perigo! 2013 pib - Sindicato Rural de Rio Verde

Transcrição

perigo! 2013 pib - Sindicato Rural de Rio Verde
Ano 4 | Edição 32 | Janeiro/2014
PERIGO!
Enteda o que está
ameaçando sua lavoura
AGRINHO
2013
Professores e
alunos de Rio Verde
foram destaque
PIB
AGROPECUÁRIO
Rio Verde reassume
liderança
CURSOS
profissionalização sem
custo ao participante
SERVIÇOS
PRESTADOS
PELO
SINDICATO
RURAL DE
RIO VERDE
CURSOS E TREINAMENTOS NA ÁREA DE FORMAÇÃO
PROFISSIONAL RURAL
Doma racional, agricultura de precisão, casqueamento e
treinamentos de promoção social, que visam elevar a
autoestima e renda do homem do campo, como: trançados
em couro, selaria, cozinha rural.
LABORATÓRIOS
De monitoramento de Ferrugem Asiática, de Brucelose,
Tuberculose, Carrapatograma e Andrológico
VETERINÁRIO DISPONÍVEL
Atendimentos clínicos e cirúrgicos, diagnóstico de gestação
(ultrassom), orientações de gado de leite e corte (programa
Balde Cheio), vacinação contra brucelose entre outros
serviços da área veterinária.
ASSESSORIA JURÍDICA
Defesas processuais, orientações trabalhistas e agrárias,
confecção de contratos de trabalho, acompanhamento de
processos.
DEPARTAMENTO PESSOAL
Admissão de funcionários, rescisões, folha de pagamento,
DIRF, RAIS, CAGED e ITR.
ASSESSORIA TÉCNICA
Crédito rural, comercialização agrícola, manejo, sanidade,
gestão de custos e riscos na atividade agropecuária. temas
recorrentes à agropecuária (NR31, PEC 57A/1999, INCRA)
EQUOTERAPIA
Atende cerca de 120 alunos de 2 a 80 anos
Mais informações: (64) 3051-8700
sumário
■
ACONTECEU
06
Confraternização reuniu os
associados do Sindicato
08
Nova diretoria da FAEG
foi empossada
09
Último leilão do ano de 2013
10
Rio Verde esteve presente
no Agrinho 2013
■
INFORMATIVO
12
Recadastramento
■
AGRONEGÓCIO
14
15
■
18
20
16
■ CAPA
ferrugem asiática
Produtores passam
por um momento de
sufoco na safra
Reunião com a Caixa
Fundada Aprosoja Goiás
AGROPECUÁRIA
Rio Verde lidera PIB Agropecuário
CNA Card
■
EQUOTERAPIA
21
Equoterapia encerra o
ano com gincana
22
Conheça nossa equipe
■
CURSOS
24
Cursos são oportunidade para
o mercado de trabalho
■
CULINÁRIA
26
Bife à rolê de frango
diretoria
Triênio 2013/2016
Diretoria
Presidente: Walter Baylão Junior
Vice-Presidente: Luciano Guimarães
Secretário: Walter Venâncio Guimarães
Tesoureiro: Celso Leão Ribeiro
Conselho Fiscal
Antônio Pimenta Martins
Enio Jayme Fernandes Júnior
Antônio Carlos de Campos Bernardes
Delegados Representantes
José Roberto Brucceli
Sadi Secco
Suplentes
Olávio Teles Fonseca
José Oscar Durigan
João Van Ass
Iara Furquim Guimarães
Suplentes
José Cruvinel de Macedo Filho
Simonne Carvalho Miranda
Cairo Arantes Carvalho
Suplentes
Wolney Oliveira Guimarães
Helder Bassan Ruy
fala do presidente
FERRUGEM
ASIÁTICA
Presidente Walter Baylão Jr.
ANO 4
EDIÇÃO 32
janeiro de 2014
SINDICATO RURAL DE RIO VERDE
Fundado em 1958
Sede: Av. João Bello, s/nº, Bairro Popular,
CEP 75900-000, fone (64) 3612-0252
[email protected]
DEPARTAMENTO COMERCIAL
Sindicato Rural - (64) 3051-8700
Terra Brasilis - (64) 3623-8881
JORNALISTA RESPONSÁVEL
Fabiana Sommer Fontana
Mtb 2216-GO
PROJETO GRÁFICO
Terra Brasilis Marketing e Comunicação
CNPJ 07.284.127/0001-29
DIAGRAMAÇÃO
Mayrhara Silverio
FOTO de CAPA
Shutterstock
IMPRESSÃO
Gráfica Visão
Nas últimas safras nós produtores temos sofrido com ataques antes não encontrados
em nossas lavouras. A última
infestação foi com relação à
lagarta Helicoverpa Armigera,
que acabou elevando os custos de produção e fez com que
alguns produtores pelo Brasil
perdessem parte das lavouras. A lagarta foi identificada
recentemente, e surpreendeu
os produtores e pesquisadores
pelo grande poder de destruição, causando prejuízos principalmente às lavouras de milho,
soja e algodão, mas, não é só a lagarta que tem tirado o nosso
sono.
