guia informativo - Universidade Portucalense

Transcrição

guia informativo - Universidade Portucalense
GUIA INFORMATIVO
2º CICLO DE ESTUDOS EM SUPERVISÃO E
COORDENAÇÃO DA EDUCAÇÃO
Ano Lectivo 2009/2010
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Supervisão e Coordenação
da Educação
APRESENTAÇÃO
A proposta do 2º ciclo de estudos em Supervisão e Coordenação da Educação integra-se numa
dinâmica alargada decorrente do Projecto de Formação do Departamento de Ciências da Educação e do
Património, da Universidade Portucalense Infante D. Henrique.
Contando com o apoio de uma equipa de docentes e investigadores de reconhecido mérito
académico e científico, este ciclo de estudos pretende, numa lógica de especialização progressiva, dotar os
seus alunos de um conjunto de competências científicas, profissionais e pessoais necessárias ao
competente exercício da sua actividade profissional.
Entre os objectivos que nortearam este ciclo de estudos destaca-se a formação de profissionais com
sólidos conhecimentos científicos e com competências que os habilitem para o exercício profissional ao
nível da Supervisão e Coordenação da Educação. Assim, as unidades curriculares de Gestão e
Desenvolvimento Curricular e Formação Contínua e E-Learning, pretendem transmitir conhecimentos
básicos do trabalho na área da supervisão, em qualquer grupo de docência. A Observação de Práticas de
Ensino, as Metodologias de Ensino, A Avaliação em Supervisão e a Supervisão no Ensino, pretendem
transmitir ensinamentos práticos ao nível da prática dos perfis do supervisor e do coordenador.
A Metodologia de Investigação e Investigação em Supervisão, pretendem integrar os estudantes na
prática investigativa que se considera fundamental para a composição da dissertação e para a participação
em projectos de trabalho.
Neste sentido, o presente ciclo de estudos pretende garantir: 1) a continuidade da formação ao
longo da vida; 2) o cumprimento das directrizes emanadas do espaço europeu respeitantes à formação em
Educação; e 3) a promoção competências que habilitem para a prática profissional.
A presente oferta formativa destina-se, de igual forma, a todos os profissionais interessados em
adquirir uma especialização, formação especializada ou grau de mestre na área de especialização conferida
pela conclusão do 1º ano do curso de mestrado.
No sentido de promover, nos seus alunos, as competências pessoais e profissionais necessárias ao
desenvolvimento de respostas eficazes perante as crescentes e mais complexas solicitações do mercado de
trabalho (quer em termos de investigação quer de práticas de intervenção), este ciclo de estudos oferece
uma formação que alia a transmissão de conhecimentos científicos sólidos a situações práticas e reais dos
contextos de trabalho, nomeadamente através do contacto com profissionais com reconhecida experiência
profissional e científica no domínio de estudo em questão.
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Supervisão e Coordenação
da Educação
ORGANIZAÇÃO DO CICLO DE ESTUDOS
Tendo como preocupação o seguimento das directrizes propostas pelo Processo de Bolonha e pela
legislação portuguesa que regula a actividade profissional subscreveram, a presente proposta segue um
conjunto de princípios básicos já presentes no curriculum da licenciatura:
1.
Definição de relevantes áreas científicas que agrupam as unidades curriculares;
2.
Agrupamento das unidades curriculares segundo o seu carácter obrigatório imprescindível ao
conhecimento prático da actividade educacional;
3.
Organização sequencial das unidades curriculares ao longo de todo o curso, seguindo uma lógica
de especialização progressiva, surgindo inicialmente as unidades curriculares base, seguidas das
unidades curriculares específicas e de intervenção que permitem a investigação e a inserção no
mercado de trabalho em domínios específicos.
A presente proposta de formação em Supervisão e Coordenação da Educação pressupõe um sistema
de créditos, em unidades ECTs, assumindo-se que o 2º ciclo de estudos corresponderá a 120 unidades de
crédito. Estas 120 unidades de crédito encontram-se distribuídas igualmente por cada um dos dois anos de
formação, atribuindo-se 60 ECTs à totalidade de unidades curriculares que compõem cada ano. A
distribuição das unidades de crédito é efectuada pelas diferentes áreas científicas, sendo que cada área
científica é integrada por unidades curriculares obrigatórias e por uma opcional.
A carga máxima de trabalho exigida ao aluno é de 40 h semanais que perfazem um total anual de
1620 horas de trabalho de um estudante. Desta forma, a cada unidade curricular correspondem 27 horas
de trabalho, independentemente da tarefa executada.
Para ministrar o presente ciclo de estudos a Universidade Portucalense conta com a colaboração de
um corpo docente qualificado, com uma profunda experiência de trabalho e de investigação nas diferentes
áreas leccionadas. As diversas unidades curriculares encontram-se organizadas de forma coerente e
contextualizada à diversidade da dinâmica organizacional, sendo complementadas por seminários
orientados por especialistas nas temáticas em debate e outras actividades curriculares e extra-curriculares
consideradas relevantes. Pretende-se, desta maneira, desenvolver nos diversos profissionais e/ou futuros
profissionais que optaram por ingressar no presente ciclo de estudos competências que lhes permitam
desempenhar de forma eficiente a sua função, transformando-os em profissionais activos e intervenientes
nas instituições com que colaboram.
Para mais informações sobre o plano de estudos, normativos e regulamentos deverão ser
consultados na página da UPT os seguintes documentos:
Normas regulamentares do 2º ciclo de estudos em Supervisão e Coordenação da Educação
Regulamento Pedagógico
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Supervisão e Coordenação
da Educação
Normas para a Formatação das Dissertações de Mestrado e Teses de Doutoramento
INVESTIGAÇÃO
O trabalho de investigação que conduzirá à fase final presente ciclo de estudos, isto é à Dissertação,
deverá ser feito a uma escala comportável em função do tempo que lhe é destinado, pelo que o formato
ideal se encontra normalizado nas Normas para a Formatação das Dissertações de Mestrado e Teses de
Doutoramento. Os critérios de avaliação da Dissertação assentam, portanto, nas competências adquiridas
pelos alunos no planeamento lógico de um trabalho de investigação, desde o seu enquadramento teórico
ao trabalho de campo e análise e discussão de resultados, escrita em linguagem clara e objectiva.
A dissertação será avaliada como as restantes unidades curriculares de 0 a 20 e será ainda atribuída
menção qualitativa segundo o disposto no Decreto-lei nº 42/2005 de 22 de Fevereiro.
10 a 13 – Suficiente
14 e 15 – Bom
16 e 17 – Muito Bom
18 a 20 - Excelente
Os critérios de avaliação da Dissertação seguem estes indicadores:
A dissertação classificada com Excelente (18 a 20) evidência:
a) Elevada organização e coerência;
b)Indicação clara do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo;
c) Revisão bibliográfica nacional e internacional de grande actualização;
d)Utilização de fontes documentais de relevo para o estudo;
e) Denote conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
f) Quadro teórico e prático com grande ligação à área científica do ciclo de estudos;
g) Exploração dos dados de forma elevada;
h)Clareza expositiva oral e escrita;
i) Argumentação cuidada e criativa;
j) Capacidade de síntese e de análise critica;
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Supervisão e Coordenação
da Educação
A dissertação classificada com Muito Bom (16 e 17) evidência:
a) Organização e coerência;
b) Indicação clara do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo;
c)
Revisão bibliográfica nacional e internacional de grande actualização;
d) Utilização de fontes documentais de relevo para o estudo;
e) Denote conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
f)
Quadro teórico e prático com grande ligação à área científica do ciclo de estudos;
g) Boa exploração dos dados;
h) Clareza expositiva oral e escrita;
i)
Argumentação cuidada e criativa;
j)
Capacidade de síntese e de análise crítica;
A dissertação classificada com Bom (14 a 15) evidência na generalidade pontos fortes, embora se
encontrem pontos fracos ao nível de:
a)
Organização e coerência estrutural;
b) Indicação do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo;
c)
Revisão bibliográfica nacional e internacional;
d) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
e)
Quadro teórico e prático com pouca ligação à área científica do ciclo de estudos;
f)
Exploração dos dados;
g)
Exposição oral e escrita;
h) Argumentação;
i)
Capacidade de síntese e de análise crítica;
A dissertação classificada com Suficiente (10 a 13) evidência desequilíbrio entre pontos fortes, e
apresenta pontos fracos ao nível de:
a)
Organização e coerência estrutural;
b) Indicação do problema de investigação e metodologia adequada ao objecto de estudo;
c)
Revisão bibliográfica nacional e internacional;
d) Conhecimento de estudos de investigação produzidos na área;
e)
Quadro teórico e prático com pouca ligação à área científica do ciclo de estudos;
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Supervisão e Coordenação
da Educação
f)
Exploração dos dados;
g)
Exposição oral e escrita;
h) Argumentação;
i)
Capacidade de síntese e de análise crítica.
E apresenta:
a)
Falta de coerência, falta de sequência e de articulação entre as partes. Cumpre, no entanto,
os requisitos mínimos.
