Projeto Pedagógico do Curso (PPC)

Transcrição

Projeto Pedagógico do Curso (PPC)
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG
PROJETO PEDAGÓGICO DE CURSO
ENFERMAGEM
(Bacharelado)
Guarulhos 2014
Atualizado Maio 2015
SUMÁRIO
1. Organização Didático Pedagógica............................................................................... 6
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino..................................................................................... 6
1.1.1 Dados da Entidade Mantenedora ................................................................................................ 6
1.1.2 Entidade Mantida ......................................................................................................................... 6
1.1.3 Dirigentes da Faculdade Diadema .......................................................................... 7
1.1.4 Perfil da IES ................................................................................................................................. 7
1.1.5 Objetivos .......................................................................................................... 8
1.1.6 Missão da IES .............................................................................................................................. 9
1.1.7 Princípios Metodológicos Gerais ............................................................................ 10
1.1.8 Princípios Filosóficos Norteadores ......................................................................... 11
1.1.9 Políticas acadêmicas e Administrativas .................................................................. 12
1.1.9.1 De Ensino................................................................................................................................ 15
1.1.9.2 De Pesquisa ............................................................................................................................ 16
1.1.9.3 De Extensão............................................................................................................................ 16
1.1.9.4 De Gestão ............................................................................................................................... 17
1.1.10 Breve Histórico da IES ............................................................................................................. 17
1.2 Inserção Regional ......................................................................................................................... 19
1.2.1 Aspectos Geograficos, econômico e sócio culturais................................................................. 20
1.2.2 Guarulhos Espaços e Necessidades localizadas ..................................................................... 21
1.2.3 Responsabilidade Social da Instituição .................................................................. 22
1.2.4 Caracterização do espaço geografico do entorno da faculdade de ciências de
Guarulhos ............................................................................................................................................ 25
1.2.5 Caracteristícas Geograficas ...................................................................................................... 25
1.2.5.1 Limites e Distâncias Munícios Vizinhos ................................................................................. 25
1.2.6 Economia ................................................................................................................................... 26
1.2.7 Comércio ......................................................................................................... 26
1.2.8. Insdústria ....................................................................................................... 28
1.2.9 Transportes ................................................................................................................................ 28
1.2.10 Tansporte Público .................................................................................................................... 29
1.2.11 Rodovias .................................................................................................................................. 29
1.2.12 Principais vias urbanas ............................................................................................................ 30
1
1.2.13 Desenvolvimento urbano ................................................................................... 32
1.2.14 Saúde ....................................................................................................................................... 32
1.2.15 Educação ................................................................................................................................. 33
1.3 Caracterização do Curso ............................................................................................................. 34
1.3.1 Contextualização do curso ........................................................................................................ 34
1.3.2 Justif icativa do Curso ......................................................................................... 36
1.3.3 Inserção Politica econômica e social do curso ........................................................................ 36
1.3.4 Concepç ão do Curso .......................................................................................... 37
1.3.5 Missão do Curso ........................................................................................................................ 37
1.3.6 Objetivos do Curso ............................................................................................ 38
1.3.7 Perfil do egresso ........................................................................................................................ 38
1.3.8 Competências e Habilidades ................................................................................ 40
1.3.9 Campos de Atuação ................................................................................................................. 43
1.4 Coerência do Curriculo com as diretrizes curriculares nacionais .................................... 44
1.4.1 Matriz Curricular ......................................................................................................................... 46
1.4.2 Ementário dos componentes curriculares ............................................................... 50
1.5 Formas de realização da interdisciplinaridade ........................................................................... 100
1.6 Tecnologias de informação e comunicação -TICs no processo de ensino e
aprendizagem......................................................................................................... 101
1.7 Integração entre teoria e prática ................................................................................................. 102
1.8 Objetivo do Curso .............................................................................................. 102
1.8.1 Objetivos Gerais....................................................................................................................... 102
1.8.2 Objetivos específicos........................................................................................ 103
1.9 Sistema de avaliação do discente e do curso ............................................................................ 103
1.9.1 Sistema de avaliação do discente ....................................................................... 103
1.9.2 sistema de avaliação do curso ................................................................................................ 104
1.10 Articulação da auto avaliação do curso com a auto avaliaçao institucional ............................ 107
1.11 Iniciação Científica .................................................................................................................... 109
1.11.1 Extensão ................................................................................................................................ 110
1.12 Atividades Complementares ..................................................................................................... 114
1.13 Estágios..................................................................................................................................... 115
1.13.1 Principios gerais e legais do estágio ..................................................................................... 115
1.14 Trabalho de Conclusão de Curso ............................................................................................. 117
2
1.15 Apoio ao discente...................................................................................................................... 120
1.15.1 Apoio pedagógico .................................................................................................................. 120
1.15.2 Apoio participação em eventos ............................................................................................. 120
1.15.3 Apoio psicopedagógico.......................................................................................................... 120
1.15.4 Mecanismo de Nivelamento .................................................................................................. 121
1.15.5 Bolsa de estudo ..................................................................................................................... 121
1.15.5.1 Programa Institucional de financiamento de estudo .......................................................... 121
1.15.6 Acompanhamento egresso.................................................................................................... 123
2. Corpo Docente ................................................................................................... 124
2.1 Núcleo Docente Estruturante...................................................................................................... 124
2.1.1 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso ....................................................... 124
2.2 Coordenação do Curso .............................................................................................................. 125
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso ........................................................................................ 125
2.2.2 Experiência Profissional, no Magistério e em Gestão Acadêmica do Coordenador .............. 125
2.3 Corpo Docente do Curso ............................................................................................................ 126
2.3.1 Perfil Esperado do Docente ..................................................................................................... 126
2.3.2 Atividades Docentes ................................................................................................................ 127
2.3.3 Corpo Docente do Curso ......................................................................................................... 128
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes ................................................................ 129
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada ...................................................................... 130
2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso .................................................................................... 130
3 INF RA ESTRUTURA ............................................................................................... 131
3.1 Infra estrutura para Funcionamento do Curso ........................................................................... 131
3.1.1 Instalações ............................................................................................................................... 131
3.1.2 Sala dos Professores ............................................................................................................... 131
3.1.3 Intalações destinada a coordenação, corpo docente e NAP .................................................. 132
3.1.4.Salas de aulas.......................................................................................................................... 132
3.2 Laboratórios Específicos............................................................................................................. 133
3.2.1 Laboratório de Enfermagem .................................................................................................... 134
3.2.2 Laboratório de Anatomia.......................................................................................................... 135
3.2.3 Laboratório de Microscopia ..................................................................................................... 136
3.2.4 Laboratório de Multidisciplinar ................................................................................................. 136
3.2.5 Laboratório de Informática ....................................................................................................... 137
3
3.3 Biblioteca ..................................................................................................................................... 137
3.4. Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/Ou Mobilidade Reduzida ............... 159
3.4.1 Dispositivo, Sistemas e Meios de Comunicação e informação de serv tradutor e
interprete da língua brasileira de Sinais – Libras ............................................................................ 159
3.5. Anexos........................................................................................................................................ 161
4
APRESENTAÇÃO
O presente documento apresenta o Projeto Pedagógico do Curso de Bacharelado em
Enfermagem da Faculdade de Ciências de Guarulhos foi criada em 30 de julho de 2002,
com a denominação de FACIG, instalada solenemente em 08 de março de 2003, na cidade
de Guarulhos.
Nesse sentido, a Faculdade esta inserida no contexto de uma realidade
marcadamente urbana, onde se evidencia um mercado de trabalho carente de efetivos
operadores de enfermagem, dado o desenvolvimento do segundo maior município paulista
em população.
O curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências de Guarulhos capacita-se para
atender a demanda regional por profissionais da Enfermagem das mais variadas áreas de
atuação. Pretende-se, assim, contribuir na área da enfermagem para a transformação
econômica, social, cultural e profissional do município de Guarulhos, através da formação de
indivíduos que, além de operadores competentes da Enfermagem, sejam os cidadãos
representantes que a sociedade reclama.
Ao propor o curso de Bacharelado em Enfermagem, tem-se presente que no limiar
do século XXI o mundo encontra-se evoluindo para uma sociedade democrática e igualitária,
onde os enfermeiros, como profissional do futuro deverá considerar as necessidades da
população pensada na sua totalidade e não apenas em termos de grupos privilegiados ou
dominantes.
Por esse motivo, o curso tem a preocupação em oferecer ampla visão ao enfermeiro
para que possa optar pelas diversas áreas de atuação que a formação proporciona,
fornecendo uma capacitação global, a fim de desvencilhar-se das vetustas e rígidas
estruturas curriculares, através de um curso voltado para as demandas da região, conhecida
pelo seu potencial industrial.
5
1. ORGANIZAÇÃO DIDÁTICA PEDAGÓGICA
1.1 Contextualização da Instituição de Ensino
1.1.1
Dados da Entidade Mantenedora
NOME
ESCOLA SUPERIOR DE CIÊNCIAS, SAÚDE E TECNOLOGIA
LTDA
ENDEREÇO
Av Guarulhos, 1844 Vila Augusta
CIDADE
Guarulhos
ATOS LEGAIS
1º Contrato Social registrado na Junta Comercial do Estado de São
Paulo, sob nº 35215414283 em 04/02/1999 e ultima alteração do
Contrato Social Consolidada registrada na Junta Comercial do
Estado de São Paulo, sob nº 290.267/12-2, em 11/07/2012.
CNPJ
02.964.998/0001-70
FINALIDADE
Prestação de Serviços Educacionais
1.1.2
São Paulo
Entidade Mantida
IES
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS – FACIG
ENDEREÇO
Av Guarulhos, 1808 – 1828 Vila Augusta
CIDADE
Guarulhos
ATOS LEGAIS
Credenciada pela Portaria MEC nº 2.190, de 30 de julho de 2002,
São Paulo
publicada no DOU em 31/07/2002.
FONE
(11) 208 69770
DIRETOR:
Prof . José Francisco Caçapava Vigueles
6
1.1.3
Dirigentes da Faculdade de ciências de Guarulhos FACIG
CARGO OU FUNÇÃO
PROFISSIONAL
RESPONSÁVEL
Diretor Geral
José
Francisco
Caçapava
Vigueles
Coordenador do Curso de Enfermagem
Marlene Gomes de Freitas
Secretária Acadêmica
Cintia Mota de Lima
Bibliotecária
Isabel Cristina de Araujo
Coordenador de Projetos Sociais
Antonio Carlos Frias
Assistente de T.I.
Thiago Roberto de Porto
1.1.4 Perfil da IES
A Faculdade de Ciências de Guarulhos tem seu perfil voltado a atender às
necessidades do mercado de trabalho, capacitando profissionais éticos e competentes para
o desenvolvimento da região, resgatando a compreensão da inter-relação humana na busca
sistemática da excelência educacional, e para tanto:

preocupa-se com a formação completa do aluno, valorizando o desenvolvimento físico,
intelectual, emocional e seu caráter em bases éticas e morais;

tem a educação voltada para a construção da cidadania, buscando desenvolver a
solidariedade e a participação;

procura dar ao educando a formação da consciência crítica;

valoriza o trabalho do professor. Reconhece a importância do papel docente na formação
dos alunos. Trata o profissional com respeito e dignidade, valorizando-o sempre, dentro e
fora da sala de aula;

busca agregar recursos e tecnologias, buscando fortalecer a qualidade do ensino;

motiva seus alunos a trabalharem em equipe para o desenvolvimento de habilidades de
relacionamento interpessoal;

é uma escola de aprendizagens: aprender a aprender, aprender a fazer, aprender a
compartilhar e aprender a ser;

relaciona-se e interage com a comunidade.
7
A Faculdade de Ciências de Guarulhos é regida pelo seu Regimento Interno, pelo
estatuto de sua mantenedora e pela legislação educacional em vigor e tem como base os
seguintes princípios e finalidades:
I- Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo.
II- Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para a inserção
em setores profissionais e para a participação no desenvolvimento da sociedade brasileira.
III- Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando ao
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse
modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive.
IV- Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que
constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber através do ensino, da publicação
ou de outras formas de comunicação.
V- Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo
adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração.
VI- Estimular o conhecimento dos problemas do mundo globalizado, em particular os
nacionais e regionais, para prestar serviços especializados à comunidade e estabelecer com
esta uma relação de reciprocidade.
VII-
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando a difusão
das conquistas e benefícios resultantes da criação cultural e da pesquisa científica e
tecnológica geradas na instituição.
1.1.5 Objetivos
A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG desenvolve suas atividades
com o objetivo de garantir uma formação superior voltada para um ensino de qualidade, de
acordo com as exigências do Ministério da Educação, do mercado de trabalho e da
sociedade, propõe os objetivos a serem buscados a partir de sua ação acadêmicoadministrativa:

promover um ensino de qualidade a partir de uma proposta pedagógica fundamentada na
produção científica do conhecimento, que possibilite a construção das competências, das
habilidades e atitudes necessárias para capacitação do profissional, desenvolvidas dentro
de princípios humanísticos e a partir de premissas que caracterizam a pós –modernidade e
8
que exigem responsabilidade ética e política como referenciais para a produção do
conhecimento;

integrar o acadêmico na sociedade utilizando novas tecnologias que atendam às
necessidades individuais e sociais, às exigências do mercado, preparando-o para os
desafios da sociedade do futuro, de forma a contribuir para elevar os valores culturais
necessários ao enriquecimento das relações sociais, o compromisso e a responsabilidade
com as demandas sociais;

incentivar o desenvolvimento cultural do acadêmico valorizando o conhecimento e as ações
humanas individuais e grupais, possibilitando maior integração e socialização, acentuando a
construção do comportamento ético necessário para conviver socialmente;

desenvolver gestão democrática que possibilite maior participação de todos nas decisões
administrativas, pedagógicas e de interesse da Instituição, valorizando o coletivo organizado
e reivindicador.
1.1.6 Missão da IES
“Praticar a educação solidária, possibilitando o acesso de todos ao Ensino Superior
de qualidade e participando, ativamente, de projetos sociais educacionais e culturais
dos setores público e privado, com uma atuação voltada ao desenvolvimento
sustentável e ao atendimento à comunidade”.
Como Instituição de Ensino Superior e ciente de sua responsabilidade social, a
Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG tem como missão exercer uma ação
integrada das suas atividades educacionais visando a geração, a sistematização e
disseminação do conhecimento, para a formação de profissionais empreendedores capazes
de promover a transformação e o desenvolvimento social, econômico e cultural da
comunidade em que a FACIG está inserida.
Por isso, habilitará profissionais considerando o avanço científico e tecnológico, tanto
geral, quanto específico, dentro da sua área de conhecimento. Mas não se limitará a
considerar a ciência e a tecnologia, refletirá sobre os seus usos, possibilidades e limites.
Considera, ainda, imprescindível levar em conta as tendências da realidade
socioeconômica e cultural do país e a criação de um sistema de valores, suficientemente
abrangente e culturalmente significativo, capaz de orientar a ação do futuro profissional, por
meio de uma ética profissional consistente, embasada em princípios de respeito ao próximo
e de respeito a si mesmo.
9
A evolução constante é característica do ensino na FACIG, devendo este se adaptar
quer ao alunado, quer à ocasião ou momento histórico do ensino. Ademais, é da essência
do ensino na FACIG o interagir entre professor e aluno, o que constitui diferencial
significativo do seu curso de graduação.
1.1.7 Princípios Metodológicos Gerais
Considerando a proposta pedagógica dos cursos, os docentes deverão construir sua
competência para desenvolver atividades em sala de aula que extrapolem a simples
transmissão
de
conhecimentos,
possibilitando
raciocínio
mais
complexo
como:
hipotetizações, predições, transferências e outros.
Farão parte do cotidiano, o trabalho diversificado, o ensino programado, dinâmico e
outros que exijam participação e que preveem o estudo e uso da informática.
Os princípios metodológicos estarão enunciados nos projetos pedagógicos,
contemplando o planejamento por excelência, para cada um dos cursos, e criando conexão
com o Plano de Ensino e o Plano de Aula, das diferentes disciplinas da matriz curricular.
Os Planos de Ensino dos cursos, por sua vez, contemplarão a operacionalização das
disciplinas, abordando, o ementário, os objetivos, o conteúdo programático, a bibliografia
básica e complementar, a carga horária, o método e os critérios de avaliação, sendo que
estes itens deverão conferir a dinâmica da disciplina.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG adota ainda como princípios gerais:

democratização do acesso e das condições de trabalho acadêmico;

formação acadêmica e profissional em padrões de qualidade aferidos na forma da
lei;

liberdade acadêmica, de forma a garantir a livre expressão da atividade intelectual,
artística, científica e de comunicação;

atividades curriculares que promovam o respeito aos direitos humanos e o exercício
da cidadania;

incorporação de meios educacionais inovadores, especialmente os baseados em
tecnologias de informação e comunicação;

articulação com a educação básica;

promoção da diversidade cultural, da identidade e da memória dos diferentes
segmentos sociais;
10

preservação e difusão do patrimônio histórico-cultural e ambiental;

disseminação e transferência de conhecimento e tecnologia visando ao crescimento
econômico sustentado e à melhoria de qualidade de vida;

inserção regional, por intermédio da interação permanente com a sociedade e o
mundo do trabalho urbano.

estímulo à inserção das atividades acadêmicas visando ao desenvolvimento de
projetos de pesquisa e de docentes e discentes;

gestão democrática das atividades acadêmicas, com organização colegiada,
assegurada a participação dos diversos segmentos da comunidade universitária;

liberdade de expressão e associação a docentes, estudantes e ao pessoal técnico e
administrativo; e

valorização profissional dos docentes e do pessoal técnico e administrativo, inclusive
pelo estímulo à formação continuada e equalização das oportunidades acadêmicas.
1.1.8
Princípios Filosóficos Norteadores
A filosofia dos projetos pedagógicos dos cursos, que fixam os objetivos e as metas a
serem alcançados durante a formação dos alunos, bem como os critérios norteadores para
a definição do perfil do egresso, toma como base uma visão humanista, a internalização de
valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional. Integram, assim, os
conhecimentos, as competências, as habilidades e talentos na formação do futuro
profissional (PDI 2014 – 2018).
As atividades a serem desenvolvidas pela Faculdade de Ciências de Guarulhos –
FACIG fundamentam-se nos seguintes princípios básicos de ação:

Qualidade: entendida não só como a busca de eficiência, eficácia e efetividade do
processo
Ensino–Aprendizagem–Educação–Desenvolvimento,
proposto
pelos
cursos, mas também como concretização de sua responsabilidade social e ética
perante seus alunos, docentes, funcionários, técnicos e a sociedade em geral;

Cidadania: visando ao direcionamento das suas funções de ensino, pesquisa,
extensão para a formação de profissionais críticos, conscientes, capazes de
contribuir para a transformação social, em busca da melhoria da qualidade de vida
da população, sustentada por justiça e por equidade sociais e étnico-raciais.
11

Democracia:
entendida
como
democratização
das
decisões
educacionais
resultantes da integração de todos os segmentos envolvidos no seu processo
decisório;

Parceria: possibilitando garantir entre educandos e educadores ações comuns em
benefício da aprendizagem de ambos, além de integração com a comunidade
externa para estabelecimento de convênios pedagógicos, administrativos, financeiros
e éticos buscará parceria com órgãos governamentais e a iniciativa privada,
contribuindo para o desenvolvimento autossustentado da região em que a IES está
inserida, bem como promoverá o uso de novas tecnologias que possam elevar os
níveis científico, técnico-cultural e ético do homem da região;

Transparência: nas decisões e ações educacionais, visando um processo de
crescimento e confiança mútua de todos os envolvidos;

Integração entre ensino-pesquisa-extensão: voltados à busca e aplicação da
verdade em benefício de melhor qualidade de vida para o homem e a sociedade em
geral.
1.1.9 Políticas acadêmicas e administrativas
A política da universidade para o ensino de graduação fundamenta-se na integração
do ensino com a pesquisa e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e
profissional. Cultiva e promove, portanto, uma prática calcada em princípios éticos que
possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o
desenvolvimento de um
pensamento reflexivo e responsável, que impulsione a
transformação sócio-político-econômica da sociedade.
São princípios básicos dessa política:

cuidado e atenção às necessidades da sociedade e região no que concerne à oferta
de cursos e programas para a formação e qualificação profissional;

flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno maior autonomia na
sua formação acadêmica;

atualização permanente dos projetos pedagógicos, por meio Núcleo Docente
Estruturante (NDE) levando-se em consideração as Diretrizes Curriculares e as
demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões em que a UNIESP se
insere;
12

discussão permanente sobre a qualidade do ensino de graduação, através de
diferentes fóruns, envolvendo a comunidade acadêmica;

incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;

qualificação do corpo docente, em termos de titulação acadêmica e de competências
didático-pedagógicas;

apoio e acompanhamento da ação pedagógica no âmbito dos cursos.
A Instituição reafirma que o aluno é sujeito de seu processo educativo, devendo ele
próprio assumir e tomar consciência de sua própria educabilidade.
O ensino de graduação tem sido o principal vetor, através do qual a Instituição vem
estabelecendo seu compromisso social, onde as práticas docentes têm alcançado o
entrosamento entre o ato de ensinar e as atividades de investigação e extensão.
Em face da significativa intensificação das atividades econômicas da região
geoeducacional de atuação, a FACIG está compromissada com sua comunidade, no que
tange à habilitação e qualificação dos recursos humanos que irão atuar nas áreas da
educação, da tecnologia, da saúde e da administração. Fato este que, além de caracterizar
a necessidade social da Instituição, estende por toda a Grande São Paulo, em termos da
consecução do objetivo de contribuir para o desenvolvimento socioeconômico e cultural.
A experiência educacional favoreceu o percurso histórico palmilhado pela Instituição que
hoje, em virtude do seu crescimento, sente a necessidade de dinamizar as atividades de
pesquisa e extensão, consolidando o caráter indissociável dessas funções.
A Instituição prioriza o ensino, a pesquisa e a extensão, estimulando o desenvolvimento
de cada uma em particular, e das três como um todo, num incentivo contínuo, de modo a
não perder de vista seus objetivos.
O Plano de Desenvolvimento da FACIG propõe as seguintes linhas básicas de ação:

identificação com a situação geopolítica, técnica e educacional do País,
adequando-se ao processo nacional de desenvolvimento;

integração entre o ensino, a pesquisa e a extensão: o ensino objetivando a
educação geral e a formação profissional, a pesquisa como agente construtor e
renovador de conhecimentos, e a extensão como instrumento de identificação da
Faculdade com a comunidade;

qualificação crescente de seus cursos na busca de padrões de excelência, para o
desenvolvimento de currículos que encaminhem o aluno à autonomia intelectual
e profissional;
13

adoção de condutas de avaliação e execução, considerando as necessidades
regionais e respectivas demandas;

dinamização da pós-graduação lato e stricto sensu com o aprimoramento de
núcleos integrados de ensino e pesquisa;

melhoria e aperfeiçoamento das condições de apoio ao ensino, pesquisa e
extensão, com prioridade para a biblioteca, laboratório e clínicas;

ampliação e manutenção das atividades educacionais, artísticas, culturais e
intelectuais junto à área geoeducacional de atuação, através da extensão e da
pesquisa;

implementação de serviços nas diferentes áreas, na busca do aperfeiçoamento
de metodologias, instrumentos e ações, procurando beneficiar a comunidade
com os resultados alcançados;

administração centrada no planejamento, na execução e no controle das
atividades, considerando os anseios da comunidade universitária, e promovendo
o entrosamento de seus órgãos de coordenação e de base, estimulando a
harmonia de funcionamento que deve caracterizar a Instituição.
A política da tecnologia da informação implantadas na Faculdade estão diretamente
ligadas ao ensino, pesquisa e extensão, funcionando como facilitadores do processo ensino
aprendizagem.
A política de recursos humanos valoriza o desenvolvimento das relações harmônicas
entre os integrantes de sua comunidade acadêmica. A instituição adotando o estímulo à
criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as atividades da
instituição, o incentivo e apoio à produção científica e às iniciativas individuais ou de setores
administrativos ou acadêmicos; a capacitação docente e/ou técnico-profissional; o
aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da atualização
salarial de todos os colaboradores; e a busca permanente de elevados padrões éticos para
o desempenho profissional de docentes e não docentes, com objetivo que esta política
reflita no bom desempenho das atividades docentes e não docentes, visando a qualidade no
ensino.
A prática das Políticas Institucionais e sua articulação refletem, na realidade, o previsto
nos documentos oficiais da Faculdade, pois a Instituição busca, de forma integrada e
coerente, a realização concreta dos objetivos.
14
1.1.9.1 De Ensino
Pretende-se que a política do ensino de graduação propicie ao aluno uma form ação
global que lhe permita construir competências, hábitos, habilidades e atitudes de forma
crítica e criativa, estimulando-o a resolver problemas, estudar casos, intervir em realidades,
prever crises, fazer predições sempre de forma ágil, versátil e ética, buscando seu auto
aprimoramento e auto realizarão como pessoa e como cidadão, qualificando-o
profissionalmente, tornando-o ciente de suas responsabilidades, usando para isso os
recursos do conhecimento em seus vários níveis e modalidades, além das vivências e
intervenções em realidades do seu cotidiano próximo ou remoto.
Para isso, pressupõe docentes permanentemente preparados para desafiar seus alunos à
construção interativa do aprendizado, intervir no processo para aperfeiçoá-lo, utilizando
metodologias e recursos diferenciados e uma proposta de avaliação que haja como agente
de mediação entre o objeto a ser conhecido e investigado e a disposição do aluno para
aprender.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG pretende consolidar suas políticas,
estabelecendo os seguintes princípios gerais para o ensino:

articular o ensino, a investigação científica e a extensão;

centrar o ensino na interdisciplinaridade e na transversalidade do ensino;

estimular o relacionamento interpessoal e a comunicação eficaz, propiciando o
trabalho em grupo e em equipes;

fomentar práticas de aprendiagem para formação da pessoa e do profissional
comprometidos com um mundo melhor;

garantir educação continuada e profissional aos egressos;

organizar a produção de conhecimento dos discentes e docentes;

proporcionar educação de qualidade;

incentivar a prática investigativa;

capacitar todos os envolvidos em suas ações sistematizando a tomada de decisão e
prontidão às mudanças e a flexibilidade;
15
1.1.9.2 De Pesquisa
Partindo do pressuposto de que a pesquisa é um grande recurso estimulador da
aprendizagem e de produção de novos conhecimentos, a faculdade assumirá como política
institucional desenvolver o gosto pela pesquisa, a ação criadora, responsável e ética, a partir
de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade perante o novo e o diferente,
buscando novos conhecimentos e procedimentos que possam complementar e estimular o
ensino-aprendizagem a alcançar graus mais elevados de excelência e melhorar a qualidade
de vida da população envolvida.
1.1.9.3 De Extensão
É política institucional integrar, de forma efetiva e permanente, as atividades de
extensão às suas propostas de ensino e de pesquisa para que possam corresponder às
necessidades e possibilidades da instituição envolvida, da realidade local e regional e da
sociedade como um todo, unindo por objetivos comuns as suas comunidades interna e
externa com benefícios para ambas. Para isso, facilitará todas as ações que promovam a
participação da população nas atividades acadêmicas, como objeto ou recurso de
aprendizagem, objetivando o diálogo, a troca em busca de conquista e benefícios aferidos, a
partir de procedimentos técnico-científicos que possam contribuir para o êxito das atividades
acadêmicas e a melhoria do padrão de vida social, cultural, intelectual de todos os
envolvidos. Proporá, ainda, preparo permanente de docentes e discentes no sentido de
identificar campos, sujeitos e estratégias para ações extensionistas que possam disseminar
novos conhecimentos, novas interpretações e formas de intervenção nas realidades
estudadas.
Dessa forma a extensão está articulada com o ensino e representa um compromisso
da instituição com a comunidade, visando:

implementar projetos na linha pedagógica;

desenvolver ações que contribuam para a formação profissional do corpo discente;

possibilitar a verdadeira associação entre teoria e prática e ensino e extensão;

estabelecer espaços para parcerias;

expandir e consolidar os programas multidisciplinares;

implantar programas regulares direcionados à educação continuada;
16

acompanhar e avaliar sistematicamente as ações de extensão de extensão desenvolvidas
na instituição.
1.1.9.4 De Gestão
A Faculdade adota ainda um processo de gestão democrática de sua estrutura
garantindo a participação de representantes de diferentes segmentos no processo das
decisões, oportunizando assim iniciativas, decisões e ações coletivas e organizadas.
De acordo com o Regimento Interno da Faculdade de Ciências de Guarulhos FACIG, cabe, em conjunto com a direção da Faculdade, com o Conselho Superior, com o
Coordenador e o Colegiado de Curso e NDE (Núcleo Docente Estruturante) a gestão, e a
articulação com as demais instâncias acadêmico-administrativas da IES, visando a
realização dos objetivos do curso em consonância com a finalidade da Instituição.
1.1.10 BREVE HISTÓRICO DA IES
Com o objetivo contribuir para as atividades do ensino superior, com a visão de que
o processo de ensino-aprendizado nas Instituições de Ensino não deve somente ater-se ao
acúmulo do conhecimento informativo, do conteúdo e suas mudanças, mas estender-se
para a compreensão do estudante e de suas necessidades, motivações e interesses,
promovendo e gerando maior integração do seu potencial, estimulando seu senso crítico e
ampliando a visão de mundo e capacidade criativa, os fundadores, pessoas atuantes e com
experiências relevantes na área da educação reuniram-se em 1999, constituindo a Escola
Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda., iniciando suas atividades em 2003.
O 1º Contrato Social foi registrado na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob
nº 35215414283 em 04/02/1999, e ultima alteração do Contrato Social Consolidada
registrada na Junta Comercial do Estado de São Paulo, sob nº 290.267/12-2, em
11/07/2012, inscrita no CNPJ sob 02.964.998/0001-70.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, mantida Escola Superior de
Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda., foi credenciado pela Portaria MEC nº 2.190, de 30 de
julho de 2002, publicada no DOU em 31/07/2002.
Atualmente a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG oferece os seguintes cursos:
17
CURSOS
PRESENCIAIS
ADMINISTRAÇÃO
CIÊNCIAS
CONTÁBEIS
VAGAS
AUTORIZAÇÃO
RECONHECIMENTO
Portaria
MEC
nº
200 NOTURNO 2.191, de 30/07/2002,
200 DIURNO publicada no DOU
31/07/2002.
Portaria MEC nº 419,
de
05/062008,
100 NOTURNO
publicada no DOU em
100 DIURNO 06/06/2008.
Portaria MEC nº 359,
de
16 /05/ 2008,
publicada
no
DOU
19/05/2008.
Portaria MEC nº 173,
de
ENFERMAGEM
50 NOTURNO
50 DIURNO
06/02/2009,
publicada no DOU em
09/02/2009.
Portaria
MEC
nº
1.406, de 15/09/2010,
ODONTOLOGIA
50 NOTURNO
50 DIURNO
publicada no DOU em
16/09/2010.
Portaria
MEC
nº
1.900, de 18/11/2010
FARMÁCIA
50 NOTURNO
50 DIURNO
publicada no DOU em
19/11/2010.
A partir do inicio do segundo semestre de 2012, a instituição passou a integrar o
Grupo Educacional UNIESP- União das Instituições de Ensino Superior, atualmente
presente em vários estados brasileiros, com mais de 100 instituições educacionais
espalhadas nos estados de São Paulo, Paraná, Santa Catarina, Rio de Janeiro, Minas
Gerais, Mato Grosso, Bahia e Tocantins, Pernambuco, Paraíba, representadas por seu
Diretor Presidente Dr. José Fernando Pinto da Costa.
A expansão do Grupo Educacional UNIESP vem se consolidando em um curto
espaço de tempo com a implantação de novas unidades e cursos, ou novas incorporações
de ensino, na macro região que ocupa, e mais recentemente em outros estados, o que tem
sido um instrumento de fortalecimento do seu papel educativo.
18
Em 15 anos de existência, a instituição educacional consagrou-se como um polo
educacional, cujo marco inicial com o lançamento da pedra fundamental da sua primeira
instituição de educação, em 1997, foi na cidade de Presidente Epitácio, e partir de então
passou a expandir-se para outras cidades e estados do Brasil.
Essa experiência tem permitindo que ocorra um processo contínuo de aprendizagem
institucional, na medida em que novas competências são incorporadas. É um modo de
crescer e se expandir com segurança, partindo de ativos tangíveis e consolidados para
lograr, passo a passo, novas competências, não colocando em risco a segurança do
processo de qualidade do ensino, que é a tônica da Instituição.
A UNIESP tem como meta possibilitar a educação para todos, ou seja, fazer com que
qualquer pessoa que não teve a oportunidade de cursar uma Faculdade devido a
dificuldades financeiras, possa realizar este sonho.
Consolidada numa base humanística e social, a UNIESP preza pela educação
solidária. Sendo assim, mantém convênios com empresas, sindicatos, órgãos públicos e
entidades assistenciais, que oferecem a concessão de bolsas de estudos aos conveniados.
Em contrapartida, incentiva as instituições a participarem de projetos sociais promovendo a
responsabilidade social, por meio de atividades voluntárias de seus colaboradores.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos é uma instituição particular de ensino
superior, com sede na cidade de Guarulhos – SP, pautada pelos dispositivos legais que
orientam o sistema educacional no país, especialmente a Lei 9394/96, de Diretrizes e Bases
da Educação Brasileira. Oferece educação aos seus alunos, entendida como processo
dinâmico e gerador de desenvolvimento social e cultural para todos os segmentos da
sociedade, democratizando o acesso ao ensino e cumprindo seu papel de multiplicadora de
cultura e educação. As diretrizes adotadas pela Faculdade de Ciências de Guarulhos para
os seus cursos são as determinadas pelo MEC, consubstanciadas nas Diretrizes
Curriculares Nacionais para os Cursos de Graduação, especialmente publicadas para as
áreas de seus cursos, pela sistemática constante de avaliação dos cursos conforme os
critérios de qualidade exigidos por lei e pelas atuais demandas do mercado de trabalho.
1.2 INSERÇÃO REGIONAL
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG foi criada em 30 de julho de 2002,
com a denominação de FACIG, instalada solenemente em 08 de março de 2003, na cidade
de Guarulhos.
19
1.2.1. ASPECTOS GEOGRÁFICOS , ECONÔMICOS E SOCIOCULTURAIS
Guarulhos é o segundo maior município paulista em população, com mais de
1.221.979 habitantes segundo dados do Censo do IBGE (2010). Localizada na Região
Metropolitana
de
São
Paulo,
a
cidade
tem
uma
área
de
319,19
km2.
Distante apenas 17 km do centro da maior metrópole da América Latina, o município
encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais rodovias nacionais: a Via
Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia Fernão Dias, que liga São
Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton Senna, uma das mais modernas
do país, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de
Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. É o 2º maior PIB do estado e o 9º maior do
País.
Na educação, os números de Guarulhos de acordo com o Índice de Desenvolvimento
Humano (IDH) são: 8/8325 e taxa de Alfabetização de 98,90%.
Na FACIG, situada no bairro da Vila Augusta, acontece a maior parte das atividades
acadêmicas e administrativas. Funcionam no centro da cidade de Guarulhos, outras
unidades acadêmicas e de atendimento à comunidade.
A extensão da faculdade é de 7600 m², nas quais as edificações perfazem 3500 m²
de área construída. Além de 400 m² em edificações no centro da cidade.
Hoje, a FACIG possui cursos, programas e projetos nas mais diversas áreas do
conhecimento humano, em pleno desenvolvimento. A Instituição mantém três Cursos de
Graduação, com duas habilitações e Cursos de Pós-Graduação Permanentes.
Município
População total
São Paulo
10.434.252
Guarulhos
1.221.979
Destaca-se, ainda, a população da região dividida por grupos de idade, o que permite
presumir a demanda de ingressantes no ensino superior, cuja incidência maior, no caso da
FACIG, está na faixa de 20 a 39 anos, conforme quadro a seguir.
20
População por grupos de idade
Município
20 a 29 anos
30 a 39 anos
40 a 49 anos
São Paulo
1.969.589
1.699.554
1.352.240
Guarulhos
225.596
207.824
168.731
1.2.2 GUARULHOS – ESPAÇOS E NECESSIDADES LOCALIZADAS
A cidade de Guarulhos, com mais de 1.000.000 de habitantes, requer profis sionais
dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade e atendendo ao requisito de
quantidade.
A FACIG, atenta a essa necessidade, implantou seus campus em região estratégica
e com demandas identificadas.
O posicionamento dos campus denota uma grande responsabilidade social, não só
pelo progresso econômico que a formação profissional traz, mas, principalmente, pela
formação humanística, apoiada na ética, responsável por salutares conseqüências no meio
social.
Nesta linha a FACIG fez a opção por postura e atitudes direcionadas à geração e
transmissão do conhecimento, por meio de políticas educacionais coerentes, alicerçadas no
diagnóstico da realidade da micro e macro região na qual está inserida, direcionando os
egressos para atuarem como agentes transformadores dessa realidade. É uma instituição
que não mede esforços para garantir a expansão do ensino de qualidade.
A Faculdade tem como princípios ações educacionais que incluem a atualização de
conteúdos centrados na transmissão formal de conhecimentos e um programa sistemático
de educação continuada. O retorno do alunado à aquisição de conhecimentos torna-se
necessário em função dos constantes avanços do conhecimento humano.
Dentro dessa visão, procura atuação pautada nos seguintes objetivos:

integração dos programas de pós-graduação, com criação de mecanismos de
cooperação entre os diferentes cursos de graduação;

integração das atividades de pesquisa entre os cursos;

diagnóstico e avaliação das potencialidades da universidade visando a identificar,
nas diferentes áreas, setores que possam contribuir para a criação de novos cursos
21
de graduação e pós-graduação, o enriquecimento dos programas existentes e
implementação da pesquisa institucional;

aperfeiçoamento dos cursos existentes;

disponibilização de recursos financeiros de cunho institucional que permitam o
fomento de projetos de pesquisa nos diferentes níveis do saber (iniciação científica,
TCC, pós-graduação lato sensu e stricto sensu);

atividades de extensão.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos interage com empresas e outras instituições da
região, visando ao compromisso com a prestação de serviço à comunidade, bem como a
transferência de tecnologia, o que constitui um grande laboratório de ensino onde o
profissional em formação vivencia situações de sua futura vida profissional, domina a
metodologia científica e é incentivado a continuar e ampliar sua formação científica ao final
dos estudos de ensino superior.
Deve-se considerar, ainda, a possibilidade de a instituição se tornar, nas diversas áreas
do conhecimento, um importante pólo centralizador de novos projetos, por meio da pesquisa
técnico-científica.
Assim, para desenvolver com qualidade atividades nos níveis de graduação, pós graduação, educação continuada, atividades de pesquisa e extensão, a FACIG incentiva a
capacitação e dedicação exclusiva de seus recursos humanos. Mais da metade do seu
corpo docente possui titulação de mestre e doutor. Um terço desfruta de regime de trabalho
em tempo integral destinado ao ensino, pesquisas, trabalhos de extensão, planejamento e
avaliação. Desenvolve, ainda, programas de capacitação para seu pessoal técnicoadministrativo.
Um sistema de gestão da qualidade administrativa e acadêmica está implementado
como instrumento de monitoramento do desempenho das atividades acadêmicas
desenvolvidas na FACIG.
1.2.3.Responsabilidade Social Da Instituição
Atendendo ao disposto na nova legislação educacional, a FACULDADE DE
CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG formulou sua política de inclusão social, possuindo
os seguintes objetivos (PDI 2014 – 2018):
22

promover a melhoria do desempenho dos alunos por meio de oficinas voltadas para
a correção das dificuldades observadas na sua formação anterior ao ingresso na
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG;

aumentar o número de estudantes negros, afrodescendentes e indígenas concluintes
dos cursos de graduação da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG

propiciar as condições necessárias para a permanência nos cursos de graduação
dos ingressantes;

reforçar a política de assistência e acompanhamento estudantil;

manutenção aos discentes de assistência psicopedagógico e tutorial;

promover as ações necessárias para incentivar a redução das desigualdades sociais
e regionais;

absorver parte do contingente de migrantes do município e da região, qualificando e
preparando os profissionais e trabalhadores para o desempenho eficiente de suas
funções, através dos cursos de graduação oferecidos;

fomentar ações envolvendo meio ambiente;

atuar junto a essas entidades representando a Instituição e contribuindo para uma
imagem favorável da mesma;

prestar serviços à comunidade por meio do atendimento ao público nas áreas de
educação e saúde,

estabelecer parcerias com órgãos públicos e empresas privadas para viabilizar as
suas ações de responsabilidade social;

promover seminários e cursos e outros eventos de interesse da comunidade e da
Instituição, por iniciativa própria ou em parceria e apoio com outras Instituições;

identificar na comunidade acadêmica e empresarial potenciais colaboradores para o
desenvolvimento de ações de responsabilidade social de iniciativa da FACULDADE
DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG

identificar necessidades não satisfeitas no mercado e viabilizá-los em cursos de
graduação, extensão e pós-graduação;

atuar junto a Escolas e comunidades carentes para ministrar cursos e organizar
eventos independentemente de qualquer remuneração financeira;

avaliar semestralmente o desempenho da Instituição e dos seus cursos de
graduação, de pós-graduação e extensão por meio do Plano de Autoavaliação
23
Institucional, desenvolvido de acordo com os princípios estabelecidos na Lei dos
SINAES.
A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG busca a
excelência educacional e a melhoria contínua, tendo como foco o aluno e o
desenvolvimento socioeconômico. Essa inter-relação da Instituição com a
Comunidade, focada em princípios éticos e com responsabilidade social, contribui
para o desenvolvimento da sua região de influência. Desenvolve programas de
atendimento e de inclusão Social que vêm ao encontro das necessidades da
população carente das suas regiões de abrangência, assim especificados (PDI 2014
– 2018):