E, com o surgimento dela, acabamos nos esquecendo de outro
problema, a ferrugem asiática, que agora, já se generalizou e
tomou conta das lavouras de Rio Verde e região, uma vez que o
fungo acabou encontrando condições climáticas favoráveis para
a disseminação.
A ferrugem asiática está se espalhando pela soja da safra 13/14.
Dados do Consórcio Antiferrugem mostram que Goiás lidera a
incidência da ferrugem, seguido por São Paulo e pelo estado mato-grossense. No estado goiano, Rio Verde concentra a maioria
positiva.
O laboratório de fitopatologia do Sindicato Rural, que monitora
e diagnostica a ferrugem, já recebeu mais de 1.400 e os números
tem surpreendido toda a equipe coordenadora, pois os casos
confirmados já ultrapassam 400.
O mais importante agora é o monitoramento e a busca por informações, através do Sindicato Rural e da Faeg, que não tem
medido esforços para ajudar os produtores. Recentemente estive
na Federação em uma conversa com o presidente José Mário
Schreiner, a fim de trazermos recursos para a nossa região que
vem sendo muito prejudicada. Mais uma vez, o presidente José
Mário recebeu o Sindicato Rural e deu uma atenção especial ao
problema.
Tenho a certeza de que juntos iremos passar por mais esta difícil
situação.
Fiquem todos com Deus!
aconteceu
Festa de
fim de ano
CONFRATERNIZAÇÃO REUNIU OS ASSOCIADOS DO SINDICATO
Fotos: Fabiana Sommer
Por Fabiana Sommer
A
tradicional
confraternização do Sindicato
Rural de Rio Verde foi
realizada no dia oito de dezembro e reuniu mais de 600
pessoas. Com muita comida
boa e música sertaneja, os associados puderam desfrutar
juntamente com os familiares
de um domingo de muita alegria.
A festa iniciou às 10:00 horas
da manhã e seguiu durante
toda a tarde. Mas, o evento
não foi apenas festas, durante
a tarde, os associados puderam conhecer um pouco mais
dos trabalhos que o Sindicato
Rural vem oferecendo, em especial o trabalho do Centro de
Equoterapia Primeiro Sorriso.
O Presidente Walter Baylão
Júnior apresentou primeiramente a nova diretoria e após, falou
um pouco sobre o belo trabalho realizado pela Equoterapia. “Este trabalho
nos gratifica muito, temos mais de 100
alunos e a procura é cada vez maior”,
afirmou o presidente. Dando sequência,
Baylão convidou dois alunos da equoterapia para que contassem um pouco
da experiência em praticar o esporte,
Hugo Guedes, de 28 anos, contou que
há quatro anos, viajando de Rio Verde
para Caçu uma carreta tentou realizar
uma ultrapassagem indevida e colidiu
de frente com veículo dele. Os médicos
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MEMBROS DA DIRETORIA
aproveitaram a festa
deram o diagnóstico e disseram
que ele jamais andaria novamente, mas graças à equoterapia ele
já caminha com o auxílio de uma
muleta e a fala vem se desenvolvendo continuamente.
O outro exemplo foi o de Elvis
da Silva, de 33 anos, que nasceu
com apenas 50% da visão devido a uma eclâmpsia sofrida pela
mãe e aos 20 anos, a visão se foi
por completo. Após o ingresso na
equoterapia à vida mudou, ele
voltou a estudar e é vice campeão
brasileiro de paraequestre.
O presidente Walter Baylão Júnior
agradeceu todos que participaram
de mais uma festa e afirmou que
o Sindicato Rural está de portas
abertas para receber todos os associados. “Quero agradecer todos
que mais uma vez se fizeram presentes nesta bela confraternização
e me coloco a disposição dos produtores para o que precisarem”,
conclui. ■
Mais de 600 pessoas participaram da festa
Doces foram servidos durante a festa
Diretoria com alunos da Equoterapia
Churrasco fez parte do cardápio
Presidente Walter Baylão Jr. com os amigos produtores
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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aconteceu
Nova
diretoria
da FAEG foi
empossada
Representantes do SENAR Goiás
também foram apresentados em
assembleia
Por Cleiber Di Ribeiro Barbosa
A
os presentes para continuar
ajudando as pessoas a melhorarem suas vidas através dos
programas e ações do Sistema
FAEG/SENAR. “Obrigado a
todos vocês. Quero agradecer a diretoria que encerra o
mandato com muita união e
trabalho prestado. Espero que
a nova diretoria trabalhe forte
e centrada nos novos desafios,
novos paradigmas e novas
metas para fazer ainda mais e
melhor”, ressaltou.
Durante a assembleia, também foram empossados os
membros dos conselhos administrativo, consultivo e fiscal
do Serviço Nacional de Aprendizagem Rural
(SENAR Goiás). Ao final, os dirigentes e lideranças rurais se deslocaram ao Clube de Pesca Lago Verde (Rodovia GO 070, Km 08, Setor
Jardim Primavera), em Goiânia, onde participaram do segundo dia do Encontro de Empreendedores Líderes Rurais 2013. O encontro foi
realizado pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR Goiás) e Serviço Brasileiro
de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás) com o apoio da FAEG.
