Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
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Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO ENFERMAGEM (Bacharelado) Guarulhos 2014 Atualizado Maio 2015 SUMÁRIO 1. Organização Didático Pedagógica............................................................................... 6 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino..................................................................................... 6 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ................................................................................................ 6 1.1.2 Entidade Mantida ......................................................................................................................... 6 1.1.3 Dirigentes da Faculdade Diadema .......................................................................... 7 1.1.4 Perfil da IES ................................................................................................................................. 7 1.1.5 Objetivos .......................................................................................................... 8 1.1.6 Missão da IES .............................................................................................................................. 9 1.1.7 Princípios Metodológicos Gerais ............................................................................ 10 1.1.8 Princípios Filosóficos Norteadores ......................................................................... 11 1.1.9 Políticas acadêmicas e Administrativas .................................................................. 12 1.1.9.1 De Ensino................................................................................................................................ 15 1.1.9.2 De Pesquisa ............................................................................................................................ 16 1.1.9.3 De Extensão............................................................................................................................ 16 1.1.9.4 De Gestão ............................................................................................................................... 17 1.1.10 Breve Histórico da IES ............................................................................................................. 17 1.2 Inserção Regional ......................................................................................................................... 19 1.2.1 Aspectos Geograficos, econômico e sócio culturais................................................................. 20 1.2.2 Guarulhos Espaços e Necessidades localizadas ..................................................................... 21 1.2.3 Responsabilidade Social da Instituição .................................................................. 22 1.2.4 Caracterização do espaço geografico do entorno da faculdade de ciências de Guarulhos ............................................................................................................................................ 25 1.2.5 Caracteristícas Geograficas ...................................................................................................... 25 1.2.5.1 Limites e Distâncias Munícios Vizinhos ................................................................................. 25 1.2.6 Economia ................................................................................................................................... 26 1.2.7 Comércio ......................................................................................................... 26 1.2.8. Insdústria ....................................................................................................... 28 1.2.9 Transportes ................................................................................................................................ 28 1.2.10 Tansporte Público .................................................................................................................... 29 1.2.11 Rodovias .................................................................................................................................. 29 1.2.12 Principais vias urbanas ............................................................................................................ 30 1 1.2.13 Desenvolvimento urbano ................................................................................... 32 1.2.14 Saúde ....................................................................................................................................... 32 1.2.15 Educação ................................................................................................................................. 33 1.3 Caracterização do Curso ............................................................................................................. 34 1.3.1 Contextualização do curso ........................................................................................................ 34 1.3.2 Justif icativa do Curso ......................................................................................... 36 1.3.3 Inserção Politica econômica e social do curso ........................................................................ 36 1.3.4 Concepç ão do Curso .......................................................................................... 37 1.3.5 Missão do Curso ........................................................................................................................ 37 1.3.6 Objetivos do Curso ............................................................................................ 38 1.3.7 Perfil do egresso ........................................................................................................................ 38 1.3.8 Competências e Habilidades ................................................................................ 40 1.3.9 Campos de Atuação ................................................................................................................. 43 1.4 Coerência do Curriculo com as diretrizes curriculares nacionais .................................... 44 1.4.1 Matriz Curricular ......................................................................................................................... 46 1.4.2 Ementário dos componentes curriculares ............................................................... 50 1.5 Formas de realização da interdisciplinaridade ........................................................................... 100 1.6 Tecnologias de informação e comunicação -TICs no processo de ensino e aprendizagem......................................................................................................... 101 1.7 Integração entre teoria e prática ................................................................................................. 102 1.8 Objetivo do Curso .............................................................................................. 102 1.8.1 Objetivos Gerais....................................................................................................................... 102 1.8.2 Objetivos específicos........................................................................................ 103 1.9 Sistema de avaliação do discente e do curso ............................................................................ 103 1.9.1 Sistema de avaliação do discente ....................................................................... 103 1.9.2 sistema de avaliação do curso ................................................................................................ 104 1.10 Articulação da auto avaliação do curso com a auto avaliaçao institucional ............................ 107 1.11 Iniciação Científica .................................................................................................................... 109 1.11.1 Extensão ................................................................................................................................ 110 1.12 Atividades Complementares ..................................................................................................... 114 1.13 Estágios..................................................................................................................................... 115 1.13.1 Principios gerais e legais do estágio ..................................................................................... 115 1.14 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................................. 117 2 1.15 Apoio ao discente...................................................................................................................... 120 1.15.1 Apoio pedagógico .................................................................................................................. 120 1.15.2 Apoio participação em eventos ............................................................................................. 120 1.15.3 Apoio psicopedagógico.......................................................................................................... 120 1.15.4 Mecanismo de Nivelamento .................................................................................................. 121 1.15.5 Bolsa de estudo ..................................................................................................................... 121 1.15.5.1 Programa Institucional de financiamento de estudo .......................................................... 121 1.15.6 Acompanhamento egresso.................................................................................................... 123 2. Corpo Docente ................................................................................................... 124 2.1 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................................... 124 2.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso ....................................................... 124 2.2 Coordenação do Curso .............................................................................................................. 125 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ........................................................................................ 125 2.2.2 Experiência Profissional, no Magistério e em Gestão Acadêmica do Coordenador .............. 125 2.3 Corpo Docente do Curso ............................................................................................................ 126 2.3.1 Perfil Esperado do Docente ..................................................................................................... 126 2.3.2 Atividades Docentes ................................................................................................................ 127 2.3.3 Corpo Docente do Curso ......................................................................................................... 128 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ................................................................ 129 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ...................................................................... 130 2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso .................................................................................... 130 3 INF RA ESTRUTURA ............................................................................................... 131 3.1 Infra estrutura para Funcionamento do Curso ........................................................................... 131 3.1.1 Instalações ............................................................................................................................... 131 3.1.2 Sala dos Professores ............................................................................................................... 131 3.1.3 Intalações destinada a coordenação, corpo docente e NAP .................................................. 132 3.1.4.Salas de aulas.......................................................................................................................... 132 3.2 Laboratórios Específicos............................................................................................................. 133 3.2.1 Laboratório de Enfermagem .................................................................................................... 134 3.2.2 Laboratório de Anatomia.......................................................................................................... 135 3.2.3 Laboratório de Microscopia ..................................................................................................... 136 3.2.4 Laboratório de Multidisciplinar ................................................................................................. 136 3.2.5 Laboratório de Informática ....................................................................................................... 137 3 3.3 Biblioteca ..................................................................................................................................... 137 3.4. Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/Ou Mobilidade Reduzida ............... 159 3.4.1 Dispositivo, Sistemas e Meios de Comunicação e informação de serv tradutor e interprete da língua brasileira de Sinais – Libras ............................................................................ 159 3.5. Anexos........................................................................................................................................ 161 4 APRESENTAÇÃO O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em Enfermagem da Faculdade de Ciências de Guarulhos foi criada em 30 de julho de 2002, com a denominação de FACIG, instalada solenemente em 08 de março de 2003, na cidade de Guarulhos. Nesse sentido, a Faculdade esta inserida no contexto de uma realidade marcadamente urbana, onde se evidencia um mercado de trabalho carente de efetivos operadores de enfermagem, dado o desenvolvimento do segundo maior município paulista em população. O curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências de Guarulhos capacita-se para atender a demanda regional por profissionais da Enfermagem das mais variadas áreas de atuação. Pretende-se, assim, contribuir na área da enfermagem para a transformação econômica, social, cultural e profissional do município de Guarulhos, através da formação de indivíduos que, além de operadores competentes da Enfermagem, sejam os cidadãos representantes que a sociedade reclama. Ao propor o curso de Bacharelado em Enfermagem, tem-se presente que no limiar do século XXI o mundo encontra-se evoluindo para uma sociedade democrática e igualitária, onde os enfermeiros, como profissional do futuro deverá considerar as necessidades da população pensada na sua totalidade e não apenas em termos de grupos privilegiados ou dominantes. Por esse motivo, o curso tem a preocupação em oferecer ampla visão ao enfermeiro para que possa optar pelas diversas áreas de atuação que a formação proporciona, fornecendo uma capacitação global, a fim de desvencilhar-se das vetustas e rígidas estruturas curriculares, através de um curso voltado para as demandas da região, conhecida pelo seu potencial industrial. 5 1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA 1.1 Contextualização da Instituição de Ensino 1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora NOME ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA LTDA ENDEREÇO Av Guarulhos, 1844 Vila Augusta CIDADE Guarulhos ATOS LEGAIS 1º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 35215414283 em 04/02/1999 e ultima alteração do Contrato Social Consolidada registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 290.267/12-2, em 11/07/2012. CNPJ 02.964.998/0001-70 FINALIDADE Prestação de Serviços Educacionais 1.1.2 São Paulo Entidade Mantida IES FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS – FACIG ENDEREÇO Av Guarulhos, 1808 – 1828 Vila Augusta CIDADE Guarulhos ATOS LEGAIS Credenciada pela Portaria MEC nº 2.190, de 30 de julho de 2002, São Paulo publicada no DOU em 31/07/2002. FONE (11) 208 69770 DIRETOR: Prof . José Francisco Caçapava Vigueles 6 1.1.3 Dirigentes da Faculdade de ciências de Guarulhos FACIG CARGO OU FUNÇÃO PROFISSIONAL RESPONSÁVEL Diretor Geral José Francisco Caçapava Vigueles Coordenador do Curso de Enfermagem Marlene Gomes de Freitas Secretária Acadêmica Cintia Mota de Lima Bibliotecária Isabel Cristina de Araujo Coordenador de Projetos Sociais Antonio Carlos Frias Assistente de T.I. Thiago Roberto de Porto 1.1.4 Perfil da IES A Faculdade de Ciências de Guarulhos tem seu perfil voltado a atender às necessidades do mercado de trabalho, capacitando profissionais éticos e competentes para o desenvolvimento da região, resgatando a compreensão da inter-relação humana na busca sistemática da excelência educacional, e para tanto: preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico, intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais; tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a solidariedade e a participação; procura dar ao educando a formação da consciência crítica; valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e fora da sala de aula; busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino; motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de relacionamento interpessoal; é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a compartilhar e aprender a ser; relaciona-se e interage com a comunidade. 7 A Faculdade de Ciências de Guarulhos é regida pelo seu Regimento Interno, pelo estatuto de sua mantenedora e pela legislação educacional em vigor e tem como base os seguintes princípios e finalidades: I- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo. II- Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira. III- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive. IV- Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação ou de outras formas de comunicação. V- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração. VI- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, em particular os nacionais e regionais, para prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade. VII- Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e tecnológica geradas na instituição. 1.1.5 Objetivos A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG desenvolve suas atividades com o objetivo de garantir uma formação superior voltada para um ensino de qualidade, de acordo com as exigências do Ministério da Educação, do mercado de trabalho e da sociedade, propõe os objetivos a serem buscados a partir de sua ação acadêmicoadministrativa: promover um ensino de qualidade a partir de uma proposta pedagógica fundamentada na produção científica do conhecimento, que possibilite a construção das competências, das habilidades e atitudes necessárias para capacitação do profissional, desenvolvidas dentro de princípios humanísticos e a partir de premissas que caracterizam a pós –modernidade e 8 que exigem responsabilidade ética e política como referenciais para a produção do conhecimento; integrar o acadêmico na sociedade utilizando novas tecnologias que atendam às necessidades individuais e sociais, às exigências do mercado, preparando-o para os desafios da sociedade do futuro, de forma a contribuir para elevar os valores culturais necessários ao enriquecimento das relações sociais, o compromisso e a responsabilidade com as demandas sociais; incentivar o desenvolvimento cultural do acadêmico valorizando o conhecimento e as ações humanas individuais e grupais, possibilitando maior integração e socialização, acentuando a construção do comportamento ético necessário para conviver socialmente; desenvolver gestão democrática que possibilite maior participação de todos nas decisões administrativas, pedagógicas e de interesse da Instituição, valorizando o coletivo organizado e reivindicador. 1.1.6 Missão da IES “Praticar a educação solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento sustentável e ao atendimento à comunidade”. Como Instituição de Ensino Superior e ciente de sua responsabilidade social, a Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG tem como missão exercer uma ação integrada das suas atividades educacionais visando a geração, a sistematização e disseminação do conhecimento, para a formação de profissionais empreendedores capazes de promover a transformação e o desenvolvimento social, econômico e cultural da comunidade em que a FACIG está inserida. Por isso, habilitará profissionais considerando o avanço científico e tecnológico, tanto geral, quanto específico, dentro da sua área de conhecimento. Mas não se limitará a considerar a ciência e a tecnologia, refletirá sobre os seus usos, possibilidades e limites. Considera, ainda, imprescindível levar em conta as tendências da realidade socioeconômica e cultural do país e a criação de um sistema de valores, suficientemente abrangente e culturalmente significativo, capaz de orientar a ação do futuro profissional, por meio de uma ética profissional consistente, embasada em princípios de respeito ao próximo e de respeito a si mesmo. 9 A evolução constante é característica do ensino na FACIG, devendo este se adaptar quer ao alunado, quer à ocasião ou momento histórico do ensino. Ademais, é da essência do ensino na FACIG o interagir entre professor e aluno, o que constitui diferencial significativo do seu curso de graduação. 1.1.7 Princípios Metodológicos Gerais Considerando a proposta pedagógica dos cursos, os docentes deverão construir sua competência para desenvolver atividades em sala de aula que extrapolem a simples transmissão de conhecimentos, possibilitando raciocínio mais complexo como: hipotetizações, predições, transferências e outros. Farão parte do cotidiano, o trabalho diversificado, o ensino programado, dinâmico e outros que exijam participação e que preveem o estudo e uso da informática. Os princípios metodológicos estarão enunciados nos projetos pedagógicos, contemplando o planejamento por excelência, para cada um dos cursos, e criando conexão com o Plano de Ensino e o Plano de Aula, das diferentes disciplinas da matriz curricular. Os Planos de Ensino dos cursos, por sua vez, contemplarão a operacionalização das disciplinas, abordando, o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, a bibliografia básica e complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação, sendo que estes itens deverão conferir a dinâmica da disciplina. A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG adota ainda como princípios gerais: democratização do acesso e das condições de trabalho acadêmico; formação acadêmica e profissional em padrões de qualidade aferidos na forma da lei; liberdade acadêmica, de forma a garantir a livre expressão da atividade intelectual, artística, científica e de comunicação; atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o exercício da cidadania; incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em tecnologias de informação e comunicação; articulação com a educação básica; promoção da diversidade cultural, da identidade e da memória dos diferentes segmentos sociais; 10 preservação e difusão do patrimônio histórico-cultural e ambiental; disseminação e transferência de conhecimento e tecnologia visando ao crescimento econômico sustentado e à melhoria de qualidade de vida; inserção regional, por intermédio da interação permanente com a sociedade e o mundo do trabalho urbano. estímulo à inserção das atividades acadêmicas visando ao desenvolvimento de projetos de pesquisa e de docentes e discentes; gestão democrática das atividades acadêmicas, com organização colegiada, assegurada a participação dos diversos segmentos da comunidade universitária; liberdade de expressão e associação a docentes, estudantes e ao pessoal técnico e administrativo; e valorização profissional dos docentes e do pessoal técnico e administrativo, inclusive pelo estímulo à formação continuada e equalização das oportunidades acadêmicas. 1.1.8 Princípios Filosóficos Norteadores A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as metas a serem alcançados durante a formação dos alunos, bem como os critérios norteadores para a definição do perfil do egresso, toma como base uma visão humanista, a internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Integram, assim, os conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na formação do futuro profissional (PDI 2014 – 2018). As atividades a serem desenvolvidas pela Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG fundamentam-se nos seguintes princípios básicos de ação: Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade do processo Ensino–Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento, proposto pelos cursos, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral; Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa, extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida da população, sustentada por justiça e por equidade sociais e étnico-raciais. 11 Democracia: entendida como democratização das decisões educacionais resultantes da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo decisório; Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade externa para estabelecimento de convênios pedagógicos, administrativos, financeiros e éticos buscará parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada, contribuindo para o desenvolvimento autossustentado da região em que a IES está inserida, bem como promoverá o uso de novas tecnologias que possam elevar os níveis científico, técnico-cultural e ético do homem da região; Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando um processo de crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos; Integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em geral. 1.1.9 Políticas acadêmicas e administrativas A política da universidade para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo e responsável, que impulsione a transformação sócio-político-econômica da sociedade. São princípios básicos dessa política: cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta de cursos e programas para a formação e qualificação profissional; flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno maior autonomia na sua formação acadêmica; atualização permanente dos projetos pedagógicos, por meio Núcleo Docente Estruturante (NDE) levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões em que a UNIESP se insere; 12 discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos. A Instituição reafirma que o aluno é sujeito de seu processo educativo, devendo ele próprio assumir e tomar consciência de sua própria educabilidade. O ensino de graduação tem sido o principal vetor, através do qual a Instituição vem estabelecendo seu compromisso social, onde as práticas docentes têm alcançado o entrosamento entre o ato de ensinar e as atividades de investigação e extensão. Em face da significativa intensificação das atividades econômicas da região geoeducacional de atuação, a FACIG está compromissada com sua comunidade, no que tange à habilitação e qualificação dos recursos humanos que irão atuar nas áreas da educação, da tecnologia, da saúde e da administração. Fato este que, além de caracterizar a necessidade social da Instituição, estende por toda a Grande São Paulo, em termos da consecução do objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural. A experiência educacional favoreceu o percurso histórico palmilhado pela Instituição que hoje, em virtude do seu crescimento, sente a necessidade de dinamizar as atividades de pesquisa e extensão, consolidando o caráter indissociável dessas funções. A Instituição prioriza o ensino, a pesquisa e a extensão, estimulando o desenvolvimento de cada uma em particular, e das três como um todo, num incentivo contínuo, de modo a não perder de vista seus objetivos. O Plano de Desenvolvimento da FACIG propõe as seguintes linhas básicas de ação: identificação com a situação geopolítica, técnica e educacional do País, adequando-se ao processo nacional de desenvolvimento; integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão: o ensino objetivando a educação geral e a formação profissional, a pesquisa como agente construtor e renovador de conhecimentos, e a extensão como instrumento de identificação da Faculdade com a comunidade; qualificação crescente de seus cursos na busca de padrões de excelência, para o desenvolvimento de currículos que encaminhem o aluno à autonomia intelectual e profissional; 13 adoção de condutas de avaliação e execução, considerando as necessidades regionais e respectivas demandas; dinamização da pós-graduação lato e stricto sensu com o aprimoramento de núcleos integrados de ensino e pesquisa; melhoria e aperfeiçoamento das condições de apoio ao ensino, pesquisa e extensão, com prioridade para a biblioteca, laboratório e clínicas; ampliação e manutenção das atividades educacionais, artísticas, culturais e intelectuais junto à área geoeducacional de atuação, através da extensão e da pesquisa; implementação de serviços nas diferentes áreas, na busca do aperfeiçoamento de metodologias, instrumentos e ações, procurando beneficiar a comunidade com os resultados alcançados; administração centrada no planejamento, na execução e no controle das atividades, considerando os anseios da comunidade universitária, e promovendo o entrosamento de seus órgãos de coordenação e de base, estimulando a harmonia de funcionamento que deve caracterizar a Instituição. A política da tecnologia da informação implantadas na Faculdade estão diretamente ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino aprendizagem. A política de recursos humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no ensino. A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e coerente, a realização concreta dos objetivos. 14 1.1.9.1 De Ensino Pretende-se que a política do ensino de graduação propicie ao aluno uma form ação global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades, prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto aprimoramento e auto realizarão como pessoa e como cidadão, qualificando-o profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto. Para isso, pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos à construção interativa do aprendizado, intervir no processo para aperfeiçoá-lo, utilizando metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de avaliação que haja como agente de mediação entre o objeto a ser conhecido e investigado e a disposição do aluno para aprender. A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG pretende consolidar suas políticas, estabelecendo os seguintes princípios gerais para o ensino: articular o ensino, a investigação científica e a extensão; centrar o ensino na interdisciplinaridade e na transversalidade do ensino; estimular o relacionamento interpessoal e a comunicação eficaz, propiciando o trabalho em grupo e em equipes; fomentar práticas de aprendiagem para formação da pessoa e do profissional comprometidos com um mundo melhor; garantir educação continuada e profissional aos egressos; organizar a produção de conhecimento dos discentes e docentes; proporcionar educação de qualidade; incentivar a prática investigativa; capacitar todos os envolvidos em suas ações sistematizando a tomada de decisão e prontidão às mudanças e a flexibilidade; 15 1.1.9.2 De Pesquisa Partindo do pressuposto de que a pesquisa é um grande recurso estimulador da aprendizagem e de produção de novos conhecimentos, a faculdade assumirá como política institucional desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade de vida da população envolvida. 