eleições sindicato rural - Sindicato Rural de Rio Verde

Transcrição

eleições sindicato rural - Sindicato Rural de Rio Verde
Ano 3 | Edição 28 | Setembro/2013
ELEIÇÕES
SINDICATO RURAL
WALTER BAYLÃO Jr. É REELEITO PRESIDENTE
REUNIÃO MEIO
AMBIENTE
VAZIO
SANITÁRIO
BIENAL DA
AGRICULTURA
Comissão discutiu
diversos assuntos
É tempo de vazio
sanitário da soja
Sindicato esteve
presente
Matéria da Capa
ELEIÇÕES
SINDICATO RURAL
ITR
pág 12
pág 17
Setembro é mês do
imposto
DESTAQUE COMIGO
pág 18
Cooperativa foi
premiada
COLHEITA 2ª SAFRA
pág 20
Produtores
esbarram em
problemas
CARNE SUÍNA
pág 22
Programa incentiva
o consumo
Aconteceu
pág 06
Equoterapia
pág 26
Cursos
pág 28
Culinária
pág 30
diretoria
Triênio 2010/2013
Diretoria
Presidente: Walter Baylão Junior
Vice-Presidente: Augusto Gonçalves Martins
Secretário: Sadi Secco
Tesoureiro: Thyron Fernando Silva Araújo
Conselho Fiscal
Antônio Pimenta Martins
Geraldo Alves de Souza
Jânio Lucio Aguiar
Delegados Representantes
José Roberto Brucceli
Jair Leão Junior
Suplentes
Walter Venâncio Guimarães
Luiz Egídio Galetti
Monique Martins Lima
Antônio Carlos de Campos Bernardes
Suplentes
Terezinha Pires Guimarães Machado
Enio Jayme Fernandes Junior
Celso Leão Ribeiro
Suplentes
Zauro Ferreira Martins
Elmírio Monteiro Marques Júnior
Pacheco
Fala do Presidente
COLHEITA
SEGUNDA SAFRA
Walter Baylão Jr.
Presidente do Sindicato Rural de Rio Verde
Antigamente conhecido como milho safrinha, a segunda safra de milho é definida como: milho de sequeiro cultivado extemporaneamente de janeiro a abril, quase sempre depois da soja precoce. O
plantio começou a ganhar um grande incremento a partir de 1995
com o desenvolvimento de tecnologias de plantio e novas variedades, fazendo com que esta safra deixasse de ser safrinha e passasse a ser à segunda safra.
As boas condições para o desenvolvimento das lavouras que estavam em fase de maturação, conjugada ao tempo mais seco no final
do ciclo, ajudou na rentabilidade e no andamento da colheita desta
cultura que deverá ser recorde.
Em Rio Verde, estimamos um incremento de aproximadamente 5% no plantio da segunda safra, o que
deverá totalizar a área de 210 mil hectares e no estado este número é ainda maior, com cerca de 870 mil
hectares cultivados.
Segundo levantamentos oficiais, a produção foi relativamente boa, porém, os problemas apareceram imediatamente após a colheita. O primeiro deles, preço, que este ano não ultrapassou até o momento R$ 16,50
- valor este abaixo do estipulado pelo governo federal. O outro grave problema é com relação a logística e
armazenagem.
O Brasil e os produtores conseguiram fazer o dever de casa, ou seja, aplicar a tecnologia para a realização
de uma segunda safra, porém, a falta de logística nos principais estados produtores conjugada a má distribuição dos armazéns públicos e privados dificultam a estocagem do cereal. Esta falta de planejamento
do governo, mais uma vez, acarreta consequências para o produtor com o excesso de oferta do produto, o
mercado tende ao declínio de preços.
De nada adianta o Brasil ter uma safra recorde se não possuir estrutura para escoar, armazenar e comercializar. Esperamos agora que o governo possa sinalizar novas estruturas para que o produtor tenha direito a
margens justas de rentabilidade em seu negócio.
ANO 3
EDIÇÃO 28
setembro - 2013
JORNALISTA RESPONSÁVEL: Fabiana Sommer Fontana
Mtb 2216-GO
Fundado em 1958
Sede: Av. João Bello, s/nº, Bairro Popular,
CEP 75900-000, fone (64) 3612-0252
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Comunicação
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FOTOS CAPA: Fabiana Sommer Fontana
MATÉRIAS: Fabiana Sommer Fontana
Mtb 2216-GO
DIAGRAMAÇÃO: Mayrhara Silverio
IMPRESSÃO: Visão
Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Banco do brasil TEM NOVO
GERENTE DE AGRONEGÓCIOs EM
GOIÁS
Fabiana Sommer
Fabiana Sommer
Na manhã do dia 27 de agosto, o novo gerente de agronegócios de Goiás, Giovanni Chaves,
esteve reunido com membros do Sindicato Rural
para se apresentar formalmente e trocar ideias referentes ao setor. O gerente iniciou seus trabalhos na
agência 0221 e sua vinda para a gerência de agronegócios foi bem recebida pelo Sindicato Rural.
Gerentes esclarecem dúvidas
Sindicato Rural em bate papo com BB
Durante o bate papo Giovanni Chaves disse
que o agronegócio se desenvolveu muito e por causa disso, o Banco do Brasil, considerado o banco do
agronegócio, têm lutado cada vez mais para conseguir subsídios que supram as necessidades dos produtores. O antigo gerente de agronegócios João Bosco, que agora assume a gerência da Agência Praça
das Mães em Goiânia, afirmou que o banco tem um
percentual elevado dentro de Goiás. “Temos 90%
do mercado em Goiás e não queremos perder este
posto”, comentou.
Os participantes do bate papo cobraram dos
gerentes maior agilidade no programa Agricultura
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de Baixo Carbono e no limite de créditos, pois afirmaram que os limites de créditos, por exemplo, são
travas para o produtor, que muitas vezes necessita
de soluções imediatas e acaba ficando sem respaldo
suficiente do banco neste quesito. Em contrapartida
o gerente João Bosco comentou que ainda que as
ações não tenham sido resolvidas no quesito limite
de crédito, o banco tem atuado de forma a procurar
atualizar as fórmulas de cálculo e aos poucos tem
notado algumas melhorias. “Hoje nossa demanda
por limite de créditos está bem pequena e posso
afirmar que das pendências que tínhamos antes,
hoje temos um número bem reduzido, de apenas
oito processos acumulados”, reforça Bosco.
Participaram da reunião o presidente do Sindicato Rural, Walter Baylão Júnior, o diretor Walter
Venâncio Guimarães, o presidente da comissão de
agricultura Flávio Faedo, o presidente da comissão
de crédito rural Alexandre Câmara Bernardes, o
produtor rural Luciano Jayme Guimarães, eleito
vice-presidente do Sindicato Rural, e o funcionário
e estagiário em agronegócio Renato Henrique Drugowich.
Aconteceu
Por Jornada Sara
Coordenadora GETEC
Fabiana Sommer
COMISSÃO DE MEIO AMBIENTE
REALIZA REUNIÃO
Reunião uniu diversas classes ambientais
No dia 15 de agosto, a comissão de meio ambiente da Faeg realizou uma reunião com os Sindicatos Rurais, Secretaria de Meio Ambiente e Recursos
Hídricos – Semarh e representantes do setor para
tratar dos seguintes assuntos:
• Aprovação do Código Florestal do Estado
de Goiás;
• Regularização do CAR (Averbação da Reserva Legal);
• Parecer da Câmara Técnica Permanente de
Assuntos Jurídicos e Financeiros sobre a
legitimidade da ECODATA como membro
do CEMAm;
• Elaboração de Cartilha de bolso com o
novo Código Estadual de forma didática e
prática ao produtor.
O vice-presidente da Faeg, Bartolomeu Bráz
deu início a reunião e fez uma breve retrospectiva
de todos os anos de estudo sobre o Código Florestal Estadual e ressaltou que o estado de Goiás busca sempre se organizar para que os objetivos sejam
alcançados. Já o Secretário do Meio Ambiente e Recursos Hídricos, Leonardo Vilela fez uma explanação
sobre a aprovação do Código Florestal e falou ainda
sobre as divergências que ocorreram durante os estudos do código, ressaltando que todo o trabalho
do grupo era apreciado e votado pelo CEMAM,
onde foi aprovado com apenas um voto contrário.
O secretário contou ainda da grande vitória com a
aprovação do Código Florestal Estadual, que representou um grande avanço para o estado.
O Sindicato Rural de Rio Verde esteve representado pelo diretor Walter Venâncio Guimarães
e pelo assessor técnico Alexandre Câmara Ber-
nardes, que na oportunidade falou que tem recebido no sindicato uma série de empresas oferecendo
serviços para pagamentos ambientais e segurança
jurídica referente ao meio ambiente.
Após a explanação as participantes elaboraram alguns encaminhamentos:
1. Fazer visitas junto a Semarh para fomentar
a descentralização da Secretaria do Meio
Ambiente dos municípios e orientar municípios através de circular aos sindicatos;
2. Elaborar uma nota alertando produtores
quanto a criação dos títulos de Cotas de
Reserva Ambiental;
3. Encaminhar aos sindicatos pedido de dúvidas dos produtores quanto ao Novo Código Florestal Estadual para auxiliar a elaboração da cartilha sobre o assunto que será
elaborada pela FAEG.
