V - Dadun
Transcrição
V - Dadun
« O / if4 é . -i;- ' " ‘" %4 • J ; S ' '■>'- - .. 1 i , \ -^ • . ■■>*t . . «0 ^4^ . ^V..- :»■> ' ■%.v ••• {f f' .; .w'' -* -Î ^•> '•f..v ■v-"\ J» '■ •' v:. K É SERMAM DA m PURISSIMA, C O N E IMMACULADA C E I Q A M DA SEMPRE VIRGEM M MAY A R I A DE D E O S , R A I N H A DOS A N J O S S E N H O R A D O C E O , E T E R R A ; EM SANTA ANNA. P R E G O U - O •-f-j O D O U T O R -'íií 3 M i H IE R O N IM O R I B E Y R O D E C A R V A L H O , Chantre da Sè de Coimbra, Anno 1671, EM C O I M B R A . C«m todas as Ucen^as n e c e ^ria f. •»rrj ' \ _¿ji> \ NaOfficinade RODRIGO DE C A R V A L H O CO U TIN H O , ImpreíTor da VniveríidadCí A nno KJ73 . A c tiv a de loao E n t u n e s mercador de livros, ,i I ....... _ ^ • . ‘ ; • ' r ÍJ'. t í; :v >■ • 'À H' '. ^V , * - Of e i r i r ; ' • •„ • ■ ,1 .' •■ ■ -: ■ ■ Ucohautemgemit lofiph virum , de quaitaim eßlefus^quivocaturChrifius^ Math. i. OQClCiCìO T e m p o cm q u c c o meiTaraó a f e r v c n tu ro zo s OS ièculos^ m ais rico o m u n d o ; m àis v ió to rio zo o oooyoù C e o j Qiais defpojado o lo fó r n o j cm q u e tiv e ra o íátis fa g a m o s d « g o s d o s A n jos^ remacetas C ftlráitdadesd os h o m e n s ; aiolcu rad os m aos A n jo s p rizo en sj ¿C agloria da m efm a D eid ad e au gm en to sjfo ya q u eilc in d iv iiìv c l, Se ligeiroinftance d a P u r iflìm a , San-, tiflira a .& Im m a c u ia d a C o n c e ig a ó de M ariaS en h o ra^ S c lin d a q u e o dia nos d à a celebridades nam a acham os no E v a n g e lh o d o d ia j porque da Sen h o ra fe d izem alì so feusceleftiaes d e fp o z o n o s ; M ayU : Se d o S e n h o r hnm anado fua in efiavcl C o n ce Ì 9 j 5 , ou naci- mento^ D g a n a n a tu s e fi:/ e fn s . O mais tu d o (a5 aicendencias , Se defcendencias dos P ro g e n ito re s do S e n h o r , íegu n d o |a C a rn e . tAbrAh(tmgenHÌT, Ißtat; aUtemg&HHtt Se f i n a l m e n t e M tem ge^ HHit fojeph. 'C om tudo nao fé pode dcfignar m elhor a Concei^am de Maria q na do Senhor j & pella do F ilho ave* i m o sd em ed ir,& conjc¿l:urar a dà 'MÁY:jyefHanAtiíiefi/e¡Hí, A quelleter63o,2V 4iJv/^^,nam sò m o d ra o S en h o rfìacid o ;o ias^in u lto mais o m oftra coRccbido. P o r eftc te r m o falou o An)o a S.lofeph,quando IhediiTe, que era do Spirito Santo, o q u e M aria tinha concebido no v e n c re r^ W i« eA Spi» ritH S atino ejf. Q u e aonde oseoipenhos fao do Spirito S a n to , ai conceigoens teoì equivalencias de nacimentoj & dado quc oS en h o r, Se iua bendita M ay cm luas C o n ^eigoens inefFaveis, nao foflem» inda nacidos ao m undo, crao ja na cidos aoC eo. E etn venera^oens da Immacu* ladaC onceigam de M aria, refere boje o Evangelifta no rcxco prefentc ieus progenitore! i mais com o coDcebidoido quc com o nacidos: declarando mais concei^ocns , do queosnaciinentos aporque dos quc Abraham geróu alfac^Sc qae lia c gcro.u a la c o b j Se ailìin dos mais com mais propriedade fc gera na Conceigam o F ilh o ,d o q u e o n aciniento ^pois na C oncei^aó recebe o fe r ^nonacim entoíábc a lu zo fer aaconceigao reccbido. Az Em , E m c b e g a n d o o E v a n g e lifta à C o n c e iç a ô d o S e n î i o r v a n a u o t e r . m o , q u e tr a z ia d e iîm a ,p o r q u e n â o dis, q u e M a r i a g e r o u a l e l a s , c o m o DOS m ais havia .dito* n r a s q u e lc f u s ñ aícco -d e M à r ia , D e c ju A tin m e ji Jefus. M u c ^ a à î d i l u í a s , p era: m o f tr a r asdiiF eren çis; E c ilo a s d iffe r e n ç is ,q f ô ê ila s d u a s G o n c e iç o é s d e C h r i l t ü j & d a S e a h o r a f o r â o im m acu lad as, Ôc i n Æ v e i s ; S casm ais m an ch ad as todas^ ' O E .v a n g e U lta S .M a th e u s c o n ta c ila G e n e a lo g ia d e c e n d o , c o m o d cicen d en ciaj p o rq u e v cm d e  b ra h â o a th e G h r if to .S . L u c a s a c o n c a Ib b in d o jc d m o afc e n d e n cia ;p o r q u e c o m e ç a d e C h r ii t o a th e A d a o ;D e - c e h u in , o u c ro io b c i h û c o n c a o q u c D e o s d e c e o fazen d o fle h o m e m ; o u c ro c o n ta o q u e o h o m e m fo b io fic a n d o D e o ii E h e a iîia ij q u e e m gen ealo g iàs tu d o T á o a íc e n d en c ia S f & dcÎCcndehcias ; tu d o ' a ltib a ix o s; n ç m h a r u i l ic o , q u e n â o ja £ te h u m a v o e n g o R e g io , n e m r e g i o » .queic I h e n â o c ^ n te h u m a v o r u f tic o . S . M a r c o s .c h a m b u a f u a i â g f a d a h i i to ria , E « ftiT g elh o :-/to ii« jw S a n ^ i Evàngeit) If¡H X^hrifit: S . M a th e u s c h a m a lh e ' liv ro d a g c ra ç a o ; L tb er ^tnerationis', & n â o I h c c h a m a E v â g e lh o jp o rq u e in d a q e lc re v ia v c rd a d csv Q a i& n à o itra r^ v o iT a sG e n e a lo giàs Tiáf) lâ o E v in g e lh ô s ^ ô c 'q lâ o a s v o iT asarv areâ fabulozas^ & q u c h a n e lla s m u iio s d a q u e U e s g a J io s ,q u e c h a m á o la d r o é s ,o u la d r o e n íin h - '’s . E l e n d o q u e lo n o p r ir a e i r o C a piitulo, n a o eoa codo, t r a t a o E v a a . g e liila da g e ra ç a m d c C h rifto .c o ra tu d o a c o d o o liv r o , ch am aliv ro d a g e r a ç à o , p o r q u e e m to d o o livro traca das acçoes d e C h r if to ; 6cco. m o c a d a h ü fq a filh o delu aso b ias, & ‘aGÇoesj c o m o r o d o o 'liv r ô h e d c acço en s d e C h r illo , cckio olivro h e d a g e r a ç a o ácC hú^o-^L ibergenerationis lejn Chrifii. N o m e a prir o e ir o a D a v id q aA brah âo .len d o A b i-a h à o jp rin n e iro q u eD a v id : Fiíi¡ D avidfiU i t o n a o g o v e r n a r a a p e n a d o Evatig e lifta , d ifleram os q u e fixera maior cL lim açaodo re g io , q u e d o iagradcj d o re g io em O iv id ;^ qu ed o fag rad o , ficiao co em A braháo^m asguis-m oít r a r q u e t a l v e sa D e o s osprim eiros fâo-os d e rra d e iro si ô c o sd erra d ei. ro s fâo os p r im e ir o s , conform e a q u illo d a S ab e d o ria encarnada, E r n n tn o v ijfim ip rm iy (S p rim iHovijfi«#/. D e m a is q u e c o m o n e f ta p u riiîira a C o n c e iç â o da Senhorafe p e rv e rte o a nacu rcza, & triûph^u d a n a t u r e z a a g r a ç a ; n ju d o u ta m b é o E v a n g e lif ta a o r d c m d an atu reza, n o m e a n d o p rim e iro o q u e era dei'rad eiro: c h a m a n d o a o S e n h o rft I h o d e D a v id p iiu ìc irò : 'i i / i y D W i ÔCdepoes d e A b ra h â o , Filit A b u * ham . N o m e a .3 Îe o s irm â o s dejii* áx%Jacob¿enuit Iu d A r» y^frátres ejat, liâ o p o r p ro g e n ito re s , q u e o nao f o ra o j m as p o r P rin c ip e s, 6c ca» b e ç a s *das trib u s , na.*) n o se n tre , g o a a (ìlsucios o E v a n g d ifta ,p o r* q u e jv lg o u , q u e p o r P rin c ip e s m irec iào relp eito s. T a c a b e in fas m cn g íío de Z a ra m , ................ .................... da Co72cei§ao. 3 quc naó f o v a f c e n d c n tc d o S e n h o r , q u e d c rp rca o u as p u r p m a s , por s ó p o r q tr a b a l h o u p c U o i e r; q efìas l o g r a r as priloens ; jolg^indo p o r n a o m e n o r eplr;am lo g io Ter fer em fo ra ó a sb rig a s,q u e n o m a te iT io v e n e m fig fimui- ra p re z o p o r C h n i l o , q u c p ro g e tre te v e c ó P h a v é s ; a iiT o atiro u o l a gar da m aó . co rn o e m iaudagoens n ito r d e C h r if to ; S o m e n te a D a v id , & d u as vcdasluzcsdo m u n d o , q u e haja via ^& 2 C s,o n o m e a R e y : Ie¡fe autem gc~ G om oem aclam agóes de v ito n a j Sc n tttiX yi* vid R eg tm :D a vid a u tem Kex c o m o le n o m e a P h a r é s ,q u e fo y ac genuit SaloMcnem. F o i g e ra d o R e y , cen d e n te, aÌTj i e m o i e r , fc n o m e a c o m o íe nafceíTe D a v id d o v e n tre Z :ìra 6 ,p o rq u e tra b a lh o u peli® le r: igaaisp re m io s re lp o n d e m ia c sin ren R e y , q u e c o m o h a m fan tes, q u e to s.q u c a o b e fF e ito sja h u m â p ru d c n d o s v e n tre s m a te rn o s n aícen i vate d e lib e r^ -ç a-o ,q------u e a-----------------h ù a e x e c u ç aro o e n s , a íÍim D a v id d o v e n tr e faven tu ro za : a h u m a n im o a p o ita - hifí P rin c ip e . B e m c o m o n o G é d o , q u e a huna a n im o v iito r io - nesis fe dis: q u e Ja c o b g e ro u a J b z e p h na v e lh ic c ,é c afììin c o m o 10 . R c f o lu to h ia D a v id p c r a o d e f a J o z e p h fahio d o m a te rn o v e n tre fio co m o G i g a n t e , a q u e m S n u l c o m m id u r e z a ,S c o b ra s d c ju f to i R e y c h e m o u r a p a z ., P ueresy m as a ffim fiih io D a v id c o m m a g c íla d e , c o m o u v ifíe ta ó ap p 'ftad o , & o v if ècacço en sdeR ey . f e ta ó ra ío lu to v a r io u o t e r m o , & G e r o u D a v i d a S a la m a o d a q u c h p r e e u n to u d e q u e g ê r a ç a ô , & p r o la ,q u e f o y d e V n a s E x e a a u A f m t iapiá e ra aq u e lle m a n c e b o , D i ^«4 V rU . P o r q u e fe le sB e rra b e rr v o lta d o d e g n a d e n o m e , p o r com prchend^ifaíio viífcoriozo com . a c a b e ç a d o da n o a d u lte rio : a q u e f o y , d is , d e G Í2a n t e n í m á o , & f a z a c l l e a m e i V r ia s , p o r q u e j a o n a ó e r a j q u o roa p e r g u n tá i D a c¡ ua progemees‘6 n am te n d e s e m v o flo d o m m io a C o m o m e fm o d e c o ro , q u e n a ó c f t á e r a v o íía fidchdade. refp eito tra c o u a D a v id , q u a n d o N o m e a a d u lte ra a m á y d e S alaso m e n te re fo lu to a o dcfafio ; 6c m a o j p o r a ta lh a r os b río s d o filUo q u a n d o ja v ió to rio z o delle j n a ó fa n o s d e fm a n c h o s d a m á y ;K > r a o a z e n d o d iffe re n ç a e n tr e h u m a n ig ra n d e z a d e S a la m a ó a v iz o s,o C m o a p o fta d o , £c h u m a n im o v i fo ra o i fuá fa jc d o ria ad v ercen ffcoriozo. T a m b e m fe fas m e n cías. c ara d e Z a r a m , p o r q u e c o m o P a fía o E v a n g e lifta tre s R ^ y ìs vio q u e Ih e a ta ra ó a o ia o oa p u rp ro g e n ito re s- d o S e n h o r e m filen«. p u ra d e h u m lifta ó e n c a rn a d o , cío ^ £c c o m o e lle s tre s P n n d e ix o u a p c rtc D Ç a ô , & re n u n c io u c ip e sfiq u e in P r o q u e V05 a p u r p u ra j retiv o u a m a o , 6 c dei- a ffc ¿ ta is re g io s ,o s p o d e is fu r ta r p c x o u paúkr a P h a r é s ; o u J u z e p h , r a a s v o f lk s a r v o r e s , q u c n i o L y a n . ^ ^ í gelií^ji g tlif ta 708 v ira c o m C T ibai'gosjnern itr à r c ( ìlte n c ia s ,n e m rep arareis aU g a n s d e v ò iT ìo fa n ^ u e , p«:>r.]uc ju lg i i s q u s o P a n ic o ,i E c h i o p ic o , 6c j-lc b ra ic o ie a f o g i , & p u rg n n j re ¿ io . D o s P r o g e n ito r c i d e S e n h o f , q u e r e f e r c o E v a n g c liila , o s m a ij f )r»6 p e r v c r ib s , p e c c a d o rc a , & i j j l a t r a s j r n i s o s p r o x tm o s ,f ic itn m iJ ia to s f o r a ó ju f t’o ijp o r i^ u c q u c r D e o s q u c a nolTa v ilin h a n 9 a feja c o n a j u i l i j a j & d a m ju ili^ a te a h a * n io s to d a a d ifta n c ia : H : a le tra d o E v a n g e lh o : C in d ia q u « a S c n h o r i fo y p re v e n id a d a g r a y a , & d e ta n ta> g ’- a j i t ch e a nos fcrà f a c ii, 6c f o n c v a lia p e r a a m c f m a g r a ^ a . A V E M A R I A , h ta d a f r o n te jC o iw o p r a ja da armai, d a n d c p e ra o stn a is fo rc e sc o m b a te s, fC baterías m ais rijas fizeircfcus alo* ja m e m o s o a r o o r ; ra ig a u co m mo* d e r a ja m , 8c avarez-is a b o c a , que fc pjirecia a p u rp u ra d e hu m a roza q u a n d o in clu ía no s c a rc c ic s , & ef. c a c c s a s d e ic u b o ta ó .. V e f tto de c a rm e fia i os labiosj e n c a rn o u o r o f to ; p u rp u rifo u as faces j tir o u d a v a len cia.d o s hoai. b ro s a firm e z a do» b a 9 o s , q u e con. q u if ta v io m a r f i n s .