S - COLÉGIO ESTADUAL PEDRO II

Transcrição

S - COLÉGIO ESTADUAL PEDRO II
Governo do Estado do Paraná
Secretaria de Estado da Educação
Núcleo Regional de Umuarama
Colégio Estadual Pedro II – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional
Projeto
Político
Pedagógico
Ano letivo: 2010/2011
1
INDICE
I – Identificação .....................................................................................03

Apresentação.............................................................................. 04

Histórico ..................................................................................... 05

Objetivos Gerais .........................................................................12
II - Marco Situacional .............................................................................18
III – Marco Conceitual ........................................................................... 26
IV – Marco Operacional ........................................................................ 30

Matrizes curriculares .................................................................. 42
V – Referências bibliográficas .............................................................. 58
VI – Propostas curriculares....................................................................60
2
I – IDENTIFICAÇÃO
Estabelecimento:
Colégio Estadual Pedro II – Ensino Fundamental, Médio e Profissional
Localização:
Avenida Duque de Caxias, 5910
Código: 00010
Telefone: 3622-5461
Município: Umuarama
Código: 2830
Dependência Administrativa: SEED
Código: 48196
NRE: Umuarama Código: 2830
Entidade Mantenedora: Governo do Estado do Paraná
Ato de autorização do Colégio:
Resolução nº 3058/77 de 16/03/1977.
Ato de reconhecimento do Colégio:
Resolução 199/82 de 05/02/1982.
Ato de renovação do reconhecimento do Colégio:
Resolução nº 4648/2003 de 10/01/2003.
Ato administrativo de Aprovação do Regimento Escolar:
Ato nº 311 de 16/09/2204.
Localização do Colégio: Zona urbana
e-mail: [email protected]
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APRESENTAÇÃO
O Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II – Ensino
Fundamental, Médio e Profissional da cidade de Umuarama, está sendo construído
de forma coletiva e com toda a comunidade escolar.
A escola como instituição, tem a incumbência relevante de formar cidadãos
ativos, protagonistas de uma democracia substantiva e livre de situações de
opressão. A escola também deve cumprir seu papel na formação de cidadãos, como
sujeitos políticos, para uma democracia plena que os exige protagonistas, ativos e
organizados.
Ao longo do desenvolvimento do Projeto Político Pedagógico do Colégio,
repensaremos sobre nossas práticas, ressignificando e atualizando valores, sonhos,
saberes, dando vida aos nossos projetos individuais e coletivos, estabelecendo novas
relações de convivência e apontando outros e novos caminhos.
DEMO (1998), assim se refere a essa questão:
“Existindo projeto político pedagógico próprio, torna-se bem mais fácil
planejar o ano letivo, ou rever e aperfeiçoar a oferta curricular, aprimorar expedientes
avaliativos, demonstrando a capacidade de evolução positiva crescente. É possível
lançar desafios estratégicos, como: diminuir a repetência, introduzir índices crescentes
de melhoria qualitativa, experimentar didáticas alternativas, atingir posição de
excelência. (p. 248)”
O Projeto Político Pedagógico da escola é um documento de grande
complexidade, que regulamenta as ações envolvendo os diversos atores do cenário
educacional da instituição de ensino, além do ambiente interno e externo à escola.
Nas ações educacionais, realizadas no contexto de uma área ou de um componente
de ensino não só são mais facilmente exeqüíveis como, de fato, pode propiciar um
adequado cenário de integração aos sujeitos dedicados a desenvolver os
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pressupostos das ações pedagógicas com vistas à apropriação de novos
conhecimentos.
Do mesmo modo que a existência de concreto, tijolos e outros recursos, por si
só são insuficientes para a construção de uma pequena ou grande obra, na escola
não é diferente. A existência de alunos, educadores e recursos disponíveis não
garantem por si só, o resultado final da obra.
Por isso, é que o projeto se insere como uma dimensão fundamental e
integradora no âmbito educacional viabilizando a construção que se quer erigir, na
dimensão científica, filosófica e artística do conhecimento.
HISTÓRICO
O Colégio Estadual Pedro II – Ensino Fundamental, Médio e Profissional,
conforme Resolução nº 3848/2004 – DOE de 20-12-2004, localizado na Avenida
Duque de Caxias, 5910 – CEP 87.504-040 – CGC 076.592.468./0001-84 – Telefone
(044) 3622-5461, está construído em dois pavilhões de três andares cada um,
somando o total de construção de 2.102,12 m2. Num terreno de 20.195,12 m2 –
matrícula nº 10.504 e Projeto SNE-1213, Resolução nº 199/82, ofertando no período
matutino o Ensino Fundamental, Médio e Profissional, no período vespertino Ensino
Fundamental e no período noturno o Ensino Médio e Profissional.
Este colégio iniciou suas atividades em 1.967, com a criação da Escola Normal
Colegial Estadual Maria Montessori, hoje denominado Colégio Estadual Pedro II –
Ensino Fundamental, Médio e Profissional, através do decreto 8178/67 de 28/12/67.
A Portaria 12883/67 de 29/12/67 autorizou funcionamento da Escola Normal
Colegial de Umuarama a partir de 1968.
Em 1968, após anos de luta a professora Maria José Brito Moura em 04 de
março de 1968 implantou o Curso de Magistério, pelo Decreto nº 478 de 20/12/1967,
tendo sido seu primeiro diretor o professor Pedro Nascimento, em exercício e,
posteriormente, assumindo a direção da ESCOLA NORMAL COLEGIAL “MARIA
MONTESSORI” a professora Maria José Brito Moura.
Em 1970, meados de novembro, através do Decreto nº 22.111/70 foram
criados o COLÉGIO COMERCIAL ESTADUAL DE UMUARAMA, sendo o professor
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Yasuziro Kimura seu primeiro diretor que fora sucedido seis meses após, pelo
professor Sérgio Auer e no final de 1971 pelo professor Ignácio Urbainski, o qual
permaneceu na direção até 1979.
Em 1971, foi fundada a Escola de Aplicação Maria Montessori, tendo sido sua
primeira diretora a professora Edite Guedes, através do Decreto nº 510. A Escola de
Aplicação passou a funcionar anexa à Escola Normal e, no mesmo prédio, funcionava
também o Colégio Comercial no período noturno. O Decreto nº 22.11/70 autorizou o
funcionamento do Magistério e ainda, a 1ª a 4ª e 5ª a 8ª séries.
Em 1975, foi efetuada a inscrição da A.P.M. - Associação de Pais e Mestres do
Colégio, a qual sofreu uma reorganização em 1984, tendo seu Estatuto publicado no
Diário Oficial sob nº 1797, à página 34 em 04 de junho de 1984, CGCMF. nº
77.253.771/0001-15 e registrado em Cartório no dia 12.06.84, no Cartório de Registro
de Títulos e Documentos e de Pessoas Jurídicas e Protestos de Títulos, sob nº 084 –
fls. do livro A/PJ em 29 de setembro de 1983.
Em 1978, no dia 31 de agosto, através do Decreto nº 7480 de reorganização,
foi então criado um único Complexo Escolar, com os cursos de 1º e 2º Graus,
intitulando-se, a partir daí, COLÉGIO ESTADUAL PEDRO II-ENSINO DE 1º E 2º
GRAUS, tendo sido a escolha do nome para homenagear uma personalidade
histórica.
Em 1979, quando o Colégio estava na Avenida Ipiranga, a diretora era a
professora Eunália Fernandes de Oliveira, que permaneceu até 1980.
Em 1982, o Colégio mudou-se da Avenida Ipiranga de onde vinha funcionando
desde 1968, para o atual endereço: Avenida Duque de Caxias, nº 5910, Alto São
Francisco, constituindo-se hoje em grande orgulho para a cidade de Umuarama e
Região.
Em 1992, a diretora Cleusa Braga Franquini fundou o CELEM que passou a
funcionar no Colégio, oferecendo: Espanhol, Francês, Italiano e Alemão.
Em 1995, o Colégio Estadual Pedro II contava com 2400 alunos matriculados,
sendo estes distribuídos nos Cursos de Magistério, Contabilidade e Ensino
Fundamental; também contava com 95 professores mais 40 funcionários e equipe
Técnico Pedagógica composta por 10 pessoas, atuando ativamente em pról do bom
funcionamento do estabelecimento de ensino, o qual era dirigido pelos (as)
professores (a): Cleusa Braga Franquini diretora, Aparecida da Silva Herreira vice-
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diretora, Osvaldo Crives de Souza, vice-diretor e Secretária Geral Edna Regina Zachi
Clavisso Fernandes.
Em 1996, através de eleições diretas para Diretor, a professora Aparecida da
Silva Herreira foi eleita para um mandato de 2 anos, tendo como Vice-diretor a
professora Angelita Martins Siqueira, Onilde Garcia Stevanelli e professor Valdecir
Frasson. Neste período foi construído um parque infantil para as crianças e uma caixa
de areia e a reforma da cozinha.
Em outubro de 1997 a professora Aparecida da Silva Herreira foi reeleita pela
maioria dos votos, para um mandato de 3 anos, seus vice-diretores foram professora
Regina de Fátima de Souza, professor Valdecir Frasson e professor Elias Alves da
Silva.
No ano de 1997 a 1998 foi construída uma quadra coberta poliesportiva.
Em 1999, através da Resolução nº 3189/1999, publicada no Diário Oficial
Estadual do dia 16/08/1999 foi extinto o curso Técnico em Contabilidade.
A partir do ano 2000, foram ampliadas as instalações no Colégio, com a
construção da biblioteca, da sala de informática, portal da entrada do colégio e o muro
em volta da escola, sendo reformadas todas as salas de aula, parte administrativa,
banheiros, cozinha, pátio, desde a troca de piso a pintura interna e externa.
No ano de 2001, a professora Regina de Fátima de Souza assumiu a direção
do colégio, onde permaneceu até o ano de 2003, dando continuidade às reformas
concluídas no 1º semestre de 2002. Esta reforma foi realizada com recursos do
PROEM.
Em 2002 através da Resolução nº 3253/2002 publicada no Diário Oficial
Estadual do dia 08/08/2002 foi extinto o curso Magistério.
O diretor GERALDO LUIZ CHERON e EDNEI MOURA assumiram a direção do
Colégio em 2004, através de eleições diretas, ficando no cargo até 2005.
Em 2004, através da Resolução nº 4229/2002, publicado no Diário Oficial do
Estado em 28/10/2002, o colégio passou a ofertar o Curso Gestão empresarial,
extinto em 2005.
Em 2005 o curso Técnico em Administração, em nível subseqüente, no período
noturno, e integrado, no período matutino, e o curso Técnico em Informática, em nível
subseqüente no período noturno, passaram a ser ofertados pelo Colégio Estadual
Pedro II.
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Também neste ano, deu-se início a sala de recursos para os alunos da 5ª à 8ª
série e de sala de apoio exclusivamente para os alunos da 5ª série.
No segundo semestre deste ano iniciou-se o curso CELEM ESPANHOL,
autorizado pela resolução nº 3277/2006.
Shirley Alves de Souza, como diretora, Valdecir Frasson, como diretor auxiliar
no período vespertino e Edileusa Cristina Borçato, como diretora auxiliar no período
noturno, foram eleitos através de eleições diretas, assumindo as funções em 2006.
No final do ano de 2006 foi adquirido um aparelho DATA SHOW com recursos
da APMF.
Em 2007 houve troca da direção auxiliar, assumindo o cargo Alda Maria Uliana
Sartori.
Em 2008, através das eleições para direção, a diretora Shirley Alves de Souza
e a diretora auxiliar Alda Maria Uliana Sartori foram reeleitas para mais um mandato
de 3 (três) anos.
Em 2009 foi adquirido um notebook com recursos da APMF, para facilitar a
utilização do data show em aulas e eventos.
Em 2010 foi aprovado mais 20 horas de direção auxiliar assumindo o cargo
Maria Dulce Barreiros Pozzobom,
RELAÇÃO DE PROFESSORES E FUNCIONÁRIOS
COLÉGIO ESTADUAL PEDRO II - 2010
ADRIANA APARECIDA GRECO DOS SANTOS
ADRIANA MARILU APARECIDA ROMERO
AGUINALDO CESARIO DOS SANTOS
ALDA MARIA ULIANA
ALDANEI APARECIDA GOIS DE SOUSA
ALEXSANDRO MULATO
ALTAIR DA SILVA
ANA MARIA BONILHA
ANA PAULA DA SILVA
ANA RITA SANTANA
ANGELA APARECIDA CESAR
Administrativo
Professor
Professor
Diretor Auxiliar
Professor
Professor
Equipe Pedagógica
Técnico Administrativo
Professor
Professor
Professor
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ANTONIA BENI
ANTONIA FARIA BENEDITO (A)
ANTONIO ALVES
ANTONIO GARCIA
ARLETE FRIEDRICHSEN MARQUES
ARLINDO DE BORTOLI
AURO DE OLIVEIRA CARVALHO
CANDIDA ALEXANDRA DOS SANTOS
CARINE HERNANDES CARVALHO
CARLOS ALBERTO DE MIRANDA FREITAS
CARLOS ROBERTO DA SILVA
CAROLINA BASSO
CASSIA ADALGISA SCHMIDT GURALESKI
CASSIA CILENE CARDOSO PEREIRA
CELCO LUIZ DE ARAUJO
CELIA BRITO DE ALMEIDA
CELINA SUTILE BALANI
CIBELE CARDOSO COQUEIRO SIQUEIRA
CIRLETE APARECIDA ESPOLADOR
CLAUDEMIR FELIPE DA CRUZ
CLAUDIA LOBATO DA COSTA
CLAUDINEIA RISSO MOURA
CLEIR GORETI FABRE (A)
CONCEICAO APARECIDA BUENO
CRISTIANO HENRIQUE RAMOS
CRISTINA KELY WENTLAND DIAS
DANIEL ANTONIO DE SOUZA
DANIELI FERREIRA ONORIO
DARCIDIO JOSE DA SILVA
DENISE DESTRO STEVANELLI
DERCIO FERNANDO MORAES FERRARI
DIRCE DE ANDRADE BALANI
DIVA ZACHARIAS FAGAN (A)
EDILEUSA CRISTINA BORCATO
EDNA REGINA ZACHI CLAVISSO
EDUARDO GOIANO DA SILVA
ELIANE DE PAULA (A)
ELIS GISELE BORDINI
ELISANGELA CRISTINA APARECIDA CARLOTI
ELIZABETE DEPIERI
ELIZEU DOS SANTOS
ERIDES RAMOS CERVEJEIRA
ERVAL NETTO DE LIMA
FLAVIO FABRINI
FRANK SILVESTRE ZEQUIM
GENOEFA MEDEIROS PINHEIRO
GILVANDO LIAL DE FARIAS
GINA MARA SANTOS DE LIRO
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Equipe Pedagógica
Professor
Assistente de Execução
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Técnico Administrativo
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Técnico Administrativo
Professor
Coordenador de Curso
Técnico Administrativo
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Técnico Administrativo
Coordenador de Curso
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
9
GISELE CARMO DO BEM
GISELLE JOSEFA GOMES FARIA
HELLYANE MARCIA FERREIRA RODRIGUES
HERRE
HELOISA MARIA ASSUMPCAO
IONE FERRARI
IVANETE APARECIDA DA SILVA SANTOS
IVONE FERREIRA
IVONE ZAMPERLIM DE OLIVEIRA
IZAURA GIAROLA PITA
JANAINA DA SILVA
JEFFERSON SILVA QUEIROZ
JOSE DOMINGOS LOUREIRO
JOSE PROVETTI JUNIOR
JOSE REINALDO MENDONCA FARIA (A)
JOSE RICARDO GERALDO
JULIANA HORWAT DE MORAIS
JULIANA RODRIGUES DOS SANTOS
LAERCIO SCANAVACCA JUNIOR
LEILA CRISTINA NEVES
LIDIA MARIA MARTINEZ
LILIAN FARIA ZULIANELLI
LINA DALVA STECCA
LORIVAL FERNANDES RIBEIRO
LUCIANE MARIA DE OLIVEIRA (A)
LUIZ CARLOS DA SILVA
LUZIA ALVES MENDES
MAGALI FERREIRA TAVARES (A)
MAGDA SILENE CERVEJEIRA
MALDELURDES MANZZEPE ANTUNES
MARCELA DA SILVA SOARES
MARCELA HAMMERSCHMIDT BAGGIO (A)
MARCIA ALVES DE SOUZA
MARCIA CRISTINA DA COSTA VIANA
MARCIA GONCALVES DE CARVALHO CRUZ (A)
MARCIA LETICIA DA SILVA
MARCOS GALVAN LEITE
MARGARETH APARECIDA JULIANI PAGANINI
MARIA APARECIDA MOREIRA DE SOUSA
MARIA APARECIDA NASCIMENTO
MARIA APARECIDA RIZZATO
MARIA CLEIDE NATALI
MARIA DAS DORES DE SOUZA
MARIA DE LOURDES DE OLIVEIRA (A)
MARIA DE LOURDES STEVANATO
MARIA DE MELO AZEVEDO
MARIA DULCE BARREIROS POZZOBOM
MARIA FATIMA GALOFLO DE SANTANA
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Equipe Pedagógica
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Técnico Administrativo
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Equipe Pedagógica
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Equipe Pedagógica
Professor
Técnico Administrativo
Diretor Auxiliar
Auxiliar Serviços Gerais
10
MARIA HENRIQUE DOS SANTOS
MARIA ILDA RISSATO DE LIMA
MARIA ISABEL DA COSTA JORGE
MARIA JOSE SILAMAN
MARIA MADALENA LOPES
MARILENE ALVES DE OLIVEIRA
MARILETE GOMES DUARTE
MARINEIDE CELERINO DA SILVA (A)
MARINES CARVALHO MARQUES
MARINILDA ADAMEK DE JESUS
MARLENE NEGRI AMADUCI
MATEUS RICAS
MATEUS RICAS
NAIR DA SILVA ALBIERI (A)
NELCI PASLAUSKI
NELI PEREIRA DE SOUZA
NEREIDE PINHEIRO DA SILVA DE MELLO
NILVA DE GLORIA FRASCA
NOELY TEREZINHA LAPPE
NOEMIA SILVEIRA ANTUNES
OSNI CARLOS DE SOUZA GALI
PAULA CRISTINA TEIXEIRA FRASSON
PAULA ROBERTA HERRERA SILVA AMORIM
REGINALDO JOSE DE MELO
RITA DE FATIMA FRASCA
RITA DOS SANTOS NASCIMENTO
RONALDO MIRANDA
ROSANE ZANELLA
ROSANGELA BORSATO
ROSE MARI COLOGNESE
ROSILDA MENDONCA SILVA
ROSIMEIRE RODRIGUES DOS SANTOS (A)
ROZELI TEREZINHA FAGANELLO
SHIRLEY DE SOUZA SANTOS
SIDINEIA MACHADO DE SOUSA (A)
SILVANA DE OLIVEIRA
SILVANA FERREIRA DE SALES
SILVANA MARA MARTINS ROCHA (A)
SILVANA PEREIRA ROCHA
SILVIA REGINA NISHIYAMA SUCUPIRA SARTO
SILVIA REGINA WEILLER ALVES
SIMARA CERVEJEIRA
SIMONE FALTZ FERNANDES
SISSI SINHORINI
SOLMARA CASTELLO BRANCO (A)
SONIA YOKO IMAI
SUELI APARECIDA ZANATTO TUPAN
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Equipe Pedagógica
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Coord. Prog. Qual. Prof.
AD. Apren
Professor
Professor
Professor
Equipe Pedagógica
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Técnico Administrativo
Técnico Administrativo
Coordenador de Curso
Professor
Professor
Professor
Diretor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Coordenador de Curso
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Técnico Administrativo
Professor
Professor
Professor
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SUELI DA MOTA RAMOS
SUELY MARIA DE SOUZA
SUZETE ANDRE
VALDECI ALVES GAIOLA
VALDECIR FRASSON (A)
VALDIRENE MORAES DE ARAUJO
VALDIRENE OZILIERI
VALDIRENE SANTANA DE OLIVEIRA
VANDA GABARRAO LUCATO
VANDERLEI JOSE FRACHINE
VASTI ANTUNES FERREIRA
VILSON ANTONIO SIRENA
VIVIANY FRANCINY BRAGA RODER
WELLINGTON JORGE IWASSAKI
WESLEY EDUARDO CORDEIRO
YARA CRISTINA DOS SANTOS SILVA
ZENILDA FERNANDES DE CASTRO
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Técnico Administrativo
Professor
Professor
Auxiliar Serviços Gerais
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
Professor
0BS: A) Professores em licença especial. PDE e licença médica.
OBJETIVOS GERAIS
O Colégio Estadual Pedro II tem, por finalidade principal, a formação de
cidadãos capazes de interferir criticamente na realidade social em que vivem de tal
modo, que a transformem. O processo ensino aprendizagem realizado no colégio
deve possibilitar aos alunos e alunas, meios para agirem diante das complexas
condições e alternativas de trabalho da atualidade e possam ainda, lidar com rapidez
na produção e na circulação de novos conhecimentos e informações. O processo
educacional precisa possibilitar aos alunos e alunas, a construção e reconstrução de
conhecimentos exigidos na atualidade que os levem a responsabilidade e consciência
profissional. Deve ainda favorecer a análise crítica, compreensão e intervenção nos
fenômenos sociais e culturais, bem como possibilitar aos alunos conhecer
as
manifestações culturais nacionais e universais.
A escola tem como compromisso garantir o acesso aos saberes construídos
socialmente e criar condições para que todos os alunos construam instrumentos de
compreensão da realidade e despertem para as relações sociais, políticas e culturais
diversificadas e cada vez mais amplas, permitindo assim o exercício da cidadania na
construção de uma sociedade democrática e não excludente.
12
A educação básica deve oferecer ao educando a formação adequada que lhe
permita o enfrentamento que visa à transformação da realidade social, econômica e
política do seu tempo, sendo esta formação humanista e tecnológica.
Para isto é necessário um currículo baseado nas dimensões científica, artística
e filosófica do conhecimento, que devem embasar as diversas disciplinas.
Sendo a escola um espaço de confronto e diálogo entre os conhecimentos
sistematizados e os conhecimentos do cotidiano popular, esta deve possibilitar um
currículo que atenda as dimensões citadas, apontando na direção da totalidade
destes conhecimentos.
Também as disciplinas técnicas dos cursos profissionalizantes devem
possibilitar essa compreensão de conhecimento, considerando-se que a técnica e a
tecnologia são resultados da ação e produtos da prática social, portanto, inerentes
aos saberes das disciplinas escolares.
Para atingir a meta desejada cabe à escola tornar-se um dos agentes de
mudança social e constituindo-se num espaço de participação de toda a comunidade
escolar, e tendo como eixo a gestão democrática e participativa, garantindo respeito a
todos da comunidade escolar.
RECURSOS FÍSICOS, MATERIAIS, HUMANOS E FINANCEIROS
RECURSOS MATERIAIS

01 laboratório de informática com 40 microcomputadores – Paraná
Digital;

01 laboratório de informática com 10 computadores - Proinfo

12 microcomputadores – Paraná Digital – Serviço administrativo;

01 laboratório de Química, Física e Biologia;

01 quadra coberta e 01 quadra ao ar livre;
13

01 sala para materiais didáticos;

02 televisores e 02 vídeos;

01 rádio com CD;

01 rádio com fita cassete;

02 retro-projetores;

02 mimeógrafos (um à tinta e outro à álcool);

01 sala de vídeo.

01 sala para equipe pedagógica

20 salas de aula;

01 biblioteca;

01 sala para Direção Auxiliar;

01 sala para Direção Geral;

01 sala de professores;

01 cantina comercial;

01 cantina para preparação de merenda;

01 refeitório;

05 banheiros;

01 almoxarifado;

02 salas para materiais esportivos;

20 TVs PEN DRIVE.
RECURSOS HUMANOS - 2010
DIREÇÃO GERAL: Shirley Alves de Souza
DIREÇÃO AUXILIAR: Alda Maria Uliana Sartori e Maria Dulce Barreiros Pozzobom
SECRETÁRIA: Edna Regina Zachi Clavisso Fernandes;
EQUIPE DE ENSINO: Auro de Oliveira Carvalho; Maria de Lourdes de Oliveira,
Edileusa Cristina Borçato, Silvia Regina Weiller Alves, Rose Mari Colognese, Maria
14
Isabel da Costa Jorge, Margareth Aparecida Juliani Paganini, Altair da Silva e Nereide
Pinheiro da Silva de Melo.
BIBLIOTECÁRIAS: Dirce de Andrade Balani, Maria de Melo Azevedo e Ana Maria
Bonilha.
OBSERVAÇÕES:
- O corpo discente é formado por 1.691 alunos.
- O corpo docente é formado por 131 professores sendo estes do QPM (Quadro
Próprio do Magistério) e contratados pelo regime PSS.
- O quadro de Técnicos Administrativos é composto por 11 pessoas sendo todos
QPM.
- O quadro de Auxiliares de Serviços Gerais é composto por 16 pessoas.
RECURSOS FINANCEIROS
1 – ASSOCIAÇÃO DE PAIS, MESTRES E FUNCIONÁRIOS
Esta Associação possui Registro e Estatuto próprio, seus recursos advêm da
cantina escolar e promoções os quais são depositados na conta bancária, agência
Itaú nº 32.103-5 e 33.130-8.
Os recursos da APMF destinam-se à manutenção e pequenos reparos do
Colégio assim como aquisição de gêneros alimentícios para complemento escolar e
material de higiene e limpeza.
A cantina escolar é de responsabilidade pela APMF.
2- PDDE
O Colégio Pedro II também é beneficiado com recursos advindos do programa
“PDDE”.
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O programa é destinado ao Ensino Fundamental e aplicado em aquisição de
material de consumo necessários ao funcionamento da escola, equipamentos,
manutenção e conservação da instituição escolar.
3- FUNDO ROTATIVO
FINALIDADES: É um instrumento, criado por lei, para viabilizar com maior
agilidade repasse de recursos aos Estabelecimentos de Ensino da Rede Estadual
para manutenção e outras despesas relacionadas com atividades educacionais.
Os recursos recebidos podem ser aplicados em despesas com manutenção e
investimentos.
Classificam-se como manutenção as despesas realizadas com:

Gêneros alimentícios;

Expediente (material);

Material Esportivo;

Material de Limpeza;

Material Didático;

Reparos;

Outros.
ESTRUTURA CURRICULAR
ORGANIZAÇÃO DA ENTIDADE ESCOLAR
TURNOS, HORÁRIO DAS AULAS E O USO DO ESPAÇO ESCOLAR 2010

O Colégio oferece atendimento nos três períodos (matutino, vespertino e
noturno) conforme tabelas:
MATUTINO
16
07:45 às 12:00 horas, com 06 turmas do Ensino Fundamental, 14 turmas do Ensino
Médio.
ENSINO FUNDAMENTAL
ENSINO MÉDIO
MÉDIO
PROFISSIONALIZANTE
6ª - A
1º - A, B, C, D, E
1º TAI
7ª – A
2º - A, B, C, D
2º TAI
8ª - A, B, C
3º - A, B
3º TAI
4º TAI
VESPERTINO
13:10 às 17:25 horas, com 12 turmas de Ensino Fundamental, 03 de outros cursos.
ENSINO FUNDAMENTAL
4ª - A
5ª - A, B, C
6ª - B, C
7ª – B, C, D
CELEM – A, B
NOTURNO
Horário: 19:00 às 23:00 horas, com 06 turmas de Ensino Médio e 09 turmas de
Profissionalizante, 04 turmas de outros cursos.
ENSINO MÉDIO
1º - F, G
2º - E, F
3º - C, D, E
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Profissionalizante
Técnico em Informática – Subseqüente
1º TIS A
2º TIS A
3º TIS A
Técnico em Administração – Subseqüente
1º TAS A, B
2º TAS A, B
3º TAS A, B
TÉCNICO EM VENDAS
1º TV A
TÉCNICO EM CONTABILIDADE
1º TC A
PROJOVEM – A
CELEM – A
Aos sábados, das 08:00 h às 12 h são atendidos jovens que fazem parte do
Programa de Qualificação Adolescente Aprendiz.
II - MARCO SITUACIONAL
Vivemos numa sociedade onde vemos prevalecer as injustiças e as desigualdades
sociais se perpetuam através da elitização do conhecimento que acompanha nossa
história.
Estamos diante de um mundo onde as informações são geradas em grande
velocidade, impedindo que sejam processadas e internalizadas por todos no mesmo ritmo
em que acontecem.
Refletir criticamente sobre o valor de tais informações se faz necessário para nos
posicionarmos diante dos problemas que surgem.
Perante a velocidade dos acontecimentos nota-se que o individualismo prevalece ao
18
coletivo, mesmo sabendo que é inerente ao ser humano viver em grupo seguindo o
princípio ético do respeito.
Assim sendo, a escola, um espaço onde deve acontecer a democratização e
socialização do conhecimento, onde a diversidade cultural deve ser respeitada, é
fundamental apropriar-se de sua função histórica e social, no sentido de ir ao encontro das
necessidades dos trabalhadores e dos filhos dos trabalhadores, na perspectiva da
emancipação humana e social dos que almejam uma sociedade mais inclusiva.
Portanto, podemos considerar a escola, também, como local de confrontos de idéias
que conduzam ao desenvolvimento. Confrontos estes que devem ser analisados como
possibilidades de crescimento cultural e social.
A questão social e econômica, características de uma sociedade capitalista, tem
influenciado no rendimento escolar dos alunos. Portanto, é necessária uma reflexão sobre
as dificuldades que tem surgido, para que se busquem novas alternativas de ensino,
considerando os impactos das contradições sociais e da diversidade cultural no âmbito da
escola.
Sendo o professor o elemento fundamental na formação de crianças e jovens,
dentro da escola, este freqüentemente se angustia, pois lhe é cobrado muito além de sua
área de conhecimento. O professor precisa estar preparado para enfrentar as inovações
do momento histórico que vivemos, porém percebemos que em sua formação há falhas
neste sentido.
Sabemos que para uma administração com bons resultados a escola necessita de
recursos materiais e humanos adequados, o que nem sempre ocorre. Freqüentemente nos
deparamos com toda a comunidade escolar buscando novas alternativas administrativas e
financeiras para suprir as necessidades de sua escola.
O tamanho da escola geralmente está relacionado ao número de problemas. E um
dos problemas que enfrentamos é o quadro de funcionários deficitário em relação ao
número de alunos atendidos.
A substituição de um funcionário em licença médica é muito demorada, ou não
acontece, prejudicando todo o trabalho escolar.
Diante do exposto percebe-se que se espera da escola e conseqüentemente da
atuação dos professores, uma educação de qualidade, comprometida com a emancipação
humana através da apropriação dos conhecimentos produzidos historicamente que é
direito de todo cidadão, porém há muito que mudar na família, no sistema educacional, na
19
escola e não somente na prática dos profissionais.
Cientes das dificuldades constatadas no cotidiano da vida escolar, fazendo uma
análise da aprendizagem dos alunos, objetivo da educação, concluímos que obtivemos um
bom resultado diante da porcentagem de aprovação.
O número de reprovas no Ensino Fundamental é menor no período da manhã e
maior no período da tarde e, considerando que o número de alunos da manhã é superior,
temos bons resultados.
No que se refere às transferências e desistências a situação se repete,
prevalecendo no período da tarde em relação ao período da manhã.
Percebe-se também no Ensino Médio uma diferença considerável entre os períodos
matutino e noturno. O número de reprovados e desistentes é maior no noturno refletindo
bem a realidade dos alunos de cada período. Os alunos da manhã em sua maioria são
mais jovens e possuem a tarde e noites livres para se dedicarem aos estudos. São poucos
os que trabalham e quando isso ocorre é apenas em meio período. Quando o aluno opta
por estudar à noite é porque o trabalho é necessário e a escola não é mais prioridade em
sua vida, e após um dia de trabalho o rendimento em sala de aula não será o mesmo de
um aluno, que vai para o colégio após uma boa noite de descanso e, em muitas situações,
se tiver que optar entre o trabalho e o estudo, o trabalho é o escolhido.
A realidade do Ensino Fundamental e do Ensino Médio é diferente. A família deve
estar presente sempre, porém no Ensino Fundamental e no primeiro ano do Ensino Médio
o aluno precisa de mais acompanhamento da família, o que nem sempre ocorre. Nos
últimos anos do Ensino Médio, principalmente à noite temos alunos com idade maior que
já tomam suas próprias decisões e a família acompanha menos.
Os professores são conhecedores da realidade da escola e sabem quais as
características de cada período, ofertando um trabalho adequado às necessidades de
cada um. Sendo assim, apesar de grandes dificuldades no dia a dia, podemos considerar
que os resultados finais são bons, mas conscientes que devemos buscar sempre novos
caminhos para obter uma educação de qualidade para todos.
Espera-se hoje que o professor assuma seu papel de professor que ensina e
aprende considerando que ele é o sujeito que tem o domínio do saber e deve mediar este
saber. É aquele que seleciona o recorte do conteúdo, o qual não é aleatório e sim
planejado, movido por uma intenção social, política, histórica e cultural.
Pensando na qualidade da formação do professor, direito adquirido na LDB, cursos
20
são oferecidos no decorrer do ano letivo onde o professor é liberado de suas aulas, se
assim for preciso, para que possa atualizar e renovar seus conhecimentos. Pelo número
de cursos que são oferecidos nota-se uma preocupação com a formação continuada.
Precisamos ainda de maior conscientização dos professores que ainda não valorizam e
não aproveitam as oportunidades oferecidas. Temos ainda professores resistentes como
se os conhecimentos não se renovassem.
Os momentos de preparação, semana pedagógica, que antecedem os semestres,
são oportunidades que precisam ser mais valorizadas, para que, juntos, professores e
funcionários tracem metas de trabalho. É o que se espera de uma educação participativa
numa perspectiva crítica de educação, onde cada um que faz parte do trabalho escolar
pode e deve contribuir com sua análise e sugestões que visem um ensino de maior
qualidade.
O Colégio Pedro II está entre os colégios de grande porte e possui seus problemas
específicos em relação a esta característica. Ocupa um espaço amplo com bastante área
livre, que impossibilita um controle maior pela falta de funcionários efetivos. A área
construída já não é suficiente, havendo a necessidade de mais espaços para o
desenvolvimento de trabalhos diferenciados, que atendam as exigências de aulas mais
produtivas (sala de apoio, sala de recursos, sala de vídeo e artes) que agilizem a ação do
professor e ofereça comodidade aos alunos oportunizando sua construção do
conhecimento.
Algumas rampas foram construídas para adequar o prédio para atendimento aos
deficientes físicos, mas estas não dão acesso a todas as salas de aula ficando restrito às
salas térreas. O espaço reservado à administração é bom, porém localiza-se distante do
portão de acesso ao colégio causando alguns transtornos e às vezes insegurança, pois um
visitante precisa atravessar um longo espaço para chegar à administração. Como não
contamos com funcionários disponíveis para acompanhar todos que procuram o colégio,
isto gera insegurança quanto aos motivos da visita.
Há necessidade de maior número de funcionários, e no quadro de serviços gerais é
imprescindível. Não há como garantir a segurança e permanência total dos alunos em sala
de aula com um espaço tão amplo à disposição dos mesmos para se ocuparem de outras
atividades nada relacionadas aos seus estudos.
O colégio conta com uma biblioteca com bom número de obras, como o acervo da
biblioteca do aluno, biblioteca do professor, cadernos temáticos, facilitando o contato de
21
professores e alunos com o mundo moderno, bem como a sua informatização para facilitar
o acesso. Sentimos também a necessidade de capacitação específica para os funcionários
que trabalham neste espaço..
O laboratório de Ciências atende às necessidades básicas para as aulas práticas,
mas a aquisição de mais equipamentos e instrumentos se faz necessário para que o
trabalho não se limite às experiências básicas. Estas são fáceis de serem vivenciadas fora
da escola.
O laboratório de informática está bem equipado, com os computadores do
Programa Paraná Digital e Proinfo, mas temos problemas de sobrecarga quando todos
estão sendo utilizados ao mesmo tempo, causando lentidão, atrasando ou até mesmo
impedindo que os trabalhos sejam realizados. Muitos professores encontram dificuldades
para a utilização deste espaço porque sentem a necessidade de um técnico para
acompanhá-los, considerando o grande número de alunos por turma. No período noturno é
bastante utilizado pelo curso profissionalizante.
A relação entre todos que participam do processo educativo é aberta e participativa.
Existe espaço para a troca de informações, colaboração entre os vários segmentos,
sugestões e críticas são discutidas objetivando um trabalho de qualidade para todos.
A atuação dos pais não é diferente da maioria das escolas. Na luta pela
sobrevivência, pai e mãe trabalham fora e às vezes cumprindo jornadas de trabalho que
ocupam todo o seu tempo, sobrando pouco para os filhos. Desta forma participam pouco
da vida escolar deles, mas há exceções. Alguns pais são participativos e mesmo com suas
ocupações, assumem seu papel na formação de seus filhos e atendem à escola sempre
que necessário. A APMF é uma realidade no colégio e os pais contribuem com suas
opiniões e sugestões nas reuniões e nos eventos realizados, porém sentimos a
necessidade de uma participação maior.
A educação tem merecido especial atenção principalmente nos últimos anos. Muito
se tem discutido sobre os aspectos qualitativos que devem prevalecer aos quantitativos.
As mudanças na sociedade ocorreram em velocidade que a escola não pôde alcançar e
por isso os novos modelos de educação que aí estão, exigem uma atuação mais
comprometida refletindo sobre a atuação pedagógica do professor, a organização
curricular e gestão democrática.
O professor, como a maioria dos seres humanos, teme a mudança, resistindo
muitas vezes em aceitar que a ousadia do mundo moderno precisa estar presente no
22
cotidiano de nossas escolas. São os desafios que propomos aos nossos alunos que
possibilitam a construção do conhecimento e para que este ideal de educação se efetive, o
professor precisa ousar em suas práticas, aprender com os alunos, não temer resultados,
saber inovar, criar e recriar na mediação do conhecimento. É na abordagem dos
conteúdos e na escolha dos métodos de ensino advindos das disciplinas curriculares que
as inconsistências e as contradições presentes nas estruturas sociais são compreendidas.
As práticas arcaicas com aulas tradicionalistas continuam acontecendo, embora
haja empenho para mudanças, partindo das esferas nacionais e estaduais de ensino. Os
professores têm tido acesso às teorias críticas de educação, porém a prática ainda não é
realidade.
Como dissemos anteriormente, muitos professores resistem temendo perder o
controle da situação, sua autoridade perante os alunos. Outros estão abertos às
mudanças, mas encontram dificuldades para a execução de novas práticas, dificuldades
estas devido às falhas em sua formação, geralmente muita específica, o que dificulta a
compreensão da teoria bem como a sua importância para a efetivação da prática. Vemos
na formação continuada a oportunidade de se oferecer ao professor os subsídios de que
necessita para atualizar sua prática e levar seu aluno à apropriação dos conhecimentos
produzidos historicamente.
É preciso ficar claro que o professor é o sujeito que tem o domínio do saber,
estuda, busca aprimora-se e deve mediar esse saber, oferecê-lo ao aluno, mediando sua
construção e reconstrução, pois o que se sabe hoje pode estar ultrapassado amanhã.
Neste contexto, o professor como mediador é insubstituível.
Os critérios seguidos para a distribuição de turmas por turno estão relacionados ao
número de salas disponíveis, idade de alunos e a necessidade de horário compatível com
suas atividades. Sendo assim alunos do Ensino Fundamental até a 7ª série estudam no
período vespertino. No período matutino oferece-se de 6ª a 8º séries do Ensino
Fundamental possibilitando que os alunos mais velhos possam trabalhar no horário
vespertino. Alunos do Ensino Médio e Profissionalizante podem optar entre os períodos,
matutino e noturno, conforme suas necessidades.
As aulas são distribuídas entre os professores seguindo os critérios do Núcleo
Regional da Educação que organiza seguindo prioridades de direito já adquiridos. As aulas
excedentes também são distribuídas através de processos administrativos pelo Núcleo
Regional da Educação.
23
Sobre esta questão temos a comentar que a distribuição tal como se realiza,
prejudica o início do ano letivo. Trata-se de um processo moroso e muitos professores não
têm a oportunidade de participar dos primeiros trabalhos de preparação pedagógica, pois
sequer sabem onde trabalharão. Com o quadro de professores incompleto é impossível
realizar um bom trabalho e cumprir as metas estabelecidas. Acreditamos que a
organização em todas as instâncias é fundamental para que o objetivo da educação seja
alcançado.
O momento da Hora Atividade foi um ganho expressivo para o professor que
sempre reclamou do acúmulo de trabalho e falta de tempo para realizá-lo. É reconhecido
que o trabalho do professor está além da sala de aula e, portanto, este momento veio
atender suas necessidades.
A distribuição da hora atividade por área resolve outro problema existente nas
escolas como se reunir com outros professores e equipe pedagógica para trocar idéias e
planejar. Este então é o momento ideal, e se bem aproveitado traz excelentes resultados,
mas não se tem ainda uma valorização ideal deste momento por todos os professores.
Consta na LDB o direito do professor ao período reservado aos estudos pensando
sempre no objetivo maior da educação: uma formação de qualidade para crianças, jovens
e adultos. Para que este momento culmine com resultados eficazes, o colégio conta com
um espaço específico, onde o grupo pode pesquisar discutir, avaliar sua atividade sem
serem interrompidos por outros professores, alunos ou funcionários.
Nas provas do ENEM de 2008 tivemos uma média geral de 50,14, média superior à
média municipal, estadual e nacional.
Resultado de 2006 a 2008 onde ficamos acima das médias municipal, estadual
e nacional:
2006
2007
2008
44,25
43,97
50,14
ENEM 2009
Melhor média entre as escolas estaduais de Umuarama
24
Partici- Média Média Média Média
pantes Língua- Mate- Ciências Ciên
Prova
gens
mática Humacias
objeti e códigos
nas
da
va
natureza
Escola
Pedro II
79
508,04
482,14
Média Partici Média Média
nas pantes
total
objetiReda- (reda
vas
Reda
ção
ção+
ção
obje
tivas)
509,28 502,04 500,38
77
602,92 550,99
Na avaliação do rendimento escolar, PROVA BRASIL em 2007/2009, alcançamos o
seguinte resultado:
LÍNGUA PORTUGUESA
8ª série
MÉDIA COL.
MÉDIA
MÉDIA
MÉDIA
ANO
PEDRO II
NACIONAL
ESTADUAL
MUNICIPAL
2007
242,54
229,96
235,72
232,98
2009
258,96
239,73
246,23
240,39
MATEMÁTICA
8ª série
ANO
MÉDIA COL.
MÉDIA
MÉDIA
PEDRO I
NACIONAL
ESTADUAL
MÉDIA MUNICIPAL
2007
258,36
241,63
252,13
250,14
2009
256,53
242,86
250,74
246,06
IDEB OBSERVADO – Anos finais do Ensino Fundamental
25
ANO
NACIONAL
ESTADUAL
COL. PEDRO II
Anos finais
2007
3,6
4,0
4,1
Anos finais
2009
3,8
4,1
4,1
Analisando os dados acima percebemos um bom rendimento de nossos alunos,
dados que nos incentivam a continuar desenvolvendo um bom trabalho procurando
melhorar dia a dia.
III- MARCO CONCEITUAL
O processo de ensino e aprendizagem é um trabalho de transformação. Deve
contrapor-se ao conhecimento passivo e imaginado como “mágico” e apresentado de
maneira ingênua na forma de encarar o mundo. O conhecimento deve preparar os sujeitos
envolvidos em cidadãos críticos e ser um instrumento de compreensão da realidade a
partir da capacidade de desvelar as situações e razões que determinam a práxis social,
cultural e econômica de um determinado momento histórico. A escola não é uma dádiva,
mas um direito de todos. Tem que ser um espaço democrático que não se limite a
reproduzir a realidade sócio-econômica em que está inserida criando um espaço para a
participação e reflexão coletiva sobre o seu papel junto à comunidade:
"Assim, torna-se importante reforçar a compreensão cada vez mais ampliada de
projeto educativo como instrumento de autonomia e domínio do trabalho docente pelos
profissionais da educação, com vistas à alteração de uma prática conservadora vigente no
sistema público de ensino. É essa concepção de projeto político-pedagógico como espaço
conquistado que deve constituir o elemento diferencial para o aparente consenso sobre as
atuais formas de orientação da prática pedagógica" (Pinheiro, 1998).
Torna-se necessário conquistar a autonomia, para estabelecer uma identidade
própria da escola, considerando sua função social, o acesso ao conhecimento
historicamente construído.
É importante destacar um dos maiores avanços da educação, que é a compreensão
26
de seu papel democrático na socialização do conhecimento como possibilidade de
compreender o mundo. Não podemos continuar reproduzindo a sociedade atual,
assumindo-a de forma ingênua. A escola precisa sustentar-se numa concepção de
educação que reafirme as políticas de Estado para que se consolidem como políticas
públicas de fato, investindo na qualidade do ensino, destacando o compromisso com a
democratização e socialização do saber.
Nesse sentido, o colégio orienta a prática pedagógica no cumprimento da Lei
10.645/2008, referente à História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena, as diretrizes para a
Educação do Campo, Ensino Religioso e as questões entre direito e sexualidade numa
perspectiva democrática, considerando-se liberdade, igualdade e não discriminação.
Visando a proteção da dignidade humana como fundamentos que estruturam o
desenvolvimento de um direito democrático da sexualidade o colégio segue as instruções
do Parecer do CEE, de 06/10/2009 quanto à utilização do nome social pelos alunos
maiores de 18 anos, com orientação sexual diferente da que é apresentada nos
documentos oficiais. Só assim a escola exercerá um trabalho compatível com o pluralismo
e a laicidade requeridas pelas sociedades democráticas contemporâneas. Faz-se
necessário, portanto, uma ação coletiva relacionada aos desafios educacionais e a
diversidade, atendendo as leis que regem a efetivação de uma escola inclusiva e de
qualidade, pois temos consciência que são muitos os fatores que influenciam na formação
dos alunos.
Um desses fatores essenciais é o material humano que lida com estes alunos.
Sejam professores, equipe pedagógica ou mesmo os funcionários. É necessário que estes
profissionais além de serem muito bem remunerados, tenham a formação e capacitação
de qualidade e continuada para serem competentes, dinâmicos, solidários humildes,
pesquisadores e compromissados em alcançar os objetivos da escola.
É preciso ter a consciência de que o processo ensino-aprendizagem é um trabalho
de compreensão do efetivo crescimento e apropriação de conhecimentos, onde há uma
troca de experiências, onde os educadores apresentam o conhecimento historicamente
construído e os alunos apresentam sua experiência prática através de vivência. A
aprendizagem deve ocorrer num processo interdisciplinar, contínuo e flexível de forma
clara que o educando possa, efetivamente, compreendê-la, visando a transformação da
realidade social.
A avaliação deve ser considerada um meio de diagnóstico do processo ensino
27
aprendizagem, bem como um instrumento de investigação da prática pedagógica, visando
a formação do aluno e sua aprendizagem. É necessária uma reflexão sobre atuais
práticas, possibilitando o trabalho com o novo, numa visão criadora e criativa.
A avaliação, portanto, parte integrante do processo ensino aprendizagem, deve
acompanhar o desempenho do presente visando o desempenho futuro. A partir de sua
verificação mudar as práticas insuficientes, fazendo surgir novas práticas educativas na
busca de solução para os problemas.
A avaliação não começa nem termina na sala de aula. A avaliação do processo
pedagógico envolve o planejamento e o desenvolvimento do processo de ensino. Ela deve
necessariamente estar ligada ao projeto curricular e a programação do ensino em sala de
aula e aos seus resultados. A informação sobre os resultados obtidos com alunos deve
necessariamente levar a um replanejamento dos objetivos e conteúdos, das atividades
didáticas, dos materiais utilizados e das variáveis envolvidas em sala, especialmente, o
relacionamento entre professor e aluno.
"Avaliar sob este paradigma é dinamizar oportunidades de ação-reflexão, num
acompanhamento permanente do professor e este deve propiciar ao aluno em seu
processo de aprendência, reflexões acerca do mundo, formando seres críticos libertários e
participativos na construção de verdades formuladas e reformuladas". (HOFFMAN, 2000).
Para conceber um trabalho frutífero, existe a necessidade de a escola funcionar
fundamentada em princípios de transparência, participação e democracia, de modo a
garantir os direitos fundamentais dos cidadãos. Nesse sentido, a proposta para uma
educação para cidadania pretende contribuir para fazer de cada indivíduo um agente de
transformação. A escola tem a relevante missão de formar cidadãos como sujeitos
políticos, organizados, ativos, protagonistas de uma democracia substantiva e livre de
situações de opressão.
Acreditamos, portanto, que conhecer a História do Estado do Paraná relacionando-a
com a História do Brasil e a História Geral propicia ao aluno uma compreensão de sua
realidade e de sua condição como sujeito histórico.
A organização do trabalho pedagógico escolar pressupõe a realização de
28
planejamento em todas as etapas do processo. Ele inicia-se com a construção coletiva do
Projeto Político Pedagógico, é condição sine qua non na proposta pedagógica curricular,
mantêm-se no plano de trabalho docente e continua sendo válido e mantido no momento
de organizar e articular as ações necessárias ao funcionamento da escola partindo do eixo
de ação da gestão democrática.
O planejamento deve sempre estar voltado para a realidade da escola e do aluno. É
flexível, porém, com parâmetros pré-estabelecidos. Tem a preocupação com a
interdisciplinaridade e, principalmente em trabalhar o conhecimento em sua totalidade,
numa perspectiva dialética, considerando suas dimensões científica, filosófica e artística.
O currículo deve estar voltado para a pesquisa científica e para o desenvolvimento
do conhecimento acumulado pela humanidade, sem esquecer o relacionamento entre os
atores, visando a qualidade e a totalidade. Esta compreensão de totalidade só se
concretiza com o estabelecimento das relações interdisciplinares. As diversas áreas
constituem-se em suas especificidades, porém dialogam entre si, pois estruturam-se nos
mesmos princípios epistemológicos e cognitivos, tais como os mecanismos conceituais e
simbólicos. O currículo da escola pública precisa atender as necessidades e expectativas
da comunidade escolar, respeitar as diferenças étnico-raciais e todo tipo de deficiência de
aprendizagem interna ou externa. Sob esta ótica a escola deve trabalhar em prol da
inclusão, superando barreiras que impedem a aprendizagem e a participação dos alunos.
Não se concebe a efetivação do processo de ensino-aprendizagem de qualidade
sem a participação coletiva e sem a existência da gestão democrática e transparente.
A gestão democrática deve iniciar com o processo eletivo dos gestores,
comprometidos com a efetiva participação de toda a comunidade escolar na construção do
trabalho. O trabalho coletivo deve ser visto e desenvolvido levando-se em conta as idéias,
possibilidades e ideais de toda comunidade escolar. A princípio, isto se viabiliza
incentivando e apoiando a organização de Conselhos Escolares, Associações de Pais,
Mestre e Funcionários, Grêmios Estudantis, Conselhos de Classe, representantes de
turmas e até mesmo a participação individual.
29
IV - MARCO OPERACIONAL
Todo projeto supõe ruptura com o presente e promessas para o futuro. Projetar
significa tentar quebrar um estado confortável para arriscar-se, atravessar um período
de instabilidade e buscar uma estabilidade em função da promessa que cada projeto
contém de ser melhor do que o presente. O projeto pedagógico é um instrumento
teórico metodológico que visa ajudar a enfrentar o desafio do cotidiano da escola, só
que de uma forma refletida, consciente, sistematizada, orgânica e o que é essencial,
participativa. É uma metodologia de trabalho que possibilita ressignificar a ação de
todos os agentes da instituição, por isso o Colégio Pedro II tem uma gestão
democrática, participativa onde as decisões e execuções são tomadas coletivamente.
A gestão democrática é viabilizada através da participação individual, mas
principalmente através dos canais coletivos de participação. Dessa forma, é
incentivada e apoiada a organização de Grêmio Estudantil, APMF e Conselho
Escolar.
Visando a formação continuada de professores e profissionais que atuam na
educação, a escola incentiva e apóia a participação em congressos, cursos, grupos
de estudo e seminários, sejam eles oferecidos pela Secretaria de Estado da
Educação, ou por instituições particulares. A escola também viabiliza convênios com
a Unipar, Sesc, Senac e Prefeitura Municipal, com o objetivo de facilitar a participação
de todos os profissionais que trabalham na educação oportunizando sua capacitação
para o trabalho desenvolvido na escola.
O objetivo é contar com a cooperação dos atores envolvidos, para juntos
direcionarmos os trabalhos na busca da qualidade do processo ensino-aprendizagem,
tornando assim, esse processo dinâmico, criativo, envolvente, utilizando-se de
metodologias e recursos didáticos tecnológicos avançados. Em conseqüência,
garantir que nossos alunos, sejam cidadãos afetivos, éticos, politizados, justos,
companheiros, pesquisadores, atualizados, decididos, autônomos e trabalhadores. Na
busca desta formação completa de nossos alunos é que mantemos e ampliamos as
parcerias com o setor secundário e terciário, bem como com as instituições ligadas às
áreas: social, segurança, saúde, educação e trabalho (CIUNEM, SINE E CIEE).
Outra forma de apoiar a participação coletiva e o crescimento de todos é a
criação de grupos de estudos, especialmente de professores, na hora atividade, para
pesquisa e troca de experiências, sem se esquecer dos outros integrantes da
30
comunidade escolar, que podem participar de seminários e encontros para formação.
É relevante frisar que todo este trabalho deve estar voltado para a discussão e análise
das práticas educativas e o seu redirecionamento, caso necessário.
Visando atender as especificidades das disciplinas o Colégio Pedro II apóia os
professores em seus trabalhos, organizando palestras, visitas, excursões, filmes e
outros eventos que permitam uma aprendizagem significativa dos conteúdos
abordados. As dificuldades dos alunos, bem como sua ausência nas aulas, são
acompanhadas pelos professores e equipe pedagógica, que buscam soluções para
que a aprendizagem se efetive.
Sendo assim o colégio funciona através das seguintes ações:

Em cumprimento à Lei 11.645/2008 foi incluída no currículo a temática
“História e Cultura Afro-Brasileira e Indígena” e incluído no calendário o dia 20 de
novembro com o “Dia Nacional da Consciência Negra”.
Os professores trabalham a temática em suas respectivas disciplinas durante
todo o ano letivo trabalhando os conhecimentos que valorizem a identidade, a história
e cultura afro-brasileira e indígena, buscando vencer barreiras estabelecidas por
séculos de preconceito, estereótipos e discriminações. Dessa forma é proporcionada
aos alunos uma educação compatível com uma sociedade democrática, multicultural
e pluriétnica.
Para que o trabalho proposto se concretize todos os professores têm material
de pesquisa e orientação para incluir a temática em seu planejamento.