Nota de Esclarecimento
A Secretaria Estadual de Meio Ambiente e dos
Recursos Hídricos, diante da solicitação feita pelos
Sindicatos Rurais, através da Comissão de Meio
Ambiente da FAEG, pedindo esclarecimento no que
tange a instituição das Cotas de Reservas Ambientais que serão geradas pelas vegetações nativas
excedentes de Reserva Legal e Áreas de Preservação Permanente, informou que a regulamentação
desse dispositivo cabe ao Governo Federal através
do Ministério do Meio Ambiente. No entanto ainda
não foi instituído nenhum mecanismo regulamentatório, tão pouco nenhuma forma de comercialização
desses títulos por parte do poder público. A secretaria informou também a prioridade do Ministério do
Meio Ambiente estar na implementação do CAR –
Cadastro Ambiental Rural e do PRA – Programa de
Regularização Ambiental, que serão essenciais para
a utilização das Cotas de Reserva Ambiental como
meio de compensação ambiental.
A secretaria ressaltou que oficialmente ainda
não encontrasse em funcionamento a criação dos
títulos de Cotas de Reserva Ambiental muito menos
a sua comercialização tanto por parte do Ministério
do Meio Ambiente como pela Secretaria Estadual de
Meio Ambiente e dos Recursos Hídricos – SEMARH.
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Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Fabiana Sommer
DIA NACIONAL DO CAMPO LIMPO
FOI REALIZADO EM RIO VERDE
Crianças participaram de várias ações
Foi realizado no dia 16 de agosto na Associação
dos Distribuidores de Produtos Agrícolas de Rio
Verde (Adirv), localizada no aterro sanitário municipal,
o dia Nacional do Campo Limpo. O evento teve como
objetivo, levar aos participantes à reflexão, conscientização e participação em atividades relacionadas à
preservação do meio ambiente, além de divulgar os
resultados positivos e destacar o compromisso socioambiental de todos os integrantes do sistema de
destinação final de embalagens vazias para o desenvolvimento de uma agricultura sustentável.
A abertura oficial contou com a presença de
autoridades, como o secretário de Indústria, Comércio e Meio Ambiente, Rubens Leão, o vice-presidente da Adirv, Renato Borges Alves, agricultores,
representantes de empresas do segmento agrícola
e Ministério da Agricultura e alunos da Escola Municipal de Ensino Fundamental (EMEF) José do Prado.
O Sindicato Rural foi representado pelo veterinário
Juliano Aquino, a assessora de imprensa Fabiana
Sommer Fontana e o vice-presidente eleito Luciano
Jayme Guimarães.
Os participantes do evento puderam durante
todo o dia conhecer as etapas do trabalho realizado
por uma unidade de recebimento e participaram de
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atividades culturais e educacionais relacionadas à
preservação do meio ambiente, como gincanas, oficinas e uma esquete teatral com mensagens sobre a
preservação ambiental.
O estudante do quinto ano Willian José do Prado de 11 anos foi um dos participantes que mais se
empolgou durante as atividades. O garoto disse que
não joga lixo na rua e que acha a preservação ambiental muito importante, por isso quando crescer será
biólogo. “Eu sempre tento conscientizar as pessoas
sobre o meio ambiente e quando vejo alguém jogando lixo na rua, eu mesmo vou lá e recolho o material
que foi jogado na rua”, afirma o estudante.
O gerente da Central de Recebimento de Embalagens Vazias de Agrotóxicos, Júlio Oliveira Menezes, disse que o evento é muito importante, pois eles
estão conscientizando as crianças, que são o futuro do meio ambiente. “É uma satisfação imensa estar à frente deste projeto, pois além de colocarmos
a importância da preservação do meio ambiente na
cabeça das crianças, estamos conseguindo fazer
com que os produtores devolvam mais embalagens
vazias e isso é um prazer para nós que trabalhamos
neste ramo, pois vemos que todos os setores tem se
preocupado ambientalmente”, conclui Menezes.
A edição desse ano realizou atividades em oito
centrais de recebimento de Goiás. As cidades que
comemoraram foram: Goianésia, Teresópolis, Jataí,
Formosa, Mineiros, Morrinhos, Quirinópolis e Rio
Verde.
O DIA NACIONAL DO
CAMPO LIMPO
O Dia Nacional do Campo Limpo é um evento instituído no calendário brasileiro por meio da
Lei Federal 11.657 de 16 de abril de 2008 e é comemorado no dia 18 de agosto em todo o país. Desde
sua 1ª edição, mais de 600 mil pessoas participaram
do Dia Nacional do Campo Limpo em todo o País. A
celebração da data é realizada pelas centrais de recebimento de embalagens vazias, com apoio do inpEV,
seus associados fabricantes de defensivos agrícolas,
entidades representativas do setor (Abag, Aenda,
Andav, Andef, Aprosoja, CNA, OCB e Sindag), organizações públicas (governo municipal e estadual) e
privadas, além de outros apoiadores locais.
Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Globo/ João Januário
RAINHA E PRINCESAS DO RODEIO
NO PROGRAMA ESQUENTA
Rainha e princesas com Regina Casé
A rainha do Rodeio Ana Paula e as princesas
Tuanne e Geisiane representaram o Sindicato Rural
e o Rodeio de Rio Verde no programa Esquenta, da
rede Globo no dia 25 de agosto. As garotas foram
convidadas a participar do programa por meio da
Confederação Nacional dos Rodeios, através do
presidente Roberto Vidal, que se interessou sobre
a forma que é feita a escolha da rainha e resolveu
investir no assunto.
O programa é gravado no Rio de Janeiro e as
três garotas foram até a cidade maravilhosa no mês
de julho para fazer a gravação. Acompanhadas pelo
organizador do desfile Garota Rodeio, Nill de Souza,
as três tiveram a oportunidade de mostrar um pouco
da beleza da mulher goiana e do glamour que é ser
uma rainha e princesa do rodeio de Rio Verde, este
considerado o melhor rodeio em touros do Brasil.
Ana Paula, Tuanne e Geisine entraram no palco devidamente caracterizadas e contaram a Regina
Casé o que as diferencia das “Maria Breteiras”. “As
‘Maria Breteiras’ correm atrás dos peões e os peões
correm atrás das princesas e rainhas”, explica rindo
Tuane Saryne.
A Rainha Ana Paula Leão se sentiu orgulhosa
por ter tido a oportunidade de levar a beleza da mulher goiana a um programa tão reconhecido. “Fiquei
muito feliz em poder fazer parte do Esquenta, valeu
a experiência, valeu cada segundo vivido ali dentro”,
afirmou Ana Paula.
Fabiana Sommer
ARMAZENAMENTO E
TRANSPORTE DE DEFENSIVOS
AGRÍCOLAS
Palestra alertou sobre correto transporte de defensivos
A Associação Nacional dos Distribuidores
de Insumo Agrícolas e Veterinários (ANDAV) juntamente com a Associação dos Distribuidores de Produtos Agrícolas de Rio Verde (ADIRV), realizaram no
dia 12 de agosto, no mini auditório do Sindicato Rural
de Rio Verde, uma palestra para treinar os associados sobre o armazenamento e o transporte de insumos agropecuários. De acordo com a coordenadora
de educação da ANDAV, Elaine Basso, o comércio
de defensivos agrícolas é legislado e fiscalizado, por
isso o tema tem sido amplamente discutido. “Como
existem normas de trabalho e leis, é fundamental
que as pessoas que estão envolvidas neste processo
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Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Fabiana Sommer
saibam os mínimos detalhes, a fim de repassar a
informação para a pessoa mais interessada, que é o
produtor rural”, afirma Basso.
Distribuidores de Rio Verde e Acreúna
participaram da reunião
Durante a palestra, os distribuidores foram
auxiliados sobre as normas e capacitados para
que possam repassar as informações necessárias,
evitando assim multas para as empresas e para os
produtores rurais. “Este tipo de evento tem se tornado muito importante pois os participantes tem
adquiro um conhecimento a mais e saberão orientar
direitinho os produtores sobre os transportes, uma
vez que a lei possui inúmeras restrições que devem
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ser cumpridas à risca”, informa o coordenador executivo estadual da ANDAV, Ademir Pereira da Silva.
Participaram da palestra distribuidores de Rio
Verde e Acreúna.
A ANDAV
A Associação Nacional dos Distribuidores de
Insumo Agrícolas e Veterinários iniciou os trabalhos
em 1990, com o objetivo de buscar a evolução do
setor, através da união dos distribuidores. O compromisso da Associação com o profissionalismo
dos distribuidores visa a estruturação e coesão do
setor e ao mesmo tempo torná-los conscientes de
seu papel na transmissão de informações técnicas
de qualidade aos produtores rurais. Por isso, os associados são munidos com informações, respaldo
jurídico e técnico, treinamentos e outras ferramentas
essenciais ao revendedor moderno. A associação é
reconhecida como representante da Distribuição
de Insumos Agrícolas e Veterinários por todos os
setores da agropecuária brasileira, órgãos públicos,
associações de classe e indústrias. Tal trabalho é incentivado por mais de 1.000 associados.
Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Fabiana Sommer
SINDICATO RURAL FAZ
DOAÇÃO PARA AS INSTITUIÇÕES
ABELHINHAS
Abelhinhas receberam doação do Sindicato Rural
O Sindicato Rural realizou na manhã do dia 15
de agosto, a entrega do dinheiro arrecadado com a
bilheteria do dia 15 de julho da 55ª Exposição Agropecuária de Rio Verde para as instituições Abelhinhas I e Abelhinhas II. O valor arrecadado foi de
R$11.600,00 divididos entre as duas instituições.