1.1.9.3 De Extensão É política institucional integrar, de forma efetiva e permanente, as atividades de extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e externa com benefícios para ambas. Para isso, facilitará todas as ações que promovam a participação da população nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de aprendizagem, objetivando o diálogo, a troca em busca de conquista e benefícios aferidos, a partir de procedimentos técnico-científicos que possam contribuir para o êxito das atividades acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural, intelectual de todos os envolvidos. Proporá, ainda, preparo permanente de docentes e discentes no sentido de identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que possam disseminar novos conhecimentos, novas interpretações e formas de intervenção nas realidades estudadas. Dessa forma a extensão está articulada com o ensino e representa um compromisso da instituição com a comunidade, visando: implementar projetos na linha pedagógica; desenvolver ações que contribuam para a formação profissional do corpo discente; possibilitar a verdadeira associação entre teoria e prática e ensino e extensão; estabelecer espaços para parcerias; expandir e consolidar os programas multidisciplinares; implantar programas regulares direcionados à educação continuada; 16 acompanhar e avaliar sistematicamente as ações de extensão de extensão desenvolvidas na instituição. 1.1.9.4 De Gestão A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas. De acordo com o Regimento Interno da Faculdade de Ciências de Guarulhos FACIG, cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o Coordenador e o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição. 1.1.10 BREVE HISTÓRICO DA IES Com o objetivo contribuir para as atividades do ensino superior, com a visão de que o processo de ensino-aprendizado nas Instituições de Ensino não deve somente ater-se ao acúmulo do conhecimento informativo, do conteúdo e suas mudanças, mas estender-se para a compreensão do estudante e de suas necessidades, motivações e interesses, promovendo e gerando maior integração do seu potencial, estimulando seu senso crítico e ampliando a visão de mundo e capacidade criativa, os fundadores, pessoas atuantes e com experiências relevantes na área da educação reuniram-se em 1999, constituindo a Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda., iniciando suas atividades em 2003. O 1º Contrato Social foi registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 35215414283 em 04/02/1999, e ultima alteração do Contrato Social Consolidada registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 290.267/12-2, em 11/07/2012, inscrita no CNPJ sob 02.964.998/0001-70. A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, mantida Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda., foi credenciado pela Portaria MEC nº 2.190, de 30 de julho de 2002, publicada no DOU em 31/07/2002. Atualmente a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG oferece os seguintes cursos: 17 CURSOS PRESENCIAIS ADMINISTRAÇÃO CIÊNCIAS CONTÁBEIS VAGAS AUTORIZAÇÃO RECONHECIMENTO Portaria MEC nº 200 NOTURNO 2.191, de 30/07/2002, 200 DIURNO publicada no DOU 31/07/2002. Portaria MEC nº 419, de 05/062008, 100 NOTURNO publicada no DOU em 100 DIURNO 06/06/2008. Portaria MEC nº 359, de 16 /05/ 2008, publicada no DOU 19/05/2008. Portaria MEC nº 173, de ENFERMAGEM 50 NOTURNO 50 DIURNO 06/02/2009, publicada no DOU em 09/02/2009. Portaria MEC nº 1.406, de 15/09/2010, ODONTOLOGIA 50 NOTURNO 50 DIURNO publicada no DOU em 16/09/2010. Portaria MEC nº 1.900, de 18/11/2010 FARMÁCIA 50 NOTURNO 50 DIURNO publicada no DOU em 19/11/2010. A partir do inicio do segundo semestre de 2012, a instituição passou a integrar o Grupo Educacional UNIESP- União das Instituições de Ensino Superior, atualmente presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Mato Grosso, Bahia e Tocantins, Pernambuco, Paraíba, representadas por seu Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa. A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações de ensino, na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo. 18 Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo educacional, cujo marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira instituição de educação, em 1997, foi na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então passou a expandir-se para outras cidades e estados do Brasil. Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição. A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a dificuldades financeiras, possa realizar este sonho. Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados. Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores. A Faculdade de Ciências de Guarulhos é uma instituição particular de ensino superior, com sede na cidade de Guarulhos – SP, pautada pelos dispositivos legais que orientam o sistema educacional no país, especialmente a Lei 9394/96, de Diretrizes e Bases da Educação Brasileira. Oferece educação aos seus alunos, entendida como processo dinâmico e gerador de desenvolvimento social e cultural para todos os segmentos da sociedade, democratizando o acesso ao ensino e cumprindo seu papel de multiplicadora de cultura e educação. As diretrizes adotadas pela Faculdade de Ciências de Guarulhos para os seus cursos são as determinadas pelo MEC, consubstanciadas nas Diretrizes Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação, especialmente publicadas para as áreas de seus cursos, pela sistemática constante de avaliação dos cursos conforme os critérios de qualidade exigidos por lei e pelas atuais demandas do mercado de trabalho. 1.2 INSERÇÃO REGIONAL A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG foi criada em 30 de julho de 2002, com a denominação de FACIG, instalada solenemente em 08 de março de 2003, na cidade de Guarulhos. 19 1.2.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS , ECONÔMICOS E SOCIOCULTURAIS Guarulhos é o segundo maior município paulista em população, com mais de 1.221.979 habitantes segundo dados do Censo do IBGE (2010). Localizada na Região Metropolitana de São Paulo, a cidade tem uma área de 319,19 km2. Distante apenas 17 km do centro da maior metrópole da América Latina, o município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton Senna, uma das mais modernas do país, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. É o 2º maior PIB do estado e o 9º maior do País. Na educação, os números de Guarulhos de acordo com o Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) são: 8/8325 e taxa de Alfabetização de 98,90%. Na FACIG, situada no bairro da Vila Augusta, acontece a maior parte das atividades acadêmicas e administrativas. Funcionam no centro da cidade de Guarulhos, outras unidades acadêmicas e de atendimento à comunidade. A extensão da faculdade é de 7600 m², nas quais as edificações perfazem 3500 m² de área construída. Além de 400 m² em edificações no centro da cidade. Hoje, a FACIG possui cursos, programas e projetos nas mais diversas áreas do conhecimento humano, em pleno desenvolvimento. A Instituição mantém três Cursos de Graduação, com duas habilitações e Cursos de Pós-Graduação Permanentes. Município População total São Paulo 10.434.252 Guarulhos 1.221.979 Destaca-se, ainda, a população da região dividida por grupos de idade, o que permite presumir a demanda de ingressantes no ensino superior, cuja incidência maior, no caso da FACIG, está na faixa de 20 a 39 anos, conforme quadro a seguir. 20 População por grupos de idade Município 20 a 29 anos 30 a 39 anos 40 a 49 anos São Paulo 1.969.589 1.699.554 1.352.240 Guarulhos 225.596 207.824 168.731 1.2.2 GUARULHOS – ESPAÇOS E NECESSIDADES LOCALIZADAS A cidade de Guarulhos, com mais de 1.000.000 de habitantes, requer profis sionais dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade e atendendo ao requisito de quantidade. A FACIG, atenta a essa necessidade, implantou seus campus em região estratégica e com demandas identificadas. O posicionamento dos campus denota uma grande responsabilidade social, não só pelo progresso econômico que a formação profissional traz, mas, principalmente, pela formação humanística, apoiada na ética, responsável por salutares conseqüências no meio social. Nesta linha a FACIG fez a opção por postura e atitudes direcionadas à geração e transmissão do conhecimento, por meio de políticas educacionais coerentes, alicerçadas no diagnóstico da realidade da micro e macro região na qual está inserida, direcionando os egressos para atuarem como agentes transformadores dessa realidade. É uma instituição que não mede esforços para garantir a expansão do ensino de qualidade. A Faculdade tem como princípios ações educacionais que incluem a atualização de conteúdos centrados na transmissão formal de conhecimentos e um programa sistemático de educação continuada. O retorno do alunado à aquisição de conhecimentos torna-se necessário em função dos constantes avanços do conhecimento humano. Dentro dessa visão, procura atuação pautada nos seguintes objetivos: integração dos programas de pós-graduação, com criação de mecanismos de cooperação entre os diferentes cursos de graduação; integração das atividades de pesquisa entre os cursos; diagnóstico e avaliação das potencialidades da universidade visando a identificar, nas diferentes áreas, setores que possam contribuir para a criação de novos cursos 21 de graduação e pós-graduação, o enriquecimento dos programas existentes e implementação da pesquisa institucional; aperfeiçoamento dos cursos existentes; disponibilização de recursos financeiros de cunho institucional que permitam o fomento de projetos de pesquisa nos diferentes níveis do saber (iniciação científica, TCC, pós-graduação lato sensu e stricto sensu); atividades de extensão. A Faculdade de Ciências de Guarulhos interage com empresas e outras instituições da região, visando ao compromisso com a prestação de serviço à comunidade, bem como a transferência de tecnologia, o que constitui um grande laboratório de ensino onde o profissional em formação vivencia situações de sua futura vida profissional, domina a metodologia científica e é incentivado a continuar e ampliar sua formação científica ao final dos estudos de ensino superior. Deve-se considerar, ainda, a possibilidade de a instituição se tornar, nas diversas áreas do conhecimento, um importante pólo centralizador de novos projetos, por meio da pesquisa técnico-científica. Assim, para desenvolver com qualidade atividades nos níveis de graduação, pós graduação, educação continuada, atividades de pesquisa e extensão, a FACIG incentiva a capacitação e dedicação exclusiva de seus recursos humanos. Mais da metade do seu corpo docente possui titulação de mestre e doutor. Um terço desfruta de regime de trabalho em tempo integral destinado ao ensino, pesquisas, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. Desenvolve, ainda, programas de capacitação para seu pessoal técnicoadministrativo. Um sistema de gestão da qualidade administrativa e acadêmica está implementado como instrumento de monitoramento do desempenho das atividades acadêmicas desenvolvidas na FACIG. 1.2.3.Responsabilidade Social Da Instituição Atendendo ao disposto na nova legislação educacional, a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG formulou sua política de inclusão social, possuindo os seguintes objetivos (PDI 2014 – 2018): 22 promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para a correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso na FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG; aumentar o número de estudantes negros, afrodescendentes e indígenas concluintes dos cursos de graduação da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação dos ingressantes; reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil; manutenção aos discentes de assistência psicopedagógico e tutorial; promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais e regionais; absorver parte do contingente de migrantes do município e da região, qualificando e preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho eficiente de suas funções, através dos cursos de graduação oferecidos; fomentar ações envolvendo meio ambiente; atuar junto a essas entidades representando a Instituição e contribuindo para uma imagem favorável da mesma; prestar serviços à comunidade por meio do atendimento ao público nas áreas de educação e saúde, estabelecer parcerias com órgãos públicos e empresas privadas para viabilizar as suas ações de responsabilidade social; promover seminários e cursos e outros eventos de interesse da comunidade e da Instituição, por iniciativa própria ou em parceria e apoio com outras Instituições; identificar na comunidade acadêmica e empresarial potenciais colaboradores para o desenvolvimento de ações de responsabilidade social de iniciativa da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG identificar necessidades não satisfeitas no mercado e viabilizá-los em cursos de graduação, extensão e pós-graduação; atuar junto a Escolas e comunidades carentes para ministrar cursos e organizar eventos independentemente de qualquer remuneração financeira; avaliar semestralmente o desempenho da Instituição e dos seus cursos de graduação, de pós-graduação e extensão por meio do Plano de Autoavaliação 23 Institucional, desenvolvido de acordo com os princípios estabelecidos na Lei dos SINAES. A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG busca a excelência educacional e a melhoria contínua, tendo como foco o aluno e o desenvolvimento socioeconômico. Essa inter-relação da Instituição com a Comunidade, focada em princípios éticos e com responsabilidade social, contribui para o desenvolvimento da sua região de influência. Desenvolve programas de atendimento e de inclusão Social que vêm ao encontro das necessidades da população carente das suas regiões de abrangência, assim especificados (PDI 2014 – 2018): Programa PROUNI: contemplando estudantes beneficiados pelo Programa Universidade para Todos FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal UNIESP SOCIAL - Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100 - Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior com um valor mensal acessível: Em outra vertente a Instituição criou o Programa de Monitoria e de Iniciação Científica como os seguintes objetivos (PDI 2014 – 2018): • Incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a complementação da aprendizagem, mediante o engajamento em Projetos de incentivo à aprendizagem, • proporcionar, ao aluno bolsista, atividades que possibilitem o seu crescimento pessoal e profissional, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades voltadas para o mundo do trabalho e da pesquisa. A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG, inserida num ambiente de pronunciada diversidade cultural e identificada por sua história de integração com a comunidade, pelo compromisso com o conhecimento e o desenvolvimento da sua região de abrangência, planeja e executa políticas institucionais que trazem impactos sociais significativos, principalmente pela inclusão social e possibilidade de educação superior por intermédio de Programas Governamentais e do Programa de Bolsas de Estudo da própria instituição, tais programas propiciam às camadas mais vulneráveis da população atendimento dignas, com qualidade. 24 1.2.4. Caracterização Do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade de Ciências de Guarulhos A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, mantida pela Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda. está situada na cidade de Guarulhos, estado de São Paulo. Guarulhos é o segundo maior município paulista em população, com mais de 1.221.979 habitantes segundo dados do Censo do IBGE (2010). Localizada na Região Metropolitana de São Paulo, distante apenas 17 km do centro da maior metrópole da América Latina. Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo Padre jesuíta Manuel de Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição.. Em 1880, Guarulhos se emancipou de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1.021, de 6 de novembro de 1906. 1.2.5 Características Geográficas: Área: 319,19 km2 Densidade: 3 843,72 hab./km² Altitude: 759m O município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton Senna, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. Tem como municípios limítrofes: ao Norte a cidade de Nazaré Paulista; ao Sul – Sudoeste – Oeste a cidade de São Paulo; ao Leste a cidade de Arujá; ao Noroeste a cidade de Mairiporã e ao sudeste a cidade de Itaquaquecetuba. 1.2.5.1 Limites e Distâncias - Municípios Vizinhos Municípios Limites Distância - KM Habitantes Arujá Leste 25,9 74.818 25 Itaquaquecetuba Sudeste 28,2 321.854 Mairiporã Noroeste 25,5 84.104 Nazaré Paulista Norte 45,3 16.413 São Paulo Sul - Sudoeste – 17,7 Oeste 11.376.685 Juntas, essas cidades totalizam uma população de aproximadamente 13.100.231 habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 35 km de Guarulhos. Além disso, a região formada por estes municípios possui a maior economia do país, com um número altíssimo de pessoas distribuídas em diversas áreas, tais como: serviços, comércio e indústria. 1.2.6 Economia A Economia de Guarulhos começou no período colonial, em 1597 por Afonso Sardinha com a mineração de Ouro na região das Lavras Velhas do Geraldo ou Catas Velhas onde hoje é conhecida apenas como bairro das Lavras. Esse período do ciclo do ouro em Guarulhos durou mais de 200 anos. Com o fim da exploração aurífera vieram depois os ciclos do Tijolo ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu e Baquirivu-guaçu surgindo centenas de olarias na cidade, na maioria pelos imigrantes italianos. Com a introdução do tijolo como material de construção substituindo a taipa de pilão, as olarias em Guarulhos encontrou espaço na economia Paulista. O surgimento das industrias em Guarulhos começou a partir de 1915 com a implantação do ramal da Tramway da Cantareira que acabaram sendo atendidos pela linha ferroviária. Guarulhos foi considerada a 9ª cidade mais rica do Brasil, em 2007, com um Produto Interno Bruto (PIB) na ordem de 27,4 bilhões de reais, o que representa 1,01% de todo PIB brasileiro na época. 1.2.7 Comércio Guarulhos possui um diversificado setor comercial, de modo que apresenta quatro grandes centros de compras. O Shopping Internacional possui o maior parque indoor do Brasil, contando com mais de 10.000m², mais de 300 lojas e 15 salas de cinema, sendo o 36° maior shopping do Brasil. Está situado às margens da Rodovia Presidente Dutra; 26 O Shopping Bonsucesso, situado próximo a Rodovia Presidente Dutra e ao leste da cidade, possui mais de 150 lojas e é, atualmente, o segundo maior centro de compras da cidade, contando com ampla gama de lojas e 6 salas de cinema, trazendo grande parte do público da periferia de Guarulhos e de Arujá. Recentemente foi ampliado e recebeu importantes lojas âncoras e nova sala de cinema com tecnologia 3D; O Poli Shopping é o shopping mais antigo da cidade e está instalado no bairro do Centro. Possui mais de 60 lojas e praça de alimentação. Sua localização atrai diariamente inúmeras pessoas; A cidade também conta com o chamado Aeroshopping, uma vez que o próprio aeroporto transformou-se em um grande centro de compras, atraindo turistas das mais variadas localidades. A cidade tem diversos mini shoppings e galerias espalhados por sua região, merecendo destaque os instalados no Centro, na Vila Galvão no Cecap e no Jardim Presidente Dutra. Na área de autoshoppings dispõe do Autoshopping, situado na margem oposta da Rodovia Presidente Dutra (quando comparado ao Shopping Internacional). Além dos centros de compras, galerias e shoppings, o município é repleto de áreas comercias espalhadas por diversos bairros. Segundo a Lei de Zoneamento de Guarulhos, a localidade das principais áreas comercias são: Centro - Região de comércio mais antiga da cidade. Destacam-se as ruas Dom Pedro II, Felício Marcondes, Sete de Setembro, João Gonçalves, Luiz Gama, Cerqueira César, Capitão Gabriel e Luis Faccini; Vila Galvão - Outra tradicional área comercial do município, com grande presença de agências bancárias. Destacam-se a rua Treze de Maio, Francisco Pereira, Praça Santos Dumont e o trecho da Avenida Timóteo Penteado que corta o bairro; Taboão - Região de comércio que se desenvolveu ao redor da Praça Oito de Dezembro, destacando-se trechos da Avenida Otávio Braga de Mesquita, Avenida Silvestre Pires de Freitas e Rua Jamil João Zarif, que liga a região ao Aeroporto; Cumbica - Área densamente comercial no cruzamento das Avenidas Monteiro Lobato e Santos Dumont. Essa região e conhecida como Base Aérea, por conta da proximidade com a Base Aérea de São Paulo; 27 São João - Importante centro comercial localizado nas proximidades do Aeroporto. Destacase o entroncamento das Avenidas Marcial Loureço Seródio, José Brumatti e estrada de Guarulhos - Nazaré; Bonsucesso - Localizado à leste do município. Destacam-se a Avenida Armando Bei e Praça Waldomiro Pompeo; Jardim Presidente Dutra - Um dos mais densos centros comerciais da cidade. Desenvolvese ao longo do trecho da Avenida Papa João Paulo II que corta o bairro; Pimentas - Considerada a mais nova área comercial do município, sendo a mais distante do Marco Zero de Guarulhos (Praça Tereza Cristina). Esta área comercial floresce ao longo do trecho da Avenida Juscelino Kubitschek que se inicia na esquina com a Rua Vitorino Bento Lorena da Silva e termina nas proximidades do Shopping Bonsucesso. 1.2.8 Indústrias Em Guarulhos, estão instaladas diversas indústrias como Puratos, Lincoln Electric, Bauducco, Bardella, Valleo, Aché, Maggion, Pfizer, Karina Plasticos, Europa, Rosset, Yamaha,CIA Lilla, Randon, Tecfil, Infoton Tecnologia, Gerdau, Borlem, CRW Plásticos, ABB, Usiminas, Levorin, Pepsico, Sew, Continental, Fragon e Cummins. É ainda um dos maiores centro de na área de logística, contando com vários Centros de Distribuição como da Riachuelo, C&C, Ponto Frio, Dia e Bauducco. 1.2.9 Transportes Abrigatransportadoras como: DR Transportes (Cargas Excedentes,superdimensionadas e lotação para todo o Território Nacional), Transportes Rota Certa ( Transportes de Cargas excedentes e comuns). O Aeroporto de Guarulhos – Governador André Franco Montoro, também conhecido por Aeroporto Internacional de Cumbica (IATA: GRU, ICAO: SBGR), é o principal e o mais movimentado aeroporto do Brasil. Localizado na cidade, no bairro de Cumbica, ocupa uma área de 13,32 quilômetros quadrados. 28 1.2.10 Transporte Público Atualmente, três empresas operam o sistema de ônibus urbano municipal com linhas estruturais, que fazem a ligação do centro com os terminais nos bairros (Empresa de Ônibus Guarulhos, no lote 1 - azul; Empresa de Ônibus Vila Galvão, no lote 2 - vermelho e Viação Campo dos Ouros (antiga Viação Transguarulhense), no lote 3 - amarelo). Também operam na cidade 307 microônibus de permissionários habilitados em processo licitatório, que atendem nas linhas alimentadoras, aquelas que fazem a ligação entre os bairros periféricos e os terminais nos respectivos bairros. Também existe na cidade o serviço noturno, com 10 permissionários que operam 5 linhas da 00h00 até as 05h00, ligando os principais bairros da cidade com hospitais, restaurantes, velórios municipais. E por fim, Guarulhos conta com uma linha seletiva, operada por 8 microônibus, que liga o Aeroporto de Guarulhos ao Shopping Internacional, no bairro do Itapegica. Esta linha tem uma tarifa superior à municipal (que hoje é R$ 3,00), custando R$ 4,00, porém com veículos de 16 assentos, ar condicionado e acessibilidade. Esta linha não pode transportar passageiros em pé. Recentemente, foi inaugurado o Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos que se localiza no bairro Parque Cecap e inicialmente conta com as seguintes empresas e destinos: Viação Útil: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ouro Preto Viação Cometa: Santos, São Vicente, Praia Grande Viação Atibaia: Atibaia, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões Auto Viação Urubupungá: Osasco Viação Atual: São Paulo (Praça Princesa Isabel) Além do Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos, o município conta com mais quatro terminais de ônibus, sendo dois exclusivamente com linhas municipais (São João e Pimentas) e outros dois que operam também linhas metropolitanas, (Cecap) e (Taboão). 1.2.11 Rodovias Guarulhos tem o privilégio de ser cortada por rodovias de grande importância no cenário estadual e federal, sendo elas: Rodovia Presidente Dutra (BR-116) - Atravessa o município de leste a oeste, da divisa com o município de Arujá a divisa com a capital paulista. As suas margens, em ambos os sentidos (RJ e SP) é tomada por inúmeras indústrias dos mais variados seguimentos; 29 Rodovia Fernão Dias (BR-381) - Atravessa o extremo sudoeste do município nos distritos de Itapegica e Ponte Grande; Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) - Assim como a Rodovia Presidente Dutra, também corta toda a extensão do município de leste a oeste. Em alguns pontos, a rodovia é o ponto de divisão entre os municípios de Guarulhos e São Paulo; Rodovia Helio Smidt (SP-019/BR-610) - Única rodovia que possui 100% de sua extensão localizado no interior do município. Serve como ligação entre a Rodovia Ayrton Senna da Silva e o Aeroporto, passando pela Rodovia Presidente Dutra; Rodovia Vereador Francisco de Almeida - Mais conhecida como Estrada Guarulhos/Nazaré Paulista (SP-36). Começa no distrito de Cumbica e possui uma interrupção (esta causada pela área do Aeroporto). Recomeça no bairro do São João e termina no município de Nazaré Paulista. 1.2.12 Principais Vias Urbanas Dentre as principais vias de Guarulhos, merecem destaque: Ligação Centro / Bairro: A Avenida Guarulhos liga o Centro à divisa de São Paulo (Cangaíba), através do Viaduto Migrante Nordestino sobre o Rio Tietê; A Avenida Emílio Ribas liga o Centro à Vila Galvão; A Avenida Doutor Timóteo Penteado liga o Centro até o bairro de Vila Galvão, indo até a divisa de São Paulo (Vila Nilo) e Rodovia Fernão Dias; A Avenida Monteiro Lobato liga o Centro ao bairro de Cumbica; A Avenida Tiradentes liga o Centro até a Avenida Otávio Braga de Mesquita, no bairro de Vila Barros; A Avenida Salgado Filho liga o Centro à Vila Rio de Janeiro; A Avenida Aniello Pratici liga a Via Dutra ao Centro de Guarulhos. Ligação Bairro / Bairro Avenida Brigadeiro Faria Lima, que liga o bairro Bom Clima ao bairro Cocaia. Avenida Papa João Paulo I liga o bairro de Cumbica a Bonsucesso, indo até a divisa com Arujá. 30 Avenida Papa Pio XII liga a Av. Monteiro Lobato a Av. Tiradentes, no bairro do Macedo. Avenida Paulo Faccini liga a Cidade Maia à Rodovia Presidente Dutra através do estaiado Viaduto Cidade de Guarulhos. Avenida Santos Dumont liga o bairro de Cumbica até a divisa com São Paulo (Ermelino Matarazzo). A Avenida Otávio Braga de Mesquita liga o bairro Macedo até o bairro Taboão. A Avenida Jamil João Zarif liga o bairro do Taboão até o Conjunto Haroldo Veloso. A Avenida Pedro de Souza Lopes liga os bairros de Vila Galvão ao Cabuçu. A Avenida Silvestre Pires de Freitas liga o bairro Taboão até a divisa com Mairiporã. Esta via recebe outra denominação: Estrada dos Veigas. A Avenida Benjamin Harris Hunnicult liga os bairros de Vila Rio de Janeiro ao Cabuçu. A Avenida José Miguel Ackel liga os bairros de Jardim Cumbica ao Pimentas. Avenida Armando Bei (Bonsucesso). A Avenida Natália Zarif (Antiga Marginal Baquirivu) liga a Avenida Monteiro Lobato (CECAP) à Avenida Jamil João Zarif (Taboão). Anel Viário, que liga Vila Galvão até o Parque Cecap. Engloba as avenidas Presidente Tancredo Neves, Antônio de Souza, Humberto de Alencar Castelo Branco, Torres Tibagy e Júlio Prestes. Esta via foi construída por onde passava a Estrada de Ferro Sorocabana (Ramal Guarulhos), conhecida como "Trenzinho da Cantareira". A Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira liga os bairros de Bonsucesso e Pimentas, indo até a divisa de São Paulo (Jardim Helena). Estrada David Correa (Cabuçu). Estrada do Recreio (Cabuçu). Estrada Ana Diniz (Cabuçu.) Tiradentes, no centro do município Estrada Capuava (Bonsucesso). Estrada Albino Martello (Bonsucesso). Estrada Mato das Cobras (Bonsucesso.) Estrada Morro Grande (Bonsucesso/Água Azul). Estrada do Sacramento (Pimentas). Estrada de Itaberaba (Morro Grande até a divisa com o município de Santa Isabel). 31 Estrada Ary Jorge Zeitune (Morro Grande). Estrada do Saboó (Jardim São João até a divisa com Mairiporã). Estrada do Itaim, que liga o bairro dos Pimentas até o município de São Paulo no distrito de Itaim Paulista. Estrada Velha Guarulhos - São Miguel (Cumbica). Estrada da Água Chata (Bonsucesso). Estrada das Lavras (São João/Lavras). Estrada da Parteira (Bonsucesso até a divisa com o município de Arujá). Estrada do Elenco (Taboão/Parque Santos Dumont). A concessionária responsável pela rodovia Presidente Dutra ampliOU o número de faixas de rolagem entre Cumbica e o Centro. Desta forma, a cidade passará a contar com 8 faixas no sentido Rio de Janeiro - São Paulo. 1.2.13 Desenvolvimento Humano Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,798 1.2.14 Saúde O município conta com catorze hospitais (públicos e privados), sendo que merecem destaque: Hospital Padre Bento Hospital da Unimed; Hospital Bom Clima; Hospital Carlos Chagas; Hospital Stella Maris; Hospital Seisa; Hospital Medtour; Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso; Hospital Municipal de Urgências; Hospital Geral de Guarulhos; Hospital Geral de Guarulhos (Santa Casa de São Paulo) Hospital Municipal da Criança e do Adolescente; Hospital e Maternidade Jesus, José e Maria; 32 Hospital Brasil; Também se fazem presentes 63 unidades básicas de saúde e sete policlínicas, além do Centro de Especialidades Médicas de Guarulhos e diversos centros odontológicos e unidades psicossociais. O município apresenta os seguintes índices ligados a saúde: IDH-M Longevidade: 42854 Expectativa de vida (anos): 74,2 Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil) 11,46 1.2.15 EDUCAÇÃO A cidade de Guarulhos conta com universidades e instituições de ensino superior. Os índices relacionados a área de educação do município são os seguintes: IDH-M Educação:8/8325 Taxa de Alfabetização: 98,90% Os números atuais quanto a educação infantil, fundamental e média são: Número de escolas: 138 Número de alunos: 100.341 Infantil – 42.930 Fundamental – 53.219 Especial – 198 EJA - 4984 Afinada às características sócio econômicas da cidade de Guarulhos e região, definidos pelo fato da cidade ser um polo industrial, juntamente com os municípios circunvizinhos serem também considerados polo industrial, a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG tem por finalidade suprir a grande necessidade regional de profissionais que o mercado absorve. 33 1.3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO Nome do curso: ENFERMAGEM Tipo do curso: PRESENCIAL Modalidade: BACHARELADO Endereço de funcionamento: Av. Guarulhos, nºs. 1.808 e 1828 – Bairro Vila Augusta Cep 07.025-000 Número de vagas semestrais: MATUTINO – 50 Carga horária aula do curso: 4450 Carga horária relógio do curso: 4003 Turno de funcionamento: MATUTINO E NOTURNO Regime de matrícula: SERIADO SEMESTRAL Período de integralização: 5 ANOS (MÍNIMO) – 7 ANOS (MÁXIMO) Duração do curso: 10 SEMESTRES Início do curso: 2009-2 Atos legais: Diretrizes Curriculares Art. 4º Resolução CNE / CES nº 3 de 07/11/2001 Parecer CNE/CES no 1.133 de 07/08/2001 Autorizado a funcionar pela Portaria MEC nº 173, de 06/02/2009, publicada no DOU em 09/02/2009 Nacionais NOTURNO – 50 1.3.