facebook - Paróquia Santuário São Judas Tadeu

Transcrição

facebook - Paróquia Santuário São Judas Tadeu
São Judas e Você
Guilherme Carvalho São Judas Tadeu, agradeço
por estar em minha família!
Gilmar Oliveira - Estive no Santuário na missa das
7h agradecendo e pedindo
por mim , mas especialmente aos amigos que estão distantes de Deus... Amém!
Madalena Reges Hoje fui (ao Santuário) agradecer e fiz mais um pedido,
obrigado por tudo que tem
feito na minha vida e continue intercedendo por mim e
toda a minha família. Amém.
Jarbas M. Bicalho Quem é devoto de São Judas
Tadeu é feliz. Ele está sempre nos protegendo e intercedendo por quem o procura. É uma graça!
Maria Alice de Oliveira - São Judas Tadeu, eu te
amo e confio em vós. Você
nunca me faltou, esteve presente em todos os momentos de minha vida! Amém!
Sandra Leite - Obrigada, São Judas Tadeu, pelas
bênçãos recebidas... Amém!
Rosa Peinhopf - São
Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo, rogai por todos nós.
José Fernando Costa
Carvalho - Obrigado, meu
São Judas Tadeu, por estares com a minha família!
Carmen Gloria Muñoz
Peña - Un cariñoso saludo a
la parroquia San Judas
Tadeo, tengo los mejores
recuerdos de allá.
Querido Devoto e Paroquiano, após as 20h temos o atendimento 24 horas, através do telefone: (11) 3504-5700. Ligue e faça
o seu pedido de oração. Queremos rezar por você e por suas intenções!
foto: reprodução
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Comentário de um Devoto:
Bene Oliver - Olha que
legal!!!! Tudo isso é para nós, Devotos de São Judas Tadeu, para termos a possibilidade de
pedir orações...#Parabéns#Santuário SãoJudasTadeu... por essa brilhante
ideia. #SãoJudasRogaiPorNós#AMÉM
foto: Priscila T. Nuzzi
Querido Devoto Colaborador da Paróquia/Santuário São
Judas Tadeu, todo ano a Festa
de São Judas Tadeu, nosso Padroeiro, em 28 de Outubro, traz
a oportunidade para nos abastecermos de Deus, preencher o
nosso espírito com a Graça de
Deus, para que, num segundo
momento, possamos ser missionários e evangelizadores onde
estivermos. São Judas intercede para que possamos continuar a sua missão como cristãos
ativos, comprometidos com o
Reino. Só quem está preenchido por Deus, ama, acorda e dorme pensando em Deus, é capaz
de falar dele, com amor, com o
coração. Assim foi o nosso
intercessor e assim seremos nós,
os seus devotos e amigos. Agradeço imensamente a sua presença e oração, caro Devoto Colaborador, nesta Paróquia/Santuário São Judas Tadeu no último
mês de Outubro, onde pudemos
juntos, renovar a nossa fé e esperança, durante toda a Novena
e especialmente no dia 28, dia
de São Judas Tadeu. E agradeço também a você que nos
acompanhou pela WEBTV São
Judas, foi muito bom rezarmos
juntos. Foi um tempo de graça
para todos nós!
Agora no mês de Novembro, lembramos de maneira especial os nossos irmãos e irmãs
falecidos que hoje se encontram
na presença do Senhor. Como
cristãos católicos, acreditamos
que a vida é eterna e continua
na Casa de Deus onde um dia
todos nós viveremos em plena
paz e harmonia.
Caro amigo e amiga, membro da Família dos nossos Devotos Colaboradores, agradeço,
como Pároco e Reitor deste
Santuário, pela sua generosidade e fidelidade para
com o nosso Santuário. Graças à manifestação caridosa
e concreta de pessoas como você é
que há mais de
73 anos a Paróquia/Santuário
São Judas Tadeu existe, levando Jesus
Cristo ao coração de milhares de pessoas todos os anos.
Estamos conseguindo, graças a
você, cumprir uma importante
missão: acolher a todos e leválos ao Coração de Cristo, o único que pode trazer toda alegria
e paz capaz de saciar o coração
humano.
No dia 11 de Outubro de
2012, o Papa Bento 16 celebrou
no Vaticano a abertura do ANO
DA FÉ em nossa Igreja, este
aliás, foi o tema geral da Novena
e Festa de São Judas Tadeu no
Santuário em 2012 e 2013. O
Ano da Fé será encerrado no dia
24 de Novembro deste ano de
2013, pelo Papa Francisco. O
objetivo do Ano da Fé foi inundar o mundo com o amor de
Deus, foi propor à Igreja e aos
católicos do mundo que
reacendam no coração da humanidade o amor e a fé em Jesus Cristo, tão necessário aos
nossos dias atuais, dias impregnados por tanta violência, amargura e solidão. Esperamos que
a fé em Jesus Cristo, espalhada
como um fogo, preencha o vazio do coração das pessoas a
quem ele deu a vida.