á : ultrajaváa d a b a f t r o s j a codas as m ais parces d o c o rp o p ro m p c o s , òc valente? fabfidios ; dedufio, d o alcnco dos b ra g o s a po litica , & fid^lga das m à o s ,d e f t a s d iriv o u a d elg adela, a rg u c ia , S cdehcadeia dos dedos i Se a flc n to u coda e fta a rtific io z a , & ra o b re obrigada, ingrata offen- cio n al m a ch in a (I^bre duas vitáis deo ao Senhor em Adam a na- b a fc s, 5c b e m anim adas colum nas, tu r c z a h u m a n a © brigada n o s d o c o m tais p erfeig o cn s n o p u ro , 2c te s d a lm a .n a s d c lin e a jo é s & p e rn o can d ido , q u e n o c a n d iio ef^ fei^ocD s d o c o r p o , q u e o rg a n iz o u q u e c ia 6 S o is ,6 c n o p u r o le cfraeci* d o b a rro D a m a fc e n o ; o lh ai c o m aóasn cv es. a tte ìi^ o e n i às valencias d e fte ani* . ’ E p e ra q u c a c fta o b r a n a o faim a d o q a a d r ò , ain d a q u e feja c o n taiTefpiricu re fp iro u lh e na face iait r a a l h a n e z i d e ra c u c f tillo , p e ra m o rta is a le n to s , 8c d a n d o novas r e r e s as m ás c o rrc íp o n d e n c ia s d o I u z e s ,& fegunda m á o a c fte Q^iah o m e tn a ta n ta s o b iig a ^ ^ ic n s, c m d r o , fe m c o u d e rozas as faces \ & q u e o p o t D c o 8 ,a b r io n o m ais a lto dejjtfm ins a f r o n te d e ru b in s a bod u a s r a b a d a s , & rad ian tes jtncU a*, ca ; {c o s b c i^ o s d e c ra v o s , & a tod o n d c a Ü b n ia n d o íc n i fer v iíla v ific d o o corpwj fp arfian ev es. P a g o u o tu d o a a lc n a .D o ü s iu z c n tc s o lh o S jd ih o rneen lúas o b rig a ^ o e n s co m of* ^ o ,e m d e íá fio s,& e m u ia jo e s das cí" fe n ía s , q u e fe d irív a raó aos filhos,& irc lla sj c o m o a ta la y a s,d o n d e fizeíle Ce c h a m a o rig is a l c u lp a , o u origi* o lp iric ó fim inellasf:)bi'e a v ig ia , 5c nal m a c u la ; d e q u e tc v e a S enhora c u ílo d ia d o m a is c o rp o : & n a vifi* iz e n g o c n S jp o rq u e n a q u e llc in ila ii(ih a n ja d c íT e so lh o se íp a lro o u a d iitc > e Q íq u c p o d ia v ira c u lp a , íe a n ndpou S D a Comeif^d. j ticip'^u agraes; com a qual nsmpo- porque Tempre ha Iiutt*» quc de rcfidir aquella culpa. A msynr 'ixrdlencm qoe ach^t Ouvequememtempos mais ei- neftepui'iiiimorr’yfteriò,iaoi'sfe'js euros diiTe, ,que no primeiro inf- cncontros’j & a'»s cncomros chatante contrahira a Senhoi'a a ma- raainos nói excellenciasi" Si: porj cula, mas logo no fegundo a fan- que as exccHencias do logcico, iaó tificara ’Deos j corno ié correndo as contradigoens do emulo : peli « oDemoñioj£c juntatnente D p o s , excellcncius,pellas grandezas . & hum a capti^ar, outro a libertar a pellos títulos fe ^concraó as couVirgem; podelTechegar primeiro zas, 6c fe cnvejaó osfogeitos. O quc Deos o demonio i bem corno encontro quc fe fas a hum elogio, OS dous difcipulos correndo à'Ie- ahumcitulo,hc opreciofo do olopultura do Senhor ; Ioaó por mais gio*heoiubìimedo titulo, mo^ochegou primeiroíquePedro. PuxcraÓaoSenhor o titulo;real ftAcncfmiteitimBaro. Poremnam naCruz,& dislogojo amado, que pojeaqui adiantarfe oDiabo,por- oSenhor inclinou a Cabera ,£ í mquejá là citava D eo sj que occupa clìnatocapitc. _A inclinaganida ca todo olugar por immenlo, fic naó b e ^ foy accita^am do titulo , Se fépodeniover de huma pera oucra aceitando efte titulo no monte de MirtCjporimoiLidavcl ; que o nam íua Cruz 9 o reculou no dezerto, lecnenosnaprezen^a, que na de- ficdccIinouasaclaroa^oensdeR-ey, ibcmjam. Tcve cfte immacula- fogindopera hum monte. m domyllerio emtempos ja pallados montemipfefilas.^ E porque oaceialguma contradigao *6c alg\ins en- ta na C ruz, Se nao o admitce nn ^decontrt>s ; mas ja fao poucos eíTes zcrto? Porque no deferto Iho jofcncontros, £c nao he pública, mas fereciá todos, IlU argohaminer, diz, occulta a contradi^aó. C afe ibis quetodosat uelles homens Ihe da* fogeito prendado, na5 vos ha de vam q ííc u o^poretn noCalvari-* faítafhunacmulto.que vosencon« encontrai'aóotitulomuitcs,Se eltrcjneín hum gozo , ou caóíinho, íésosmais labios,6c|principes. Di' que vos hdre. C i foy a,Santa ludith xemnt erg» PtUto P^nufices : noU ]crf' beo) diffipulada.&fingida, veríc RexjHdeorum\fed^HUipfedixú coro o Principe Olofernes, dizen- Rex /«w /«¿íom?» : allí aceita o titudo,quelheentregaria’a Gidade de lo,onde,lhoencontra6; jcntair* ha BctuUaemboa paz, le íéguiíle íéu tituloadnaittido, quandotitulo enconíélfeOj&queoincroJuíTria nel- csntradojSc quando he enconf'a' UfemrefífÍ:enciaalg'jma,dvtalíiio- d") doslabios , cntáD Ihe dà o S¿* ¿oq^ic nem hjm caoilnho Ihc la- nhorosbeneplacitos^ tndmMo C.r áX3im.Etnonl4 trAbit^wluHus cttnis pitey £c naquclìasii\clina9ocm;deu fimrníe, Nenhüiu dis, Ihc ladrará, oscoofcatimeotos, & füiaó {as con■■ ■ iradijoeos traJiçD cn ç as galas d o n o m e; & o s e n c o iitr o s a s g io r ia s d o c itu lo . E q u e m vai a e n c o n tta r h u m a v e r d a d c , ta l vcs a c o n firm a j S c n a ó e n c o n tra a v c r d a d e , m as encon« traiTe a iììm e f m o ; am b as as c o u iìs v e d e nos e n c o n tro s , q u e os fa rifc^s o p p u fe ra ô ao R e a l titu lo j p o r q u e P ila to s rè lp o n d e o . fcn> c lc r c jì n a ó o r i f . c o 5 5 c n o p rin n e iro ,/m ^ /# , a ffirm a , ÔC n o reg u n d o /cr/> ^ , o confiravd. H i a ó a e n c o n t r a r ,5c f o r a ó a c o n f ir “ l ïia r o t i t u l o . E q u e re n d o e n c o n tra r a v e rd a d e d o t i t u l o , le e n c o n tra ra ó aiÌi m e lm o s ,p o r q u e a rezaó q u e tr a f ia ó p o r f i; fa fia ó c o n triifi: p o r q u e q u e re n d ;) m o f tr a r q u e g S e n h o r n ì i 6 e r a R c y ,d e iì a ó q u e ^ l l e d ifie ra q u c o e r a , in a s q u e e lle o n a ó e r a . O h c e g u e ir a !o h c n le io ! o h c o n tr a d iç a ô evidente/* S e elle diz q u e h e R e y , R e y h e jto d a a c e r te z a , ê c t o da a v e rd id c d o dico e ftà n o S e n h o r , q u e o d i s : Sc m ais c e r ta h c a c o ü z a p e llo S e n h o r a d iz e r , d o q u e p o r e lla o ier : in d a m ais h e R c y p o r e l l e o d i z e r , do q n e p o r elle o le r. P e r a o s D iic ip u lo s fiib erem o r n a - C h r iilo .p o r q u e d e z ia ô q u c e r a R e y S c q u e n a ó e r a R e y j q u e o n aó era, p o r q u e iilo v in h a ò pct-fuadir a Pi. ^ t o s ì N o li fenherà R exlndeoram : o e n a ,p ò rq u e d e z ia ó q u e elle difiera, qucocr& ', S a d ^ n ia ip fe d ix itR e x jm /W < ftfr»;#íjS cam reenconiravaóaíli m e im o s, p o rq u e d e z ia ò q u e o era,Se q u e o n a ò era. A m ais c e le b re , & ia lu b re fonte, q u e p a re e c n o m u n d o o u v e , füy « q u e lla q u e ia h io d a p e d r a ,e m que fe fig u ra v a C h n f t o , Sclevavaó os f ilh o s d e lf r a e l n o 'e x e r c ic o , quaad o m a rc h av aó p e llo d e z e rto , pois a e fta fo n te c h a m o u D a v id a da co n ttiià içA Ô ’ Adaq;*as contradiBop o rq u e ali o p o v o incredulo e n c o n tro u a M o y le s j & Moyjes e m p a r te a D e o s ;p o r q u e .inandan. d o lh e D e o s d a r vozes á p e d ra , X#^¡HiminiAdpetram\ elle deii golpes, 6c rep etidos g o lp es j fíz-cw/zír Ucem, O u v e c ita fo n te p o r fera m a is ju c u n d a .d e fe r a m a is tn c o n tr a d a .N a 'a g o a fefig n jfica a graça, a fiÌm o m o itr o u o S e n h o r , q u e pe* d in d o à S a m a rita n a a g o a , Ihe difl'e Ih e d a ria m e lh o r a g o a , & q u eb e b c n d o a ,n à o tiv e f le p ia is fede. m ior no Reyno do Ceo , nao per- bt¡feritexa^fta,(jHí%megedAhoei^tm guniáraó ao Senhor, queni era o fitietitert^m. Eitagraga pois da Semaior,renaóqucmtinhá elle pera nhora no primeiro inftance delua fique o era: Qjtit putas mAiore^ in vida ,foy encontrada gra^a, por Re^no C d o rn m ; julgaraó, que mais iflo a mais' fuberana gra§a; porque cerco era fer o maior , quera o Se- osfeus encontros, íaó as fuas glo* nhordifleflTe,queoer3 j d ) q quem rias^Sc por encontrada, he a mai5 o era,níIÍ que eíles Pontífices jé enaclamada gra^a. concriraó aflimclmos, quercndo Eltavabuincegonaeftrada',que encontrar a verdade do Reyno de guiavaperalericó , pos onde o Se* d Itoi' î)a Oenceiçam, n b o re n ta m paflava.*& b rad av a afCíífí: Fíü D a v id miferere w « : reprc henderaónoosque hiaó diantc,pcra que calaire;tnas elle cntaó,6c por iflo mefmo.bradou mais ; M u lte rua^is eUmA^at.PfUDavid mijèrcra wi/,athc ali dco vozcs, 6c depois de encon trado dava brado^: dantcs falava; bradou,camo o cncontrarao; At Hit maito mágis cXiimabAt. Havozcsqucprevaleccm contra as rczoens:Scha rezocs que prevale ceincontra as vozcs; & havozesquc alentaoas rczoés;dcharczccsqueeÌ forgao as vozes. Na morte do Senhorcontraas rczoés prcvalecerao as vozcs; a$ rezoés moftravào,quc niodeviamorrera innocencia: mas prevalccerao as vozes contra cftas xtzotmJnvAUfcebdnt,à\s o Evangeliila, y<)C€s cori* A b ra d o s ,& a gri* lo s, Se n a o a rezo en s le le v o u eitst m o rc e .P re v a le c e i'á o a s re z o c ss c o n ' tra a s v o z C 5 n Q ju iio d a c u lp a ,Q u e ie impó? a in n o c e n te , Se c a ílá S u z tn a , p o r q a e p o r m a is q u e b r a d à r à o o s d o us acu fad o resjS tlafcivos velhos;£Ar* d^m averH nt, .