c:\scanned\1240.tif Page 1
Transcrição
c:\scanned\1240.tif Page 1
c:\scanned\1240.tif Page 1 P R I N C ~ P I O S DE ANALISE LAWRENCE D. DE VALOR PARA MILES U I ~ Icon~pradorpdga dezessei s d6l ares por unl i ten1 rcpet i t i vo co~npradoem grandes quanti dades. Outro conijlra urn itern sclw 1 t i a r ~ t ec de nlc 1 hor ( p a l idade por s e t e dolsres. Por que? Como o segundo comprador consegue isso? tenlati zado, ens i nado e aprendi do? Verenlos se pode. Isto pode s e r s i s SEMPRE QUALIDADE PLENA Antes de mais nada, para se consegui r economizar nlais nss compras f e i t a s para o enipregador, I : & pode haver qualquer dilni nuiqao da qual idade e as compras nao podeni deixar dc tilodo algurn de s e r digrlas de corrfianqa. Qualidade 5 a capacidade de atender plerianente s necessidades e desejos do usuario em duas Zreas - as fun@es de US0 e as fun@es ESTETICAS. A f u n ~ a ode US0 faz alguma coisa que o ususrio quer. A f u n ~ a oESTETICA, que tem a rnesrna iniport%cia, agrada ao usu?wio ou o a j u d a a se ajustdr aos seus habitos. primei ro 1 ugar, quais szo exatanien te as funqijes de q u i t se necessi t a ? Que fun cao de USO? Que funqao ESTETICA? Para funcionamento sob que condigoes? El11 A f u n ~ a ode uma p e p , material ou s e r v i ~ o5 o que e l e faz. Quando cornpramos Quando cornpran~os t i n t a , es tamos co. aCo, es tamos comprando urn suporte n~ecSr~i con~prandourna proteqao para uma s u p e r f k i e . 0 valor de unla luminhia 6 a re1 agio entre seu P I - e ~ oe a i 1 u111inag;ioquc cl a forr1el.e. i r i zen~os que queremos cmiprar papel , nias o que de fato conlprailios 6 iiC:jcf O H quo :o j J ( ! S / S l [ es C U V ; ) I L . Pedinios u n l l a p i s , mas o que querenlos 6 algo que escreva benl. Em verdade, toda ordem de compra uma compra de uma f u n ~ a o ,de ulr) serviqo ou de urn uso. 0 val o r nao depende da quantidade de aGo ou bronze comprada por unidade monetZrTa, mas da quantidade de uma funqiio ou serviqo necessh-io desenlpenhado por qua1 quer tipo de material que tenha sido coinprado pela unidade riionet&-ia. 0 obje mostrar aos cornpradores conio eles podeni adqui ri r urn servit i vo deste estudo go ou urn produto funcional a urn custo mais baixo. assegurar que todos os elenlentos de custo, seja ae niao-de-obra, matgrias prinias, materiais, cs t i lo, servicos ou qualquer outro iteiii de custo, estao contribuindo proporcioralniente para o desempenho da fun- A futi~aoda a n a l i s e de valor C ~ O . segutido 1 u y r , o n d ~(25 t ,1, no ;),7is ou , t I ~tl JV I I I (i i . tlo illundo , o fornecedor especi a i i zada nes t d &pa funci o m 1 e corn I o r s i \tern de prod u q go e I d i s t r i b u i q a o ? Ele deve s e r encontrado e sua r o r i f r i b u i q a o deve s e r aproveitada. 1) A E N G E N H A R l A DE VALOR T A M B ~ M6 0 ESTUDO DA FUNCAO E DO CUSTO U I ~es tudo aprofutidado d a i m ~ a onecessari a c dcse j a d ~ ,das condi qoes que a c e.-r caw, dos fatos gue a influenciam, de outros n~eios de desernpenha-la e de todos os custos de todas as f u n ~ 6 e spode s e r f e i to dc diversas maneiras. Este e s t u d o permi t e que s e ton~emdec i s6es bascadiis rws tile1 hores e m i s econ6mi cos meios descobertos pelos engerhei ros ou por outros prof ~ s s i o n a i spara dc:empenhar fi dedignaniente as funqijes i denti f icadas . Segueni-se algumas o r i c n t a ~ o e sniui t o cspeci s i s para o conipl e t o entendimento de todas as funqoes e pdra estimular u i ~niaior g r 3 u (.le c r i a t i v i d a d e para a desco -.be,-ta de outras maneiras de se desempenhar as futlcocs. ill cjumas des t a s o r i e n t a c k nlui t a s vezes a j u d ~ r i i oo con~prddor.: 1 . D$ nome a cada funcao, tjcralmen te corn d u a s pisvriis - urn v e r b o e urn subs tan.tivo. Transmi t i r c o r r e n t e , suportar peso, transmi t i r t o r ~ a o ,excl ui r subs t h c i a , G o alguns exemplos de fungoes de USO. As f u y & s ESTrTICAS s k em geral inais s u h j e t i vas e geral mente sao chamadas de funcoes de flgfiatlrvl cto L r e g u h . 2. Classifique cada funqao. Ela e uma fun?% B k i ca ou Secundaria Necessiria? Uma f u n ~ a ob k i c a faz alguina coisa que o usu;ir-io cjuer que s e j a f e i t a . e !ha F u n ~ a oSecundzria Necessiri a nada faz d i retaniente pelo ususrio, mas necessaria. Por exemplo, s e o a p 6 o meio para a real i za+o da funqao de Suportar Peso, e x i s t i rS unia Fun~aoSccundhi J Neccss5ri a de proteger o aqo da ferrugem. Se f o r usado bronze ou alurilinio, o custo desta funqao s e r a -e 1 i mi nado. 3. Avalie cada funcao. Colii cornparac6es c r i a t i vas val i das dc nianc i r x a1 t c r n a t i vss dc exec u t a r funcao, e s t a b e l e ~ aurn custo aproxiniado que I h e s e j a apropriadu. d Contrarian~eriteao que s e poderia p e n s a r , niio >;cpode detertninar o valor - o custo niini~m d o qua1 a iunqao pode s e r pienaiocnte deiutnpwhada - exclusiva-. xente por uni exanle do i tell] que este,jit serdo c v a l iado. 0 v a l o r de qualquer s e r v i q o , a r t i g o , n i d t e t - i d 1 ou produto 6 eiii g r , ~ t ~ dpea r t e e s t a b c i e c i d o p e l o custo minimo das possiveis a1 ternati v a s , por outros niater iais ou s e r v i q o s que desempenhem a s m e m a s ttrttcdes. i) v a l o r 6 , etrtiio, o p r q o que tern que ;er pago pcin p ~ o d u t o ,processo, idGia, material ou s r r v i c o ~ e c e s s a r i opa rrj a execuc,io de tiin s e r v i ~ oh i 1 ou d e s e j a d n , c c j a c l e varrer o chao ou mant e r peqas mi.cinicas na p o s i qao corre t a . 3 . 4/31 ique a ~ e c r ica i do 5 is tenia de An5 1 is e de Funqilo, n e r d ~iienteconheci da co n m FAST, I 3 t r s i s tcma 6 uma form iwi t o e f i c i t w t e dc :,r: er~tctlder, elrl profundidade, - . c dr? prwrlc)vcr mui ti1 c r i a t i v i d a d e . f u r ~ ~ i j enccessim s ;is e s i i a s r e 1 acbe: Requer estudo e experiencia. Faz duas perguntas sobre a funqao. P o t que a f u n ~ a oi? executadd e c o w 5 executada. Depois, f a z urn diagrania dos resulta- ,is clos de niarlei ra bas tarlte revel arlora. 0 corr~prador i riter-essado etn rriai ores i r~forn~ircoes sotjre os i tens 1 , 2 , 3 e 4 a c.i ma podcr(*i'aunlcn tar. seus corihcc i rim tus ass i s t. i t-ido J uiii semi nari o de AV ou C V , ou estudando a1gui:s 1 i vros sobrc o dssunto. Eim essencia, o co~npradoraprofunda seus conheci~i~entose sua con1preens;io das iunc5es e de outros tipos de conhecinlento , dcserivol verdo, corn i s:o , ulna verda(lei r d c ri il t iv i dade en) cada s i t u q h o . ticcesi i ti,idc:s 5 2 0 de f u r ~ ~ b e, sc . c j ( i S O f , t l % i I ' ) T r T ICA'.). rod05 CIS ~ O ; . W ~ L ~ , : ~ Ode S prc~dutos ou s e r v i q o s s k ) fwrc;jcv;. ! O W . oc, c , u ~ t o ssSo p a r a p ro v e r as funcae; de que o comprador necessi t a . k d r s ,is decisoes b a s e i a m - s e n a s func6es je US0 e ESTCTICA e nos custos. rodas as coii~paraqoes basei am-se nas 1 , Jj fur7,;oes de US0 e ESTETICA e nos custos. No m t a n t o , todos os catal ogos , todas is l i s t a b de material , cjuase todas as requisicoes , qunse todas as campanhas de proinoqao de vendas usam ulna 1 iilyuagenl de descricdo de materiais. Quanto mai s o comprador conhece uma funciio e c o n p r a , mais efi ciente se torna. FE8P.11TE GRANDES ECONOMI AS . cjuanto rnai s a cornpreende, sol i ci t a s5o as o p o t * t u n i d a d c s dt; reduqao (it) cut-dos ou do uilift m e i h o r a n e c e s s b i a da qua1 i dade que cs t e c o t ~ h e c i m e n t o podc p r o p o r c i o n a r ? 2 . 0s m a t i u a i s e os c a t a l o g o s :& f o n t e s v i t ~s ide inforrnaqao g e r a l , mas contam aperjas 85:. do que e x i s t e . Q u a i s G o d s p o s s i b i l idades de aumento dos l u cros ou de vantagens p a r a as funches, ccuc 05 out.ros 1 5 . dos conhecimentos l i s t a s de p r e q o s s6 tl-szem g e n e r d -iclacks. :1> s i t u a ~ o e s e s p e c i f i cas de podem o f e r e c e r ? :is 45 cvinpra szo, quase semprc, b < . s t a n t e d i f e r t ~ ihe:. i nsir; ds cumpras e s p e c i f i cas de se c o t s r I Qirc o p o r t u n i dades p r o p o r c io kit i l ic x i e , menores cus t o s e o g t r d s vantagens? 4 . !Ivendedor lwi t a s vezes tell1 u n ~m a t e r j o l , p r w h t o ou s e r v i co p a r a d e t e r m i n a Mas n k tem u~ric o n h e c i i l ~ e n t cp r d t i c o do que o comprador p re n Dar i n f o r m a c o e s mais c o r r e t a s (10 vendedor permi t e que e l e d6 urn a t e- da f i n a l i d a d e . cisa. d i i n e n t o m i s adequado, 5 . 0 vendedor pode, quase senipre, ofcrt:c.c:r q u a 1 i f i c.scoes, m a t e r i a i s e p r o d u t o s c s p e c i a1 i zado; . E ivui t o comuni o c o i i ~ p r a d o r ~ u j oenipregador p r e c i sa des t a s qua1 ifica@es, m a t e r i a i s e p r o d u t o s e s p e c i a1 iz a d o s , nada s a b e r s o b r e e 1 e s o u n s o t e r uma i d 6 i a e x a t a da n e c e s s i d a d e . Perdeol-se o p o r t u n i d a d e s de se consegui r b e n e f i c i o s p a r a os p r o d u t o s ou de a i m e r ~ t i wos l u c r o s . 0 compra - d o r que c o n s e g u i r e s t e s conhecimentos e f o r c r i a t i vo c o n s e g u i r ~ as v a n ta gens. 6. 0s vendedores 2s vezes nao tgrn imaginal;% e c o r ~ t i n u d mvendendo os p r o d u t o s :n.i,c c u r i o (v!o, G n , quando algumas modi f i c a q b e s ou a d a p t q o e s a t e n d e r i a r n me -, conhecinlentci; u l i i o r A n e c e s s i dade do comprador. A: vt:zes ,I i n i c i a t i v ~ os c i i s t o mais b a i x o e a o u t r a s v a n t a g e n s . t 8. 0s compradores 1 i m i t a m - s e a comprar dc f o r n t m i d w o ~ , que conheceri~. A asp1 i--a q a o rleste c o n n e c i r x n t o aumenta o p o t e n c i a l tie l u i r o do t r a b a l h o do compra dor. pradorcs. S;?o mui to infl uenciados pel0 que f i xram antes, pel0 que e s t z es c,-i t o no.; a s s e n t a i s e n t o s e pel as cspeci f i c a c o r s anteriores. 0 cornprador tern una corit r i b u i ~ a oa d a r , e rlao qwrlas utll tl-abalho burocratico a s e r executa - PARA TER FLENO EXITO, 0 COMPRADOR TOMA C I NCO DECIS~ES 1 . A de que e i e 6 o g i : ( c i . ' ~ c . S 6 deve gastar dinheiro em troca de alguma coisa que terrtia v a l o r , nao irnporta o que s e j a . Nao prejudica seus colegas, nem colnpete con) e i e s , nias tern que fazer seu trabalho. Quando a b o l a u a i e m m NZo sai dinheiro, a nZo s e r e m troca de fun@es necessz d o , e l e a agarra. ri as. 2 . A de que e l e nao se 1 imi t a r s a ' i v c d x r t n iwCa e l.?absli-bn adcante. 