Que a chama do amor de
Deus esteja sempre acesa em
seu coração e que juntos, como
devotos e devotas de São Judas
Tadeu, tornemos Jesus Cristo
cada vez mais conhecido e amado: ele que é a razão da nossa
fé, o nosso único Salvador, ontem, hoje e sempre!
Pe. Luiz Fernando Pereira,scj –
Pároco e Reitor da Paróquia/
Santuário São Judas Tadeu
EXPEDIENTE : A Revista São Judas é uma publicação mensal do Santuário São Judas Tadeu. Av. Jabaquara, 2.682 – Jabaquara – CEP 04046-500 – São Paulo/
SP - Tel: (11) 3504-5700 / 5072-9928 - Pároco e Reitor: Pe. Luiz Fernando Pereira, scj. Diretor: Pe. João Carlos Paschoalim de Castro, scj.
Realização: PASCOM/Santuário São Judas Tadeu (Marli Amaro, Marcos, Érika Takahashi, Hélio Nagamine, Frater Hans Mendonça, Marcelo Alves e Anderson
Guedes). Jornalista Responsável: Priscila Thomé Nuzzi – MTb nº 29753 L. 131 F. 26. Colaboração Revisão: Angélica Cunha e Fernanda Buniotto.
Diagramação: Sidnei da Cunha – www.sidneicunha.com.br . Contato: [email protected]
Mudaste a vida de tanta gente! Mudaste Francisco de Assis, Inácio de Loyola,
Charles de Foucauld, Pedro, Paulo, Agostinho, Madalena e milhares de pessoas que,
como eu, sofreram e pecaram mais ou menos do que eu.
Mudaste o coração de assassinos,
bandidos, torturadores, prostitutas, coletores de impostos, ladrões, gente que vomitava ódio e ensinava a pecar.
Um dia, sua graça caiu sobre eles de
maneira fulminante, como um raio que os
derrubou; como rede, que os pegava na
fuga; espernearam, mas aceitaram ser domados, como se faz com um touro ou um
cavalo selvagem.
Passaram a viver pelo teu reino, amansados, domados, humildes, serenos.
Tu os converteste; viraste o rosto deles
para o teu e a teu modo disseste: “Olha
para Mim, Francisco”, “Olha para mim,
Agostinho”, “Olha para mim, Madalena” e
eles olharam. E nunca mais desviaram
seus olhos do teu.
foto: reprodução
Poderias fazer o mesmo comigo?
Estou tentando me converter, mas não
consigo!
Pe. Zezinho, scj
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Revista São Judas
Novembro 2013
fotos: Priscila T. Nuzzi
São Judas Tadeu,
novamente aqui
estou eu para
agradecer de todo
o meu coração as
graças
alcançadas...
Oh! Meu Santo protetor
e Apóstolo de nosso Senhor
Jesus Cristo, agradeço-lhe em
meu nome e de todas as pessoas que foram contempladas,
pela sua intercessão, o pedido
que fiz na Novena de 2012.
Participei da Novena toda
e o pedido que fiz foi o seguinte:
“Que São Judas Tadeu
intercedesse junto ao nosso
Senhor Jesus Cristo para que
eu e todas as pessoas de minha
categoria profissional tivéssemos aumento salarial, haja vista
estar bastante defasado...”
Sou funcionária pública
municipal aposentada e desde
que entrei no funcionalismo
nunca tinha tido aumento salarial, apenas alguns mínimos
reajustes.
Lembro-me, que no dia
28 de Outubro do ano passado, dia de São Judas Tadeu e
também dia do Servidor Público, chovia muito na parte da
tarde, sendo que nesse dia
também tínhamos segundo turno para eleição de Prefeito na
Cidade de São Paulo.
Em toda a Novena e especialmente no dia 28, pedi a
São Judas Tadeu que o candidato que fosse eleito para Prefeito, tivesse um olhar de misericórdia em relação a nós
funcionários públicos.
À noite durante o final
das comemorações e quando
acontecia a apresentação musical do Padre Reginaldo
Manzotti, ele cantava uma canção que dizia: “A tempestade
vai passar...” Nesse momento
eu senti que Deus atendia às
minhas preces, através da in-
Novembro 2013
tercessão de São Judas Tadeu.
Em Dezembro deste
mesmo ano tive um aumento
em meu salário significativo,
referente à uma ação da qual
eu nem me lembrava mais. No
mês de Maio de 2013 o Prefeito de São Paulo anunciou
aumento salarial para minha
categoria profissional e também para uma outra, pois éramos as mais prejudicadas financeiramente.
Mesmo em vias de ser
publicado no Diário Oficial, os
demais colegas não acreditavam... mas eu dizia a eles: “Eu
sei para que Deus (O Deus do
impossível) eu faço minhas
preces e também para que
Santo eu rezo (O Santo das
Causas Impossíveis - São
Judas Tadeu)”.