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO A cidade de Guarulhos, com mais de 1.000.000 de habitantes, requer profissionais dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade. Para acompanhar a prevenção e promoção da educação em saúde, é essencial a presença de profissionais capacitados a promover, prevenir, manter e melhorar as condições de vida e saúde humana. É importante ressaltar que a tendência mundial neste século se baseia na educação para promoção à 34 saúde. É sob estes aspectos que a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG oferece o curso de Graduação de Enfermagem presencial tendo em vista a promoção, prevenção, proteção, recuperação e reabilitação da Saúde do indivíduo, da família e da comunidade. Nesse sentido, o Curso de Enfermagem da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG , orientado pela referência das políticas de ensino decorrentes desta missão e de acordo com as exigências legais determinadas pelo MEC, estabelece para o aluno graduando de enfermagem, com formação pluralista, generalista e compromissada com as demandas sociais e com o saber científico, apto a atuar em todos os níveis de atenção à saúde, respeitando os princípios éticos/bioéticos, morais e culturais do indivíduo e da coletividade, com o objetivo de preservar, manter, desenvolver, restaurar a integridade de órgãos, sistemas e funções, sendo um profissional voltado ao desenvolvimento científico e capacitado a adquirir informações que possam garantir uma educação continuada e permanente. A criação de uma graduação em Enfermagem na FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG veio complementar e ampliar o quadro de cursos na área da saúde e permitir o desenvolvimento de pesquisas e estudos em conjunto com outras áreas do conhecimento, aprimorando a concretização do objetivo de unir ensino, pesquisa e extensão. A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG interage com empresas e outras instituições da região, visando ao compromisso com a prestação de serviço à comunidade, bem como a transferência de tecnologia, o que constitui um grande laboratório de ensino onde o profissional em formação vivencia, situações de sua futura vida profissional, domina a metodologia científica e é incentivado a continuar estudos pós graduação. Deve-se considerar, ainda, a possibilidade da instituição se tornar, nas diversas áreas do conhecimento, um importante pólo centralizador de novos projetos, por meio da pesquisa técnico-científica. Assim, para desenvolver com qualidade atividades nos níveis de graduação, pósgraduação, atividades de pesquisa e extensão, a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG incentiva a capacitação e dedicação de seus recursos humanos. Mais da metade do seu corpo docente possui titulação de mestre e doutor. Um terço desfruta de regime de trabalho em tempo integral destinado ao ensino, pesquisas, trabalhos de extensão, planejamento e avaliação. O posicionamento dos campus denota uma grande responsabilidade social, não só pelo progresso econômico que a formação profissional traz, 35 mas, principalmente, pela formação humanística, apoiada na ética, responsável por salutares consequências no meio social. É uma instituição que não mede esforços para garantir a expansão do ensino de qualidade. 1.3.2. JUSTIFICATIVA DO CURSO O Curso de Enfermagem tem por missão formar enfermeiros humanistas, com perfil crítico-reflexivo, competentes, com habilidades técnico-científicas, capazes de prestarem assistência holística a todo e qualquer ser humano, mesmo quando em situação de vulnerabilidade social, guardando os preceitos éticos e deontológicos que embasam a profissão. A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Faculdade, pressupõe: a) docentes qualificados acadêmica e profissionalmente, vale dizer, com perfil profissional definido segundo as exigências do mercado mas, ao mesmo tempo, didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade, sem os condicionamentos de uma dominação ideológica-política; b) infraestrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e inibem o processo de ensino-aprendizagem, daí a sua capital importância; c) metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico e prático. 1.3.3. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO. A necessidade social do curso se justifica pela carência de profissionais especializados e capacitados para atender a necessidades humanas básicas, prevenção e promoção a saúde, possibilitando o desenvolvimento de novos métodos e técnicas para 36 alcançar um completo bem estar bio-psico-sociais. O curso de Enfermagem da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG foi estruturado de acordo com a legislação vigente, conforme portaria nº 1721 de 15 de dezembro de 1994, Ministério de Educação e Desporto. O Currículo do curso de Enfermagem desta Faculdade, estrutura-se com base na resolução CNE/CES 3, de 07 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Enfermagem. Definem princípios, fundamentos, condições e procedimentos de formação do enfermeiro para as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde (SUS), visa assegurar a integralidade da atenção, qualidade e humanização do atendimento. 1.3.4 CONCEPÇÃO DO CURSO Seguindo o objetivo das Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação em saúde, a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos e aprender a conhecer, garantindo a capacitação de profissionais com autonomia e discernimento para assegurar a integralidade da atenção, qualidade e humanização do atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades. O curso de enfermagem FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG está pautado em bases epistemológicas que fundamentam a arte e a ciência de cuidar, como recurso de atuação profissional, estabelecendo diretrizes que garantam a segurança do paciente como tema transversal, a interdisciplinaridade, o relacionamento interpessoal, tomada de decisão, a comunicação, liderança, administração e gerenciamento, para tanto a matriz curricular passa por constante reavaliação e planejamento, procurando adequá-la aos mais recentes paradigmas da educação em saúde e da ciência enfermagem. 1.3.5 MISSAO DO CURSO A missão do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências de Guarulhos FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG é formar profissionais enfermeiros qualificados para atuar em todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano; com competência científica, capacidade profissional para inserção no mercado de trabalho e que estejam comprometidos com qualidade para o cuidar em enfermagem na sua integralidade, da promoção, proteção e recuperação da saúde humana. 37 1.3.6 OBJETIVOS DO CURSO Desenvolver competências e habilidades para o exercício da enfermagem, com enfoque na assistência livre de riscos, baseada no tripé ensino, pesquisa e extensão, pautadas na interdisciplinaridade, na abordagem holística e nos aspectos humanísticos, respeitando os preceitos éticos e deontológicos que embasam a profissão: desenvolver competências e habilidades para assistir e cuidar do indivíduo, da família e da comunidade, dentro de uma perspectiva multidisciplinar, política, ética e humana; desenvolver habilidades técnicas para a prestação da assistência segura; propiciar ambiente e condições que estimulem o interesse pela pesquisa e para o desenvolvimento de técnicas e novas tecnologias voltadas para o cuidar; valorizar as potencialidades discentes, no intuito de enfocar a expressão de habilidades de ensino-aprendizagem, para subsidiar o exercício da profissão; habilitar o enfermeiro a desempenhar a coordenação de estratégias que garantam a prestação da assistência segura ao paciente em todas as etapas do cuidado humano; desenvolver o raciocínio crítico-reflexivo de maneira contínua, a fim de refletir sobre os cuidados de enfermagem prestados ao ser humano nos diversos momentos do ciclo vital; proporcionar ao discente a imersão no desenvolvimento de atividades práticas e a compreensão da convivência humana, em ambientes múltiplos do exercício profissional; promover a inclusão social, o exercício da cidadania e habilitar o discente a assistir indivíduos em situação de vulnerabilidade social. 1.3.7 PERFIL DO EGRESSO O currículo do curso de bacharelado em Enfermagem da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG está coerente com a proposta da formação de um egresso que domine os conhecimentos concernentes à sua área de formação, estabelecendo ligações entre eles e o contexto teórico-prático, que seja crítico, atuante, 38 responsável, participante do tecido social, cônscio da provisoriedade do saber, da necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional. O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha maior autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e tendo uma formação multidisciplinar. A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração dos planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentos à novas ações pedagógicas e conteúdos curriculares. As ementas das unidades de estudo do Curso de Bacharelado em Enfermagem da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG foram definidas quanto a elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do egresso. É importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram com a colaboração do corpo docente integrando suas experiências acadêmicas e profissionais, além de terem se pautado pelas diretrizes curriculares do MEC para os cursos de Bacharelado em Enfermagem. Desta forma, a estrutura curricular busca inserir precocemente o acadêmico no contexto da assistência, por meio das atividades de extensão, ações comunitárias, prestação de serviços à comunidade, realização de palestras educativas e por meio de estágios curriculares supervisionado, sob orientação direta de docentes mestres e especialistas. Os Enfermeiros são formados para serem capazes de realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da bioética, tendo ciência de que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução dos problemas de saúde nas áreas específicas: Área de assistência de enfermagem e educação à saúde: Consulta de enfermagem como atividade autônoma do Enfermeiro; Prescrição da Assistência de Enfermagem; Cuidados que envolvam alta complexidade a pacientes graves com risco de vida; Organização, direção e operacionalização de atividades relacionadas ao controle de infecções hospitalares e doenças transmissíveis; Aprimoramento de pessoal de enfermagem, através de programas de educação continuada; 39 Desenvolvimento e gerenciamento de programas de higiene e segurança do trabalho com o objetivo de proteção ao trabalhador. Área de Administração em Enfermagem: Direção de órgãos, relacionados a fiscalização, atividades técnico-científicas e políticas da profissão; Organização e direção de serviços de enfermagem por meio de modernos estilos gerenciais que possam contemplar o gerenciamento de recursos humanos e materiais; Consulta e emissão de pareceres sobre matéria de Enfermagem, visando à manutenção dos padrões assistenciais e garantia de qualidade; Área de Ensino e Pesquisa: Direção de projetos, programas e planos de enfermagem ao nível médio e superior; Desenvolvimento de projetos, programas e planos de ensino de enfermagem; Desenvolvimento de programas de aperfeiçoamento profissional do enfermeiro; Desenvolvimento de programas de pós-graduação em enfermagem; Emissão de pareceres referentes a matérias que estejam relacionadas ao ensino de enfermagem. 1.3.8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES A seleção dos conteúdos curriculares básicos para o desenvolvimento das práticas do cuidado humano, bem como do conteúdo específico, destinado à ciência da enfermagem, está orientada para o planejamento da sistematização da assistência de enfermagem que permite adequar propostas de assistência à saúde nos diversos momentos do ciclo vital, bem como nos diversos níveis de atenção. Desse modo, esse profissional está capacitado a prestar a assistência de enfermagem nos três níveis de atenção à saúde, bem como na administração e gerenciamento de serviços de saúde. De acordo com o art. 4º, resolução CNE/CES nº3, de 7 de novembro de 2001, “a formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências”: Habilidades Gerais atenção à saúde: apto a desenvolver ações de prevenção, promoção e reabilitação 40 da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Os profissionais devem realizar seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto em nível individual, como coletivo; tomada de decisões: capacitado a tomar decisões visando ao uso apropriado, eficácia e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de equipamentos, de procedimentos e de práticas; comunicação: ser acessível e deve manter a confidencialidade das informações a ele confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o publico em geral. liderança: apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia, habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva e eficaz. administração e gerenciamento: apto a iniciativas, fazer o gerenciamento e administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de informação, da mesma forma que deve ser empreendedor, gestor, empregado ou líder na equipe de saúde; educação permanente: aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na sua prática. Habilidades Especificas: atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões, em suas expressões e fases evolutivas; incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional; estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as formas de organização social, suas transformações e expressões; desenvolver formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício profissional; compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os perfis epidemiológicos das populações; reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e 41 contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos, exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema; atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da mulher, do adulto e do idoso; ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de enfrentar situações em constante mudança; reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde; atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos; responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades; reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem; assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional em saúde. promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de transformação social; usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto de ponta para o cuidar de enfermagem; atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos dos modelos clínico e epidemiológico; identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus condicionantes e determinantes; intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde, com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva da integralidade da assistência; coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e demandas de saúde; prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade; 42 compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem às diferentes demandas dos usuários; integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais; gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os âmbitos de atuação profissional; planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde; planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida, saúde, trabalho e adoecimento; desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional; respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão; interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse processo; utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da assistência à saúde; participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de saúde; assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde; cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e como enfermeiro; reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e planejamento. 1.3.9 CAMPOS DE ATUAÇÃO Assistencial: nos diversos níveis de atenção à saúde, seja na atenção primária à saúde, em unidades de Estratégia de Saúde da Família, Unidades Básicas de Saúde, Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), seja na atenção secundária, nos diversos setores de unidades hospitalares, em ambulatórios de especialidades, em Centros de Atenção Psicosocial (CAPS), Ambulatórios de empresas ou ainda na atenção terciária, em instituições que atendem problemas de saúde de alta complexidade como transplantes 43 de órgãos, tratamento oncológico, hemodialítico, em centros cirurgicos e unidades de terapia intensivas. Administrativa: Administrar unidades e/ou serviços de enfermagem em qualquer instituição, assessoria e/ou consultoria de enfermagem. Ensino: Teoria e prática, como professor de cursos técnicos e profissionalizantes, na área de enfermagem. Pesquisa: Tanto no campo de ensino, como na prática profissional, investigando e acompanhando a constante evolução das ciências na busca de soluções para os problemas que envolvem a profissão e a saúde do ser humano. 1.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS As concepções metodológicas e filosóficas do Curso de Enfermagem FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG definem seus princípios, fundamentos em condições e procedimentos necessários para a formação, em conformidade com as diretrizes curriculares, resolução do CNE/MEC, publicada no DOU Nº. 215, de 9 de novembro de 2001, visando formar o profissional com competência e habilidades para desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo, atendendo às necessidades sociais de saúde, com ênfase no Sistema único de Saúde. Desta forma, a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG adota uma matriz curricular, que atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Enfermagem, sendo os conteúdos relacionados com todo o processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrados à realidade epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em Enfermagem. Assim, os conteúdos contemplam quatro eixos de formação descritos a seguir: I - Ciências Biológicas e da Saúde – Em torno desse eixo se organizam as seguintes disciplinas: compreende conteúdos relacionados aos aspectos morfológicos e funcionais do corpo humano, além dos mecanismos e agentes envolvidos na gêneses das doenças, com vista a respaldar o processo de cuidar em enfermagem. Integram este grupo as seguintes disciplinas: Anatomia Humana, Citologia e Histologia, Embriologia e Genética, Bioquímica, Fisiologia, Bioestatística, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Farmacologia, Psicologia aplicada à saúde, Saúde ambiental e Epidemiologia, Patologia Humana, biossegurança aplicada a enfermagem. 44 II - Ciências Sociais e Humanas – Contempladas na disciplina de abordagem antropológica de saúde-doença, filosofia aplicada a enfermagem, Ciências Sociais aplicadas a saúde, Políticas Nacionais de saúde, Psicologia que possibilita a compreensão das dimensões da relação indivíduo-sociedade (determinantes sociais e culturais), nos diferentes níveis de atuação do enfermeiro no processo saúde-doença no individual e coletivo. . III - Conhecimentos Biotecnológicos -. Os Conhecimentos Biotecnológicos são aplicados dentro das disciplinas Aspectos fundamentais para assistência de enfermagem I, II, III, IV, Semiologia I,II,III,IV, TCC I e TCC II noções básicas de metodologia científica e para complementar esse conhecimento a utilização de recursos audiovisuais. IV - Conhecimentos Enfermagem - compreende a aquisição de amplos conhecimentos na área de formação específica da Enfermagem: a fundamentação, assim agrupados: - Fundamentos de Enfermagem- Conteúdo teóricos, técnicos, e metodológicos que propiciam o desenvolvimento de competências e habilidades para o cuidado de enfermagem, no âmbito individual e coletivo. As disciplinas que integram estas áreas são: Historia da Enfermagem, Metodologia da pesquisa em Enfermagem, Exercício profissional da Enfermagem, Processo de trabalho em Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem I e Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II. - Assistência de Enfermagem- Fundamentação teórico-prática da assistência de enfermagem, voltada às diferentes etapas do processo de desenvolvimento humano e particularidades do gênero. Os conteúdos desta área estão contemplados pelas disciplinas: Enfermagem em Saúde do Adulto, Enfermagem em Saúde do Idoso, Enfermagem em Saúde da Mulher e do Recém-nascido, Enfermagem em Saúde da Criança e do Adolescente, Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, Enfermagem Saúde do Trabalhador, Assistência de enfermagem aos pacientes críticos e semicríticos, assistência em urgência e emergência. -Administração de Enfermagem- Essa área envolve conteúdos teórico-práticos da administração do processo do trabalho em enfermagem, desenvolvido na rede básica ambulatorial e hospitalar. Representada pelas disciplinas Gerenciamento dos serviços de 45 enfermagem hospitalar e gerenciamento do serviços de enfermagem na área hospitalar e saúde pública. Na matriz curricular, composta ainda com as disciplinas práticas de campo, estágio supervisionado, disciplinas optativas, libras, informática aplicada à enfermagem, assistência de enfermagem domiciliar. 1.4..1 Estrutura Curricular MATRIZ CURRICULAR CURSO DE ENFERMAGEM CARGA HORÁRIA SEMESTRAL COMPONENTES CURRICULARES Teórica Prática Total Hora Relógio 1° SEMESTRE Anatomia Humana I Fisiologia Humana I Citologia e Histologia 20 20 20 20 20 20 40 40 40 33.33 33.33 33.33 20 20 40 33.33 40 --- 40 33.33 Ciências Sociais Aplicadas a Saúde Semiologia I Políticas Nacionais de Saúde Exercício Profissional da Enfermagem Comunicação e Expressão SUBTOTAL 2° SEMESTRE 40 20 40 40 40 300 --20 ------100 40 40 40 40 40 400 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 333.3 Anatomia Humana II Fisiologia Humana II Microbiologia Genética Semiologia II 20 20 20 40 20 20 20 20 --20 40 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 33.33 33.33 Aspectos Fundamentais Enfermagem I da Assistência de Evolução Histórica da Enfermagem no Contexto Social 46 Aspectos Fundamentais Enfermagem II da Assistência de 20 20 40 33.33 Bases de Saúde Coletiva I Noções Básicas de Metodologia Científica Filosofia Aplicada a Enfermagem Psicologia Aplicada a Saúde 40 40 40 40 --------- 40 40 40 40 33.33 33.33 33.33 33.33 SUBTOTAL 300 100 400 333.3 Embriologia Psicologia Aplicada a Enfermagem 40 40 ----- 40 40 33.33 33.33 Semiologia III 40 40 80 66.67 40 40 80 66.67 Patologia Humana Imunologia Bases de Saúde Coletiva II Parasitologia 20 40 40 40 20 ------- 20 40 40 40 33.33 33.33 33.33 33.33 SUBTOTAL 4° SEMESTRE 300 100 400 333.32 Assistência Enfermagem Neonatologia 20 20 40 33.33 20 20 40 33.33 20 20 40 20 20 40 40 40 80 33.33 33.33 66.67 40 40 80 66.67 Nutrição e Dietética Educação e Didática Aplicada a Enfermagem 40 40 ----- 40 40 33.33 33.33 SUBTOTAL 5° SEMESTRE 300 100 400 333.32 Bioestatística e Epidemiologia 40 --- 40 33.33 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na saúde da Criança e Adolescente --- 80 80 66.67 Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Idoso 80 --- 80 66.67 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde do Idoso --- 80 80 66.67 Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher 40 --- 40 33.33 3° SEMESTRE Aspectos Fundamentais Enfermagem III da Assistência de Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Criança e do Adolescente Farmacologia Aplicada I Bioquímica Semiologia IV Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV 47 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na saúde da Mulher --- 60 60 50.00 40 40 240 ----220 40 40 460 33.33 33.33 383.33 80 --- 80 66.67 --- 80 80 66.67 80 --- 80 66.67 --- 80 80 66.67 40 --- 40 33.33 40 --- 40 33.33 240 160 400 333.34 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na saúde do Idoso --- 100 100 83.33 Assistência e Enfermagem em Centro Cirúrgico RPA 40 --- 40 33.33 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde na Pediatria --- 80 80 66.67 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde Mental --- 80 80 66.67 80 80 200 ----260 80 80 460 66.67 66.67 383.34 Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em Clínica Cirúrgica --- 100 100 83.33 Assistência e Emergência 40 --- 40 33.33 Ensino Clínico em Urgência e Emergência --- 80 80 66.67 Assitência de Enfermagem a Pacientes Críticos e Semi-Críticos 40 --- 40 33.33 Assistência em Atendimento Pré Hospitalar e Home Care 40 --- 40 33.33 Metedologia Científica para TCC Problemas Atuais de Bioética I Disciplina Optativa 40 40 40 ------- 40 40 40 33.33 33.33 33.33 Biossegurança Aplicada a Enfermagem Farmacologia Aplicada II SUBTOTAL 6° SEMESTRE Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e Puerpéra Ensino Clínico na Assistência a Gestante e Puerpéra Assistência a Enfermagem do Adulto Ensino Clínico na Assistência a Enfermagem e Neonatologia Saúde Mental Gerenciamento Hospitalar do Serviços de Enfermagem SUBTOTAL 7° SEMESTRE Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem II SUBTOTAL 8° SEMESTRE Enfermagem em Urgência e 48 SUBTOTAL 9° SEMESTRE Estágio Supervisionado Enfermagem Hospitalar I na Assistência de Estágio Supervisionado na Enfermagem na Rede Básica I Problemas Atuais de Bioética II Trabalho de Conclusão I (TCC) SUBTOTAL 10° SEMESTRE Assistência de Estágio Supervisionado Enfermagem Hospitalar II na Assistência de Estágio Supervisionado na Enfermagem na Rede Básica II Assistência de Assistência Trabalhador na do e Enfermagem Trabalho de Conclusão II (TCC) SUBTOTAL CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO Saúde 240 180 420 349.98 --- 200 200 200 --- 200 200 200 40 40 80 ----400 40 40 480 33.33 33.33 466.66 --- 200 200 200 --- 200 200 200 40 --- 40 33.33 40 80 --400 40 480 33.33 466.66 2220.00 2080.00 4300.00 3716.55 SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA Carga Horária Hora Aula (1) CH de Disciplinas Obrigatórias 2640 (2) CH de Disciplinas Optativas 40 (3) CH de Disciplinas Práticas de Campo 820 (4) CH de Estágio Supervisionado 800 (5) CH de Atividades Complementares 150 Carga Horária Total de Disciplinas (1) + (2) + (3) 2680 Carga Horária Total de Disciplinas (1) + (2) + (3) + (4) + (5) 4450 Relação das Disciplinas Optativas Disciplinas Libras Linguagem e Produção Informática Aplicada à Enfermagem Auditoria em Saúde Biofísica Biologia Celular e Molecular Assistência de Enfermagem Domiciliar Hora relógio 2200 33 80 800 150 3053 4003 Hora Aula Semanal 40 40 40 40 40 40 40 49 1.4.2 Ementário dos Componentes Curriculares 1º SEMESTRE DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Aplicação de conceitos fundamentais ao processo de comunicação e expressão nas relações de assistência de enfermagem e produção de mensagens. Desenvolvimento de técnicas de comunicação verbal e não verbal. A importância da criatividade na interpretação e produção de mensagens, textos e comunicação em geral no cotidiano do profissional de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CHIAVENATO, I. Princípios de administração. São Paulo: Manole, 2012. 2- MEDEIROS, J.B.. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São Paulo: Atlas 2013. 3- KURCGANT, P.(Coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São Paulo: Parábola, 2012. 2- ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999. 3- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 4- STEFANELLI, M. C., Carvalho E. C. (orgs.). A comunicação nos diferentes contextos de enfermagem. Série Enfermagem, Barueri – SP: Manole, 2005. 5- MEDEIROS, João Bosco; TOSMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios técnico-científicos e técnica de normatização textual: teses, dissertações, monografias, relatórios técnico-científicos, TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 50 DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA À SAÚDE PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como penetram nos diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma visão crítica-reflexiva do indivíduo enquanto SUJEITO, sua co-responsabilidade na construção de uma sociedade e formas e espaços de participação e controle social, relacionando-os com a enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2010. 2- COSTA, Maria C. Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. SP: Moderna, 2010 3- ARANHA, Maria L. de Arruda. Filosofando: introdução à Filosofia. SP: Moderna, 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. BONAMIGO, Elcio Luiz. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print, 2012. 2. GIL, Antonio C. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2011. 3. OGUISSO, T.; ZABOLI, E. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. 4. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira: com atividades e leituras complementares em todos os capítulos. 9. ed. São Paulo: Ática, 1999. 5. GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral . São Paulo : Atlas, 2011. DISCIPLINA: EXERCICIO PROFISSIONAL NA ENFERMAGEM PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem, fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da 51 enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como balizador no perfil do profissional enfermeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- OGUISSO, TANAKA; Schmidt, M.J.. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2- GELAIN, I A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem - 4ª Ed. 2010. EPU. 3- PINTO, Luiz H. da S.; Silva, A. da. Código de ética (deontologia) dos profissionais de enfermagem. São Paulo : Atheneu, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1. GEOVANINI, TELMA et al. História da Enfermagem : Versões e Interpretações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 2. SANT´ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis : Vozes, 2008. 3. CAMPOS, G.W.de S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2013. 4. SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. São Paulo: Manole, 2013. 5. MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 1. 2006. DISCIPLINA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO SOCIAL PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. Aborda o desenvolvimento das teorias e das práticas de saúde e da enfermagem no Brasil e no mundo. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- OGUISSO, TANAKA; Schmidt, M.J.. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2- HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2005 3- OGUISSO,Taka. Pesquisa em história da enfermagem. 2. ed. Barueri: Manole, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2004. 2- PORTO, F. (ORG.) História da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Águia Dourada, 52 2008. 3- GEOVANINI, TELMA et al. História da Enfermagem : Versões e Interpretações. 3ª ed. Rio de Janeiro: Revinter, 2010. 4- PADILHA, Maria I. (Org.). Enfermagem: história de uma profissão. São Paulo: Difusão, 2011. 5- STEFANELLI, Maguida Costa; CARVALHO, Emilia Campos de. (Org.). Comunicação nos diferentes contextos da enfermagem, A. 2. ed. Barueri: Manole, 2012. DISCIPLINA: SEMIOLOGIA I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, genito-urinário e músculo esquelético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2008 2- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 3- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP. Manole, 2012 2- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 3- SOUZA, Aspásia Basile Gesteira (org.). Exame físico no adulto. São Paulo: Martinari, 2013. 4- PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 53 5- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes, 2010. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Visão global e indissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos de estudo descritivos, dissecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- SOBOTTA, R.. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2- NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3- TORTORA, G.J.; NIELSEN, M.T. Princípios de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo : Atheneu, 2011. 2- SANTOS, Oswaldo.B. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Revinter, 2004. 3- LÜTJEN-DRECOLL, E.; ROHEN, J.W. Anatomia funcional e topográfica do corpo humano: texto e atlas. São Paulo: Manole, 2012. 4- TORTORA, G.J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012. 5- ROHEN, J.W..Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2004. DISCIPLINA: FISIOLOGIA I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CONTANZO, L.S. Fisiologia. 2º edição: Elsevier, 2012. 54 2- GUYTON, A. Fisiologia humana Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2011 3- GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 17º edição: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- HALL, J.E. Guyton & Hall: fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2- APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 3- TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 4- WIDMAIER, Eric P. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia humana, os mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5- AIRES, Margarida de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM I PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011. 2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009. 3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes, 2010. 2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007 3- LECH, Joana (Org.). Manual de procedimentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo: Martinari, 2007. 4- MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 1. 