Na oportunidade o presidente do Sindicato
Rural, Walter Baylão Júnior, falou às integrantes das
Abelhinhas, que ficou imensamente feliz quando elas
fizeram esta proposta e que sem pensar, aceitou na
hora. “Desde que assumi a presidência do Sindicato Rural, tive como meta ajudar quem mais precisa,
quando fui procurado pelas Abelhinhas nem pensei
duas vezes em aceitar a proposta e defini um dia para
que a entrada da Exposição Agropecuária fosse re-
vertida para estas duas entidades, cobramos o valor
de R$5,00 e graças a Deus conseguimos ajudar um
pouco”, afirma Baylão.
O dinheiro foi entregue às presidentes e as demais componentes, que se sentiram imensamente
agradecidas. Terezinha Pimenta, presidente da Abelhinhas II agradeceu ao Sindicato Rural e disse que o
dinheiro veio em boa hora. “São 30 anos de trabalho
voluntário, nós ajudamos várias instituições carentes da cidade e tenho a certeza de que estamos
conseguindo contribuir com elas, por isso, toda a
ajuda que recebemos é recebida com muita alegria”,
conta Pimenta.
O grupo Abelhinhas I, também agradeceu a
ajuda e disse que ainda precisa estudar para ver qual
instituição será beneficiada com este dinheiro. “Nós
recebemos vários ofícios pedindo ajuda, por isso
ainda não decidimos o que faremos e para quem
daremos o dinheiro, mas com certeza ele irá ajudar
não somente uma instituição”, ressalta Thayrelene
Araújo Amaral, presidente da Abelhinhas I.
Além desta doação para as Abelhinhas, a
Comissão Feminina repassou ao Sindicato Rural no mês de agosto, um cheque referente às arrecadações com a Fazendinha da Vovó e Garota Rodeio.
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Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Fabiana Sommer
WALTER BAYLÃO JÚNIOR É
REELEITO PRESIDENTE DO
SINDICATO RURAL DE RIO VERDE
Nova diretoria eleita
Com 333 votos, a Chapa 1, encabeçada
pelo presidente Walter Baylão Júnior, foi reeleita à
presidência do Sindicato Rural de Rio Verde. O resultado das urnas foi reflexo de uma campanha honesta e justa, que tinha como principal objetivo a busca
pelo investimento no associado.
Às eleições, que aconteceram no dia 22 de
agosto, registraram um número recorde de votantes,
dos 780 aptos a votar, compareceram às urnas 553
associados. A votação iniciou às 08:00 horas e se
estendeu até às 17:00. Durante todo o dia a movimentação na Casa do Produtor, local onde aconteceu a votação, foi intensa, produtores de todas as
regiões de Rio Verde se deslocaram até o Sindicato
Rural para depositar seu voto.
Este ano, duas Chapas concorreram às
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eleições, a Chapa 1 formada pelo atual presidente
do Sindicato Rural, Walter Baylão Júnior e a Chapa
2, formada pelo ex-presidente Bairon Araújo. Os dois
candidatos permaneceram o dia todo confiantes e
em clima de tranquilidade, pois sabiam do potencial
de cada Chapa.
Às 17:00 horas a urna foi lacrada pelos mesários e entregue aos respectivos apuradores. Durante
a apuração, puderam estar presentes apenas os
candidatos a presidente e vice de cada Chapa, bem
como os fiscais e auxiliares. Após cinquenta minutos de contagem, Wilson Ferreira de Freitas, presidente da mesa apuradora deu o resultado oficial,
dando a vitória a Chapa 1.
Os outros membros da Chapa 1, que tiveram
que acompanhar tudo do lado de fora da Casa do
Aconteceu
Por Fabiana Sommer
Produtores compareceram em massa
Produtor, ao ficarem sabendo do resultado fizeram
a maior festa e alegaram que a vitória veio através
do comprometimento com o bem estar do produtor
rural.
Agora reeleito, o presidente Walter Baylão
deve continuar lutando pelos produtores e tem
como principal foco a qualificação do produtor rural e dos funcionários das fazendas. “Foi uma campanha corrida, caminhamos por todas as fazendas
de Rio Verde pedindo mais um voto de confiança
para darmos continuidade ao nosso trabalho e tenho certeza que com esta nova Chapa, composta por
produtores honestos e batalhadores, conseguiremos ainda mais levar o nome do Sindicato Rural de
Rio Verde para todo estado goiano e para nível nacional”, desabafa Baylão.
O vice-presidente da Chapa, Luciano Jayme
Guimarães atribuiu a vitória ao respeito e a dedicação
à classe produtora. “Durante nossa campanha, batemos muito no investimento ao associado e está é
nossa principal meta assim que assumirmos o Sindicato Rural, pois a vitória foi um alívio, mas a responsabilidade que vem pela frente é muito grande”, complementa Guimarães.
Dos 553 votantes que compareceram às
eleições, a Chapa 1 obteve 333 votos, a Chapa 2,
189, os votos em branco somaram 29 e os nulos
dois. A Federação de Agricultura de Goiás, FAEG,
esteve representada durante todo o processo eleitoral através do gerente do departamento sindical Antelmo Teixeira e do assessor jurídico Augusto César
Andrade.
Fabiana Sommer
Olávio Jr.
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Presidente e vice (eleito) comemoram a vitória
Confiram quem são os membros da nova Chapa que tomará posse em 60 dias:
DIRETORIA
Efetivos
SUPLENTES
Presidente: Walter Baylão Júnior
Vice-Presidente: Luciano Jayme Guimarães
Secretário: Walter Venâncio Guimarães
Tesoureiro: Celso Leão Ribeiro
Olavio Teles Fonseca
José Oscar Durigan
João Van Ass
Iara Furquim Guimarães
CONSELHO FISCAL
Efetivos
SUPLENTES
Antônio Pimenta Martins
Enio Fernandes Júnior
Antônio Carlos de Campos Bernardes
José Cruvinel de Macedo Filho
Simonne Carvalho Miranda
Cairo Arantes Carvalho
DELEGADOS REPRESENTANTES
Efetivos
SUPLENTES
José Roberto Brucceli
Sadi Secco
Wolney Oliveira Guimarães
Helder Bassan Ruy
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agronegócio
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Volnei Mendonça
LEILÕES SÃO OPÇÃO PARA
COMPRA DE GADO
Vendas no leilão do sindicato rural chegam a 95%
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ma Peixoto. Ele explica que em Rio Verde uma das
melhores formas de comercialização dos animais
é através dos leilões, pois reúne em um local só a
variedade e o preço melhor. “Os maiores leiloeiros
do Brasil são os estados do Mato Grosso e Mato
Grosso do Sul, nestes dois estados concentram-se
Volnei Mendonça
A cadeia da carne bovina no Brasil passa atualmente por transformações profundas, muitas delas
ainda não completamente percebidas por agentes
dos diferentes elos. No Brasil, a pecuária bovina de
corte possui longo ciclo de produção, variando de 5
a 7 anos, de acordo com o nível da tecnologia adotado. A concentração geográfica, a proporção de
machos e de fêmeas em oferta e as formas de compra e venda de animais são as principais características do abate e da comercialização no País. A maior
concentração do abate e do comércio se dá no centro-sul brasileiro (cerca de 76% do total), sendo o
maior mercado consumidor o Estado de São Paulo
(Estado com maior renda per capita do País), onde
se encontra o maior número de estabelecimentos
de abate do Brasil, muitos deles operando hoje
com capacidade ociosa. Nas últimas décadas, têm
se verificado deslocamentos de frigoríficos para as
regiões de maior produção de gado de corte, caindo
com isto à importância da capacidade instalada de
abate do Estado de São Paulo, notabilizando-se hoje
por concentrar mais estabelecimentos de desossa e
de distribuição.
De acordo com Anderson Marques Peixoto,
organizador de leilões, este ano a comercialização
bovina está melhor do que o mesmo período do ano
passado e esta alta se deve a arroba do boi que subiu o que fez com que o pecuarista investisse mais
na compra do animal. “A oferta caiu em todo o Brasil, o que consequentemente acarretou em uma diminuição de gado, mas por causa do preço melhor,
a comercialização teve uma alta significativa”, afir-
Anderson (boné) trabalha há 20 anos com leilões
a maior quantidade de gado e consequentemente o
maior giro leiloeiro” comenta Peixoto.
Há vinte anos Peixoto administra o Leilão do
Sindicato Rural de Rio Verde, ele conta que geralmente são colocados à venda por leilão 1.100 animais e a venda é de 95%. “O preço do leilão é muito
bom e não é fácil fazer uma média tão alta como
esta que fazemos no leilão do Sindicato Rural”, diz.
O organizador de leilões ressalta ainda que geralmente nos leilões existem fregueses fiéis.
agronegócio
Por Agrodefesa Estadual
www.agrodefesa.go.gov.br
é tempo de Vazio Sanitário
da Agência Goiana de Defesa Agropecuária (Agrodefesa) estarão a campo realizando a fiscalização nas
áreas que produziram soja na safra 2012/2013, visando o cumprimento das medidas legislativas. “Quem
desrespeitar a legislação poderá receber multa de
R$ 250,00/hectare com limite de até R$ 50 mil”, esclarece o coordenador.
Pragas
Agrodefesa de olho no vazio sanitário
O vazio sanitário da soja acontece até 30 de
setembro em todo o estado de Goiás. O período de
ausência total de plantas vivas, voluntárias ou cultivadas, no campo deve ser cumprido pelo produtor
rural, o qual poderá ser penalizado e ainda comprometer a sanidade e a produtividade da cultura na
próxima safra.