Obrigada, Meu Deus, em
nome de Nosso Senhor Jesus
Cristo, por intercessão de São
Judas Tadeu. AMÉM.
Sílvia
Revista São Judas
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Revista São Judas
“só uma fé viva pode dar a
vida”. Assim, a prática das boas
obras torna-se instrumento necessário para a Salvação. Em
sua Epístola no capítulo 2,17,
Tiago deixa claro que a fé, se
não tiver obras, está completamente morta.
Nesta perspectiva a Igreja tem grande zelo e preocupação quando nos convida a praticarmos uma fé verdadeira com
obras verdadeiras. O Papa Bento XVI, em sua Carta Apostólica: “Porta Fidei” (A porta da fé),
inicia dizendo que a porta da fé
está sempre aberta. O Ano da
Fé não foi um apelo visando uma
crise financeira ou vocacional,
mesmo sabendo que elas existem. A crise que assola a humanidade é uma crise de fé!
Novembro 2013
Aproveitemos todos os
frutos gerados neste Ano da Fé
para praticarmos obras de fé.
Este Ano da Fé, que teve seu
inicio no dia 11 de Outubro de
2012, e irá terminar com a festa
de Cristo Rei, no dia 24 de Novembro de 2013, findará um
periodo, mas a vida na fé, acompanhada de boas obras, continua
até o final de nossas vidas
terrenas. Se estiver de acordo
em abraçar esta missão, você
não estará sozinho.
Que nós, devotos de São
Judas Tadeu, possamos imitá-lo,
a partir de uma fé madura, inspirados por obras verdadeiras, a
ponto de dar a vida Àquele que
é fonte da vida!
Fr. Agnaldo
Aparecido Gonzeli,scj
foto: reprodução
Ouvimos por aí muitas
pessoas dizerem: “Eu tenho fé”.
Outras ainda: “Eu pratico muitas obras”. Certamente as duas
possuem em si o seu valor e
ambas são inspiradas, mas não
são desconhecidas ou habitam
em lugares diferentes. São
como dois braços de um mesmo corpo, e seria impossível que
cada um decidisse agir separadamente.
A missão de um é a missão do outro. Mesmo estando
cada qual a seu lado, estão unidos pelo mesmo corpo. Assim
podemos dizer que fé e obras se
completam. Ambos caminham
pela mesma estrada, talvez por
lados diferentes. Se caminhassem por caminhos distintos, não
cumpririam sua missão. Logo,
“o homem é salvo pelas boas
obras nascidas da fé”, porque
foto: reprodução
Festa de todos os Santos
“Para que louvar os santos, para que glorificá-los? Para
que esta festa de todos os santos? O que lhes importam as
honras terrenas se o Pai já os
glorificou? De que lhes servem
nossos elogios? Os santos não
precisam de nossas homenagens, nem lhes vale nossa devoção. Se veneramos os santos,
o interesse é nosso, não
deles”(São Bernardo Abade).
Os santos são os que chegaram onde nós queremos chegar. A vida e a vitória deles deve
despertar em nós o desejo de um
dia comungarmos com eles a
mesma vitória. A comunhão plena com eles, junto de Deus,
deve ser o objetivo primeiro de
toda a devoção aos santos.
Se o santo não despertar
em mim o desejo de ser santo e
o empenho para consegui-lo, ele
não passa de um amigo de ocasião, a ser descartado quando
não me serve mais.
A escolha de um caminho
se faz em vista de uma meta a
ser alcançada. Se não sabemos
aonde ir, de que nos serve caminhar? Por outro lado, de que
servem os guias se não os seguimos? “Haverá alegria no céu
por um só pecador que se converta” (Lc15,7 e Lc 6,23).
Olhamos para os que chegaram, imitamos os que venceram e, como Santo Agostinho
nos perguntamos: “Se eles conseguiram porque eu não posso?”
Dentro desta perspectiva, por
que não pedir sua ajuda, por que
não imitar seu exemplo?
Os santos não são nossos
empregados para fazer as coisas em nosso lugar. É comum
vermos pessoas nas ruas ou em
ocasiões especiais, vestidas
como São Francisco, Santa Clara, São Judas Tadeu e outros
santos. Para ser devoto não basta vestir a camisa do santo, mas
vestir a camisa de cristãos, como
eles vestiram. Inspirados por
eles, queremos ser o que eles
foram: cristãos autênticos!
Paulo Apóstolo resume
em palavras magistrais o que os
santos esperam de nós. “Sede
meus imitadores como eu sou de
Jesus Cristo”.