O trabalho de dissertação poderá estar enquadrado no âmbito dos projectos de investigação já
organizados e que assentam no Centro de Investigação em Educação, articulando, desta forma, o
desenvolvimento de competências profissionais à investigação
Grandes linhas de investigação e grupos de investigadores:
•
•
•
•
Avaliação de desempenho
Desenvolvimento pessoal e profissional
Tecnologias educativas na coordenação e na supervisão
Metodologias de ensino nas áreas de especialidade
Projectos de dissertação incluídas nas linhas de investigação:
Contributos da observação de aulas no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
[email protected]
Concepções acerca da avaliação de desempenho
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
[email protected]
Modelos de avaliação de desempenho – perspectivas alternativas
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
[email protected]
A motivação para a docência
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Supervisão e Coordenação
da Educação
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
A auto-regulação da aprendizagem
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
O professor e a gestão curricular
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
Globalização e Educação
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
Da Educação para a Cidadania à Educação pela Cidadania
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
Mediação em Educação e Formação
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
O Impacto das Visitas de Estudo no desenvolvimento curricular
Coordenador de projecto:
Isabel Vaz de Freitas
[email protected]
Supervisão no Ensino Superior
Coordenador de projecto:
Isabel Vaz de Freitas
[email protected]
A participação dos pais/encarregados de educação no processo educativo: uma reflexão sobre as
práticas
Coordenador de projecto:
Cláudia Maria Amaral Teixeira
[email protected]
Gestão de recursos da informação para a docência
Coordenador de projecto:
Manuela Barreto Nunes
[email protected]
Animação e promoção da leitura na biblioteca escolar
Coordenador de projecto:
Manuela Barreto Nunes
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Supervisão e Coordenação
da Educação
[email protected]
Instrumentos indutores de reflexão
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
Lurdes Lima
[email protected]
O exercício da auto-supervisão em contextos de diferentes áreas disciplinares
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
Lurdes Lima
[email protected]
O papel da hetero-avaliação no desenvolvimento profissional: o amigo crítico, o trabalho
cooperativo
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
Lurdes Lima
[email protected]
Tecnologias de Investigação e Comunicação e Formação de Professores
Coordenador de projecto:
Lurdes Lima
[email protected]
Perfis de Avaliadores (director, observador, coordenador)
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
Contributos da observação de aulas no desenvolvimento pessoal e profissional dos professores
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
Concepções acerca da avaliação de desempenho
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
Modelos de avaliação de desempenho – perspectivas alternativas
Coordenador de projecto:
Jacinta Rosa Moreira
A motivação para a docência
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
A auto-regulação da aprendizagem
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Supervisão e Coordenação
da Educação
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
O professor e a gestão curricular
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
Globalização e Educação
Coordenador de projecto:
Filipa Barreto de Seabra
[email protected]
Da Educação para a Cidadania à Educação pela Cidadania
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
Mediação em Educação e Formação
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
A Liderança nas Organizações de Educação e Formação
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
Da Educação para as Línguas-Culturas à Educação pelas Línguas-Culturas
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
Didacticatologia das línguas-culturas
Coordenador de projecto:
Jacques Fernandes da Silva
[email protected]
O Impacto das Visitas de Estudo no Ensino
Coordenador de projecto:
Isabel Vaz de Freitas
[email protected]
O ensino da História
Coordenador de projecto:
Isabel Vaz de Freitas
[email protected]
Coordenação da Educação
Coordenador de projecto:
Isabel Vaz de Freitas
[email protected]
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Supervisão e Coordenação
da Educação
Os desafios da Escola no mundo contemporâneo Pedagogia moderna e sucesso – um estudo de
caso
Coordenador de projecto:
Cláudia Maria Amaral Teixeira
[email protected]
Somos agrupamentos agora: estudo de caso
Coordenador de projecto:
Cláudia Maria Amaral Teixeira
[email protected]
Gestão de recursos da informação para a docência
Coordenador de projecto:
Manuela Barreto Nunes
[email protected]
Animação e promoção da leitura na biblioteca escolar
Coordenador de projecto:
Manuela Barreto Nunes
[email protected]
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Supervisão e Coordenação
da Educação
PERFIL E COMPETÊNCIAS DOS MESTRANDOS
A proposta de ciclo de estudos conducente ao grau de Mestre em Supervisão e Coordenação da
Educação pretende a formação de profissionais com sólidos conhecimentos científicos, bem como
competências que os habilitem para o futuro exercício profissional.
Entre as competências (saber, saber fazer, saber estar e saber ser) que se pretendem/aperfeiçoar ao
longo do curso, salientam-se as capacidades de:
•
Análise, crítica e autocrítica
•
Organização e planificação
•
Comunicação e de relacionamento
•
Resolução de problemas através da aplicação de métodos e técnicas de avaliação e de
intervenção psicológica
•
Adaptação a novas situações
•
Relação com diversas áreas disciplinares na integração teórico-prática, utilizando quadros
conceptuais de compreensão dos acontecimentos
•
Respeito pela diversidade e multiculturalidade
•
Ética profissional
•
Criatividade, abertura, rigor, compromisso, responsabilidade, flexibilidade, sensibilidade,
solidariedade
•
Liderança e gestão
•
Iniciativa e espirito empreendedor
O grau de mestre é atribuído a quem demonstrar:
a) possuir conhecimentos e capacidade de compreensão capaz de desenvolver e aprofundar os
conhecimentos obtidos no 1º ciclo de estudos;
b) constituir bases de desenvolvimentos ou aplicações originais em contextos de investigação;
c)
saber aplicar conhecimentos e capacidades de compreensão e de resolução de problemas em
situações novas e não familiares, em contextos alargados e multidisciplinares, articulados com a
Supervisão e Coordenação da Educação;
d) integrar conhecimentos, lidar com questões complexas, desenvolver soluções ou emitir juízos,
considerando as implicações e responsabilidades éticas e sociais;
e) saber comunicar conclusões, conhecimentos e reflexões de forma clara e sem ambiguidades;
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Supervisão e Coordenação
da Educação
f)
possuir competências que lhes permitam uma aprendizagem ao longo da vida, de forma autoorientada ou autónoma;
g) Possuir conhecimentos teóricos e práticos sobre as diferentes matérias de especialidade
h) Integrar a teoria, o conhecimento prático e a investigação
i)
Aquisição de prática reflexiva com valores éticos
PLANO CURRICULAR
A presente proposta curricular encontra-se estruturada em diferentes áreas científicas organizadoras
das unidades curriculares que as integram e do número de créditos necessários à obtenção do grau ou
diploma (cf. Quadro I e II)
Áreas científicas e créditos que devem ser reunidos para a obtenção do grau ou diploma:
Áreas Científicas do Curso de Supervisão e Coordenação da Educação
Especialização em Supervisão no ensino das Ciências (1º ano)
Especialização em Supervisão no ensino do Português e Línguas Estrangeiras (1º ano)
Especialização em Supervisão no ensino da História e da Geografia (1º ano)
Especialização em Supervisão no Ensino Pré-Escolar e na Educação Básica (1º ano)
QUADRO N.º1
ÁREA CIENTÍFICA
SIGLA
Bases Metodológicas
Educação
Supervisão
Supervisão e Coordenação da Educação
BM
E
S
SCE
TOTAL
CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS
12
28
20
60
120
OPTATIVOS
Áreas Científicas do Curso de Supervisão e Coordenação da Educação
Especialização em Coordenação Educativa
QUADRO N.º2
ÁREA CIENTÍFICA
Bases Metodológicas
Educação
Coordenação Educativa
Supervisão e Coordenação da Educação
SIGLA
BM
E
CE
SCE
TOTAL
CRÉDITOS
OBRIGATÓRIOS
12
28
30
60
120
OPTATIVOS
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Plano de estudos:
1º Ano, 2º Semestre
PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Ensino das Ciências
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(1)
(2)
BM
BM
E
E
E
(3)
Semestral
Semestral
Semestral
Semestral
Semestral
Metodologia de Investigação Científica
Investigação em Supervisão
Gestão e Desenvolvimento Curricular
Formação Contínua e E-Learning
Observação das Práticas de Ensino
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
162 h
30h (TP)
162 h
30h (TP)
162 h
30h (TP)
162 h
30h (TP)
162 h
30h (TP)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
6
6
6
6
6
(7)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
10
10
10
(7)
1º Ano, 2º Semestre
PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Ensino das Ciências
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(1)
(2)
E
S
S
(3)
Semestral
Semestral
Semestral
Metodologias de Ensino
Avaliação em Supervisão
Supervisão no Ensino das Ciências
13/58
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
Supervisão e Coordenação da Educação
1º Ano, 2º Semestre
PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Ensino do Português e Línguas Estrangeiras
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES
(1)
