A Origem do Yoga - Escola Jaya de Yoga

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A Origem do Yoga - Escola Jaya de Yoga
A Origem do Yoga
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A ORIGEM DO YOGA sempre foi objeto de especulação e de imprecisão, contudo
recentemente, devido a inúmeros esforços de historiadores e arqueólogos de várias
nacionalidades, mas principalmente da India, e apoiados pelo Governo deste País, este
panorama esta mudando. Sem dúvida alguma, o fator que mais contribuiu para esta mudança
foi a independência da India em relação ao domínio Inglês.
Neste cenário não muito claro, há inúmeras certezas e incertezas, mas devido a ação eficaz da
ciência investigativa do final do século XX e início do XXI, as incertezas são cada vez menores,
pois estudos recentes demonstram com clareza que o Voga, na condição de um conjunto
informal de metodologias e doutrinas, já existia no período do Rig-Veda, portanto anterior ao
ano 4000 antes de Cristo.
Sabe-se com certeza, que o Yoga surgiu junto com a civilização Indus Sarasvati; a data deste
surgimento ainda não é precisa. Contudo, é uma questão de tempo, para que tenhamos a
informação exata, todavia sabe-se que excede os 10.000 anos de idade.
Esta civilização, recebeu este nome, devido aos rios da região, o Indus e o Sarasvati. Estes
rios deram suporte a esta civilização que floresceu no Vale do lndus, onde hoje é o Paquistão,
numa região chamada Punjab, que localiza-se no Noroeste da atual índia.
A India tem atualmente uma área de 3.288.000 quilômetros quadrados, cerca de um terço da
área do Brasil. Apesar de a primeira vista dar a impressão de ser totalmente plana, é um país
com grandes variações geográficas. A India é dividida em 7 grandes regiões: o Himalaia, a
Planície Gangética, o Deserto de Thar no Rajastão, os Planaltos Centrais, a India Peninsular
no sul e 2 conjuntos de ilhas. Existem 3 grandes sistemas hidrográficos: o Indús, o Ganges e o
Brahmaputra. Todos os 3 têm suas nascentes no Himalaia e os últimos 2 deságuam na Baia de
Bengal, no leste.
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Até a década de 80 acreditava-se numa suposta invasão por parte dos Arianos ou Ários, os
quais teriam 1indo do deserto de Gobi e penetrado pelo Noroeste da lndia, na região chamada
de Punjab, onde residiam a população nativa, realizando saques e massacres, por meio de
diversas incursões. Este fato teria ocorrido entre os anos de 1500 e 1200 a.c. esta visão foi
primeiramente exposta pelo orientalista Alemão Max Müller e foi denominada de “Teoria da
invasão Ariana” e posteriormente foi defendida por inúmeros historiadores e arqueólogos
europeus; o que em pouco tempo, ganhou toda a força de um dogma popular, influenciando
diversas gerações de estudiosos ocidentais que aderiram a esta teoria, e que até hoje à
sustentam.
Segundo este modelo estas tribos Védicas, que falavam o Sânscrito (que é um tronco
lingUístico indo- europeu), invadiram a lndia, pilhando, matando e destruindo a população
nativa (possivelmente Dravídica ou Dravidiana).
Este povo nativo os Dravidianos ou Drávidas, eram um povo pacífico, e de pele negra existente
em toda a Índia, e teria sido massacrado pelas tribos Arianas em inúmeras e sucessivas
incursões. E hoje, os seus descendentes vivem apenas no sul da India.
No ano de 1921 a “Teoria da Invasão Ariana” levou um duro golpe, pois foram descobertas as
ruínas das cidades de Harappa e Mohenjo-Daro. Elas foram descobertas por arqueólogos as
margens do rio Indus, no Paquistão. Diante deste novo fato a maioria dos pesquisadores
limitou-se a mudar a data da suposta invasão pondo-a para trás, em algumas centenas de
anos. Criando com isso, uma acomodação cronológica.