O Sindicato Rural esteve presente nos eventos
representado pelo presidente Walter Baylão Júnior e pelos diretores Walter Venâncio Guimarães e Celso Leão Ribeiro. ■
Fotos: Larissa Melo
diretoria eleita da Federação da Agricultura e Pecuária de
Goiás (FAEG) para o triênio
2013/2016 tomou posse no dia
12 de dezembro, durante assembleia extraordinária realizada na sede da entidade, em
Goiânia.
A chapa única foi aprovada
por 96% dos votos dos Sindicatos Rurais Goianos. A
eleição ocorreu em 30 de outubro. O presidente da FAEG,
José Mário Schreiner, agradeceu a confiança e o apoio dos
que acreditaram no trabalho.
Ele ainda conclamou todos
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Leilão de gado
Fotos: Walter Baylão Jr.
O ÚLTIMO LEILÃO DO ANO de 2013 foi um sucesso
Foram leiloados animais
para cria, recria e engorda
Por Fabiana Sommer
O
último leilão do ano
2013 aconteceu no dia
17 de dezembro, no Tatersal de Leilões do Sindicato
Rural de Rio Verde. O leilão
especial de final de ano já é
tradição e coloca a disposição
dos compradores os melhores animais da região, com
alto padrão genético e ótima
procedência. Foram ofertados
2.400 animais para cria, recria
e engorda.
O 20º leilão especial, uma
realização do Sindicato
Rural de Rio Verde e Dêgo
Leilões foi transmitido ao
vivo pelo Canal AgroMix
e contou ainda com mais
de 500 pessoas assistindo e
comprando os animais no
salão do evento.
De acordo com o organizador, Dêgo, o leilão foi um
sucesso e todos os animais
foram vendidos. ■
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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aconteceu
AGRINHO 2013
Fotos: Fabiana Sommer
Rio verde esteve presente no evento
Presidente da Faeg e presidente do Sindicato
Rural de Rio Verde entregaram premiação
Por Fabiana Sommer
O
dia cinco de dezembro marcou a vida de
centenas de estudantes
goianos, que participaram da
cerimônia de premiação do
programa Agrinho, que este
ano teve como tema “Responsabilidade Social e Meio Ambiente”. O evento, promovido
pela Federação de Agricultura
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do Estado de Goiás (FAEG) e pelo Serviço Nacional de Aprendizagem Rural (SENAR Goiás),
aconteceu no Atlanta Music Hall em Goiânia.
Este ano, o programa contou com mais de oito
mil trabalhos de mais de mil escolas de todo
o estado, que foram divididos em categorias:
desenho, desenho educação especial, redação,
experiência pedagógica e Escola Agrinho sendo
que as premiações variaram de netbooks a um
carro 0km para o melhor projeto pedagógico.
A cerimônia de premiação
contou com muita alegria e
diversão para os 88 alunos
e 104 professores que foram
premiados. Este ano, só a categoria redação, recebeu mais
de 3.500 trabalhos, do 3º ao
9º ano do ensino fundamental. A aluna Karla Rocha Cabral do 4º ano do Ensino Fundamental da Escola Rural de
Ensino Fundamental Cabeceira Alta de Rio Verde foi uma
das premiadas na categoria,
juntamente com a professora
Neuraci da Silva.
Mas teve mais premiação, Rio
Verde também foi destaque na
categoria desenho 2º ano Ensino Fundamental, do aluno
Kaike de Alvarenga Borges da
Escola José do Prado Guimarães, com a professora Vera
Lúcia Alves. E as premiações
não pararam por aqui, a Escola José do Prado Guimarães
conquistou o quinto no lugar
na categoria Escola Agrinho.
Para o presidente do Sindicato
Rural, Walter Baylão Júnior,
PREMIAÇÃO
O prêmio mais esperado do
dia foi o carro zero quilômetro
para a categoria experiência
pedagógica, que, pela segunda
Renildo Teixeira
a dedicação de todos os professores e alunos fez com que
mais uma vez, Rio Verde se
destacasse e subisse ao palco
para trazer premiações. “O
potencial de nossos professores e de nossos alunos é muito
grande, por isso, sempre nos
destacamos no Agrinho, tenho a certeza que a cada ano
temos melhorado mais, por
isso, parabenizo todas as pessoas que trabalharam direta e
indiretamente neste belo projeto”, disse Baylão.
O presidente do sistema
FAEG/SENAR, José Mário
Schreiner ressaltou que o
Agrinho é uma das mais importantes festas promovidas
pela federação e que para 2014
o desafio já está lançado. “Em
2014, ano da Copa do Mundo
o tema do nosso programa
será o alinhamento de esporte, lazer, cidadania, meio ambiente e saúde”, disse Schreiner. O presidente ainda lançou
um desafio, atingir um milhão
de alunos em 2014.
vez, foi entregue à professora
Maria do Disterro, de Britânia.
O segundo lugar, que levou
uma moto zero quilômetro ficou com a professora Lindaura Tavares, de Piranhas.
MUDANÇAS
Diante de toda a festa e comemoração, Rio Verde também
anunciou uma mudança para
2014, à troca da coordenadora
do projeto. A partir de agora,
quem assume a coordenação
do Agrinho municipal é a pedagoga Gleibe Vieira Barbosa.