“O principal objetivo do vazio sanitário é o controle do fungo da ferrugem asiática da soja (Phakopsora pachyrhizi), mas este ano o sojicultor tem outros
dois inimigos pela frente, a mosca branca (Bemisia
tabaci biótipo B) e a lagarta Helicoverpa armigera,
que também têm provocado perdas nas lavouras”,
alerta o coordenador do Programa Estadual de Prevenção e Controle de Pragas em Soja da Agrodefesa,
Mário Sérgio de Oliveira.
A ferrugem é praga específica da soja, a mosca
branca e a helicoverpa, além da soja atacam as culturas de grande importância econômica como algodão,
tomate e milho, produtos estes que fazem parte da
pauta de exportação e tem participação importante
na composição do PIB de Goiás. Mário Sérgio explica
que o sojicultor pode optar pela destruição mecânica
ou química para eliminar os restos culturais. “A primeira é feita por meio do uso de grade tratorizada; já
a segunda com uso de herbicidas específicos”, completa.
Durante os 90 dias de vazio sanitário fica proibido o cultivo comercial de soja. Neste período, Engenheiros Agrônomos, Fiscais Estaduais Agropecuários
O principal dano provocado pela ferrugem é a
desfolha precoce, que impede a completa formação
dos grãos. A disseminação do fungo é feita, principalmente, pelo vento e sua sobrevivência depende de
plantas vivas hospedeiras que podem ser a própria
soja, ou plantas daninhas.
A mosca branca (Bemisia tabaci biótipo B) não
é considerada praga principal da soja, entretanto esta
cultura tem servido de hospedeira e multiplicadora da
praga, fazendo com que a cultura seja considerada
“ponte verde”. Alguns sintomas tem sido observados
na soja que supõem serem danos provocados pela
mosca branca, porém ainda não comprovados cientificamente.
A mais recente praga a preocupar o produtor
rural, a lagarta Helicoverpa armigera provoca danos
em diversas culturas. É muito agressiva, ataca principalmente frutos, botões florais, vagens e grãos, podendo alimentar-se também de brotações novas Na
última safra, a praga ocasionou grandes prejuízos aos
produtores em diferentes culturas e regiões do País.
“A fiscalização será para plantas voluntárias de
soja, visando a ferrugem asiática, porém será realizada orientação quanto aos riscos que as outras pragas
podem ocasionar ao produtor, caso não haja cumprimento do vazio sanitário”, completa Rossana Serrato,
gerente de Sanidade Vegetal da Agrodefesa.
Os produtores de soja goianos estão comprometidos com as orientações fitossanitárias repassadas pela Agrodefesa. Foi constatado, na safra anterior, que uma minoria não cumpriu o que determina a
legislação fitossanitária. “A prática bem feita do vazio
sanitário é mais uma ação eficaz de controle dessas
pragas e a garantia de uma próxima safra sem problemas”, reforça Mário Sérgio de Oliveira.
O vazio sanitário traz benefícios como menor
custo de produção, aumento da produtividade, redução no uso de agrotóxico para controle da ferrugem, reduzindo assim a exposição do trabalhador
rural a agentes químicos nocivos à saúde e menos
produtos lançados ao meio ambiente.
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agronegócio
Por Assessoria de Imprensa
Bienal 2013
temos as mesmas características. Sabemos que temos um longo caminho para percorrer”, disse.
O presidente da Federação da Agricultura e
Pecuária de Mato Grosso do Sul (Famasul), Eduardo
Riedel, conclamou a participação dos Sindicatos Rurais e o empenho na mobilização das caravanas que
vieram do Estado vizinho participar do evento consolidado como referência para região. “É o evento
que faz a diferença para o Centro-Oeste, a participação dos Sindicatos Rurais e as demais federações
abrilhantaram as discussões”, assinalou Riedel.
ASCIM Bienal
ASCIM Bienal
SINDICATO RURAL DE RIO VERDE
NA BIENAL DA AGRICULTURA
Equipe de Goiás na Bienal
Símbolo de prestígio e sucesso junto ao agronegócio brasileiro, a Bienal dos Negócios da Agricultura Brasil Central 2013 foi encerrada sexta-feira
(09.08), em Cuiabá-MT, com a marca do denso debate de temas estratégicos ligados à conjuntura e
ao futuro do setor. Mais de 1.000 produtores rurais,
executivos e lideranças políticas prestigiaram a Bienal, cuja nova edição, em 2015, terá como sede o
Distrito Federal.
Referência para o Centro-Oeste, a Bienal superou mais uma vez a expectativa de público ao
colocar em pauta os temas de logística, sucessão
familiar, falta de mão de obra e os desafios da biotecnologia.
Além dos temas transversais, o economista
Paulo Rabelo de Castro, sócio da RC Consultores,
contextualizou as variáveis do Brasil Central e ressaltou que o fortalecimento político é imprescindível
para o setor do agronegócio.
De acordo com o presidente da Federação da
Agricultura e Pecuária de Mato Grosso (Famato), anfitrião do evento, Rui Prado, a participação conjunta
dos Estados do Centro-Oeste e Distrito Federal reafirma a força da região para o desenvolvimento do
país. “Receber um evento que nasceu aqui e que
hoje congrega todos os Estados do Centro-Oeste e
que discutiu os assuntos que vão pautar o agronegócio pelos próximos 20 anos é de extrema importância. Temos que pensar como um bloco. Temos que superar juntos os mesmo desafios, pois
16
Sindicato Rural esteve presente
Já o superintendente da Federação da Agricultura e Pecuária de Goiás (Faeg), Claudinei Rigonatto, acredita que os Estados estão fortalecidos e
integrados no debate de temas importantes para o
setor por meio da consolidação do Fórum Nacional
das Entidades do Centro-Oeste. “É um evento de
integração regional e mais uma vez reforça a importância do Fórum em dar continuidade aos assuntos aqui abordados”, frisou Rigonatto.
A próxima edição da Bienal dos Negócios da
Agricultura Brasil Central acontecerá no Distrito Federal no ano de 2015. O 2º vice-presidente da FapeDF, Fernando César Ribeiro, registrou o orgulho em
organizar o evento nos padrões de Cuiabá. “Temos
uma grande responsabilidade pela frente e juntos
faremos mais uma Bienal de sucesso”.
O Sindicato Rural de Rio Verde foi representado pelo diretor Walter Venâncio Guimarães e pelo
assessor técnico Alexandre Câmara Bernardes.
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
agronegócio
SETEMBRO É MÊS DO IMPOSTO
TERRITORIAL RURAL
os produtores rurais no que se refere ao ITR. A visita a secretaria da fazenda aconteceu no dia 26 de
agosto.
Fabiana Sommer
O imposto sobre a propriedade territorial rural (ITR) é um imposto brasileiro federal, de competência exclusiva da União conforme (Art.153, VI,
da Constituição Federal). O fato gerador do Imposto
Territorial Rural ocorre quando há o domínio útil ou
a posse do imóvel, localizado fora do perímetro urbano do município. Os contribuintes do imposto podem ser o proprietário do imóvel (tanto pessoa física
quanto pessoa jurídica, o titular do seu domínio útil
ou o seu possuidor a qualquer título). A alíquota utilizada varia com a área da propriedade e seu grau
de utilização. A base de cálculo é o valor da terra
sem qualquer tipo de benfeitoria ou beneficiamento
(inclusive plantações): ou seja, é o valor da terra nua.
A função do ITR é extrafiscal. Funciona como
instrumento auxiliar de disciplinamento do poder
público sobre a propriedade rural. Toda receita vai
para o município arrecadador. Este ano o Imposto
em Rio Verde sofreu um reajuste substancial de
74.16% comparado com o ano de 2012, de acordo
com o secretário municipal da fazenda, Miguel Vicente Gomes, toda a verba arrecadada é utilizada
para a conservação das estradas vicinais. Mas, com
este incremento, os produtores reivindicam que
haja também a conservação das estradas da porteira para dentro de suas propriedades.
Com o início da declaração, o Sindicato Rural
de Rio Verde se reuniu com o secretário da Fazenda,
com o objetivo de discutir ações de melhorias para
Luciano Jayme Guimarães, Celso Leão Ribeiro,
Walter Baylão Jr, Walter Venâncio Guimarães
e o secretário Miguel Vicente Gomes
No ano passado o Sindicato Rural realizou
uma média de 200 ITR. De acordo com o departamento responsável, é obrigatório declarar, sendo
isentou ou não. A falta do pagamento implica em
vários problemas, principalmente multas.
O associado que quiser fazer a declaração do
ITR já pode estar vindo ao Sindicato Rural, munido
da última declaração completa.
17
agronegócio
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
PLANO AGRÍCOLA E PECUÁRIO
FOI DISCUTIDO EM REUNIÃO
O presidente Walter Baylão Júnior, foi representado no início do mês de agosto pelo assessor
técnico Alexandre Câmara Bernardes em duas reuniões que foram realizadas na região com lideranças
do setor agrícola e Banco do Brasil, para nivelamento de ações para a próxima safra.
A primeira reunião aconteceu no Sindicato
Rural de Rio Verde e reuniu assistentes técnicos de
toda a região com participação da chefe de assistência técnica da sucursal de Goiás. Durante a reunião,
foram apresentadas as ações de assistência técnica, bem como as linhas de crédito do plano agrícola
e pecuário.