Metodologias de Ensino
Avaliação em Supervisão
Supervisão no Ensino do Português e Línguas Estrangeiras
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(2)
E
S
S
(3)
Semestral
Semestral
Semestral
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
10
10
10
(7)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
10
10
10
(7)
1º Ano, 2º Semestre
PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Ensino da História e da Geografia
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES
(1)
Metodologias de Ensino
Avaliação em Supervisão
Supervisão no Ensino da História e da Geografia
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(2)
E
S
S
(3)
Semestral
Semestral
Semestral
14/58
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
Supervisão e Coordenação da Educação
1º Ano, 2º Semestre
PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO
Ensino Pré-Escolar e Educação Básica
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES
(1)
Metodologias de Ensino
Avaliação em Supervisão
Seminários de Supervisão no Ensino Pré-Escolar e Educação Básica
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(2)
E
S
S
(3)
Semestral
Semestral
Semestral
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
270 h
40h (TP)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
10
10
10
(7)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
7.5
7.5
7.5
7.5
(7)
CRÉDITOS
OBSERVAÇÕES
(6)
60
(7)
1º Ano, 2º Semestre
PERCURSO DE ESPECIALIZAÇÃO: Coordenação Educativa
QUADRO N.º 2
UNIDADES CURRICULARES
(1)
Políticas educativas e Territórios
Mediação Escolar
Projectos de Intervenção Sócio-Educativos e Comunitários
Gestão e Assessoria na Prática Educativa
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(2)
CE
CE
CE
CE
(3)
Semestral
Semestral
Semestral
Semestral
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
202.5 h
35h (TP)
202.5 h
35h (TP)
202.5 h
35h (TP)
202.5 h
35h (TP)
2º Ano
QUADRO N.º 2
Dissertação
UNIDADES CURRICULARES
ÁREA CIENTÍFICA
TIPO
(1)
(2)
SCE
(3)
Anual
15/58
TEMPO DE TRABALHO (HORAS)
TOTAL
CONTACTO
(4)
(5)
1620 h
100 (OT)
CALENDARIZAÇÃO DAS UNIDADES CURRICULARES DO 1º ANO DO CICLO DE ESTUDOS
Horário: Sexta 18h-22h / Sábado 9h-14h
Supervisão e
Coordenação da
Fichas de Unidade Curricular
17
Supervisão e
Coordenação da
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2009/2010
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação
Metodologia de Investigação
Área Científica
Código
Bases Metodológicas
Departamento
(se disponível)
Ciências da Educação e do Património
Curso
Supervisão e Coordenação da Educação
1º
Semestre curricular 1º
2º
Obrigatória
Unidades de crédito ECTS 6
Língua de leccionação Português
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
_
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email) Professora Doutora Manuela Barreto Nunes, [email protected]
Mestre Filipa Barreto de Seabra, [email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30
30
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
50
Projecto de grupo
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
32
18
Supervisão e
Coordenação da
Estudo autónomo
50
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
132
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS
atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
O objectivo
principal da unidade curricular de Metodologia da Investigação consiste no desenvolvimento
das competências teóricas e técnicas necessárias para a prática da investigação científica no domínio das
ciências da educação.
Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de…
1) elaborar uma pesquisa de informação e recuperar informação adequada às necessidades de
investigação;
2) citar correctamente as fontes utilizadas e apresentar listas bibliográficas normalizadas;
2) equacionar e delimitar um problema em estudo, situando-o teoricamente e analisando de forma
crítica as investigações de que foi objecto;
3) elaborar um projecto de investigação,
4) construir e executar um plano de investigação, respeitando as condições necessárias ao
estabelecimento da validade dos resultados;
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1) Noções de pesquisa e recuperação da informação em bases de dados e Web OPACs.
2) Normas de citação e descrição bibliográfica: as normas da APA.
3) Questões éticas da investigação em Ciências Sociais
a. O consentimento informado;
b. Confidencialidade e anonimato;
c. Questões de poder em investigação.
4) A estrutura do projecto de investigação
5) A delimitação do problema e das questões de investigação.
6) O enquadramento teórico.
7) O debate quantitativo/qualitativo
a. A metodologia quantitativa: vantagens e limitações;
b. A metodologia qualitativa: vantagens e limitações;
c. Possibilidades de conciliação entre os dois modelos.
8) A amostragem.
19
Supervisão e
Coordenação da
9) As técnicas de recolha de dados:
a. O inquérito por questionário;
b. A entrevista;
c. A constituição de um corpus documental.
10) A análise de dados:
a. A análise estatística – aplicações;
b. A análise de conteúdo – aplicações.
METODOLOGIAS DE ENSINO
A leccionação da unidade curricular será feita com recurso a uma pluralidade de metodologias,
apelando à participação activa e crítica dos estudantes no seu processo de aprendizagem, como é
relevante no nível de ensino em que se encontram.
Assim, a acrescer ao método expositivo apoiado por meios multimédia, recorrer-se-á ao
questionamento, debate, resolução de casos práticos e análise crítica de textos.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
Almeida, L. & Freire, T. (2000). Metodologia da Investigação em Psicologia e Educação. Braga:
Psiquilíbrios.
Cordón Garcia, José Antonio; López Lucas, Jesús; Vaquero Pulido, José (1998). Prácticas de
Documentación. Madrid: Pirámide.
Minayo, M. C. S. & Sanches, O. (1993). Qualitativo-Quantitativo. Oposição ou complementaridade?
Cadernos
de
Saúde
Pública,
9
(3),
239-262.
Disponível
em
http://www.scielo.br/pdf/csp/v9n3/02.pdf [Consultado a 12/08/2009].
Moreira, J. M. (2006). Investigação quantitativa: Fundamentos e Práticas In. J. A. Lima & J. A. Pacheco
(Org.). Fazer Investigação. Contributos para a elaboração de dissertações e teses. Porto: Porto
Editora. 41-84.
Pacheco, J. A. (2006). Um olhar global sobre o processo de investigação. In. J. A. Lima & J. A. Pacheco
(Org.). Fazer Investigação. Contributos para a elaboração de dissertações e teses. Porto: Porto
Editora. 13-28.
Quivy, R. & Campenhoudt, L. V. (1995). Manual de investigação em ciências sociais. Lisboa: Gradiva.
Seabra, F., Mota, G., & Castro, I. (2009). Metodologia. In. Mota, G. (Org.). Crescer nas Bandas
Filarmónicas. Um estudo sobre a construção da identidade musical de jovens portugueses.
Porto: Afrontamento, 57-72.
Serapioni, M. (2000). Métodos qualitativos e quantitativos na pesquisa social em saúde: algumas
estratégias para a integração. Ciências da Saúde Colectiva, 5(1), 187-192. Disponível em
20
Supervisão e
Coordenação da
http://www.scielo.br/pdf/csc/v5n1/7089.pdf [Consultado a 12/08/2009].
Tuckman, B. W. (2000). Manual de Investigação em Educação. Lisboa: Fundação Calouste Gulbenkian.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
Denzin, N. K. & Lincoln, Y. S. (2000). The discipline and practice of qualitative research. In. N. K. Denzin
& Y. S. Lincoln (Eds.). Handbook of qualitative research (Second Edition)(pp. 1-28). London: Sage
Publications.
Fortin, M.-F. (1999). O processo de investigação: da concepção à realização. Loures: Lusociência.
Ghiglione, R., & Matalon, B. (2005). O Inquérito - Teoria e Prática. Oeiras: Celta Editora.
Hill, M., & Hill, A. (2000). A Investigação por questionário. Lisboa : Edições Silabo.
Janesick, V. J. (2000). The choreography of qualitative research design – minuets, improvisation and
crystallization. In N. K. Denzin & Y. S. Lincoln (Eds.). Handbook of qualitative research (Second
Edition)(pp. 479-400). London: Sage Publications.
Lessard-Hébert, M. Goyette, G., & Boutin, G. (1990). Investigação Qualitativa: Fundamentos e Práticas.
Instituto Piaget.
WEBGRAFIA
http://www.apastyle.org/
http://www.socialresearchmethods.net/kb/index.php
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte)
Centro de cópias e moodle.
Categoria
Competências
Instrumentais
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Relevante na
unidade
curricular?
(1)
X
X
X
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
X
X
X
X
X
X
X
X
X
21
Sistémicas
Pessoais
Supervisão e
Coordenação da
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
X
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.
Observações sobre os tipos de competências:
i.
Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas;
ii.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
iii.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao
indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos,
investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Ordinário
Época de
Avaliação
Normal
Assiduidade e qualidade da participação – 10%
Avaliação das competências acima indicadas – 20%
Avaliação do pré-projecto de investigação – 70%
Estudante
Com outro estatuto
Caso os alunos trabalhadores-estudantes estejam
impedidos de participar assiduamente nas aulas, serão
avaliados mediante:
22
Supervisão e
Coordenação da
Avaliação das competências acima indicadas – 30%
Avaliação do pré-projecto de investigação – 70%
Época de
Avaliação
de
Recurso
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Assiduidade e qualidade da participação – 10%
Avaliação das competências acima indicadas – 20%
Avaliação do pré-projecto de investigação – 70%
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Época de
Avaliação
Especial
Assiduidade e qualidade da participação – 10%
Avaliação das competências acima indicadas – 20%
Avaliação do pré-projecto de investigação – 70%
Calendarização dos momentos de avaliação
A avaliação da assiduidade e participação, bem como das competências é contínua.
