guia informativo - Universidade Portucalense
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GUIA INFORMATIVO 2º CICLO DE ESTUDOS EM SUPERVISÃO E COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO Ano Lectivo 2009/2010 1/58 Supervisão e Coordenação da Educação APRESENTAÇÃO A proposta do 2º ciclo de estudos em Supervisão e Coordenação da Educação integra-se numa dinâmica alargada decorrente do Projecto de Formação do Departamento de Ciências da Educação e do Património, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique. Contando com o apoio de uma equipa de docentes e investigadores de reconhecido mérito académico e científico, este ciclo de estudos pretende, numa lógica de especialização progressiva, dotar os seus alunos de um conjunto de competências científicas, profissionais e pessoais necessárias ao competente exercício da sua actividade profissional. Entre os objectivos que nortearam este ciclo de estudos destaca-se a formação de profissionais com sólidos conhecimentos científicos e com competências que os habilitem para o exercício profissional ao nível da Supervisão e Coordenação da Educação. Assim, as unidades curriculares de Gestão e Desenvolvimento Curricular e Formação Contínua e E-Learning, pretendem transmitir conhecimentos básicos do trabalho na área da supervisão, em qualquer grupo de docência. A Observação de Práticas de Ensino, as Metodologias de Ensino, A Avaliação em Supervisão e a Supervisão no Ensino, pretendem transmitir ensinamentos práticos ao nível da prática dos perfis do supervisor e do coordenador. A Metodologia de Investigação e Investigação em Supervisão, pretendem integrar os estudantes na prática investigativa que se considera fundamental para a composição da dissertação e para a participação em projectos de trabalho. Neste sentido, o presente ciclo de estudos pretende garantir: 1) a continuidade da formação ao longo da vida; 2) o cumprimento das directrizes emanadas do espaço europeu respeitantes à formação em Educação; e 3) a promoção competências que habilitem para a prática profissional. A presente oferta formativa destina-se, de igual forma, a todos os profissionais interessados em adquirir uma especialização, formação especializada ou grau de mestre na área de especialização conferida pela conclusão do 1º ano do curso de mestrado. No sentido de promover, nos seus alunos, as competências pessoais e profissionais necessárias ao desenvolvimento de respostas eficazes perante as crescentes e mais complexas solicitações do mercado de trabalho (quer em termos de investigação quer de práticas de intervenção), este ciclo de estudos oferece uma formação que alia a transmissão de conhecimentos científicos sólidos a situações práticas e reais dos contextos de trabalho, nomeadamente através do contacto com profissionais com reconhecida experiência profissional e científica no domínio de estudo em questão. 2/58 Supervisão e Coordenação da Educação ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS Tendo como preocupação o seguimento das directrizes propostas pelo Processo de Bolonha e pela legislação portuguesa que regula a actividade profissional subscreveram, a presente proposta segue um conjunto de princípios básicos já presentes no curriculum da licenciatura: 1. Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades curriculares; 2. Agrupamento das unidades curriculares segundo o seu carácter obrigatório imprescindível ao conhecimento prático da actividade educacional; 3. Organização sequencial das unidades curriculares ao longo de todo o curso, seguindo uma lógica de especialização progressiva, surgindo inicialmente as unidades curriculares base, seguidas das unidades curriculares específicas e de intervenção que permitem a investigação e a inserção no mercado de trabalho em domínios específicos. A presente proposta de formação em Supervisão e Coordenação da Educação pressupõe um sistema de créditos, em unidades ECTs, assumindo-se que o 2º ciclo de estudos corresponderá a 120 unidades de crédito. Estas 120 unidades de crédito encontram-se distribuídas igualmente por cada um dos dois anos de formação, atribuindo-se 60 ECTs à totalidade de unidades curriculares que compõem cada ano. A distribuição das unidades de crédito é efectuada pelas diferentes áreas científicas, sendo que cada área científica é integrada por unidades curriculares obrigatórias e por uma opcional. A carga máxima de trabalho exigida ao aluno é de 40 h semanais que perfazem um total anual de 1620 horas de trabalho de um estudante. Desta forma, a cada unidade curricular correspondem 27 horas de trabalho, independentemente da tarefa executada. Para ministrar o presente ciclo de estudos a Universidade Portucalense conta com a colaboração de um corpo docente qualificado, com uma profunda experiência de trabalho e de investigação nas diferentes áreas leccionadas. As diversas unidades curriculares encontram-se organizadas de forma coerente e contextualizada à diversidade da dinâmica organizacional, sendo complementadas por seminários orientados por especialistas nas temáticas em debate e outras actividades curriculares e extra-curriculares consideradas relevantes. Pretende-se, desta maneira, desenvolver nos diversos profissionais e/ou futuros profissionais que optaram por ingressar no presente ciclo de estudos competências que lhes permitam desempenhar de forma eficiente a sua função, transformando-os em profissionais activos e intervenientes nas instituições com que colaboram. Para mais informações sobre o plano de estudos, normativos e regulamentos deverão ser consultados na página da UPT os seguintes documentos: Normas regulamentares do 2º ciclo de estudos em Supervisão e Coordenação da Educação Regulamento Pedagógico 3/58 Supervisão e Coordenação da Educação Normas para a Formatação das Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento INVESTIGAÇÃO O trabalho de investigação que conduzirá à fase final presente ciclo de estudos, isto é à Dissertação, deverá ser feito a uma escala comportável em função do tempo que lhe é destinado, pelo que o formato ideal se encontra normalizado nas Normas para a Formatação das Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento. Os critérios de avaliação da Dissertação assentam, portanto, nas competências adquiridas pelos alunos no planeamento lógico de um trabalho de investigação, desde o seu enquadramento teórico ao trabalho de campo e análise e discussão de resultados, escrita em linguagem clara e objectiva. A dissertação será avaliada como as restantes unidades curriculares de 0 a 20 e será ainda atribuída menção qualitativa segundo o disposto no Decreto-lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro. 10 a 13 – Suficiente 14 e 15 – Bom 16 e 17 – Muito Bom 18 a 20 - Excelente Os critérios de avaliação da Dissertação seguem estes indicadores: A dissertação classificada com Excelente (18 a 20) evidência: a) Elevada organização e coerência; b)Indicação clara do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo; c) Revisão bibliográfica nacional e internacional de grande actualização; d)Utilização de fontes documentais de relevo para o estudo; e) Denote conhecimento de estudos de investigação produzidos na área; f) Quadro teórico e prático com grande ligação à área científica do ciclo de estudos; g) Exploração dos dados de forma elevada; h)Clareza expositiva oral e escrita; i) Argumentação cuidada e criativa; j) Capacidade de síntese e de análise critica; 4/58 Supervisão e Coordenação da Educação A dissertação classificada com Muito Bom (16 e 17) evidência: a) Organização e coerência; b) Indicação clara do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo; c) Revisão bibliográfica nacional e internacional de grande actualização; d) Utilização de fontes documentais de relevo para o estudo; e) Denote conhecimento de estudos de investigação produzidos na área; f) Quadro teórico e prático com grande ligação à área científica do ciclo de estudos; g) Boa exploração dos dados; h) Clareza expositiva oral e escrita; i) Argumentação cuidada e criativa; j) Capacidade de síntese e de análise crítica; A dissertação classificada com Bom (14 a 15) evidência na generalidade pontos fortes, embora se encontrem pontos fracos ao nível de: a) Organização e coerência estrutural; b) Indicação do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo; c) Revisão bibliográfica nacional e internacional; d) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área; e) Quadro teórico e prático com pouca ligação à área científica do ciclo de estudos; f) Exploração dos dados; g) Exposição oral e escrita; h) Argumentação; i) Capacidade de síntese e de análise crítica; A dissertação classificada com Suficiente (10 a 13) evidência desequilíbrio entre pontos fortes, e apresenta pontos fracos ao nível de: a) Organização e coerência estrutural; b) Indicação do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo; c) Revisão bibliográfica nacional e internacional; d) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área; e) Quadro teórico