2006. 55 5- 5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DISCIPLINA: CITOLOGIA E HISTOLOGIA PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: Noções básicas sobre as estruturas celulares e seu funcionamento, os tecidos básicos (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e a organização dos tecidos na constituição dos órgãos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- JUNQUEIRA e CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2- ALBERTS et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 3- DE ROBERTIS e HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- JUNQUEIRA e CARNEIRO. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2- EYNARD, A.R.; VALENTICH, M.A.; ROVASIO, R.A. Histologia e embriologia humanas: bases celulares e moleculares. Porto Alegre: Artmed, 2011. 3- MARANO, V.P. Noções básicas de citologia, histologia-anatomia e fisiologia humana. São Paulo: LTR, 2013. 4- MAILLET, Marc. Biologia celular. São Paulo: Santos, 2003 5- PIMENTEL, Marcia; SANTOS-REBOUÇAS, C. ; GALLO, C. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. DISCIPLINA: POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE PÚBLICA PERÍODO: 1º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com excelência suas atividades em programas de saúde pública. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 56 1- CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009. 2- KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2006. 3- ROUQUAYROL, Maria Z. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. São Paulo: Manole, 2013. 2- ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu, 2013. 3- FIGUEIREDO, N.N.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Publica: série pratica de enfermagem. 1º Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. 4- SOUZA, M.C.M.R. de; HORTA, N. de C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 5- SILVA, Ana Karla da. Manual de vigilância epidemiológica e sanitária. Goiânia: AB, 2010. 2º SEMESTRE DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: Promover conhecimentos na área de recursos humanos de modo elaborar, executar e acompanhar programas de recrutamento e seleção; treinamento de pessoal; descrição de cargos, avaliação de cargos e salários juntamente com um plano de classificação; medidas de higiene, segurança e trabalho compreendendo a dinâmica organizacional. Gestão de conhecimentos; demisssão; programa de preparação para a aposentadoria; relações trabalhistas e por fim abordagem crítica social de recursos humanos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BOCK, A.M.B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo. Saraiva, 2012. 2- DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson, 2012. 3- BRAGHIROLLI, E.M. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- FARAH, O. G. D.; DE SÁ, A. C. Psicologia Aplicada à Enfermagem. 1° Ed. São Paulo: 57 Manole, 2008. 2- ANGERAMI-CAMON, V. Psicologia da saúde. São Paulo : Cengage, 2011. 3- TOWNSEND, M.C. Enfermagem psiquiátrica. São Paulo: Manole. 4- CAMPOS, Dinah M.de S. Psicologia do desenvolvimento humano. Vozes: Petrópolis, 2008. 5- STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro. Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2- COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3- TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- ABBAS, K. A.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. 2- TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008 3- HELBERT, M. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007. 4- LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010. 5- MIMS, Cedric. Microbiologia médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999. DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Visão global e indissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos 58 de estudo descritivos, dissecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras ciências. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- SOBOTTA, R.. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012. 2- NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3- DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São Paulo : Atheneu, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SANTOS, Oswaldo.B. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano. Rio de Janeiro: Revinter, 2004 2- LÜTJEN-DRECOLL, E.; ROHEN, J.W. Anatomia funcional e topográfica do corpo humano: texto e atlas. São Paulo: Manole, 2012. 3- TORTORA, G.J.; NIELSEN, M.T. Princípios de anatomia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 4- TORTORA, G.J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre: ARTMED, 2012 5- LÜTJEN-DRECOLL, Elke; ROHEN, Johannes W. Atlas de anatomia: os sistemas funcionais do corpo humano. São Paulo: Manole, 1998. DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de modo integrado BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CONTANZO, L.S. Fisiologia. 5º edição: Guanabara, 2012. 2- GUYTON, A. Fisiologia humana Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2011. 3- GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 17º edição: Guanabara Koogan, 2006. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012 2- TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 3- WIDMOUER, E.P.; RAFF, H.; STRANG, K.T. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia 59 humana: os mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 4- AIRES, Margarida de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 5- HALL, J.E. Guyton & Hall: fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011. 2- 2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009, 3- 3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- 1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007. 3- 3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4- MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 1. 2006. 5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003 DISCIPLINA: GENÉTICA PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Estuda a estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características 60 morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese protéica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- DE ROBERTIS, E.M.F.. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2- ALBERTS et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011. 3- JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2012. 2- PIMENTEL, M.; SANTOS=REBOUÇAS, C.; GALLO, C. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 3- GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à Genética. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 4- BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 5- CUNHA, Cláudio da. Genética e evolução humana. Campinas: Átomo, 2011. DISCIPLINA: SEMIOLOGIA II PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico do cliente a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos cuidados de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro: 2012 2- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes, 2010. 3- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P.SAE - Sistematização da Assistência 61 de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010. 2- SOUZA, Aspásia Basile Gesteira (org.). Exame físico no adulto. São Paulo: Martinari, 2013. 3- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (2 volumes) 4- PORTO, CelmoCeleno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 5- ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. DISCIPLINA: BASES EM SAÚDE COLETIVA I PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica EMENTA: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009. 2- FERREIRA, Antonio Walter (ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001 3- KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. São Paulo: Manole, 2013. 2- FIGUEIREDO, N.N.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Publica: série pratica de enfermagem. 1º Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012 3- ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu, 2013. 4- SOUZA, M.C.M.R. de; HORTA, N. de C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. 62 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 5- CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2013. DISCIPLINA: FILOSOFIA APLICADA A ENFERMAGEM PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao exercício da enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005 2- ARANHA, M.L. de A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013. 3- MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- GAARDER, Joster. O Mundo de Sofia : romance da história da filosofia. São Paulo: Companhia das Letras, 2001. 2- KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Barcarolla, 2009. 3- RUSSELL, Bertrand, História do pensamento ocidental: a aventura dos pré-socráticos a Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001. 4- NOBRE, Marcos ; REGO, José Marcio Rego. Conversas com filósofos brasileiros. São Paulo: Editora 34, 2000. 5- GOODING, David; LENOX, John. Definição do cristianismo, A. Porto Alegre: A Verdade, 2014. DISCIPLINA: NOÇÕES BÁSICAS DE METODOLOGIA NA SAÚDE PERÍODO: 2º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa científica, a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 63 1- ANDRADE, M.M. de Introdução àmetodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 2- SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Saulo: Cortez, 2013. 3- MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007. 2- GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010. 3- RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas, 2013. 4- KÖCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação Pa pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2012. 5- VIEIRA, Sônia Vieira; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 3º SEMESTRE DISCIPLINA: PATOLOGIA HUMANA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo do conjunto das alterações teciduais e metabólicas associadas aos diversos processos patológicos que acometem o ser Humano BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- 1-FARIA, José Lopes. Patologia Geral - Ed. Guanabara Koogan. 2- 2-BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3- 3-KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. Rio de Janeiro: Elsevier, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- STEVENS, Alan. Patologia. São Paulo: Manole, 2002 2- CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E..Patologia Geral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 3- MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia : processos gerais. 4ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006. 64 4- GOLJAN, E.F. Resumo de patologia. São Paulo: Roca, 2002. 5- ROBBINS, S L Fundamentos de Patologia. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2001. DISCIPLINA: BASES EM SAÚDE COLETIVA II PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico científico e loco-regional do Enfermeiro. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009. 2- KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2009. 3- CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3. ed. São Paulo: Hucitec, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SOUZA, M.C.M.R. de; HORTA, N. de C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012 2- FIGUEIREDO, Nébia Maria Almdeida de (org.). Ensinando a cuidar em saúde pública. São Caetano do Sul: Yendis, 2005. 3- SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. São Paulo: Manole, 2013. 4- ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São Paulo: Atheneu, 2013 5- BARTOLLI FILHO, Claudio. Historia da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática, 2011. DISCIPLINA: IMUNOLOGIA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª ed. Rio 65 de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 2- ABBAS, Abul K..Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005. 3- COICO, R.; Sunshine, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- TORTORA, G.J.; Funke, B.R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012 2- LEVINSON, W..Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005. 3- TRABULSI– HELBERT, M. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008 4- LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010. 5- PLAYFAIR, J.H.L.; CHAIN, B.N. Imunologia básica : guia ilustrado de conceitos fundamentais. São Paulo: Manole, 2013. DISCIPLINA: SEMIOLOGIA III PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, genitourinário e músculo esquelético. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto alegre: Artmed, 2003 2- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011. 3- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P.SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP. Manole, 2012 2- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (2 volumes) 3- PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 66 4- BRETAS, A. C. P. GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006. 5- CHAVES, Loide Corina; POSSO, Maria Belén Salazar (Orgs). Avaliação em enfermagem. Barueri, Manole, 2012. DISCIPLINA: PARASITOLOGIA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam patologias em humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo, e os aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2- NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005. 3- CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2- BATISTA, R.S. ET al. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003. 3- PESSOA, Samuel Barnsler. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1967. 4- NEVES, David Pereira; BITTENCOURT, David Pereira. João Batista Atlas didático de parasitologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 5- NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009. DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: O Homem: compreendendo-o como ser humano e centro das relações humanas. Fundamentos teóricos acerca do cuidado. Enfermagem e o cuidado: uma relação. A dimensão ética e estética do cuidado. A questão da arte na Enfermagem. A Política Nacional de Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Formação profissional e a humanização da saúde. A humanização das relações no contexto das organizações de saúde. Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Contribuições das Artes na humanização do cuidado em saúde 67 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2- ANGERAMI-CAMON. Valdemar Augusto (org.).Psicologia da saúde: um novo significado para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2011. 3- TARABOULSI, Fadi A.. Administração de Hotelaria Hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Atlas, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MALAGÓN-LONDOÑO; MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2- BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 1ª ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2000. 3- BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2013. 4- TOURRETTE, Catherine; GUIDETTI, Michèle. Introdução à psicologia do desenvolvimento: do nascimento à adolescência. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009. 5- JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana da; OLIVEIRA Francisca Bezzerra de (Orgs.). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000. DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica EMENTA: Estudo dos diversos tecidos que compõem os sistemas de corpo humano. Métodos e Técnicas Histológicas. Estudo das fases e características do desenvolvimento embrionário. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 2- PIMENTEL, Marcia M.G. ET al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 3- GRIFFITHS, A.J.F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 2- GARCIA, S.M.L. DE (COORD.) Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2012. 68 3- MORRE, K.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. 4- CUNHA, Cláudio da. Genética e evolução humana. Campinas: Átomo, 2011. 5- STRACHAN, Tom. Genética molecular humana. Porto Alegre: Artmed, 2013. DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III PERÍODO: 3º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar : um desafio para a qualidade da assistência.. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000 2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007. 3- TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4- HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 4º SEMESTRE DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATOLOGIA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda a vivência dos primeiros vinte e oito dias de vida da criança. Estuda sobre o desenvolvimento do neonato e sobre as redes de cuidados e apoio disponíveis nas 69 organizações governamentais e não governamentais para ele e sua família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- SOUZA, A.B.G. et al. Enfermagem neonatal: cuidado integrado ao recém-nascido. São Paulo: Martinari, 2011. 2- BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro 3- MARCONDES, E. Pediatria Geral e Neonatal. Editora Sarvier, v. 1, Rio de Janeiro,2002 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA : definições e classificação : Porto Alegre: Artmed, 2012-2014 2- HOCKENBERRY, M.J.; WILSON, D. Wong: fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 4- ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. 5- MACDONALD, M. et al. Neonatologia: Fisiopatologia e Tratamento do Recém Nascido. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA A ENFERMAGEM PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez mais profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- Malheiros, Bruno T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 2- Candau, Vera M. (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2012. 3- Pozo, Juan I.; Gomes Crespo, M.A. Aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- CANDAU, Vera M. (Org.) Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2012. 2- TOLCHINSKY, L. Processos de aprendizagem e formação docente: em condições de 70 extrema diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2004. 3- PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e perspectivas no Brasil e em Portugal. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011. 4- SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de ensino: desafios e possibilidades. Araraquara: Junqueira & Marin, 2012. 5- CORIA-SABINI, Maria Aparecida; LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na educação infantil. 6. ed. Campinas: Papirus, 2013. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na assistência hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o sistema neuromotor. Fármacos bloqueadores neuromusculares. Fármacos e drogas anticolinesterásicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A. H.; ARMSTRONG, E. J. Princípios de Farmacologia: A Base Fisiopatológica da Farmacologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2- GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006. 3- RANG, H P.; DALE, M M.; RITTER, J M.. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- BRUNTON, L. L. (Ed.) Goodman & Gilman: manual de farmacologia e terapêutica. Porto Alegre: McGraw Hill, 2010. 2- KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3- AIACHE, J.-M., AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento. São Paulo: Andreim 1998. 4- DeLUCIA, Roberto. (Coord.) Farmacologia integrada. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 5- STORPITIS, Silvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 71 DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM IV PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas, desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência desse cuidar no atendimento das N.H.B BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011. 2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2013 3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007 3- CIANCIARULLO, T. I. Sistema de Assistência de Enfermagem: Evolução e tendência- São Paulo – Ed.Icone . 2001 4- APPLING, Susan. PROCEDIMENTOS em enfermagem. São Paulo: Reichmann & Affonso, 2005. 5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DISCIPLINA: SEMIOLOGIA IV PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, genitourinário e músculo esquelético. 72 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2008 2- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979. 3- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes, 2010. 2- Porto, CelmoCeleno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004. 3- POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP. Manole, 2012 4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (2 volumes) 5- SOUZA, Aspásia Basile Gesteira (org.). Exame físico no adulto. São Paulo: Martinari, 2013. DISCIPLINA: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias etapas do ciclo vital. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- DOVERA, T. M. D. S. Nutrição Aplicada ao curso de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2- BRUNNER, S; SMELTZER, S. C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 2ª ed. São Paulo: Guanabara Koogan, 2009. 3- RAMOS, A. Enfermagem e Nutrição. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- GIBNEY, M.,J. (Ed.) Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 2- BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirurgica. 10ºed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 73 3- CARRAZZA, Francisco R., MARCONDES, Eduardo. Nurtrição clínica em pediatria. São Paulo: Sarvier, 1991. 4- PACKENPAUCH, Nancy J. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997.. 5- POTTER, Patricia et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. DISCIPLINA: BIOQUIMICA PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Introdução à Bioquímica, biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas. Sistema tampão. Aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídios BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- TYMOCZKO, John L. Bioquímica fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 2- BETTELHEIM, F.A. ET al. Introdução bioquímica. São Paulo: Cengage, 2012. 3- MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- CISTERNAS, J.R.; MONTE, O.; MONTOR, W.R. Fundamentos teóricos e práticas em bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2011. 2- VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. Porto Alegre, Artmed, 2013. 3- LEHNINGER, A.L.; NELSON, K.Y. Principio de Bioquímica de Lehninger. 2º Ed. São Paulo: Sarvier, 2000. 4- DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 7º Ed . São Paulo: Edgard Blucher, 2007. 5- CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 3º Porto Alegre: Artmed, 2006. DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE PERÍODO: 4º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda a vivência da primeira infância até a adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda sobre o processo de saúde e doença da criança e do adolescente e as redes de cuidados e apoio disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional 74 como estratégia de relacionamento o enfermeiro, usuário e família, na busca da promoção da saúde e prevenção de doenças, tendo o cuidado de enfermagem como estratégia de educação, vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida da criança e do adolescente BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- HOCKENBERRY MJ, WINKELSTEIN W. Wong. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011 2- MARCONDES, et al. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2002. 3- SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MCCLOSKEY JC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2- CHIPKEVITCH. E, Puberdade & Adolescência: Aspectos biológicos, clínicos e psicossociais. São Paulo – Rocca 1994 3- STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006. 4- SEGRE, C.A.M. Pediatria: diretrizes básicas, organização de serviços. São Paulo: Sarvier, 2001. 5- RUDOLPH, A.M. (Ed.) Princípios de pediatria. São Paulo: Roca, 1997. 5º SEMESTRE DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO NA SAÚDE DO IDOSO PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do idoso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 2- WOLD. Gloria Hoffmann. Enfermagem gerontológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 75 3- SILVA, J. V. Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 2- VERAS, Renato; LOURENÇO, Roberto. Formação humana em geriatria e gerontologia: uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: DOC, 2010. 3- Lueckenotte, Annette Giesler . Avaliação em gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. 4- GERIATRIA e gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1. 2005. 5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DA SAÚDE DO IDOSO PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando á prática do cuidado ao adulto por meio de discussão de estudo de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 2- WOLD. Gloria Hoffmann. Enfermagem gerontológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013. 3- SILVA, J. V. Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento sob múltiplos aspectos. São Paulo: Iátria, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 2- VERAS, Renato; LOURENÇO, Roberto. Formação humana em geriatria e gerontologia: uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: DOC, 2010. 3- Lueckenotte, Annette Giesler . Avaliação em gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. 4- GERIATRIA e gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1. 2005. 76 5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002 DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CARVALHO, Geraldo M. de C. Enfermagem em Obstetrícia. EPU. São Paulo 2- REZENDE,Jorgede.Obstetrícia.Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2010. 3- LOWDERMILK, D.L. et al. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- BARROS,Sonia Maria O.de.Enfermagem Obstétrica e Ginecológica:guia para a prática assistencial.São Paulo.Roca,2002. 2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de Janeiro.Guanabara Koogan,2005. 3- PRILL, H.J; LANGEN, D. Ginicologia psicossomática. São Paulo: Roca, 1985. 4- MARIANI NETO, C.; TADINI, V. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. 1. ed. São Paulo: Roca, 2002. 5- KISTNER, Robert W. Ginecologia: princípios e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 1989. DISCIPLINA: ENSINO CLINICO NA ASSISTÊNCIA DA SAÚDE DA MULHER PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando á prática do cuidado da mulher por meio de discussões de estudos de caso. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 77 1- CARVALHO, Geraldo M. de C. Enfermagem em Obstetrícia. EPU. São Paulo 2- REZENDE,Jorgede.Obstetrícia.Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2010. 3- LOWDERMILK, D.L. et al. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- BARROS,Sonia Maria O.de.Enfermagem Obstétrica e Ginecológica:guia para a prática assistencial.São Paulo.Roca,2002. 2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de Janeiro.Guanabara Koogan,2005. 3- PRILL, H.J; LANGEN, D. Ginicologia psicossomática. São Paulo: Roca, 1985. 4- MARIANI NETO, C.; TADINI, V. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. 1. ed. São Paulo: Roca, 2002. 5- KISTNER, Robert W. Ginecologia: princípios e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 1989. DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA APLICADA A ENFERMAGEM PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da importância da interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais, econômicos, políticos e ecológicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ROUQUAYROL, Maria Zélia.Epidemiologia e Saúde. Medsi. Rio de Janeiro, 2003. 2- Atkins, Peter; Jones, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio ambiente Porto Alegre: Bookman, 2013. 3- KAWAMOTO, Emília E(coord.). Enfermagem Comunitária. EPU.São Paulo, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M.L. Epidemiologia & saúde: fundamentos, métodos, aplicações. Rio de Janeiro- Guanabara Koogan , 2013 2- SOARES, C.B.; CAMPOS, C.M.S. Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem. São Paulo: Manole, 2013. 3- HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar. 78 Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 4- CARDOSO, T.A. de O.; VITAL, N.C.; NAVARRO, M.B.M. de A. Biossegurança: estratégias de gestão de riscos, doenças emergentes e reemergentes. São Paulo: Santos, 2012. 5- COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença: epidemiologia controle e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara, 2009. DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA II PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda os principais fármacos e suas ações, indicações, contraindicações e efeitos colaterais das drogas que atuam no sistema nervoso central, cardiovascular, no sangue, analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios; drogas relacionadas ao choque anafiláticos, fármacos antialérgicos, antimicrobióticos e do sistema gastrointestinal, bem como sua relação com a assistência de enfermagem aos doentes em uso destes fármacos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- GOLAN, D. E.; TASHJIAN, J. R.; ARMEN, H.; ARMSTRONG, E. J. Princípios de farmacologia: a base fisiopatológica da Farmacologia (PLT). 2a.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2- GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da Terapêutica. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012. 3- RANG, H. P. et al. Rang&Dale Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- BRUNTON, L. L. (Ed.) Goodman & Gilman: manual de farmacologia e terapêutica. Porto Alegre: McGraw Hill, 2010. 2- AIACHE, J.-M., AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento. São Paulo: Andreim 1998 3- STORPIRTIS, S. et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013. 4- KATZUNG, B. G. Farmacologia básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 5- DeLUCIA, Roberto. (Coord.) Farmacologia integrada. Rio de Janeiro: Revinter, 2007. 79 DISCIPLINA: EPIDEMOLOGIA E BIOESTATÍSTICA PERÍODO: 5º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina será desenvolvida em uma abordagem teórica sobre Epidemiologia e Bioestatística visando o conhecimento sobre o processo do cuidar com ações de educação em saúde de modo a contribuir para a formação da consciência sanitária, social e política da população. A Epidemiologia se propõe a realizar a descrição dos agravos à saúde da população, ou seja, no “corpo populacional”, descrevendo fatos determinantes que ocorrem, apontando as causas e orientando a indicação dos meios de controle, prevenção e promoção de saúde. Para complementar este conhecimento, a Bioestatística fornece parâmetros analíticos e descritivos que auxiliam no entendimento dos resultados obtidos nos levantamentos epidemiológicos, por meio de métodos de coleta, tabulação e análise de fatos numéricos, nas ciências da vida ou a estatística aplicada às ciências da vida BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- 1-ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro. Medsi; 2003. 2- 2-Motta, Valter T.; Wagner, Mario B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003. 3- 3-ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- 1-MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, 2009. 2- 2-PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 2ºed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3- PINHEIRO, J.I.D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Campus, 2009. 4- Motta, Valter T. Bioestatística. Caixias do Sul, EDUCS, 2006. 5- PINHEIRO, João Ismael D. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 6º SEMESTRE DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a 80 EMENTA: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007. 2- VIDEBECK, S.L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2012. 3- TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana da; OLIVEIRA 2- Francisca Bezzerra de (orgS.). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000. 3- STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. 