■
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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informativo
Por Fabiana Sommer
O
Sindicato Rural de Rio
Verde está iniciando o
ano com o recadastramento de todos que fazem
parte do quadro de associados. A medida não tem como
objetivo apenas a atualização
do banco de dados, mas também, com base nas informações repassadas, prestar um
melhor serviço aos associados.
O recadastramento está sendo
realizado no próprio Sindicato
Rural e é de fundamental importância para que a comunicação entre a instituição e os
associados seja feita de maneira mais eficiente e a contemplar ambos.
O questionário que está sendo
aplicado é curto e não toma
muito tempo do associado,
como explica a diretora Simone Carvalho, “estamos apenas
confirmando dados e atualizando alguns, como e-mails,
telefones, endereços, mas o
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que é importante frisar é que
nosso recadastramento vem
para beneficiar o produtor associado, por isso pedimos a
todos que colaborem e ao virem ao Sindicato Rural já procurem os responsáveis”.
O Sindicato Rural vem oferecendo variados serviços aos
filiados e tem buscado o aperfeiçoamento dos trabalhos
já oferecidos, mas para que
o Sindicato possa levar em
tempo todas as informações é
preciso o recadastramento de
todos. As informações facilitarão a comunicação direta do
sindicato com seus filiados,
por isso, ressaltamos a importância da colaboração dos associados, que devem ter uma
participação ativa junto à entidade, fazendo assim, com que
a instituição e o associado se
fortaleçam e se tornem ainda
mais fortes. ■
Shutterstock
ASSOCIADO, FAÇA SEU
RECADASTRAMENTO
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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agronegócio
Reunião com a
caixa enconômica
VICE-PRESIDENTE DA CAIXA OUVE DEMANDAS DE PRODUTORES
Por Catherine Moraes
O
vice-presidente da Caixa
Econômica Federal, Fábio Lenza, juntamente
com assessores e gerentes do
banco, se reuniu com produtores rurais na tarde do dia 19
de dezembro de 2013 para ouvir as demandas do setor. Recém adepto do crédito rural, o
banco tinha como objetivo colher informações a fim de não
Fotos: Larissa Melo
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cometer os mesmos erros dos
demais agentes financiadores
e, assim, garantir maior agilidade dos processos de financiamento.
Presidente da Federação da
Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG), José Mário Schreiner, afirmou que o espaço para
o diálogo estará sempre aberto
com os bancos. “É um prazer
recebê-los aqui e, com a presença de mais de 20 produtores, acredito que nosso Estado
está bem representado na reunião. Fomos privilegiados com
os projetos pilotos da Caixa e
queremos que esta parceria
seja de sucesso”, completou.
Dalmo Sávio, do município de
Silvânia reclamou das planilhas engessadas e reafirmou
a importância do Plano de
Construção de Armazéns – já
operacionalizado pela Caixa e
Fábio Lenza,
José Mário Schreiner
e Alexandre Câmara
do seguro rural. Flávio Augusto, de Paraúna,
elogiou o trabalho executado pelo agente no
quesito custeio. “Estamos entrando na agência
e saindo duas horas depois com o crédito liberado. Isso é um sonho e queremos que as
melhorias continue, sem vícios”, afirmou.
“Nós queremos o produtor e, para isso, vamos
oferecer muitas vantagens e dar o nosso melhor. Sabemos que os maiores problemas são
a falta de agilidade, burocracia excessiva. Até
R$300 mil, o projeto é aprovado na agência.
Sabemos que a linha de crédito para o custeio
precisa ser mais simples e não queremos repetir
vícios de outros bancos do país”, finalizou. ■
Larissa Melo
fundada
Aprosoja GOIÁS
Membros da comissão da Aprosoja
Por Catherine Moraes
A
Federação de Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) sediou, na
tarde do dia 29 de novembro
de 2013, a assembleia de fundação da Aprosoja Goiás. Estiveram presentes mais de 30
produtores que aprovaram o
estatuto social e nomearam
a Comissão Provisória da associação, com 12 membros.
Entre eles, o vice-presidente
institucional da FAEG, Bartolomeu Braz Pereira, que foi
escolhido como presidente da
comissão.
As reuniões de discussão sobre a fundação da Aprosoja
em Goiás começaram no último mês de julho, quando os
interessados se reuniram, pela
primeira, vez, no município
de Rio Verde. Na ocasião, foi
formado um Grupo de Traba-
lho, que daria continuidade às demandas.
Outros três encontros foram realizados e,
por fim, os produtores foram convocados à
uma assembleia, realizada hoje.
A primeira demanda dos presentes foi a
aprovação do estatuto, que em muito se assimila ao da Aprosoja Brasil. Ficou definido
que as eleições serão realizadas a cada três
anos, sem direito à reeleição. Para dar início
ao trabalho, entretanto, foi nomeada uma
comissão de 12 produtores, sendo um deles,
o presidente. O mandato segue até dezembro do próximo ano, quando será realizada
a primeira eleição.