Programa PROUNI: contemplando estudantes
beneficiados
pelo Programa
Universidade para Todos

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal

UNIESP SOCIAL - Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos
financeiramente menos favorecidos

Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100 - Consiste em
proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior com um valor
mensal acessível:
Em outra vertente a Instituição criou o Programa de Monitoria e de Iniciação
Científica como os seguintes objetivos (PDI 2014 – 2018):
• Incentivar a participação dos alunos em atividades que possibilitem a
complementação da aprendizagem, mediante o engajamento em Projetos de incentivo à
aprendizagem,
• proporcionar, ao aluno bolsista, atividades que possibilitem o seu crescimento
pessoal e profissional, estimulando o desenvolvimento de competências e habilidades
voltadas para o mundo do trabalho e da pesquisa.
A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG, inserida num ambiente
de pronunciada diversidade cultural e identificada por sua história de integração com a
comunidade, pelo compromisso com o conhecimento e o desenvolvimento da sua região de
abrangência, planeja e executa políticas institucionais que trazem impactos sociais
significativos, principalmente pela inclusão social e possibilidade de educação superior por
intermédio de Programas Governamentais e do Programa de Bolsas de Estudo da própria
instituição, tais programas propiciam às camadas mais vulneráveis da população
atendimento dignas, com qualidade.
24
1.2.4. Caracterização Do Espaço Geográfico do Entorno da Faculdade de Ciências de
Guarulhos
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, mantida pela Escola Superior de
Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda. está situada na cidade de Guarulhos, estado de São
Paulo.
Guarulhos é o segundo maior município paulista em população, com mais de
1.221.979 habitantes segundo dados do Censo do IBGE (2010). Localizada na Região
Metropolitana de São Paulo, distante apenas 17 km do centro da maior metrópole da
América Latina.
Guarulhos foi fundada em 8 de dezembro de 1560, pelo Padre jesuíta Manuel de
Paiva, com a denominação de Nossa Senhora da Conceição.. Em 1880, Guarulhos se
emancipou de São Paulo, com o nome de Nossa Senhora da Conceição dos Guarulhos. O
nome atual só foi adotado após a promulgação da Lei nº 1.021, de 6 de novembro de 1906.
1.2.5 Características Geográficas:
Área: 319,19 km2
Densidade: 3 843,72 hab./km²
Altitude: 759m
O município encontra-se estrategicamente localizado entre duas das principais
rodovias nacionais: a Via Dutra, eixo de ligação São Paulo - Rio de Janeiro e Rodovia
Fernão Dias, que liga São Paulo a Belo Horizonte. Conta ainda com a Rodovia Ayrton
Senna, que facilita a ligação de São Paulo diretamente ao Aeroporto Internacional de
Guarulhos, e está a 108 km do Porto de Santos. Tem como municípios limítrofes: ao Norte a
cidade de Nazaré Paulista; ao Sul – Sudoeste – Oeste a cidade de São Paulo; ao Leste a
cidade de Arujá; ao Noroeste a cidade de Mairiporã e ao sudeste a cidade de
Itaquaquecetuba.
1.2.5.1 Limites e Distâncias - Municípios Vizinhos
Municípios
Limites
Distância - KM
Habitantes
Arujá
Leste
25,9
74.818
25
Itaquaquecetuba
Sudeste
28,2
321.854
Mairiporã
Noroeste
25,5
84.104
Nazaré Paulista
Norte
45,3
16.413
São Paulo
Sul - Sudoeste –
17,7
Oeste
11.376.685
Juntas, essas cidades totalizam uma população de aproximadamente 13.100.231
habitantes, separadas por um raio de aproximadamente 35 km de Guarulhos. Além disso, a
região formada por estes municípios possui a maior economia do país, com um número
altíssimo de pessoas distribuídas em diversas áreas, tais como: serviços, comércio e
indústria.
1.2.6 Economia
A Economia de Guarulhos começou no período colonial, em 1597 por Afonso
Sardinha com a mineração de Ouro na região das Lavras Velhas do Geraldo ou Catas
Velhas onde hoje é conhecida apenas como bairro das Lavras. Esse período do ciclo do
ouro em Guarulhos durou mais de 200 anos. Com o fim da exploração aurífera vieram
depois os ciclos do Tijolo ao longo das várzeas dos rios Tietê, Cabuçu e Baquirivu-guaçu
surgindo centenas de olarias na cidade, na maioria pelos imigrantes italianos. Com a
introdução do tijolo como material de construção substituindo a taipa de pilão, as olarias em
Guarulhos encontrou espaço na economia Paulista. O surgimento das industrias em
Guarulhos começou a partir de 1915 com a implantação do ramal da Tramway da Cantareira
que acabaram sendo atendidos pela linha ferroviária.
Guarulhos foi considerada a 9ª cidade mais rica do Brasil, em 2007, com um Produto Interno
Bruto (PIB) na ordem de 27,4 bilhões de reais, o que representa 1,01% de todo PIB
brasileiro na época.
1.2.7 Comércio
Guarulhos possui um diversificado setor comercial, de modo que apresenta quatro
grandes centros de compras. O Shopping Internacional possui o maior parque indoor do
Brasil, contando com mais de 10.000m², mais de 300 lojas e 15 salas de cinema, sendo o
36° maior shopping do Brasil. Está situado às margens da Rodovia Presidente Dutra;
26
O Shopping Bonsucesso, situado próximo a Rodovia Presidente Dutra e ao leste da
cidade, possui mais de 150 lojas e é, atualmente, o segundo maior centro de compras da
cidade, contando com ampla gama de lojas e 6 salas de cinema, trazendo grande parte do
público da periferia de Guarulhos e de Arujá. Recentemente foi ampliado e recebeu
importantes lojas âncoras e nova sala de cinema com tecnologia 3D;
O Poli Shopping é o shopping mais antigo da cidade e está instalado no bairro do
Centro. Possui mais de 60 lojas e praça de alimentação. Sua localização atrai diariamente
inúmeras pessoas;
A cidade também conta com o chamado Aeroshopping, uma vez que o próprio
aeroporto transformou-se em um grande centro de compras, atraindo turistas das mais
variadas localidades.
A cidade tem diversos mini shoppings e galerias espalhados por sua região,
merecendo destaque os instalados no Centro, na Vila Galvão no Cecap e no Jardim
Presidente Dutra.
Na área de autoshoppings dispõe do Autoshopping, situado na margem oposta da
Rodovia Presidente Dutra (quando comparado ao Shopping Internacional).
Além dos centros de compras, galerias e shoppings, o município é repleto de áreas
comercias espalhadas por diversos bairros. Segundo a Lei de Zoneamento de Guarulhos, a
localidade das principais áreas comercias são:
Centro - Região de comércio mais antiga da cidade. Destacam-se as ruas Dom Pedro II,
Felício Marcondes, Sete de Setembro, João Gonçalves, Luiz Gama, Cerqueira César,
Capitão Gabriel e Luis Faccini;
Vila Galvão - Outra tradicional área comercial do município, com grande presença de
agências bancárias. Destacam-se a rua Treze de Maio, Francisco Pereira, Praça Santos
Dumont e o trecho da Avenida Timóteo Penteado que corta o bairro;
Taboão - Região de comércio que se desenvolveu ao redor da Praça Oito de Dezembro,
destacando-se trechos da Avenida Otávio Braga de Mesquita, Avenida Silvestre Pires de
Freitas e Rua Jamil João Zarif, que liga a região ao Aeroporto;
Cumbica - Área densamente comercial no cruzamento das Avenidas Monteiro Lobato e
Santos Dumont. Essa região e conhecida como Base Aérea, por conta da proximidade com
a Base Aérea de São Paulo;
27
São João - Importante centro comercial localizado nas proximidades do Aeroporto. Destacase o entroncamento das Avenidas Marcial Loureço Seródio, José Brumatti e estrada de
Guarulhos - Nazaré;
Bonsucesso - Localizado à leste do município. Destacam-se a Avenida Armando Bei e
Praça Waldomiro Pompeo;
Jardim Presidente Dutra - Um dos mais densos centros comerciais da cidade. Desenvolvese ao longo do trecho da Avenida Papa João Paulo II que corta o bairro;
Pimentas - Considerada a mais nova área comercial do município, sendo a mais distante do
Marco Zero de Guarulhos (Praça Tereza Cristina). Esta área comercial floresce ao longo
do trecho da Avenida Juscelino Kubitschek que se inicia na esquina com a Rua Vitorino
Bento Lorena da Silva e termina nas proximidades do Shopping Bonsucesso.
1.2.8 Indústrias
Em Guarulhos, estão instaladas diversas indústrias como Puratos, Lincoln Electric,
Bauducco, Bardella, Valleo, Aché, Maggion, Pfizer, Karina Plasticos, Europa, Rosset,
Yamaha,CIA Lilla, Randon, Tecfil, Infoton Tecnologia, Gerdau, Borlem, CRW Plásticos, ABB,
Usiminas, Levorin, Pepsico, Sew, Continental, Fragon e Cummins. É ainda um dos maiores
centro de na área de logística, contando com vários Centros de Distribuição como da
Riachuelo, C&C, Ponto Frio, Dia e Bauducco.
1.2.9 Transportes
Abrigatransportadoras
como:
DR
Transportes
(Cargas
Excedentes,superdimensionadas e lotação para todo o Território Nacional), Transportes
Rota Certa ( Transportes de Cargas excedentes e comuns).
O Aeroporto de Guarulhos – Governador André Franco Montoro, também conhecido
por Aeroporto Internacional de Cumbica (IATA: GRU, ICAO: SBGR), é o principal e o mais
movimentado aeroporto do Brasil. Localizado na cidade, no bairro de Cumbica, ocupa uma
área de 13,32 quilômetros quadrados.
28
1.2.10 Transporte Público
Atualmente, três empresas operam o sistema de ônibus urbano municipal com linhas
estruturais, que fazem a ligação do centro com os terminais nos bairros (Empresa de Ônibus
Guarulhos, no lote 1 - azul; Empresa de Ônibus Vila Galvão, no lote 2 - vermelho e Viação
Campo dos Ouros (antiga Viação Transguarulhense), no lote 3 - amarelo). Também operam
na cidade 307 microônibus de permissionários habilitados em processo licitatório, que
atendem nas linhas alimentadoras, aquelas que fazem a ligação entre os bairros periféricos
e os terminais nos respectivos bairros. Também existe na cidade o serviço noturno, com 10
permissionários que operam 5 linhas da 00h00 até as 05h00, ligando os principais bairros da
cidade com hospitais, restaurantes, velórios municipais. E por fim, Guarulhos conta com
uma linha seletiva, operada por 8 microônibus, que liga o Aeroporto de Guarulhos ao
Shopping Internacional, no bairro do Itapegica. Esta linha tem uma tarifa superior à
municipal (que hoje é R$ 3,00), custando R$ 4,00, porém com veículos de 16 assentos, ar
condicionado e acessibilidade. Esta linha não pode transportar passageiros em pé.
Recentemente, foi inaugurado o Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos que se
localiza no bairro Parque Cecap e inicialmente conta com as seguintes empresas e destinos:

Viação Útil: Rio de Janeiro, Belo Horizonte e Ouro Preto

Viação Cometa: Santos, São Vicente, Praia Grande

Viação Atibaia: Atibaia, Nazaré Paulista, Bom Jesus dos Perdões

Auto Viação Urubupungá: Osasco

Viação Atual: São Paulo (Praça Princesa Isabel)
Além do Terminal Turístico Rodoviário de Guarulhos, o município conta com mais quatro
terminais de ônibus, sendo dois exclusivamente com linhas municipais (São João e
Pimentas) e outros dois que operam também linhas metropolitanas, (Cecap) e (Taboão).
1.2.11 Rodovias
Guarulhos tem o privilégio de ser cortada por rodovias de grande importância no
cenário estadual e federal, sendo elas:
Rodovia Presidente Dutra (BR-116) - Atravessa o município de leste a oeste, da divisa
com o município de Arujá a divisa com a capital paulista. As suas margens, em ambos os
sentidos (RJ e SP) é tomada por inúmeras indústrias dos mais variados seguimentos;
29
Rodovia Fernão Dias (BR-381) - Atravessa o extremo sudoeste do município nos distritos
de Itapegica e Ponte Grande;
Rodovia Ayrton Senna da Silva (SP-070) - Assim como a Rodovia Presidente Dutra,
também corta toda a extensão do município de leste a oeste. Em alguns pontos, a rodovia é
o ponto de divisão entre os municípios de Guarulhos e São Paulo;
Rodovia Helio Smidt (SP-019/BR-610) - Única rodovia que possui 100% de sua extensão
localizado no interior do município. Serve como ligação entre a Rodovia Ayrton Senna da
Silva e o Aeroporto, passando pela Rodovia Presidente Dutra;
Rodovia
Vereador
Francisco
de
Almeida
-
Mais
conhecida
como
Estrada
Guarulhos/Nazaré Paulista (SP-36). Começa no distrito de Cumbica e possui uma
interrupção (esta causada pela área do Aeroporto). Recomeça no bairro do São João e
termina no município de Nazaré Paulista.
1.2.12 Principais Vias Urbanas
Dentre as principais vias de Guarulhos, merecem destaque:
Ligação Centro / Bairro:

A Avenida Guarulhos liga o Centro à divisa de São Paulo (Cangaíba), através do
Viaduto Migrante Nordestino sobre o Rio Tietê;

A Avenida Emílio Ribas liga o Centro à Vila Galvão;

A Avenida Doutor Timóteo Penteado liga o Centro até o bairro de Vila Galvão, indo
até a divisa de São Paulo (Vila Nilo) e Rodovia Fernão Dias;

A Avenida Monteiro Lobato liga o Centro ao bairro de Cumbica;

A Avenida Tiradentes liga o Centro até a Avenida Otávio Braga de Mesquita, no
bairro de Vila Barros;

A Avenida Salgado Filho liga o Centro à Vila Rio de Janeiro;

A Avenida Aniello Pratici liga a Via Dutra ao Centro de Guarulhos.
Ligação Bairro / Bairro

Avenida Brigadeiro Faria Lima, que liga o bairro Bom Clima ao bairro Cocaia.

Avenida Papa João Paulo I liga o bairro de Cumbica a Bonsucesso, indo até a divisa
com Arujá.
30

Avenida Papa Pio XII liga a Av. Monteiro Lobato a Av. Tiradentes, no bairro do
Macedo.

Avenida Paulo Faccini liga a Cidade Maia à Rodovia Presidente Dutra através do
estaiado Viaduto Cidade de Guarulhos.

Avenida Santos Dumont liga o bairro de Cumbica até a divisa com São Paulo
(Ermelino Matarazzo).

A Avenida Otávio Braga de Mesquita liga o bairro Macedo até o bairro Taboão.

A Avenida Jamil João Zarif liga o bairro do Taboão até o Conjunto Haroldo Veloso.

A Avenida Pedro de Souza Lopes liga os bairros de Vila Galvão ao Cabuçu.

A Avenida Silvestre Pires de Freitas liga o bairro Taboão até a divisa com Mairiporã.
Esta via recebe outra denominação: Estrada dos Veigas.

A Avenida Benjamin Harris Hunnicult liga os bairros de Vila Rio de Janeiro ao
Cabuçu.

A Avenida José Miguel Ackel liga os bairros de Jardim Cumbica ao Pimentas.

Avenida Armando Bei (Bonsucesso).

A Avenida Natália Zarif (Antiga Marginal Baquirivu) liga a Avenida Monteiro Lobato
(CECAP) à Avenida Jamil João Zarif (Taboão).

Anel Viário, que liga Vila Galvão até o Parque Cecap. Engloba as avenidas
Presidente Tancredo Neves, Antônio de Souza, Humberto de Alencar Castelo
Branco, Torres Tibagy e Júlio Prestes. Esta via foi construída por onde passava a
Estrada de Ferro Sorocabana (Ramal Guarulhos), conhecida como "Trenzinho da
Cantareira".

A Estrada Presidente Juscelino Kubitschek de Oliveira liga os bairros de Bonsucesso
e Pimentas, indo até a divisa de São Paulo (Jardim Helena).

Estrada David Correa (Cabuçu).

Estrada do Recreio (Cabuçu).

Estrada Ana Diniz (Cabuçu.)

Tiradentes, no centro do município

Estrada Capuava (Bonsucesso).

Estrada Albino Martello (Bonsucesso).

Estrada Mato das Cobras (Bonsucesso.)

Estrada Morro Grande (Bonsucesso/Água Azul).

Estrada do Sacramento (Pimentas).

Estrada de Itaberaba (Morro Grande até a divisa com o município de Santa Isabel).
31

Estrada Ary Jorge Zeitune (Morro Grande).

Estrada do Saboó (Jardim São João até a divisa com Mairiporã).

Estrada do Itaim, que liga o bairro dos Pimentas até o município de São Paulo no
distrito de Itaim Paulista.

Estrada Velha Guarulhos - São Miguel (Cumbica).

Estrada da Água Chata (Bonsucesso).

Estrada das Lavras (São João/Lavras).

Estrada da Parteira (Bonsucesso até a divisa com o município de Arujá).

Estrada do Elenco (Taboão/Parque Santos Dumont).
A concessionária responsável pela rodovia Presidente Dutra ampliOU o número de
faixas de rolagem entre Cumbica e o Centro. Desta forma, a cidade passará a contar com 8
faixas no sentido Rio de Janeiro - São Paulo.
1.2.13 Desenvolvimento Humano
Índice de Desenvolvimento Humano (IDH-M): 0,798
1.2.14 Saúde
O município conta com catorze hospitais (públicos e privados), sendo que merecem
destaque:

Hospital Padre Bento

Hospital da Unimed;

Hospital Bom Clima;

Hospital Carlos Chagas;

Hospital Stella Maris;

Hospital Seisa;

Hospital Medtour;

Hospital Municipal Pimentas Bonsucesso;

Hospital Municipal de Urgências;

Hospital Geral de Guarulhos;

Hospital Geral de Guarulhos (Santa Casa de São Paulo)

Hospital Municipal da Criança e do Adolescente;

Hospital e Maternidade Jesus, José e Maria;
32

Hospital Brasil;
Também se fazem presentes 63 unidades básicas de saúde e sete policlínicas, além do
Centro de Especialidades Médicas de Guarulhos e diversos centros odontológicos e
unidades psicossociais.
O município apresenta os seguintes índices ligados a saúde:

IDH-M Longevidade: 42854

Expectativa de vida (anos): 74,2

Mortalidade Infantil até 1 ano (por mil) 11,46
1.2.15 EDUCAÇÃO
A cidade de Guarulhos conta com universidades e instituições de ensino superior.
Os índices relacionados a área de educação do município são os seguintes:

IDH-M Educação:8/8325

Taxa de Alfabetização: 98,90%
Os números atuais quanto a educação infantil, fundamental e média são:

Número de escolas: 138

Número de alunos: 100.341

Infantil – 42.930

Fundamental – 53.219

Especial – 198

EJA - 4984
Afinada às características sócio econômicas da cidade de Guarulhos e região,
definidos pelo fato da cidade ser um polo industrial, juntamente com os municípios
circunvizinhos serem também considerados polo industrial, a Faculdade de Ciências de
Guarulhos - FACIG tem por finalidade suprir a grande necessidade regional de profissionais
que o mercado absorve.
33
1.3 CARACTERIZAÇÃO DO CURSO
Nome do curso:
ENFERMAGEM
Tipo do curso:
PRESENCIAL
Modalidade:
BACHARELADO
Endereço de funcionamento:
Av. Guarulhos, nºs. 1.808 e 1828 – Bairro Vila
Augusta Cep 07.025-000
Número de vagas semestrais:
MATUTINO – 50
Carga horária aula do curso:
4450
Carga horária relógio do curso:
4003
Turno de funcionamento:
MATUTINO E NOTURNO
Regime de matrícula:
SERIADO SEMESTRAL
Período de integralização:
5 ANOS (MÍNIMO) – 7 ANOS (MÁXIMO)
Duração do curso:
10 SEMESTRES
Início do curso:
2009-2
Atos legais: Diretrizes Curriculares
Art. 4º Resolução CNE / CES nº 3 de
07/11/2001
Parecer CNE/CES no 1.133 de 07/08/2001
Autorizado a funcionar pela Portaria MEC nº 173,
de 06/02/2009, publicada no DOU em 09/02/2009
Nacionais
NOTURNO – 50
1.3.1. CONTEXTUALIZAÇÃO DO CURSO
A cidade de Guarulhos, com mais de 1.000.000 de habitantes, requer profissionais
dos mais diversos segmentos e formações, com qualidade. Para acompanhar a prevenção e
promoção da educação em saúde, é essencial a presença de profissionais capacitados a
promover, prevenir, manter e melhorar as condições de vida e saúde humana. É importante
ressaltar que a tendência mundial neste século se baseia na educação para promoção à
34
saúde.
É sob estes aspectos que a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS -
FACIG oferece o curso de Graduação de Enfermagem presencial tendo em vista a
promoção, prevenção, proteção, recuperação e reabilitação da Saúde do indivíduo, da
família e da comunidade.
Nesse sentido, o Curso de Enfermagem
da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE
GUARULHOS - FACIG , orientado pela referência das políticas de ensino decorrentes desta
missão e de acordo com as exigências legais determinadas pelo MEC, estabelece para o
aluno graduando de enfermagem, com formação pluralista, generalista e compromissada
com as demandas sociais e com o saber científico, apto a atuar em todos os níveis de
atenção à saúde, respeitando os princípios éticos/bioéticos, morais e culturais do indivíduo e
da coletividade, com o objetivo de preservar, manter, desenvolver, restaurar a integridade de
órgãos, sistemas e funções, sendo um profissional voltado ao desenvolvimento científico e
capacitado
a adquirir informações que possam garantir uma educação continuada e
permanente.
A criação de uma graduação em Enfermagem na FACULDADE DE CIÊNCIAS DE
GUARULHOS - FACIG veio complementar e ampliar o quadro de cursos na área da saúde
e permitir o desenvolvimento de pesquisas e estudos em conjunto com outras áreas do
conhecimento, aprimorando a concretização do objetivo de unir ensino, pesquisa e
extensão.
A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG interage com empresas e
outras instituições da região, visando ao compromisso com a prestação de serviço à
comunidade, bem como a transferência de tecnologia, o que constitui um grande laboratório
de ensino onde o profissional em formação vivencia, situações de sua futura vida
profissional, domina a metodologia científica e é incentivado a continuar estudos pós
graduação. Deve-se considerar, ainda, a possibilidade da instituição se tornar, nas diversas
áreas do conhecimento, um importante pólo centralizador de novos projetos, por meio da
pesquisa técnico-científica.
Assim, para desenvolver com qualidade atividades nos níveis de graduação, pósgraduação, atividades de pesquisa e extensão, a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE
GUARULHOS - FACIG incentiva a capacitação e dedicação de seus recursos humanos.
Mais da metade do seu corpo docente possui titulação de mestre e doutor. Um terço
desfruta de regime de trabalho em tempo integral destinado ao ensino, pesquisas, trabalhos
de extensão, planejamento e avaliação. O posicionamento dos campus denota uma grande
responsabilidade social, não só pelo progresso econômico que a formação profissional traz,
35
mas, principalmente, pela formação humanística, apoiada na ética, responsável por
salutares consequências no meio social.
É uma instituição que não mede esforços para garantir a expansão do ensino de
qualidade.
1.3.2. JUSTIFICATIVA DO CURSO
O Curso de Enfermagem tem por missão formar enfermeiros humanistas, com perfil
crítico-reflexivo, competentes, com habilidades técnico-científicas, capazes de prestarem
assistência holística a todo e qualquer ser humano, mesmo quando em situação de
vulnerabilidade social, guardando os preceitos éticos e deontológicos que embasam a
profissão. A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o
treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem periódica e
a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Faculdade,
pressupõe:
a) docentes qualificados acadêmica e profissionalmente, vale dizer, com perfil profissional
definido segundo as exigências do mercado mas, ao mesmo tempo, didaticamente
habilitados para a transmissão e comunicação do saber e amadurecidos criticamente
para levar o aluno à livre opção na busca da verdade, sem os condicionamentos de uma
dominação ideológica-política;
b) infraestrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e acervo
bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a carência de
material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e inibem o processo
de ensino-aprendizagem, daí a sua capital importância;
c) metodologia de ensino-aprendizagem e de aplicação didático-acadêmica e pedagógica
compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à clientela; planejamento
deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico e prático.
1.3.3. INSERÇÃO POLÍTICA, ECONÔMICA E SOCIAL DO CURSO.
A necessidade social do curso se justifica pela carência de profissionais
especializados e capacitados para atender a necessidades humanas básicas, prevenção e
promoção a saúde, possibilitando o desenvolvimento de novos métodos e técnicas para
36
alcançar um completo bem estar bio-psico-sociais.
O curso de Enfermagem da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG
foi estruturado de acordo com a legislação vigente, conforme portaria nº 1721 de 15 de
dezembro de 1994, Ministério de Educação e Desporto.
O Currículo do curso de Enfermagem desta Faculdade, estrutura-se com base na
resolução CNE/CES 3, de 07 de novembro de 2001, que institui as Diretrizes Curriculares
Nacionais do Curso de Enfermagem.
Definem princípios, fundamentos, condições e procedimentos de formação do
enfermeiro para as necessidades sociais da saúde, com ênfase no Sistema Único de Saúde
(SUS), visa assegurar a integralidade da atenção, qualidade e humanização do
atendimento.
1.3.4 CONCEPÇÃO DO CURSO
Seguindo o objetivo das Diretrizes Curriculares dos cursos de graduação em saúde,
a aprender a aprender que engloba aprender a ser, aprender a fazer, aprender a viver juntos
e aprender a conhecer, garantindo a capacitação de profissionais com autonomia e
discernimento para assegurar a integralidade da atenção, qualidade e humanização do
atendimento prestado aos indivíduos, famílias e comunidades.
O curso de enfermagem FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG
está pautado em bases epistemológicas que fundamentam a arte e a ciência de cuidar,
como recurso de atuação profissional, estabelecendo diretrizes que garantam a segurança
do paciente como tema transversal, a interdisciplinaridade, o relacionamento interpessoal,
tomada de decisão, a comunicação, liderança, administração e gerenciamento, para tanto a
matriz curricular passa por constante reavaliação e planejamento, procurando adequá-la aos
mais recentes paradigmas da educação em saúde e da ciência enfermagem.
1.3.5 MISSAO DO CURSO
A missão do Curso de Enfermagem da Faculdade de Ciências de Guarulhos FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG é formar profissionais enfermeiros
qualificados para atuar em todos os níveis de complexidade da assistência ao ser humano;
com competência científica, capacidade profissional para inserção no mercado de trabalho e
que estejam comprometidos com qualidade para o cuidar em enfermagem na sua
integralidade, da promoção, proteção e recuperação da saúde humana.
37
1.3.6 OBJETIVOS DO CURSO
Desenvolver competências e habilidades para o exercício da enfermagem,
com enfoque na assistência livre de riscos, baseada no tripé ensino, pesquisa e
extensão, pautadas na interdisciplinaridade, na abordagem holística e nos aspectos
humanísticos, respeitando os preceitos éticos e deontológicos que embasam a
profissão:

desenvolver competências
e habilidades para assistir e cuidar do indivíduo, da
família e da comunidade, dentro de uma perspectiva multidisciplinar, política, ética e
humana;

desenvolver habilidades técnicas para a prestação da assistência segura;

propiciar ambiente e condições que estimulem o interesse pela pesquisa e para o
desenvolvimento de técnicas e novas tecnologias voltadas para o cuidar;

valorizar as potencialidades discentes, no intuito de enfocar a expressão de
habilidades de ensino-aprendizagem, para subsidiar o exercício da profissão;

habilitar o enfermeiro a desempenhar a coordenação de estratégias que garantam a
prestação da assistência segura
ao paciente em todas as etapas do cuidado
humano;

desenvolver o raciocínio crítico-reflexivo de maneira contínua, a fim de refletir sobre
os cuidados de enfermagem prestados ao ser humano nos diversos momentos do
ciclo vital;

proporcionar ao discente a imersão no desenvolvimento de atividades práticas e a
compreensão da convivência humana, em
ambientes múltiplos do exercício
profissional;

promover a inclusão social, o exercício da cidadania e habilitar o discente a assistir
indivíduos em situação de vulnerabilidade social.
1.3.7 PERFIL DO EGRESSO
O currículo do curso de bacharelado em Enfermagem da FACULDADE DE
CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG está coerente com a proposta da formação de um
egresso que domine os conhecimentos concernentes à sua área de formação,
estabelecendo ligações entre eles e o contexto teórico-prático, que seja crítico, atuante,
38
responsável, participante do tecido social, cônscio da provisoriedade do saber, da
necessidade permanente de aperfeiçoamento profissional.
O desenvolvimento da grade curricular modular permite que o discente tenha maior
autonomia sobre os conteúdos apresentados flexibilizando assim seu estudo e tendo uma
formação multidisciplinar.
A flexibilização curricular também pode ser observada na confecção e elaboração
dos planos de ensino, onde docente, NDE e Coordenação estão sempre atentos à novas
ações pedagógicas e conteúdos curriculares.
As ementas das unidades de estudo do Curso de Bacharelado em Enfermagem da
FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG foram definidas quanto a
elaboração do Projeto Pedagógico do Curso - PPC - considerando o perfil do egresso. É
importante enfatizar que a adequação e atualização das ementas contaram com a
colaboração do corpo docente integrando suas experiências acadêmicas e profissionais,
além de terem se pautado pelas diretrizes curriculares do MEC para os cursos de
Bacharelado em Enfermagem.
Desta forma, a estrutura curricular busca inserir precocemente o acadêmico no
contexto da assistência, por meio das atividades de extensão, ações comunitárias,
prestação de serviços à comunidade, realização de palestras educativas e por meio de
estágios curriculares supervisionado, sob orientação direta de docentes mestres e
especialistas.
Os Enfermeiros são formados para serem capazes de realizar seus serviços dentro
dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da bioética, tendo ciência de que a
responsabilidade da atenção à saúde não se encerra com o ato técnico, mas sim, com a
resolução dos problemas de saúde nas áreas específicas:
Área de assistência de enfermagem e educação à saúde:

Consulta de enfermagem como atividade autônoma do Enfermeiro;

Prescrição da Assistência de Enfermagem;

Cuidados que envolvam alta complexidade a pacientes graves com risco de vida;

Organização, direção e operacionalização de atividades relacionadas ao controle de
infecções hospitalares e doenças transmissíveis;

Aprimoramento de pessoal de enfermagem, através de programas de educação
continuada;
39

Desenvolvimento e gerenciamento de programas de higiene e segurança do trabalho
com o objetivo de proteção ao trabalhador.
Área de Administração em Enfermagem:

Direção de órgãos, relacionados a fiscalização, atividades técnico-científicas e
políticas da profissão;

Organização e direção de serviços de enfermagem por meio de modernos estilos
gerenciais que possam contemplar o gerenciamento de recursos humanos e
materiais;

Consulta e emissão de pareceres sobre matéria de Enfermagem, visando à
manutenção dos padrões assistenciais e garantia de qualidade;
Área de Ensino e Pesquisa:

Direção de projetos, programas e planos de enfermagem ao nível médio e superior;

Desenvolvimento de projetos, programas e planos de ensino de enfermagem;

Desenvolvimento de programas de aperfeiçoamento profissional do enfermeiro;

Desenvolvimento de programas de pós-graduação em enfermagem;
Emissão de pareceres referentes a matérias que estejam relacionadas ao ensino de
enfermagem.
1.3.8 COMPETÊNCIAS E HABILIDADES
A seleção dos conteúdos curriculares básicos para o desenvolvimento das práticas do
cuidado humano, bem como do conteúdo específico, destinado à ciência da enfermagem,
está orientada para o planejamento da sistematização da assistência de enfermagem que
permite adequar propostas de assistência à saúde nos diversos momentos do ciclo vital,
bem como nos diversos níveis de atenção. Desse modo, esse profissional está capacitado
a prestar a assistência de enfermagem nos três níveis de atenção à saúde, bem como na
administração e gerenciamento de serviços de saúde.
De acordo com o art. 4º, resolução CNE/CES nº3, de 7 de novembro de 2001, “a
formação do enfermeiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos
para o exercício das seguintes competências”:
Habilidades Gerais

atenção à saúde: apto a desenvolver ações de prevenção, promoção e reabilitação
40
da saúde, tanto em nível individual quanto coletivo. Os profissionais devem realizar
seus serviços dentro dos mais altos padrões de qualidade e dos princípios da
ética/bioética, tendo em conta que a responsabilidade da atenção à saúde não se
encerra com o ato técnico, mas sim, com a resolução do problema de saúde, tanto
em nível individual, como coletivo;

tomada de decisões: capacitado a tomar decisões visando ao uso apropriado,
eficácia
e custo-efetividade, da força de trabalho, de medicamentos, de
equipamentos, de procedimentos e de práticas;

comunicação: ser acessível e deve manter a confidencialidade das informações a
ele confiadas, na interação com outros profissionais de saúde e o publico em geral.