4- FARAH, O.G.D. (Org.) Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo: Manole, 2008. 5- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (2 vol.) 6- FIGUEIRÓ, João A.B.; ANGELOTTI, Gildo. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu, DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática do conhecimento na literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal. Considerando o contexto sócio-econômico e cultural e as políticas de saúde vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990. 2- REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 81 3- BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Rocca, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000. 2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de neiro.Guanabara Koogan,2012. 3- Branden, P.S.-Enfermagem materno-infantil- Rio de Janeiro-Reichmann & Affonso Editores2000 4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 5- MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São Paulo: Roca, 2002. DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo clínico aplicado ao ciclo gravídico-puerperal por meio de discussões de estudos de caso. Onde o foco do ensino é despertar o interesse para a busca sistemática do conhecimento na literatura,e em pesquisas,para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo gravídico-puerperal. Considerando o contexto sócio-econômico e cultural e as políticas de saúde vigentes. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990. 2- REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005. 3- BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática assistencial. São Paulo: Rocca, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000. 2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de neiro.Guanabara Koogan,2012. 3- Branden, P.S.-Enfermagem materno-infantil- Rio de Janeiro-Reichmann & Affonso Editores2000 4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 82 5- MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São Paulo: Roca, 2002. DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM HOSPITALAR PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação. Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CHIAVENATO, Idalberto.Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 2- KURCGANT, Paulina (coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. 3- MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2002. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2011. 2- MALAGÓN-LONDOÑO, MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. 3- MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2010. 4- KNODEL, L.J. Nurse to nurse: administração em enfermagem. Porto Alegre: AMGH, 2011. 5- FARIA, A. N. Organização e métodos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989. DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: A disciplina aborda casos clínicos em neonatologia, levando em conta os aspectos biológicos do recém- nascido e as relações familiares e sociais. Estuda o processo de enfermagem no cuidado do neonato e familiares por meio de discussões de estudos de casos. 83 BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- KENNER, C. Enfermagem neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores, 2001. 2- TAMEZ, R. N; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal. 3ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006. 3- HOCKENBERRY, M. J. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica - Wong. 8ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 503 p. ISBN 85-277-0667-9 2- CURSINO, M. R. et al. Assistência de enfermagem em pediatria. São Paulo, Sarvier, 1992. 3- MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo; OKAY, Yassuhiko. 4- Pediatria básica: tomo I: pediatria geral e neonatal. São Paulo: Sarvier, 2003. 5- NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 6- SESHIA, M. K. et al. Avery neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido. 6ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO PERÍODO: 6º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando á prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do Adulto BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirurgica. 10ºed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 2- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 3- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 84 4- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 5- CORRÊA, C. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definição e Classificação 2005-2006 Editora: Artmed, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. 2- PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed. São Paulo: SENAC, 2003. 3- DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São Paulo, Atheneu, 2000. 4- PAPALÉO NETTO,M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada, Atheneu,Belo Horizonte, 2000. 5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 7º SEMESTRE DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento à saúde do adulto, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações, buscando á prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a saúde por meio de discussões de estudos de cas os. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirurgica. 10ºed. Rio de Janeiro:Guanabara Koogan, 2005. 2- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997. 3- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. 4- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de Janeiro, 2002. 5- CORRÊA, C. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definição e Classificação 2005-2006 85 Editora: Artmed, 2006 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Janeiro: Revinter,1999. 2- PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed. São Paulo: SENAC, 2003. 3- DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São Paulo, Atheneu, 2000. 4- PAPALÉO NETTO,M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada, Atheneu,Belo Horizonte, 2000. 5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002. DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de enfermagem ao individuo, família e grupos, na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde do adulto. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem a adultos com afecções clínicas agudas e crônicas, visando o atendimento domiciliar, ambulatorial e hospitalar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2- BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico : Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3- ROMANO, R.T. Enfermagem clínica: assistência humanizada e cuidados integrais à saúde do adulto e do idoso. São Paulo: SENAC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MARIA, V.L.R. (Coord.) Exame clínico de enfermagem no adulto. São Paulo: Iátria, 2013. 2- 2-PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3- MALAGUTTI, W. (ORG.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013. 4- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009 86 5- CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: ATheneu, 2011 DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO RPA PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Sistema Centro Cirúrgico no âmbito hospitalar: planta física, aspectos humanos e materiais: pessoal, material, fluxo e área de risco. O centro de material esterilizado, relação com centro cirúrgico e demais unidades. O paciente no trans-operatório, recepção e recuperação pósanestésica. Equipe cirúrgica. Bio-segurança e Bio-ética. Assistência sistematizada de Enfermagem (SAE e SAEP). CME e processos de esterilização e desinfecção. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BRUNNER, S; SMELTZER, S.C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 2- POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 2ª ed. São Paulo: Iátria, 2013. 3- POSSARI, João Francisco. Centro de Material e Esterilização : Planejamento e Gestão. 1ª ed. São Paulo: Iátria, 2012. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SANTOS, N.C.M. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2012. 2- KAWAMOTO, E.E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 2008. 3- FIGUEIREDO, N.M.A. de (Org.) Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2011. 4- MALAGUTTI, W. (Org.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013. 5- COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença: epdemiologia controle e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara, 2009. DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM PEDIATRIA PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a 87 EMENTA: A disciplina aborda a vivência da primeira infância até a adolescência em seus aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Utilizando discussões de estudos de casos e aulas práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- HOCKENBERRY, M. J. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica - Wong. 8ª.ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011. 2- MARCONDES, et al. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2002. 3- SIGAUD, C.H.S. (org). Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem. São Paulo: EPU, 1996. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MCCLOSKEY JC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC). 3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004. 2- CHIPKEVITCH. E, Puberdade & Adolescência: Aspectos biológicos, clínicos e psicossociais. São Paulo – Rocca 1994 3- STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006. 4- SEGRE, C.A.M. Pediatria: diretrizes básicas, organização de serviços. São Paulo: Sarvier, 2001. 5- RUDOLPH, A.M. (Ed.) Princípios de pediatria. São Paulo: Roca, 1997. DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM II PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: A disciplina se ocupa com a análise e a reflexão sobre as competências necessárias à atuação profissional do enfermeiro nos seus diversos campos de trabalho. Abrange o estudo da gestão de pessoas, da educação permanente e da qualidade dos serviços de enfermagem, mantendo o foco no papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CHIAVENATO, Idalberto.Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro: Campus, 2011. 2- KURCGANT, Paulina (coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara Koogan, 2005. 3- MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2002 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 88 1- BEGNOSSI, Patrícia. Competências Profissionais. AP 2- CINTRA, Josiane C., et al...Desenvolvimento Pessoal e Profissional. AP 3- MARX,LoreCecília; MORITA, Luiza Chitose. Competências gerenciais na enfermagem: a prática do sistema PrimaryNursing como parâmetro qualitativo da assistência. São Paulo: BH Comunicação, 2000. 4- MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2005. 5- KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991. DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL PERÍODO: 7º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em situações de crise e assistência às famílias por meio de discussões de estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria : ciências do comportamento e psiquiatria clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007. 2- VIDEBECK, S.L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Porto Alegre: Artmed, 2012. 3- TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana da; OLIVEIRA 2- Francisca Bezzerra de (orgS.). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos, 2000. 3- STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008. 4- FARAH, O.G.D. (Org.) Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo: Manole, 2008. 5- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (2 vol.) 6- FIGUEIRÓ, João A.B.; ANGELOTTI, Gildo. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu, 89 8º SEMESTRE DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: Estudo clínico aplicado ao conhecimentos e habilidades para assistência sistematizada de enfermagem ao individuo, família e grupos, na promoção, proteção, diagnóstico, tratamento e reabilitação da saúde do adulto. Planejamento, execução e avaliação da assistência de enfermagem à adultos que necessitaram de atendimento cirúrgico por meio de discussões de estudos de casos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 2- BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico : Avaliação Diagnóstica de Enfermagem no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010. 3- ROMANO, R.T. Enfermagem clínica: assistência humanizada e cuidados integrais à saúde do adulto e do idoso. São Paulo: SENAC, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MARIA, V.L.R. (Coord.) Exame clínico de enfermagem no adulto. São Paulo: Iátria, 2013. 2- PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3- MALAGUTTI, W. (ORG.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013. 4- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009 5- CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: ATheneu, 2011 DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CRÍTICOS E SEMI-CRÍTICOS PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento UTI, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem nas de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas, também aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo, bem como os exames que subsidiam 90 a assistência de enfermagem. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan, 2007. 2- SILVA, S.C. da; PIRES, P. da S.; BRITO, C.M. de. Cuidando do paciente crítico. São Paulo: Atheneu, 2013. 3- CHEREGATTI, A.L. et al. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 1ª ed. São Paulo: Martinari, 2011. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- PORTO,C.C.Exame Clínico – Bases para a Prática Médica.5ed.Rio de Janeiro: GuanabaraKoogan,2004. 2- MORTON, P.G.; FONTAINE, D. K. Cuidados críticos em enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3- CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente gravemente enfermo. São Paulo: ATheneu, 2011. 4- TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyres. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. 5- SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2013. DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E HOME CARE PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: A disciplina será desenvolvida em uma abordagem teórica sobre Atendimento Domiciliar visando o conhecimento sobre o processo do cuidar em atendimento domiciliar A assistência de enfermagem domiciliar é um conjunto de procedimentos técnicos, realizados por profissionais que necessitam de conhecimentos específicos para melhorar a qualidade de vida dos pacientes. Buscando entender o contexto do processo saúde doença dentro do âmbito familiar e social onde estão inseridos o paciente e o profissional da saúde. Pensando nisso, foi elaborada a disciplina de home care (atendimento domiciliar) para fornecer informações específicas sobre essa modalidade de atenção à saúde, com enfoque no cuidado de enfermagem prestado ao indivíduo e 91 à família. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar : um desafio para a qualidade da assistência.. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000 2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier, 2009. 3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner & Suddarth : Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São Paulo: Vozes, 2010, v.1. 2- ATKINSON, Leslie D.. Fundamentos de Enfermagem : Introdução ao Processo de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008 3- TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008 4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005 5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- FORTES, J.I. Enfermagem em emergências: noções básicas de atendimento pré-hospitalar. São Paulo: E.P.U., 2008. 2- FIGUEIREDO, N.M.A. de (Org.) Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. 3- SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento 92 pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1 S.O.S.: cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002 2- SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro: SENAC, 2013 3-- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem MédicoCirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 4-. TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyres. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. 5- MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a EMENTA: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência por meio de discussões de estudos de caso e aulas práticas. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- FORTES, J.I. Enfermagem em emergências: noções básicas de atendimento préhospitalar. São Paulo: E.P.U., 2008. 2- FIGUEIREDO, N.M.A. de (Org.) Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. 3- SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2013. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- S.O.S.: cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002 2- SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro: SENAC, 2013 3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 93 4- TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyres. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002. 5- MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA PARA TCC PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas, 2012. 2- SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Saulo: Cortez, 2013. 3- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010. 2- VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 3- DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008. 4- ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012 5- AQUINO, Italo de Souza.Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. DISCIPLINA: PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I PERÍODO: 8º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- OGUISSO, T.; SCHMIDT, M.J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio de Janeiro> Guanabara Koogan, 2012. 94 2- BEAUCHAMP, T.L. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002. 3- GELAIN, E. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. São Paulo, EPU, 2010. . BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SANT´ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2008. 2- WALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humana da enfermagem. Vozes, 2010. 3- OGUISSO, T. (Org.) Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. 4- ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da bioética. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 5- PINTO, Luiz Henrique da Silva ;SILVA Adriana da. Código de ética (deontologia) dos profissionais de enfermagem: interpretação e comentários. São Paulo: Atheneu, 2008. 9º SEMESTRE DISCIPLINA: PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II PERÍODO: 9º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- OGUISSO, T.; SCHMIDT, M.J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio de Janeiro> Guanabara Koogan, 2012. 2- BEAUCHAMP, T.L. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002. 3- GELAIN, E. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. São Paulo, EPU, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- SANT´ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2008. 2- WALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humana da enfermagem. Vozes, 2010. 3- OGUISSO, T. (Org.) Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo: Manole, 2006. 4- ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da bioética. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2011. 5- PINTO, Luiz Henrique da Silva ;SILVA Adriana da. Código de ética (deontologia) dos profissionais de enfermagem: interpretação e comentários. São Paulo: Atheneu, 2008. 95 10º SEMESTRE DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR PERÍODO: 10º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1-CARVALHO, G. M.. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001. 2 KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. 3-BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012 BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- MACHADO, J. (Org.) Saúde e trabalho no Brasil: uma revolução silenciosa. Petrópolis: Vozes, 2010. 2- SCALDELAI, A.V. et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do Sul: Yendis, 2012. 3- STEFANELLI, M.C. (Org.) A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São Paulo: Manole, 2012. 4- NASCIMENTO, Amauri Mascaro.Iniciação do direito do trabalho. 33. ed. São Paulo: LTR, 2007. 5- RIBEIRO, I. B. Acidentes do trabalho: doenças profissionais, acidente do trabalho rural, doenças do trabalho, prevenção de lombalgias. São Paulo: Andrei, 1979. DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE TCC II PERÍODO: 10º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e científica para a realização de trabalhos científicos. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- POLIT, DF et al. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004. 96 2- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008. 3- LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005. 2- LOBIONDO-WOOD, G. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001. 3- Salomon, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de trabalho científico. Interlivros, 1974 4- FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e redação. 16ª ed. São Paulo: ÁTICA, 2006. 5- ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012 DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ( OPTATIVA) PERÍODO: 9º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: O cidadão surdo, por direito adquirido deve estar incluído em todo o processo de socialização, em todos os segmentos. O cidadão ouvinte precisa inteirar-se do processo de inclusão e participar ativamente do mesmo contexto. Os profissionais da saúde precisam possuir conhecimentos básicos para estabelecer uma comunicação em língua de sinais, no mister de entender a situação-problema enfrentada pelo individuo surdo (problema de saúde ou necessidade de atendimento), permitindo uma qualidade de vida dentro dos padrões desejados e estabelecidos pela OMS. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- QUADROS, R.M. de; CRUZ, C.R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto Alegre: Artmed, 2011. 2- GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. São Paulo: Parábola, 2012. 3- GESSER, Audrei. Libras ? Que Lingua é essa ? : Crenças e Preconceito em Torno da Língua de Sinais e da Realidade Surda. 1ª ed. São Paulo: Parábola, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- HONORA, M.; FRIZANCO, M.L.E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais: desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda Cultural, 2013. 2- BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de Libras. 1ª ed. São Paulo: Global, 2011. 97 3- SILVA, Angela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães. Ouvindo o silêncio: surdez, linguagem e educação. 1. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008. 4- REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em Libras. São Paulo: PANDA BOOKS, 2011. ATIVIDADES COMPLEMENTARES DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES PERÍODO: 10º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Participação em atividades de incentivo à busca do auto-aprendizado, com responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico, profissional e cultural. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- MARCONDES, R. C. Criando Empresas para o Sucesso: Empreendedorismo na Prática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004. 2- BARDUCHI, A. L. J.; BONILHA, A. P. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 3ª ed. São Paulo: Pearson, 2009. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 2ª ed. São Paulo: Saraiva, 2008. 2- SOTO, E. (org.) et al. Comportamento Organizacional: o impacto das emoções. 1ª ed. São Miguel Arcanjo: Cengage Learning, 2008. 3- MARTINELLI, D. P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. 1ª ed. São Paulo: Saraiva, 2009 DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA HOSPITALAR I PERÍODO: 10º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 200H. EMENTA: Aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso à pratica de Enfermagem na área hospitalar. Preparação do Profissional de Enfermagem, capacitando-o a desenvolver atividades teórico-práticas na área administrativa. Atuação dentro dos princípios ético e legal da profissão, valorizando o ser humano em sua totalidade e no exercício da cidadania. Identificação das necessidades individuais e coletivas da população. Assumir atitude responsável 98 frente aos fins e aos valores do Centro Universitário e a comunidade assistida. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- SMELTZER, Suzanne C (org.). Tratado de Enfermagem Médico : Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2- BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3- TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. (orgs.). SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 2- KURCGANT, Paulinha. Administração em Enfermagem. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2008. 3- CRUZ, I.C.F.. Fundamentos de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ARÉA COMUNITÁRIA I PERÍODO: 10º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 200 h/a EMENTA: Estágio Obrigatório na Área Comunitária. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003. 2- MINAYO, M. C. Tratado de Saude Coletiva. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006. 3- LUZ, M. T. Novos Saberes e Práticas de Saúde Coletiva. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2007. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- NETTINA, S. Prática de Enfermagem: Enfermagem na Maternidade Neonatal. 8ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007. 2- MARQUES, M. C. C. Vigilância Sanitária: Teoria e Prática. 1ª ed. São Carlos: Rima, 2006. 3- SMELTZER, S. C (org.). Tratado de Enfermagem Médico - Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA HOSPITALAR II 99 PERÍODO: 10º semestre CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 200 h/a EMENTA: Estágio Obrigatório na Área Hospitalar II envolvendo as áreas descritas nas diretrizes curriculares. BIBLIOGRAFIA BÁSICA: 1- SMELTZER, Suzanne C (org.). Tratado de Enfermagem Médico : Cirúrgica. 10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. 2- BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009. 3- TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. (orgs.). SAE - Sistematização da Assistência de Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010. BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR: 1- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009. 2- KURCGANT, Paulinha. Administração em Enfermagem. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2008. 3- CRUZ, I.C.F. Fundamentos de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008. O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais foram ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Bases de Saúde Coletiva (2º semestre) Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre) 1. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre) Exercício Profissional na Enfermagem (1º semestre) 2. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre) Problemas Atuais de bioética I (8º semestre) 1.5 Formas de Realização da Interdisciplinaridade A implementação de atividades interdisciplinares no âmbito do curso de Enfermagem tem por objetivo minimizar a fragmentação do trabalho que coletivamente é implementado pelo corpo docente permitindo uma maior integração curricular, visando garantir a 100 construção de um conhecimento de maneira global. Preservando os interesses próprios de cada disciplina, busca-se, com tais atividades, desenvolver no corpo discente a capacidade de percepção e entendimento, de forma holística, frente à análise de um acontecimento, um aspecto da natureza ou fenômenos de dimensão social, natural ou cultural. Desta forma, a ação pedagógica através da interdisciplinaridade visa instigar os alunos à experimentação da vivência de uma realidade global, inserida em suas experiências cotidianas, possibilitando-lhes exercitar sua criatividade e sua liberdade do pensar, contribuindo assim, para a formação do “indivíduo social. Contemplando o conteúdo de Direitos humanos nas disciplinas de Ciências sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre); Relações étnico raciais nas disciplinas exercício profissional da enfermagem (1º sem); Problemas atuais de bioética (8sem) e educação ambiental nas diciplinas Bases de saúde coletiva e biossegurança aplicada a enfermagem (5sem)disciplinas ”. Assim, mediante a elaboração de projeto específico, ao longo dos semestres, o Colegiado do Curso deve escolher temas transversais que correspondam a importantes questões debatidas pela comunidade nacional e internacional, e amplo o bastante para provocar a discussão e o confronto de opiniões necessárias a atingir os objetivos supracitados.-se, como exemplo, temas como ética e cidadania, meio ambiente, responsabilidade social, saúde, pluralidade social e cultural etc., dentre outros. Tais trabalhos, normalmente submetidos a bancas de professores, serão avaliados e, os resultados obtidos, comporão a média semestral das disciplinas inerentes a cada aluno. 1.6 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino e aprendizagem Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs, no processo de ensino aprendizagem o curso disponibilizou a utilização de ferramentas dessa natureza. A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratório de informática, com acesso a internet, totalizando 20 computadores funcionais. A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG também conta com os seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente: Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca. O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste 101 portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial, comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula. Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas. Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo. Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado. Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação. Software específicos para os cursos. Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com segura suas informações. E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais professores e alunos. Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno. Periódicos Eletrônicos TV Uniesp. 1.7 Integração entre Teoria e Prática Dentre as atividades oferecidas pelo Curso de Enfermagem e que visam a integração entre a teoria e a prática profissional, destacam-se as praticas em laboratório, atividades de extensão, visitas técnicas, Jornadas Acadêmicas, Atividades complementares, Semanas de Estudo, iniciação científica e o Trabalho de Conclusão de Curso e o Estágio curricular Supervisionado obrigatório complementando a formação profissional. O curso deve utilizar-se de todas essas atividades para aproximar a academia do mercado, uma vez que tal aproximação é vital para que a teoria aprendida na academia seja submetida ao melhor de todos os “bancos de prova” que é a realidade do mercado. 1.8 OBJETIVOS DO CURSO 1.8.1 Objetivo GeraL Construir um referencial teórico metodológico que contribua no desenvolvimento de habilidades e competências no futuro enfermeiro, visando sua inserção no meio profissional 102 1.8.2 Objetivos Específicos Promover o ensino por meio de um processo de descoberta, onde o olhar crítico esteja inserido no aprendizado. Formar Enfermeiro generalistas, críticos e reflexivos que compreendam o homem em sua complexidade biopsicossocial e em sua interação com o meio ambiente, implementando medidas que atendam às reais necessidades básicas do ser humano. Fomentar o prazer, o compromisso e a responsabilidade com a construção do conhecimento da vida e saúde, especificamente com a reinvenção do cuidado de enfermagem. 