A entrega do pré-projecto deverá ocorrer até um mês após o final do plano de estudos do Mestrado.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
23
Supervisão e
Coordenação da
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2009/2010
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Formação Contínua e E-Learning
Designação
Área Científica
Educação
Código
Departamento
Ciências da Educação e do Património
(se disponível)
Curso
Supervisão e Coordenação da Educação
Semestre curricular 1º
2º
Unidades de crédito ECTS: 6
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º
3º
Opcional
Língua de leccionação: Português
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
_2ª Parte. E-learning
Alguns conhecimentos de um pacote de escritório electrónico na óptica do utilizador.
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email) 1ª Parte. Formação Contínua: Mestre Filipa Seabra, [email protected] , gabinete 419.
2ª Parte. E-learning: Professor Doutor Jorge Reis Lima, [email protected] , gabinete 316.
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30
30
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
Projecto de grupo
50
24
Supervisão e
Coordenação da
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
50
32
132
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
1ª Parte. Formação Contínua
No final da unidade curricular o aprendente deverá estar capaz de:
1) Compreender de forma crítica os desafios e tendências actuais em formação
contínua de professores;
2) Compreender a relevância da formação contínua para o desenvolvimento
profissional;
2ª Parte. E-learning
Objectivos: Conhecer a história, fundamentação, modelos, impacto e
experiências reais das TIC e do ensino a distância promovendo a literacia de
informação.
Competências: Utilizar as TIC e o ensino a distância como complemento
potenciador dos métodos mais tradicionais de ensino, e ambiente privilegiado na
moderna sociedade digital.
Método: Uma aproximação construtivista-conectivista envolvendo o mestrando
em casos concretos de pesquisa com o novo paradigma de acesso ao
conhecimento e um trabalho preparatório no âmbito da investigação suporte à
dissertação do mestrado.
Resumo: Estudar a mudança de paradigma do ensino-aprendizagem e do acesso
ao conhecimento, na moderna biblioteca digital universal, pela imersão na
sociedade de informação com o desenvolvimento exponencial das TIC,
Tecnologias da Informação e Comunicação. Entender o desafio e custo da
adaptação de supervisionar, coordenar, formar e educar na nova era da
ubiquidade da WEB e ferramentas digitais num Mundo plano. Promover a
literacia da informação; desenvolver uma série de competências ao nível da
“literacia da informação” de modo a distinguir as boas das más fontes de
informação. Ensinar as TIC aproveitando um ensino em qualquer sítio e em
qualquer momento: a aprendizagem electrónica (e-learning). Perceber e praticar o
ensino numa plataforma de aprendizagem electrónica e em conformidade com as
normas internacionais e a reutilização. Ser digital. O futuro da sociedade do
conhecimento.
25
Supervisão e
Coordenação da
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
1)
2)
1ª Parte. Formação Contínua
Estrutura conceptual da formação de professores
a. Conceito de formação
b. Orientações conceptuais na formação de professores
c. Teorias sobre a mudança dos professores
Desenvolvimento profissional dos professores
a. Aproximação ao conceito de desenvolvimento profissional de professores
b. Modelos de desenvolvimento profissional de professores
c. Avaliação do desenvolvimento profissional dos professores.
2ª Parte. E-learning
PROGRAMA
Sociedade do conhecimento.
As Tecnologias da Informação
O que são as TIC: perspectivas taxionómicas
Ergonomia
Novo Mundo. Convergência de tecnologias
Software aplicacional
W3C. Linguagens de marcação
Internet e a WEB
Escritório electrónico.
Sistema de Informação de Suporte ao e-learning (SISEL)
A morte da distância
Objectivos e âmbito do e-learning
Aprendizagem electrónica (e-learning) e o ensino aprendizagem
E-learning e a estruturação de e-conteúdos.
Conceitos modernos de e-conteúdos
Uso de um CMS. O MOODLE (Modular Object-Oriented Dynamic Learning Environment):
plataforma livre e aberta (open source) de e-learning também conhecidas como CMS
(Course Management System ), ou LMS (Learning Management Systems ), ou VLE (Virtual
Learning Environment).
17. Conclusão. Futuro
AULAS PRÁTICAS
18. Discussão: a escolha de temas e aulas, como fazer as escolhas.
19. MOODLE:
20. Firefox. Extras
21. Ms Word: Índices (capítulos, figuras, tabelas, remissivos)..
22. Excel. Discussão sobre trabalhos.
23. Ms PowerPoint.
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
26
Supervisão e
Coordenação da
>
Metodologias de Ensino
1ª Parte. Formação Contínua
A leccionação da unidade curricular será feita com recurso a uma pluralidade de metodologias,
apelando à participação activa e crítica dos estudantes no seu processo de aprendizagem, como é
relevante no nível de ensino em que se encontram.
Assim, a acrescer ao método expositivo apoiado por meios multimédia, recorrer-se-á ao
questionamento, debate e análise crítica de textos.
2ª Parte. E-learning
Método: Uma aproximação construtivista-conectivista envolvendo o mestrando em casos concretos de
pesquisa com o novo paradigma de acesso ao conhecimento e um trabalho preparatório no âmbito da
investigação suporte à dissertação do mestrado.
FONTES DE INFORMAÇÃO
BIBLIOGRAFIA PRINCIPAL
Bibliografia recomendada
1ª Parte. Formação Contínua
Alarcão, I. (Ed.). (1995). Supervisão de professores e inovação educacional. Aveiro: CIDIne Centro de
Investigação, Difusão e Intervenção Educacional.
Alarcão, I. (2000). Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem. In I.
Alarcão (Ed.), Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem
(pp. 11-24). Porto: Porto Editora.
Alarcão, I., & Roldão, M. d. C. (2008). Supervisão. Um contexto de desenvolvimento profissional dos
professores. Mangualde: Edições Pedago.
Alarcão, I., & Tavares, J. (2003). Supervisão da prática pedagógica: Uma perspectiva de desenvolvimento
e aprendizagem. Coimbra: Nova Almedina.
Arends, R. (1995). Aprender a ensinar. Lisboa: McGraw Hill.
García, C. M. (1999). Formação de professores: Para uma mudança Educativa (1 ed.). Porto: Porto
Editora.
Porcel, A., & Vázquez, C. (1995). La supervisión: Espacio de aprendizage significativo Instrumento para la
gestión. Zaragoza: Libros Certeza.
Ribeiro, D. (2000). A supervisão e o desenvolvimento da profissionalidade docente. In I. Alarcão (Ed.),
Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem (pp. 87-96).
Porto: Porto Editora.
Sá-Chaves, I. (2007). Formação, conhecimento e supervisão: contributos nas áreas da formação de
professores e de outros profissionais (2.ª edição ed.). Aveiro: Universidade de Aveiro.
Sá-Chaves, I., & Amaral, M. J. (2000). Suervisão Reflexiva: a passagem do eu solitário ao eu solidário. In I.
Alarcão (Ed.), Escola reflexiva e supervisão. Uma escola em desenvolvimento e aprendizagem
(pp. 79-86). Porto: Porto Editora.
27
Supervisão e
Coordenação da
2ª Parte. E-learning
COLE, Jason — Using Moodle. Teaching with the Popular Open Source Course
Management System. Sebastopol, CA, USA. O’Reilly® Community Press, 2005. 219 p.
ISBN 0-596-00863-5.
GOVERNO — Plano Tecnológico 2009 [em linha]. Lisboa: Governo de Portugal,
2008 [citado em 13 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL:
http://www.planotecnologico.pt/ .
LIMA, Jorge Reis; CAPITÃO, Zélia — e-Learning e e-Conteúdos. Aplicações das
teorias tradicionais e modernas de ensino e aprendizagem à organização e
estruturação de e-cursos. Lisboa. Centro Atlântico, 2003. 287 p. ISBN 972-8426-72-0. [
http://www.centroatl.pt/titulos/si/e-learning.php3 ]
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
1ª Parte. Formação Contínua
• Actas do 5.º congresso da Sociedade Portuguesa de Ciências da Educação (2002). O particular e o
global no virar do milénio: cruzar saberes em Educação. Lisboa: Edições colibri. (Formação de
professores: concepções e práticas, pp. 561 a 594; Formação e Supervisão, pp. 899 a 980).
2ª Parte. E-learning
ARENDS, Richard I. — Aprender a Ensinar. Alfragide: McGraw-Hill de Portugal, 1995.
566 p. ISBN 972-9241-75-9.
BERNARDO, Hugo de Magalhães; BIELAWSKI, Larry — O Futuro do E-Learning.
Editorial Principia. Sociedade Portuguesa de Inovação, S.A. 2003. ISBN 972-8589-30-1.
BUZAN, Tony — Saber pensar. [s.n.]. Editorial Presença. ISBN: 972 232 079. [Preço:
9,73€ ].