liderança: apto a assumir posições de liderança, sempre tendo em vista o bem-estar
da comunidade. A liderança envolve compromisso, responsabilidade, empatia,
habilidade para tomada de decisões, comunicação e gerenciamento de forma efetiva
e eficaz.

administração e gerenciamento: apto a iniciativas, fazer o gerenciamento e
administração tanto da força de trabalho quanto dos recursos físicos e materiais e de
informação, da mesma forma que deve ser empreendedor, gestor, empregado ou
líder na equipe de saúde;

educação permanente: aprender continuamente, tanto na sua formação quanto na
sua prática.
Habilidades Especificas:

atuar profissionalmente, compreendendo a natureza humana em suas dimensões,
em suas expressões e fases evolutivas;

incorporar a ciência/arte do cuidar como instrumento de interpretação profissional;

estabelecer novas relações com o contexto social, reconhecendo a estrutura e as
formas de organização social, suas transformações e expressões;

desenvolver
formação técnico-científica que confira qualidade ao exercício
profissional;

compreender a política de saúde no contexto das políticas sociais, reconhecendo os
perfis epidemiológicos das populações;

reconhecer a saúde como direito e condições dignas de vida e atuar de forma a
garantir a integralidade da assistência, entendida como conjunto articulado e
41
contínuo das ações e serviços preventivos e curativos, individuais e coletivos,
exigidos para cada caso em todos os níveis de complexidade do sistema;

atuar nos programas de assistência integral à saúde da criança, do adolescente, da
mulher, do adulto e do idoso;

ser capaz de diagnosticar e solucionar problemas de saúde, de comunicar-se, de
tomar decisões, de intervir no processo de trabalho, de trabalhar em equipe e de
enfrentar situações em constante mudança;

reconhecer as relações de trabalho e sua influência na saúde;

atuar como sujeito no processo de formação de recursos humanos;

responder às especificidades regionais de saúde através de intervenções planejadas
estrategicamente, em níveis de promoção, prevenção e reabilitação à saúde, dando
atenção integral à saúde dos indivíduos, das famílias e das comunidades;

reconhecer-se como coordenador do trabalho da equipe de enfermagem;

assumir o compromisso ético, humanístico e social com o trabalho multiprofissional
em saúde.

promover estilos de vida saudáveis, conciliando as necessidades tanto dos seus
clientes/pacientes quanto às de sua comunidade, atuando como agente de
transformação social;

usar adequadamente novas tecnologias, tanto de informação e comunicação, quanto
de ponta para o cuidar de enfermagem;

atuar nos diferentes cenários da prática profissional, considerando os pressupostos
dos modelos clínico e epidemiológico;

identificar as necessidades individuais e coletivas de saúde da população, seus
condicionantes e determinantes;

intervir no processo de saúde-doença, responsabilizando-se pela qualidade da
assistência/cuidado de enfermagem em seus diferentes níveis de atenção à saúde,
com ações de promoção, prevenção, proteção e reabilitação à saúde, na perspectiva
da integralidade da assistência;

coordenar o processo de cuidar em enfermagem, considerando contextos e
demandas de saúde;

prestar cuidados de enfermagem compatíveis com as diferentes necessidades
apresentadas pelo indivíduo, pela família e pelos diferentes grupos da comunidade;
42

compatibilizar as características profissionais dos agentes da equipe de enfermagem
às diferentes demandas dos usuários;

integrar as ações de enfermagem às ações multiprofissionais;

gerenciar o processo de trabalho em enfermagem com princípios de Ética e de
Bioética, com resolutividade tanto em nível individual como coletivo em todos os
âmbitos de atuação profissional;

planejar, implementar e participar dos programas de formação e qualificação
contínua dos trabalhadores de enfermagem e de saúde;

planejar e implementar programas de educação e promoção à saúde, considerando
a especificidade dos diferentes grupos sociais e dos distintos processos de vida,
saúde, trabalho e adoecimento;

desenvolver, participar e aplicar pesquisas e/ou outras formas de produção de
conhecimento que objetivem a qualificação da prática profissional;

respeitar os princípios éticos, legais e humanísticos da profissão;

interferir na dinâmica de trabalho institucional, reconhecendo-se como agente desse
processo;

utilizar os instrumentos que garantam a qualidade do cuidado de enfermagem e da
assistência à saúde;

participar da composição das estruturas consultivas e deliberativas do sistema de
saúde;

assessorar órgãos, empresas e instituições em projetos de saúde;

cuidar da própria saúde física e mental e buscar seu bem-estar como cidadão e
como enfermeiro;