Os santos não precisam de
fãs, que gritam e exaltam seus
nomes, nem querem isso. Eles
buscam seguidores que sigam
seus passos em busca do Cristo. O ídolo procura atrair o fã
para si, enquanto o santo conduz seus devotos para Cristo. O
ídolo se torna um fim, um ponto
de chegada, enquanto o santo se
faz um caminho para Jesus Cristo. Se o santo não nos levar a
Cristo, não é santo e não nos
serve para nada.
Quando a Igreja escolhe
alguns e os declara santos, apeNovembro 2013
nas reconhece sua santidade e
os aponta como exemplos para
todos. “Ser santo não é privilégio, é obrigação” (Santa Teresa
de Calcutá).
A invocação dos santos
também não se restringe aos
canonizados pela Igreja. É salutar rezar e pedir a ajuda de qualquer pessoa que na terra viveu
uma vida santa. Não precisamos
procurá-las nos altares, nem ter
suas imagens. Nós as encontramos nos lares, nos ambientes de
trabalho, nos mosteiros, nas escolas, nas ruas. São nossos pais,
amigos, conhecidos, guias e
exemplos de vida que ainda estão
na terra ou que já estão no céu.
Em cada Celebração
Eucarística rezamos: “Senhor, eu
não sou digno que entres em minha casa. Basta uma palavra tua
e serei salvo”. Serei santo. Aprendemos de um centurião romano
que não era seguidor de Jesus,
nem sequer batizado, mas tinhaum
coração aberto para Deus e solidário com os irmãos. Sua fé foi declarada por Jesus como a maior que
havia em Israel.
Bote fé, tenha esperança,
pratique a caridade, viva a Palavra de Deus, seja membro ativo em sua Igreja, viva a sua vocação e serás santo. Se achar
necessário, peça a ajuda dos que
já são santos.
Pe. Dionísio Tecilla,scj
Revista São Judas
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oração, podemos experimentar
uma íntima comunhão com eles.
Somos encorajados a viver
positivamente o mistério da morte, confrontando-nos com ela
todos os dias, aceitando-a como
lei da natureza e da graça, para
sermos progressivamente despojados do que deve perecer até
nos vermos milagrosamente
transformados no que devemos
foto: reprodução
A Igreja dedica o dia 02 de
Novembro à memória dos fiéis
defuntos, à oração de sufrágio
pelos “irmãos que adormeceram na esperança da ressurreição”. Há um laço muito forte entre os que deixaram de viver no espaço e no tempo e
aqueles que ainda vivem neles.
É verdade que o desaparecimento físico dos nossos entes queridos nos causa grande sofrimento, devido à intransponível distância que se estabelece entre
eles e nós. Mas, pela fé e pela
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Revista São Judas
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ser. A morte é, então, a nossa
última oferta, o momento da suprema e pura oblação: “Se morrermos com Ele, com Ele viveremos” (2Tm 2, 11).
O Dia de Finados não é
comemoração para os mortos,
mas súplica da Igreja para que
os falecidos, de modo mais carinhoso nossos familiares e amigos, repousem na paz divina.
Nós nunca celebramos a morte,
mas sempre a vitória da vida
sobre a morte. Vitória da vida
que é participação na Ressurreição de Jesus. Nós não celebramos a morte porque confiamos — com fé e com esperança — na Palavra de Jesus que
nos promete um lugar na Casa
do Pai. Se confiamos na Palavra de Jesus, é fácil entender que
a morte não põe um fim na nossa vida, mas é passagem para
ocupar o lugar que Jesus mesmo nos preparou na Casa do Pai.
Se confiamos nessa Palavra de
Jesus, compreendemos que a
morte não é ponte para reencarnação, porque Deus nos criou
para iniciarmos nossa vida aqui
na terra e continuarmos vivendo essa mesma vida na Casa do
Pai. Não voltamos reencarnados
para a terra, mas somos destinados a ressuscitar para viver
eternamente com Deus.
Na comemoração dos fiéis defuntos a Igreja nos convida a estender a fraternidade aos
irmãos e irmãs falecidos, através da oração, em Cristo Jesus.
Pedimos ao Senhor que em sua
misericórdia, conceda aos defuntos a felicidade dos que n’Ele
morreram, o descanso por seus
trabalhos e fadigas, o prêmio por
suas obras. Enfim, pedimos que
o Senhor os recompense com a
promessa que Ele mesmo nos
deixou: “Quem crer em mim,
terá a vida eterna” (Jo 11,2526). Além do convite da Igreja
para rezarmos pelos falecidos,
o Dia de Finados leva-nos a pensar na vida, particularmente na
vida depois da morte, na vida que
Jesus Cristo nos prometeu para
quem nele viver e o seguir como
discípulo e discípula. É uma Palavra que aviva nossa fé e nossa
esperança na ressurreição de
cada um de nós e na vida eterna.
É com esse pensamento,
repleto de fé e de esperança, que
rezamos pelos nossos falecidos.