0 estudo da funqao e d a a ~ a ocorrespondente, darao di r e ~ i oe f o r ~ aa sua atuaqzo. Ele nao receberg as requi s i c k e as processarz niecani camente. Darz tambgm sua contri buiqao. 3. A de que, como em qualquer j o g o , terd ;rtgui)ifiui pelos quais precisara passay. T a n que esperar i s s o , e s t a r preparado para isso e fazer isso. 4. A de que e l e ten1 que ntostrar a seus compar~heiros que sabe .tocm a b o l a . 5. A de que e l e ensinars a seus fornecedores como estes poderao ajudz-lo. DEZ E HA METODOS E S , P E C ~I Fcos DE IDENT IF I C A G ~ OE COMPRA DE F U N C ~ E S, MUITO M A I S Darnos abaixo d e s c r i ~ o e se exernplos de cada urn deles. 0 l e i t o r interessado em informaq6es mais aprofundadas sobre q u a lquer exen~plopoderz encontrz-las con sul tando a pzgina 1 istada entre parenteses do L i vro de Mi l e s , 2 2 e d i ~ a o ,da e d i tora McGraw-Hi 11 . Todos os exenipl os t ~ a s eai w s e na i n ici a t i va de compradores e no principio d a compra de f u n ~ o e s . 0 comprador nao parte de premi ssa alguma; aprende quais sao as funqoes das peqas que compra. Faz perguntas at6 entender. Quando uma p e p parece dar pouca ou nenhuma c o n t r i b u i ~ 3 0 ,e l e orienta o encarregado das requisi@es , pergunta se e l e quer reconsiderar a requis i q a o e se quer cancelz-la ou alt e r i - ?n , imagi nagao c c r i a t i v i dade , ~ a d auni dos componentes do i ten1 conlprado. Cs te coniponen te cs ts f unc ionandc, ! Todus os componentes es t z o funcionandu aproxin~ddalnentrderr tro de sua capaci dade, ou a1 guns estzo quase clue apenas aumenta~doo peso, o v o l uw t! custo? Quando e n c c n t r a onLindo i c i,e 1 os q u d i s s ~ b eque dever; pagar, coliporlcntes que n a o 2s tzo f ~ m t d ~ ~ I Lc ~ :i 4 r c i~i c . c (via pudc ~ t xe,tiha l .-L c f to pcrgunta: s C: t on~pradorexain-in a , !(J' ({[L Loin / J C \ 3 V ! . 'I L { ~ ~ j ; L ~ { ~ l ~ ? ' - l t ~ ? ' r Exemplo ( 5 7 ) : p a r a urn suporte de d l a v a n c a de controle de velocidade de urn aparelho, o comprador de a p cowprwa 11 centavos de dolar de aqo de 8 cen tiinetros de largura e tres milinietros de espessura. Observou que o supor t e era uma peqa recortada achatada de apenas 6 c e n t h e t r o s de largurae que havia perda de material nao s6 e n t r r os suporte; como tamb&n dos lados. Estavanl sendo compradas mi 1 hoes de peqds de aqo clue nao t i nham uti 1 idade. E l e quc.stionou isso. Por que nzo cotuprar o aCo da 1 ~ r g u r anecess%-ia, e depois ~ o r t z - l osem qualquer desperdicio? 0 pro,jcti:tct se inieressou pelo proble n!a. Disse que a forma tla parte de t r * j s r ~ ium j i o i - t s v a , clue tanlben~p o d e r i a s e r um c:;? t c . Mas f c z me1 kior do que i sso, c.c,~iir~;c pock ver na gravura. Pro.-j , z t o ~ i -de ~ 1 a 1 ii?aiwi r a que, a m d i ~b i t i ri r J I Ta , ~ O S S C f e~i tas duas pe UIIM era C O ) txh t? CI ~ t rl rv v ~rtildrl. Manteve-sc a qua -IS e:?~vez de U I M . 7 i d a d c e os ucrot:, aunlentarani en) S 37 . ~ J L ) O p ; ~ i r i t 1 . Exemplo ( 1 2 6 ) : Unla pequena peca de aco i~idii ou lnenos do tmanho da metade superior dc urn p r e y tinha s u p e r f k i c s ' dc p ~ e c i s a oe t o l e r a n c i a s em toda a 730.900 por ano custava~r6 centavos de d 6 l a r por unidade. 0 s u d extensdo. comprador questionou sua f u n ~ k . Erain valvulas de retenqao no s i s t e m a de gzs de ulna gel adei r d . Eram seniprc: nloritadas r e t a s , -om a cabeqa para cima, nun1 tubo v e r t i c a l , de m d o que qudlquer c& vindo de baixo t i v e s s e a p e n a s que suspend;- las e passar, e que qualquer vol t a de cinla fosse detida p e l o a j u s t e da p a r t e i n f e r i o r da cabeqa no tubo. As t o l e r k i a s precisas na ca-beqa t inham f u n ~ a o . Nenhu~na outra t o l e r h c i a preci s a tinha qualquer f u n ~ % . As outras passararn a f i c a r dentro do padrao. Surpreecdeniemente, o custo baixou de 6 centavos de dolar para unr d6ci11lodc uiri c:ent;lvo. 0 su[~rimento (I uincn t a r m em para o sno todo passou .-l c u s t a r 700 d6iart:s. 0 1 u r $ 41 .OOO. 4. ANALISE DA FUNCRO ESTETICA NA COMPRA importante. Nao vale a pena f a t ~ r i c a ro produto s e e l e A f u n ~ i oe s t e t i c a r-60agradar ao f r e g u k para que e s t e o c o n i i m . Coirrprd-se a funqzo :$ - ~ c-? ~ i ccc d 3 mesnla forrna que s e compra a fun@o de us^, a rlio s e r pel0 f a t o de o comprador niuitas vezes nao poder usar suas pr6prias opinioes g e r a i s . Tem que deixar a escolha de o que 6 b c h inteiraniente por conta de um c o l e g a que tenha t a l e n t o para i s s o . Mas e l e c a l ~ u l acustos de a1 t e r n a t i v a s que poderianl desempenhar as lnesmas - ou oielhores - funcoes e s t g t i c a s a c u s t o s nlais baixos. Estes conhecimentos ajudarn n ~ u ti i s s i m o os responsavei s por decisoes e s t e t i c a s a s e l e c i o n a r a melhor c s t F t i c c t con1 custo5 r6nimos. Exenlpl o ( 2 ) : Unia pequena p e p porrt u h d c f orn1.1 t r i dnrjul a r de a1 uniini o muit o f i n 9 era usada no botio dc utn dparelho. (.us tavii S 20.030 para a produ-< i o d e unl s tiprimento de utii ~iii l h j o de imi d a d ~por~ ~mo. Cadd uma t i nha uma s e t a vermelha aue chaixava a atencao ocwa a direcao Dara a qua1 e l a aponta Ner-hum dos res p o n s s v e i s pe 1 as deci soes do is l.enia t . m es t a i riforn~aczo,anao s e r que e d e p o i s que o c o l n p r a d o r a obten6ia. Grarlde p a r k da c o n t r i b u i g a o I; dada pelo comprador 6 p e l 0 f a t o de e l c t e r f'ontes d c inforrnaqk r e a l m e n t e n e c e s s & - i a s , rnas que nunca se desetivolvelti, i~ t ~ % oSET por sua p r o p r i a i n i c i a tiva. de c i m , a judar~dc?o a j u s te. Pl acn trasci rs. Tr-a tariclt~-so ctt: i t etll; ( ~i c o t ~ c o r t wt.tij~ t~ tas vezes t? ii~iportatiteo comprador w b w processes de pr~ldu;;~de s e u fornecedor. c - o i ~ r p kado , eru grandes v o 1 umes , mui sobre as p r a t i c a s e os [dual 6 d a1ati;ria-prima que da in:-cia a o p r o c e s s ~ ? Qua1 o trabalho nela cxecutado? Q u a i s sao os c u s t o s que r e est; tendo e que podenl nao a c r e x c n t x c.uisa a1 gum. 2s fun@es que o corn ~ i i t ~ i t~ d(ji;a prador d e s e j a ? 0 conprador que saiba usar bein o rclacionamento baseado na confi anqa , e n t r e ~ompradore fornecedor , pode re1 xi onar custos aproximados a funcc?es, nas aperacoes do forneccdor. M i l l tas vezes tern oportunidade d e c.1 iminar c u s t o s yue nada acrescentani a f t i n ~ a c ,descjada. Elimina-os e con -segue vantagens para s i mesmo e para o f o r n e ~ e d o r . -/ , t i 5 io ex p nI o r i:r tr r ~ ~ ~t e~ ~1 ucrati r e n vo sa ber q u a i s sao d s f i l t q o e s n e c e s s ~ r i a se , d e p o i s , ~ o n s e y u i rpropostas de for -necedores que possam desempenhar e s t a funqao de outra maneira. 0 comprador apreserita, ent& a proposta, ,iuntment.e coiil x u : custos, ao encarregado das requi s i @ e s para que es t e a exami ue. Fiui l ~ vs e x s , o encmregalio das requi-s i ~ w sa aprova. i ? v 7 I -A T e r n i n a l de a r m . C o m a funqzo era executada por unia massa de bronze perto do a r c o , o compra- d o r raciocinou que as propriedades do bronze d k t A nao t i n h a m f u n ~ a oalgu-ma e que o bronze fundido absorveria o calor da mesma forma. Por i s s o , t al vez as peqas pudessem s e r m a i s grosws e f u n c i o n a r melhor, possivelmente a custo mai s b a i x o . Seu fornecedor de pews f u n c l i (1s.; cni moldes c o b r a v a $ 2 . 2 5 pore peca e urn custo de 65 centavos de c ! 6 l u o ~ i ~ l i d epa!, peca, no primeira m o . Ma i s 11.000 d z l ares para os i ucros. 7 , 2 8 : Coiiipr.dvao~-se ::Oil. 000 p i j y a Fu-.oo en] J , de v i rite centirec i,ro!; & L O I I : ~twn ~ ; t o , f 9ttos de C I ~ Ocoiil ti i (111x1 I- ro :iil n w o ccn tiinetro. Cus t --a V&?1 1 1 .5 C W ~ ~ V O S d d 1r d I , p ? v i c m m d ~w ~i d deiipesa d n u d 1 de 02 m i I d g l a r e s . Usados tr&, a t e s , ~ U C I ~UII(;JU e m ,upor t a r o g r a q d e ;)eso do t u b o de televisac e das i m l a s e a p d r e l h . . ~da ~ ~(.a ~ i~-;I.~ :I compr.rdor d e s c o b r i u urn f o r n w e d o r cu jo equ i p ~ t i ~ ets r l f uric i C ~ n(i W ji rodu-ao tle bons i tens rosqucados etii ~ j ~ a u d eqs ~ a n t i d / i d t ?m~i i niui to i i ! , i i i efic.i&rrcia clue o equi;amento normal de ccf:.:~ de rose-as. Passou-se a :Asar i~i11h a s t a u u!:i pouco ]lienor, cujo diame ?ro era i g u a l ao da r o s c a . A rosca era t?(i t a o ft.; Lr no bas t a g , num proce;-. i p < l r a f u s o s em J intercambi;--so r s p i d o , quase i n s t a n t z n e o . F o r m t ~ r o d u z dns \ l e i s . 0 c u s t o i w x o u dc 1 i ,5 ~ p r i I { ~ vdiei ~d d d r p01.2 1 3 c e n t a v o s . M a i s ~0.000para os 1 ucros. ; I ( ANTES DEPOI 5 Lawrence D. Miles C e r t i f i e d Value S p e c i a l i s t ANALISE DE VALOR 1 1 de m a i o de 1983 - 1 7 d e m a i o de 1983 Sao P a u l o K i o de J a n e i r o em c o n v e n i o corn ABAM - A s s o c i a ~ a oB r a s i l e i r a de A d n l i n i s t r a ~ a ode M a t e r i a l sob o p a t r o c i n i o d e . - Regional de Sao Paulo TODO CUSTO E PARA o D E S E M P E N H O D E UMA LAWRENCE D FUN~AO MILES Quer que s e j a fei t a algu M H I ~ 6mnao. 0 amago da cjuestao e que o t e g u h lna coisa. Quer agradar alguGm, talvez a s i rnesmo. Quer alguma coisa fechada, segura, niovimentada, separada, 1 impa, aquecida, e s f r i ada ou o que quer que s e j a em certas condi@es e dentro de certos limites; e/ou quer urna forma, uma cor, um aroma, uma tessi tura, um som, urn niateri a1 pclciuncl (caro) ou o que quer clue seja para dar prazer a s i niesnlo ou a outros a quom queira agradar. E isso que e l e quer. E 3; corn isso que e l e se importa. Assim, a linguagem da f u n ~ d o6 a linguage~ildo cerne do problema. 