reconhecer o papel social do enfermeiro para atuar em atividades de política e
planejamento.
1.3.9 CAMPOS DE ATUAÇÃO
Assistencial: nos diversos níveis de atenção à saúde, seja na atenção primária à
saúde,
em unidades de Estratégia de Saúde da Família, Unidades Básicas de Saúde,
Serviços de Atendimento Móvel de Urgência (SAMU), seja na atenção secundária, nos
diversos setores de unidades hospitalares, em ambulatórios de especialidades, em Centros
de Atenção Psicosocial (CAPS), Ambulatórios de empresas ou ainda na atenção terciária,
em instituições que atendem problemas de saúde de alta complexidade como transplantes
43
de órgãos, tratamento oncológico, hemodialítico, em centros cirurgicos e unidades de
terapia intensivas.
Administrativa: Administrar unidades e/ou serviços de enfermagem em qualquer
instituição, assessoria e/ou consultoria de enfermagem.
Ensino: Teoria e prática, como professor de cursos técnicos e profissionalizantes,
na área de enfermagem.
Pesquisa: Tanto no campo de ensino, como na prática profissional, investigando e
acompanhando a constante evolução das ciências na busca de soluções para os problemas
que envolvem a profissão e a saúde do ser humano.
1.4 COERÊNCIA DO CURRÍCULO COM AS DIRETRIZES CURRICULARES NACIONAIS
As concepções metodológicas e filosóficas do Curso de Enfermagem FACULDADE
DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG definem seus princípios, fundamentos em
condições e procedimentos necessários para a formação, em conformidade com as
diretrizes curriculares, resolução do CNE/MEC, publicada no DOU Nº. 215, de 9 de
novembro de 2001, visando formar o profissional com competência e habilidades para
desenvolver ações de prevenção, promoção, proteção e reabilitação da saúde, tanto em
nível individual quanto coletivo, atendendo às necessidades sociais de saúde, com ênfase
no Sistema único de Saúde. Desta forma, a FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS
- FACIG adota uma matriz curricular, que atende as Diretrizes Curriculares Nacionais para o
Ensino de Graduação em Enfermagem, sendo os conteúdos relacionados com todo o
processo saúde-doença do cidadão, da família e da comunidade, integrados à realidade
epidemiológica e profissional, proporcionando a integralidade das ações do cuidar em
Enfermagem. Assim, os conteúdos contemplam quatro eixos de formação descritos a seguir:
I - Ciências Biológicas e da Saúde – Em torno desse eixo se organizam as seguintes
disciplinas: compreende conteúdos relacionados aos aspectos morfológicos e funcionais do
corpo humano, além dos mecanismos e agentes envolvidos na gêneses das doenças, com
vista a respaldar o processo de cuidar em enfermagem. Integram este grupo as seguintes
disciplinas: Anatomia Humana, Citologia e Histologia, Embriologia e Genética, Bioquímica,
Fisiologia, Bioestatística, Microbiologia, Imunologia, Parasitologia, Farmacologia, Psicologia
aplicada à saúde, Saúde ambiental e Epidemiologia, Patologia Humana, biossegurança
aplicada a enfermagem.
44
II - Ciências Sociais e Humanas – Contempladas na disciplina de abordagem
antropológica de saúde-doença, filosofia aplicada a enfermagem, Ciências Sociais aplicadas
a saúde, Políticas Nacionais de saúde, Psicologia que possibilita a compreensão das
dimensões da relação indivíduo-sociedade (determinantes sociais e culturais), nos
diferentes níveis de atuação do enfermeiro no processo saúde-doença no individual e
coletivo.
.
III - Conhecimentos Biotecnológicos -. Os Conhecimentos Biotecnológicos são aplicados
dentro das disciplinas Aspectos fundamentais para assistência de enfermagem I, II, III, IV,
Semiologia I,II,III,IV, TCC I e TCC II noções básicas de metodologia científica e para
complementar esse conhecimento a utilização de recursos audiovisuais.
IV - Conhecimentos Enfermagem - compreende a aquisição de amplos conhecimentos na
área de formação específica da Enfermagem: a fundamentação, assim agrupados:
- Fundamentos de Enfermagem- Conteúdo teóricos, técnicos, e metodológicos que
propiciam o desenvolvimento de competências e habilidades para o cuidado de
enfermagem, no âmbito individual e coletivo. As disciplinas que integram estas áreas são:
Historia da Enfermagem, Metodologia da pesquisa em Enfermagem, Exercício profissional
da Enfermagem, Processo de trabalho em Enfermagem, Semiologia e Semiotécnica em
Enfermagem I e Semiologia e Semiotécnica em Enfermagem II.
- Assistência de Enfermagem- Fundamentação teórico-prática da assistência de
enfermagem, voltada às diferentes etapas do processo de desenvolvimento humano e
particularidades do gênero. Os conteúdos desta área estão contemplados pelas disciplinas:
Enfermagem em Saúde do Adulto, Enfermagem em Saúde do Idoso, Enfermagem em
Saúde da Mulher e do Recém-nascido, Enfermagem em Saúde da Criança e do
Adolescente, Enfermagem em Saúde Mental e Psiquiátrica, Enfermagem Saúde do
Trabalhador, Assistência de enfermagem aos pacientes críticos e semicríticos, assistência
em urgência e emergência.
-Administração de Enfermagem-
Essa área envolve conteúdos teórico-práticos da
administração do processo do trabalho em enfermagem, desenvolvido na rede básica
ambulatorial e hospitalar. Representada pelas disciplinas Gerenciamento dos serviços de
45
enfermagem hospitalar e gerenciamento do serviços de enfermagem na área hospitalar e
saúde pública.
Na matriz curricular, composta ainda com as disciplinas práticas de campo, estágio
supervisionado, disciplinas optativas, libras, informática aplicada à enfermagem, assistência
de enfermagem domiciliar.
1.4..1 Estrutura Curricular
MATRIZ
CURRICULAR
CURSO DE ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
COMPONENTES CURRICULARES
Teórica Prática Total
Hora
Relógio
1° SEMESTRE
Anatomia Humana I
Fisiologia Humana I
Citologia e Histologia
20
20
20
20
20
20
40
40
40
33.33
33.33
33.33
20
20
40
33.33
40
---
40
33.33
Ciências Sociais Aplicadas a Saúde
Semiologia I
Políticas Nacionais de Saúde
Exercício Profissional da Enfermagem
Comunicação e Expressão
SUBTOTAL
2° SEMESTRE
40
20
40
40
40
300
--20
------100
40
40
40
40
40
400
33.33
33.33
33.33
33.33
33.33
333.3
Anatomia Humana II
Fisiologia Humana II
Microbiologia
Genética
Semiologia II
20
20
20
40
20
20
20
20
--20
40
40
40
40
40
33.33
33.33
33.33
33.33
33.33
Aspectos Fundamentais
Enfermagem I
da
Assistência
de
Evolução Histórica da Enfermagem no Contexto
Social
46
Aspectos Fundamentais
Enfermagem II
da
Assistência
de
20
20
40
33.33
Bases de Saúde Coletiva I
Noções Básicas de Metodologia Científica
Filosofia Aplicada a Enfermagem
Psicologia Aplicada a Saúde
40
40
40
40
---------
40
40
40
40
33.33
33.33
33.33
33.33
SUBTOTAL
300
100
400
333.3
Embriologia
Psicologia Aplicada a Enfermagem
40
40
-----
40
40
33.33
33.33
Semiologia III
40
40
80
66.67
40
40
80
66.67
Patologia Humana
Imunologia
Bases de Saúde Coletiva II
Parasitologia
20
40
40
40
20
-------
20
40
40
40
33.33
33.33
33.33
33.33
SUBTOTAL
4° SEMESTRE
300
100
400
333.32
Assistência Enfermagem Neonatologia
20
20
40
33.33
20
20
40
33.33
20
20
40
20
20
40
40
40
80
33.33
33.33
66.67
40
40
80
66.67
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
40
40
-----
40
40
33.33
33.33
SUBTOTAL
5° SEMESTRE
300
100
400
333.32
Bioestatística e Epidemiologia
40
---
40
33.33
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
saúde da Criança e Adolescente
---
80
80
66.67
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde do
Idoso
80
---
80
66.67
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
Saúde do Idoso
---
80
80
66.67
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
Mulher
40
---
40
33.33
3° SEMESTRE
Aspectos Fundamentais
Enfermagem III
da
Assistência
de
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde da
Criança e do Adolescente
Farmacologia Aplicada I
Bioquímica
Semiologia IV
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV
47
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
saúde da Mulher
---
60
60
50.00
40
40
240
----220
40
40
460
33.33
33.33
383.33
80
---
80
66.67
---
80
80
66.67
80
---
80
66.67
---
80
80
66.67
40
---
40
33.33
40
---
40
33.33
240
160
400
333.34
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
saúde do Idoso
---
100
100
83.33
Assistência e Enfermagem em Centro Cirúrgico
RPA
40
---
40
33.33
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
Saúde na Pediatria
---
80
80
66.67
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem na
Saúde Mental
---
80
80
66.67
80
80
200
----260
80
80
460
66.67
66.67
383.34
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem em
Clínica Cirúrgica
---
100
100
83.33
Assistência e
Emergência
40
---
40
33.33
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
---
80
80
66.67
Assitência de Enfermagem a Pacientes Críticos e
Semi-Críticos
40
---
40
33.33
Assistência em Atendimento Pré Hospitalar e Home
Care
40
---
40
33.33
Metedologia Científica para TCC
Problemas Atuais de Bioética I
Disciplina Optativa
40
40
40
-------
40
40
40
33.33
33.33
33.33
Biossegurança Aplicada a Enfermagem
Farmacologia Aplicada II
SUBTOTAL
6° SEMESTRE
Assistência da Enfermagem à Saúde da Gestante e
Puerpéra
Ensino Clínico na Assistência a Gestante e
Puerpéra
Assistência a Enfermagem do Adulto
Ensino Clínico na Assistência a Enfermagem e
Neonatologia
Saúde Mental
Gerenciamento
Hospitalar
do
Serviços
de
Enfermagem
SUBTOTAL
7° SEMESTRE
Assistência e Enfermagem em Clínica Cirúrgica
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem II
SUBTOTAL
8° SEMESTRE
Enfermagem
em
Urgência
e
48
SUBTOTAL
9° SEMESTRE
Estágio Supervisionado
Enfermagem Hospitalar I
na
Assistência
de
Estágio Supervisionado na
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas Atuais de Bioética II
Trabalho de Conclusão I (TCC)
SUBTOTAL
10° SEMESTRE
Assistência
de
Estágio Supervisionado
Enfermagem Hospitalar II
na
Assistência
de
Estágio Supervisionado na
Enfermagem na Rede Básica II
Assistência
de
Assistência
Trabalhador
na
do
e
Enfermagem
Trabalho de Conclusão II (TCC)
SUBTOTAL
CARGA HORÁRIA TOTAL DO CURSO
Saúde
240
180
420
349.98
---
200
200
200
---
200
200
200
40
40
80
----400
40
40
480
33.33
33.33
466.66
---
200
200
200
---
200
200
200
40
---
40
33.33
40
80
--400
40
480
33.33
466.66
2220.00 2080.00 4300.00 3716.55
SÍNTESE DE CARGA HORÁRIA
Carga Horária
Hora Aula
(1) CH de Disciplinas Obrigatórias
2640
(2) CH de Disciplinas Optativas
40
(3) CH de Disciplinas Práticas de Campo
820
(4) CH de Estágio Supervisionado
800
(5) CH de Atividades Complementares
150
Carga Horária Total de Disciplinas (1) + (2) + (3)
2680
Carga Horária Total de Disciplinas (1) + (2) + (3) + (4) + (5)
4450
Relação das Disciplinas Optativas
Disciplinas
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia Celular e Molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
Hora relógio
2200
33
80
800
150
3053
4003
Hora Aula Semanal
40
40
40
40
40
40
40
49
1.4.2 Ementário dos Componentes Curriculares
1º SEMESTRE
DISCIPLINA: COMUNICAÇÃO E EXPRESSÃO
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: Aplicação de conceitos fundamentais ao processo de comunicação e expressão nas
relações de assistência de enfermagem e produção de mensagens. Desenvolvimento de técnicas
de comunicação verbal e não verbal. A importância da criatividade na interpretação e produção de
mensagens, textos e comunicação em geral no cotidiano do profissional de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CHIAVENATO, I. Princípios de administração. São Paulo: Manole, 2012.
2- MEDEIROS, J.B.. Redação científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. São
Paulo: Atlas 2013.
3- KURCGANT, P.(Coord.) Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MARCUSHI, Luiz Antônio. Produção textual, análise de gêneros e compreensão. São
Paulo: Parábola, 2012.
2- ANDRADE, Maria Margarida de; HENRIQUES, Antonio. Língua portuguesa: noções
básicas para cursos superiores. 6. ed. São Paulo: Atlas, 1999.
3- MARTINS, Dileta Silveira; ZILBERKNOP, Lúbia Scliar. Português instrumental: de acordo
com as atuais normas da ABNT. 29. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
4- STEFANELLI, M. C., Carvalho E. C. (orgs.). A comunicação nos diferentes contextos de
enfermagem. Série Enfermagem, Barueri – SP: Manole, 2005.
5- MEDEIROS, João Bosco; TOSMASI, Carolina. Redação técnica: elaboração de relatórios
técnico-científicos e técnica de normatização textual: teses, dissertações, monografias,
relatórios técnico-científicos, TCC. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
50
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADA À SAÚDE
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA:
A disciplina visa fornecer ao aluno o instrumental teórico básico das Ciências
Sociais, capacitando-o a compreender a realidade cultural e a organização da sociedade. Para
isso é necessário, sobretudo, que conheça o conceito de sociedade, cultura, a forma como
penetram nos diversos tipos de estruturas sociais e seus reflexos sobre a formação psicossocial
coletiva e individual. Aborda também os vários conceitos necessários na construção de uma
visão crítica-reflexiva do indivíduo enquanto SUJEITO, sua co-responsabilidade na construção
de uma sociedade e formas e espaços de participação e controle social, relacionando-os com a
enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- DIAS, Reinaldo. Introdução à sociologia. São Paulo: Pearson, 2010.
2- COSTA, Maria C. Castilho. Sociologia: introdução à ciência da sociedade. SP:
Moderna, 2010
3- ARANHA,
Maria
L.
de
Arruda.
Filosofando:
introdução
à
Filosofia.
SP:
Moderna, 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1. BONAMIGO, Elcio Luiz. Manual de bioética: teoria e prática. São Paulo: All Print, 2012.
2. GIL, Antonio C. Sociologia geral. São Paulo: Atlas, 2011.
3. OGUISSO, T.; ZABOLI, E. Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde.
São Paulo: Manole, 2006.
4. VITA, Álvaro de. Sociologia da sociedade brasileira: com atividades e leituras
complementares em todos os capítulos. 9. ed. São Paulo: Ática, 1999.
5. GIL, Antonio Carlos. Sociologia geral . São Paulo : Atlas, 2011.
DISCIPLINA: EXERCICIO PROFISSIONAL NA ENFERMAGEM
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética e atividade em enfermagem,
fundamentadas na Declaração Universal dos Direitos do Homem. Discute, sob a luz dos
princípios éticos universais e do código de ética dos profissionais de enfermagem, a prática da
51
enfermagem e seus principais problemas éticos e legais. O exercício da enfermagem como
balizador no perfil do profissional enfermeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- OGUISSO, TANAKA; Schmidt, M.J.. O exercício da enfermagem: uma abordagem
ético-legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2- GELAIN, I A Ética, a Bioética e os Profissionais de Enfermagem - 4ª Ed. 2010. EPU.
3- PINTO, Luiz H. da S.; Silva, A. da. Código de ética (deontologia) dos profissionais
de enfermagem. São Paulo : Atheneu, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1. GEOVANINI, TELMA et al. História da Enfermagem : Versões e Interpretações. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
2. SANT´ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis : Vozes, 2008.
3. CAMPOS, G.W.de S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo: Hucitec, 2013.
4. SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem.
São Paulo: Manole, 2013.
5. MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de
enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 1. 2006.
DISCIPLINA: EVOLUÇÃO HISTÓRICA DA ENFERMAGEM NO CONTEXTO SOCIAL
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz
dos princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício
profissional. Aborda o desenvolvimento das teorias e das práticas de saúde e da enfermagem
no Brasil e no mundo.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- OGUISSO, TANAKA; Schmidt, M.J.. O exercício da enfermagem: uma abordagem
ético-legal. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2- HORTA, Wanda de Aguiar. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2005
3- OGUISSO,Taka. Pesquisa em história da enfermagem. 2. ed. Barueri: Manole, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MOTTA, Ana Letícia Carnevalli. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. São
Paulo: Iátria, 2004.
2- PORTO, F. (ORG.) História da enfermagem brasileira. Rio de Janeiro: Águia Dourada,
52
2008.
3- GEOVANINI, TELMA et al. História da Enfermagem : Versões e Interpretações. 3ª ed.
Rio de Janeiro: Revinter, 2010.
4- PADILHA, Maria I. (Org.). Enfermagem: história de uma profissão. São Paulo: Difusão,
2011.
5- STEFANELLI, Maguida Costa; CARVALHO, Emilia Campos de. (Org.). Comunicação
nos diferentes contextos da enfermagem, A. 2. ed. Barueri: Manole, 2012.
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA I
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA:
A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática para a
realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em
Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a
partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e
pescoço, neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome,
genito-urinário e músculo esquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da Assistência
de Enfermagem. Guanabara Koogan, 2008
2- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
3- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP.
Manole, 2012
2- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
3- SOUZA, Aspásia Basile Gesteira (org.). Exame físico no adulto. São Paulo: Martinari,
2013.
4- PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
53
5- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes,
2010.
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA I
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: Visão global e indissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos
de estudo descritivos, dissecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras
ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- SOBOTTA, R.. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2- NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3- TORTORA, G.J.; NIELSEN, M.T. Princípios de anatomia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São
Paulo : Atheneu, 2011.
2- SANTOS, Oswaldo.B. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004.
3- LÜTJEN-DRECOLL, E.; ROHEN, J.W. Anatomia funcional e topográfica do corpo
humano: texto e atlas. São Paulo: Manole, 2012.
4- TORTORA, G.J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre:
ARTMED, 2012.
5- ROHEN, J.W..Atlas de Anatomia Humana. São Paulo: Manole, 2004.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA I
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e celular, se
estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas operam de
modo integrado.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CONTANZO, L.S. Fisiologia. 2º edição: Elsevier, 2012.
54
2- GUYTON, A. Fisiologia humana Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2011
3- GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 17º edição: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- HALL, J.E. Guyton & Hall: fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
2- APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
3- TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
4- WIDMAIER, Eric P. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia humana, os mecanismos das
funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
5- AIRES, Margarida de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM I
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos
para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas,
desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência
desse cuidar no atendimento das N.H.B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011.
2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009.
3- SMELTZER,
Suzanne
C.;
BARE,
Brenda.
Brunner&Suddarth:
Tratado de
Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009,
461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes,
2010.
2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007
3- LECH, Joana (Org.). Manual de procedimentos de enfermagem. 2. ed. São Paulo:
Martinari, 2007.
4- MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de
enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 1. 2006.
55
5- 5-NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003.
DISCIPLINA: CITOLOGIA E HISTOLOGIA
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA: Noções básicas sobre as estruturas celulares e seu funcionamento, os tecidos
básicos (epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso) e a organização dos tecidos na constituição
dos órgãos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- JUNQUEIRA e CARNEIRO. Biologia Celular e Molecular. 9ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2012.
2- ALBERTS et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
3- DE ROBERTIS e HIB. Bases da Biologia Celular e Molecular. 4ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- JUNQUEIRA e CARNEIRO. Histologia Básica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2008.
2- EYNARD, A.R.; VALENTICH, M.A.; ROVASIO, R.A. Histologia e embriologia
humanas: bases celulares e moleculares. Porto Alegre: Artmed, 2011.
3- MARANO, V.P. Noções básicas de citologia, histologia-anatomia e fisiologia
humana. São Paulo: LTR, 2013.
4- MAILLET, Marc. Biologia celular. São Paulo: Santos, 2003
5- PIMENTEL, Marcia; SANTOS-REBOUÇAS, C. ; GALLO, C. Genética essencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
DISCIPLINA: POLÍTICAS NACIONAIS DE SAÚDE PÚBLICA
PERÍODO: 1º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA: A disciplina aborda os conhecimentos necessários em Saúde Pública, Políticas e
Programas de Saúde, ações de Enfermagem contextualizada nos três níveis de atenção e na
vigilância em saúde, bem como os requisitos necessários para o Enfermeiro desenvolver com
excelência suas atividades em programas de saúde pública.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
56
1- CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009.
2- KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2006.
3- ROUQUAYROL, Maria Z. Epidemiologia & saúde. 7. ed. Rio de Janeiro: MedBook,
2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem.
São Paulo: Manole, 2013.
2- ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São Paulo:
Atheneu, 2013.
3- FIGUEIREDO, N.N.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Publica: série pratica de
enfermagem. 1º Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012.
4- SOUZA, M.C.M.R. de; HORTA, N. de C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e
prática. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
5- SILVA, Ana Karla da. Manual de vigilância epidemiológica e sanitária. Goiânia: AB,
2010.
2º SEMESTRE
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A SAÚDE
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA: Promover conhecimentos na área de recursos humanos de modo elaborar,
executar e acompanhar programas de recrutamento e seleção; treinamento de pessoal;
descrição de cargos, avaliação de cargos e salários juntamente com um plano de classificação;
medidas de higiene, segurança e trabalho compreendendo a dinâmica organizacional. Gestão
de conhecimentos; demisssão; programa de preparação para a aposentadoria; relações
trabalhistas e por fim abordagem crítica social de recursos humanos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BOCK, A.M.B. Psicologias: uma introdução ao estudo da psicologia. São Paulo. Saraiva,
2012.
2- DAVIDOFF, Linda L. Introdução à psicologia. São Paulo: Pearson, 2012.
3- BRAGHIROLLI, E.M. Psicologia geral. Petrópolis: Vozes, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- FARAH, O. G. D.; DE SÁ, A. C. Psicologia Aplicada à Enfermagem. 1° Ed. São Paulo:
57
Manole, 2008.
2- ANGERAMI-CAMON, V. Psicologia da saúde. São Paulo : Cengage, 2011.
3- TOWNSEND, M.C. Enfermagem psiquiátrica. São Paulo: Manole.
4- CAMPOS, Dinah M.de S. Psicologia do desenvolvimento humano. Vozes: Petrópolis,
2008.
5- STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em
suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
DISCIPLINA: MICROBIOLOGIA
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: Estudo da estrutura e morfologia dos microrganismos. Principais grupos de
bactérias, vírus e fungos causadores de doenças no homem. Relação patógeno-hospedeiro.
Epidemiologia. Controle dos microrganismos. Métodos de visualização de bactérias e fungos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde.
7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2- COICO, R.; SUNSHINE, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
3- TORTORA, G.J.; FUNKE, B.R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- ABBAS, K. A.; LICHTMAN, A.H.; PILLAI, S. Imunologia celular e molecular. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2012.
2- TRABULSI, L. R.; ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008
3- HELBERT, M. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
4- LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill,
2010.
5- MIMS, Cedric. Microbiologia médica. 2. ed. São Paulo: Manole, 1999.
DISCIPLINA: ANATOMIA HUMANA II
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: Visão global e indissociada das estruturas que compõem os diversos sistemas
orgânicos. Noção geral das relações que compõem os diversos sistemas orgânicos. Métodos
58
de estudo descritivos, dissecativos e de imagens aplicados para integrar a anatomia com outras
ciências.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- SOBOTTA, R.. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012.
2- NETTER, F.H. Atlas de Anatomia Humana. Rio de Janeiro: Elsevier, 2011.
3- DANGELO, J.G., FATTINI, C.A. Anatomia humana: sistêmica e segmentar. São
Paulo : Atheneu, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SANTOS, Oswaldo.B. D; BARROS, Tarley. E. P. Morfologia do Corpo Humano. Rio de
Janeiro: Revinter, 2004
2- LÜTJEN-DRECOLL, E.; ROHEN, J.W. Anatomia funcional e topográfica do corpo
humano: texto e atlas. São Paulo: Manole, 2012.
3- TORTORA, G.J.; NIELSEN, M.T. Princípios de anatomia humana. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
4- TORTORA, G.J.Corpo humano: fundamentos de anatomia e fisiologia. Porto Alegre:
ARTMED, 2012
5- LÜTJEN-DRECOLL, Elke; ROHEN, Johannes W. Atlas de anatomia: os sistemas
funcionais do corpo humano. São Paulo: Manole, 1998.
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA II
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA:
A disciplina se ocupa com considerações funcionais em nível molecular e
celular, se estendendo aos diferentes sistemas corporais, enfatizando que esses sistemas
operam de modo integrado
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CONTANZO, L.S. Fisiologia. 5º edição: Guanabara, 2012.
2- GUYTON, A. Fisiologia humana Rio de Janeiro :Guanabara Koogan, 2011.
3- GANONG, W. F. Fisiologia Médica. 17º edição: Guanabara Koogan, 2006.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- APPLEGATE, E. Anatomia e fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012
2- TORTORA, G.J.; DERRICKSON, B. Princípios de anatomia e fisiologia. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3- WIDMOUER, E.P.; RAFF, H.; STRANG, K.T. Vander, Sherman & Luciano: fisiologia
59
humana: os mecanismos das funções corporais. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
4- AIRES, Margarida de M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
5- HALL, J.E. Guyton & Hall: fundamentos de fisiologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2012.
DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM II
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA:
Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos
Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas,
desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência
desse cuidar no atendimento das N.H.B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011.
2- 2-POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2009,
3- 3-SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de
Enfermagem Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- 1-WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed.
São Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007.
3- 3-TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de
Enfermagem. 8ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2008
4- MURTA, Genilda Ferreira (org.). Saberes e práticas: guia para ensino e aprendizado de
enfermagem. São Caetano do Sul: Difusão, 1. 2006.
5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2003
DISCIPLINA: GENÉTICA
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: Estuda a estrutura celular e molecular bem como a fisiologia celular. Identifica a
estrutura celular procariótica e eucariótica; - reconhece e discrimina as características
60
morfológicas e funções das organelas celulares; - identifica as características morfológicas e
funcionais do núcleo celular na interfase e na divisão celular; - identifica a estrutura molecular
dos ácidos nucléicos; - compreender o mecanismo de replicação do DNA, transcrição e síntese
protéica; - caracterizar e diferenciar mitose e meiose.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- DE ROBERTIS, E.M.F.. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
2- ALBERTS et al. Biologia molecular da célula. 3ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2011.
3- JUNQUEIRA, Luiz Carlos. Biologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- JUNQUEIRA E CARNEIRO. Histologia Básica. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro,
2012.
2- PIMENTEL, M.; SANTOS=REBOUÇAS, C.; GALLO, C. Genética essencial. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
3- GRIFFITHS, Anthony J. F. Introdução à Genética. Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro
4- BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde.
7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
5- CUNHA, Cláudio da. Genética e evolução humana. Campinas: Átomo, 2011.
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA II
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA: Humanização na assistência na realização do exame físico geral e específico
do cliente a partir das Necessidades Humanas Básicas afetadas, bem como a aplicação da
metodologia do Processo de Enfermagem com vistas ao planejamento e execução dos
cuidados de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- JARVIS, Carolyn. Exame físico e avaliação de saúde. Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro: 2012
2- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes,
2010.
3- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P.SAE - Sistematização da Assistência
61
de Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2013
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010.
2- SOUZA, Aspásia Basile Gesteira (org.). Exame físico no adulto. São Paulo:
Martinari, 2013.
3- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica.
10ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (2 volumes)
4- PORTO, CelmoCeleno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
5- ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann &
Affonso, 2002.
DISCIPLINA: BASES EM SAÚDE COLETIVA I
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a - teórica
EMENTA: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas
nos três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais
programas implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar
técnico científico e loco-regional do Enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009.
2- FERREIRA, Antonio Walter (ed.). Diagnóstico laboratorial: avaliação de métodos de
diagnóstico das principais doenças infecciosas e parasitárias e auto-imunes. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2001
3- KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem.
São Paulo: Manole, 2013.
2- FIGUEIREDO, N.N.A. Ensinando a Cuidar em Saúde Publica: série pratica de
enfermagem. 1º Ed. São Caetano do Sul: Yendis, 2012
3- ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São Paulo:
Atheneu, 2013.
4- SOUZA, M.C.M.R. de; HORTA, N. de C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática.
62
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
5- CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças. 3.
ed. São Paulo: Hucitec, 2013.
DISCIPLINA: FILOSOFIA APLICADA A ENFERMAGEM
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: História da filosofia ocidental. Aspectos fisiológicos gerais e específicos do
desenvolvimento da profissão em um contexto histórico. Fundamentação básica para a sua
formação profissional, garantindo-se uma base técnico-filosófica-política indispensável ao
exercício da enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CHAUI, M. Convite à filosofia. São Paulo: Ática, 2005
2- ARANHA, M.L. de A. Filosofando: introdução à filosofia. São Paulo: Moderna, 2013.
3- MATTAR, João. Introdução à filosofia. São Paulo: Pearson, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- GAARDER, Joster. O Mundo de Sofia : romance da história da filosofia. São Paulo:
Companhia das Letras, 2001.
2- KANT, Immanuel. Fundamentação da metafísica dos costumes. São Paulo: Barcarolla,
2009.
3- RUSSELL, Bertrand, História do pensamento ocidental: a aventura dos pré-socráticos a
Wittgenstein. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2001.
4- NOBRE, Marcos ; REGO, José Marcio Rego. Conversas com filósofos brasileiros. São
Paulo: Editora 34, 2000.
5- GOODING, David; LENOX, John. Definição do cristianismo, A. Porto Alegre: A Verdade,
2014.
DISCIPLINA: NOÇÕES BÁSICAS DE METODOLOGIA NA SAÚDE
PERÍODO: 2º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: A disciplina aborda os fundamentos científicos e técnicos da pesquisa científica,
a introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e
científica para a realização de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
63
1- ANDRADE, M.M. de Introdução àmetodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
2- SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Saulo: Cortez, 2013.
3- MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo:
Atlas, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- LAKATOS, Eva Maria; MARCONI, Marina de Andrade. Fundamentos de Metodologia
Científica. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2007.
2- GIL, Antonio C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2010.
3- RUIZ, J.A. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. São Paulo: Atlas,
2013.
4- KÖCHE, J.C. Fundamentos de metodologia científica: teoria da ciência e iniciação Pa
pesquisa. Petrópolis: Vozes, 2012.
5- VIEIRA, Sônia Vieira; HOSSNE, William Saad. Metodologia científica para a área de
saúde. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003.
3º SEMESTRE
DISCIPLINA: PATOLOGIA HUMANA
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: Estudo do conjunto das alterações teciduais e metabólicas associadas aos diversos
processos patológicos que acometem o ser Humano
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- 1-FARIA, José Lopes. Patologia Geral - Ed. Guanabara Koogan.
2- 2-BRASILEIRO FILHO, Geraldo. Bogliolo: Patologia geral. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2004.
3- 3-KUMAR, Vinay. Robbins e Cotran: patologia: bases patológicas das doenças. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- STEVENS, Alan. Patologia. São Paulo: Manole, 2002
2- CAMARGO, J.L.V.; OLIVEIRA, D.E..Patologia Geral. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2007.
3- MONTENEGRO, M. R; FRANCO, M. Patologia : processos gerais. 4ª ed. São Paulo:
Atheneu, 2006.
64
4- GOLJAN, E.F. Resumo de patologia. São Paulo: Roca, 2002.
5- ROBBINS, S L Fundamentos de Patologia. 6 ed., Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2001.
DISCIPLINA: BASES EM SAÚDE COLETIVA II
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Programas de Saúde, assim como as ações de Enfermagem contextualizadas nos
três níveis de prevenção e na vigilância em saúde. O desenvolvimento dos principais programas
implantados pelo Ministério da Saúde na Atenção Básica e que merecem um olhar técnico
científico e loco-regional do Enfermeiro.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CAMPOS, G.W.S. (org.) et al. Tratado de Saúde Coletiva. São Paulo: Hucitec, 2009.
2- KAWAMOTO, EE. Enfermagem Comunitária. 1ª ed. Campinas: EPU, 2009.
3- CARVALHO, Sérgio Resende. Saúde coletiva e promoção da saúde: sujeito e mudanças.
3. ed. São Paulo: Hucitec, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SOUZA, M.C.M.R. de; HORTA, N. de C. Enfermagem em saúde coletiva: teoria e prática.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2012
2- FIGUEIREDO, Nébia Maria Almdeida de (org.). Ensinando a cuidar em saúde pública.
São Caetano do Sul: Yendis, 2005.
3- SOARES, C.B. (Org.). Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de enfermagem.
São Paulo: Manole, 2013.
4- ROCHA, J.S.Y. Manual de saúde pública & saúde coletiva no Brasil. São Paulo:
Atheneu, 2013
5- BARTOLLI FILHO, Claudio. Historia da saúde pública no Brasil. 5. ed. São Paulo: Ática,
2011.
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Estudo do sistema imune natural e específico. Geração da resposta imune humoral e
celular. Mecanismos efetores da resposta imune. Vacinas e soros.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BURTON, G.L.W.; ENGELKIRK, P. G. Microbiologia para as Ciências da Saúde. 7ª ed. Rio
65
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
2- ABBAS, Abul K..Imunologia celular e molecular. Rio de Janeiro: Elsevier, 2005.
3- COICO, R.; Sunshine, G. Imunologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- TORTORA, G.J.; Funke, B.R. Microbiologia. Porto Alegre: Artmed, 2012
2- LEVINSON, W..Microbiologia médica e imunologia. Porto Alegre: Artmed, 2005.
3- TRABULSI– HELBERT, M. Imunologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007, L. R.;
ALTERTHUM, F. Microbiologia. 5ª ed. São Paulo: Atheneu, 2008
4- LEVINSON, W. Microbiologia médica e imunologia. Rio de Janeiro: McGraw-Hill, 2010.
5- PLAYFAIR, J.H.L.; CHAIN, B.N. Imunologia básica : guia ilustrado de conceitos
fundamentais. São Paulo: Manole, 2013.
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA III
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática
para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em
Enfermagem, em sua 3ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir
das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço,
neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, genitourinário e músculo esquelético.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. Porto alegre: Artmed, 2003
2- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011.
3- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P.SAE - Sistematização da Assistência de
Enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP.
Manole, 2012
2- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (2 volumes)
3- PORTO, Celmo Celeno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
66
4- BRETAS, A. C. P. GAMBA, M. A. Enfermagem e saúde do adulto. Barueri: Manole, 2006.
5- CHAVES, Loide Corina; POSSO, Maria Belén Salazar (Orgs). Avaliação em enfermagem.
Barueri, Manole, 2012.
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Biologia básica de parasitas de animais, com ênfase nos que causam patologias em
humanos, considerando os ciclos biológicos, os mecanismos implicados no parasitismo, e os
aspectos fisiológicos. Patogenia e patologia relacionados a interação parasita-hospedeiro
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- REY, L. Bases da parasitologia médica. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2- NEVES, D.P. Parasitologia Humana. 11ª ed. São Paulo: Atheneu, 2005.
3- CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana: e seus fundamentos
gerais. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- AMATO NETO, V. et al. Parasitologia: uma abordagem clínica. Rio de Janeiro: Elsevier,
2008.
2- BATISTA, R.S. ET al. Manual de infectologia. Rio de Janeiro: Revinter, 2003.
3- PESSOA, Samuel Barnsler. Parasitologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara, 1967.
4- NEVES, David Pereira; BITTENCOURT, David Pereira. João Batista Atlas didático de
parasitologia. 2. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
5- NEVES, David Pereira. Parasitologia dinâmica. 3. ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
DISCIPLINA: PSICOLOGIA APLICADA A ENFERMAGEM
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: O Homem: compreendendo-o como ser humano e centro das relações humanas.
Fundamentos teóricos acerca do cuidado. Enfermagem e o cuidado: uma relação. A dimensão
ética e estética do cuidado. A questão da arte na Enfermagem. A Política Nacional de
Humanização da Atenção e Gestão do Sistema Único de Saúde (SUS). Formação profissional e a
humanização da saúde. A humanização das relações no contexto das organizações de saúde.
Práticas Integrativas e Complementares no SUS. Contribuições das Artes na humanização do
cuidado em saúde
67
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São
Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2- ANGERAMI-CAMON. Valdemar Augusto (org.).Psicologia da saúde: um novo significado
para a prática clínica. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2011.
3- TARABOULSI, Fadi A.. Administração de Hotelaria Hospitalar. 1ª ed. São Paulo: Atlas,
2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MALAGÓN-LONDOÑO; MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
2- BOFF, L. Saber cuidar: ética do humano - compaixão pela terra. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Vozes, 2000.
3- BRAGHIROLLI, Elaine Maria et al. Psicologia geral. 33. ed. Petrópolis: Vozes, 2013.
4- TOURRETTE, Catherine; GUIDETTI, Michèle. Introdução à psicologia do desenvolvimento:
do nascimento à adolescência. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2009.
5- JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana da; OLIVEIRA Francisca Bezzerra de
(Orgs.). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro milênio. São Paulo: Lemos,
2000.
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a – teórica
EMENTA: Estudo dos diversos tecidos que compõem os sistemas de corpo humano. Métodos e
Técnicas Histológicas. Estudo das fases e características do desenvolvimento embrionário.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- LEWIS, R. Genética humana: conceitos e aplicações. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2004.
2- PIMENTEL, Marcia M.G. ET al. Genética essencial. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2013.
3- GRIFFITHS, A.J.F. Introdução à genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MOORE, K. L. Embriologia Básica. 7ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
2- GARCIA, S.M.L. DE (COORD.) Embriologia. Porto Alegre: Artmed, 2012.
68
3- MORRE, K.; PERSAUD, T.V.N. Embriologia clínica. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
4- CUNHA, Cláudio da. Genética e evolução humana. Campinas: Átomo, 2011.
5- STRACHAN, Tom. Genética molecular humana. Porto Alegre: Artmed, 2013.
DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM III
PERÍODO: 3º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos Básicos
para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas,
desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência
desse cuidar no atendimento das N.H.B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar : um desafio para a
qualidade da assistência.. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000
2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier,
2009.
3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth: Tratado de Enfermagem
Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São
Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007.
3- TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008
4- HORTA, Wanda, O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
4º SEMESTRE
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM NEONATOLOGIA
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a EMENTA: A disciplina aborda a vivência dos primeiros vinte e oito dias de vida da criança. Estuda
sobre o desenvolvimento do neonato e sobre as redes de cuidados e apoio disponíveis nas
69
organizações governamentais e não governamentais para ele e sua família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- SOUZA, A.B.G. et al. Enfermagem neonatal: cuidado integrado ao recém-nascido. São
Paulo: Martinari, 2011.
2- BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro
3- MARCONDES, E. Pediatria Geral e Neonatal. Editora Sarvier, v. 1, Rio de Janeiro,2002
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- North American Nursing Diagnosis Association. Diagnósticos de enfermagem da NANDA :
definições e classificação : Porto Alegre: Artmed, 2012-2014
2- HOCKENBERRY, M.J.; WILSON, D. Wong: fundamentos de enfermagem pediátrica. Rio
de Janeiro: Elsevier, 2011.
3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem
Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
4- ENGEL, Joyce. Avaliação em pediatria. 3. ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
5- MACDONALD, M. et al. Neonatologia: Fisiopatologia e Tratamento do Recém Nascido. 6ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO E DIDÁTICA APLICADA A ENFERMAGEM
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina vem de encontro a necessidade da sociedade ter cada vez mais
profissionais preparados a compreender o processo de ensino-aprendizagem, seus métodos e
suas técnicas, para que possa proporcionar, no seu melhor método sua atuação na saúde.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- Malheiros, Bruno T. Didática geral. Rio de Janeiro: LTC, 2012.
2- Candau, Vera M. (Org.) Rumo a uma nova didática. Petrópolis: Vozes, 2012.
3- Pozo, Juan I.; Gomes Crespo, M.A. Aprendizagem e o ensino de ciências: do conhecimento
cotidiano ao conhecimento científico. Porto Alegre: Artmed, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- CANDAU, Vera M. (Org.) Didática em questão. Petrópolis: Vozes, 2012.
2- TOLCHINSKY, L. Processos de aprendizagem e formação docente: em condições de
70
extrema diversidade. Porto Alegre: Artmed, 2004.
3- PIMENTA, Selma Garrido (org.). Didática e formação de professores: percursos e
perspectivas no Brasil e em Portugal. 6. ed. São Paulo: Cortez, 2011.
4- SILVA, Lázara Cristina da; MIRANDA, Maria Irene. Estágio supervisionado e prática de
ensino: desafios e possibilidades. Araraquara: Junqueira & Marin, 2012.
5- CORIA-SABINI, Maria Aparecida; LUCENA, Regina Ferreira de. Jogos e brincadeiras na
educação infantil. 6. ed. Campinas: Papirus, 2013.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA I
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A farmacologia e a sua interação com o profissional enfermeiro tanto na assistência
hospitalar quanto na comunitária. Conceitos básicos da Farmacologia. Estudo de formas
farmacêuticas. Vias de administração de medicamentos. Processos farmacocinéticos e
farmacodinâmicos. Introdução à farmacologia do sistema nervoso. Fármacos que atuam sobre o
sistema
neuromotor.
Fármacos
bloqueadores
neuromusculares.
Fármacos
e
drogas
anticolinesterásicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- GOLAN, D. E.; TASHJIAN JR, A. H.; ARMSTRONG, E. J. Princípios de Farmacologia: A
Base Fisiopatológica da Farmacologia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2- GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2006.
3- RANG, H P.; DALE, M M.; RITTER, J M.. Farmacologia. 6ª ed. Rio de Janeiro: Campus Elsevier, 2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- BRUNTON, L. L. (Ed.) Goodman & Gilman: manual de farmacologia e terapêutica. Porto
Alegre: McGraw Hill, 2010.
2- KATZUNG, Bertram G. Farmacologia Básica e Clínica. 9ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
3- AIACHE, J.-M., AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do medicamento.
São Paulo: Andreim 1998.
4- DeLUCIA, Roberto. (Coord.) Farmacologia integrada. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
5- STORPITIS, Silvia. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan, 2013.
71
DISCIPLINA: ASPECTOS FUNDAMENTAIS DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM IV
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Conceitos: Ciência e Enfermagem. Fundamentação Teórico-Prática de procedimentos
Básicos para o cuidar em Enfermagem no Atendimento das Necessidades Humanas Básicas,
desenvolvendo capacidade para utilizar os Instrumentos Básicos que possibilitam a assistência
desse cuidar no atendimento das N.H.B
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 2011.
2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier,
2013
3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem
Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São
Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2- BORTOLOZO, N. M. et al. Técnicas de enfermagem. São Paulo: EPUB, 2007
3- CIANCIARULLO, T. I. Sistema de Assistência de Enfermagem: Evolução e tendência- São
Paulo – Ed.Icone . 2001
4- APPLING, Susan. PROCEDIMENTOS em enfermagem. São Paulo: Reichmann & Affonso,
2005.
5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
DISCIPLINA: SEMIOLOGIA IV
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina aborda a importância do conhecimento da fundamentação teórico-prática
para a realização do exame físico geral e específico, aplicação da Metodologia do Processo em
Enfermagem, em sua 1ª fase. Humanização na assistência na realização do exame físico a partir
das Necessidades Humanas Básicas afetadas, Exame físico: pele e anexo, cabeça e pescoço,
neurológico. Exame físico do tórax: coração, pulmão e mama. Exame físico: abdome, genitourinário e músculo esquelético.
72
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- TANNURE, Meire C; GONÇALVES, Ana Maria P. SAE - Sistematização da Assistência de
Enfermagem. Guanabara Koogan, 2008
2- HORTA, Wanda,O processo de enfermagem. São Paulo: EPU, 1979.
3- BARROS, Alba Lucia Botura Leite (coord.). Anamnese e exame físico: avaliação
diagnóstica de enfermagem no adulto. 2ª ED. Porto alegre: Artmed, 2010
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- WALDOW, V.R. Cuidar: expressão humanizadora de enfermagem. Petrópolis : Vozes,
2010.
2- Porto, CelmoCeleno. Exame clínico: bases para a prática médica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2004.
3- POSSO, Maria B; Loide Corina C. Avaliação Física em Enfermagem. Barueri, SP.
Manole, 2012
4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011. (2 volumes)
5- SOUZA, Aspásia Basile Gesteira (org.). Exame físico no adulto. São Paulo: Martinari, 2013.
DISCIPLINA: NUTRIÇÃO E DIETÉTICA
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: O processo de cuidado nutricional inerente à prática de Enfermagem; Avaliação
nutricional; Noções gerais sobre nutrição e dietética; Alimentação e qualidade de vida nas várias
etapas do ciclo vital.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- DOVERA, T. M. D. S. Nutrição Aplicada ao curso de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2007.