-c5 tu d o ali das rczo csficaraó v encidas as v o z e s ,8 c nadA p 'jd e ra ó c o n tra os ex e m p lo s d e S uzana,os b ra d o sd o sa c u ià d o re s . C o m tu d o na im m a c u la d a C o n cei§-^6 da S e n h o ra a m ig a m e n te fe c o n fe d c rá ra ó asreso S sco m as vozes as-rczoens p crftjad cm i 8c co venccm o m y ile n 'o :a s v o 7 ^S o aclam a6 . A* clam aóno o C e o , a te r r a : a Ig reja C atholica.o R e y n o ,c p m o p a tr o c i n io ,q nelle c o m a ,a s V n iv e rfid a d e s , ^ m o s iu r a m é to s ,q d d lc ta z e m ;,c c - 7 Ic b râ o n o ôs c fc rito re s c o ta n to sH v r o s ,a s c a d e ira s ,o s p u lp ito « ,a s C id a d e s, as p o rta s d a s C id a d c s .c fc rc v c n d o em fi o a u g u f to titu lo , 8c g ìo rio fo tr o p h é e d a im m àcu lad a C o n c e iç a m da S e n h o ra . E c u id o q u c n é ja te m o s e n c ó tro s, & q u e fò p o r b r io fe n á o r c tr a iá o a lr g u n s. O s ia b io s ,& ju iz o s g ran d es, OS án im o s reg io s fe v ir a ô ,& c o n h e ce ra ó , q u e fe a fa ftà raó a lg û ta n to d i reza6 ;ain d a aifim te m m aó em q u a to p o d etn rn ao p o rq affi o fin ta o ;m a i p o rq ju lg a ó ,q u e a m Ihe c o n v c m ; a tte n ta ó m aisao d e c ò ro , q iie a o v e r d ad e iro . E ftav ah C ta a talay a c o m o « o lh o s n o s c a m in h o s , q u a n d o I o a b d a v a b a ta lh a a A b ià la ó ; & diÌTe 4 D a v id , q v in h a fô m en t« c o rre d o h û r ò ld a d o ,& D a v id diiTe. S i joint » « « ri« /,q u e í c o n ü c i o v in h a sò ,rra z ia b o a n o v a. T o r n a 'a a ta la y a , Scldix a D a v i d , q u e v e m c o rre n d o o u tro .S c d is D a y id , E iià m honm efi «arwiw/jq ta ó b é tra z ia b o a n ova. E n * c o n tro u fe affi m e lm p a q u i D a v id diiì'e de p r im c ir o , q u c o n u d o trafia b o a n o v a .p o rq u e v in h a sò: St folus efi hènns f/f n»nff/fr,ii c o tù o depois conC to u , q u e n a ó v in h a ^ ó , p o is a atàlay a. d c rc o b rio o u tro ,h a v ia d e d i z e r , q u c n a o tra G a b o a n o v a ;p o is a r e z a ó d a b o a n o v a ,e r a v ir s è ;S c c o n fta v a jà q n a ó v in h a s ò ;c o m tu d o naó rc tr a to u D a v id o d ito , an te s e n c o n tro u a v e z a ó d e U e . O s g ra n d es d ifficu lto fam ence re tra ta 6 ,o q hCÆ v ezd ize fn : a n te s c n c ó trà ra ó a r e z a ó , d o q u e r e tra re m o d ito . D iz ia ó alg u n s n aq u e lle s te m p o s ( q u e jà h o je n a m B h a v e rà I Sernfao h a v c r à q u e n i o d ig a ) q u e a S e - lad a? P o is 'n e m c o m a v if ta d a D i' n b o r a n a ó parçcia cojiCebida icm vina face, nem com a íbbcrana gra. m a c u la , p .jrq u c a Îg rc ja lh è n ao de- 9a pode morar delico. ^ . Digo que dicav a fefta. D e d ic o u lh e a Îg reja foraó 110Senhor ¡de amante Texcel. ■feita, ç o iifig rp u lh e ^ceieb rid ad e: foSjqucquemamaathé no fegiiro g t i e f e ie g n e / r e t r a c a r ‘;0 dico: m as teme^athe nasiegurangas imagina an ees h a ô d e en co n ti'ijr a re z a m ,q u e riícos.Coino fe a Seahora naó^(r e tr a t a r 9 d ito . ; ; Eiv.eíÍe fegura ng gra9a, inda Ihe N ¿ n . lìJs falca a e ile d ifcu rfo applicpu a viíta, porque teme ,aon* t e x to do* E oV iigelha. p re z e n te ; de fe naó teme, o amanee. p o r q u e n c l b fé faz m e n ç im , d s .Goulamfallivel he', que le nara Z a ra m ,? S iC P n a rè ì, q u e n o a l a t e r ha de perder hum élcolhido ; porn a YCiiye. c p a te n d e ta o aitiS os a quchiem Deos búa v«ncade eíE* fereno p r o g c n ic ó re s -d o S c n h ^ r j caz ,ÓC hum [decreto abfjluto de o a th é la n ç i r f o r a h u iu a m à i , o q u e falvar; £c hum dosi.iipofíiv'eib'he n a ò fo y »com 'ìlau d A n d o a l u z , & fruítarfeere Daos hu:ü abfolato de ac la n n a n d >a,vi¿koriaj ôc a p u r p u creto;Schuma;effijazvontade,Goin ra , q is Ih s a ta rà ó na ala ó ^ m as tudo vindoo S^nlior a fallar da e m p e ìih o u le de m 'aneira o irin a ó períegui^am, qne háverá'nos dias P h a r è s , q u e f a z e n J j re tra h ir a ulcimos; dis que perigaraóos efco* m a ó a ^ a r a a i j í a b i o , p r im e ir o j & Ihidos, I t A H t t n e r h r c m in d H ca n ía r, n js .e n c o n :ro s fe c e le b ro u mais a f i ji e r i p o tefi,« tU > n e le ¿ }i, mas accrcfvió t jria ,q j 2 fo y poi* e n c :>ncrada g l o ca, f i ji s r i p o te ji, fe lifo pod e íér. Qiie r io z ijò c p a r o a n c r o v c r f a , ju c u o d a . he omefmo, que nam pode 1er; S e rV e m á p u riiìi n i ,G 5 ceiçaô d a S s pois íe naó pod c fcr; S i fieripotefi\ n h o r a p j r triu .-n p h Js c d e s c n c o ii. cómo inoftra quepoderáfer, t r a s ; 5 c e i i Ì ì c o n c ra d iç o ss p 3 f g lo - erraren» ¿ n d w A 4 t » r eti<xm ele^t?(\\xt\ • riasic{i-asr.e(iiteticia!¡: p ó rg a la s. \ Q ft fie r it p d t e if, he vozda fabedoria; É ío y c a lo .p m ,-) 2fth^ d o S s n h o r que julgi as coufas, comocmá çon cra cile9enco!U -fos, q u e a duas lá:0,aqueile‘/« erro*ré¿ndt*ca¡tsr eti/tm a n c h o ra s a ta lh o u i l l a m a c u la ; & e le ñ y . Sao rcccios do ampr, que à cncr<ida d o o rig in a i p ò s d o u s im 1ent e das co uIas, co ma fe Ih ci repre pedi n e m o s n a a lm a d a S c n h o ra ; zenca-m, Se fcthe no feguroastec a J a q u a l dclles à m acu la to ta l ef- mc,íbbre a íábedoria a fuas at alaias,; tp iv o ; p o rq u e a q v e z e r v o u n a g r a - 6c dali ve com feguran^a as coufaSi, ç a de luii a d o p ç a m ; 3c na v ifta d e deCe a fuas, monadas oamor.ícdíi' lüa*fucô;;ÔC nciii n e ita face , neca ii ¡as devilá-com temores. n a q u e lla g r a ç a p o d e e fta rm a c u la . N i quillo que muitoama, uuiiE p e ra q tie d aas a n c h o r a s , ie baf- caledápor leguro oamor. ííA'/i/‘ ttìv a e llu r a S s n h o r a a h u m a a v in c u - t4t/fsfner&, ¿elia 9 Senhor, a urrs 5 D a C on ceifa d . p a d me ip fu w , fe me pu 4o»ec eaf «pere compleànt. ' Como affi MFcmnaCruz, tudo levarci apó«mim, aquifala com|duvidasdefua Cr\}ZiSiexAltatusfHero, femepuferemnaCruz: enà cutro lugar fala da Cruz com toda a certeza j Ecce Senhor? Sabemos-que eftà vofía moradatSodiftaotc daterra/que dizcmosMathamaticos, quefedclafelan^arhuma pedra, chegarà à terra em quinhentos annos, fendo AfeendimMi ìeroJoljfihAm, ^ fiU tís h o m intitrAdetttr-íiderfítifi^endam’. H i* m o s a H ie ru ia lc m , & a h i m e p o r a o n a C r u z j a l i d i s j e m e p u z e r e m na C ru z : aqui d is , p o rm c h a ó n a C x u z :. aqui fala co m c e r te z a ; ali c ò m (b a ib rasd e d u v id a . P o r q u e ali falav a c o n io a m a n te j pois dezta lev aria apos fi to d o s 08 c o ra ^ o e n s ; 8c t o do o am or,- 5» exéliA tm fn e r» a térrA^ omnia tTAhat» Ad m e fpfitm y .p o r iiTo aonde fala c o rn o fab io v e a C r u z c o iiie g u r a n g a s d e a lo g r a r , n ias-a oftde co rn o a m a n te , ahi p a re c e a ve co m d u v id a s , te m e n d o nas ieg u ran d a so fp e v ig o s, p o rq u e q u a n d o fahio, v e as c o u z a s , co rn o ellas em il faó y q u a n d o a m a n te , c o rn o I h a s p r o p o e m o a m o r , q u e Tempre n o fe g u ro te m e . S e n o cerco recea. N c m só re m e n o fe g u ro o am o r, m as parece q u e n ò im p o ilìv e l te m e. D e lib e rà ra o os B gbilonicos le v a n ta r h u m a to r r e q u e f c a rifta lle c o m o .C e o , Sc’d o n d e Je p u z c ile m à fala co ra os a f tr o s , &: tiv eflem c o iiv e rià ia o , & c o m e rc io s co m as cftrellas: FacÌAmus tHrrem,cnj»s cul^ menpertingAt adcAlum '. d cce p e o s i o g o , & c o n fu n d e as lin g o as, 6c dis ler affi n ccefl'ario , p e r q u e de o u tro m o d o a th e n a o c fteirtiar a o b r a ,n a o h á d d c d e f iñ ir d a e m p r e ià. ‘N on defíjhnt ÀevgitatiomhHs Íhís, tá o a rre b a ta d o feu m o v im e n to ,jq u e q u a n to m ais fe c h e g a ao c e n tr o , ta n to m ais im pecuoza le /n o v e ^ óc f o io q u e d if le o p ro p h e ta , mHmpofuifii refugtHvt iH um \ non agçfdef Ad te ntA litm , ^ fla g ellu m non Appr«pin^ttA(»t tAbernACuh íííéjE ftais S e n h o r m u ia lc o ,6 c d e to d o o a ía lt o l i v r e , & d e c o d o o c a z o ize n to : p o is íe a p e d r a ,d c íc e n d o co m co d o o im p e ro , g a fta ria q u in h e n to s a n n o s , quan co s m ais annos ga!*» ta ria o h o rn e ra fo b in d c , & aíTi eí*. c a ç am en teco m eiT aria a cm preza» q u a n d o j à d c ix a ria a vida. T u d o a f f i m h e : raas aco raetiáo * I h e o s h o m e n s f u a tn o ra d a . leu do<» m i d l i o , e m q u e fe fig u ra v a a S e •n h o ra \ & le v a n ta fe d e a m a n te , & d e a n ia n te ir td o ,6c n a jro a y o r leg u ‘ra n ç a p a re c e q u e ic m c rifcos, & e fta n d o b e m le g u r o fe m o ftra c o m o duvidf)Z0. S ^ u r a tin h a fuá b e n d ita m á y n a q u clla a n c h o ra d a D iv in a g ra ç a c o n tra a o rig in a l m ac u ia , m as c o m o eftava: d e íla S en h o ra em e x tr e m o a m a n te , Ih é la n ç a , & applica fegunda a n c h o ra , à d e lu a v illa ; p o c m n a à fa c e , per a l h c c f to r v a r a c u lp a j 5c a ffia e íto rv a na fa c e , c o m o íe jà n a o e f tivera to ta ím e m e im pedida n a g ra ç a . T o d a s as c au telas p oem q u a n d o a m a n t e , c o m o je ali nu n ca le c o n Bz íid c ra 'fid e rlra fc g a ro ^ te m c o iT io ra b io c o * 6 c ‘ o u tra ap p lic o u - a fa v o re s-da d a i as co n fi in ^ a s , & c o n io a m a n te E f p a z a , aonde: ie.p u b licav a aman. p o c m to d a s a s c a ijte la s ;c o n io am an t e ; p o r q u e .a q u i n ? a i b a lta s m a ó ; t e n a ó ie c o n te n ta c o m .o q u c b a ila , ' q u c b a ila ; mns b a ila a m aó quc m asa'pplica 0 q u c foÉJcja; p o r q u c a o fobeja : o q u e Inaila a D c o s erea m a n tc n a ó b a ila o q u e b a ila ,m a s a d o r , n a ó - b a ila a D e o s araan.ió b a ila o q u e f o b e ja .B o m lu g à r c lte . S e g u ra e i h y a a S en h o ra da c a p o u a q u e n lc v a n c ü u .e íle a iru o rm a c u la na gi:a 9 a ; 6c feg u ra' efta.p to . Q _ian d o m ais e n tr a d o o S e va ta m b e m n a v iila jira a s com o o n h o r nos a m o re s d e iua E i p o l a , & S e n h o r c ila va d e ila , S e n h o ra em q u a n d o a E ip o fa m aisiatisfeira ,d e - . : e x tr e m o a m a n te ,e m n e n h u m a del.úi.t\\r.L<Víi«]Htfí4bcai>¿temeo^(\\iQ la s c ila c o n te n te , m as sò em arabas o E fp o io Ihc d e ra c ila m aó p e r a o « ílá fatisfeito . a r r i m o ,S c p c ra o e n c o ilo . N ilo h a N e m d ig á is, q ^ e o . q u e fa fia a .m a is q u e d e z c ja r ;n c m tc itjm a is q u e v iila , f a z ia a g r a g a ; 6c a flìq u e o a c Ip c ra ra E fp o fe ; p o is tc m h ù a m aó e ra fu p e rflu a a g ra ^ a , o u efcuza d o S e n h o r c o n iìg o ;q u c s ò h u m a fes a v illa : p o rq u e inda q u c , o que -laó g ra n d e ao p i c c u r f j r . A ì a >ìhs tazia à v i l l a , fazia a g ra g i^ .m D o m i n i t m t cHmillo. P o is n ao e ilà q u e lle c o ra g a ó a n u n te , a gra§a in d a c o n te n te o E U p o io , in d a q u c n a m e ic u z av a- a v i i l a , n e m a.viita o c ile ja a E ip o z a ,6 c a iìÌ a ju n c a ; E t p a re c e fu p ria a g ra ^ a , porque Áextr<iillií*sámpUxAhitHYmeXi\%(\wz q u c m a m a n aó fc c o n te n ta co m fa* -ihc d e a o E ip o fo a o u t r a m a ó ,|» c z c ro p re c iz O jtn a sp a iT a a d a r o f u * ra .o a b r a g o ^ h u m a p e r a o a b ra jo ; o u p e rflu o ; q u e n a m h e f u c in to , mal t r a p e l a o a rrim o . E n a ó p o d i a e f ib e ra l, & q u a li p ro d ig o o amor, te n d e r le a o a b ra g o .a m a ó ,q u c fervia D e p o is d e d a r o S e n h o r n o Sacrap e r a o a r r i - n o ; q u a n d o o s d e d o sd c m e n to leu c o rp o , palTa a d a r inda h u m a m aó f a b r ic à r a ó .