0 f r e g u g s quer apenas dois tipos de funqao em diversos graus em diferentes produtos ou o . h t i c n ? atendem 2s suas necessida s e r v i ~ o s . As { w ~ & J . s dc u s u e as I(u~i~U"cs des . As 6uiyli0, de. LLSO 6ct;.(11)1 alguma coi sa que el e quer que seja fei t a e as 6un cZc, e3t?ticn.\ agradanl-no ou agradalii a alqugrn que e l e quer agradar. i Huitos produtos e serviqos exigeni tant,o furl~ocsde uso rjuanto fungGes e s t e tcas. Alguns exigem apenas funqoes dc uso, d o passo que outros exige~n apenas funqoes e s t 6 t i cas. A geladei ra, o carro, ;I roupa, os sapatos, o cachimbo e urn vaso de flores exigem fungoes de uso e es t e t i cas em proporqoes vari adas. 0 prego nas paredes do edi f i c i o , o f i o ocul to no motor e o oleo do carro exigem so nlente fun@es de uso. 0 Rc~dmxndt, o di amante e o perfume t& apenas fun@es e s t g t i cas. A concentraqao i ntensa e a t 6 o que parece uma concentraqao exagerada de esfor - mental nessas funqoes formam a base de avanqos inesperados no valor no pro duto ou serviqo. GO 0 process0 inclui: Identificaqao a Esclarecimento Deno~iiinaqao Qua1 e de f a t o a f u n ~ a oque o fregues ou o usuiirio quer? ESTUDO DE UM CASO clinniienta mil dhlares em concreto - aual a funcao? U m novo 1 aboratorio em instal a ~ a ot e r i a equi pamentos mui to poderosos de raios X para procurar defeitos ocultos em grandes peqas forjadas e fundidas. Era pre- cis0 proteger as b e a s adjacerites da radiacao. Para i s s o , os projetos incluiram uma parede de concreto de dois metros de espessura e quatro metros de a l t u ra da forma de uma ferradura ford do predi o. 0 rllenor preqo o r ~ a d opara a constru$iio deste muro foi de aproximadamente $ 50.000. 0 engenheiro da obra, que ainda njo tinha trabalhado corn problemas de radia520, ficou espantado ao ver nos planos uma enorme quantidade de concreto aparentemente ocioso e sem u t i l idade alguma. Investigando a funqso do concreto, ficou sabendo que era a de proteger contra a r a d i a ~ a o . Tendo estudado t . k n i c a s de a n i l i s e de valor basedda em fun@es, e l e pensou em temos de u qcw 11rni.c p u d d n p ~ u f ~ g c 'c lc ~ l t m rtctdin~nlo. Perguntou se t e r r a poderi a s e r uma proteqao contra a radiaqao e f i cou sabendo que poderia, desde que em quantidade s u f i c i e n t e , ou s e j a , urn monte de quatro metros de largura e quatro metros de a l t u r a . Feita a concorrencia, verificou-se que o monte poderia s e r preparado por cinco mil dolares; 6 claro que o gerente da obra logo aprovou. A apl icaqao, na epoca devida, das t k n i c a s de analise de valor baseada em f u n ~ c e sperrni t i u que se fizesse urn produto superior, qua1 s e j a , uwmonte de t e r r a coberto de grama a um custo dez vezes mais baixo que o de uma parede de concreto d i d o . Defina a f u n ~ d ocorn frases exatas. Exailline as frases. E' exatamente isso que e l a faz para o freguGs? E exatamente isso que o fregues quer que e l a faqa? [: exataniente isso que o fregues acha que e s t s a d q u i rindo? Melhore e torne mais claras as frases a t e elas transmi t i rem o que 6 de fato a futyao. Descreva o que a funqao faz e a denornine corn urn verbo e urn substantivo; por exempl o, manter contato, cercar casa, control a r corrente, i wadi a r calor, etc. Con t e r ALGUNS VERBOS Movimentar Encurtar Sustentar Froteger Inipeiti r A t i v a 1- Elarcar ( ten~pn) Control ar- Provi denci a r Local i zar Espa~ar Gi r a r Apertar Fechar Is01 ar Abrasdr Fi 1 t r a r ALGUNS SUBSTANTIVOS Pi s tao V ibra~zo Contatos Vol ume Torque Interruptor Vo 1 ume Corrente Poei ra Painel T i nta Embora a denoniina~Zodas funqoes possa p a r e c e r simples, a r e g r a g exatamente o opos t o . Na r e a l idade, e s c o l h e r denomi r ~ a ~ o easp r o p r i adas quer t a n t a p r e c i s a o de pensamento que e 6 t a o d i f i c i1 e r - 6 p r e c i s o t e r m u i t o cuidado p a r a nzo a bandonar o t r a b a l h o antes de se chegar ao fim. QUANT I F ICAR AS FUNGOES QUANDO FOR P O S S EL Para s e c o l h e r mai s b e n e f i c i o s , as funqijes sao denominadas, sempre que p o s s-r v e l , p o r urn verbo e um subs t a n t i vo que tenhaill parametros mensuravei s. P o r exem p i o , .S U AtejZta~u c a u l 6 n m h tambgm pode se r d e f in ido como A wzentm p a o ,e in temompefi cihcuLtu pode s e r d e f i n i do como i l ~ t e ~ ~ o m pceuf m i ede. Es t e mgtodo p e r m i t e e promove, em m u i t o s casos, a n~ensuraqao do c u s t o a p r o p r i a d o de urna de t e r m i nada funcao en1 termos mai s e s p e c i f i cos E i s a1 guns exempl os : . Transmi t i r c o r r e n t e I s 0 1 a r v o l tagem Transnii t i r f l uxo Transmi t i r t o r q u e Amortecer v i b r a c a o Comuni c a r in f o r m a ~ a o Conter v o l ume Transmi t i r c a l o r Aumentar v o l tagem Quando s e eniprega e s t e s i s t e m a dc d e n o m i n a ~ i o , o pr6xinlo passo essencial apare ce c l aramente. Que v o l tagem de c o r r e n t e ? Em que condi @es? Quanto volume? Em que condi@es? Quanto t o r q u e ? Em que c o n d i ~ o e s ? U N I F I CAR A F U N C ~ OE SUAS E S P E C I F I C A C ~ E S Assill1 se chega 2 6 w y Z o e nua e ~ p e c i 6 i c - a ~ a u ou, &v@o e n u a fien.thi@u, co - mo 2s vezes se d i z , que abrem grandes p o s s i b i l i d a d e s p a r a se p r e d e t e r m i n a r o " d o 4 ou cw%o a p m p t i a d o de q u a l q u e r funqZo sob q u a i s q u e r r e s t r i q o e s e s p e c-i f i cas ou e s p e c i f icaqoes. Assim se e s t a b e l e c e urn esquema no qua1 o v a l o r ou o c u s t o a p r o p r i a d o de urna f u n ~ a oespeci f i cada, em condi goes especi f i cadas, pode s e r comparado com o v a l o r ou o cus t o a p r o p r i ado da mesma funqao em c o n d i @es e s p e c i f i cadas d i f e r e n t e s. Da mesma forma, as condiqoes podem s e r mantidas c o n s t a n t e s e os v a l ores de vz r i a s medidas de uma f u n ~ i oe s p e c i f i c a d a podem s e r comparados. ANAL1 SAR AS FUN@ES E S T ~I TCAS A denotili nagso das f u n ~ o e ses t e t i cas segue padroes d i f e r e n t e s porque os v a l o r e s dados p e l o freguss 2s f u n ~ o e ses t e t i cas sao quase que conlpletamente s u b j e t i v o s . A derloininaqao r e a l i s t a que parece se a p l i c a r a todas as fun@es estgticas 6 ~ j ~ ~ d acd c ; ,j ~ ~ c ~ u &D .e f i n i r exatamente o que agradara ao f r e g u g s 6 mui t o mais d i f k i 1 que d e f i n i r q u a i s sao as funqiies de uso desejadas p e l o f r e g u e s e p e l a s q u a i s e l e e s t a d i s p o s t o a pagar. e s t a na d i f i c u l d a d e . Contudo, nlui t a s vezes a n i a i o r o p o r t u n i d a d e 0 que se tem a f a z e r 5 r e s o l v e r os problemas urn pouco me - l i i o r e d a r nlelhores r e s p o s t a s que o n i e l h o r c o n c o r r e n t e (que, obviamente, tern os niesmos prob 1m a s d i f k e i s ) . de f unqso niai s e s p e c i f icas na a r e a es t e t i ca mui t a s vezes prornovern k r ~ o l i ina$es i alguinas s o l u$es me1tiores. E i s a l g u n s exemplos t i p i cos: Dar a p a r e n c i a Reduzir o barulho Dar forma Reduzi r o tamanho Dar c o r R e d u z i r a espessura C r iar caracteristicas Di m i n u i r o tempo n e c e s s z r i o Dar comodidade Reduzi r a qua1 if i caqao n e c e s s z r i a As fun@es e s t e t i cas s'io as fun@es de uso. t o t a l m e n t e id e n t i f i cadas e e s c l a r e c i das , assirn como Cada unia d e l a s p r e c i s a , p o r i s s o , t e r tarnbgrn suas e s p e ci f i c a q o e s ou r e s t r i ~ o e se x a t a s . 0 c u s t o a c e i t o nas furiq6es de uso nzo ten1 n l c l h o r uso que o c u s t o nas areas de funqbes e s t e t i c a s . As vezes os c u s t o s a c e i t o s n a Zrca e s t e t i c a dcio os melho -I s t o depende i n t e i rainente do clue o f r e g u e s q u e r e e s t g d i s p o s t o res retornos. J p a g a r e do que e s t e j a f a l t a n d o , no nioniento, no p r o d u t o ou s e r v i ~ odesejado. Ap6s as fun@es terenl s i do i d e n t i f i cadas, e s c l a r e c i d a s , e n t e n d i das e denomi na mais aprofundado com sua c l a s s i f i c a ~ i i ocorno b&ican ou necun das, s e u exame - d d ~ a b . Fun$es o serviqo. S ~ Oaquelas p a r a as q u a i s o f r e g u e s cornpra o itern o u A f u n ~ a ob k i c a de uma g e l a d e i r a 6 c o n s e r v a r os a l i m e n t o s ; e a de uma b i c i c l e t a Fiu@o basicas 6 de muvimcn.t~pcmu e assirn p o r d i a n t e . neculd&an ;So as n e c e s s a r i a s p a r a que a e s c o l h a do p r o j e t i s t a de urn meio p a r a a r e a l izac;Zo das fun@es b z s i cas, permi t a que e l as sejam executades de niodo e f i c a z . Se uma g e l a d e i r a t i v e r c o n t a t o s e l e t r i c o s que abrarn e fechem p a r a r e g u l a r s e u c i c l o de funcionarnento, s e r a n e c e s s s r i a a funqao de montagern e proteg;io dos c o n t a t o s . Se a g e l a d e i r a t i v e r d i s p o s i t i v o s de c o n t r o l e corn s e m i - c o n d u t o r e s , sen1 peqas n16veis p a r a o c o n t r o l e de seu c i c l o de funcionamen t o , p o d e r g s e r n e c e s s a r i a urna funqao n ~ u i t od i f e r e n t e - d i f e r e n t e em p r o j e t o e em c u s t o - p a r a que e l a possa e x e c u t a r sua t a r e f a . &undo se recebe e s t a i n f o r n l a ~ i o , 6 nlui t a s vezes i m p r e s s i o n a n t e f i c a r sabendo as a1 t a s percentagens do c u s t o que sao consumi das p e l as fun@es secundh-ias . bzsica onde suas diferentes e s c d h a s poder~it e r grandcs efeitos sobreos CUS~OS. RESUMO FUNGAO A finalidade bzsica de cada despesa, seja e'la corn maquinas e ferramentas, com o trabalho de um grupo de homens, um procedimento ou o que quer que s e j a , 5 de sempenhar uma funqao. E prec iso es tabelecer a 1 inguagem da funqao e segui r est a linguagem. Na busca de unla f o r m de pensar objeti va e h k i c d , as funqijes sao divididas em dois tipos. Zada unm delas ou ambas podem fazer con] que o comprador ou usug i rio conipre o produto. Urn tipo a f u n ~ a ode uso e o outro 6 a funqzo e s t 6 tca. Ambos sao importantes. Todos os outros custos que nao levem ao desernpe nho de cada uma destas fun@es desejadas pelo u s & - i o ou comprador sao custos desnecessari 0s. FUNCAO DE uso 0 cus to em que se incorre para o