As ruínas de Mohenjo-Daro e Harappa revelaram uma realidade até então totalmente
desconhecida. Sabe-se hoje, que a Civilização Védica do Indo-Sarasvati não é somente a mais
antiga do planeta, mas foi também a maior civilização da alta antigüidade, muito maior do que a
Suméria, a Assíria e o Egito juntos. Pelo que se sabe, no final do terceiro milênio antes de
Cristo, essa civilização estendia-se por uma área de aproximadamente 750.000 quilômetros
quadrados.
Dentro do que já foi escavado, e diga-se de passagem nem 2,5% o foi, (para sermos mais
precisos
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dos 2500 sítios arqueológicos conhecidos, apenas 60 foram explorados o que remonta a 2,4%
das escavações) descobriu ter sido esta uma civilização nitidamente urbana e em sua época a
mais avançada. Dentre os sítios explorados, os maiores são Mohenjo-Daro, Harappa,
Ganweriwala, Rakhigarhi, Kalibangan, Dholavira, e a cidade portuária de Lothal (localizada na
península de Kathiawar, próximo a cidade de Ahmadabad, no Gujarate). As cidades que mais
impressionaram aos pesquisadores, foram Mohenjo-Daro, ao sul e Harappa, 560 quilômetros
ao norte. O rio Indus desempenhou papel fundamental na comunicação entre as duas cidades,
das quais Mohenjo-Daro, a maior entre as duas cidades, chegou a cobrir uma área de cerca de
2,5 quilômetros quadrados, espaço que é mais do que suficiente para abrigar cerca de 35.000
pessoas.
Na cidade de Mohenjo-Daro especificamente, observou-se a existência de uma parte alta e
outra baixa. Contudo, os pesquisadores ainda não sabem o motivo que levou a esta
construção, já que a parte baixa da cidade, foi totalmente planejada, e é um exemplo de
urbanismo moderno, pois as quadras são perfeitas, geometricamente.
O tipo de construção das cidades, é todo em tijolo cozido em forno, e os tijolos com padrões e
medidas bem definidas, o que demonstra uma preocupação com a simetria, e apresentando
um planejamento meticuloso e um grau de padronização bem elevado, sinalizam uma
organização sócio política bem complexa.
Descobriu-se, nas escavações um grande sistema de esgoto, sendo este o primeiro que se tem
notícia na história da humanidade.
Estas cidades, eram todas divididas em bairros e estes em quadras ou quarteirões cortados
por ruas principais, secundárias e ruelas.
As ruas eram largas e retas, com aproximadamente 10 metros de largura, já as ruelas
possuíam de 2 a 4 metros de largura.
A entrada das casas era voltada para a rua. As moradias possuíam um aspecto funcional
dentro deste urbanismo, pois apësar da simplicidade na arquitetura revelaram um conforto
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interno muito grande para a época.
Praticamente todas as moradias possuíam cisternas, banheiros, antecâmaras, escadas para os
andares superiores e o pátio. Outras construções importantes foi o sofisticado sistema de
esgoto e drenagem, e também a utilização de locais específicos para a deposição de lixo.
Nas escavações observou-se construções bem grandes, tais como: o grande banho, o grande
celeiro e a sala das pilastras, assim foram chamadas estas grandes construções pêlos
arqueólogos.
Com características bem definidas, estas construções tiveram sua utilidade dentro da
sociedade da época, foi o que concluiu os pesquisadores. A construção denominada “O
Grande Banho”, era uma enorme piscina, a qual teria sido utilizada em rituais religiosos ligados
a água. Esta construção, chamou muito a atenção dos arqueólogos e historiados não só pelas
dimensões, mas principalmente pelo surpreendente avanço tecnológico utilizado em sua
construção e manutenção, como éo caso da vedação das piscinas, os reservatórios de águas
com sistema de comportas, o fosso alimentado por canalizações subterrâneas, demonstrando
uma grande preocupação com a higiene e a saúde.