Ficou definido também que o presidente
atual da FAEG atuará como conselheiro consultivo. “Parabenizo todos os presentes por
mais uma etapa vencida. Agora poderemos
avançar e dar início aos trabalhos. Vamos
em frente e saibam que terão total apoio da
FAEG”, finalizou José Mário Schreiner, presidente da FAEG. ■
Confira quem são
os membros da
Comissão:
Presidente
Bartolomeu Braz
Secretário
Aredison Silva de Andrade
Tesoureiro
Rogério Vian
Conselheiros fiscais
(titulares)
Paulo Roberto Bufon,
Eduardo Carneiro Machado
e Antônio Roque
Conselheiros (suplentes)
Alécio Maróstica, Flávio
Augusto Negrão, Arno Weis,
Eduardo Sandri, Vinicius
Romano Cândidom e
Rubens Laboissiere Loyola.
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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Capa
FERRUGEM
Por Fabiana Sommer
Robert H. Wells/MSU
O
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s casos de ferrugem asiática têm deixado
todos os produtores e profissionais em
alerta, uma vez que a incidência no município de Rio Verde está cada dia maior. Apesar
de todos os alertas e informações que vem sendo
divulgados, os casos continuam a aparecer e no
município a ferrugem já se generalizou e é difícil encontrar uma lavoura que não apresente o
fungo e é bem provável que outros municípios
da região também estejam passando pelo mesmo
problema.
De acordo com o professor e doutor em fitopatologia Hercules Campos, este ano os casos de
ferrugem se anteciparam em quase dois meses
se comparado com a safra passada, onde o laboratório de fitopatologia do Sindicato Rural de
Rio Verde registrou o primeiro foco que estava
em fase inicial no final do mês de janeiro em
uma lavoura comercial. “Na safra passada o aparecimento do primeiro
foco foi bem tardio, mas nesta
safra 2013/2014 encontramos
o primeiro foco no dia dois
de dezembro em uma área de
sentinela em Montividiu”, afirma
o doutor, que completa dizendo
que o clima foi um fator decisivo para o aparecimento do
patógeno. “Tivemos chuvas
favoráveis ao aparecimento
da doença, mas outro agravante pode ter sido a ocorrência do inóculo em soja
tiguera ou plantas hospedeiras alternativas”.
O laboratório de fitopatologia que monitora e
diagnostica a ferrugem
asiática, recebeu na safra
2012/2013, 1.000 amostras
para análise e apenas 8% foram positivas para a doença,
em contrapartida, nesta safra,
até o dia 13 de janeiro o laboratório já recebeu 1.443 amostras e
destas, 443 deram positivo para a
doença, totalizando 30%. “Mesmo
a situação estando generalizada, os
produtores devem continuar trazen-
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do as amostras para o laboratório a fim de continuarem monitorando as áreas, bem como, o momento certo de aplicação dos fungicidas”, explica
a engenheira agrônoma Thatiane Martins. Mas, é
importante que o produtor se atente em algumas
dicas na hora de coletar a folha:
• A amostragem deve ser feita do terço médio
ao baixeiro da planta;
• A armazenagem deve ser realizada em sacos
plásticos limpos;
• Assim que coletadas as folhas devem ser
encaminhadas ao laboratório; Caso isso não
ocorra, deve-se colocar no saco algodão úmido.
“PRODUTORES PASSAM POR
UM MOMENTO DE SUFOCO NA
SAFRA”
A grande preocupação dos profissionais é que
ainda existe soja em fase inicial e outras em final
de ciclo, que com a colheita, não havendo mais
o hospedeiro, a ferrugem poderá migrar para
outras lavouras. Outro problema diagnosticado,
é que já chegaram amostras para o laboratório
com pústulas da ferrugem em folhas do ponteiro
da planta. “Isto mostra a gravidade da doença na
área e sendo assim, o produto já não será tão eficaz e é bem provável que neste caso o produtor
haverá perdas significativas”, comenta Campos.
A ferrugem da soja é causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi e foi relatada pela primeira vez
em 1902 no Japão. No Brasil, foi constatada pela
primeira vez em 1947, em Minas Gerais, ficando, no entanto, restrita a pequenas áreas. Em
1998, foi relatada no Zimbábue onde tornou-se
epidêmica, causando perdas de 60 % a 80 % na
produção de soja. No ano de 2001, foi observada no Paraguai e em Mato Grosso. “Já tivemos
anos onde a ferrugem ocasionou enormes perdas
pelo Brasil, mas na região de Rio Verde, esta safra
está sendo a mais preocupante dos últimos cinco
anos”, complementa Diniz.
Sintomatologia da doença
Os principais sintomas da ferrugem da soja são
observados nas folhas. Normalmente, a doença
ASIÁTICA
Fabiana Sommer
se inicia pelas folhas localizadas nas partes
baixas da planta. Os primeiros sintomas são
caracterizados por minúsculos pontos escuros (no máximo 1mm de diâmetro), no tecido
sadio da folha, com coloração esverdeada à
cinza-esverdeada, observados mais facilmente contra um fundo claro, como o céu, por
exemplo. Na face inferior das folhas podem
ser observadas saliências que correspondem a
estruturas de frutificação do fungo (urédias).
EQUIPE DO LABORATÓRIO
São essas saliências que diferenciam a ferruRogério Silva, Wheberton Chrystian e Thatiane Martins
gem das outras doenças sendo sua observação facilitada com auxílio de uma lupa com
cio nacional de monitoramento amostras em pontos aleatórios
capacidade de aumentar de 10 a 20 vezes.