& a b r a ja r a ó o i a n g u e , 6 c c o m o alH m N an i o m j a ìo io à o .f^ id ih o C d o t td9s, «pcvai o la n g u c jà dado n o c o rp o ? Sim radigitorfiyniiM r:4m^Lt*nain''fi^SteU vai ; p o rq u e a d a ta fo y d o corpo b a lla v a a m e f in i v i v o ; & 8c n a ó k à c o r p o vivo feoi m ió p e r a n a r r i m i ,& a b r 4 9 o , q u a n fan g u c. V e ra fo g o a Ter fupcrflud t o à i s c e i I ì i a d i d a E i p o i a ; m as p a o i à n g u c , dep o is d e d ad o o cor* r c .:c q 'i e n i ó b i i l a v a q u a n t o ? ,a f f e i . p o ;- c o m o taaibeoo fupcrfliio o ' :vi )E rp:> zo: nDs m m iile rio s d e c o r p o d e p o is d e d a d o o ia n g u c ,q u c m aó , e ila v a a E ip o fa c o n - , c o m o iè ja ià n g u c v iv o ,ta m b c m cm ; so no3 o b fe q u ijs d e a m f ilc v a o c o r p o .T u d o a in h c ,m a s c o ■ ' ' 1; l'/a ià c is fe ito o E rp o z o : h u a ia m o e fta v a e m e ile m y ilc rio excrc* . : j.Ufc.i/i p e ra o r n a n d o , a o n m o a m a n te ,n a ó sò dc‘o o preciofo . ;uv);ti >a p o d e ro s o ; buona e ra o c o r p o ,o u fangue *, o c o rp o em quc da Conccîçao. q ue hiâ o la n g u e ; o u o la n g u e ern q u e h ia o c o r p o ; m a s p a f l b u a d a r o fu p e i:fljo ,o u f u p e r a b u n d a n te ,'q u e era d a rò co rp o ,ôccainbcm o lan g u e, & aíT iduasvczes c> c o r p o , Sc d u as . vczeà 0 fa n g u c ;p o rq u e dco o c o rp o e m ii,& d c u o 'c o r p o e ra o fa r^ u c ; 6 c d e o o ra n g u e e o a fi,5 c d e c c la n g u e n o c o rp o . P e r a ilc rita rd o o rig i nal b a f ta v a ô c m a S e n h o r a o u o sio gros d a v ifta ,o u aspciTes d a g ra ç a ; èc ballava a g ra ç a le m a vrfta ; m as baftavaâ c x p u lsaô d o p c c c a d o , & naô b allava a affeiçam d o a m a n te , N e m a i f t ô n o s f a k a o tc x C o 'p re le n te , p e ra fu n d a m e n to do aílum * peo; p o rq u e le n a n i c o n te n io u o S p ir ítu S a n to c o m d a r a D a v id hija v e s o t í c u l o d e R e y , m as fcg u n d a v e s o re p e tío . leJfea H tem g e n u i t D a ‘ 11 naoTcia a m a c u la ; n s ó flucrcm o« aSenljiora v ifin h a , m as muiCQ r e m o n ta d a da m a c u la . D ille S. lo a m q u e o s q vicrann p re n d e r a o S e n h o r, to rr> a x a ó a tra s ,& c a b ira ó p o r te rra , A ^ i e r u n t rtrrvrfu W y ( S a e t d e r ü t i » u r r 4 í » ; l í d o ci'cdor di», q e f ta v a ju n to a d l e s ,erH {cu« / , Sc n u fo q u is d iz e r q c a h ir a ;e fta v a ju n to c o m o ;s q u e o i h ira ó ,lc g u e fc q cabio có os q u e cahi rao. S e a S e n h o ra c ita v a v iü n b a d o s q c a h ira ó na m a c u la , q i l í o b e c f t a r na divida da m acu la ,fic a m u ito per* t o d a m a c u la , 6c m u ito vilìnhà a ru in a ; Sc a divida d a m acu la a lg u m d e la r h e , & p o llo q u e n á o leja a q u e lla m a c u la , b e a lg u a m a c u l a pois b e a lg u m dcfeito.' D e m ais q u e p era D e o s ta l ves a o b rig a g á o d a c o u íá , o u u d iv id a d a v i d R e g e m . D z v i d a u ie m R e x g e n a i t co u fa ,v e m a fe ra m e lm a c o u ía ;6 c allí le r a m acu la a d iv id a d a m a SaloTH9nem^diXCCt lu p erfliia a rep iti ç a m d o real titu l o ,p a r q u e o q u e d is c u la . A o farifeu q u e le n tio m al n o p rim e ir o ,to m a a d iz e r n o fe g u n - da M a g d a le n a inclinada aos pes d o ja lli h e , p o r q c o m o o S e n h o r era d o S e n h o r , p ro p o s o m c im o S e n h o r q u e h a v ia d o u s d ev ed o rcs, taó a m a n te de D a v id , n a ó íéc ó té c o u c o ra lh c d a ro p r e c iz ü jm a s p a íT o u a & q u e h u m d e v ia q u in h e n to s , £c dar o fu p e rf iü o ;c o m o fe o re p e tir o u tr o f in c o c n ta , & q n a ó te n d o p o r o n d e p a g a r, re m itió a am b o s a a c re de titu le s fo lie d o b ra r beneficios.. N e m SÔ p re fe r v o u o S e n h o r fuá d o ra sd iv id a s:5 c p e rg u n ta o S e n h o r, b éd ita M á y d e m ac u la o rig in a l, m as q u a l d o s d e v e d o rcs a m o u m ais ao ta m b e m a líen t ou da divida ; d e m o - a c ré d o r,^ « « enm plMSéiiligu? C ó v o fd o q u e n é e r a M a ria o u v e m a c u la »- fa Iiccn 9 a S e n h o r : p a rec e q n a ó b a né d e m acu la divida. M u ito s d o s vieis d e d i z e r , q u al d o s d cv c d o rc s T h e o lo g o s ,q v aó c ó n o lc o ,d e ix à ra ó a m a m ais a o acréd or? M as a q u a l d o s em M a ria e ftà d iv id a , m as n ó s n e m d e v e d o re s a m a a jais o acrédor.^ m acula cófentintos, n e m d iv id a;'n aó p o r q a m a o q d á , & n a ó o q u c r e c e s ó n a ó te v e m a c u la ,m a s n a ó devia b e ;d e o o a c r é d o r , le c e b e ra ó os d e te la , p o rq u e e lla divida te m vifi- v e d o r c s , a m o u lo g o o a c r é d o r , 6c nhança coia a macula, aiúda que Daóainaraól,néatnaó¡osdeyedores. Hura H .o r a ^ ( î i h e ,q u e o q a e d à , h e o q u e a m a ^ m .ï'ÿ o 'q ü e r e c e b e h e o q u e d e v e a T n ir ,& 'o m d r tio fo y c iz e r o S e n h o r , q a a l dos q a e re c e b e râ o a m o u m iis ? CLie d izcr!, q u a l d î s q u e re c e b e râ o devia a m a r m aîsf co n fid e ro u a n îo r ,o n d c avia.divi* dà d e a m o r ; & a m a r , q u c m devra d e a m a r ; h e lo g o ara o r a divida (Jb a m o r. D a v a o S e n h o rq u e ix a s defeu p a v o , & d c z ia , m o itr a n d o fua» chagas; H iipiagatttfjM m Ytifi» , ^ h ì diligcbÂnt m e , E ila s feridas m ’e d e r â o os q u e m e a m a v â o , & c o m o a m a o , iê terern ? c o m o a m a o , k m a t a o / n â o a m a v â o , m as d ev iâo d e a m a r ; 5c o m c f a o f o y d i z c r o s q m e a m a v â ) ,m e f i r i r â o ,q u e d iz e r, fe r ir a ô m c jo s q u e m e d e v iâ o am ar. P o is fe q u e m d e v e am a r jà a m a ;-ò c - fe a d iv id a d c a m o r , h e a m o j* ;a div id a d a m acu la fevà m a c u l a p e ra q u e n a S c n h o ra n à o haja m a c u la , n a ó h a ja diffida de m a c u la , & . ailì co rn o o S e n h o r fica re d e m p to r d» V ^irgem , & da m ac u la p o r p rc f e r \'a r a S e n h o r a d a m a c u la ; affi f i ca re d e m p to r d a m c fm a V irg e m ,8 c d a d l v i d a ,p o r p re ie rv a r a S e n h « ra d a d iv id a . J^’ E x tin g u io ta rrib e m na S c n h o r t, n à o so a s d iv id a s, m as ain d a m cm o ria s d e c u lp a ;d e m o d o * q u c o n d e ie f a la c la V ir g c m ,n e a i à m c m o ' r ia v e n h a c u lp a ;n e m a o p cn iam en c o d e lié lo , H e c e le b r e o l u g a r , & aq u i m u i tra fid > ,m a s d ilo h e m o s c o m a lg u m a novidade. In c lin a ra ó o s a n im a is q u c le v a v à o a arca dv?> T e i la m e n t o a lg u m ta n to , co m q u e a a rc a d co m o ftra s , & fes yi. fo s c Íe ru in i,'a c o iiio H a íia , rdc ef. tendeo o l»ra§o pera à ter mao \ em continente omatoa Deos ; Pentiifit Dominitf Hiìipt, & iiìb por fcr te merario Hoiia. S n p er tem er iu te [un. E que cemeridade ha em acodiri •arca ,■ quc.incl-inava? Picdade reccjfic nao teinenidade ; anccs na ac§3tupio, que temeràrio Hofla; Com tudo foy temerario Hoila,por imaginar que a arca , que era do brajo Divino empenho , o podia ferda brago ht] mano foy ceujerario em julgar , que podia abran, ger ruina a huma arca,que fubilcnta a mio Divina. Poder cahir a ara he citar em divida de cahir, pois iefoy cemeridade em Hofia imagin a r ,q u e p o d ia a r r u in a r a a r c a , (oj te m e rid a d e ta m b e tn n o mefffio H o l Ì a c r e r divida de ru in a na mei. m a arca. • M a s a o i n t e n t o 'm o r t o H alìa,& caftig ad a fua te m e rid a d e , quis D e o s q u e le c h a m a ife aq u elle lu g a r : PercH jjìo H o jfd . C a f tig o , feri* d a .o u m o r c c d e H o f l a . D u a s coufai ouvCjÒC fu cc c d e ra ó naquelle lu g a rju n c o à arca d o S e n h o r : a te m e rid a d e d e H o f la ; 6c a percuifaó d e H o f l a : c h a m e flc I ogo aqud* le lu g a r a n te s te m e rid a d e de Holi a , &c n â o percuflTam d e H ofla/B em p o f t o e i j à o n o m e , p o rq u e temerid a d e h e c u lp a . Se ■percuflara he p e n a c o mo H o fía d e lin q u ió , & m o rre o ju n to à a rc a d o Senhor; M o r t u n s e ji i b i ] » x t a a r c a m D o m n h d e fte rrá o le n o m es d e c u lp a , por afalhr D a Conm çao. âfaftar a?m cn ?O riasd ejla, fic .fic á a ' SÒ noínes de p e n a , q u e n a m decla^ rao delitos ;,a o n d e e lH a a rc a do S en h o r, náo ficao norn es d e c u lp a , p o r k n á o e íta b e le c c r e a xncm Q iias de macula. ' ■ E fe c a ftig o ^ o u p e n a , fuppoeD i culpa , inda q u e nam lig n ifiq u c culpa; pois fe h e p ena,de áigu.aia cu i pa he pena ; & le h e c a ftig o , de a lg ú delito h 'ecallig o ; p o r iila d ig o q u e ienani c h a m o u a q u e lle lu g á r niyn p en a, nerñ c a f tig o , p o rq u e iraziti á m em oria a cu lp a ; m as q u e .le cham o u p e rc u Ü a m .o u íaida,PereHjJÍo //ff/ce,que nem ; h e p e n a ,ii£ m cafü g ó jS c fe en ten d e. lem. .c u lp a , 6c aflim nam fe c h a m a o lugar, n c m te n ) e n d a d e ,p o r q u e h e c u lp a , n e m c a ftig o ,o u p e n a ,p o r q u 'í fu p p o em culpa: q u e afafta D e o s'd e fta D iv jn a a rc a o s n o m e s d e c u lp a , p o r rC ' m o n tar as m em o rias d ella. . N e m s ò prefcrvoi^ .o S e n h o r fuá S antiffim a M a y d a m a c u la ,-d a s d i vidas, das m e m o ria s d e l l a , m as ain da de h u m a o p in iá o , faifa o p in iá o da m acula ;. 6c a g o ra e n te n je r e is b e m h u m lu g a r d o E v a n g e lifta S. L a c a s ,< ;ju e n o S e r m a m d a S e n h o ia da P u rific a ^ a m na im p re n la o fizc ■ ra o inin tcllig iv el : dis o E v a n g e * lif ta .q u e ao c u ta v o dia le pos ao m i n i n p D e o s o n o m e d e l E S U ; Se a d v € rtc ,q u e e ftc n o m e fo ta .re p e tú do pello A n jp ^ a n te s d o m in in o 1er concebido. P^oc4tHm ¿Ji m m tn ejus lejus ijuod vocatH üfefiab Angelo^pri. upjHam iniiterocenciperetur. E fte n ç ) q u e fo y lepetido^ a Jo z e p h ; p o r q u a n to c o n c e b id o o m en in o tin h a o n o m .