Em cumprimento à Deliberação 03/02 do Conselho Estadual de
Educação do Paraná e a Instrução Conjunta 001/02 do DEF/SEED que regulamenta e
estabelece normas para a disciplina de Ensino Religioso, o Colégio Pedro II oferta a
referida disciplina às 5ª e 6ª séries do Ensino Fundamental, porém, o respeito às
diferentes manifestações religiosas será construído e consolidado por todo corpo
docente.

Em cumprimento à Lei 13.381/01, que torna obrigatório no Ensino
Fundamental e Médio da Rede Pública Estadual, os conteúdos de História do Paraná,
estes foram incluídos no planejamento com o objetivo de identificar as dimensões
política, econômico-social e cultural e suas inter-relações que constituem o processo
histórico, e sua relação com a história geral. No Ensino Fundamental os conteúdos
assumem uma dimensão mais ampla e no Ensino Médio um recorte mais específico
apontando para o estudo das relações humanas.
31

Em cumprimento à Constituição Federal de 1.988, LDB 9394/96, Lei
8.069/90 que dispõe sobre o Estatuto da Criança e do Adolescente, que garantem
igualdade de condições para acesso e permanência na escola, esse estabelecimento
de ensino traça como meta a educação inclusiva em seu amplo entendimento.. A
prática pedagógica é orientada para que os alunos sejam atendidos em suas
necessidades, havendo para tanto a readequação de currículo, métodos, técnicas,
recursos educativos e organização que atendam as especificidades de cada um.
Quando percebidas as dificuldades, professores e equipe pedagógica analisam o
caso e juntos, procuram soluções.

Em cumprimento à Constituição Federal de 1.988 e a LDB 9394/96 que
estabelecem orientações educacionais para a população rural reconhecendo suas
peculiaridades, esse estabelecimento de ensino tem orientado seus professores sobre
a organização pedagógica que atendam os alunos oriundos do campo. Busca-se
valorizar os laços culturais e valores relacionados à vida na terra, contribuindo para a
auto-afirmar a identidade dessa população, reconhecendo-os como sujeitos da
história, e não à margem dela. A produção cultural do campo precisa estar presente
na escola, sendo mais um aspecto da escola inclusiva.

A flexibilidade está presente na organização curricular das disciplinas,
favorecendo a inclusão dos Desafios Educacionais Contemporâneos e dos temas
relacionados à Diversidade. Visamos uma educação integral e, portanto, não
podemos ignorar as transformações que ocorrem diariamente, que são significativas
na realidade de nossa comunidade. Discutir temas contemporâneos possibilita uma
visão real de mundo, favorecendo ações críticas e transformadoras. Para isso os
professores são orientados para a importância de se manterem atualizados e
preparados para os questionamentos dos alunos. A administração da escola se faz
presente colaborando com a equipe de professores, na organização de recursos,
pesquisas, visitas, etc.

Visando uma maior participação dos membros do Conselho Escolar e da
APMF, proporcionamos reuniões mais objetivas, primando pela pontualidade, uma
vez que sabemos dos compromissos diários de cada um. O estatuto será estudado
com mais atenção visando melhor compreensão e valorização das ações coletivas.

O Conselho de Classe é realizado bimestralmente, após a realização do
pré-conselho, na presença do(s) representantes de turma. Como há falta de
professores, pois coincide horário com conselhos de outras escolas, o colégio
32
organiza dia e horário para que o conselho reúna o maior número possível de
professores.

A organização do Grêmio Estudantil é incentivada pelo colégio e fará um
trabalho de conhecimento do estatuto antes da eleição dos membros, visando ações
mais objetivas e necessárias que contribuam com as atividades educativas. Há um
professor
responsável
por
turma
para
realizar
esse
trabalho
de
conscientização/orientação. Os candidatos devem seguir critérios pré-estabelecidos,
que garantam a participação ativa e consciente.

A Hora-Atividade é organizada conforme ofício 046/08 obedecendo ao
critério estabelecido para reunir os professores da mesma disciplina, favorecendo
assim a discussão coletiva, por área de conhecimento, sempre que necessário, e
possíveis estudos com a equipe do NRE. Porém foi solicitado pelos professores que
esses estudos de formação continuada fossem organizados para que se realizem
somente numa semana por mês, sendo o restante do horário disponibilizado para as
atividades de cada professor, o que será atendido sempre que possível.

As reuniões pedagógicas estão previstas em calendário, os professores
são convocados com antecedência e são realizadas nos três períodos visando a
participação de todo corpo docente.

A avaliação de desempenho dos docentes, dos pedagogos e dos
funcionários é realizada no dia a dia, através de reuniões coletivas ou individuais,
conforme o necessário, com registros em ata. Quando solicitada, é informada ao
SEED/NRE em documentos próprios.
Outras ações desenvolvidas pela escola:

Trazer a família para a escola através de reuniões bimestrais e outros
eventos como Show de Talentos, Projeto Família na Escola e festas comemorativas.

Palestras com profissionais da área jurídica e segurança, pois
percebemos algumas dúvidas durante algumas aulas, cujos conteúdos se relacionam
aos serviços prestados. Muitos desconhecem como estas áreas trabalham e quais
são os serviços oferecidos à população, visando uma vida mais digna e justa.

Trabalhar Direitos e Deveres com o ECA.

Remanejamento de alunos para outras turmas, desfazendo grupos que
impedem o bom andamento dos trabalhos escolares.

Reivindicar o cumprimento da lei para diminuir o número de alunos em
sala de aula.
33
Em relação à inclusão:

Reivindicar junto ao Governo do Estado a presença de profissionais
especializados, psicólogo, psicopedagogo e fonoaudiólogo integrando a equipe
pedagógica para coordenar a Educação Especial.

Solicitar junto ao Governo do Estado formação continuada oferecendo
mais subsídios para os professores e equipe pedagógica.
AVALIAÇÃO
A sistemática da avaliação de desempenho e rendimento escolar do aluno
matriculado no Ensino Fundamental, Médio e Profissional é contínua, cumulativa,
diagnóstica e formativa, com prevalência dos aspectos qualitativos sob os
quantitativos, de acordo com o currículo e objetivos propostos pelo Estabelecimento
de Ensino e os resultados expressos em nota de 0,0 a 10,0 (zero a dez).
O sistema de avaliação e recuperação foi discutido coletivamente e é
organizado da seguinte forma:
Ensino Fundamental, Ensino Médio e Profissional Integrado
AVALIAÇÃO:
A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do
aluno em diferentes experiências de aprendizagem, sendo oportunizado no mínimo 02
(dois) instrumentos avaliativos totalizando valor 7,0 (sete) e atividades diversificadas
totalizando valor 3,0 (três).
RECUPERAÇÃO:
A retomada dos conteúdos não aprendidos acontece após cada avaliação e no
final do bimestre é realizada a avaliação para recuperação de notas com valor 10,0
(dez).
34
Ensino Profissional Subseqüente
AVALIAÇÃO:
A avaliação do aproveitamento escolar deverá incidir sobre o desempenho do
aluno em diferentes experiências de aprendizagem, sendo oportunizado no mínimo 02
(dois) instrumentos avaliativos totalizando valor 6,0 (seis) e atividades diversificadas
totalizando valor 4,0 (quatro).
RECUPERAÇÃO:
A retomada dos conteúdos não aprendidos acontece após cada avaliação e no
final do bimestre é realizada a avaliação para recuperação de notas com valor 10,0
(dez).
É necessário que o professor registre os resultados de todas as atividades
realizadas, seus avanços e dificuldades, o que norteará sua prática docente.
Ao final de cada bimestre letivo, haverá um registro de avaliação em
documento próprio, para comunicação aos pais ou responsáveis pelo aluno indicando
a situação escolar e as providências cabíveis.
Considerar-se-ão como pressupostos do processo de avaliação do Ensino
Fundamental, Ensino Médio e Profissionalizante:
1.
Avaliação
contínua
e
processual,
com
registros
descritivos
de
resultados, instrumento de diagnóstico para tomada de decisões, portanto, norteadora
do trabalho educacional.
2.
Os conteúdos atualizados e contextualizados com instrumentos de
conquista da cidadania.
3.
A valorização do crescimento do processo do aluno em relação ao
conhecimento e a sua formação, eliminando-se a comparação de alunos entre si.
4.
A participação consciente e crítica do aluno no seu processo de
aprendizagem.
A nota do bimestre será resultante da somatória dos valores atribuídos em
cada instrumento de avaliação, sendo valores cumulativos em várias aferições, na
seqüência e ordenação de conteúdos.
35
Nos cursos profissionalizantes Técnico em Administração e Técnico em
Informática Subseqüente o aluno deverá atingir a nota mínima de 6,0 (seis vírgula
zero) resultante da média aritmética do semestre nas respectivas disciplinas e por ser
semestral não será ofertada dependência.
No Ensino Fundamental, Ensino Médio e no curso profissionalizante Técnico
em Administração Integrado o aluno deverá atingir a nota mínima de 6,0 (seis vírgula
zero) resultante da média aritmética anual nas respectivas disciplinas caso contrário
ficará em dependência em até 01 (uma) disciplina.
Após apuração dos resultados finais de aproveitamento e freqüência, serão
definidas as situações de aprovação ou reprovação dos alunos.
I. Será considerado aprovado o aluno que apresentar freqüência igual ou
superior a 75% (setenta e cinco por cento) do total de carga horária do período letivo
e média final igual ou superior a 6,0 (seis vírgula zero), resultante da média aritmética
dos bimestres nas respectivas disciplinas, como segue:
MF = 1º B + 2º B + 3º B + 4º B = 6, 0
4
II. Será considerado reprovado o aluno que apresentar freqüência inferior a 75
% (setenta e cinco por cento), sobre o total da carga horária do período letivo
independentemente da média final.
O aluno que apresentar freqüência igual ou superior a 75% (setenta e cinco por
cento) e média final inferior a 6,0 (seis vírgula zero), mesmo após os estudos de
recuperação paralela ao longo da série será submetido a análise do Conselho de
Classe, que definirá pela sua aprovação ou não.
A avaliação da aprendizagem dos alunos do ciclo básico único será descritiva,
diagnóstica, contínua e cumulativa, devendo o seu registro indicar a correspondência
entre etapa em que o aluno se encontra com a série do ensino regular.
Ao final de cada semestre é feito um parecer do desempenho do aluno
ressaltando as etapas vencidas e as dificuldades encontradas. A avaliação cumulativa
caracteriza-se pela tomada da melhor forma de aproveitamento da aprendizagem,
sintetizada ao final dos dois e quatros anos de escolarização por um parecer
conclusivo e descritivo, com julgamento adequado para a decisão sobre a
continuidade de estudos de cada aluno individualmente.
36
O ensino de Educação Física, Arte e Ensino Religioso, na 1ª a 4ª série,
integrada a proposta pedagógica do colégio, é componente curricular obrigatório,
ajustando-se as faixas etárias e as condições da população escolar. Serão
ministrados no horário normal das aulas, prevendo a organização do tempo e
sistematização dos conteúdos.
A avaliação de Arte, Educação Física e Ensino Religioso, na 1ª a 4ª série, será
através da freqüência e participação nas atividades desenvolvidas, porém não exigirá
conceitos para aprovação, não constituindo, portanto, objeto de reprovação.
Ao final de cada bimestre letivo, haverá um registro de avaliação em
documento próprio, para comunicação aos pais ou responsáveis pelo aluno indicando
a situação escolar e as providências cabíveis.
Projetos a serem desenvolvidos no decorrer do ano de 2010

Festa Junina

Ciências e suas Curiosidades

Festival Esportivo e Recreativo

Doe Sangue Doe Vida
Além desses, serão desenvolvidos pequenos projetos com atividades
complementares dos conteúdos das disciplinas, concretizando a prática do professor.
Órgãos envolvidos na execução do Projeto Político Pedagógico do
Colégio Estadual Pedro II – Ensino Fundamental, Médio e Profissional

SEED

NRE

A.P.M.F

Conselho Escolar

Comunidade Escolar
Responsáveis pela Elaboração do Projeto Político Pedagógico do Colégio
Estadual Pedro II – Ensino Fundamental, Médio e Profissional

Equipe de Direção
37

Equipe Pedagógica

Equipe Técnico-Administrativa

Coordenação de Cursos Profissionalizantes

Corpo Docente

Corpo discente

Conselho Escolar

A.P.M. F

Grêmio Estudantil
38
CALENDÁRIO
ESCOLAR
2010/2011
39
COLÉGIO EST. PEDRO II - ENS. FUNDAMENTAL, MÉDIO E
PROFISSIONAL
JANEIRO
D
03
10
17
24
CALENDÁRIO ESCOLAR - 2010
FEVEREIRO
S T Q Q S S
0
2
0 0 0 0 0 0
4 5 6 7 8 9
1 1 1 1 1 1
1 2 3 4 5 6
1 1 2 2 2 2
8 9 0 1 2 3
2 2 2 2 2 3
5 6 7 8 9 0
D
S T Q
01 0 0
2 3
07
0 1
9 0
14 15 1 1
6 7
21 22 2 2
3 4
28
Q
0
4
1
1
1
8
2
5
S S
0 0
5 6
1
3
1 2
9 0
2 2
6 7
MARÇO
D
07
14
21
28
S T Q
01 0 0
2 3
08 0 1
9 0
15 1 1
6 7
22 2 2
3 4
29 3 3
0 1
Q
0
4
1
1
1
8
2
5
S
0
5
1
2
1
9
2
6
S
06
13
20
27
31
Dias
Letivos: 00
ABRIL
D
04
11
18
25
S T Q Q
0
1
0 0 0 0
5 6 7 8
1 1 1 1
2 3 4 5
1 2 2 2
9 0 1 2
2 2 2 2
6 7 8 9
S
0
2
0
9
1
6
2
3
3
0
Dias Letivos:
15
MAIO
S
0
3
1
0
1
7
D
S
02 03
09 10
16 17
23 24
T Q Q S S
0
1
0
0 0 0
4
6 7 8
1 1 1 1 1
1 2 3 4 5
1 1 2 2 2
8 9 0 1 2
2 2 2 2 2
5 6 7 8 9
Dias
Letivos: 23
JUNHO
D
S
06 07
13 14
20 21
27 28
T
0
1
0
8
1
5
2
2
2
9
Q
0
2
0
9
1
6
2
3
3
0
Q
0
3
1
0
1
7
2
4
S
0
4
1
1
1
8
2
5
S
05
12
19
26
30 31
Dias Letivos:
20
JULHO
Dias Letivos:
21
AGOSTO
Dias Letivos:
18
SETEMBRO
40
D
04
11
18
25
D
03
10
17
24
S T Q Q S S
0 0 0
1 2 3
0 0 0 0 0 1
5 6 7 8 9 0
1 1 1 1
2 3 4 5
1 2 2 2 2 2
9 0 1 2 3 4
2 2 2 2 3 3
6 7 8 9 0 1
Dias Letivos:
12
OUTUBROO
D S T Q Q S S
01 02 0 0 0 0 0
3 4 5 6 7
08 09 1 1 1 1 1
0 1 2 3 4
15
1 1 1 2 2
7 8 9 0 1
22 23 2 2 2 2 2
4 5 6 7 8
29 30 3
1
Dias Letivos:
15
NOVEMBRO
S T Q Q S
0
1
0 0 0 0 0
4 5 6 7 8
1 1 1 1 1
1 2 3 4 5
1 1 2 2 2
8 9 0 1 2
2 2 2 2 2
5 6 7 8 9
D
S
0
2
0
9
07
14
2
3
3
0
21
28
S T Q
01 0 0
2 3
08 0 1
9 0
15 1 1
6 7
22 2 2
3 4
29 3
0
Q
0
4
1
1
1
8
2
5
S
0
5
1
2
1
9
2
6
S
0
6
1
3
2
0
2
7
D
05
12
19
26
D
S
T Q Q S S
0 0 0 04
1 2 3
06 0 0 0 1
7 8 9 0
13 1 1 1 1 18
4 5 6 7
20 2 2 2 2 25
1 2 3 4
27 2 2 3
8 9 0
Dias Letivos:
22
DEZEMBRO
S
05 06
12 13
19 20
26 27
T Q
0
1
0 0
7 8
1 1
4 5
2
1
2 2
8 9
Q
0
2
0
9
1
6
S
0
3
1
0
1
7
2
4
3 3
0 1
S
04
11
18
25
31
Dias Letivos:
18
Dias Letivos:
20
INÍCIO E TÉRM. DO PER.
LETIVO
PLANEJAMENTO/REPLANEJAMEN
TO
NRE
ITINERANTE
REUNIÃO PEDAGÓGICACOLÉGIO
Dias Letivos:
16
DIAS
LETIVOS
1º
SEMEST
RE
2º
SEMEST
RE
TOTAL:
109
dias
91
dias
CONSELHO DE
200
CLASSE
DIAS
FORMAÇÃO
CONTINUADA
04 Out - Padroeiro de
11 Out - Dia do Professor ( antecipado)
Umuarama
FÉRIAS DISCENTES: 01/01 a 07/02 - 19/07 a 15/08 - 23/12 a 31/12: Total 75
dias
28/12/2009
41
MATRIZES
CURRICULARES
2010
42
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-1
ENS. FUNDAMENTAL DE 5/8
Curso:
SERIE
Turno:
Manhã
Código Matriz: 69363
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária Grupo
Semanal das Disciplina
Seriações
5 6
7
8
O
(*)
1
ARTE (704)
BNC
0 2
2
2
S
2
CIENCIAS (301)
BNC
0 3
3
4
S
3
EDUCACAO FISICA
(601)
BNC
0 3
3
2
S
4
ENSINO RELIGIOSO
(7502)
BNC
0 1
0
0
S
5
GEOGRAFIA (401)
BNC
0 3
4
3
S
6
HISTORIA (501)
BNC
0 3
3
4
S
7
LINGUA PORTUGUESA BNC
(106)
0 4
4
4
S
8
MATEMATICA (201)
BNC
0 4
4
4
S
9
L.E.M. - INGLES (1107)
PD
0 2
2
2
S
Total C.
Semanal
0 25 25 25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
43
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-1
Curso:
ENSINO MEDIO
Turno:
Manhã
Código Matriz: 69360
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga
Grupo
Horária
Disciplina
Semanal das
Seriações
1
2
3
O
(*)
1
ARTE (704)
BNC
2
2
2
S
2
BIOLOGIA (1001)
BNC
2
2
2
S
3
EDUCACAO FISICA (601) BNC
2
2
2
S
4
FILOSOFIA (2201)
BNC
2
2
2
S
5
FISICA (901)
BNC
2
2
2
S
6
GEOGRAFIA (401)
BNC
2
2
2
S
7
HISTORIA (501)
BNC
2
2
2
S
8
LINGUA PORTUGUESA
(106)
BNC
2
3
3
S
9
MATEMATICA (201)
BNC
3
2
2
S
10 QUIMICA (801)
BNC
2
2
2
S
12 L.E.M. - INGLES (1107)
PD
2
2
2
S
13 SOCIOLOGIA (2301)
BNC
2
2
2
S
Total C. Semanal
25
25
25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
44
Período Letivo:
Curso:
Turno:
Código Matriz:
2010-1
ENSINO
MEDIO
Noite
69361
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga
Grupo
Horária
Disciplina
Semanal das
Seriações
1
2
3
O
(*)
1
ARTE (704)
BNC
2
2
2
S
2
BIOLOGIA (1001)
BNC
2
2
2
S
3
EDUCACAO FISICA (601) BNC
2
2
2
S
4
FILOSOFIA (2201)
BNC
2
2
2
S
5
FISICA (901)
BNC
2
2
2
S
6
GEOGRAFIA (401)
BNC
2
2
2
S
7
HISTORIA (501)
BNC
2
2
2
S
8
LINGUA PORTUGUESA
(106)
BNC
2
3
3
S
9
MATEMATICA (201)
BNC
3
2
2
S
10 QUIMICA (801)
BNC
2
2
2
S
12 L.E.M. - INGLES (1107)
PD
2
2
2
S
13 SOCIOLOGIA (2301)
BNC
2
2
2
S
Total C.H.
Semanal
25
25
25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
45
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-1
TEC. EM ADMINISTRACAO-INT ET
Curso:
GN
Turno:
Manhã
Código Matriz: 80652
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária Grupo
Semanal das Disciplina
Seriações
1
2
3
4
O
(*)
1
ARTE (704)
BNC
0
2
0
0
S
2
BIOLOGIA (1001)
BNC
0
0
3
2
S
3
EDUCACAO FISICA
(601)
BNC
2
2
2
2
S
4
FILOSOFIA (2201)
BNC
2
2
2
2
S
5
FISICA (901)
BNC
0
0
2
2
S
6
GEOGRAFIA (401)
BNC
2
2
0
0
S
7
HISTORIA (501)
BNC
2
2
0
0
S
8
LINGUA PORT. E
LITERATURA (104)
BNC
2
2
3
2
S
9
MATEMATICA (201)
BNC
2
2
3
2
S
10 QUIMICA (801)
BNC
2
2
0
0
S
11 SOCIOLOGIA (2301)
BNC
2
2
2
2
S
12 L.E.M. - INGLES (1107)
PD
0
0
2
2
S
13 ADMINISTRACAO DE
PROD. E MAT. (4019)
FE
0
0
0
3
S
46
14 ADM. FINANC.E
FE
ORCAMENTARIA (4191)
0
2
0
0
S
15 COMPORTAMENTO
FE
ORGANIZACIONAL (296)
2
0
0
0
S
16 CONTABILIDADE (1801) FE
0
0
0
2
S
17 ELABORACAO E
ANALISE PROJETOS
(4177)
FE
0
0
0
2
S
18 GESTAO DE PESSOAS
(1513)
FE
0
0
3
0
S
19 INFORMATICA (4404)
FE
2
2
0
0
S
20 INTRODUCAO A
ECONOMIA (4017)
FE
0
3
0
0
S
21 MARKETING (4115)
FE
0
0
0
2
S
22 NOCOES DE DIR. E
LEG.SOC.TRAB. (4168)
FE
0
0
3
0
S
23 ORGANIZACAO,
FE
SISTEMAS E METODOS
(4055)
2
0
0
0
S
24 TEORIA GERAL DA
FE
ADMINISTRACAO (1474)
3
0
0
0
S
Total C.H.
Semanal
25 25 25 25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-1
TEC. EM ADMINISTRACAOCurso:
INTEGRADO
Turno:
Manhã
Código Matriz: 69368
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
47
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga Horária Grupo
Semanal das Disciplina
Seriações
1
2
3
4
O
(*)
1
BIOLOGIA (1001)
BNC
0
0
2
2
S
1
ARTE (704)
BNC
2
0
0
0
S
2
EDUCACAO FISICA (601) BNC
2
2
2
2
S
3
FISICA (901)
BNC
2
2
0
0
S
3
FILOSOFIA (2201)
BNC
0
0
2
0
S
4
GEOGRAFIA (401)
BNC
2
2
0
0
S
5
HISTORIA (501)
BNC
2
2
0
0
S
6
LINGUA PORT. E
LITERATURA (104)
BNC
3
3
3
4
S
7
MATEMATICA (201)
BNC
2
4
4
3
S
7
ADM. ESTRATEGICA E
PLANEJAMENTO (4176)
FE
0
0
2
0
S
8
QUIMICA (801)
BNC
2
2
0
0
S
8
ADM. FINANC.E ORC.E
FINAN.PUB. (4171)
FE
0
0
2
2
S
9
L.E.M. - INGLES (1107)
PD
2
2
0
0
S
9
ADMINISTRACAO DE
PESSOAL (4102)
FE
0
0
2
2
S
9
NOCOES DE DIR. E
LEG.SOC.TRAB. (4168)
PD
0
2
2
0
S
10 SOCIOLOGIA (2301)
BNC
0
0
0
2
S
10 ADMINISTRACAO DE
PROD. E MAT. (4019)
FE
0
0
2
2
S
10 FUND. PSICOSSOCIAIS
DA ADMINIST (4169)
FE
2
0
0
0
S
10 SISTEMAS DE INFORM.
GERENCIAIS (4167)
PD
0
2
0
0
S
11 METODOL. E TEC.DE
PD
2
0
0
0
S
48
PESQUISA (1496)
11 TEORIA ECONOMICA
(4172)
FE
0
2
0
0
S
11 CONTABILIDADE GERAL FE
E GERENC. (4170)
0
0
2
2
S
12 TEORIA GERAL DA
ADMINISTRACAO (1474)
FE
2
0
0
0
S
22 ADM. DE MARKETING E
VENDAS (4175)
FE
0
0
0
2
S
25 ELABORACAO E
ANALISE PROJETOS
(4177)
FE
0
0
0
2
S
Total C.H.
Semanal
25 25 25 25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-2
TEC. EM ADMINISTRACAO-SUBS-ET
Curso:
GN
Turno:
Noite
Código Matriz: 86988
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina (Código Composição
SAE)
Curricular
Carga
Grupo
Horária
Disciplina
Semanal das
Seriações
1
2
3
O
(*)
1
ADMINISTRACAO DE
PROD. E MAT. (4019)
FE
2
3
0
S
2
ADM. FINANC.E
FE
3
0
0
S
49
ORCAMENTARIA (4191)
3
COMPORTAMENTO
ORGANIZACIONAL (296)
FE
0
0
3
S
4
CONTABILIDADE (1801)
FE
0
3
2
S
5
ELABORACAO E ANALISE FE
PROJETOS (4177)
0
0
2
S
6
ESTATISTICA APLICADA
(4303)
FE
3
0
0
S
7
FUNDAMENTOS DO
TRABALHO (3514)
FE
2
0
0
S
8
GESTAO DE PESSOAS
(1513)
FE
0
3
2
S
9
INFORMATICA (4404)
FE
2
2
0
S
10 INTRODUCAO A
ECONOMIA (4017)
FE
0
3
2
S
11 MARKETING (4115)
FE
0
0
3
S
12 MATEMATICA
FINANCEIRA (206)
FE
2
2
0
S
13 NOCOES DE DIREITO
LEG. TRABALHO (295)
FE
0
2
3
S
14 ORGANIZACAO,
SISTEMAS E METODOS
(4055)
FE
3
0
0
S
15 PRATICA DISCURSIVA
LINGUAGEM (294)
FE
3
0
0
S
16 TEORIA GERAL DA
ADMINISTRACAO (1474)
FE
0
2
3
S
Total C.H.
Semanal
20
20
20
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-2
Curso:
TEC. EM ADMINISTRACAO-SUBSEQUENTE
Turno:
Noite
Código Matriz: 69369
50
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina (Código
SAE)
Composição
Curricular
Carga
Horária
Semanal
das
Seriações
1
2
3
Grupo
Disciplina
O
(*)
1
CONTABILIDADE GERAL
(1809)
FE
4
0
0
S
1
ADM. DE MARKETING E
VENDAS (4175)
FE
0
0
4
S
1
ADM. DA PRODUCAO E
MATERIAIS (4190)
FE
0
4
0
S
2
FUND. PSICOSSOCIAIS
DA ADMINIST (4169)
FE
2
0
0
S
2
ADM. ESTRATEGICA E
PLANEJAMENTO (4176)
FE
0
0
4
S
2
ADM. FINANC.E
ORCAMENTARIA (4191)
FE
0
3
0
S
3
ADMINISTRACAO DE
PESSOAL (4102)
FE
0
0
4
S
3
ESTATISTICA APLICADA
(4303)
FE
0
2
0
S
3
MATEMATICA
FINANCEIRA (206)
FE
3
0
0
S
4
NOCOES DE DIREITO
(4024)
FE
4
0
0
S
4
FINANCAS PUBLICAS
(4192)
FE
0
2
0
S
4
CONTABILIDADE
GERENCIAL (4193)
FE
0
0
4
S
5
SISTEMAS DE INFORM.
GERENCIAIS (4167)
FE
3
0
0
S
5
ELABORACAO E ANALISE
PROJETOS (4177)
FE
0
0
4
S
51
5
LEGISLACAO SOCIAL DO
TRABALHO (4037)
FE
0
3
0
S
6
TEORIA GERAL DA
ADMINISTRACAO (1474)
FE
4
0
0
S
6
METODOL. E TEC.DE
PESQUISA (1496)
FE
0
2
0
S
7
TEORIA ECONOMICA
(4172)
FE
0
4
0
S
Total C.H.
Semanal
20
20
20
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-2
Curso:
TEC. EM CONTABILIDADE-SUB ET GN
Turno:
Noite
Código Matriz: 80653
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina (Código Composição
SAE)
Curricular
Carga
Horária
Semanal
das
Seriações
1
2
Grupo
Disciplina
O
(*)
1
ABERTURA E
FECHAMENTO DE
EMPRE (4256)
FE
0
3
S
2
CONTABILIDADE GERAL
(1809)
FE
3
3
S
3
CONTABILIDADE
INTERMEDIARIA (4257)
FE
0
4
S
4
CONTABILIDADE
ORCAMENTAL (4258)
FE
0
4
S
52
5
CONTAB TRIB E LEG SOC FE
DO TRABA (4259)
3
3
S
6
CONTAS E BALANCOS
(4260)
FE
0
4
S
7
CUSTOS (4261)
FE
2
0
S
8
ELABORACAO E ANALISE FE
PROJETOS (4177)
0
2
S
9
ESTATISTICA APLICADA
(4303)
FE
2
0
S
10 ETICA GERAL E
COMERCIAL (4262)
FE
0
2
S
11 FUNDAMENTOS DA
ADMINISTRACAO (2120)
FE
2
0
S
12 FUNDAMENTOS DO
TRABALHO (3514)
FE
2
0
S
13 INFORMATICA (4404)
FE
2
0
S
14 INTRODUCAO A
ECONOMIA (4017)
FE
2
0
S
15 MATEMATICA
FINANCEIRA (206)
FE
2
0
S
16 REDACAO COMERCIAL
(113)
FE
2
0
S
17 TEORIA GERAL DA
CONTABILIDADE (4263)
FE
3
0
S
Total C.H.
Semanal
25
25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-2
TEC. EM INFORM-SUP. E MANUTCurso:
SUBS
Turno:
Noite
Código Matriz: 69370
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
53
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga
Grupo
Horária
Disciplina
Semanal das
Seriações
1
2
3
O
(*)
1
ARQUITETURA DE
COMPUTADORES (4447)
FE
4
4
0
S
1
ANALISE E PROJETOS
(4445)
FE
0
2
4
S
2
FUNDAMENTOS DE
INFORMATICA (4421)
FE
2
0
0
S
2
BANCO DE DADOS (4443) FE
0
0
2
S
3
INFORMATICA
INSTRUMENTAL (4405)
FE
2
2
0
S
3
GESTAO COMERCIAL
(4449)
FE
0
0
2
S
4
INGLES TECNICO (1102)
FE
2
0
0
S
4
LINGUAGEM DE
PROGRAMACAO (4409)
FE
0
2
2
S
5
LOGICA DE
PROGRAMACAO (4442)
FE
2
0
0
S
5
PROGRAMACAO WEB
(4451)
FE
0
0
4
S
6
METODOLOGIA
CIENTIFICA (1717)
FE
2
0
0
S
6
SERVICOS DE INTERNET FE
(4448)
0
2
0
S
6
RECURSOS HUMANOS
(4450)
FE
0
0
2
S
7
REDES E SISTEMAS
OPERACIONAIS (4439)
FE
2
4
4
S
8
SUPORTE TECNICO
(4440)
FE
4
4
0
S
Total C.H.
Semanal
20
20
20
54
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-2
Curso:
TEC. EM INFORMATICA-SUBS ET IC
Turno:
Noite
Código Matriz: 80654
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina
(Código SAE)
Composição
Curricular
Carga
Grupo
Horária
Disciplina
Semanal das
Seriações
1
2
3
O
(*)
1
ANALISE E PROJETOS
(4445)
FE
0
4
4
S
2
BANCO DE DADOS (4443) FE
0
4
0
S
3
FUNDAMENTOS DO
TRABALHO (3514)
FE
0
0
2
S
4
FUND. E ARQUITETURA
DE COMPUT. (4438)
FE
4
0
0
S
5
INFORMATICA
INSTRUMENTAL (4405)
FE
4
0
0
S
6
INGLES TECNICO (1102)
FE
2
0
0
S
7
INTERNET E
PROGRAMACAO WEB
(4441)
FE
4
4
4
S
8
LINGUAGEM DE
PROGRAMACAO (4409)
FE
4
4
4
S
9
MATEMATICA APLICADA
(204)
FE
2
0
0
S
10 PRATICA DISCURSIVA
LINGUAGEM (294)
FE
0
0
2
S
11 REDES E SISTEMAS
FE
0
4
4
S
55
OPERACIONAIS (4439)
12 SUPORTE TECNICO
(4440)
FE
2
4
2
Total C.H.
Semanal
22
24
22
S
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município:
UMUARAMA
Estabelecimento: PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
Período Letivo: 2010-2
TEC. EM VENDAS-SUBS ET
Curso:
GN
Turno:
Noite
Código Matriz: 101307
Matriz Curricular
Visualização da Matriz
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina (Código Composição
SAE)
Curricular
Carga
Horária
Semanal
das
Seriações
1
2
Grupo
Disciplina
O
(*)
1
COMPORTAMENTO ORG.
E DE PESSOAL (4054)
FE
3
3
S
2
ECONOMIA E MERCADO
(4205)
FE
2
2
S
3
ESTRATEGIA DE VENDAS FE
E NEGOCIA (4240)
3
3
S
4
FUNDAMENTOS DO
TRABALHO (3514)
FE
0
2
S
5
GESTAO FINANCEIRA E
ORCAMENTAR (4241)
FE
3
3
S
6
INFORMATICA (4404)
FE
2
0
S
56
7
LOGISTICA NO
COMERCIO E SERVIC
(4242)
FE
3
3
S
8
MATEMATICA FINANC. E
ESTATIST. (224)
FE
3
3
S
9
NOCOES DE DIREITO
COMERCIAL (4243)
FE
3
3
S
10 TECNICA DE
INFORMACAO E COMUNI
(4244)
FE
3
3
S
Total C.H.
Semanal
25
25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
Município :
Estabelecimento :
Período Letivo :
Curso :
Turno :
Código Matriz :
Matriz Curricular
UMUARAMA
PEDRO II, C E - E FUND MED PROF
2011-1
TEC.EM CONTABILIDADE-SUB ET GN
Noite
121425
Organização da Matriz
Nº Nome da Disciplina (Código SAE)
Visualização da Matriz
Composição Carga
Curricular
Horária
Semanal
das
Seriações
1
2
Grupo
O
Disciplina (*)
1
ABERTURA E FECHAMENTO DE
EMPRE (4256)
FE
0
3
S
2
CONTABILIDADE GERAL (1809)
FE
3
3
S
3
CONTABILIDADE INTERMEDIARIA
(4257)
FE
0
4
S
4
CONTABILIDADE ORCAMENTAL (4258) FE
0
4
S
5
CONTAB TRIB E LEG SOC DO TRABA
(4259)
FE
3
3
S
6
CONTAS E BALANCOS (4260)
FE
0
4
S
57
7
CUSTOS (4261)
FE
2
0
S
8
ELABORACAO E ANALISE PROJETOS
(4177)
FE
0
2
S
9
ESTATISTICA APLICADA (4303)
FE
2
0
S
10 ETICA GERAL E COMERCIAL (4262)
FE
0
2
S
11 FUNDAMENTOS DA ADMINISTRACAO
(2120)
FE
2
0
S
12 FUNDAMENTOS DO TRABALHO (3514) FE
2
0
S
13 INFORMATICA (4404)
FE
2
0
S
14 INTRODUCAO A ECONOMIA (4017)
FE
2
0
S
15 MATEMATICA FINANCEIRA (206)
FE
2
0
S
16 REDACAO COMERCIAL (113)
FE
2
0
S
17 TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
(4263)
FE
3
0
S
Total C.H.
Semanal
25 25
(*) Indicativo de Obrigatoriedade
REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
ROSSA, L. Armadilhas do Projeto Político-Pedagógico. In: Revista de Educação da
AEC, Brasília, nº 117, p.75-84, out/dez, 2000
ROSSA, L. Projeto Político-Pedagógico: uma construção coletiva, inclusiva e solidária.
In: Revista de Educação da AEC, Brasília, nº 111, p. 63-72, abr/jun, 1999.
SEVERINO, A. J. O Projeto Político-Pedagógico: a saída para a escola. In: Revista de
Educação da AEC, Brasília, nº 107, p. 81-91, abr/jun, 1998
KRAMER, S. Propostas Pedagógicas ou Curriculares. In: MOREIRA, A. F. B. (org.).
Currículo: políticas e práticas. Campinas, SP: Papirus, 1999, p. 165-182.
VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico da Escola: uma construção possível.
Campinas, SP: Papirus, 1995.
58
VEIGA, I. P. A. e RESENDE, L. M. G. de (orgs.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. Campinas, SP: Papirus, 2001.
VEIGA, I. P. A. Projeto Político-Pedagógico: continuidade ou transgressão para
acertar? In: CATANHO, S. e CASTANHO, M. G. L. M (ORGS.). O que há de novo na
educação superior: do projeto pedagógico à prática transformadora. Campinas, SP:
Papirus, 2000, p. 183-219.
GANDIN, D. e GANNIN, L. A. Temas para um projeto político-pedagógico. Petrópolis,
RJ: Vozes, 1999.
BRASIL, Lei 9.394 de 20.12.96, Estabelece as Diretrizes e Bases da Educação
Nacional. In: SAVIANI, D. A nova lei da educação: trajetória, limites e perspectivas.
Campinas, SP: Autores Associados, 1997.
VEIGA, I. P. A. Perspectivas para reflexão em torno do projeto político-pedagógico. In:
VEIGA, I. P. A. e RESENDE, L. M. G. de (orgs.). Escola: espaço do projeto políticopedagógico. Campinas, SP: Papirus, 1988, p. 9-32.
FEIGES, M. M. F. Texto elaborado nos cursos de Extensão Universitária realizados
entre UFPR/DEPLAE e APP/ Sindicato, no período de 1998 a 2003. Posteriormente
reelaborado, a partir de assessoria pedagógica para a construção do Projeto PolíticoPedagógico das Redes Municipais de Ensino de Medianeira, Piraquara e Fazenda Rio
Grande.
59
PROPOSTAS PEDAGÓGICAS
CURRICULARES
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DA
EDUCAÇÃO BÁSICA
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DISCIPLINA DE ARTE
1 - APRESENTAÇÃO
Durante o período colonial, nas vilas e reduções jesuíticas, inclusive onde hoje se
situa o Estado do Paraná, ocorreu à primeira forma registrada de arte na educação.
Nas reduções jesuíticas, realizaram um trabalho de catequização dos indígenas
com os ensinamentos de artes e ofícios, por meio da retórica, literatura, música, teatro,
dança pintura, escultura e artes manuais.
Por volta do século XVIII, buscou- se a efetiva superação do modelo teocêntrico
medieval.
O governo do Marquês de Pombal expulsou os Jesuítas do território do Brasil
Colônia e estabeleceu uma reforma na educação colonial e em outras instituições,
conhecida como Reforma Pombalina, fundamentada nos padrões da Universidade de
Coimbra, com ênfase ao ensino das ciências naturais e dos estudos literários.
Apesar da formalização dessa Reforma, na prática não se registrou efetivas
Mudanças.
Em 1808, com a vinda da família real de Portugal, chega ao Brasil um grupo de
artistas franceses encarregado da fundação da Academia de Belas-Artes.
Esse grupo ficou conhecido como Missão Francesa e obedecia ao estilo
neoclássico, que entrou em conflito com a arte colonial de características brasileiras.
60
Um marco importante para a arte brasileira e os movimentos nacionalistas foi a
Semana de Arte Moderna de 1922, que influenciou artistas brasileiros, que valorizavam a
cultura nacional, expressa na educação pela escola nova, que postulava métodos de ensino
em que a liberdade de expressão do aluno era priorizada.
O movimento Modernista, também denominado de Antropofágico, valorizava a
cultura do povo, pois entendia que, em toda a História dos povos que habitaram o território
onde hoje é o Brasil, sempre ocorreram manifestações artísticas. Considerava, também,
que desde o processo de colonização, a arte indígena, a arte medieval e renascentista
européia e a arte africana, cada uma com suas especificidades, constituíram a matriz da
cultura popular brasileira.
Nesse contexto, o ensino de Arte teve o enfoque na expressividade, espontaneidade
e criatividade.
Pensada inicialmente para as crianças, essa concepção foi gradativamente
incorporada para o ensino de outras faixas etárias.
O ensino de música tornou- se obrigatório nas escolas com a nomeação do
compositor Heitor Villa Lobos como Superintendente de Educação Musical e Artística, no
Governo de Getúlio Vargas.
A música foi muito difundida nas escolas e conservatórios e os professores
trabalhavam com o canto orfeônico, ensino dos hinos, canto coral, com apresentações para
grandes públicos.
A partir da década de 1960, as produções e movimentos artísticos se intensificaram:
nas artes plásticas, com as Bienais e os movimentos contrários a ela; na música, com a
bossa nova e os festivais; no teatro, com o teatro de rua, teatro oficina e o teatro de arena
de Augusto Boal, e no cinema, com o cinema novo de Glauber Rocha. Esses movimentos
tiveram forte caráter ideológico, propunham uma nova realidade social e, gradativamente,
deixaram de acontecer com o endurecimento do regime militar.
Com o Ato Institucional n. 5 (AI-5), em 1968, esses movimentos foram reprimidos.
Vários artistas, professores, políticos e outros que se opunham ao regime foram
perseguidos e exilados. Nesse contexto, em 1971, foi promulgada a Lei Federal n. 5692/71,
em cujo artigo 7. ° determinava a obrigatoriedade do ensino da arte nos currículos do Ensino
Fundamental (a partir da 5.ª série) e do Ensino Médio.
Contraditoriamente, nesse momento de repressão política e cultural, o ensino de
Arte tornou- se obrigatório.
Sob uma concepção centrada nas habilidades e técnicas,
minimizou o conteúdo, o trabalho criativo e o sentido estético da arte. Cabia então ao
61
professor trabalhar com o aluno o domínio dos materiais que seriam utilizados na sua
expressão.
O ensino de Educação Artística passou a pertencer à área de Comunicação e
Expressão, da mesma forma que a produção artística ficou sujeita aos atos que instituíram a
censura militar. Enquanto o ensino de artes plásticas foi direcionado para as artes manuais
e técnicas, na música, enfatizou- se execução de hinos pátrios e de festas cívicas.
A partir de 1980, o país iniciou um amplo processo de mobilização social pela
redemocratização e para a nova Constituinte de 1988.
Com a elaboração do Currículo Básico para a Escola Pública do Paraná no Ensino
de 1.o grau e o Documento de Re-estruturação do Ensino de 2.o grau. Tais propostas
curriculares tiveram na pedagogia histórico- crítica o seu princípio norteador e intencionava
fazer da escola um instrumento que contribuísse para a transformação social. O ensino de
Arte retomava, assim, o seu caráter artístico e estético pela formação do aluno, pela
humanização dos sentidos, pelo saber estético e pelo trabalho artístico.
Após quatro anos de trabalho de implementação das propostas, esse processo foi
interrompido em 1995 e o Currículo Básico foi, aos poucos, abandonado nas escolas pela
imposição dos Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN).
A nova LDB 9394/96 mantém e assegura a obrigatoriedade do ensino de Arte nas
escolas de Educação Básica. Nesse período, também houve mudanças nos cursos de
graduação em Educação Artística que passaram a ter licenciatura plena em uma habilitação
específica.
Os Parâmetros Curriculares Nacionais (PCN) passaram a considerar a Música, as
Artes Visuais, o Teatro e a Dança como linguagens artísticas autônomas no Ensino
Fundamental e, no Ensino Médio.
Assim, o conceito de estética foi esvaziado do conteúdo artístico.
Em 2003, iniciou- se no Paraná um processo de discussão com os professores
da Educação Básica do Estado, Núcleos Regionais de Educação (NRE) e Instituições
de
Ensino Superior (IES) pautado na retomada de uma prática reflexiva para a construção
coletiva de diretrizes curriculares estaduais. Tal processo tomou professor como sujeito
epistêmico, que pesquisa sua disciplina, reflete sua prática e registra sua práxis. As novas
diretrizes curriculares concebem o conhecimento nas suas dimensões artística, filosófica e
científica e articula- se com políticas que valorizam a arte e seu ensino na rede estadual do
Paraná.
62
Ressaltamos que foi sancionada pelo Presidente da Republica a lei que
estabelece no currículo oficial da rede de ensino a obrigatoriedade da temática Historia e
Cultura Afro-Brasileira Africana e Indígena de acordo com a lei 11.645/2008. Para o ensino
dessa disciplina significa uma possibilidade de romper com uma hegemonia da cultura
europeia, ainda presente em muitas escolas.
Reconhece- se que os avanços recentes podem levar a uma transformação no
ensino de arte. Entretanto, ainda são necessárias reflexões e ações que permitam a
compreensão de arte como campo do conhecimento, de modo que não seja reduzida a um
meio de comunicação para destacar dons inatos ou a pratica de entretenimento e terapia.
Assim, o ensino de Arte deixara de ser coadjuvante no sistema educacional para se ocupar
também do desenvolvimento do sujeito frente a uma sociedade construída historicamente e
em constante transformação.
O ensino de arte deve basear- se num processo de reflexão sobre a finalidade
da Educação, os objetivos específicos dessa disciplina e a coerência entre tais objetivos, os
conteúdos programados e a metodologia proposta. Pretende- se que os alunos adquiram
conhecimentos sobre a diversidade de pensamento e de criação artística para expandir sua
capacidade de criação e desenvolver o pensamento critico.
Entretanto, diante da complexidade da tarefa de definir a arte, considerou- se a
necessidade de abordá-la a partir dos campos conceituais que historicamente tem produzido
estudos sobre ela, quais sejam.
-o conhecimento estético está relacionado à apreensão do objeto artístico como
criação de cunho sensível e cognitivo. Historicamente originado na Filosofia, o
conhecimento estético constitui um processo de reflexão a respeito do fenômeno artístico e
da sensibilidade humana, em consonância com os diferentes momentos históricos e
formações sociais em que se manifestam. Podem- se buscar contribuições nos campos da
Sociologia e da Psicologia para que o conhecimento estético seja mais bem compreendido
em relação às representações artísticas;
-o conhecimento da produção artística está relacionado aos processos do fazer e
da criação, toma em consideração o artista no processo da criação das obras desde suas
raízes históricas e sociais, as condições concretas que subsidiam a produção, o saber
científico e o nível técnico alcançado na experiência com materiais; bem como o modo de
disponibilizar a obra ao público, incluindo as características desse público e as formas de
contato com ele, próprias da época da criação e divulgação das obras, nas diversas áreas
como artes visuais, dança, música e teatro.
63
2 - CONTEÚDOS
Nas aulas de arte, os conteúdos devem ser selecionados a partir de uma analise
histórica, abordados por meio do conhecimento estético e da produção artística, de maneira
critica o que permitira ao aluno uma percepção da arte em suas múltiplas dimensões
cognitiva e possibilitará a construção de uma sociedade sem desigualdades e injustiças.
Para que o processo de ensino e aprendizagem se efetive e necessário, ainda, que o
professor trabalhe a partir de sua área de formação, de suas pesquisas e experiências
artísticas, estabelecendo relações com os conteúdos e saberes das outras áreas da
disciplina de Arte, nas quais tiver algum domínio
Os conteúdos básicos para a disciplina de Arte estão organizados por área e de forma
seriada. Devido ao fato da disciplina de Arte ser composta por quatro áreas artísticas (artes
visuais, música, teatro e dança), o professor fará o planejamento e o desenvolvimento de
seu trabalho, tendo como referência a sua formação, o desenvolvimento dos conteúdos em
cada série deve pautar- se no conteúdo estruturante “Composição” e seus desdobramentos.
Este conteúdo, como eixo central, direciona o olhar para determinados “elementos formais”
e “movimentos e períodos”, que ao serem abordados e estudados, aprofundam a
compreensão e a apropriação do conhecimento em Arte.
Os conteúdos estão organizados de forma a proporcionar uma unidade, serão
aprofundados em cada série para todas as áreas. Nesse sentido, o trabalho na 5ª serie/6º
ano e direcionado para a estrutura e organização da arte em suas origens e outros períodos
históricos; nas series seguintes, prossegue o aprofundamento dos conteúdos, sendo que na
6º serie/7ano e importante relacionar o conhecimento com formas artísticas populares e o
cotidiano do aluno; na 7ª serie/ 8 °ano o trabalho poderá enfocar o significado da arte na
sociedade contemporânea e em outras épocas, abordando a mídia e os recursos
tecnológicos na arte; na 8ª serie/9º ano, tendo em vista o caráter criativo da arte, a ênfase e
na arte como ideologia e fator de transformação social. No Ensino Médio e proposta uma
retomada dos conteúdos do Ensino Fundamental e aprofundamento destes e outros
conteúdos de acordo com a experiência escolar e cultural dos alunos dessa etapa de
ensino.
64
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO FUNDAMENTAL –
SÉRIES FINAIS
No Ensino Fundamental e Médio serão abordados os temas referentes aos Desafios
Educacionais Contemporâneos, Estudo da Cultura Afro Brasileira e Indígena conforme a Lei
Federal nº 11.645/08.
5ª SÉRIE /6º ano- ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS E ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
PERIODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Greco-Romana
Nesta série, o
Compreensão dos
Melodia
Oriental
trabalho é
elementos que
Escalas:
Ocidental
direcionado para
estruturam e
diatônica,
Idade Média
a estrutura e
organizam a música e
pentatômica,
Música Popular
organização da
sua relação com o
cromática,
(folclore)
arte em suas
movimento artístico
maior, menor,
origens e
no qual se originou.
Improvisação
outros períodos
Gêneros:
históricos.
Desenvolvimento da
erudito,
Nas series
formação
popular
seguintes,
rítmicos e de intervalos
prossegue
melódicos
o
e
aprofundamento
harmônicos.
dos
dos conteúdos.
65
sentidos
Percepção dos
elementos formais
na paisagem
sonora e na música.
Audição de
Diferentes ritmos e
escalas musicais.
Teoria da música.
Produção e
execução de
instrumentos
rítmicos.
Prática coral
e cânone
rítmico e melódico.
6ª SÉRIE /7º ANO ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
E PERIODOS
APRENDIZAGEM
PEDAGÓGICA
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
ELEMENTOS
Altura
Ritmo
Música popular Nesta série é
FORMAIS
Melodia
étnica (ocidental importante
Compreensão das
Duração
relacionar
diferentes
o
formas
Estrutura
conhecimento
musicais populares,
Gêneros:
com formas
suas origens e práticas
Timbre
Escalas
e oriental)
66
Intensidade
Densidade
folclórico,
artísticas populares contemporâneas.
popular, étnico
e o cotidiano do
Técnicas:
aluno.
Apropriação prática e
vocal,
teórica de técnicas e
instrumental,
modos de composição
mista
musical.
Improvisação
Percepção dos
modos de fazer
música, através
de diferentes
formas musicais.
Teoria da música.
Produção de
Trabalhos musicais com
características
populares e
composição de
sons da paisagem
sonora.
7ª SÉRIE 8º ANO - ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS ABORDAGEM
E PERIODOS PEDAGÓGICA
EXPECTATIVAS
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Ritmo
Indústria Cultural
Melodia
Duração
Harmonia
Eletrônica
Nesta série o
Compreensão das
trabalho poderá
diferentes formas
enfocar o
musicais no Cinema e
67
DE
significado da arte nas mídias, sua função
Timbre
Tonal, modal e Minimalista
na sociedade
social e ideológica
a fusão de
contemporânea
de veiculação e
e em e outras
consumo.
Intensidade ambos.
Rap, Rock,
épocas, abordando
Densidade
Técnicas: vocal,
a mídia e os
Apropriação prática e
instrumental, e
recursos
teórica das tecnologias
mista
tecnológicos na
e modos de
arte.
composição musical
nas mídias,
relacionadas à
produção,
divulgação e consumo.
Percepção dos
modos de
fazer música,
através de
diferentes mídias.
O som e a música
No Cinema e
Mídias (Vídeo, TV
e Computador)
Teorias sobre
música e
indústria cultural.
Produção de
trabalhos de
composição
musical utilizando
equipamentos
e recursos
68
tecnológicos.
8ª SÉRIE 9º ANO- ÁREA MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
MOVIMENTOS E ABORDAGEM
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
PERIODOS
PEDAGÓGICA
EXPECTATIVAS DE
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Música Engajada
Compreensão da
Melodia
Música Popular
Nesta série, tendo música como fator
Harmonia
Brasileira.
em vista o caráter de transformação
Estrutura
Música
criativo da arte,
Técnicas:
vocal,
contemporânea
a ênfase é na arte
social.
instrumental,
como ideologia e
Produção de trabalhos
mista
fator de
musicais, visando
Gêneros:
transformação
atuação do sujeito
popular,
social
em sua realidade
folclórico, étnico.
singular e social.
Percepção dos
modos de fazer
música e sua
função social.
Teorias da Música.
Produção de
trabalhos com os
modos de
organização e
composição
musical,
69
com enfoque na
Arte Engajada.
5ª SÉRIE /6º ANO– ÁREA: ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
MOVIMENTOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
E PERÍODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
E PERIODOS
Ponto
Bidimensional Arte
Greco-
Nesta série o
Compreensão dos
Linha
Romana
Trabalho é
elementos que
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
Textura
Figurativa
Arte Africana
direcionado para a
estruturam
Forma
Geométrica,
Arte Oriental
estrutura e
e organizam as
Superfície
Simetria
organização da
artes visuais e
Volume
Técnicas:
Cor
Pintura,
origens e outros
Luz
desenho,
períodos históricos. artístico no qual
escultura,
Nas series seguintes se originou.
arquitetura...
prossegue o
Gêneros:
aprofundamento
Apropriação prática
cenas da
dos conteúdos.
e teórica de
Arte Pré- Histórica arte em suas
mitologia
sua relação com
o movimento
técnicas e modos de
Estudo dos
composição visual.
Elementos formais
e sua articulação
com os elementos
de composição e
movimentos e
períodos das artes
visuais.
Teoria das ARTES
VISUAIS
Produção de
trabalhos de artes
70
visuais.
6ª SÉRIE -7º ANO ÁREA: ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS E ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PERIODOS
PEDAGÓGICA
DE APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Ponto
Proporção
Arte indígena
Nesta série é
Compreensão das
Linha
Tridimensional
Arte Popular
importante
diferentes formas
Forma
figurativa e fundo Brasileira
relacionar o
artísticas populares,
Textura
Abstrata
Paranaense
conhecimento com
suas origens e
Superfície
perspectiva
Renascimento
formas artísticas
práticas
Técnicas: Pintura, Barroco
populares e o
contemporâneas.
escultura,
cotidiano do aluno.
modelagem,
Apropriação prática e
gravura...
Percepção dos
teórica de técnicas
Gêneros:
modos de
e modos de
Paisagem,
estruturar e compor composição visual.
retrato, natureza
as Artes visuais
morta.
na cultura destes
povos.
Teoria das Artes
Visuais
Produção de
trabalhos de artes
visuais com
características da
cultura popular,
71
relacionando os
conteúdos com o
cotidiano do aluno.
7ª SÉRIE -8º ANO ÁREA: ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVA DE
E PERIODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Nesta série o
Compreensão das
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Linha
Semelhanças
Indústria Cultural
Forma
Contrastes
Arte no século XX trabalho poderá
artes visuais no
Textura
Ritmo Visual
Arte
enfocar o
Cinema e nas mídias,
Superfície
Estilização
Contemporânea
significado da arte
sua função social e
Volume
de formação
na sociedade
ideológica de
contemporânea e
veiculação e
Técnicas:
em outras épocas
consumo.
desenho,
abordando a mídia
fotografia, áudio
e os recursos na
Apropriação prática
visual, e mista.
arte.
e teórica das
Cor
Luz
tecnologias e modos
de composição
das artes visuais
Percepção dos
nas mídias,
modos de fazer
relacionadas à
trabalhos com artes produção,
visuais nas
divulgação e
diferentes mídias.
consumo.
Teoria das
artes visuais e mídias.
Produção de
trabalhos de artes
72
visuais utilizando
equipamentos
e recursos
tecnológicos.
8ª SÉRIE -9º ANO ÁREA ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
E PERIODOS PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Linha
Bidimensional
Realismo
Nesta série, tendo em Compreensão da
Forma
Tridimensional
Vanguardas
vista o caráter criativo dimensão das Artes
Muralismo e
da arte, a ênfase é na Visuais enquanto
Arte
arte como ideologia e fator de
latino –
fator de
Textura
Superfície
Figura- fundo
Volume
transformação
Cor
Ritmo Visual
americana
transformação social. social.
Luz
Cenografia
Hip Hop
Percepção dos modos
de fazer trabalhos
Produção de
Técnica:
com artes visuais
trabalhos, visando
Pintura, GRAFITTE
e sua função social.
atuação do sujeito em
desenho,
sua realidade singular
performance...
Teorias das Artes
Gêneros: Paisagem
Visuais.
e social.
urbana, cenas do
cotidiano.
Produção de
trabalhos com os
modos de
organização e
composição como
fator de
transformação social.
73
5ª SÉRIE -6º ano ÁREA: TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTO
ABORDAGEM
EXPECTATIVA
E PERIODOS
PEDAGÓGICA
DA APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Personagem:
Greco-Romana
Compreensão dos
expressões
Enredo,
Teatro Oriental
Nesta
corporais,
roteiro.
Africano
trabalho
vocais,
Espaço
Teatro Medieval direcionado para
organizam o teatro e
gestuais e
Cênico,
Renascimento
sua relação com
faciais
adereços
a
estrutura
em
o
elementos que
é
estruturam e
e
organização
arte
Ação
série
da
suas
origens e outros
os movimentos
artísticos nos quais se
originaram.
períodos
Espaço
históricos;
nas
Técnicas: jogos
séries seguintes,
Apropriação prática e
teatrais, teatro
prossegue
teórica de técnicas e
indireto e direto,
aprofundamento
modos de
improvisação,
dos conteúdos.
composições teatrais.
o
manipulação,
máscara
Estudo das
estruturas teatrais:
Gênero:
personagem, ação
Tragédia,
dramática e espaço
Comédia, circo.
cênico e sua
articulação
com formas de
composição em
movimentos e
períodos onde se
originaram.
74
Teorias do teatro
Produção com teatros
6ª SÉRIE 7º ANO – ÁREA: TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DA DE
E PERIODOS
APRENDIZAGEM
PEDAGÓGICA
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Representação Comédia dell'
Compreensão das
Personagem Leitura
arte
Percepção dos
expressões
dramática,
Teatro Popular
Modos de fazer teatro, de representação
corporais,
Cenografia.
Teatro Popular
através de diferentes presentes no
Brasileiro
espaços disponíveis. cotidiano, suas
vocais,
gestuais
e Técnicas:
e Paranaense
diferentes formas
origens e práticas
faciais
Jogos Teatrais Teatro africano Teorias do teatro.
contemporâneas.
Ação
Mímica,
Espaço
improvisação,
Produção de
formas
Trabalhos com teatro teórica de técnicas
animadas...
de arena, de rua e
e modos de
gêneros: rua e
indireto.
composições teatrais,
Apropriação prática e
arena
presentes no
caracterização
cotidiano.
7ª SÉRIE/8º ANO – ÁREA: TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
MOVIMENTOS
COMPOSIÇÃO E PERÍODOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
TO
E PERIODOS
75
FORMAIS
DE
Personagem:
Representação Indústria
expressões
no cinema e
Cultural
corporais,
mídias
Realismo
vocais gestuais Texto
e
dramático Expressionismo
faciais
Maquiagem
Cinema Novo
Roteiro,
Ação
Técnicas:
Espaço
jogos teatrais,
Nesta série o
trabalho poderá
enfocar o
significado da
arte na sociedade
contemporânea e
em outras
épocas,
abordando a
mídia e os
recursos
tecnológicos na
arte.
sombra,
Compreensão das
diferentes formas
de representação
no Cinema e nas
mídias, sua função
social e ideológica
de veiculação
e consumo.
Apropriação prática
Percepção dos
adaptação
modos de fazer
cênica
teatro, através
de diferentes mídias.
e teórica das
tecnologias e modos
de composição
da representação nas
mídias relacionadas
Teorias da
representação
à produção, divulgação
e consumo.
no teatro e mídias.
Produção de
trabalhos de
representação
utilizando
equipamentos
e recursos
tecnológicos.
8ª SÉRIE/9º ANO – ÁREA: TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
E PERIODOS
APRENDIZAGEM
PEDAGÓGICA
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
76
DE
Personagem:
Técnicas:
Teatro Engajado Percepção dos
Compreensão da
expressões
Monólogo,
Teatro do
modos de fazer
dimensão ideológica
corporais,
jogos teatrais,
Oprimido
teatro e sua
presente no teatro
vocais,
direção,
Teatro Pobre
função social.
e o teatro enquanto
gestuais
ensaio,
Teatro do
e faciais
Teatro-Fórum,
Absurdo
fator de transformação
Teorias do teatro.
social.
Vanguardas
Ação
Espaço
Dramaturgia
Criação de trabalhos Criação de trabalhos
Cenografia
com os modos de
teatrais, visando
Sonoplastia
organização e
atuação do sujeito
Iluminação
composição teatral
em sua realidade
Figurino
como fator de
singular e social.
transformação social
5ª SÉRIE/6º ANO – ÁREA: DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
E PERIODOS
DE APRENDIZAGEM
PEDAGÓGICA
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimento
kinesfera
Pré-história
Corporal
Eixo
Greco- Romana
Tempo
Espaço
.
Nesta
série
o
Compreensão
dos
Ponto de Apoio Renascimento
trabalho
é
elementos
que
Movimentos
direcionado para
estruturam
e
Articulares fluxo
a
e
organizam a dança
(livre e
organização
da
e sua relação com o
Interrompido)
arte
suas
movimento artístico
Rápido e lento
origens e outros
no
Formação
períodos
originaram.
Técnica:
históricos;
nas
Apropriação prática
Improvisação
séries seguintes,
e teórica de técnicas
Dança Clássica
estrutura
em
qual
77
se
Gênero: Circular
prossegue
o
e
modos
aprofundamento
composição
dos conteúdos.
dança.
Estudo
de
da
do
movimento
corporal,
tempo,
espaço
e
articulação
sua
com
os elementos de
composição
e
movimentos
e
períodos
da
dança.
Teoria da dança.
Produção
de
trabalhos
com
dança
utilizando
diferentes modos
de composição.
6ª SÉRIE/7ºANO – ÁREA: DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
Dança Popular
Nesta série é
Compreensão das
Brasileira
importante
diferentes formas
Apoio
Paranaense
relacionar o
de dança popular, suas
Rotação
Africana
conhecimento com
origens e práticas
Coreografia
Indígena
formas artísticas
contemporâneas.
FORMAIS
E PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimento
Corporal
Tempo
Espaço
Ponto
Salto
de
e
queda
Peso (leve e
populares e o
cotidiano do aluno.
Apropriação prática
e teórica de técnicas
78
DE
pesado)
Percepção dos
e modos de
Fluxo
modos de fazer
composição da dança.
(livre,
interrompido
dança, através de
e conduzido)
diferentes espaços
Lento, rápido
onde é elaborada
e moderado
e executada.
Níveis (alto,
médio
e
Teoria da dança.
baixo)
Formação
Produção de
Direção
trabalhos com
Gênero:
dança utilizando
Folclórica,
diferentes modos
popular
e
de composição.
étnica
7ª SÉRIE/ 8 º ANO – ÁREA: DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVA
E PERIODOS
DE APRENDIZAGEM
PEDAGÓGICA
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimento
Corporal
Tempo
Espaço
Hip Hop
Compreensão das
Giro
Musicais
Nesta
Rolamento
Expressionismo
trabalho
série
o diferentes formas de
poderá dança no Cinema,
Saltos
enfocar
Aceleração e Indústria
significado
desaceleração Cultural
arte na sociedade social e ideológica de
Direções
contemporânea e veiculação e consumo.
Dança Moderna
(frente, atrás,
em
direita
épocas,
esquerda)
e
abordando
o musicais e nas
da mídias, sua função
outras
Apropriação prática e
a teórica das
tecnologias e modos
79
Improvisação
mídia
e
Coreografia
recursos
Sonoplastia
tecnológicos
Gênero:
arte.
os de composição da
dança nas mídias
na relacionadas à
Indústria
Cultural
produção, divulgação
e consumo.
e
espetáculo
Percepção dos
modos de fazer
dança, através de
diferentes mídias.
Teoria da dança
de palco e em
diferentes mídias.
Produção de
trabalhos de dança
utilizando
equipamentos e
recursos
tecnológicos.
8ª SÉRIE/9º - ÁREA: DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
E PERIODOS
DE APRENDIZAGEM
PEDAGÓGICA
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
80
Movimento
Corporal
Vanguardas
Kinesfera
Ponto
Tempo
Espaço
Dança Moderna
de Dança
Apoio
Compreensão da
Nesta
série,
tendo em vista o
Contemporânea caráter
criativo
enquanto fator de
transformação social.
Peso
da
Fluxo
ênfase é na arte
Produção de trabalhos
Quedas
como ideologia
com dança, visando
Saltos
e
atuação do sujeito
Giros
transformação
em sua realidade
Rolamentos
social.
singular e social.
Extensão
Percepção dos
(perto e longe)
modos de fazer
Coreografia
dança
Deslocamento
função social.
Gênero:
Teoria
Performance
dança.
e moderna
Produção
de
trabalhos
com
os
arte,
dimensão da dança
a
fator
de
e
sua
da
modos
de
organização
e
composição da
dança
como
fator
de
transformação
social.
CONTEÚDOS REFERENCIAIS PARA A DISCIPLINA DE ARTE NO ENSINO MÉDIO E
PROFISSIONAL INTEGRADO
Ensino Médio – ÁREA: MÚSICA
CONTEÚDOS ESTRURANTES
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
81
DE
ELEMENTOS
COMPOSIÇÃO
FORMAIS
MOVIMENTOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
E PERIODOS
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Altura
Duração
Timbre
Intensidade
Densidade
Ritmo
Música Popular No Ensino Médio é
Compreensão dos
Melodia
Brasileira
proposta uma
elementos que
Harmonia
Paranaense
retomada dos
estruturam e
Escalas
Popular
conteúdos do Ensino organizam a música
Modal, Tonal
Indústria
Fundamental,
e sua
e relação com
e fusão
Cultural
aprofundamentos
a sociedade
de ambos.
Engajada
desses e outros
contemporânea.
Gêneros:
Vanguarda
conteúdos de acordo
erudito,
Ocidental
com a experiência
clássico,
Oriental
escolar e Cultural
Produção de
popular,
Africana
dos alunos.
trabalhos musicais,
étnico
Latino –
folclórico,
Americano
Pop
visando atuação
Percepção de
do sujeito em sua
paisagem sonora
realidade singular
como constitutiva
e social.
Técnicas: vocal vocal,
da música
instrumental,
contemporânea
Apropriação prática
eletrônica,
(popular e erudita),
e teórica dos
informática e
dos modos de fazer
modos de
mista
música e sua função composição
Improvisação
social.
musical das diversas
culturas e mídias,
Teoria da Música.
relacionadas a
produção, divulgação
Produção de
e consumo.
trabalhos com
os modos de
organização e
composição musical,
com enfoque na
82
música de diversas
culturas.
Ensino Médio - ÁREA: ARTES VISUAIS
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
MOVIMENTOS ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
E PERIODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
FORMAIS
Ponto
Bidimensional
Arte Ocidental
Percepção dos
Compreensão dos
FORMAIS
Linha
Forma
Textura
COMPOSIÇÃO
Tridimensional
Arte Oriental
modos de fazer
elementos que
Figurativo
Arte Africana
trabalhos com
estruturam e
Abstrato
Arte Brasileira
artes visuais nas
organizam
Perspectiva
Arte
diferentes culturas
as artes visuais e
Semelhanças
Paranaense
e mídias.
sua relação com
Contrastes
Arte Popular
Ritmo Visual
Arte de
Teoria das artes
Vanguarda
visuais.
Superfície
Volume
Cor
Luz
a sociedade
contemporânea.
Técnica:
Indústria
Pintura,
Cultural
Produção de
trabalhos
desenho,
Arte Engajada
trabalhos de artes
de artes visuais
modelagem,
Arte
visuais com os
visando a atuação
instalação
Contemporânea modos de
do sujeito em sua
performance,
Arte Digital
organização e
realidade singular
fotografia,
Arte
composição, com
e social.
gravura e
Latino –
enfoque nas
esculturas...
Americana
diversas
Apropriação prática
culturas.
e teórica dos modos
Gêneros:
Produção de
paisagem,
de composição das
natureza-
artes visuais nas
morta,
diversas culturas
designer,
e mídias,
história em
relacionadas
83
quadrinhos...
a produção,
divulgação
e consumo.
Ensino Médio – ÁREA: TEATRO
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS E ABORDAGEM
EXPECTATIVAS DE
PERIODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Personagem:
Técnicas:
Teatro
No Ensino Médio
Compreensão dos
expressões
Jogos teatrais,
Greco- Romano
É proposta uma
elementos que
corporais,
teatro direto
Teatro Medieval
retomada dos
estruturam e
vocais,
e indireto,
Teatro Brasileiro conteúdos do
organizam o teatro e
gestuais e
mímica, ensaio,
Teatro ParanaenseEnsino
sua relação com o
faciais
Teatro- Fórum
Teatro Popular
movimento artístico
Roteiro
Indústria Cultural e aprofundamento no qual se originaram.
Encenação,
Teatro Engajado destes e outros
Ação
Leitura dramática Teatro Dialético
Espaço
Fundamental
conteúdos de
Compreensão da
Teatro Essencial acordo com
dimensão do teatro
Teatro do
a experiência
enquanto fator de
Gêneros:
Oprimido
escolar e
transformação social.
Tragédia,
Teatro Pobre
cultural dos alunos.
Comédia,
Teatro de
Tragédia,
Vanguarda
Drama e Épico
Teatro Renascentista
personagem, ação visando atuação do
Dramaturgia
Teatro Latino-
dramática e do
sujeito em sua
Representação
Americano
espaço cênico e
realidade singular e
nas mídias
Teatro Realista
sua articulação
social.
Caracterização
Teatro Simbolista com os
Produção de
Estudo da
trabalhos teatrais,
Cenografia,
elementos de
Apropriação prática e
sonoplastia,
composição e
teórica das
figurino,
movimentos e
tecnologias e modos
84
iluminação
períodos do teatro. de composição da
Direção
representação nas
Produção
Teorias do teatro.
mídias; relacionadas
á produção,
Produção de
divulgação e
trabalhos com
consumo.
teatro em
diferentes espaços. Apropriação
prática e teórica
Percepção dos
de técnicas e modos
modos de fazer
de composição
teatro e sua função teatrais.
social.
Produção de
trabalhos com
os modos de
organização e
composição teatral
como fator de
transformação
social.
Ensino Médio - ÁREA: DANÇA
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
ELEMENTOS
FORMAIS
COMPOSIÇÃO
MOVIMENTOS
ABORDAGEM
EXPECTATIVAS
E PERIODOS
PEDAGÓGICA
APRENDIZAGEM
CONTEÚDOS BÁSICOS PARA A SÉRIE
Movimento
Kinesfera
Pré-história
No Ensino
Compreensão dos
Corporal
Fluxo
Greco- Romana
Médio é proposta
elementos que
Peso
Medieval
uma retomada
estruturam e
85
DE
Tempo
Espaço
Eixo
Renascimento
dos conteúdos
organizam a dança e
Salto e queda
Dança Clássica
do Ensino
sua relação com o
Giro
Dança Popular
Fundamental
movimento artístico
Rolamento
Brasileira
E aprofundamento no qual se originaram.
Movimentos
Paranaense
destes e outros
Articulares
Africana
conteúdos de
Compreensão das
Lento, rápido
Indígena
acordo com a
diferentes formas
E moderado
Hip Hop
experiência escolar de dança popular,
Aceleração e
Expressionismo
e cultural dos
desaceleração
Indústria Cultural alunos.
práticas
Níveis
Dança Moderna
contemporâneas.
Deslocamento
Vanguardas
Estudo do
Improvisação
Dança
movimento
Compreensão da
Direções
Contemporânea
corporal, tempo,
dimensão da dança
Planos
espaço e sua
enquanto fator de
Coreografia
articulação com
transformação social.
Gêneros:
os elementos de
Espetáculo
composição e
Compreensão das
Indústria
movimentos e
diferentes formas
cultural,
períodos da dança. de dança no Cinema,
étnica,
suas origens e
musicais e nas mídias
folclórica,
Percepção dos
sua função social e
circular,
modos de fazer
ideológica de
populares,
dança, através de veiculação e consumo.
salão
diferentes espaços
onde é elaborada
Apropriação prática e
e executada.
teórica das
tecnologias e modos
Teoria da dança.
de composição da
dança nas mídias;
Produção de
relacionadas à
trabalhos de dança produção, divulgação
utilizando
e consumo.
86
equipamentos e
recursos
tecnológicos.
Produção de
Produção de
Trabalhos com dança,
trabalhos com
Visando atuação do
dança utilizando
Sujeito em sua
diferentes modos
realidade singular e
de composição.
social.
3 - METODOLOGIA
O trabalho terá como ponto de partida as Diretrizes Curriculares Estaduais e o
conhecimento produzido em arte.
Os conteúdos selecionados devem estar relacionados com a realidade do aluno e do
seu entorno. Nessa seleção, o professor pode considerar artistas, produções artísticas e
bens culturais da região, bem como outras produções de caráter universal. O aluno terá
assim, oportunidade de ampliar sua visão de mundo e compreender as construções
simbólicas de outros sujeitos pertencentes às mais diversas realidades culturais.
Serão contemplados, na metodologia do ensino da Arte, três momentos da
organização pedagógica:

Teorizar: fundamenta e possibilita ao aluno que perceba e aproprie a obra
artística, bem como, desenvolva um trabalho artístico para formar conceitos
artísticos.

Sentir e perceber: são as formas de apreciação, fruição, leitura e acesso à
obra de arte.

Trabalho artístico: é a prática criativa, o exercício com os elementos que
compõe uma obra de arte.
O trabalho em sala poderá iniciar por qualquer um desses momentos, ou pelos três
simultaneamente, proporcionando ao educando vivenciar cada um deles.
As atividades serão propostas em diferentes contextos, apresentando, tanto quanto
possível, caráter lúdico e desafiador. Serão propostas atividades artísticas e culturais com
87
técnicas diferenciadas: pinturas origami, escultura e modelagens. Aulas explicativas a partir
de obras bidimensionais e tridimensionais de diversos artistas, dados sobre o processo de
criação de cada artista e época, pesquisas no laboratório de informática e explanação na TV
Pendrive assim como levantamento dos diversos suportes e materiais recicláveis que
podem ser utilizados como suporte para a arte. Os trabalhos serão expostos para que todos
possam ver e refletir efetivamente sobre o que produziram.
4- AVALIAÇÃO
No processo educativo, a avaliação deve ser fazer presente, tanto como meio de
diagnostico do processo ensino-aprendizagem quanto com instrumento de investigação da
pratica pedagógica. O conhecimento que o aluno acumula deve servir como ponto de
referência para o professor propor abordagens diferenciadas, é importante ter em vista que
os alunos apresentam uma vivência e um capital cultural próprio.
A avaliação visa contribuir para a compreensão das dificuldades de aprendizagem
dos alunos, com vistas às mudanças necessárias para que essa aprendizagem se
concretize e a escola se faça mais próxima da comunidade, da sociedade como um todo, no
atual contexto histórico e no espaço onde os alunos estão inseridos.
Serão estabelecidos em cada conteúdo diversos instrumentos de avaliação, visando
diagnosticar o conhecimento do aluno para possíveis avanços, levando em conta o que se
concretiza no Projeto Político Pedagógico e a Proposta Pedagógica Curricular e o Plano de
Trabalho Docente.
A fim de se obter uma avaliação efetiva individual e do grupo, são necessários vários
instrumentos de verificação tais como:

Trabalhos artísticos individuais e em grupo;

Pesquisas bibliográficas e de campo;

Debates em forma de seminários e simpósios;

Provas teóricas e práticas;

Registros em forma de relatórios, gráficos, portfólio, áudio-visual e outros.
Por meio destes instrumentos, o professor obterá o diagnóstico necessário para o
planejamento e o acompanhamento da aprendizagem durante o ano letivo, visando às
seguintes expectativas de aprendizagem:
88

A compreensão dos elementos que estruturam e organizam a arte e sua
relação com a sociedade contemporânea;

A produção de trabalhos de arte visando á atuação do sujeito em sua
realidade singular e social;

A apropriação prática e teórica dos modos de composição da arte nas
diversas cultura e mídia, relacionadas à produção, divulgação e consumo.
Após serem utilizados os instrumentos de avaliação pra diagnosticar o processo de
ensino aprendizagem, será proposta uma retomada dos conteúdos que ainda não foram
articulados e apreendidos pelo educando. Esta retomada terá outras formas de abordagem
e outras formas de avaliação para que todos possam participar das discussões, inclusive os
que já se apropriaram dos conceitos dos conteúdos destacados.
A recuperação de estudos deve acontecer a partir de uma lógica simples: os
conteúdos selecionados para o ensino são importantes para a formação do aluno, então é
preciso investir em todas as estratégias e recursos possíveis pra que ele aprenda. A
recuperação é justamente isso: o esforço de retomar, de voltar ao conteúdo, de modificar os
encaminhamentos metodológicos, para assegurar a possibilidade de aprendizagem. Nesse
sentido, a recuperação da nota é simples decorrência da recuperação de conteúdos.
5 - REFERENCIAS: BIBLIOGRÁFICAS
CANTELE, B. R.; LEONARDINI, A. C. Arte: linguagem visual. São Paulo: Ática, 2001.
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica – Arte. Secretaria do
estado da Educação – SEED. Curitiba, 2010
NEWBERY, E. Como e porque se faz arte? 1 ed., São Paulo: Ática, 2003.
PAULA, C., et al. Arte Ensino Médio. Curitiba, 2006.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
Regimento Escolar – Colégio Estadual Pedro II
SANTOS, M. G. V. P. História da Arte. 16 ed., São Paulo: Ática, 2001.
PROPOSTA CURRICULAR DE BIOLOGIA
1 - APRESENTAÇÃO
89
Saindo do papel de caçador de seu próprio alimento, seja através da caça e
da coleta de raízes e frutos numa vida nômade, evoluindo para a construção de
abrigos e defesa de seu grupo familiar, o homem construiu organizadamente, ao
longo da historia os conhecimentos biológicos que detemos hoje.
Embora não houvesse a intencionalidade do conhecimento da vida em suas
variadas dimensões quer no reino animal, vegetal ou mesmo mineral, o homem
primitivo exerceu importante papel para o conhecimento elaborado que hoje se
verifica. Exemplo disso são as representações de figuras de seu cotidiano, com os
significados que lhes eram peculiares.
Da apropriação de conhecimentos adquiridos através de erro e acerto, de
acordo com as circunstancias de vida que lhes eram próprias, o homem deixou de ser
apenas aquele que registra o acontecido efetivando o passado e presente para tornarse um organizador de seu futuro tendo por base os conhecimentos adquiridos pelo
esforço empenhado na luta pela sobrevivência.
Ao longo da historia vários Homens de Ciências deram a sua contribuição
para que chegássemos aos dias atuais ao estudo organizado e estruturado através de
leis próprias, capazes de satisfazer o homem, não mais como individuo mas como
humanidade, desde os mais simples conhecimento na coleta seletiva de alimentos,
num
ambiente
ecologicamente
sustentável,
até
a
produção
cientifica
de
medicamentos para a cura de males antes incuráveis.
Os conhecimentos apresentados pela disciplina de Biologia no Ensino médio
têm por fim permitir ao homem moderno que detenha o conhecimento de si próprio,
bem como do ambiente que o cerca, de forma harmônica.
A conquista da vida se faz de forma ampla na exploração do reino mineral
sem a destruição dos demais reinos vivos. Num comparativo entre as ações
rudimentares do homem primitivo com o homem contemporâneo, as conquistas
obtidas são incalculáveis. Graças a conquista da tecnologia (de outros ramos das
ciências), o Reino dos seres microscópicos encontra-se a altura do conhecimento
humano, seja para a exploração a seu favor na produção de nutrientes e
medicamentos, ou para sua defesa, no surgimento de doenças que atacam a
humanidade desde as mais antigas civilizações.
As Ciências e as Tecnologias se fazem presentes em todos os setores da
vida contemporânea e têm causado profundas transformações econômicas, sociais e
90
culturais. Neste cenário, a Biologia vem ocupando uma posição de destaque sem
precedentes na história da ciência.
À escola cabe abordar a Ciência de forma sistêmica, transdisciplinar e
contextualizada, promovendo, em decorrência disto, uma educação que possibilite
aos cidadãos a apropriação de conhecimentos com base nos quais possam tomar
decisões conscientes e esclarecidas.
O número de informações advindas das recentes descobertas científicas,
principalmente nas áreas da Biologia Molecular e Genética, tem se expandido
progressivamente do meio acadêmico ao público em geral por meio de revistas
especializadas e dos meios de comunicação de massa
Hilda Weissmann (1993) afirma que a formação científica das crianças e dos
jovens deve contribuir para a formação de futuros cidadãos que sejam responsáveis
pelos seus atos, tanto individuais como coletivos, conscientes e conhecedores dos
riscos, mas ativos e solidários para conquistar o bem-estar da sociedade e críticos e
exigentes diante daqueles que tomam as decisões. Segundo FUMAGALLI, (1993) a
formação de uma atitude científica está intimamente vinculada ao modo como se
constrói o conhecimento.
Temas polêmicos relacionados à pesquisa genômica, clonagem de órgãos e
organismos, emprego de células-tronco e, especialmente, à produção e utilização de
organismos transgênicos passam a ser discutidos dentro e fora da escola. As pessoas
são convocadas a refletir e a opinar sobre os benefícios, riscos e implicações éticas,
morais e sociais provenientes das biotecnologias geradas dessas pesquisas.
Por origem e herança, a bioética é parte da medicina a qual lhe assegura um
desenvolvimento multidisciplinar, capaz de agregar várias frentes de conhecimento e
diversas práticas médicas em torno de problemas e pólos temáticos novos.
No entanto, a bioética com suas diretrizes é muito importante não apenas ao
longo da vida (por exemplo, no âmbito da doação e do transplante de órgãos). Ela se
torna imprescindível no início e fim da existência. Carregada de enumeráveis termos
e conceitos que fazem dela um patrimônio da humanidade com aporte religioso da
espécie.
A bioética nos familiariza com o genoma humano, a contracepção, a
esterilização, a inseminação, a fecundação in vitro, a doação de sêmen ou de óvulo, a
barriga de aluguel, a escolha e predeterminação do sexo, a reprodução assistida, a
91
clonagem humana, o descarte de embriões não menos do que com pacientes
terminais, morte clínica, prolongamento artificial da vida, eutanásia/ etc.
Sob o ponto de vista da ciência, com objeto e métodos não mais restritos ao
universo da medicina, a bioética pode então, interagir, na teoria e na prática, com as
diferentes áreas do conhecimento. Dada sua destinação interdisciplinar, a ciência da
bioética tem a tarefa de aplicar a pluralidade de seus princípios e suas regras às
várias frentes de geração, elaboração e administração do saber.
A bioética faz o caminho de volta a natureza enquanto envolve o passado, o
presente e o futuro das espécies, além de cuidar da arqueologia.
A discussão em torno do tema raça e etnia é uma dos debates mais
constantes na sociedade contemporânea.
O conceito de raça está intimamente relacionado com o âmbito biológico, as
diferenças de características físicas que fazem desse grupo social um grupo
particular. Quando fala-se de raça geralmente se atenta para as questões de cor de
pele, tipo de cabelo, conformação facial e cranial, ancestralidade e genética.
O Homo sapiens europaeus é branco, sério e forte. O Homo sapiens asiaticus
é amarelo, melancólico e avaro. O Homo sapiens afer é negro, impassível e
preguiçoso. E o Homo sapiens americanus é vermelho, mal-humorado e violento.
Essa caracterização da espécie humana, proposta em 1767 pelo naturalista
sueco Carl Linnaeus (1707-78), marca a primeira divisão "científica" da humanidade
em "raças". Somado a crenças ancestrais e estudos científicos posteriores, o trabalho
de Linnaeus colaborou para a consolidação do conceito de que a humanidade se
divide em "raças" e para a justificação de todos os subprodutos dessa lógica, como o
racismo.
No livro "Humanidade Sem Raças?", o doutor em genética humana Sérgio
Pena trata da questão racial por meio de um recorte biológico e propõe a
"desinvenção" do conceito de raças.
Segundo este autor, tratar um indivíduo com base na cor da sua pele ou na
sua aparência física é claramente errado, pelo fato de alicerçar toda a relação em
algo que é moralmente irrelevante com respeito ao caráter ou ações daquela pessoa.
Mostra ainda como o conceito de divisão racial se infiltrou lenta e continuamente em
nossa cultura servindo para justificar a dominação de alguns grupos por outros, assim
como a discriminação, a exploração e inúmeras atrocidades _que vão da
escravização dos negros até o nazismo e o apartheid.
92
O autor propõe a definitiva "desinvenção" desse conceito apoiando-se nos
mais recentes estudos da genética molecular_como o seqüenciamento do genoma
humano_ para provar que os rótulos usados para distinguir "raças" não têm qualquer
significado biológico.
Segundo o autor, se podemos dizer que a cultura ocidental inventou o
racismo e as raças, tem agora, o dever de desinventá-las", fazendo todo esforço em
prol de uma sociedade desracializada, que valorize e cultive a singularidade do
indivíduo e na qual cada pessoa tenha a liberdade de assumir uma pluralidade de
identidades . Segundo a Genética moderna cada um de nós tem uma individualidade
genômica absoluta, que interage com o ambiente para moldar sua exclusiva trajetória
de vida. (- Folha.com Sérgio Pena)
O conceito de Etnia está relacionado ao âmbito da cultura, os modos de viver,
costumes, afinidades lingüísticas de um determinado povo criam as condições de
pertencimento naquela determinada etnia. Podem-se compreender melhor as
questões étnicas a partir dos inúmeros exemplos que enchem a televisão de
manchetes, como os eternos conflitos entre grupos étnicos no oriente médio que vive
em disputa política por territórios ou por questões religiosas.
O conceito de raça tem sua origem no latim ratio, que significa sorte,
categoria, espécie. Na história das Ciências Naturais, o conceito de raça foi
primeiramente usado na Zoologia e na Botânica para classificar as espécies animais e
vegetais. Foi neste sentido que o naturalista sueco, Carl Von Linné conhecido em
Português como Lineu (1707-1778), o usou para classificar as plantas em 24 raças ou
classes, classificação hoje inteiramente abandonada.
No latim medieval, o conceito de raça passou a designar um grupo de pessoa
que têm um ancestral. Portanto, possuem algumas características físicas em comum.
Em 1684, o termo é empregado pelo francês François Bernier, para classificar a
diversidade humana em grupos fisicamente contrastados, denominados raças.
O conceito de raça está intimamente relacionado com o âmbito biológico, as
diferenças de características físicas que fazem desse grupo social um grupo
particular. Quando fala-se de raça geralmente se atenta para as questões de cor de
pele, tipo de cabelo, conformação facial e cranial, ancestralidade e genética.
O Homo sapiens europaeus é branco, sério e forte. O Homo sapiens asiaticus
é amarelo, melancólico e avaro. O Homo sapiens afer é negro, impassível e
preguiçoso. E o Homo sapiens americanus é vermelho, mal-humorado e violento.
93
Essa caracterização da espécie humana, proposta em 1767 pelo naturalista
sueco Carl Linnaeus (1707-78), marca a primeira divisão "científica" da humanidade
em "raças". Somado a crenças ancestrais e estudos científicos posteriores, o trabalho
de Linnaeus colaborou para a consolidação do conceito de que a humanidade se
divide em "raças" e para a justificação de todos os subprodutos dessa lógica, como o
racismo.
No livro "Humanidade Sem Raças?", o doutor em genética humana Sérgio
Pena trata da questão racial por meio de um recorte biológico e propõe a
"desinvenção" do conceito de raças.
Segundo este autor, tratar um indivíduo com base na cor da sua pele ou na
sua aparência física é claramente errado, pelo fato de alicerçar toda a relação em
algo que é moralmente irrelevante com respeito ao caráter ou ações daquela pessoa.
Mostra ainda como o conceito de divisão racial se infiltrou lenta e continuamente em
nossa cultura servindo para justificar a dominação de alguns grupos por outros, assim
como a discriminação, a exploração e inúmeras atrocidades _que vão da
escravização dos negros até o nazismo e o apartheid.
Nos séculos XVI-XVII, o conceito de raça passa efetivamente a atuar nas
relações entre classes sociais da França da época, pela nobreza local que se
identificava com os Francos, de origem germânica em oposição aos Gauleses,
população local que era identificada com a Plebe. Os Francos se consideravam como
uma raça distinta dos Gauleses e acreditava serem dotadas de sangue “puro”, que os
destacavam com vantagens, como suas habilidades especiais e aptidões naturais
para dirigir, administrar e dominar os Gauleses, acreditando mesmo que, podiam
escravizá-los.
Fica evidente que o conceito de raças “puras” foi transportado da Botânica e
da Zoologia para legitimar as relações de dominação e de sujeição entre classes
sociais (Nobreza e Plebe), embora, não houvesse diferenças morfo-biológicas
notáveis entre os indivíduos pertencentes a ambas as classes.
Por que então, classificar a diversidade humana em raças diferentes? A
variabilidade humana é um fato empírico incontestável que, como tal merece uma
explicação científica. Os conceitos e as classificações servem de ferramentas para
operacionalizar o pensamento. É neste sentido que o conceito de raça e a
classificação da diversidade humana em raças teriam servido.
94
A cor da pele é definida pela concentração da melanina. É justamente o
degrau dessa concentração que define a cor da pele, dos olhos e do cabelo. A
chamada raça branca tem menos concentração de melanina, o que define a sua cor
branca, cabelos e olhos mais claros que a negra que concentra mais melanina e por
isso tem pele, cabelos e olhos mais escuros enquanto a amarela, numa posição
intermediária que define a sua cor de pele que por aproximação é dita amarela. Ora, a
cor da pele resultante do grau de concentração da melanina, substância que
possuímos todos, é um critério relativamente artificial. Apenas menos de 1% dos
genes que constituem o patrimônio genético de um indivíduo são implicados na
transmissão da cor da pele, dos olhos e cabelos. Os negros da África e os autóctones
da Austrália possuem pele escura por causa da concentração da melanina. Nem por
isso eles são geneticamente parentes próximos. Da mesma maneira que os pigmeus
da África e da Ásia não constituem o mesmo grupo biológico apesar da pequena
estatura que eles têm em comum.
Quanto aos critérios morfológicos como a forma do nariz, dos lábios, do
queixo, do formato do crânio, o ângulo facial, etc., foram utilizados no século XX para
aperfeiçoar a classificação.
Em 1912, o antropólogo Franz Boas em pesquisa realizadas com filhos de
imigrados não brancos nos Estados Unidos, descobre que a forma do crânio era
uma característica que dependia mais da influência do meio, do que dos fatores
raciais.
Graças aos progressos da Genética Humana, também no século XX,
descobriu-se, que havia no sangue critérios químicos (Chamados de marcadores)
mais determinantes para consagrar definitivamente a divisão da humanidade para
além de raças estanques.
As pesquisas comparativas destes marcadores genéticos levaram também à
conclusão de que os patrimônios genéticos de dois indivíduos pertencentes a uma
mesma raça podem ser mais distantes que os pertencentes às raças diferentes.
Combinando todos esses desencontros com os progressos realizados na própria
ciência biológica (genética humana, biologia molecular, bioquímica), os estudiosos
desse campo de conhecimento chegaram à conclusão de que, biológica e
cientificamente, as raças não existem.
O conceito de Etnia está relacionado ao âmbito da cultura, os modos de viver,
costumes, afinidades lingüísticas de um determinado povo criam as condições de
95
pertencimento naquela determinada etnia. Pode-se compreender melhor as questões
étnicas a partir dos inúmeros exemplos que enchem a televisão de manchetes, como
os eternos conflitos entre grupos étnicos no oriente médio que vive em disputa política
por territórios ou por questões religiosas.
O que é índio? Um índio não chama nem a si mesmo de índio esse nome
veio trazido pelos colonizadores no séc. XVI. O índio mais antigo desta terra hoje
chamada Brasil se autodenomina Tupy, que significa "Tu" (som) e "py" (pé), ou seja, o
som-de-pé, de modo que o índio é uma qualidade de espírito posta em uma harmonia
de forma.
Qual a origem dos índios? Conforme o mito Tupy-Guarani, o Criador, cujo
coração é o Sol, /tataravô desse Sol que vemos, soprou seu cachimbo sagrado e da
fumaça desse cachimbo se fez a Mãe Terra. Chamou sete anciães e disse: „Gostaria
que criassem ali uma humanidade‟. Os anciães navegaram em uma canoa que era
como cobra de fogo pelo céu; e a cobra-canoa levou-os até a Terra. Logo eles
criaram o primeiro ser humano e disseram: „Você é o guardião da roça‟. Estava criado
o homem. O primeiro homem desceu do céu através do arco-íris em que os anciães
se transformaram. Seu nome era Nanderuvuçu, o nosso Pai Antepassado, o que viria
a ser o Sol. E logo os anciães fizeram surgir da Águas do Grande Rio Nanderykei-cy,
a nossa Mãe Antepassada. Depois eles geraram a humanidade, um se transformou
no Sol, e a outra, na Lua. São nossos tataravós.
Esta história revela o jeito do povo indígena de contar a sua origem, a origem
do mundo, do cosmos, e também mostra como funciona o pensamento nativo. Os
antropólogos chamam de mito, e algumas dessas histórias são denominadas de
lendas.
Segundo a FUNAI, são considerados índios isolados aqueles grupos que não
estabeleceram contato permanente com a população nacional, diferenciando-se das
sociedades indígenas já contatadas. Atualmente, o CGII dispõe de 46 informações
sobre a possível existência de índios isolados no território nacional, sendo que a
grande maioria localiza-se na Amazônia Legal.
O primeiro inventário dos nativos brasileiros só é feito em 1884, pelo viajante
alemão Karl von den Steinen, que registra a Presença de quatro grupos ou nações
indígenas: tupi-guarani, jê ou tapuia, nuaruaque ou maipuré e caraíba ou cariba. Von
den Steinen também assinala quatro grupos lingüísticos: tupi, macro-jê, caribe e
aruaque. Atualmente estima-se que sejam faladas 170 línguas indígenas no Brasil.
96
Estima-se que, em 1500, existiam de 1 milhão a 3 milhões de indígenas no
Brasil. Em cinco séculos, a população indígena reduz-se aos atuais 270 mil índios, o
que representa 0,02% da população brasileira. São encontrados em quase todo o
país, mas a concentração maior é nas regiões Norte e Centro-Oeste. A FUNAI
registra a existência de 206 povos indígenas, alguns com apenas uma dúzia de
indivíduos. Somente dez povos têm mais de 5 mil pessoas. As 547 áreas indígenas
cobrem 94.091.318 ha, ou 11% do país. Há indícios da existência de 54 grupos de
índios isolados, ainda não contatados pelo homem branco.
O órgão responsável pela proteção aos povos indígenas isolados é a
Coordenação Geral de Índios Isolados (CGII), vinculado à Fundação Nacional do
Índio (FUNAI), criado no ano de 1967 e tendo por referência a Constituição de 1998.
Na fase adulta e terceira idade, vivenciam inúmeras crenças culturais
relacionadas à sexualidade, ao casamento, à gravidez, parto, nascimento de uma
criança, puerpério, esterilidade, aborto, intervalo interginésico, planejamento familiar e
menopausa, que precisam ser respeitadas e incentivadas pelo homem branco para
que haja a sua preservação. A mulher indígena guarani vivencia inúmeras crenças
culturais em sua vida. A sexualidade tem início a partir da ocorrência da menarca,
sendo essas mulheres submissas, submetidas continuamente ao controle e a
cobrança das anciãs. O casamento é um meio de conseguir o macho, podendo
resultar de autoridade paterna, se dá precocemente e tem pouca durabilidade. Sobre
o ato conceptivo, a mulher não participa diretamente, compete-lhe apenas
“armazenar” e alimentar o feto. A gestação é uma maneira do mundo humano e
sobrenatural se comunicar, e é anunciada por meio de um sonho. Nesse período as
mulheres, precisam tomar alguns cuidados, como não ter emoções fortes, manter
alimentação adequada, não ter relações extraconjugais ou não responsabilizar-se
pela família. Quanto ao parto, este é feito de cócoras na residência, e a placenta é
enterrada no local. O cordão umbilical é costado pela parteira, e como secante é
utilizada a cinza. Ao nascer uma criança morta ou com deficiência, é decorrente de
problemas relativos aos pais que não seguiram as regras na gestação e parto. Os
cuidados no puerpério são rigorosos, a mãe necessita de repouso absoluto, cuidados
com asseio; regras alimentares, abstinência sexual. A esterilidade e o aborto são
vistos como castigo. O intervalo interginésico da mulher indígena guarani é curto, o
que dificulta a recuperação fisiológica da mulher. No planejamento familiar, há altos
índices de fecundidade, e os métodos contraceptivos são por meios culturais próprios,
97
como ervas e abstinência sexual. Quanto à menopausa, os guaranis entendem que é
o fim da vida reprodutiva, e assim a mulher consegue o papel social de parteira.
Este documento salienta que é importante os profissionais de saúde estarem
informados sobre o sistema cultural indígena, que é diferenciado do homem branco,
assim como as crenças que esta população está habituada. Para trabalhar com a
sociedade indígena é necessário um conhecimento prévio a respeito de sua cultura,
evitando assim conclusões precipitadas e desenvolvimento de ações equivocadas e
incompatíveis com a realidade da cultura em questão.
Durante milhares de anos o homem fez uso dos recursos naturais de forma
irresponsável, tinha-se a falsa idéia de que todos os recursos incluindo a água eram
renováveis e inesgotáveis, porém a realidade tem mostrado outras realidades muitas
delas não promissora.
Elias Canuto Brandão, em seu artigo” Educação do Campo- Pedagogia da
Sobrevivência” Discute a problemática da educação voltada aos que trabalham,
residem e ou dependem direta ou indiretamente do trabalho no campo.
Segundo este pesquisador, a
população rural brasileira deste século foi
caracterizada por uma diversidade de grupos. Sendo que os grupos mais conhecidos
são os de bóias-frias, colonos, peões, meeiros, porcenteiros diaristas, mensalistas,
sem-terra, pequenos agricultores e moradores em vilarejos rurais Mediante essa
diversidade e suas especificidades, a discussão de uma educação que problematize a
relação entre o homem e a natureza; o homem e a máquina; o homem e a tecnologia;
o homem e a educação, torna-se pertinente ao falarmos de uma educação do campo
dos grupos que existem e persistem no campo.
Brandão afirma em seu artigo que nem todos os que trabalham no campo
moram no campo. Apenas uma pequena parcela fixa residência, como é o caso dos
sem terra após uma maratona de ocupações, despejos, perseguições, ameaças,
prisões, passeatas, caminhadas, negociações, acampamentos e assentamentos,
após um clima de violência, terror e cumplicidade. Afirma ainda, que a maioria dos
trabalhadores do campo, sejam eles bóias-frias ou proprietários de terra – pequeno,
médio ou grande – moram nas periferias das cidades, vilas, vilarejos, bairros e
patrimônios, muitas vezes ausentes do processo político, econômico, cultural e
educativo mas que, em épocas de eleições, são lembrados, citados e procurados.
Os problemas educacionais que afetam o homem do campo ultrapassam os
limites estaduais. Nas últimas décadas os governos focalizaram investimentos nas
98
escolas urbanas, desconhecendo os que moram ou dependem do campo para
sobreviver.
Entidades, Movimentos e Associações discutem propostas, desafios e
alternativas voltadas ao homem que continua no campo ou que esteja retornando a
ele, sejam índios; sem terra assentados ou em processo de assentamento; pequeno
agricultor; meeiro ou colono e, propostas de como terem acesso à educação.
O processo de modernização da agricultura acompanha o capitalismo, porém,
a partir dos anos 40, desenvolve-se na agricultura, um novo padrão de
desenvolvimento tecnológico, com o incremento do uso do trator e diversas
maquinarias agrícolas, e ao uso de fontes energéticas como a eletricidade e o
petróleo. Concomitantemente, existe um forte crescimento na pesquisa biológica e
química, com o uso de fertilizantes, defensivos, sementes híbridas e fungicidas.
O autor Antonio Julio Menezes Neto, em seu artigo Educação, sindicalismo e
novas tecnologias nos processos sociais agrários, afirma que o mundo rural tem se
modificado em seu desenvolvimento mecânico, pelas novas tecnologias, pelo avanço
da engenharia genética, da biotecnologia e da química. E qualifica de devastadora a
forma como se dá este avanço no campo onde o trabalho humano é substituído pelo
emprego de máquinas, fazendo com que a população rural diminua sempre enquanto
se dá o aumento da produtividade. Este fato , segundo o autor, de grande relevância
no contexto das transformações atuais, enquanto transformador do "modo de vida
rural". Segundo ele, a agroindústria modifica os hábitos alimentares, num contexto de
novas relações de mercado e consumo, subordina a pequena produção, industrializa
a produção tradicional do campo, como as famosas "fábricas de frango", em face das
atuais modernas granjas, onde a procriação de aves é realizada por chocadeiras
elétricas, a alimentação é composta por rações e as aves são confinadas em
pequenos cubículos; ou as "indústrias das maçãs" em que o computador separa as
frutas por cor e peso, tudo padronizado, próximo do funcionamento de uma fábrica.
Junto a este processo, encontramos o desenvolvimento da biotecnologia,
pela manipulação genética e o desenvolvimento da indústria alimentícia química.
a biotecnologia no novo século passa a assumir papel primordial na
sociedade contemporânea, sendo vista como um fator de desenvolvimento e poder
econômico de alta relevância.
Em entrevista exclusiva para o CIB, Fernando Homem de Melo, doutor em
Economia pela Universidade Estadual da Carolina do Norte e professor da USP,
99
afirma que o Brasil pode se tornar ainda mais competitivo no mercado internacional se
adotar os transgênicos.
Segundo Melo, a relação entre o avanço tecnológico no campo e o preço dos
alimentos é extremamente importante, principalmente no que diz respeito à produção
de alimentos voltada para o mercado interno. As inovações tecnológicas sejam elas
biológica química ou mecânica, contribuem para a maior produtividade da agricultura
como um todo, proporcionando custos menores de produção e, conseqüentemente,
resultando em produtos com preços menores.
A Biologia proposta para o Ensino médio deve estar voltada para valorização
do homem do campo, representado através de alunos oriundo de diversos bairros
deste município incluindo-se periferia e zona rural, enquanto ferramenta propiciadora
de saberes específicos de ciências e áreas afins. Saberes estes, propostos através
de questionamentos, vocabulários próprios, debates envolvendo temas pertinentes
variados que culminem com apropriação de valores éticos, e ambientais e humanos.
JUSTIFICATIVA
A disciplina de biologia tem como objeto de estudo o fenômeno da vida.
A importância de se estudar Biologia está estreitamente ligada ao fato de se
tratar de um tema relacionado às origens da vida no Universo bem como os caminhos
percorridos pelos seres vivos, desde sua origem, desenvolvimento, adaptações,
mutações, etc. até os dias atuais.
Ao mesmo tempo em que desperta a curiosidade do homem, para as
questões referentes à vida como um todo, o estudo da Biologia oferece-lhe subsídios
na busca de respostas que o façam compreender, relacionar-se e interagir com o
mundo vivo do qual faz parte.
Através do estudo da Biologia chegaremos ao conhecimento da existência de
espécies diversas, quer seja analisando cada organismo ou mesmo os vestígios
históricos, através de fósseis preservados desde épocas remotas.
Através da Biologia, é possível analisar e compreender a dinâmica da vida
como um todo, de perceber a necessidade de se preservar a diversidade biológica,
interagindo de forma racional com a natureza, extraindo dela tudo de que
necessitamos: casa, comida, água, ar, luz , calor, etc. sem agredi-la ou esgotá-la,
mas, fazê-lo de forma sustentável.
100
2 - CONTEÚDO ESTRUTURANTE E ESPECÍFICO
Distribuição dos conteúdos estruturantes e respectivos conteúdos específicos
Os conteúdos a serem trabalhados estarão distribuídos por séries, respeitando-se o
eixo de conhecimento designado com Conteúdo Estruturante.
Os conteúdos estruturantes do conhecimento subdividem-se em quatros eixos
específicos com conteúdos afins como descritos a seguir:
1º ANO

ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
-Níveis de organização dos seres vivos (teoria celular; células procarióticas e
eucarióticas )
-Seres unicelulares e pluricelulares ( da célula ao organismo)
- Autótrofos e Heterótrofos ( obtenção de energia pelos seres vivos)
- Produtor, decompositor e consumidor ( fluxo de energia e de matéria no
ecossistema)
-Biosfera ( relações ecológicas intra- específicas e inter-especificas)

MECANISMOS BIOLÓGICOS
-Citologia: estrutura celular e suas funções (bioquímica celular: compostos orgânicos
e inorgânicos; membrana, citoplasma e núcleo).
-Histologia: organização dos tecidos ( epitelial, conjuntivo, muscular e nervoso).
-Divisão celular ( mitose e meiose).

BIODIVERSIDADE
- Origem da vida
Biogênese e abiogênese

IMPLICAÇÕES DOS FENOMENOS BIOLOGICOS NO FENOMENO VIDA
-Metabolismo e base molecular.
-Controle biológico (controle de pragas e preservação de espécies no manejo de
culturas e produção de alimentos)
-Educação para o campo (cuidados no manejo do solo e na preservação de matas e
rios)
2º ANO :
101

ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
-Niveis de orgnização dos seres vivos
-Classificação filogenética e taxonomia
- Vírus
-Reino Monera
-Reino Protista
-Reino Fungi
-Reino Plantae
-Reino Animália

MECANISMOS BIOLÓGICOS
-Organização anatômica e funcional dos seres vivos
-Perpetuação das espécies ( diferentes tipos de reprodução)

BIODIVERSIDADE
-Biomas: A Biosfera e suas divisões (recursos naturais):

IMPLICAÇÕES DOS FENOMENOS BIOLOGICOS NO FENOMENO VIDA
- Biomonitoramento: qualidade de vida (saúde física e psíquica emocional preventiva)
-Microorganismo e produção farmacêutica (fungos e bactérias e sua utilização na
indústria farmacêutica e de alimentos)
-Educação para o campo – Apropriação de vocabulários e conhecimentos específicos
necessários visando o cuidado e manejo de plantas, animais e microorganismos
comuns a este ambiente.
3º ANO:

ORGANIZAÇÃO DOS SERES VIVOS
-Níveis de organização dos seres vivos
-Reprodução humana
-Embriologia

MECANISMOS BIOLÓGICOS
-Hereditariedade
102
-Variabilidade genética (1º e 2º Leis de Mendel, Noções de probabilidade)
-Biologia Molecular (sistema ABO, sistema MN, herança do sexo, interação gênica
Herança quantitativa)
-História e cultura afro-brasileira e africana fenótipo como resultado da interação
gênica com o meio e suas implicações nas diferentes culturas).

BIODIVERSIDADE
- Origem das espécies (Especiação, evidencias evolutivas , genética de populações)
-Equilíbrio Natural ( ciclos biogeoquímicos).
-Educação para o campo ( a melhoria genética como forma quantitativa e qualitativa
na produção de alimentos- transgênicos; clonagem de animais à serviço do homem ).

IMPLICAÇÕES DOS FENOMENOS BIOLOGICOS NO FENOMENO VIDA
-Mutação ( mutação como forma de seleção natural das espécies)
-Organismos geneticamente modificados- OGM,
-Clonagem (células tronco )
-Fertilização In-vitro
- Bioética (Interferência do homem na produção de alimentos, de remédios ou no
ambiente visando interesses próprios ou prejudiciais a humanidade).
-História e cultura afro-brasileira e africana. Conhecimento da genética relacionada a
etnia de povos diferenciados dos variados continentes, visando o reconhecimento da
existência de uma única raça humana.
3 – METODOLOGIA
Os conteúdos da disciplina de Biologia devem ser trabalhados de forma
coerente com os objetivos a que se propõem, e ao mesmo tempo interligarem-se aos
conhecimentos anteriormente concebidos para que o aprendizado se faça de forma
gradativa e proveitosa.
Cada tema deve ser abordado pelo professor de forma significativa, como
caminho que se toma no aprendizado para a condução da própria vida, seja para uso
pessoal e individual ou para utilização da coletividade. Para tal, é necessário que
cada tema sugira uma situação/problema real de forma crítica e eficaz na busca de
soluções práticas, propiciando ao educando subsídios para sua emancipação na
resolução de problemas de seu cotidiano.
103
Como forma de apropriação da diversidade de situações que permeiam o
desenvolvimento cultural educacional e econômico da sociedade brasileira será
considerada as diferentes formas de contribuição social desde a descoberta, a
exploração e atualidade lembrando a tempo a importante contribuição Afra- brasileira
e africana em todos os setores do nosso país.
A educação do campo terá seu merecido lugar, no desenvolvimento
metodológico de todas as disciplinas trabalhadas, mas em Biologia terá lugar de
destaque até mesmo como forma de resgate, por sua inegável contribuição no
desenvolvimento social, cultural e principalmente econômico da nação brasileira.
As aulas podem ser informativas, investigativas, analítica, de acordo com a
necessidade que cada situação requer, segundo a necessidade de informar, expor,
investigar intervindo sempre que necessário. Serão oportunizados momentos de
debates, relatórios, confecção e exposição de trabalhos, projetos e de material de
pesquisa variados. Serão utilizados os diversos materiais disponíveis, tais como:
laboratório, vídeos, informática, pesquisa em livros didáticos, paradidáticos, jornais e
revistas.
4 – AVALIAÇÃO
Condições e implicações da avaliação:
- Prática emancipatória;
-Instrumento para a obtenção de informações necessárias sobre o
desenvolvimento da prática pedagógica;
Instrumento reflexivo:
A avaliação como prática pedagógica estará a serviço de todos os alunos,
permeando o conjunto das ações pedagógicas, e não estando como elemento externo
ao processo. As práticas avaliativas deverão superar as praticam classificatórias e
autoritárias, visando à diminuição das desigualdades sociais e com a luta por uma
sociedade justa e mais humana.
A avaliação será diagnostica e continua através dos vários instrumentos
avaliativos, valorizando-se o conhecimento já adquirido pelo aluno, propiciando
condições para o seu avanço no processo de ensino-aprendizagem.
Em Biologia, a avaliação terá como objetivo o sucesso no processo
aprendizagem. Seja através de testes escritos, relatórios, trabalhos de pesquisa
104
individual ou em grupo, debates, exposição oral como seminários e outros,
considerando-se todo o processo de construção dos saberes.
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
CARVALHO, Wanderley, Biologia em Foco: São Paulo: FTD, 2002.
X Coloquio Internacional de Geocrítica. Barcelona, 26 - 30 de mayo de 2008.
Universidad de Barcelona. Maria Angela Comegna, Universidade de São Paulo
POLÍTICAS DE PROTEÇÃO AOS POVOS INDÍGENAS ISOLADOS NO BRASIL E
NA BOLÍVIA..Disponível em: < http .www.ub.es/geocit-xco > Acesso em 01/09/2010.
EDUCAÇÃO DO CAMPO: Pedagogia da sobrevivência
Elias Canuto Brandão Doutor em Sociologia; Pesquisador no Grupo de Estudos e
Pesquisa em Políticas e Gestão Educacional (GEPPGE-UEM); Coordenador do
Coletivo de Estudos e Educação em Direitos Humanos de Maringá/PR (CEEDH).
Geneticista propõe "desinvenção" do conceito de raça humana - Folha.com
.Disponível em: http://sinfoniacientifica.blogspot.com/ acesso em 24/11/2010
HECK, J. N. Bioética: Contexto Histórico, Desafios e Responsabilidade. Universidade
Federal de Goiás / Universidade Católica de Goiás, Brazil. Disponível em:
http://Bioetica:ContextoHistorico,DesafioseResponsabilidade
Acesso em 30/08/10
LOPES, Sonia, Biologia Essencial. São Paulo: Saraiva, 2003
MACHADO,Sidio, Biologia de olho no mundo do trabalho.São Paulo: Sipione,2003
MORANDINI, CLÉZIO/ Clezio Morandini, Luiz Carlos Belinello- Biologia Livros
Paratodos. São Paulo: Atual, 1999
PAULINO,Wilson Roberto- Biologia, série Novo Ensino Médio. São Paulo:Ática, 2002
GAINOTI,
Revista Electrónica de Enseñanza de las Ciencias Vol. 6, Nº 2, 299-309 (2007)300
studies contribute only slightly towards a different concept from that acquired in extra
school situations. Acesso em 30/08/10
SEMINARIO INTERNACIONAL “EXPERIENCIAS DE AGENDA 21: OS DESAFIO DO
NOSSO TEMPO” 27,28 e 29 DE NOVEMBRO . Ponta Grossa- PR- Brasil.
ASPECTOS CULTURAIS DA MULHER INDÍGENA GUARANI ROZIN, Arnei Júnior;
LAZZAROTTO, Elizabeth Maria; SOUZA, Alcy Aparecida Leite; MEZA, Sheila Karina
Lüders; BARATIERI Tatiane; VIDAL, Kiussa Taina Geteins; CINTRA, Hans Doner Eric
105
& DELL‟ARINGA, Fernando Kami UMA ABORDAGEM CONCEITUAL DAS NOÇÕES
DE RACA, RACISMO,IDENTIDADE E ETNIA* Prof. Dr. Kabengele Munanga (USP).
Palestra proferida no 3º Seminário Nacional Relações Raciais e Educação-PENESBRJ, 05/11/03 .
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE CIÊNCIAS
1 - APRESENTAÇÃO
A disciplina de Ciências tem como objeto de estudo o conhecimento científico
que resulta da investigação da Natureza. Do ponto de vista científico entende-se por
Natureza o conjunto de elementos integradores que constitui o Universo, em toda sua
complexidade. Ao homem cabe interpretar racionalmente os fenômenos observados
na Natureza, resultantes das relações entre elementos fundamentais como tempo,
espaço, matéria, movimento, campo, energia e vida. Sendo assim, a Natureza é
objeto das ciências naturais e da disciplina de Ciências.
A ciência é uma atividade humana, complexa, histórica e coletivamente
construída, que sofre influências de questões sociais, tecnológicas, culturais, éticas e
políticas. Nesta perspectiva, refletir sobre Ciências implica considerá-la como
construção coletiva, produzida por grupos de pesquisadores e instituições, num
determinado contexto histórico, num cenário sócio-econômico, tecnológico, cultural,
religioso, ético e político, evitando creditar seus resultados a supostos cientistas
geniais.
No ensino de Ciências, ao assumir posicionamento contrário ao método único
para toda e qualquer investigação científica da Natureza, faz-se necessário ampliar os
encaminhamentos metodológicos para abordar os conteúdos escolares de modo que
os alunos superem os obstáculos conceituais oriundos de sua vivência cultural.
Os conhecimentos científicos escolares selecionados para serem ensinados na
disciplina de Ciências têm origem nos modelos construídos a partir da investigação da
Natureza. Esses conteúdos passam por um processo de didatização, ou seja, o
conhecimento científico sofre adequação para o ensino na forma de conteúdos
escolares, tanto em termo de especificidade conceitual como de linguagem.
106
O ensino de Ciências deixa de ser encarado como mera transmissão de
conceitos científicos, isso implica entendê-lo como um processo de superação de
conceitos que o estudante já possui, possibilitando o enriquecimento da sua cultura
científica.
O estudante aprende conteúdos científicos escolares quando lhes atribui
significado, ou seja, o aluno constrói significados quando estabelece relações entre o
que já sabe e o conhecimento específico a ser ensinado pela mediação do professor,
organizando o conteúdo; estabelecendo estratégias adequadas; de material didático
de apoio que resulta em crescimento e modificação de conceitos mais amplos que o
estudante possui na estrutura cognitiva.
O ensino de Ciências tem como principais objetivos:
- Possibilitar estudos e discussões sobre a origem e a evolução do universo
através de abordagens que envolvem conceitos minimamente necessários para o
entendimento de questões astronômicas.
- Permitir o entendimento, através do estudo da formação dos corpos, não
somente sobre as coisas perceptíveis como também sobre sua constituição, indo
além daquilo que num primeiro momento vemos, sentimos ou tocamos.
- Compreender o funcionamento dos seres vivos e suas relações que formam o
conjunto de sistemas que interage o organismo vivo.
- Provocar a busca de novos conhecimentos, na tentativa de compreender o
conceito de energia no que se refere as suas várias manifestações, como por
exemplo, energia mecânica, térmica, elétrica, luminosa, nuclear, bem como os mais
variados tipos conversão de uma forma de energia em outra.
- Compreender o conceito de biodiversidade e demais conceitos intrarelacionados, afim de que o estudante entenda o sistema complexo de conhecimentos
científicos que interagem num processo integrado e dinâmico, que envolve a
diversidade de espécies atuais e extintas; as relações ecológicas estabelecidas entre
essas espécies com o ambiente em que se adaptaram, viveram e ainda vivem; e os
processos pelos quais tais espécies têm sofrido transformações.
Espera-se uma superação dos conhecimentos alternativos que o aluno possui,
rompendo com obstáculos conceituais e adquirindo maiores condições de estabelecer
relações conceituais, interdisciplinares e contextuais, de saber utilizar uma linguagem
que permita comunicar-se com o outro e que possa fazer da aprendizagem dos
conceitos científicos algo significativo no seu cotidiano. É necessário um Ensino de
107
Ciências de qualidade que atenda às necessidades sociais, políticas, econômicas e
culturais da realidade brasileira, que considere os interesses e as motivações dos
alunos e garanta as aprendizagens essenciais para a formação de cidadãos
autônomos, críticos e participativos, capazes de atuar com competência, dignidade e
responsabilidade na sociedade em que vivem.
2 - CONTEÚDOS
A seleção de conteúdos deve considerar a relevância dos mesmos para o
entendimento do mundo no atual período histórico, para a constituição da identidade
da disciplina e compreensão do seu objeto de estudo, bem como facilitar a integração
conceitual dos saberes científicos na escola. Os conteúdos de Ciências valorizam
conhecimentos científicos das diferentes Ciências de referência – Biologia, Física,
Geologia, Astronomia entre outras.
O conceito de conteúdo estruturante deve ser entendido como conhecimentos
de grande amplitude que identificam e organizam as disciplinas escolares além de
fundamentarem as abordagens pedagógicas dos conteúdos específicos.
CIÊNCIAS - ENSINO FUNDAMENTAL
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
ASTRONOMIA
MATÉRIA
SISTEMAS

Universo

Sistema solar

Movimentos Terrestres

Movimentos Celestes

Astros

Origem e evolução do Universo

Gravitação Universal

Constituição da matéria

Propriedades da Matéria

Níveis de organização Celular
108
BIOLÓGICOS
ENERGIA
BIODIVERSIDADE

Célula

Morfologia e Fisiologia dos Seres Vivos

Mecanismos de herança genética

Formas de energia

Conversão de energia

Transmissão de energia

Conservação de energia

Organização dos seres vivos

Ecossistema

Evolução dos seres vivos

Origem da vida

Sistemática

Interações Ecológicas
Obs. Em todas as séries será contemplada a Lei 11.645 de 10/03/2008, referente à
História e Cultura Afro-brasileira e Indígena.
Também serão abordados os conteúdos referentes aos Desafios Educacionais
Contemporâneos (Educação Ambiental, Educação em/para Direitos Humanos,
Educação Fiscal, Enfrentamento à Violência na Escola, Prevenção ao Uso Indevido
de Drogas) e os conteúdos referentes à Sexualidade.
As temáticas acima devem permear os conteúdos e não serem tratadas em
forma de projetos (Instrução 17/06).
3 - METODOLOGIA
Ao organizar seu plano de trabalho docente é necessário refletir a respeito das
relações a serem estabelecidas entre os conteúdos, dos recursos pedagógicos
disponíveis, das estratégias de ensino que podem ser utilizadas e das expectativas de
aprendizagem para um bom resultado final.
É necessário que os conteúdos específicos de Ciências: sejam entendidos em
sua complexidade de relações conceituais, não dissociados em áreas de
conhecimento físico, químico e biológico; estabeleçam relações interdisciplinares e;
sejam abordados a partir de contextos tecnológico, social, cultural, ético e político,
que o envolvem.
109
No ensino de Ciências, alguns aspectos são considerados essenciais à
atividade pedagógica: a história da ciência, a divulgação científica e a atividade
experimental.
Ao optar pelo uso de documentos, textos, imagens e registros da história da
ciência como recurso pedagógico, propiciar-se-á melhorias na abordagem dos
conteúdos específicos, pois através da história da ciência se ganha a fundamentação
dos fatos e argumentos efetivamente observados, propostos e discutidos em certas
épocas.
Usar materiais de divulgação científica como jornais, revistas, documentários
entre outros fazendo a adequação necessária para seu uso em sala de aula, será
uma alternativa para cobrir a defasagem entre o conhecimento científico e o
conhecimento escolar. Dessa forma será possível a veiculação de uma linguagem
acessível do conhecimento que é produzido pela ciência e dos métodos empregados
nesta produção.
As atividades experimentais também devem fazer parte do ensino de Ciências,
pois elas possibilitam ao professor criar dúvidas, problematizar o conteúdo que se
pretende ensinar e contribuir para que o estudante levante suas hipóteses.
Tão importante quanto selecionar conteúdos específicos para o ensino de
Ciências, é a escolha das estratégias pedagógicas adequadas. Sendo assim o
processo de aprendizagem pode ser mais bem articulado com o uso de:

recursos pedagógicos/tecnológicos que enriquecem a prática docente tais
como: livro didático, textos de jornais e revistas científicas, música, quadro de
giz, mapa (sistemas biológicos), globo, modelo didático ( torso, célula, entre
outros), microscópio, lupa, TV Multimídia, computador, retroprojetor, etc.

recursos instrucionais, como organogramas, mapas conceituais, mapas de
relações, gráficos, tabelas, etc.

alguns espaços de pertinência pedagógica, tais como, feiras, laboratórios,
exposições de ciências, projetos desenvolvidos em parceria com as
Universidades, seminários e debates.
Propõem-se
alguns
encaminhamentos
metodológicos,
que
devem
ser
valorizados no Ensino de Ciências, tais como: a problematização, a contextualização,
a interdisciplinaridade, a pesquisa, a leitura científica, a atividade em grupo, a
observação, a atividade experimental, os recursos instrucionais e o lúdico.
110
3.1 Problematização: Por meio dessa ação é possível aproximar o conhecimento
alternativo dos estudantes dos conhecimentos científicos. No primeiro momento o
professor problematiza, levando-se em consideração as aprendizagens significativas
dos estudantes. No segundo momento a problematização deve levar o aluno a sentir
necessidade de adquirir o conhecimento científico necessário para resolver os
problemas apresentados.
3.2 Contextualização: Contextualizar significa aproximar os conteúdos científicos
escolares das estruturas sociais, políticas, éticas, tecnológicas, econômicas, entre
outras, que levaram à sua produção. Essa aproximação é necessária para que o
conhecimento torne-se potencialmente significativo. No âmbito pedagógico, se
estabelece por meio de abordagens que fazem uso, necessariamente, de conceitos
teóricos precisos e claros, voltados para as experiências sociais dos sujeitos
históricos produtores do conhecimento.
3.3 Interdisciplinaridade: As relações interdisciplinares se estabelecem quando
conceitos, modelos ou práticas de uma dada disciplina são incluídos no
desenvolvimento do conteúdo de outra. Em Ciências, as relações interdisciplinares
podem ocorrer quando o professor busca, nos conteúdos específicos de outras
disciplinas, contribuições para o entendimento do objeto de estudo de Ciências, o
conhecimento científico resultante da investigação da Natureza.
3.4 Pesquisa: A pesquisa pode ser apresentada na forma oral ou escrita. Faz-se
necessário que a apresentação escrita seja um texto redigido pelo próprio aluno, pois
ao elaborá-lo e organizá-lo ele sistematizará suas idéias demonstrando seu
entendimento sobre o conteúdo. Na apresentação oral o aluno deverá demonstrar sua
compreensão crítica a respeito do conteúdo superando assim, a simples leitura e
repetição.
3.5 Leitura Científica: A leitura científica como recurso pedagógico propicia um maior
aprofundamento de conceitos. Cabe ao professor analisar o material a ser trabalhado,
levando-se em conta o grau de dificuldade da abordagem do conteúdo, o rigor
conceitual e a linguagem utilizada.
111
3.6 Atividade em grupo: No trabalho em grupo, o estudante tem a oportunidade de
trocar experiências, apresentar suas proposições aos outros estudantes, confrontar
ideias, desenvolver espírito de equipe e atitude colaborativa. Esta atividade permite
aproximar o estudo de Ciências dos problemas reais, de modo a contribuir para a
construção significativa de conhecimento pelo estudante.
3.7 Observação: Atividades de observação permitem ao estudante estabelecer
relações mais amplas com o fenômeno estudado. Possibilitam a construção de
hipótese superando a simples constatação de resultados.
3.8 Atividade experimental: As atividades experimentais precisam ser mediadas pelo
professor de forma a criar situações de investigação e despertarem o interesse dos
estudantes. Devem provocar discussões e interpretações vinculadas ao conteúdo, ou
seja, precisam superar a comprovação de leis e teorias ou a simples ilustração de
aulas teóricas. Essas atividades podem ser realizadas na sala de aula, no pátio da
escola e em outros espaços pedagógicos diferentes do laboratório escolar, também
se deve fazer uso de materiais alternativos em substituição aos convencionais.
3.9
Recursos
instrucionais:
Os
recursos
instrucionais
(mapas
conceituais,
organogramas, mapas de relações, diagramas V, gráficos, tabelas, infográficos, entre
outros) podem e devem ser usados na análise do conteúdo científico escolar, no
trabalho pedagógico/ tecnológico e na avaliação da aprendizagem. Esses recursos se
fundamentam na aprendizagem significativa e subsidiam o professor em seu trabalho
com o conteúdo científico escolar, porque são compostos por elementos extraídos da
observação,
das
atividades
experimentais,
das
relações
contextuais
e
interdisciplinares, entre outros.
3.10 Lúdico: O lúdico é uma forma de interação do estudante com o mundo, podendo
utilizar-se de instrumentos que promovam a imaginação, a exploração, a curiosidade
e o interesse, tais como jogos, brinquedos, modelos, exemplificações realizadas
habitual-mente pelo professor, entre outros.
4 - AVALIAÇÃO
112
A avaliação é atividade essencial do processo de ensino-aprendizagem dos
conteúdos científicos e, de acordo com a Lei de Diretrizes e Bases nº 9394/96 deve
ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do estudante, com prevalência
dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos.
Ao considerar o modelo de ensino-aprendizagem proposto nas diretrizes, a
avaliação deverá valorizar os conhecimentos alternativos do estudante, construídos
no seu cotidiano, nas atividades experimentais, ou a partir de diferentes estratégias
que envolvem recursos pedagógicos e instrucionais diversos. É fundamental que se
valorize também o que se chama de “erro”, de modo a retomar a compreensão
equivocada do aluno por meio de diversos instrumentos de avaliação.
Os alunos serão avaliados em diversos momentos e levará em conta suas
práticas em sala de aula.
Para verificação do desempenho do aluno e de conteúdos aprendidos por ele,
os instrumentos perpassam por diferentes modalidades, como avaliação escrita,
exposições orais, desenvolvimento de pesquisas, organização e participação em
projetos interdisciplinares, produção escrita, observação direta do desenvolvimento
individual e do grupo em atividades experimentais. O resultado das avaliações será a
soma de todas as etapas aplicadas que devem estar registradas e distribuídas da
seguinte forma, a saber: 35% (prova escrita, pesquisa, produções escritas e
participação em atividades experimentais) + 35%( prova escrita, pesquisa, produções
escritas e participação em atividades experimentais) + 30% ( tarefas, trabalho,
projetos interdisciplinares e outras atividades diversificadas), o que totalizará o valor
10,0 (dez).
Quanto à recuperação, trata-se de um procedimento paralelo ao processo de
ensino e tem como objetivo aplicar atividades diversificadas as quais o aluno
desenvolve, para sanar as dificuldades encontradas nos conteúdos anteriormente
estudados, totalizando 100%.
5. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CANTO, EDUARDO LEITE. Ciências Naturais Aprendendo com o cotidiano. 2ª
edição, São Paulo, Moderna, 2006.
GEWANDSZNAJDER, FERNANDO. Ciências. São Paulo, Ática, 2008.
Obra coletiva, Projeto Araribá, Ciências. 1ª edição São Paulo Moderna, 2006.
113
PARANÁ. Diretrizes Curriculares de Ciências para o Ensino Fundamental, Curitiba,
2009
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
REGIMENTO ESCOLAR DO COLÉGIO ESTADUAL PEDRO II
SANTANA, O.; FONSECA, A.; MOZENA É. Ciências Naturais. 2ª edição, São Paulo,
Saraiva, 2007.
TRIVELLATO, J. S.; MOTOKANE, M.; LISBOA J.; KANTOR, C. Ciências, Natureza
Cotidiano. 1ª edição, São Paulo, FTD, 2006.
VALLE, C. Terra e Universo. São Paulo, Positivo, 2004.
PROPOSTA CURRICULAR DE EDUCAÇÃO FÍSICA
1 - APRESENTAÇÃO
No início do século XX, especificamente a partir de 1929, a disciplina de
Educação Física tornou-se obrigatória nas instituições de ensino para crianças a partir
de 6 anos de idade e para ambos os sexos, por meio de um anteprojeto publicado
pelo então Ministro da Guerra, General Nestor Sezefredo Passos.
Na década de 70, a Lei n. 5692/71, por meio de seu artigo 7º e pelo Decreto n.
69450/71, manteve o caráter obrigatório da disciplina de Educação Física nas
escolas, passando a ter uma legislação específica e sendo integrada como atividade
escolar regular e obrigatória no currículo de todos os cursos e níveis dos sistemas de
ensino.
A perspectiva esportiva da Educação Física escolar recebeu uma forte crítica
da corrente da psicomotricidade cujos fundamentos se contrapunham às perspectivas
teórico-metodológicas baseadas no modelo didático da esportivização. Tais
fundamentos valorizavam a formação integral da criança, acreditando que esta se dá
no desenvolvimento interdependente de aspectos cognitivos, afetivos e motores.
Com a abertura de cursos na área de humanas, principalmente em educação,
novas tendências ou correntes de ensino da Educação Física, cujos debates
evidenciavam severas críticas ao modelo vigente até então, passaram a subsidiar as
teorizações dessa disciplina escolar (DAÓLIO, 1997, p. 28).
114
Houve um movimento de renovação do pensamento pedagógico da Educação
Física que trouxe várias proposições e interrogações acerca da legitimidade dessa
disciplina como campo de conhecimento escolar. No contexto das teorizações críticas
em Educação e Educação Física, no final da década de 1980 e início de 1990, no
Estado do Paraná, tiveram início as discussões para a elaboração do Currículo
Básico.
Diante da análise de algumas das abordagens teóricas que sustentaram
historicamente as teorizações em Educação Física escolar no Brasil, desde as mais
reacionárias até as mais críticas, não se entende esta disciplina tão-somente como
treinamento do corpo, sem nenhuma reflexão sobre o fazer corporal. Dentro de um
projeto mais amplo de educação, entendesse a escola como um espaço que, dentre
outras funções, deve garantir o acesso aos alunos ao conhecimento produzido
historicamente pela humanidade.
Nesse sentido, partindo de seu objeto de estudo e de ensino, Cultura Corporal,
a Educação Física se insere neste projeto ao garantir o acesso ao conhecimento e à
reflexão crítica das inúmeras manifestações ou práticas corporais historicamente
produzidas pela humanidade, na busca de contribuir com um ideal mais amplo de
formação de um ser humano crítico e reflexivo, reconhecendo-se como sujeito, que é
produto, mas também agente histórico, político, social e cultural.
A Educação Física está fundamentada nas reflexões sobre as necessidades
atuais de ensino perante os alunos, na superação de contradições e na valorização
da educação. Por isso, é de fundamental importância considerar os contextos e
experiências de diferentes regiões, escolas, professores, alunos e da comunidade. A
gênese da cultura corporal está relacionada à vida em sociedade, desenvolvendo-se,
inicialmente, nas relações Homem-Natureza e Homem-Homem, isto é, pelas relações
para a produção de bens e pelas relações de troca.
Nesse contexto ela deve ser trabalhada de forma que permitam entender o
corpo em sua complexidade, ou seja, sob uma abordagem biológica, antropológica,
sociológica, psicológica, filosófica e política, justamente por sua constituição
interdisciplinar.
2 - CONTEÚDOS
115
As temáticas relacionadas aos Desafios Educacionais Contemporâneos e as leis
10.639/2003 e 11.645/08 referente a Cultura Afro-brasileira e Indígena deverão ser
permeados aos conteúdos da disciplina durante as aulas(PTD) e não tratadas em
forma de projetos.
Estruturante: Esporte, Jogos e Brincadeiras, Ginástica, Lutas e Dança
Básico:
Esporte: Coletivos e Individuais:
Jogos e Brincadeiras: de tabuleiro, cooperativos, dramáticos e populares;
Dança: criativa, folclóricas, de rua, circular, de salão;
Ginástica: rítmica, circense e geral;
Lutas: com aproximação, que mantêm à distancia, com instrumento mediador e
capoeira
3 - METODOLOGIA
Ao pensar o encaminhamento metodológico para as aulas de Educação Física
na Educação Básica, é preciso levar em consideração, inicialmente, aquilo que o
aluno traz como referência em seu pensamento, ou seja, é uma primeira leitura da
realidade. Esse momento caracteriza-se como preparação e mobilização do aluno
para a construção do conhecimento escolar
Após o breve mapeamento daquilo que os alunos conhecem sobre o tema, o
professor propõe um desafio, a criação de uma necessidade para que o aluno, por
meio de sua ação, busque o conhecimento.
Posteriormente, o professor deverá colocar à disposição dos alunos o conteúdo
sistematizado, para que tenham condições de assimilar e recriar, desenvolvendo
assim atividades relativas à apreensão do conhecimento através da pratica corporal.
Ainda
nesse
momento
o
professor realiza
intervenções pedagógicas
necessárias para que o jogo não se encaminhe desvinculado dos objetivos
estabelecidos
Finalizando a aula, ou um conjunto de aulas, o professor pode solicitar aos
alunos que criem outras formas de jogo vivenciando-as. Nesse momento é possível
também a efetivação de um dialogo que permite ao aluno avaliar o processo ensino116
aprendizagem, transformando-se intelectual e qualitativamente em relação a pratica
realizada.
4 - AVALIAÇÃO
A avaliação deve ser visto e trabalhado como um processo contínuo,
permanente e cumulativo, tal qual preconiza a LDB nº 9394/96, em que o professor
organizará e reorganizará o seu trabalho, sustentado nas diversas práticas corporais,
como a ginástica, o esporte, os jogos e brincadeiras, a dança e a luta.
Destaca-se que a avaliação deve estar vinculada ao projeto políticopedagógico da escola, de acordo com os objetivos e a metodologia adotada pelo
corpo docente. Com efeito, os critérios para a avaliação devem ser estabelecidos,
considerando o comprometimento e envolvimento dos alunos no processo
pedagógico:
• Comprometimento e envolvimento – se os alunos entregam as atividades propostas
pelo professor; se houve assimilação dos conteúdos propostos, por meio da recriação
de jogos e regras; se o aluno consegue resolver, de maneira criativa, situações
problemas sem desconsiderar a opinião do outro, respeitando o posicionamento do
grupo e propondo soluções para as divergências; se o aluno se mostra envolvido nas
atividades, seja através de participação nas atividades práticas ou realizando
relatórios.
A
avaliação
estará
relacionada
aos encaminhamentos
metodológicos,
constituindo-se na forma de resgatar as experiências e sistematizações realizadas
durante o processo de aprendizagem. Isto é, tanto o professor quanto os alunos
poderão revisitar o trabalho realizado, identificando avanços e dificuldades no
processo pedagógico, com o objetivo de (re)planejar e propor encaminhamentos que
reconheçam os acertos e ainda superem as dificuldades constatadas.
A recuperação dos conteúdos deverá acontecer concomitantemente ao ensino
do conteúdo, e de maneira constante durante as aulas, sempre que se perceber
necessária uma nova intervenção pedagógica.
Durante estes momentos de intervenção pedagógica, o professor deverá
utilizar-se de outros instrumentos avaliativos, que podem ser: dinâmicas em grupo,
seminários, debates, júri-simulado, (re)criação de jogos, pesquisa em grupos,
117
inventário do processo pedagógico, entre outros, em que os estudantes possam
expressar suas opiniões aos demais colegas.
Outra sugestão é a organização e a realização de festivais e jogos escolares,
cuja finalidade é demonstrar a apreensão dos conhecimentos e como estes se
aplicam numa situação real de atividade que demonstre a capacidade de liberdade e
autonomia dos alunos.
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BRASIL. Lei nº 5.692, de 11 de agosto de 1971. Fixa as diretrizes e bases para o
ensino de primeiro e segundo graus, e dá outras providências. Diário Oficial [da]
República
Federativa
do
Brasil,
12
ago.
1971.
Disponível
em:
<http://www.pedagogiaemfoco.pro.br/l5692_71.htm>. Acesso em: 10 jan. 2008.
CASTELLANI FILHO, Lino. Educação Física no Brasil: história que não se conta.
4ed. Campinas: Papirus, 1994.
COLETIVO DE AUTORES. Metodologia do ensino da educação física. São
Paulo:Cortez, 1992.
DAOLIO, Jocimar. Educação física brasileira: autores e atores da década de
80. 97f. Tese (Doutorado em Educação Física) - Programa de Pós-Graduação da
Universidade Estadual de Campinas, Campinas: UNICAMP, 1997.
GOELLNER, Silvana Vilodre. O método francês e militarização da Educação Física na
escola brasileira. In: FERREIRA NETO, Amarilio (org.). Pesquisa Histórica na
Educação física brasileira. Vitória: UFES, 1996, p.123-143.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro I.
PROPOSTA CURRICULAR DE ENSINO RELIGIOSO
1 - APRESENTAÇÃO
O Ensino Religioso tem como objetivo a formação integral do ser humano,
pois todo ser humano tem em si atitude dinâmica de abertura, de busca que supõe
alguma relação entre si e o sagrado, ou seja, entre si e o sentido mais profundo de
118
sua existência, colocando assim no seu dia-a dia, em suas ações, a sua dimensão
religiosa.
O Ensino Religioso está pautado no comprometimento da formação de um
indivíduo crítico, participativo, capaz de perceber a realidade, descobrir e assumir a
responsabilidade de ser agente de transformação.
A disciplina de Ensino Religioso torna-se importante na Educação Básica,
pois através do conhecimento por ela adquirido, o indivíduo (educando) pode tornarse capaz de transformar a realidade à sua volta, fazendo com que este conhecimento
possibilite uma melhor socialização.
O Ensino Religioso deverá contribuir para que no decorrer do processo
educacional, o indivíduo se perceba como parte integrante e fundamental da
sociedade. É necessário perceber que a disciplina em questão é capaz de favorecer
um melhor desenvolvimento do educando como ser humano.
Sabendo que o Ensino Religioso é direcionado a um estudo do Sagrado, é
necessário reconhecer que o conhecimento neste caso se torna fundamental a todo
educando, pois no processo educacional, o indivíduo terá necessidade de interagir
com o mundo à sua volta.
O Ensino Religioso está para colaborar, portanto, no conhecimento do
Sagrado como foco do fenômeno religioso das diversas manifestações religiosas.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES:
- Paisagem Religiosa;
-
Universo Simbólico Religioso;
-
Texto Sagrado.
Os conteúdos estruturantes do Ensino Religioso não devem ser entendidos
isoladamente; mas sim devem ser referenciais que levam intensamente à
compreensão do objeto de estudo que é o Sagrado, pois por meio deste
entendimento do Sagrado compreende-se historicamente muitos acontecimentos que
marcam a vida da sociedade, pois, isto deve-se a atribuições às manifestações do
Sagrado.
CONTEÚDOS BÁSICOS:
119
5ª SÉRIE
-
Símbolos religiosos;
-
Lugares sagrados;
-
Textos sagrados orais ou escritos;
-
Organizações religiosas.
6ª SÉRIE
-
Temporalidade sagrada;
-
Ritos;
-
Festas religiosas;
-
Vida e morte.
Ao trabalhar os conteúdos do Ensino Religioso, é de fundamental importância a
inserção da cultura Afro-brasileira e Africana e Cultura Afro-brasileira e Indígena, pois
tais contextos históricos levam à compreensão de igualdade entre os povos e suas
culturas.
3 - METODOLOGIA
A disciplina de Ensino Religioso deverá levar em consideração tudo o que o
aluno apresenta, pois a expressão de religiosidade humana, está presente em todos
os povos e culturas, e esta, sempre ocupou um lugar de destaque na vida dos
indivíduos e das sociedades humanas. Por tanto, o Ensino Religioso está direcionado
para o desenvolvimento pleno do educando e não cabe à escola, omitir a educação
da religiosidade e o estudo do sagrado como foco do fenômeno religioso que é objeto
desta tão importante disciplina curricular. De forma sistematizada e organizada é
necessário que o educador apresente ao educando o conteúdo histórico do Ensino
Religioso, contribuindo assim para a formação pessoal de cada um.
É de suma importância, portanto, que ao trabalhar o Ensino Religioso, este
deverá contribuir para superação de preconceitos à ausência ou à presença de
qualquer crença religiosa para questionar toda forma de proselitismo e para
aprofundar o respeito a qualquer expressão do sagrado.
Ao trabalhar o Ensino Religioso faz-se necessário levar em consideração
tudo o que os educandos já conhecem a respeito do assunto e qual sua prática social
120
no dia-a-dia. É preciso portanto que haja respeito a diversidade e a liberdade de
consciência e opção religiosa para que no decorrer do curso essa disciplina possa de
forma clara mostrar ao aluno que valemos pelo que somos e não pelo que temos ou
gostaríamos de ter.
4 - AVALIAÇAO
Antes de mais nada, é preciso tomar conhecimento que a disciplina de Ensino
Religioso não está condicionada à atribuição de notas e/ou conceitos, por seu caráter
facultativo de matricula na disciplina. Apesar, de não haver aferição de notas ou
conceitos que impliquem aprovação ou reprovação do aluno, é necessário avaliá-lo
mediante:
- De que maneira o educando está assimilando ou compreendendo o
conteúdo trabalhado;
-
Está
havendo
por
parte
do
educando
aceitação
das
diferentes
manifestações religiosas;
- Há mediante conteúdo trabalhado, mudança de atitude ou postura;
- Até que ponto o Ensino Religioso influencia na vida pessoal do educando.
Cabe portanto ao professor no seu dia-a-dia perceber as mudanças ocorridas
em relação à turma para então direcionar todo o seu trabalho docente.
No decorrer do ensino é necessário que haja entre os alunos e comunidade
escolar respeito mútuo, aceitação das diferenças, sejam elas de credo ou expressão
de fé.
Para uma boa avaliação é imprescindível que considere as especificidades
dos alunos ao ministrar as aulas.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Diretriz Curricular de Ensino Religioso;
Cadernos Pedagógicos da ASSINTEC;
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II
CISALPIANO, Murilo. Religiões. São Paulo: Editora Scipione Ltda., 1994;
Livro Didático de Ensino Religioso, NARLOCH, Rogério Francisco. Redescobrindo o
Universo Religioso. Petrópolis: Editora Vozes, 2002;
121
CRUZ, Therezinha M. L. Irmãos a caminho. São Paulo: Editora FTD SA, 1989;
Jornal Mundo Jovem – Textos de apoio.
PROPOSTA CURRICULAR DE FILOSOFIA
1 – APRESENTAÇÃO
A filosofia, enquanto conjunto de conhecimentos construídos historicamente reúne
grande parte dos temas que influenciam a vida de nossos estudantes. Seja no campo
da política, da ética, da ciência, da arte – os conhecimentos filosóficos estão
presentes, mesmo que inconscientemente, no modo e no sentido segundo o qual as
pessoas interagem com o mundo.
O grande problema se encontra, contudo, no fato de que as teses, as doutrinas, os
argumentos filosóficos se caracterizam por uma validade tácita, isto é, eles
influenciam as perspectivas dos estudantes sem que estes estejam conscientes disso.
Contudo, existem concepções filosóficas diversas, e por isso cabe a cada professor o
desafio constante de definir para si mesmo o lugar de onde pensa e fala. Identifica-se
o local onde se pensa e fala a partir do resgate histórico da disciplina, levando em
conta as contradições próprias da nossa sociedade que é, ao mesmo tempo,
capitalista e dependente, rica e explorada, consciente e alienada.
A fundamentação desta disciplina está pautada nas Diretrizes Curriculares de
Filosofia do Ensino Médio do Estado do Paraná que concebem o ensino de Filosofia
enquanto espaço de análise e criação de conceitos.
A Filosofia no Ensino Médio visa fornecer aos estudantes a possibilidade de
compreender
a
complexidade
do
mundo
contemporâneo,
suas
múltiplas
particularidades e especializações.
Segundo as Diretrizes Curriculares de Filosofia o estudante precisa de um saber que
opere por questionamentos, conceitos e categorias e que busque articular o espaçotemporal e sócio-histórico em que se dá o pensamento e a experiência humana.
A Filosofia nesse sentido pode viabilizar interfaces com as outras disciplinas do
Ensino Médio, para a compreensão do mundo da linguagem, da literatura, da história,
da ciência e da arte.
122
Na atual polêmica mundial acerca dos possíveis sentidos dos valores éticos, políticos,
estéticos e epistemológicos, a Filosofia tem um espaço a ocupar e muito a contribuir.
Seus esforços dizem respeito, basicamente, aos problemas e conceitos criados no
decorrer de sua longa história, os quais por sua vez geram discussões promissoras e
criativas que desencadeiam, muitas vezes, ações e transformações, por isso
permanecem atuais.
Um dos objetivos do Ensino Médio é a formação pluridimencional e democrática,
capaz de oferecer aos estudantes a possibilidade de compreender a complexidade do
mundo contemporâneo, suas múltiplas particularidades e especializações. Ao
deparar-se com os problemas e por meio da leitura dos textos filosóficos, espera-se
que o estudante possa pensar, discutir, argumentar e, que nesse processo, crie e
recrie para si os conceitos filosóficos, ciente de que não há conceitos simples.
O ensino de Filosofia como criação de conceitos deve abrir espaço para que o
estudante possa planejar um sobrevoo sobre todo o vivido, a fim de que consiga à
sua maneira também, cortar, recortar a realidade e criar conceitos.
O ensino de Filosofia tem uma especificidade que se concretiza na relação do
estudante com os problemas, na busca de soluções nos textos filosóficos por meio da
investigação, no trabalho direcionado à criação de conceitos.
Do ponto de vista metodológico, é necessário se planejar de forma a explorar o tempo
que se tem com os estudantes, de aprofundar os textos estudados, podendo aplicar
atividades e avaliações sem uma lacuna de tempo que poderia dificultar a fixação dos
conceitos trabalhados.
A relação interdisciplinar não é uma invenção ocasional, muitas vezes quando o
professor está trabalhando um conceito ou o pensamento de um filósofo, para
contextualizar o momento sócio-econômico e as circunstâncias em que tal
pensamento ocorreu ele se utiliza da linguagem historiográfica e de conteúdos e
metodologias próprios da disciplina de história. Ao trabalhar a passagem do mito ao
logos (Filosofia), por exemplo, recorre-se a disciplina de Língua Portuguesa e da
lingüística no intuito de compreender a estrutura do pensamento mitológico.
Ao trabalhar com o conteúdo de estética pode-se explorar a relação interdisciplinar
com a disciplina de arte pois muitos de seus conteúdos são correlatos e abrem
margem para se recorrer a textos, imagens, vídeos e discussões que configuram uma
relação muito íntima com o trabalho que o professor de arte executa enquanto
conceito em sua disciplina.
123
São muitas as possibilidades de desenvolvimento das relações interdisciplinares no
ensino de Filosofia.
2 – CONTEÚDOS
1ª Série – 1º Semestre:
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Filosofia: origens
Saber mítico
MITO E FILOSOFIA
Saber filosófico
Relação Mito e Filosofia
Atualidade do Mito
O que é Filosofia?
1ª Série – 2° Semestre:
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
O que é conhecimento
O problema da verdade
TEORIA DO CONHECIMENTO
As formas de conhecimento
Origens do conhecimento
Possibilidades do conhecimento
A questão do método
Conhecimento e Lógica
2. Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos:
2ª Série – 1º Semestre
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
124
Ética e moral
Liberdade:
autonomia
do
sujeito
e
necessidade das normas
ÉTICA
Razão, desejo, e vontade
Ética e violência
Pluralidade ética
2ª Série – 2º Semestre
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Relações entre comunidade e poder
Esfera pública e privada
FILOSOFIA POLÍTICA
Origem do poder político
Liberdade formal e/ou participativa
Política e Ideologia
3. Conteúdos Estruturantes e Conteúdos Básicos:
3ª Série – 1º Semestre
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
Concepções de ciência
A questão do método científico
FILOSOFIA DA CIÊNCIA
Contribuições e limites da ciência
Ciência e ideologia
Ciência e ética
3ª Série – 2º Semestre
Conteúdos Estruturantes
Conteúdos Básicos
125
Natureza da arte
Filosofia e arte
ESTÉTICA
Categorias estéticas
Estética e sociedade