e prático com pouca ligação à área científica do ciclo de estudos; 5/58 Supervisão e Coordenação da Educação f) Exploração dos dados; g) Exposição oral e escrita; h) Argumentação; i) Capacidade de síntese e de análise crítica. E apresenta: a) Falta de coerência, falta de sequência e de articulação entre as partes. Cumpre, no entanto, os requisitos mínimos. O trabalho de dissertação poderá estar enquadrado no âmbito dos projectos de investigação já organizados e que assentam no Centro de Investigação em Educação, articulando, desta forma, o desenvolvimento de competências profissionais à investigação Grandes linhas de investigação e grupos de investigadores: • • • • Avaliação de desempenho Desenvolvimento pessoal e profissional Tecnologias educativas na coordenação e na supervisão Metodologias de ensino nas áreas de especialidade Projectos de dissertação incluídas nas linhas de investigação: Contributos da observação de aulas no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira [email protected] Concepções acerca da avaliação de desempenho Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira [email protected] Modelos de avaliação de desempenho – perspectivas alternativas Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira [email protected] A motivação para a docência 6/58 Supervisão e Coordenação da Educação Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] A auto-regulação da aprendizagem Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] O professor e a gestão curricular Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] Globalização e Educação Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] Da Educação para a Cidadania à Educação pela Cidadania Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] Mediação em Educação e Formação Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] O Impacto das Visitas de Estudo no desenvolvimento curricular Coordenador de projecto: Isabel Vaz de Freitas [email protected] Supervisão no Ensino Superior Coordenador de projecto: Isabel Vaz de Freitas [email protected] A participação dos pais/encarregados de educação no processo educativo: uma reflexão sobre as práticas Coordenador de projecto: Cláudia Maria Amaral Teixeira [email protected] Gestão de recursos da informação para a docência Coordenador de projecto: Manuela Barreto Nunes [email protected] Animação e promoção da leitura na biblioteca escolar Coordenador de projecto: Manuela Barreto Nunes 7/58 Supervisão e Coordenação da Educação [email protected] Instrumentos indutores de reflexão Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira Lurdes Lima [email protected] O exercício da auto-supervisão em contextos de diferentes áreas disciplinares Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira Lurdes Lima [email protected] O papel da hetero-avaliação no desenvolvimento profissional: o amigo crítico, o trabalho cooperativo Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira Lurdes Lima [email protected] Tecnologias de Investigação e Comunicação e Formação de Professores Coordenador de projecto: Lurdes Lima [email protected] Perfis de Avaliadores (director, observador, coordenador) Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira Contributos da observação de aulas no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira Concepções acerca da avaliação de desempenho Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira Modelos de avaliação de desempenho – perspectivas alternativas Coordenador de projecto: Jacinta Rosa Moreira A motivação para a docência Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] A auto-regulação da aprendizagem 8/58 Supervisão e Coordenação da Educação Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] O professor e a gestão curricular Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] Globalização e Educação Coordenador de projecto: Filipa Barreto de Seabra [email protected] Da Educação para a Cidadania à Educação pela Cidadania Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] Mediação em Educação e Formação Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] A Liderança nas Organizações de Educação e Formação Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] Da Educação para as Línguas-Culturas à Educação pelas Línguas-Culturas Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] Didacticatologia das línguas-culturas Coordenador de projecto: Jacques Fernandes da Silva [email protected] O Impacto das Visitas de Estudo no Ensino Coordenador de projecto: Isabel Vaz de Freitas [email protected] O ensino da História Coordenador de projecto: Isabel Vaz de Freitas [email protected] Coordenação da Educação Coordenador de projecto: Isabel Vaz de Freitas [email protected] 9/58 Supervisão e Coordenação da Educação Os desafios da Escola no mundo contemporâneo Pedagogia moderna e sucesso – um estudo de caso Coordenador de projecto: Cláudia Maria Amaral Teixeira [email protected] Somos agrupamentos agora: estudo de caso Coordenador de projecto: Cláudia Maria Amaral Teixeira [email protected] Gestão de recursos da informação para a docência Coordenador de projecto: Manuela Barreto Nunes [email protected] Animação e promoção da leitura na biblioteca escolar Coordenador de projecto: Manuela Barreto Nunes [email protected] 10/58 Supervisão e Coordenação da Educação PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS MESTRANDOS A proposta de ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Supervisão e Coordenação da Educação pretende a formação de profissionais com sólidos conhecimentos científicos, bem como competências que os habilitem para o futuro exercício profissional. Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que se pretendem/aperfeiçoar ao longo do curso, salientam-se as capacidades de: • Análise, crítica e autocrítica • Organização e planificação • Comunicação e de relacionamento • Resolução de problemas através da aplicação de métodos e técnicas de avaliação e de intervenção psicológica • Adaptação a novas situações • Relação com diversas áreas disciplinares na integração teórico-prática, utilizando quadros conceptuais de compreensão dos acontecimentos • Respeito pela diversidade e multiculturalidade • Ética profissional • Criatividade, abertura, rigor, compromisso, responsabilidade, flexibilidade, sensibilidade, solidariedade • Liderança e gestão • Iniciativa e espirito empreendedor O grau de mestre é atribuído a quem demonstrar: a) possuir conhecimentos e capacidade de compreensão capaz de desenvolver e aprofundar os conhecimentos obtidos no 1º ciclo de estudos; b) constituir bases de desenvolvimentos ou aplicações originais em contextos de investigação; c) saber aplicar conhecimentos e capacidades de compreensão e de resolução de problemas em situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, articulados com a Supervisão e Coordenação da Educação; d) integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos, considerando as implicações e responsabilidades éticas e sociais; e) saber comunicar conclusões, conhecimentos e reflexões de forma clara e sem ambiguidades; 11/58 Supervisão e Coordenação da Educação f) possuir competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de forma autoorientada ou autónoma; g) Possuir conhecimentos teóricos e práticos sobre as diferentes matérias de especialidade h) Integrar a teoria, o conhecimento prático e a investigação i) Aquisição de prática reflexiva com valores éticos PLANO CURRICULAR A presente proposta curricular encontra-se estruturada em diferentes áreas científicas organizadoras das unidades curriculares que as integram e do número de créditos necessários à obtenção do grau ou diploma (cf. Quadro I e II) Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma: Áreas Científicas do Curso de Supervisão e Coordenação da Educação Especialização em Supervisão no ensino das Ciências (1º ano) Especialização em Supervisão no ensino do Português e Línguas Estrangeiras (1º ano) Especialização em Supervisão no ensino da História e da Geografia (1º ano) Especialização em Supervisão no Ensino Pré-Escolar e na Educação Básica (1º ano) QUADRO N.º1 ÁREA CIENTÍFICA SIGLA Bases Metodológicas Educação Supervisão Supervisão e Coordenação da Educação BM E S SCE TOTAL CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS 12 28 20 60 120 OPTATIVOS Áreas Científicas do Curso de Supervisão e Coordenação da Educação Especialização em Coordenação Educativa QUADRO N.