1.9 Sistema de Avaliação do Discente e do Curso 1.9.1 Sistema de avaliação do discente A apuração do rendimento escolar será feita por disciplina, conforme as regras regimentais, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é avaliado por meio de verificações semestrais e exames, expressando-se o resultado da avaliação em notas de zero a dez, na forma do disposto no regimento: Formas de Avaliação (N1 e N2) A N1 terá pontuação de 0 a 10 e será composta a critério do professor através de provas, trabalhos, seminários, exercícios, etc. A N2 terá pontuação de 0 a 10 e será a Nota da Prova Oficial, marcada pela Faculdade: semana de 11 a 15 de junho Prova repositiva (substitutiva) só para a Prova Oficial (N2), seguindo os critérios previstos no Regimento da Faculdade. “§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.” (Artigo 69 do Regimento) Critérios de Aprovação Média semestral (N1 e N2) maior ou igual a 7,0 Aprovado Média semestral (N1 e N2) menor do que 7,0 e maior ou igual a 3,0 Exame Média final (média semestral e exame) maior ou igual a 5,0 Aprovado 103 Média semestral menor que 3,0 e Média final menor que 5,0 Reprovado Nota: Independente dos resultados obtidos na Média Semestral/Final, será considerado reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de no mínimo de 75 % das aulas e demais atividades realizadas. A avaliação do ensino obedece a critérios estabelecidos pelos Professores, Coordenações e NDE, discutidos e aprovados nos Colegiados pelos professores do curso. A proposta é manter em permanente discussão o formato de avaliação, visando atender aos interesses pedagógicos, bem como as necessidades do mercado. Avaliar-se-á o rendimento escolar mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos resultados por ele obtidos. O curso, no que se refere à avaliação escolar, possui processos que objetivam coletar informações que permitam momentos de reflexão e ação sobre os processos de ensino/aprendizagem para redirecionar os projetos, programas e demais atividades acadêmicas, tendo como parâmetros: 1- aproveitar o ensino e a produção acadêmica do corpo docente e discente; 2- estimular o aluno a se engajar nas atividades curriculares e extra-curriculares, pela ação do corpo docente; 3- criar mecanismos internos de comunicação que possibilitem a Direção Geral, a Coordenação do Curso e Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicopedagógico, o acesso às mais diversas informações sobre a vida acadêmica do aluno; 4- fornecer informes estatísticos bimestrais sobre o aproveitamento escolar e a frequência do corpo discente e docente; 5- incrementar mecanismos que possibilitem ao Coordenador de Curso participar da vida administrativa do aluno, e assim orientá-lo quanto à possibilidade de sua permanência na Instituição; 6- aprimorar mecanismos de avaliação interna a serem aplicados no curso para detectar possíveis problemas. Através da avaliação permanente e abrangente, identificar oportunidades de correção dos pontos negativos, melhorarem ainda mais os positivos e possibilitar a manutenção da qualidade para o cliente interno e externo. 1.9. 2 Sistema de Avaliação do Curso Avaliação Didática 104 Tendo como premissa que é função do professor conduzir, facilitar e estimular o processo de ensino-aprendizagem, o processo de avaliação deverá ser conduzido da seguinte maneira: No Papel de Conduzir apresentação, discussão e cumprimento do planejamento didático (objetivos da disciplina, conteúdo programático, bibliografia e estratégias de ensino e de avaliação); competência / conhecimento / domínio da matéria; avaliações: instrumentos de aprendizagem e teórico e prática coerência (discussão dos resultados da avaliação, avaliações frente ao conteúdo enfatizado em aula, frente aos objetivos da disciplina e do curso); vontade em conduzir a aprendizagem (assiduidade, pontualidade, uso do tempo de aula). No Papel de Facilitar bibliografia (rica e variada, acessível, sua contribuição para o entendimento do conteúdo); atendimento extraclasse; clareza na exposição das ideias; trabalhos extraclasse (quantidade adequada / inadequada e sua contribuição para a aprendizagem e para atingir os objetivos da disciplina); relevância do papel do professor na aprendizagem; organização da aula (preparação e continuidade lógica dos conteúdos ministrados); disponibilidade para solução / resolução de problemas / dúvidas. No Papel de Estimular motivação do próprio professor para ensinar (ou contribuir para aprendizagem); estímulo à visão crítica; professor enquanto exemplo de busca de aprendizagem continuada (coerência); 105 o quanto as aulas são estimulantes gerando interesse pela matéria por parte dos alunos. Avaliação Disciplina O corpo discente e docente devem avaliar: adequação da Carga Horária:; integração com outras disciplinas; importância da disciplina. Avaliação Discente os conhecimentos adquiridos; a sua preparação pessoal para cursar a disciplina; a sua assiduidade e pontualidade; a frequência de seu estudo fora das aulas; sua participação em sala de aula; sua utilização da biblioteca. a relação entre expectativas e realidade; Avaliação do curso avaliar o curso como um todo; o grau de realização dos seus objetivos; identificar o quanto o curso corresponde às expectativas. Avaliação da Instituição Num âmbito mais global, deve-se avaliar o atendimento da secretaria, xerox, biblioteca e recepção; a limpeza em geral; o atendimento da cantina; a manutenção das instalações etc. A aplicação destas avaliações deverá ocorrer, no mínimo, uma vez por ano. Os participantes deste processo (corpos discente, docente, pessoal técnico-administrativo e a comunidade responsável) deverão estar convictos de que a avaliação é feita para se buscar melhoria contínua, e não para ser objeto de se achar culpados, objeto de plebiscito e outras situações inadequadas. 106 Quanto aos resultados de tais avaliações: não deverão ser divulgados resultados individuais da avaliação docente; os resultados individuais da avaliação docente serão objeto de discussão / análise entre cada docente e o coordenador de curso; os docentes deverão ser estimulados a discutir / analisar os resultados de sua avaliação junto aos alunos, buscando, através desse processo, sugestões de melhoria; os resultados gerais de todas as outras avaliações deverão ser objeto de discussão / análise com as partes envolvidas, buscando-se propostas de ações de melhoria; ao longo do tempo, deverá ser realizada uma comparação entre as avaliações implementadas, para acompanhamento e análise de tendências Caberá à Comissão Permanente de Avaliação Institucional (CPA) documentar e divulgar tanto as avaliações como as propostas que se originarem de tais avaliações, bem como os resultados alcançados. 1.10 Articulação da Auto avaliação do Curso com a Auto avaliação Institucional A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade. Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas para resolver os problemas no âmbito do curso. Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no objetivo de tornar-se: um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico; uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária; um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e externa. 107 Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias. Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG identificam-se: pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os segmentos envolvidos; pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos critérios a serem adotados; pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho institucional. Nesse sentido, para a Faculdades de Ciências de Guarulhos - FACIG a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis, hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas; a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências de avaliação já existentes na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências de instituições congêneres. o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa, combinando subsídios e juízos de valor dos indivíduos comprometidos c om a Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais; a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos 108 resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da Instituição; o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir de critérios pré-definidos; o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição. Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas. Enquanto processo global: possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades desenvolvidas e serviços prestados pelo curso. oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e aperfeiçoando elementos dos serviços prestados. Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão possibilitar: o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros; a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão, comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social; implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do desempenho institucional ; firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG 109 indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos. 1.11 INICIAÇÃO CIENTIFICA Partindo do pressuposto de que a pesquisa é um grande recurso, fator desencadeador, estimulador de aprendizagem e de produção de novos conhecimentos, o curso de enfermagem a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, através de nosso docente Josué Moraes, do Núcelo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas, desenvolve trabalhos com graduandos de enfermagem que resultaram em publicações nacionais e internacionais. Esses trabalhos propiciam ao nosso aluno o gosto pela pesquisa, desperta a ação criadora, responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos. Entendemos que os trabalhos de iniciação científica, dá oportunidade para interdisciplinaridade e contribui para a formação da consciência social do pessoal universitário, seja docente, seja discente. 1.11.1 EXTENSÃO A extensão é uma das formas que efetiva a relação entre a Instituição e a sociedade, permitindo a veiculação da concepção de uma Instituição aberta e democrática integrada à comunidade em que se situa e à comunidade científica. A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG definiu diretrizes que norteiam seus programas extensionistas como uma ação integrada dos segmentos acadêmicos da Instituição como política institucional. São contribuições da Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG com vistas à prestação de serviços à comunidade: busca permanente de qualificação profissional; prestação de serviços especializados; participação em programas governamentais e movimentos organizados da sociedade; programas de ações culturais; programas para o atendimento à saúde, educação, tecnologia e gerência; programas de formação da cidadania, processo educativo, cultural e científico que visa a propiciar ao discente acesso ao conhecimento, objetivando o cumprimento do 110 seu papel fundamental de difusão de suas conquistas resultantes do ensino e da pesquisa. São resultados esperados da extensão: desenvolvimento de habilidades e competências, possibilitando condições para que os alunos aprendam na prática os aspectos teóricos adquiridos em sala de aula; participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso; oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades balizadas pelos eixos temáticos do Fórum Nacional de Extensão; assegurar a valorização da participação do aluno em atividades extensionistas; canal de comunicação com a comunidade, busca a melhoria da qualidade do ensino e da pesquisa, pois dados e problemas identificados podem servir de retroalimentação para essas atividades.. interna e externa, fruto da atuação dentro dos princípios de responsabilidade social. São as seguintes as políticas institucionais que norteiam a Extensão: Inclusão social da comunidade interna e externa, implementando projetos que possibilitem o acesso e permanência das minorias no Ensino Superior. Oferecimento de cursos de atualização, aperfeiçoamento, treinamento, divulgação, de interesse social e outros que atendam à demanda do mercado. Núcleos transdisciplinares de Extensão e banco de informações para planejamento, acompanhamento e ações que permitam o desenvolvimento de projetos e programas. Promoção de eventos que coloquem a serviço da comunidade interna e externa os conhecimentos e inovações produzidas nas diferentes áreas. Articulação da Extensão com as atividades de Ensino e Pesquisa colocando a serviço da comunidade, conhecimentos e inovações que propiciem a melhoria da qualidade de vida da população, principalmente da mais carente. Apoio à produção científica, tecnológica e cultural assegurando a difusão das informações por meio de fóruns, feiras, encontros, publicações, disponibilizados pela mídia nacional. Promoção de atos e eventos destinados a ampliar o vínculo do egresso e do aluno com a FACIG. Mecanismos para melhoria contínua da qualidade do atendimento às comunidades interna e externa. 111 FINALIDADES A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG atua em consonância com a filosofia educacional da entidade mantenedora – UNIESP, expressa em seu Estatuto, fundamentada na ética, na crença do valor humano. As ciências humanas, sociais aplicadas, da saúde, exatas e tecnológicas são desenvolvidas em função da paz e bem estar das comunidades. OBJETIVOS E METAS Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a serviço da coletividade, a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG tem como objetivos principais o desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia; a formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho exigidos pela sociedade; qualificação acadêmica de docentes e pesquisadores; a promoção e a conservação da cultura nacional e regional. A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira mecânica e formal, como simples cópia dos padrões já existentes. A Faculdade de Ciências de Guarulhos FACIG procura incorporar sua experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais e as lições de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança. A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG busca satisfazer a função de formação profissional, mas não entende essa função como simples preparo profissional para as carreiras enumeradas no leque de oferta nacional. Juntamente com o treinamento profissional, a Faculdade procura ampliar os horizontes do estudante, dar-lhe algo mais que simples cultura geral, e iniciá-lo na vida intelectual, pela ampliação de sua imaginação, levando-o à busca do saber, à paixão pela descoberta da verdade. A Faculdade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela aventura do conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o instrumento mais amplo e mais profundo de elaboração e distribuição da cultura brasileira. Uma instituição profundamente nacional e regional, mas intimamente ligada, pelo amplo conceito de suas finalidades e objetivos, às universidades de todo mundo, à grande comunhão internacional do saber e do conhecimento. Como reza a Constituição Federal, a faculdade tem como indissociáveis as três funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Faculdade que o ensino, como primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo educativo: um ensino de qualidade é investigador por natureza e, por isso, pesquisa; é disseminador por essência e, por isso, extensão. 112 A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem periódica e a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Faculdade, pressupõe: docentes qualificados acadêmica e profissionalmente, vale dizer, com perfil profissional definido segundo as exigências do mercado mas, ao mesmo tempo, didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade, sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política; infra-estrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e inibem o processo de ensino-aprendizagem, daí a sua capital importância; metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico e prático. O exercício da auto avaliação, que se inicia sobre os estudantes que ingressam na escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem através da avaliação curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos, deve ser uma rotina que auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa pesquisa é naturalmente intensificada na Universidade porque o número de papéis aumenta e deve pois, por via de consequência, aumentar a eficiência administrativa da instituição, com vistas a atingir seus objetivos estatutários. A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é um objetivo explícito também perseguido pela Instituição. Como uma entidade atualizada, além de perseguir o desenvolvimento da ciência, procura ser um fator de desenvolvimento científico e tecnológico para a região e para o País. E esse objetivo somente é alcançado com a introdução da pós-graduação e da pesquisa como um papel específico da instituição universitária. Sem a distinção entre pesquisa pura e pesquisa aplicada, a instituição procura fontes alternativas de receita para o financiamento da pesquisa, já que está hoje demonstrado que as anuidades escolares, já limitadas pelo poder aquisitivo da população, não dão apoio financeiro viável para a expansão das atividades de pesquisa. Assim, a pesquisa na Instituição adota as seguintes formas: pesquisa como atividade de iniciação científica; 113 pesquisa pedagógica, vinculada a uma transmissão viva do saber; pesquisa direcionada ao desenvolvimento do espírito crítico e inovador dos alunos; pesquisa institucional, ou auto-avaliação discente, docente, curricular e da personalidade da casa; pesquisa básica, vinculada aos departamento de ciências fundamentais objetivando a produção e conhecimento; pesquisa aplicada, quer para dar utilidade econômica e social às descobertas científicas, quer para dar satisfação às demandas da sociedade. A terceira função da Instituição é a extensão. A escola moderna deixou de ter o aluno como único cliente; o Estado, as empresas a comunidade circundante, as lideranças políticas, sindicais e os meios de comunicação passaram a requerer os seus serviços. E a faculdade não pode isolar-se e negar a sua colaboração, sob pena de perder a sua razão de existir. Podemos resumir alguns conceitos que definem, de modo pertinente, a presença da função extensiva na Instituição: a existência de um órgão coordenador e de apoio das atividades de extensão é necessária para definir uma política extensionista; a existência desse órgão não é suficiente, pois a verdadeira extensão se faz nos departamentos e disciplinas; a extensão promove o contato da Faculdade com o meio, abrindo-lhe as portas para a transmissão de conhecimentos; a extensão permite o contato da Faculdade com a realidade social; a extensão contribui para a formação da consciência social do pessoal universitário, seja docente, seja discente; a extensão dá vitalidade e dinamismo ao trabalho docente; a extensão dá oportunidade para o trabalho interdisciplinar; a extensão é uma atividade caracteristicamente exterior, mas de duplo efeito, pelo inter-relacionamento universidade-meio, gerador de responsabilidades recíprocas; a extensão é consequência do ensino e da pesquisa que se praticam na Universidade; mas é, também, um elemento de incentivo e complemento dessas atividades básicas. 1.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES 114 As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com conteúdo extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários, semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados, atividades de representação, dentro outros. A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo acadêmico junto à secretaria de 150 (cento e cinquenta) horas de atividades complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição. As atividades complementares caracterizam-se como práticas acadêmicas apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre várias possibilidades. 1.13 ESTÁGIOS 1.13.1 Princípios gerais e legais do estágio Considera-se Estágio Curricular Supervisionado a atividade de complementação acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida 800 e resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas à Enfermagem. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica prévia ou simultaneamente adquirida. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não alcançando assim o grau de Bacharel em Enfermagem. Portanto, o Estágio Curricular Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios curriculares obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio, elaborado pelo estudante, mediante orientação de um professor, conforme formação prévia. 115 O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas.Para o Estágio Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio e respectivo Manual. O aluno ao matricular-se na Disciplina Estágio Supervisionado receberá o Manual de Estágio contendo as orientações de Estágio Supervisionado. A Coordenação de Estágio nomeará professores orientadores para acompanharem o aluno em período de estágio, fomentando todas as informações pertinentes à efetiva realização de seu estágio curricular. O aluno apresenta à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e fim de estudo da organização, o Relatório Final. O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização. Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do estágio serão registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as informações do aluno em estágio. A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como competências: Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios supervisionados; Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios. O Professor-Orientador: Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a apreciação da Coordenação de Estágios; Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do tema com base no calendário anual; Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos; bem como seus prazos; 116 Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio. O Supervisor de Campo (empresa): Acompanhar o trabalho do estagiário; Zelar para que o estágio proposto no Plano seja realizado; Elaborar Declaração de Desempenho do estágio (Declaração de Conclusão). O Aluno/estagiário: Levantar questões para discutir com o professor-orientador; Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido; Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio; Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado; Cumprir os prazos estabelecidos; Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade no ambiente de estágio. O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos formandos experiência de exercício profissional, em ambientes da área da saúde, que ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências. Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma. Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso. 1.14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) Ao final do Curso de Enfermagem, o aluno deverá apresentar um Trabalho de Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, seguindo as linhas que serão estabelecidas pelo Colegiado de Curso. O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade. 117 A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de TCC, da Instituição. A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações relacionada com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC) Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno, pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles trilhado. Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam -se como Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas temáticas oferecidas. São Objetivos do TCC: Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do conhecimento do aluno; Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos; exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional; Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes resultados de sua pesquisa ou atividade prática; Da Coordenação do TCC: A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES), competindo-lhe: Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de acordo com as condições estabelecidas nestas normas; Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos; Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos finais; 118 Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados; Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao desenvolvimento do TCC. Da Orientação do TCC: O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica para a elaboração do trabalho, devendo: Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos; Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao atendimento das normas para apresentação do TCC. O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso; Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de acompanhamento; Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos; Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do TCC; Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua orientação; Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de avaliação dos trabalhos e os relatórios finais. Dos Deveres dos Alunos Concluintes O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC; Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador; Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do trabalho; 119 Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho; Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário estabelecido pela Coordenação do TCC. O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos. 1.15 APOIO AO DISCENTE 1.15.1 Apoio Pedagógico A Direção e a Coordenação da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG são os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de: Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no processo de aprendizagem. Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas. Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações importantes dentre outras. Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso. 1.15. 2 Apoio à Participação em Eventos A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG, assume como política institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários, encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes. 120 1.15.3 Apoio Psicopedagógico É política da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG, garante na medida de suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da contratação de um profissional devidamente qualificado. Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a Faculdade garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista. Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado. Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico. 1.15.4 Mecanismo de Nivelamento Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom curso. 1.15.5 Bolsas de Estudos São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que possam continuar seus estudos com dignidade. Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior, conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de São Paulo. Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais, Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social. 121 1.15.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG é consciente de que uma grande parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores que não dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES oferece. Pensando nestes alunos que a Faculdade oferece aos seus alunos a possibilidade de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES. A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG, ciente que as instituições de ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a possibilidade de ingresso ao ensino superior, e seguindo o projeto de sua mantenedora consolidará parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas de estudo de até 100%. No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e instituições beneficentes. Deste modo, a seguir, apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados: UNIESP SOCIAL Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos favorecidos e em contra partida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o desenvolvimento de atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos, creches, hospitais e ONGs oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a transformação de centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania. Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100 Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial das respectivas 122 mensalidades durante o período de duração do curso, mediante a concess ão de bônus. Após a conclusão do curso, o aluno terá a possiblidade de obtenção de desconto e parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor. Programas Federais de Financiamento de Estudos: PROUNI – Programa Universidade para Todos O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento (meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados indígenas ou negros e aos portadores de deficiência. FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100% das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com notas positivas nas avaliações do MEC. 1.15.6 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG prevê o acompanhamento dos egressos que por motivos diversos deixam a Instituição, da seguinte maneira: a) Acompanhamento dos desistentes do curso ao longo dos diversos semestres, como forma de verificar os reais motivos do abandono, se decorrentes de problemas financeiros e/ou pessoais ou ainda se por falta de estímulo em relação ao curso, aos professores, à proposta pedagógica ou mesmo à própria Faculdade. Em suma, com este monitoramento, podemos estar mais bem preparados para as devidas e necessárias 123 correções da rota, especialmente no transcorrer dos primeiros três anos, quando da implementação do presente projeto; b) Além do dado estatístico que visa saber qual o percentual de alunos inseridos no mercado de trabalho na área de formação, a Faculdade de Ciências de Guarulhos FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG tenciona coletar dados qualitativos sobre a identidade de seus graduados. Assim, objetiva-se um estudo apurado para descobrir em quais segmentos do mercado profissional se dirigiu os graduados: se especificamente para os setores diretamente envolvidos pelo Projeto Pedagógico. c) Quais as impressões dos graduados ao longo dos próximos anos de formados, como meio de podermos redefinir ementários, disciplinas, fluxograma, grade curricular ou mesmo o próprio projeto do curso, no sentido de melhor se adequar às necessidades dos graduandos. 2. CORPO DOCENTE 2.1 Núcleo Docente Estruturante A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção, consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes atribuições: a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso; b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino constantes do currículo; c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão, oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso; d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de graduação. 2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso Docente Titulação Regime Trabalho de 124 Marlene Gomes de Freitas Camila Borghi Laercio Oliveira Leves Josue Moraes Renata de Jesus Teodoro Mestre Mestre Mestre Doutor Doutor TI TI TP TP TP 2.2 Coordenação do Curso: Professora Mestre: Marlene Gomes De Freitas 2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de Curso: I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso; II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade; III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a organização do calendário acadêmico; IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso; V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria; VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu curso; VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso; VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais órgãos da Faculdade; X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade. Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e com docentes. 