Cultura afro-brasileira, africana e indígena, meio ambiente, sexualidade,
violência, drogadição, (todos esses desafios educacionais contemporâneos,
serão trabalhos como recorte nos diversos conteúdos disciplinares da matriz
curricular do Ensino Médio), lei 10639/03 e a lei 11645/08...
3 - METODOLOGIA
O ensino da Filosofia de acordo com a DCE, pode começar pela exibição de recortes
de filmes, imagens, leitura de um texto jornalístico ou literário ou de uma música, para
instigar e mobilizar possíveis relações entre o cotidiano do estudante e o conteúdo
filosófico a ser desenvolvido.
Após esse trabalho introdutório, inicia-se o trabalho filosófico propriamente dito: a
problematização, a investigação e a criação de conceitos, o que não significa dizer
que a mobilização não possa ocorrer diretamente a partir do conteúdo filosófico.
O ensino de Filosofia estará na perspectiva de quem dialoga com a vida, por isso na
busca da resolução do problema, haverá preocupação também com uma análise da
atualidade, com uma abordagem que remeta o estudante à sua própria realidade.
A partir de problemas atuais estudados da História da Filosofia, do estudo dos textos
clássicos e de sua abordagem contemporânea, o estudante pode formular conceitos e
construir seu discurso filosófico.
Ao final desse processo, o estudante, encontrar-se-á apto a elaborar um texto, no
qual terá condições de discutir, comparar e socializar idéias e conceitos.
Deverá ser capaz de perceber o que está e o que não está implícito nas idéias, como
elas se tornam conhecimento e, por vezes, discurso ideológico, de modo que ele
desenvolva a possibilidade de argumentar filosoficamente, por meio de raciocínios
lógicos, num pensar coerente e crítico.
126
O ensino da Filosofia será permeado por atividades investigativas individuais e
coletivas que organizem e orientem o debate filosófico, dando-lhe um caráter
dinâmico e participativo.
O ensino de Filosofia pressupõe vários elementos: Leituras, debates, produção de
textos, a fim de que a investigação seja fundamento do processo de criação de
conceitos.
Serão trabalhados determinados conteúdos a partir de problemas significativos
evitando a superficialidade e o reducionismo e possibilitar as mediações necessárias
para realizar o processo de ensino e de aprendizagem.
Procurar-se á evitar que as aulas caiam no vazio e nos prováveis desastres do
espontaneísmo.
Além do Livro didático Público do Paraná, dos textos da Antologia Filosófica, também
serão utilizados outros materiais disponibilizados na Biblioteca da escola, na
Internet...
4 - AVALIAÇÃO
Conforme a LDB nº 9394/96, no seu artigo 24, a avaliação deve ser concebida na sua
função diagnóstica e processual, isto é, tem o objetivo de subsidiar e mesmo
redirecionar o curso da ação no processo ensino-aprendizagem. Apesar de sua
inequívoca importância individual, no ensino de Filosofia, a avaliação não se resume a
perceber o quanto o estudante assimilou do conteúdo presente na história da
Filosofia, ou nos problemas filosóficos, nem a examinar sua capacidade de tratar
deste ou daquele tema.
O ensino de Filosofia tem uma especificidade que deve ser levada em conta no
processo de avaliação. A Filosofia como prática, como discussão com o outro e como
construção de conceitos encontra seu sentido na experiência de pensamento
filosófico.
Entende-se por experiência em Filosofia esse acontecimento inusitado que o
educador pode propiciar e preparar, porém não determinar e, menos ainda, avaliar ou
medir.
O ensino de Filosofia é, acima de tudo, um grande desafio, pois […] a atividade
filosófica consiste em gerar ou dar poder ao outro: isto quer dizer, fazer o estudante
127
também responsável, de “produzir” a capacidade de pensar, dizer e agir, que implica
a realização de pensamentos, palavras, ações diferentes.
Avaliar em Filosofia no Ensino Médio significa aplicar um instrumento avaliativo na
sequencia da investigação, pois a criação de conceitos ocorrerá sem a fragmentação
das aulas, levando em conta o respeito pela posição do estudante, da sua capacidade
de argumentar e de identificar os limites de suas próprias posições.
O que se deve levar em conta, na verdade, é a atividade com conceitos, a capacidade
de construir e tomar posições, de detectar os princípios e interesses subjacentes aos
temas e discurso.
Torna-se relevantes avaliar a capacidade do estudante do Ensino Médio de trabalhar
e criar conceitos, sob os seguintes pressupostos:

qual discurso tinha antes;

qual conceito trabalhou;

qual discurso tem após;

qual conceito trabalhou;
A avaliação de Filosofia se inicia com a mobilização para o conhecimento, por meio
da análise comparativa do que o estudante pensava antes e do que pensa após o
estudo. Com isso, torna-se possível entender a avaliação como um processo.
5 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
APPEL, E. Filosofia nos vestibulares e no ensino médio. Cadernos PET-Filosofia
2, Curitiba, 1999.
ASPIS, R. O professor de Filosofia: o ensino da Filosofia no Ensino Médio como
experiência filosófica. Cadernos CEDES. Campinas. Nº 64, 2004.
BORNHEIM, G. O sujeito e a norma. In: NOVAES, A. Ética. São Paulo: Companhia
das Letras, 1997.
CORBISIER, R. Introdução à filosofia. 2ª ed. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
1986, v. 1.
DELEUZE, G.; GUATTARI, F. O que é a filosofia? Rio de Janeiro: Ed. 34, 1992.
(Coleção Trans).
FAVARETTO, C. F. Notas sobre o ensino da filosofia. In: ARANTES, P. E. Et all
(Org.). A filosofia e seu ensino. Petrópolis/São Paulo: Vozes/Educ, 1995.
FERRATER, Mora. Dicionário de filosofia. São Paulo: Loyola, 2001.
128
FILOSOFIA. Vários autores. Curitiba: SEED-PR, 2006. 336 p. (Livro Didático
Público).
GALLO, S.; KOHAN, W. O. (Org.). Filosofia no ensino médio. Petrópolis: Vozes,
2000.
KANT, I. Crítica da razão pura. Lisboa: Calouste Gulbenkian, 1985.
KOHAN, WAKSMAN. Perspectivas atuais do ensino de filosofia no Brasil. In:
FÁVERO, A; KOHAN, W. O.; RAUBER, J.J. Um olhar sobre o ensino de filosofia.
Ijuí: Ed. Da UNUJUÍ, 2002.
LONGON, M. Filosofia do ensino de filosofia. In: GALLO, S.; CORNELLI, G.;
DANELON, M. (Org.) Filosofia do ensino de filosofia. Petrópolis: Vozes, 2003.
LEOPOLDO E SILVA, F. Por que a filosofia no segundo grau. Revista Estudos
Avançados, v. 6, nº 14, 1992.
MARX, K. A questão judaica. Manuscritos econômicos-filosóficos. Tradução Artur
Morão. Lisboa: Edições 70, 1993.
PARANÁ, Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas: Textos SEAF, Curitiba,
V.2, nº 3, 1981.
PARANÁ, Secretaria de Estado da Educação. Proposta curricular para o ensino de
filosofia no 2º grau. Curitiba, 1994.
REALE, G.; ANTISERI, D. História da filosofia: patrística e escolástica. São Paulo:
Paulus, 2003.
RIBEIRO, M. L. S. Último voo da andorinha solitária. Estado de São Paulo, 06 mar.
2005.
RUSSELL, B. Os problemas da filosofia. Tradução Antônio Sérgio. Coimbra:
Almedina, 2001.
SEVERINO, A. J. O ensino de filosofia: entre a estrutura e o evento. In: GALLO, S.;
DANELON, M.; CORNELLI, G. (Orgs.). Ensino de filosofia: teoria e prática. Ijuí: Ed.
Unijuí, 2004.
TEXTOS SEAF (Sociedade de Estudos e Atividades Filosóficas – Regional do
Paraná). Curitiba, ano 2, nº 3, 1981.
VASCONCELLOS, C. Do S. A construção do conhecimento em sala de aula. São
Paulo: Libertad, 2000.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
129
PROPOSTA CURRICULAR DE FÍSICA
1 – APRESENTAÇÃO
Para falar da Física, precisamos antes de mais nada analisarmos que no
mundo em que vivemos, os conhecimentos científico e tecnológico estão sempre
presentes, integrando a existência humana em todos os momentos: em nossos lares,
nos meios de transportes que utilizamos, no trabalho, nas comunicações, no lazer,
etc.
A crescente presença da Física na história humana abre novos horizontes de
possibilidades tecnológicas e, ao mesmo tempo, nos convoca a participar da
discussão das questões derivadas de tais transformações.
Justifica-se o estudo da Física quando acreditamos que o ensino de tal ciência
contribui para essa transformação básica e essencial nos dias de hoje.
A Física tem como objetivo construir um ensino centrado em conteúdos e
metodologias que favoreçam reflexão sobre o mundo das ciências, sob a perspectiva
de que esta não é somente fruto da pura racionalidade cientifica. É preciso ensinar
Física útil para o aluno para que o mesmo possa perceber o significado no momento
em que aprende, a relaciona com o seu cotidiano, tornando-se um instrumento
necessário para a compreensão deste mundo, como conhecimento indispensável à
formação da cidadania.
Entende-se então, que a Física deve educar para a cidadania contribuindo
para desenvolvimento de um sujeito crítico, capaz de admirar a beleza da produção
científica ao longo da historia e compreender a necessidade desta dimensão do
conhecimento para o estudo e o
entendimento do universo de fenômenos que o
cerca. Mas também, que percebam a não neutralidade de sua produção, bem como
os aspectos sociais,
políticos,
econômicos e
culturais desta
ciência,
seu
comprometimento e envolvimento com as estruturas que representam esses
aspectos.
A disciplina da Física tem como objetivo entre outros, contribuir para a
formação de sujeitos que sejam capazes de refletir e influenciar de forma consciente
130
nas tomadas de decisões quer seja no campo da tecnologia, na política, no campo
social e na economia tornando um cidadão que faz parte do processo como agente, e
não como mero espectador. Compreender o desenvolvimento tecnológico da
sociedade e as novas tecnologias que são inseridas no seu dia a dia através de novos
conhecimentos que a sociedade apresenta a todo o momento, também proporcionar
aos alunos o crescimento como cidadão, criando a sua própria identidade como
cidadão do seu país ou do mundo.
Os
conteúdos
estruturantes:
MOVIMENTO,
TERMODINÂMICA,
ELETROMAGNETISMO que serão desmembrados em conteúdos pontuais, serão
organizados de forma a garantir os objetos de estudos da disciplina em toda a sua
complexidade: o universo, sua evolução, suas transformações e as interações que
nele se faz presente, por conta disso é preciso ver e analisar no ensino da Física não
apenas uma equação matemática, mas que esse ensino considere o pressuposto
teórico que afirma que o conhecimento científico é uma construção humana com
significado histórico e social.
2 – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
3. MOVIMENTO:
CONTEUDOS BÁSICOS:


Quantidade de movimento e inércia, o papel da massa;
Variação da quantidade de movimento e impulso: 2a lei de Newton – ideia de
força:

A conservação do momentum;

Conceitos de Equilíbrio e 3a Lei de Newton;

Potência;

Movimentos retilíneos e curvilíneos;
131



Gravitação universal;
A energia e o principio da conservação da energia;
Sistema oscilatório: movimentos periódicos oscilações num sistema
massa mola, ondulatória e acústica;

Movimento dos fluidos: propriedades físicas da matéria, estado de
agregação, viscosidade dos fluidos, comportamento de superfícies
e interfaces, estruturas dos materiais;


As interações mecânicas;
Introdução a sistemas caóticos.
2 . TERMODINÂMICA:
CONTEUDOS BÁSICOS:


Temperatura e calor;
Leis da Termodinâmica: lei zero da termodinâmica, equilíbrio térmico,
propriedades termométricas, medidas de temperatura;

1ª Lei da Termodinâmica: idéia de calor como energia, sistemas
termodinâmicos que realizam trabalho, a conservação da energia;

2ª Lei da Termodinâmica: máquinas térmicas, a idéia da entropia, processos
irreversíveis /reversíveis;

3ª Lei da Termodinâmica: as hipóteses da sua formulação, o comportamento
da matéria nas proximidades do zero absoluto;

As idéias da termodinâmica desenvolvidas no âmbito da Mecânica Quântica
132
e da Mecânica Estatística. A quantização da Energia no contexto da
termodinâmica.
3. ELETROMAGNETISMO
CONTEUDOS BÁSICOS:

Conceitos de cargas elétricas e pólos magnéticos;

As leis de Maxwell: Lei de Coulomb, Lei de Gauss, Lei de Faraday, Lei de
Ampère e Lei Lenz;

Campo elétrico e magnético, as linhas de campo;

Força elétrica e magnética, Força de Lorentz;

Circuitos elétricos e magnéticos: elementos do circuito, fontes de energia num
circuito;

As ondas eletromagnéticas: a luz como uma onda eletromagnética;

Propriedades da luz como uma onda e como partícula: a dualidade ondapartícula;

Óptica Física e Geométrica. A dualidade da matéria;

As interações eletromagnéticas, a estrutura da matéria.
3 – METODOLOGIA

Partir do conhecimento prévio trazido pelos alunos;

Considerar a história interna e externa da Física;
133

A História que mostre a não neutralidade da produção cientifica, suas relações
externas, sua interdependência com os sistemas produtivos, os aspectos
sociais, políticos, econômicos e culturais dessa ciência;

Os modelos matemáticos como construção humana;

A experimentação como uma metodologia de ensino que pede contribuir para
fazer a ligação entre teoria e prática.

A importância de considerar a Filosofia da ciência no ensino da Física;

Considerar a Física como um campo disciplinar de conhecimento;

O contemporâneo deve ser pensado como a abordagem atual de um conteúdo;

Esse campo disciplinar mantém relações com outras disciplinas. Os conceitos
de outras disciplinas devem ser utilizados para o melhor entendimento do
conhecimento físico ou, o contrário;

Para enriquecimento de ensino a Física deverá ser trabalhada em conjunto, ou
seja, fazer acontecer entre professor/aluno e aluno/aluno a troca de
experiência como aula expositiva, dinâmicas de grupos, estudos de textos
complementares relacionados aos conteúdos trabalhados. Serão utilizados
vídeos que mostrem a evolução tanto científica como tecnológica do mundo
que nos rodeia, praticas laboratoriais e pesquisas diversas, não deixando de
lado a leitura cientifica, o uso do DVD, internet, Data show, retro projetor e
demais recursos tecnológicos para que o estudante mergulhe cada dia mais
neste vasto universo de conhecimento;

Ainda para ampliar o conhecimento da Física, será trabalhado dentro do
conteúdo Movimento, a importância da Cultura-afro brasileira, destacando o
movimento dentro do esporte, como por exemplo, a Capoeira.
134
4 - AVALIAÇÃO

Considerar a apropriação dos objetivos de estudos da Física;

Considerar o progresso dos alunos quanto aos aspectos históricos,
conceituais e culturais;

Buscar uma avaliação do processo de aprendizagem como um todo, não só
para verificar a
apropriação do conteúdo, mas encontrar subsídios para o
professor intervir;

Os alunos deverão ser avaliados continuamente;

Faz-se necessário uma avaliação diagnostica e cumulativa, utilizando os
seguintes Instrumentos:

observação direta quanto a resolução e participação das atividades em sala de
aula, bem como das mudanças de atitude após aquisição de novos
conhecimentos;

formulação, resolução e apresentação de situação problema;

Apresentação de relatório de pesquisa e experimentos;

Apresentação de propostas de solução das problematizações estudadas;

Aplicação de teste.
Para que o educando assimile melhor os conhecimentos, é necessário retomar
o conteúdo em forma de recuperação sempre que preciso for, utilizando diversas
formas de trabalho.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Projeto Político Pedagógico:
135
Diretrizes Curriculares de Física para o Ensino Médio.
Livro Didático – Física Ensino Médio - Secretaria de Estado de Educação, 2006.
GREF. Grupo de Reelaboração do Ensino de Física. 2 ed. 3 vol. São Paulo: EDUSP,
1985;
GONÇALVES FILHO, A; TOSCANO, C. Física para o Ensino Médio. São Paulo:
Scipione, 2002.
MAXIMO. A: ALVARENGA. B. Física: Volume único. São Paulo: Scipione. 1987;
BONJORNO, José Roberto, BONJORNO, Valter RAMOS Clinton Marcio – São Paulo,
FTD. 1987;
CARRON, Wilson, Guimarães, Osvaldo. FISICA, volume único Ed. Moderna. 1ª e 2ª
Edição;
Física – Série Novo Ensino Médio, volume único – Paraná – Editora Ática. 6ª Edição,
2003; Biblioteca do Professor;
Cadernos temáticos – Educando para as relações étnicos-raciais – SEED/PR – 2006;
BRASIL. Lei 10 639/03. Cultura Afro-Brasileira e Africana.
BRASIL. Lei 11 645/08. Cultura Afro-Brasileira, Africana e Indigena.
www.diaadiaeducaçao.pr.gov.br;
www.sbfisica.org.br/rbef;
www.ufsem.br/cienciaeambiente;
www.scielo.br;
www.saladefisica.com.br;
www.fsc.ufsc.br/ccef/;
www.ifi.unicamp.br/~ghtc/.
PROPOSTA CURRICULAR DE GEOGRAFIA
1 – APRESENTAÇÃO
As relações com a natureza e com o espaço geográfico fazem parte das
estratégias de sobrevivência dos grupos humanos desde suas primeiras formas de
organização. Conhecer os ciclos da natureza, as alterações climáticas, etc, permitiu
às sociedades se relacionarem com a natureza e modificá-las em benefício próprio. A
espacialização dos conteúdos de ensino, bem como a explicação das localizações
136
relacionais dos eventos em estudo, são próprios do olhar geográfico sobre a
realidade. Algumas perguntas orientam o pensamento geográfico: Onde? Como? Por
quem? Por que aqui e não em outro lugar? Como é este lugar? Por que este lugar é
assim? Por que as coisas estão dispostas desta maneira? Qual a significação deste
ordenamento espacial? Quais as consequências deste ordenamento espacial? Para
responder a estas questões, torna-se necessário compreender as escolhas das
localizações e as relações socio-políticas e econômicos-culturais que a orientam.
Caberá à Geografia, na Educação Básica, abordar os conteúdos
específicos de maneira a articular aspectos naturais, econômicos, sociais, políticos e
culturais, nas diversas escalas geográficas e nas relações urbano-rurais.
O estudo da Geografia será organizado em seqüência de abordagem de
conteúdos específicos a partir de cada conteúdo estruturante como estratégia de
ensino. Por meio dessas abordagens, pretende-se que o aluno compreenda os
conceitos geográficos e o objeto de estudo da geografia (espaço geográfico).
Nas séries iniciais, a abordagem de cada conteúdo estruturante deve
possibilitar ao aluno a compreensão sócio-histórica das relações de produção
capitalista, para que ele reflita sobre as questões sócio-ambientais, políticas
econômicas e culturais. O aluno é agente da construção do espaço e, portanto, é
também papel da Geografia subsidiá-lo para interferir conscientemente na realidade.
A Geografia como ciência tem como objeto de estudo o espaço geográfico (a
superfície terrestre enquanto espaço onde ocorre a espacialização humana), seu
papel decisivo na formação para a cidadania. Para tanto deverá também contemplar
temas que situem o cidadão do campo, o Aro-descendente, dentro da sociedade
(local, regional e global) e participante direto da cultura.
A Geografia capacitará o cidadão a fazer uma análise crítica das relações
sócio-espaciais nas diversas escalas geográficas seja local e regional.
O ensino da Geografia fornecerá ao educando embasamentos para consolidar
a área do conhecimento que propicie ao aluno a capacidade de ler e interpretar
criticamente o espaço terra, considerando as diversidades, as desigualdades e as
complexidades do mundo.
Considerando a abrangência e riqueza que compreende o estudo da Geografia,
é de suma importância que o estudante tenha também adquirido domínio da
linguagem cartográfica que é a forma de elucidar fatos e fenômenos geográficos Os
objetivos gerais são:
137

Perceber-se como parte do espaço geográfico e como sujeito social;

Conhecer e compreender a organização do lugar em que vive;

Perceber que a organização do espaço reflete a dinâmica do modo de vida dos
grupos humanos;

Conhecer as dinâmicas e interações dos fenômenos geográficos;

Reconhecer as desigualdades socioeconômicas, compreender suas causas e sua
inserção no espaço;

Compreender e valorizar a sociodiversidade entre povos e indivíduos;

Reconhecer a interação da Geografia com outras áreas do conhecimento;

Ler e compreender diversas fontes textuais, documentais e imagéticas;

Conhecer a linguagem cartográfica e utilizá-la na obtenção de informações sobre
fenômenos especializados, assim como saber representá-los espacialmente.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Dimensão econômica do espaço geográfico;

Dimensão política do espaço geográfico;

Dimensão socioambiental do espaço geográfico;

Dimensão cultural e demográfica do espaço geográfico.
3 - CONTEÚDOS BÁSICOS – ENSINO FUNDAMENTAL
DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

sistemas de circulação de mercadorias, pessoas, capitais e informações;

acordos e blocos econômicos;

(re) organização econômica do espaço rural e urbano;

inter-relações entre o urbano e o rural;

tipos de indústrias, agroindústrias e sua distribuição no espaço geográfico;

sistemas (redes) de produção industrial, econômica, política e sua espacialidade;

a globalização e seus efeitos no espaço geográfico;

o setor de serviços e a reorganização do espaço geográfico (comércio, turismo,
energia, entre outros);
138

as relações econômicas, a dependência tecnológica e a desigualdade social do/no
espaço geográfico.
DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

formação espacial dos Estados Nacionais;

a Guerra Fria e suas influências na configuração dos sistemas políticos e do mapa
político do mundo;

a espacialidade dos principais conflitos mundiais, suas causas e efeitos;

organização do espaço geográfico a partir de políticas econômicas, manifestações
culturais e socioambientais;

organizações internacionais: ONU, OMC, FMI, OTAN, Banco Mundial, entre
outros, e suas influências na reorganização do espaço geográfico;

influências do neoliberalismo na produção e reorganização do espaço geográfico;

movimentos sociais: ONGs, Movimentos dos Trabalhadores sem Terra (MST),
Movimento dos trabalhadores Atingidos por Barragens ( MAB), Movimento dos
Trabalhadores sem Teto (MTST), Fórum Social Mundial (FSM), sua distribuição e
ação na configuração dos territórios:

terrorismo, narcotráfico, prostituição, contrabando, biopirataria, entre outros, e
suas influências na reorganização do espaço geográfico.
DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

as eras geológicas: a formação e espacialização dos recursos naturais;

rochas e minerais: formação e espacialização natural, alterações antrópicas e
desafios para a sustentabilidade;

ambiente urbano e rural e os impactos socioambientais;

classificação e espacialização dos fenômenos atmosféricos e mudanças
climáticas;

sistemas de energia: distribuição espacial, produção e degradação socioambiental;

circulação e poluição atmosférica e sua interferência na organização do espaço
geográfico (indústria, habitação, saúde, entre outros);

distribuição espacial e as conseqüências socioambientais dos desmatamentos da
chuva ácida, do buraco na camada de ozônio, do efeito estufa, entre outros; e
139

os movimentos da Terra no Universo e suas influências para organizar o espaço
geográfico.
DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO.

êxodo rural e sua influência na configuração espacial urbana e rural;

história das migrações mundiais e sua influência sobre a formação cultural,
distribuição espacial e configuração dos países;

história e Cultura Afro-brasileira, Africana e Indigena;

formação étnico-religiosa: distribuição e organização espacial e conflitos; e

consumo, consumismo e cultura: as influências dos meios de comunicação nas
manifestações culturais e na (re)organização social do espaço geográfico.
4 - CONTEÚDOS BÁSICOS - ENSINO MÉDIO
DIMENSÃO ECONÔMICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

modos de produção e formações socioespaciais;

industrialização clássica, periférica e planejada;

revolução técnico-científica-informacional e o novo arranjo do espaço da
produção;

distribuição espacial da indústria nas diversas escalas geográficas;

oposição Norte-Sul e aspectos econômicos da produção;

internacionalização do capital e sistemas financeiros;

formação dos blocos econômicos regionais;

urbanização e hierarquia das cidades: megalópoles, metrópoles, cidades
grandes, médias e pequenas;

novas tecnologias e alterações nos espaços urbano e rural;

reestruturação do Segundo Mundo e economias de transição;

industrialização nos países pobres: diferenças tecnológicas, econômicas e
ambientais.
DIMENSÃO POLÍTICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO
140

a nova ordem mundial no início do século XXI: o fim dos três mundos e a atual
oposição norte-sul;

fim do Estado de bem-estar social e o neoliberalismo;

os atuais conceitos de Estado-Nação, país, fronteira e território;

regionalização do espaço mundial;

os novos papéis das organizações internacionais;

redefinição de fronteiras: conflitos de base territorial, tais como: étnicos,
culturais, políticos, econômicos, entre outros;

movimentos sociais e reordenação do espaço urbano;

conflitos rurais e estrutura fundiária;

questões territoriais indígenas;

territórios urbanos marginais: narcotráfico, prostituição, sem-teto, entre outros.
DIMENSÃO SOCIOAMBIENTAL DO ESPAÇO GEOGRÁFICO

dinâmica da natureza e formação dos objetivos naturais;

o meio ambiente e as grandes paisagens naturais do planeta;

atividades humanas e transformação da paisagem natural nas diversas escalas
geográficas;

recursos naturais, conservacionismo (uso sustentável de bens naturais) e
preservacionismo (áreas protegidas);

patrimônios culturais e ecológicos;

crise ambiental: conflitos políticos e interesses econômicos;

produção do espaço geográfico e impactos ambientais sobre a água, o solo, o
ar, o clima;

problemas ambientais dos centros urbanos;

ocupação de áreas de risco, encostas e mananciais;

biotecnologia e impactos ambientais.
DIMENSÃO CULTURAL E DEMOGRÁFICA DO ESPAÇO GEOGRÁFICO.

crescimento demográfico e suas implicações políticas, sociais e econômicas;

teorias demográficas e políticas populacionais em diferentes países;

composição demográfica dos lugares: geração, gênero e etnia;
141

relações entre composição demográfica, emprego, renda e situação econômica
do país, da região, do lugar;

população urbana e população rural: composição etária, de gênero e de
emprego

diferentes grupos socioculturais e suas marcas na paisagem e no espaço
urbano e rural;

diferentes grupos étnicos e o racismo: migração e desemprego;

nacionalismos, minorias étnicas, separatismo e xenofobia;

movimentos
migratórios
e
suas
implicações,
econômico-culturais
e
socioespaciais; e

aspectos culturais das identidades regionais.
5 - METODOLOGIA
Os conteúdos serão trabalhados de forma crítica, contextualizada e dinâmica,
interligando aspectos teóricos/práticos, elaborando atividades que estimulem os
alunos a observar, comparar, representar e refletir as relações sociais e espaciais
constituídas no dia-a-dia.
Ao sistematizá-las e ampliá-las, buscar-se á oportunizar a construção de
conceitos e formação de valores compreendendo, gradativamente, a realidade que
nos cercam fazendo a leitura de seus espaços de ação e de outros espaços e suas
transformações. Utilizando – se de: trabalho em equipe, observação e descrição de
paisagens e fotos, referências à livro didático, painéis com informações, rodas e
conserva, vídeos, pesquisas de gravuras e textos, construção de maquetes,
transparência e trabalhos mimeografados; palestras e entrevistas e textos coletivos.
Além de trabalhar os conteúdos específicos de geografia em sala de aula, o
professor promoverá aulas de campo, permitindo o contato do aluno com a
concretude do real para a compreensão da sua realidade. Promoverá oportunidade de
pesquisa sobre conhecimento da atuação da raça negra na região estudada. Uso da
linguagem cartográfica, que deve ser iniciada com as representações dos alunos do
espaço da sala de aula, da casa, do caminho até a escola, familiarizando o aluno com
o mundo e a linguagem cartográfica, e aos poucos os horizontes representados
poderão ser ampliados para o bairro, o município, o estado, o país.
142
6– AVALIAÇÃO
A avaliação é parte do processo pedagógico e, por isso, deve tanto
acompanhar a aprendizagem dos alunos quanto nortear o trabalho do professor. A
avaliação será formativa e processual, analisando o desempenho do aluno durante o
ano letivo. Terá dois aspectos: a avaliação formativa que respeita os diferentes ritmos
e processos de aprendizagem dos alunos permitindo a intervenção pedagógica a todo
tempo; e avaliação somativa por meio de provas, leitura e interpretação de textos;
produção de textos; leitura e interpretação de fotos, imagens, gráficos, tabelas e
mapas; pesquisas bibliográficas;relatório de aulas de campo; apresentação de
seminários; construção e análise de maquetes, e outros. Será observado se os alunos
formam os conceitos geográficos e assimilam as relações de poder, de espaço-tempo
e de sociedade-natureza para compreender o espaço nas diversas escalas
geográficas.
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CAVALCANTI, Cláudia, SENE, Eustáquio de. Geografia para Todos. São Paulo.
Scipione. 2004.
CAVALCANTI, Lana de Souza, Geografia, Escola e Construção de conhecimentos,
Campinas, S.Paulo. Papirus, 1998. Coleção Magistério: Formação e Trabalho
Pedagógico. 8ª edição, 2005
GOMES, Paulo César da Costa, Geografia e modernidade, 5ª edição - Rio de Janeiro:
Bertrand Brasil, 2005.
LUCCI, Elian Alabi, Geografia. O homem no Espaço Global, 1ª ediçao, Editora
Saraiva.
MARSICO, Maria Teresa. Geografia – Coleção Caracol. São Paulo. Scipione. 2004.
MOREIRA, Igor, Construindo o espaço. 2ª edição, Editora Ática.
VECENTINI, J. Willian, Sociedade e Espaço, Geografia Geral e do Brasil – Edição
reformulada e atualizada - Editora Ática.
LUCCI E. A. e BRANCO A. L., Geografia Homem & Espaço: Ed. Saraiva, 2008
143
CASTROGIOVANNI, A. C. (org.) Geografia em sala de aula : práticas e reflexões.
Porto Alegre: Ed. UFRS, 1999.
CAVALCANTI, L. de S. Geografia escola e construção do conhecimento. Campinas:
Papirus, 1999.
GARRIDO, Dulce. Dicionário Breve de Geografia. Editorial Presença. Lisboa, 1996.
GOMES, P. C. da C. Geografia e Modernidade. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 1997.
LACOSTE, Y. A geografia: isso serve, em primeiro lugar para fazer a guerra.
Campinas: Papirus, 1998.
ROSS, Jurandir L. S.(org.) Geografia do Brasil. São Paulo: Editora da Universidade de
São Paulo, 2005.
SANTOS, M. Por uma outra globalização: do pensamento único à consciência
universal. Rio de Janeiro: Record, 2005.
Tércio e Lúcia Marina. Novo Ensino Médio da Geografia. Lei 10.639/03.
ADAS, Melhem. Geografia – Construção do espaço geográfico brasileiro. Editora
Moderna – São Paulo, 2006.
DCE (Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do
Paraná).
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
Livro Didático Público de Geografia.
Caderno Temático – Educação do Campo – Cultura Afro.
PROPOSTA CURRICULAR DE HISTÓRIA
1 – APRESENTAÇÃO
A finalidade da História é expressa no processo de produção do
conhecimento humano sob a forma da consciência histórica dos sujeitos. É voltada
para a interpretação dos sentidos do pensar histórico dos mesmos, por meio da
compreensão da provisoriedade deste conhecimento.
O ensino de História pode contribuir ao aluno a compreensão do processo de
formação de sua identidade e auxiliar na consolidação de sua cidadania. Em outras
palavras, identidade e cidadania podem assumir centralidade no ensino de História.
O estudo de História contribui para a construção do conhecimento e do
respeito à própria identidade e à identidade do outro. Conhecer e respeitar o “outro”
144
com o qual convive pessoalmente (outras etnias, religiões, opções sexuais, opções
políticas, outras condições sociais) e com o qual convive enquanto coletividade
(outras religiões, culturas e nações).
Nos últimos anos, o ensino de História tem ganhado novas dimensões, seja
pelas novas políticas governamentais na área da educação, seja pelo empenho dos
professores. Essas mudanças têm colocado em xeque muitas das proposições sobre
as quais se formaram várias gerações de docentes, o que tem obrigado o professor,
de forma positiva, a rever suas concepções de História e sua visão do processo de
ensino-aprendizagem.
A função do ensino de História deve dar conta de superar os desafios,
desenvolver o senso crítico, rompendo com a valorização do saber enciclopédico, tida
como verdade absoluta, socializando a produção da ciência histórica, passando da
reprodução do conhecimento à compreensão das formas como este se produz
formando um homem político capaz de compreender a realidade onde está inserido e
nela interferir.
Contribuindo assim, para a formação da identidade política/cidadã do
indivíduo, à medida que constrói a capacidade de crítica da própria cidadania a partir
do conhecimento de outras estruturas políticas e sociais, de projetos alternativos de
sociedade que não se efetivaram e do fato de que os acontecimentos históricos não
são naturais nem irreversíveis, mas produzidos por sujeitos coletivos em relação
dialética com seus contextos históricos.
Em 1837 foi criado o colégio D. Pedro II e o Instituto Histórico e Geográfico
brasileiro ( IHGB), que institui a História como disciplina escolar, passando a mesma
ser obrigatória, sendo ensinada nas escolas secundárias como um conhecimento
pronto e acabado. A História feita e contada através da hierarquização de alguns
fatos, vista e contada como extensão da História da Europa, utilizando os documentos
oficiais como fonte e verdade história e a valorização dos heróis (SEED 2007). Esta
historiografia definirá aqueles que ficarão excluídos e não reconhecidos como sujeitos
históricos: índios e negros.
Este modelo de ensino de História foi mantido do início da República (1889) e
ao longo da República Velha, mantinha o estudo da política européia e brasileira
desconsiderando os movimentos de resistência popular.
Nas décadas de 30 e 40 o poder central do Estado interfere e controla o
sistema de ensino. Instituindo em todo o país um modelo para o ensino de História,
145
enfatizando o estudo de História Geral, sendo o Brasil e a América extensão da
civilização ocidental. Discutia-se, neste momento, a implantação dos chamados
Estudos Sociais no currículo escolar em substituição a História e Geografia. Além
destas discussões foi incorporada através do programa de livros didáticos na sala de
aula a tese da democracia racial, entendida como ausência de preconceitos raciais e
étnicos.
A partir de 1964 e enquanto durou a ditadura militar, o ensino de História
manteve o seu caráter estritamente político, pautado no estudo de fontes oficiais e
narrado apenas do ponto de vista factual. Mantiveram-se grandes heróis como
sujeitos da História narrada, exemplos a serem seguidos e não contestados pelas
novas gerações. Modelo da ordem estabelecida, de uma sociedade hierarquizada e
nacionalista, o ensino não tinha espaço para analise critica e interpretações dos fatos,
mas objetivava formar indivíduos que aceitassem e valorizassem a organização da
pátria.
A partir de meados da década de 80, o país passa pelo processo
democratização, é que verificamos algumas mudanças em relação à disciplina. Os
métodos tradicionais de ensino foram questionados, buscando alternativas que
levassem o aluno a construção do conhecimento histórico na sala de aula,
incorporando atitudes, valores e comportamento, a capacidade de .( DCE SEED )
inserção e intervenção claras e consequentes em sua realidade. Compreendendo a
História dos povos latinos americanos, bem como a História do Brasil e local.
2 – OBJETO DE ESTUDO DA HISTÓRIA
História tem como objeto de estudo os processos históricos relativos as
ações
e as relações humanas praticadas no tempo, bem como a respectiva
significação atribuída pelos sujeitos, tendo ou não consciência dessas ações. As
relações humanas produzidas por essas ações podem ser definidas como estruturas
sócio-históricas, ou seja, são as formas de agir, de pensar ou de raciocinar, de
representar de imaginar, de instituir, portanto de se relacionar social, cultural e
politicamente.( DCE- SEED)
3 – OBJETIVOS
146
O objetivo a ser atingido pelo ensino de História pressupõe que o estudante participe
ativa e criticamente do processo, fazendo que o mesmo se capacite a:

compreender os fatos passados de forma que possa entender o presente
através de suas raízes históricas;

elaborar e compreender conceitos que permitam pensar historicamente;

superar a ideia de historia como verdade absoluta por meio de percepção dos
tipos de consciência históricas expressas em narrativas históricas;

perceber a ligação entre a sociedade contemporânea e os fatos históricos;

compreender a temporalidade dos acontecimentos históricos;

entender que, enquanto cidadãos, somos agentes ativos do processo de
construção da História;

entender o processo histórico como resultado de fatores sócio-culturais;

desmistificar a ideia de que a História é construída somente por grandes
heróis, como a História tradicional e factual sempre privilegiou.

estabelecer o diálogo entre o presente e o passado, incorporando elementos
da História do cotidiano e da História cultural. Identificando no próprio
cotidiano, nas relações sociais e nas ações políticas da atualidade a
continuidade de elementos do passado, reforçando o diálogo passado –
presente;

valorizar o direito de cidadania dos indivíduos, dos grupos e dos povos como
condição de efetivo fortalecimento da democracia, mantendo-se o respeito às
diferenças e à luta contra as desigualdades;

contribuir para a construção de uma sociedade livre de preconceitos, já que a
escola é um espaço privilegiado para o combate ao racismo em diferentes
instâncias.
4 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
São os conhecimentos de grandes amplitudes que identificam e organizam os
campos de estudos de uma disciplina escolar. Os conteúdos estruturantes de História
constituem-se como a própria materialidade do pensamento histórico.
A Proposta pedagógica curricular considera conteúdos estruturantes de
disciplina de História:

relações de trabalho;
147

relações de poder;

relações culturais.
5 – METODOLOGIA
Acreditamos
que
a
disciplina
de
História
esteja
profundamente
compromissada com o pleno desenvolvimento da cidadania, voltado à formação de
uma juventude critica e que se perceba como agente construtor de sua própria
história, instrumentalizada para compreender, por meio de contínua reflexão, a
sociedade dinâmica em que vive. Para o desenvolvimento do trabalho em História
devem-se considerar os seguintes pressupostos:

problematizar os conteúdos para refletir, discutir, argumentar sobre questões
propostas articuladas pelas correntes históricas;

Propor pesquisas para que o aluno faça uso de dados para serem analisados e
interpretados;

apresentar documentos para que o aluno tenha contato com o trabalho do
historiador;

desenvolver hábitos de leitura, interpretação, argumentação e exposição de ideias
fundamentais na historiografia;

explorar a capacidade de compreender o espaço geográfico através de mapas
históricos e geográficos;

chamar atenção para as relações que se estabelecem comparações entre as
temporalidade, mudanças, transformações, rupturas, simultaneidade;

demonstrar o trabalho com as várias interpretações das fontes históricas
demonstrando que não existe uma única verdade histórica ;

promover a consciência de uma contextualização social, política e cultural em
cada momento histórico.

problematizar situações ligadas às Relações de Trabalho, de Poder e Culturais
procurando explicar, interpretar e narrar as ações e relações humanas no tempo,
sendo que essas devem ser abordadas didaticamente, no processo de
ensino/aprendizagem. Isso deve ser feito observando os recortes espaço/temporal
148
e conceituais específicos, à luz da historiografia de referência anunciadas nestas
Diretrizes ( SEED)
6- CONTEÚDOS BÁSICOS – ENSINO FUNDAMENTAL
5ª SÉRIE/ 6ºANO - Os Diferentes Sujeitos Suas Culturas Suas Histórias
A experiência humana no tempo.
Os sujeitos e suas relações com o outro no tempo.
As culturas locais e a cultura comum.
6ª SÉRIE/ 7OANO - A Constituição Histórica do Mundo Rural e Urbano e a
Formação da Propriedade em Diferentes Tempos e Espaços
As relações de propriedade.
A constituição histórica do mundo do campo e do mundo da cidade.
As relações entre o campo e a cidade.
Conflitos e resistências e produção cultural campo/ cidade.
7ª SÉRIE/ 8ºANO - O Mundo do Trabalho e os Movimentos de Resistência
A História das relações da humanidade com o trabalho.
O trabalho e a vida em sociedade.
O trabalho e as contradições da modernidade.
Os trabalhadores e as conquistas de direito.
8ª SÉRIE/ 9ºANO - Relações de Dominação e Resistência: a Formação do
Estado e das Instituições Sociais
A constituição das instituições sociais.
A formação do Estado.
Sujeitos, Guerras e revoluções.
149
Os conteúdos básicos propostos pelas Diretrizes serão implantados de forma
gradativa e adaptados aos conteúdos específicos priorizando as histórias locais e do
Brasil, estabelecendo-se relações e comparações com a história mundial.