CARVALHO, Carlos Vaz de — Conceitos Básicos para o Desenvolvimento de Cursos
Multimédia. Editorial Principia. Sociedade Portuguesa de Inovação, S.A. 2003. ISBN 9728589-28-X
LIMA, Jorge Reis e COSTA, Paulo Sérgio. Tratamento informático das normas
bibliográficas portuguesas e da documentação electrónica [em linha]. Porto, Portugal:
Universidade Portucalense, Fevereiro de 1997 (revisto em 17 de Dezembro de 1998) [citado
em 9 de Janeiro de 2005]. Disponível em <URL:
http://docentes.uportu.pt/~pauloc/refbibli/
MASIE, Elliott — Learning TRENDS. Learning, Training, Technology & Change [Created
28
Supervisão e
Coordenação da
November 1997- November 2009. MASIE, e-Learning CONSORTIUM [citado em 14 de
Novembro de 2009]. Disponível em <URL: http://trends.masie.com/ >.
MAYER, Richard H. — Design Instruction for Constructivist Learning. In REIGELUTH,
Charles M. — Instructional Design Theories and Models: A New Paradigm of Instructional
Theory. University of California: Lawrence Erlbaum Associates, 1999. ISBN 0 8058 2859 1.
p. 141 159.
MISSÃO PARA A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO — Livro Verde para a
Sociedade de Informação em Portugal. 3ª ed. Lisboa, Portugal : Missão para a Sociedade
de Informação, Ministério da Ciência e Tecnologia, 1997. 95 p. ISBN 972-97349-0-9.
MISSÃO PARA A SOCIEDADE DE INFORMAÇÃO. Livro Verde para a Sociedade de
Informação em Portugal [em linha]. Lisboa, Portugal: Ministério da Ciência e Tecnologia, 1997
(revisto em 1997) [citado em 6 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL:
http://www.si.mct.pt/site/?tema=340 >. Descarregar em:
<www.posc.mctes.pt/documentos/pdf/LivroVerde.pdf >
REIGELUTH, Charles M. — Instructional-Design Theories and Models: A New Paradigm
of Instructional Theory. New Jersey: Lawrence Erlbaum Associates, 1999. 715 p. ISBN 0
8058 2859 1.
WELLS, Gordon — Dialogic Inquiry in Education: Building on the Legacy of Vygotsky
[em linha]. Toronto: Ontario Institute for Studies in Education, 1999 [citado em 11 de
Novembro de 2003]. Disponível em <URL:
http://www.oise.utoronto.ca/~gwells/NCTE.html >.
WILHELMSEN, Sonja; ASMUL, Stein I.; e MEISTAD, Øyvind — CSCL: Psychological
theories - A brief survey of the changing views of learning [em linha]. [s.l.]: Universitetet i
Bergen, 1999 [citado em11 de Novembro de 2003]. Disponível em <URL:
http://www.uib.no/People/sinia/CSCL/web_struktur 4.htm >.
WEBGRAFIA
1ª Parte. Formação Contínua
Perrenoud, Ph. (1998). Formação contínua e obrigatoriedade de competências na profissão de professor.
Disponível em: http://www.crmariocovas.sp.gov.br/pdf/ideias_30_p205-248_c.pdf [consultado a 8 de
Outubro de 2008]
Perrenoud, Ph. (1999). Formar professores em contextos sociais em mudança. Revista Brasileira de
Educação, 12: 5-21. Disponível em:
http://www.anped.org.br/rbe/rbedigital/RBDE12/RBDE12_03_PHILIPPE_PERRENOUD.pdf [consultado a
8 de Outubro de 2008]
Silva, A. M. C. (2000). A formação contínua de professores: Uma reflexão sobre as práticas e as práticas
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Supervisão e
Coordenação da
de reflexão em formação. Educação & Sociedade, XXI (72), 89-109. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v21n72/4195.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008]
Leite, C. (2005). Percursos e tendências recentes da formação de professores em Portugal. Educação
3(57): 371-389. Disponível em:
http://revistaseletronicas.pucrs.br/fo/ojs/index.php/faced/article/viewFile/423/320 [consultado a 8 de
Outubro de 2008]
Gatti, B. A. (2003). Formação continuada de professores: a questão psicossocial. Cadernos de pesquisa,
119: 191-204. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/n119/n119a10.pdf. [consultado a 8 de
Outubro de 2008]
Libâneo, J.C. & Pimenta, S. G. (1999). Formação de profissionais de educação: visão crítica e perspectiva
de mudança. Educação & Sociedade, XX(68): 239-277. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/es/v20n68/a13v2068.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008]
VIEIRA, Flávia, [et al.], org. – “Pedagogia para a autonomia : resistir e agir estrategicamente : actas do
Encontro do Grupo de Trabalho-Pedagogia para a Autonomia, 2, Braga, Portugal, 2003”. Braga: CIEd,
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http://repositorium.sdum.uminho.pt/handle/1822/4115 [consultado a 8 de Outubro de 2008]
Belintane, C. (2002). Por uma ambiência de formação continuada de professores. Cadernos de Pesquisa,
117:177-193. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/cp/n117/15557.pdf [consultado a 8 de Outubro
de 2008]
Zanotto, M. A. & DeRose, T. M. (2003). Problematizar a própria realidade: análise de uma experiência de
formação contínua. Educação & Pesquisa, 29(1): 45-54. Disponível em:
http://www.scielo.br/pdf/ep/v29n1/a04v29n1.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008]
Estrela, M. T. (2001). Realidades e perspectivas da formação contínua de professores. Revista
Portuguesa de Educação, 14(1):27-48. Disponível em:
http://redalyc.uaemex.mx/redalyc/pdf/374/37414103.pdf [consultado a 8 de Outubro de 2008]
Maués, O. C. (2003). Reformas internacionais da educação e formação de professores. Cadernos de
Pesquisa, 118: 89-117. Disponível em:
http://www.oei.es/docentes/articulos/reformas_internacionales_educacion_formacion_profesores.pdf
[consultado a 8 de Outubro de 2008]
Legislação sobre formação contínua e avaliação do desempenho: http://www.cf-montemor-o-velhoadebm.rcts.pt/adebm71.html
2ª Parte. E-learning
ACU National. — Endnote Tutorials. Introduction to EndNote for Windows. Using
EndNote in conjunction with Databases. Using EndNote in conjunction with
Word. [em linha]. Camberra, Austrália: Net ACU, [s.d.] (revisto em 16 de Novembro de
2009) [citado em 13 de Novembro de 2009]. Disponível em <URL:
30
Supervisão e
Coordenação da
http://dlibrary.acu.edu.au/endnote/ >.
[Ver também: http://www.endnote.com/support/helpdocs/ENXGettingStartedGuide.pdf ].
DOUGIAMAS, Martin. MOODLE [em-linha]. E.U.A.: MOODLE, 16 de Novembro de
2009 (revisto em 2009) [citado em 6 de Novembro de 2009]. Versão 1.9.6+ [Software livre,
licenciado com GPL - GNU General Public License]. Disponível em <URL:
http://moodle.org/ > Descarregar em: <. http://download.moodle.org/ >.
Hiperligações, Links
[Revistas em 2009-11-07]
Portais
Programas na EU
http://www.eun.org/portal/index-en.cfm — European schoolnet. The gateway
to education in Europe
Recursos gerais de educação on line
http://www.merlot.org
Educator's Reference Desk
Contem 2000+ planos de lições, 3000+ ligações para recursos
educacionais em linha de valor acrescentado, e 200+ perguntas ao sítio
AskERIC.
Acesso à base de dados ERIC – a maior fonte de informação do Mundo
em investigação educacional e prática pedagógica [
http://www.eric.ed.gov/ ].
Ligação ao “ Gateway to Educational Materials (GEM)”, permitindo
ligações a mais de 40000 recursos educacionais.
http://www.eduref.org/
http://www.educationworld.com
E-learning
http://portal.webaula.com.br/livros.aspx?sm=livros&todos=sim
http://www.elearning.tecminho.uminho.pt/conteudos.php?areasId=21&pa
geLabel=E-Learning
Empresas Portugal
http://www.spi.pt/?projects&pro_id=29&serv_id=3
http://www.cegoc.pt/elearning/index.html
31
Supervisão e
Coordenação da
http://www.elearning.tecminho.uminho.pt/
LO
http://eduspecs.ic.gc.ca/epic/site/eduspecs.nsf/en/h_00007e.html
SCORM
http://www.reload.ac.uk/scormplayer.html
http://www.claroline.net/doc/en/index.php?title=How_do_I_create_SCO
RM_content%3F&redirect=no
http://www.elearningworkshops.com/modules.php?name=Forums&file=v
iewtopic&t=302
Microsoft Office: http://office.microsoft.com/en-us/default.aspx
Escritório electrónico: http://office.microsoft.com/pt-pt/default.aspx (Ms
Office em português
Pesquisa na Internet. História da Pesquisa
http://www.let.leidenuniv.nl/history/ivh/chap4.htm
Motores de busca. Utilitários
http://www.google.com/
http://www.google.pt/intl/pt-PT/about.html
http://www.google.com/options/
http://www.google.pt/advanced_search?hl=pt-PT
Agrupamento, Clustering
http://clusty.com/
Agrupamento, Conhecimento
http://kartoo.com
http://www.kosmix.com/
Referência
http://dmoz.org/
http://www.refdesk.com/
http://www.wikipedia.org/
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) :
A documentação necessária é disponibilizada aos alunos através da plataforma MOODLE
da disciplina ou da reprografia da Universidade.
http://moodle.uportu.pt/login/index.php
Contem o material de referência deste módulo, incluindo dispositivos, apresentações das
aulas, apontamentos escritos, trabalhos, etc.