érogeico^5cances d e c o n c e b i d o ,o n a o tin h a . F o y ^ a ;re z a m ;p o rq u c a lu a m á y , a n tc s d a C o n c e ig a m d o m in in o , fs Ih c ie p e c io o n o m e de l e l u s , pera a q u ie r a r n e lla te m o r e s d e p e rd e r a í?ureza ; q u e n am q u e ría í'er m á y d e D é o s fen aip fq ílc V irg e a j.a o qu e a tira v a aq u e lla p e rg u n ta ^ q u e fe s a o A n jo , Q ^»m eíb:f}et E n am q u e r e r í e r m á y d e D c o s /e n a m fo f* la V irg fsm , h e na •V irg e m S e n h o ra elo g io . A lo z c p h rep etio íl'e o n o m e ja c o n c e b id a o m in in o , pc.'a fo c e g a r n e llp iío rp ^ ita s da p u reza p erd id a ,b c t a q,u.e fallas/, inda (^us n a m te m e ra rias em 'Jo z e p h , q u e c o n fid e ro u só .a n a tu re z a ,a o n d e in te rv ie ra a g r a g a : Scfam cftas íolpcita sa in d a q u e fallas , m aculas nam »eíagradoiúosó.haviaíidorcpe- y?xdade.iras por Jlozeph .iiaiag'íia- , rido ;^pK o.A njo a n te s da C '^ ic c i- ç^m dojuiniooDeos,mas depois di melma- Çünceiçaofoy repetido: antes da C-onceiçao à Senhora; depois id3. .Conceiçam a lozcph , aqueni dille o mefmo Anjo : nomen.ej!4S emmjalvunifa-> ciet populnm ju u m ^ peecAiis corum. Poisfe cftc nome , antes de {c por n a Cir.cuncilam. le acha repelida duasveze's, huinaaMii'ia, antes de concebido0 minino ; ò u tra jà con cebido ominino jalozcph ; porque dis o Rvangelitta[lomcntc, que o nome foy repetido à.Senhoi a? Ou dtzei,quefoy repetido aambos ; 8c duas vezes. repetido'; ou lómente 14 Sei- mao das na V irg c in : dis lo g o o E v a n g e IiíIa q u e o n o m e fo y re p e tid o a V ir g e m , p o r q u e c r u à m e m o ria e lo gio s d a V ir g c o i ,q u e íe concern no* le m o r e íd e j^erderíí p u re z 'i‘; 6c naó XÌ15, q .10 íb y re p e tid o s J o z e p h y p o r ■ q u e r e p c c id o a jo z c p h , eras á in ein o ria folp^icás, ^ falíai o p in io cn s d a p u rc z a p e r d iJ a , q u e a th e h u m a fnlíá opiniaó d e m a c u la e ftb rv » D e o s c v n a S s n h j r a j à q u a i iz c n to u d a m a c u la ,d a s d iv id a s,-d a s oícm o* ria s,d a s o p in io cn s in d a q u e f a l ü s , d c íla m acu la. D ifle v o s q u e liv e ra c fte im n a a a il a d o m y íle r io c n c o m ro s m as n a ó d ilfc O S'cncontros : S ao os cnc o n tro s d o a s ; o p r im e ir o a q u c ilc lu g w d o A p tííto lo , eo i q u e dis , q u c to d iísp e c c a ra ó c m A d a m , !n c¡ hq emnespecc4verfiHí. S e to d o s,ta tn b c íii io g o a V ir g e n .. O feg u n d o -, q u é o S c 'ih o r fo y R e d c p t o r d e liia M á y j fe R c d e tn p c o r? -k a !g i;irta d iv id a rc d c m p to r; íc re d e m p to r de. d iv id a, red c m p c o r'd c p e c c ad o . E l l a h e t o da n c o n t e n d a , to d a a b a t e r ía , q u e íc p o e m ,5 c d à t c fte in c x p ü g n a v c l f o r te d i Im m a c u la d a C o ü c c i^ a m ¡de M aría: Q u a n t o a o p rim e iro e n c o n tr o fe a ta lh a c o m m u m e n te , d iz c n d o q d a q u c lla rc g ra g c ra l fe c i c ^ m a a V ir g c n iv p o r S c n h o ta -d o C c o ,& : te í a ^ p í r R a i i i h a d o s A n j o s , & h o m e n s ^ p o r E f p o z a d o S p irito S an to^Sc p o r M á y d o m cfm o D e o s,q uc e m rc g r a s g e ra is fcnaó com p r e b e n d e ta n ta g ra n d e z a i o u leja favorav c l , Ou o d io :^ a rc g ra . M a n d ó u h u m A n jo pellas S a n ta s M arías aos A p o íto lo s d .) S e n h o r a n o v a de fm K.c{un'ciçAm iD iciredifcipuliseji*i,^ P etra, dizei aos D ilc ip u lo s , ÔC a Ped r o .E P e d r o naoi e ra eam bem Dif* c ip u lo F S im e ra i b a íta v a lo g o jd iic i a o s D ilcip u lo s j q u e áh i fe en. te n d ia P e d ro . N a ó eo te n d ia j que c o m o eja^da I g r e j a , be dos Apollo, lo s P r i n c ip e , ¡p e ra fer entendido, o u v e d e fé r n o m e a d o , & o u v e de . fc r d e c la ra d o ,p c r a f e r comprehen* d i d o ,q u e a th è p e r a Ihc'pertence* r e m f a v o r e s ,f e h a ó d e oom earos P rín c ip e s. E « o m m ais rc z a ó fe acha nos o d io s ,o q u e ha no s favores. Por h u m P r o p h e ta d e n u n c ia o Senhor a r u i n a d c t o d o o R c y n o d e Judi, 6c a c c r e íc c n ta , q u e ta m b e m ha de d e f tr u ir a H ie ru fa lc iT i, D e le h omni HterHjAlem^^níiC) fe cótinhí H ie ru fa lc m em to d o J u d á ? Sira c » n tin h a ,q u c ,c r a C id a d e dejada. E n aó fe c n tc n d ia cm to d o o Rey* n o de l u d a a C id a d e dcH ierulalero? N a ó c n tc n d ia : p o rq u e e ra metrop o li C id a d e R a i n h a ; & le nos o d io ífe n a ó n o m e a ,n a ó fe entends nos odios :íá ó os P rin c ip e s izentos d a sle is;fa ó d a 3 rc g ra s g crais izenço en s. L a d i í Í e o . S e n h o r , q u e d o s nacide-sdas m o lh e re s l a a ó e ra o ma y o r, Inter natos m alierum nonfitrrtx i t tnayorS_,o^o m a y o r q u cG h n fto & m a y o r q u e a V iig e m ; pois amb o s d e B riolhcres.nacidos.' A duvid aaco d i(í A g o f tin h o , b e m queso pellapeíT oa d o S e n h o f , 6?naópel* lade DaComeiçam. ly ladcfuamay', dizcndo queic nâo clue:ncmpodc aver prîraeîro que dezia nacer ta n to d e m p l h c r , q u a n oprimeiro, nctn pode aver bum to de V irg e m .///? ejuidem maior loan foradctodos,& com tudo aquel de irgine nafcebamr C ó m tu le termo, primo aplicado 9 Magda d o p o rn a c e r d e V ir g e m , n a o dei- lena nâo exclue a Senhora de prix a d e n a íc e r d e m o lh e r ;c o m o difle meira,porferniâyde Peos, logo, S.Paulo e x m fíltere, & o m e f n ern aquelle termo, o m n is,pov fer mo S en h o r c h a m a tn o lh e r a .V i r - may de Deos, a inclue ; & aiîlcor getíi fuá m á y ,q u a n d o n a C r u z Ihe monâo fica naqueile termo,;»^*#tn c o m e n à o iilo io . M u lte r ecceßliut tHtfs-, 6c nas bodas celeb rad as em C a n a d e G a lile a ,q u a n d o d iíT eáS enhora .*^ ^ i d tm h i, ^ u h i eji n$ulter. P ello q u e . ra e lh o r ex p lic» 5 á o d á o ao lugar,os q u e d iz e m ,q u e o S e n h o r n á o d is ,q u e lo a ó h e o m a io r ,m a s q fe n á o le v a n to u m a io r;A 'é « fu r r e x it 8c CDmo fe le v a n te n , c a h ira j & vem a f e r .q u e dos cab id o s , & levantados lo a ó h e o m a y v r : ¿c ficam o S e n h o r , & fuá ben* dita M a y e x c e p tu a d o s , q u e fe : nam le v a n tá ra m , p o rq u e n a o ca; hiráo. ' E p o r q n e a r c f p o f t a h e e m fa v o r da im m acu lad a C o n c e :caá o ,•’ acei. t o , in d a q u e desfa§a.ap r o v a , q u e i co n firm o c o m o ü tr a . D iz S . M a r c o s , q u e o S e n h o r re fu ic ita d o apare c e o p rim c ir o q u e a to d o s a M a g d a len a . A p a ru ít prime Mari<t M a g daltn£. A p a re c e o lo g o p rim e iro à ¡ M a g d a le n a ,q u e à S e n h o ra . R e f . j ^o n d em o j q u e nos e n c o n trá o , ^ que n a o ; p o rq u e a S e n h o ra ¡fic a k ex cep tu ad a p o r tn áy . A g o ra affi? C o m o a q u c l l e t e r m o f 'o m n is) / h e irtc lu fiv o d e to d O jS c a .to d o s in \ d u e-; a flla q u e lle te r m o ^ prim o) h e J e x c lu íiv o d e to d o s , éc a lo d o s e x - w ò , e x c lu fa ; affi pella m efm a re 2 á o ,n a m f ic a n o t e i m o ,f lw m /, m - clu la. E f i c o u o S e n h o r{ 'a c u d im o s a o fe g ü n d o e n c o n tro ) n a m p o r r e m e d io , m as p o r p erfe rv a g am re d e m p to r d a S e n h o r a ; nas mais re m e d io u ; na V irg e m p re le rv o u da m a c u la ,,& d o g e n io da S e n h o ra # c o m q u e DOS a c o d e , fe c o lh e n a c e r p o rp re fe rv a g à c d o peccad o ,6 c* d o g e n io ,c o m q u e o S e n h o r nos aco d e ,fe c o lh e n a c e r p e ra re m e d io d e ile . H i a fa lta n d o o vinfao «os co n v id ad o s la fias b o d a i e m C a n a lu g a r d e G a lile a . Deßcien-^ t e v in o . R c p r e f e n ta o a V ir g e m a f e u F i l h o : V i n u m n o n h a b e n t-y a q u e m re fp o n d e o o S e n h o r: N o r t dii v e n i t h orA m e s n a m k e cheg ad a m in h a lio ra . D e m o d o q u e ja e ra cheg ad a a h o r a d a S e n h o r a in te rc e d e r, Sc n a ra era ch e g a d a a h o r a d e C h r if to d e f e rir;p o rq u e o S e n h o r eíp c rav a a falta pera d a r re m e d io ; Sc a S e n h o ra p e rv e n ia o d e f c ito , p e ra acu d ir c o m p rc fc fv a § á o .C a d a q u a l feg u n d o fe u g e n ie ; p re fe rv a M a ria ;re m e d e a C h rii^ t o ; e r a h o r a j á d e e n te rc e d c r a S ñ ra , p o rq p re le rv a v a a S e n h o ra ; n à o era C in d a in d a h o rid c a c u d ír C h r l f t o .p o r iju c r e m e d e a v a C h r if to ., E m ab'Jnos d e fta ■p e rle rv a 9 ao d e M a iia ie d c s fa z e m a lg u m a s d iifi. cu ld ad cs nacidas n o te x to d o p re fence E v a n g e lh o , ¿c h e a p rim e ira jq u c p a f ic S . M ach eu s Ha g e n e a lo g ia d o S e n h o r ero filencio A d a ó , iè n d o o p r i m e i r o p ro g e n ito r. S e g u n d a , p o rq u e n a o fas S. L u c a s m e9 aó da S e n h o ra n e fta defcendencia d e C h riftO jffn d j m á y , im m e diata p ro g c n ito ra . E v e m a fer a r e z a o , p o rq u e S .M at-h eu s fe s m c n da S e n h o r a , q u a n d o d iílc : lo(eph virif n,ttHs e(i te(tts\ E S . L u c a s fes ra e n g á o d c A d a m ^ c\\.\7í.náoáúTciA d4ntejnifm tD ei. E p o r q u e S .M a th e u s fes m e n g a ó da S& n h o ra;crq u eceo íT ed e A d a m ; S . L u c a s p aílb u e m lllenci® á S en h Q r a jp o r q u e f e le m b r o u d e A d á o , a o n d e le m b iy d o A d am p e c c a d o r, ahi eíquecida Maria ; Se aonde lembradaMariaj,ahi eíquecido Adam ; dc AdamperaaSenhora,6c da Se nhora pera Adam, nem ha dirivagoensjoe n le entendem comercios. E í c i n f t a ’'dcs q u e S . L u c a s , o q u a lfe s e z p rc íl’u n e n g á o d e A J á o , a f c s ta c ita d a S e n h o ra , p o rq u a n to T cferio as cauías d e re u fe r.re fp o n d o ,d a n d o q u e a lli'n feja, q u e n í o fe s m e n g á o de A d á o p cc c a d o r.m as d e A J á o ju f to , re fe rin d o ta c ita m e le efta S e n h o ra a A J a m , q a e f o y d e D o n s , A d ^ m , tjm fu it D e i-^ ^ m.\Cí A J ^ m .^ f o id o p e c c a d o ; n a o A d am cul¡?