2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador: 125 Prof.Ms. Marlene Gomes de Freitas http://lattes.cnpq.br/5107151209097197 Graduação: em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo concluída em dezembro/1989 Especialização: Ciências da Saúde Processo de Cuidar Em Enfermagem/ (2001); Gestão Organizacional das Instituições Hospitalar da Saúde (1998); Administração Hospitalar (1994) Enfermagem do Trabalho( 1995). Mestre em Ciências, Área de Concentração de Saúde Coletiva pela Pós-Graduação da Coordenadoria de Controle de Doenças Instituto de Saúde/SES/SP (2005). Tema: O cuidar na graduação em Enfermagem à luz da Teoria da Complexidade de Edgar Morin Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 18 anos Tempo de Experiência Profissional: 26 anos Regime de Trabalho: INTEGRAL Carga Horária de Coordenação de Curso: 20 horas 2.3 Corpo Docente do Curso O corpo docente da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG, especificamente os do curso de Enfermagem, atende as exigências da legislação educacional nos aspectos legais requeridos. 2.3.1 Perfil Esperado do Docente Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à auto imagem dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários de mudança. O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica, atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da 126 instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom êxito das atividades. Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem: construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na educação superior; estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do conhecimento profissional de sua área de atuação; entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no stricto sensu, buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração; saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e estratégias pedagógicas; entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais preparados para iniciar a carreira docente. 2.3.2 Atividades Docentes A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades, inerentes ao cargo de Professor: Em atividades de ensino; Em atividades de pesquisa e de extensão; Em atividades de capacitação; Em atividades de administração e de representação. A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino, considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição. As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso, priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual. A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora. 127 2.3.3 Corpo Docente do Curso DOCENTE REGIME DE HORA AULA CARGA FORMAÇÃO TITULAÇÃO TRABALHO NO CURSO HORÁRIA TOTAL 12h Beatriz Solange R de Paula Giove Psicologa Especialista TP Enfermeira Mestre TI 10h (NAP) 02h 40h Camila Amaral Borghi Carlos Eduardo Mantins OUTRAS ATIVIDADES 12 2h CPA – 20h Estágio – 2h NDE – 4h AC --------------- -------------- ------------- Afastado 12h Claudia Oliveira de Farias Leitão Pedagoga Dalton Pereira Camargo Enfermeiro Gislaine Fabiola Chiarelli Ferreira Coelho Enfermeira Henriete Teixeira Gonzaga Enfermeira Jose Accurso Dentista Ciências Josué de Biológica/Bio Moraes quimico Laércio Oliveira Neves Enfermeiro Luciana Nogueira Farmacêutica Luciana Pugliese da Silva Biomédica Marlene Gomes de Freitas Enfermeira Rafaella Enfermeira Mestre TP TP 18h Especialista HORISTA 18h TP Mestre TP Doutor TP Mestre TP Especialista TI 16h 4h Extensão 02h Especialista Especialista 24h 6h Nivelamento – 4h Extensão 6h TCC 12h 4h + odonto 12 8h 12h 4h Pesquisa – 2h NDE 12h 2h Extensão – 2h NDE 6h 8h 8h + farmácia 8h ----- Doutora ------------ Afastada Mestre TI 20h Mestre HORISTA 8h 40h 20h Coord. 128 Angel Cassota Renata de Jesus Fisioterapeut Teodoro a Doutora Rita de Enfermeira Especialista Cassia Oliveira Pereira Manzo Sabrina Nagassaki Farmacêutica Doutora TP TP 6h 12h HORISTA 4h+ 16h farmácia 12h 4h CEP – 2h NDE 16h 4h Lab. Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso Titulação Doutores Quantidade 04 Percentual % Mestres 06 35,30% Especialistas 07 41,17% Total 17 100,00% 23,53% Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Enfermagem Regime de Trabalho Integral Parcial Horista Total Quantidade 08 02 05 15 Percentual % 53,4% 13,3% 33,3% 100,00% 2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG e sua Mantenedora adotam uma política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na formação integral do educando. 129 Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos humanos: o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade acadêmica; o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da instituição, formais e informais; o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora; a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de docentes e não- docentes. Encontra-se na Instituição, à disposição, os "Planos de Carreira do Corpo Docente e do Técnico-Administrativo". 2.5 Programa Institucional de Educação Continuada A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição. 2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo V, artigos 27 a 30. No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo. No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções: Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso, 130 encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado. Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento. Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional, com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos; Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho acadêmico e de promoção de alunos; Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos, dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das informações dos setores competentes; Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos; Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o desempenho do curso. O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso. 3. INFRAESTRUTURA 3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso A Mantenedora, a Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Lltda, demanda esforços no sentido de garantir à sua unidade prestadora de serviços educacionais de nível superior toda a infraestrutura necessária. 3.1.1 Instalações A Faculdade de Ciências de Guarulhos está localizada em uma área de 7.521 m². e atualmente com área construída de 4.700 m², a construção em que se localiza a Instituição é composta por um prédio de três andares, que contempla salas de aula, ambientes administrativos, xérox e lanchonete. Além de serem adequadas e iluminadas, as instalações são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito estado de conservação. Atenção especial é dada ao layout de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com conforto. 131 As tabelas a seguir demonstram a distribuição da sua infraestrutura física. 3.1.2 Sala dos Professores Possui uma sala para os professores com os recursos adequados às necessidades do corpo docente, tais como mesa e cadeiras, bebedouro, quadro de avisos, armário para guarda de materiais e documentos, computadores conectados à Internet para realização de pesquisas e digitação de notas e faltas. Sanitário exclusivo para maior comodidade dos docentes. As dimensões da sala dos professores, assim como as condições de iluminação, acústica, ventilação, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade são adequados em relação à quantidade de docentes. Os professores contam com a assessoria dos funcionários da Coordenação e podem recorrer facilmente aos coordenadores, dada a proximidade entre a sala dos professores e a sala dos coordenadores de curso. 3.1.3 Instalações destinadas a coordenação, corpo docente, NAP Local Sala Dimensão m2 Coordenação 01 12,5 m2 Sala dos Professores 01 90 m2 Núcleo apoio ao discente 01 5 m2 Gabinete Professor TI 01 20 m2 Sala NDE/CPA 01 24 m2 Biblioteca Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno Equipamento Modelo Quantidade Projetor Retroprojetor Quadro Caixa Amplificada Computador Microfone Epson TES Branco Wallsom 18 02 36 01 29 01 3.1.4 Salas de Aulas Local Sala Dimensão m2 Capacidade (nº 132 pessoas) 1º andar 101 a 112 30 m2 50 2º andar 201 a 212 30 m2 50 3º andar 301 a 313 30 m2 50 Laboratório de 313 Informática ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA Salubridade Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável por esta atividade. Espaço Dimensionadas na relação de 1,00 m 2 por aluno, incluindo nesta metragem, a área de circulação e o espaço do professor Iluminação Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram Natural e dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual, Ventilação garantindo assim a iluminação natural e ventilação Iluminação A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas Artificial da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc). Acústica As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho professor-aluno. Instalações destinadas à Administração Geral Local Sala Dimensão m2 Secretaria Geral 01 70m2 Sala de Direção 01 16 m2 Projeto 01 70m2 Sala FIES e Sociais Instalações Sanitárias Local Sala Dimensão m2 Banheiro Masculino 06 12 m2 133 Banheiro Feminino 06 12 2 3.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS Laboratório de Enfermagem Laboratório de Anatomia Laboratório de Microscopia Laboratório Multidisciplinar I, II e III 3.2.1 Materiais e Equipamentos existentes nos laboratórios da área da saúde – Laboratório de Enfermagem Laboratório de Enfermagem MATERIAIS Ambu Armário de vidro Biombo Balança para Adulto Balança para recém nascido Bancada de Ferro para balança de recém nascido Boneco de RCP 1/2 Corpo Boneco de RCP Corpo Inteiro Boneco Modelo Anatômico Mão para punção Braço para punção Cadeira para banho hospitalar Laringoscópio Desfibrilador Esfigmomanômetro Estetoscópio Hamper Inalador Kit Portátil de Oxigênio Laringoscópio Maca Manequim simulador de parto Mão para punção Medidor de Glicose Mesa Auxiliar com gaveta Mesa de Refeição para leito Hospitalar QUANTIDADE 2 Unidades 1 unidade 2 Unidade 1 Unidade 1 unidade 1 Unidade 2 Unidades 1 Unidade 3 Unidades 2 Unidades 3 unidades 1 unidade 1 Unidade 3 Unidades (1 quebrado) 10 Unidades 10 Unidades 2 Unidades 1 Unidade 2 Unidades 5 Unidades 5 Unidades 1 unidade 1 unidade 6 Unidades 2 unidades 2 Unidades 134 Oxímetro Simulador de injeção intramuscular (nádega) Termômetro Travesseiro Cobertor Mesa Pequena Soro Fisiológico Algodão Nebulizador Maleta com Músculo Sintético Esparadrapo Fitas Cirúrgicas Martelo Lanterna Colchão casca de ovo Bomba de Infusão Boneco Membro Superior sem cabeça Colchão Óculos de proteção Desfibrilador Fita Métrica Tesouras Balde Inox Bacia Inox Papagaio Jarra Inox Jarra de Plástico Cuba Rim Comadre Nádega Sintética Antebraço sintético Cadeira de banho Balança RN Boneco RN Banco Ventilador 2 Unidades 1 unidade 6 Unidades 1 Unidade 1 unidade 1 Unidade 72 Unidades 2 Pacotes 1 Unidade 1 Unidade 3 Unidades 3 Unidades 5 Unidades 8 unidades 2 Unidades 1 Unidade 1 Unidade 2 Unidades 1 Unidade 2 Unidades 1 Unidade 2 Unidades 2 Unidades 2 Unidades 2 Unidades 2 Unidades 1 Unidade 3 Unidades 2 Unidades 1 Unidade 1 Unidade 1 Unidade 1 Unidade 1 Unidade 40 Unidades 1 Unidade 3.2.2 Laboratório de Anatomia Laboratório de Anatomia MATERIAIS Crânio Esqueleto QUANTIDADE 58 unidades 10 unidades 135 Mandíbulas Manequim adulto com órgãos internos Manequim meia Face de nervos Músculos sintéticos variados Ossos sintéticos variados (Membro Superior e Inferior) Vértebras Sintéticas Sistema Digestório sintético Placa de Sistema Circulatório Sistema reprodutor masculino Sistema reprodutor Feminino Sistema circulatório (Coração) Sistema Glandular (Tireóidea) Sistema Glandular (Língua) Sistema auditivo (Ouvido) Sistema auditivo (Ouvido) Bancos Bancada Ventiladores (1 quebrado) 20 Unidades 12 Unidades 3 Unidades 25 unidades 35 Unidades 50 Unidades 2 unidades 3 Unidades 10 10 2 1 1 1 1 74 9 2 3.2.3 Laboratório de Microsópia Laboratório de Microscopia Microscópio Laminas de Histologia e Citologia Bancada Banco Ventilador QUANTIDADE 46 unidades 80 unidades 18 Unidades 40 Unidades 2 Unidades 3.2.4 Laboratório Multidisciplinar Laboratórios Multidisciplinares MATERIAIS Bancada Bancos Reagentes diversos Provetas Tubo de ensaio Becker Funil QUANTIDADE 3 Unidades 81 Unidades 70 Unidades 64 Unidades 130 Unidades 30 Unidades 8 Unidades 136 Placa de Petri Balão Volumétrico Pipeta Peneira Granulométrica (Tamiz) Manta Aquecedora Agitador Balança de Precisão 18 Unidades 55 Unidades 30 Unidades 5 Unidades 5 Unidades 19 Unidades 1 Unidades 3.2.5 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG têm envidado esforços no sentido de garantir a relação de dois alunos por equipamento nas aulas práticas no Laboratório de Informática e para os outros laboratórios específicos o número de alunos é determinado pelo professor da disciplina, tendo sempre em vista a qualidade dos cursos oferecidos. A Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda. têm primado no processo de atualização permanente de seus laboratórios e equipamentos garantindo aos alunos dos diferentes cursos oferecidos equipamentos atualizados. 3.3 BIBLIOTECA A Biblioteca da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG foi criada para atender a Comunidade Acadêmica da Instituição. Situada no Município de Guarulhos, conta com amplo espaço para estudo e pesquisa. Em ambiente dotado de luz natural e mobiliário adequado. Possui 50 acomodações para estudo em grupo e individual, e um projeto de expansão já foi iniciado, abriga todo o acervo da instituição, sendo que as obras estão tombadas e existe um sistema informatizado para consulta interna. O acesso ao acervo é realizado mediante solicitação feita no balcão de atendimento da Biblioteca ao funcionário que localiza as obras solicitadas conforme os dados fornecidos pelo usuário. É permitido o empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da Faculdade. No caso de usuários externos será permitida a consulta local. A Biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as solicitações das Coordenações de Curso. Dá-se prioridade ao aumento do número de exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo em conformidade com a verba orçamentária que é específica. 137 O acesso à Internet é feito por computadores de uso livre para os alunos e funcionários, estando disponíveis quatro equipamentos. O Regulamento da Biblioteca está disponível na IES para consulta. Horário De Funcionamento De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h00 e aos sábados das 8h às 12h sem interrupção. Todos os serviços funcionam neste horário, exceto o serviço de empréstimo de publicações que se encerram 10min antes do término do expediente. O horário de atendimento à comunidade externa é de segunda a sexta-feira das 13h às 17h. Sistema Informatizado O Sistema de Informação Bibliográfica está em implantação, juntamente com as demais bibliotecas do Grupo UNIESP – o RM BIBLIOS comportará todos os tipos de materiais presentes no acervo. Este Sistema, desenvolvido pela TOTVS, irá gerenciar todos os processos pertinentes ao departamento, do processamento técnico ao atendimento. O mesmo segue rigorosamente normas nacionais e internacionais de catalogação e intercâmbio. Acesso Com Rampas A Biblioteca possui acesso adaptado para portadores de necessidades especiais. Equipamentos Atualmente os recursos da área de informática estão em fase de expansão. Novos equipamentos serão adquiridos para atender o novo Sistema informatizado em fase de implantação, como leitores de códigos de barras, impressoras e computadores para pesquisa. Recursos Atuais Impressoras 01 Microcomputadores de trabalhos internos 03 Microcomputadores para usuários 06 138 O espaço conta com rede Wi-fi free e seus usuários podem ainda realizar pesquisas em seus equipamentos e complementar as informações coletadas em livros e periódicos da Biblioteca. Acervo A atualização do acervo é realizada anualmente, de acordo com a Bibliografia Indicada de cada curso e segue os parâmetros definidos pelo Ministério da Educação. Acervo Virtual Além do acervo físico da Biblioteca a Faculdade FACIG em parceria com a Biblioteca Virtual Universitária 2.0 da editora PEARSON EDUCATION disponibiliza, para a sua comunidade acadêmica, centenas de livros das principiais áreas do conhecimento utilizadas no curso de Enfermagem, em formato digital (livros-texto), que podem ser acessados, na íntegra, 24 horas por dia. Que permitem consultar ou estudar em livros On-line, fazer pesquisas, anotações e imprimir páginas personalizadas com comentários de professores e alunos, de qualquer computador com acesso a Internet. Livros importantes do mercado editorial e que fazem parte de várias bibliografias indicadas estão disponíveis, na íntegra, para a comunidade acadêmica. (Listagem de títulos no final do relatório). Processamento técnico (catalogação / classificação) A catalogação das publicações segue as normas ditadas pelo Código de Catalogação Anglo-Americano, conhecido como AACR2 (Anglo-American Cataloging Rules). Utilizamos o nível 1 de descrição das publicações. A Classificação Decimal de Direito da Casa Civil da Presidência da República (Classificação da Doris) é utilizada como instrumento de classificação temática das publicações na área jurídica e a Classificação Decimal de Dewey (CDD) para as demais publicações. Preparo físico das obras 139 O preparo físico das obras é realizado através de registros específicos, fixação de etiqueta de localização da obra (número de chamada) na lombada da publicação juntamente com protetor tipo película plástica. Todas as publicações recebem carimbo institucional. Política De Aquisição, Expansão E Atualização Do Acervo A formação do acervo é feita através de indicações bibliográficas do Corpo Docente, da Biblioteca e da comunidade acadêmica em geral, tomando-se como ponto de partida a Bibliografia Indicada pelos docentes em cada uma das disciplinas ministradas nos cursos da Instituição. A atualização das publicações se dá através da aquisição anual dos itens necessários. Além do forte investimento em aquisição de novos títulos e atualização dos exemplares de obras já existentes, a Instituição tem procurado desenvolver o acervo de publicações em meio eletrônico. O processo de aquisição de publicações estrangeiras passa, inicialmente, pela disponibilidade da publicação no mercado livreiro nacional, cujas fontes são livrarias especializadas. A seleção de títulos de publicações periódicas ocorre através da indicação do Corpo Docente e o respectivo Coordenador do Curso. No caso de títulos de publicações nacionais o processo de aquisição ocorre através do contato direto com a editora. Serviços Empréstimo domiciliar O empréstimo domiciliar é facultativo a todos os membros da comunidade universitária pelo período de 7 dias corridos, podendo solicitar a renovação do empréstimo por mais 7 dias após o término do primeiro período, desde que não haja reserva da publicação. Os membros do corpo docente podem solicitar a ampliação ou redução do prazo de empréstimo. Obras de referência ou em exemplar único são apenas para consulta local e devem retornar ao acervo no mesmo dia em que foram retiradas. Empréstimo, renovação e reserva de publicações através de processo informatizado O processo de empréstimo de publicações cobre todos os tipos de materiais contidos no acervo. A renovação do material emprestado pode ser realizada desde que não haja 140 reserva realizada por outro usuário. E, a reserva, pode ser solicitada no balcão de atendimento. Os serviços informatizados estão em implantação. Base De Dados SCIELO Biblioteca Virtual que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos do Brasil, Chile, Cuba, Venezuela e Espanha. Tem como objetivo um amplo acesso a coleções de periódicos como um todo, aos fascículos de cada título de periódico, assim como aos textos completos dos artigos. O acesso pode ser realizado através de índices e formulários de busca. PERIÓDICOS Impressos Revista DOC Revista Enfermagem em Foco Revista Exame Revista de Patologia Tropical Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Veja Revista Viva Saúde Eletrônicos No site da Instituição, no endereço (http://www.faculdadefacig.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp) O eletrônico: usuário tem acesso a um total de 77 periódicos eletrônicos. Profissionais Graduados Em Biblioteconomia Isabel Cristina de Araújo, Bibliotecária – CRB-8/7547 Pessoal Auxiliar Há um contingente de Auxiliares de Biblioteca necessário à manutenção das atividades operacionais durante o seu período de funcionamento. 141 Estatísticas Estatísticas dos serviços prestados são realizadas e apresentadas, mensalmente, à Direção. Números Totais Do Acervo (Livros, Periódicos, DVDs) QUANTIDADES POR CURSO CURSO TÍTULOS EXEMPLARES Enfermagem 691 2214 Farmácia 67 187 Odontologia 321 1207 TOTAL 1079 3608 Acervo Virtual Listagem De Títulos De Periódicos Disponíveis Acta Paulista de Enfermagem Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem) Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR BioMed Central BMC Nursing (BMC Enfermagem) Cadernos de Saúde Pública Cadernos Escola do Governo Centers for Disease Control and Prevention – CDC (Centros para Controle e Prevenção de Doenças- CDC) Ciência e Saúde Coletiva 142 Ciência y Enfermeira – Revista Ibero-Americana de Investigacíon (Ciência e Enfermagem – Revista Ibero-Americana de Pesquisa) Cogitare Enfermagem (Universidade Federal do Paraná) Coleção Escola do Governo Comunicação em Ciências da Saúde Diabetes Clínica Enfermagem em Foco (Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem) Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do SUS Escola Anna Nery Revista de Enfermagem Index de Enfermeira: Informacion bibliográfica, investigacion y humanidades (Índice de enfermagem: informação bibliográfica, pesquisa e humanidades) Jornal Brasileiros de Doenças Sexualmente Transmissíveis Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial Jornal Brasileiro de Pneumologia Jornal Brasileiro de Psiquiatria Jornal de Pediatria Localizador de Informação em Saúde – LIS Medscape: Medical News. Full text Journal Article and More (Medscape: Noticias Medicas, Artigos de Revistas em textos completos e mais) Morden Medicine – Medical Resource, Medical Information, Medical Articles (Medicina ModernaFonte Médica, Informação Medica, artigos Médicos) National Library of Medicine (Biblioteca Nacional de Medicina) NURE Investigación (NURE: Pesquisa) Nursing Revista Técnica de Enfermagem O Mundo da Saúde Online Journal of Rural Nursing and Health Care (Revista Eletrônica de Enfermagem Rural e Cuidados de Saúde) Pediatria Portal ENSP - Coleção Escola de Governo Portal ENSP - Revista Saúde e Direitos Humanos RECCS: Revista do Centro de Ciências da Saúde REME - Revista Mineira de Enfermagem Revista Adolescer Revista Brasileira de Cancerologia Revista Brasileira de Enfermagem – Reben Revista Brasileira de Epidemiologia 143 Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia Revista Brasileira de Hipertensão Revista Brasileira de Mastologia Revista Brasileira de Reumatologia Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil Revista Cérebro e Mente Revista da Escola de Enfermagem da USP Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco Revista de Psiquiatria Clínica Revista de Saúde Publica Revista Digital de Enfermería (Revista Digital de Enfermagem) Revista do Hospital das Clínicas Revista Eletrônica de Enfermagem da UFG Revista Enfermagem Revista Enfermagem Brasil Revista Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (REUFSM) Revista Escola de Enfermagem Revista Gaúcha de Enfermagem Revista Latino- Americana de Telessaúde (Latin American Journal of Telehealth) Revista Latino-Americana de Enfermagem Revista Médica de Minas Gerais – RMMG Revista Mineira de Enfermagem Revista Paulista de Pediatria Revista Saúde e Direitos Humanos Revista Saúde.com Revista SEDEN Revista Texto & Contexto Enfermagem Revista Trabalho, Educação e Saúde Rostrum of Ascledius - Quarterly scientific, online journal for nurses and other healthcare professionals (Rostrum of Ascledius - Revista Online Científica Trimestral para enfermeiros e outros professionals de saúde) Sistema Nacional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe. España y Portugal – Latindex (Sistema Nacional de Informação Online para Revistas Científicas da América Latina, Caribe, Espanha e Portugal) 144 The Internet Journal of Advanced Nursing Practice (Revista Online de Prática Avançada em Enfermagem) The Online Journal of Issues in Nursing – OJIN (Revista Online de assuntos em Enfermagem) The open Nursing Journal (Revista de Enfermagem de acesso Livre) World Wide Wounds: The Premier online resource for dressing materials and practical wound management information (Feridas no mundo todo: A principal fonte online para materiais cirúgicos e informações na prática dos cuidados com feridas) Listagem De Títulos De Livros Disponíveis Biblioteca TÍTULO AUTOR Acidente Vascular Cerebral: protocolos gerenciados do Zukerman, Eliova ... [et al.] (ed.) Hospital Israelita Albert Einstein Andrés Eduardo Aguirre Antúnez Acompanhamento terapêutico: casos clínicos e teorias (organizador) Acute Exacerbation of Respiratory Diseases Steven A Sahn Acute Rheumatic Fever and Chronic Rheumatic Heart Disease IB Vijayalakshmi Administração do Estresse = Qualidade de Vida: dicas para Pustilnick, Renato uma vida saudável e produtiva Pinsky, Ilana; Bessa, Marco Adolescência e Drogas Antonio (orgs.) Adolescência e juventude brasileira: vulnerabilidade e Débora Dalbosco Dell’aglio , Silvia Contextos de Proteção Koller Sumita Mehta, Shalini Rajaram, Advances in Obstetrics and Gynecology (Vol. 3) Neerja Goel Advances in Pediatric Dermatology Arun C Inamadar, Aparna Palit Álcool e suas Consequências: uma abordagem Andrade, Arthur Guerra de; multiconceitual Anthony, James C. (ed.) Álcool, outras drogas & informação: o que cada profissional Gilda Pulcherio, Carla Bicca e precisa saber Fernando Amarante Silva Pietroforte, Antonio Vicente Análise do Texto Visual: a contrução da imagem Seraphim Análise e produção de textos Análise Linguística nos Gêneros Textuais Anatomia da Musculação Anatomia: caderno ilustrado de exercícios Anestesia e Reanimação Anorexia, Bulimia e Obesidade LEONOR WERNECK DOS SANTOS, ROSA CUBA RICHE, CLAUDIA SOUZA TEIXEIRA Wachowicz, Teresa Cristina Evans, Nick Prosdócimi, Fábio César; Nogueira, Maria Inês Leitão, Fernando Bueno Pereira (ed.) Busse, Salvador de Rosis (org.) 145 Antídoto, O: como neutralizar os perigos de um ambiente em Sharma, Anand; Hourselt, Gary mudança Antropologia Filosófica Carli, Ranieri Antropologia Hiperdialética MERCIO PEREIRA GOMES Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura Gomes, Mércio Pereira Jaydeep Choudhury, Jayanta Approach to Pediatric Emergency Bandyopadhyay Aprendendo a Ensinar: uma introdução aos fundamentos Nogueira Jr., Renato filosóficos da educação Sei, Maíra Bonafé; Gonçlves, Arteterapia com Grupos: aspectos teóricos e práticos Tatiana Fecchio (orgs.) Arteterapia e Envelhecimento - 2ª edição Fabietti, Deolinda M. C. F. Asthma in Children Meenu Singh Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas Gorgatti, Márcia Greguol; Costa, com necessidades especiais - 2ª edição Roberto Fernandes da Atividade Física e Obesidade Bouchard, Claude Atividades Físicas para Asmáticos Moisés, Marcia Perides (org.) Atlas de Ressonância Magnética Atlas Fotográfico de Anatomia Atlas of Gynaecological Cancer Surgery Atlas of Histopathology Atlas of Human Anatomy on CT Imaging Atlas of Human Anatomy on MRI: Spine Extremities Joints Autismo: construções e desconstruções - 3ª edição Avaliação Física em Enfermagem Avaliação psicológica nos contextos educativo e psicossocial Avaliação psicológica para porte de arma de fogo: contribuições da prova de Rorschach Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos - 4ª edição Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e profissionais de psicologia Avanços em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica de Crianças e Adolescentes Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de crianças e adolescentes II Andreas Heuck, Marc Steinborn, Johannes W. Rohen, Elke LütjenDrecoll Colicigno, Paulo Roberto Campos [et al.] Ignace Vergote, Uma K Devi Ivan Damjanov (Brig) Hariqbal Singh, Anubhav Khandelwal, Sushil Kachewar Hariqbal Singh, Parvez Sheik Cavalcanti, Ana Elizabeth; Rocha, Paulina Schmidtbauer Loide Corina Chaves, Maria Belén Salazar Posso (org.) Evely Boruchovitch, Acácia Aparecida Angeli dos Santos e Elizabeth do Nascimento (Organizadoras) Pellini, Maria Cristina Barros Maciel Alchieri, João Carlos; Cruz, Roberto Moraes Ambiel, Rodolfo A. M [et al.] (orgs.) Hutz, Claudio Simon Claudio Simon Hutz 146 Bebê e a Modernidade, O: abordagens teórico-clínicas Bernardino, Leda Mariza Fischer; Rohenkohl, Cláudia Mascarenhas Fernandes (orgs.) Beira do Leito, À: geriatria e gerontologia na prática hospitalar Toniolo Neto, João; Pintarelli, Vitor Last; Yamatto, Talita Hatsumi (orgs.) Biodisponibilidade de Nutrientes Bioestatísica para ciências da saúde Biofísica Biofísica: fundamentos e aplicações Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária Brain Imaging: Case Review Series Brincando a Brincadeira com a Criança Deficiente: novos rumos terapêuticos Brincando com Música na Sala de Aula: jogos de criação musical usando a voz, o corpo e o movimento Bullying sem blá-blá-blá Bullying sem blá-blá-blá teen Bullying: razão instrumental e preconceito Cake Pops: receitas e dicas para mais de 40 minidelícias Canção do Desejo, A: música na relação pais-bebê Cardiac Biomarkers: Expert Advice for Clinicians Case Discussions in Obstetrics and Gynecology Cozzolino, Silvia M. Franciscato BLAIR, R. CLIFFORD E TAYLOR, RICHARD A. José Enrique Rodas Dúran Rodas Durán, José Henrique Thornicroft, Graham; Tansella, Michele Ankur Arora, Sunil Kumar Puri, Lalendra Upreti Lorenzini, Marlene V. Zagonel, Bernadete Marcos Meier e Jeanine Rolim Marcos Meier e Jeanine Rolim Antunes, Deborah Christina Dudley, Angie Sthalschmidt, Ana Paula Melchiors Maisel, Alan S. YM Mala, Madhavi M Gupta, Swaraj Batra Barros Filho, Tarcísio Eloy Pessoa Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia: guia prático de; Kojima, Kodi; Fernandes, Túlio para formação e atualização em ortopedia Diniz (ed.) Cefaléia na Infância e Adolescência: como lidar? Topczewski, Abram Carvalho, Hernandes F.; ReccoCélula, A - 2ª edição Pimentel, Shirlei Maria Cena Incestuosa: abuso e violência sexual - 2ª edição Cromberg, Renata Udler Clínica com Crianças: enlaces e desenlaces Wajntal, Mira (org.) Clínica do Trabalho Martins, Soraya Rodrigues Clínica Médica: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, Martins, Mílton de Arruda ... [et doenças infecciosas - Vol. 7 al.](ed.) Clínica Médica: atuação da clínica médica, sinais e sintomas de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, Martins, Mílton de Arruda ... [et envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prática al.](ed.) médica - Vol. 1 Clínica Médica: doenças cardiovasculares, doenças Martins, Mílton de Arruda ... [et respiratórias, emergências e terapia intensiva - Vol. 2 al.](ed.) 147 Clínica Médica: doenças do aparelho digestivo, nutrição e doenças nutricionais - Vol. 4 Clínica Médica: doenças dos olhos, doenças dos ouvidos, nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais - Vol. 6 Clínica Médica: doenças endócrinas e metabólicas, doenças ósseas, doenças reumatológicas - Vol. 5 Clínica Médica: doenças hematológicas, oncologia, doenças renais e geniturinárias - Vol. 3 Martins, al.](ed.) Martins, al.](ed.) Martins, al.](ed.) Martins, al.](ed.) Clínica Ortopédica Tarcisio Eloy Pessoa de Barros Filho, Olavo Pires de Camargo e Gilberto Luis Camanho Clínica Psicanalítica: a arte da interpretação: teoria dos campos - 3ª edição Clinical Anatomy (A Problem Solving Approach) Clinical Atlas of Burn Management Clinical Essays in Obstetrics and Gynaecology for MRCOG Part II (And Other Postgraduate Exams) Clinical Examination: A Practical Guide in Medicine Clinical Practice and Surgery of the Colon, Rectum and Anus Color Doppler, 3D and 4D Ultrasound in Gynecology, Infertility and Obstetrics Como e por que Massagear o Bebê: do carinho às técnicas e fundamentos Como Escrever Textos Dissertativos Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico Complicações em obstetrícia Complications of Diabetes Comportamento organizacional Mílton de Arruda ... [et Mílton de Arruda ... [et Mílton de Arruda ... [et Mílton de Arruda ... [et Herrmann, Fabio Neeta V Kulkarni