A presença de água na superfície da folha é um da doença. Para o engenheiro e das partes baixas da planta,
fator essencial para o início do processo de in- agrônomo responsável pelo la- pois são as partes com maior
fecção pelo fungo. É necessário pelo menos seis boratório e diretor do Sindicato possibilidade de infestação.
horas de molhamento foliar, sendo ideal para o Rural, Antônio Carlos Bernarfungo, molhamento acima de 10 horas. Esse “mo- des, o laboratório é muito im- Soja
lhamento foliar” pode ser ocasionado tanto pelo portante. “A ferrugem é uma Se não bastasse a ferrugem que
orvalho como pela chuva. Regiões mais altas, doença extremamente perigosa veio com tudo, outros problecom temperaturas noturnas mais amenas (20º para a lavoura e quando ela mas surgiram também ao longo
C), apresentam um maior número de horas de aparece é devastadora, em uma da safra. Além da presença da
orvalho, favorecendo o processo de infecção. A semana a lavoura pode estar to- lagarta Helicoverpa Armigera,
ocorrência de chuvas bem distribuídas também talmente infectada, por isso, o que acabou gerando enormes
monitoramento é a alternativa prejuízos e elevou o custo do
favorece a infecção.
para evitar prejuízos como os produtor na hora do controle,
que já aconteceram há alguns a falta de chuva foi outro agraRecomendações
vante, que trouxe junto o ata• Se manter informado com a situação da re- anos”, diz Bernardes.
O laboratório é equipado com que de outra praga, a lagarta
gião;
microscópios ópticos e digitais Falsa Medideira. “As condições
• Evitar retardar as aplicações;
• Encurtar o intervalo de aplicação em caso de e possui uma engenheira agrô- climáticas foram propícias para
noma e dois estagiários res- o aparecimento da falsa meincidência da doença;
ponsáveis pelo recebimento e dideira, pois a seca diminuiu
• Monitorar constantemente;
análise das folhas. O professor a eficácia dos produtos e difi• Fazer aplicações preventivas;
• Buscar orientação de um engenheiro agrôno- e fitopatologista Hercules Diniz cultou atingir o alvo”, afirma o
Campos reforça que a análise engenheiro agrônomo Antônio
mo.
das folhas é fundamental para Carlos Bernardes.
que o produtor possa monitorar Os problemas que surgiram foLaboratório de Fitopatologia
O serviço disponibilizado pelo Sindicato Rural é a soja. “O laboratório tem como ram em um momento imporgratuito e funciona na Casa do Produtor, dentro função ajudar o produtor a de- tante, o desenvolvimento dos
do Parque de Exposições de Rio Verde das 08:00 tectar ou não a presença da fer- grãos, e, de acordo com Bernaràs 11:00 e das 13:00 às 17:00. O produtor que rugem na lavoura e é também des, todos esses fatores podem
tiver interesse em fazer as análises da soja, basta um auxílio a mais para que o comprometer a safra. “A estiaprocurar a instituição com algumas amostras da produtor se oriente quanto ao gem afetou a produção e alguns
folha de soja, a amostragem deve ser feita do ter- manejo de pragas”, diz Cam- produtores terão um rendimenpos. O professor explica que to menor e acredito que podeço médio ao baixeiro da planta.
Feita a análise e se comprovado o fungo, a equi- para trazer as folhas até o la- rá haver perdas significativas”,
pe imediatamente informa o produtor e o consór- boratório é importante coletar conclui. ■
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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Agropecuária
Fabiana Sommer
RIO VERDE ASSUME
LIDERANÇA DO PIB
AGROPECUÁRIO
Por Fabiana Sommer
E
m pesquisa divulgada no
dia 17 de dezembro pelo
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística, Rio Verde
assume mais uma vez o posto
de primeiro lugar no PIB agropecuário com R$723 milhões,
seguido por Jataí com PIB de
R$592 milhões e Cristalina
com R$521,6 milhões.
Esta recolocação do município
no topo do ranking aconteceu
devida a valorização do dólar,
que fez com que os preços da
soja e do milho, carros-chefes
da economia local, aumentassem e também devido ao expressivo aumento das carnes.
“Em 2010 o preço da carne e
o dólar caíram e consequentemente Rio Verde perdeu a
colocação, mas no decorrer
do ano seguinte às carnes e o
dólar reagiram e impulsionaram Rio Verde para essa recolocação no ranking”, afirmou
18
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o diretor do Sindicato Rural de Rio Verde Ênio Jaime Fernandes.
De acordo com Ênio, este crescimento do PIB reflete muito no cotiado do produtor rural e também municipal, uma vez é mais dinheiro circulando. “A agropecuária sustenta o Brasil e Rio Verde sendo destaque nessa área, acaba contribuindo
com uma parcela enorme para todo o crescimento nacional, uma vez que os produtos que aqui são produzidos acabam ganhando valor e a produtividade cresce
constantemente”, disse.
E todo esse crescimento municipal acabou colocando Rio
Verde na terceira posição do
ranking nacional entre os municípios que mais contribuíram com o PIB agropecuário.