A segunda reunião aconteceu em Jataí e foi
aberta às lideranças do agronegócio, que tiveram a
oportunidade de tirar dúvidas e levantar questiona-
mentos referentes às ações para a próxima safra. A
reunião teve como principal foco discutir a operacionalização do plano agrícola e ainda mostrou aos participantes as atualizações da metodologia utilizada
para o cálculo de limite de crédito.
A diretoria de crédito rural de Brasília e a superintendência de Goiás estiveram presentes na
discussão e deram ênfase ao programa ABC, Agricultura de Baixo Carbono. De acordo com Alexandre
Câmara Bernardes as reuniões foram de suma importância e a ênfase dada ao programa ABC mostrou aos participantes a grande oportunidade que o
programa possui para o aporte tecnológico nas propriedades rurais. “O grande diferencial do programa
é que ele alia tecnologia e sustentabilidade”, conclui
Bernardes.
Fabiana Sommer
COMIGO ENTRE AS MELHORES
EMPRESAS DO PAÍS
Chavaglia atribui a premiação ao
planejamento estratégico
A Cooperativa Agroindustrial dos Produtores
Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo) foi novamente listada entre as melhores e maiores empresas do país no anuário “Valor 1000”, do jornal Valor
Econômico. A Cooperativa foi a primeira colocada
no setor agropecuário brasileiro, segundo dados da
publicação nacional.
Ela também foi classificada como: 201ª colocada entre as mil maiores e melhores do Brasil; 1ª
18
colocada entre as maiores e melhores das regiões
Norte e Centro-Oeste no setor agropecuário; 12ª colocada entre as 50 maiores e melhores das regiões
Norte e Centro-Oeste.
Os bons resultados da Cooperativa, de acordo
com o presidente Antonio Chavaglia se devem a boa
gestão, capacitação e principalmente planejamento. O presidente afirma que a gestão responsável é
uma das formas de se obter sucesso em qualquer
atividade e que a cooperativa realiza um planejamento de cinco anos que é ajustado a cada 90 dias.
“Ninguém trabalha solto, é preciso sempre seguir
uma meta”, ressalta Chavaglia. Para o presidente,
receber um prêmio a nível nacional é um orgulho
tanto para a diretoria, como para os associados e
produtores. “A nossa cooperativa é estruturada por
pessoas de toda a região e contribui muito para o
crescimento de toda a cadeia, além do que, ela é
um fator muito importante na geração de empregos
e renda em nosso estado, uma vez que existem unidades da cooperativa em 13 municípios goianos”,
diz Chavaglia.
Fundada em 1975 a cooperativa tem como
agronegócio
Por Leydiane Alves
Gerência de Comunicação da FAEG
ASCOM Comigo
missão atuar em atividades do agronegócio, visando
o desenvolvimento econômico, social e tecnológico
de seus cooperados participativos, sendo competitiva no mercado, tendo como diretriz a excelência
na qualidade de seus produtos e serviços, por isso o
presidente atribui a premiação também aos colaboradores. “Se hoje a Comigo é o que é, é graças aos
colaboradores, produtores e cooperados, pois nossa meta é sempre estar melhorando a qualidade dos
serviços prestados para lhes favorecer”, comenta.
Chavaglia recebendo a premiação
Hoje a Comigo conta com um moderno complexo industrial em uma área de 114 hectares (Rio
Verde) onde se concentra a maior parte da estrutura de processamento da produção que é recebida
pela cooperativa. A capacidade de armazenagem é
de 1,25 milhões de toneladas de grãos, secagem
de 3,8 mil toneladas de grãos por hora, moagem
de 3,5 mil toneladas de soja por dia, além do refino de 250 toneladas de óleo de soja. O complexo
conta com envasamento de óleo de soja, fábricas
de fertilizantes, de ração, de sabão, além do laticínio
com processamento de 120 mil litros de leite por
dia. Produz também suplemento mineral em outras
duas unidades (Jataí e Montes Claros).
O presidente reforça que para a cooperativa
continuar sendo destaque nacional, os investimentos não param, por isso, a prioridade a partir de
agora é investir ainda mais. “Em Jataí estamos fazendo mais um armazém com capacidade para 1,2
milhões de sacas, em Santa Helena estamos construindo dois silos, a unidade de Paraúna vai receber
um graneleiro e em Ponte Pedra serão quatro novos
silos, além é claro de investimentos na fábrica de
ração, fertilizantes, caldeira. Estamos ampliando o
laticínio também e em breve lançaremos o leite longa vida”, conclui Chavaglia.
Além da premiação do Valor 1000, a Comigo foi destaque ainda no anuário da revista Exame
Maiores e Melhores/2013, quando conquistou o primeiro lugar no segmento Grãos, também pelo desempenho obtido em 2012.
A Comigo tem instalações em Rio Verde, Jataí,
Montividiu, Santa Helena, Acreúna, Paraúna, Indiara,
Jandaia, Serranópolis, Caiapônia, Iporá, Montes
Claros de Goiás e Palmeiras de Goiás.
Fabiana Sommer
Produtores e técnicos no
exterior
Comitiva em viagem ao exterior
Uma comitiva formada com 46 produtores
rurais, empresários de Usinas de Cana-de-Açúcar
e técnicos da Federação da Agricultura e Pecuária
de Goiás (Faeg), Serviço Nacional de Aprendizagem
Rural (Senar Goiás) e Serviço Brasileiro de Apoio às
Micro e Pequenas Empresas (Sebrae Goiás) embarcaram, no último sábado (24), em duas Missões
Técnicas internacionais.
O objetivo é conhecer o sistema de produção
dos Estados Unidos da América (EUA) na área de
grãos e da cana-de-açúcar na Austrália, comparando com a produção brasileira e goiana em busca de
desenvolver e estimular as competências pessoais
de cada um em suas respectivas atividades agropecuárias. Com a missão, 15 municípios goianos
19
agronegócio
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
estarão sendo representados pelos participantes.
EUA
Trinta pessoas visitarão, entre os dias 24 de
agosto e 3 de setembro, regiões produtoras de
grãos nos EUA, centro de pesquisa de empresas de
sementes, o laboratório de pesquisa em soja da Universidade de Illinois, feiras agropecuárias, cooperativas, a Bolsa de Valores de Chicago, o Departamento
de Agricultura norte-americano e entidade de representação dos produtores rurais norte-americanos.
A missão começa em Saint Louis com passagem por Champaign, Peoria, Chicago, Washington e Nova Iorque. A visita técnica americana faz
parte do conteúdo do Programa Empreendedor Rural (PER) realizado pelo Sistema Faeg/Senar e Sebrae
com os produtores e lideranças sindicais que participam do programa.
Austrália
Outros 16 participantes, vão conhecer, de 23 de
agosto a três de setembro, o sistema de produção,
pesquisa e logística da cana-de-açúcar na Austrália.
A agroindústria canavieira da Austrália está concen-
trada em Queensland. O cultivo da cana de açúcar
é caracterizado, basicamente, pelas pequenas propriedades e pela alta produtividade.
Diferentemente do Brasil, na Austrália as usinas não possuem produção própria de cana-de-açúcar, não ocorrendo, desde modo, a verticalização do
processo para trás. Isso pode assegurar uma geração maior de renda aos pequenos fornecedores.
O país foi pioneiro na mecanização do processo de
produção, e desde 1979, 100% da colheita é mecanizada.
Os participantes desembarcam em Sydney,
conhecerão o Centro de Pesquisas Experimentais
de Açúcar, em Mackay, e os parâmetros de produção de Cairns. Em Townsville haverá visita a uma
das maiores plantações daquele país e verificarão
o desenvolvimento progressivo no plantio, colheita,
transporte e irrigação da região.
O grupo também visita uma instalação portuária, considerada a segunda maior instalação de
armazenamento de açúcar do mundo, em Slade
Point (Península de Queesland). Conhecerão Airlie
Beach e a região de Burdekin, onde as plantações
de cana-de-açúcar são feitas utilizam irrigação por
se encontrarem nos trópicos secos da Austrália.
Antônio Carlos
COLHEITA SEGUNDA SAFRA
Produtores esbarram em sérios problemas
A colheita do milho segunda safra na Fazenda
Brasilanda em Montividiu superou as expectativas e
deu bons resultados para o produtor, Antônio Carlos Bernardes, agrônomo responsável pela fazenda,
que este ano plantou 1.600 hectares de milho e conseguiu um rendimento médio acima de 140 sacas
por hectare.
20
O agrônomo conta que o plantio do milho foi
realizado cedo, respeitando o calendário agrícola,
por isso conseguiu um bom rendimento por hectare. “Iniciamos o plantio do milho no dia cinco de
fevereiro pois o milho é um grão que não se pode
arriscar, é preciso plantar dentro do limite, pois a
data correta de plantio é retorno garantido”, afirma
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Bernardes. Ainda segundo o consultor, o custo de
produção da cultura é elevado ainda mais se tratando de variedades de alta produção. Mas, o gargalo
que os produtores vem enfrentando, na realidade
revela, é com relação à comercialização. “O preço
está ruim, a saca do produto está valendo algo em
torno R$16,50. Por isso muitos produtores aguardam os preços melhorarem”.