CONTEÚDOS BÁSICOS – ENSINO MÉDIO
Trabalho Escravo, Servil, Assalariado e o Trabalho Livre.
Urbanização e industrialização.
O Estado e as relações de poder.
Os sujeitos, as revoltas e as guerras.
Os conteúdos básicos propostos pelas Diretrizes serão implantados de
forma gradativa e adaptados aos conteúdos específicos priorizando as histórias locais
e do Brasil, estabelecendo-se relações e comparações com a história mundial.
7 – AVALIAÇÃO
A avaliação do ensino de História tem como objetivo favorecer a busca da
coerência entre a concepção de História e as práticas avaliativas que integram o
processo de ensino e aprendizagem
A avaliação será diagnóstica, contínua, formativa e somativa, isto é, ela
deverá ser assumida como um instrumento de compreensão do estágio de
aprendizagem em que se encontra o aluno, ocorrendo durante todo o processo de
ensino-aprendizagem
de
forma
coletiva
ou
individual,
possibilitando
um
acompanhamento na observação de seus avanços e sucessos, uma análise crítica
das práticas que podem ser constantemente retomadas e reorganizadas pelo/a
professor/a e pelos alunos/as. Cabendo aos mesmos planejarem instrumentos e
situações diferenciadas de avaliação.
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
150
BRASIL. Ministério da Educação. Diretrizes curriculares nacionais para a educação
das relações étnico-raciais e para o ensino de História e cultura afro -brasileira e
africana. Brasília :
MEC/Secretaria Especial de Políticas de Promoção da Igualdade Racial/Secretaria de
Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade. 2004.
Diretrizes curriculares estaduais para o ensino de História. Curitiba: Secretaria de
Estado da Educação. 2009.
BRASIL. Lei n. 10639/03 História e Cultura Afro-brasileira.
Boulos, Alfredo Junior. História Sociedade e Cidadania. São Paulo, Editora FTD, 2006
AZEVEDO, Gislaine. História São Paulo, Editora Ática. 2006
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE LÍNGUA INGLESA
1 - APRESENTAÇÃO
O ensino de Línguas Estrangeiras no Brasil e a estrutura do currículo escolar
sofreram constantes mudanças em decorrência da organização social, política e
econômica ao longo da história, tendo em vista que as propostas curriculares e os
métodos de ensino visam atender às expectativas e demandas sociais daquele
momento histórico.
Assim, em 1500, com a chegada dos colonizadores,a Língua Portuguesa
começou a ser ensinada aos índios, informalmente, pelos jesuítas. Posteriormente, foi
considerada a primeira língua estrangeira falada em território brasileiro. Com a
expulsão dos jesuítas em 1750, e a proibição do ensino e do uso do tupi, o português
virou língua oficial. Os objetivos eram enfraquecer o poder da Igreja Católica e
organizar a escola para servir aos interesses do Estado.
Durante o período colonial, a língua francesa era ministrada somente nas
escolas militares. Com a chegada da família real, esse idioma e o inglês foram
introduzidos oficialmente no currículo.
151
Depois da Proclamação da República (1889), as línguas inglesa e alemã
passaram a ser opcionais nos currículos escolares. Somente no fim do século XIX
elas se tornaram obrigatórias em algumas séries.
A Lei de Diretrizes e Bases da Educação (LDB) instituída em 1961, retirou a
obrigatoriedade do ensino de Língua Estrangeira no antigo Colegial e deixou a cargo
dos estados a opção pela inclusão nos currículos das últimas quatro séries do antigo
Ginásio.
Em 1976, com a Resolução 58/76 do Ministério da Educação, houve um
resgate parcial do ensino de Língua Estrangeira Moderna nas escolas com a
obrigatoriedade para o antigo Colegial, apenas.
Somente em 1996 com a Publicação da Lei de Diretrizes e Bases o ensino de
Línguas tornou-se obrigatório a partir da 5ª série. No Ensino Médio seriam incluídas
uma língua estrangeira moderna, escolhida pela comunidade, e uma segunda
opcional.
Já em 1998 os PCNs de 5ª a 8ª séries listou os objetivos da disciplina. Com
base no princípio da transversalidade, o documento sugeria uma abordagem
sociointeracionista para o ensino de Língua Estrangeira.
Em 1999, o MEC publicou os Parâmetros Curriculares Nacionais de Língua
Estrangeira para Ensino Médio, cuja ênfase está no ensino da comunicação oral e
escrita, para atender as demandas relativas à formação pessoal, acadêmica e
profissional. Esta diferença entre as concepções de língua observadas nos dois níveis
de ensino influencia os resultados da aprendizagem desta disciplina na Educação
Básica.
Como resultado de um processo que buscava destacar o Brasil no Mercosul,
em 5 de agosto de 2005, foi criada a lei n. 11.161, que tornou obrigatória a oferta de
Língua Espanhola nos estabelecimentos de Ensino Médio. Com isso, também se
buscou atender a interesses político-econômicos para melhorar as relações
comerciais do Brasil com países de Língua Espanhola.
A oferta dessa disciplina é obrigatória para a escola e de matrícula facultativa
para o aluno. Por sua vez, os estabelecimentos de ensino têm cinco anos, a partir da
data da publicação da lei (2005), para implementá-la.
O ensino de Língua Estrangeira Moderna deve proporcionar ao aluno a
ampliação da visão de mundo e diversidade cultural, sendo um de seus objetivos
todos os envolvidos no processo pedagógico façam uso da língua que estão
152
aprendendo em situações significativas, relevantes, isto é, que não se limitem ao
exercício de uma mera prática de formas linguísticas descontextualizadas. Trata-se
da inclusão social do aluno numa sociedade reconhecidamente diversa e complexa
através do comprometimento mútuo.
O aprendizado de uma língua estrangeira pode proporcionar uma consciência
sobre o que seja a potencialidade desse conhecimento na interação humana. Ao ser
exposto às diversas manifestações de uma língua estrangeira e às suas implicações
político-ideológicas, o aluno constrói recursos para compará-la à língua materna, de
maneira a alargar horizontes e expandir sua capacidade interpretativa e cognitiva.
Ressalta-se, como requisito, a atenção para o modo como as possibilidades
linguísticas definem os significados construídos nas interações sociais. Ainda, devese considerar que o aluno traz para a escola determinadas leituras de mundo que
constituem sua cultura e, como tal, devem ser respeitadas.
Além disso, ao conceber a língua como discurso, conhecer e ser capaz de
usar uma língua estrangeira, permite-se aos sujeitos perceberem-se como integrantes
da sociedade e participantes ativos do mundo. Ao estudar uma língua estrangeira, o
aluno/sujeito aprende também como atribuir significados para entender melhor a
realidade. A partir do confronto com a cultura do outro, torna-se capaz de delinear um
contorno para a própria identidade. Assim, atuará sobre os sentidos possíveis e
reconstruirá sua identidade como agente social.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Discurso, entendido como prática social, efetivado através da leitura, escrita e
oralidade sobres seus vários gêneros, contemplando a Lei 10.639/03 e a Lei
11,645/08, que valoriza e insere o estudo da História e Cultura Afro-Brasileira e
Africana, assim como a Educação do Campo.
3 - CONTEÚDOS BÁSICOS DE 5ª A 8ª SÉRIES/6º AO 9º ANO
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS
Caberá ao professor a seleção de gêneros, nas diferentes esferas sociais de
circulação, de acordo textos de diferentes gêneros; de acordo com a Proposta
153
Pedagógica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente, adequando o nível de
complexidade a cada série.
LEITURA
Identificação do tema
Intertextualidade
Intencionalidade
Léxico
Coesão e coerência
Funções das classes gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos estilísticos (figuras de linguagem)
Marcas linguísticas: particularidades da língua
Variedades linguísticas
Acentuação ortográfica
Ortografia
ESCRITA
Tema do texto
Interlocutor
Finalidade do texto
Intencionalidade do texto
Intertextualidade
Condições de produção
Léxico
Coesão e Coerência
Funções das Classes Gramaticais no texto
Elementos semânticos
Recursos estilísticos
Marcas linguísticas
Variedades linguísticas
Ortografia
Acentuação gráfica
ORALIDADE
154
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
Adequação do discurso ao gêneros;
Turnos de fala;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
Adequação da fala ao contexto;
Pronúncia
4 - CONTEÚDOS BÁSICOS DO 1º AO 3º ANO – ENSINO MÉDIO
GÊNEROS DISCURSIVOS E SEUS ELEMENTOS COMPOSICIONAIS
Caberá ao professor a seleção de gêneros, nas diferentes esferas sociais de
circulação, de acordo textos de diferentes gêneros; de acordo com a Proposta
Pedagógica Curricular e com o Plano de Trabalho Docente, adequando o nível de
complexidade a cada série.
LEITURA
Identificação do tema;
Intertextualidade;
Intencionalidade;
Vozes sociais presentes no texto;
Léxico;
Coesão e coerência;
Marcadores do discurso;
Funções das classes gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Discurso direto e indireto;
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto;
Recursos estilísticos (figuras de linguagem)
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação, recursos gráficos)
Variedades linguísticas;
Acentuação ortográfica;
Ortografia.
155
ESCRITA
Tema do texto;
Interlocutor;
Finalidade do texto;
Intencionalidade do texto;
Intertextualidade;
Condições de produção;
Informatividade (informações necessárias para a coerência do texto);
Vozes sociais presentes no texto;
Vozes verbais;
Discurso direto e indireto;
Emprego do sentido denotativo e conotativo no texto;
Léxico;
Coesão e Coerência;
Funções das Classes Gramaticais no texto;
Elementos semânticos;
Recursos estilísticos (figuras de linguagem)
Marcas linguísticas: particularidades da língua, pontuação; recursos gráficos);
Variedades linguísticas;
Ortografia;
Acentuação gráfica
ORALIDADE
Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
Adequação do discurso ao gênero;
Turnos de fala;
Vozes sociais presentes no texto;
Variações linguísticas;
Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição;
Diferenças e semelhanças entre o discurso oral e o escrito;
Adequação da fala ao contexto;
Pronúncia
5 - METODOLOGIA
156
- Os conteúdos serão trabalhados contextualizados com a participação do aluno em
trabalhos individuais e em grupos coerentes com os princípios e objetivos gerais
dessa proposta;
- Abordagem dos vários gêneros textuais, em atividades diversificadas,
analisando a função do gênero estudado, sua composição, a distribuição de
informações, o grau de informação presente, a intertextualidade, os recursos
coesivos, a coerência e, somente depois de tudo isso, a gramática ensino.
Provocar reflexões sobre o uso de cada gênero e considerar o contexto de uso
e os seus interlocutores.
- Leitura expressiva explorando diferentes recursos e fontes a fim de que o
aluno vincule o que é estudado com o que o cerca, bem como permitindo que
ele estabeleça relações entre o texto e o conhecimento já adquirido,
possibilitando uma reconstrução da argumentação;
- Atividades que possibilitem ao aluno construir novos conhecimentos a partir
daqueles que o aluno traz consigo, valorizando as suas experiências e
conhecimentos.
- Trabalhar com a análise linguística de forma a permitir o entendimento dos
significados usados na Língua Estrangeira.
- Exploração de diferentes gêneros observando a influência de outras culturas
presentes no texto;
- Utilizar-se-á para o desenvolvimento dessa metodologia os seguintes
recursos: livro didático, dicionários, livros paradidáticos, vídeos, DVD, CDROM, Internet, TV multimídia, cartazes, etc...
6 - AVALIAÇÃO
O processo avaliativo será diagnóstico, contínuo e formativo, contemplando as
práticas das habilidades de leitura, escrita e oralidade, sendo estas através de tarefas,
pesquisas, trabalhos, avaliações, painéis, dramatizações, diálogos, músicas e jogos.
Para as avaliações, observar-se-á a participação dos alunos no decorrer da
aprendizagem e da avaliação, ou seja, o caminho que o aluno percorreu para vencer
as etapas.
157
Observar-se-á a evolução do aluno no sentido de inferir, levantar hipóteses a
respeito da organização textual; perceber a intencionalidade; ou seja, verificar a
construção dos significados na interação com textos e nas produções textuais dos
alunos, tendo em vista que vários significados são possíveis e válidos, desde que
apropriadamente justificados.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
CHIN, Elizabeth Young, ZAOROB, Maria Lucia. Keep your mind: 8º ano: língua
estrangeira moderna: São Paulo, Scipione, 2009.
FERRARI, M. & RUBIN, S. G. Inglês de olho no mundo do trabalho. São Paulo:
Scipione, 2003.
Livro Didático Público de Língua Estrangeira Moderna/ Língua Inglesa. Editorado
pela SEED/PR.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de Língua
Estrangeira, 2008.
PROPOSTA CURRICULAR DE LINGUA PORTUGUESA
1 – APRESENTAÇÃO
Até meados do século XX, o ensino da Língua Portuguesa mantinha uma
característica elitista. Atualmente o ensino da língua oficial nas escolas tornou-se
acessível e o aprendizado, indispensável.
Nesse contexto não se pode dispensar propostas que levem em conta as
novas necessidades trazidas pela realidade dos alunos de hoje.
Os
conhecimentos
linguísticos
trazidos,
construídos
por
ele,
serão
continuamente aprofundados e ampliados possibilitando uma ação adequada frente
às diferentes situações sociais. De acordo com esse enfoque, o ensino da língua deve
contemplar a dimensão dialógica da linguagem, ou seja, a integração da linguagem
verbal com as outras formas de linguagem.
É pela linguagem que os homens se comunicam, tem acesso à informação,
expressão e defendem pontos de vista, atuam sobre o interlocutor, partilham ou
158
constroem visões de mundo, ou seja, produzem cultura. Portanto, de acordo com
esse enfoque, o domínio da linguagem é condição necessária para que o aluno tenha
oportunidade de participar plenamente de sua sociedade.
Por isso, com o ensino da língua objetiva-se que o aluno reelabore seus
conhecimentos e empregue os recursos oferecidos pelo sistema verbal na elaboração
de seu próprio discurso, tomando como base o conhecimento científico, artístico e
filosófico. A atividade da produção textual é um recurso na formação de um sujeito
crítico e responsivo, capaz de compreender seu tempo histórico e nele atuar com
vistas à transformação.
Para isso, o aluno deverá ser capaz de reconhecer a diversidade de
linguagens que permeia a comunicação humana, as possibilidades de articulação de
saberes em sua formação intelectual que possibilitem uma reflexão aprofundada do
contexto geográfico-histórico-social, como reconhecimento da pluralidade da língua
vigente.
Deverá produzir textos diversos, nas três tipologias, orais e escritos,
utilizando-se de uma série de recursos relacionados às experiências interativas e
gramaticais.
A sua formação em língua portuguesa deverá contemplar temas diversificados e
contextualizados dentro da complexidade social, abrangendo os discursos científicos,
artísticos e filosóficos, estabelecendo a relação interdisciplinar, a fim de que ele
desenvolva pensamentos críticos, a sensibilidade estética e ampliação da visão de
mundo.
Ainda, integrando os objetos gerais, o conhecimento literário, bem como a
história da literatura e a literatura brasileira, com indicação e estudos de clássicos da
literatura mundial.
Dessa forma, pela oralidade, escrita e leitura, espera-se do educando a sua
formação como leitor, orador e escritor, de um futuro cidadão crítico, que possa
interagir socialmente para efetivação de mudanças sociais e, também, para que, em
sua vida, torne-se um aluno reflexivo, com práticas de aperfeiçoamentos estudantis e
reivindicador de seus direitos, solidário, com consciência de que sempre pode
aprender mais e contribuir com sua aprendizagem com demais colegas e com as
outras pessoas ao seu redor.
2 – CONTEÚDOS
159
2.1 CONTEÚDOS ESTRUTURANTES: ORALIDADE – LEITURA – ESCRITA
O discurso como prática social vincula-se ao Conteúdo Estruturante por meio
da concepção dialógica da linguagem que se concretiza pela sua prática nas
diferentes esferas sociais.
Oralidade: considerando as variantes lingüísticas diante dos textos orais com
os quais o aluno convive, como: notícias, discursos políticos, programas televisivos,
outros e as formas de expressão, observando suas próprias falas, mais ou menos
formais. Mostrar ao educando que a linguagem informal é admissível, porém, ele
precisa saber que temos uma língua regrada, ela precisa ser respeitada, pois a
linguagem denuncia o meio em que vive. É importante avaliar a adequação do
discurso/texto aos diferentes contextos e interlocutores, pois é justamente a principal
função da oralidade, a comunicação eficaz, que só se concretizará mediante o uso
inteligente da língua.
Escrita: o que determina a adequação do texto escrito são as circunstâncias
de sua produção e o resultado dessa ação. Na produção textual, os critérios precisam
estar inseridos em contextos reais de interação comunicativa. Devem ser avaliados
seus aspectos textuais e gramaticais e essa avaliação deve ser pré-estabelecida
mediante critérios apresentados claramente aos alunos, pois como a língua é
complexa e variável, é preciso definir que aspecto e que conteúdos estão sendo
privilegiados naquela produção textual. É, ainda, de suma relevância que o professor
considere o texto como um produto não acabado, não definido, pois, sabe-se que
todo texto tem a possibilidade de reescrita, de reorganização e de aperfeiçoamento.
A escrita ao longo dos três anos do Ensino Médio deverá se aperfeiçoar para
que o aluno consiga elaborar textos diversos, em vários níveis de produção. Ele
deverá dominar o discurso dissertativo de caráter científico, que será uma exigência
para o seu ingresso em uma universidade e para o meio cientifico.
Será contemplado o estudo o estudo da História e Cultura Afro-brasileira e
Africana, de forma interdisciplinar, integrando os conteúdos relacionados à diferentes
áreas do conhecimentos. Esses conteúdos serão desenvolvidos por meio de projetos
de curta duração e realização de pesquisas bibliográficas e apresentações orais e
escritas.
Leitura: deve considerar as diferentes leituras de mundo e o repertório de
experiência dos alunos. O professor deve propor questões abertas, discussões,
160
debates e outras atividades que permitam a reflexão que o aluno faz a partir do texto.
Assim, ele avaliará o posicionamento crítico do educando perante o texto lido, o nível
de compreensão, o sentido construído e sua resposta ao que leu.
2.2 CONTEÚDOS BÁSICOS:
ORALIDADE:
-Apresentação de temas variados: histórias de família, da comunidade, um
filme, um livro, etc:
-Depoimentos sobre situações significativas vivenciadas pelo aluno ou por
pessoas de seu convívio;
-Debates, seminários, júris-simulados e outras atividades que possibilitem o
desenvolvimento da argumentação;
-Transmissão de informações;
-Troca de opiniões;
-Contação de histórias;
-Declamação de poemas;
-Representação teatral;
-Relatos de experiências;
-Confronto e comparação entre fala e a escrita, de modo a constatar suas
similaridades e diferenças;
-Além disso, pode-se analisar a linguagem em uso:
-Em programas televisivos, como jornais, novelas e propagandas.
ESCRITA:
-Relatos (histórias de vida)
-Bilhetes, cartas, cartazes, aviso (textos literários);
-Notícias, editoriais, cartas de leitor e entrevistas (textos de impressa;
-Relatórios, resumo de artigos e verbetes de enciclopédia ( textos de
divulgação científica);
A produção e a refacção escrita como processo suscitado por uma real
necessidade de prática social:
-Adequação ao nível de linguagem e/ou à norma padrão;
161
-Coerência com o tipo de situação em que o gênero se situa (situações pública,
privada, cotidiana, solene, etc);
-Relevância do interlocutor na produção de texto:
-Utilização dos recursos coesivos (fatores de coesão: referencial e sequência),
aspectos coerentes situacionais, contextuais, intertextuais.
LEITURA:
-Diferentes textos produzidos em diferentes práticas sociais: notícias, editoriais,
entrevistas, poemas, contos, crônicas, etc...
-Os processos utilizados na construção do sentido dos textos de forma
colaborativa: inferências, conhecimento prévio, leitura do mundo, contextualização.
-Intertextualidade.
-Análise do texto para a compreensão de maneira global e não fragmentada.
-Utilização de diferentes modalidades de leitura adequadas a diferentes
objetivos: ler para adquirir conhecimento, fricção, obter informação, produzir outros
textos, revisar, etc.
- As particularidades lexicais, sintáticas e textuais dos textos em registro formal
e do texto em registro informal.
- Construção de sentido do texto:

Identificação do tema ou ideia central;

Finalidade;

Orientação ideológica e reconhecimento das diferentes vozes presentes
no texto.
- Contato com gêneros das diversas esferas sociais observando:

O conteúdo veiculado;

Possíveis interlocutores;

Assunto;

Fonte;

Papéis sociais representados;

Intencionalidade;

Valor estético.
Literatura:
- Ampliação do repertório de leitura do aluno ( textos que atendam e
ampliem seu horizonte de expectativas);
162
- Diálogo da leitura com outras artes e outras áreas do conhecimento
(cinema, música, obras de arte, psicologia, filosofia, sociologia, etc.
- O contexto de produção da obras literárias, bem como o contexto de
sua leitura.
3- METODOLOGIA
Os conteúdos planejados serão desenvolvidos por meio de exposições orais,
de questionamentos e discussões de textos, explanações e leituras dirigidas para que
o aluno esteja inserido no processo continuamente.
As atividades compreenderão momentos para aprendizagem e fixação dos
conteúdos e sempre serão preparadas em critérios que contemplem uma abordagem
pragmática do ensino de Língua Portuguesa, oportunizando a reflexão.
Para isso, o processo será dinâmico, contextualizado e envolvente,
oportunizando ao aluno participação ativa e efetiva no processo e que ele perceba em
seu professor o seu orientador, para que se estabeleça uma relação de interação e
que a aprendizagem seja democrática e contínua.
A metodologia empregada compreenderá: leituras de diversos gêneros,
produções textuais (textos, cartazes, peças teatrais, paródias, paráfrases etc.),
pesquisas, seminários, apresentações orais e escritas de temas em estudo e o
professor utilizará os recursos existentes na escola, como a biblioteca e seu acervo,
recursos tecnológicos e outros que poderá solicitar por meio de planejamentos
prévios.
Para o estímulo à pesquisa e produção de textos de caráter científico, serão
desenvolvidas atividades que exigirão pesquisas, produção de sínteses e ainda
apresentações orais.
Os estudos sobre a história e cultura afro-brasileira e indígena serão
realizados de forma interdisciplinar permeando os conteúdos trabalhados, com
realização de pesquisas, mostra de filmes de documentários, teatro e seminários.
4 – AVALIAÇÃO
163
A avaliação do aluno levará em conta todas as práticas diárias de sala de
aula, individualmente ou em grupo, bem como avaliação escrita e oral. A verificação
do desempenho do aluno e de conteúdos apreendidos por ele deverá ser continua.
Quanto
à
recuperação,
deve
ser
um
procedimento
paralelo
a
avaliação,
compreendendo atividades diversificadas as quais o aluno desenvolve para sanar as
dificuldades encontradas nos conteúdos anteriormente estudados.
Os procedimentos avaliativos serão por meio de textos produzidos oralmente
e por escrito, interpretação de textos, análise linguística e exploração gramatical dos
mesmos, pesquisas, orientações e apresentações. Os alunos serão avaliados
individualmente e em grupos, para contemplar diferentes níveis de aprendizagem e o
espírito de equipe e cooperação.
A recuperação será de forma paralela e contínua para que o aluno tenha
oportunidade de realimentar seus conhecimentos e obter novos resultados e, acima
de tudo, que se sinta seguro sobre sua aprendizagem, e se coloque no processo
como indivíduo capaz de aprender e de ensinar ao outro o que aprendeu.
5- REFERÊNCIA BIBLIOGRÁFICA
AMARAL, E. Português Novas Palavras. 2000. Braga, r. 200 Crônicas Escolhidas. Rio
de Janeiro: Record, 2004.
CARDOSO, L. Crônica da Casa Assassinada. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira,
2004.
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.
ERNANI & NICOLA. Língua, Literatura & Redação. São Paulo: Scipione, 1997.
FARACO & MOURA. Língua e Literatura. São Paulo: Ática, 1996.
FARACO, C. A. Português: Língua e Cultura. Governo do Paraná, 2005.
FARACO, C. A. Português: Língua e Cultura. V. 1, 2, 3. Curitiba: Base, 2005.
FONSECA, R. Contos Reunidos. São Paulo: Companhia das Letras, 1994.
GULLAR, F. Toda Poesia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2004.
KLAIMAN, Â. Texto e leitor: aspectos cognitivos da leitura. 7ª ed. Campinas: Pontes,
2000.
KLAIMAN, Â. MORAES, S. E. Leitura e interdisciplinaridade: tecendo redes nos
projetos da escola. Campinas: Mercado de Letras, 1999.
KOCH, I.; TRAVAGLIA, Luiz C. A coerência textual. São Paulo: Contexto, 1990.
164
KRAMER, S. Alfabetização, leitura e escrita. São Paulo: Ática, 2004.
LAJOLO, M. Do mundo da fleitura para a leitura do mundo. São Paulo: Ática, 2001.
________. O que é literatura. São Paulo: Brasiliense, 1982
LOBATO, M. Fábulas. V. 3. São Paulo: Brasiliense.
MARICONI, I. Os Cem Melhores Contos Brasileiros do Século. Rio de Janeiro:
Objetiva, 2001.
MORAIS, V. Para Viver um Grande Amor. São Paulo: Companhia das Letras, 1991.
MORAIS, V. Receita de Poesia. São Paulo: Companhia das Letras. 2003.
ORLANDI, E. P. Análise do discurso: princípios e procedimentos. Campinas: Pontes,
2005.
PÉCCORA, A. Problemas de redação. São Paulo: Martins Fontes, 1992.
PELLEGRINI, T. & FERREIRA, M. Português e Arte. V. 1, 2, 3. São Paulo: Atual,
1996.
POSSENTI, S. Por que não ensinar gramática na escola. 4. Ed. Campinas: Mercado
das Letras, 1996.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
SEED. Livro Didático Publico – Língua Portuguesa e Literatura. 2006.
SIQUEIRA e SILVA, A. Apostila Língua Portuguesa. IBEP.
TERRA, E. Minigramática. 1995.
TUFANO, D. Estudos de Língua e Literatura. V. 1, 2, 3. São Paulo: Moderna, 1990.
PROPOSTA CURRICULAR DE MATEMÁTICA
1 – APRESENTAÇÃO
A história da Matemática revela que os povos das antigas civilizações
desenvolveram os conhecimentos matemáticos a partir da necessidade de contar e
realizar trocas para a sua sobrevivência. Em muitos momentos essas transformações
marcaram o percurso do ensino da Matemática em toda sua história, onde a
humanidade em seu processo de transformação foi produzindo os conceitos, leis e
aplicações matemáticas que compõem a Matemática como ciência universal, um bem
cultural da humanidade. Os objetivos básicos da Educação Matemática buscam
desenvolvê-la como campo de investigação e de produção de conhecimento, em sua
natureza científica; e a melhoria da qualidade de ensino em sua natureza pragmática.
165
Sendo evidente que a Matemática não deve se restringir em si mesma, mas
ampliar o universo aos problemas práticos do cotidiano. Essa ciência deve ser vista
em constante evolução.
Através do conhecimento matemático, o homem, quantifica, geometriza, mede
e organiza informações, sendo impossível não reconhecer o valor educativo dessa
ciência como indispensável para resolução e compreensão de diversas situações do
cotidiano,
desde
uma
simples
compra
até
o
mais
complexo
projeto
de
desenvolvimento econômico. E com as outras áreas do conhecimento como também
a cultura afro-brasileira, educação no campo e inclusão social.
A matemática ajuda a humanidade a pensar sobre a vida, revendo a história
para compreender o presente e pensar no futuro.
2 - OBJETIVOS
- Apropriar-se do conhecimento matemático, tornando-se capaz de superar o senso
comum, diferenciando-o do conhecimento científico.
- Desenvolver a consciência crítica provocando alterações de concepções e atitudes
que possibilitem a interpretação do mundo e a compreensão das reações sociais.
- Construir por intermédio do conhecimento matemático, valores e atitudes de
natureza diversa, para criar estratégias que o possibilitem na atribuição de sentido e
construção de significado às idéias matemáticas de modo a tornar-se capaz de
estabelecer relações, justificar, analisar, discutir e criar cotidianamente.
3 – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E BÁSICOS
Ensino Fundamental
5ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Sistemas de numeração;
-Números Naturais;
NÚMEROS
- Múltiplos e divisores
E ÁLGEBRA
- Potenciação e Radiciação;
- Números fracionários;
166
- Números decimais.
- Medidas de comprimento;
- Medidas de massa;
GRANDEZAS
- Medidas de área;
E MEDIDAS
- Medidas de volume;
- Medidas de tempo;
- Medidas de ângulos;
- Sistema monetário.
- Geometria Plana;
GEOMETRIAS
- Geometria Espacial.
- Dados, tabelas e gráficos.
TRATAMENTO DA
- Porcentagem.
INFORMAÇÃO
6ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Números inteiros;
- Números Racionais;
NÚMEROS
- Equação e Inequação do 1º grau;
E ÁLGEBRA
- Razão e proporção
- Regra de três.
GRANDEZAS
- Medidas de temperatura;
E MEDIDAS
- Medidas de ângulo.
- Geometria Plana;
GEOMETRIAS
- Geometria Espacial;
- Geometrias não-euclidianas.
- Pesquisas Estatísticas;
167
TRATAMENTO DA
- Média aritmética
INFORMAÇÃO
- Moda e Mediana;
- Juros simples.
7ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Números Racionais e Irracionais;
NÚMEROS
- Sistemas de Equações do 1º grua;
E ÁLGEBRA
- Potencias;
- Monômios e Polinômios;
- Produtos Notáveis.
- Medidas de comprimento;
GRANDEZAS
- Medidas de área;
E MEDIDAS
- Medidas de volume;
- Medidas de ângulos.
- Geometria Plana;
GEOMETRIAS
- Geometria Espacial;
- Geometria Analítica;
- Geometria não- euclidiana.
- Gráfico e informação;
TRATAMENTO DA
- População e amostra.
INFORMAÇÃO
8ª Série
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Números Reais;
- Propriedades dos radicais;
NÚMEROS
- Equação do 2º grau;
E ÁLGEBRA
- Teorema de Pitágoras;
- Equações Irracionais;
168
- Equações Biquadradas;
- Regra de três composta
- Relações Métricas no Triângulo
GRANDEZAS
Retângulo.
E MEDIDAS
-
Trigonometria
no
Triângulo
Retângulo.
- Noção intuitiva de Função Afim.
FUNÇÕES
-
Noção
intuitiva
de
Função
Quadrática.
- Geometria Plana;
- Geometria Espacial;
GEOMETRIAS
- Geometria Analítica;
- Geometrias não- euclidianas.
- Noção de Análise Combinatória;
TRATAMENTO
- Noções de Probabilidade;
DA
- Estatística;
INFORMAÇÃO
- Juros Compostos.
Ensino Médio
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
CONTEÚDOS BÁSICOS
- Números Reais;
- Números Complexos;
NÚMEROS
- Sistemas lineares;
E ÁLGEBRA
- Matrizes e Determinantes;
- Polinômios;
-
Equações
Exponenciais,
e
Inequações
Logarítmicas
e
Modulares.
- Medidas de Área;
169
GRANDEZAS
- Medidas de Volume;
E MEDIDAS
- Medidas de Grandezas Vetoriais;
- Medidas de Informática;
- Medidas de Energia;
- Trigonometria.
- Função Afim;
FUNÇÕES
- Função Quadrática;
- Função Polinomial;
- Função Exponencial;
- Função Logarítmica;
- Função Trigonométrica;
- Função Modular;
- Progressão Aritmética;
- Progressão Geométrica.
- Geometria Plana;
- Geometria Espacial;
GEOMETRIAS
- Geometria Analítica;
- Geometrias não- euclidianas.
- Análise Combinatória;
TRATAMENTO
- Binômio de Newton
DA
- Estudo das Probabilidades;
INFORMAÇÃO
- Estatísticas;
Matemática Financeira.
No decorrer do trabalho com os conteúdos serão contemplados os desafios
educacionais contemporâneos.
Em Educação Fiscal será trabalhado com porcentagens, juros e gráficos.
Ao iniciar a explanação dos conteúdos trabalha-se com a história da
matemática e nesta oportunidade, será colocado em estudo a Cultura Afro-brasileira,
valorizando a geometria no Egito. Também contemplaremos a Cultura Indígena e a
170
Educação do Campo onde serão desenvolvidas atividades, entre elas, leitura,
interpretação e construção de gráficos; pesquisa sobre a evolução dos indígenas
quanto a sua arquitetura. As diversas formas geométricas utilizadas, a influência
dessas construções, principalmente para o turismo brasileiro. Área e volume (cilindro
e cone) do modelo das ocas mais antigas construídas pelos índios. Porcentagem de
índios, negros camponeses em relação a população total do Brasil, das regiões que
compõem o território brasileiro e do Paraná.
4 – METODOLOGIA
O Professor terá autonomia para fazer uso de diferentes recursos e estratégias,
de modo que o processo ensino-aprendizagem resulte de uma rede de interações
sociais entre os estudantes, professor e o conhecimento científico escolar selecionar.
Ao serem abordados numa prática docente, os conteúdos estruturantes devem
priorizar relações e interdependências que enriqueçam o processo ensinoaprendizagem. A articulação entre os conhecimentos específicos de um mesmo
conteúdo estruturante e entre os conteúdos específicos de conteúdos diferentes é
realizada na medida em que os conceitos podem ser tratados em diferentes
momentos e, quando as situações de aprendizagem possibilitam, podem ser
retomados e aprofundados, de forma que suas significações sejam reforçadas,
refinadas e intercomunicadas.
Dentro da Álgebra, o professor passa ao aluno, a compreensão que os
números estão inseridos em contextos articulados com os conteúdos específicos da
matemática. O mesmo acontece com a Geometria que permite a percepção, senso de
linguagem e raciocínio geométricos favorecendo a construção e apropriação de
conceitos abstratos, sobretudo daqueles que se referem ao objeto geométrico entre
si.
A Resolução de Problemas ocorre por meio de situações em que o professor
correlaciona com os conhecimentos já adquiridos pelo aluno em novas situações de
modo a resolver a questão proposta, como também estimula os cálculos por
estimativa. Reconhecendo ainda, a importância de compreender as várias idéias
envolvidas numa mesma operação e as relações existentes entre as operações.
Pela resolução de problemas, o aluno é exposto a situações em que precisa
olhar, avaliar e interpretar a realidade; discutir; questionar e compreender limites e
171
valores estabelecidos, e vivenciar a riqueza das experiências de flexibilidade e
reversibilidade de pensamentos e atitudes. Uso de jogos: (bingo de potenciação,
dominó com números inteiros, corridas com valores numéricos e polinômios, etc.) os
quais: desempenham um papel ativo na construção do conhecimento desenvolvendo
o raciocínio, autonomia, além de interagir com seus colegas.
Dentro da Etnomatemática que busca uma organização da sociedade que
permite o exercício da crítica e análise da realidade, é prioriza-se o ensino que
valoriza a história dos estudantes pelo reconhecimento e respeito a suas raízes
culturais. Utilizar textos de revistas e jornais, para a construção, interpretação e
análise de gráficos, tabelas e estatísticas para compreensão das manifestações
culturais como arte e religião.
Dentro da Modelagem Matemática é pressupõe-se que o ensino e a
aprendizagem da Matemática podem ser potencializados ao se problematizarem
situações do cotidiano, valorizando o aluno no contexto social, procurando levantar
problemas que sugerem questionamentos sobre situações da vida.
O uso das mídias tem suscitado novas questões, em relação ao currículo
escolar, à experimentação matemática, as possibilidades do surgimento de novos
conceitos e de novas teorias matemáticas. Os recursos tecnológicos sejam eles, os
softwares, a televisão, as calculadoras, os aplicativos da internet entre outros, têm
favorecido ao professor, dentro da escola, as experimentações matemáticas,
potencializando as formas de resolução de problemas.
O uso de tecnologia tem auxiliado o professor, dentro da sala de aula e
permitido ao estudante ampliar, visualizar, generalizar e representar o saber
matemático de uma maneira passível de manipulação, pois, possibilitam construção,
interação, trabalho colaborativo de forma dinâmica e o confronto entre teoria e prática.
Relacionar a História da Matemática contextualizando a pratica escolar na
educação ao longo da História da Humanidade.
A cultura afro-brasileira, A cultura indígena, a educação no campo e inclusiva,
serão trabalhada através de atividades interdisciplinares, utilizando as metodologias
acima citadas.
5 – AVALIAÇÃO
172
A avaliação deve ser contínua e cumulativa em relação ao desempenho do
estudante com prevalência dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos (LDB n.
9394/96)
A avaliação tem papel de mediação no processo pedagógico, ou seja, ensino,
aprendizagem e avaliação integram um mesmo sistema. O professor deve considerar
no contexto das práticas de avaliação, encaminhamentos diversos como a
observação, a intervenção, a revisão de noções e subjetividades, buscando assim
diversos métodos avaliativos (formas escritas, orais e demonstração), incluindo o uso
de materiais manipuláveis, computador e calculadora.
O professor é responsável pelo processo de ensino e da aprendizagem. Assim
considera os registros escritos e as manifestações orais de seus alunos, os erros de
raciocínio e de cálculo do ponto de vista do processo de aprendizagem, passando a
subsidiar o planejamento de novos encaminhamentos metodológicos visando verificar
se o aluno atribuiu significado ao que aprendeu e se consegue materializá-lo em
situações que exigem raciocínio matemático.
A avaliação baseia-se durante todo o processo de ensino-aprendizagem numa
pedagogia do ensino e da aprendizagem, onde os encaminhamentos metodológicos
abrem espaço à interpretação e à discussão dos conteúdos trabalhados, havendo
consideração no diálogo entre professor e alunos na tomada de decisões, nos
critérios avaliativos, na função da avaliação e nas possíveis intervenções.
A avaliação é diagnóstica somatória, formativa, continuada e com recuperação
paralela e ocorre através de provas, trabalhos em grupos e individuais, gincana
estudantil (inserindo o social), mostra cultural entre outras.
O aluno será avaliado por duas provas no valor de 3,5 pontos cada uma e os
trabalhos e outras participações no valor de 3,0 pontos, totalizando os 10,0 pontos.
A recuperação será através da retomada dos conteúdos no qual os estudantes
apresentarem dificuldades de aprendizagem, após cada avaliação. No final do
bimestre, os alunos terão a oportunidade de recuperar também a nota, onde será
oferecia uma prova no valor de 10,0 pontos; prevalecendo a maior nota entre a
adquirida durante o bimestre e a prova de recuperação.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
173
BARRETO, Benigno Filho e SILVA, Claudio Xavier. Matemática Aula por Aula. São
Paulo: FTD, 2000.
BRITO, Márcia Regina F. Psicologia da educação matemática. Editora Insular.
2005
CARAÇA, Bento de Jesus. Conceitos fundamentais da matemática. 4ª ed. Lisboa:
Gradiva, 2002.
D‟AMBRÓSIO, Ubiratan. Etnomatemática: elo entre as tradições e a modernidade.
Belo Horizonte: Autêntica. 2001.
DANTE, Luiz Roberto. Tudo é Matemática. São Paulo: Ática, 2002.
DANTE, Luiz Roberto. Didática da Resolução de Problemas de Matemática. São
Paulo: Ática, 2003.
GIOVANNI, Giovanni Jr. Pensar e Descobrir. São Paulo: FTD, 2000.
MENES, Luiz Márcio e LELLIS, Macedo. Matemática. São Paulo, Scipione, 2003.
PARANÁ. Secretaria de Estado da Educação. Diretrizes Curriculares de
Matemática Para a Educação Básica. Curitiba: SEED, 2006.
PIERRÔ NETTO, Scipione. Matemática Conceitos e Histórias. São Paulo, Scipione,
1998.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE QUÍMICA
1- APRESENTAÇÃO
A história da Química está intrinsecamente ligada ao desenvolvimento das
civilizações, a partir das primeira necessidades do homem pré-histórico. O fato mais
importante praticado pelo homem nessa época foi a descoberta do fogo.
Na Idade Antiga, egípcios, gregos, fenícios e chineses, entre outros, obtiveram
metais (ouro, ferro, cobre, chumbo etc.), vidro, tecidos, bebidas alcoólicas (vinho e
cerveja), sabões, perfumes e duas ligas metálicas: o bronze (cobre e estanho) e o aço
(ferro e carvão). No antigo Egito, o fato mais notável foi a mumificação de cadáveres.
Na Grécia, se destacou a defesa da constituição atômica da matéria.
Do século III da era cristã até o final da Idade Média, a alquimia desenvolveuse simultaneamente entre os árabes, egípcios, gregos e chineses. Os alquimistas
174
buscavam obter o elixir da longa vida; conseguir a pedra filosofal, que permitiria
transformar um metal comum (ferro, cobre, chumbo etc.) em ouro. Tentando atingir
esses objetivos, os árabes obtiveram muitas substâncias (álcool, ácido clorídrico,
ácido nítrico, ácido sulfúrico, água-régia etc.) e construíram apetrechos químicos
usados até hoje ( almofariz e alambique etc).
Durante a Idade Moderna Surgiu a química médica ou iatroquímica (século
XVII). Nessa época, os químicos, liderados pelo suíço Paracelso, abandonaram as
duas metas alquimistas e passaram a descobrir substâncias que curavam doenças.
No final do século XVIII, durante a Revolução francesa, a Química, torna-se
uma ciência exata. O químico Lavoisier descobriu que, durante as transformações
químicas e físicas, ocorre a conservação da matéria (Lei da Conservação da matéria).
Foi com Lavoisier que se iniciou, na Química, o método científico, que estuda os
porquês e as causas dos fenômenos.
Embora a ciência Química tenha surgido com o cientista Lavoisier, a Química
tecnológica só vai ter lugar a partir da Primeira Guerra Mundial e ganhar impulso com
a Segunda Guerra.
Graças à Química tecnológica puderam ser construídos aparelhos que
permitem a execução prática das teorias e também a descoberta de centenas de
novas substâncias, muitas das quais importantes para a humanidade.
Portanto, a Química participa do desenvolvimento científico tecnológico com
importantes contribuições específicas, cujas às decorrências tem alcance econômico,
social e político. A sociedade e seu cidadão interagem com o conhecimento científico
mais avançado possibilitando compreender e repensar a realidade a qual se insere.
Trabalhar com os conteúdos que, embora relacionados indiretamente ao seu
cotidiano, é de relevância nas condições de vida, e acompanhamento das
transformações informativas num processo de trabalho coletivo oportunizando as
descobertas de diferentes instrumentos. O tratamento será desenvolvido, destacando
a crença que o conhecimento não é transmitido, mas construído pelos alunos levando
em conta aquilo que o aluno sabe.
A disciplina estará fundamentada em trocas constantes de experiências, em
um processo dinâmico, buscando destacar o potencial de cada um. Os conteúdos
estruturantes do ensino de Química no ensino médio está calcado em : MATÉRIA E
SUA NATUREZA, BIOGEOQUÍMICA E QUÍMICA SÍNTÉTICA. Seu objeto de estudo é:
substâncias e materiais, sustentados pela tríade: Composição, propriedades e
175
transformação.
Matéria e sua Natureza é o conteúdo estruturante que identifica a disciplina de
química, por se tratar da essência da matéria. É ele que abre o caminho para um
melhor entendimento dos demais conteúdos estruturantes.
A abordagem da história da química é necessária para a compreensão de
teorias e, em especial, dos modelos atômicos.
A apresentação de aspectos históricos do desenvolvimento da Química permite
ao estudante perceber que as Ciências estão em constante evolução e que o
conhecimento é construído gradativamente.
O conteúdo estruturante de Biogeoquímica é caracterizado pelas interações
existentes entre a hidrosfera, litosfera e atmosfera. Historicamente constitui-se a partir
de uma sobreposição de biologia, geologia e química.
Os processos de desenvolvimento social, cultural e urbano desencadearam
transformações do próprio ser humano e de suas ações, como a migração de
contingente humano para as grandes cidades, o sedentarismo, monocultura entre
outros fatores que desencadearam e desencadeiam conseqüências até hoje.
O estudo da Química busca a compreensão da natureza tentando muitas
vezes controlá-la ou até mesmo modificá-la.
Hoje possuímos um novo perfil de sociedade, que está se delineando
como conseqüência dos impactos da tecnologia e da transformação que atinge a
todos nós.
A Química participa e contribui para as relações Sociedade X Meio Ambiente X
Desenvolvimento.
Em Química Sintética ouve a consolidação a partir da apropriação da química
na síntese de novos produtos e novos materiais e que permite o estudo que envolva
produtos farmacêuticos, a indústria alimentícia, fertilizantes e agrotóxicos. O avanço
dos aparatos tecnológicos atrelado ao conhecimento científico cada vez mais
aprofundado sobre as propriedades da matéria, trouxe algumas mudanças na
produção e aumento das possibilidades de consumo.
Os novos processos químicos e suas aplicações tecnológicas adquiriram uma
estreita relação com implicações ambientais, sociais e políticas.
Sendo assim, a Química Sintética tem papel importante a cumprir, pois com a
síntese de novos materiais e o aperfeiçoamento dos que já foram sintetizados, alarga
horizontes em todas as atividades humanas. Além disso, o sucesso econômico de um
176
país não se restringe apenas à fabricação de produtos novos, mais sim a capacidade
de aperfeiçoar, desenvolver materiais e transformá-los.
2 – OBJETIVO
O ensino de Química tem como objetivo despertar no aluno a vontade e o
interesse pela pesquisa científica, a descoberta e a redescoberta, enfatizando sua
relação com a vida cotidiana, através de experimentos. Formar um aluno que se
aproprie dos conhecimentos químicos e também seja capaz de refletir sobre o período
histórico atual. O conhecimento químico não deve ser entendido como um conjunto de
conhecimentos isolados, prontos e acabados, mais sim uma construção da mente
humana, em continua mudança. O ensino de Química deve possibilitar ao aluno a
compreensão do processo e elaboração desse conhecimento com seus avanços,
erros e conflitos.
3 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES

Matéria e sua natureza

Biogeoquímica

Química sintética
Matéria e sua natureza elétrica: É o conteúdo estruturante que dá início ao trabalho
pedagógico da disciplina de Química por se tratar especificamente de seu objeto de
estudo: a matéria e sua natureza. É ele que abre o caminho para um melhor
entendimento dos demais conteúdos estruturantes.
A abordagem da história da Química é necessária para a compreensão de
teorias e, em especial, dos modelos atômicos. A concepção de átomo é
imprescindível para que se possam entender os aspectos macroscópicos dos
materiais com que o ser humano está em contato diário e perceber o que ocorre no
interior dessas substâncias, ou seja, o comportamento atômico-molecular. Alguns
conteúdos pontuais: modelos atômicos, radioatividade, dualidade de matéria.
Biogeoquímica: É a parte da Geoquímica que estuda a influência dos seres vivos
sobre a composição química da Terra, caracteriza-se pelas interações existentes
177
entre hidrosfera, litosfera e atmosfera e pode ser bem explorada a partir dos ciclos
biogeoquímicos (RUSSEL, 1986, p. 02).
Adota-se o termo biogeoquímica como forma de entender as complexas
relações existentes entre a matéria viva e não viva da biosfera, suas propriedades e
modificações ao longo dos tempos para aproximar ou interligar saberes biológicos,
geológicos e químicos.
Química sintética: Esse conteúdo estruturante tem sua origem na síntese de novos
produtos e materiais químicos e permite o estudo dos produtos farmacêuticos, da
indústria alimentícia (conservantes, acidulantes, aromatizantes, edulcorantes), dos
fertilizantes e dos agrotóxicos.
O avanço dos aparatos tecnológicos, atrelados ao conhecimento científico
possibilita maior produtividade nas plantações; o desenvolvimento da fibra óptica, que
permite a comunicação muito mais ágil; e a utilização dos conservantes, para que os
alimentos não pereçam rapidamente.
O conhecimento científico químico, atrelado ao conhecimento técnico,
favorece o desenvolvimento de numerosas indústrias, possibilitando um aumento
notável no crescimento das indústrias de petróleo e derivados, entre eles os plásticos
e vários tipos de polímeros.
4 – CONTEÚDOS BÁSICOS
Matéria;
Solução;
Velocidade das Reações;
Equilíbrio Químico;
Ligação Química;
Reações Químicas;
Radiatividade;
Gases;
Funções Químicas;
5 – METODOLOGIA
178
Será abordado o ensino de química voltado a construção/reconstrução de
significados dos conceitos científicos na sala, ampliando a compreensão do
conhecimento
cientifico
e
tecnológico
para
alem
do
domínio
estrito
dos
conhecimentos de Química, o aluno ter contato com o objeto de estudo da matéria e
suas transformações, numa relação de dialogo onde a aprendizagem dos conceitos
químicos se realize no sentido da organização do conhecimento científico. A Química
será tratada com o aluno de modo a possibilitar o entendimento do mundo e a sua
interação com ele. O ensino-aprendizagem na disciplina de Química será baseada
nas
interações
aluno-aluno,
aluno-professor
e
aluno-professor-objeto
do
conhecimento. E para que essas interações ocorram com sucesso, será utilizado os
seguintes recursos:
- leitura de textos, onde o importante será a discussão de idéias;
- experimentação formal, com discussão pré e pós laboratório e visando a
construção e ampliação de conceitos;
- Demonstrações experimentais, como recurso para coleta de dados e
posterior discussão;
- Participação em atividades como: eventos, feira cultural e palestras;
- Estudo do meio, através do qual se pode ter idéia interdisciplinar dos
campos do conhecimento (visitas a sistemas produtivos industriais e rurais);
- Aulas dialógicas, na qual será instigado o diálogo sobre o objeto de estudo;
- Áudio-visual, da mesma forma que o trabalho experimental, envolve
períodos de discussão pré e pos atividade áudio-visual e deve facilitar a construção e
a ampliação dos conceitos;
-Informática, como fonte de dados e informações;
- uso da biblioteca, como fonte de dados e informações;
- Acesso à Internet;
- As temáticas:
Educação Ambiental;
Prevenção ao uso indevido de drogas;
Relação Étnico – Raciais;
Sexualidade;
Violência na escola;
Todas essa temáticas serão trabalhadas permeando os conteúdos básicos sempre
que for possível.
179
6 – AVALIAÇÃO
Na perspectiva que se propõe, a avaliação da disciplina de Química vem
mediar a práxis pedagógica, sendo coerente com os objetivos propostos e com os
encaminhamentos metodológicos, onde os erros e acertos deverão servir como meio
de reflexão e reavaliação da ação pedagógica como um todo.
A avaliação possui uma finalidade em si mesmo, mas deve subsidiar e
mesmo redirecionar o curso da ação do professor no processo ensino- aprendizagem,
tendo em vista garantir a qualidade do processo educacional desenvolvido no coletivo
da escola. A avaliação deve ultrapassar os limites quantitativos e incorporar quatro
dimensões: diagnóstica, processual/ contínua, cumulativa participativa e a formação
de conteúdos científicos.
Assim, ao avaliar, o educador deve superar o autoritarismo, o conteudismo e
o ato de avaliar como objeto de punição e buscar desenvolver no aluno a
competência de questionar o outro, o mundo e a si mesmo, contribuindo para a
formação de um cidadão critico.
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BAIRD,C. Química ambiental. 29ª ed. Porto Alegre: Bookman, 2002.
CHASSOT, A. Educação consciência. Santa Cruz do Sul: EDUNISC, 2003.
CURITIBA, Livro Didático Público - Química Ensino Médio. Vários autores. SEED PR2006.
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná DCE - Química. 2009.
GOLDFARB, A.M. Da alquímica à química. São Paulo: Landy, 2001.
NOVAIS,V.Química. São Paulo: Ed. Atual, 1999. v. 1.
PARANA, Secretaria de Estado da Educação. Superintendência de Ensino.
Departamento de Ensino de segundo grau. Reestruturação do Ensino de 2º grau química. Curitiba: SEED/DESG,1993.
PINTO,A. Ciência e existência. São Paulo: Paz e Terra, 1969.
PPP - Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Paulo VI- Xambrê.
RABELO,E. H. Avaliação: novos tempos, novas práticas. Petrópolis: Vozes, 1998.
180
SARDELLA,A; FALCONE,M. Química: Série Brasil. São Paulo; Ática, 2004.
SARDELLA,A, MATEUS,E. Dicionário Escolar de Química. 3ª ed. São Paulo: Ática,
1992 .
VIDAL,B. Historia da Química. Lisboa: Edições 70, 1986.
FELTRE, RICARDO.Química, 6ª ed. São Paulo; Moderna, 2004.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE SOCIOLOGIA
1 - APRESENTAÇÃO
A sociologia é fruto do seu tempo, um tempo de grandes transformações
sociais que trouxeram a necessidade de a sociedade e a ciência serem pensadas.
O contexto de nascimento da Sociologia como disciplina científica é marcado
pelas consequências de três grandes revoluções: uma política, a Revolução
Francesa, uma social, a Revolução Industrial e uma revolução na ciência, que se
firma com o iluminismo.
A Sociologia ganhou corpo teórico, propondo um método e um objeto próprios
de estudo, ou seja, a realidade social é composta por uma regularidade de
acontecimentos
que
podem
ser
observados,
explicados
e
classificados
cientificamente.
Nesse sentido toda ciência, como um produto histórico, está em constante
processo de construção e se vale do conhecimento acumulado pelos intelectuais que
lançaram as bases teórico-metodológicas do pensar a realidade.
Reconhecer as contradições sociais é tarefa do cientista, que concebe o sujeito
cognoscente também como sujeito histórico, pois conhecer e transformar são como
tomadas de consciência histórica.
Pode-se falar em Sociologia e Sociologias: sociologia do trabalho, da religião,
do lazer, do conhecimento, sociologia urbana, sociologia rural...
Hoje a fase pós-modernidade ou de uma modernidade tardia feita de
fragmentos e descontinuidades sócio-culturais, a Sociologia tem mostrado que nem a
ciência, nem a técnica, nem a informática foram capazes de mudar a essência das
181
relações, dos processos e estruturas de dominação da sociedade capitalista, todavia
mudam as roupagens do novo, mas não mudam as estruturas sociais.
Nutrindo-se da história, a Sociologia está ligada às questões próprias de cada
época e contexto e, por isso, se encontra desafiada a interpretar a realidade complexa
e múltipla que se esconde sob as aparências das mudanças. Seu maior desafio está
em perceber o novo e compreender como o velho se reproduz na realidade nova.
Ela se desafia exercitando oposições e desenvolvendo o espírito crítico, capaz
de observar dialeticamente a realidade em seus movimentos contraditórios e
paradoxais. Pois conhecer é desenvolver o espírito crítico e a crítica científica não
acontece sem uma crítica social. O conhecimento exerce um efeito libertador.
Mostrar que nenhum feixe de técnicas de pesquisa pode ser capaz de separar
a verdade das aparências, garante a relação dialética entre o observador e o
fenômeno observado.
Cabe, portanto, ao sociólogo assumir responsabilidades como agente social
ativo, desenvolvendo a capacidade de criticar a sociedade em que vive, levando os
indivíduos a readquirirem a capacidade de pensar, experimentar uma transavaliação
de valores, compreender o sentido cultural das Ciências Sociais, pela reflexão e
desenvolvimento de sua sensibilidade.
“Existir” socialmente significa compartilhar condições e situações, desenvolver
atividades e reações, praticar ações e relações que são interdependentes e se
influenciam reciprocamente.
A pressão societária e os critérios científico-experimentais e de verificação da
verdade põem o sociólogo em relação de tensão com a sociedade.
A ciência sociológica na explicação de leituras sobre o real e em um trabalho
de produção de conhecimento social é tão instável quanto a realidade histórica em
movimento que se propõe estudar. O real lido pela ciência não está dado, não penetra
os sentidos de forma espontânea como supõe o positivismo. É necessário um esforço
de questionamento mental incessante da realidade para apreendê-la.
É preciso destacar das teorias dos autores clássicos e dos contemporâneos,
elementos para se perceber as temáticas, os problemas e a metodologia
concernentes ao contexto histórico em que foram construídas e, então, interpretar e
dar respostas aos problemas da realidade atual.
2 - CONTEÚDOS
182
CONTEÚDOS
CONTEÚDOS
ESTRUTURANTES
BÁSICOS
1ª SÉRIE

O
surgimento
da
O surgimento da Sociologia e as

sociologia e as Teorias teorias sociológicas estarão presentes em todas as
sociológicas
séries.
(Sugere-se que o professor articule os momentos
históricos mais relevantes para discussão dos conteúdos
do
bloco,
bem
como,
quais
os
conceitos
mais
importantes dos teóricos clássicos podem ser utilizados
nas discussões propostas para esse bloco. Aqui também
é o momento do professor apresentar, ainda que
rapidamente, com quais outros teóricos e conceitos, para

O
processo
socialização
de além dos clássicos, pretende trabalhar os conteúdos
e
as apresentados.)
instituições sociais
- Instituições familiares
- Instituições escolares
- Instituições religiosas
- Instituições de reinserção

Trabalho, produção e
classes sociais
- O conceito de trabalho e o trabalho nas diferentes
sociedades
- Desigualdades sociais: estamentos, castas e classes
sociais
- Organização do trabalho nas sociedades capitalistas e
suas contradições
- Globalização e Neoliberalismo
- Trabalho no Brasil
- Relações de trabalho
183
2ª SÉRIE

O
surgimento
da - Formação e consolidação da sociedade capitalista e o
Sociologia e as Teorias desenvolvimento do pensamento social.
sociológicas

Poder,
política
e
ideologia

Formação e Desenvolvimento do Estado moderno

As teorias sociológicas clássicas e os diversos:
Conceitos de poder,
Conceitos de ideologia,
Conceitos de dominação e legitimidade.
- Estado no Brasil
- Desenvolvimento da sociologia no Brasil
- Democracia, autoritarismo, totalitarismo.
-
As
expressões
da
violência
nas
sociedades
contemporâneas

Direitos,
cidadania e
movimentos sociais
- Conceitos de cidadania
- Direitos civis, políticos e sociais
- Direitos humanos
- Movimentos sociais
- Movimentos sociais no Brasil
- Questões ambientais e movimentos ambientalistas
- Questão das ONG's
3ª SÉRIE

O
surgimento
da - Formação e consolidação da sociedade capitalista e o
Sociologia e as Teorias desenvolvimento do pensamento social.
sociológicas.
184

Cultura
e
Cultural
Indústria - Os conceitos de culturas e as escolas antropológicas
- Antropologia brasileira
- Diversidade e diferença cultural
- Relativismo, etnocentrismo, alteridade
- Culturas indígenas
- Roteiro para pesquisa de campo
- Identidades como projeto e/ou processo, sociabilidades
e globalização
- “Minorias”, preconceito, hierarquia e desigualdades
- Questões de gênero e a construção social do gênero
- Cultura afro-brasileira e a construção social da cor.
Identidades
e
movimentos
sociais;
dominação,
hegemonia e contramovimentos
- Indústria Cultural
- Meios de comunicação de massa
- Sociedade de consumo, Indústria Cultural no Brasil

Cultura afro-brasileira, africana e indígena, meio ambiente, sexualidade,
violência, drogadição, (todos esses desafios educacionais contemporâneos,
serão trabalhos como recorte nos diversos conteúdos disciplinares da matriz
curricular do Ensino Médio), lei 10639/03 e a lei 11645/08...
3 - METODOLOGIA
Os conteúdos básicos e estruturantes devem ser tratados de forma articulada,
conforme estão dispostos na tabela acima, ressaltando que esses se desdobram em
conteúdos específicos, próprios da contextualização dos fenômenos estudados.
O objeto de estudo e ensino da disciplina de Sociologia são as relações que se
estabelecem no interior dos grupos na sociedade, como se estruturam e atingem as
relações entre os indivíduos e a coletividade.
185
O ensino de Sociologia deve contemplar a dinâmica dos fenômenos sociais,
explicando-a para além do senso comum, de modo que favoreça uma leitura da
sociedade à luz da ciência, permitindo que a dimensão analítica do conhecimento
sociológico estabeleça um diálogo contínuo com as transformações socioeconômicas,
culturais e políticas contemporâneas.
A ilustração dos fenômenos tratados com material e exemplos próximos à
realidade do aluno favorece a percepção ao da realidade e estimula conhecer outras
experiências.
Sugere-se que a disciplina seja iniciada com uma contextualização da
construção da Sociologia, enfocando a modernidade como recorte histórico
necessário para essa compreensão.
Ensinar o aluno a fazer perguntas e a buscar respostas no seu entorno, na
realidade social que se apresenta no bairro, na própria escola, na família, nos
programas de televisão, nos noticiários, nos livros de História...
Pressupõe metodologias que coloquem o aluno como sujeito de seu
aprendizado, provocado a relacionar a teoria com o vivido, a rever conhecimentos
prévios e a reconstruir saberes.
A Sociologia desenvolve a capacidade de raciocínio e ensina a avaliar a
realidade de diferentes perspectivas. Com certeza a importância da Sociologia se
deve ao fato da condição da conquista de cidadão muito antes de o estudante se
tornar adulto.
Recursos didático-pedagógicos:
A aula de Sociologia pode despertar no aluno processos de identificação de
problemas sociais que estão de forma jornalística presentes nos meios de
comunicação social.