Para o presidente do Sindicato
Rural, Walter Baylão Júnior ser
destaque nacional, só engrandece ainda mais o trabalho do
produtor rural. “O campo hoje
paga salários melhores do que
em muitos setores da cidade e
a agropecuária tem sido uma
parcela importantíssima para
o crescimento de Rio Verde”,
conclui o presidente. ■
2009 - R$676 milhões
O município de Rio Verde (Goiás) foi o que obteve o maior valor adicionado
bruto da atividade agropecuária no país, em 2009. Nas lavouras, o município
caracterizou-se por ser grande produtor de soja (em grão), milho (em grão)
e sorgo (em grão), e, na pecuária, pela criação de aves, suínos e bovinos.
Além dos produtos assinalados, a PAM 2009 ressaltou que o município obteve um dos maiores rendimentos médios na produção de trigo (em grão) do
país.
2010 - R$547 milhões
A atividade Agropecuária estava integrada com as agroindústrias do ramo
alimentício. O destaque, nas lavouras temporárias, foi a produção de soja,
milho e sorgo. Na pecuária, o município se destacou na produção de aves,
suínos e bovinos. A utilização de tecnologias avançadas e a profissionalização do produtor convergiram na disseminação das técnicas de cultivo e na
melhoria do processo produtivo. Houve perda de participação em relação
ao ano de 2009 em função da redução no valor da produção de soja, milho,
sorgo e aves.
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
19
Agropecuária
PRODUTOR,
CADASTRE-SE JÁ!
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pessoa física ou jurídica, que
possuiu cadastro no Serviço
Estadual de Defesa Agropecuária de uma das 27 unidades
da federação, cadastre-se já.
Com o CNA Card, você produtor, estará contribuindo
para a evolução da pecuária. Nenhum outro produto
no mercado é tão unificado
e completo quanto este.
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produtor rural, permitindo
solicitar e imprimir Guias de
Trânsito Animal, bem como
pagar as respectivas taxas,
com maior conforto e agilida-
20
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de, além de gerar benefícios
e agregar novas tecnologias
ao dia a dia do produtor.
Com o CNA Card o produtor poderá:
• Economizar tempo e dinheiro;
• Ganhar descontos e benefícios no Clube de Benefícios;
• Solicitar a impressão da GTA
junto aos Órgãos Executores
de Sanidade Agropecuária;
• Pagar tarifas de forma facilitada;
• Melhorar a gestão
da propriedade;
• Integrar novas tecnologias.
SOLICITE!
Basta entrar no site
www.cnacard.com.br
e se dirigir à Agrodefesa
ou ao Sindicato Rural.
Equoterapia
EQUOTERAPIA ENCERRA
O ANO COM GINCANA
Fotos: Fabiana Sommer
Por Fabiana Sommer
O
Centro de Equoterapia Primeiro
Sorriso do Sindicato Rural encerrou o
ano com uma gincana
entre os praticantes. O
evento aconteceu no
próprio sindicato rural
e reuniu cerca de 60
participantes, entre alunos, pais e professores.
Uma pista com obstáculos foi montada na
grama e os praticantes
participaram de uma
“corrida” a cavalo, um
disputando contra o
outro. Os professores
do Centro de Equoterapia auxiliaram os
alunos, acompanhando
eles no percurso, evitando assim que eles se
machucassem. Para dar
um ar de competição
mais séria, o coordenador da Equoterapia
Alvanir Vilela Júnior narrou todas as
manobras dos alunos,
que vibravam a cada
obstáculo superado.
Todos os alunos foram
presentados com
medalhas, que foram
entregues pela comissão feminina, representada por Gabriela
Baylão e Mirian Fernandes e pela diretora
Simone Carvalho.
Após a competição, foi
servido um lanche para
todos os convidados. ■
Participantes da gincana
Alunos ganharam medalhas
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
21
Equoterapia
CONHEÇA NOSSA EQUIPE:
Fotos: Fabiana Sommer
Equoterapia
Primeiro Sorriso
ALVANIR VILELA
RESENDE JÚNIOR
Coordenador - técnico de meio
ambiente e educador físico
Cursos e congressos: equitação
para equoterapia, benefícios proporcionados pelo cavalo na reabilitação
de portadores de necessidades
especiais, primeiros socorros, curso
avançado de equoterapia Andi
-Brasil, equitação especial para o
quarto programa de equoterapia,
atletas e treinadores de adestramento paraolímpico, motivação e
equilíbrio emocional, Paul Marie
Albert, Congresso Pestalozi 2011,
Congresso Internacional de Educação
Física – Ciência, Saúde, Meio ambiente e educação. Equideocultura
(SENAR). Seminário Internacional de
Equoterapia, curso de juiz paraequestre. Campeonatos brasileiros.
22
www.sindicatoruralrioverde.com.br
ADEJAIR JÚNIOR
Fisioterapeuta pósgraduado em formação para
professores nível superior
Cursos e congressos: pilates
fisioterápico, osteopatia, terapia manual, equoterapia SENAR
módulos I, II e III, fisiologia para
crianças e adolescentes, método
boquinha, primeiro socorros.