produto t e r um uso desejado pel o comprador, e pel0 qual e l e e s t e j a disposto a pagar,G chamado custo da funqao de uso. 0 custo em que se incorre para agradar o comprador corn uma cor, uma forma ou uma c a r a c t e r h t i c a , para que e l e compre o produto, e chamado custo da funqao t?stgti ca. FUNCAO BAS I C A A f u n ~ s obss ica a funqao para a qual o comprador ou ususri o compra o produto. Funq6es secundzri as sao aquel as que se fazem necessari as para que a escol ha pel o projetista de unl meio para a realizaqao das f u n ~ o e sb k i c a s p e r m i t a que el as sejam executadas de mod0 eficaz. Como se pode ver faci lmente, o fregugs 5;. interessa mui tissimo pela funqao b%ca, illas nao se importa corn as funqoes As f u n ~ o e ssecundarias representam uma grande proporqao dos cus secund&%s. tns e se tornam o alvo irriediato de uiil trabalho de engenharia de valor de a l t a (-1: I7 7 1 rl,=ld~ ~ S $ 5 0 000 , pard c o n c r e t o r --- Qua1 k a fun@o? : Urn novo laborat6rio en i n s talas"a d e v e r i a c o n t e r urn equi.panento de raios-X para o exaloe profando de pegas p r o c u r a de d e f e i t o s o c u l t o s . fundidas goderoso e forjadas Lkigindo a necessidade de proteqzo das d r e a s adjilcentes c o n t r a a r a d i a s g o . * Pzra t a n t o os p r o j e t o s i s c l u f a u m a perede de c o n c r e t o de 2 .lo0 rim de espessura e 4.200 WL difici'o. de a l t u r a , em forffiz a e f e r r a d u r a , d o l a d o de fo r a d o efoi A melhor c o t a @ o pera a c o n s t r u c ; g o d e s s a parede de aproximdamenle US $85 0 1 . 0 trz- 0 engenheiro encarregado da c o n s t r u ~ ~ oque , nunca havia balhaiio corn problerzas de r a d i a ~ ~ of i,c o u a t 6 n i - t ~a o v e r n o projnto ums inensa qpsntidade de c o n c r e t o , aparentenente i r i d t i l e sen sus- tentar qualcper czrga. Indagando s o b r e a f U @ o do c o n c r e t o , foi i n f o r a a d o d e que s e m i r i a para barrar radizqgo. Tendo estudado t e c n i c a s de a d l i s e de cilsto baseadas @es, en fun- e l e penoou em t e m o s de 9p.x o u t r a c o i s a interroaperia a ra- dia@oti. Perguntou s e b a r r o a interromperia e f o i irfoxnzdo sirr caso f osse pro;orcic.n.ada en quantidzde s ~ d i c i e n t e , que que foi constatadz cono sendo m a e l e v q k de 4.200 ma de altura p o r 4.200 mm de espessura. 0 s orqamentos indicaram que ela p o d e r i z s e r instalada p o r US$^ nil, e sem ddvida o gerente da obra imediatarsefite a u t o r i z o u . 0 uso, no moaento a p r o p r i a d o , das t k c n i c a s de zndlise de c u a t o s baseadas en fun@es resultou num produto s u p e r i c r , isto p o r un 6 , una eleva(;go de terra corn a s u p e r f f c i e externa gramada, ddcimo d o c u s t o de una parede de concreto. Sstabelega a funggo en? sentenqas exatas. Examine as senten- Gas. i s s o exatamente o que f a z para o cliente? d isso exatamente o que o cliente q u e r que seja f e i t o ? # !I isso exatamente o que o c l i e n t e i m a g i m estar custeando? A p e r f e i ~ o e e esclarega as ~ e n t e n p sat6 que elas mencionem e- n, - h N p o r t z r c o n - k t o , p o s s u i r i n v b l u c r o , c o n t r o l a r c o r r e n t ~ ,irradiar cal o r etc. Algma verbos .41cuns s u b s tanti-TO:; Pistgo contatos torque c have volume c orrente controlar rcduzir noduiar girar ~6 fixar k exatanente o o p o s t o . 6 t z o 'Aiffcil ~intura fe r r u g e z rufdo vibraqk volume painel Na v e r d e i k , design$-las de f o r m a a r t i c u l a d a e r e c u e r t a 1 p r e c i s g o de r a c i o c f n i o que s e deve t o m r r e a h e n t e muito cuiZLado para evitsr o a k n d o n o da tarefa antes de sua r e a l i z a ~ Z o . A f i m d e produzirelj rrmiores S e n e f f c i o s , as f7~q"ossgo c i t a d a s sempre que p s s i v e l utilizando-se ?unverbo e un substantive q z e t e nhan p&imetros t.e~zur~veis. - A e xemplo, s u p 0 r t a . r cronccetro po- d e d tznb6n s e r definida cono s ~ ; o r t a r peso, e a expressgo interro~' per c i r c u i t o poderg s e r d e f ini6a c m o interron~erc orrente. enfoque, 3s se en nuitos c z s o s , p o s s i b i l i t a e promove a avalia@o d o c u s - t o zpropriado pera *ma f u $ o e s p c i f i c a d a em teraos nais e s g e c f f i - Seguen-se algrjns exenplcs: cos. Conduzir c orrente t r a n s r n i t i r 1;orque c onter volune i s o l a r voltagein aaort ec er vi b r q z o coaduzir calor transnitir fluxo c c~uniczri n t e l i g ^ e n c i a a ~ p l i f i c a rvoltagem Quando e s t e s i s t e m a d e desi@;a$o s o e s s e n c i a l s e mnif e s t a clararente. condi@es? quais Quanto t o r q u e ? - f o r u t i l i z a d o , o prbxino pas Quanta c orrent e? Sob q u a i s Sob c;uais condi@es? Quanto vohme? Sob restriq"Ges, dades pzra 6 denoninada, que z b r e a z p l n s p o s s i b i l i - c o z o 3,s vezes 2 predetey.:irzgao N d o valor ou c u s t o a n r o p r i a d o aproxi- nado de quslquer fun~Zosob q u a i s q u e r c o n d i ~ & s ou e s p e c i f i c a g z e s eupecff i c a s . A e s t n t u r a foi e s t z b e l e c i d a de f o r m que o = l o r ou custo apropriado de ma. fm.;Zo e s p e c i f ' i c a d z s o b c ociii,-"oe eespecificas p o de ser c o zp4-~ ~ i i da oo v z l c r , ou c u s t o apropriedo, da aesna funq"a s o b diferestcs c o n d i ~ " c e s s p e c i f i c a d a s . condi- Da n e s m f o r m as $ " o s poden s m m n t i d s s constantes e o v z l o r c e quantidades varid- v e i s da fuxi;eo h . e s p e c i f i c z d a pode ser ccn2arado. N N A d e s i g : r s ~ Z odas I ' Z ~ e s~ t k t iG cas ~ s e s~ e padroes S dif erentes poryue 0s v z l o r e s e s t a b e l e c i d o v p e l o c l i e n t e ex reLa$Zo a fucpks e s t 6 t i c a s sao quese ser:>re t c t a l r r e n t e subjctivos. . A d e s i g n a $ i o r e CI z l i s t a que p r e c e aplicar-se a t o s a s as fur,;l&e sette'ticas 6 d a r o cl.ier,te. agrz- 6 Deternicer o qu-e exatnmente 2,-radar6 o c l i e n t e nuito mzis d i f i c i l d o que d i z e r quzis funqzee s e uso c cliente de- s e j z e estg d i s p o s t o z a C q u i r i r . Frequenteziezte, r.0 e n t s n t G , e' nz .,terefa k Sara r e s o l v e r um pouco z e l k o r os prcble-s e o b t e r roelhores resgostas d o que o melhor c o n c o r r e n t e ' ( c p e , sen ddvida, te21 cs m e m o s grobleizas dif 1d i f i c u l c S d e que j a z a naicr o p o r t u n i d a d e . ceis). D e s i g n q k s neis ~ s ~ e c i f i c edes fun~zonz Brea e s t k t i c a movem freque~tenentes l ~ solu$es ~ s selhores. Algmas pro- desigm- ~ " o et G i c a s G o : Dar Dar Dar lDar Dar qzrzncia Reduzir Reduzir Reduzir Reduzir Reduzir forzrzi cor camcterfsticas cofiveni^encia rufdo tamnho espes su-ra tempo n e c e s s d r i o q u a l i f i c a q E o nec essaria - A s f u @ e s estkticas e s t g o plenamente i d e n t i f i c a d a s e esclare cidas assim cono estgo as fun@es d e uao. s'er similzmente d o t a d 2 r_ Cade qua1 deverg e n t z o n m suag ~ x n t s c tC S C ~ ~iPf Pi ~ ~ ~ " n nl1 n rs n s f v i - C! c u ~ t oa c e i t o e c funq"oe d e uso n h 6 e n p r e p d o mais sabiancnte d o cue o cus-to r - s &can de func;%o e s t 6 t i c a . vezes As c u s t o s ~ i c e i t o sna d r e x e s t E t i c a trazezi o melhor r e t o r n o . os ISSO de- pende inteiranente do que o c l i e n t e d e s c j a e e s t E d i s p c s t o a pa- gar e d o q u e o p r o d u t o cu servi~oatuzlmente deixa a desejar. D e p i s que as fu_n$"os e e t i v e r e n identifieadas, e s c l m c c i d a s , c o m p r e e f i d i d ~ se deaigmcies, o r a c i c c f n i o ern t o r n o d e l m 6 apro- fundedc nediante a s u a c l a s s i f i c a ~ E otanto en furqGes b d s i c a s coe n t e cozpra o d i s p o s i t i v o GU servip. A ~LLI@O re- S d s i c z de um pariir g z ~ a ,e a da b i c i c l e t z k " r s ~ \ ~ epeso" r etc. ou peraitir a escolha p l o projetistz d e n e i o s para possibilitar regular d o r possui c o r t a t o s e l g t r i c o s -que s e zbrem s feeher, para s e u c i c l o o p e r a c i c n z l , &st% e p r o t e ~ g od o s c o n i a t o s . 6 necessdria a fun$% de Se o refrigerador r ~ o s s u i r instalac$io equigamento de c o n t r o l e transistcrlzado sen q u a i s q u e r peqas m6veis p a r a can- t r o l a r seu ciclo operational, e n 6 0 *ma funqgo t o t z l n e n t e d i f e r en te - diferente en projeto e diferecte en: custo - podera ser ne- c e s d r i a p m z causar ou pernitir-lhe que rezlize a tarefa. Fica-se frequentezente i n p r e s s i o n a d o , quando essas irxforna- $ h e sgo e l a b o r z d s s , a o c o n s t a t a r que grandes porcentagens d o c u-s.. t o sgo constmidas p o r fl;n$es seccud&ias. Isso indica zo proje- t i s t a dreas relativamente Go-relacionadas c om a f u n ~ z ob 6 s i c a onde suas d i f e r e n t e s o p q k s poden t e r grandes e f e i t o s sobre e os custos. mc$io - 0 prop6sito ba'sico d e cada d i s p z n d i o , seja p o r corn - - -. ! 