Ensino a distância, EAD
No sentido de suportar a comunidade estudantil que não tem possibilidade de acompanhar
32
Supervisão e
Coordenação da
em regime presencial a 100% todas as actividades adoptou-se a criação de um sítio, site, na
Web em http://moodle.uportu.pt/ que permite aos alunos inscritos aceder de qualquer
lugar e a qualquer hora a todas as matérias, notícias, eventos, enunciados, trabalhos
incluindo a sua carga e descarga, uploading e downloading, e interagir em cibercomunidade com
os docentes da disciplina.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Categoria
Competências
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
Relevante na
unidade
curricular?
(1)
x
x
x
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
x
x
X
x
x
x
X
X
x
x
x
x
x
x
x
x
X
x
x
x
x
X
X
x
X
X
x
X
X
X
x
x
x
x
X
X
X
x
X
X
X
X
X
x
x
x
X
x
X
x
X
X
x
x
x
X
33
Supervisão e
Coordenação da
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Ordinário
Trabalho final
Temas propostos:
Época de
Avaliação
Normal
1ª Parte. Formação Contínua
Globalização e formação contínua de professores;
Estudante
Competências e formação contínua de professores;
A avaliação do desenvolvimento profissional dos
professores.
Com outro estatuto
Época de
Avaliação
de
Recurso
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Época de
Avaliação
Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Trabalho final
- Trabalho final
Calendarização dos momentos de avaliação
Trabalho final entregue nos termos do regulamento do Mestrado
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
34
Supervisão e
Coordenação da
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2009/2010
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação
Observação das Práticas de Ensino
Área Científica
Ciências da Educação
Código
(se disponível)
Departamento
Ciências da Educação e
Património
Curso: Mestrado em Supervisão e
Coordenação da Educação
Semestre curricular 1º
2º
x
Unidades de crédito ECTS
Portuguesa
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º x
3º
Opcional X
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Modelos de supervisão e avaliação
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email) Jacinta Rosa Moreira, [email protected];
Lurdes Lima, [email protected].
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30 horas
30 horas
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
Projecto de grupo
35
Supervisão e
Coordenação da
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
100
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
72,5
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
172,5
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS
atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a unidade curricular, o formando deverá ser capaz de…
Conhecer os fundamentos epistemológicos e educacionais subjacentes a diversos
modelos de formação/supervisão.
Adquirir conhecimentos e desenvolver competências para o exercício da observação
em contexto de supervisão pedagógica
Discutir procedimentos de observação na sua relação com a supervisão.
Analisar métodos e técnicas de observação.
Analisar estratégias de interpretação dos resultados da observação.
Valorizar a investigação subjacente às práticas de observação recomendadas.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
♦
Concepções de ensino e de aprendizagem e de uma formação orientada para o
desenvolvimento de competências – que relações com a supervisão?
♦
Métodos e Técnicas de Observação:
Os conceitos de Método e de Técnica;
Os conceitos de Observação, Orientação e Avaliação – que estratégias e que relações?
♦
Métodos e Técnicas de Observação - o que observar? Como observar? Que instrumentos de
observação utilizar? Que interpretação dos resultados da observação?
♦
Análise contrastante de princípios edificadores de diversas estratégias/procedimentos de
observação.
METODOLOGIAS DE ENSINO
O módulo estrutura-se de modo a permitir a aquisição e a reflexão crítica e da partilha de ideias sobre as
problemáticas inerentes às unidades temáticas enunciadas e nessa medida recorrer-se-á a stratégias que
36
Supervisão e
Coordenação da
envolvam os formandos na análise de processo de ensino e de aprendizagem que valorizem condições
de formação que contribuam para o desenvolvimento da profissionalidade docente a ter lugar, referemse as seguintes:
· Análise crítica e interpretativa de textos de apoiem uma fundamentação teórica da temática.
· Análise de estudos referentes às mudanças mais recentes no sistema de formação/avaliação de
professores no nosso país e da actual legislação regulamentadora.
· Análise de vídeo-gravações de processos de E/A e de procedimentos de
formação/supervisão/avaliação/observação.
· Simulação de situações de supervisão/avaliação/observação.
. Trabalho cooperativo.
FONTES DE INFORMAÇÃO
Bibliografia recomendada
Altet, M. (2000). Análise das práticas dos professores e das situações pedagógicas. Porto: Porto Editora.
Caetano, A. (1996). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores e avaliados precisam de
saber. Lisboa: Livros Horizonte.
Estrela, Albano, (1994), Teoria e prática da observação de classes, Porto, Porto Editora.
Thurler, M. (2002). O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas.
In Perrenoud, P.; Thurler, M.; Macedo, N.; Machado, J. & Alessandrini, C. (2002), As competências
para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre:
Artmed Editora.
Trindade, V. (2007), Métodos e Técnicas de Observação, Orientação e Avaliação (em Supervisão).
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• De acordo com a especialidade.
WEBGRAFIA
A colocar na plataforma.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de
Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Na plataforma da escola.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Ins
tru
me
nt
ais
Categoria
Competências
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Relevante na
unidade
curricular?
(1)
X
X
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
x
37
Sistémicas
Pessoais
Supervisão e
Coordenação da
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
X
x
X
x
X
x
X
X
X
X
x
x
X
x
x
x
x
x
x
x
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.
Observações sobre os tipos de competências:
iv.
Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas;
v.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
vi.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao
indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos,
investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto X
38
Supervisão e
Coordenação da
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Ordinário
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um
trabalho escrito e a participação.
O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal,
baseada em investigação bibliográfica e nas discussões
desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na
elaboração de um texto de natureza teórico/prática,
destinado a ser utilizado como actividade/documento
de trabalho num curso de formação de professores,
com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as
competências indicadas como relevantes na unidade
curricular.
A participação – com um peso de 30% – é evidenciada
através de pesquisa em fontes e suportes
diversificados, participação em fóruns de discussão,
troca de mensagens com os restantes participantes e
com as docentes
Época de
Avaliação
Normal
(1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica
adequada ao objecto de estudo. A classificação
dos trabalhos basear-se-á nos seguintes
critérios: pertinência do problema e rigor da
análise; adequação das fontes teóricas utilizadas;
clareza da exposição; relevância e articulação
teórico-prática referente às conclusões e
recomendações. Apresentação formal dos
trabalhos, usando as regras de trabalhos
académicos. Data de entrega do trabalho - A
definir pelos mestrandos dentro dos termos
gerais
estabelecidos
pela
Universidade
Portucalense.
Estudante
Neste eixo são consideradas as competências indicadas
como avaliadas.
Com outro estatuto
Época de
Avaliação
de
Recurso
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: trabalhos
escritos enviados por e-mail ou colocados na
Plataforma Moodle (70%) e a participação nos fóruns
propostos na plataforma (30%). As competências
distribuem-se da mesma forma que foi indicado para os
estudantes ordinários.
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
39
Supervisão e
Coordenação da
A especificar com os mestrandos.
Época de
Avaliação
Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Calendarização dos momentos de avaliação
A especificar com os mestrandos.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
40
Supervisão e
Coordenação da
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2009/2010
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação
Supervisão no Ensino.
Área Científica
Ciências da Educação
Código
(se disponível)
Departamento
Ciências da Educação e
Património
Curso
Semestre curricular 1º
2º x
Unidades de crédito ECTS
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º x
3º
Opcional X
Portuguesa
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Modelos de Ensino e de Aprendizagem
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email) Jacinta Moreira
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30 horas
30 horas
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
Projecto de grupo
41
Supervisão e
Coordenação da
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
100
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
72,5
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
172,5
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS
atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de…
1. Conhecer os fundamentos epistemológicos e educacionais subjacentes a diversos modelos de
formação/supervisão.
2. Adquirir conhecimentos e desenvolver competências para o exercício da supervisão pedagógica
nomeadamente para a organização e para o desempenho de funções de coordenação e de formação
centradas na escola.
3. Compreender como os diversos modelos de formação/supervisão capitalizam diferentes condições
e possibilidades de desenvolvimento profissional
4.
Compreender o processo de construção da identidade profissional docente.
5.
Analisar procedimentos de supervisão e a sua relação construção da identidade profissional.
6. Desenvolver capacidades de análise de práticas de supervisão, perspectivando teorias pessoais de
ensino e de formação
7.
Valorizar a investigação subjacente às práticas de supervisão recomendadas.
8.
Diagnosticar necessidades de formação.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
EPISTEMOLOGIA DA PRÁTICA E CONSTRUÇÃO DO DESENVOLVIMENTO PROFISSIONAL
♦
Concepções de ensino e de aprendizagem e de uma formação orientada para o
desenvolvimento de competências – que relações com a supervisão?