º2 ÁREA CIENTÍFICA Bases Metodológicas Educação Coordenação Educativa Supervisão e Coordenação da Educação SIGLA BM E CE SCE TOTAL CRÉDITOS OBRIGATÓRIOS 12 28 30 60 120 OPTATIVOS 12/58 Plano de estudos: 1º Ano, 2º Semestre PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Ensino das Ciências QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO (1) (2) BM BM E E E (3) Semestral Semestral Semestral Semestral Semestral Metodologia de Investigação Científica Investigação em Supervisão Gestão e Desenvolvimento Curricular Formação Contínua e E-Learning Observação das Práticas de Ensino TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 162 h 30h (TP) 162 h 30h (TP) 162 h 30h (TP) 162 h 30h (TP) 162 h 30h (TP) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 6 6 6 6 6 (7) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 10 10 10 (7) 1º Ano, 2º Semestre PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Ensino das Ciências QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO (1) (2) E S S (3) Semestral Semestral Semestral Metodologias de Ensino Avaliação em Supervisão Supervisão no Ensino das Ciências 13/58 TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) Supervisão e Coordenação da Educação 1º Ano, 2º Semestre PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Ensino do Português e Línguas Estrangeiras QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES (1) Metodologias de Ensino Avaliação em Supervisão Supervisão no Ensino do Português e Línguas Estrangeiras ÁREA CIENTÍFICA TIPO (2) E S S (3) Semestral Semestral Semestral TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 10 10 10 (7) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 10 10 10 (7) 1º Ano, 2º Semestre PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Ensino da História e da Geografia QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES (1) Metodologias de Ensino Avaliação em Supervisão Supervisão no Ensino da História e da Geografia ÁREA CIENTÍFICA TIPO (2) E S S (3) Semestral Semestral Semestral 14/58 TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) Supervisão e Coordenação da Educação 1º Ano, 2º Semestre PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO Ensino Pré-Escolar e Educação Básica QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES (1) Metodologias de Ensino Avaliação em Supervisão Seminários de Supervisão no Ensino Pré-Escolar e Educação Básica ÁREA CIENTÍFICA TIPO (2) E S S (3) Semestral Semestral Semestral TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) 270 h 40h (TP) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 10 10 10 (7) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 7.5 7.5 7.5 7.5 (7) CRÉDITOS OBSERVAÇÕES (6) 60 (7) 1º Ano, 2º Semestre PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: Coordenação Educativa QUADRO N.º 2 UNIDADES CURRICULARES (1) Políticas educativas e Territórios Mediação Escolar Projectos de Intervenção Sócio-Educativos e Comunitários Gestão e Assessoria na Prática Educativa ÁREA CIENTÍFICA TIPO (2) CE CE CE CE (3) Semestral Semestral Semestral Semestral TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 202.5 h 35h (TP) 202.5 h 35h (TP) 202.5 h 35h (TP) 202.5 h 35h (TP) 2º Ano QUADRO N.º 2 Dissertação UNIDADES CURRICULARES ÁREA CIENTÍFICA TIPO (1) (2) SCE (3) Anual 15/58 TEMPO DE TRABALHO (HORAS) TOTAL CONTACTO (4) (5) 1620 h 100 (OT) CALENDARIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES DO 1º ANO DO CICLO DE ESTUDOS Horário: Sexta 18h-22h / Sábado 9h-14h Supervisão e Coordenação da Fichas de Unidade Curricular 17 Supervisão e Coordenação da Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Metodologia de Investigação Área Científica Código Bases Metodológicas Departamento (se disponível) Ciências da Educação e do Património Curso Supervisão e Coordenação da Educação 1º Semestre curricular 1º 2º Obrigatória Unidades de crédito ECTS 6 Língua de leccionação Português Ciclo de estudos 2º 3º Opcional PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) _ EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email) Professora Doutora Manuela Barreto Nunes, [email protected] Mestre Filipa Barreto de Seabra, [email protected] HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30 30 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual 50 Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial 32 18 Supervisão e Coordenação da Estudo autónomo 50 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 132 Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM O objectivo principal da unidade curricular de Metodologia da Investigação consiste no desenvolvimento das competências teóricas e técnicas necessárias para a prática da investigação científica no domínio das ciências da educação. Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… 1) elaborar uma pesquisa de informação e recuperar informação adequada às necessidades de investigação; 2) citar correctamente as fontes utilizadas e apresentar listas bibliográficas normalizadas; 2) equacionar e delimitar um problema em estudo, situando-o teoricamente e analisando de forma crítica as investigações de que foi objecto; 3) elaborar um projecto de investigação, 4) construir e executar um plano de investigação, respeitando as condições necessárias ao estabelecimento da validade dos resultados; PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1) Noções de pesquisa e recuperação da informação em bases de dados e Web OPACs. 2) Normas de citação e descrição bibliográfica: as normas da APA. 3) Questões éticas da investigação em Ciências Sociais a. O consentimento informado; b. Confidencialidade e anonimato; c. Questões de poder em investigação. 4) A estrutura do projecto de investigação 5) A delimitação do problema e das questões de investigação. 6) O enquadramento teórico. 7) O debate quantitativo/qualitativo a. A metodologia quantitativa: vantagens e limitações; b. A metodologia qualitativa: vantagens e limitações; c. Possibilidades de conciliação entre os dois modelos. 8) A amostragem. 19 Supervisão e Coordenação da 9) As técnicas de recolha de dados: a. O inquérito por questionário; b. A entrevista; c. A constituição de um corpus documental. 10) A análise de dados: a. A análise estatística – aplicações; b. A análise de conteúdo – aplicações. METODOLOGIAS DE ENSINO A leccionação da unidade curricular será feita com recurso a uma pluralidade de metodologias, apelando à participação activa e crítica dos estudantes no seu processo de aprendizagem, como é relevante no nível de ensino em que se encontram. Assim, a acrescer ao método expositivo apoiado por meios multimédia, recorrer-se-á ao questionamento, debate, resolução de casos práticos e análise crítica de textos. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Almeida, L. & Freire, T. (2000). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação. Braga: Psiquilíbrios. Cordón Garcia, José Antonio; López Lucas, Jesús; Vaquero Pulido, José (1998). Prácticas de Documentación. Madrid: Pirámide. Minayo, M. C. S. & Sanches, O. (1993). Qualitativo-Quantitativo. Oposição ou complementaridade? Cadernos de Saúde Pública, 9 (3), 239-262. Disponível em http://www.scielo.br/pdf/csp/v9n3/02.pdf [Consultado a 12/08/2009]. Moreira, J. M. (2006). Investigação quantitativa: Fundamentos e Práticas In. J. A. Lima & J. A. Pacheco (Org.). Fazer Investigação. Contributos para a elaboração de dissertações e teses. Porto: Porto Editora. 41-84. Pacheco, J. A. (2006). Um olhar global sobre o processo de investigação. In. J. A. Lima & J. A. Pacheco (Org.). Fazer Investigação. Contributos para a elaboração de dissertações e teses. Porto: Porto Editora. 13-28. Quivy, R. & Campenhoudt, L. V. (1995). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva. Seabra, F., Mota, G., & Castro, I. (2009). Metodologia. In. Mota, G. (Org.). Crescer nas Bandas Filarmónicas. Um estudo sobre a construção da identidade musical de jovens portugueses. Porto: Afrontamento, 57-72. Serapioni, M. (2000). Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas estratégias para a integração. Ciências da Saúde Colectiva, 5(1), 187-192. Disponível em 20 Supervisão e Coordenação da http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n1/7089.pdf [Consultado a 12/08/2009]. Tuckman, B. W. (2000). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (2000). The discipline and practice of qualitative research. In. N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.). Handbook of qualitative research (Second Edition)(pp. 1-28). London: Sage Publications. Fortin, M.-F. (1999). O processo de investigação: da concepção à realização. Loures: Lusociência. Ghiglione, R., & Matalon, B. (2005). O Inquérito - Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora. Hill, M., & Hill, A. (2000). A Investigação por questionário. Lisboa : Edições Silabo. Janesick, V. J. (2000). The choreography of qualitative research design – minuets, improvisation and crystallization. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.). Handbook of qualitative research (Second Edition)(pp. 479-400). London: Sage Publications. Lessard-Hébert, M. Goyette, G., & Boutin, G. (1990). Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas. Instituto Piaget. WEBGRAFIA http://www.apastyle.org/ http://www.socialresearchmethods.net/kb/index.php DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) Centro de cópias e moodle. Categoria Competências Instrumentais COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Relevante na unidade curricular? (1) X X X Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) X X X X X X X X X 21 Sistémicas Pessoais Supervisão e Coordenação da Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial X X X X X X X X X X X X X X (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: i. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; ii. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); iii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Época de Avaliação Normal Assiduidade e qualidade da participação – 10% Avaliação das competências acima indicadas – 20% Avaliação do pré-projecto de investigação – 70% Estudante Com outro estatuto Caso os alunos trabalhadores-estudantes estejam impedidos de participar assiduamente nas aulas, serão avaliados mediante: 22 Supervisão e Coordenação da Avaliação das competências acima indicadas – 30% Avaliação do pré-projecto de investigação – 70% Época de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Assiduidade e qualidade da participação – 10% Avaliação das competências acima indicadas – 20% Avaliação do pré-projecto de investigação – 70% Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação Especial Assiduidade e qualidade da participação – 10% Avaliação das competências acima indicadas – 20% Avaliação do pré-projecto de investigação – 70% Calendarização dos momentos de avaliação A avaliação da assiduidade e participação, bem como das competências é contínua. A entrega do pré-projecto deverá ocorrer até um mês após o final do plano de estudos do Mestrado. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. 23 Supervisão e Coordenação da Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Formação Contínua e E-Learning Designação Área Científica Educação Código Departamento Ciências da Educação e do Património (se disponível) Curso Supervisão e Coordenação da Educação Semestre curricular 1º 2º Unidades de crédito ECTS: 6 1º Obrigatória Ciclo de estudos 2º 3º Opcional Língua de leccionação: Português PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) _2ª Parte. E-learning Alguns conhecimentos de um pacote de escritório electrónico na óptica do utilizador. EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email) 1ª Parte. Formação Contínua: Mestre Filipa Seabra, [email protected] , gabinete 419. 2ª Parte. E-learning: Professor Doutor Jorge Reis Lima, [email protected] , gabinete 316. HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30 30 HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 50 24 Supervisão e Coordenação da Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 50 32 132 OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM 1ª Parte. Formação Contínua No final da unidade curricular o aprendente deverá estar capaz de: 1) Compreender de forma crítica os desafios e tendências actuais em formação contínua de professores; 2) Compreender a relevância da formação contínua para o desenvolvimento profissional; 2ª Parte. E-learning Objectivos: Conhecer a história, fundamentação, modelos, impacto e experiências reais das TIC e do ensino a distância promovendo a literacia de informação. Competências: Utilizar as TIC e o ensino a distância como complemento potenciador dos métodos mais tradicionais de ensino, e ambiente privilegiado na moderna sociedade digital. Método: Uma aproximação construtivista-conectivista envolvendo o mestrando em casos concretos de pesquisa com o novo paradigma de acesso ao conhecimento e um trabalho preparatório no âmbito da investigação suporte à dissertação do mestrado. Resumo: Estudar a mudança de paradigma do ensino-aprendizagem e do acesso ao conhecimento, na moderna biblioteca digital universal, pela imersão na sociedade de informação com o desenvolvimento exponencial das TIC, Tecnologias da Informação e Comunicação. Entender o desafio e custo da adaptação de supervisionar, coordenar, formar e educar na nova era da ubiquidade da WEB e ferramentas digitais num Mundo plano. Promover a literacia da informação; desenvolver uma série de competências ao nível da “literacia da informação” de modo a distinguir as boas das más fontes de informação. Ensinar as TIC aproveitando um ensino em qualquer sítio e em qualquer momento: a aprendizagem electrónica (e-learning). Perceber e praticar o ensino numa plataforma de aprendizagem electrónica e em conformidade com as normas internacionais e a reutilização. Ser digital. O futuro da sociedade do conhecimento. 25 Supervisão e Coordenação da PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR 1) 2) 1ª Parte. Formação Contínua Estrutura conceptual da formação de professores a. Conceito de formação b. Orientações conceptuais na formação de professores c. Teorias sobre a mudança dos professores Desenvolvimento profissional dos professores a. Aproximação ao conceito de desenvolvimento profissional de professores b. Modelos de desenvolvimento profissional de professores c. Avaliação do desenvolvimento profissional dos professores. 2ª Parte. E-learning PROGRAMA Sociedade do conhecimento. As Tecnologias da Informação O que são as TIC: perspectivas taxionómicas Ergonomia Novo Mundo. Convergência de tecnologias Software aplicacional W3C. Linguagens de marcação Internet e a WEB Escritório electrónico. Sistema de Informação de Suporte ao e-learning (SISEL) A morte da distância Objectivos e âmbito do e-learning Aprendizagem electrónica (e-learning) e o ensino aprendizagem E-learning e a estruturação de e-conteúdos. Conceitos modernos de e-conteúdos Uso de um CMS. O MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment): plataforma livre e aberta (open source) de e-learning também conhecidas como CMS (Course Management System ), ou LMS (Learning Management Systems ), ou VLE (Virtual Learning Environment). 17. Conclusão. Futuro AULAS PRÁTICAS 18. Discussão: a escolha de temas e aulas, como fazer as escolhas. 19. MOODLE: 20. Firefox. Extras 21. Ms Word: Índices (capítulos, figuras, tabelas, remissivos).. 22. Excel. Discussão sobre trabalhos. 23. Ms PowerPoint. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 26 Supervisão e Coordenação da > Metodologias de Ensino 1ª Parte. Formação Contínua A leccionação da unidade curricular será feita com recurso a uma pluralidade de metodologias, apelando à participação activa e crítica dos estudantes no seu processo de aprendizagem, como é relevante no nível de ensino em que se encontram. Assim, a acrescer ao método expositivo apoiado por meios multimédia, recorrer-se-á ao questionamento, debate e análise crítica de textos. 2ª Parte. E-learning Método: Uma aproximação construtivista-conectivista envolvendo o mestrando em casos concretos de pesquisa com o novo paradigma de acesso ao conhecimento e um trabalho preparatório no âmbito da investigação suporte à dissertação do mestrado. FONTES DE INFORMAÇÃO BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL Bibliografia recomendada 1ª Parte. Formação Contínua Alarcão, I. (Ed.). (1995). Supervisão de professores e inovação educacional. Aveiro: CIDIne Centro de Investigação, Difusão e Intervenção Educacional. Alarcão, I. (2000). Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. In I. Alarcão (Ed.), Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem (pp. 11-24). Porto: Porto Editora. Alarcão, I., & Roldão, M. d. C. (2008). Supervisão. Um contexto de desenvolvimento profissional dos professores. Mangualde: Edições Pedago. Alarcão, I., & Tavares, J. (2003). Supervisão da prática pedagógica: Uma perspectiva de desenvolvimento e aprendizagem. Coimbra: Nova Almedina. Arends, R. (1995). Aprender a ensinar. Lisboa: McGraw Hill. García, C. M. (1999). Formação de professores: Para uma mudança Educativa (1 ed.). Porto: Porto Editora. Porcel, A., & Vázquez, C. (1995). La supervisión: Espacio de aprendizage significativo Instrumento para la gestión. Zaragoza: Libros Certeza. Ribeiro, D. (2000). A supervisão e o desenvolvimento da profissionalidade docente. In I. Alarcão (Ed.), Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem (pp. 87-96). Porto: Porto Editora. Sá-Chaves, I. (2007). Formação, conhecimento e supervisão: contributos nas áreas da formação de professores e de outros profissionais (2.ª edição ed.). Aveiro: Universidade de Aveiro. Sá-Chaves, I., & Amaral, M. J. (2000). Suervisão Reflexiva: a passagem do eu solitário ao eu solidário. In I. Alarcão (Ed.), Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem (pp. 79-86). Porto: Porto Editora. 27 Supervisão e Coordenação da 2ª Parte. E-learning COLE, Jason — Using Moodle. Teaching with the Popular Open Source Course Management System. Sebastopol, CA, USA. O’Reilly® Community Press, 2005. 219 p. ISBN 0-596-00863-5. GOVERNO — Plano Tecnológico 2009 [em linha]. Lisboa: Governo de Portugal, 2008 [citado em 13 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL: http://www.planotecnologico.pt/ . LIMA, Jorge Reis; CAPITÃO, Zélia — e-Learning e e-Conteúdos. Aplicações das teorias tradicionais e modernas de ensino e aprendizagem à organização e estruturação de e-cursos. Lisboa. Centro Atlântico, 2003. 287 p. ISBN 972-8426-72-0. [ http://www.centroatl.pt/titulos/si/e-learning.php3 ] BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR 1ª Parte. Formação Contínua • Actas do 5.º congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (2002). O particular e o global no virar do milénio: cruzar saberes em Educação. Lisboa: Edições colibri. (Formação de professores: concepções e práticas, pp. 561 a 594; Formação e Supervisão, pp. 899 a 980). 2ª Parte. E-learning ARENDS, Richard I. — Aprender a Ensinar. Alfragide: McGraw-Hill de Portugal, 1995. 566 p. ISBN 972-9241-75-9. BERNARDO, Hugo de Magalhães; BIELAWSKI, Larry — O Futuro do E-Learning. Editorial Principia. Sociedade Portuguesa de Inovação, S.A. 2003. ISBN 972-8589-30-1. BUZAN, Tony — Saber pensar. [s.n.]. Editorial Presença. ISBN: 972 232 079. [Preço: 9,73€ ]. CARVALHO, Carlos Vaz de — Conceitos Básicos para o Desenvolvimento de Cursos Multimédia. Editorial Principia. Sociedade Portuguesa de Inovação, S.A. 2003. ISBN 9728589-28-X LIMA, Jorge Reis e COSTA, Paulo Sérgio. Tratamento informático das normas bibliográficas portuguesas e da documentação electrónica [em linha]. Porto, Portugal: Universidade Portucalense, Fevereiro de 1997 (revisto em 17 de Dezembro de 1998) [citado em 9 de Janeiro de 2005]. Disponível em <URL: http://docentes.uportu.pt/~pauloc/refbibli/ MASIE, Elliott — Learning TRENDS. Learning, Training, Technology & Change [Created 28 Supervisão e Coordenação da November 1997- November 2009. MASIE, e-Learning CONSORTIUM [citado em 14 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL: http://trends.masie.com/ >. MAYER, Richard H. — Design Instruction for Constructivist Learning. In REIGELUTH, Charles M. — Instructional Design Theories and Models: A New Paradigm of Instructional Theory. University of California: Lawrence Erlbaum Associates, 1999. ISBN 0 8058 2859 1. p. 141 159. MISSÃO PARA A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO — Livro Verde para a Sociedade de Informação em Portugal. 3ª ed. Lisboa, Portugal : Missão para a Sociedade de Informação, Ministério da Ciência e Tecnologia, 1997. 95 p. ISBN 972-97349-0-9. MISSÃO PARA A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO. Livro Verde para a Sociedade de Informação em Portugal [em linha]. Lisboa, Portugal: Ministério da Ciência e Tecnologia, 1997 (revisto em 1997) [citado em 6 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL: http://www.si.mct.pt/site/?tema=340 >. Descarregar em: <www.posc.mctes.pt/documentos/pdf/LivroVerde.pdf > REIGELUTH, Charles M. — Instructional-Design Theories and Models: A New Paradigm of Instructional Theory. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1999. 715 p. ISBN 0 8058 2859 1. WELLS, Gordon — Dialogic Inquiry in Education: Building on the Legacy of Vygotsky [em linha]. Toronto: Ontario Institute for Studies in Education, 1999 [citado em 11 de Novembro de 2003]. Disponível em <URL: http://www.oise.utoronto.ca/~gwells/NCTE.html >. WILHELMSEN, Sonja; ASMUL, Stein I.; e MEISTAD, Øyvind — CSCL: Psychological theories - A brief survey of the changing views of learning [em linha]. [s.l.]: Universitetet i Bergen, 1999 [citado em11 de Novembro de 2003]. Disponível em <URL: http://www.uib.no/People/sinia/CSCL/web_struktur 4.htm >. WEBGRAFIA 1ª Parte. Formação Contínua Perrenoud, Ph. (1998). Formação contínua e obrigatoriedade de competências na profissão de professor. Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_30_p205-248_c.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008] Perrenoud, Ph. (1999). Formar professores em contextos sociais em mudança. Revista Brasileira de Educação, 12: 5-21. Disponível em: http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE12/RBDE12_03_PHILIPPE_PERRENOUD.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008] Silva, A. M. C. (2000). A formação contínua de professores: Uma reflexão sobre as práticas e as práticas 29 Supervisão e Coordenação da de reflexão em formação. Educação & Sociedade, XXI (72), 89-109. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v21n72/4195.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008] Leite, C. (2005). Percursos e tendências recentes da formação de professores em Portugal. Educação 3(57): 371-389. 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Disponível em: http://www.oei.es/docentes/articulos/reformas_internacionales_educacion_formacion_profesores.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008] Legislação sobre formação contínua e avaliação do desempenho: http://www.cf-montemor-o-velhoadebm.rcts.pt/adebm71.html 2ª Parte. E-learning ACU National. — Endnote Tutorials. Introduction to EndNote for Windows. Using EndNote in conjunction with Databases. Using EndNote in conjunction with Word. [em linha]. Camberra, Austrália: Net ACU, [s.d.] (revisto em 16 de Novembro de 2009) [citado em 13 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL: 30 Supervisão e Coordenação da http://dlibrary.acu.edu.au/endnote/ >. [Ver também: http://www.endnote.com/support/helpdocs/ENXGettingStartedGuide.pdf ]. DOUGIAMAS, Martin. MOODLE [em-linha]. E.U.A.: MOODLE, 16 de Novembro de 2009 (revisto em 2009) [citado em 6 de Novembro de 2009]. Versão 1.9.6+ [Software livre, licenciado com GPL - GNU General Public License]. Disponível em <URL: http://moodle.org/ > Descarregar em: <. http://download.moodle.org/ >. Hiperligações, Links [Revistas em 2009-11-07] Portais Programas na EU http://www.eun.org/portal/index-en.cfm — European schoolnet. The gateway to education in Europe Recursos gerais de educação on line http://www.merlot.org Educator's Reference Desk Contem 2000+ planos de lições, 3000+ ligações para recursos educacionais em linha de valor acrescentado, e 200+ perguntas ao sítio AskERIC. Acesso à base de dados ERIC – a maior fonte de informação do Mundo em investigação educacional e prática pedagógica [ http://www.eric.ed.gov/ ]. Ligação ao “ Gateway to Educational Materials (GEM)”, permitindo ligações a mais de 40000 recursos educacionais. http://www.eduref.org/ http://www.educationworld.com E-learning http://portal.webaula.com.br/livros.aspx?sm=livros&todos=sim http://www.elearning.tecminho.uminho.pt/conteudos.php?areasId=21&pa geLabel=E-Learning Empresas Portugal http://www.spi.pt/?projects&pro_id=29&serv_id=3 http://www.cegoc.pt/elearning/index.html 31 Supervisão e Coordenação da http://www.elearning.tecminho.uminho.pt/ LO http://eduspecs.ic.gc.ca/epic/site/eduspecs.nsf/en/h_00007e.html SCORM http://www.reload.ac.uk/scormplayer.html http://www.claroline.net/doc/en/index.php?title=How_do_I_create_SCO RM_content%3F&redirect=no http://www.elearningworkshops.com/modules.php?name=Forums&file=v iewtopic&t=302 Microsoft Office: http://office.microsoft.com/en-us/default.aspx Escritório electrónico: http://office.microsoft.com/pt-pt/default.aspx (Ms Office em português Pesquisa na Internet. História da Pesquisa http://www.let.leidenuniv.nl/history/ivh/chap4.htm Motores de busca. Utilitários http://www.google.com/ http://www.google.pt/intl/pt-PT/about.html http://www.google.com/options/ http://www.google.pt/advanced_search?hl=pt-PT Agrupamento, Clustering http://clusty.com/ Agrupamento, Conhecimento http://kartoo.com http://www.kosmix.com/ Referência http://dmoz.org/ http://www.refdesk.com/ http://www.wikipedia.org/ DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) : A documentação necessária é disponibilizada aos alunos através da plataforma MOODLE da disciplina ou da reprografia da Universidade. http://moodle.uportu.pt/login/index.php Contem o material de referência deste módulo, incluindo dispositivos, apresentações das aulas, apontamentos escritos, trabalhos, etc. Ensino a distância, EAD No sentido de suportar a comunidade estudantil que não tem possibilidade de acompanhar 32 Supervisão e Coordenação da em regime presencial a 100% todas as actividades adoptou-se a criação de um sítio, site, na Web em http://moodle.uportu.pt/ que permite aos alunos inscritos aceder de qualquer lugar e a qualquer hora a todas as matérias, notícias, eventos, enunciados, trabalhos incluindo a sua carga e descarga, uploading e downloading, e interagir em cibercomunidade com os docentes da disciplina. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Sistémicas Pessoais Instrumentais Categoria Competências Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Relevante na unidade curricular? (1) x x x Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) x x X x x x X X x x x x x x x x X x x x x X X x X X x X X X x x x x X X X x X X X X X x x x X x X x X X x x x X 33 Supervisão e Coordenação da AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Trabalho final Temas propostos: Época de Avaliação Normal 1ª Parte. Formação Contínua Globalização e formação contínua de professores; Estudante Competências e formação contínua de professores; A avaliação do desenvolvimento profissional dos professores. Com outro estatuto Época de Avaliação de Recurso Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Época de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Trabalho final - Trabalho final Calendarização dos momentos de avaliação Trabalho final entregue nos termos do regulamento do Mestrado Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. 