Mas aguardar algumas vezes também implica
em outro problema, o armazenamento, como explica o presidente da Cooperativa Agroindustrial dos
Produtores Rurais do Sudoeste Goiano (Comigo)
Antônio Chavaglia. “O Brasil não possui armazéns
suficientes para a produção de milho, existem instrumentos mas o governo não executa, e esta ineficiência do governo faz com que os produtores tenham prejuízos”, afirma. O presidente conta que a
demanda é grande e o produtor está tendo que vender o milho por um preço baixo ou fazer silo bag nas
fazendas e infelizmente esta falta de planejamento
vai acarretar sérios problemas e o produtor terá prejuízos, ou ele vende o produto por um preço mais
baixo ou espera na lavoura e corre riscos de perder
produtividade. “Os poucos armazéns existentes no
Brasil precisam ser esvaziados até meados de novembro para dar espaço a próxima safra, então meu
conselho é que o produtor esteja atento ao mercado
e quando conseguir um preço que cubra os custos
de produção venda o milho”, diz Chavaglia.
Na Fazenda Santo Antônio Tiaraju e Fazenda
Planalto Verde, de propriedade do Grupo Secco,
foram plantados 3.600 hectares de milho segunda safra. De acordo com Sadi Secco, o milho que
foi plantado na primeira quinzena de fevereiro teve
melhor produtividade, já o milho que foi plantado
na segunda quinzena de fevereiro sofreu com a falta de chuva. “Os maiores problemas enfrentados
foram no controle das lagartas, tivemos que fazer
aplicação de inseticida e isso acabou aumentando o
custo da lavoura”, afirma Secco.
Mas, mesmo assim, a colheita do milho teve
uma produtividade média boa, o produtor colheu
110 sacas por hectare. “Nossa produtividade foi
melhor do que no ano passado e esta melhora se
deve ao melhor emprego da tecnologia e aos tratos
culturais feitos nos momentos certos”, complementa Secco, que comercializou antecipadamente uma
parte do milho, outro foi comercializado na hora da
colheita e o restante está armazenado em silo bolsa
na propriedade. “Resolvemos investir este ano em
silo bolsa para evitarmos prejuízos financeiros, pois
se fossemos colocar nosso milho nos armazéns iría-
agronegócio
mos acarretar prejuízos financeiros, uma vez que os
custos de armazéns estão elevados”, diz.
Antônio Carlos
Por Fabiana Sommer
A colheita do milho teve uma produtividade média boa
O produtor afirma que este ano a segunda
safra foi mais cara, pois os custos com fertilizantes
foram maiores, o milho veio caindo de preço e a dificuldade com armazenagem também elevou os custos de produção. “Agora é acompanhar o mercado e
os prêmios que o governo está lançando, uma vez
que nossa propriedade está participando do PEPRO
(Prêmio Equalizador Pago ao Produtor)”, conclui Sadi
Secco.
Segundo o Assessor Técnico do SRRV Alexandre Câmara Bernardes “Acompanhar as estruturas
de mercado e verificar se é viável o exercício do
prêmio de opção é uma das dificuldades enfrentadas pelo produtor. Na prática o contrato de opção
é uma subvenção econômica paga pelo governo federal, com intuito de carrear o produto de uma
região produtora à uma região de grande consumo,
daí a origem do prêmio, alterando as estruturas de
oferta e demanda, equalizando a rentabilidade do
preço pago ao produtor e garantindo a oferta ao consumidor final”, afirma Bernardes. A FAEG em conjunto com o Sindicato tem solicitado ao Ministério
da Agricultura uma maior intervenção na Politica de
Garantia de Preços Minimos (PGPM), para garantir
a margem de renda digna aos produtores de nossa
região.
Fonte: Conab
21
agropecuária
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Carne suína possui apenas 5% de gordura
O Brasil é o quarto maior produtor de carne
suína do mundo, mas o consumo ainda é muito
pequeno se comparado com outros países. O consumo mundial de carne suína chega ao patamar de
42% e no Brasil este número é muito baixo, tendo
atingido em 2013 apenas 15,5%. O brasileiro de
acordo com pesquisas continua tendo as preferências nas aves (41%) e bovino (39,5%).
De acordo com o instrutor do Senar na área
da suinocultura, Wolnei Oliveira Guimarães muitas
pessoas ainda acreditam que a carne suína faz mal
pelo excesso de gordura, mas o que os brasileiros
não sabem é que com melhoramento genético, nutrição e manejo adequado este valor diminuiu drasticamente ao longo dos anos. “Hoje em dia a gordura
que a carne suína possui é de apenas 5%, o que caracteriza ela como um produto nutritivo e saudável,
até mais do que outras carnes”, afirma Guimarães.
Para o instrutor, a falta de hábito do consumo da
carne suína no Brasil esbarra em diversos entraves.
“O Brasil não tem acesso a 50% do mercado importador devido às barreiras sanitárias”, diz.
Mas, um projeto da Associação Brasileira
dos Criadores de Suínos, Sebrae, CNA e Senar tem
contribuído para desmistificar o consumo e tem incentivado o brasileiro a consumir mais esta carne.
O Projeto Nacional de Desenvolvimento da Suinocultura (PNDS) tem como objetivo contribuir para
o desenvolvimento da suinocultura brasileira, trabalhando para uma maior estabilidade econômica
22
da atividade e os consequentes benefícios sociais
para os produtores e trabalhadores da cadeia produtiva, através da ampliação do mercado doméstico
da carne suína. Entre as metas do programa estão:
1. Implantar modelos de produção tecnicamente adequados, economicamente eficientes e sanitariamente seguros para a
suinocultura “não industrial”;
2. Desenvolver modelos padronizados de
plantas para instalação e adequação de
frigoríficos;
3. Elaborar formatos modernos de apresentação do produto em seus variados cortes;
4. Ampliar as alternativas de preparação e
consumo desse alimento saudável e nutritivo;
5. Assegurar os padrões de qualidade e garantia para a carne suína comercializada in
natura;
6. Oferecer ao consumidor informação qualificada sobre nas características nutricionais e saudabilidade da carne suína.
Wolnei Guimarães
Wolnei Guimarães
BRASIL INVESTE NO CONSUMO
DA CARNE SUÍNA
Equipe do Senar em treinamento do PNDS
Segundo Guimarães, o programa tem sido um
contribuinte para o desenvolvimento da suinocultura brasileira, dando maior estabilidade econômica e
ampliação do mercado interno. O instrutor explica
que o projeto nos anos de 2010/2011 realizou 368
ações e capacitou 1384 pessoas para trabalharem com a carne suína. “Um dos objetivos deste
agropecuária
Por Leydiane Alves
Gerência de Comunicação da FAEG
programa é levar treinamentos para o atacado e
varejo para ensinar os cortes da carne e também
lançar desafios na culinária”, comenta. Mas, o instrutor afirma que apesar de todos os esforços que
vem sendo realizados, falta ainda capacitar mais colaboradores, aumentar o consumo interno e diminuir
os mitos. “Estamos em um momento promissor e
o importante é lembrarmos que melhorando o consumo, melhoraremos nossa comercialização, uma
vez que 84% da carne suína brasileira fica dentro do
país”, reforma Guimarães.
Rio Verde é o maior produtor suíno do estado,
parte da produção vai para outros estados e uma
parte para exportação. São mais de 300 mil suínos
para terminação e mais de cinco mil matrizes independentes.
BRASIL
1,65 milhões de matrizes tecnificadas
3,49 milhões de toneladas de carne
1,49 bilhões de dólares em exportação
Mais de 40 mil produtores
1 milhão de empregados
Juliano Aquino
GESTÃO DA PROPRIEDADE,
PASSO SIMPLES PARA BOA
ADMINISTRAÇÃO
Seminário foi realizado em Santa Helena
Força de vontade, esse é o primeiro passo
para um produtor de leite ter uma boa gestão em
sua propriedade. Essa opinião foi defendida pelo
pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marne
Moreira, durante a realização da terceira rodada do
4º Goiás Leite, realizado no dia 07 de agosto, no município de Santa Helena de Goiás. O pesquisador,
que debateu sobre Gestão da Propriedade Leiteira,
afirma que medidas simples são capazes de mudar o rumo dos negócios do produtor de leite. “O
23
agropecuária
produtor necessita apenas de ações diárias básicas
para ter uma boa administração e melhorar sua realidade na atividade.”
Marne acrescenta que, primeiramente, o pecuarista tem que gostar próprio negócio. “Se ele vive
dessa atividade, de qualquer forma tem que fazer
gestão. Fazer contas, ver quanto ele recebe e gasta
com os animais”, diz. Entre as ações definidas pelo
pesquisador, está o que ele chama de três pilares do
leite, que são anotações básicas da data do parto,
a pesagem mensal do alimento e anotar a data de
secagem da vaca, que é quando ela para de produzir o leite. “Com esse movimento conseguimos mudar tudo. Porque o proprietário vai saber o intervalo
do parto, quantos animais tem por hectare e como
planejar a alimentação, dando assim a suplementação necessária para a vaca.”
Ele acredita que os produtores, muitas vezes,
têm dificuldade em fazer essas anotações. “Precisamos descomplicar o processo, para estimular a
cadeia.” Ele explica que se ainda assim o pecuarista
não conseguir realizar esse processo, ele pode, por
exemplo, pegar duas caixas. Em uma, vai colocar
uma notinha simples com o que ele gastou no mês.
Em outra, coloca o que receber. “Por aí, já da para saber quanto recebeu e quanto gastou. São questões
simples, mas que fazem toda a diferença”, diz.