>ad j. m as A Jam in n o c e n te ; né A .h in , q u e a o d cp o is p ella [culpa f o i d o 'd ia b o , m as A d am ,em 'q u a n t o pella juftig a originai €ra dc T ) c o s ,^ d a m (juifrnf'D ei. A c h a re m o s n o C e o o u ñas aves d e lle ; a ch a re m o s no m efm o infer, n o i o u n a se n tra n h à s da te rra con« firm a g o e n s d e fta v erd ad e;8 c pro. v a s -d e fta im m acu lad a Conceigào ■L a m a n d o u S alam á o ñas 'etnranhas d a te rra , n o sp ro fu n d o salic erleid o íe u te m p lo la n g a rp e d ra s preciofaí L àp id e s pratiojos i n f »ndar&eriThf» lem. pii. O t e m p l o h e a S e n h o r a , o s ali. cerfes d o te m p lo a Concc-ig^íóda S e n h o r a , p o rq a e aííÍ c o m o a pri* m e ira c o u fa n o te m p lo faó osali* c e r íé s ,a lli na S e n h o r a , a priíncira c o u z a h e a f u a C D n c e ig á o ; Se pe* d ras p recio fas nos alicerícs d o tem. p lo ,ía ó p e d ra s p r e c io ía s ^ & grabas na C o n c c ig á o d e M a r i a ; & porque h e a q u í m u lto v u lg a r e lle penla. m e n tó ,d e fc u b ra m o s n o lu g a r huma b e m nacida n o v id a d c : p o rq u e naó d is o te x to ^ q u e S a la m á o la n ^ o u 8$ ped ras p re c ió la s n o fundam ento d o te m p lo , le n á o p e ra fundansen. to á o x .tm '^io ^In fn n d A tn e n tu v * templi'.áQ m o d o q u e n a o ac h aráo as p e d ra s'p re c ió la s os a lic e rle s, 6c o fu n d a m e n to fe ito ; m as fizeráo o f u n d a m e n to :n a o a c h a rá o gra b a s, a C o n c e ig á o d a S e n h o r a , ou a S e n h o ra jà c o n c e b id a , m as fizeráo a C o n c e ig á o da S e n h o r a , co m o Íí as c r e a f le D c o s , ScaíH íe entendef' f e m p rim e iro e ra a lg u m fin a l, que a C o n c e ig á o da S en h © ia,& n áo fupp u le r á o jm a s f iz e rá o o fundam ento¿ p e ra q u e fe n a o entcndeíTe nun- qu» I){!t Qoiicetçct'o. q ìia e tn fin ala îg u E n ic m p rc fe rv a ç a ô ou fcm g ra§ a M a ria . O u tr a v e s n a i e n tra n h a s d a t e r ra, na fep u ltu ra d ig o d o S e n h o r |fft refig u ra d a a p u r e z a d e f ta C o n e c i^ à o jp o r q u e d is c E t'a n g e lif ta , q u e 0 S enhor fo ra d e p o fitad o em tu B nulo,que n u a c a fo ra de o u tr e m , Jn n on d u m ^ H is ^ u a m p o fítu i ¡erar. & ie e íc o lh e o m o ra d a q u e n u n c a f o f fc d e o u crem a leu c o rp o m o r to , 6c só p e ra trc sd ia s ,e fc a flb s tre s diasj p o rq u e c o m u n ic a n te s días -, tn u ito m aise fc o lh c ria m o r a d a ,q u e n u n c a fofie de o u tr e m , 6c m u ito m en o s do d e m o n io ,6 c p e ra n o v e m ezes ¿ 6caicu c o rp o vivo. N e m ie p o d e difer q u e o defeito ,6 c a m ac u la o rig in a l em M a ria , a le m d c íe r nacida d e v o a ta d e a lh e a , in d a q u e c o n tr a h id a n a p r o p r ia ,fo y .m ínim a, poi? in ü a n ta n e a ^ p o rq u e no le g a n d o in fta n te de feu 1er t o dos a c o n íid e iá o liv re da m a c u la , m as n ao íe p o d e a ífid iz c r ; p o r q u e .quem liv ro u a M a ria S e n h o ra d o m in im o peccad o v e n ia l, a devia HVrar d o o rig in a l, q u e h e m ais g r a v e ,q u e to d o o venial p c c c a d o j 6c p o r iíÍ b ío y fig u rad a M a ria n a q u e lla p rim e iia , 6c puriíTim a c r ia tu r a , .na lu z digo ,e m q u e m n u n c a n ing u e m d e y iio u m acu la .-que p o r if lo ^com parando o S e n h o r íeus A p o lto lo s a íá l , £ c a l u z , f'^os ejUs ,fa¿, vos í^« /K A -,aeh o u d cfeito s n o fai ,e fm d ifa lev a n u erii -^ ^ ì-ìio nos co n íid e rou na l u z , p o rq u e n a o d iíle m ais <\ue,f^ose/kislux.nsfftìdi,^QYquc n e l la le fig u rav a M a ria ,q u e c o m e d e ila 1.7 lu z n 'a c e o o S o I m u n d a n o , affi de M a ria p ro c e d e o o S o l D iv in o . H c a l u z a m a i s b e l l a , a m ais pò* lid a ,a ile a d a ,6 c e le g a n te das crea-» tu r a s r a p r e n d a m a is p a re c id a a feu a rtific e : o m ais c l a r o ,Iu iìd o ,6 c e v i d e n te e m p e n h o d e leu b r a ç o ; o m ais b e m n acid o , 6c alin h ad o par> to d o f o b e r a n o ju i z o ; a q u e n u n c« c 5 m u n ic o u ,n e m lu b fte n to u c o rn e r ç io sc o m a s tre v a s : nera co m ellas c o n c e r to u , o u 'p e rp e tu a s pazes ,Jo u te m p o ra ria s tre g o a s -p o r q u e m iena p re e m fu a s re n h id a s c o n te n d a s , 6C im ra o rta isd e fa fio sc o m a c e g a , 6c tr if tc n o u tS jlo g o le d e c la ro u aivi¿ tp ria . E m c u ja m a g e f t o z a , 6 c ra d ia n te p re ie n ç a , a o fiel ¡le ex am in a, 6c ap u ra tu d o j a q u e m em ieuj cla r o b e rç o fa u d a o lo g o o b rig ad o s ó f v iv en tes to d o s i6 c n o p rim e iro f i z o ,6 c ainda m e d ro z o s c re p u lc u lo í da c o y a rd e a u r o r a , I h e d a o o p a ra b e m ag rad ecid o s : a q u e u n ic a , 6c íin g u la rm e n te v e n c e o ,6 c triu m p h ü u d e í e u rad ian te p r o g e n ito r, na p e rp e tu id a d e , 6c in íeparabilidad ejd e leus re lp la n d o res : p o rq u e fe v iü o S ü ljâ fem ra io s , 6c n a o fe p o d e a lu z a c h a r lem elles. ‘ T u d o f e c o m p o e m â lu z j à lu z íe a lin h a tu d o ;6 c lu d o , c o m o dis o E fp a n h o l, fe p ein a a leus r a i o s , tu d o na l u z ía h e ,a v u k a ,6c ap arece tu d o , ¿ c n e n h u m p c r a fe elco n d er o u ib u p e d ir á l u z a b rig o s; p o rq u e nun ca d c o a culpas p a tro c in io s; n e m fes a d e lito s a ííifte n c iu s : f c g e m , 6c r e tira i f e d a l u z ,p o r a fa íia re m de¡ le us ra y o s ,fu a s p erverfas a c ç e e n s os . C z peccado 18 Sermm peccadorcs ; 3c a ell.i, Sc nella fazem n Dtorias f j i j h o n e d a s cin p refas os q sáajaíto s. • H jf in a lm e n te a liiZ a q u e a to « d ss as co lizas da à r ^ g r a g i , fcfj & fc rm a fu ra ; infpira a le n to s ; p o e m reallcs ; la v ra e fm a ltc s ; a q u c d à a c u i ) c o re s ; o a h e a c o r d e t u d o ; p D r q a e o q i i s n o a n c ig o , & g r a v c m a n d o e rá o c o r e s ; n d t e n o v o , Sc e x cra v a g ah tc fe c u lo , fe g u n d o a o p in ia o d s p a ra d o x d s , eflas c o rc s ja iito lu zes. E l l a h e a lu z : & p o is r e h c le m m acu la a fig ’i r a , B a ^ p o d e a v e r n a v e rd a d e n e v o a . D c mais q u e f e n a S e a h o ra o n v e r a r a a c u la , n á o s ó e m á > , m is a in d a h o je a a b o rre c e ría D e o s. E q u e rn d irá -q u e D c o s te n h a h o je o d ío a íu a m á y ? M o ftro o c o n id a r e z a .H e c J u í á í e m d j v i d a , q j e o i€ lò ,q u e D c o s h a m a v e z r e v e ,< e r a píre o x€m ; p o r q u e n e líe n a o h a m u d a n g a jT ^ ìS Ó a r« fp eico d e l u g a r , m as t a a i b e a i a r e l p e i t o d e Teus m te rn o s a c to s .:a ia ia h o je e ftà u b o rl'C c e n d o a S . P e d f o e m fuas n s g j g^K ns ; p o r q u e enea > o a b jrre c e ® : S c a o P r e c j r i ò r e m f u a c u lp a o rig i n a i .p o r q u c c n c à ) fe d e fc o o te n to u d d le r h e v e r d a d e q u e o s n à o à b j r r c c e a g o r a p o r a g o r a , m as a b o r r e ceos a g o ra p o r en cao ; a g o ra os a b i r r e c e ,p o r q u e a ^ o r a e f t à |o o d jo , n ia 3 p o re n c a o ,8 c n à o p o r ^ o r a , p O ;'q a e e n tà o e ile v e . Se n a o c ilà a g o ra a m a c u la . A b o rre c e o s n a o . E x n nn cp ro n m c - -nase x tm n c pro t ííe a g ) r a p > r c m á > ,i íc n á i a g o ra p o r ->ra. £ q u e m o u fa ra d w c r , q u e D j js a g o ra aborrece a fua m ay por en cao ,in d a q u c r .a o p o r agora? A v e .n o s lo g o d e c a iìf c iT 'ir , quc e fta h e aq uella lim p ie s , & innoc e rn e p o m b in h a , ( & tc m * s athé n o C e o , ou' nas aVes del) c , com t p ro m e te m o s as con firm ag o é? def. ta v e rd a d e ; ) h e a q y d la pombi* ñ h a , d i g o , cu ja f ig u r a , p d l o ler di S e n h o r a ,n a n c a to rn o u o diabo;5c m al ceotaria à v e rd a d e , [q u em íenáo acrev eo à f ig u ra m a io r to e n te quepa re c e d c fa r,a m d a re m le r v e n c id o , o fe rte n ra d o . L à della o F d i f t c o quc afro Q tà ra o e x e rc ito d o Senhor. E g o exf>rohr(t v i h o d ie a g m in ih a s fjrdel E e fte v e a a f r o n ta , e m q u e provo* c o u o delàfi >: D aìc m ih t virujìif ^ hì in e a t n t f cttffi / th g n U re c e r i a m e n . F oy v e n c id o o F d i f t e a , 8c afrontou a c o m m e te n d o ;a iH d eE i o A p ó lle lo q u e o d i à b o te m a a d o o o afronta* va, 9y iin g el( 4i m e c o U p h i' ^ .« » a s td n ta g o c n s q u e fe faziao a P a u l o , e r a o ò o f e ta d a s i q u e fe Ihfi d a v à o n o r o f t s : fic av a a fro n ta d a , Se lìam v e n d id o . H c o u t r a ves a S e n h o ra aquella p o m b in h a .q u e N o é m a n d o u daarc a a tr a s d o c o r v o p e r a e x a m in a r os d ilu v io s;v o lto ü p e r a a arc a a p^m ba Se n à o volco i o c o r v o ;p o r q u e tinha i l o u n iv erfal d ilu v io lu g a r o corv o ; 2 c p e r a iI o n à o M c h o u a p o m b a j f^ ^ n in veM it^ u b ire^ M Ìefceretp esc]H s\to n ia ra o codos o s n i'iis fiih o s d e A dàa fignificados n o c o r v o .p è n o erigi’* n a l d ilu v io ;m a s a S c n h o r a figniflci d a ñ a p a m b a ,n é ■Tictco,nécoreou p¿ n c íT c d ilu v io .M in d o u , o u tr a v c s d i arca Za Concei^ao. arca N o è a p o m b in h a p e ra fpccu'« h r o d ilu v io ;& v o k o u p e ra a arca com hum ra n iin h o d e o liv e ù a m u i p u ro n o b ic o . V enit a d e n m poriani rumamolivA virenùhHsfoltjs. A pri* m e ira p o m b a e ra M a r ia ,q u e n a o to mou pè no o rig in a i d ilu v io . A iegunda fig u rav a o S p itito S a n to o ra m in h o d e o liv c ira n a b o c a , e ra a S enhora ; q u e q u a n d o o d ilu v io do originai c n lo d o u , & c n v o lv c o tu d o ,f ic o u c lle r ^ i n h o p e rfe rv a do d c to d a a m ac u la n a b o c a , 6 c n o o fc* ila d o S p iritu S ^ n to ; Se cfte era o o ícú lo q u c p ed ia a S c n h o r a a o D iu in o E ip e io : ff« /!?cy « /» i.T en d ctn cn eflàb o cajig u ardaim e e m v o llb o icu lo . M a n d o u N o è te rc e ira v es a p o m b a ,q u e n a m volcdu- á arca ; & c n ten d eo N o e , dc n a o to rn a r a p o m ba,Ter a c a b a d o o d ilu v io . Inteilexii crgVNoe, quoà s f j j a j f e n t f u p e r ter p o rq u e n a m d à a p a m b a v o o s, p o r o n d e h a d ilu v io s ; n e m a S e n h o ra p a flb s p o r o n d e h a d c f e i t o s ; ' ncin p o r o n d e h a m acu las fas ièus cam m h o s a V ir g e m ; e n te n d e o N o é d a p o m b in h a - ,q u e n a o h av ia d ilu v io s; In telìexit ergo lStve , c¡m d p o r cerco te m o s q u e D e o s ife n to u a M a ria -do o rig in a i ¿ ilu v io ; m as to m a ra q u e tc d o s affi o finriram os ; 6c to d o s affi o e n te n d e ram os,8 c q u c c o m o e n f e n d e u N o è a q u e lla p o ra b in h a re m m a c u la , Im e h le x itN ic y affi e n te n d a m o s to d o s fe r c fta S e n h o ra im m a c u la d a . P a re c e rà à p n m e ir a f a c e m c n o s c o h e rc n c e o E v a n g e lilla ,p o rc ^ q u à * 19 d o in iìn ù a a C o n c c ig a o df^'Senhor a n o p r e i e n t e t e x t o , nelle ic p e tc h u m a , & o u tr a ves c a tiv e iro . In transm t^raihtte po(lirahjmigrAtionemBah^lonisXOX'C\'X e l l e a d i z e r c o r n o a v ifta das ifc n g o e n sd e M a ria ta n ta s re p e tig o c n sd e c a tiv c iro s.