A construção chamada “O Grande Celeiro”, era usado para guardar grãos visando o
abastecimento da cidade, e foi administrado por sacerdotes, os quais desempenhavam o papel
do Estado na organização social e na administração dos recursos.
A edificação chamada de “A Sala das Pilastras” teria sido um colégio de sacerdotes, os quais
visivelmente desempenhavam inúmeras funções nesta sociedade.
Foram encontrados inúmeros prédios de três andares, a maior parte deles sem janelas, feitos
de tijolos de barro cozidos no forno, o qual é um dos melhores materiais para construção, que
se conhece até os dias de hoje.
O planejamento urbano, e a padronização no tamanho e no peso dos tijolos, são indícios da
existência de uma forte autoridade central, que com toda certeza era de característica
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sacerdotal.
No centro das cidades, descobriu-se uma cidadela enorme construída sobre um monte
artificial, que media aproximadamente 400 por 200 metros, e possuía em seu interior uma
grande piscina, que mede 70 por 24 metros.
A Civilização do Indus-Sarasvati viveu grande abundância de alimentos agrícolas, e segundo
evidências arqueológicas, comercializou esta produção por terra e por via marítima, com a Asia
Central, o sul da India, a Pérsia e o Afeganistão.
A Escrita da Civilização lndus-Sarasvati tem com característica ser toda ela curta, sendo
manifestada por meio de pequenas tábuas de bronze, sinetes e selos.
Um aspecto interessante, é o que se descobriu sobre a Matemática Védica, a qual influenciou a
Matemática dos Babilônios cerca de 1700 a.c. esta última, foi profundamente influenciada pelos
gênios matemáticos da India. A Matemática na India, teria sido desenvolvida decorrente da
necessidade de se construir altares complexos. Altares êstes, que não são percebidos em
locais públicos, nas cidades escavadas de Mohenjo-Daro e Harappa, mas apenas no interior
das residências.
Foram encontrados selos de pedra sabão, com imagens muito semelhantes aos motivos
religiosos do Hinduísmo, e ao simbolismo Védico mais antigo.
A partir destas descobertas, abriu-se um grande questionamento quanto a veracidade de tudo
que havia sido dito até então, sobre a ‘Teoria da Invasão Ariana”, pois nas últimas duas
décadas do século XX, descobriu- se, uma enorme quantidade de provas, variadas e
convincentes, que foram levantadas por cientistas e investigadores. Contudo, muitos
historiadores, influenciados pela Teoria da Invasão Ariana” deram uma interpretação forçada a
certas descobertas-arqueológicas, como alguns extratos analisados da cidade de
MohenjoDaro, que apresentaram sinais de violência. A partir destes episódios maioria dos
arqueólogos abandonou esta explicação, todavia há alguns que seguem crendo nela. Este tipo
de atitude de alguns arqueólogos é explicada pela dificuldade que muitos têm em lidar com
uma reformulação em tudo que já foi conceituado e aceito ao longo de séculos.
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No momento atual, a Arqueologia utiliza uma metodologia, diferente da utilizada no início do
século XIX. Esta nova metodologia, é classificada e denominada de Arqueologia- Processual,
este novo método de trabalho utilizado pelas novas gerações de arqueólogos estabelece que
uma civilização é o produto de um longo processo de evolução e mudança cultural que envolve
longos períodos de tempo e amplas extensões de terra. Fazendo com que ao analisar o que já
havia sido descoberto, e o que foi revelado a partir da segunda década do século XX,
chegassem arqueólogos, historiadores e pesquisadores.
A teoria de invasão Ariana, tem sido utilizada para obter uma vantagem religiosa e política sem
se ater a qualquer aspecto histónco. Devido a história cronológica, aceita por cristãos e judeus,
onde Adão e Eva surgem como os primeiros humanos habitantes do planeta, tendo este fato
ocorrido na região da Mesopotâmia, fato este que hoje é questionado pela arqueologia.