Eficiência
O presidente do Sistema Faeg/Senar, José
Mário Schreiner, ressaltou, durante a abertura do
evento, a importância dos produtores na produção
de um alimento de qualidade e de como o País tem
reconhecido a profissão de produtor rural. “O produtor sabe produzir com eficiência e qualidade. Não
há melhor relação de confiança no mundo que uma
mãe comprar uma caixa de leite no supermercado,
abrir a embalagem e oferecer o leite ao filho. E a
consequência disto é saber que em uma pesquisa
realizada pela Associação Brasileira do Agronegócio
(Abag), a profissão de produtor rural é a quinta mais
valorizada pela sociedade”, explicou o dirigente da
Faeg.
Ele destacou ainda que o Brasil evoluiu de forma significativa nos últimos 30 anos. “Na década de
1970 nós éramos importadores de alimento. O setor
agropecuário foi muito bem desenvolvido, e, hoje,
somos exportadores. Mais de 40% do que é produzido no país é exportado”, acrescentou. José Mário
lembrou ainda a importância da cadeia leiteira para
o país e para Goiás. “Atualmente, 1,3 milhão dos empregos no Brasil vêm do leite. No nosso estado são
24
Por Leydiane Alves
Gerência de Comunicação da FAEG
mais de 200 mil pessoas empregadas de forma direta ou indireta pela cadeia leiteira”, fala.
Durante todo o dia de programação, os participantes contaram com a apresentação de dois
painéis. O primeiro, no período da manhã, falou sobre a Sanidade Animal. O pesquisador da Embrapa
Gado de Leite, Antônio Cândido Cerqueira, debateu sobre o Controle da Brucelose e Tuberculose:
Menos Prejuízo ao Produtor. Na parte da tarde, além
do pesquisador da Embrapa Gado de Leite, Marne
Moreira, o evento contou com a palestra do instrutor do Senar Goiás e técnico do Balde Cheio, Carlos
Eduardo Freitas, que falou sobre o Programa Balde
Cheio Como Ferramenta de Gestão do Produtor.
Sucessão Familiar
Com apenas 18 anos, Lucas Gabriel Bonifácio
Silveira, do município de Acreúna, já sabe o caminho que deseja seguir. “Quero trabalhar na propriedade do meu pai como produtor de leite e ter o meu
próprio negócio.” Ele é um dos alunos do Pronatec
que estiveram presentes no evento. Lucas conta que
seu pai sempre foi produtor de leite, mas o alimento produzido na fazenda era apenas para consumo
próprio. Participando do Programa e acompanhando
as palestras do 4º Goiás Leite, o jovem decidiu o seu
futuro. “Fui criado na fazenda e sempre gostei muito
dessa vida. Quero dar continuidade ao trabalho do
meu pai. Mas, a diferença, é que quero produzir para
fora”, fala.
Durante o ano passado, Lucas participou do
curso de Bovinocultor de Leite do Pronatec. Pensando em agregar mais conhecimentos para a futura
profissão, nesse ano, ele fez o curso de Inseminação
Artificial. “Acho muito importante nos preparar para
a atividade. Com esses dois cursos, já deu para ter
uma boa noção do que me espera.” O próximo plano de Lucas é ingressar na faculdade. “Quero juntar
um dinheiro e começar o meu curso de graduação.
Não decidi qual, mas com certeza vai ser na área da
pecuária. Talvez, pode ser até zootecnista”, diz.
O produtor Celmo Almeida de Faria, de Santa Helena de Goiás, também esteve presente no
evento, e acompanhou, atentamente, a todas as
palestras. Ele acredita que oportunidades como
essas são de extrema importância para quem leva
a atividade a sério. “Sou produtor de leite há oito
anos. Ter a chance de acompanhar esses técnicos,
que são altamente qualificados, é muito válida para
mim. Aqui é o momento de aperfeiçoar nossos conhecimentos”, diz.
agropecuária
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
projeto HORTA ESCOLAR
Fabiana Sommer
Há três anos, a Escola Municipal de Ensino Fundamental (Emef) José do Prado vem desenvolvendo
uma horta escolar. Inicialmente o projeto foi realizado como atividade referente ao Programa Agrinho do
sistema FAEG/SENAR/SINDICATO RURAL, que tem
como objetivo trabalhar com as escolas (professores
e alunos) da rede pública de ensino tanto estadual
como municipal, desenvolvendo uma proposta pedagógica com base na interdisciplinaridade e na Pedagogia da Pesquisa, sendo os temas relacionados à
Ética, Cidadania, Saúde, Alimentação, Desenvolvimento Sustentável e Produção de Alimentos, com
enfoque da Preservação Ambiental, mas, o resultado
foi tão satisfatório, que o gestor da escola resolveu
implementar outras ações e começou a incentivar os
alunos a produzirem alimentos sem agrotóxicos para
o próprio consumo escolar. “A nossa ideia foi mostrar
aos alunos uma forma de complementar a merenda escolar e provar para eles, que em casa também
é possível cultivar verduras e tornar a alimentação
mais saudável”, explica o gestor da unidade Hamilton de Jesus Gonçalves.
Fabiana Sommer
Alunos e gestor satisfeitos com o projeto
Horta complementa a alimentação escolar
A horta possui 25 m² e nela são produzidas
mais de 10 diferentes espécies de verduras, entre
elas, alface, rúcula, cenoura, beterraba e couve. O
guarda escolar, Onofre Mariano de Oliveira, é uma
das pessoas responsáveis pelo cultivo, semeaduras
e cuidados com a horta, ele explica que a reposição
dos alimentos vai de acordo com o consumo, mas
que aquelas verduras que são mais utilizadas tem
um espaço reservado maior. “A alface é a verdura
que mais é consumida, por isso, assim que uma
parte da horta vai esvaziando, já começo a semear
novamente”, comenta Onofre, que ressalta que para
uma horta ter um bom crescimento, é preciso vários cuidados, “eu primeiro preparo o terreno, depois
planto e dou manutenção diária, mas o maior cuidado mesmo está na quantidade de água e de esterco,
quando estamos só na semente, é importante molhar três vezes ao dia e quando a verdura começa a
crescer, já passo a regar duas vezes ao dia, só assim
a horta cresce bonita e de qualidade”, afirma.
Os alimentos além de servirem como refeição
para os alunos da escola, também são doados para
a comunidade local e para instituições carentes municipais. “Nós zelamos muito pela horta, é um trabalho gostoso e um prazer em ver as crianças comendo o que produzimos na escola, às vezes em
casa elas não consomem as verduras necessárias
para o crescimento, mas aqui na escola como fazemos alimentações bem diferenciadas, muitas vezes
os alunos nem notam que estas verduras estão inseridas no cardápio”, diz Gonçalves.
A horta é um incentivo a mais para os alunos,
que participam ativamente de todo o processo. Denyan Ramos Vargas tem 13 anos e está no sétimo ano, o garoto acha a horta um benefício para a
própria saúde. “Sempre gostei de verduras, a alface
mesmo está sempre nas minhas refeições, por isso
acredito muito neste projeto, acho ele muito importante”, comenta Vargas.
O gestor municipal disse que o objetivo deles
é melhorar ainda mais a horta e continuar recebendo
o apoio do Sindicato Rural de Rio Verde.
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equoterapia
Por Catherine Moraes
Gerência de Comunicação da faeg
ASCOM FAEG
EQUOTERAPIA EM GOIÁS: UMA
UNIÃO DE CASOS DE SUCESSO
os parceiros. Que este dia seja um marco em nossa
história”, completou.
GRANDES EXEMPLOS
Hugo Guedes relatou a experiência como praticante
Com plateia emocionada, terminou, no dia
22 de agosto a Mostra de Resultado do Programa
Equoterapia, desenvolvido pelo Senar Goiás. Depois
de dois dias de visitas técnicas em Jataí e Piracanjuba, Demiluci Lopes e Renata Vaz, assessoras técnicas do Senar Central, tiveram uma manhã de troca
de experiências com técnicos, beneficiários e familiares dos participantes do programa.
Lançado em 2011, o programa está presente
em 21 cidades goianas e atende, em média, 300
portadores de necessidades especiais. Agora, o
modelo goiano pode ser nacionalizado e implantado
em outros estados do país.
Para dar abertura ao evento foi realizada uma
apresentação de balé de cadeirantes com alunos do
Centro de Educação Especial Érica de Melo Barboza, de Jataí. Depois de dançarem uma música instrumental, o grupo também cantou a música “Vamos Construir” de Sandy e Júnior com Chitãozinho
e Xororó. Foi neste instante que a plateia deixou o
choro rolar pela primeira vez ao ver um dos garotos
se levantar e, com apoio da professora ficar de pé
entoando o coro.
Marcelo Martins, superintendente do Senar
Goiás discursou em seguida e contou o próprio relato. “Não só para o Senar, mas para mim, este é um
dia muito especial. Eu tenho um irmão de 40 anos
que é portador de necessidades especiais. Só quem
passa por isso sabe o real valor de trabalhos como
o da Equoterapia e eu só tenho a agradecer a todos
26
Hugo Guedes, de 28 anos, contou a própria
história. Há quatro anos, viajando de Rio Verde para
Caçu ele sofreu um grave acidente. Uma carreta
tentou realizar uma ultrapassagem indevida e colidiu de frente com o rapaz. Os médicos deram o
diagnóstico e disseram que ele jamais andaria novamente. Felizmente, estavam errados. Hugo entrou
na equoterapia e hoje, anda com auxílio de uma muleta. A fala também foi parcialmente recuperada e o
que ele fala já é facilmente entendido. “Tem males
que vêm para o bem. É claro que ninguém quer sofrer um acidente, mas minha vida mudou muito. Tem
gente que fica traumatizado, eu não, inclusive, quero comprar um carro novo. Na época do acidente
eu estava noivo, hoje estou aqui solteiro, curtindo.