34 Supervisão e Coordenação da Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Observação das Práticas de Ensino Área Científica Ciências da Educação Código (se disponível) Departamento Ciências da Educação e Património Curso: Mestrado em Supervisão e Coordenação da Educação Semestre curricular 1º 2º x Unidades de crédito ECTS Portuguesa 1º Obrigatória Ciclo de estudos 2º x 3º Opcional X PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Modelos de supervisão e avaliação EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email) Jacinta Rosa Moreira, [email protected]; Lurdes Lima, [email protected]. HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30 horas 30 horas HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 35 Supervisão e Coordenação da Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 100 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 72,5 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 172,5 Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o formando deverá ser capaz de… Conhecer os fundamentos epistemológicos e educacionais subjacentes a diversos modelos de formação/supervisão. Adquirir conhecimentos e desenvolver competências para o exercício da observação em contexto de supervisão pedagógica Discutir procedimentos de observação na sua relação com a supervisão. Analisar métodos e técnicas de observação. Analisar estratégias de interpretação dos resultados da observação. Valorizar a investigação subjacente às práticas de observação recomendadas. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR ♦ Concepções de ensino e de aprendizagem e de uma formação orientada para o desenvolvimento de competências – que relações com a supervisão? ♦ Métodos e Técnicas de Observação: Os conceitos de Método e de Técnica; Os conceitos de Observação, Orientação e Avaliação – que estratégias e que relações? ♦ Métodos e Técnicas de Observação - o que observar? Como observar? Que instrumentos de observação utilizar? Que interpretação dos resultados da observação? ♦ Análise contrastante de princípios edificadores de diversas estratégias/procedimentos de observação. METODOLOGIAS DE ENSINO O módulo estrutura-se de modo a permitir a aquisição e a reflexão crítica e da partilha de ideias sobre as problemáticas inerentes às unidades temáticas enunciadas e nessa medida recorrer-se-á a stratégias que 36 Supervisão e Coordenação da envolvam os formandos na análise de processo de ensino e de aprendizagem que valorizem condições de formação que contribuam para o desenvolvimento da profissionalidade docente a ter lugar, referemse as seguintes: · Análise crítica e interpretativa de textos de apoiem uma fundamentação teórica da temática. · Análise de estudos referentes às mudanças mais recentes no sistema de formação/avaliação de professores no nosso país e da actual legislação regulamentadora. · Análise de vídeo-gravações de processos de E/A e de procedimentos de formação/supervisão/avaliação/observação. · Simulação de situações de supervisão/avaliação/observação. . Trabalho cooperativo. FONTES DE INFORMAÇÃO Bibliografia recomendada Altet, M. (2000). Análise das práticas dos professores e das situações pedagógicas. Porto: Porto Editora. Caetano, A. (1996). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores e avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros Horizonte. Estrela, Albano, (1994), Teoria e prática da observação de classes, Porto, Porto Editora. Thurler, M. (2002). O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas. In Perrenoud, P.; Thurler, M.; Macedo, N.; Machado, J. & Alessandrini, C. (2002), As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora. Trindade, V. (2007), Métodos e Técnicas de Observação, Orientação e Avaliação (em Supervisão). BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • De acordo com a especialidade. WEBGRAFIA A colocar na plataforma. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Na plataforma da escola. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Ins tru me nt ais Categoria Competências Análise e síntese Comunicação oral e escrita Relevante na unidade curricular? (1) X X Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) x 37 Sistémicas Pessoais Supervisão e Coordenação da Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial X x X x X x X X X X x x X x x x x x x x (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: iv. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; v. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); vi. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto X 38 Supervisão e Coordenação da Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um trabalho escrito e a participação. O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal, baseada em investigação bibliográfica e nas discussões desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na elaboração de um texto de natureza teórico/prática, destinado a ser utilizado como actividade/documento de trabalho num curso de formação de professores, com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como relevantes na unidade curricular. A participação – com um peso de 30% – é evidenciada através de pesquisa em fontes e suportes diversificados, participação em fóruns de discussão, troca de mensagens com os restantes participantes e com as docentes Época de Avaliação Normal (1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica adequada ao objecto de estudo. A classificação dos trabalhos basear-se-á nos seguintes critérios: pertinência do problema e rigor da análise; adequação das fontes teóricas utilizadas; clareza da exposição; relevância e articulação teórico-prática referente às conclusões e recomendações. Apresentação formal dos trabalhos, usando as regras de trabalhos académicos. Data de entrega do trabalho - A definir pelos mestrandos dentro dos termos gerais estabelecidos pela Universidade Portucalense. Estudante Neste eixo são consideradas as competências indicadas como avaliadas. Com outro estatuto Época de Avaliação de Recurso A avaliação é estruturada segundo dois eixos: trabalhos escritos enviados por e-mail ou colocados na Plataforma Moodle (70%) e a participação nos fóruns propostos na plataforma (30%). As competências distribuem-se da mesma forma que foi indicado para os estudantes ordinários. Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular 39 Supervisão e Coordenação da A especificar com os mestrandos. Época de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Calendarização dos momentos de avaliação A especificar com os mestrandos. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. 40 Supervisão e Coordenação da Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Supervisão no Ensino. Área Científica Ciências da Educação Código (se disponível) Departamento Ciências da Educação e Património Curso Semestre curricular 1º 2º x Unidades de crédito ECTS 1º Obrigatória Ciclo de estudos 2º x 3º Opcional X Portuguesa PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Modelos de Ensino e de Aprendizagem EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email) Jacinta Moreira HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30 horas 30 horas HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual Projecto de grupo 41 Supervisão e Coordenação da Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 100 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 72,5 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 172,5 Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… 1. Conhecer os fundamentos epistemológicos e educacionais subjacentes a diversos modelos de formação/supervisão. 2. Adquirir conhecimentos e desenvolver competências para o exercício da supervisão pedagógica nomeadamente para a organização e para o desempenho de funções de coordenação e de formação centradas na escola. 3. Compreender como os diversos modelos de formação/supervisão capitalizam diferentes condições e possibilidades de desenvolvimento profissional 4. Compreender o processo de construção da identidade profissional docente. 5. Analisar procedimentos de supervisão e a sua relação construção da identidade profissional. 6. Desenvolver capacidades de análise de práticas de supervisão, perspectivando teorias pessoais de ensino e de formação 7. Valorizar a investigação subjacente às práticas de supervisão recomendadas. 8. Diagnosticar necessidades de formação. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR EPISTEMOLOGIA DA PRÁTICA E CONSTRUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL ♦ Concepções de ensino e de aprendizagem e de uma formação orientada para o desenvolvimento de competências – que relações com a supervisão? ♦ Evolução do conceito de supervisão na sua relação com diversos paradigmas curriculares e de profissionalidade docente: imagens do professor na literatura educacional ♦ Supervisão como contexto sistémico de socialização e desenvolvimento profissional do professor ♦ Natureza do conhecimento profissional dos professores e uma formação que tem como ponto de partida os saberes experienciais dos professores ♦ A importância da reflexão na e sobre a acção pedagógica no processo de aprender a ensinar e suas implicações na formação de professores. 