3.ccer a linmtigern da. fur,@.o e permanecer corn essa linguagem. Tipor, d c fun@eer; . I - Xa busca d o r a c i d n i o objetivo bdSiccj, as fung6es s % o divididas kn d o i s t i p o s . podergo Cada qua1 ou zmbas m o t i v a r o c o n p r a d o r ou u s u d r i o a a d q u i r i r o produ-to. Urn t i p o funqgo de uso, e o o u t r o e ' a funsiio e s t k t i c n . CaCa u a a 6 a 6 delas i ~ p o r - t a n t e . Qaaisquer c u s t o s o u t r o s que os que ofereccm a q=zntia de csda umzi desses duas f:ul(;"os s u e o u s i d r i o ou c o z p r a d o r deseja sgo desnec ess&5.os. ~ u n q g od c u s o -0 realize m u s o que 6 denoraimdo i"unc$o c u s t o que se tern para fazer c o x que o pro- c l i e n t e d e s e j a e e s t d d i s p o s t o a custear G c u s t o da [email protected] de uso. este'ticz. - O c u s t o que s e t e n corn a f i n a l i d a d e de a- gradzr o cliente p o r n e i o de c c r , f o r m t o oa c a r a c t e r h t i c a , noti- vando-o e c o q r a r , k cpiuzlificado de c u s t o diz func$o estetica. r i o ou conprador a d q u i r e o p r o d u t o . Pmc$es - km@es secl~tddrizs s e c u d & r i z s s z o aquelas .funpelo @es que s e toxnzm necessdrias a f i m de pelmitir z escolha, projetista, de meios para p o s s i b i l i t e r 2s f~uq"osbdsicas qile r e a l i z e f f i efetivanehte. cliecte C m o s e percebe imediataffiente, o se e s t d extremanente interesgado nz f u n ~ g o~ B s i c a ,nas ngo s e preocu- pa en r e l a @ o a s func;"os secunddrias. e s t g o contidas em fun@es securid&5es Grandes p a r c e l a s do custo e t o r r m - s e o alvo i m e d i z t o da atividade de engenharia de c u s t o s de largsr escala. LDM .. o uso D E ANAIISE MELHORES DE VALOR PARA DEC~SOES GERENC~AIS t' LAWRENCE D. MILES Em media, as decis6es gel-enciais podem set- melhoradas em 25%, n~elhorando-se a produtivi dade nlentay ou f i s i c a e 2 qua1 idade ou baixando-se os custos. As decisces que szo ionladas continuam sendo tonlades por causa d k padroes e hs biles de pensamento, de l i r o i t a @ s dda c a p ~ c i d a d eindividual de pensare porque o pensamento de hoje baseia-se no conhecin:ento e nas przticas de ontem. Apresentarri us programa que s e revelou surpreendente em sua capacidade de f a zer frente a estas lirnitagoes. ! b s t r a r e i os passos mentaisqueper~ilitenrnelho res dec(s6es. I l u s t r a r e i cozo e s t e s passes sdo aplicados e darei exemplos dos res ul tados ob t i dose Como se tra-La de urn metodo par.: m ~ e n t a ra d 3 c a c i a do funcionamento d o c&e- bro huiano, G importc:lte exzminl- :o resumi darrente. kinda se desconnece m u i t a coisa sobre o csrebro humano, rims, por outro lado, jii se conhece m u i t a coisa. 0 cerebra irabalha coma s e fosse formado por bi ]hoes de celulas justapostas ca pazes de conduzi r cargas minimas de eletricidade. Qualquer a$io do cgrebro resultante de cargas e l i t r i c a s ou q c e s q u h i c a r que passam de urna celula para. . .outra. - # Toda vez que uma s i tuaqzo aparece e o czrebro reage a e l a , abre-se urn kami d e uma c6l u i a para ovtra. - Toda vez que aparece a mesna s i t u a ~ a o ,as c a r g a s t r i c a s ou a@es quTmi cas parecem segui r es t e caminho pre-es tabelecido. T a l . s e j a es t e o rnecani slro CJS hsbi tos e dos padraes de pensamen t o f i rmados . Car e l g t r i c a s ou quimicas passando por estes caminhos , consti tuem o pensanento rnernGria, os valores, as decisoes. / 0 cerebm human0 t r a z alguma progranagzo i n a t a dos genes dos pais, p a r a fazer f rente is funqces ii'sicas necessarias e as necessi dades de sobrevi v&ci a , mas age como se 'tivesse bilhGes de cEIuIas 60programadas 2 espera de seu primeir o impulso. Logo comeca a progranaqzo e sao abertos milhoes de caminhos que se tornam os caminhos preferidos de uma c ~ l u l ap a r a o u t r a . Estes caminhos estabelecem os valores do individuo, sua manei r a de pensar, o que e l e acha certo e melhor e como ele reage a diversas s i t u a ~ o e s . Tornam-se, basicamente, guias e controles para toda a vida. Es tes caminhos pre-es tabelecidos no cgrebro rnui t a s v&ez 1i n i tam serianiente a 1iberdade :de c r i a r abordagenr inovadoras a om - huito di-ferente, rnuito novo e talvez nlui to melhor para se a t e n d e r Ss n e c e s s-i d&s do n ~ o n r n t o, obt&-se me1 ltores resul t a d o s quando o problena 6 es truturado de manei ra a evi tar bs cami nhos prg-cs tabel eci dos no c&ebro. COMO P O D E R ~ A M O SDUPLICAR OS RESULTADOS OBTIDOS POR ESTE GRANDE RE CURSO: o CEREBRO HUMANO?. Elaborando urn plano que o liberte m a i s do passado e o concentre nas necessidades do presente em temo.5 de ~ u z @ . ~ .E isso que f a z o plano de trabalho b a seado na anzlise de valor. I Procedimento geral a s e r seguido em qualquer Zrea de deciszo: E5Xudah o qcie u-tcuno.5 xocta~ldo Sazeh, e niio o quc en-tanlos & m w d o . Depois ven o exame de " O que en/tmno5 &zze~tdol' o PLANO DE TRABALHO BASEADO NA ANALISE DE VALOR Passo 1. SINTONIA MENTAL no trabalho e para cada pessoa .que participe do prot e quu~e:?o, heaLizah cesso de pensamento. Em linguagem simples, ~ x n t m ~ i o~ ~qus Corn 0 ph0j&0. Em seguida, ao n i j z t o n i z c v , ment&iazte o grupo pensante, quer e l e tenha dois, s e i s ou rnais rnernbros, nao suponha que cada urn e s t s procurando fazer exatamen te o que o projeto exige a cada momento. E corno se fossem s e i s cavalos e , se ngo estiverem tentando fazer cxatatmitte a mesma coisa sempre, o potencial de seu czrebro serz sacrificado e talvez a energia mental construtivade outro-c< rebro seja anulada. 0 lyder quase sernpre investe de quinze minutos a duas ho ras para consegui r este Acme de dihe~& uni do e eficaz de todos os subordinados em todas a s ocas ioes , 0 a coleta do mzxinio de informa@es e de conhecimentos sobre a situaCZO. Isto objetivo e nao precisa ser influenciado pela experiencia e pelas preferencias passadas. Es t e passo tern tres partes essenciais. 0 Passo 2 A - Conhecimentos gerais - Conhecimento da f u n ~ z o C - Conhecimento dos custos - se f o r urn projeto que tenha 0 relagzo corn custos, como 5 o caso de quase todos os projetos. 0 Passo 3 e' o estabelecimento das rela@es cus to/funq;io. Corn base no conhecimento total das funqges e dos custos estabelecern-se relacijes definidas en t r e .- a analise dos conhecimentos e das relasoes c u s t o / f u n ~ ~eo a deter 0 Passo 4 mina~aodo problem exato a scr resolvido. Por exemplo, deteminan-se as f un @es exatas a serem deseinpenhadas e o osxirno que se pagar; por.elas. Elas sao A e x ~ e r i e n c i atem niostrado que a mente inovadora produz melhor s e t i v e r urn ob - j e t i v o ou urn problema e x a t o , e nao urn objetivo &xtrato. - 0 Passo 5 c r i a t i v o e inovador. Agora que j a se tern, c l a r a ~ e n t e ,uina defini~ ; i o exata daqui lo que s e quer conseguir, segue-se a qualidade profissional da criatividade. Tern que s e r uaa criatividade profunda, intensa e ampla, dentro do sistema de suspensao do j u l g a ~ e n t o . Para chegar aos resul t l o s aos' quais o problema se propoe, 6 precise que nao haja restriqzo e l i n i t q a o alguma. 0 Passo 6 5 a s e l e ~ z ode m a ou mais abordagens promissoras e aperfeiqoa-las atg elas satisfazerem plenamente os requisi tos da s i t u a ~ a o . 0 "so deste sisterna parecido con; urn computador - a p t m o de &thx.€ha - d i rige a m n t e constantemente p a r s caminhos ob jetivos , p o r ~ m ,infomados. Impede a . aqZo corn base em informa~oesp a r c i a i s , que se fasa o que d i t a a e x p e h i k i a , que 56 s e aprovei tern idgias do passado e que s 6 s e s i gzm o r i e n t a ~ c e sbasi camente a n t i g a s . Permi t e novas abordagens , idzias mais c r i a t i vas e inovadoras e urn pensamento g l o b a l mui t o superior. A finalidade deste sistema sul tad& de sua mente. ajudar cada pessoa a conseguir mais e melhores re Exemplo 1. UTILIZACAO DA AV NA MELHORA DAS DECISUES DA COPULA. Uma ernpresa mui t o bem sucedida a S o L L t ' t m ~C&OM S t e e l - foi informada a respei t o cia me - todologia da Anzl i s e de Valor por Kieth van Heerden, urn experiente consul tor. A firma estava aperfeiqoando sua fsbrica e seus pmcessos para penanecer atua lizada e continuar tendo 1ucro. A administraqao resolveu melhorar sua prspria forma de pensar recebendo t r e i namento nes t a metodol ogia. Delegou suas deci- E s t e grupo de cGpula t i n h a urn grande conhecimento da produqao e da u t i l i z a ~ a o ' Obteve de seu pessoai , informaqoes h i s s o b r e custos. Es t a b e l e c e u seu p r o j e t o : " C o t w padehctum c'cli w11 e x c e l c ~ ~ dc,en~pcdm tc rm 13kodu~iiode aqo c en1 r m . 3 o C U G ~ ,daqui a d e z arm?" Sua c r i a t i v i d a d e f o i l i v r e e realmente es pantosa. Depois, o grupo passou 2 s e l e g Z o , ao aperfeiqoarnento e a imp1 antaqao das melhores abordagens. Eis alguns r e s u l tados o b t i d o s : do a p . . k 1. Um a u m n t o anual de 32% na produczo de a s o corn urn aumento de apenas 2% na 2. Consegui u-se uma reduc;so c o n t i n u a d e 16% por ano da c o n t a de e n e r g i a e l g t ri ca da s e g z o de fundicao. 3. 0 custo de urna expansso que e x i g i r a muito investimento e que, segundo a -e . quipe do p r o j e t o , j z t i n h a s i d o minimizado, f o i reduzido en 38%. .. 4.' Es t a b e l e c e u - s e urn programa de serninarios que ensi n a r i a todos o s empregados p r o f i s s i o n a i s a p e n s a r em termos de A n z l i s e de Valor. -. 5. Apes se p e n s a r melhor, urn prograrna de melhoria das i n s t a l a q i j e s j a i n i c i a d o f o i j u l g a d o desaconselhbvel e interrornpido. Agora a eEpresa e s t E caminhando s e g u r a e lucrativamente para o f u t u r o . UTIiIZACXO DA AV NO APERFEICOAMENTO DAS OECISUES DE GERENTES E OPERADORES PROFISSIONAIS. Para permi t i r que todo o departamento d e contabi lidade usufruisse dos b e n e f i c i o s d a s decis5es c r i a t i v a s e f u n c i o n a i s , f o i programado Exemplo 2. Sempre se usam p r o j e t o s tleai4 no ensino de como pensar em termos de funqzo. I n i c i a l m e n t e , a l g u n s contadores q u e s t i o n a r a n o que poderiam usar como p r o j e t o s c c w ~ e t o s . A r e s p o s t a do presiderite da ernpresa colocou-os imediatamente no cami nho c e r t o . 'o t r e i n a m n t o mTnimo essential de c i n c o d i a s . . . 0 presfdente disse-lhes: t u que X ~ b a e h o . Todo dz v& iadenti6icak e b t a b "Seu4 pkujetoo d e G o 4eu pG&o voc& g c z 4 t a , t m Zan quc Zeh m a du~qlio. VOC& Para comecar, eles f i z e r a m uma l i s t a das c o i s a s que f a z i a m e que custavam d-i 'nhei ro. A p a r t i r day passaram a pensar em q u a i s eram exatamente as funq6es . ' desempenhadas por cada uma destas c o i s a s . auantn r a d n ilm;l A e l a c n e + . \ t 3 r t f i r t 5 n Apresentamos urn3 l i s t a de algumas :reas pelas quais estes gerentes de contabi1idade coiwgaram, pois i s t o pode ajudar outros gerentes a corneGar seu estudo de fun@es nzo l igadas a produtos. Re1at6rios p a d 6 0 e fjnanceiros, determina~Zod o valor dos estoques, politics de crcdito, investimentos em a t i v o fixo, depreciagao, or~amentos, czdigo de contas, transaqoes entre f i l i a i s , poli'tica de alugugis, politica de juros, po - IStica. de endividafiento, tr.znsa@es corn o exterior, custo; centrais , p l aneja mento e previsao, pl anejanento de pessoal , processamento da dados , ajus tes intergrupais, norgas t r i b u t z r i a s , deterrnina~zodos cus tos, es timativas de lucros, etc,, e t c . - * Exernpl o 3. UTILIZACZODA A V NA TOI4ADA DE DECISAO DO GERENTE DE UM GRANDE PRO JETO. Unla enoms reprrsa, quase corn tamanho suficiente para ser b r a s i l e i r a , foi construida r e c e n t e ~ e n t eem kt.