Aulas expositivas dialogadas; aulas em visitas agendadas a instituições e
museus, quando possível;

Leituras de textos: clássicos-teóricos, teórico-contemporâneos, temáticos,
didáticos literários, jornalísticos;

Exercícios escritos e oralmente apresentados e discutidos;

Debates e seminários de temas relevantes fundamentados em leituras e
pesquisa: pesquisa bibliográfica;

Análises críticas: de filmes, documentários, músicas, propagandas de TV,
análise crítica de imagens (fotografias, charges, tiras, publicidade), entre
186
outros.
Alguns encaminhamentos metodológicos devem ser trabalhados com rigor
metodológico para a construção do pensamento científico e o desenvolvimento do
espírito crítico: pesquisa de campo; análise crítica de filmes e vídeos, leitura crítica de
textos sociológicos.
4 – AVALIAÇÃO
Pauta-se numa concepção formativa e continuada onde os objetivos da
disciplina estejam afinados com os critérios de avaliação proposto pelo professor em
sala de aula.
Avaliação como mecanismo de transformação social e articulada aos objetivos
da disciplina, que se propõe “desnaturalizar” conceitos tomados historicamente como
irrefutáveis e propicie o melhoramento do senso crítico e a conquista de uma maior
participação na sociedade.
A avaliação formativa deve acontecer identificado aprendizagens que foram
satisfatoriamente efetuadas e também as que apresentaram dificuldades, para que o
trabalho docente possa ser reorientado.
A forma de agir metodologicamente no ensino da Sociologia em nível médio
aproxima estudantes e professores nas indagações e esses da realidade social
devolvendo o conhecimento científico.
5 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ADORNO, Theodor. A indústria cultural. Televisão, consciência e indústria
cultural.
In: COHN, Gabriel (Org.). Comunicação e indústria cultural. 5.ed. São
Paulo: T.A. Queiroz, 1987.
BACHELARD, Gaston. O novo espírito científico. Rio de Janeiro: Tempo Brasileiro,
1968.
BAUMAN, Zigmunt. Por uma sociologia crítica; um ensaio sobre o senso comum
e emancipação. Rio de Janeiro: Zahar Editores, 1977.
BERGER, Peter; LUCKMANN, Thomas. A construção social da realidade. 11.ed.
Petrópolis: Vozes, 1994.
BOTTOMORE, Tom (Ed.). Dicionário do pensamento marxista. Rio de Janeiro:
187
Jorge Zahar Editor, 1988.
BOUDON, Raymond. O lugar da desordem. Lisboa: Gradiva, 1990.
BOURDIEU, Pierre. O Camponês e seu corpo. In: Revista de Sociologia e Política.
Curitiba, 26 p. 83-92. jun.2006
BOURDIEU, Pierre. O poder simbólico. Lisboa: DIFEL; Rio de Janeiro: Editora
Bertrand Brasil, 1989.
CASTEL, Robert. As metamorfoses da questão social; uma crônica do salário.
Petrópolis: Vozes, 1998.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede; a era da informação: economia,
sociedade e cultura. 3.ed. v. 1, São Paulo: Paz e Terra, 2000.
COHN, Gabriel (Org.). Sociologia: para ler os clássicos. Rio de janeiro: Livros
Técnicos e Científicos, 1977.
COMTE, Auguste. Curso de Filosofia Positiva. In: Os Pensadores. v. XXXIII, São
Paulo: Editor Victor Civita, 1973.
COSTA PINTO, Luiz. Sociologia e desenvolvimento. Rio de Janeiro: Editora
Civilização Brasileira, 1965.
DEMO, Pedro. Metodologia científica em Ciências Sociais. 2.ed. São Paulo: Atlas,
1989.
DOMINGUES, José. Teorias sociológicas no século XX. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 2001.
DUARTE, Luiz. Pouca vergonha, muita vergonha: sexo e moralidade entre
classes trabalhadoras urbanas. In: LOPES, José. (Org.). Cultura e identidade
operárias. Rio de Janeiro: UFRJ/Marco Zero, 1987.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR – CELEM
1- APRESENTAÇÃO
No ano de 1986, a Secretaria de Estado da Educação, através da então
Secretária Estadual da Educação, Gilda Poli Rocha Loures, no uso de suas
atribuições legais, resolveu através da Resolução nº 3.546/86, de 15 de agosto de
1986, regulamentar a criação dos Centros de Línguas Estrangeiras Modernas –
CELEM, na Rede Pública de Ensino do Estado do Paraná. Neste ano, os Centros de
188
Línguas Estrangeiras Modernas passaram a ser ofertados em 10 (dez) dos 32 (trinta e
dois) Núcleos Regionais de Educação - NRE existentes hoje, oportunizando a 79
(setenta e nove) estabelecimentos de ensino da Educação Básica do estado do
Paraná a oferta de outros idiomas diferentes daqueles constantes na Matriz
Curricular. No ano seguinte, em 1987, o Secretário Estadual da Educação, tendo em
vista as disposições da Resolução nº 3.546/86. Naquele momento, de acordo com as
condições para a criação de turmas, havia a disponibilidade de recursos humanos nas
Línguas Estrangeiras Modernas Alemão, Espanhol, Francês, Inglês e Italiano, e o
objetivo era: “ensino instrumental da língua (aprendizado e aprofundamento), para o
aperfeiçoamento cultural e profissional dos estudantes, desenvolvendo neles
especialmente as habilidades de leitura e interpretação de textos, oportunizando-se,
aos alunos de melhor rendimento, o desenvolvimento da escrita e da fala”
(RESOLUÇÃO 3.546/1986 de 15 de agosto de 1986). Porém, foi em 05 de agosto de
2005 que, foi criada a lei n. 11.161, que tornou obrigatória a oferta de Língua
Espanhola nos estabelecimentos de Ensino Médio, com prazo de cinco anos para
implementá-la a partir da data de sua publicação. A oferta dessa disciplina é
extracurricular e gratuita nas escolas públicas no Estado do Paraná, é destinada a
alunos, professores, funcionários e à comunidade. Portanto, esta lei também atende
as relações do Brasil com os países de Língua Espanhola, no qual o Brasil faz parte
do Mercosul. Sendo assim, o trabalho realizado através do CELEM vem contribuindo
de maneira significativa na realidade educacional do Paraná trazendo oportunidades
de melhoria na perspectiva profissional.
Desta forma, ensinar e aprender línguas são também ensinar e aprender
percepções de mundo e maneiras de construir sentido é formar subjetividades,
independentemente do grau de proficiência atingido. O ensino de língua estrangeira
amplia as perspectivas de ver o mundo, de avaliar os paradigmas já existentes e cria
novas possibilidades de construir sentidos do e no mundo.
Entende-se que a escolarização tem o compromisso de prover aos alunos
meios necessários para que não assimilem o saber enquanto resultado, mas
aprendam o processo de sua produção, bem como as tendências de sua
transformação.
A língua estrangeira é um instrumento de comunicação entre os povos. Ela
assume funções de inserir sujeito num contexto global, contribuindo para seu próprio
desenvolvimento e o da comunidade.
189
É fundamental reconhecer que o aprendizado da língua estrangeira permite
pensar criticamente sobre o papel da língua na sociedade, conhecer a diversidade
lingüística e cultural, bem como seus benefícios para o desenvolvimento cultural do
ser.
O ensino da Língua Espanhola no Celem se dá através do acesso a
conhecimentos lingüísticos, discursivos, culturais e sociopragmáticos, oportunizando o
discurso, a percepção de possibilidades de construção de significados em relação ao
mundo em que vive de acordo com os significados sociais e historicamente
construídos e passíveis de transformação na prática social.
O objeto de estudo desta Proposta Pedagógica é o língua, veiculada em
Língua Espanhola, enquanto prática social efetivada por meio das práticas
discursivas, as quais envolvem a leitura, a oralidade e a escrita.
Os principais objetivos do Ensino de Língua Estrangeira são:

Considerar as relações que podem ser estabelecidas entre a língua estudada e
a inclusão social, objetivando o desenvolvimento da consciência do papel das
línguas na sociedade e o reconhecimento da diversidade cultural.

Propiciar que os envolvidos no processo pedagógico façam uso da língua que
estão aprendendo em situações significativas, relevantes, isto é, que não se
limitem
ao
exercício
de
uma
mera
prática
de
formas
lingüísticas
descontextualizadas.

Possibilitar aos alunos que usem a língua estrangeira em situações de
comunicação – produção e compreensão de textos verbais e não verbais,
inserindo-os na sociedade como participantes ativos, não limitados às suas
comunidades locais, mas capazes de se relacionar com outras comunidades e
outros conhecimentos.

Vivenciar, na aula de língua estrangeira, formas de participação que lhe
possibilite estabelecer relações entre ações individuais e coletivas.

Compreender que os significados são sociais e historicamente construídos e,
portanto, passíveis de transformação na prática social.
2- CONTEÚDO ESTRUTURANTE
190
O conteúdo estruturante de Língua Espanhola é o discurso enquanto prática
social, ou seja, o texto e suas intenções, seus gêneros. O trabalho com esse
conteúdo se efetivará através das práticas discursivas de leitura, oralidade e escrita,
nas quais as formas lingüísticas pertinentes ao texto serão tratadas de modo
contextualizado, já que o discurso se realiza no texto e pelo texto.
CONTEÚDOS BÁSICOS
Leitura, Oralidade, Escrita e Análise Lingüística.
CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centrados no leitor:
•Tema do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
191
•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
•Adequação do discurso ao gênero;
•Turnos de fala;
•Variações linguísticas.
Fatores de textualidade centrados no texto:
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;
•Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais e
informais (como conectivos, gírias, expressões, repetições);
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centrados no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do gênero;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centrados no texto:
•Intertextualidade;
•Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no
texto, pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);
•Partículas conectivas básicas do texto.
•Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas,
sublinhadas, números, substantivos próprios;
192
•Interpretação da rede de relações semânticas existentes entre itens lexicais
recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos.
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
Fatores de textualidade centrados no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do texto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centrados no texto:
•Intertextualidade;
•Partículas conectivas básicas do texto;
•Vozes do discurso: direto e indireto;
•Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das
palavras, figuras de linguagem;
•Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão,
negrito);
•Acentuação gráfica;
•Ortografia;
•Concordância verbal e nominal.
193
PRÁTICA DISCURSIVA: Oralidade
Fatores de textualidade centrados no leitor:
•Tema do texto;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Elementos extralinguísticos: entonação, pausas, gestos;
•Adequação do discurso ao gênero;
•Turnos de fala;
•Variações linguísticas.
Fatores de textualidade centrados no texto:
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, gírias, repetição, recursos semânticos;
•Adequação da fala ao contexto (uso de distintivos formais informais como
conectivos, gírias, expressões, repetições);
•Diferenças e semelhanças entre o discurso oral ou escrito.
PRÁTICA DISCURSIVA: Leitura
Fatores de textualidade centrados no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do texto;
•Elementos composicionais do gênero;
194
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
•Conhecimento de mundo;
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centrados no texto:
•Intertextualidade;
•Léxico: repetição, conotação, denotação, polissemia;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (aspas, travessão, negrito);
•Partículas conectivas básicas do texto;
•Elementos textuais: levantamento lexical de palavras italicizadas, negritadas,
sublinhadas, números, substantivos próprios;
•Interpretação da rede de relações semânticas existentes entre itens lexicais
recorrentes no título, subtítulo, legendas e textos.
PRÁTICA DISCURSIVA: Escrita
Fatores de textualidade centrados no leitor:
•Tema do texto;
•Conteúdo temático do texto;
•Elementos composicionais do gênero;
•Propriedades estilísticas do gênero;
•Aceitabilidade do texto;
•Finalidade do texto;
•Informatividade do texto;
•Intencionalidade do texto;
•Situacionalidade do texto;
•Papel do locutor e interlocutor;
195
•Conhecimento de mundo;
•Temporalidade;
•Referência textual.
Fatores de textualidade centrados no texto:
•Intertextualidade;
•Partículas conectivas básicas do texto;
•Vozes do discurso: direto e indireto;
•Léxico: emprego de repetições, conotação, denotação, polissemia, formação das
palavras, figuras de linguagem;
•Emprego de palavras e/ou expressões com mensagens implícitas e explicitas;
•Marcas linguísticas: coesão, coerência, função das classes gramaticais no texto,
pontuação, figuras de linguagem, recursos gráficos (como aspas, travessão,
negrito);
•Acentuação gráfica;
•Ortografia;
•Concordância verbal e nominal.
Obs: Contemplando a lei 11.645/08 – História e cultura afro-brasileira e africana,
haverá inclusão de conteúdos voltados ao assunto bem como à educação do campo,
educação ambiental e outros Desafios Educacionais Contemporâneos, através do
estudo de gêneros discursivos variados, leitura de textos, vocabulários, músicas, etc.
3- ENCAMINHAMENTOS METODOLÓGICOS
O conteúdo estruturante aborda as questões lingüísticas, as sócio-pragmáticas,
culturais e discursivas, assim como as três práticas: oralidade, leitura e escrita. Sendo
assim, os conteúdos específicos a serem desdobrados a partir do conteúdo
estruturante serão estabelecidos com referência aos textos de diferentes tipos
destacando seus elementos lingüístico-discursivos. A prática oral será trabalhada da
seguinte maneira:
• Organização e apresentações de textos produzidos pelos alunos;
• Propor ao aluno o estabelecimento das relações do texto com o conhecimento já
adquirido pelo mesmo;
196
• Orientação sobre o contexto social de uso do gênero oral trabalhado;
• Propor reflexões sobre os argumentos utilizados nas exposições orais dos alunos e
propor leitura de diversos textos desde uma bula de remédio até charges.....
•Preparar apresentações que explorem as marcas linguísticas típicas da oralidade em
seu uso formal e informal;
•Estimular a expressão oral (contação de histórias), comentários, opiniões sobre os
diferentes gêneros trabalhados, utilizando-se dos recursos extralinguísticos, como:
entonação, expressões outros;
Esses textos devem abordar uma prática reflexiva e crítica, desenvolvendo
conhecimentos lingüísticos, percebendo as implicações sociais, históricas e
ideológicas presentes nos mesmos.
A partir desses itens mencionados, o professor deverá selecionar os textos,
tendo como referência os fundamentos teórico-metodológicos da disciplina, bem
como os objetivos do ensino da Língua Estrangeira. Ao interagir com textos
provenientes de vários gêneros, o aluno perceberá que as formas lingüísticas não são
sempre idênticas, não assumem sempre o mesmo significado, mas são flexíveis e
variam dependendo do contexto e da situação em que a prática social do uso da
linguagem.
As reflexões discursivas e ideológicas dependem de uma interação primeira
com o texto. Isto não representa privilegiar a prática da leitura em detrimento às
demais no trabalho em sala de aula, visto que na interação com o texto, há uma
simultânea utilização de todas as práticas discursivas: leitura, escrita e oralidade.
Os conhecimentos lingüísticos serão trabalhados dependendo do grau de
conhecimento dos alunos e estarão voltados para a interação que tenha por finalidade
o uso efetivo da linguagem e não da memorização de conceitos. Serão selecionados
a partir dos erros resultantes das atividades e da dificuldade dos alunos. Ao trabalhar
com as diferentes culturas, é importante que o aluno, ao contrastar a sua cultura com
a do outro, perceba-se como sujeito histórico e socialmente constituído e assim
elabore a consciência da própria identidade.
Com relação à escrita não podemos esquecer que ela deve ser vista como uma
atividade sócio-interacional, ou seja, significativa.
Os textos literários serão apresentados aos alunos de modo que provoquem
reflexão e façam com que os percebam como uma prática social de um determinado
contexto sócio-cultural particular.
197
O ensino de língua estrangeira estará articulando com as demais disciplinas do
currículo, objetivando relacionar os vários conhecimentos. Isso não significa
obrigatoriamente, desenvolver projetos envolvendo inúmeras disciplinas, mas fazer
com que o aluno perceba que conteúdos de disciplinas distintas podem muitas vezes
estar relacionados entre si.
A língua estrangeira será trabalhada de maneira a proporcionar: a inclusão
social, o desenvolvimento da consciência do papel das línguas na sociedade, o
reconhecimento da diversidade cultural e o processo de construção das identidades
transformadoras. Os alunos, nesta abordagem de ensino são encorajados a
reconhecer e compreender a diversidade lingüística e cultural aos textos que lhe são
apresentados, envolvendo-os em atividades críticas e problematizadoras, que se
concretizam por meio da língua como prática social.
O trabalho com a língua estrangeira em sala de aula precisa partir do
entendimento do papel das línguas nas sociedades como mais do que meros
instrumentos de acesso à informação:
• A língua estrangeira moderna possibilita conhecer, expressar e transformar
modos de entender o mundo e de construir significados.
Para desenvolver essas práticas serão utilizados:

Textos que abordem os diversos tipos textuais e que apresentem diferentes
graus de complexidade da lingüística;

Recursos visuais para auxiliar o trabalho pedagógico em sala de aula;

Pesquisa de palavras no dicionário para auxiliar na conscientização dos
possíveis sentidos das palavras;

Elaborar pequenos textos;

Pesquisa em jornais, revistas, internet;

Músicas;

Livros didáticos e paradidáticos
4- AVALIAÇÃO
A avaliação é parte integrante do processo ensino-aprendizagem e auxilia na
construção dos saberes, sendo assim, a mesma deve ser contínua, cumulativa,
198
formativa e diagnóstica e os aspectos qualitativos devem prevalecer sobre os
quantitativos.
Sendo assim, a avaliação é constituída como prática social promovendo a
análise e a reflexão no encaminhamento das intervenções pedagógicas considerando
os diferentes ritmos de aprendizagem dos alunos.
A avaliação será realizada através de atividades teóricas e práticas, produção
de textos, observação direta dos alunos ao desenvolverem suas atividades em sala
de aula, e também através de testes, provas objetivas e subjetivas, exercícios
auditivos e orais, tarefas de casa, ditados, leituras de textos, perguntas e respostas,
elaboração de diálogos, pesquisas na Internet e em livros específicos, painéis,
dramatizações, cartazes, jogos, etc.
No entanto, a avaliação oral será da seguinte maneira: O aluno terá que utilizar
o discurso de acordo com a situação de produção (formal e/ou informal); apresentar
suas ideias com clareza, coerência e utilizar adequadamente entonação, pausas e
gestos. Que ele seja capaz de organizar a sequência de sua fala respeitando os
turnos de fala. Na avaliação de leitura o aluno terá de realizar leitura compreensiva do
texto com vista a prever o conteúdo temático, bem como a idéia principal do texto
através da observação das propriedades estilísticas do gênero (recursos como
elementos gráficos, mapas, fotos, tabelas). Ele será capaz de localizar informações
explícitas e implícitas no texto. E por fim na avaliação escrita o aluno terá que
expressar suas idéias com clareza; elaborar e re-elaborar textos de acordo com o
encaminhamento do professor, atendendo as situações de produção propostas
(gênero, interlocutor, finalidade). Ele terá que diferenciar o contexto de uso da
linguagem formal e informal; usar recursos textuais como: coesão e coerência,
informatividade, etc.;
Desta forma todo o processo de ensino aprendizagem será avaliado, e ao final
de cada bimestre será atribuída uma nota em proporção a essa aprendizagem. Após
a realização de cada avaliação será oportunizada a recuperação dos conteúdos
trabalhados para que os alunos que apresentarem algum tipo de dificuldade tenham a
possibilidade de superá-las.
A recuperação concomitante será realizada através da revisão dos conteúdos
não apropriados e quando necessário serão ofertadas novas oportunidades de
realizar as tarefas e trabalhos, segundo critérios estabelecidos entre o professor e os
alunos. Em alguns casos de não apropriação dos conteúdos o professor poderá
199
buscar orientações e intervenções para que a metodologia utilizada possa ser
repensada e as aulas replanejadas de acordo com as necessidades dos educandos.
5- REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALVES, Adda-Nari M. & MELLO, Angélica. Mucho – Español para Brasileños.
Volume único. São Paulo: Moderna, 2000.
ARRIBAS, Jesús & CASTRO, Rosa Maria de. Preparación Diploma Básico Español
Lengua Extranjera DBE. Madrid: Edelsa, 1999.
Diretrizes Curriculares Estaduais da Rede Pública da Educação Básica do
Estado do Paraná – Língua Estrangeira Moderna – Secretaria de Educação Básica
de Estado da Educação – Superintendência de Educação – Curitiba – 2006 – SEED –
PR.
Diretrizes Curriculares da Educação do Campo do Estado do Paraná (capítulos
da versão preliminar) – Curitiba – 2006 – SEED – PR.
GÁLVEZ, Dolores et alli. Preparación Diploma Superior Español Lengua
Extranjera DSE. Madrid: Edelsa, 1999.
GARCÌA, María de Los Àngeles J.; HERNÁNDEZ, Josephine Sánchez. Español sin
Fronteras. 2ª ed. São Paulo: Scipione. 2003.
Gran Diccionario Usual de la Lengua Española/ Edición y Coordinación Pilar
Remírez. São Paulo: Larousse do Brasil, 2006.
HERMOSO, A. González et alli. Gramática de Español Lengua Extranjera. Madrid:
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Livro Didático Público – Língua Estrangeira Moderna – Espanhol e Inglês- Ensino
Médio – Vários Autores – Curitiba: SEED – PR, 2006.
LIPSKI, John M. El Español de América. 4ª ed. Madrid: Cátedra, 2005.
MARTIN, Ivan Rodrigues. Espanhol – Série Brasil. Volume único São Paulo: Ática,
2004.
MOZOS, Emilio Prieto de los et alli. Español para Todos. Volumes 1, 2, 3 e 4. São
Paulo: Ática, 2002.
Nuevo
Diccionario
Esencial
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–
Organizadora:
SantillanaEducación, S. L. 1ª ed. – São Paulo: Moderna, 2005.
ROMANOS, Henrique & CARVALHO, Jacira Paes de. Expansión Español en Brasil.
São Paulo: FTD, 2002.
200
ROMANOS, Henrique; JACIRA, Paes de Carvalho. Interacción. 1ª ed. São Paulo:
FTD. 2007.
PROPOSTA CURRICULAR
SALA DE APOIO Á APRENDIZAGEM – MATEMÁTICA
1 - APRESENTAÇÃO
A sala de apoio para o Ensino Fundamental na disciplina de Matemática foi
implantada conforme Resolução 371/2008 e instrução Nº 022/2008-SUED/SEED.
As salas de apoio a aprendizagem, compete ser um local de intervenção que
buscam superar dificuldades de aprendizagem matemática, diagnosticar as causas,
pois é a partir destas que se pode propor uma ação.
A matemática surgiu das necessidades sociais e até hoje se desenvolve em
função delas, por isso, não pode ser vista como um saber pronto e acabado.
As discussões entre educadores matemáticos do início do século XX já
apontavam para a necessidade de se compreender como acontecia o ensino da
Matemática de forma que se demarcasse, nos currículos escolares, uma postura que
possibilitasse aos estudantes realizar análises, discussões, conjecturas, apropriação
de conceitos e formulação de idéias. Essas discussões procuraram trazer para a
educação escolar um ensino da Matemática diferente daquele proveniente das
engenharias que, até então, demarcava, de forma prescrita um ensino clássico que
privilegiava métodos puramente sintéticos, cuja premissa pautava no rigor das
demonstrações matemáticas. Surgiram as idéias que vislumbravam um ensino da
Matemática baseado nas explorações indutivas e intuitivas. Nesse contexto, a
Educação Matemática configurou-se como campo de estudos de modo que os
professores encontraram fundamentação teórica e metodológica para direcionar sua
prática docente.
O objeto de estudo da Educação Matemática são as formas Espaciais e as
Quantidades, e está centrada na prática pedagógica da Matemática, de forma a
envolver-se com as relações entre o Ensino, a aprendizagem e o conhecimento
matemático.
201
A Educação Matemática deverá proporcionar a formação de um estudante
crítico, capaz de agir com autonomia nas suas relações sociais e, para isso é, preciso
que ele se aproprie também de conhecimentos matemáticos.
Portanto, é necessário que o processo pedagógico em matemática contribua para
que o estudante tenha condições de constatar regularidades matemáticas,
generalizações e apropriação de linguagem adequada para descrever e interpretar
fenômenos matemáticos e de outras áreas do conhecimento.
O objetivo da Sala de Apoio à Aprendizagem é estender o tempo escolar dos
alunos de 5ª série com defasagem de aprendizagem referente aos conteúdos de 1ª a
4ª séries, resgatando conteúdos básicos de cálculos e interpretações das
problematizações para os mesmos adquirirem o “domínio pleno” da leitura, da escrita e
do cálculo, identificando as principais dificuldades de aprendizagem de cada aluno,
com vistas á elaboração de diagnóstico. Busca-se proporcionar uma ação de
intervenção que possibilite a superação das deficiências detectadas. Analisar o
raciocínio desenvolvido e o procedimento utilizado na resolução de atividades, fazer o
aluno interagir no diálogo interessado e dirigido com que o professor pode
compreender, de fato, o pensamento do aluno sobre a atividade e qual a extensão de
sua dificuldade e planejar atividades e metodologias diferenciadas, assim como
elaborar
materiais
didático-pedagógico,
considerando
as
necessidades
de
aprendizagem dos alunos das salas de apoio.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES/BÁSICOS
Números e Álgebra. Funções. Geometrias. Tratamento de Informação.
Conteúdos Básicos:
Números e Álgebra, Grandezas e Medidas, Medidas de comprimento, tempo, área,
volume, Geometrias e Tratamento a informação.
Ao organizar os conteúdos estruturantes é importante entender especificidade de cada
um e não deve ser trabalhado de maneira isolada, pois é na inter-relação dos mesmos
que as idéias e vocabulários matemáticos ganham significado.
Números e Álgebra:
202
- Leitura dos números;
- Escrita dos números;
- Classificação e seriação;
- Antecessor e sucessor;
- Ordem (crescente e decrescente);
- Organização do SND;
- Valor posicional do algarismo;
- Números naturais;
- Pares e ímpares;
- Igualdade e desigualdade;
- Números decimais;
- Números fracionários;
- Operações Fundamentais (Adição, Subtração, Multiplicação e Divisão);
- Noções de equivalência/proporcionalidade;
- Medidas de tempo;
- Noções de perímetro, área e volume;
- Transformações de unidades.
Geometrias:
- Reconhecimento de figuras planas;
- Reconhecimento de figuras espaciais;
- Reconhecimento de elementos das figuras planas;
- Reconhecimento de elementos das figuras espaciais;
Tratamento da Informação:
- Leitura, interpretação e construção de gráficos de colunas e barras;
- Leitura, interpretação e construção de tabelas.
3 - OBJETIVOS
- Superar as dificuldades de aprendizagem no cálculo.
- Ter segurança na própria capacidade de construção do conhecimento matemático.
203
- Identificar os conhecimentos matemáticos como meios de compreensão e
transformação da realidade.
- Resolver situações-problemas, bem como saber validar as estratégias e resultados,
desenvolvendo diferentes formas de raciocínio.
- Desenvolver a capacidade do trabalho coletivo e cooperativo.
- Aprender a raciocinar e comunicar-se matematicamente.
4 - METODOLOGIA
A organização do trabalho no ensino de matemática nas salas de apoio a
aprendizagem será encaminhada conforme a dificuldade de cada aluno, com
metodologias diferenciadas. A aprendizagem será enriquecida, com materiais
manipuláveis como: Metodologias diferenciadas considerando as necessidades de
aprendizagem dos alunos, uso de materiais didático-pedagógicos (jogos, tangran,
material dourado, calculadora, etc), atividades práticas que envolvam cálculos.
Atividades escritas para fixação do conteúdo trabalhado, conforme a necessidade, a
resolução de situações-problemas e desafios e atividades diferenciadas em grupos.
5 - AVALIAÇÃO
A avaliação será diagnóstica, processual e descritiva ( parecer sobre o
desenvolvimento individual). E a observação quanto á resolução e participação das
atividades propostas em sala de aula, bem como das mudanças de atitudes após a
aquisição de novos conhecimentos.
Ela será entendida como um registro dos avanços obtidos pelos alunos no
desenvolvimento das atividades propostas para, posteriormente, decidir com a equipe
pedagógica e os professores regentes, permanência ou a dispensa dos mesmos.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
204
DANTE, Luiz Roberto. Didática da resolução de problemas de matemática. São
Paulo: Ática.
DANTAS, Sérgio. Coleção A escola é nossa – Matemática, 4ª série, 1.ed. São
Paulo: Scipione 2003.
Coletânea de atividades, matemática: Sala de Apoio á Aprendizagem. Paraná.
Secretaria de Estado da Educação. Superintendência da Educação. Departamento de
Ensino Fundamental. - Curitiba: SEED – Pr 2005.
Diretrizes Curriculares de Matemática para a Educação Básica – SEED, Curitiba,
2008.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PAC – PROFESSOR DE APOIO À COMUNICAÇÃO ALTERNATIVA
LDB 9394/96
PARECER 17/01
RESOLUÇÃO 02/01 – CNE
DELIBERAÇÃO 02/03 – CEE
1 – APRESENTAÇÃO
O Professor de Apoio à Comunicação Alternativa atua no contexto escolar
como apoio especializado para atendimento aos alunos com deficiência física
neuromotora que apresentam comprometimento motor acentuado, decorrentes de
seqüelas neurológicas que causam dificuldades funcionais nos movimentos, na
coordenação motora e na fala, visando a garantia de acesso do aluno no processo de
Ensino e Aprendizagem de qualidade.
O professor PAC atua nos estabelecimentos que possuem Educação Infantil,
Ensino Fundamental, Médio e Eja para atendimento de alunos que apresentam
elevado nível de compreensão receptiva da linguagem, mas possuem dificuldades na
expressão oral e escrita, sendo primordial o uso da comunicação alternativa e
suplementar como meio facilitador do processo ensino – aprendizagem.
205
2 - OBJETIVOS
Utilizar diferentes formas de comunicação alternativa e suplementar para
viabilizar a participação efetiva do aluno nas diversas situações do processo ensino e
aprendizagem, na interação do contexto escolar e nas atividades extraclasse.
Promover situações e momentos do desenvolvimento de atividades da vida
diária de modo a possibilitar ao educando independência, uma vez que apresenta
condições de evolução neste sentido.
3 – METODOLOGIA
Conhecer o educando visando promover o desenvolvimento global do
indivíduo e sua real condição de participação na sociedade em que vive.
Viabilizar a participação do educando no processo ensino aprendizagem, lhe
proporcionando um professor que possa viabilizar recursos pedagógicos que atenda
suas necessidades de comunicação interação com o conhecimento e comunidade
escolar.
Dentro desta visão o Professor de Apoio à Comunicação Alternativa deve
conhecer os conteúdos a serem trabalhados, planejar e realizar as adaptações
necessárias juntamente com os professores de sala comum quando se fizer
necessária. Utilizar de todos os tipos de recursos possíveis que as instituições e a
comunidade possam oferecer e que leve o educando a tornar-se útil em seu ambiente
e aproprie-se de hábitos, de auto-suficiência em relação a sua saúde e segurança,
ampliar a capacidade do aluno de apropriar-se dos conteúdos interpretando-os,
organizando e empregando o conhecimento, sendo capaz de corrigir, aprimorando e
evoluindo sua comunicação para melhorar seu raciocínio e tornar-se capaz de
resolver problemas de seu dia a dia.
O Professor de Apoio à Comunicação Alternativa juntamente com o professor
da sala comum e equipe pedagógica no ato de planejar deve ver qual melhor forma
de adaptar os conteúdos e desta forma o professor PAC produzir, adaptar os
materiais e recursos necessários a cada conteúdo e no auxílio do professor da sala
comum na interação com o educando facilitando ao mesmo a aquisição do
conhecimento respeitando suas necessidades e capacidades determinando com isso
206
tempo necessário para determinados objetivos e conteúdos e suas retomadas
necessárias.
É imprescindível a constante auto - avaliação do desenvolvimento e da
eficácia dos recursos junto ao desempenho do educando.
4 – AVALIAÇÃO
Como em todo o processo ela deve ocorrer da mesma forma, ser elaborada
juntamente com todos os envolvidos e adaptadas às necessidades do educando.
A avaliação é diagnóstica e contínua, registrada em fichas individuais diárias
do trabalho desenvolvido em sala e entregue ao final de cada semestre. Sendo que o
mesmo fica arquivado na pasta do aluno, e uma cópia é encaminha ao NRE
semestralmente.
Diferentes formas de avaliação são utilizadas, adaptando-as aos diferentes
estilos e possibilidades de expressão dos alunos, como maneiras peculiares de
comunicação, vínculo afetivo aluno- avaliador, em função do comprometimento motor
ou fala, que inviabilizam respostas motoras ou verbais.
PROPOSTA CURRICULAR - SALA DE RECURSOS PARA O ENSINO
FUNDAMENTAL DE 5ª. A 8ª. SÉRIES, NA ÁREA DE DEFICIÊNCIA INTELECTUAL
E TRANSTORNOS FUNCIONAIS ESPECÍFICOS
ASPECTOS LEGAIS
- Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional nº 9394/96;
- Diretrizes Nacionais para a Educação Especial na Educação Básica – Parecer nº
17/01;
- Resolução 013/08;
- Deliberação 02/03;
- Instrução nº 05/04.
1 – APRESENTAÇÃO
A Sala de Recursos é um Serviço de apoio pedagógico especializado que
apoia e complementa o atendimento educacional realizado em classes comuns do
207
Ensino Fundamental de 5ª a 8ª séries. Atende alunos regularmente matriculados que
frequentam o Ensino Fundamental nas séries finais e apresentam dificuldades de
aprendizagem com atraso acadêmico significativo, decorrentes de Deficiência
Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos.
O trabalho pedagógico especializado, na Sala de Recursos, é constituído
por um conjunto de procedimentos específicos, de forma a desenvolver os processos
cognitivos, motor, sócio-afetivo emocional, necessários para apropriação e produção
de conhecimentos.
O planejamento pedagógico é organizado e, sempre que necessário
reorganizado, de acordo com os interesses, necessidades e dificuldades específicas
de cada aluno, juntamente com as áreas de desenvolvimento (cognitiva, motora,
sócio-afetivo emocional) e os conteúdos pedagógicos defasados das séries iniciais,
principalmente Língua Portuguesa e Matemática.
A complementação do trabalho pedagógico desenvolvido pelo professor, na
Sala de Recursos, é dada através de orientação aos professores da classe comum,
juntamente com a equipe pedagógica, nas adaptações curriculares, avaliação e
metodologias que são utilizadas no ensino regular, em atendimento aos alunos com
Deficiência Intelectual e/ou Transtornos Funcionais Específicos. Apoio individual ao
aluno e participação do professor da Sala de Recursos na avaliação no contexto
escolar dos alunos com indicativos de Deficiência Intelectual e/ou Transtornos
Funcionais Específicos.
2 - OBJETIVOS GERAIS
Apoiar e complementar o atendimento educacional realizado em Classes
Comuns do Ensino Fundamental de 5ª. à 8ª. séries aos alunos que apresentam
problemas de aprendizagem com Transtornos Funcionais Específicos e/ou Deficiência
Intelectual e que necessitam do apoio especializado complementar.
Realizar avaliação no contexto escolar, identificando os conhecimentos
prévios, assim como as dificuldades e necessidades individuais do aluno através de
entrevistas (professor, equipe técnico-pedagógica, família e aluno) e da observação
direta do aluno, seu ritmo, estilo de aprendizagem e análise do material escolar.
3 - METODOLOGIA
208
O horário de atendimento na Sala de Recursos é em período contrário ao que
o aluno está matriculado e frequentando a classe comum. O aluno da Sala de
Recursos é trabalhado de forma individualizada ou em grupos, este, por faixa etária
e/ou conforme as necessidades pedagógicas dos educandos, e o tempo de trabalho
coletivo não deverá exceder o tempo do trabalho individual.
Na Sala de Recursos, o número máximo é de 20(vinte) alunos com
atendimento por cronograma. O cronograma para atendimento do aluno é elaborado
pelo professor da Sala de Recursos juntamente com o pedagogo da escola e, quando
se fizer necessário, com os professores da classe comum. O cronograma de
atendimento é organizado quanto ao número de atendimento pedagógico, podendo
ser de 2(duas) a 4(quatro) vezes por semana, não ultrapassando 2(duas) horas diária.
O cronograma de atendimento é flexível, e é reorganizado, sempre que necessário,
de acordo com o desenvolvimento e necessidades dos alunos, com anuência da
equipe pedagógica da escola. Também consta no cronograma a hora-atividade do
professor da Sala de Recursos, de acordo com a legislação vigente.
É disponibilizado ao professor a utilização de atividades que envolvam jogos,
permitindo o desenvolvimento afetivo, motor, cognitivo, social e moral.
Atividades dinâmicas e desafiadoras do aprender fazendo, que, através da
experimentação, descobre, inventa, exercita suas habilidades, estimula sua
curiosidade, iniciativa e autoconfiança.
Através da apresentação de situações problemas, estimula a buscar
alternativas, analisar, reinventar, comparar e criar, utilizando a imaginação.
Utilização de jogos em grupos para interação entre os alunos como exercício
para elevar o nível de motivação e aprender a lidar e aceitar o resultado do jogo,
seguir normas, esperar sua vez, aceitar regras, respeitar o outro.
Brincadeiras que envolvam dramatizações para desenvolver a linguagem, o
pensamento, a concentração e a atenção, enriquecendo seu mundo interior,
ampliando sua comunicação e aprendendo a controlar seus movimentos e
estabelecer o equilíbrio nos relacionamentos com o próximo.
Atividades individualizadas que contemplem e possibilitem o atendimento às
necessidades educacionais especiais, respeitando seu ritmo.
Através do atendimento individual, compreender conteúdos escolares e
superar dificuldades relacionadas à linguagem matemática.
209
Investigar o modo de pensar do aluno, ajudá-lo a compreender as
possibilidades de exploração, a observar, manter a atenção e concentração.
Utilizar a hora atividade para realizar contatos constantes com os professores
classe comum, com a família, e encaminhamento para a equipe multiprofissional
quando necessário.
4 – AVALIAÇÃO
A avaliação de ingresso é realizada no contexto escolar com profissionais
especializados, professor do ensino regular e equipe pedagógica.
O acompanhamento pedagógico do aluno é registrado em relatório
semestralmente elaborado pelo professor da Sala de Recursos e Classe Comum com
assessoria da equipe técnico pedagógica, onde serão registrados os avanços
acadêmicos complementados se necessário com dados relevantes.
A reavaliação dos processos de intervenção educacional são periódicos com
o propósito de readequar ou modificar a metodologia no processo de ensino e de
aprendizagem.
O desligamento do aluno que não necessitar mais do Serviço de Apoio
Especializado, será formalizado por meio do Relatório Pedagógico elaborado pelos
professores da Sala de Recursos, Classe Comum e equipe técnico pedagógica.
PROPOSTA CURRICULAR DO
ENSINO PROFISSIONAL
PROPOSTA CURRICULAR DO TÉCNICO EM
ADMINISTRAÇÃO INTEGRADO
210
PROPOSTA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
1 – APRESENTAÇÃO
A Administração de pessoal é parte integrante do Recursos Humanos das
empresas, tendo a finalidade de planejar, organizar, coordenar e supervisionar as
atividades relativas a gestão de pessoas, visando a aplicação da legislação vigente e
das normas internas de pessoal.
Para facilitar a gestão das atividades da administração de pessoal e oferecer
atendimento e serviços com maior qualidade e rapidez, racionaliza e simplifica os
procedimentos administrativos de sua área de atuação. Compete ainda a
Administração de pessoal, o registro, o acompanhamento e operacionalização das
obrigações e informações legais relativas ao empregado desde sua admissão,
vigência do contrato, desligamento e, até depois de sua saída da empresa. Por fim,
mantém e conserva o arquivo de documentos funcionais de todos os empregados.
2 - CONTEÚDO ESTRUTURANTE
Identificação dos principais requisitos para a decisão, análise de cargos e
movimentação de pessoas.
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1- O novo papel da Gestão de Pessoas
2- Capital intelectual;
3- Principais requisitos para a descrição, análise de cargos, desempenho,
movimentação de pessoas.
4- Inserção dos subsistemas de RH nas organizações e sua interdependência
211
5- Principais fontes, etapas e técnicas utilizadas para o recrutamento e a
seleção de pessoal.
6- A finalidade e os principais fatores que interferem no subsistema de
manutenção
7- Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
8- Diferenciação e principais processos de treinamento e desenvolvimento
9- A importância do subsistema de desenvolvimento para as organizações
10- Sistema de Pagadoria e Encargos Sociais
11- Análise de Acordo/Convenção Coletiva de Trabalho
12- Controle de Jornadas
13- Cálculos de Verbas Salariais
14- Cálculos de verbas anuais
15- Cálculos de verbas rescisórias
16- Homologações
17- Cálculos de encargos sociais
18- Informativos anuais
4 - OBJETIVOS
Despertar no aluno a consciência do relevante papel social da gestão de
Recursos Humanos, na formação de profissionais comprometidos com a melhoria da
qualidade de vida da sociedade, voltados a interpretar de maneira correta a questão
trabalhista e seus múltiplos aspectos mediante conhecimentos básicos e gerais,
212
visando a solução dos casos concretos que ocorrem no dia-a-dia no campo da
administração de pessoal das organizações.
5 - METODOLOGIA
A metodologia utilizada terá como eixo básico a teoria atrelada a prática.
Desta forma serão utilizados como recursos pedagógicos para enriquecimento do
processo ensino-aprendizagem, livros didáticos, artigos, revistas, seminários,
palestras, formulários e prática em sala de aula através do desenvolvimento dos
cálculos trabalhistas, bem como da simulação do recrutamento, seleção, entrevista,
admissão, manutenção e demissão de pessoal.
6 - RECURSOS DIDÁTICOS
Visando melhorar o resultado no processo de aprendizagem, serão utilizados
como recursos didático, livros, artigos, revistas, periódicos, jornais, anúncios,
laboratório de informática, dinâmicas, retro projetor, bem como outros que possam
contribuir de forma a enriquecer o conhecimento do aluno.
7 - AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica e somativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação oral;
pesquisa; elaboração e participação de seminários e palestras, bem como trabalhos
em sala de aula.
A avaliação será registrada em documento próprio, a fim de que seja
assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar do aluno.
Caso o aluno não atinja a nota 6,0 (seis vírgula zero) ao final, ficará em
dependência na disciplina.
213
8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BOOG, G.G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron books,
1999.
CARVALHO, Antonio Viera de, NASCIMENTO, Luiz Paulo do, Administração de
Recursos Humanos. vol. 1. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico.
3 ed. São Paulo: Futura, 2000.
MILKOVICH, G.T.; BOUDREAU, J. W. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Atlas, 2000.
PONTES, B. R. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 3 ed. São Paulo:
LTR, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno. Educar e Conviver na Cultura Global: as exigências da
cidadania, Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Gonçalves, Gilson, Resumo Prático de Direito do Trabalho. 7 ed. Paraná: Juruá, 2007.
IDALBERTO, CHIVENATO. Administração de Recursos Humanos. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
IDALBERTO, CHIVENATO. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos Humanos.
5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CARRION, VALENTIN. Comentários á Consolidação das Leis do Trabalho. 31 ed.
Atual. por Edurado Carrion. São Paulo: Saraiva, 2006.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II
PROPOSTA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E
PLANEJAMENTO
1 – APRESENTAÇÃO
A disciplina de Administração estratégica e planejamento visa destacar a
importância do Planejamento Estratégico na gestão das organizações, dentro do
conceito de Administração Estratégica. Apresenta as principais etapas para a
implantação do processo de administração estratégica e procura esclarecer os
214
aspectos fundamentais do relacionamento dos conceitos de visão estratégica e
gestão na implantação do planejamento estratégico, bem como destacar algumas
opiniões atuais de como devem ser tratados o planejamento para o presente e o
planejamento para o futuro
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1 – Conceituação de Estratégia
2 – Estrutura: As Escolas da Administração Estratégica
3 – Conceituação de Planejamento
4 – Empresa como sistema
5 – Processo de Planejamento Estratégico
6 – Postura Estratégica da Empresa
7 – Macroestratégicas e Macropolíticas
8 – Estabelecimento de Objetivos e Desafios
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1.1 – Conceito de Estratégia Empresarial
1.2 – Definições de Estratégias
2.1 – Forma de Classificar as Estratégias
2.2 – Importância das Estratégias
2.3 – Tipos de Estratégias
2.4 – Formulação da Estratégia
2.5 – Implantação da Estratégia
2.6 – Avaliação da Estratégia
2.7 - Interação das Estratégias e Políticas na Empresa
3.1 – Princípios do Planejamento
3.2 – Eficiência e Eficácia
3.3 – Partes do Planejamento
3.4 – Tipos de Planejamento
4.1 – Metodologia de Elaboração e Implementação do Planejamento
215
4.2 – Fases da Metodologia e Elaboração e Implementação do Planejamento
4.3 – Fatores ou Variáveis Ambientais e Alguns de seus Componentes
5.1 – Componentes do Diagnóstico Estratégico
5.2 – Missão e Propósitos da Empresa
5.3 – Elaboração de Cenários
6.1 – Alguns Aspectos da Vantagem Competitiva
6.2 – Alguns Aspectos da Sinergia
6.3 – Alguns Aspectos do Risco
7.1 – Diferença entre Objetivos e Desafios
7.2 – Importância dos Objetivos
7.3 – Hierarquia dos Objetivos e Desafios das Empresas
8.1 – Processo de Estabelecimento de Objetivos e Desafios
4 - OBJETIVOS
Capacitar o aluno para compreender a natureza dos encargos e propósitos
fundamentais da administração e sua importância no contexto das realizações
humanas;
Proporcionar capacitação para identificar o campo, o objetivo e os conteúdos
essenciais da estrutura da administração;
Fornecer ao aluno conhecimento teórico sobre a evolução do campo da
administração e planejamento estratégico;
Desenvolver junto ao aluno a habilidade de elaboração de um plano
estratégico;
Propiciar ao aluno um conjunto de conhecimentos que facilite uma análise
crítica de transformações sociais que afetam a administração estratégica da empresa,
bem como o seu planejamento.
5 - METODOLOGIA
216
A metodologia a ser utilizada será:
- Aulas teóricas e práticas;
- Trabalhos teóricos e práticos;
- Pesquisas bibliográficas;
- Estudo de casos;
- Dinâmicas de grupo.
6 - RECURSOS DIDÁTICOS
- Mídias;
- Data-show
- Pesquisas pela internet e biblioteca;
- Utilização de laboratório de informática;
- Periódicos;
- Livros didáticos;
- Palestras de profissionais.
7 - AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua cumulativa, diagnóstica, somatória e formativa.
Será realizada de forma diversificada, sendo composta por avaliação escrita,
avaliação oral, pesquisa, elaboração e participação de seminários e analise de
projetos.
As avaliações serão contínuas, cumulativas, cooperativas, diagnósticas e
somativas. (duas provas valendo 35 e atividades diversificadas valendo 30)
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação
oral; pesquisa; elaboração e participação de seminários e análise de projetos.
Recuperação
Deve ser contínua com atividades significativas, por meio de procedimentos
didático-metodológicos diversificados;
Conhecendo os resultados e organizando mudanças;
217
A avaliação deverá ser registrada em documento próprio valendo 10 pontos.
8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Planejamento Estratégico – Conceitos,
Metodologia e Prática. São Paulo: Atlas, 2004.
CERTO, Samuel C. e Peter, J. Paul, Administração Estratégica - Planejamento e
Implantação da Estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.
THOMPSON, A. Arthur e STRICKLAND A. J., Planejamento Estratégico –
Elaboração, Implementação e Execução. São Paulo: Pioneira, 2000.
GRACIOSO, Francisco, Planejamento Estratégico – Orientando para o Mercado. São
Paulo: Atlas, ed. 3.ª.
Projeto Político
Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E
VENDAS
1 – APRESENTAÇÃO
O marketing nasceu no Brasil na década de cinqüenta, em um contexto de
baixa oferta de mercadorias, mercado restrito e um número pequeno de empresas.
Os setores agrícola e comercial dominavam a economia. O setor industrial era ainda
pouco desenvolvido e atendia basicamente às necessidades locais.
A evolução do marketing no Brasil revela um processo de adaptação às
diferentes fases da economia e aos diferentes momentos do mundo empresarial. Com
o tempo, abordagens centradas em vendas foram cedendo espaço a estratégias
integradas de marketing. Hoje, as maiores influências sobre o desenvolvimento da
atividade vem das tecnologias da informação e telecomunicação, das mudanças no
perfil dos consumidores e da redefinição das fronteiras de mercado.
218
Ainda a venda, que não é uma atividade isolada, depende de uma estratégia
de marketing bem elaborada. A tarefa de vendas é árdua e, muitas vezes, mal
compreendida nas empresas. O fascínio do marketing e da propaganda acaba
ofuscando e até mesmo relegando a venda a uma atividade de segundo nível. Mas
não se pode esquecer de que a razão de ser do marketing e da propaganda é a
venda.
Neste contexto tem-se a disciplina de Administração de Marketing e Vendas
que é ministrada em determinados cursos de Educação Profissional. No quarto ano
do Curso Técnico em Administração, modalidade Integrado, a disciplina de
Administração de Marketing e Vendas tem como proposta o desenvolvimento pessoal
e profissional do educando procurando formá-lo com uma visão solidária, capaz de
atuar no comércio, industria e prestação de serviços, bem como oferecer aos alunos,
noções de administração, marketing e vendas e áreas afins, contextualizando esses
conhecimentos.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
Conteúdos Estruturantes