^ D ig o q u c p e ra a v u k a r e m m a is no s c a tiv c irc s as iT cngoens' tn o itr a © E v a n g c liila a to d o s c a tiv o s, & a M a r ia iz c n ta . A o síc rv o sq u c fc o fF c rc c e rá o a Q S e -n h o r p c r a a rra n c a r as zizanias d o m c i o d o t r i g o ,m a n d a o S e n h o r q u c d e ix e m c rc lc c r hü íj,S c o u tr a c o u ià , a sz iz a n ia s, & m ais o t r ig o ; Sinite tttraijMecrefcere: n o s c o n tra rio s p e r to ite vcfinhangas p e ra a u g m e n te s; v c fin h c c ó trig ó azizania,[pera q cntr e a z iz a n ia a v u lr e m a is ^ o tr ig o : as o p p o fig ó es d e h u c ó tr a r ìo iaò as m a n ifc lla g o e n s d o o u iro ;Bc as indiitancias ahi,làóoS a u g m e n te s. I m p o r to u p o is é fta im m acula* da C o n c c ig à o d e M a ria p e ra in te llig en cia m e lh o r ,das e íc ítu ra lan* ta s , p e ra c ré d ito s da r c z á o ; p era o p in io e n s d o f ilh o d e D e o s , pera a b o n o s d a D iv in a p ro v id e n c ia ; pe* ra re p u ta § o e iíS d e {oberano g o v e rn o . S « n a o fo ra im m ac u lad a e lla C o n c e ig a o ficav ào m al e n te n d id a t i» s;efcricu ras,d eiacred itad a a rcla ó ; m ctíos o p in ad o o filh o d e D eos,fe m a b o n a g a o a p ro v id e n c ia , 5c m a l re p u tà d o ,o d iv in o g o v e r n o . E r a e rp e c ia lfic o u b e rn re p u ta d o o fo b e ra n o g o v e r n o , p o rq u e im p o r to u q u e o u v e ile p r e le v v a 9 oés,6 c ouvcÌTer e m e d i o s q o s ie u ic d io s en) xô SermSô c m h m fa iT c m rem ed io * , c m o u tr o s n á 3 t'ollcm re m e d io s, o u n a o fo fle m c in 3 4 z e s rc m e d to s |io u v e p e rfe rv a ^'•jcnsdn m acu la fo m e n te n a V ir g c j fcc.nos ni-’is o u v c ré m c d io s , q u e em m u ito s n am fo rá o cfficaíés rem e* dios. E n a o fo ra m ilh o r , q u e em todos^os rem ed io s f jf lc a j rem edios, o u e ffic a ze s re m e d io s / p a re c e q u e n â D ,p o r q u e c n t m n a m h a v ia fe lic e s ;p e r a a v c r f c lic id a d e ,h » d e a v e r la m b e m d e s g ra j* : h a ¿de a v e r defg r a ^ a d o jp e r à a y e r v c n r u r o f o : p e ra f c r d e s d ito z j, n a m b a fta a v e n tu r a , q u e em vos c ita ; he ncceiTario q u e n o o u t r o h a i a d e s g ra fa : o defg r a j a d o i c d i z d a iu a d e fg ra g a prò* p r i a , Se da v e n tu ra a l h e a ; & o ventu r o z o fe n o m e a da v e n tu ra jp ro p r ia ,S c d a e f tr a n h a d e /g ra y a : vera* v o s o n o m e d e V en ta ro z o d a d ita, <jue em vos m ó ra ,& da d rig ra ç a q u e cmoutrerTircfide;íém a c o m p a ra ç à .îd o d e f g r a ç a J o a o T e n t u r o z o , íie m h a v e n tu r a , n e m íc c o n h e c e d e ig ra ç a . B en ii ocçHlfyôÀz 0 S c íih o r a feus A p o ílo lo s , Q jii vidityiJMit V9S v id ítiíf d ito fo s ià ó v o iT o sp Ih o s, p o r q u e m e c fta m v e n d o ;S c a j;u n ta ,.^ « > 4 » i« /// reger^(Spr^phettvolHsrnnt viderCfÇj «5» W < ‘r« » /;D ito io sib is difcipulos, p o rq u e v o s v e d e s ,S c o u tr o s n a m v e m ; d ito lo s v o iÌb s o lh o s , p o rq u e o u tro s fa m d c sg ra ç a d o s;p o rq u e elle s V e m ,S c o s o u tro s n am v e r a ; eità a b s m a v e n tu r a n ç a d o s o lh o s dos d ifc ip u lo s, e m q u e v em elles , Se n a n i v e m OS o u t r o s ; c o n c o rrc m p c v a a b e ra a y e n c u râ ç a d e h u s o lh o s a d ita d c e llc s v c r c m , êc adcfgraçi d o s cu ero s n á o v e r c m ; ^ vera aíéc b e m d e h u n s o l h o s , n a m só o fcu b e m ; m as o m al dos o u tro s olhos. E n te n d e ré is ag o ra , a c u e lle lu. g a r d e S .M a th e u s ,a o n d c o Senhor r e n d e a íeu P a y grab as pellas no tic ia s , q u e d e feu liilh o d e u aos pe* q u e n o s ^ ó c pellas n e g a ç o e n s , que d e lie fe s aos g ra n d e s. Conjiíeur ubi D o m i n e c a l i , ^ te r r a , quiai>[cen' , À i f i i h < e k f a p i e n t i b u s 0 p r n iie t fiih i, Q u e dè gra b as p e lla m e rc e da n o tic ia com m uni c a d a a o ! p e q u e ñ o s, b e m ie,enten* d e ; m a s q u e d è g r a 9 as p o r e ò a no. ticia n e g ad a aos g r a n d e s ,n a o fe ent e n d e ; p o r q u e c o m o fep o d em d a r g ra b a s, p o r penas, p o r deigra^aSjpor c a f tig a s ;n a m p are ce co nfoim ea d iv in a b o n d a d e , m as a lh e o de fuá m ife ric e rd ia ; Ôc m u ito repugnante a q u e lle d iv in o c o ra ç â o em extrc* m o a m a n te ; S c m iis m a te r ia de con fo rm id ades co m a d iv m a vontade, q u e o b ie£ to d e g ra c a s a Soberana g ran d eza. D ig o c o m tu d o q u e a q u e lla dcfg ra ^ a d ó s g r a n d c s ,o u le compara c o m o s g ra n d e s ; & a iììc o m o ro a l l e u . n â o h e m a te ria d é g r a f a s •• uu ie re fe re aos p e q u e ñ o s , dos quais h e b e m .& a i H h e d e g r a ç a s en^rre. g o ;S c r c n d û n e Î la d e l^ a ç a f u a ,4 f in felices os g ran d es:iaó n e iìa ç a a lh e a fe lic e so s p e q u e ñ o s ; ^ por e ila d c lg r a ç a ,n a iii e m quan to d o s g ra n d e s m a l, m as q u a n to bem d o s p c q u e u o s ,d à ■o S e n h o r a feu P a d r e a s g r a ç a s ; ItaF ater. E jc h a ' ^ r e u e la ji i ea f a r v u l t s . niáoce DaCorJcêiçaÔ. máoce o sp e q u e n o s d ic o ío : n â o sò da propria d ira ; m as ain d a da alhea deigraça. N â o sò io is -ju ito pella juibça q u e em vos h à ; m as pella in ju ib çaq u e ha nos o u tr e s : g ra n d e vosfazeai ,n â o sô as v ir tu d e s ^ q u e era vos h a; m as os vicios, q u e h a n o s outres. P e r a iè r m a is iu b iü o o b en eficio dosefcolhidos im p o rto u q u e o u vciîe re p ro v a d o s ; n â o fu ra m ta ra ditozos, fen â o o u v e ra aig u s d efgraç a d o s ;p o rq u e f a lta v a à lelicidade à c o m p a ra ça m c o ra a d e fg ra ç a , 6c iiàm he a p e rd iftin a ç a m so a m o r, m ashe e fc o lh a ; n â o <ô d ileiçam , m a se le iç a ra :e ic o lh a fe fa z , q u a n d o le to m a h u m , d e ix a o u tr o ; êc fic arâo '« s escolhidos jn âo s6 d ito z o s p c U a iu a e ic o lh a , m asp ella repulía alheia ditofos: 6c afiî q u e o u v e û e d eig raçad o s fo y v e n tu ra dos cicolhidos. A v e n tu r a da S e n h o ra foy a m a y o r, p o r q u e s ô ella fo y p re fervada. O ü v e h u m P r e c u r f o iliv re d a m a c u la a o iè x to m es d e fua C o n c e iç â o :h u t n H y e r e m i a s iz e n t o ta m b e m da m ac u la n o m a te r n o v e n tre ,& inda ' q u e ig n o ra m o s o t e m p o , creiDos o p riv ile g io , sò n o p rim e iro in fta u te de lu a C o n c e iç a m fo y p re lc r v a d a a S e n h o r a , êc fe n d o a todos os filh o s d é A d a m o S e n h o r r e d e m p to r p o r re m e d io , so a f u a m â y foy p o r p re fe rv a ça ra re dem pcor. E lc o lh e o e fte ditofo- R e y n o de P o rtu g u a l à S e n h o ra eoa fua m im a culada C o n c e iç â o p e ra p a tro c in io feu: p are ce jq u c fo ra m ais p ru d e n te ii a c fc p lh a d e b a ix o d e o u tr o t k u l a ; p o rq u e !em fua C o n c e iç a m ainda n â o h e m â y d e D e o s : ncrw S e n h o ra d o C e o ,8c t e r r a , n e m a m d ad o s A n jo s j& h o m e n s R a m h a ; 6c afli m e n o s p o d e ro z a S e n h o ra , 6c m en o s valence feu p a tro c in io . P«>dia o R e y n o efcolhela p a tr o n a , q u a n . d o c m fua A fT um pçâo le c o ro a d o C e o , & da te rra ; dos h o m e n s , êc A njo S jÔ cd e to d o o c re a d o ,8 c c rc a v e lS e n h o r a ,6 c p o d e ro z a R ai<iha. O u e r a l u a A n u n c i a ç â o ,a o n d e foy conf^iiuida d o m efm o C re a d o r m a y : o u nas ex p cÊ taço en s d e ieu* paito; o u n a fu a V ifita ç â o , q u a n d o p e le g rin a a té as m o n ta n h a s de lu d ca , d ifp e n d e n d o a o P re c u r io r Traças : a Z a e h a ria s lin g o a , & a Iza^ i e i o S p i r i tu S a n to , & p ro fe c ía : ou e m fu a N a tiv id a d e , o u A j-'rezcntaç â o n o te m p lo , q u e ainda q u e nefta s duas celeb rid ad es n â o h e m â y de D e o s , jà nâo. h c c o m o n a C o n ceiçam efcondidii S e n h o ra , & p o r iÛ o p e ra p a tro c in io s m ais p ro p o rc i o n ad a R a in h a . D ig o c o m t u d o , q u e p o r eico n d id o na C o n c e iç â o , 6c ainda ne» v e n tre d e A n n a , p a re c e m ais p re ciozo feu p a tro c in io ; 6c m ais v a l e n t e , fe m ais p re cio z o . L à a q u e l le h o m e m d o th e fo u ro q u e c ita v a efcondid o , c o rn e o a c h o u , o te r n o u A tic o n á e r - J n v e m ti^ ahfcéndù ; p o r quehicî o th e fo u ro p e rd e n d o as ef* tim a ç o e n s p o r r e v e la d o , p era o t e r p re c io fo , 0 fez o u tr a v e z-efcon, o id o . D e ü a 0 S e n h o r , a o S a n to l ò b , ôc p e rg u û - Il- 'S'ermh p e r g u n t a v í , o n d e e ftiv c rà , q u a n do ìlie davaó 1>aVoi,*cs os matuti nos a itros. arat ctim m e landaren t As eftrellas, como as mais cf^uuras.infciTÌìvcis , cxercitan jo OS myftcnos de fja condi5 :1 0 , 6c natureza,dáo ao Criador louvorcs;aíIi olouváo osCcoscoi íeus continuo» moí/imencos. CaU erurrAHt ........... A rlo ríim—D¿i. ' E co/no»i.rO oífia ,f r .t m i t m i t t A Ì c io d .is c ltrc lla s fc j» l u z i r , & lu z á a d c n o u tC jS c n á o d e d ia , poi^ ah i íé ftfo g á o n o p ro ru n d .')p c g o , & vifto» ^o c c e a n 3 dos fila re s raiosj o u v e ra de d iz c r o Ssnhoj* , o n d e cftavas ]o b q u a n d ^ > m e lo u v a v á o as eílr<ella s d a n o u tc ; 6c n á o as e f tr e lla s ’d a m e n h á a ? p s)ii o f e u i o u v a r , h a o l e u l u z i r ; 6c la z c m d e n o u c c , & n i n ie n h à a n iio lo z e m ; 2c os clo g io s q u e d à 3 x s c ftre IIa s ,(à ó o s ra y o s ,q u c d e fp e d c a i. O r a a s e f tr e lla s na n o u te a p a re c e m , èc na m e n h à a le ef. co n d ern j S cp rela D e o s m a is o l o u v o i- ,q u e lh e d à h ù a e f l:r c lla ', q u c fe fc fc o n d e :d o q u e o-<jue I h e d à h u m a e fl:ic lla ,q u e i« n ia n ife fta ; m ais eftiiiM o s e n c o m io s d c h u n ? a e ftrc lla cfcondida n o dia; d o q u e os d c h u m a e ftre lla m an ifeftad a na n o u tc . d e ie u s a n n o s , m as n a o b a fta o que fejáo eícondídas e ílr e lla s , q u e he b e n e f i c i a d p l u g a r j m a s h á o de fer e f tr e lla s ,,q u e le e lc o n d á o ,q u c h c o b fc q u io d e lúa v o n ta d c ; porque «inda p o d e t r a t a r , 6c falar ¿as elcon. did as b ú a e f trp lia eícondida , mas n á o h u m a e f t r e l l a .q u e fe efconde. P a r e c e q u e tb c D c o s aífi meftio í e f a s v c«wij n ta g e n s q