NÚBIA APARECIDA
SANTOS DOURADO
Pedagoga
Cursos e congressos: curso básico
em equoterapia, curso avançado
em equopterapia, doma racional,
adestramento paraolímpico, primeiro socorros, congresso internacional Pestalozi estado de Goiás.
SHENAYDER SILVA
CAROLINE SANVADORI
FÁBIO ARAÚJO PEREIRA
Educador Físico
Fisioterapeuta especialista em
fisioterapia neurológica
Tratador dos cavalos
Cursos e congressos: curso básico
do SENAR módulos I, II e III, congresso nacional da associação Pestalozi.
Cursos e congressos: curso básico
de equoterapia, curso avançado de
equoterapia, doma racional SENAR,
curso de equitação especial para o
quarto programa, primeiro socorros,
congresso nacional da Pestalozi.
JANI REIS DE CARVALHO
FERNANDES
Assistente Social
Cursos e congressos: curso de
elaboração de projetos em andamentos, curso de primeiros socorros, curso de elaboração para
captação de recursos das entidades
assistenciais, congresso Pestalozi.
Cursos e congressos: curso manejo de equinos, curso de rédeas,
curso de doma racional, curso de
adestramento, rédeas e muares.
ALEX DE FARIA MARQUES
Psicólogo, pós-graduado
em psicopedagogia
clínica e institucional
Cursos e congressos: curso de
doma equina SENAR, curso básico
de equoterapia, curso de quitação em adestramento, Encontro
Nacional da Associação Pestalozi,
curso de primeiros socorros.
VALESSA ANDRADE
Fonoaudióloga
Cursos e congressos: Encontro
Nacional da Associação Pestalozi.
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
23
cursos
CURSOS SÃO
OPORTUNIDADE
PARA O
MERCADO DE
TRABALHO
Por Fabiana Sommer
O
SENAR é a entidade
profissionalizante
do
Sistema Sindical Rural
em Goiás, composto pela Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (FAEG) e pelos
Sindicatos Rurais e Sindicatos
dos Trabalhadores Rurais existentes em todo o estado.
Treinar, Organizar, administrar
e executar a capacitação dos
produtores e trabalhadores do
meio rural em todo o território
goiano, através da Formação
Profissional Rural, da Promoção Social e dos Programas
Especiais (Agrinho, Programa
Empreendedor Rural, Campo
Futuro, Campo em Ordem e
outros), são os objetivos da
instituição, melhorando assim
as oportunidades de ingresso
ao mercado de trabalho.
Hoje o SENAR, através de seus
parceiros (Sindicatos Rurais e
Sindicatos dos Trabalhadores
Rurais) oferece mais de 100
cursos, divididos em 11 áreas
ocupacionais, todas relativas
aos setores da economia existentes no meio rural.
Os treinamentos de formação
profissional rural possibilitam
a aquisição de conhecimen-
24
www.sindicatoruralrioverde.com.br
tos, habilidades e atitudes ao
aluno e tem como objetivo o
processo produtivo e o mercado de trabalho. Os cursos
e treinamentos da área da
promoção social dirigem-se
ao desenvolvimento de aptidões pessoais e sociais. Já
os Programas Especiais vem
preencher as lacunas de Informação,
Gerenciamento,
Comercialização, Responsabilidade Social e Fortalecimento
do Sistema Sindical.
Em Rio Verde, os cursos são
oferecidos no próprio Sindicato Rural ou então nas propriedades rurais, para partici-
par, basta o produtor vir até a
instituição com os documentos pessoais e fazer a inscrição com um dos mobilizadores, Wanda Rizzia (64 – 9216
8833) e Alair (64 – 9962 2638)
ou então na Casa do Produtor
com a secretária Beatriz (64 –
3051 8700).
Vale ressaltar que os cursos
e treinamentos são ofertados
por demanda sem custo ao
participante, ou seja, o produtor ou trabalhador interessado
deve organizar a turma com
no mínimo 8 e máximo de 16
participantes. ■
No ano de 2013
o Sindicato Rural de Rio Verde
e o SENAR promoveram
formação profissional para
1.422
alunos através de
187
cursos e treinamentos divididos em:
FORMAÇÃO PROFISSIONAL RURAL - 119
PROMOÇÃO SOCIAL - 16
PROGRAMAS ESPECIAIS - 52
Curso de solda
Curso de patchwok
Curso de agricultura de precisão
sindicato rural em Campo | Janeiro 2014
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culinária
Bife à rolê de frango
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Ingredientes
Modo de preparo
•
•
•
•
•
•
•
•
•
•
Tempere os filés com o sal e a pimenta. Sobre cada filé,
distribua uma fatia de bacon, a vagem e a cenoura. Enrole
como rocambole e prenda com palitos. Em uma panela,
aqueça o azeite e doure os bifes. Acrescente o amido de
milho dissolvido no caldo de legumes a batata e deixe
cozinhar até ficar macio. Coloque os bifes em uma travessa,
regue com o molho e sirva com as batatas salpicadas com
a salsa.
6 filés de peito de frango
Sal e pimenta a gosto
6 fatias de bacon
6 vagens
1 cenoura cortada em palitos
2 colheres (sopa) de azeite
1 colher (sopa) de amido de milho
1/2 litro de caldo de legumes
6 batatas cortadas em quatro
Salsa picada a gosto
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