Moro sozinho e ajudei a minha mãe comprar a casa
dela. Sou feliz demais”, completa Hugo.
Elvisda Silva, 33, também de Rio Verde, nasceu com apenas 50% da visão devido a uma
eclâmpsia sofrida pela mãe. Aos 20 anos, a visão
se foi por completo. “O primeiro pensamento é: ‘a
vida acabou’. Depois, a gente percebe que consegue se adaptar. Eu comecei a equoterapia, voltei a
estudar e hoje sou atleta. Sou casado, minha esposa
também é deficiente visual e a gente cuida da casa
sozinhos”, finalizou.
Quem também se emocionou contanto a
própria história foi o instrutor de equoterapia do
Senar, Adriano Maciel. O filho João Gabriel, hoje
com seis anos, faz equoterapia há três. Ele nasceu
com paralisia, mas hoje anda sozinho e está na escola. “No início ele precisou de uma psicóloga para
aceitar o animal, depois, queria um cavalo em casa.
Tudo isso graças a Deus e à equoterapia”, concluiu
chorando.
PROFISSIONALIZAÇÃO
Demiluci Lopes falou sobre a importância da
profissionalização e da independência financeira de
portadores de necessidades especiais. Ela afirmou
que o Senar, em todo o país, se coloca como parceiro para quem deseja um futuro de independência.
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Também presente, o vice-presidente da Associação
Nacional de Equoterapia (Ande-Brasil), Coronel
Jorge de Souza Cirillo disse que a visita a Piracanjuba foi muito gratificante e que o trabalho desenvolvido em Goiás servirá de exemplo para ele por outras
partes do Brasil.
Agradecimento
O presidente do Sistema Faeg/Senar, José
equoterapia
Mário Schreiner também esteve presente no evento
e agradeceu a todos pela parceria e pelo bom trabalho desenvolvido. Com as representantes do Senar Central, ele brincou dizendo que o resto do país
precisa trabalhar muito para ter uma equipe como a
do Sistema goiano. “Sem dúvidas a equoterapia enche nosso coração de alegria. Nossa missão maior é
transformar a vida das pessoas e queremos que isso
se concretize”, finalizou.
O Centro de Equoterapia Primeiro Sorriso do
Sindicato Rural de Rio Verde iniciou o segundo semestre com capacidade máxima de praticantes.
De acordo com a coordenação do centro, 15 novos
praticantes estão utilizando a equoterapia como forma de reabilitação, totalizando 120 alunos, de dois a
80 anos de idade.
O semestre iniciou com novidades e o centro
de equoterapia está trabalhando com escolinha de
equitação e atendendo crianças com potencial de
risco para o uso de drogas. Além disso, os profissionais estão tratando pacientes com transtornos,
autistas, amputados, dependentes químicos e
alunos com déficit de atenção. De acordo com o
coordenador do centro, Alvanir Vilela Júnior, uma
oportunidade de crescimento para a Equoterapia
Primeiro Sorriso. “Estas mudanças vem de encontro
com as necessidades estabelecidas pela equipe e
com certeza elas só vem a somar”, afirma Júnior.
Com nove anos de existência o Centro de
Equoterapia Primeiro Sorisso de Rio Verde foi criado
através da escola Dunga e de Alvanir Júnior em Uberlândia, após uma visita realizada juntamente com o
professor David da UFU - Universidade Federal de
Uberlândia. Hoje o Centro de Equoterapia Primeiro
Sorriso é referência no estado de Goiás e no Brasil
através de campeonatos e ações como pesquisas e
palestras.
No campeonato brasileiro em 2011 o Centro de Equoterapia Primeiro Sorriso conquistou 12
medalhas para o estado de Goiás, o que totaliza 26
medalhas adquiridas nos campeonatos brasileiros
até 2013.
Fabiana Sommer
EQUOTERAPIA INICIA SEGUNDO
SEMESTRE COM CAPACIDADE
MÁXIMA
120 alunos no segundo semestre
O modelo da Equoterapia de Rio Verde já foi
copiado e montado nos seguintes municípios de
Goiás: Caçu, Cachoeira Alta, Piracanjuba, Anápolis,
Chapadão do Céu, Mineiros, Goiatuba, Aparecida do
Rio Doce, Cocalzinho, Jaraguá. Bela Vista, Jataí e
outros em andamento.
27
Cursos
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Fabiana Sommer
INCLUSÃO DIGITAL FOI TEMA DE
CURSO NO SINDICATO RURAL
Micro ônibus é equipado com 10 computadores
O ônibus do programa inclusão digital esteve
em Rio Verde durante a II Jornada Tecnológica para
qualificar o homem e a mulher do campo, com capacitações sobre o uso adequado e eficiente das novas tecnologias, do computador e da internet.
O micro ônibus que é equipado com 10 computadores ensinou aos participantes as noções básicas de informática, como criar um e-mail e como
navegar no site do Sistema CNA/SENAR, o Canal do
Produtor, que traz, todos os dias, informações importantes para quem trabalha na área rural.
Apesar do mundo estar cada vez mais digital,
28
muitos trabalhadores rurais não tem acesso a este
tipo de tecnologia e foi pensando nisto que o SENAR
criou este micro ônibus, que vai até as fazendas e
capacita os trabalhadores, pois um dos objetivo do
programa é dar oportunidade aos produtores de
conhecerem novas tecnologias para implantar na
propriedade rural, que certamente terão reflexos no
aumento da produtividade, além de beneficiar os
produtores e trabalhadores rurais com informações
que agreguem conhecimentos modernos ao seu
meio, com vistas a alcançar a eficiência na propriedade rural.
Cursos
Por Fabiana Sommer
Assessora de Imprensa do Sindicato Rural
Rizzia Ribeiro
INSCRIÇÕES ABERTAS PARA O
CURSO “COM LICENÇA VOU À
LUTA”
Curso é destinado à mulheres
O Sindicato Rural de Rio Verde está com inscrições abertas para o curso “Com Licença Vou à
Luta”. O curso é destinado para mulheres empreendedoras da área rural com idade igual ou superior a
16 anos. E que não sejam concluintes em turmas
anteriores.
O principal objetivo é ensinar as mulheres os
conceitos de empreendedorismo, características
de empreendedores de sucesso, diagnóstico da
propriedade, planejamento, organização, controle e
avaliação dos resultados de um negócio, aspectos
gerais de leis trabalhistas, direitos e deveres do empregador e empregado, legislação ambiental, conceitos de liderança e características essenciais de
um líder.
De acordo com a mobilizadora Rizzia Ribeiro o
curso é muito importante, pois é uma ferramenta capaz de capacitar as mulheres produtoras rurais para
a gestão de seus negócios agropecuários. “O curso
é uma ótima oportunidade para melhorar a vida da
mulher rural, pois tem foco no empreendedorismo e
liderança”, afirma.
Para facilitar o aprendizado e garantir um estudo agradável e dinâmico, o curso está organizado
em módulos com atividades, ilustrações e dinâmicas em uma linguagem clara e de fácil entendimento.
As inscrições estão sendo realizadas no Sindicato Rural de Rio Verde e as vagas são limitadas.
Maiores informações: 3051-8700.
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culinária
Forminha de
carne seca
Ingredientes:
Massa:
• 1 kg de mandioca cozida em água e sal e espremida
ainda quente
• 4 colheres de sopa de requeijão
• 1 colher de sopa de margarina
• 3 colheres de queijo parmesão ralado
• Noz moscada a gosto
Recheio:
• 300 g de carne seca dessalgada e cozida em panela
de pressão com pouca água por 30 minutos
• Desfiar e reservar
• 1 cebola picadinha
• 2 dentes de alho picadinhos
• 3 colheres de sopa de azeite
• Pimenta calabresa, salsinha e cebolinha a gosto
• Queijo parmesão ralado para polvilhar
modo de preparo:
Misturar os ingredientes do recheio e reservar
Dourar a cebola e o alho no azeite, juntar a carne seca e
os demais ingredientes
Deixar ficar bem sequinha
Em forminhas pequenas ou em uma forma de sua
preferência untada colocar um pouco da massa,recheio
e cobrir com o restante da massa
Polvilhar o queijo parmesão ralado
Levar ao forno preaquecido por 30 minutos
ou até dourar
Retirar e servir
Compartilhe sua receita
de sucesso com a gente!
Envie suas receitas para:
[email protected]
ou ligue 64 3612-0252
3051-8700.
PNEUS AGRÍCOLAS RADIAIS MICHELIN
*Fonte: Centro de teste e pesquisa MICHELIN (Ladoux)
Cálculo: Calculado, em média, em 13 tamanhos populares no mercado comum
Menor consumo de combustível e compactação do solo com maior durabilidade.
• Maior produtividade e tração
• Melhor aderência
• Menor compactação do solo
MICHELIN AGRIBIB
Série 65 do mercado
Concorrentes
Concorrente MICHELIN OMNIBIB
Os sulcos mais
fundos do mercado*
+15%
Superfície de contato
+16%
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Rio Verde • Tel.: 64 3611-1722
Jataí • Tel.: 64 3632-8100
Montividiu • Tel.: 64 3629-1632
MICHELIN XEOBIB
Pressão para uma carga de 3.650 kg:
• 20,3 psi para a série 65 do concorrente
• 13 psi para MICHELIN XEOBIB
Menor pressão
< 14,5 psi

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