2- BRUNNER, S; SMELTZER, S. C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 2ª ed. São
Paulo: Guanabara Koogan, 2009.
3- RAMOS, A. Enfermagem e Nutrição. 2ª ed. São Paulo: EPU, 2005.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- GIBNEY, M.,J. (Ed.) Introdução à nutrição humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2010.
2- BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirurgica. 10ºed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
73
3- CARRAZZA, Francisco R., MARCONDES, Eduardo. Nurtrição clínica em pediatria. São
Paulo: Sarvier, 1991.
4- PACKENPAUCH, Nancy J. Nutrição: essência e dietoterapia. São Paulo: Roca, 1997..
5- POTTER, Patricia et al. Fundamentos de enfermagem. 8. ed. Rio de Janeiro: Elsevier,
2013.
DISCIPLINA: BIOQUIMICA
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Introdução à Bioquímica, biomoléculas. Água e seus efeitos sobre as biomoléculas.
Sistema tampão. Aminoácidos, proteínas, enzimas, carboidratos e lipídios
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- TYMOCZKO, John L. Bioquímica fundamental. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
2- BETTELHEIM, F.A. ET al. Introdução bioquímica. São Paulo: Cengage, 2012.
3- MARZZOCO, A. Bioquímica Básica. 3º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- CISTERNAS, J.R.; MONTE, O.; MONTOR, W.R. Fundamentos teóricos e práticas em
bioquímica. São Paulo: Atheneu, 2011.
2- VOET, D.; VOET, J.G. Bioquímica. Porto Alegre, Artmed, 2013.
3- LEHNINGER, A.L.; NELSON, K.Y. Principio de Bioquímica de Lehninger. 2º Ed. São Paulo:
Sarvier, 2000.
4- DEVLIN, T. M. Manual de Bioquímica com correlações Clínicas. 7º Ed . São Paulo: Edgard
Blucher, 2007.
5- CHAMPE, P. Bioquímica ilustrada. 3º Porto Alegre: Artmed, 2006.
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA CRIANÇA E DO
ADOLESCENTE
PERÍODO: 4º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina aborda a vivência da primeira infância até a adolescência em seus
aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Estuda
sobre o processo de saúde e doença da criança e do adolescente e as redes de cuidados e apoio
disponíveis nas organizações governamentais e não governamentais. Utiliza o espaço educacional
74
como estratégia de relacionamento o enfermeiro, usuário e família, na busca da promoção da
saúde e prevenção de doenças, tendo o cuidado de enfermagem como estratégia de educação,
vigilância em saúde e suporte para a prevenção de riscos e qualidade de vida da criança e do
adolescente
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- HOCKENBERRY MJ, WINKELSTEIN W. Wong. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2011
2- MARCONDES, et al. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2002.
3- SMELTZER, Suzanne C. Brunner & Suddarth: tratado de enfermagem médico-cirúrgica. 12.
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MCCLOSKEY JC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC).
3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
2- CHIPKEVITCH. E, Puberdade &
Adolescência:
Aspectos
biológicos,
clínicos
e
psicossociais. São Paulo – Rocca 1994
3- STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006.
4- SEGRE, C.A.M. Pediatria: diretrizes básicas, organização de serviços. São Paulo: Sarvier,
2001.
5- RUDOLPH, A.M. (Ed.) Princípios de pediatria. São Paulo: Roca, 1997.
5º SEMESTRE
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO NA SAÚDE DO IDOSO
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao atendimento
à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas complicações,
buscando à prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis de atuação a
saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa a saúde do
idoso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002.
2- WOLD. Gloria Hoffmann. Enfermagem gerontológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
75
3- SILVA, J. V. Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento sob múltiplos
aspectos. São Paulo: Iátria, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
2- VERAS, Renato; LOURENÇO, Roberto. Formação humana em geriatria e gerontologia:
uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: DOC, 2010.
3- Lueckenotte, Annette Giesler . Avaliação em gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso, 2002.
4- GERIATRIA e gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1. 2005.
5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA DA SAÚDE DO IDOSO
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao
atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas
complicações, buscando á prática do cuidado ao adulto por meio de discussão de estudo de caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002.
2- WOLD. Gloria Hoffmann. Enfermagem gerontológica. 5. ed. Rio de Janeiro: Elsevier, 2013.
3- SILVA, J. V. Saúde do idoso e a enfermagem: processo de envelhecimento sob múltiplos
aspectos. São Paulo: Iátria, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
2- VERAS, Renato; LOURENÇO, Roberto. Formação humana em geriatria e gerontologia:
uma perspectiva interdisciplinar. Rio de Janeiro: DOC, 2010.
3- Lueckenotte, Annette Giesler . Avaliação em gerontologia. 3. ed. Rio de Janeiro:
Reichmann & Affonso, 2002.
4- GERIATRIA e gerontologia. Rio de Janeiro: Reichmann & Affonso, 1. 2005.
76
5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002
DISCIPLINA: EDUCAÇÃO, PREVENÇÃO E PROMOÇÃO DA SAÚDE DA MULHER
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina tem como foco central o aluno, como sujeito de aprendizagem, aplicando
estratégias que visam o desenvolvimento de habilidades técnicas e cognitivas para o desempenho
de suas funções. Pretende despertar o interesse para busca sistemática do conhecimento em
literatura e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem na saúde da mulher.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CARVALHO, Geraldo M. de C. Enfermagem em Obstetrícia. EPU. São Paulo
2- REZENDE,Jorgede.Obstetrícia.Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2010.
3- LOWDERMILK, D.L. et al. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- BARROS,Sonia Maria O.de.Enfermagem Obstétrica e Ginecológica:guia para a prática
assistencial.São Paulo.Roca,2002.
2- BEREK,Jonathan
S.(ed).Novak:Tratado
de
Ginecologia.Rio
de
Janeiro.Guanabara
Koogan,2005.
3- PRILL, H.J; LANGEN, D. Ginicologia psicossomática. São Paulo: Roca, 1985.
4- MARIANI NETO, C.; TADINI, V. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. 1. ed.
São Paulo: Roca, 2002.
5- KISTNER, Robert W. Ginecologia: princípios e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 1989.
DISCIPLINA: ENSINO CLINICO NA ASSISTÊNCIA DA SAÚDE DA MULHER
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao
atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas
complicações, buscando á prática do cuidado da mulher por meio de discussões de estudos de
caso.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
77
1- CARVALHO, Geraldo M. de C. Enfermagem em Obstetrícia. EPU. São Paulo
2- REZENDE,Jorgede.Obstetrícia.Rio de Janeiro.Guanabara Koogan, 2010.
3- LOWDERMILK, D.L. et al. Saúde da mulher e enfermagem obstétrica. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- BARROS,Sonia Maria O.de.Enfermagem Obstétrica e Ginecológica:guia para a prática
assistencial.São Paulo.Roca,2002.
2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de Janeiro.Guanabara
Koogan,2005.
3- PRILL, H.J; LANGEN, D. Ginicologia psicossomática. São Paulo: Roca, 1985.
4- MARIANI NETO, C.; TADINI, V. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. 1. ed.
São Paulo: Roca, 2002.
5- KISTNER, Robert W. Ginecologia: princípios e prática. 4. ed. São Paulo: Manole, 1989.
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA APLICADA A ENFERMAGEM
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
A disciplina foca aspectos diretos de prevenção de riscos ambientais e profissionais, a
biossegurança do trabalho do profissional enfermeiro. Identifica a compreensão da existência e da
importância da interdependência do ambiente e saúde, considerando aspectos sociais,
econômicos, políticos e ecológicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- ROUQUAYROL, Maria Zélia.Epidemiologia e Saúde. Medsi. Rio de Janeiro, 2003.
2- Atkins, Peter; Jones, Loretta. Princípios de química: questionando a vida moderna e o meio
ambiente Porto Alegre: Bookman, 2013.
3- KAWAMOTO, Emília E(coord.). Enfermagem Comunitária. EPU.São Paulo, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- ALMEIDA FILHO, N. de; BARRETO, M.L. Epidemiologia & saúde: fundamentos,
métodos, aplicações. Rio de Janeiro- Guanabara Koogan , 2013
2- SOARES, C.B.; CAMPOS, C.M.S. Fundamentos de saúde coletiva e o cuidado de
enfermagem. São Paulo: Manole, 2013.
3- HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e controle de infecções: risco sanitário hospitalar.
78
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2013.
4- CARDOSO, T.A. de O.; VITAL, N.C.; NAVARRO, M.B.M. de A. Biossegurança:
estratégias de gestão de riscos, doenças emergentes e reemergentes. São Paulo: Santos,
2012.
5- COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da doença:
epidemiologia controle e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara, 2009.
DISCIPLINA: FARMACOLOGIA APLICADA II
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
A disciplina aborda os principais fármacos e suas ações, indicações,
contraindicações e efeitos colaterais das drogas que atuam no sistema nervoso central,
cardiovascular, no sangue, analgésicos, antipiréticos e anti-inflamatórios; drogas relacionadas ao
choque anafiláticos, fármacos antialérgicos, antimicrobióticos e do sistema gastrointestinal, bem
como sua relação com a assistência de enfermagem aos doentes em uso destes fármacos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- GOLAN, D. E.; TASHJIAN, J. R.; ARMEN, H.; ARMSTRONG, E. J. Princípios de
farmacologia: a base fisiopatológica da Farmacologia (PLT). 2a.ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2009.
2- GILMAN, A. G.; HARDMAN, J. G.; LIMBIRD, L. E. As Bases Farmacológicas da
Terapêutica. 10ª ed. São Paulo: McGraw-Hill, 2012.
3- RANG, H. P. et al. Rang&Dale Farmacologia. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- BRUNTON, L. L. (Ed.) Goodman & Gilman: manual de farmacologia e terapêutica.
Porto Alegre: McGraw Hill, 2010.
2- AIACHE, J.-M., AIACHE, S.; RENOUX, R. Iniciação ao conhecimento do
medicamento. São Paulo: Andreim 1998
3- STORPIRTIS, S. et al. Farmácia clínica e atenção farmacêutica. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2013.
4- KATZUNG, B. G. Farmacologia básica & clínica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2006.
5- DeLUCIA, Roberto. (Coord.) Farmacologia integrada. Rio de Janeiro: Revinter, 2007.
79
DISCIPLINA: EPIDEMOLOGIA E BIOESTATÍSTICA
PERÍODO: 5º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina será desenvolvida em uma abordagem teórica sobre Epidemiologia e
Bioestatística visando o conhecimento sobre o processo do cuidar com ações de educação em
saúde de modo a contribuir para a formação da consciência sanitária, social e política da
população. A Epidemiologia se propõe a realizar a descrição dos agravos à saúde da população,
ou seja, no “corpo populacional”, descrevendo fatos determinantes que ocorrem, apontando as
causas e orientando a indicação dos meios de controle, prevenção e promoção de saúde. Para
complementar este conhecimento, a Bioestatística fornece parâmetros analíticos e descritivos que
auxiliam no entendimento dos resultados obtidos nos levantamentos epidemiológicos, por meio de
métodos de coleta, tabulação e análise de fatos numéricos, nas ciências da vida ou a estatística
aplicada às ciências da vida
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- 1-ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de
Janeiro. Medsi; 2003.
2- 2-Motta, Valter T.; Wagner, Mario B. Bioestatística. Caxias do Sul: EDUCS, 2003.
3- 3-ALMEIDA FILHO, N. Introdução à epidemiologia. 4º Ed. Rio de Janeiro: Guanabara
Koogan. 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- 1-MEDRONHO, R. A. et al. Epidemiologia. 2º Ed. São Paulo: Atheneu, 2009.
2- 2-PEREIRA, M. G. Epidemiologia: teoria e prática. 2ºed Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2005.
3- PINHEIRO, J.I.D. et al. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de Janeiro:
Campus, 2009.
4- Motta, Valter T. Bioestatística. Caixias do Sul, EDUCS, 2006.
5- PINHEIRO, João Ismael D. Estatística básica: a arte de trabalhar com dados. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2009.
6º SEMESTRE
DISCIPLINA: SAÚDE MENTAL
PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
80
EMENTA:
Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua
aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em
situações de crise e assistência às famílias.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria: ciências do comportamento e psiquiatria
clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007.
2- VIDEBECK, S.L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Porto Alegre: Artmed,
2012.
3- TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana da; OLIVEIRA
2- Francisca Bezzerra de (orgS.). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro
milênio. São Paulo: Lemos, 2000.
3- STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em
suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
4- FARAH, O.G.D. (Org.) Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo: Manole, 2008.
5- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (2 vol.)
6- FIGUEIRÓ, João A.B.; ANGELOTTI, Gildo. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu,
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA
PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina tem como foco o aluno, como sujeito de aprendizagem, e aplicação de
estratégias para o desenvolvimento de habilidades técnicas, cognitivas para o desempenho de
suas funções. Pretende despertar o interesse para a busca sistemática do conhecimento na
literatura, e em pesquisas, para a solução de problemas de enfermagem à mulher no ciclo
gravídico-puerperal. Considerando o contexto sócio-econômico e cultural e as políticas de saúde
vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990.
2- REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
81
3- BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática assistencial.
São Paulo: Rocca, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000.
2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de neiro.Guanabara
Koogan,2012.
3- Branden, P.S.-Enfermagem materno-infantil- Rio de Janeiro-Reichmann & Affonso Editores2000
4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
5- MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São Paulo: Roca,
2002.
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À SAÚDE DA GESTANTE E PUÉRPERA
PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Estudo clínico aplicado ao ciclo gravídico-puerperal por meio de discussões de
estudos de caso. Onde o foco do ensino é despertar o interesse para a busca sistemática do
conhecimento na literatura,e em pesquisas,para a solução de problemas de enfermagem à mulher
no ciclo gravídico-puerperal. Considerando o contexto sócio-econômico e cultural e as políticas de
saúde vigentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CARVALHO. GMC. Enfermagem em Obstetrícia. EPU, 1990.
2- REZENDE, J. Obstetrícia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
3- BARROS, SMO. Enfermagem Obstétrica e Ginecológica: guia para a prática assistencial.
São Paulo: Rocca, 2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- NEME, B. Obstetrícia Básica. São Paulo: Savier. 2000.
2- BEREK,Jonathan S.(ed).Novak:Tratado de Ginecologia.Rio de neiro.Guanabara
Koogan,2012.
3- Branden, P.S.-Enfermagem materno-infantil- Rio de Janeiro-Reichmann & Affonso Editores2000
4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
82
5- MARIANI NETO, C. Obstetrícia & ginecologia: manual para o residente. São Paulo: Roca,
2002.
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM HOSPITALAR
PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina se ocupa com a análise das diversas teorias administrativas e sua
aplicação na administração realizada pelo enfermeiro nos seus diversos níveis de atuação.
Abrange o estudo da administração nas organizações hospitalares como sistema social e do papel
do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do processo do cuidar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CHIAVENATO, Idalberto.Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
2- KURCGANT, Paulina (coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro,
Guanabara Koogan, 2005.
3- MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas,
2002.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MOTTA, A.L.C. Normas, rotinas e técnicas de enfermagem. São Paulo: Iátria, 2011.
2- MALAGÓN-LONDOÑO, MORERA, G.; LAVERDE, P. Administração hospitalar. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
3- MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem:
teoria e prática. Porto Alegre: Artmed, 2010.
4- KNODEL, L.J. Nurse to nurse: administração em enfermagem. Porto Alegre: AMGH, 2011.
5- FARIA, A. N. Organização e métodos. 2. ed. Rio de Janeiro: LTC, 1989.
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM NEONATOLOGIA
PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA: A disciplina aborda casos clínicos em neonatologia, levando em conta os aspectos
biológicos do recém- nascido e as relações familiares e sociais. Estuda o processo de enfermagem
no cuidado do neonato e familiares por meio de discussões de estudos de casos.
83
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- KENNER, C. Enfermagem neonatal. 2.ed. Rio de Janeiro: Reichmann & Afonso Editores,
2001.
2- TAMEZ, R. N; SILVA, M.J.P. Enfermagem na UTI Neonatal. 3ª ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2006.
3- HOCKENBERRY, M. J. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica - Wong. 8ª.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- CARAKUSHANSKY, Gerson. Doenças genéticas em pediatria. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2001. 503 p. ISBN 85-277-0667-9
2- CURSINO, M. R. et al. Assistência de enfermagem em pediatria. São Paulo, Sarvier,
1992.
3- MARCONDES, Eduardo; VAZ, Flávio Adolfo Costa; RAMOS, José Lauro Araújo; OKAY,
Yassuhiko.
4- Pediatria básica: tomo I: pediatria geral e neonatal. São Paulo: Sarvier, 2003.
5- NETTINA, Sandra M. Prática de enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
6- SESHIA, M. K. et al. Avery neonatologia: fisiopatologia e tratamento do recém-nascido.
6ª.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM AO ADULTO
PERÍODO: 6º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Estudo teórico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao
atendimento à saúde, bem como o reconhecimento do processo de emergência, urgência e suas
complicações, buscando á prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e nos vários níveis
de atuação a saúde. A relação enfermeiro-paciente; a integração dos conhecimentos de pesquisa
a saúde do Adulto
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirurgica. 10ºed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
2- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
3- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
84
4- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002.
5- CORRÊA, C. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definição e Classificação 2005-2006
Editora: Artmed, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Janeiro:
Revinter,1999.
2- PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed. São Paulo:
SENAC, 2003.
3- DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São Paulo, Atheneu,
2000.
4- PAPALÉO NETTO,M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada,
Atheneu,Belo Horizonte, 2000.
5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
7º SEMESTRE
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM NA SAÚDE DO ADULTO
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA: Estudo clínico aplicado ao fenômeno das fisiopatologias dos órgãos, relacionados ao
atendimento à saúde do adulto, bem como o reconhecimento do processo de emergência,
urgência e suas complicações, buscando á prática do cuidado ao adulto nos diferentes agravos e
nos vários níveis de atuação a saúde por meio de discussões de estudos de cas os.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BRUNNER, L.S. & SUDDARTH, D.S. Enfermagem Médico-Cirurgica. 10ºed. Rio de
Janeiro:Guanabara Koogan, 2005.
2- HUDAK CM, GALLO BM, editores. Cuidados intensivos de enfermagem: Uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 1997.
3- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
4- FREITAS, E.V.; et al. Tratado de Geriatria e Gerontologia. Guanabara Koogan, Rio de
Janeiro, 2002.
5- CORRÊA, C. Diagnóstico de Enfermagem da NANDA: Definição e Classificação 2005-2006
85
Editora: Artmed, 2006
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- DUBIN, D.B.LINDNER, U.K. Interpretação Fácil do ECG. 6ºed. Rio de Janeiro:
Revinter,1999.
2- PIANUCCI, A. Saber Cuidar: Procedimentos Básicos em Enfermagem. 3ºed. São Paulo:
SENAC, 2003.
3- DUARTE, Y.A.O. Atendimento domiciliário: Um enfoque gerontológico. São Paulo, Atheneu,
2000.
4- PAPALÉO NETTO,M. Gerontologia. A Velhice e o Envelhecimento em Visão Globalizada,
Atheneu,Belo Horizonte, 2000.
5- JARVIS, C. Exame Físico e avaliação de Saúde. 3ºed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2002.
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Desenvolvimento e aplicação de conhecimentos e habilidades para assistência
sistematizada de enfermagem ao individuo, família e grupos, na promoção, proteção, diagnóstico,
tratamento e reabilitação da saúde do adulto. Planejamento, execução e avaliação da assistência
de enfermagem a adultos com afecções clínicas agudas e crônicas, visando o atendimento
domiciliar, ambulatorial e hospitalar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2- BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico : Avaliação Diagnóstica de Enfermagem
no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3- ROMANO, R.T. Enfermagem clínica: assistência humanizada e cuidados integrais à
saúde do adulto e do idoso. São Paulo: SENAC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MARIA, V.L.R. (Coord.) Exame clínico de enfermagem no adulto. São Paulo: Iátria, 2013.
2- 2-PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3- MALAGUTTI, W. (ORG.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no
ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013.
4- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009
86
5- CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao
paciente gravemente enfermo. São Paulo: ATheneu, 2011
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CENTRO CIRURGICO RPA
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Sistema Centro Cirúrgico no âmbito hospitalar: planta física, aspectos humanos e
materiais: pessoal, material, fluxo e área de risco. O centro de material esterilizado, relação com
centro cirúrgico e demais unidades. O paciente no trans-operatório, recepção e recuperação pósanestésica. Equipe cirúrgica. Bio-segurança e Bio-ética. Assistência sistematizada de Enfermagem
(SAE e SAEP). CME e processos de esterilização e desinfecção.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BRUNNER, S; SMELTZER, S.C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
2- POSSARI, João Francisco. Centro Cirúrgico: Planejamento, Organização e Gestão. 2ª ed.
São Paulo: Iátria, 2013.
3- POSSARI, João Francisco. Centro de Material e Esterilização : Planejamento e Gestão.
1ª ed. São Paulo: Iátria, 2012.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SANTOS, N.C.M. Centro cirúrgico e os cuidados de enfermagem. São Paulo: Iátria,
2012.
2- KAWAMOTO, E.E. Enfermagem em clínica cirúrgica. São Paulo: EPU, 2008.
3- FIGUEIREDO, N.M.A. de (Org.) Centro cirúrgico: atuação, intervenção e cuidados de
enfermagem. São Caetano do Sul: Yendis, 2011.
4- MALAGUTTI, W. (Org.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas
no ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013.
5- COUTO, R. C. et al. Infecção hospitalar e outras complicações não infecciosas da
doença: epdemiologia controle e tratamento. Rio de Janeiro. Guanabara, 2009.
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM PEDIATRIA
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
87
EMENTA: A disciplina aborda a vivência da primeira infância até a adolescência em seus
aspectos biopsicossociais envolvendo as relações familiares, social e afetivo sexuais. Utilizando
discussões de estudos de casos e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- HOCKENBERRY, M. J. Fundamentos de Enfermagem Pediátrica - Wong. 8ª.ed. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
2- MARCONDES, et al. Pediatria Básica. São Paulo: Sarvier, 2002.
3- SIGAUD, C.H.S. (org). Enfermagem Pediátrica: o cuidado de enfermagem. São Paulo:
EPU, 1996.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MCCLOSKEY JC, BULECHEK GM. Classificação das intervenções de enfermagem (NIC).
3.ed. Porto Alegre: Artmed, 2004.
2- CHIPKEVITCH. E, Puberdade &
Adolescência:
Aspectos
biológicos,
clínicos
e
psicossociais. São Paulo – Rocca 1994
3- STOPFKUCHEN, Herwig. Emergências pediátricas. São Paulo: Rideel, 2006.
4- SEGRE, C.A.M. Pediatria: diretrizes básicas, organização de serviços. São Paulo: Sarvier,
2001.
5- RUDOLPH, A.M. (Ed.) Princípios de pediatria. São Paulo: Roca, 1997.
DISCIPLINA: GERENCIAMENTO DOS SERVIÇOS DE ENFERMAGEM II
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA: A disciplina se ocupa com a análise e a reflexão sobre as competências necessárias à
atuação profissional do enfermeiro nos seus diversos campos de trabalho. Abrange o estudo da
gestão de pessoas, da educação permanente e da qualidade dos serviços de enfermagem,
mantendo o foco no papel do enfermeiro como líder da equipe de enfermagem e administrador do
processo do cuidar.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CHIAVENATO, Idalberto.Introdução à teoria geral da administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2011.
2- KURCGANT, Paulina (coord.). Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro, Guanabara
Koogan, 2005.
3- MAXIMIANO, Antonio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. São Paulo: Atlas, 2002
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
88
1- BEGNOSSI, Patrícia. Competências Profissionais. AP
2- CINTRA, Josiane C., et al...Desenvolvimento Pessoal e Profissional. AP
3- MARX,LoreCecília; MORITA, Luiza Chitose. Competências gerenciais na enfermagem: a
prática do sistema PrimaryNursing como parâmetro qualitativo da assistência. São Paulo:
BH Comunicação, 2000.
4- MARQUIS, Bessie L.; HUSTON, Carol J. Administração e liderança em enfermagem: teoria
e prática. Porto Alegre: Artmed, 2005.
5- KURCGANT, Paulina. Administração em enfermagem. São Paulo: EPU, 1991.
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM SAÚDE MENTAL
PERÍODO: 7º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA:
Esta disciplina aborda os conceitos e tendências da psiquiatria, além da sua
aplicação na sistematização da assistência ao paciente portador de transtornos mentais e/ou em
situações de crise e assistência às famílias por meio de discussões de estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- KAPLAN, Harold; et al. Compêndio de Psiquiatria : ciências do comportamento e psiquiatria
clínica. 9ª ed. São Paulo: Artmed, 2007.
2- VIDEBECK, S.L. Enfermagem em saúde mental e psiquiatria. Porto Alegre: Artmed,
2012.
3- TOWNSEND, M. C. Enfermagem psiquiátrica: conceitos de cuidados. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- JORGE, Maria Salete Bessa; SILVA, Waldine Viana da; OLIVEIRA
2- Francisca Bezzerra de (orgS.). Saúde mental: da prática psiquiátrica asilar ao terceiro
milênio. São Paulo: Lemos, 2000.
3- STEFANELLI, M. C.; FUKUDA, I. M.K.; ARANTES, E. C. Enfermagem Psiquiátrica: Em
suas Dimensões Assistenciais. 1ª ed. São Paulo: Manole, 2008.
4- FARAH, O.G.D. (Org.) Psicologia aplicada à enfermagem. São Paulo: Manole, 2008.
5- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª
ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011 (2 vol.)
6- FIGUEIRÓ, João A.B.; ANGELOTTI, Gildo. Dor & saúde mental. São Paulo: Atheneu,
89
8º SEMESTRE
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO NA ASSISTÊNCIA À ENFERMAGEM EM CLÍNICA CIRÚRGICA
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA: Estudo clínico aplicado ao conhecimentos e habilidades para assistência
sistematizada de enfermagem ao individuo, família e grupos, na promoção, proteção, diagnóstico,
tratamento e reabilitação da saúde do adulto. Planejamento, execução e avaliação da assistência
de enfermagem à adultos que necessitaram de atendimento cirúrgico por meio de discussões de
estudos de casos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
2- BARROS, Alba Lucia. Anamnese e Exame Físico : Avaliação Diagnóstica de Enfermagem
no Adulto. 2ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2010.
3- ROMANO, R.T. Enfermagem clínica: assistência humanizada e cuidados integrais à saúde
do adulto e do idoso. São Paulo: SENAC, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MARIA, V.L.R. (Coord.) Exame clínico de enfermagem no adulto. São Paulo: Iátria, 2013.
2- PORTO, Celmo C. Exame Clínico. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3- MALAGUTTI, W. (ORG.) Enfermagem em centro cirúrgico: atualidades e perspectivas no
ambiente cirúrgico. São Paulo: Martinari, 2013.
4- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009
5- CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao paciente
gravemente enfermo. São Paulo: ATheneu, 2011
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM A PACIENTES CRÍTICOS E SEMI-CRÍTICOS
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA: A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no
atendimento UTI, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à vida
que requeiram assistência de enfermagem nas de instituições de saúde utilizando os protocolos
internacionais e rotinas, também aborda a instrumentalização para o manuseio de materiais e
equipamentos no cuidado ao paciente gravemente enfermo, bem como os exames que subsidiam
90
a assistência de enfermagem.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- RIPPE, JAMES M.; IRWIN, RICHARD S. Manual de Terapia Intensiva. Guanabara Koogan,
2007.
2- SILVA, S.C. da; PIRES, P. da S.; BRITO, C.M. de. Cuidando do paciente crítico. São
Paulo: Atheneu, 2013.
3- CHEREGATTI, A.L. et al. Enfermagem em Unidade de Terapia Intensiva. 1ª ed. São
Paulo: Martinari, 2011.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- PORTO,C.C.Exame Clínico – Bases para a Prática Médica.5ed.Rio de Janeiro:
GuanabaraKoogan,2004.
2- MORTON, P.G.; FONTAINE, D. K. Cuidados críticos em enfermagem: uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
3- CINTRA, E. de A.; NISHIDE, V.M.; NUNES, W.A. Assistência de enfermagem ao
paciente gravemente enfermo. São Paulo: ATheneu, 2011.
4- TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyres. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
5- SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do
atendimento pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2013.
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM ATENDIMENTO PRÉ-HOSPITALAR E
HOME CARE
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA:
A disciplina será desenvolvida em uma abordagem teórica sobre Atendimento
Domiciliar visando o conhecimento sobre o processo do cuidar em atendimento domiciliar A
assistência de enfermagem domiciliar é um conjunto de procedimentos técnicos, realizados por
profissionais que necessitam de conhecimentos específicos para melhorar a qualidade de vida dos
pacientes. Buscando entender o contexto do processo saúde doença dentro do âmbito familiar e
social onde estão inseridos o paciente e o profissional da saúde. Pensando nisso, foi elaborada a
disciplina de home care (atendimento domiciliar) para fornecer informações específicas sobre essa
modalidade de atenção à saúde, com enfoque no cuidado de enfermagem prestado ao indivíduo e
91
à família.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- CIANCIARULLO, T. I. (org.). Instrumentos básicos para o cuidar : um desafio para a
qualidade da assistência.. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2000
2- POTTER, Perry. Fundamentos de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus - Elsevier,
2009.
3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner & Suddarth : Tratado de Enfermagem
Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009, 461p.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- WALDOW, Vera Regina. Cuidar : Expressão Humanizadora da Enfermagem. 1ª ed. São
Paulo: Vozes, 2010, v.1.
2- ATKINSON, Leslie D.. Fundamentos de Enfermagem : Introdução ao Processo de
Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008
3- TIMBY, BB. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 8ª ed.
Porto Alegre: Artmed, 2008
4- BRUNNER, S; SMELTZER, Suzane C. Tratado de Enfermagem Medico Cirúrgica. 10ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2005
5- NETTINA, Sandra M. Pratica de Enfermagem. 7ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2003.
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de
urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à
vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de
saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- FORTES, J.I. Enfermagem em emergências: noções básicas de atendimento pré-hospitalar.
São Paulo: E.P.U., 2008.
2- FIGUEIREDO, N.M.A. de (Org.) Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem. São
Caetano do Sul: Yendis, 2012.
3- SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do atendimento
92
pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1 S.O.S.: cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002
2- SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro: SENAC,
2013
3-- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem MédicoCirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
4-. TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyres. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
5- MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
DISCIPLINA: ENSINO CLÍNICO DE ENFERMAGEM EM URGÊNCIA E EMERGÊNCIA
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 80 h/a
EMENTA:
A disciplina tem como proposta capacitar o aluno enquanto líder da equipe no atendimento de
urgência e emergência, fornecendo subsídios necessários na identificação de situações de risco à
vida que requeiram assistência de enfermagem imediata na sala de emergência de instituições de
saúde utilizando os protocolos internacionais e rotinas de sala de emergência por meio de
discussões de estudos de caso e aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- FORTES, J.I. Enfermagem em emergências: noções básicas de atendimento préhospitalar. São Paulo: E.P.U., 2008.
2- FIGUEIREDO, N.M.A. de (Org.) Emergência: atendimento e cuidados de enfermagem.
São Caetano do Sul: Yendis, 2012.
3- SANTOS, Nívea Cristina Moreira. Urgência e emergência para a enfermagem: do
atendimento pré-hospitalar (APH) à sala de emergência. 6. ed. São Paulo: Iátria, 2013.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- S.O.S.: cuidados emergenciais. São Paulo: Rideel, 2002
2- SENAC. Primeiros socorros: como agir em situações de emergência. Rio de Janeiro:
SENAC, 2013
3- SMELTZER, Suzanne C.; BARE, Brenda. Brunner&Suddarth : Tratado de Enfermagem
Médico-Cirurgica. 11ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
93
4- TALBOT, Laura; MARQUARDT, Mary Meyres. Avaliação em cuidados críticos. 3. ed. Rio de
Janeiro: Reichmann & Affonso, 2002.
5- MORTON, P.G.; FONTAINE, D.K. Cuidados críticos de enfermagem: uma abordagem
holística. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTIFICA PARA TCC
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação
teórica e científica para a realização de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- MATIAS-PEREIRA, J. Manual de metodologia da pesquisa científica. São Paulo: Atlas,
2012.
2- SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Saulo: Cortez, 2013.
3- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2010.
2- VIEIRA, S.; HOSSNE, W.S. Metodologia científica para a área de saúde. Rio de Janeiro:
Elsevier, 2003.
3- DEMO, P. Metodologia para quem quer aprender. São Paulo: Atlas, 2008.
4- ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012
5- AQUINO, Italo de Souza.Como escrever artigos científicos: sem arrodeio e sem medo da
ABNT. 8. ed. São Paulo: Saraiva, 2012.
DISCIPLINA: PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA I
PERÍODO: 8º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos princípios
éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- OGUISSO, T.; SCHMIDT, M.J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal. Rio
de Janeiro> Guanabara Koogan, 2012.
94
2- BEAUCHAMP, T.L. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002.
3- GELAIN, E. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. São Paulo, EPU, 2010.
.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SANT´ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2008.
2- WALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humana da enfermagem. Vozes, 2010.
3- OGUISSO, T. (Org.) Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo:
Manole, 2006.
4- ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da bioética. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
5- PINTO, Luiz Henrique da Silva ;SILVA Adriana da. Código de ética (deontologia) dos
profissionais de enfermagem: interpretação e comentários. São Paulo: Atheneu, 2008.
9º SEMESTRE
DISCIPLINA: PROBLEMAS ATUAIS DE BIOÉTICA II
PERÍODO: 9º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: A disciplina aborda fundamentos e princípios da ética humana, discute, sob a luz dos
princípios éticos universais a prática da enfermagem e sua aplicabilidade no exercício profissional.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- OGUISSO, T.; SCHMIDT, M.J. O exercício da enfermagem: uma abordagem ético-legal.
Rio de Janeiro> Guanabara Koogan, 2012.
2- BEAUCHAMP, T.L. Princípios de ética biomédica. São Paulo: Loyola, 2002.
3- GELAIN, E. A ética, a bioética e os profissionais de enfermagem. São Paulo, EPU,
2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- SANT´ANNA, S.R.; ENNES, L.D. Ética na enfermagem. Petrópolis: Vozes, 2008.
2- WALDOW, Vera Regina. Cuidar: expressão humana da enfermagem. Vozes, 2010.
3- OGUISSO, T. (Org.) Ética e bioética: desafios para a enfermagem e a saúde. São Paulo:
Manole, 2006.
4- ENGELHARDT, H. T. Fundamentos da bioética. 4. ed. São Paulo: Loyola, 2011.
5- PINTO, Luiz Henrique da Silva ;SILVA Adriana da. Código de ética (deontologia) dos
profissionais de enfermagem: interpretação e comentários. São Paulo: Atheneu, 2008.
95
10º SEMESTRE
DISCIPLINA: ASSISTÊNCIA E ENFERMAGEM NA SAÚDE DO TRABALHADOR
PERÍODO: 10º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
Estudo da relação saúde e trabalho. Conceitos e demonstrar a importância da
disciplina no contexto social: o trabalho e a evolução do modo da produção. História natural do
acidente de trabalho e das doenças ocupacionais. Os agentes físicos, químicos, biológicos e
ergonômicos e os fatores relativos ao agente, ao indivíduo e ao ambiente. O SUS e a saúde
ocupacional. Atuação do enfermeiro na promoção, prevenção e controle de acidentes e doenças
laborais; cuidados de enfermagem no tratamento e reabilitação dos trabalhadores.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1-CARVALHO, G. M.. Enfermagem do Trabalho. 1ª ed. São Paulo: EPU, 2001.
2 KURCGANT, P. Gerenciamento em enfermagem. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2011.
3-BRASIL, leis. Segurança e medicina do trabalho. São Paulo, Saraiva, 2012
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- MACHADO, J. (Org.) Saúde e trabalho no Brasil: uma revolução silenciosa. Petrópolis: Vozes,
2010.
2- SCALDELAI, A.V. et al. Manual prático de saúde e segurança do trabalho. São Caetano do
Sul: Yendis, 2012.
3- STEFANELLI, M.C. (Org.) A comunicação nos diferentes contextos da enfermagem. São
Paulo: Manole, 2012.
4- NASCIMENTO, Amauri Mascaro.Iniciação do direito do trabalho. 33. ed. São Paulo: LTR,
2007.
5- RIBEIRO, I. B. Acidentes do trabalho: doenças profissionais, acidente do trabalho rural,
doenças do trabalho, prevenção de lombalgias. São Paulo: Andrei, 1979.
DISCIPLINA: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE TCC II
PERÍODO: 10º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA:
A introdução dos métodos e as técnicas de pesquisa, propiciando fundamentação teórica e
científica para a realização de trabalhos científicos.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- POLIT, DF et al. Fundamentos de pesquisa em Enfermagem. Porto Alegre: Artmed, 2004.
96
2- GIL, A. C. Como elaborar projetos de pesquisa. São Paulo: Atlas, 2008.
3- LAKATOS, E. M.; MARCONI, M. A. Metodologia do Trabalho Científico. Atlas
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- LAKATOS, E. M. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 2005.
2- LOBIONDO-WOOD, G. Pesquisa em enfermagem: método, avaliação crítica e
utilização. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
3- Salomon, D. V. Como fazer uma monografia: elementos de metodologia de trabalho
científico. Interlivros, 1974
4- FIORIN, JOSÉ LUIZ; SAVIOLI, Francisco Platão. Para entender o texto: leitura e
redação. 16ª ed. São Paulo: ÁTICA, 2006.
5- ECO, Humberto. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 2012
DISCIPLINA: LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS – LIBRAS ( OPTATIVA)
PERÍODO: 9º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: O cidadão surdo, por direito adquirido deve estar incluído em todo o processo de
socialização, em todos os segmentos. O cidadão ouvinte precisa inteirar-se do processo de
inclusão e participar ativamente do mesmo contexto. Os profissionais da saúde precisam possuir
conhecimentos básicos para estabelecer uma comunicação em língua de sinais, no mister de
entender a situação-problema enfrentada pelo individuo surdo (problema de saúde ou necessidade
de atendimento), permitindo uma qualidade de vida dentro dos padrões desejados e estabelecidos
pela OMS.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- QUADROS, R.M. de; CRUZ, C.R. Língua de sinais: instrumentos de avaliação. Porto
Alegre: Artmed, 2011.
2- GESSER, Audrei. O ouvinte e a surdez: sobre ensinar e aprender a LIBRAS. São Paulo:
Parábola, 2012.
3- GESSER, Audrei. Libras ? Que Lingua é essa ? : Crenças e Preconceito em Torno da
Língua de Sinais e da Realidade Surda. 1ª ed. São Paulo: Parábola, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- HONORA, M.; FRIZANCO, M.L.E. Livro ilustrado de Língua Brasileira de Sinais:
desvendando a comunicação usada pelas pessoas com surdez. São Paulo: Ciranda
Cultural, 2013.
2- BRANDÃO, Flávia. Dicionário ilustrado de Libras. 1ª ed. São Paulo: Global, 2011.
97
3- SILVA, Angela Carrancho da; NEMBRI, Armando Guimarães. Ouvindo o silêncio: surdez,
linguagem e educação. 1. ed. Porto Alegre: Mediação, 2008.
4- REIS, Benedicta A. Costa dos; SEGALA, Sueli Ramalho. ABC em Libras. São Paulo:
PANDA BOOKS, 2011.
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
DISCIPLINA: ATIVIDADES COMPLEMENTARES
PERÍODO: 10º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 40 h/a
EMENTA: Participação em atividades de incentivo à busca do auto-aprendizado, com
responsabilidade pessoal, social e intelectual. Exercício de atividades de enriquecimento científico,
profissional e cultural.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- MARCONDES, R. C. Criando Empresas para o Sucesso: Empreendedorismo na
Prática. 3ª ed. São Paulo: Saraiva, 2004.
2- BARDUCHI, A. L. J.; BONILHA, A. P. Desenvolvimento Pessoal e Profissional. 3ª ed.
São Paulo: Pearson, 2009.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- CHIAVENATO, I. Empreendedorismo: Dando Asas ao Espírito Empreendedor. 2ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2008.
2- SOTO, E. (org.) et al. Comportamento Organizacional: o impacto das emoções. 1ª ed.
São Miguel Arcanjo: Cengage Learning, 2008.
3- MARTINELLI, D. P. Negociação: aplicações práticas de uma abordagem sistêmica. 1ª ed.
São Paulo: Saraiva, 2009
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA HOSPITALAR I
PERÍODO: 10º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 200H.
EMENTA: Aplicação dos conhecimentos adquiridos durante todo o curso à pratica de
Enfermagem na área hospitalar. Preparação do Profissional de Enfermagem, capacitando-o a
desenvolver atividades teórico-práticas na área administrativa. Atuação dentro dos princípios ético
e legal da profissão, valorizando o ser humano em sua totalidade e no exercício da cidadania.
Identificação das necessidades individuais e coletivas da população. Assumir atitude responsável
98
frente aos fins e aos valores do Centro Universitário e a comunidade assistida.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- SMELTZER, Suzanne C (org.). Tratado de Enfermagem Médico : Cirúrgica. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2- BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. 1ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3- TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. (orgs.). SAE - Sistematização da Assistência de
Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
2- KURCGANT, Paulinha. Administração em Enfermagem. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2008.
3- CRUZ, I.C.F.. Fundamentos de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ARÉA COMUNITÁRIA I
PERÍODO: 10º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 200 h/a
EMENTA:
Estágio Obrigatório na Área Comunitária.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- ROUQUAYROL, M. Z.; ALMEIDA FILHO, N. Epidemiologia e Saúde. 6ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
2- MINAYO, M. C. Tratado de Saude Coletiva. 3ª ed. São Paulo: Hucitec, 2006.
3- LUZ, M. T. Novos Saberes e Práticas de Saúde Coletiva. 3ª ed. São Paulo: Hucitec,
2007.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- NETTINA, S. Prática de Enfermagem: Enfermagem na Maternidade Neonatal. 8ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2007.
2- MARQUES, M. C. C. Vigilância Sanitária: Teoria e Prática. 1ª ed. São Carlos: Rima, 2006.
3- SMELTZER, S. C (org.). Tratado de Enfermagem Médico - Cirúrgica. 10ª ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
DISCIPLINA: ESTÁGIO SUPERVISIONADO NA ÁREA HOSPITALAR II
99
PERÍODO: 10º semestre
CARGA HORÁRIA TOTAL SEMESTRAL: 200 h/a
EMENTA: Estágio Obrigatório na Área Hospitalar II envolvendo as áreas descritas nas diretrizes
curriculares.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
1- SMELTZER, Suzanne C (org.). Tratado de Enfermagem Médico : Cirúrgica. 10ª ed. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.
2- BOWDEN, V R; GREENBERG, C S. Procedimentos em Enfermagem Pediátrica. 1ª ed.
Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2009.
3- TANNURE, M. C.; PINHEIRO, A. M. (orgs.). SAE - Sistematização da Assistência de
Enfermagem. 2ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2010.
BIBLIOGRAFIA COMPLENTAR:
1- NANDA, Internacional. Diagnostico de Enfermagem. 1ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2009.
2- KURCGANT, Paulinha. Administração em Enfermagem. 4ª ed. São Paulo: EPU, 2008.
3- CRUZ, I.C.F. Fundamentos de Enfermagem. 1ª ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,
2008.
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais foram
ofertados conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em
várias disciplinas ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo
a esse tema que estejam ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais
disciplinas poderá ser melhor visualizado nas ementas das disciplinas.
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Bases de Saúde Coletiva (2º semestre)
 Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre)
1. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre)
 Exercício Profissional na Enfermagem (1º semestre)
2. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
 Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre)
 Problemas Atuais de bioética I (8º semestre)
1.5 Formas de Realização da Interdisciplinaridade
A implementação de atividades interdisciplinares no âmbito do curso de Enfermagem
tem por objetivo minimizar a fragmentação do trabalho que coletivamente é implementado
pelo corpo docente permitindo uma maior integração curricular, visando garantir a
100
construção de um conhecimento de maneira global. Preservando os interesses próprios de
cada disciplina, busca-se, com tais atividades, desenvolver no corpo discente a capacidade
de percepção e entendimento, de forma holística, frente à análise de um acontecimento, um
aspecto da natureza ou fenômenos de dimensão social, natural ou cultural.
Desta forma, a ação pedagógica através da interdisciplinaridade visa instigar os
alunos à experimentação da vivência de uma realidade global, inserida em suas
experiências cotidianas, possibilitando-lhes exercitar sua criatividade e sua liberdade do
pensar, contribuindo assim, para a formação do “indivíduo social. Contemplando o conteúdo
de Direitos humanos nas disciplinas de Ciências sociais e filosofia aplicada a enfermagem
(1º semestre); Relações étnico raciais nas disciplinas exercício profissional da enfermagem
(1º sem); Problemas atuais de bioética (8sem) e educação ambiental nas diciplinas Bases
de saúde coletiva e biossegurança aplicada a enfermagem (5sem)disciplinas ”. Assim,
mediante a elaboração de projeto específico, ao longo dos semestres, o Colegiado do Curso
deve escolher temas transversais que correspondam a importantes questões debatidas pela
comunidade nacional e internacional, e amplo o bastante para provocar a discussão e o
confronto de opiniões necessárias a atingir os objetivos supracitados.-se, como exemplo,
temas como ética e cidadania, meio ambiente, responsabilidade social, saúde, pluralidade
social e cultural etc., dentre outros. Tais trabalhos, normalmente submetidos a bancas de
professores, serão avaliados e, os resultados obtidos, comporão a média semestral das
disciplinas inerentes a cada aluno.
1.6 Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs no processo ensino e
aprendizagem
Para estimular nos alunos o desenvolvimento das competências advindas das
Tecnologias de Informação e Comunicação – TICs, no processo de ensino aprendizagem o
curso disponibilizou a utilização de ferramentas dessa natureza.
A estrutura de Tecnologia da Informação da IES é composta por 01 laboratório de
informática, com acesso a internet, totalizando 20 computadores funcionais.
A FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS - FACIG também conta com os
seguintes recursos de informação e comunicação e de acesso ao corpo docente e discente:

Sistema RM, de gestão acadêmica, financeiro e de biblioteca.
O aluno tem acesso ao Portal do aluno, via web. Nele é possível acompanhar a
situação acadêmica, bem como dos boletos para pagamentos de mensalidades. Neste
101
portal o aluno também tem acesso à relatórios acadêmicos, tais como histórico parcial,
comprovante de atividades complementares e atestado de matrícula.
Neste mesmo sistema há a interface do docente, que tem acesso via portal do
professor, que realiza o controle de frequência, registra matérias lecionadas e notas.

Plataforma Moodle para qualificação do corpo docente e técnico administrativo.

Rede Wirelles interna para conexão à internet, com link dedicado.

Softwares de planilhas eletrônicas, editores de texto, de apresentação.

Software específicos para os cursos.
Os coordenadores têm acesso aos diretórios no servidor da IES, armazenando com
segura suas informações.

E-mails coorporativos aos coordenadores, possibilitando acesso aos demais
professores e alunos.

Mural de avisos no próprio site e no portal do aluno.

Periódicos Eletrônicos

TV Uniesp.
1.7 Integração entre Teoria e Prática
Dentre as atividades oferecidas pelo Curso de Enfermagem e que visam a integração
entre a teoria e a prática profissional, destacam-se as praticas em laboratório, atividades de
extensão, visitas técnicas, Jornadas Acadêmicas, Atividades complementares, Semanas de
Estudo, iniciação científica e o Trabalho de Conclusão de Curso e o Estágio curricular
Supervisionado obrigatório complementando a formação profissional.
O curso deve utilizar-se de todas essas atividades para aproximar a academia do
mercado, uma vez que tal aproximação é vital para que a teoria aprendida na academia seja
submetida ao melhor de todos os “bancos de prova” que é a realidade do mercado.
1.8 OBJETIVOS DO CURSO
1.8.1 Objetivo GeraL
Construir um referencial teórico metodológico que contribua no desenvolvimento de
habilidades e competências no futuro enfermeiro, visando sua inserção no meio profissional
102
1.8.2 Objetivos Específicos
 Promover o ensino por meio de um processo de descoberta, onde o olhar crítico
esteja inserido no aprendizado.
 Formar Enfermeiro generalistas, críticos e reflexivos que compreendam o homem em
sua complexidade biopsicossocial e em sua interação com o meio ambiente,
implementando medidas que atendam às reais necessidades básicas do ser
humano.
 Fomentar o prazer, o compromisso e a responsabilidade com a construção do
conhecimento da vida e saúde, especificamente com a reinvenção do cuidado de
enfermagem.
1.9 Sistema de Avaliação do Discente e do Curso
1.9.1 Sistema de avaliação do discente
A apuração do rendimento escolar será feita por disciplina, conforme as regras
regimentais, abrangendo os aspectos de frequência e aproveitamento. O aproveitamento é
avaliado por meio de verificações semestrais e exames, expressando-se o resultado da
avaliação em notas de zero a dez, na forma do disposto no regimento:
Formas de Avaliação (N1 e N2)

A N1 terá pontuação de 0 a 10 e será composta a critério do professor através de
provas, trabalhos, seminários, exercícios, etc.

A N2 terá pontuação de 0 a 10 e será a Nota da Prova Oficial, marcada pela
Faculdade: semana de 11 a 15 de junho

Prova repositiva (substitutiva) só para a Prova Oficial (N2), seguindo os critérios
previstos no Regimento da Faculdade.
“§ 3º - O aluno poderá requerer junto à Secretaria Acadêmica, nos prazos fixados no
Calendário Escolar, a realização de prova repositiva, a fim de concluir uma das avaliações
componentes da média semestral que não tenha sido avaliado.” (Artigo 69 do Regimento)
Critérios de Aprovação

Média semestral (N1 e N2) maior ou igual a 7,0  Aprovado

Média semestral (N1 e N2) menor do que 7,0 e maior ou igual a 3,0  Exame

Média final (média semestral e exame) maior ou igual a 5,0  Aprovado
103

Média semestral menor que 3,0 e Média final menor que 5,0  Reprovado
Nota: Independente dos resultados obtidos na Média Semestral/Final, será considerado
reprovado na disciplina o aluno que não obtiver frequência de no mínimo de 75 % das aulas
e demais atividades realizadas.
A avaliação do ensino obedece a critérios estabelecidos pelos Professores,
Coordenações e NDE, discutidos e aprovados nos Colegiados pelos professores do curso. A
proposta é manter em permanente discussão o formato de avaliação, visando atender aos
interesses pedagógicos, bem como as necessidades do mercado.
Avaliar-se-á o rendimento escolar mediante o acompanhamento contínuo do aluno e dos
resultados por ele obtidos. O curso, no que se refere à avaliação escolar, possui processos
que objetivam coletar informações que permitam momentos de reflexão e ação sobre os
processos de ensino/aprendizagem para redirecionar os projetos, programas e demais
atividades acadêmicas, tendo como parâmetros:
1-
aproveitar o ensino e a produção acadêmica do corpo docente e discente;
2-
estimular o aluno a se engajar nas atividades curriculares e extra-curriculares,
pela ação do corpo docente;
3-
criar mecanismos internos de comunicação que possibilitem a Direção Geral, a
Coordenação do Curso e Núcleo de Apoio Pedagógico e Psicopedagógico, o
acesso às mais diversas informações sobre a vida acadêmica do aluno;
4-
fornecer informes estatísticos bimestrais sobre o aproveitamento escolar e a
frequência do corpo discente e docente;
5-
incrementar mecanismos que possibilitem ao Coordenador de Curso participar
da vida administrativa do aluno, e assim orientá-lo quanto à possibilidade de sua
permanência na Instituição;
6-
aprimorar mecanismos de avaliação interna a serem aplicados no curso para
detectar possíveis problemas.
Através da avaliação permanente e abrangente, identificar oportunidades de correção
dos pontos negativos, melhorarem ainda mais os positivos e possibilitar a manutenção da
qualidade para o cliente interno e externo.
1.9. 2 Sistema de Avaliação do Curso
Avaliação Didática
104
Tendo como premissa que é função do professor conduzir, facilitar e estimular o
processo de ensino-aprendizagem, o processo de avaliação deverá ser conduzido da
seguinte maneira:
No Papel de Conduzir

apresentação, discussão e cumprimento do planejamento didático (objetivos da
disciplina, conteúdo programático, bibliografia e estratégias de ensino e de
avaliação);

competência / conhecimento / domínio da matéria;

avaliações: instrumentos de aprendizagem e teórico e prática

coerência (discussão dos resultados da avaliação, avaliações frente ao conteúdo
enfatizado em aula, frente aos objetivos da disciplina e do curso);

vontade em conduzir a aprendizagem (assiduidade, pontualidade, uso do tempo de
aula).
No Papel de Facilitar

bibliografia (rica e variada, acessível, sua contribuição para o entendimento do
conteúdo);

atendimento extraclasse;

clareza na exposição das ideias;

trabalhos extraclasse (quantidade adequada / inadequada e sua contribuição para a
aprendizagem e para atingir os objetivos da disciplina);

relevância do papel do professor na aprendizagem;

organização da aula (preparação e continuidade lógica dos conteúdos ministrados);

disponibilidade para solução / resolução de problemas / dúvidas.
No Papel de Estimular

motivação do próprio professor para ensinar (ou contribuir para aprendizagem);

estímulo à visão crítica;

professor enquanto exemplo de busca de aprendizagem continuada (coerência);
105

o quanto as aulas são estimulantes gerando interesse pela matéria por parte dos
alunos.
Avaliação Disciplina
O corpo discente e docente devem avaliar:

adequação da Carga Horária:;

integração com outras disciplinas;

importância da disciplina.
Avaliação Discente

os conhecimentos adquiridos;

a sua preparação pessoal para cursar a disciplina;

a sua assiduidade e pontualidade;

a frequência de seu estudo fora das aulas;

sua participação em sala de aula;

sua utilização da biblioteca.

a relação entre expectativas e realidade;
Avaliação do curso

avaliar o curso como um todo;

o grau de realização dos seus objetivos;

identificar o quanto o curso corresponde às expectativas.
Avaliação da Instituição
Num âmbito mais global, deve-se avaliar o atendimento da secretaria, xerox, biblioteca e
recepção; a limpeza em geral; o atendimento da cantina; a manutenção das instalações etc.
A aplicação destas avaliações deverá ocorrer, no mínimo, uma vez por ano. Os
participantes deste processo (corpos discente, docente, pessoal técnico-administrativo e a
comunidade responsável) deverão estar convictos de que a avaliação é feita para se buscar
melhoria contínua, e não para ser objeto de se achar culpados, objeto de plebiscito e outras
situações inadequadas.
106
Quanto aos resultados de tais avaliações:

não deverão ser divulgados resultados individuais da avaliação docente;

os resultados individuais da avaliação docente serão objeto de discussão / análise
entre cada docente e o coordenador de curso;

os docentes deverão ser estimulados a discutir / analisar os resultados de sua
avaliação junto aos alunos, buscando, através desse processo, sugestões de
melhoria;

os resultados gerais de todas as outras avaliações deverão ser objeto de discussão /
análise com as partes envolvidas, buscando-se propostas de ações de melhoria;

ao longo do tempo, deverá ser realizada uma comparação entre as avaliações
implementadas, para acompanhamento e análise de tendências
Caberá à Comissão Permanente de Avaliação Institucional (CPA) documentar e divulgar
tanto as avaliações como as propostas que se originarem de tais avaliações, bem como os
resultados alcançados.
1.10 Articulação da Auto avaliação do Curso com a Auto avaliação Institucional
A avaliação periódica do curso decorrente dos processos internos e externos, bem
como em função da dinamicidade do mesmo, será ponto vital para a reciclagem e
realimentação, sendo que a difusão dos resultados, por meios de comunicação massivos e
interativos, deverá garantir o permanente contato com a comunidade acadêmica
assegurando a retroalimentação do processo de avaliação da Faculdade.
Para isso serão feitas reuniões individuais e ou coletivas com docentes, discentes e
funcionários da instituição, além de reuniões internas, por setor, para buscar alternativas
para resolver os problemas no âmbito do curso.
Nessa perspectiva, o processo de Auto avaliação Institucional da Faculdade de
Ciências de Guarulhos – FACIG volta-se para o atendimento de uma tríplice exigência, no
objetivo de tornar-se:

um processo contínuo de aperfeiçoamento do desempenho acadêmico;

uma ferramenta para o planejamento da gestão universitária;

um processo sistemático de prestação de contas à comunidade interna e
externa.
107
Isso significa acompanhar metodicamente as ações desenvolvidas na Instituição a
fim de verificar se as funções e prioridades determinadas coletivamente estão sendo
realizadas e atendidas. É esse contraponto entre o pretendido e o realizado que dá o
sentido à Auto avaliação Institucional nas organizações universitárias.
Assim, os princípios norteadores da Auto avaliação Institucional na Faculdade de
Ciências de Guarulhos - FACIG identificam-se:

pela aceitação e conscientização da necessidade de avaliação por parte de todos os
segmentos envolvidos;

pelo reconhecimento da legitimidade e pertinência dos princípios norteadores e dos
critérios a serem adotados;

pelo envolvimento direto de todos os segmentos da comunidade acadêmica na sua
execução e na implementação de medidas para a melhoria do desempenho
institucional.
Nesse sentido, para a Faculdades de Ciências de Guarulhos - FACIG

a avaliação deve ser um processo institucional envolvendo aspectos indissociáveis
das atividades-fim e atividades meio, necessários à sua realização. Para tanto, deve
buscar uma análise simultânea do seu conjunto de dimensões relevantes ou, a partir
de prioridades definidas no âmbito da Instituição e dos recursos disponíveis,
hierarquizar, cronologicamente, o tratamento de cada uma delas;

a proposta de avaliação deve integrar, num processo global, esforços e experiências
de avaliação já existentes na Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG
englobando aspectos quantitativos e qualitativos, bem como as demais experiências
de instituições congêneres.

o processo avaliativo deve aliar a estratégia de avaliação interna à avaliação externa,
combinando subsídios e
juízos de valor dos indivíduos comprometidos c om a
Instituição, (porque nela desenvolvem algum tipo de atividade), com o julgamento de
pessoas que a ela não estão ligadas por vínculos profissionais;

a avaliação deve prever a efetiva e intensa participação de seus membros, tanto na
definição dos procedimentos e de formas de implementação, como na utilização dos
108
resultados, traduzidos em objetivos e metas, voltadas ao aperfeiçoamento da
Instituição;

o processo de avaliação deve apresentar legitimidade técnica sendo, que, para
tanto, dependerá de método científico para coleta e tratamento dos dados, a partir
de critérios pré-definidos;

o processo de avaliação deve ser contínuo e sistemático, visando a realimentação e
aperfeiçoamento permanente do próprio processo avaliativo da Instituição.
Significa, portanto, o acompanhamento metódico das ações desenvolvidas pela
Instituição com o fim de verificar se os objetivos, finalidades e prioridades, definidas
coletivamente, estão sendo realizadas e atendidas.
Enquanto processo global:

possibilita identificação de fatos que afetam, positiva ou negativamente, seu
desempenho e adequação, relevância e qualidade de todas as atividades
desenvolvidas e serviços prestados pelo curso.

oferece subsídios para que a Instituição e as pessoas envolvidas em todos os seus
segmentos possam atuar de forma planejada, corrigindo distorções identificadas e
aperfeiçoando elementos dos serviços prestados.
Os resultados do processo das Avaliações de Curso, do ENADE, CPC deverão
possibilitar:

o repensar a Instituição como uma entidade sintonizada com o momento atual e
capaz de responder às mudanças da sociedade em que se insere, em termos
sociais, políticos, econômicos e tecnológicos, dentre outros;

a recomendação de estratégias, objetivos, metas e ações futuras com vistas à
melhoria da qualidade de ensino, iniciação científica, extensão, gestão, missão,
comunicação e políticas institucionais, infraestrutura física e responsabilidade social;

implementação de ações corretivas que possibilitem o aperfeiçoamento do
desempenho institucional ;

firmar valores que conduzam a excelência do ensino e da gestão universitária, tendo
como base os interesses dos docentes, discentes, técnico-administrativos e
sociedade em geral, nas áreas de atuação da Faculdade de Ciências de
Guarulhos - FACIG
109

indicar diretrizes para a tomada de decisão da gestão universitária, servindo como
subsídios para o Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI, o Projeto
Pedagógico Institucional – PPI e os Projetos Pedagógicos dos Cursos.
1.11 INICIAÇÃO CIENTIFICA
Partindo do pressuposto de que a pesquisa é um grande recurso, fator desencadeador,
estimulador de aprendizagem e de produção de novos conhecimentos, o curso de
enfermagem a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG, através de nosso docente
Josué Moraes, do Núcelo de Pesquisa em Doenças Negligenciadas, desenvolve trabalhos
com graduandos de enfermagem que resultaram em publicações nacionais e internacionais.
Esses trabalhos propiciam ao nosso aluno o gosto pela pesquisa, desperta a ação criadora,
responsável e ética, a partir de uma postura de investigação, reflexão, de curiosidade
perante o novo e o diferente, buscando novos conhecimentos. Entendemos que os trabalhos
de iniciação científica, dá oportunidade para interdisciplinaridade e contribui para a formação
da consciência social do pessoal universitário, seja docente, seja discente.
1.11.1 EXTENSÃO
A extensão é uma das formas que efetiva a relação entre a Instituição e a sociedade,
permitindo a veiculação da concepção de uma Instituição aberta e democrática integrada à
comunidade em que se situa e à comunidade científica.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG definiu diretrizes que norteiam seus
programas extensionistas como uma ação integrada dos segmentos acadêmicos da
Instituição como política institucional.
São contribuições da Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG com vistas à
prestação de serviços à comunidade:

busca permanente de qualificação profissional;

prestação de serviços especializados;

participação em programas governamentais e movimentos organizados da
sociedade; programas de ações culturais;

programas para o atendimento à saúde, educação, tecnologia e gerência;

programas de formação da cidadania, processo educativo, cultural e científico que
visa a propiciar ao discente acesso ao conhecimento, objetivando o cumprimento do
110
seu papel fundamental de difusão de suas conquistas resultantes do ensino e da
pesquisa.
São resultados esperados da extensão:

desenvolvimento de habilidades e competências, possibilitando condições para que
os alunos aprendam na prática os aspectos teóricos adquiridos em sala de aula;

participação dos discentes nos projetos idealizados para o curso;

oferta de atividades de extensão de diferentes modalidades balizadas pelos eixos
temáticos do Fórum Nacional de Extensão;

assegurar a valorização da participação do aluno em atividades extensionistas;

canal de comunicação com a comunidade, busca a melhoria da qualidade do ensino
e da pesquisa, pois
dados
e problemas
identificados
podem servir de
retroalimentação para essas atividades..

interna e externa, fruto da atuação dentro dos princípios de responsabilidade social.
São as seguintes as políticas institucionais que norteiam a Extensão:

Inclusão social da comunidade interna e externa, implementando projetos que
possibilitem o acesso e permanência das minorias no Ensino Superior.