Eles já viveram na terra, por isso,
pedimos que sejam acolhidos
diante de Deus e tomem posse
da vida eterna, da vida plena, que
só existe em Deus e que somente a bondade divina pode nos
conceder. Para nós cristãos, “a
vida dos justos está nas mãos
de Deus” e por isso, a morte não
termina em desgraça vazia, mas
transforma-se em novo modo de
existir, pois Deus e “o amor ficarão junto dele” (Sb 3,1-9).
A morte é o encontro definitivo com a vida nova que
Deus tem para nós, é uma passagem para uma existência viva
e divina. A ressurreição de Jesus é a certeza da nossa ressurreição e exige de nós uma compreensão à luz da fé. Acreditar
na vida eterna é viver na esperança da promessa que Deus
nos faz, a nossa ressurreição.
Neste momento somos convidados a dar um salto qualitativo em
nossa fé, fazer uma profissão de
fé no Deus da Vida e que vai
nos ressuscitar. O Deus que
acreditamos não é o Deus da
morte, mas da vida. Temos o
direito de chorar, sofremos a
dor da saudade, da separação
das pessoas que amamos, mas
em meio às lágrimas, a dor, a
saudade, tem que brotar a semente da esperança que o próprio Deus suscita em cada um
de nós, a esperança da vida
eterna.
Acreditar na vida depois
da morte é professar a fé no
Deus da Vida que ressuscitou
seu Filho Jesus e vai também nos
ressuscitar. Para aquele que
acredita a vida não é tirada, mas
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transformada, divinizada. Aquele
que acredita que a vida continua depois da morte é porque
confia e espera em Deus. Os
que acreditam na ressurreição
depois da morte “compreenderão a verdade”. Serão capazes de compreender que a grande verdade é esta: somos atraídos para a vida e que a fonte da
vida está em Deus. Aos olhos
do insensato, a vida termina depois da morte, aos olhos de
quem crê em Deus, a vida continua para sempre, porque Deus
é eterno. Todos somos atraídos
para a vida e a vida plena encontra-se em Deus.
Nossas preces se fazem
intercessão para que Deus conceda, aos falecidos, o perdão de
todas as faltas e os acolha naquele lugar que Ele mesmo lhes
reservou. Não sabemos como
isso acontece, mas temos o
ensinamento da Bíblia de que
Deus acolhe nossas orações
pelos falecidos. Nós não invocamos os mortos, nem mesmo
conversamos com eles, porque
eles vivem em outra realidade.
A Sagrada Escritura diz que nossas preces têm mérito diante de
Deus para que eles possam, uma
vez purificados de todas as faltas, participar da vida eterna,
junto de Deus. Rezemos, pois,
pelo(a) nosso(a) irmão(a) e peçamos que Deus, em sua misericórdia, o(a) acolha junto de si.
“A esperança não engana,
porque o amor de Deus foi derramado nos nossos corações
pelo Espírito Santo que nos foi
dado” (Cl 5,5).
Pe. Mário Marcelo Coelho, scj
Revista São Judas
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foto: reprodução
Olá, amigos e amigas, queridos devotos e devotas colaboradores do Santuário São Judas
Tadeu, chegamos ao mês de
Novembro e sempre com muita
alegria, nos reencontramos nas
páginas desta Revista dos Devotos de São Judas Tadeu, para
mantermos mais um gostoso
dedinho de prosa...
Todos os meses do ano nos
remetem a várias comemorações especiais, civis ou religiosas e este mês de Novembro
temos o Dia de Todos os Santos
(01), Dia de Finados(02), Dia do
Bandeirante(14), Proclamação da
República(15), Dia da Bandeira(19), Dia da Consciência Negra(20), Nossa Senhora das Graças(27) e tantas outras importantes datas que sempre nos conduzem a lembranças e reflexões.
Entre tantas comemorações importantes gostaria de
refletir com vocês, queridos
devotos, a respeito do significado
do “Dia da Consciência Negra”,
para nós cidadãos brasileiros e
católicos. Certo é que a história
da raça negra no Brasil se confunde com aquela do nosso país,
pois vem desde o descobrimento
(ano de 1.500) e se entrelaça à
história da evangelização da nossa Igreja, representada pelos mis8
Revista São Judas
sionários da Companhia de Jesus
(Jesuítas), vinda da Europa e que
junto com os colonizadores portugueses, cruzaram os mares, nunca d’antes navegados, para fundar a terra de Santa Cruz.
Nestes mais de 500 anos de
evangelização, não podemos negar que muitos enganos foram
cometidos por nossa Igreja, na
medida em que, apesar de vir para
o Novo Continente Americano,
com o propósito de evangelizar
índios nativos da terra, bem como
aqueles originários da África, vilmente “caçados”, transportados
em fétidas galés e aportados em
terras brasileiras, para serem escravos, ou mão de obra gratuita,
sem hora e sem vez - foi de certa
forma conivente com a escravatura. O índio não adaptado e o
negro escravizado eram considerados “criaturas sem alma” e
como
poderiam
ser
evangelizados? Como plantar e
fazer germinar dentro destes seres a graça, a bênção, a luz que
brota do Evangelho, da “Boa
Nova” que Jesus Cristo trouxe
para a Salvação de toda a humanidade e determinou que fosse a
todos anunciada?