♦
Evolução do conceito de supervisão na sua relação com diversos paradigmas curriculares e de
profissionalidade docente: imagens do professor na literatura educacional
♦
Supervisão como contexto sistémico de socialização e desenvolvimento profissional do
professor
♦ Natureza do conhecimento profissional dos professores e uma formação que tem como ponto
de partida os saberes experienciais dos professores
♦ A importância da reflexão na e sobre a acção pedagógica no processo de aprender a ensinar e
suas implicações na formação de professores.
42
Supervisão e
Coordenação da
♦ Análise contrastante dos princípios edificadores e das características de diversos modelos de
acção reflexiva.
♦ O professor como intelectual reflexivo e crítico.
Instrumentos indutores da prática reflexiva enquanto dispositivos promotores do desenvolvimento
profissional.
METODOLOGIAS DE ENSINO
O módulo estrutura-se de modo a permitir a aquisição e a reflexão crítica e da partilha de ideias sobre as
problemáticas inerentes às unidades temáticas enunciadas e nessa medida recorrer-se-à a
estratégias que envolvam os formandos na análise de processo de
ensino e de aprendizagem que valorizem condições de formação que contribuam para o
desenvolvimento da profissionalidade docente
a ter lugar, referem-se as seguintes:
· Análise crítica e interpretativa de textos de apoiem uma fundamentação teórica da temática.
· Análise de estudos referentes às mudanças mais recentes no sistema de formação/avaliação de
professores no nosso país e da actual legislação regulamentadora.
· Análise de vídeo-gravações de processos de E/A e de procedimentos de
formação/supervisão/avaliação/observação.
· Simulação de situações de supervisão/avaliação/observação.
. Trabalho cooperativo.
FONTES DE INFORMAÇÃO
Bibliografia recomendada
Supervisão:
Alarcão, I. (1996). (Org.). Formação reflexiva de professores. Estratégias de supervisão. Porto Editora.
Altet, M. (2000). Análise das práticas dos professores e das situações pedagógicas. Porto: Porto Editora.
Day, C., Calderhead, J., & Denicolo, P. (1993). Research on teacher thinking. Underestanding professional
development. The Falmer Press.
Leite, C. (2002 ?). Para uma escola curricularmente inteligente. Porto: Edições Asa.
Zeichner, K.M. (1993). A formação reflexiva dos professores. Ideias e práticas. Lisboa: Educa.
• …
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• De acordo com a especialidade.
WEBGRAFIA
A colocar na plataforma.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de
Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
43
Supervisão e
Coordenação da
Na plataforma da escola.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Categoria
Competências
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
Relevante na
unidade
curricular?
(1)
X
X
X
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
x
x
X
x
X
x
X
X
X
X
x
x
X
x
x
x
x
x
x
x
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.
Observações sobre os tipos de competências:
vii.
Competências instrumentais: capacidades
linguísticas;
cognitivas,
metodológicas,
tecnológicas
e
44
Supervisão e
Coordenação da
viii.
ix.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao
indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos,
investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto X
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Ordinário
Época de
Avaliação
Normal
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um
trabalho escrito e a participação.
O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal,
baseada em investigação bibliográfica e nas discussões
desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na
elaboração de um texto de natureza teórico/prática,
destinado a ser utilizado como actividade/documento
de trabalho num curso de formação de professores,
com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as
competências indicadas como relevantes na unidade
curricular.
A participação – com um peso de 30% – é evidenciada
através de pesquisa em fontes e suportes
diversificados, participação em fóruns de discussão,
troca de mensagens com os restantes participantes e
com as docentes
Estudante
(1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica
adequada ao objecto de estudo. A classificação
dos trabalhos basear-se-á nos seguintes
critérios: pertinência do problema e rigor da
análise; adequação das fontes teóricas utilizadas;
clareza da exposição; relevância e articulação
teórico-prática referente às conclusões e
recomendações. Apresentação formal dos
trabalhos, usando as regras de trabalhos
académicos. Data de entrega do trabalho - A
definir pelos mestrandos dentro dos termos
gerais
estabelecidos
pela
Universidade
Portucalense.
Neste eixo são consideradas as competências indicadas
como avaliadas.
Com outro estatuto
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: trabalhos
45
Supervisão e
Coordenação da
escritos enviados por e-mail ou colocados na Plataforma
Moodle (70%) e a participação nos fóruns propostos na
plataforma (30%). As competências distribuem-se da mesma
forma que foi indicado para os estudantes ordinários.
Época de
Avaliação
de
Recurso
Época de
Avaliação
Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Calendarização dos momentos de avaliação
A especificar com os mestrandos.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
46
Supervisão e
Coordenação da
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2009/2010
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação
Avaliação em Supervisão no Ensino.
Área Científica
Ciências da Educação
Código
(se disponível)
Departamento
Ciências da Educação e
Património
Curso
Semestre curricular 1º
2º x
Unidades de crédito ECTS
1º
Obrigatória
Ciclo de estudos
2º x
3º
Opcional X
Portuguesa
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Modelos de supervisão e avaliação
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email) Maria Lurdes J. Lima,
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30 horas
30 horas
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
47
Supervisão e
Coordenação da
Projecto de grupo
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
100
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
72,5
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
172,5
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS
atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a unidade curricular, o aluno deverá ser capaz de…
-Analisar bases epistemológicas e éticas da avaliação;
-Elaborar estratégias e instrumentos de avaliação em relação com projectos de formação e de
desenvolvimento;
-Elaborar, desenvolver e avaliar projectos de formação e desenvolvimento;
-Reflectir sobre a complexidade e ambiguidade do conceito de avaliação enquanto lugar de contradições
e tensões;
-Problematizar a avaliação enquanto processo capaz de contribuir para a atribuição/construção de
sentido;
-Analisar a pertinência de diferentes modelos de avaliação face ao objecto que se avalia;
-Discutir processos de avaliação nos seus contextos concretos.
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
A avaliação da formação apoiada em referentes legais e institucionais:
• A avaliação em normativos legais;
• Métodos de avaliação;
• Critérios e indicadores de avaliação.
A avaliação na sua relação com o desenvolvimento profissional:
• A avaliação da prática docente e as competências evidenciadas – perfil profissional docente;
• Auto-Avaliação, práticas colaborativas e avaliação de desempenho;
• Plano de desenvolvimento profissional.
Instrumentos de gestão e sua relação com a avaliação do desempenho docente:
• papel do avaliador;
• construção de instrumentos de recolha de informação;
• portefólio profissional.
48
Supervisão e
Coordenação da
METODOLOGIAS DE ENSINO
O módulo estrutura-se de modo a permitir a aquisição e a reflexão crítica e da partilha de ideias sobre as
problemáticas inerentes às unidades temáticas enunciadas e nessa medida recorrer-se-á a
estratégias que envolvam os formandos na análise de processo de ensino e de aprendizagem que
valorizem condições de formação que contribuam para o desenvolvimento da profissionalidade docente
a ter lugar, referem-se as seguintes:
· Análise crítica e interpretativa de textos de apoiem uma fundamentação teórica da temática.
· Análise de estudos referentes às mudanças mais recentes no sistema de formação/avaliação de
professores no nosso país e da actual legislação regulamentadora.
· Análise de vídeo-gravações de processos de E/A e de procedimentos de
formação/supervisão/avaliação/observação.
· Simulação de situações de supervisão/avaliação/observação.
. Trabalho cooperativo.
FONTES DE INFORMAÇÃO
Bibliografia recomendada
Barbier Jean-Marie (1985). A avaliação em formação. Porto: Edições Afrontamento. ISBN: 972-36-0233-4
Figari, G. (1996). Avaliar-que referencial?. Porto: Porto Editora.
Hadji, C. (2003). A avaliação, regras do jogo. Porto: Porto Editora.
Morgado, J.C. (2005). Currículo e profissionalidade docente. Porto: Porto Editora.
Thurler, M. (2002). O desenvolvimento profissional dos professores: novos paradigmas, novas práticas.
In Perrenoud, P.; Thurler, M.; Macedo, N.; Machado, J. & Alessandrini, C. (2002), As competências
para ensinar no século XXI. A formação dos professores e o desafio da avaliação. Porto Alegre:
Artmed Editora.
Caetano, A. (1996). Avaliação de desempenho. Metáforas, Conceitos e Práticas. Lisboa: Editora Livros
Horizonte.
Caetano, A. (1996). Avaliação de desempenho. O essencial que avaliadores e avaliados precisam de
saber. Lisboa: Livros Horizonte.
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• De acordo com a especialidade.
WEBGRAFIA
A colocar na plataforma.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de
Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Na plataforma da escola.
49
Supervisão e
Coordenação da
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Sistémicas
Pessoais
Instrumentais
Categoria
Competências
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
Relevante na
unidade
curricular?
(1)
X
X
X
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
x
x
X
x
X
x
X
X
X
X
x
x
X
x
x
x
x
x
x
x
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.
Observações sobre os tipos de competências:
x.
Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas;
xi.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
xii.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao
50
Supervisão e
Coordenação da
indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos,
investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto X
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Ordinário
Época de
Avaliação
Normal
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um
trabalho escrito e a participação.