Oferecimento de cursos de atualização, aperfeiçoamento, treinamento, divulgação,
de interesse social e outros que atendam à demanda do mercado.

Núcleos transdisciplinares de Extensão e banco de informações para planejamento,
acompanhamento e ações que permitam o desenvolvimento de projetos e programas.

Promoção de eventos que coloquem a serviço da comunidade interna e externa os
conhecimentos e inovações produzidas nas diferentes áreas.

Articulação da Extensão com as atividades de Ensino e Pesquisa colocando a
serviço da comunidade, conhecimentos e inovações que propiciem a melhoria da qualidade
de vida da população, principalmente da mais carente.

Apoio à produção científica, tecnológica e cultural assegurando a difusão das
informações por meio de fóruns, feiras, encontros, publicações, disponibilizados pela mídia
nacional. Promoção de atos e eventos destinados a ampliar o vínculo do egresso e do aluno
com a FACIG.

Mecanismos para melhoria contínua da qualidade do atendimento às comunidades
interna e externa.
111
FINALIDADES
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG atua em consonância com a filosofia
educacional da entidade mantenedora – UNIESP, expressa em seu Estatuto, fundamentada
na ética, na crença do valor humano. As ciências humanas, sociais aplicadas, da saúde,
exatas e tecnológicas são desenvolvidas em função da paz e bem estar das comunidades.
OBJETIVOS E METAS
Como instituição particular, preocupada com o caráter social e colocada a serviço da
coletividade, a Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG tem como objetivos
principais o desenvolvimento das ciências, das letras, das artes, da filosofia; a
formação de profissionais qualificados para o mercado de trabalho exigidos pela
sociedade; qualificação acadêmica de docentes e pesquisadores; a promoção e a
conservação da cultura nacional e regional.
A formação ou atividade acadêmica, contudo, não é feita de maneira mecânica e formal,
como simples cópia dos padrões já existentes. A Faculdade de Ciências de Guarulhos FACIG procura incorporar sua experiência educacional, sua visão dos problemas nacionais
e as lições de vida que a gestão das escolas incutiu em sua liderança.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG busca satisfazer a função de
formação profissional, mas não entende essa função como simples preparo profissional para
as carreiras enumeradas no leque de oferta nacional. Juntamente com o treinamento
profissional, a Faculdade procura ampliar os horizontes do estudante, dar-lhe algo mais que
simples cultura geral, e iniciá-lo na vida intelectual, pela ampliação de sua imaginação,
levando-o à busca do saber, à paixão pela descoberta da verdade.
A Faculdade é um centro de saber, destinada a ampliar o conhecimento, um
noviciado da cultura, capaz de amadurecer a imaginação dos jovens pela aventura do
conhecimento, uma escola de formação de profissionais e o instrumento mais amplo e mais
profundo de elaboração e distribuição da cultura brasileira. Uma instituição profundamente
nacional e regional, mas intimamente ligada, pelo amplo conceito de suas finalidades e
objetivos, às universidades de todo mundo, à grande comunhão internacional do saber e do
conhecimento.
Como reza a Constituição Federal, a faculdade tem como indissociáveis as três
funções: do ensino, da pesquisa e da extensão. Entende a Faculdade que o ensino, como
primeiro termo da trilogia é o alfa e o ômega do processo educativo: um ensino de qualidade
é investigador por natureza e, por isso, pesquisa; é disseminador por essência e, por isso,
extensão.
112
A oferta de ensino é ampla, abarcando o ensino geral, o ensino profissional, o
treinamento de habilidades, a capacitação para resolver problemas, a reciclagem periódica e
a educação permanente. O ensino de qualidade, precípua preocupação da Faculdade,
pressupõe:

docentes qualificados acadêmica e profissionalmente, vale dizer, com perfil
profissional definido segundo as exigências do mercado mas, ao mesmo tempo,
didaticamente habilitados para a transmissão e comunicação do saber e
amadurecidos criticamente para levar o aluno à livre opção na busca da verdade,
sem os condicionamentos de uma dominação ideológico-política;

infra-estrutura adequada, formada por instalações, laboratórios, equipamentos e
acervo bibliográfico: por mais qualificados que sejam o professor e o aluno, a
carência de material, de apoio logístico e de mecanismos adequados retardam e
inibem o processo de ensino-aprendizagem, daí a sua capital importância;

metodologia de ensino-aprendizagem
e de aplicação didático-acadêmica e
pedagógica compatíveis com o tipo de serviço a ser trabalhado e oferecido à
clientela; planejamento deste ensino é dinâmico, instrumental e operacional, teórico
e prático.
O exercício da auto avaliação, que se inicia sobre os estudantes que ingressam na
escola, que continua no exame do processo ensino-aprendizagem através da avaliação
curricular e docente, e que termina na pesquisa dos egressos, deve ser uma rotina que
auxilia a melhoria contínua da qualidade do ensino. Essa pesquisa é naturalmente
intensificada na Universidade porque o número de papéis aumenta e deve pois, por via de
consequência, aumentar a eficiência administrativa da instituição, com vistas a atingir seus
objetivos estatutários.
A pesquisa-fim, que no Brasil se vinculou à existência da pós-graduação, é um objetivo
explícito também perseguido pela Instituição. Como uma entidade atualizada, além de
perseguir o desenvolvimento da ciência, procura ser um fator de desenvolvimento científico
e tecnológico para a região e para o País. E esse objetivo somente é alcançado com a
introdução da pós-graduação e da pesquisa como um papel específico da instituição
universitária. Sem a distinção entre pesquisa pura e pesquisa aplicada, a instituição procura
fontes alternativas de receita para o financiamento da pesquisa, já que está hoje
demonstrado que as anuidades escolares, já limitadas pelo poder aquisitivo da população,
não dão apoio financeiro viável para a expansão das atividades de pesquisa.
Assim, a pesquisa na Instituição adota as seguintes formas:

pesquisa como atividade de iniciação científica;
113

pesquisa pedagógica, vinculada a uma transmissão viva do saber;

pesquisa direcionada ao desenvolvimento do espírito crítico e inovador dos alunos;

pesquisa institucional, ou auto-avaliação discente, docente, curricular e da
personalidade da casa;

pesquisa básica, vinculada aos departamento de ciências fundamentais objetivando
a produção e conhecimento;

pesquisa aplicada, quer para dar utilidade econômica e social às descobertas
científicas, quer para dar satisfação às demandas da sociedade.
A terceira função da Instituição é a extensão. A escola moderna deixou de ter o aluno
como único cliente; o Estado, as empresas a comunidade circundante, as lideranças
políticas, sindicais e os meios de comunicação passaram a requerer os seus serviços. E a
faculdade não pode isolar-se e negar a sua colaboração, sob pena de perder a sua razão de
existir.
Podemos resumir alguns conceitos que definem, de modo pertinente, a presença da
função extensiva na Instituição:

a existência de um órgão coordenador e de apoio das atividades de extensão é
necessária para definir uma política extensionista;

a existência desse órgão não é suficiente, pois a verdadeira extensão se faz nos
departamentos e disciplinas;

a extensão promove o contato da Faculdade com o meio, abrindo-lhe as portas para
a transmissão de conhecimentos;

a extensão permite o contato da Faculdade com a realidade social;

a extensão contribui para a formação da consciência social do pessoal universitário,
seja docente, seja discente;

a extensão dá vitalidade e dinamismo ao trabalho docente;

a extensão dá oportunidade para o trabalho interdisciplinar;

a extensão é uma atividade caracteristicamente exterior, mas de duplo efeito, pelo
inter-relacionamento universidade-meio, gerador de responsabilidades recíprocas;

a extensão é consequência do ensino e da pesquisa que se praticam na
Universidade; mas é, também, um elemento de incentivo e complemento dessas
atividades básicas.
1.12 ATIVIDADES COMPLEMENTARES
114
As Atividades Complementares têm por finalidade propiciar ao aluno a oportunidade
de realizar, em prolongamento ao currículo pleno, uma trajetória autônoma e particular, com
conteúdo extracurriculares que lhe permitam enriquecer o conhecimento propiciado pelo
curso. Estas atividades poderão ocorrer através de monitorias, congressos, seminários,
semanas acadêmicas, eventos técnicos, científicos e culturais, pesquisas, grupos de
estudos, viagens de estudos, visitas técnicas, grupos de estudos, artigos publicados,
atividades de representação, dentro outros.
A integralização da organização curricular se dará através da comprovação pelo
acadêmico junto à secretaria de 150 (cento e cinquenta) horas de atividades
complementares, conforme regulamento desenvolvido pela Instituição.
As
atividades
complementares
caracterizam-se como práticas
acadêmicas
apresentadas sob múltiplos formatos, tendo em vista essencialmente complementar e
sintonizar o currículo pedagógico proposto, ampliar os horizontes do conhecimento e sua
aplicação e prática para além da sala de aula, favorecer o relacionamento entre grupos e a
convivência com as diferenças sociais, favorecer a tomada de iniciativa dos alunos, dentre
várias possibilidades.
1.13 ESTÁGIOS
1.13.1 Princípios gerais e legais do estágio
Considera-se Estágio Curricular Supervisionado a atividade de complementação
acadêmica nos moldes estabelecidos pela legislação vigente. A disciplina é cumprida 800 e
resulta em um trabalho de observação em campo de atividades práticas relacionadas à
Enfermagem. O aluno deve relacionar as atividades observadas à fundamentação teórica
prévia ou simultaneamente adquirida.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma, não
alcançando assim o grau de Bacharel em Enfermagem. Portanto, o Estágio Curricular
Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a complementação da formação
acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha acesso ao seu futuro campo de
atuação profissional. Um contato direto com questões práticas e teóricas, através do
cumprimento de determinado número de horas, conforme estabelece o currículo do curso.
Um grupo de professores supervisionará e orientará os estágios curriculares
obrigatórios dos alunos no último ano do curso. O relatório final de estágio, elaborado pelo
estudante, mediante orientação de um professor, conforme formação prévia.
115
O professor orientador avaliará as várias etapas de elaboração do relatório final. O
estágio supervisionado poderá ser realizado em organizações públicas e/ou privadas, a fim
de que o estudante possa integrar-se às situações profissionais concretas.Para o Estágio
Supervisionado a IES disponibilizará, em momento oportuno, o seu regulamento de Estágio
e respectivo Manual.
O aluno ao matricular-se na Disciplina Estágio Supervisionado receberá o Manual de
Estágio contendo as orientações de Estágio Supervisionado. A Coordenação de Estágio
nomeará professores orientadores para acompanharem o aluno em período de estágio,
fomentando todas as informações pertinentes à efetiva realização de seu estágio
curricular.
O aluno apresenta à empresa concedente, a área em que fará a investigação, e o
profissional responsável pelo acompanhamento, que assinará, além das cartas de início e
fim de estudo da organização, o Relatório Final.
O processo de aprendizagem envolve uma abordagem teórica e prática e o aluno ao
cursar a disciplina tem a oportunidade de complementar o processo de aprendizagem. Ao
passar pelo Estágio Supervisionado, o aluno terá a oportunidade de desenvolver um
trabalho derivado de uma observação empírica e de atividades, e fundamentá-las
teoricamente. Através das atividades do Estágio Supervisionado, o aluno desenvolve o seu
conhecimento, bem como passa a participar da realidade de uma organização.
Os instrumentos de acompanhamento e de avaliação periódica do estágio serão
registrados em Ficha de Acompanhamento, com todas as informações do aluno em estágio.
A coordenação de Estágio Curricular está subordinada a Diretoria e tem como
competências:

Orientar, controlar e acompanhar os processos dos alunos referentes a estágios
supervisionados;

Elaborar conjuntamente com professores-orientadores o calendário anual de estágios.
O Professor-Orientador:

Elaborar conjuntamente com o orientando o plano de estagio e submetê-lo a
apreciação da Coordenação de Estágios;

Elaborar conjuntamente com o orientando a agenda de reuniões para discussão do
tema com base no calendário anual;

Zelar pela apresentação do trabalho em conformidade aos padrões estabelecidos;
bem como seus prazos;
116

Acompanhar e avaliar os resultados das etapas elaborados no Plano de Estagio.
O Supervisor de Campo (empresa):

Acompanhar o trabalho do estagiário;

Zelar para que o estágio proposto no Plano seja realizado;

Elaborar Declaração de Desempenho do estágio (Declaração de Conclusão).
O Aluno/estagiário:

Levantar questões para discutir com o professor-orientador;

Apresentar a documentação solicitada dentro do prazo estabelecido;

Apresentar relatório conforme prazo previamente estabelecido no Plano de Estágio;

Frequentar assiduamente o período do estágio supervisionado;

Cumprir os prazos estabelecidos;

Observar as normas internas da empresa concedente e zelar pelo nome da Faculdade
no ambiente de estágio.
O estágio curricular é realizado, ao longo do curso, de modo a assegurar aos
formandos experiência de exercício profissional, em ambientes da área da saúde, que
ampliem e fortaleçam atitudes éticas, conhecimentos e competências.
Tal como estabelecido na legislação, sua realização é obrigatória e o não
cumprimento da disciplina impede o aluno de obter o registro de seu diploma.
Portanto, o Estágio Supervisionado tem como finalidade básica proporcionar a
complementação da formação acadêmica e, ao mesmo tempo, permite que o aluno tenha
acesso ao seu futuro campo de atuação profissional e um contato direto com questões
práticas e teóricas, através do cumprimento de determinado número de horas, conforme
estabelece o currículo do curso.
1.14 TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
Ao final do Curso de Enfermagem, o aluno deverá apresentar um Trabalho de
Conclusão de Curso sobre um tema de sua escolha, seguindo as linhas que serão
estabelecidas pelo Colegiado de Curso.
O TCC será apresentado perante uma Banca Examinadora designada pelo
Colegiado do Curso, da qual fará parte o professor orientador, podendo também ser
convidado docente de outro curso oferecido pela Faculdade.
117
A elaboração do trabalho de conclusão do curso obedecerá ao Regulamento de
TCC, da Instituição.
A Faculdade instituiu normas, em conformidade com a legislação educacional
vigente, que contêm orientações técnico-pedagógicas destinadas à normalização das ações
relacionada com a atividade acadêmica Trabalho de Conclusão de Curso (TCC)
Considerando-se que, do ponto de vista pedagógico, um curso de nível superior
precisa ser reconhecido também quanto à sua validade na formação cientifica do aluno,
pressupomos que os alunos concluintes, ao elaborarem seus trabalhos finais, como
requisitos para obtenção do grau pretendido, possam apresentar um trabalho de caráter
técnico-científico que sintetize o percurso do processo ensino-aprendizagem por eles
trilhado.
Os trabalhos acadêmicos a serem apresentados como TCC caracterizam -se como
Monografia, em conformidade com a Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT).
A Monografia deverá ser apresentada de forma escrita, de acordo com as linhas
temáticas oferecidas.
São Objetivos do TCC:

Estabelecer a articulação entre o ensino, a pesquisa e a prática, a partir de atividades
planejadas, para garantir espaços para a construção, renovação e atualização do
conhecimento do aluno;

Propiciar ao aluno a oportunidade de aprofundar os conhecimentos teóricos adquiridos;
exercitar a atividade de produção cientifica; e, aprimorar a capacidade de interpretação e
critica na sua área de conhecimento e aplicação prática-profissional;

Oportunizar ao aluno a exposição de suas ações, experiências e consequentes
resultados de sua pesquisa ou atividade prática;
Da Coordenação do TCC:
A coordenação do TCC será exercida pelo Coordenador do Curso e a cargo de
professores habilitados e credenciados pela Instituição de Ensino Superior (IES),
competindo-lhe:

Acompanhar, junto aos professores-orientadores, o andamento dos trabalhos, de
acordo com as condições estabelecidas nestas normas;

Estabelecer calendário para reuniões periódicas com os orientadores do TCC para
acompanhamento das etapas dos projetos e da elaboração dos trabalhos;

Prover a organização, manutenção e atualização dos arquivos com os trabalhos
finais;
118

Encaminhar à biblioteca cópia dos trabalhos finais devidamente aprovados;

Promover, para a comunidade acadêmica, a divulgação das informações relativas ao
desenvolvimento do TCC.
Da Orientação do TCC:
O professor-orientador das atividades referentes ao TCC, dentro da carga horária que lhe for
atribuída, é responsável pelo atendimento aos alunos quanto à orientação metodológica
para a elaboração do trabalho, devendo:

Reunir-se periodicamente com os seus orientados para acompanhamento dos trabalhos;

Acompanhar a execução dos projetos e atuar junto aos alunos com vistas ao
atendimento das normas para apresentação do TCC.
O professor-orientador terá, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do Curso;

Prestar atendimento ao aluno orientando de acordo com o cronograma de
acompanhamento;

Encaminhar à Coordenação do Curso, devidamente preenchidas e assinadas e nos
prazos determinados, as fichas de frequência e avaliação dos alunos;

Avaliar os relatórios parciais do orientando, acompanhando o desenvolvimento do
TCC;

Participar das Comissões Avaliadoras para as quais tenha sido designado, sendo
obrigatória a presença do orientador quando o apresentador estiver sob sua
orientação;

Assinar, juntamente com os demais membros da Comissão Avaliadora, as folhas de
avaliação dos trabalhos e os relatórios finais.
Dos Deveres dos Alunos Concluintes
O aluno em face do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos:

Comparecer às reuniões convocadas pelo Coordenador do TCC;

Cumprir os prazos estabelecidos pelo professor orientador;

Reunir-se, semanalmente, ou sempre que agendado com o professor-orientador para
analise, discussão e adoção de medidas, se necessárias, para aprimoramento do
trabalho;
119

Elaborar a versão final da TCC para fins de avaliação, de acordo com as instruções
do seu orientador, da Coordenação do TCC, da Comissão Avaliadora e as
orientações institucionais vigentes para a elaboração do trabalho;

Comparecer em dia, hora e local determinado para a apresentação oral da versão
final do trabalho para a qual tenha sido convocado de acordo com o calendário
estabelecido pela Coordenação do TCC.
O não cumprimento dos prazos estabelecidos implicará, por parte do aluno, na perda do
professor-orientador, salvo em casos, cujos motivos devidamente justificados, permitam a
reprogramação dos trabalhos e consequente dilatação dos prazos anteriormente previstos.
1.15 APOIO AO DISCENTE
1.15.1 Apoio Pedagógico
A Direção e a Coordenação da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG são
os órgãos responsáveis pelo apoio pedagógico ao discente, por meio de:

Atendimento individual e coletivo, nos horários disponíveis, com o objetivo de orientá-los no
processo de aprendizagem.

Reunião com os representantes de sala a fim de discutir e solucionar os problemas que
porventura existirem, deliberar sobre suas questões acadêmicas e pedagógicas.

Visitas às salas de aula para discussão sobre o andamento do curso, comunicações
importantes dentre outras.

Divulgação de eventos culturais e pedagógicos relacionados à área de interesse do curso.
1.15. 2 Apoio à Participação em Eventos
A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG, assume como política
institucional apoiar os alunos para que participem de eventos que possam contribuir para a
atualização e aperfeiçoamento de sua formação. Este apoio é realizado de divulgação e na
forma de facilitador de transporte aos alunos para eventos, visitas, publicação de artigos
científicos, elaboração de jornais e murais didático-pedagógicos, congressos, seminários,
encontros e outras atividades voltadas para a formação adequada e atual dos discentes.
120
1.15.3 Apoio Psicopedagógico
É política da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG, garante na medida de
suas possibilidades e necessidades dos interessados, apoio psicopedagógico aos seus
alunos, a partir do trabalho dos docentes dos cursos nas áreas envolvidas, por meio da
contratação de um profissional devidamente qualificado.
Em atendimento ao disposto na Lei nº 12.764, de 27 de dezembro de 2012, a
Faculdade garante proteção aos Direitos da Pessoa com Transtorno de Espectro Autista.
Dessa forma, o aluno da Faculdade será atendido em suas necessidades e
dificuldades referentes a sua vida escolar e à sua aprendizagem, com horário agendado.
Para os discentes que necessitam de atendimento psicopedagógico, a diretoria e ou
coordenação de curso encaminha para o apoio psicopedagógico.
1.15.4 Mecanismo de Nivelamento
Considerando as dificuldades apresentadas pelos alunos, oriundos principalmente de
escolas públicas e cursos supletivos que chegam aos seus diferentes cursos, com
defasagens significativas em componentes básicos no processo de aprendizagem nos
diferentes cursos oferecidos, especialmente Língua Portuguesa, a Faculdade oferece aos
seus alunos um processo de ensino-aprendizado realizado a partir de metodologias
diferenciadas que os auxiliem a vencer suas dificuldades básicas e desenvolver um bom
curso.
1.15.5 Bolsas de Estudos
São oferecidas bolsas a alunos carentes e com bom desempenho escolar para que
possam continuar seus estudos com dignidade.
Atenta às dificuldades da região, a Faculdade idealizou os Projetos Sociais. São
programas facilitadores para o acesso de jovens e adultos carentes no ensino superior,
conhecidos em todo o Estado e reconhecidos pela Secretaria de Educação do Estado de
São Paulo.
Coordenado por departamento da Instituição, tem como missão: alcançar a oferta e a
prática de uma Educação Solidária, através de parcerias com Instituições, Projetos Sociais,
Educacionais e Culturais, permitindo a Educação para todos e a Inserção Social.
121
1.15.5.1 Programas Institucionais de Financiamento de Estudos
A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG é consciente de que uma grande
parcela de seus alunos, principalmente as classes C e D, são trabalhadores que não
dispõem de tempo e disposição para se dedicar a um dos projetos sociais que a IES
oferece. Pensando nestes alunos que a Faculdade oferece aos seus alunos a possibilidade
de financiar o seu estudo, por meio de parceria com o Governo Federal através do FIES.
A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG, ciente que as instituições de
ensino são por excelência o veículo natural de disseminação da responsabilidade social e
também responsáveis pela formação do cidadão, visa proporcionar aos jovens carentes a
possibilidade de ingresso ao ensino superior, e seguindo o projeto de sua mantenedora
consolidará parcerias com órgãos governamentais e instituições para concessão de bolsas
de estudo de até 100%.
No entanto, acreditando que em Responsabilidade Social na área educacional, não
pode existir doação e sim reciprocidade a Faculdade exige dos alunos contemplados bom
desempenho acadêmico e contrapartida social através da prestação de serviços em
creches, asilos, hospitais, associações de moradores, escolas municipais e estaduais e
instituições beneficentes.
Deste modo, a seguir, apresenta-se uma síntese dos trabalhos, idealizados:
UNIESP SOCIAL
Consiste na contemplação de Bolsa de até 50% aos alunos financeiramente menos
favorecidos e em contra partida ao benefício recebido, o bolsista tem como compromisso o
desenvolvimento de atividades de contrapartida social em instituições sociais como: asilos,
creches, hospitais e ONGs oferecendo sua contribuição pessoal e profissional para a
transformação de centros comunitários, voltados para o exercício da cidadania.
Plano UNIESP de Inclusão Educacional e Social – UNIESP100
Consiste em proporcionar ao aluno a oportunidade de frequentar um curso superior
com um valor mensal acessível: por meio do pagamento do valor parcial das respectivas
122
mensalidades durante o período de duração do curso, mediante a concess ão de bônus.
Após a conclusão do curso, o aluno terá a possiblidade de obtenção de desconto e
parcelamento para a quitação do saldo contratual devedor.
Programas Federais de Financiamento de Estudos:

PROUNI – Programa Universidade para Todos
O Programa Universidade para Todos, denominado de PROUNI é destinado à
concessão de bolsas de estudo integrais e bolsas de estudo parciais de cinquenta por cento
(meia-bolsa) para cursos de graduação e sequenciais de formação específica, em
instituições privadas de ensino superior, com ou sem fins lucrativos e oferece ainda a
implementação de políticas afirmativas de acesso ao ensino superior aos autodeclarados
indígenas ou negros e aos portadores de deficiência.

FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal
O FIES – Programa de Financiamento Estudantil do governo brasileiro, operado pelo
Ministério da Educação em conjunto com a Caixa Econômica Federal, financia até 100%
das despesas estudantis. O FIES - Financiamento Estudantil do Governo Federal é um
programa do Ministério da Educação destinado a financiar a graduação no Ensino Superior
de estudantes que não têm condições de arcar com os custos de sua formação e estejam
regularmente matriculados em instituições particulares, conveniadas com o Programa e com
notas positivas nas avaliações do MEC.
1.15.6 ACOMPANHAMENTO DE EGRESSOS
A Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACULDADE DE CIÊNCIAS DE
GUARULHOS FACIG prevê o acompanhamento dos egressos que por motivos diversos
deixam a Instituição, da seguinte maneira:
a) Acompanhamento dos desistentes do curso ao longo dos diversos semestres, como
forma de verificar os reais motivos do abandono, se decorrentes de problemas
financeiros e/ou pessoais ou ainda se por falta de estímulo em relação ao curso, aos
professores, à proposta pedagógica ou mesmo à própria Faculdade. Em suma, com este
monitoramento, podemos estar mais bem preparados para as devidas e necessárias
123
correções da rota, especialmente no transcorrer dos primeiros três anos, quando da
implementação do presente projeto;
b) Além do dado estatístico que visa saber qual o percentual de alunos inseridos no
mercado de trabalho na área de formação, a Faculdade de Ciências de Guarulhos FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG tenciona coletar dados
qualitativos sobre a identidade de seus graduados. Assim, objetiva-se um estudo
apurado para descobrir em quais segmentos do mercado profissional se dirigiu os
graduados: se especificamente para os setores diretamente envolvidos pelo Projeto
Pedagógico.
c) Quais as impressões dos graduados ao longo dos próximos anos de formados, como
meio de podermos redefinir ementários, disciplinas, fluxograma, grade curricular ou
mesmo o próprio projeto do curso, no sentido de melhor se adequar às necessidades
dos graduandos.
2. CORPO DOCENTE
2.1 Núcleo Docente Estruturante
A Faculdade constituiu o NDE com base na Resolução nº. 01, de 17/06/2010, da Comissão
Nacional de Avaliação - CONAES, que normatiza do referido núcleo, cujo grupo de docentes
tem suas atribuições acadêmicas de acompanhamento atuante no processo de concepção,
consolidação e contínua atualização do Projeto Pedagógico do Curso, com as seguintes
atribuições:
a) Contribuir para a consolidação do perfil profissional do egresso do curso;
b) Zelar pela integração curricular interdisciplinar entre as diferentes atividades de ensino
constantes do currículo;
c) Indicar formas de incentivo ao desenvolvimento de linhas de pesquisa e extensão,
oriundas de necessidades da graduação, de exigências do mercado de trabalho e afinadas
com as políticas públicas relativas à área de conhecimento do curso;
d) Zelar pelo cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais para os cursos de
graduação.
2.1.2 Composição do Núcleo Docente Estruturante do Curso
Docente
Titulação
Regime
Trabalho
de
124
Marlene Gomes de Freitas
Camila Borghi
Laercio Oliveira Leves
Josue Moraes
Renata de Jesus Teodoro
Mestre
Mestre
Mestre
Doutor
Doutor
TI
TI
TP
TP
TP
2.2 Coordenação do Curso:
Professora Mestre: Marlene Gomes De Freitas
2.2.1 Atuação do Coordenador do Curso
Conforme Regimento da Faculdade, em seu Art. 31, compete ao Coordenador de
Curso:
I - convocar e presidir as reuniões do Colegiado de Curso;
II - representar a Coordenadoria de Curso perante as autoridades e órgãos da Faculdade;
III - elaborar o horário escolar do curso e fornecer à Diretoria os subsídios para a
organização do calendário acadêmico;
IV - orientar, coordenar e supervisionar as atividades do curso;
V - fiscalizar a observância do regime escolar e o cumprimento dos programas e planos de
ensino, bem como a execução dos demais projetos da Coordenadoria;
VI - acompanhar e autorizar estágios curriculares e extracurriculares no âmbito de seu
curso;
VII - homologar aproveitamento de estudos e propostas de adaptações de curso;
VIII - exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
IX - executar e fazer cumprir as decisões do Colegiado de Curso e as normas dos demais
órgãos da Faculdade;
X - exercer as demais atribuições previstas neste Regimento e aquelas que lhe forem
atribuídas pelo Diretor Geral e demais órgãos da Faculdade.
Dentre suas atividades dá suporte às necessidades do corpo discente, convocando e
coordenando ações específicas para estes fins, bem como efetua reuniões de colegiado, e
com o corpo discente para a identificação de possíveis problemas e do bom andamento do
curso. Também leciona disciplinas no próprio curso. Essa vivência como docente lhe traz
subsídios para uma gestão mais profissionalizada, pautada na prática diária com alunos e
com docentes.
2.2.2 Experiência profissional, no magistério e em gestão acadêmica do coordenador:
125
Prof.Ms. Marlene Gomes de Freitas http://lattes.cnpq.br/5107151209097197
Graduação: em Enfermagem pela Universidade Federal de São Paulo concluída em
dezembro/1989
Especialização: Ciências da Saúde Processo de Cuidar Em Enfermagem/ (2001);
Gestão Organizacional das Instituições Hospitalar da Saúde (1998); Administração
Hospitalar (1994) Enfermagem do Trabalho( 1995).
Mestre em Ciências, Área de Concentração de Saúde Coletiva pela Pós-Graduação da
Coordenadoria de Controle de Doenças Instituto de Saúde/SES/SP (2005).
Tema: O cuidar na graduação em Enfermagem à luz da Teoria da Complexidade de
Edgar Morin
Tempo de Experiência Acadêmica e de Gestão: 18 anos
Tempo de Experiência Profissional: 26 anos
Regime de Trabalho: INTEGRAL
Carga Horária de Coordenação de Curso: 20 horas
2.3 Corpo Docente do Curso
O corpo docente da FACULDADE DE CIÊNCIAS DE GUARULHOS FACIG,
especificamente os do curso de Enfermagem, atende as exigências da legislação
educacional nos aspectos legais requeridos.
2.3.1 Perfil Esperado do Docente
Os professores do curso devem estar permanentemente preocupados com a
aprendizagem como processo qualitativo e interdisciplinar, dando prioridade à auto imagem
dos alunos como geradora de melhor desempenho. Devem estar voltados para o
desenvolvimento tanto no próprio corpo docente, quanto no discente, das características
humanas requeridas pela atual sociedade em termos de espírito empreendedor, visão
estratégica e generalista, compreensão holística da realidade e adaptabilidade aos cenários
de mudança.
O corpo docente do curso deve estar imbuído da necessidade de aperfeiçoamento
constante e contínuo de sua qualificação, competência técnica, cultural e pedagógica,
atitudes responsáveis e éticas, demonstrando comprometimento com o futuro do país e da
126
instituição, capacidade para trabalho coletivo, interdisciplinar e organizado, além de
possibilitar aumento gradativo de sua carga horária de trabalho na instituição. A sua
comprovada experiência na área do curso e suas habilitações são fundamentais ao bom
êxito das atividades.
Para desempenhar com qualidade suas funções, os docentes devem:

construir conhecimentos, competências, habilidades e atitudes previstos para atuação na
educação superior;

estar consciente de que sua formação deve contemplar os diferentes âmbitos do
conhecimento profissional de sua área de atuação;

entender que a seleção dos conteúdos do curso deve orientar-se pelas diretrizes e
orientações previstas neste Projeto Pedagógico e ir além do ensino no stricto sensu,
buscando identificar as necessidades dos alunos para que se garanta os conteúdos
necessários às diferentes etapas da aprendizagem do Curso de Administração;

saber tratar os conteúdos ministrados no curso, de modo articulado com outros conteúdos e
estratégias pedagógicas;

entender que a avaliação é processo que deve orientar o trabalho do professor, a autonomia
dos alunos em relação ao seu processo de aprendizagem e a qualificação de profissionais
preparados para iniciar a carreira docente.
2.3.2 Atividades Docentes
A ocupação da carga horária docente deverá ser distribuída nas seguintes atividades,
inerentes ao cargo de Professor:

Em atividades de ensino;

Em atividades de pesquisa e de extensão;

Em atividades de capacitação;

Em atividades de administração e de representação.
A prioridade máxima de distribuição da carga horária deve ser dada ao ensino,
considerando que o processo ensino-aprendizagem constitui a atividade fim da instituição.
As aulas devem ser distribuídas de acordo com as necessidades de cada curso,
priorizando o atendimento para o processo ensino-aprendizagem, preponderando os
aspectos educativo e coletivo sobre os aspectos administrativo e individual.
A destinação de carga horária para atendimento extraclasse aos alunos será
efetuada de acordo com critérios estabelecidos para cada Curso, devidamente aprovados
nos colegiados competentes, com aprovação da mantenedora.
127
2.3.3 Corpo Docente do Curso
DOCENTE
REGIME DE HORA AULA CARGA
FORMAÇÃO TITULAÇÃO TRABALHO NO CURSO HORÁRIA
TOTAL
12h
Beatriz
Solange R de
Paula Giove Psicologa
Especialista
TP
Enfermeira
Mestre
TI
10h (NAP)
02h
40h
Camila
Amaral
Borghi
Carlos
Eduardo
Mantins
OUTRAS
ATIVIDADES
12
2h CPA –
20h Estágio –
2h NDE – 4h
AC
---------------
--------------
-------------
Afastado
12h
Claudia
Oliveira
de
Farias Leitão Pedagoga
Dalton
Pereira
Camargo
Enfermeiro
Gislaine
Fabiola
Chiarelli
Ferreira
Coelho
Enfermeira
Henriete
Teixeira
Gonzaga
Enfermeira
Jose Accurso Dentista
Ciências
Josué
de Biológica/Bio
Moraes
quimico
Laércio
Oliveira
Neves
Enfermeiro
Luciana
Nogueira
Farmacêutica
Luciana
Pugliese da
Silva
Biomédica
Marlene
Gomes
de
Freitas
Enfermeira
Rafaella
Enfermeira
Mestre
TP
TP
18h
Especialista
HORISTA
18h
TP
Mestre
TP
Doutor
TP
Mestre
TP
Especialista
TI
16h
4h Extensão
02h
Especialista
Especialista
24h
6h
Nivelamento
–
4h
Extensão
6h TCC
12h
4h
+
odonto
12
8h
12h
4h Pesquisa
– 2h NDE
12h
2h Extensão
– 2h NDE
6h
8h
8h
+
farmácia
8h
-----
Doutora
------------
Afastada
Mestre
TI
20h
Mestre
HORISTA
8h
40h
20h Coord.
128
Angel
Cassota
Renata
de
Jesus
Fisioterapeut
Teodoro
a
Doutora
Rita
de Enfermeira
Especialista
Cassia
Oliveira
Pereira
Manzo
Sabrina
Nagassaki
Farmacêutica Doutora
TP
TP
6h
12h
HORISTA
4h+
16h
farmácia
12h
4h CEP – 2h
NDE
16h
4h Lab.
Síntese da Titulação do Corpo Docente do Curso
Titulação
Doutores
Quantidade
04
Percentual %
Mestres
06
35,30%
Especialistas
07
41,17%
Total
17
100,00%
23,53%
Síntese da Jornada dos Docentes do Curso de Enfermagem
Regime de Trabalho
Integral
Parcial
Horista
Total
Quantidade
08
02
05
15
Percentual %
53,4%
13,3%
33,3%
100,00%
2.4 Plano de Cargos, Salários e Carreira dos Docentes
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG e sua Mantenedora adotam uma
política de recursos humanos que valoriza os seus quadros profissionais – docentes e não
docentes, visto que consideram que os educadores necessitam de ambiente democrático
para o desenvolvimento de sua complexa tarefa na produção e transmissão do saber e na
formação integral do educando.
129
Assim, a instituição tem, como princípios fundamentais, em sua política de recursos
humanos:

o desenvolvimento de relações harmônicas entre os integrantes de sua comunidade
acadêmica;

o estímulo à criatividade e à participação de docentes e não docentes em todas as
atividades da instituição, formais e informais;

o incentivo e o apoio à produção científica dos professores e às iniciativas individuais
ou de setores administrativos ou acadêmicos para a capacitação docente e/ou
técnico-profissional;

o aprimoramento das condições de trabalho, com a preocupação constante da
atualização dos padrões salariais de sua comunidade trabalhadora;

a busca permanente de elevados padrões éticos no desempenho profissional de
docentes e não- docentes.
Encontra-se na Instituição, à disposição, os "Planos de Carreira do Corpo Docente e
do Técnico-Administrativo".
2.5 Programa Institucional de Educação Continuada
A Instituição mantém um Programa Institucional de Educação Continuada, de caráter
permanente, com recursos próprios, com o objetivo de proporcionar possibilidades de
reciclagem, aperfeiçoamento e capacitação profissional dos docentes e técnicos
administrativos, visando aprimoramento dos seus recursos humanos, para a consequente
melhoria das suas atividades. As regras e as normas de funcionamento encontram-se
editadas em Portaria específica para este fim, à disposição, na Instituição.
2.6 Funcionamento do Colegiado de Curso
O Colegiado de Curso está previsto no Regimento Interno da Faculdade, no capítulo
V, artigos 27 a 30.
No Colegiado de Curso são discutidos os objetivos e metas acadêmicas, projetos e
atividades de ensino que deverão ser desenvolvidas ao longo do período letivo.
No Colegiado, o Coordenador do curso juntamente com os professores do curso e os
professores que compõem o NDE, exercem as seguintes funções:

Supervisionam a implantação das ementas e planos de curso das disciplinas, bem
como as convenientes reformulações, quando necessárias, que são nesse caso,
130
encaminhadas ao NDE, para recomendação ao CONSU, e quando deliberadas, são
colocadas em prática por meio do exercício deste Colegiado.