Sujata Sarabahi, VK Tiwari Seema Sharma, Mala Arora, Harmanjit Singh Hira Sisir Kumar Saha Sanja Kupesic Plavsic Cruz, Cláudia Marchetti Vieira da; Caromano; Fátima Aparecida Pignatari, Nínive Castro, Claudio de Moura Sebastião Piato Rajeev Chawla Letícia F. Menegon Robbins, Stephen P.; Judge, Tim; Comportamento Organizacional - 14 ª edição Sobral, Filipe Comportamento Organizacional: integrando conceitos da Pasetto, Neusa Vítola; Mesadri, administração e da psicologia Fernando Eduardo Samir Malhotra, Nusrat Shafiq, Comprehensive Clinical Research Manual, A Promila Pandhi Comprehensive Manual of Ophthalmology E Ahmed Comprehensive Notes in Ophthalmology Chinmaya Sahu Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica Rodrigo Deamo Assis Contemporary Management of Multiple Myeloma Ravi Vij Shumway-Cook, Anne; Woollacott, Controle Motor: teoria e aplicações práticas - 3ª edição Marjorie H. Conversando com Crianças sobre Adoção Guimarães, Lilian de Almeida Conversando sobre a morte para colorir e aprender Carla Luciano Codani Hisatugo Convulsões na Infância e Adolescência: como lidar? Topczewski, Abram Cores do crepúsculo, As: A estética do envelhecer Rubem Alves 148 Corpo - 4ª edição Critical Care Update 2010 Da Emoção à Lesão: um guia de medicina psicossomática - 2ª edição rev. e ampl. Fernandes, Maria Helena Vineet Nayyar Ballone, Geraldo José; Ortolani, Ida Vani César Cornélio Andrei, Dalva Da química medicinal à química combinatória e modelagem Trevisan Ferreira, Milton Faccione, molecular Terezinha de Jesus Faria Das Tábuas da Lei à Tela do Computador: a leitura em seus discursos De vítima a sobrevivente: um guia para identificar e enfrentar o Transtorno de Estresse Pós-Traumático Deficiência Físico-Motora: interface entre educação especial e repertório funcional Deficiência Motora: intervenções no ambiente escolar Deficiência Visual na Escola Inclusiva Degenerative Lumbar Spine Disorder and Its Conservative Treatment Demências - 2ª edição Depressão - 5ª edição rev. Desenhando com Todos os Lados do Cérebro: possibilidades para transformação das imagens escolares Desenvolvimento e envelhecimento: Perspectivas biológicas, psiocológicas e sociológicas Diagnosis and Treatment of Diabetic Retinopathy Diagnosis: A Symptom-based Approach in Internal Medicine Diagnostic and Imaging Techniques in Ophthalmology Differential Diagnosis and Medical Therapeutics: A Treatise on Clinical Medicine Differential Diagnosis in Surgical Diseases Direito à Diferença, O: uma reflexão sobre deficiência intelectual e educação inclusiva Direito e a morte: Uma abordagem ética: Uma abordagem ética Disfunções Sexuais Distúrbios Neurológicos Adquiridos: fala e deglutição - 2ª edição Distúrbios Neurológicos Adquiridos: linguagem e cognição - 2ª edição Lajolo, Marisa; Zilberman, Regina Eduardo Ferreira-Santos e Marisa Fortes Israel, Vera Lúcia; Bertoldi, Andréa Lúcia Sério Bueno, Jocian Machado Mosquera, Carlos Fernando França Mahesh Pandya Goldfarb, Delia Catullo Delouya, Daniel Vianna, Maria Leticia Rauen Anita Liberalesso Neri Boyd Samuel, Girach Pelayes David E CS Madgaonkar Amar Agarwa, Samuel Robert C Drews Aniz, Boyd, P Siva Rama Krishna Rao S Devaji Rao Pan, Mirian Aparecida Graciano de Souza Márcia Helena Caprara Lionço França, Cassandra Pereira Ortiz, Karin Zazo (org.) Ortiz, Karin Zazo Mello Filho, Julio de; Burd, Miriam (orgs.) Doenças e Curas: o Brasil nos primeiros séculos Gurgel, Cristina Donald School Textbook of Ultrasound in Obstetrics and Asim Kurjak, Frank A Chervenak Doença e Família - 2ª edição 149 Gynecology Dor e Cuidados psicologia Paliativos: Pimenta, Cibele Andrucioli de enfermagem, medicina e Mattos; Mota, Dálete Delalibera Corrêa de Faria; Cruz, Diná de Almeida Lopes Monteiro da Drenagem Linfática - 3ª edição Drug Discovery and Clinical Research Educação de pessoas surdas: Experiências vividas, histórias narradas Educação de surdos Educação e Alfabetização Científica Educação Especial e Inclusão Escolar: história e fundamentos Educação Especial: pesquisa e prática Educação Especial: uma história em construção Leduc, Albert; Leduc, Olivier SK Gupta Maria Regina C. Luchesi Fernandes, Sueli Demo, Pedro Silva, Aline Maira da Bergamo, Regiane Banzzatto Buccio, Maria Isabela; Buccio, Pedro Augustinho Educação para a morte: desafio na formação de profissionais Maria Júlia Kovács de saúde e educação Educação para a morte: temas e reflexões Maria Júlia Kovács Emergências clínicas - Abordagem prática - 7a ed. Herlon Saraiva Martins, Rodrigo Antonio Brandão Neto, Augusto Scalabrini Neto e Irineu Tadeu Velasco Emergências Psiquiátricas: uma abordagem psicanalítica - 4ª Sterian, Alexandra edição Émile Durkheim: sociologia - 9ª edição Rodrigues, José Albertino (org.) Encantadora de Bebês Resolve todos os seus Problemas, A: sono, alimentação e comportamento do nascimento aos Hogg, Tracy; Blau, Melinda primeiros anos da infância Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico Padilha, Katia Grillo ... [et al.] (orgs.) Santos, Álvaro da Silva; Miranda, Sônia Maria Rezende Camargo de (org.) Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família Fabiane de Amorim Almeida, Ana no hospital Llonch Sabatés Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde, A Enfermagem Psiquiátrica em Suas Dimensões Assistenciais Stefanelli, Maguida Costa; Fukuda, Ilza Marlene Kuae; Arantes, Evalda Cançado (orgs.) Enfrentamento da revitimização: A escuta de crianças vítimas Cristiane Andreotti de violência sexual Nilva Lúcia Rech Stedile e Ricardo Ensino e atenção a saúde da mulher Burg Ceccim ENT, Head and Neck Diseases Made Easy® V Anand Dino Roberto Soares De Lorenzi, Envelhecimento, saúde e políticas públicas Vania Herédia 150 Envelhecimento: promoção da saúde e exercício Escrever a clínica Esquizofrenia - 4ª edição Essentials of Midwifery and Obstetrical Nursing Farinatti, Paulo de Tarso Veras Renato Mezan Sterian, Alexandra BT Basavanthappa Essentials of Obstetrics Arulkumaran, Sabaratnam; V Sivanesaratnam; Chatterjee, Alokendu; Kumar, Pratap Kumar Essentials of Orthopedics for Physiotherapists Ebnezar, John Essentials of Orthophysiotherapy for Upper and Lower Limb Saurabh Garg Fractures Essentials of Pediatric Cardiology Anita Khalil Mayur Chaudhary, Shweta Dixit Essentials of Pediatric Oral Pathology Chaudhary Estatística Fernanda Cesar Bonafini Estatística Aplicada - 4ª edição Larson, Ron; Farber, Elizabeth Estatística aplicada a todos os níveis - 5. ed. rev. e atual. Castanheira, Nelson Pereira Estatística Básica: probabilidade e inferência Morettin, Luiz Gonzaga Arantes, Maria Auxiliadora de Almeida Cunha; Vieira, Maria José Femenias Estruturas Clínicas e a Criança, As - 2ª edição Meira, Yolanda Mourão Estudos de ética Jayme Paviani Estudos de Filosofia Clínica: uma abordagem fenomenológica Carvalho, José Mauricio de Ética Bibliografia Universitária Pearson Ética e Cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o Gallo, Sílvio (coord.) ensino de filosofia - 10ª edição Ética e direitos humanos: uma perspectiva profissional Aloma Ribeiro Felizardo (Org.) Ética, Política e Desenvolvimento Humano Thomas Kesselring Evaldo Antonio Kuiava, Janete Ética, política e subjetividade Bonfanti Etimologia MARIO EDUARDO VIARO Vaisberg, Mauro; Mello, Marco Exercícios na Saúde e na Doença Túlio de (coords.) Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas - 5ª edição Kisner, Carolyn; Colby, Lynn Allen Face Humana da Medicina, A: do modelo biomédico ao De Marco, Mario Alfredo (org.) modelo biopsicossocial - 2ª edição Vipin M Vashishtha, Ajay Kalra, FAQs on Vaccines and Immunization Practices Naveen Thacker Farmácia Homeopática Olney Leite Fontes Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde - 2ª Cavallini, Míriam Elias; Bisson, edição Marcelo Polacow Fator Humano na Prática Médica, O: pesquisa com pediatrias Goldenstein, Eduardo intensivistas Estresse - 3ª edição 151 João Mattar, Bibliografia Universitária Pearson Asdrubal Falavigna, Paulo Fisiologia Prática Cavalheiro Schenkel Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso - 2ª Rebelatto, José Rubens; Morelli, edição ampl. José Geraldo da Silva Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações Deliberato, Paulo César Porto Fobia - 3ª edição Gurfinkel, Aline Camargo Formação de Sanitaristas Teresa Borget Armani Formação e Profissionalização Docente - 3ª edição Romanowski, Joana Paulin Fundamental and Applied Pharmacology for Nurses Meena Shrivastava Laércio Joel Franco, Afonso Dinis Fundamentos de epidemiologia Costa Passos Barros, Aidil Jesus da Silveira; Fundamentos de Metodologia Científica - 3ª edição Lehfeld, Neide Aparecida de Souza Fundamentos do Comportamento Organizacional - 8ª edição Robbins, Stephen P. Fundamentos Históricos do Ensino de Ciências Zaleski, Tânia Fundamentos Psicológicos e Biológicos das Necessidades Ziliotto, Gisele Sotta Especiais - 2ª edição rev. Gestão Estratégica do Saneamento Anjos Jr., Ary Haro Ricardo Alves Mendes, Neiva Ginástica Laboral – Princípios e Aplicações Práticas Leite Guia do trabalho científico: da redação ao projeto final CELSO FERRAREZI JUNIOR MAURICIO SILVA, ELENICE Guia prático na nova ortografia ALVES DA COSTA Guide to Interpreting Spectral Domain Optical Coherence Bruno Lumbroso, Marco Rispoli Tomography Handbook of Nursing Research and Biostatistics Vaishali D Tendolkar Handbook of Obstetric Emergencies Kamini A Rao Hematopathology Atlas (Peripheral Smear and Bone Marrow Renu Saxena, HP Pati Interpretation) Hemiplegia Patrícia M. Davies Filosofia Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das Germano, Pedro Manuel Leal; matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, Germano, Maria Izabel Simões treinamento de recursos humanos - 3ª edição Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das Germano, Pedro Manuel Leal; matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, Germano, Maria Izabel Simões treinamento de recursos humanos - 4ª edição rev. e atual. Hiperatividade: como lidar? - 5ª edição Histeria - 2ª edição Topczewski, Abram Alonso, Silvia Leonor; Fuks, Mario Pablo História da Humanidade Contada pelos Vírus, A: bactérias, Ujvari, Stefan Cunha parasitas e outros microrganismos... 152 Human Anatomy: Dissection Manual Idealcoolismo Identidade Médica Idoso Asilado Idoso e a atividade física (O): Fundamentos e pesquisa Iniciação à Pesquisa Operacional no Ambiente de Gestão Sujatha Kiran Antonio Alves Xavier e Emir Tomazelli Mello Filho, Júlio (org.) Miriam Bonho Casara, Ivonne Corteletti, Vania Herédia Silene Sumire Okuma Barbosa, Marcos Antonio; Zanardini, Ricardo Alexandre D. Mercê, Ana Lucia Ramalho Suraj Gupte, Novy Gupte Iniciação à Química Analítica Quantitativa Não Instrumental Instructive Case Studies in Pediatrics Intervenção Psicológica para Crianças e Adolescentes Habigzang, Luísa Fernanda; Vítimas de Violência Sexual: manual de capacitação Koller, Sílvia H. (orgs.) profissional Barbosa, Laura Monte Serrat Intervenção Psicopedagógica no Espaço da Clínica (org.) Intervenções Mezan, Renato Introdução à Filosofia Ghiraldelli Júnior, Paulo Introdução à Filosofia Mattar, João Introdução à Metodologia de Pesquisa: caminhos da ciência e Magalhães, Gildo tecnologia Introdução à Morfologia - 6ª edição Rosa, Maria Carlota Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação - 4ª Mollica, Maria Cecilia; Braga, edição Maria Luiza (orgs.) Ferréol, Gilles; Noreck, JeanIntrodução à Sociologia Pierre Introdução à Sociologia - 2ª edição Dias, Reinaldo Lima, Ricardo R. A.; Ramos e Introdução à Sociologia de Max Weber Silva, Ana Carolina S. Jogos no ensino de química e biologia Fialho, Neusa Nogueira Knee Replacement SKS Marya Leucemia, a Doença Branca: a morte como afirmação Marques, Maria de Fátima existencial Siqueira de Madureira Pereira, Maria Cristina da Cunha Libras: conhecimento além dos sinais (org.) Linguagem, Língua e Fala Terra, Ernani Male Reproductive Dysfunction SC Basu Management of Vision Impairment (Low Vision, Vision MS Raju Enhancement and Vision Rehabilitation) Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença - 6ª Simonetti, Alfredo edição Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho Adalberto Mohai Szabó Júnior Manual of Intrauterine Insemination (IUI), In Vitro Fertilization Bansal, Kanthi (IVF) and Intracytoplasmic Sperm Injection (ICSI) 153 Manual of Practical Medicine Manuseio em Casa da Criança com Paralisia Cerebral, O - 3ª edição Maternidade e Paternidade - A parentalidade em diferentes contextos Mecanismos Neuropsicofisiológicos do Stress: teoria e aplicações clínicas - 3ª edição Medical Audit Alagappan Finnie, Nancie R. Cesar Augusto Piccinini e Patrícia Alvarenga (organizadores) Lipp, Marilda Emmanuel Novaes (org.) Anjan Prakash, Deepali Bhardwaj Conselho Regional de Psicologia Medicalização de Crianças e Adolescentes: conflitos de São Paulo; Grupo silenciados pela redução de questões sociais a doença de Interinstitucional Queixa Escolar indivíduos (orgs.) Medicina Legal Descomplicada Medicine for Yoga Therapists Médico, O Método nas Ciências Naturais, O Metodologia Científica - 6ª edição Metodologia Científica: ao alcance de todos - 2ª edição Metodologia da Alfabetização - 2ª edição Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza Métodos de Laboratório em Bioquímica Métodos quantitativos – 2. ed. rev., atual. e ampl. Microbiologia de Brock - 10ª edição Neusa Bittar Padiki Nagaraja Rao Rubem Alves Gewandsznajder, Fernando Cervo, Amado Luis; Bervian, Pedro Alcino; Silva, Roberto da Azevedo, Celicina Borges Dalla Valle, Luciana de Luca Salles, Gilsani Dalzoto Armstrong, Diane Lucia de Paula; Barboza, Liane Maria Vargas Bracht, Adelar; Ishii-Iwamoto, Emy Luiza Nelson Pereira Castanheira Madigan, Michael T.; Martinko, John M.; Parker, Jack Labaki, Maria Elisa Pessoa Kováes, Maria Júlia (coord.) José Maria Santarem Jarmey, Chris Morte - 3ª edição Morte e Desenvolvimento Humano Musculação em todas as idades Músculos: uma abordagem concisa Nesse Corpo tem Gente!: um olhar para humanizar o nosso Silva, Maria Lúcia Teixeira da corpo Neuropsicologia Coquerel, Patrick Ramon Stafin Miotto, Eliane Correa; Lucia, Mara Neuropsicologia e as Interfaces com as Neurociências Cristina Souza de; Scaff, Milberto (orgs.) Neurose e Não-Neurose Neurose Obsessiva Neurose Traumática: uma revisão crítica do conceito de trauma - 3ª edição Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, O: o que muda, o que não muda - 2ª edição Minerbo, Marion Delorenzo, Rubia Uchitel, Myriam Silva, Maurício 154 Novo Velho: Envelhecimento, olhares e perspectiva Nutrição Clínica: estudos de casos comentados Fani G. Kaufman (Organizadora) Aquino, Rita de Cássia de; Philippi, Sonia Tucunduva (orgs.) Alvarenga, Marle; Scagliusi, Fernanda Baeza; Philippi, Sonia Tucunduva (org.) Weffort, Virgínia Resende Silva; Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência Lamounier, Joel Alves Hirschbruch, Marcia Daskal; Nutrição Esportiva: uma visão prática - 2ª edição Carvalho, Juliana Ribeiro de Kleiner, Susan M.; Robinson, Nutrição para o Treinamento de Força - 3ª edição Maggie Greenwood Obesidade infantil – Perfil epidemiológico e fatores Ricardo Rodrigo Rech e Ricardo associados Halpern Nutrição e Transtornos Alimentares: avaliação e tratamento Orientações e Dicas Práticas para Trabalhos Acadêmicos Ortografia da Língua Portuguesa: história, discurso, representações Pain Clinics Pandemias: a humanidade em risco Panificação e confeitaria profissionais Papai, Mamãe, Você... e Eu?: conversações terapêuticas em famílias com crianças - 2ª edição Pearls in Glaucoma Therapy (A Practical Manual with Case Studies) Pedagogia e Escolarização no Hospital Santos, Gisele do Rocio Cordeiro Mugnol; Molina, Nilcemara Leal; Dias, Vanda Fattori Silva, Maurício (org.) Muralidhar Joshi STEFAN CUNHA UJVARI Wayne Gisslen Cruz, Helena Maffei (org.) Tanuj Dada, Parul George L Spaeth Ichhpujani, Justi, Eliane Martins Quadrelli, Fonseca, Eneida Simões da; Souza, Luciane do Rocio dos Santos de Pediatric and Neonatal Mechanical Ventilation Khilnani, Praveen Pediatric Drug Doses GL Chattri Pediatric Nursing Parul Datta Períneo Feminino e o Parto, O: elementos de anatomia e Calais-Germain, Blandine exercícios práticos Silva, Helen de Castro; Casarin, Pesquisa Científica: da teoria à prática Samuel José Silva, Sidinei Pithan da; Grezzana, Pesquisa Como Princípio Educativo José Francisco Pesquisa e informação qualitativa Pedro Demo Zia Chaudhuri, Murugesan Postgraduate Ophthalmology Vanathi Hemangi S Karnik, , Amala G Practical Approach to Anesthesia for Emergency Surgery, A Kudalkar, , Anila D Malde, , Manju N Gandhi, 155 Practical Aspects of Forensic Medicine (A Manual for Undergraduates and General Practitioners) Practical Management of Gynecological Problems Practical Manual of Hematology Practical Orthopedics Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência: exercícios, nutrição e psicologia - 2ª edição Princípios de anatomia humana Princípios de drenagem linfática RK Gorea, TD Dogra, Aggarwal Sulochana Gunasheela Girish Kamat Kakkad, Subhash AD Barbosa, Vera Lúcia Perino Paulo Augusto Giron Michael Földi, Strößenreuther Roman Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica em Pediatria e Sarmento, George Jerre Vieira Neonatologia Principles of Forensic Medicine and Toxicology Rajesh Bardale Principles of Pediatric and Neonatal Emergencies Choudhury, Panna; Bagga, Arvind; Chugh, Krishan; Ramji, Siddharth; Gupta, Piyush Probabilidade & Estatística: para engenharia e ciências - 8ª Walpole, Ronald E. ... [et al.] edição Zanelli, José Carlos; Silva, Narbal; Processos Psicossociais nas Organizações e no Trabalho Tolfo, Suzana da Rosa (orgs.) Pronto-socorro: medicina de emergência Martins, Herlon Saraiva Departamento de Anestesia e Protocolos em Anestesia - 11ª edição Reanimação de Bicêtre Samuel Silva da Silva , Marcelo de Provas para Obtenção de Certificado em Hemodinâmica e Freitas Santos, Décio Salvadori Cardiologia Intervencionista Jr., André Gasparini Spadaro Valle, Elizabeth Ranier Martins do Psico-Oncologia Pediátrica - 2ª edição (org.) Psicopatia - 4ª edição Shine, Sidney Kiyoshi Villemor-Amaral, Anna Elisa de; Psicopatologia Fenômeno-Estrutural Yazigi, Latife (orgs.) Nogueira, Makeliny Oliveira Psicopedagogia Clínica: caminhos teóricos e práticos Gomes; Leal, Daniela Psicoterapia com Crianças e Adolescentes Institucionalizados Albornoz, Ana Celina Garcia Pulmonary Function Testing & Interpretation James E Hansen Sandra Márcia Lins de Qualidade de vida do idoso Albuquerque Qualidade de vida e idade madura Anita Liberalesso Neri Spiro, Thomas G.; Stigliani, Química Ambiental - 2ª edição William M. Química analítica e análise quantitativa David S. Hage e James D. Carr Sackheim, George I.; Lehman, Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas - 8ª edição Dennis D. Maia, Daltamir Justino; Bianchi, J. Química Geral C. de A. 156 Química Orgânica - Vol. 1 - 4ª edição Química Orgânica - Vol. 2 - 4ª edição Química: a ciência central - 9ª edição Realidade e Luto: um estudo da transicionalidade Recent Advances in Gyne-Endocrinology Recent Advances in Gyne-oncology Recent Advances in Pediatrics (Volume 20: Hot Topics) Bruice, Paula Yurkanis Bruice, Paula Yurkanis Brown, Theodore L. ... [et al.] Barone, Karina Codeço Dilip Kumar Dutta Dilip Kumar Dutta Gupte, Suraj; Gupte; ShammaBakshi Irving Taylor, Colin D Johnson Gold, Miriam Recent Advances in Surgery 34 Redação Empresarial - 4ª edição Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da Gold, Miriam globalização - 3ª edição Redação: qualidade na comunicação escrita Silva, Laine de Andrade e Research Methodology in Nursing Nirmala V, J Silvia Edison Residência Médica: estresse e crescimento Martins, Luiz Antônio Nogueira Responsabilidade Civil: a natureza jurídica da Kühn, Maria Leonor de Souza responsabilidade médico-paciente Boyd Samuel, Cortez Rafael, Retinal and Vitreoretinal Diseases and Surgery Sabates Nelson Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um Philippi Jr., Arlindo (editor) desenvolvimento sustentável Saúde Coletiva: um campo em construção Machado, Paulo Henrique Battaglin; Leandro, José Augusto; Michaliszyn, Mario Sergio (orgs.) Saúde da Família na Atenção Primária Archanjo, Daniela Resende; Archanjo, Léa Resende; Silva, Lincoln Luciano da (orgs.) Saúde do Trabalhador Carla Júlia Segre Faiman Maria Cristina Ferreira e Saúde e bem-estar no trabalho: Dimensões individuais e Helenides Mendonça culturais (organizadoras) Saúde e Doença no Trabalho: uma perspectiva Schmidt, Maria Luiza Gava sociodramática Fundação Getúlio Vargas; Saúde e Previdência Social: desafios para o terceiro milênio Oliveira, Fátima Bayma de; Kasznar, Istvan Karoly (Org.) Fundação Getúlio Vargas; Saúde, Previdência e Assistência Social: políticas públicas Oliveira, Fátima Bayma de; integradas desafios e propostas estratégicas Kasznar, Istvan Karoly (Org.) Segredos de uma Encantadora de Bebês, Os: como acalmarHogg, Tracy; Blau, Melinda se, relacionar-se e comunicar-se com o seu bebê Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos Mara Zeni Andrade Segurança, saúde e ergonomia - 2. ed. rev., atual. e ampl. Marta Cristina Wachowicz 157 Sem Medo de Ter Medo: um guia prático para ajudar pessoas Barros Neto, Tito Paes com pânico, fobias, obsessões, compulsões e estresse Severe Acute Maternal Morbidity Arulmozhi Ramarajan Silva, Maria Cecília Pereira da Sexualidade Começa na Infância (org.) Alexander G Chiu, Vijay R Sinonasal Tumors Ramakrishnan, Jeffrey D Suh Sobre a Reconstrução do Significado: uma análise Grandesso, Marilene epistemológica e hermenêutica da prática clínica - 3ª edição Sociologia Bibliografia Universitária Pearson Sociologia da juventude Nilson Weisheimer [et al.] Sociologia Geral Paixão, Alessandro Eziquiel da Araújo, Silvia Maria de; Bridi, Sociologia: um olhar crítico Maria Aparecida; Motim, Benilde Maria Lenzi Srimathi’s Electrotherapeutic Agents Manual Statistical Tests in Medical Research Step by Step® Squint Surgery Stress e o Turbilhão da Raiva Suporte Básico de Vida - Primeiro atendimento na emergência para profissionais da saúde Surgical Techniques in Ophthalmology (Pediatric Ophthalmic Surgery) Tabela de composição de alimentos 3.ed. Talento e Superdotação: problema ou solução? Técnicas de Massagem: redescobrindo o sentido do tato - Vol. 2 Técnicas Projetivas com Crianças Tecnologia assistiva em educação especial e educação inclusiva Temas de filosofia da educação Temas e textos em metodologia do ensino superior Temas Transversais: como utilizá-los na prática educativa? Terapia Cognitivo-Comportamental no Tratamento da Dor Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas comentadas: revisão de conhecimentos - 9ª edição Textbook of Anaesthesia for Postgraduates Textbook of Anatomy (Vol. 1) Textbook of Anatomy (Vol. 2) Textbook of Anatomy (Vol. 3) Textbook of Anatomy and Physiology for Nurses N Srinivasan Jaykaran Prasad Walimbe, Lipp, Marilda Emmanuel Novaes Ana Paula Quilici, Sergio Timerman Ashok Garg, Jorge L Alió Sonia Tucunduva Philippi Sabatella, Maria Lúcia Prado Meyer, Sophie Nunes, Maria Lucia Tiellet (org.) Kleina, Claudio Everaldo Cescon, Paulo César Nodari Sérgio Castanho/Maria Eugênia Castanho (orgs.) Barbosa, Laura Monte Serrat Angelotti, Gildo (org.) Stern, Arnold (ed.) TK Agasti Inderbir Singh Inderbir Singh Inderbir Singh PR Ashalatha 158 Textbook of Biochemistry for Dental Students DM Vasudevan, Sreekumari S, Kannan Vaidyanathan Vasudevan Textbook of Biochemistry for Medical Students Textbook of Communication and Education Technology for KP Neeraja Nurses Textbook of High-Risk Pregnancy Hemant Deshpande Dr (Brig) MN Chatterjea, Rana Textbook of Medical Biochemistry Shinde Textbook of Nursing Foundations I Clement Textbook of Pathology Mohan, Harsh Textbook of Pharmacovigilance SK Gupta Textbook on Keratoconus: New Insights Adel Barbara The Management of Hemangiomas and Vascular KS Goleria Malformations of Head and Neck The Short Textbook of Nursing Education Veerabhadrappa GM Therapeutic Pediatric Nutrition Madhu Sharma Tips and Tricks in Trauma Management Sejal G Shah Toxicologia dos Praguicidas Larini, Lourival Transexualismo Ceccarelli, Paulo Roberto Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: atualização diagnóstica e terapêutica: um guia de orientação para Benczik, Edyleine Bellini Peroni profissionais Transtornos Alimentares: anorexia e bulimia - 2ª edição Fernandes, Maria Helena Alvarenga, Marle; Philippi, Sonia Transtornos Alimentares: uma visão nutricional Tucunduva (ed.) Transtornos de Pânico: sua aparição na sociedade de risco Santos, Luciana Oliveira dos Thillai, Muhunthan; Hattotuwa, Understanding ABGs & Lung Function Tests Keith Understanding Medical Physiology: A Textbook for Medical RL Bijlani, S Manjunatha Students Urologia Urologia Básica: curso de graduação médica Urologia Geral de Smith - 16ª edição Uso de células-tronco embrionárias Velhice bem-sucedida: Aspectos afetivos e cognitivos Vida e Morte: laços da existência Viva in Anatomy, Physiology and Biochemistry Xô, bactéria! Zugaib obstetrícia Giron, Almicar Martins; Dénes, Francisco Tibor; Srougi, Miguel (coords.) Srougi, Miguel; Cury, José (ed.) Tanagho, Emil A.; McAninch, Jack W. Daniela Grechi Anita Liberalesso Neri e Mônica S. Yassuda (orgs.) Bromberg, Maria Helena Pereira Franco ... [et al.] Anjula Vij Roberto Martins Figueiredo Marcelo Zugaib 159 3.4 Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/ou Mobilidade Reduzida A Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda têm uma preocupação especial para com a Educação Inclusiva e busca atende-la a partir dos seguintes planos que promovem acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização, com segurança e autonomia, total ou assistida: O espaço pedagógico da instituição foi organizado de tal forma a possibilitar o acesso facilitado aos portadores de necessidades especiais, estamos em andamento com a colocação do elevador, nessa fase disponibilizamos de cadeira adaptada para subir escada caso algum aluno com necessidade mobilidade reduzido. Contamos com sala de aula ampla, Biblioteca, espaço de convivência, WC, sala de estudo e estacionamento, utilizando para isto as orientações para a sinalização e outras providências previstas por legislações específicas. 3.4.1. DOS DISPOSITIVOS, SISTEMAS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO, SERVIÇOS DE TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS Quando houver o ingresso de alunos portadores de necessidades especiais auditivas a instituição contratará tradutor e intérprete da Língua de Sinais, além de telefone para atender à suas necessidades. Adquirirá para os portadores de necessidades especiais visuais, quando houver necessidade, uma obra em braile para cada uma das disciplinas que compõem as matrizes curriculares dos cursos oferecidos, além de um telefone público especial para atender as suas necessidades. 160 Anexo I Matriz Curricular do Curso de ENFERMAGEM 2015 CARGA HORÁRIA SEMESTRAL Teórica Práticas Tota l Hora Relógi o Anatomia Humana I 4 Citologia e Histologia 4 Aspectos Fundamentais da Assistência de 4 Enfermagem I Ciências Sociais e filosofia aplicada a 2 enfermagem Políticas Nacionais de Saúde 2 Exercício Profissional da Enfermagem 2 Psicologia Aplicada à Saúde 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 o 2 SEMESTRE 40 40 40 40 40 40 80 80 80 66,66 66,66 66,66 40 40 33,33 40 40 40 40 40 40 280 120 400 33,33 33,33 33,33 60 393,33 Anatomia II 4 Fisiologia 4 Microbiologia e imunologia 2 Semiologia I 4 Aspectos Fundamentais da Assistência de 2 Enfermagem II Bases de Saúde Coletiva 2 Bioquímica 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social 40 40 20 40 20 40 40 20 40 20 80 80 40 80 40 66,66 66,66 33,33 66,66 33,33 40 40 33,33 33,33 60 COMPONENTES CURRICULARES CH Semanal 1o SEMESTRE 40 40 161 SUBTOTAL 20 240 160 400 393,33 40 40 80 40 80 80 66,66 33,33 66,66 66,66 O 3 SEMESTRE Embriologia e genética 4 Relacionamento Interpessoal e Terapêutico 2 Semiologia II 4 Aspectos Fundamentais da Assistência de 4 Enfermagem III Patologia Humana 4 Parasitologia 2 PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 20 o 4 SEMESTRE Educação, prevenção e promoção da Saúde da Criança e Adolescente Educação, prevenção e promoção da Saúde em Neonatologia Farmacologia Aspectos Fundamentais da Assistência de Enfermagem IV Nutrição e Dietética Educação e Didática Aplicada a Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 5º SEMESTRE Bioestatística e epidemiologia Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na Saúde da Criança e Adolescente Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do Idoso Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na saúde do Idoso Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da Mulher Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem na saúde da Mulher Biossegurança Aplicada à Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 6o SEMESTRE 80 40 40 40 40 40 40 80 40 280 120 400 66,66 33,33 60 393,33 80 66,66 4 80 4 40 40 80 66,66 4 4 40 40 40 40 80 80 66,66 66,66 2 2 40 40 40 40 20 280 2 2 40 4 80 4 2 400 40 40 40 33,33 33,33 80 66,66 80 40 4 80 2 40 20 200 Assistência da Enfermagem à Saúde da 4 Gestante e Puérpera Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à 4 Gestante e Puérpera 120 33,33 33,33 60 393,33 200 80 80 80 66,66 40 33,33 80 66,66 40 400 33,33 60 393,33 80 66,66 80 66,66 162 Educação, Prevenção e Promoção da Saúde em Adulto Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Neonatologia Saúde mental Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 7o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem em Adulto Assistência à Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em Centro Cirúrgico e RPA Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em Saúde Mental Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem em Rede Básica de Saúde. PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 8o SEMESTRE Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem em Clínica Cirúrgica Assistência e Enfermagem em Urgência e Emergência Ensino Clínico em Urgência e Emergência Assistência de enfermagem aos pacientes Críticos e Semicríticos Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e Homecare Problemas Atuais de Bioética I PI: Cidadania e Responsabilidade Social SUBTOTAL 9° SEMESTRE Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar I Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica I Problemas atuais de Bioética II Disciplina optativa 4 80 4 80 2 2 40 40 20 240 4 2 80 66,66 80 66,66 40 40 160 400 33,33 33,33 60 393,33 80 80 66,66 40 33,33 40 4 80 80 66,66 4 80 80 66,66 2 40 40 33,33 4 80 80 66,66 20 160 240 400 60 393,33 80 80 66,66 80 66,66 40 40 33,33 4 4 80 2 4 40 40 80 66,66 4 40 40 80 66,66 2 40 40 20 200 33,33 60 393,33 200 400 200 200 2 2 40 40 40 40 33,33 33,33 163 Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC) SUBTOTAL 10º SEMESTRE 4 8 Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem Hospitalar II Estágio Supervisionado na Assistência de Enfermagem na Rede Básica II Assistência de Enfermagem à Saúde do 4 Trabalhador Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC) 4 SUBTOTAL 8 (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) 80 160 80 160 66,66 533,32 200 200 40 80 120 40 80 66,66 40 80 160 66,66 533,32 Carga Horária Hora aula Hora relógio CH de disciplinas obrigatórias CH de disciplinas práticas de campo CH de Estágio Supervisionado CH de Atividades Complementares CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social Carga Horária total de disciplinas (!)+(2) +(3) Carga Horária total de disciplinas (1) +(2) +(3) +(4) +(5) 2160 1360 1800 1133 800 150 480 3733 4363 3520 4270 Disciplinas Optativas Hora Aula Semestral Libras Linguagem e Produção Informática Aplicada à Enfermagem Auditoria em Saúde Biofísica Biologia celular e molecular Assistência de Enfermagem Domiciliar 40 40 40 40 40 40 40 O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de: Bases de Saúde Coletiva (2º semestre) Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre) 3. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de: Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre) Exercício Profissional na Enfermagem (1º semestre) 4. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de: Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre) Problemas Atuais de bioética I (8º semestre) 164 ObObservação: O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas. 165