-.Za ~ ~ ' & a ,no es tado de Wai!zhj.torl, nos Esta dos Unidos. Tinha 500 metros de comprimento e 60 metros de a 1 tura rnzxima. Foi construrda pel o governo a m r i cmo. Foi projetada; f i zeram-se as plantas, foi f e i t a a*concorr&cia para sua construqao e escolhida a firma c o n s t r u t o r a . 0 custo s e r i a de 24 nilhoes d2 d6lares e a c o n s t r u ~ a olevaria tres anos. 7 As l e i s dos Estados unidos exisem agora que, para uma despesa tzo grande como e s t a , pelo menos se faqa urn estudo d n i m o de anzl i s e de valor. Es t e estudo cus - tau, no caso, '40 mil d6iares. William L. Kelley foi o gerente encarregado. Ele fez corn que fosse seguida a orientasxo do plano de trabalho da anglise de valor. q u u h o n .telttrozdo j ~ b exmhi:ente?" t Eles concordararn que era w b m o coilctlctc no h g c n c a m c t a w e m k , ado-tcutdo a3 a1elhotlc5 conkeuda6 !mje Sua tarefa exata e c r i a t i v a foi "Corm padrt-bnos dazu u t e &abat h o pod% doze n r i l l G ~de d & ~ z u , ew vez de v i r ~ t ee quatrw nu&& de d & ~ ~ e s ? " Tiveram muita criatividade. Buscaram, ouviranl, aprenderarn. Testaram, provaram. Veri ficararn que poderiam faze? urn t i p o de construgao que diminuTa o cust o de construgio, o tempo e as compl i ca@es. V e r i f i cou-se que era v i &el. A represa foi construida. no mwtdo. - 0 - custo baixou de 24 milhijes para 16 milh5es de dzlares. para a c o n s t r u ~ ~baixou o de 36 para 16 meses. 0 tempo necesssrio . . Deu-se urn s a l t o qua1 i t a t i vo na t k n i c a de cons trugzo de represas, tendo sido empregado o r z t o d o de concreto compactado amassado, el i m i nando pro1 ongados pe r h d o s de espera e outros fatores que acarretavam custo. . Como vantagem a d i c i o n a l , o Corpo de Engenheiros dos Estados Unidos, encarrega - do da supervis;io . dd obra, i n f o r n i o u a K e l l y que, como seu p r a z o de supervis;io t i n h a s i d o r e d u z i d o de 36 p a r a 16 meses, e l e s t i n h a m conseguido una economia - A econon~iaconseguida comos q u a r e n t a m i l d6 lares de A n s l i s e de Valor f o i de dez n l i l h 6 e s dc d 6 l a r e s e v i n t e nleses a m a i s de mais d o i s milhoes de dolares. de us0 da represa. A s o l i c i - t a s h " c i i ~ i n u aurn querto d o c u s t o d e s t e secl r e d u z i r em m d z a m a qualidzdeN refrigerzcor 6 da mesrm naturezz. que z bas as e x p r e s s o w a Judam a -s e l e c i c x r o prcblena, isas nerixzza N l a s s e ~ r e s t spara G -r e-s o- 1 v e ~ . Slas n o s dizem que s e r d e d u z i d o d o r e f i 3 . p r a d o r , ngc ficl ex- de- ewer6 c custo l a z a d o r a de loi;$as, e o q r i - mcraoento f e i t o no c o z i d o e ngo a o caf6. Quando a s o l i c i t q h ? o r % e l h a r e - a t e x t u r a , c o r e t e n p e r o 60 c o z i 6 o t t , f o i t o m d o u . gri-- meiro passo essential no sentiao do ~ . , r i z o r m e n t o . S e g a n a c - s e os procedimentos d e s c r i t o s , n e s t s c z & x l o , T o~ p x b l e m s en prc5utcs e serviqcs podergo d a aesma f o r m s e r e n ? ~ n c i & o se n f o r m s czis s c l - Precisamen-te qua1 fun$% ou furq&s d e s e j ~custear? e", elenentos r e a l i z z ? jado pelo cliente? lizado? G cliente necessita ou f u c ; % o p r e c i s a e n t e ceda elenento ou g r q o de 6 precisacente o grau dessa fxi$go deseQua1 k precisanente o g r a u que e s t d serdo reaQua1 Relacione as funqhs. Estude os limites s o b os y=is ca- da f w @ o deve operzr. Todo p r o b l e m d e w ser s olucionado corn base em seus hip6teses. Senpre t d h i p 6 t e s e s . fatos Frequentenente o e tzm f e i t o gran - des e s f o r g o s para n i n i ~ c i z a ras h i p 6 t e s e s atrave's de t e s t e s estudo de experi^encias. e Corn frequ$ncia dados que sgo usedos fatos sgo, em pequepa ou grsnde p a r t e , hipbteses. e ao cam Separe as supo- .sis"oe dos fatos por neio d e questionemento incisivo e a n d l i s e pe- mas das conjeturas para estzrelc em roelhor harmonia con a situaqgo Inicie p e l a f u n ~ s ototal que o c l - i e n t e dese ja e estd d i s p o s t o a custear. H T o m e a fwqao total precisanente c l a m e inteligivel, coin s u p o s i @ e s criticacente c o n f i 6 v e i s que s e jam c l a r a s e vas, e e n 6 0 a divida en grupos maiores de subfunG$es, incisi- 6, isto , f u n q k e s u e devam s e r r e a l i z a d a s a fin de ser obtida a f u n ~ g o to- tal ou principal. Passe a i d e n t i f i c s l r cada ma dessas subfw~~es con a nesna precisgo e c l a r e z a utilizadas nz identificz@o ternst completo. do sis- A s e g ~ i rs u b d i v i d a essas subfuns"oe em f7uq"os sue sgo necesskrias p r a realizar cada subfun~go. I d e n t i f i q u e cada IA- ma destas n i t i d a n e n t e , questione cada m a , identifique sua tarefa Efitzo divida nova- real e melhore suas inforr;.a~"oee h i p 6 t e s e s . mente, continuando o processo at6 que a t i n j a partes individuais. Esse processo, at6 aqui, ngo e s t a b e l e c e u ou ~ k o l o c o u t ok pro- b l e m de m~ f o r a a que p r o p o r o i o n e coc; a mfxina imediatez una so- lu$%o condizente, m a s p r o p i c i a inform@es e raciocfnio essenciais a adeqmdz c o l o c a @ o d e p r o b l e m s . hcernplo: c o n s i d e r e a funqgo p e l a ~ u z ua l cliente pzga um de- t e r n i n a d o c u s t o i n i c i a l e e n t g o m a quzntia estipulada em ba- se mensal ou anual. Urn c l i e n t e quer e estd disposto e por serv-iqos de luz e energia e l e ' t r i c a s . As func$es pasr podergo ser denoainedas : SO: - proporcionzr luz. proporcionzr f o r ~ aou energia. ~ s t k t i c a : proporcionar a p a r h c i a adequada. proporcionar c o n v e n i b c i a (ao uso). p r o p o r c i o n a r auskcia de rufdo. Vdrias subfun~%sss"ao requeridas: 1. Proporcionar energia. 2. Dis tribuir c orrente 3. Ccntrolar corrente . . Cada f u n q z o e subfurqgo d e w s e r desempenhada dentro d e seus ' constata-se que as pre-Lenabs dc cliente referem-sc a: As funq"oe de u s o poderiam s e r o p a l i f i c a d a s d o c i x u i t o a b e r t o ou c i r c u i t p fech-$do. Pam possibilitar essa fu$go d e s e jnda p e l o c l i e n t e , EGO~ e c e s s d r i a s~ d ~ i sa us ~ f ~ @ aciicionzis: e s 1. Admitir f i o s ( d e c i r c u i t o e l - 6 t r i c o ) . 2 . Conduzir c orrente 3. R e s i s t i r d e s i n t e g r q h (causada ? o r f s i s c a s ) . 4 Proporc icinar moviment o (pra a b r i r c oztet cs 5. Trenszitir movimen-t;o c c n d i z e n t e ( d o dedo a c i o m d o r ) . 6 . TLonter pecpa. . . . Dividir z l d m a subfun@o nQ 1, Ikadnitir f i c s " , s i g n i f i c e r i a Dividir a l d m a subfungk significaria e s s e n c i z l o e n t e o fornecimentc d e 'nomes de nateri- a i s , componentes e operac$es, nzo nones d e fw@es: "miterial tivanente d i v i d i d a s qile e s t g o sendo desismdas zs iden'Yifica - r;&s de p e p s ou materiais. Perc ebe-se imediatanente gue essa p e n e t r a ~ g oprofunde. - subdivisgo de funs60 em s i c z o "colocoutt o p r o b l e m . parou o caninho para que o problema s e j a coiocado p o r a g u 2 a n e n t o c onveniente . de Ela premeio de A o c o r s i d e r a r a g n p c e n t o de f-mqgo no interruptor de parede, s e r i z 6 t i l o l e i t o r agrupar fun@ee e relacionar as funq"os e enumerar os w p o s de @ea de t z l forma que provoque a visualizaq~ode outras as funboas a o l u @ e s , tal como o comutador de bolha de oerc-drio. A l g u n s b e n e f f c i o s s e a dbvide, podergo surgir do estudo adequado de componentes e materiais, mas G o estude p o r tempo denasiado par- tes individuais e fun@es totalmente separadas, reunindo-as em ' 5 L - , , - .p,*",*; r\,, #,fi,,i,,,,+RC n n d n nr,a, prim vez mrn-n&i .+* t e a filr,,-zo t o t a l e x i g i d a . ninutas. Transforole toda a tarefa en p a r t e s d i - O individuo prccisa receber as " p r t e s U que s z o "do s e u 5P taaarihott, as q u a i s poderd r e s o l v e r unz de cada vez e que o levsrh a o sex o b j e t i v o . Cada passo deve ser dado corn base em materiais b s s i c o s e objetivos. Agora o p r o b l e m global j B foi desaenbrado em diversos pro, blemas espec if i c 0 s . ~ s t ks e t o r i ~ a n d operc eptfvel precisanect e quai o p r o b l e m que d e v e s e r r e s o l v i d o a f i n d e s e desvendar outras sz- i d z s no p r o b l e m n a i ~ r . ~ l k dn i s s o , as inf'cma@es e pactoos essen c i a i s f o r m a n a l i s z d o s de p e r t o e a p e r f e i ~ o a d o sd e t a l forma que a p r 6 x i m etapa d o t r z b z l h o s e r g s o b r e o problena % e r t o H . Estudo d e caso ColocaqZo do problena. C r e f r i g e r z d o r d urn p r o d u t o ben-elaborsdo e de a l t a qualidade que s e encontm no s e t o r %adurott d o ciclo i n d u s t r i a l nom~citl. A f i n d e se -ter sua aXta qualidade, a preocupa@o eio m a - t e r ou at6 nesmo a c r e s c e n t ~ rprefer^encias do consurnidor, pen- d6-lo c o n p e t i t i ~ e n t ee plane jar renda s u f i c i e n t e para a con t i m i d z d e do neg6cio sso e x i g h c i a s que as t o r n a n en exenplo &ti1pera a a p l i c a ~ g od o e r f c q u e d e engenharia de valor. H ~ s t e estudo de caso, con altera@es suficientes apenas para e- vitar a revelz@o de dado? c o n f i d e n c i a i s do f a b r i c a n t e , a gerAmciad e t e m i n o u a t a r e f z de projetar-se um r e f r i g e r a d o r ao custo de uSS~OO para s u b s t i t u i r na linha um custando ~ S $ 1 2 5 . A equipe i n c m b i d a dessa m i s s ~ oconpreendia o e n g e n h e i r o d e projeto, o engenheiro de f a b r i c a ~ h ,o comprador e o anzlista de c u s t o s . Sua primeira t s r e f a f o i r e u n i r s e u s conhecimentoe e decidir o que tornaria o prcbleme. mis solvfvel. OS passos para " t o r n a r o p r o b l e m solvivelw foran deterninados da guinte f orna: se- 7 = qze devem ser r e a l i z a d a s * C u s t o at?