E dentro deste contexto
histórico tão negativo, desafiador, no Nordeste brasileiro, em
Pernambuco, na região da Serra da Barriga, para onde os negros se refugiavam tentando se
livrar da escravidão, é que se
formou o “Quilombo dos
Palmares”, que se constituiu em
uma região de resistência daqueles homens e mulheres sofredoNovembro 2013
res, liderados por Zumbi – homem de coragem, iniciado na fé
cristã e que morreu em 20 de
Novembro de 1694, lutando pela
liberdade dos escravos. Liberdade esta que só ocorreu com a
lei Áurea, em 13 de Maio de
1.888. Zumbi foi batizado e, coincidência histórica, seu nome de
batismo era Francisco. Assim
como o novo Papa Francisco,
que tem se revelado corajoso,
intrépido, destemido na condução
dos destinos da nossa Igreja.
No Brasil, a Igreja já aprendeu a evangelizar respeitando as
culturas indígenas e afro-descendentes, dialogando com elas e reconhecendo nelas a ação do mesmo Deus, Pai do céu, da terra e
de toda humanidade, colocando
em prática a “inculturação” –
“uma íntima transformação dos
valores culturais autênticos, graças a sua integração no cristianismo e ao enraizamento do cristianismo nas diversas culturas
humanas” (Congregação do Culto Divino. A liturgia romana e a
inculturação, p. 7), o que constitui um aspecto fundamental na
evangelização. Que neste Dia da
Consciência Negra, nós das diversas raças, origens, cores e credos, possamos nos unir e rezar a
Deus pela libertação de todos os
grilhões da intolerância racial e
incompreensão cultural que, apesar de tudo, ainda permeiam em
nosso Brasil e no mundo!
Marli Amaro, coordenadora da
PASCOM – Pastoral da
Comunicação da Paróquia/
Santuário São Judas Tadeu
foto: reprodução
Você já deve ter ouvido
falar que a Última Ceia foi a
primeira Missa celebrada na terra. É verdade! A Última Ceia foi
a celebração final de todo o projeto salvador do Pai realizado em
Cristo, denominado de “Mistério Pascal”.
A Última Ceia foi uma celebração de ação de graças –
EUCARISTIA – e ao mesmo
tempo a oferta do sacrifício que
Jesus iria realizar na Cruz, o
momento supremo do Mistério
Pascal de Cristo. Resumindo,
Cristo realizou na Última Ceia
seu Mistério Pascal em modo
ritual celebrativo. Isso é o mínimo do mínimo para se entender
a Missa. Mas tem um porém que
devemos refletir um pouco. São
as palavras de Cristo depois da
bênção do cálice, que na Missa,
nós chamamos de consagração
do vinho. Cristo diz: “fazei isto
em memória de mim”. Nas palavras de Jesus está expresso
que a Missa é uma celebração
memorial. O que significa isso?
Significa que a Missa não
é teatro — encenação, reprodução, ou qualquer sinônimo semelhante a isso — da Última Ceia.
É muito mais que isso: Missa é
a memória do Mistério Pascal,
do sacrifício e da Ressurreição
do Senhor. E aqui chegamos ao
centro da questão, a chave da
compreensão de todo ato litúrgico,
de modo especial, da Missa.
Compreender isso, significa compreender a celebração da Eucaristia. Se a Missa fosse teatro, ou
coisa parecida, nós estaríamos
repetindo um rito realizado por
Cristo. Seja o padre como os ministros e, até mesmo, o povo
celebrante, seriam atores ou, na
pior das possibilidades,
expectadores de um rito realizado há 2000 anos. Mas não, todos
nós somos celebrantes na Missa
e, no momento celebrativo da Eucaristia, estamos participando do
Mistério Pascal de Cristo, do qual
fazemos memória.
Fazer memória não é repetir um rito, mas atualizar um
acontecimento. Isso é tão importante para entender o que é a
Novembro 2013
Missa, que vou repetir com outras palavras. Fazer Memória
não é teatralizar a Última Ceia,
é atualizar, trazer para o momento presente, para o nosso
hoje, para a nossa vida, o acontecimento salvífico de Cristo.
Quer dizer, a Salvação do Pai,
realizada no Mistério Pascal de
Cristo, acontece HOJE a nós
que estamos celebrando a Missa nesse momento. É isto que
se entende como a primeira e
mais importante participação;
participar (tomar parte) do Mistério Pascal de Cristo, participar
da sua Salvação.