42 Supervisão e Coordenação da ♦ Análise contrastante dos princípios edificadores e das características de diversos modelos de acção reflexiva. ♦ O professor como intelectual reflexivo e crítico. Instrumentos indutores da prática reflexiva enquanto dispositivos promotores do desenvolvimento profissional. METODOLOGIAS DE ENSINO O módulo estrutura-se de modo a permitir a aquisição e a reflexão crítica e da partilha de ideias sobre as problemáticas inerentes às unidades temáticas enunciadas e nessa medida recorrer-se-à a estratégias que envolvam os formandos na análise de processo de ensino e de aprendizagem que valorizem condições de formação que contribuam para o desenvolvimento da profissionalidade docente a ter lugar, referem-se as seguintes: · Análise crítica e interpretativa de textos de apoiem uma fundamentação teórica da temática. · Análise de estudos referentes às mudanças mais recentes no sistema de formação/avaliação de professores no nosso país e da actual legislação regulamentadora. · Análise de vídeo-gravações de processos de E/A e de procedimentos de formação/supervisão/avaliação/observação. · Simulação de situações de supervisão/avaliação/observação. . Trabalho cooperativo. FONTES DE INFORMAÇÃO Bibliografia recomendada Supervisão: Alarcão, I. (1996). (Org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de supervisão. Porto Editora. Altet, M. (2000). Análise das práticas dos professores e das situações pedagógicas. Porto: Porto Editora. Day, C., Calderhead, J., & Denicolo, P. (1993). Research on teacher thinking. Underestanding professional development. The Falmer Press. Leite, C. (2002 ?). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições Asa. Zeichner, K.M. (1993). A formação reflexiva dos professores. Ideias e práticas. Lisboa: Educa. • … BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • De acordo com a especialidade. WEBGRAFIA A colocar na plataforma. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) 43 Supervisão e Coordenação da Na plataforma da escola. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Sistémicas Pessoais Instrumentais Categoria Competências Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Relevante na unidade curricular? (1) X X X Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) x x X x X x X X X X x x X x x x x x x x (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: vii. Competências instrumentais: capacidades linguísticas; cognitivas, metodológicas, tecnológicas e 44 Supervisão e Coordenação da viii. ix. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto X Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Época de Avaliação Normal A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um trabalho escrito e a participação. O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal, baseada em investigação bibliográfica e nas discussões desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na elaboração de um texto de natureza teórico/prática, destinado a ser utilizado como actividade/documento de trabalho num curso de formação de professores, com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como relevantes na unidade curricular. A participação – com um peso de 30% – é evidenciada através de pesquisa em fontes e suportes diversificados, participação em fóruns de discussão, troca de mensagens com os restantes participantes e com as docentes Estudante (1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica adequada ao objecto de estudo. A classificação dos trabalhos basear-se-á nos seguintes critérios: pertinência do problema e rigor da análise; adequação das fontes teóricas utilizadas; clareza da exposição; relevância e articulação teórico-prática referente às conclusões e recomendações. Apresentação formal dos trabalhos, usando as regras de trabalhos académicos. Data de entrega do trabalho - A definir pelos mestrandos dentro dos termos gerais estabelecidos pela Universidade Portucalense. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como avaliadas. Com outro estatuto A avaliação é estruturada segundo dois eixos: trabalhos 45 Supervisão e Coordenação da escritos enviados por e-mail ou colocados na Plataforma Moodle (70%) e a participação nos fóruns propostos na plataforma (30%). As competências distribuem-se da mesma forma que foi indicado para os estudantes ordinários. Época de Avaliação de Recurso Época de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Calendarização dos momentos de avaliação A especificar com os mestrandos. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. 46 Supervisão e Coordenação da Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Avaliação em Supervisão no Ensino. Área Científica Ciências da Educação Código (se disponível) Departamento Ciências da Educação e Património Curso Semestre curricular 1º 2º x Unidades de crédito ECTS 1º Obrigatória Ciclo de estudos 2º x 3º Opcional X Portuguesa PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Modelos de supervisão e avaliação EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email) Maria Lurdes J. Lima, [email protected] HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30 horas 30 horas HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual 47 Supervisão e Coordenação da Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) 100 Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 72,5 Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 172,5 Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de… -Analisar bases epistemológicas e éticas da avaliação; -Elaborar estratégias e instrumentos de avaliação em relação com projectos de formação e de desenvolvimento; -Elaborar, desenvolver e avaliar projectos de formação e desenvolvimento; -Reflectir sobre a complexidade e ambiguidade do conceito de avaliação enquanto lugar de contradições e tensões; -Problematizar a avaliação enquanto processo capaz de contribuir para a atribuição/construção de sentido; -Analisar a pertinência de diferentes modelos de avaliação face ao objecto que se avalia; -Discutir processos de avaliação nos seus contextos concretos. PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR A avaliação da formação apoiada em referentes legais e institucionais: • A avaliação em normativos legais; • Métodos de avaliação; • Critérios e indicadores de avaliação. A avaliação na sua relação com o desenvolvimento profissional: • A avaliação da prática docente e as competências evidenciadas – perfil profissional docente; • Auto-Avaliação, práticas colaborativas e avaliação de desempenho; • Plano de desenvolvimento profissional. Instrumentos de gestão e sua relação com a avaliação do desempenho docente: • papel do avaliador; • construção de instrumentos de recolha de informação; • portefólio profissional. 48 Supervisão e Coordenação da METODOLOGIAS DE ENSINO O módulo estrutura-se de modo a permitir a aquisição e a reflexão crítica e da partilha de ideias sobre as problemáticas inerentes às unidades temáticas enunciadas e nessa medida recorrer-se-á a estratégias que envolvam os formandos na análise de processo de ensino e de aprendizagem que valorizem condições de formação que contribuam para o desenvolvimento da profissionalidade docente a ter lugar, referem-se as seguintes: · Análise crítica e interpretativa de textos de apoiem uma fundamentação teórica da temática. · Análise de estudos referentes às mudanças mais recentes no sistema de formação/avaliação de professores no nosso país e da actual legislação regulamentadora. · Análise de vídeo-gravações de processos de E/A e de procedimentos de formação/supervisão/avaliação/observação. · Simulação de situações de supervisão/avaliação/observação. . Trabalho cooperativo. FONTES DE INFORMAÇÃO Bibliografia recomendada Barbier Jean-Marie (1985). A avaliação em formação. Porto: Edições Afrontamento. ISBN: 972-36-0233-4 Figari, G. (1996). Avaliar-que referencial?. Porto: Porto Editora. Hadji, C. (2003). A avaliação, regras do jogo. Porto: Porto Editora. Morgado, J.C. (2005). Currículo e profissionalidade docente. Porto: Porto Editora. Thurler, M. (2002). O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas. In Perrenoud, P.; Thurler, M.; Macedo, N.; Machado, J. & Alessandrini, C. (2002), As competências para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre: Artmed Editora. Caetano, A. (1996). Avaliação de desempenho. Metáforas, Conceitos e Práticas. Lisboa: Editora Livros Horizonte. Caetano, A. (1996). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores e avaliados precisam de saber. Lisboa: Livros Horizonte. BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • De acordo com a especialidade. WEBGRAFIA A colocar na plataforma. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Na plataforma da escola. 49 Supervisão e Coordenação da COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Sistémicas Pessoais Instrumentais Categoria Competências Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial Relevante na unidade curricular? (1) X X X Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) x x X x X x X X X X x x X x x x x x x x (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: x. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xi. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xii. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao 50 Supervisão e Coordenação da indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto X Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Época de Avaliação Normal A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um trabalho escrito e a participação. O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal, baseada em investigação bibliográfica e nas discussões desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na elaboração de um texto de natureza teórico/prática, destinado a ser utilizado como actividade/documento de trabalho num curso de formação de professores, com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como relevantes na unidade curricular. A participação – com um peso de 30% – é evidenciada através de pesquisa em fontes e suportes diversificados, participação em fóruns de discussão, troca de mensagens com os restantes participantes e com as docentes Estudante (1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica adequada ao objecto de estudo. A classificação dos trabalhos basear-se-á nos seguintes critérios: pertinência do problema e rigor da análise; adequação das fontes teóricas utilizadas; clareza da exposição; relevância e articulação teórico-prática referente às conclusões e recomendações. Apresentação formal dos trabalhos, usando as regras de trabalhos académicos. Data de entrega do trabalho - A definir pelos mestrandos dentro dos termos gerais estabelecidos pela Universidade Portucalense. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como avaliadas. Com outro estatuto A avaliação é estruturada segundo dois eixos: trabalhos escritos enviados por e-mail ou colocados na 51 Supervisão e Coordenação da Plataforma Moodle (70%) e a participação nos fóruns propostos na plataforma (30%). As competências distribuem-se da mesma forma que foi indicado para os estudantes ordinários. Época de Avaliação de Recurso Época de Avaliação Especial Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Calendarização dos momentos de avaliação A especificar com os mestrandos. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. 52 Supervisão e Coordenação da Ficha da Unidade Curricular Ano Lectivo: 2009/2010 IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR Designação Práticas de Avaliação Área Científica Administração e Gestão da Educação Código (se disponível) Departamento Ciências da Educação e Património Curso: Mestrado em Administração e Gestão da Educação Semestre curricular 1º 2º Unidades de crédito ECTS Portuguesa 1º Obrigatória X Ciclo de estudos 2º x 3º Opcional PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos) Gestão e Desenvolvimento Curricular EQUIPA DOCENTE Docente(s) (nome, email) Isabel Vaz de Freitas, [email protected] HORAS DE CONTACTO Tipologia Ensino Teórico (T) Ensino Teórico-prático (TP) Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL) Trabalho de Campo (TC) Orientação Tutorial (OT) Seminário (S) Total de horas de contacto a) Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) 30 horas 30 horas HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE) Tipologia Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre) Projecto individual 53 Supervisão e Coordenação da Projecto de grupo Provas (escritas, orais, práticas, etc.) Investigação (recolha e análise de dados, etc.) Experimentação Laboratorial Estudo autónomo 100h Estágio Outra Total de horas de trabalho independente b) 100h Notas: • Considerar o semestre com 15 semanas de aulas. • A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular. • As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS atribuídas à unidade curricular. OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM Depois de concluída a unidade curricular, o formando deverá ser capaz de… • Reflectir sobre o papel que os diferentes actores da escola podem desempenhar • Articular, desenvolver, flexibilizar e criar sequencialidade no currículo • Criar condições de trabalho e de gestão curricular no seu desenvolvimento • Demonstrar capacidade de trabalho em equipa • Demonstrar objectivos concretos no desenvolvimento curricular, articulados com a família, entorno económico e social PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR • • • • • • • • • Exploração do conceito currículo Os actores em torno do currículo Os componentes do currículo A gestão e o desenvolvimento do currículo O papel do gestor no desenvolvimento e gestão curricular A gestão do currículo e os projectos na escola O supervisor no papel do desenvolvimento e gestão curricular A articulação na escola A articulação com a envolvente • A equipa de trabalho: liderança e organização METODOLOGIAS DE ENSINO Exposição da temática, debate e reflexão sobre os temas dominantes da aula. 54 Supervisão e Coordenação da FONTES DE INFORMAÇÃO Bibliografia recomendada A indicar BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR • De acordo com a especialidade. WEBGRAFIA A colocar na plataforma. DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte) Na plataforma da escola. COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas) Pessoais Instrumentais Categoria Competências Análise e síntese Comunicação oral e escrita Competência em língua estrangeira Competência em informática e uso de novas tecnologias Gestão da informação e da aprendizagem Capacidade crítica e de avaliação Capacidade de auto-critica e de autoavaliação Criatividade Resolução de problemas Capacidade de investigação Capacidade de decisão Capacidade de adaptação a novas situações Conhecimento de outras culturas e costumes Trabalho em equipa Trabalho em contexto internacional Relacionamento interpessoal Valorização da diversidade e da multiculturalidade Comportamento ético e responsável Relevante na unidade curricular? (1) X X X X X Desenvolvida? (2) Avaliada? (2) x X X X x x X X x x X X x 55 Sistémicas Supervisão e Coordenação da Liderança Capacidade de iniciativa e espírito empreendedor Preocupação com a qualidade Preocupação com a eficácia Aptidão para aplicação na prática dos conhecimentos teóricos Saber organizar, planear e gerir Capacidade negocial x x x x x (1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável. Observações sobre os tipos de competências: xiii. Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e linguísticas; xiv. Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade (interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras); xv. Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos, investigação, entre outros). AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS Método de avaliação: Contínua Final Misto X Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular Ordinário Época de Avaliação Normal Estudante A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um trabalho escrito e a participação. O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal, baseada em investigação bibliográfica e nas discussões desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na elaboração de um texto de natureza teórico/prática, destinado a ser utilizado como actividade/documento de trabalho num curso de formação de professores, com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como relevantes na unidade curricular. A participação construtiva no debate em sala de aula – com um peso de 30% (1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica 56 Supervisão e Coordenação da adequada ao objecto de estudo. A classificação dos trabalhos basear-se-á nos seguintes critérios: pertinência do problema e rigor da análise; adequação das fontes teóricas utilizadas; clareza da exposição; relevância e articulação teórico-prática referente às conclusões e recomendações. Apresentação formal dos trabalhos, usando as regras de trabalhos académicos. Data de entrega do trabalho - A definir pelos mestrandos dentro dos termos gerais estabelecidos pela Universidade Portucalense. Neste eixo são consideradas as competências indicadas como avaliadas. Com outro estatuto Época de Avaliação de Recurso Época de Avaliação Especial A avaliação é estruturada segundo dois eixos. As competências distribuem-se da mesma forma que foi indicado para os estudantes ordinários. Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da unidade curricular A especificar com os mestrandos. Calendarização dos momentos de avaliação A especificar com os mestrandos. Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do Regulamento Pedagógico. 57 Supervisão e Coordenação da 58