-1 * Observe que n e s t e c s t u d o (1) t o d o o c u s t o 6 deter~inado en filn@es s e g o en u p e g e s " e ( 2 ) o s nones d e fuficzo e s t z o a b r e v i a d o s , c c n s i s t i n d o zpenas de v e r b c s a o i n v k s de s\:bs+,a:~tivose verbos c o z o en estudos anteriores, A equipe e s t z b e l e c e u cue, s e a t s r e f a f o s s e c o l o c e d a ccrno o a c i m demonstrado, cada m dos passos o f e r e c e r i a przticalnen t e a nesmsr dificuldade d e r e n l i z a $ h , e quando t c d o s fossem coficlufdos a tarefa e s t a r i z c o n c l a f d a c ~ $cx i t o . Portanto, o prineiro g e s s o , de c o l o c e r o p r o b l e m n.m& f o-r soldvel, f o i c o n c l u l d o . Para a f i m l i d a d e d e s t e e s t u d o d e caso, c o n s i d e r a r e n o s como passo seguinte o exaze da fun$o ng 0 sistena d e c o n t r o l e , que mznt6rn o r e f r i g e r a d o r d e n t r o d e rando os avafisos tecnicos desde s e u p r o j e t o , a f u n ~ z oc c n p l e - ta que o cliente d e l e e s p e r a e as e s p e c i e l i d a d e s que t a n t o h6 no p u p ou possan s e r i n t r o d u z i d ~ s , e s t e problem f o i tornado solfirre1 da seguinte maneira: Fung"oes que devem ser realizadas ............... US$ 1.00 ....,......a..a....... 1.50 ................ 11.00 .............. 4..0000 ................... ............ 0.50 Custo total .............. US$ 9.00 1. Sensorear tem~eratura 2. Atuar contatos 3. Interromper c i r c u i t 0 4. Proporcionar ajustagem 5. Nontar e proteger 6. Satisfazer ao consumidor Cus t 0 exiRido C u s t o ztual US$ 0.60 , 0.80 0.50 1.00 2 .OO 0.10 US$ 5.00 * Cbserve quc o c u s t o ou "valortLque s e esperava obter, ex- perirentalnente a t r i b u i d o a c z d a f u n q b , 6 deterninudo p o l a s sityixq"os p r r e c i s ~ sque c e r c m t a l f u n ~ g oparticular, nzo por regms gerais ou p e l a a-plicaqgo de porcentagers a r b i t r j r i a s a t o 3 e s as funp8es. Coz e s t e p r o b l e m j6 em f o m t o s o l v i v e l , o ~ i s t e m ad e so - l u ~ b de problems e outras tEcnicas f o r m ezqregados, c o ~ os s e g u i n t e s resultados : I . Un gds f o i enpregado pzrz, sensorear texperaturs. Saa p r o p r i e d a d e de c o n t r a i r - s e qQacdo mais fr i o fo i utilizada. Un &S m d i f i c a d o , que possufa a p r o p r i e d a l e de condensar;go e p ~ r t z n t ouna mddsnqa muito m i o r d e v o l m e a deterrninada pressgo j u s t a ~ e n t ena tenperatura de c o n t r o l e dese jada be'n f o i e q r e g a d o . 0 b u l b o s e r s o r &o tm- f o i nec e s s d r i o . A tu- b x 1 q E o f o i a l t e r z d a apenas pars uu sistema c q i l a r . 2 . 0 f o l e , que reagia & mdan$z de v c l u c e e/cu pressgo do f o i c o n s t w f d o em f o r m t o cuito nenor, dessa f o r m a &s, au- mentando sua sensibilidade e r e d u z i n d o s e u custo. 3. - nets- 6s c o n t a t o s foran mcdif iczdos, sendo r e d u z i d o de o s e u c u s t o , c o z as mesnas propriedades f u c i o n a i s . 4. 0 sistema d e i n s t a l a ~ z oe p r o t e @ o f c i . t o r n a d o riiuito nais sinplas e mencr, nas ainda assia deseilpenhou as f1mq"oes corn a nesm e f i c i g n c i a . 5. P a r t e do c u s t o nz p z r t e e s t k t i c a foi eliminstdo. Per- cebeu-se rouito ben que o k c o c o n t a t o que o c l i e n t e COD o c o n t r o l e erz ztravks do botgo. ti~ba fzci- Sua a p r G n c i a e lidade e conveni^encia de operaqzo eran a h i c a razgo de cus- t o este'tico. A p r e f e r k c i a e s t E t i c a do c o n s w d o r n o c a d o r f o i u m p o u c o aprinorada, m s os d e m i s ctlstos cherados l e e s t d t i c o s t t n o i n v 6 l u c r o e no s u p o r t e fo r a s suprimidos . de O r e s u l t a d o g e r a l foi que a f u n ~ z od e c o n t r o l e o b t i d a p o r urn pouco nenos de US& e indiassin- montage31 pzde ser uma c o n t r i b u i @ o de US8 # A colcc,oqzo f i n a l d o prciblemm 6 r c a l i z a d r : durante a t n r e f a d e s o l u @ o d c probless, d e s c r i t a no pr6ximo c a p f t u l o . KO passo d e a- nii'lise t do Sistenz de s o l a s k de p r o b l e m a s , a p d s ~ u i t s sinfoxma~~es L t e r e n s i d o o b t i d a s , s g o % o l o c a d o s u os p r o b l e m s .i;recisos a s o l u c i o n a d o s e a o r d e c e-. que d e v e r b s e r r e s o l v i d o s . frequent-enente UTTTTreciclzg-em serem ISSO r e q w r - 2 e volta 8 prcwx7e rlr i _ n _ f n r ~ , q & e s s o b r e os r e a i s probleinzs f i m l n e n t e c o l o c a d o s para solv.c;%o. Con mui- t a frequGnciz, ap6e a p r o c u r a d e infcrma@es s dd=:~te c r r a c i o c f n i o a n a l i t i c o, o p r o b l e x ~r e d k e s c l a r e c i d o , d i z i i m f d o , en dividido d o i s ou nais problemas d i s t i n t o s ou n o d i f i c s d o t o t t l a e n t e . Depois d i s s o o r e c i c c i n i o d i s c i @ i n z d o do s i s t e m a c r i a t i v o de s o l u ~ ~ &e o p r o b l e m s 4 emprzgedo precisznente nos p r o b l e m s c e r t o s . Quando m p r o b l e m 6 c o l o c a d o adequadznente, e l e 6 orcznizzdo n m g u p o d e f u n @ e s (ou n m a s i m p l e s f a n q z o ) , qce sgo frequ-ente - m e n t e i n t e r r e l a c i c r i a d a s Eas que serven a wn p r o p d s i t o s i g n i f i c a t i - vo - permiten a infor;?z@es p e s q u i s a , z d l i s e , criztividade e julgantento CGZUTS~ de Se ?mg m p o de fun$"os f o r f o ~ z z d o ,ngo deve- rd s e r t g o ecvolvi-do que o r a c i o c f n i o incisivo s e t o m e i m ~ o s s ~ v e 3 . ou 60separado que s e j z a e s t u d a d a s "peqas e partes" a o i n d s Hfuns"ost' . Antes de investir importantes r e c u r s o s de t e q o e e n e r g i a de na - t a r e f a de s o l u c i o m r urn p-oblena openas para c o n s t z t a r p o s t e r i o r mente que ou ngo era ben o p r o b l e m c e r t o ou erz t g o inclusive, ex c l u s i v o ou m i s t o que bozs soluc$es s o deran r e s u l t e d o , o r a c i c c l - nio p e n e t r a n t e deveria s e r dedicado para d i v i d i r ou a p u p a r c o r r e tanente o probleza e en3mci&-lo c o r r e t s n e n t e . Todos os c u s t o s e s t k a s s o c i a d o s As fun@es sou s u b f u n q k s que 8 desempenhan. Crupos d e f u n ~ k manejcfveis s ou func$es individuais 60e n t k t t r n s f ornados en p r o b l e m s espec ffi c os , que s z o enunc iadcs em t e r a o s f w c i o n a i s que e s t g o em p a d m e t r o s semelhantes e se t o d e problemus. Nesse p o n t o o problena i n i c i a l frequentemente s e t e r g t o r n a d o mais s o l d v e l . L a w r e n c e D. M i l e s Certified Value Specialist Semi n i r i o I n t e r n a c i a n a l ANALI S E DE VALOR 1 1 de m a i o de 1 9 8 3 - 1 7 de m a i o de 1 9 8 3 Sao Paulo R i o de J a n e i r o em c o n v e n i o corn ADAM - A s s o c i a ~ a o Brasi l ei ra de Adi~lini stracao de Material -Regional de Sao Paulo sob o p a t r o c h i o d e GE e K L A B I N DO PARAMA 0 US0 DE MELHORES ANALIISE DE DECISOES LAWRENCE VALOR PARA GERENCIAIS D. M I L E S i m media, as d z c i s6es g e r e n c i a i s podem s e r me1 horadas em 25%, melhorando-se a p r o d u t i v i d a d e m e n t a l ou f k i c a e a qua1 i d a d e ou b a i x a n d o - s e os c u s t o s . As d e c i s c e s que s a o tumadas continua111sendo tomadas p o r causa de padroes e h-i b i t o s de pensamen t o , de 1 imi t a ~ o e sda c a p a c i dade in d i v i d u a l de p e n s a r e p o r q u e o pensamento de h o j e b a s e i a - s e no conhecimento e nas p r a t i c a s de ontern. A p r e s e n t a r e i urn proyrama que s e r e v e l o u s u r p r e e n d e n t e em sua c a p a c i d a d e de f a o Mos t r a r e i os passos men t a i s que p e r m i tern me1hI 1 u s t r a r e i como es t e s passos sao a p l icados e d a r e i exemplos dos z e r f r e n t e a es t a s 1 i n i i i a @ e s . res d e c i s o e s . r e s u l tados o b t i dos. Como se t r a t a de um nietodo p a r a aumeritar a e f i c a c i a do f u n c i o n a m e n t o do & r eb r o hurnano, 6 i n t p o r t a r i t e e x a m i n s - l o resumi damentc. A i nda se desconhece mui t a c o i s a s o b r e o cerebra hulllano, mas, p o r o u t r o l a d o , j a s e conhece m u i t a c o i s a . 0 c e r r b r o t r a b a l h a como s e f o s s e forillado p o r bili.r&s pazes de c o n d u z i r c a r g a s minimas de e l e t r i c i d a d e . de c c l u l d s justapostas,caQ u a l q u e r aqao do c 6 r e b r o e r e s u l t a n t e de c a r y a s e l g t r i cas o u a@es q u i m i cas que passam de uma c g l u l a p a r a outra. Toda vez que urna s i t u a ~ a oa p a r e c e e o c g r e b r o r e a g e a e l a , a b r e - s e urn carninho s Toda vez que a p a r e c e a rriesma s i t u a q i i o , as c a r g a s e l tri cas ou acoes q u h i cas parecem s e g u i r es t e cami nho p r g - e s t a b e l e c i do. T a l vez de unia c e l u l a p a r a o u t r a . s e j a e s t e o mecanismo dos h a b i t o s e dos p a d r 6 e s de pensaniento f i r m a d o s . Cargas e 1 Gtri cas ou q u i m i cas passando p o r es t e s cami nhos , cons t i tuem o pensamento, a niemoria, os v a l o r e s , as d e c i s o e s . 0 cerebra huniano t r a z alguma prograniaqao i n a t a dos genes dos p a i s , p a r a f a z e r f r e n t e ss funcoes f i s i c a s n e c e s s i r i a s e Zs n e c e s s i dades de s o b r e v i v & c i a, mas age conio s e t i v e s s e b i l h o e s de c i h l a s n30 programadas ro i m p u l s o . 2 e s p e r a de s e u p r i m e-i Logo comeqa a p r o g r a m a ~ d oe sao a b e r t o s n l i l h 6 e s de caminhos que s e t o r n a m os caminhos p r e f e r i d o s de uma c g l u l a p a r a o u t r a . t a h e l ecem os v a l o r e s do i n d i v i d u o , sua manei . ?