O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal,
baseada em investigação bibliográfica e nas discussões
desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na
elaboração de um texto de natureza teórico/prática,
destinado a ser utilizado como actividade/documento
de trabalho num curso de formação de professores,
com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as
competências indicadas como relevantes na unidade
curricular.
A participação – com um peso de 30% – é evidenciada
através de pesquisa em fontes e suportes
diversificados, participação em fóruns de discussão,
troca de mensagens com os restantes participantes e
com as docentes
Estudante
(1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica
adequada ao objecto de estudo. A classificação
dos trabalhos basear-se-á nos seguintes
critérios: pertinência do problema e rigor da
análise; adequação das fontes teóricas utilizadas;
clareza da exposição; relevância e articulação
teórico-prática referente às conclusões e
recomendações. Apresentação formal dos
trabalhos, usando as regras de trabalhos
académicos. Data de entrega do trabalho - A
definir pelos mestrandos dentro dos termos
gerais
estabelecidos
pela
Universidade
Portucalense.
Neste eixo são consideradas as competências indicadas
como avaliadas.
Com outro estatuto
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: trabalhos
escritos enviados por e-mail ou colocados na
51
Supervisão e
Coordenação da
Plataforma Moodle (70%) e a participação nos fóruns
propostos na plataforma (30%). As competências
distribuem-se da mesma forma que foi indicado para os
estudantes ordinários.
Época de
Avaliação
de
Recurso
Época de
Avaliação
Especial
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Calendarização dos momentos de avaliação
A especificar com os mestrandos.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
52
Supervisão e
Coordenação da
Ficha da Unidade Curricular
Ano Lectivo: 2009/2010
IDENTIFICAÇÃO DA UNIDADE CURRICULAR
Designação
Práticas de Avaliação
Área Científica
Administração e Gestão
da Educação
Código
(se disponível)
Departamento
Ciências da Educação e
Património
Curso: Mestrado em Administração e
Gestão da Educação
Semestre curricular 1º
2º
Unidades de crédito ECTS
Portuguesa
1º
Obrigatória X
Ciclo de estudos
2º x
3º
Opcional
PRÉ-REQUISITOS RECOMENDADOS (unidades curriculares ou conceitos)
Gestão e Desenvolvimento Curricular
EQUIPA DOCENTE
Docente(s)
(nome, email) Isabel Vaz de Freitas,
[email protected]
HORAS DE CONTACTO
Tipologia
Ensino Teórico (T)
Ensino Teórico-prático (TP)
Ensino Prático e/ou Laboratorial (PL)
Trabalho de Campo (TC)
Orientação Tutorial (OT)
Seminário (S)
Total de horas de contacto a)
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
30 horas
30 horas
HORAS DE TRABALHO INDEPENDENTE (DO ESTUDANTE)
Tipologia
Distribuição do esforço de trabalho (horas/semestre)
Projecto individual
53
Supervisão e
Coordenação da
Projecto de grupo
Provas (escritas, orais, práticas, etc.)
Investigação (recolha e análise de dados, etc.)
Experimentação Laboratorial
Estudo autónomo
100h
Estágio
Outra
Total de horas de trabalho independente b)
100h
Notas:
• Considerar o semestre com 15 semanas de aulas.
• A soma de a) + b) deve ser igual a 27 horas x nº ECTS atribuídos à unidade curricular.
• As horas de trabalho independente justificam parte significativa das unidades de crédito ECTS
atribuídas à unidade curricular.
OBJECTIVOS DA APRENDIZAGEM
Depois de concluída a unidade curricular, o formando deverá ser capaz de…
•
Reflectir sobre o papel que os diferentes actores da escola podem desempenhar
•
Articular, desenvolver, flexibilizar e criar sequencialidade no currículo
•
Criar condições de trabalho e de gestão curricular no seu desenvolvimento
•
Demonstrar capacidade de trabalho em equipa
•
Demonstrar objectivos concretos no desenvolvimento curricular, articulados com a família,
entorno económico e social
PROGRAMA DA UNIDADE CURRICULAR
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Exploração do conceito currículo
Os actores em torno do currículo
Os componentes do currículo
A gestão e o desenvolvimento do currículo
O papel do gestor no desenvolvimento e gestão curricular
A gestão do currículo e os projectos na escola
O supervisor no papel do desenvolvimento e gestão curricular
A articulação na escola
A articulação com a envolvente
•
A equipa de trabalho: liderança e organização
METODOLOGIAS DE ENSINO
Exposição da temática, debate e reflexão sobre os temas dominantes da aula.
54
Supervisão e
Coordenação da
FONTES DE INFORMAÇÃO
Bibliografia recomendada
A indicar
BIBLIOGRAFIA COMPLEMENTAR
• De acordo com a especialidade.
WEBGRAFIA
A colocar na plataforma.
DOCUMENTAÇÃO DISPONIBILIZADA (Tipo e suporte) (Centro de cópias, Moodle ou URL de página de
Internet onde estejam disponíveis documentações de suporte)
Na plataforma da escola.
COMPETÊNCIAS GENÉRICAS (Instrumentais, Pessoais e Sistémicas)
Pessoais
Instrumentais
Categoria
Competências
Análise e síntese
Comunicação oral e escrita
Competência em língua estrangeira
Competência em informática e uso de
novas tecnologias
Gestão da informação e da aprendizagem
Capacidade crítica e de avaliação
Capacidade de auto-critica e de autoavaliação
Criatividade
Resolução de problemas
Capacidade de investigação
Capacidade de decisão
Capacidade de adaptação a novas
situações
Conhecimento de outras culturas e
costumes
Trabalho em equipa
Trabalho em contexto internacional
Relacionamento interpessoal
Valorização da diversidade e da
multiculturalidade
Comportamento ético e responsável
Relevante na
unidade
curricular?
(1)
X
X
X
X
X
Desenvolvida?
(2)
Avaliada?
(2)
x
X
X
X
x
x
X
X
x
x
X
X
x
55
Sistémicas
Supervisão e
Coordenação da
Liderança
Capacidade de iniciativa e espírito
empreendedor
Preocupação com a qualidade
Preocupação com a eficácia
Aptidão para aplicação na prática dos
conhecimentos teóricos
Saber organizar, planear e gerir
Capacidade negocial
x
x
x
x
x
(1) - Marcar com “X” quando aplicável; (2) – Se seleccionado na coluna (1), marcar com “X” se aplicável.
Observações sobre os tipos de competências:
xiii.
Competências instrumentais: capacidades cognitivas, metodológicas, tecnológicas e
linguísticas;
xiv.
Competências interpessoais: capacidades do indivíduo integrado no grupo e na sociedade
(interacção social e cooperação; auto-avaliação e trabalho de equipa, entre outras);
xv.
Competências sistémicas: capacidades e competências relacionadas com o sistema na sua
totalidade – combinação da compreensão, sensibilidade e conhecimento que permitem ao
indivíduo ver como as partes se relacionam e se agrupam (e.g., gestão de projectos,
investigação, entre outros).
AVALIAÇÃO DE CONHECIMENTOS E COMPETÊNCIAS
Método de avaliação:
Contínua
Final
Misto X
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
Ordinário
Época de
Avaliação
Normal
Estudante
A avaliação é estruturada segundo dois eixos: um
trabalho escrito e a participação.
O trabalho deve partir de uma reflexão pessoal,
baseada em investigação bibliográfica e nas discussões
desenvolvidas ao longo das aulas e consiste na
elaboração de um texto de natureza teórico/prática,
destinado a ser utilizado como actividade/documento
de trabalho num curso de formação de professores,
com um peso de 70%. Neste eixo são consideradas as
competências indicadas como relevantes na unidade
curricular.
A participação construtiva no debate em sala de aula –
com um peso de 30%
(1) Critérios de Avaliação - estrutura formal académica
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Supervisão e
Coordenação da
adequada ao objecto de estudo. A classificação
dos trabalhos basear-se-á nos seguintes
critérios: pertinência do problema e rigor da
análise; adequação das fontes teóricas utilizadas;
clareza da exposição; relevância e articulação
teórico-prática referente às conclusões e
recomendações. Apresentação formal dos
trabalhos, usando as regras de trabalhos
académicos. Data de entrega do trabalho - A
definir pelos mestrandos dentro dos termos
gerais
estabelecidos
pela
Universidade
Portucalense.
Neste eixo são consideradas as competências indicadas
como avaliadas.
Com outro estatuto
Época de
Avaliação
de
Recurso
Época de
Avaliação
Especial
A avaliação é estruturada segundo dois eixos. As
competências distribuem-se da mesma forma que foi
indicado para os estudantes ordinários.
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Tipo de elementos de avaliação a realizar e fórmula de cálculo da classificação final da
unidade curricular
A especificar com os mestrandos.
Calendarização dos momentos de avaliação
A especificar com os mestrandos.
Outras observações relativas à avaliação de conhecimentos e competências
Nota: os tipo de elementos de avaliação a considerar nos quadros anteriores são os constantes do
Regulamento Pedagógico.
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Supervisão e
Coordenação da
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