O mais bonito de tudo é
que isso não é obra nossa, mas
ação do Espírito Santo. Sem o
Espírito Santo não existe Eucaristia, não existe participação na
Salvação de Cristo, não existe
presença memorial do Mistério
Pascal de Cristo. Qualquer comparação de Missa com teatro é
totalmente fora de contexto.
Serginho Valle, Coordenador do
SAL – Serviço de Animação
Litúrgica,www.liturgia.pro.br
Revista São Judas
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foto: Priscila T. Nuzzi
Caro jovem, nosso querido
Papa Francisco continua a nos
falar. Em um encontro com jovens no Largo Carlo Felice de
Cagliari, no dia 22 de Setembro
deste ano, o Santo Padre respondeu a algumas perguntas feitas
pelos jovens, convidando-os a
meditar sobre a passagem na qual
Jesus pede que Simão Pedro lance as redes ao mar, mesmo depois de uma noite de pesca mal
sucedida (Lc 5,1-11).
Simão Pedro e os outros discípulos fazem a experiência da
falência. E quantos de nós hoje
não fazemos também esta experiência? Pensemos na Crisma, o
Sacramento da Confirmação, que
hoje mudou de nome – pode ser
chamado o “Sacramento do
Adeus”, já que muitos jovens o
fazem e logo vão embora da Igreja? Além destes, também os jovens que não estão na Paróquia.
Sacerdotes, catequistas e animadores de Pastorais colocam tanta
energia e fazem o seu máximo,
mas não veem seus esforços darem resultados proporcionais. Esta
é, sem dúvida, uma experiência
comum em nosso dia a dia e que
nos deixa desanimados, uma ex10
Revista São Judas
periência de falência.
E como devemos agir quando nos encontramos diante de
uma situação como esta? Vamos
pensar no Evangelho: Como agiu
Pedro? Pedro podia ter cedido ao
cansaço, argumentado com Jesus
que já havia pescado a noite toda
sem resultados e ido para casa.
Entretanto, corajosamente ele escolhe confiar em Jesus: “Mas, está
bem: se tu o dizes, lançarei as redes”. E aqui chamamos a atenção para sua fala – “Se tu o dizes”. Pedro não lança novamente as redes por sua experiência
como pescador, ou por suas próprias forças, mas sim por que confiou em Jesus!
Na homilia da missa do dia
26 de Setembro, o Papa Francisco nos explicou que podemos viver e conhecer a Deus de três
formas. Primeiramente com a
nossa mente: devemos conhecer
bem a nossa Igreja, ler e estudar
o Catecismo e os documentos.
Mas este é apenas o primeiro passo. Também é preciso conhecer
Jesus, e ninguém pode conhecê-lo
sem envolver-se com ele. Para conhecer Jesus, devemos orar e dialogar com ele, e tornarmos seus
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Setembro 2013
2013
amigos. Por isso, a oração não deve
ser uma repetição de fórmulas prontas, e sim um encontro íntimo com
aquele que mais amamos. Enfim,
devemos conhecer Jesus através
da linguagem da ação; isto é, andar com ele, seguir Jesus, caminhar a sua estrada.
Ter fé é confiar que Jesus
está sempre conosco. A fé não é
uma fórmula, mas um ato de alguém que ama e quer fazer tudo
o que o seu amado faria e acredita. Quando nossos esforços humanos parecem não ser suficientes, devemos nos lembrar que,
com Jesus, tudo muda. Não podemos nos deixar vencer pelo
pessimismo e falta de confiança.
Disse o Santo Padre nesta mesma ocasião: “Um jovem sem alegria e sem esperança preocupa:
não é um jovem”. A fé em Jesus
nos leva a uma esperança que vai
além, que não deixa nos dar por
vencidos. Quando temos fé em
Jesus, saímos de nós mesmos, e
nos abrimos para Deus.
Lembremo-nos sempre: a vida
com Jesus é simples, mas ele quer
de nós sinais concretos de amor.
Queridos jovens, tenhamos fé!
Erika e Marcos Takahashi
foto: reprodução
O Ano da Fé – com encerramento no dia de Cristo Rei (24/
11/13) – nos pede uma reflexão
que ajude a rever as convicções
que foram plantadas para a nossa vida cristã. O mais importante
é nos convencermos de que a fé
não é o que cada um acha, mas o
que Jesus acha. Porque a fé que
se firme na opinião da pessoa é
uma base fraca: é só a pessoa
mudar de opinião, mudará de fé.
O modelo de fé é Jesus Cristo.
Precisamos conhecer qual é a fé
de Jesus: se ele tinha e qual é a fé
dele, pois ele é o modelo para a
nossa fé.
A fé de Jesus é a adesão
dele ao projeto do Pai para a salvação da humanidade. Isto significa que Jesus concordou e aceitou totalmente o projeto do Pai
para a salvação da humanidade;
e viveu toda a sua vida de acordo
com a missão que ele aceitou com
o projeto do Pai. Podemos conferir nos evangelhos que, realmente a vida de Jesus foi sempre
fiel; ele nada fez que pudesse contrariar a vontade do Pai.