Hoje inúmeros historiadores, arqueólogos, médicos, lingüistas, matemáticos, astrônomos,
hidrólogos e geólogos, afirmam categoricamente que não houve a “Invasão Ariana”, e que este
povo sempre viveu nesta região.
As evidências são muitas, e o leitor poderá comprovar.
As margens do rio Sarasvati, foi descoberta recentemente a cidade de Mehgarh, a qual
localiza-se no extremo noroeste da India, esta cidade foi datada de aproximadamente 6500
anos antes de Cristo. Nas escavações realizadas, foram revelados a utilização do metal cobre,
o plantio da cevada e a criação de gado. Tanto o cobre, quanto a cevada e o gado
constituem-se em alguns dos elementos mais importantes e que caracterizam a cultura Védica.
Estes achados, somados aos altares domésticos de culto ao fogo encontrados, em Harappa,
Mohenjo-Daro e outras cidades, descarta completamente os argumentos dos primeiros
arqueólogos, que categoricamente afirmaram a inexistência de elementos Védicos nas ruínas
exploradas.
Há cada vez mais estudiosos do assunto convencidos de que essa grande civilização foi criada
pelos próprios Arianos Védicos, não havendo nenhum comentário no Veda que contradiga esta
suposição. Dentro dos hinos, pertencentes ao Rig Veda, há menção de combates e batalhas,
que podem ser mitológicas e caso sejam históricas, com certeza, são combates entre grupos
rivais de tribos Arianas, e não a conquista dos Arianos aos nativos Dravidianos.
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A Destruição das cidades citadas na teoria de invasão ariana, é um fato recente em guerras
modernas; isto não faz com que haja um grupo nômade e um grupo nativo massacrado, pois
todos são nativos. A visão da cultura Védica como destruidora e não construtora de cidades é
baseada no desconhecimento da mensagem contida nos Vedas. Há relatos de cidades
destruídas ou conquistadas no Rig Veda, mas são claramente identificados como pessoas da
mesma etnia realizando tal ato.
Avaliando as evidências descobertas pelos arque6logos, historiadores e pesquisadores
modernos evidencia-se claramente que as cidades do Indus foram abandonadas e não
destruídas, esta idéia errada de destruição, com o tempo será modificada por uma idéia de
migração.
As línguas do Sul da India pertencem a um tronco lingüístico, que é o Dravidiano, o qual é
diferente das línguas do Norte, que agrupa o tronco das línguas Indoeuropéias. Estes dois
troncos lingüísticos possuem muitas palavras com raízes diferentes. Todavia, há inúmeras
palavras comuns, apesar de possuírem cada qual uma estrutura gramatical específica, o
Dravidiano é aglutinativo e as línguas Indo-européias são inflectivas.
No ano de 1996, o Doutor Nalwar Jha decifrou a escrita encontrada nas cidades do Vale do
Indus e esta pertence ao tronco lingüístico do sânscrito vêdico. O alfabeto que possui uma
incrível semelhança com o do Indus é o brahmi, o qual foi o primeiro a ser utilizado para
registrar o sânscrito, o que reforça essa relação de continuidade. Há ainda outras línguas que
derivam do Brahmi como o Bengali, o Devanagan, o Gujarati, o Kannada, o Punjabi, o Telegu,
o Tamil...As línguas Dravidianas são muito antigas, possuindo inúmeras lendas, com escritos
literários como o Tamil Sangha que retrata uma história do Sul da lndia e do Sri Lanka, datada
de mais de 5000 anos.