+ r E s t e s caminhos esde p e n s a r , o que el e acha c e r t o c n i e l h n r e como e l e r e a g e a d i v e r s a s s i t u a ~ o e s . Tornam-se, basicarnente,guias e c o n t r o l es p a r a t o d a a v i da. Es t e s canii nhos p r 6 - e s t a b e l e c i dos n o c 5 r e b r o muit 3 s vezes 1i m i t a m s e r i a n i e n t e a l i b e r d a d e de c r i a r abordagens i n o v a d o r a s a p ro b k r w hportantes. Assiiii 6 que s e ten1 v e r i f i c a d o que, quando is p r e c i s 0 a l q o mui t o d i f e r e n t e , inui t o novo e t a l v e z rnui t o melhor p a r a se a t e n d e r Z s n e c e s si dades do nioniento, obt6m-se me1 h o r e s r e s u l t a d o s cjuando o problema do de maneira a e v i t a r os caminhos p r & e s t a b e l e c i d o s no e s t r u t u ra cerebra. COMO P O D E R ~ A M O S D U P L I C A R OS RESULTADOS OBTIDOS POR ESTE GRANDE RE C U R S O : 0 C ~ R E B R O HUMANO? a [:laborando uni p l a n o que o lib e r t e mais do passado e o c o n c e n t r e nas n e c e s s i d- E des do p r e s e n t e em t c m a , dc dum$c,. i s s o que f i ~ zo p l a n o de t r a b a l h o b -. a seado na a n s l i s e de v a l o r . Passo 1. S I N T O N I A MENTAL no t r a b a l h o e p a r a cada pessoa que p a r t i c i p e do p r o Em linguagem s i m p l e s , ~xcdcctwlte o que q u e k m o n k e ~ z m cesso de pensamento. can o ptlirjt.tu. Eli1 s e g u i d a , ao n i ~ i t u l u z a t rmentahwrzXc o g r u p o pensante, q u e r e l e tenha d o i s , s e i s ou mais menibros, n z o suponha que cada urn e s t a p r o c u r a n d o f a z e r exatamen t e o que o p r o j e t o e x i g e a cada rnomento. E como se fossem s e i s c a v a l o s e, se nao e s t i vereni t e n t a n d o f a z e r e-xCLtbmr~).~.t~ a mesma c o i s a sempre, o p o t e n c i a l de seu c k b r o s e r a s a c r i f i c a d o e t a l vez a e n e r g i a mental c o n s t r u t i va de o u t r o c6 r e b r o s e j a a n u l ada. 0 l i d e r quase sempre i n v e s t e de q u i n z e m i n u t o s a duas ho - r a s p a r a c o n s e g u i r e s t e 4 t . r ~dc~ ditre~ctau n i d o e e f i c a z de todos os s u b o r d i na . dos em todas as ocas i~ e s 0 Passo 2 a c o l e t a do m;ixinio dc i n f o r w a ~ b e se cie c o n h e c i ~ ~ i e n t osso b r e a s i t u a ~ a o . I s t o 6 o b j e t i v o e nao p r e c i s a s e r i r ~ f l u e r i c i x l opela e x p e r k c i a e p e l a s prefer&-icias passadas. A - Es t e passo tell1 tr& p a r t e s e s s e n c i a i s . Conhecinientos g e r a i s B - Conhecimento da funqao C - Conhecimento dos c u s t o s - se f o r um p r o j e t o que t e n h a r e l a q a o com c u s t o s , como 6 o caso de quase todos os p r o j e t o s . 0 Passo 3 o e s t a b e l e c i m e n t o das r e l a q o e s c u s t o / f u n ~ a o . Com base n o conheci- lliento t o t a l das funqoes e dos c u s t o s estabelecem-se r e l a @ e s d e f i n i d a s e n t r e custo e funcio. 0 Passo 4 F a a n a l i s e dos conhecirneritos e dds r e i a ~ b e sc u s t o / f u n ~ Z o e a d e t e-r rvinaq;io do p r o b l c m a c x a t o a s e r r e s o l v i d o . P o r exemplo, determinam-se as fun- @es e x a t a s a serem desempenhadas e o nisxirno que s e pagar; por elas. Elas S ~ O Sem - e n t z o c o l o c a d a s na fornia de uma p e r g u n t a p a r a e s t i m u l a r a c r i a t i v i d a d e . . " C u m /~cde.~?cu?ws. . ?" dc u i f c~ pnvn e i i r q & ol t u ;r p z ~ d i ~ ~ f s3 of r c~ t c i u ~ i,-1 ~cu.stct d u t e p,tiud~Xc~dt> 1 0 0 0 p c m r hOO?" I ! i 'ie j c i q h 5 d c c ! ~ p a ~ ctui~ic pofi d i a?" pre se conieqa corn a p e r g u n t a : f ,r*, iiicl, "Como podehiamoh a u m e--n j.104 iio4ctlff "Coma padehTci "Conio p o d e & u w b & m i - 4 1 C+ A e x p e r i e n c i a tem rnostrado que a mente i n o v a d o r a p r o d u z me1h o r s e t i v e r um ob j e t i v o o u um p r o b l e m a e x a t o , e 60uni o b j e t i v o a b s t r a t o . 0 F a s s o 5 5 c r i a t i v o e i n o v a d o r . A g o r a que j a se tern, c l a r a m e n t e , uma d e f i n-i qao e x a t a d a q u i ' l o que s e q u e r c o n s e g u i r , segue-se a q u a l i d a d e p r o f i s s i o n a l da criatividade. Tern que s e r uma c r i a t i v i d a d e p r o f u n d a , i n t e n s a e ampla, d e n t r o do s i s t c m a de i u i p e n s ? ~do j u l g a r n e n t o . P a r a c h e g a r aos r e s u l t a d o s aos q u a i s o problems s e p r o p o e , e 0 Passo 6 G a se1ec.o dc unia o u mais abordayens p r o n i i s s o r a s e p r e c i s 0 que nao h a j a r e s t r i q a o e l i m i t a q s o alguma. aperfeiqog-1as a t @ e l ds s a t i s f a i e r e l u plenaniente os r e q u i s it o s d i ~s i tuaqao. 3 uso d r s t e s is tellla p a r e c i do con1 uni c o r ~ i p u t a d o r - cr l~fn,l(rtic t ~ a b d l ~- od i r i ge a tlientc constantement.e p a r a caminhos o b j e t i vos, porEr11, i nformados. Impede a aqao corn base em in f o r m a ~ o e sp a r c i a i s , que s e f a q a o que d i t a a e x p e h i k i c c , que s 6 se a p r o v e i tern i d g i a s do passado e que s 6 s e s i gam o r i e n t a c i e s b a s i caniente a n t i gas. Permi t e novas abordagens , i d g i a s rnais c r i a t i vas e i n o v a d o r a s e uni pensamento g l o b a l mu-ito s u p e r i o r . A f i n a i i d a d e deste sistema e a j u d a r cada pessoa a c o n s e y i ~ i rm a i s e m e l h o r e s r e s u l t a d o s de sua mente. Exemplo 1. UTILIZAC?!~ DA AV NA MELHORA DAS DECISUES UA CUPULA. Uma empresa ~ i i u i t oben: s u c e d i d a - a S ( + U ~ ~ CCL L~ ISI SS t e c C - f o i i n f o r r r i a d a a r e s p e i t o da me t o d o i o c j i a dd A n g l i s e de V a l o r p o r K i c t h van H w r d c n , ui:i e r p e r i e n t e c o n s u l t o r . A f i rim es t a v a a p e r f e i quatldo w a f &xic d e setis p r o c c . v r x 1 i;add e c o n t i n u a r tettdo 1 u c r o . A adiili n i s t r a c a o r c s o l veu me1 h o r a r sua p r 6 p r i a f o r m de pensar r e c e b n n d o t r e i n a m e n t o n e s t a me t o d o l o g i a . sees p a r a permanecer a t u --a Delegou suas d e ci p a r c i n c o d i a s e a p r e n d e u o s i s t e n i a de pensamento baseado n a A n g l i s e de Vdor. Este yrupo de cfiprrla tintla uni grande conl~ccil~icnto d d produ~ao e da uti l i z a ~ i i o d o a q o . Ohteve de scu pessoa'l , i n f o r m a ~ i i e sG t e i s sobre custos. E s tabeleceu c t ca tm c i x d ! c u i to r i u cnipcnlm rza p~tuduqiiv de ace e seu p roje t o : t Sua criatividade foi livreerealmente espantosa. i)epoir, o grupo passou 2 seleqao, ao aperfei qoanlento e irnplanta~ao das niel /)ores abordagens . Ei s a 1 guns resul tados obti dos : ,:bi, iid,sc!s ( ~ L ~ ~ L .{JnqLLi . I il d u ~PZOA?'~ 1 . lJnl aun~entoanual de 32% na produ~aode a p corn urn aumento de apenas 2% na 60-de-ob rd. ii. C o m x j u i u-se u m reduczo continua de 16X por ano, na conta de energi a e l g t ri ca da s e c k de fundicao. 2 . 0 c u s t o de unla expansao que exigi ra mui to investin~entoe que, segundo a e quipe do p r o j e t o , ja tinha sido rnininlizado, foi reduzido em 38%. 4. Es tabel eceu-se um progrania de semi nari os que ens i nari a todos os empregados profissionais a pensar ern termos de Anal ise de Valor. 2. Apes s e pensar n~elhor, urn pr-ogrma dc me1 horiii das instalaqoes, j z iniciado, f o i julgsdo desacoriselh&d e interronlpido. Agora a elnpresa e s t a caminhar~dosegura e lucrativamente para o futuro. Cxenpl o 2 . UTI L IZACAO DA AV NO APERFEICOAMENTO DAS DECISUES DE GERENTES E OPE RADORES PROFISSIONAIS. Para permitir que todo o departamentode contabilidade usufrukse dos beneficios das deci sees c r i a t i v a s e funcionais , foi programado o treinamento nlh-inlo essencial de cinco dias. Sen~prese usam projetos i i e a i no e n i i n o de como pensar em termos de funqao. Inicialmente, alguns contadores q w s t i onaram o que poderi all1 usar como pro jetos c c w . w tc~3 . A respos ta do pre s i dcnte da empresa col ocou-os i medi atamente no canli nho certo. comecar, e l e s fizerarn uma l i s t a das coisas que fazianl e que custavam din i w i r o . A p a r t i r d a i passararn a pensar em quais erain exataniente a s f u n ~ 6 e s drsen~penliadaspor cada unla destas coisas, quanto cada urna delas estava custando - rdacoes de custo/func~o. Entzo, criaram-se oportunidades c r i a t i vas de ih-3 /?ela t o r i 0s padrio e f i nat~ceiros , deternil nacao do valor dos estoques , p o l i t i ca de c r g d i t , ~ ,investimentos em a t i v o f i x o , depreciaqao, orcamentos, c6digo de contas, t r w m c 6 e s entrt? f i 1 i a i s , p o l i t i c a tie alugueis , p o l i t i c a de juros, po1 i t i ca de endi s i dalncnto, txansaqbes LON o cxlw%w. (.us tos ~ e n t r a i ,s p 1 anejamento e previsao, planejamento de pessoal, pi-ocessanlento da dados, a j u s t e s i n tergrupais , normas t r - i i ~ u t s r i a s ,determi t l a ~ 2 0dos cus tos , estimativas de lucros, etc., etc. Exempl o 3. U l I L I ZACAO DA AV NA TOMADA DE D C C iSAO DO GERENTE DE UM GRANDE PRO -- h a erlorine represa, quase c o t ~tdrtianho s u f i c i e r ~ t epara s e r brasi l e i r a , , Esta foi cons t r u i d a recentetwnte em KicCCa KccLl'n, no es tado de ( d L : ~ h i ~ g t u b 2nos dos Unidos. Tinha 500 metros de cornpriinento c 60 tiietros de a1 t u r a mzxima. Foi cons t ruida pel o governo dnieri cano. F o i pro\jc t a d a , f i zeram-se as plan t a s , foi f e i t a a c o n c o r r E ~ ~ c ipara a sua c o n s t r u ~ a oz c!scolhidi? a firma c o n s t r u t o r a . O custo st?ria de 24 n~iltmes do & / a r e r , c {i m ~ s t r u c a olevaria t r e s anos. JLTO. As ? ei s dos Estados Uni dos exi gem agora que, para uma despesa tao grande como e s t a , pelo menos se faqa urn estudo rninirno de ar6l i s e de valor. Este estudc custou, ilo caso, 40 mil d6lares. William 1.. Kelley foi o gerente e n c a r r e g a d o . Ele fez con1 que fosse seguida a orientaqao do plano de trabalho da a n g l i s e de valor. a Buscaram, ouvi ram, aprenderam. Testaram, p r o v -ram. Veri ficarsnl que poderi a111 f a z e r utii t i p o de c o n s t r u ~ a oque dirni nuia o cus to de cons t rii~;io, o ten~poe as compl i c ~ ~ c & s .Veri f i cou-se que e r a vi avel . A represa f o i c o ~tsr u i d a . T i veranl mui t a c r i a l i vi dade. I) custo b a i xou de 24 nli 1 hoes para 16 m i ihoes de do1 a r e s . 0 tempo necesszrio para a c o n s t r u ~ a obaixou de 36 para 16 meses. L k x p s e uin s a l t o quali t a t i v o na tccnica de corlstrucao de represas, tendo sido eiywegado o t o d o de concreto conipdctado amassado, el i m i nmdo pro1 ongados pe --~ T c d o sde esperii e o d x w f a t o r e s quc acarretavai;~custo. t r Conlo vantagein a d i c i o t l a l , o b r p o dc E t ~ g e n i l e i r o s dos Estados U n i d o s , encarrega-- d o c!a s u p e r v i s a c l da :,bra, i n f o r m o u a Kelly que, COIIIO seu p r a z o de s u p e r v i s a o