Definem as competências e aptidões consideradas como pré-requisitos ao
aproveitamento do curso, e provêm situações para o seu desenvolvimento.

Promovem estudos sobre egressos do curso no mercado de trabalho local e regional,
com vistas à permanente atualização curricular e dos conteúdos programáticos;

Decidem sobre pedidos de reconsideração de resultados da avaliação de trabalho
acadêmico e de promoção de alunos;

Reanalisam e decidem sobre casos de adaptações, aproveitamento de estudos,
dispensa de disciplinas, transferência de qualquer natureza, trancamento e
cancelamento de matrícula, mediante requerimento do interessado, instruído das
informações dos setores competentes;

Designam banca examinadora especial para verificação, por meio de provas e outros
instrumentos de avaliação específicos, de alunos com extraordinário aproveitamento
no estudo, com objetivo de abreviação de duração de seus cursos;

Avaliam e documentam, dentro das normas traçadas pelos órgãos superiores, o
desempenho do curso.
O Colegiado se reúne em sessão ordinária, no mínimo duas vezes a cada semestre
letivo, e, em sessão extraordinária, sempre que for convocado pelo Coordenador do Curso.
3. INFRAESTRUTURA
3.1 Infraestrutura para Funcionamento do Curso
A Mantenedora, a Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Lltda, demanda
esforços no sentido de garantir à sua unidade prestadora de serviços educacionais de nível
superior toda a infraestrutura necessária.
3.1.1 Instalações
A Faculdade de Ciências de Guarulhos está localizada em uma área de 7.521 m². e
atualmente com área construída de 4.700 m², a construção em que se localiza a Instituição
é composta por um prédio de três andares, que contempla salas de aula, ambientes
administrativos, xérox e lanchonete. Além de serem adequadas e iluminadas, as instalações
são mantidas pelos funcionários da limpeza em perfeito estado de conservação. Atenção
especial é dada ao layout de toda a estrutura para que seus usuários nela se sintam bem e com
conforto.
131
As tabelas a seguir demonstram a distribuição da sua infraestrutura física.
3.1.2 Sala dos Professores
Possui uma sala para os professores com os recursos adequados às necessidades
do corpo docente, tais como mesa e cadeiras, bebedouro, quadro de avisos, armário para
guarda de materiais e documentos, computadores conectados à Internet para realização de
pesquisas e digitação de notas e faltas. Sanitário exclusivo para maior comodidade dos
docentes. As dimensões da sala dos professores, assim como as condições de iluminação,
acústica, ventilação, limpeza, acessibilidade, conservação e comodidade são adequados em
relação à quantidade de docentes. Os professores contam com a assessoria dos
funcionários da Coordenação e podem recorrer facilmente aos coordenadores, dada a
proximidade entre a sala dos professores e a sala dos coordenadores de curso.
3.1.3 Instalações destinadas a coordenação, corpo docente, NAP
Local
Sala
Dimensão m2
Coordenação
01
12,5 m2
Sala dos Professores
01
90 m2
Núcleo apoio ao discente
01
5 m2
Gabinete Professor TI
01
20 m2
Sala NDE/CPA
01
24 m2
Biblioteca
Equipamentos de Apoio ao Professor/Aluno
Equipamento
Modelo
Quantidade
Projetor
Retroprojetor
Quadro
Caixa Amplificada
Computador
Microfone
Epson
TES
Branco
Wallsom
18
02
36
01
29
01
3.1.4 Salas de Aulas
Local
Sala
Dimensão m2
Capacidade
(nº
132
pessoas)
1º andar
101 a 112
30 m2
50
2º andar
201 a 212
30 m2
50
3º andar
301 a 313
30 m2
50
Laboratório
de 313
Informática
ESPAÇO FÍSICO DAS SALAS DE AULA
Salubridade
Apresentam condições propícias à saúde pública, em termos de
arejamento, oxigenação, higiene, e limpeza. Os ambientes são
mantidos com serviços diários de limpeza, por equipe responsável
por esta atividade.
Espaço
Dimensionadas na relação de 1,00 m 2 por aluno, incluindo nesta
metragem, a área de circulação e o espaço do professor
Iluminação
Quanto à iluminação natural, todas as caxilharias foram
Natural
e dimensionadas seguindo as normas do Código Sanitário Estadual,
Ventilação
garantindo assim a iluminação natural e ventilação
Iluminação
A iluminação artificial foi calculada atendendo as normas técnicas
Artificial
da ABNT, quanto à quantidade de lâmpadas (lux), em função do
uso específico (sala de aula, biblioteca, laboratórios etc).
Acústica
As salas de aulas foram implantadas em um posicionamento
adequado em relação ao distanciamento, garantindo um nível
aceitável de ruído externo, não comprometendo o desempenho
professor-aluno.
Instalações destinadas à Administração Geral
Local
Sala
Dimensão m2
Secretaria Geral
01
70m2
Sala de Direção
01
16 m2
Projeto 01
70m2
Sala
FIES
e
Sociais
Instalações Sanitárias
Local
Sala
Dimensão m2
Banheiro Masculino
06
12 m2
133
Banheiro Feminino
06
12
2
3.2 LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS
Laboratório de Enfermagem
Laboratório de Anatomia
Laboratório de Microscopia
Laboratório Multidisciplinar I, II e III
3.2.1 Materiais e Equipamentos existentes nos laboratórios da área da saúde – Laboratório de
Enfermagem
Laboratório de Enfermagem
MATERIAIS
Ambu
Armário de vidro
Biombo
Balança para Adulto
Balança para recém nascido
Bancada de Ferro para balança de recém nascido
Boneco de RCP 1/2 Corpo
Boneco de RCP Corpo Inteiro
Boneco Modelo Anatômico
Mão para punção
Braço para punção
Cadeira para banho hospitalar
Laringoscópio
Desfibrilador
Esfigmomanômetro
Estetoscópio
Hamper
Inalador
Kit Portátil de Oxigênio
Laringoscópio
Maca
Manequim simulador de parto
Mão para punção
Medidor de Glicose
Mesa Auxiliar com gaveta
Mesa de Refeição para leito Hospitalar
QUANTIDADE
2 Unidades
1 unidade
2 Unidade
1 Unidade
1 unidade
1 Unidade
2 Unidades
1 Unidade
3 Unidades
2 Unidades
3 unidades
1 unidade
1 Unidade
3 Unidades (1 quebrado)
10 Unidades
10 Unidades
2 Unidades
1 Unidade
2 Unidades
5 Unidades
5 Unidades
1 unidade
1 unidade
6 Unidades
2 unidades
2 Unidades
134
Oxímetro
Simulador de injeção intramuscular (nádega)
Termômetro
Travesseiro
Cobertor
Mesa Pequena
Soro Fisiológico
Algodão
Nebulizador
Maleta com Músculo Sintético
Esparadrapo
Fitas Cirúrgicas
Martelo
Lanterna
Colchão casca de ovo
Bomba de Infusão
Boneco Membro Superior sem cabeça
Colchão
Óculos de proteção
Desfibrilador
Fita Métrica
Tesouras
Balde Inox
Bacia Inox
Papagaio
Jarra Inox
Jarra de Plástico
Cuba Rim
Comadre
Nádega Sintética
Antebraço sintético
Cadeira de banho
Balança RN
Boneco RN
Banco
Ventilador
2 Unidades
1 unidade
6 Unidades
1 Unidade
1 unidade
1 Unidade
72 Unidades
2 Pacotes
1 Unidade
1 Unidade
3 Unidades
3 Unidades
5 Unidades
8 unidades
2 Unidades
1 Unidade
1 Unidade
2 Unidades
1 Unidade
2 Unidades
1 Unidade
2 Unidades
2 Unidades
2 Unidades
2 Unidades
2 Unidades
1 Unidade
3 Unidades
2 Unidades
1 Unidade
1 Unidade
1 Unidade
1 Unidade
1 Unidade
40 Unidades
1 Unidade
3.2.2 Laboratório de Anatomia
Laboratório de Anatomia
MATERIAIS
Crânio
Esqueleto
QUANTIDADE
58 unidades
10 unidades
135
Mandíbulas
Manequim adulto com órgãos internos
Manequim meia Face de nervos
Músculos sintéticos variados
Ossos sintéticos variados (Membro Superior e Inferior)
Vértebras Sintéticas
Sistema Digestório sintético
Placa de Sistema Circulatório
Sistema reprodutor masculino
Sistema reprodutor Feminino
Sistema circulatório (Coração)
Sistema Glandular (Tireóidea)
Sistema Glandular (Língua)
Sistema auditivo (Ouvido)
Sistema auditivo (Ouvido)
Bancos
Bancada
Ventiladores (1 quebrado)
20 Unidades
12 Unidades
3 Unidades
25 unidades
35 Unidades
50 Unidades
2 unidades
3 Unidades
10
10
2
1
1
1
1
74
9
2
3.2.3 Laboratório de Microsópia
Laboratório de Microscopia
Microscópio
Laminas de Histologia e Citologia
Bancada
Banco
Ventilador
QUANTIDADE
46 unidades
80 unidades
18 Unidades
40 Unidades
2 Unidades
3.2.4 Laboratório Multidisciplinar
Laboratórios Multidisciplinares
MATERIAIS
Bancada
Bancos
Reagentes diversos
Provetas
Tubo de ensaio
Becker
Funil
QUANTIDADE
3 Unidades
81 Unidades
70 Unidades
64 Unidades
130 Unidades
30 Unidades
8 Unidades
136
Placa de Petri
Balão Volumétrico
Pipeta
Peneira Granulométrica (Tamiz)
Manta Aquecedora
Agitador
Balança de Precisão
18 Unidades
55 Unidades
30 Unidades
5 Unidades
5 Unidades
19 Unidades
1 Unidades
3.2.5 – LABORATÓRIO DE INFORMÁTICA
A Faculdade de Ciências de Guarulhos - FACIG têm envidado esforços no sentido de
garantir a relação de dois alunos por equipamento nas aulas práticas no Laboratório de
Informática e para os outros laboratórios específicos o número de alunos é determinado
pelo professor da disciplina, tendo sempre em vista a qualidade dos cursos oferecidos.
A Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda. têm primado no processo de atualização
permanente de seus laboratórios e equipamentos garantindo aos alunos dos diferentes cursos
oferecidos equipamentos atualizados.
3.3 BIBLIOTECA
A Biblioteca da Faculdade de Ciências de Guarulhos – FACIG foi criada para
atender a Comunidade Acadêmica da Instituição. Situada no Município de Guarulhos, conta
com amplo espaço para estudo e pesquisa. Em ambiente dotado de luz natural e mobiliário
adequado. Possui 50 acomodações para estudo em grupo e individual, e um projeto de
expansão já foi iniciado, abriga todo o acervo da instituição, sendo que as obras estão
tombadas e existe um sistema informatizado para consulta interna. O acesso ao acervo é
realizado mediante solicitação feita no balcão de atendimento da Biblioteca ao funcionário
que localiza as obras solicitadas conforme os dados fornecidos pelo usuário. É permitido o
empréstimo domiciliar para alunos e funcionários da Faculdade. No caso de usuários
externos será permitida a consulta local.
A Biblioteca tem seu acervo ampliado e atualizado principalmente de acordo com as
solicitações das Coordenações de Curso. Dá-se prioridade ao aumento do número de
exemplares para os livros textos de todos os cursos, tudo em conformidade com a verba
orçamentária que é específica.
137
O acesso à Internet é feito por computadores de uso livre para os alunos e
funcionários, estando disponíveis quatro equipamentos. O Regulamento da Biblioteca está
disponível na IES para consulta.
Horário De Funcionamento
De segunda a sexta-feira, das 7h30 às 22h00 e aos sábados das 8h às 12h sem
interrupção. Todos os serviços funcionam neste horário, exceto o serviço de empréstimo de
publicações que se encerram 10min antes do término do expediente. O horário de
atendimento à comunidade externa é de segunda a sexta-feira das 13h às 17h.
Sistema Informatizado
O Sistema de Informação Bibliográfica está em implantação, juntamente com as
demais bibliotecas do Grupo UNIESP – o RM BIBLIOS comportará todos os tipos de
materiais presentes no acervo. Este Sistema, desenvolvido pela TOTVS, irá gerenciar todos
os processos pertinentes ao departamento, do processamento técnico ao atendimento. O
mesmo segue rigorosamente normas nacionais e internacionais de catalogação e
intercâmbio.
Acesso Com Rampas
A Biblioteca possui acesso adaptado para portadores de necessidades especiais.
Equipamentos
Atualmente os recursos da área de informática estão em fase de expansão. Novos
equipamentos serão adquiridos para atender o novo Sistema informatizado em fase de
implantação, como leitores de códigos de barras, impressoras e computadores para
pesquisa.
Recursos Atuais
Impressoras
01
Microcomputadores de trabalhos internos
03
Microcomputadores para usuários
06
138
O espaço conta com rede Wi-fi free e seus usuários podem ainda realizar pesquisas
em seus equipamentos e complementar as informações coletadas em livros e periódicos da
Biblioteca.
Acervo
A atualização do acervo é realizada anualmente, de acordo com a Bibliografia
Indicada de cada curso e segue os parâmetros definidos pelo Ministério da Educação.
Acervo Virtual
Além do acervo físico da Biblioteca a Faculdade FACIG em parceria com a Biblioteca
Virtual Universitária 2.0 da editora PEARSON EDUCATION disponibiliza, para a sua
comunidade acadêmica, centenas de livros das principiais áreas do conhecimento utilizadas
no curso de Enfermagem, em formato digital (livros-texto), que podem ser acessados, na
íntegra, 24 horas por dia. Que permitem consultar ou estudar em livros On-line, fazer
pesquisas, anotações e imprimir páginas personalizadas com comentários de professores e
alunos, de qualquer computador com acesso a Internet. Livros importantes do mercado
editorial e que fazem parte de várias bibliografias indicadas estão disponíveis, na íntegra,
para a comunidade acadêmica. (Listagem de títulos no final do relatório).
Processamento técnico (catalogação / classificação)
A catalogação das publicações segue as normas ditadas pelo Código de
Catalogação Anglo-Americano, conhecido como AACR2 (Anglo-American Cataloging
Rules). Utilizamos o nível 1 de descrição das publicações. A Classificação Decimal de
Direito da Casa Civil da Presidência da República (Classificação da Doris) é utilizada como
instrumento de classificação temática das publicações na área jurídica e a Classificação
Decimal de Dewey (CDD) para as demais publicações.
Preparo físico das obras
139
O preparo físico das obras é realizado através de registros específicos, fixação de
etiqueta de localização da obra (número de chamada) na lombada da publicação juntamente
com protetor tipo película plástica. Todas as publicações recebem carimbo institucional.
Política De Aquisição, Expansão E Atualização Do Acervo
A formação do acervo é feita através de indicações bibliográficas do Corpo Docente,
da Biblioteca e da comunidade acadêmica em geral, tomando-se como ponto de partida a
Bibliografia Indicada pelos docentes em cada uma das disciplinas ministradas nos cursos da
Instituição. A atualização das publicações se dá através da aquisição anual dos itens
necessários.
Além do forte investimento em aquisição de novos títulos e atualização dos
exemplares de obras já existentes, a Instituição tem procurado desenvolver o acervo de
publicações em meio eletrônico. O processo de aquisição de publicações estrangeiras
passa, inicialmente, pela disponibilidade da publicação no mercado livreiro nacional, cujas
fontes são livrarias especializadas.
A seleção de títulos de publicações periódicas ocorre através da indicação do Corpo
Docente e o respectivo Coordenador do Curso. No caso de títulos de publicações nacionais
o processo de aquisição ocorre através do contato direto com a editora.
Serviços
Empréstimo domiciliar
O empréstimo domiciliar é facultativo a todos os membros da comunidade
universitária pelo período de 7 dias corridos, podendo solicitar a renovação do empréstimo
por mais 7 dias após o término do primeiro período, desde que não haja reserva da
publicação. Os membros do corpo docente podem solicitar a ampliação ou redução do prazo
de empréstimo. Obras de referência ou em exemplar único são apenas para consulta local e
devem retornar ao acervo no mesmo dia em que foram retiradas.
Empréstimo, renovação e reserva de publicações através de processo informatizado
O processo de empréstimo de publicações cobre todos os tipos de materiais contidos
no acervo. A renovação do material emprestado pode ser realizada desde que não haja
140
reserva realizada por outro usuário. E, a reserva, pode ser solicitada no balcão de
atendimento. Os serviços informatizados estão em implantação.
Base De Dados
SCIELO
Biblioteca Virtual que abrange uma coleção selecionada de periódicos científicos do
Brasil, Chile, Cuba, Venezuela e Espanha. Tem como objetivo um amplo acesso a coleções
de periódicos como um todo, aos fascículos de cada título de periódico, assim como aos
textos completos dos artigos. O acesso pode ser realizado através de índices e formulários
de busca.
PERIÓDICOS
Impressos
Revista DOC
Revista Enfermagem em Foco
Revista Exame
Revista de Patologia Tropical
Revista Latino-Americana de Enfermagem
Revista Veja
Revista Viva Saúde
Eletrônicos
No
site
da
Instituição,
no
endereço
(http://www.faculdadefacig.edu.br/biblioteca/periodicosEletronicos.asp)
O
eletrônico:
usuário
tem
acesso a um total de 77 periódicos eletrônicos.
Profissionais Graduados Em Biblioteconomia
Isabel Cristina de Araújo, Bibliotecária – CRB-8/7547
Pessoal Auxiliar
Há um contingente de Auxiliares de Biblioteca necessário à manutenção das
atividades operacionais durante o seu período de funcionamento.
141
Estatísticas
Estatísticas dos serviços prestados são realizadas e apresentadas, mensalmente, à
Direção.
Números Totais Do Acervo (Livros, Periódicos, DVDs)
QUANTIDADES POR CURSO
CURSO
TÍTULOS
EXEMPLARES
Enfermagem
691
2214
Farmácia
67
187
Odontologia
321
1207
TOTAL
1079
3608
Acervo Virtual
Listagem De Títulos De Periódicos Disponíveis
Acta Paulista de Enfermagem
Aporia – The nursing of jornal (Aporia – Revista de Enfermagem)
Arquivos Brasileiros de Ciências da Saúde
Arquivos Brasileiros de Endocrinologia e Metabologia
Arquivos de Ciências da Saúde da UNIPAR
BioMed Central
BMC Nursing (BMC Enfermagem)
Cadernos de Saúde Pública
Cadernos Escola do Governo
Centers for Disease Control and Prevention – CDC (Centros para Controle e Prevenção de
Doenças- CDC)
Ciência e Saúde Coletiva
142
Ciência y Enfermeira – Revista Ibero-Americana de Investigacíon (Ciência e Enfermagem – Revista
Ibero-Americana de Pesquisa)
Cogitare Enfermagem (Universidade Federal do Paraná)
Coleção Escola do Governo
Comunicação em Ciências da Saúde
Diabetes Clínica
Enfermagem em Foco (Revista Oficial do Conselho Federal de Enfermagem)
Epidemiologia e Serviços de Saúde: Revista do SUS
Escola Anna Nery Revista de Enfermagem
Index de Enfermeira: Informacion bibliográfica, investigacion y humanidades (Índice de
enfermagem: informação bibliográfica, pesquisa e humanidades)
Jornal Brasileiros de Doenças Sexualmente Transmissíveis
Jornal Brasileiro de Patologia e Medicina Laboratorial
Jornal Brasileiro de Pneumologia
Jornal Brasileiro de Psiquiatria
Jornal de Pediatria
Localizador de Informação em Saúde – LIS
Medscape: Medical News. Full text Journal Article and More (Medscape: Noticias Medicas, Artigos
de Revistas em textos completos e mais)
Morden Medicine – Medical Resource, Medical Information, Medical Articles (Medicina ModernaFonte Médica, Informação Medica, artigos Médicos)
National Library of Medicine (Biblioteca Nacional de Medicina)
NURE Investigación (NURE: Pesquisa)
Nursing Revista Técnica de Enfermagem
O Mundo da Saúde
Online Journal of Rural Nursing and Health Care (Revista Eletrônica de Enfermagem Rural e
Cuidados de Saúde)
Pediatria
Portal ENSP - Coleção Escola de Governo
Portal ENSP - Revista Saúde e Direitos Humanos
RECCS: Revista do Centro de Ciências da Saúde
REME - Revista Mineira de Enfermagem
Revista Adolescer
Revista Brasileira de Cancerologia
Revista Brasileira de Enfermagem – Reben
Revista Brasileira de Epidemiologia
143
Revista Brasileira de Ginecologia e Obstetrícia
Revista Brasileira de Hematologia e Hemoterapia
Revista Brasileira de Hipertensão
Revista Brasileira de Mastologia
Revista Brasileira de Reumatologia
Revista Brasileira de Saúde Materno Infantil
Revista Cérebro e Mente
Revista da Escola de Enfermagem da USP
Revista de Enfermagem da Universidade Federal de Pernambuco
Revista de Psiquiatria Clínica
Revista de Saúde Publica
Revista Digital de Enfermería (Revista Digital de Enfermagem)
Revista do Hospital das Clínicas
Revista Eletrônica de Enfermagem da UFG
Revista Enfermagem
Revista Enfermagem Brasil
Revista Enfermagem da Universidade Federal de Santa Maria (REUFSM)
Revista Escola de Enfermagem
Revista Gaúcha de Enfermagem
Revista Latino- Americana de Telessaúde (Latin American Journal of Telehealth)
Revista Latino-Americana de Enfermagem
Revista Médica de Minas Gerais – RMMG
Revista Mineira de Enfermagem
Revista Paulista de Pediatria
Revista Saúde e Direitos Humanos
Revista Saúde.com
Revista SEDEN
Revista Texto & Contexto Enfermagem
Revista Trabalho, Educação e Saúde
Rostrum of Ascledius - Quarterly scientific, online journal for nurses and other healthcare
professionals (Rostrum of Ascledius - Revista Online Científica Trimestral para enfermeiros e outros
professionals de saúde)
Sistema Nacional de Información em Línea para Revistas Científicas de América Latina, el Caribe.
España y Portugal – Latindex (Sistema Nacional de Informação Online para Revistas Científicas da
América Latina, Caribe, Espanha e Portugal)
144
The Internet Journal of Advanced Nursing Practice (Revista Online de Prática Avançada em
Enfermagem)
The Online Journal of Issues in Nursing – OJIN (Revista Online de assuntos em Enfermagem)
The open Nursing Journal (Revista de Enfermagem de acesso Livre)
World Wide Wounds: The Premier online resource for dressing materials and practical wound
management information (Feridas no mundo todo: A principal fonte online para materiais cirúgicos e
informações na prática dos cuidados com feridas)
Listagem De Títulos De Livros Disponíveis Biblioteca
TÍTULO
AUTOR
Acidente Vascular Cerebral: protocolos gerenciados do
Zukerman, Eliova ... [et al.] (ed.)
Hospital Israelita Albert Einstein
Andrés Eduardo Aguirre Antúnez
Acompanhamento terapêutico: casos clínicos e teorias
(organizador)
Acute Exacerbation of Respiratory Diseases
Steven A Sahn
Acute Rheumatic Fever and Chronic Rheumatic Heart Disease IB Vijayalakshmi
Administração do Estresse = Qualidade de Vida: dicas para
Pustilnick, Renato
uma vida saudável e produtiva
Pinsky, Ilana; Bessa, Marco
Adolescência e Drogas
Antonio (orgs.)
Adolescência e juventude brasileira: vulnerabilidade e Débora Dalbosco Dell’aglio , Silvia
Contextos de Proteção
Koller
Sumita Mehta, Shalini Rajaram,
Advances in Obstetrics and Gynecology (Vol. 3)
Neerja Goel
Advances in Pediatric Dermatology
Arun C Inamadar, Aparna Palit
Álcool
e
suas
Consequências:
uma
abordagem Andrade, Arthur Guerra de;
multiconceitual
Anthony, James C. (ed.)
Álcool, outras drogas & informação: o que cada profissional Gilda Pulcherio, Carla Bicca e
precisa saber
Fernando Amarante Silva
Pietroforte,
Antonio
Vicente
Análise do Texto Visual: a contrução da imagem
Seraphim
Análise e produção de textos
Análise Linguística nos Gêneros Textuais
Anatomia da Musculação
Anatomia: caderno ilustrado de exercícios
Anestesia e Reanimação
Anorexia, Bulimia e Obesidade
LEONOR
WERNECK
DOS
SANTOS, ROSA CUBA RICHE,
CLAUDIA SOUZA TEIXEIRA
Wachowicz, Teresa Cristina
Evans, Nick
Prosdócimi,
Fábio
César;
Nogueira, Maria Inês
Leitão, Fernando Bueno Pereira
(ed.)
Busse, Salvador de Rosis (org.)
145
Antídoto, O: como neutralizar os perigos de um ambiente em
Sharma, Anand; Hourselt, Gary
mudança
Antropologia Filosófica
Carli, Ranieri
Antropologia Hiperdialética
MERCIO PEREIRA GOMES
Antropologia: ciência do homem, filosofia da cultura
Gomes, Mércio Pereira
Jaydeep
Choudhury,
Jayanta
Approach to Pediatric Emergency
Bandyopadhyay
Aprendendo a Ensinar: uma introdução aos fundamentos
Nogueira Jr., Renato
filosóficos da educação
Sei, Maíra Bonafé; Gonçlves,
Arteterapia com Grupos: aspectos teóricos e práticos
Tatiana Fecchio (orgs.)
Arteterapia e Envelhecimento - 2ª edição
Fabietti, Deolinda M. C. F.
Asthma in Children
Meenu Singh
Atividade Física Adaptada: qualidade de vida para pessoas Gorgatti, Márcia Greguol; Costa,
com necessidades especiais - 2ª edição
Roberto Fernandes da
Atividade Física e Obesidade
Bouchard, Claude
Atividades Físicas para Asmáticos
Moisés, Marcia Perides (org.)
Atlas de Ressonância Magnética
Atlas Fotográfico de Anatomia
Atlas of Gynaecological Cancer Surgery
Atlas of Histopathology
Atlas of Human Anatomy on CT Imaging
Atlas of Human Anatomy on MRI: Spine Extremities Joints
Autismo: construções e desconstruções - 3ª edição
Avaliação Física em Enfermagem
Avaliação psicológica nos contextos educativo e psicossocial
Avaliação psicológica para porte de arma de fogo:
contribuições da prova de Rorschach
Avaliação Psicológica: conceito, métodos e instrumentos - 4ª
edição
Avaliação psicológica: guia de consulta para estudantes e
profissionais de psicologia
Avanços em Avaliação Psicológica e Neuropsicológica de
Crianças e Adolescentes
Avanços em avaliação psicológica e neuropsicológica de
crianças e adolescentes II
Andreas Heuck, Marc Steinborn,
Johannes W. Rohen, Elke LütjenDrecoll
Colicigno, Paulo Roberto Campos
[et al.]
Ignace Vergote, Uma K Devi
Ivan Damjanov
(Brig) Hariqbal Singh, Anubhav
Khandelwal, Sushil Kachewar
Hariqbal Singh, Parvez Sheik
Cavalcanti, Ana Elizabeth; Rocha,
Paulina Schmidtbauer
Loide Corina Chaves, Maria Belén
Salazar Posso (org.)
Evely
Boruchovitch,
Acácia
Aparecida Angeli dos Santos e
Elizabeth
do
Nascimento
(Organizadoras)
Pellini, Maria Cristina Barros
Maciel
Alchieri, João Carlos; Cruz,
Roberto Moraes
Ambiel, Rodolfo A. M [et al.]
(orgs.)
Hutz, Claudio Simon
Claudio Simon Hutz
146
Bebê e a Modernidade, O: abordagens teórico-clínicas
Bernardino, Leda Mariza Fischer;
Rohenkohl, Cláudia Mascarenhas
Fernandes (orgs.)
Beira do Leito, À: geriatria e gerontologia na prática hospitalar
Toniolo Neto, João; Pintarelli, Vitor
Last; Yamatto, Talita Hatsumi
(orgs.)
Biodisponibilidade de Nutrientes
Bioestatísica para ciências da saúde
Biofísica
Biofísica: fundamentos e aplicações
Boas Práticas em Saúde Mental Comunitária
Brain Imaging: Case Review Series
Brincando a Brincadeira com a Criança Deficiente: novos
rumos terapêuticos
Brincando com Música na Sala de Aula: jogos de criação
musical usando a voz, o corpo e o movimento
Bullying sem blá-blá-blá
Bullying sem blá-blá-blá teen
Bullying: razão instrumental e preconceito
Cake Pops: receitas e dicas para mais de 40 minidelícias
Canção do Desejo, A: música na relação pais-bebê
Cardiac Biomarkers: Expert Advice for Clinicians
Case Discussions in Obstetrics and Gynecology
Cozzolino, Silvia M. Franciscato
BLAIR, R. CLIFFORD E TAYLOR,
RICHARD A.
José Enrique Rodas Dúran
Rodas Durán, José Henrique
Thornicroft, Graham; Tansella,
Michele
Ankur Arora, Sunil Kumar Puri,
Lalendra Upreti
Lorenzini, Marlene V.
Zagonel, Bernadete
Marcos Meier e Jeanine Rolim
Marcos Meier e Jeanine Rolim
Antunes, Deborah Christina
Dudley, Angie
Sthalschmidt, Ana Paula Melchiors
Maisel, Alan S.
YM Mala, Madhavi M Gupta,
Swaraj Batra
Barros Filho, Tarcísio Eloy Pessoa
Casos Clínicos em Ortopedia e Traumatologia: guia prático
de; Kojima, Kodi; Fernandes, Túlio
para formação e atualização em ortopedia
Diniz (ed.)
Cefaléia na Infância e Adolescência: como lidar?
Topczewski, Abram
Carvalho, Hernandes F.; ReccoCélula, A - 2ª edição
Pimentel, Shirlei Maria
Cena Incestuosa: abuso e violência sexual - 2ª edição
Cromberg, Renata Udler
Clínica com Crianças: enlaces e desenlaces
Wajntal, Mira (org.)
Clínica do Trabalho
Martins, Soraya Rodrigues
Clínica Médica: alergia e imunologia clínica, doenças da pele, Martins, Mílton de Arruda ... [et
doenças infecciosas - Vol. 7
al.](ed.)
Clínica Médica: atuação da clínica médica, sinais e sintomas
de natureza sistêmica, medicina preventiva, saúde da mulher, Martins, Mílton de Arruda ... [et
envelhecimento e geriatria, medicina laboratorial na prática al.](ed.)
médica - Vol. 1
Clínica Médica: doenças
cardiovasculares, doenças Martins, Mílton de Arruda ... [et
respiratórias, emergências e terapia intensiva - Vol. 2
al.](ed.)
147
Clínica Médica: doenças do aparelho digestivo, nutrição e
doenças nutricionais - Vol. 4
Clínica Médica: doenças dos olhos, doenças dos ouvidos,
nariz e garganta, neurologia, transtornos mentais - Vol. 6
Clínica Médica: doenças endócrinas e metabólicas, doenças
ósseas, doenças reumatológicas - Vol. 5
Clínica Médica: doenças hematológicas, oncologia, doenças
renais e geniturinárias - Vol. 3
Martins,
al.](ed.)
Martins,
al.](ed.)
Martins,
al.](ed.)
Martins,
al.](ed.)
Clínica Ortopédica
Tarcisio Eloy Pessoa de Barros
Filho, Olavo Pires de Camargo e
Gilberto Luis Camanho
Clínica Psicanalítica: a arte da interpretação: teoria dos
campos - 3ª edição
Clinical Anatomy (A Problem Solving Approach)
Clinical Atlas of Burn Management
Clinical Essays in Obstetrics and Gynaecology for MRCOG
Part II (And Other Postgraduate Exams)
Clinical Examination: A Practical Guide in Medicine
Clinical Practice and Surgery of the Colon, Rectum and Anus
Color Doppler, 3D and 4D Ultrasound in Gynecology, Infertility
and Obstetrics
Como e por que Massagear o Bebê: do carinho às técnicas e
fundamentos
Como Escrever Textos Dissertativos
Como Redigir e Apresentar um Trabalho Científico
Complicações em obstetrícia
Complications of Diabetes
Comportamento organizacional
Mílton de Arruda ... [et
Mílton de Arruda ... [et
Mílton de Arruda ... [et
Mílton de Arruda ... [et
Herrmann, Fabio
Neeta V Kulkarni
Sujata Sarabahi, VK Tiwari
Seema Sharma, Mala Arora,
Harmanjit Singh Hira
Sisir Kumar Saha
Sanja Kupesic Plavsic
Cruz, Cláudia Marchetti Vieira da;
Caromano; Fátima Aparecida
Pignatari, Nínive
Castro, Claudio de Moura
Sebastião Piato
Rajeev Chawla
Letícia F. Menegon
Robbins, Stephen P.; Judge, Tim;
Comportamento Organizacional - 14 ª edição
Sobral, Filipe
Comportamento Organizacional: integrando conceitos da Pasetto, Neusa Vítola; Mesadri,
administração e da psicologia
Fernando Eduardo
Samir Malhotra, Nusrat Shafiq,
Comprehensive Clinical Research Manual, A
Promila Pandhi
Comprehensive Manual of Ophthalmology
E Ahmed
Comprehensive Notes in Ophthalmology
Chinmaya Sahu
Condutas Práticas em Fisioterapia Neurológica
Rodrigo Deamo Assis
Contemporary Management of Multiple Myeloma
Ravi Vij
Shumway-Cook, Anne; Woollacott,
Controle Motor: teoria e aplicações práticas - 3ª edição
Marjorie H.
Conversando com Crianças sobre Adoção
Guimarães, Lilian de Almeida
Conversando sobre a morte para colorir e aprender
Carla Luciano Codani Hisatugo
Convulsões na Infância e Adolescência: como lidar?
Topczewski, Abram
Cores do crepúsculo, As: A estética do envelhecer
Rubem Alves
148
Corpo - 4ª edição
Critical Care Update 2010
Da Emoção à Lesão: um guia de medicina psicossomática - 2ª
edição rev. e ampl.
Fernandes, Maria Helena
Vineet Nayyar
Ballone, Geraldo José; Ortolani,
Ida Vani
César Cornélio Andrei, Dalva
Da química medicinal à química combinatória e modelagem
Trevisan Ferreira, Milton Faccione,
molecular
Terezinha de Jesus Faria
Das Tábuas da Lei à Tela do Computador: a leitura em seus
discursos
De vítima a sobrevivente: um guia para identificar e enfrentar
o Transtorno de Estresse Pós-Traumático
Deficiência Físico-Motora: interface entre educação especial e
repertório funcional
Deficiência Motora: intervenções no ambiente escolar
Deficiência Visual na Escola Inclusiva
Degenerative Lumbar Spine Disorder and Its Conservative
Treatment
Demências - 2ª edição
Depressão - 5ª edição rev.
Desenhando com Todos os Lados do Cérebro: possibilidades
para transformação das imagens escolares
Desenvolvimento e envelhecimento: Perspectivas biológicas,
psiocológicas e sociológicas
Diagnosis and Treatment of Diabetic Retinopathy
Diagnosis: A Symptom-based Approach in Internal Medicine
Diagnostic and Imaging Techniques in Ophthalmology
Differential Diagnosis and Medical Therapeutics: A Treatise on
Clinical Medicine
Differential Diagnosis in Surgical Diseases
Direito à Diferença, O: uma reflexão sobre deficiência
intelectual e educação inclusiva
Direito e a morte: Uma abordagem ética: Uma abordagem
ética
Disfunções Sexuais
Distúrbios Neurológicos Adquiridos: fala e deglutição - 2ª
edição
Distúrbios Neurológicos Adquiridos: linguagem e cognição - 2ª
edição
Lajolo, Marisa; Zilberman, Regina
Eduardo Ferreira-Santos e Marisa
Fortes
Israel, Vera Lúcia; Bertoldi,
Andréa Lúcia Sério
Bueno, Jocian Machado
Mosquera,
Carlos
Fernando
França
Mahesh Pandya
Goldfarb, Delia Catullo
Delouya, Daniel
Vianna, Maria Leticia Rauen
Anita Liberalesso Neri
Boyd Samuel, Girach
Pelayes David E
CS Madgaonkar
Amar Agarwa, Samuel
Robert C Drews
Aniz,
Boyd,
P Siva Rama Krishna Rao
S Devaji Rao
Pan, Mirian Aparecida Graciano
de Souza
Márcia Helena Caprara Lionço
França, Cassandra Pereira
Ortiz, Karin Zazo (org.)
Ortiz, Karin Zazo
Mello Filho, Julio de; Burd, Miriam
(orgs.)
Doenças e Curas: o Brasil nos primeiros séculos
Gurgel, Cristina
Donald School Textbook of Ultrasound in Obstetrics and Asim Kurjak, Frank A Chervenak
Doença e Família - 2ª edição
149
Gynecology
Dor e Cuidados
psicologia
Paliativos:
Pimenta, Cibele Andrucioli de
enfermagem, medicina e Mattos; Mota, Dálete Delalibera
Corrêa de Faria; Cruz, Diná de
Almeida Lopes Monteiro da
Drenagem Linfática - 3ª edição
Drug Discovery and Clinical Research
Educação de pessoas surdas: Experiências vividas, histórias
narradas
Educação de surdos
Educação e Alfabetização Científica
Educação Especial e Inclusão Escolar: história e fundamentos
Educação Especial: pesquisa e prática
Educação Especial: uma história em construção
Leduc, Albert; Leduc, Olivier
SK Gupta
Maria Regina C. Luchesi
Fernandes, Sueli
Demo, Pedro
Silva, Aline Maira da
Bergamo, Regiane Banzzatto
Buccio, Maria Isabela; Buccio,
Pedro Augustinho
Educação para a morte: desafio na formação de profissionais
Maria Júlia Kovács
de saúde e educação
Educação para a morte: temas e reflexões
Maria Júlia Kovács
Emergências clínicas - Abordagem prática - 7a ed.
Herlon Saraiva Martins, Rodrigo
Antonio Brandão Neto, Augusto
Scalabrini Neto e Irineu Tadeu
Velasco
Emergências Psiquiátricas: uma abordagem psicanalítica - 4ª
Sterian, Alexandra
edição
Émile Durkheim: sociologia - 9ª edição
Rodrigues, José Albertino (org.)
Encantadora de Bebês Resolve todos os seus Problemas, A:
sono, alimentação e comportamento do nascimento aos Hogg, Tracy; Blau, Melinda
primeiros anos da infância
Enfermagem em UTI: cuidando do paciente crítico
Padilha, Katia Grillo ... [et al.]
(orgs.)
Santos, Álvaro da Silva; Miranda,
Sônia Maria Rezende Camargo de
(org.)
Enfermagem pediátrica: a criança, o adolescente e sua família Fabiane de Amorim Almeida, Ana
no hospital
Llonch Sabatés
Enfermagem na Gestão em Atenção Primária à Saúde, A
Enfermagem Psiquiátrica em Suas Dimensões Assistenciais
Stefanelli,
Maguida
Costa;
Fukuda, Ilza Marlene Kuae;
Arantes, Evalda Cançado (orgs.)
Enfrentamento da revitimização: A escuta de crianças vítimas
Cristiane Andreotti
de violência sexual
Nilva Lúcia Rech Stedile e Ricardo
Ensino e atenção a saúde da mulher
Burg Ceccim
ENT, Head and Neck Diseases Made Easy®
V Anand
Dino Roberto Soares De Lorenzi,
Envelhecimento, saúde e políticas públicas
Vania Herédia
150
Envelhecimento: promoção da saúde e exercício
Escrever a clínica
Esquizofrenia - 4ª edição
Essentials of Midwifery and Obstetrical Nursing
Farinatti, Paulo de Tarso Veras
Renato Mezan
Sterian, Alexandra
BT Basavanthappa
Essentials of Obstetrics
Arulkumaran,
Sabaratnam;
V
Sivanesaratnam;
Chatterjee,
Alokendu; Kumar, Pratap Kumar
Essentials of Orthopedics for Physiotherapists
Ebnezar, John
Essentials of Orthophysiotherapy for Upper and Lower Limb
Saurabh Garg
Fractures
Essentials of Pediatric Cardiology
Anita Khalil
Mayur Chaudhary, Shweta Dixit
Essentials of Pediatric Oral Pathology
Chaudhary
Estatística
Fernanda Cesar Bonafini
Estatística Aplicada - 4ª edição
Larson, Ron; Farber, Elizabeth
Estatística aplicada a todos os níveis - 5. ed. rev. e atual.
Castanheira, Nelson Pereira
Estatística Básica: probabilidade e inferência
Morettin, Luiz Gonzaga
Arantes, Maria Auxiliadora de
Almeida Cunha; Vieira, Maria José
Femenias
Estruturas Clínicas e a Criança, As - 2ª edição
Meira, Yolanda Mourão
Estudos de ética
Jayme Paviani
Estudos de Filosofia Clínica: uma abordagem fenomenológica Carvalho, José Mauricio de
Ética
Bibliografia Universitária Pearson
Ética e Cidadania: caminhos da filosofia: elementos para o
Gallo, Sílvio (coord.)
ensino de filosofia - 10ª edição
Ética e direitos humanos: uma perspectiva profissional
Aloma Ribeiro Felizardo (Org.)
Ética, Política e Desenvolvimento Humano
Thomas Kesselring
Evaldo Antonio Kuiava, Janete
Ética, política e subjetividade
Bonfanti
Etimologia
MARIO EDUARDO VIARO
Vaisberg, Mauro; Mello, Marco
Exercícios na Saúde e na Doença
Túlio de (coords.)
Exercícios Terapêuticos: fundamentos e técnicas - 5ª edição
Kisner, Carolyn; Colby, Lynn Allen
Face Humana da Medicina, A: do modelo biomédico ao
De Marco, Mario Alfredo (org.)
modelo biopsicossocial - 2ª edição
Vipin M Vashishtha, Ajay Kalra,
FAQs on Vaccines and Immunization Practices
Naveen Thacker
Farmácia Homeopática
Olney Leite Fontes
Farmácia Hospitalar: um enfoque em sistemas de saúde - 2ª Cavallini, Míriam Elias; Bisson,
edição
Marcelo Polacow
Fator Humano na Prática Médica, O: pesquisa com pediatrias
Goldenstein, Eduardo
intensivistas
Estresse - 3ª edição
151
João
Mattar,
Bibliografia
Universitária Pearson
Asdrubal
Falavigna,
Paulo
Fisiologia Prática
Cavalheiro Schenkel
Fisioterapia Geriátrica: a prática da assistência ao idoso - 2ª Rebelatto, José Rubens; Morelli,
edição ampl.
José Geraldo da Silva
Fisioterapia Preventiva: fundamentos e aplicações
Deliberato, Paulo César Porto
Fobia - 3ª edição
Gurfinkel, Aline Camargo
Formação de Sanitaristas
Teresa Borget Armani
Formação e Profissionalização Docente - 3ª edição
Romanowski, Joana Paulin
Fundamental and Applied Pharmacology for Nurses
Meena Shrivastava
Laércio Joel Franco, Afonso Dinis
Fundamentos de epidemiologia
Costa Passos
Barros, Aidil Jesus da Silveira;
Fundamentos de Metodologia Científica - 3ª edição
Lehfeld, Neide Aparecida de
Souza
Fundamentos do Comportamento Organizacional - 8ª edição Robbins, Stephen P.
Fundamentos Históricos do Ensino de Ciências
Zaleski, Tânia
Fundamentos Psicológicos e Biológicos das Necessidades
Ziliotto, Gisele Sotta
Especiais - 2ª edição rev.
Gestão Estratégica do Saneamento
Anjos Jr., Ary Haro
Ricardo Alves Mendes, Neiva
Ginástica Laboral – Princípios e Aplicações Práticas
Leite
Guia do trabalho científico: da redação ao projeto final
CELSO FERRAREZI JUNIOR
MAURICIO
SILVA,
ELENICE
Guia prático na nova ortografia
ALVES DA COSTA
Guide to Interpreting Spectral Domain Optical Coherence
Bruno Lumbroso, Marco Rispoli
Tomography
Handbook of Nursing Research and Biostatistics
Vaishali D Tendolkar
Handbook of Obstetric Emergencies
Kamini A Rao
Hematopathology Atlas (Peripheral Smear and Bone Marrow
Renu Saxena, HP Pati
Interpretation)
Hemiplegia
Patrícia M. Davies
Filosofia
Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das
Germano, Pedro Manuel Leal;
matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
Germano, Maria Izabel Simões
treinamento de recursos humanos - 3ª edição
Higiene e Vigilância Sanitária de Alimentos: qualidade das
Germano, Pedro Manuel Leal;
matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos,
Germano, Maria Izabel Simões
treinamento de recursos humanos - 4ª edição rev. e atual.
Hiperatividade: como lidar? - 5ª edição
Histeria - 2ª edição
Topczewski, Abram
Alonso, Silvia Leonor; Fuks, Mario
Pablo
História da Humanidade Contada pelos Vírus, A: bactérias,
Ujvari, Stefan Cunha
parasitas e outros microrganismos...
152
Human Anatomy: Dissection Manual
Idealcoolismo
Identidade Médica
Idoso Asilado
Idoso e a atividade física (O): Fundamentos e pesquisa
Iniciação à Pesquisa Operacional no Ambiente de Gestão
Sujatha Kiran
Antonio Alves Xavier e Emir
Tomazelli
Mello Filho, Júlio (org.)
Miriam Bonho Casara, Ivonne
Corteletti, Vania Herédia
Silene Sumire Okuma
Barbosa,
Marcos
Antonio;
Zanardini, Ricardo Alexandre D.
Mercê, Ana Lucia Ramalho
Suraj Gupte, Novy Gupte
Iniciação à Química Analítica Quantitativa Não Instrumental
Instructive Case Studies in Pediatrics
Intervenção Psicológica para Crianças e Adolescentes
Habigzang,
Luísa
Fernanda;
Vítimas de Violência Sexual: manual de capacitação
Koller, Sílvia H. (orgs.)
profissional
Barbosa, Laura Monte Serrat
Intervenção Psicopedagógica no Espaço da Clínica
(org.)
Intervenções
Mezan, Renato
Introdução à Filosofia
Ghiraldelli Júnior, Paulo
Introdução à Filosofia
Mattar, João
Introdução à Metodologia de Pesquisa: caminhos da ciência e
Magalhães, Gildo
tecnologia
Introdução à Morfologia - 6ª edição
Rosa, Maria Carlota
Introdução à Sociolingüística: o tratamento da variação - 4ª Mollica, Maria Cecilia; Braga,
edição
Maria Luiza (orgs.)
Ferréol, Gilles; Noreck, JeanIntrodução à Sociologia
Pierre
Introdução à Sociologia - 2ª edição
Dias, Reinaldo
Lima, Ricardo R. A.; Ramos e
Introdução à Sociologia de Max Weber
Silva, Ana Carolina S.
Jogos no ensino de química e biologia
Fialho, Neusa Nogueira
Knee Replacement
SKS Marya
Leucemia, a Doença Branca: a morte como afirmação Marques,
Maria
de
Fátima
existencial
Siqueira de Madureira
Pereira, Maria Cristina da Cunha
Libras: conhecimento além dos sinais
(org.)
Linguagem, Língua e Fala
Terra, Ernani
Male Reproductive Dysfunction
SC Basu
Management of Vision Impairment (Low Vision, Vision
MS Raju
Enhancement and Vision Rehabilitation)
Manual de Psicologia Hospitalar: o mapa da doença - 6ª
Simonetti, Alfredo
edição
Manual de Segurança, Higiene e Medicina do Trabalho
Adalberto Mohai Szabó Júnior
Manual of Intrauterine Insemination (IUI), In Vitro Fertilization
Bansal, Kanthi
(IVF) and Intracytoplasmic Sperm Injection (ICSI)
153
Manual of Practical Medicine
Manuseio em Casa da Criança com Paralisia Cerebral, O - 3ª
edição
Maternidade e Paternidade - A parentalidade em diferentes
contextos
Mecanismos Neuropsicofisiológicos do Stress: teoria e
aplicações clínicas - 3ª edição
Medical Audit
Alagappan
Finnie, Nancie R.
Cesar Augusto Piccinini e Patrícia
Alvarenga (organizadores)
Lipp, Marilda Emmanuel Novaes
(org.)
Anjan Prakash, Deepali Bhardwaj
Conselho Regional de Psicologia
Medicalização de Crianças e Adolescentes: conflitos
de
São
Paulo;
Grupo
silenciados pela redução de questões sociais a doença de
Interinstitucional Queixa Escolar
indivíduos
(orgs.)
Medicina Legal Descomplicada
Medicine for Yoga Therapists
Médico, O
Método nas Ciências Naturais, O
Metodologia Científica - 6ª edição
Metodologia Científica: ao alcance de todos - 2ª edição
Metodologia da Alfabetização - 2ª edição
Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza
Metodologia do Ensino de Ciências Biológicas e da Natureza
Métodos de Laboratório em Bioquímica
Métodos quantitativos – 2. ed. rev., atual. e ampl.
Microbiologia de Brock - 10ª edição
Neusa Bittar
Padiki Nagaraja Rao
Rubem Alves
Gewandsznajder, Fernando
Cervo, Amado Luis; Bervian,
Pedro Alcino; Silva, Roberto da
Azevedo, Celicina Borges
Dalla Valle, Luciana de Luca
Salles, Gilsani Dalzoto
Armstrong, Diane Lucia de Paula;
Barboza, Liane Maria Vargas
Bracht, Adelar; Ishii-Iwamoto, Emy
Luiza
Nelson Pereira Castanheira
Madigan, Michael T.; Martinko,
John M.; Parker, Jack
Labaki, Maria Elisa Pessoa
Kováes, Maria Júlia (coord.)
José Maria Santarem
Jarmey, Chris
Morte - 3ª edição
Morte e Desenvolvimento Humano
Musculação em todas as idades
Músculos: uma abordagem concisa
Nesse Corpo tem Gente!: um olhar para humanizar o nosso
Silva, Maria Lúcia Teixeira da
corpo
Neuropsicologia
Coquerel, Patrick Ramon Stafin
Miotto, Eliane Correa; Lucia, Mara
Neuropsicologia e as Interfaces com as Neurociências
Cristina Souza de; Scaff, Milberto
(orgs.)
Neurose e Não-Neurose
Neurose Obsessiva
Neurose Traumática: uma revisão crítica do conceito de
trauma - 3ª edição
Novo Acordo Ortográfico da Língua Portuguesa, O: o que
muda, o que não muda - 2ª edição
Minerbo, Marion
Delorenzo, Rubia
Uchitel, Myriam
Silva, Maurício
154
Novo Velho: Envelhecimento, olhares e perspectiva
Nutrição Clínica: estudos de casos comentados
Fani G. Kaufman (Organizadora)
Aquino, Rita de Cássia de;
Philippi, Sonia Tucunduva (orgs.)
Alvarenga,
Marle;
Scagliusi,
Fernanda Baeza; Philippi, Sonia
Tucunduva (org.)
Weffort, Virgínia Resende Silva;
Nutrição em Pediatria: da neonatologia à adolescência
Lamounier, Joel Alves
Hirschbruch,
Marcia
Daskal;
Nutrição Esportiva: uma visão prática - 2ª edição
Carvalho, Juliana Ribeiro de
Kleiner, Susan M.; Robinson,
Nutrição para o Treinamento de Força - 3ª edição
Maggie Greenwood
Obesidade infantil – Perfil epidemiológico e fatores Ricardo Rodrigo Rech e Ricardo
associados
Halpern
Nutrição e Transtornos Alimentares: avaliação e tratamento
Orientações e Dicas Práticas para Trabalhos Acadêmicos
Ortografia da Língua Portuguesa: história, discurso,
representações
Pain Clinics
Pandemias: a humanidade em risco
Panificação e confeitaria profissionais
Papai, Mamãe, Você... e Eu?: conversações terapêuticas em
famílias com crianças - 2ª edição
Pearls in Glaucoma Therapy (A Practical Manual with Case
Studies)
Pedagogia e Escolarização no Hospital
Santos, Gisele do Rocio Cordeiro
Mugnol; Molina, Nilcemara Leal;
Dias, Vanda Fattori
Silva, Maurício (org.)
Muralidhar Joshi
STEFAN CUNHA UJVARI
Wayne Gisslen
Cruz, Helena Maffei (org.)
Tanuj Dada, Parul
George L Spaeth
Ichhpujani,
Justi, Eliane Martins Quadrelli,
Fonseca, Eneida Simões da;
Souza, Luciane do Rocio dos
Santos de
Pediatric and Neonatal Mechanical Ventilation
Khilnani, Praveen
Pediatric Drug Doses
GL Chattri
Pediatric Nursing
Parul Datta
Períneo Feminino e o Parto, O: elementos de anatomia e
Calais-Germain, Blandine
exercícios práticos
Silva, Helen de Castro; Casarin,
Pesquisa Científica: da teoria à prática
Samuel José
Silva, Sidinei Pithan da; Grezzana,
Pesquisa Como Princípio Educativo
José Francisco
Pesquisa e informação qualitativa
Pedro Demo
Zia
Chaudhuri,
Murugesan
Postgraduate Ophthalmology
Vanathi
Hemangi S Karnik, , Amala G
Practical Approach to Anesthesia for Emergency Surgery, A
Kudalkar, , Anila D Malde, , Manju
N Gandhi,
155
Practical Aspects of Forensic Medicine (A Manual for
Undergraduates and General Practitioners)
Practical Management of Gynecological Problems
Practical Manual of Hematology
Practical Orthopedics
Prevenção da Obesidade na Infância e na Adolescência:
exercícios, nutrição e psicologia - 2ª edição
Princípios de anatomia humana
Princípios de drenagem linfática
RK Gorea, TD Dogra,
Aggarwal
Sulochana Gunasheela
Girish Kamat
Kakkad, Subhash
AD
Barbosa, Vera Lúcia Perino
Paulo Augusto Giron
Michael
Földi,
Strößenreuther
Roman
Princípios e Práticas de Ventilação Mecânica em Pediatria e
Sarmento, George Jerre Vieira
Neonatologia
Principles of Forensic Medicine and Toxicology
Rajesh Bardale
Principles of Pediatric and Neonatal Emergencies
Choudhury, Panna; Bagga, Arvind;
Chugh, Krishan; Ramji, Siddharth;
Gupta, Piyush
Probabilidade & Estatística: para engenharia e ciências - 8ª
Walpole, Ronald E. ... [et al.]
edição
Zanelli, José Carlos; Silva, Narbal;
Processos Psicossociais nas Organizações e no Trabalho
Tolfo, Suzana da Rosa (orgs.)
Pronto-socorro: medicina de emergência
Martins, Herlon Saraiva
Departamento de Anestesia e
Protocolos em Anestesia - 11ª edição
Reanimação de Bicêtre
Samuel Silva da Silva , Marcelo de
Provas para Obtenção de Certificado em Hemodinâmica e
Freitas Santos, Décio Salvadori
Cardiologia Intervencionista
Jr., André Gasparini Spadaro
Valle, Elizabeth Ranier Martins do
Psico-Oncologia Pediátrica - 2ª edição
(org.)
Psicopatia - 4ª edição
Shine, Sidney Kiyoshi
Villemor-Amaral, Anna Elisa de;
Psicopatologia Fenômeno-Estrutural
Yazigi, Latife (orgs.)
Nogueira,
Makeliny
Oliveira
Psicopedagogia Clínica: caminhos teóricos e práticos
Gomes; Leal, Daniela
Psicoterapia com Crianças e Adolescentes Institucionalizados Albornoz, Ana Celina Garcia
Pulmonary Function Testing & Interpretation
James E Hansen
Sandra
Márcia
Lins
de
Qualidade de vida do idoso
Albuquerque
Qualidade de vida e idade madura
Anita Liberalesso Neri
Spiro, Thomas G.; Stigliani,
Química Ambiental - 2ª edição
William M.
Química analítica e análise quantitativa
David S. Hage e James D. Carr
Sackheim, George I.; Lehman,
Química e Bioquímica para Ciências Biomédicas - 8ª edição
Dennis D.
Maia, Daltamir Justino; Bianchi, J.
Química Geral
C. de A.
156
Química Orgânica - Vol. 1 - 4ª edição
Química Orgânica - Vol. 2 - 4ª edição
Química: a ciência central - 9ª edição
Realidade e Luto: um estudo da transicionalidade
Recent Advances in Gyne-Endocrinology
Recent Advances in Gyne-oncology
Recent Advances in Pediatrics (Volume 20: Hot Topics)
Bruice, Paula Yurkanis
Bruice, Paula Yurkanis
Brown, Theodore L. ... [et al.]
Barone, Karina Codeço
Dilip Kumar Dutta
Dilip Kumar Dutta
Gupte, Suraj; Gupte; ShammaBakshi
Irving Taylor, Colin D Johnson
Gold, Miriam
Recent Advances in Surgery 34
Redação Empresarial - 4ª edição
Redação Empresarial: escrevendo com sucesso na era da
Gold, Miriam
globalização - 3ª edição
Redação: qualidade na comunicação escrita
Silva, Laine de Andrade e
Research Methodology in Nursing
Nirmala V, J Silvia Edison
Residência Médica: estresse e crescimento
Martins, Luiz Antônio Nogueira
Responsabilidade
Civil:
a
natureza
jurídica
da
Kühn, Maria Leonor de Souza
responsabilidade médico-paciente
Boyd Samuel, Cortez Rafael,
Retinal and Vitreoretinal Diseases and Surgery
Sabates Nelson
Saneamento, Saúde e Ambiente: fundamentos para um
Philippi Jr., Arlindo (editor)
desenvolvimento sustentável
Saúde Coletiva: um campo em construção
Machado,
Paulo
Henrique
Battaglin; Leandro, José Augusto;
Michaliszyn, Mario Sergio (orgs.)
Saúde da Família na Atenção Primária
Archanjo,
Daniela
Resende;
Archanjo, Léa Resende; Silva,
Lincoln Luciano da (orgs.)
Saúde do Trabalhador
Carla Júlia Segre Faiman
Maria
Cristina
Ferreira
e
Saúde e bem-estar no trabalho: Dimensões individuais e
Helenides
Mendonça
culturais
(organizadoras)
Saúde e Doença no Trabalho: uma perspectiva
Schmidt, Maria Luiza Gava
sociodramática
Fundação
Getúlio
Vargas;
Saúde e Previdência Social: desafios para o terceiro milênio
Oliveira, Fátima Bayma de;
Kasznar, Istvan Karoly (Org.)
Fundação
Getúlio
Vargas;
Saúde, Previdência e Assistência Social: políticas públicas
Oliveira, Fátima Bayma de;
integradas desafios e propostas estratégicas
Kasznar, Istvan Karoly (Org.)
Segredos de uma Encantadora de Bebês, Os: como acalmarHogg, Tracy; Blau, Melinda
se, relacionar-se e comunicar-se com o seu bebê
Segurança em laboratórios químicos e biotecnológicos
Mara Zeni Andrade
Segurança, saúde e ergonomia - 2. ed. rev., atual. e ampl.
Marta Cristina Wachowicz
157
Sem Medo de Ter Medo: um guia prático para ajudar pessoas
Barros Neto, Tito Paes
com pânico, fobias, obsessões, compulsões e estresse
Severe Acute Maternal Morbidity
Arulmozhi Ramarajan
Silva, Maria Cecília Pereira da
Sexualidade Começa na Infância
(org.)
Alexander G Chiu, Vijay R
Sinonasal Tumors
Ramakrishnan, Jeffrey D Suh
Sobre a Reconstrução do Significado: uma análise
Grandesso, Marilene
epistemológica e hermenêutica da prática clínica - 3ª edição
Sociologia
Bibliografia Universitária Pearson
Sociologia da juventude
Nilson Weisheimer [et al.]
Sociologia Geral
Paixão, Alessandro Eziquiel da
Araújo, Silvia Maria de; Bridi,
Sociologia: um olhar crítico
Maria Aparecida; Motim, Benilde
Maria Lenzi
Srimathi’s Electrotherapeutic Agents Manual
Statistical Tests in Medical Research
Step by Step® Squint Surgery
Stress e o Turbilhão da Raiva
Suporte Básico de Vida - Primeiro atendimento na emergência
para profissionais da saúde
Surgical Techniques in Ophthalmology (Pediatric Ophthalmic
Surgery)
Tabela de composição de alimentos 3.ed.
Talento e Superdotação: problema ou solução?
Técnicas de Massagem: redescobrindo o sentido do tato - Vol.
2
Técnicas Projetivas com Crianças
Tecnologia assistiva em educação especial e educação
inclusiva
Temas de filosofia da educação
Temas e textos em metodologia do ensino superior
Temas Transversais: como utilizá-los na prática educativa?
Terapia Cognitivo-Comportamental no Tratamento da Dor
Testes Preparatórios: farmacologia: perguntas e respostas
comentadas: revisão de conhecimentos - 9ª edição
Textbook of Anaesthesia for Postgraduates
Textbook of Anatomy (Vol. 1)
Textbook of Anatomy (Vol. 2)
Textbook of Anatomy (Vol. 3)
Textbook of Anatomy and Physiology for Nurses
N Srinivasan
Jaykaran
Prasad Walimbe,
Lipp, Marilda Emmanuel Novaes
Ana
Paula
Quilici,
Sergio
Timerman
Ashok Garg, Jorge L Alió
Sonia Tucunduva Philippi
Sabatella, Maria Lúcia Prado
Meyer, Sophie
Nunes, Maria Lucia Tiellet (org.)
Kleina, Claudio
Everaldo Cescon, Paulo César
Nodari
Sérgio Castanho/Maria Eugênia
Castanho (orgs.)
Barbosa, Laura Monte Serrat
Angelotti, Gildo (org.)
Stern, Arnold (ed.)
TK Agasti
Inderbir Singh
Inderbir Singh
Inderbir Singh
PR Ashalatha
158
Textbook of Biochemistry for Dental Students
DM Vasudevan, Sreekumari S,
Kannan Vaidyanathan
Vasudevan
Textbook of Biochemistry for Medical Students
Textbook of Communication and Education Technology for
KP Neeraja
Nurses
Textbook of High-Risk Pregnancy
Hemant Deshpande
Dr (Brig) MN Chatterjea, Rana
Textbook of Medical Biochemistry
Shinde
Textbook of Nursing Foundations
I Clement
Textbook of Pathology
Mohan, Harsh
Textbook of Pharmacovigilance
SK Gupta
Textbook on Keratoconus: New Insights
Adel Barbara
The
Management of Hemangiomas
and Vascular
KS Goleria
Malformations of Head and Neck
The Short Textbook of Nursing Education
Veerabhadrappa GM
Therapeutic Pediatric Nutrition
Madhu Sharma
Tips and Tricks in Trauma Management
Sejal G Shah
Toxicologia dos Praguicidas
Larini, Lourival
Transexualismo
Ceccarelli, Paulo Roberto
Transtorno de Déficit de Atenção/Hiperatividade: atualização
diagnóstica e terapêutica: um guia de orientação para Benczik, Edyleine Bellini Peroni
profissionais
Transtornos Alimentares: anorexia e bulimia - 2ª edição
Fernandes, Maria Helena
Alvarenga, Marle; Philippi, Sonia
Transtornos Alimentares: uma visão nutricional
Tucunduva (ed.)
Transtornos de Pânico: sua aparição na sociedade de risco
Santos, Luciana Oliveira dos
Thillai, Muhunthan; Hattotuwa,
Understanding ABGs & Lung Function Tests
Keith
Understanding Medical Physiology: A Textbook for Medical
RL Bijlani, S Manjunatha
Students
Urologia
Urologia Básica: curso de graduação médica
Urologia Geral de Smith - 16ª edição
Uso de células-tronco embrionárias
Velhice bem-sucedida: Aspectos afetivos e cognitivos
Vida e Morte: laços da existência
Viva in Anatomy, Physiology and Biochemistry
Xô, bactéria!
Zugaib obstetrícia
Giron, Almicar Martins; Dénes,
Francisco Tibor; Srougi, Miguel
(coords.)
Srougi, Miguel; Cury, José (ed.)
Tanagho, Emil A.; McAninch, Jack
W.
Daniela Grechi
Anita Liberalesso Neri e Mônica S.
Yassuda (orgs.)
Bromberg, Maria Helena Pereira
Franco ... [et al.]
Anjula Vij
Roberto Martins Figueiredo
Marcelo Zugaib
159
3.4 Condições De Acesso Para Pessoas Com Deficiência E/ou Mobilidade Reduzida
A Escola Superior de Ciências, Saúde e Tecnologia Ltda têm uma preocupação especial
para com a Educação Inclusiva e busca atende-la a partir dos seguintes planos que
promovem acessibilidade e atendimento prioritário, imediato e diferenciado para a utilização,
com segurança e autonomia, total ou assistida:
O espaço pedagógico da instituição foi organizado de tal forma a possibilitar o acesso
facilitado aos portadores de necessidades especiais, estamos em andamento com a
colocação do elevador, nessa fase disponibilizamos de cadeira adaptada para subir escada
caso algum aluno com necessidade mobilidade reduzido. Contamos com sala de aula
ampla, Biblioteca, espaço de convivência, WC, sala de estudo e estacionamento, utilizando
para isto as orientações para a sinalização e outras providências previstas por legislações
específicas.
3.4.1. DOS DISPOSITIVOS, SISTEMAS E MEIOS DE COMUNICAÇÃO E INFORMAÇÃO,
SERVIÇOS DE TRADUTOR E INTÉRPRETE DA LÍNGUA BRASILEIRA DE SINAIS –
LIBRAS
Quando houver o ingresso de alunos portadores de necessidades especiais auditivas a
instituição contratará tradutor e intérprete da Língua de Sinais, além de telefone para
atender à suas necessidades.
Adquirirá para os portadores de necessidades especiais visuais, quando houver
necessidade, uma obra em braile para cada uma das disciplinas que compõem as matrizes
curriculares dos cursos oferecidos, além de um telefone público especial para atender as
suas necessidades.
160
Anexo I
Matriz Curricular do Curso de ENFERMAGEM 2015
CARGA HORÁRIA SEMESTRAL
Teórica
Práticas
Tota
l
Hora
Relógi
o
Anatomia Humana I
4
Citologia e Histologia
4
Aspectos Fundamentais da Assistência de 4
Enfermagem I
Ciências Sociais e filosofia aplicada a 2
enfermagem
Políticas Nacionais de Saúde
2
Exercício Profissional da Enfermagem
2
Psicologia Aplicada à Saúde
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
o
2 SEMESTRE
40
40
40
40
40
40
80
80
80
66,66
66,66
66,66
40
40
33,33
40
40
40
40
40
40
280
120
400
33,33
33,33
33,33
60
393,33
Anatomia II
4
Fisiologia
4
Microbiologia e imunologia
2
Semiologia I
4
Aspectos Fundamentais da Assistência de 2
Enfermagem II
Bases de Saúde Coletiva
2
Bioquímica
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
40
40
20
40
20
40
40
20
40
20
80
80
40
80
40
66,66
66,66
33,33
66,66
33,33
40
40
33,33
33,33
60
COMPONENTES CURRICULARES
CH
Semanal
1o SEMESTRE
40
40
161
SUBTOTAL
20
240
160
400
393,33
40
40
80
40
80
80
66,66
33,33
66,66
66,66
O
3 SEMESTRE
Embriologia e genética
4
Relacionamento Interpessoal e Terapêutico
2
Semiologia II
4
Aspectos Fundamentais da Assistência de 4
Enfermagem III
Patologia Humana
4
Parasitologia
2
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
20
o
4 SEMESTRE
Educação, prevenção e promoção da Saúde
da Criança e Adolescente
Educação, prevenção e promoção da Saúde
em Neonatologia
Farmacologia
Aspectos Fundamentais da Assistência de
Enfermagem IV
Nutrição e Dietética
Educação e Didática Aplicada a Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
5º SEMESTRE
Bioestatística e epidemiologia
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
na Saúde da Criança e Adolescente
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
do Idoso
Ensino Clínico na Assistência de Enfermagem
na saúde do Idoso
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
da Mulher
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem
na saúde da Mulher
Biossegurança Aplicada à Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
6o SEMESTRE
80
40
40
40
40
40
40
80
40
280
120
400
66,66
33,33
60
393,33
80
66,66
4
80
4
40
40
80
66,66
4
4
40
40
40
40
80
80
66,66
66,66
2
2
40
40
40
40
20
280
2
2
40
4
80
4
2
400
40
40
40
33,33
33,33
80
66,66
80
40
4
80
2
40
20
200
Assistência da Enfermagem à Saúde da 4
Gestante e Puérpera
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem à 4
Gestante e Puérpera
120
33,33
33,33
60
393,33
200
80
80
80
66,66
40
33,33
80
66,66
40
400
33,33
60
393,33
80
66,66
80
66,66
162
Educação, Prevenção e Promoção da Saúde
em Adulto
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem
em Neonatologia
Saúde mental
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
7o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência à Enfermagem
em Adulto
Assistência à Enfermagem em Centro
Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem
em Centro Cirúrgico e RPA
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem
em Saúde Mental
Assistência e Enfermagem em Clínica
Cirúrgica
Gerenciamento dos Serviços de Enfermagem
em Rede Básica de Saúde.
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
8o SEMESTRE
Ensino Clínico na Assistência á Enfermagem
em Clínica Cirúrgica
Assistência e Enfermagem em Urgência e
Emergência
Ensino Clínico em Urgência e Emergência
Assistência de enfermagem aos pacientes
Críticos e Semicríticos
Atendimento de Enfermagem Pré-hospitalar e
Homecare
Problemas Atuais de Bioética I
PI: Cidadania e Responsabilidade Social
SUBTOTAL
9° SEMESTRE
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar I
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica I
Problemas atuais de Bioética II
Disciplina optativa
4
80
4
80
2
2
40
40
20
240
4
2
80
66,66
80
66,66
40
40
160
400
33,33
33,33
60
393,33
80
80
66,66
40
33,33
40
4
80
80
66,66
4
80
80
66,66
2
40
40
33,33
4
80
80
66,66
20
160
240
400
60
393,33
80
80
66,66
80
66,66
40
40
33,33
4
4
80
2
4
40
40
80
66,66
4
40
40
80
66,66
2
40
40
20
200
33,33
60
393,33
200
400
200
200
2
2
40
40
40
40
33,33
33,33
163
Trabalho de Conclusão de Curso I (TCC)
SUBTOTAL
10º SEMESTRE
4
8
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem Hospitalar II
Estágio Supervisionado na Assistência de
Enfermagem na Rede Básica II
Assistência de Enfermagem à Saúde do 4
Trabalhador
Trabalho de Conclusão de Curso II (TCC)
4
SUBTOTAL
8
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
80
160
80
160
66,66
533,32
200
200
40
80
120
40
80
66,66
40
80
160
66,66
533,32
Carga Horária
Hora aula
Hora relógio
CH de disciplinas obrigatórias
CH de disciplinas práticas de campo
CH de Estágio Supervisionado
CH de Atividades Complementares
CH de PI: Cidadania e Responsabilidade Social
Carga Horária total de disciplinas (!)+(2) +(3)
Carga Horária total de disciplinas (1) +(2) +(3) +(4) +(5)
2160
1360
1800
1133
800
150
480
3733
4363
3520
4270
Disciplinas Optativas
Hora Aula Semestral
Libras
Linguagem e Produção
Informática Aplicada à Enfermagem
Auditoria em Saúde
Biofísica
Biologia celular e molecular
Assistência de Enfermagem Domiciliar
40
40
40
40
40
40
40
O conteúdo de Educação Ambiental será ofertado na disciplina de:
 Bases de Saúde Coletiva (2º semestre)
 Biossegurança Aplicada à Enfermagem (5º semestre)
3. O conteúdo de Direitos Humanos será ofertado na disciplina de:
 Ciências Sociais e filosofia aplicada a enfermagem (1º semestre)
 Exercício Profissional na Enfermagem (1º semestre)
4. O conteúdo de Relações étnico raciais será ofertado na disciplina de:
 Exercício Profissional da Enfermagem (1º semestre)
 Problemas Atuais de bioética I (8º semestre)
164
ObObservação:
O conteúdo de Educação Ambiental, Direitos, Humanos e relações étnico raciais serão ofertados
conforme mencionados nas disciplinas acima, porém, será realizado um link em várias disciplinas
ofertadas no curso de forma que cada docente trabalhe o conteúdo relativo a esse tema que estejam
ligados a disciplina que ministra. Esse link com as demais disciplinas poderá ser melhor visualizado
nas ementas das disciplinas.
165

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