u a Alicia n d o fas laa rcnros, i (.10 6 c q u e f c e x c e d e , q u a n d o feefccn d e ¿ 6 c c o m o n aó te n h a ja q u e erec e r . p a r e e c q u e p o r re tira d o crece. D ic e o íe u p r o p h e ta ; vendoo no S a c r a m e n to , f^erem es D tu s ahfcon. diiMs ; vos S c n b o r ah i làcram entad o , 6 c e fc o n d id b fois verdadcira. m e n te D c o s . S e g u e fle le g o 'q u e m a n ife fta d o n á o h e D e o s ? N á o le l ^ u e j m as iè g u e le q u e (cndo ma n ifc ila d o D c o s . fa c ra m e n ta d o , & e lc o n d id o Tie verdadeiram ente D e o s ,6 c q u e efco n d id o ccm duas v e rd a d e s ,d e D e o s , h u a le v a aqudle te r m o , fois D e o s , o u tra leva .a q u e lle te rm o ;fo isv o rd a d e ira m e n te D e o s ; d e m o ^ o q u e ien d o «lan ife fta d o D e o s ,a c h a o p o rp h e ta quc e lc o n d id o h e D e o s , & h e verdadeiram en cc;D eo s. Qiieaceitosierao os-iouvores,q Poreflà caufa filando oSenhor d i o ao D iv in o E ip o z o cftas E ip o 2 *s fu a s , pois codas iàó m a tu tin a s eÌtreU as , to d as a ftro s ciccm didos n a n o u te , q u e b u ic a ra o os re tiro s to d o s p e ra fu g ire m ò s o lh o s d e t o dos. T o d a s m atu tin as e f t r e l l a s , p o r q u e tod as aqui c n tr á r á o n e fte íag rq d o r e t i r o . na menhívs , n a m a- d a q u e lle fo b c ra n o S a c ra m e n to ,em q u e e í l a e íc o n d íd o ,n a m d isse que h e m an jar, m a s q u e h e verdadeira m e n te m an jar ; 6 c falan d o d e leu fa n g u e n á o dis sò q u e h e bebida, m a s í^ u e h e v e rd a d e ira m e n te bebi; d a. Caro m e* veré e ^ cib u sy ^ m cH tvere <fy?;>w»f.SedilIei^somete m iu h a c a rn e h e m á n ja r , 6c mcu íanguc d r o g a d a ,n a t e r n u r a ,n a p rim a v e ra D a Conceqam. lirtgue h e b e b id a ; d av a a í é u c o r - posÓEnentc h ü a v e rd a d e d e m ana r, & a íeu fan g u c só m en ce d e b e )id a h u m a y e rd a d e i níias d iz e n d o q hc verdádeiram ent'e feu c o rp o m a n Íar;6 c leu í'an^ue v e rd a d tira m e n te bebida ; d a duas v erd ad es de manjar ao c o r p o ; 6c d o b ra d a s v e rd A d e sd e b e b id a a o ra n g iie ; p o r efcondido o c o rp o h c m a n ja r , 6c v erd ad eíram em e m a n ja r ; fie p o r efcondido o la n g u e h c b e b id a , 6c v e rd ad eiram en cea b e b id a ; c o m o r a o cenha |bera o n d e c re íc e r e fte S enhoir, o q u e le o c u lc a , iflo le a u g m e n ta , ta n to c re íc e , q ú a n to le eíconde. P o r efcojidida p o is c re íc e tn e m a S e n h o ra as p e rfe iç ^ e n s ; 5c p o r le tu a d á ero fu a p u n ffira a C o n c e iç â o a o lh o s h u m a n o s , fe m u í tiplicáo as rezo en s p e ra pacrociniós: & a ifîc o m v e n ta g e n s e ltà pera paá r o e ir a d o R .e y n o , n e íle n> yfterio eíco n d id a, m a isd o q u e m a n iíe fta d a n o s o u tro s . N e m e t o í u a im m a c u la d a C on-. « e iç A m d c ix a d e íé r c o m o M a y d e Déos e ítim a d a ,6 c r e p u ta d a , c o m o p o d e ro s a S e n h o ra . N a re p u c a ç â o d o s p ru d e n te s cada h u m he jà , o q u e k a d e f e r .& a in d a n á o h e : no pontode fua C o n c e iç â o b a x a v á o os A n jo s d o C e o jS c . Ih e r e n d e r á o ad o ra ç o c n s ,p o rq u e h av ia de fc r m â y d e Déos ,comoièjâofofle;& n a e fti« la ç â o dos A n jo sjá o e r a , p o rq u e na v erd ad e o h a v ia d c f e r; j à m á y d e D eo sv p o rq u e lo g o h a v ia d e 1er m á y lie O eos;6c p o r q u e havía d e fer m á y ^ e D c o s ^ e r a j á p o d e ro z a S e n h o ra ; aj q u a n d o d if lá o p o u c o o s te r ir io s n a r e p u ta ^ a m d o s h q m e n s ,já c a d a b u m h e o q u e ha de fer. iF a U d o o Senhorf d a o r a d a r e f u r r e ig á a d a s c a rn e s ,d is a í í i , r í « í / h o r a ,^ n m c e fi. V e a q u e lla h o r a , £ ? já h e ,v e m v in d o , v e io ,v e m c h c g a n d o ^vemr,éc jà c h e g o u i Mfincejíy tá o p o u ç o d iíiá o as c o u lá s n e f te m u n d o h u m a s das o u o u tra s ,h u tis r e m p 0 5 d e o u tr o s tc m pos, q íé u ñ é os fin s , 6c os p rin cipios; & j à lo is a q u iilo q u e h a v e is de ícr. E n te n d e r e is a g o ra a q u e llc lu g a r le m d iffic u ld á d e , e m q u e p S e n h u r d is q u e o h o m e m fendo cinza, fe to r n a rá e m c i n z a i p / w r « , in p h lv f r e m r e v e r t é r is . A fc ien c ia e n fin a q u e n a c o n v c rfa ó ha d e h a v e r'd o u sd if* fe re n te s te rm o s , h u m d<>nde, 6c ou» tro p c ra 'o D d e ;c o n v e rrc u (e a M a g * d alen a em fa n ta , p o rq u e era p e ec a d o r a ; 6 c o ' A p o fto lo paflb u d e S a u lo em P au lo * j6 c n o D iv in o S a c ra ti^ e n tQ p a lÍ'a o p a fn e m c o rp o , 6c o v in h o -e m lan g u e . Se affi en > to d as a scô n v er-ço en sH aô d e í t r différen te s os te rm o s delía^, ñ á o p o d e .lo g o o h o m e m , fendo j à cin za , c o n ^ e rte rfe cm cin z a . O horn ero d e p r e z c n r e |h e c a r n e , 6c to m a n d o a h u m a n id a d e íe fes c a rn e o V e rb o , fit n á ) c in z a , p o rq u e n u n c a o h a via d e íe r ; & comc! leja o h o ir em d e p re z e n te c a rn e , d e p re z e n te natn p o d e Iér cinza; p o rq u e fein m iia g re , 0 q u al n a o h a na c n rr'p (ifiçào h u m a n a , nan} p o d e , d b r ju n ia m c m e n á m e ftn a m a te ria , 6c nas meíiTias p a rte s d ella d u a s fo rm a s : ch am afle 1 g o o h o m e m cin z a , p o rq u e ha d e D fe rc in - ScrmM ' f c r c in z a ,^ « /W íí/,e 3 c ín z a ,C ;;;ncye/»ríVéríenr:poiqhas à c i c t cin* ia j q u e na efti aia^a^ >d e p ru d e n te s ja h o jc f o is , o q u e á i n a b á a h a v e ísd e fer.fiC a lT u o m .'id a c fta S e n h o ra p o r p a d r o e i r a c u if u a C jjic e ijá o , f e to m a já COI-DO m á y d e D e o s ,p o rq a e 113 e ftim a g á o p r u d e n te ja h e « láy d C ; D e o s , p o ,rq u e l'.g :? h ^ d c íe ri E á c a e f ta C id ad e te n d o e fta S e n h o r a p o r p a d ro e ira n o p rim e iro , & Qo ulcÍAio ra y fte rio , em fuá C o i i ' cpi^am .Sc em lú a A íT u ñ ip g am , e m fila C o n c e i§ a ó p o r C id a d e d o . R e y DO c ú jo h e o p a tro c in io ; c m fuá A ílu r ü p já o .p o r q u e h e o p a tr o c in io d a S a n ta S é d e l t a C id a d e ,& affi Ih e fic a fe n d o a C o n c c ig á o c o m m u m .S c a A lT u m p fá o efpecial p a tro c in io ; & te n d o d a S e o h o ra o p a tro c in io n a .9 r im e ir o ,& d e rra d e iro m y íle rip ; o fica té d o e m to d o srp o rq u e n o p r im e ir o , 6c u ltim o fc fe c h á a to dos. P c ra a e ic ritu ;* a f 4 n ta d iz e r ,q u e c fta v á o cícritasxodas a s a c ^ o e n s d e D a v id na's C r o n ic 4í -<ioS-Reys d<? I s r a e l , d ic e q u e e íta v á o e fc n ta s as p rim e ira s , & d e rra d e ira s: N o n n e fcripta ¡H m n o ífilf/fM yi^p rim xi P o r q ñas p rim e ira s , S c d e rra d e ira s a c 5 ‘é s ie c o n te m as in te rm e d ia s. L ì d ille o Se.'ih i r q u e e ra glfa, & orne* E¿yft4fí9ítlfa, ^ p c í ü di z e r q j e era to d a s ,d iílc q le e r a a p r im e ira , S cd errad eira le tra , q u e n o s O i c g o sa p rím e ira h e alfa , 6c h e ü a i e g a a u ltim a ;tem li¡)goefta^U Í!- ^ d a d e c tn to d o s o s iB y f te r io s iù \ 0 Y^ leu p a t r o c i n i o p p is .o iera. n o p r itn c ir o , 6c n o ^ u k im o ., j^ncmue r e c o i i c e 'r t ,& íc c h á o to d o s. -E' aíH te m o s n e fte s d o u s o p atro cin io em^ fu a N a tiv id a d c ., p e i;a q u e iudaquc n acidos n o m u n d o ^im o /Hagamos: a o m u n d o , m as c o m jeíta Scrahoy» a o ^ C e o , em ifua A p refe n ta ^ áa jíiitix q u e to d o s os p tim e ir o s , & a e n r, r o s a n n o s n o s o fF ei«§am os ^ feu S o b ^ era n o filh o , Se .S e n h o r, ^crifi^ c io g r a to :e m ru a .A a n u n cia 9 áo,;quB c o r a o n c f tc m y f te r io feja ^m áydc D c o s ;a te r c m o s .u n jb e m M á y B Q 6 la ,q u c d e { d e o -p o D to , c m - .q a e fuy m á y d e D e o s c o m e í l j u a Ic r.m íy d o s p e c c a d o re s; cm ifu a Vifiiia^aia p e ra .n ó s e n riq u e c e r d e d 'je n s celcfcí ciais^ c o s jo a lli e n c h í o ; t a ^ .a G a ü 4 S c g e n te d o S a R to P r e c u r lo r ; em fu á e x p e ó ta g á o d e le u D iv ia o . iac o m p re h e o fiy e l," & ia e f f a v e lp a f t a p e r a f o m e n ta r e m n o ílb s cora* § o e n s f i r m e s ,& b e m f'ípdadasrcfi pcra.n^as da B em a ¡v .c a tu fsa$ a .;n a p u rific a ^ ^ tu , p o r q u e fejattios obe% d ien tes as leis D i v in as,q u e no5-ob£Íf g a o , q u a n d o e f ta S e n h o r a ;illi deu á ] u e lla le y o b e d ien c ias;, a q u e m « d ev ia to g ^ i^ ò e n s ; Sc c t» ío b e n jjoq| l« iisp raz« res,lán t|‘¿^, p.era.^ps ágeos c ia r o s v e rd a d e iro s , q u e so.íáen oS d o Q U tro íiiu n d o ,p ,tíriiie y o ,d a g ra < ' 9 a q h e o p e n h >f fe g u ro id a Glorií^. , . ■ . . FINIS LAVS DEC L I c E N c , A s. e nflandadodosllluflrifruiios Senhoicslnquifidcres Apoftolicos li cile Scrmao q iico D o u to r H yeronim oRibcbyro de Carvalho C liantre dcfta Iníígnc See cie Coimbra pregcuem oiTiLiico Religioíü M ofteiro tic Santa'A nna, & cm tudo acheiiac f. obra digna de feu Autor, no quem e parefíe que digo tudomara I tem couía que encontre noflafantaFe, ou bonscoftumes. T riudadeCoimbra 3.de lunhü, ^73. /t*. Antonio Correé. D V I por ordem dos IlluftriífimosSenhorcs Inquifidores Apoílolicús, cfteSermáo, que o D outer Hyctonimo Ribeyro de Carvalho C hantre da Sé 'defta Cidade de Í3oimbra pregou no Moñcyro de Santa Anna, fi: náo ío náo achei nclle couía, que defdiga da Pureza de nofla Tanta Fe,ou bons coílumesjmas juigoo digno dogran.de engenho, piedadcjít: crudicáo, com que fcu Autor illuftra todas as fuas obras. Coimbra, & C ollegioda Companhia de Jefus i o. dc lunho de ^7^, Francíjco de Almeidn V ÏÛa a informaçao podcfe im prim ir eftc Sermao, q o D ou ter H yeronim oRibcyrodc Carvalho C h antre da See def ta Cidade pregou no Mofteiro de Santa Anna, & dcpois de impreíTo tornará a eftaM efa pera^fc conferir com feu original,&fe dar liccnça pera correr, fcm iiïo naocorra, C oim bracm M efa 14. dc lunho dc Manoeí de Moura Manoel. Pedro de Aítaide de Cajtro. p O deíÍe im prim ir eft:c Sermao Coimbra» Ai. dcIuUiQ d c K Í7 3 . lo h T e m ir n lm e tQ * • - • ' '- b v h r i y - r •J'. •• ■( ' i:K^!:{ llíi' í. M » ‘■ .■^w. / '■%i ' * 'A>■ ft • - \ .• '>p ■ <î ■ •••'.• U'.i - ■: t\-,- ■. -*Jt ' "? -V i * •fyi- V- • '/ 7 ■• •' '% .■ 'r •VV\#i^ Ä ../ ’T3r- V ' ■■: ^ •:yii ■•%* . -iTi.',. ■ ■ a-^r.t.. ■r‘> ! - ■ . •-•,) -■’ •• / / ; . .jr ÎÆ^-' «et -i-^afef.' ‘ . ' .•tt./Bk-î .y..;. ii k 'iu "v i *— T«5 ... t*