Aí está a importante reflexão no final do Ano da Fé: conferir nossa fé com a fé de Jesus.
Porque Jesus é o modelo de quem
o quer seguir. Para segui-lo com
segurança, é exigido imitar a vida
dele na nossa. Para podermos
afirmar o mesmo testamento de
São Paulo: “Terminei a corrida,
conservei a fé” (2Tm 4,7).
Hoje, está cada vez mais
difícil ter fé e dar as razões da
nossa fé. Difícil não é acreditar,
mas viver a fé na qual acreditamos. Se eu hoje quiser saber
como foi minha participação de
fé na Missa, por exemplo, é só
observar o que faço ou deixo de
fazer depois da Missa, fora da
igreja. Se eu recebi de Deus o dom
da fé, que uso faço desse presente do Pai?
A fé não dá sossego: cada
dúvida é novo desafio. Porque a
fé não cria Deus; ela não tem luz
própria. Ela reflete a luz que recebe de Deus. Fé é ter um Deus
em quem eu acredito; é dom gratuito que Deus me dá e eu cultivo; segundo, fé é aceitar o desafio de viver o estilo de vida que
Deus me ensina. Se eu recebo de
Deus a fé, a minha decisão será
de viver as obras de Deus pela
caridade. Se eu quiser dar testemunho de que tenho fé, preciso
mostrar a caridade que faço. Portanto, são dois os critérios da fé:
acreditar e viver!
Alguém discutia que só a fé
seria suficiente para a salvação.
São Tiago rebate: “A fé sem obras
é completamente morta” (cf. Tg
2,17). Jesus igualou à sua mãe e
seus parentes “aqueles que escutam a Palavra e a põem em prática” (Lc 8,19-21). Quando me perguntarem se eu tenho fé, apresenNovembro 2013
to o testemunho de minha coerência de vida, como Cristo: “Se não
credes nas minhas palavras,
crede ao menos nas minhas
obras” (Jo 10,38; 1Jo 3,1-18).
Tomé faz a maior profissão
de fé no Evangelho de João (cf. Jo
20,28). Tomé encontrava as respostas para os seus questionamentos
nas chagas de Cristo. Um Cristo
sem as marcas do sofrimento não
poderia ser o Ressuscitado. Penetrar nas chagas é encontrar lá
no fundo, a explicação do amor
de Deus – para entender a morte
e a ressurreição.
Quem sou eu para não ter
dúvidas e exigir tudo bem
explicadinho sobre Deus (cf. Sb
9,13-18)? Deus é a fonte onde
brotam minhas dúvidas de fé.
Porém, não é fugindo, mas buscando-o que encontro a solução
para elas. Numa bonita canção,
afirma o mestre Padre Zezinho:
“Às vezes, quem duvida e faz
perguntas, é bem mais honesto do
que eu”. O desafio aos cristãos
não é de ter respostas prontas
para todos os questionamentos de
doutrina. O mundo exige de nós
o testemunho da fé pela prática
da fé. Hoje o testemunho é vivermos as consequências e as exigências da fé: caridade, solidariedade, justiça social, honestidade,
esperança, verdade...
A fé, portanto, não é só o
que eu acredito, mas o que eu vivo
porque acredito. Afirma São Paulo: “O justo viverá da fé” (Rm
1,17; Gl 3,11; Hb 10,38). Se você
não chegou a isso, ainda há tempo para aderir. Se chegou, desenvolva o quanto puder a sua adesão a Cristo e à Igreja.
Pe. Augusto César Pereira,scj Dehoniano
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Revista São Judas
Novembro 2013
foto: Priscila T. Nuzzi
foto: Priscila T. Nuzzi
foto: Priscila T. Nuzzi
foto: Priscila Galli
ORAÇÃO A
SÃO JUDAS TADEU
São Judas Tadeu, apóstolo escolhido por Cristo, eu vos saúdo e louvo pela
fidelidade e amor com que cumpristes
vossa missão. Chamado e enviado por
Jesus, sois uma das doze colunas que
sustentam a verdadeira Igreja fundada por
Cristo. Inúmeras pessoas, imitando vosso exemplo e auxiliadas por vossa oração, encontram o caminho para o Pai,
abrem o coração aos irmãos e descobrem forças para vencer o pecado e superar todo o mal. Quero imitar-vos, comprometendo-me com Cristo e com sua
Igreja , por uma decidida conversão a
Deus e ao próximo, especialmente o mais
pobre. E, assim convertido, assumirei a
missão de viver e anunciar o Evangelho,
como membro ativo de minha comunidade. Espero, então, alcançar de Deus a graça que imploro confiando na vossa poderosa intercessão. (Faça o pedido da graça a ser alcançada). São Judas Tadeu,
rogai por nós! Amém!
fotos: reprodução