O Arqueólogo Sir Mortimer Wheeler, afirmou que a presença dos Arianos estava relacionada a
presença de cavalos, já que segundo ele esta região do IndusSarasvati, só conheceu a
montaria a partir de 1900 antes de Cristo. Na visão deste arqueólogo o cavalo, foi introduzido
por conta da dita invasão por nômades vindos do norte. Contudo ao serem efetuadas as
escavações do Vale do Indus encontrou-se ossadas de cavalos em assentamentos humanos,
sendo que alguns são bem anteriores aos da civilização Indus-Sarasvati, o que demonstrou um
grave erro deste arqueólogo. Hoje, se sabe que neste período, já havia a domesticação d
cavalo, e isto só reafirma o ponto de vista da continuidade cultural do vale do Indus e da
civilização Védica. A literatura do Rig Veda, faz diversas menções ao cavalo, e sua utilização, e
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é bom ressaltar que o Rig Veda foi escrito bem antes do ano 4000 da era cristã.
O menosprezo dos Ingleses pela cultura da índia é flagrante, pois estes acreditavam ou
acreditam serem de uma etnia superior, como se isso existisse. Este desrespeito manifestou-se
também em muitas crença populares, como é o caso da cidade de Dvaraka, que o
Mahabharata menciona como a morada de Krishna, e que os ingleses sempre encararam
como um mito infundado, e que hoje percebe-se o contrário, pois a cidade foi encontrada, a
mesma está submersa, pois é uma cidade costeira, datada do ano de 1500 antes de Cristo.
Esta cidade, é maior que a maior cidade do Vale do Indus, Mohenjo-Daro.
Os arqueólogos, senhor Montimer Wheeler juntamente com o senhor J. Marshall, ao realizarem
escavações na cidade de Mohenjo-Daro encontraram mais de trinta esqueletos humanos, em
locais diferentes dentro da cidade, em grupos pequenos, e por conta disto chegaram a
conclusão que houve um massacre, já que os esqueletos estavam desajeitados. Dos mais de
trinta esqueletos encontrados, dois ou três apresentavam algum tipo de ferimento.
A teoria do massacre, foi desmontada pelos arqueólogos K. A. Kennedy e G. F. Dales, que de
maneira clara provaram que os primeiros arqueólogos mencionados, erraram totalmente ao
interpretar, o motivo que produziu as mortes destas pessoas. Os corpos estavam realmente
espalhados, e foram encontrados no interior de casas, de ruas e em escadas, mas os que
apresentavam ferimentos, não morreram decorrente destes ferimentos, ou seja não foram
ferimentos decorrentes de um combate, fruto de um massacre ou invasão. A justificativa
exposta pelos novos arqueólogos é de que a causa da morte fora decorrente de uma
inundação do rio Indus, e esta teria surpreendido a população, que não tendo tempo para fugir
sucumbiu ante o fato. Os arqueólogos concluíram ainda que os esqueletos encontrados
pertencem a três períodos distintos da história de Mohenjo-Daro.
Dentro da literatura da região não há relato algum sobre qualquer tipo de hostilidade entre a
India do Norte, que teria sido ocupada pelos Arianos, e a do Sul, terra dos Dravidianos, não há
também nenhum relato nos textos Védicos, Purânicos, Jainistas ou Budistas, que justifiquem
uma invasão por parte dos Arianos.
A pergunta que é feita por aqueles que questionam o modelo da Invasão Ariana, é como a
civilização Indus-Sarasvati, que teve um progresso tecnológico tão grande não deixou nenhum
relato oral ou escrito? E os Arianos que foram descritos como nômades destruidores que
teriam alcançado a Índia com cavalos, escreveram os Vedas, as Upanishads, os Puranas e
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toda a vasta literatura da história da Índia antiga, onde o Yoga é mencionado? Tudo leva a crer
que tanto os Indo- Europeus quanto os Dravidianos, coexistiram pacificamente.
Sabe-se hoje que a Civilização Védica do IndoSarasvati não é somente a mais antiga do
planeta, mas foi também a maior civilização da alta antigüidade, muito maior do que a Suméria,
a Assíria e o Egito juntos.
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