Marketing e Mercadologia

Economia e Mercado

Administração Mercadológica

Marketing Mix

Pesquisa de Mercado

Planejamento de Marketing

Novas tendências do Marketing

Técnicas de Vendas
Conteúdos específicos
1. Conceito e ferramentas de marketing;
2. Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;
3. Composto Promocional;
4. Produtos, marcas e embalagens;
5. Plano promocional e de marketing;
219
6. Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);
7. Comportamento do consumidor;
8. Atendimento e relacionamento com o consumidor;
9. Processo de decisão de compra.
10. Orientações da empresa para o mercado
11. Definição de valor e de satisfação para o cliente
12. Estratégias para enfrentar a concorrência;
13. Planejamento estratégico de negócio
14. Segmentação de mercado
15. Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto
16. Sistema de informação de marketing e pesquisa de
mercado.
17. Comunicação mercadológica;
18. Conceito e Técnicas de vendas;
19. Compostos de vendas;
20. Análise do Pós-vendas;
3 - OBJETIVOS
O mercado de trabalho exige uma nova qualificação, onde os profissionais
estejam preparados para enfrentar os desafios do novo milênio, beneficiando não
apenas setores modernos da economia, mas toda a sociedade. Neste contexto o
curso, modalidade Integrado, Técnico em Administração tem como objetivo:
I – promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando
jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o
exercício de atividades produtivas;
II – proporcionar a formação de profissionais, aptos a exercerem atividades
específicas no trabalho;
III – Qualificar, preparar e atualizar jovens e adultos trabalhadores, para que
apliquem as técnicas em administrar nas empresas, realizar projetos na área
mercadológica.;
220
IV – contribuir para o desenvolvimento empresarial de Umuarama e região,
devido a grande procura dos empresários por profissionais com o perfil oferecido pelo
curso.
4 - METODOLOGIA
As aulas serão baseadas em:
- Aulas expositivas
- Seminários / Palestras e Debates
- Estudos de casos / Jogos de Empresa
-Trabalhos dissertativos e projetos
- Pesquisas de Campo e Bibliográficas
- Dinâmica de Grupo
- Análise de vídeos e trechos de filmes
5 - RECURSOS DIDÁTICOS
Aulas teóricas e práticas
Trabalhos em grupo e individual com material impresso e recursos
audiovisuais
Simulações, dramatizações e jogos empresariais
Visitas e pesquisas em empresas, pela internet e biblioteca
Laboratório de Informática
Palestras e entrevistas com profissionais
6 - AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnostica e somatória.
221
Será realizada de forma diversificada, sendo composta por avaliação escrita,
avaliação oral, pesquisa, elaboração e participação de seminários e análise e
desenvolvimento de projetos.
Caso o aluno não atinja a nota 6,0 (seis vírgula zero) ao final, ficará reprovado
na disciplina.
A avaliação deverá ser registrada em documentos próprios, a fim de que seja
assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos regularmente
matriculados.
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BONAVITA, J.R. Marketing para não-marketeiros: introdução ao Marketing para
profissionais em mercados competitivos. Rio de Janeiro: SENAC, 2001.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração, Teoria, Processo e Prática. São Paulo:
Mc Graw-Hill, 1987.
COBRA, Marcos. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 1991.
COBRA, Marcos. Marketing Básico: Uma Abordagem Brasileira. 4ª edição. São
Paulo: Atlas, 2009.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin. Administração de Marketing. 12ª edição. São
Paulo: Prentice Hall, 2006.
KOTLER, Philip. Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2001.
MARTINS, Leandro. Marketing: Como se tornar um profissional de sucesso. São
Paulo: Universo dos Livros, 2006.
RICHERS, Raimar. O que é marketing. São Paulo: Brasiliense, 1986.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II. Curso Técnico em
Administração Integrado. Umuarama / PR.
PROPOSTA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS
222
1 - APRESENTAÇÃO
A disciplina de ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E
FINANÇAS PÚBLICAS tem como meta de ensino capacitar o aluno a trabalhar com
os principais aplicativos dominando as suas funções principais, auxiliando o aluno no
seu trabalho do dia-a-dia, interpretar dados de diversos setores interligados e tomar
decisões.
Com os conteúdos da estrutura curricular os alunos terão condições de
interpretar e tomar decisões com base na administração Financeira e Orçamentária
(Fluxo de caixa orçado e realizado, alavancagem financeira, capacidade de
endividamento da empresa).
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Servirão de estrutura nesta disciplina os estudos das técnicas de projeção
patrimonial e do resultado, dos processos de avaliação monetária das políticas e
diretrizes empresariais, como instrumentos para decisões gerenciais das Entidades.
Também em busca a alocação de recursos monetários, criando métodos que
possam melhorar o índice de retorno dos investimentos da empresa. Faz parte da
estrutura da Administração Financeira a área do gerenciamento dos recursos
financeiros da empresa, envolvendo dois aspectos fundamentais: Rentabilidade e
Liquidez.
Rentabilidade,
visando
proporcionar
o
máximo
de
retorno
dos
investimentos efetuados pelos proprietários ou acionistas, e Liquidez Corresponde ao
processo de conversão em dinheiro de títulos (direitos) e bens o mais rápido possível.
Outra ferramenta de conteúdo estruturante desta disciplina é Fluxo de Caixa,
um instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, dirigir e
controlar os recursos financeiros da empresa para um certo período.
3 - CONTEÚDOS ESPECIFICOS
Planejamento financeiro e o orçamento.
Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e
controle.
223
Projeção
de
informações
para
orçamentação;
objetivo
e
princípios
fundamentais do orçamento.
Planejamento de curto e de longo prazo.
Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.
Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques,
produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de
desempenho.
Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de
estoques de matérias-primas.
Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e
controle.
Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua
evolução.
Orçamento do custo dos produtos vendidos.
Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.
Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração
do resultado e balanço patrimonial.
Controle, validação e avaliação do orçamento.
Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e
itens de controles gerais da empresa.
Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho
operacional.
4 - OBJETIVOS
Dotar o educando de capacidade para elaborar e analisar orçamentos físicofinanceiros, mediante utilização de técnicas de planejamento e de controle
orçamentário, que proporcionem antevisão de cenários econômico-financeiros,
projeção de situações patrimonial, financeira e de resultado e possibilitem,
previamente, definições operacionais para maximizar oportunidades e minimizar
riscos e incertezas futuras.
224
5 - METODOLÓGIA
- Aulas expositivas, utilizando data-show, com incentivo à participação dos
educandos, mediante atribuição de graus a serem somados nos conceitos bimestrais;
- Seminários, debates, palestras, projetos interdisciplinares, e visitas a outras
empresas.
6 - RECURSOS DIDÁTICOS
Quadro negro, sala de aula, laboratório de informática, data-show, giz, pincel,
revistas, jornais, internet, rádio, artigos, livros.
7 - AVALIAÇÃO
- Avaliações do aprendizado, com aplicação de exercícios;
- Avaliações bimestrais, com conceitos obtidos em provas, nas tarefas
realizadas em classe e nas atividades extra-classe;
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Bibliografia Básica:
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial, Planejamento, e Controle de Lucro.
São Paulo: Atlas, 1999.
225
SANVICENTE, Antonio Zoratto & SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na
Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial, Planejamento e Controle Gerencial. São
Paulo: Atlas, 2ª Edição, 2000.
• Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, Sandra & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática.
São Paulo. Atlas, 2ª Edição, 1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em Sistema de
Informação Contábil. São Paulo; Atlas, 2ª Edição 1997.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de Orçamento Empresarial: Um exercício Programado.
São Paulo: Atlas, 1999.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E
ORÇAMENTÁRIA E FINANÇAS PÚBLICAS
1 - APRESENTAÇÃO
A disciplina de ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA E
FINANÇAS PÚBLICAS tem como meta de ensino capacitar o aluno a trabalhar com
os principais aplicativos dominando as suas funções principais, auxiliando o aluno no
seu trabalho do dia-a-dia, interpretar dados de diversos setores interligados e tomar
decisões.
Com os conteúdos da estrutura curricular os alunos terão condições de
interpretar e tomar decisões com base na administração Financeira e Orçamentária
(Fluxo de caixa orçado e realizado, alavancagem financeira, capacidade de
endividamento da empresa).
226
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Servirão de estrutura nesta disciplina os estudos das técnicas de projeção
patrimonial e do resultado, dos processos de avaliação monetária das políticas e
diretrizes empresariais, como instrumentos para decisões gerenciais das Entidades.
Também em busca a alocação de recursos monetários, criando métodos que
possam melhorar o índice de retorno dos investimentos da empresa. Faz parte da
estrutura da Administração Financeira a área do gerenciamento dos recursos
financeiros da empresa, envolvendo dois aspectos fundamentais: Rentabilidade e
Liquidez.
Rentabilidade,
visando
proporcionar
o
máximo
de
retorno
dos
investimentos efetuados pelos proprietários ou acionistas, e Liquidez Corresponde ao
processo de conversão em dinheiro de títulos (direitos) e bens o mais rápido possível.
Outra ferramenta de conteúdo estruturante desta disciplina é Fluxo de Caixa,
um instrumento que permite ao administrador financeiro planejar, organizar, dirigir e
controlar os recursos financeiros da empresa para um certo período.
3 - CONTEÚDOS ESPECIFICOS
Planejamento financeiro e o orçamento.
Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e
controle.
Projeção
de
informações
para
orçamentação;
objetivo
e
princípios
fundamentais do orçamento.
Planejamento de curto e de longo prazo.
Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.
Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques,
produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de
desempenho.
Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de
estoques de matérias-primas.
Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e
controle.
Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua
evolução.
227
Orçamento do custo dos produtos vendidos.
Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.
Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração
do resultado e balanço patrimonial.
Controle, validação e avaliação do orçamento.
Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e
itens de controles gerais da empresa.
Elaboração de indicadores para controle avaliação de desempenho
operacional.
4 - OBJETIVOS
Dotar o educando de capacidade para elaborar e analisar orçamentos físicofinanceiros, mediante utilização de técnicas de planejamento e de controle
orçamentário, que proporcionem antevisão de cenários econômico-financeiros,
projeção de situações patrimonial, financeira e de resultado e possibilitem,
previamente, definições operacionais para maximizar oportunidades e minimizar
riscos e incertezas futuras.
5 - METODOLÓGIA
- Aulas expositivas, utilizando data-show, com incentivo à participação dos
educandos, mediante atribuição de graus a serem somados nos conceitos bimestrais;
- Seminários, debates, palestras, projetos interdisciplinares, e visitas a outras
empresas.
6 - RECURSOS DIDÁTICOS
228
Quadro negro, sala de aula, laboratório de informática, data-show, giz, pincel,
revistas, jornais, internet, rádio, artigos, livros.
7 - AVALIAÇÃO
- Avaliações do aprendizado, com aplicação de exercícios;
- Avaliações bimestrais, com conceitos obtidos em provas, nas tarefas
realizadas em classe e nas atividades extra-classe;
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
• Bibliografia Básica:
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial, Planejamento, e Controle de Lucro.
São Paulo: Atlas, 1999.
SANVICENTE, Antonio Zoratto & SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na
Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial, Planejamento e Controle Gerencial. São
Paulo: Atlas, 2ª Edição, 2000.
• Bibliografia Complementar:
FIGUEIREDO, Sandra & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática.
São Paulo. Atlas, 2ª Edição, 1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em Sistema de
Informação Contábil. São Paulo; Atlas, 2ª Edição 1997.
229
SOBANSKI, Jaert J. Prática de Orçamento Empresarial: Um exercício Programado.
São Paulo: Atlas, 1999.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E MATERIAIS
1 – APRESENTAÇÃO
A Administração da Produção e Materiais é o estudo de técnicas e conceitos
aplicáveis à tomada de decisões nas funções de produção (empresas industriais) e
operações (empresas de serviços). Os conceitos e técnicas que fazem parte do
objetivo da Administração da Produção dizem respeito às funções administrativas
clássicas (planejamento, organização, direção e controle) aplicadas às atividades
envolvidas com a produção física de um produto ou à prestação de um serviço.
O sucesso de uma empresa depende da qualidade e produtividade de seus
processos. Todo processo de produção ou prestação de serviços utiliza materiais,
instrumentos de trabalho (como máquinas a equipamentos) a trabalho humano.
Então, a empresa utiliza recursos que devem ser bem aproveitados. Produtividade é a
relação entre os recursos empregados e os resultados alcançados. Ter alta
produtividade é alcançar resultados muito bons, a partir de um certo montante a tipo
de recursos. É aproveitar bem a matéria prima, a capacidade das máquinas, o tempo
a as habilidades das pessoas.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
230

Administração da Produção e de Materiais

Escola da empresa e atividade

Conceito da Administração da Produção

Fatores e Recursos da Produção

Estrutura Organizacional da Adm da Produção

Classificação dos Produtos e Serviços

Componentes dos Produtos e Serviços

Ciclo de Vida dos Produtos e Serviços

Desenvolvimento dos Produtos e Serviços

Sistema de Produção

O Impacto na tecnologia

Capacidade instalada e capacidade de produção

Localização das intalações

Lay-out

Planejamento e controle na produção

Controle de estoques

Controle de qualidade

Administração de materiais
2.Logística e Sistemas de abastecimento de materiais;

A importância e contextualização da Logística na organização

Três
tipos
de
logística:
abastecimento,
movimentação
interna,
distribuição

Relação da Logística com as demais funções da organização;

Evolução histórica da Logística

Sistemas de abastecimento de materiais;

Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;

Classificação de materiais: sistema ABC

Estratégias de abastecimento;
■
Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis
admitidas: modelo completo;
231
■
Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o
lote econômico com falta;
■
Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote
econômico puro;
■
Revisão contínua estocástica: nível de serviço;
■
Revisão periódica determinística;
■
Revisão periódica estocástica;
■
Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;
■
Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;
■
Fundamentos de negociação empresarial;
3. Cadeias de suprimentos e de distribuição;
3.1Sincronização da cadeia logística de suprimento;
3.1.1 Tipologia dos agrupamentos empresariais;
3.1.2 Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância
do EDI;
3.1.3 Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;

Previsão de Demanda;

Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;

Métodos de previsão quantitativos:
4.2.1 Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de
negócios;
■
Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-
lineares;
232
3 – OBJETIVOS
I- Propiciar ao aluno a aptidão de analisar conceitos da administração da produção e
da prática da gerência de operações, nas mais diversas situações empresariais;
II- Propor a realização de estudos de técnicas e instrumentos de produção.
III- Fazer com que o aluno tome decisões para a busca da produtividade e eficiência
dos recursos de conversão;
IV- Capacitar para desenvolver trabalhos para a melhoria da qualidade;
4 – METODOLOGIA
Entende-se que o educando está inserido numa realidade histórico - social e
que o conhecimento escolar deve responder a essas necessidades. Assim, busca-se
metodologicamente, desvelar que os conteúdos são marcados por ideologias e o
papel do educador é assegurar a apropriação destes, criando formas para que
possam interferir, escolher, atuar e exercer sua cidadania.
O educador deverá articular o conhecimento, o processo de análise e a
interação do sujeito-objeto, numa prática participativa, consciente e transformadora.
O encaminhamento metodológico contextualizado e multidisciplinar, assegura
que as disciplinas sejam complementares, possibilitando relações concretas e
dinâmicas entre o objeto de estudo e a atividade profissional.
Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma a desenvolver capacidade de
reflexão/ação dos educandos, através das experiências de vida, levando-os a
233
apropriar-se do conhecimento científico produzido pela humanidade, possibilitandolhes a compreensão mais efetiva e contextualizada da realidade.
A metodologia utilizada terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim,
devem ser utilizados como recursos pedagógicos para enriquecimento do processo
ensino-aprendizagem, os espaços escolares, visitas às empresas, relatórios,
seminários, palestras, portfólios, memorial dos conteúdos, projetos interdisciplinares,
entre outras atividades.
5 – MATERIAIS/RECURSOS DIDÁTICOS

Áudio visual

Aulas expositivas

Aulas práticas

Trabalhos práticos

Trabalhos em grupos

Utilização do retro-projetor

Pesquisas pela internet e biblioteca

Utilização do Laboratório de Informática

Palestras com profissionais

TV/PEN-DRIVE

Interpretação e produção de textos de apoio.
6 – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica, somativa e formativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação
oral; pesquisa; elaboração e participação de seminários e análise de projetos. Serão
aplicadas 2 provas, com peso 35 cada uma e 30 pontos em atividades diversas. A
recuperação será aplicada uma única vez no final do bimestre valendo 100 pontos.
234
A avaliação deverá ser registrada em documentos próprios, a fim de que seja
assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos regularmente
matriculados.
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERTAGLIA, Paulo Roberto, Logística e Gerenciamento, Saraiva. 2003.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Administração da Produção, Atlas, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Administração de Materiais, Atlas, 1991.
FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel,
FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati,
Gestão Empresarial, Pioneira, 1999 (Colégio Pedro II).
HARA, Celso Minoru, Logística, Alínea, 2005.
JOHNSTON, Robert, Administração da Produção, Atlas, 1997.
Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 2004. (Colégio Pedro II).
LOYOLA, Sonia, A Automação da Fábrica, Ed. do Autor, 1999. (Colégio Pedro II).
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL
1 – APRESENTAÇÃO
O reconhecimento da importância do desenvolvimento das habilidades interpessoais
dos executivos está intimamente relacionado com a necessidade das organizações
em conseguirem funcionários com alto desempenho. Isto se torna particularmente
235
crucial em um mercado bastante disputado. Não é difícil pensar na cadeia de causas
e efeitos a partir do momento em que o ser humano possui autoconsciência e autoaceitação das suas potencialidades e limitações. O autoconhecimento é o inicio de
toda sabedoria. Nesse contexto o curso Técnico em Administração integrada tem
como objetivo:
I – promover a trajetória entre a escola e o mundo profissional, capacitando jovens e
adultos com conhecimentos e habilidades gerais e especificas para o exercício de
atividades produtivas;
II – adequar a formação de profissionais, aptos a exercerem atividades especificas no
trabalho;
III – qualificar, profissionalizar os jovens para o mercado de trabalho;
IV – contribuir para o desenvolvimento empresarial de Umuarama e região. Devido a
grande procura dos empresários por profissionais com o perfil oferecido pelo curso.
2 – CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1. Tendências nas organizações
1. A importância da liderança
2. A voz do cliente
3. Novos modelos de trabalho e organização
4. Vantagem competitiva
5. A organização e os talentos
6. Inteligência organizacional
236
2. O ser humano no ambiente de trabalho
1. Os valores e sua importância
2. As competências essenciais nas relações
3. Dissonância cognitiva
4. Alguns aspectos essenciais do comportamento
5. Estrutura da personalidade
6. Mecanismos de defesa
7. Como eliminar o medo no ambiente de trabalho
8. O diferencial competitivo no ambiente de trabalho
3. O processo motivacional
1. É possível motivar uma pessoa?
2. A motivação segundo Sigmund Freud
3. Teoria de motivação de Maslow
4. Fatores que levam o ser humano a ação
5. Auto-motivação como um caminho
4. O líder como agente de transformação
1. O que é um líder
2. Aprender e aplicar ferramentas de liderança
3. Papeis da liderança
5. A percepção e a tomada de decisão
1. Fatores que influenciam a percepção
2. Como são tomadas as boas decisões
3. Melhorando a tomada de decisão e a aprendizagem
237
4. O potencial do ser humano
6. O conflito e a negociação
1. É possível negociar em equipe?
2. É preciso desenvolver a capacidade organizacional de negociação
3. Como lidar com o conflito
4. Qual a visão positiva do conflito
5. Quais os níveis de conflito
6. Quais são os tipos de conflito
7. Quais são os efeitos benéficos dos conflitos
8. Como fazer para administrar os conflitos
3 – OBJETIVOS
I – Desenvolver a capacidade de reconhecer a necessidade de um ambiente
colaborativo e motivador para alcançar os objetivos.
II - Incentivar o aluno a perceber que o líder pode ser o agente transformador e ter a
percepção da hora certa de se tomar decisões.
III – Qualificar, preparar e atualizar os jovens, para que apliquem as técnicas em
administração nas empresas, na administração de recursos humanos.
IV – Contribuir com o desenvolvimento empresarial de Umuarama e região, devido a
grande procura dos empresários por profissionais com o perfil oferecido pelo curso,
formando profissionais habilitados nas técnicas de administrar e liderar as empresas.
4 – METODOLOGIA
238
Os conteúdos deverão ser administrados de forma a desenvolver a capacidade de
pensamento e ação dos alunos, levando- os a apropriar-se do conhecimento e
possibilitando-lhes a compreensão mais efetiva e contextualizada da realidade.
A metodologia utilizada terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim, devem
ser utilizados como recursos pedagógicos para o enriquecimento do processo ensinoaprendizagem, os espaços escolares, visitas as empresas, relatórios, seminários,
palestras, portfólios, memorial dos conteúdos, projetos interdisciplinares, entre outras
atividades.
5 – MATERIAIS/ RECURSOS DIDÁTICOS

Áudio visual

Aulas teóricas

Aulas praticas

Trabalhos práticos

Trabalhos em grupo

Laboratório de informática

Biblioteca
6 – AVALIAÇÃO
A avaliação será continuada, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somática e
formativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita, avaliação oral,
pesquisa, elaboração e participação de seminários e análise de projetos.
A avaliação deverá ser registrada em documentos próprios, a fim de que seja
assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos regularmente
matriculados.
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRAFICAS
239
FLEURY M. T. L.; FISCHER, R. M. Cultura e poder nas organizações. São Paulo:
Atlas, 1996.
LUZ, Ricardo Silveira. Gestão do clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2003.
FREITAS, M.E. Cultura organizacional: formação, tipologias e impacto. São Paulo:
Atlas, 1997.
LUZ, Ricardo Silveira. Clima organizacional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 1995.
LIMONGI-FRANÇA, Ana Cristina. Comportamento organizacional: Conceitos e
Práticas. São Paulo: Ed. Saraiva, 2005.
SCHERMERHORN Jr., J. R; HUNT, J.G.; OSBORN, R. N. Fundamentos de
comportamento organizacional. Porto Alegre: Bookman, 1999.
FLEURY, M. T.L. (Coord.). As pessoas na organização. São Paulo: Editora Gente,
2002.
ROBBINS, Stephen P. Comportamento organizacional. São Paulo: Prentice Hall,
2002.11ª edição.
NASCIMENTO, Eunice Comportamento organizacional. Curitiba: IESDE Brasil S.A.,
2008. 1ª edição.
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
critica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTRO, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE CONTABILIDADE GERAL E GERENCIAL
1 - APRESENTAÇÃO
240
O desenvolvimento tecnológico, o crescimento das organizações e a
complexidade do ambiente econômico, têm dificultado o entendimento e a gestão dos
negócios. A consequência natural desse processo é a necessidade, cada vez maior,
de informações que auxiliem os profissionais da administração nas tomadas de
decisões. Assim, a Contabilidade caracteriza-se por registrar todas as transações da
organização, constituindo-se num grande banco de dados. Os dados contábeis são
matérias-primas de informações; portanto, não basta possuí-los, é necessário, que
eles sejam tratados, para que gerem informações úteis e representem um instrumento
para o processo decisório.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Noções básicas de Contabilidade; mecanismo de escrituração; métodos de
avaliação de estoques; tributos e encargos; Custos; analise das demonstrações das
contas.
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Conceito e aplicação da contabilidade

Regulamentação e normas que regem a contabilidade

Plano de contas

Atos e fatos contábeis

Escrituração dos livros: diário, razão, inventário, LALUR e outros.

Apuração
do
balancete,
balanço
patrimonial
e
demonstrações
contábeis;

Avaliação de estoques de acordo com os métodos PEPS (FIFO), UEPS
(LIFO) e Média ponderada.

Apuração do custo da mercadoria vendida;

Conceituação,
base
de
cálculo,
competência
dos
tributos
e
contribuições: (IR,
241

CSSL, PIS, COFINS, ISS, ICMS e IPI).

O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial
básica;

O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de

inventários;

O encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho

A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação -

elaboração

A Análise das Demonstrações Contábeis

Análise Horizontal

Análise Vertical

Balanço Patrimonial em Percentagens

Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com
uso de Indicadores;

Indicadores
Financeiros:
Liquidez,
Endividamento,
Grau
de
Imobilizações e

Gestão do Circulante;

Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade

Parecer de Análise e Diagnóstico
4 – METODOLOGIA
O trabalho de desenvolverá através de aulas expositivas, aulas práticas,
pesquisas bibliográficas, estudos de casos, trabalhos dissertativos, análises de filmes,
dinâmicas de grupo, debates e palestras.
5 – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somatória e
formativa e será realizada de forma diversificada, sendo composta por avaliação
escrita, avaliação oral, pesquisa, elaboração e participação de seminários e análise
de projetos.
242
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade geral: para o exame de suficiência
provas oficiais resolvidas e comentadas, exercícios resolvidos e comentados. São
Paulo: Atlas, 2000.
ALOE, Armando. Contabilidade geral. São Paulo: Atlas , 1981
BARROS, Julio D'Assuncao. Contabilidade geral: iniciação. Rio de Janeiro: Fename ,
1982.
Diretrizes Curriculares da Rede Pública de Educação Básica do Estado do Paraná.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
1 – APRESENTAÇÃO
A disciplina de ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS capacita o
aluno a trabalhar com os principais aplicativos dominando as suas funções principais,
auxiliando-o no seu trabalho do dia a dia; interpretar dados de diversos setores
interligados; conhecer diversos processos racionais e saber tomar decisões.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
1. Introdução apresentação da disciplina. O ambiente macroeconômico e o
investimento. Projetos e política econômica.
2. O Projeto Econômico
3. Engenharia.
4. Orçamento de custos e receita.
5. Financiamento.
6. Retorno do projeto.
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1. Definição de projetos, tipos de projetos macro e micro-econômicos,
243
2. Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um projeto. Estudo de
Mercado e flexibilização, conceitos, antecedentes, mercado atual.
Projeções,
3. Aspectos gerais. Tamanho e localização. Análise de sensibilidade e
atratividade. Economias de escala. Localização ótima, Fatores e
Orientações locacionais.
4. Ponto de equilíbrio, Investimento, Investimento fixo, Capital de giro.
Orçamento de investimento.
5. Objetivos e critérios. Tipos de fontes. Projeção de resultados de lucros e
perdas e de fluxo de caixa.
6. A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de oportunidade.
VPL, TIR, IBC, Tempo de retorno e suas variantes.
4 - OBJETIVOS GERAIS
I – promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando
jovens e adultos com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o
exercício de atividades profissionais.
II – proporcionar a formação de profissionais, aptos a exercerem atividades
específicas no trabalho;
III – qualificar, reprofissionalizar e atualizar jovens e adultos trabalhadores;
IV – contribuir para o desenvolvimento empresarial de Umuarama e região,
devido a grande procura dos empresários por profissionais com o perfil oferecido pelo
curso.
5 - METODOLOGIA
Entende-se que o educando está inserido numa realidade histórico - social e
que o conhecimento escolar deve responder a essas necessidades. Assim, busca-se
metodologicamente, desvelar que os conteúdos são marcados por ideologias e o
papel do educador é assegurar a apropriação destes, criando formas para que
possam interferir, escolher, atuar e exercer sua cidadania.
244
O educador deverá articular o conhecimento, o processo de análise e a
interação do sujeito-objeto, numa prática participativa, consciente e transformadora.
O trabalho com a disciplina terá como base um encaminhamento
metodológico contextualizado e multidisciplinar, assegurando que a disciplina seja
complementar, possibilitando relações concretas e dinâmicas entre o objeto de estudo
e a atividade profissional.
Os conteúdos deverão ser trabalhados de forma a desenvolver a capacidade
de reflexão/ação dos educandos, através das experiências de vida, levando-os a
apropriar-se do conhecimento científico produzido pela humanidade, possibilitandolhes a compreensão mais efetiva e contextualizada da realidade.
A metodologia utilizada pelo docente terá como eixo básico a relação teoriaprática.
Assim,
devem
ser utilizados como
recursos pedagógicos
para
o
enriquecimento do processo ensino-aprendizagem, os espaços escolares, visitas às
empresas, relatórios, seminários, palestras, portfólios, memorial dos conteúdos,
projetos interdisciplinares, vídeos, áudios entre outras atividades.
6 - MATERIAIS/RECURSOS DIDÁTICOS

Áudio visual

Aulas teóricas

Aulas práticas

Trabalhos práticos

Trabalhos em grupos

Utilização do retro-projetor

Utilização de data-show

Pesquisas pela internet e biblioteca

Utilização do Laboratório de Informática

Palestras com profissionais
7 - AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica, somática e formativa.
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação
oral; pesquisa; elaboração e participação de seminários e análise de projetos.
245
A avaliação deverá ser registrada em documentos próprios, a fim de que seja
assegurada a regularidade e a autenticidade da vida escolar dos alunos regularmente
matriculados.
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
WOILRT, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos. São Paulo: Atlas 1996.
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. Belo Horizonte: Global, 1998.
SIMONSEN, Mário Henrique. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo:
Sugestões Literárias: S A, 1999.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE INFORMÁTICA
1 - APRESENTAÇÃO
Nos dias atuais a informática, além de ser um grande avanço tecnológico, está
inserida nos mais diversos segmentos da sociedade, bem como no mercado de
trabalho.
Assim sendo, esta disciplina pretende, através do desenvolvimento dos
conteúdos, a preparação técnica do aluno e a sua capacidade para reconhecer e
identificar os principais componentes de um computador e utilizar os diferentes
Editores de Texto, Planilhas Eletrônicas, Editores de Slides, bem como para a
manipulação de documentos eletrônicos.
2 - OBJETIVOS
- Conhecer a arquitetura geral de um computador, seus principais componentes.
- Reconhecer e identificar os principais periféricos e suas funções.
- Compreender as funções do Sistema Operacional e o Painel de Controle, dominar a
manipulação de arquivos e pastas.
246
- Dominar a criação e formatação de textos, bem como os recursos dos Editores de
Texto.
– Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas, dominar a construção,
formatação e funções das mesmas.
- Dominar a criação e formatação de slides, bem como os recursos dos Editores de
Slides.
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
1- Arquitetura geral de computadores:
- Principais componentes do computador
- Estrutura do computador
2- Periféricos:
- Mouse (convencional/ótico);
- Monitores (convencional/LCD);
- Teclados (ABNT);
- Impressoras (matricial/jato de tinta/laser);
- Scanner/câmeras;
3- Funções do sistema operacional:
- Serviços do sistema operacional;
- Configurações (Painel de Controle);
- Gerenciamento de arquivos;
- Operação e configuração de programas de computadores;
4- Processadores de Texto:
- Criação e formatação de textos.
- Inserção de tabelas, imagens e objetos.
5 - Planilhas Eletrônicas: Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas,
proteções, redimensionamento de linhas e colunas:
247
- Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática básica,
operações financeiras (juros e descontos));
- Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Máximo, Mínimo,
Contar.Vazio.
- Dominar os operadores: Condicionais e relacionais.
- Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de pagamento,
contas receber e fluxo de caixa.
6 - Ferramentas para Apresentação de Slides:
- Elaboração de apresentação atividades em slides.
4 – METODOLOGIA
Aulas baseadas no eixo teoria-prática, onde os estudantes aplicam no
laboratório de informática o conhecimento apresentado nas aulas teóricas. Grupos de
estudo, vídeo-aulas e outras dinâmicas também são utilizadas para melhorar a
qualidade do processo ensino-aprendizagem.
5 - RECURSOS DIDÁTICOS
– Quadro de Giz;
– Apostilas;
– Laboratório de Informática;
– TV Multimídia / Pendrive
6 – AVALIAÇÃO
A avaliação é contínua e tem por objetivo mensurar a qualidade do processo
ensino-aprendizagem. Para tanto o estudante será avaliado através de prova escrita
contendo questões objetivas e dissertativas, além da sua participação nas aulas
práticas e atividades extracurriculares.
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
248
CAPRON, H. L.; JOHNSON, J. A. Introdução a Informática. São Paulo: Pearson
Education (ingles), 2004. 8ª Ed.
CORNACHIONE JR, Edgard Bruno. Informática - Aplicada às Áreas de
Contabilidade , Administração e Economia. São Paulo: Atlas, 2007. 3ª Ed.
GOMES, Mario da Silva. Informática: Terminologia Básica. São Paulo: Érica, 2008.
1ª Ed. 384 p.
MANZANO, Maria Izabel N.g.; MANZANO, Andre Luiz N.g. Estudo Dirigido de
Informática Básica. São Paulo: Érica, 2007. 7ª Ed.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
ROCHA, Tarcízio da; EXCEL X CALC - Migrando Totalmente. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007. 1º Ed. 328p.
ROCHA, Tarcízio da; WORDXWRITTER - Migrando Totalmente. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2007. 1º Ed. 272p.
TANENBAUM, Andrew S. Sistemas Operacionais Modernos. São Paulo: Prentice
Hall (pearson), 2007. 2ª Ed.
PROPOSTA CURRICULAR DE ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
1 – APRESENTAÇÃO
As atividades da área de OSM têm sofrido um enriquecimento importante,
com o advento da filosofia sistêmica, de um lado, e a generalização da informática, de
outro, passando a abranger até o estudo das informações estratégicas e táticas
utilizadas pela Organização.
A variedade, maior ou menor, dos trabalhos desenvolvidos pela área de
OSM, vai depender do porte da Empresa da complexidade do seu fluxo decisório do
processo produtivo utilizado, do produto final que é comercializado e do tamanho do
mercado que é atingido.
Deve ser ressaltado que, independente dessas variáveis, todo e qualquer
estudo organizacional, não obstante a sua amplitude, deve ser visto de forma
sistêmica, devendo-se analisar as influências e dependências dos outros sistemas,
suas implicações na conjuntura da Empresa e seus reflexos gerais ante os recursos
249
humanos, instalações e quaisquer outras alterações que mudem o contexto da
Instituição.
2 – CONTEÚDO ESTRUTURANTE
1. Introdução a OSM
2.Sistemas
3. Estrutura Organizacional
4.Departamentalização
5. Arranjo Físico
6. Técnica de representação gráfica
7. Desenvolvimento organizacional
8. Empreendedorismo
2.1 CONTEÚDOS ESPECÍFICOS



Conceito
Evolução
Profissional de OSM
2.1 Conceito
2.2 Sistemas administrativos
2.2.1 Origem
2.2.2 Conceito
2.2.3 Componentes
2.2.4 Níveis do Sistema
2.2 Sistemas de Informações Gerenciais
2.2.1 Abrangência
2.2.2 Conceito de Dado
2.2.3 Conceito de Informação
2.3.4 Conceito de SIG
2.3.5 O processo de tomada de decisão
3.1 Organização
3.1.1 Estrutura Formal
3.1.2 Estrutura Informal
250
4.1 Tipos de departamentalização
4.2 Organograma Linear
4.3 Organograma Vertical
5.1 Objetivos
5.2 Etapas de um projeto
5.3 Princípios do Arranjo Físico
6.1 Técnica de fluxograma
6.2 Vantagens do fluxograma
6.3 Análise de Fluxograma
6.4 Simbologia do fluxograma
6.5 Tipos de fluxograma
7.1 Ciclos organizacionais
8.1 Introdução
8.2 Perfil do empreendedor
3 – OBJETIVOS

Compreender a utilidade e aplicabilidade dos instrumentos de Organização,
Sistemas e Métodos.

Desenvolver a compreensão e a capacidade analítica dos alunos sobre a
empresa como sistema.

Abordar o que vem a ser a estrutura organizacional em qualquer
estabelecimento e conhecer os tipos de estrutura.

Apresentar a definição, tipos de departamentalização, suas vantagens e
desvantagens.

Abordar de forma dinâmica e criativa a finalidade, a natureza dos tipos
básicos, as vantagens e desvantagens de cada arranjo físico.

Apresentar e discutir com os alunos a técnica do fluxograma como
importante ferramenta de informação e comunicação nas empresas.

Entender que a cultura organizacional, requer a compreensão comum de
conceitos e operações fundamentais, entre eles, aqueles associados ás
funções de planejamento, avaliação e controle.
251

Proporcionar ao aluno uma compreensão do que é um empreendedor e seu
perfil.
4 – METODOLOGIA
- Aulas expositivas utilizando o quadro ou recursos audiovisuais;
- Pesquisas bibliográficas;
- Pesquisas na internet;
- Estudos de Casos;
- Questões abertas;
- Debates;
- Dinâmicas;
- Seminários;
- Trabalho individual;
- Trabalho em equipe;
- Filmes;
5 – RECURSOS DIDÁTICOS
Serão utilizados como recursos didáticos: quadro negro, Tv, pendrive, textos
digitados, revistas, jornais, aparelho de DVD, DVDs, laboratório de informática, Data
Show, livros diversos.
6 – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, processual e cumulativa, sendo realizada através
de avaliação escrita, avaliação oral, pesquisa, elaboração e participação de
seminários, estudos de casos, questões abertas, debates, trabalhos individuais e em
equipe.
7 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
PLANO DE CURSO
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
252
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
Cury, A.. Organização & Métodos: Uma Visão Holística. Editora Atlas. São Paulo,
2000.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Estadual Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE SISTEMAS DE INFORMAÇÕES GERENCIAIS
1 - APRESENTAÇÃO
Uma visão do panorama mundial da situação de negócios das empresas
mostra que, na transição de uma sociedade industrial para uma sociedade de
informação, a capacidade de gerar, analisar, controlar e distribuir as informações
passa a ser um ponto estratégico para as organizações. Assim esta disciplina visa
reconhecer os diferentes tipos de sistemas de informações, com uma visão geral dos
tópicos relevantes da tecnologia de informação e comunicação e sua aplicação em
administração.
Serão apresentados conceitos de hardware, software e discutidos problemas
referentes ao desenvolvimento e implantação de sistemas, proporcionando às
empresas maior competitividade e a sobrevivência no mercado, cada vez mais
concorrido.
2 - OBJETIVO
Aprofundar os aspectos teóricos e práticos relativos ao uso de informação na
atividade
de
gestão
empresarial,
enfatizando
a
aplicação
de
ferramentas
informatizadas.
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS

Conhecer a funcionalidade das planilhas eletrônicas.

Dominar formatação de planilhas: alinhamentos, bordas, proteções,
redimensionamento de linhas e colunas;

Dominar a construção básica de fórmulas matemáticas (matemática
básica, operações financeiras (juros e descontos));
253

Dominar as funções de planilhas: Soma, Soma Se, Média, Procv,
índice, estatística;

Dominar os operadores: Condicionais e relacionais.

Elaborar planilhas financeiras, para controlar custos, folha de
pagamento, contas receber e fluxo de caixa

Conhecer a funcionalidade dos Editores de texto.

Dominar formatação básica de textos; colunas simples e múltiplas;

Dominar recurso – criação de tabelas; Mala Direta (cartas comerciais,
envelopes e etiquetas;

Dominar recursos formulário On-line;

Conhecer a importância dos sistemas de banco de dados no
gerenciamento de Informações.

Dominar conceitos básicos dos sistemas de gerenciamento de banco
de dados;

Dominar conceitos básicos na elaboração de tabelas;

Elaborar formulários para cadastro de dados.

Compreender a funcionalidade da rede mundial de computador A
World Wide Web (Internet).

Compreender conceitos como: Home Page x Site, como funcionam os
comércios eletrônicos;

Compreender as funções das informações na Internet;

Conhecer os tipos de serviços oferecidos pela WWW.

Conhecer as principais ferramentas para apresentação de trabalhos.

Dominar recursos de formatação de Slides; estrutura, cores, fontes,
efeitos de animação;

Elaboração de apresentação atividades em slides.
4 – METODOLOGIA
O ensino será participativo, permitindo que o aluno construa idéias, assimile
novos conceitos e compartilhe experiências em cada assunto será realizada ma
abordagem inicial, através de apostila, quadro, xérox, vídeo e após serão realizadas
atividades relacionadas ao assunto: questionário, criação de planilhas, documentos,
254
formulários e estruturação de banco de dados. No último momento o aluno praticará
tal atividade no laboratório de informática e através de trabalho em grupo.
5 – AVALIAÇÃO
O aluno será avaliado continuamente através de avaliação escrita, trabalho
prático e laboratorial e das atividades em classe.
6 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
FURLAN, José Davi; IVO, Ivonildo da Motta; AMARAL, Francisco Piedade.
Sistemas de informação executiva: EIS - Executive Information Systems. São Paulo:
Makron Books, 1994.
FALCONI CAMPOS, Vicente. Gerenciamento pelas diretrizes. Belo Horizonte: Editora
QFCO, 1996.
KAPLAN, Robert S.; NORTON, David P. A estratégia em ação: balanced scorecard.
Rio de Janeiro: Campus, 1997.
LORDER, Robert; KHADEM, Riaz. Gerência de uma página. 3. ed. [S. l.]: Record,
1988.
McGEE, James; PRUSAK, Laurence. Gerenciamento estratégico da informação. Rio
de Janeiro: Campus, 1995.
STAIRS, Ralph. Princípios de sistemas de informação: uma abordagem gerencial. Rio
de janeiro: LTC, 1998.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR NOÇÕES DE DIREITO
1 - APRESENTAÇÃO
As mudanças na legislação brasileira têm ocorrido de forma constante e
num ritmo acelerado. Para tanto, se faz necessário o profissional da administração
estar atualizado através do conhecimento da Constituição Federal, Consolidação das
255
Leis do Trabalho e as demais Leis e Decretos no âmbito social, civil, previdenciário,
trabalhista e tributário, possibilitando, assim condições de exercer sua cidadania e
agir como transformador com vistas a uma sociedade mais justa e democrática.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
O estudo da Constituição Federal e demais normas jurídicas.
3 - OBJETIVOS
Promover a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando
jovens com conhecimentos e habilidades gerais e específicas para o exercício de
atividades produtivas.
4 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
Direito Constitucional

A hierarquia das normas jurídicas;

Constituição: conceito, classificação e história;

Os elementos do Estado;

O Estado: conceito e finalidade;

Os princípios fundamentais na Constituição de 1988;

Os direitos e garantias fundamentais.
Direito Civil

Pessoas naturais;

Capacidade das pessoas jurídicas;

Espécies;

Bens imóveis;

Contratos; compra e venda;

Locação de coisas;

Empréstimos;

Mandato;
256

Corretagem e fiança.
Consolidação das Leis Trabalhistas e convenções.
Direito Previdenciário

Legislação previdenciária;

Principais benefícios;

Formas de custeio;

Atribuições da empresa.
Código de Defesa do Consumidor

Conceitos;

Consumidor;

Fornecedor;

Produto;

Serviço;

Princípios fundamentais.
Direito Administrativo

Objeto, princípios, administração pública e sua estrutura;

Agente públicos;

Poder de polícia;

Alvarás e Licenças;

Licitação;

Desapropriação;

Repressão ao abuso do poder econômico;

Lei de responsabilidade fiscal;

Orçamento público;
Direito Comercial

Empresa, função social;

A atividade empresarial;
257

Tipos de sociedade;

Responsabilidade civil do empresário e a proteção ao consumidor;

Registros e escrituração;

Nome;

Estabelecimento, prepostos;

Proteção Industrial;

Títulos de crédito;

Modalidade de garantia.
Direito Tributário

Competência tributária;

Impostos, taxas e contribuições;

Tributos Federais, Estaduais e Municipais;

Obrigação tributária;

Sujeito;

Responsável tributário;

Substituição tributária;

Dívida ativa e certidões (ICMS, CSSL, COFINS, IPI e IR).
Direito Ambiental
Aspectos e exigências legais para os diversos empreendimentos, estudo de
impacto ambiental.
Estatuto da Criança e do Adolescente

Conceito;

Finalidade.
Estatuto do Idoso

Conceito;

Finalidade.
258
5 – METODOLOGIA
A metodologia utilizada terá como eixo básico a relação teoria-prática. Assim
serão utilizados como recursos pedagógicos para enriquecimento do processo ensino
aprendizagem, os espaços escolares, visita as empresas, relatórios, seminários,
palestras, portfólios, memorial dos conteúdos, projetos interdisciplinares entre outras
atividades.
6 – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, sendo realizada através de avaliação escrita, oral,
pesquisa, elaboração e participação de seminários e análise de projetos.
7 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Constituição da República Federativa do Brasil.
Código Civil Brasileiro.
Consolidação das Leis do Trabalho.
Código de Defesa do Consumidor.
Estatuto da Criança e do Adolescente.
Estatuto do Idoso.
Código Tributário Brasileiro.
Legislações Previdenciárias.
Legislação Ambiental.
BASTOS, Celso Ribeiro. Curso de Direito Constitucional. São Paulo, Saraiva, 2002.
COTRIM, Euclides L. Direito Básico. Curitiba: LBR editora, 2004.
MONTEIRO. Washington de B. Direito Civil. São Paulo: Saraiva, 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo, LTR
2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de Direito Comercial. São Paulo: Saraiva: 2003.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
PROPOSTA CURRICULAR DE TEORIA ECONÔMICA
259
1 - APRESENTAÇÃO
Esta disciplina visa o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem
empregar recursos escassos, que poderiam ter utilizações alternativas, para produzir
bens variados. Assim, a Teoria Econômica, através de seus variados tópicos, servirá
como referencial para a compreensão, interpretação e análise da economia brasileira
e internacional e ainda ajudará o aluno a compreender como uma sociedade organiza
a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços que satisfarão as
necessidades pessoais de seus membros. Por fim, serão introduzidos problemas e
dificuldades de natureza econômica, dos mais gerais aos mais particulares, que serão
superados com a apresentação dos conceitos da teoria econômica.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
Conceitos e tendências de mercado;
Economia internacional;
Economia brasileira contemporânea;
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
- Introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos,
Teoria econômica, Riqueza);
- Aspectos demográficos do Brasil (Demografia, População dependente,
População Ativa);
- A ECONOMIA COMO CIÊNCIA
- Método indutivo e método dedutivo (Econometria)
- Economia positiva e economia normativa
- OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÔMICA
- O problema fundamental da economia (Lei da Escassez)
260
- Quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem
produzir?)
- Curva de possibilidades de produção (CPP)
- O SISTEMA ECONÔMICO
- Definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de
consumo, Bens e serviços . intermediários, Bens de capital)
- Composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor
terciário)
- Os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou
monetário ou renda Mercado)
- A circulação no sistema econômico
- Macroeconomia e microeconomia
- A evolução do sistema econômico brasileiro
- CONTABILIDADE NACIONAL
- Renda e produto
- Os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto, Produto
Interno Bruto a preços de . mercado, Produto Interno Bruto a custo de fatores,
Produto Interno Líquido, Renda pessoal, Renda . pessoal Disponível)
- Distribuição de renda (Distribuição inter-regional de renda, Renda percapita, Distribuição funcional de . Renda)
- As contas nacionais do Brasil
- A evolução da economia brasileira
- CONSUMO E POUPANÇA
- Componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de
consumo, Bens de consumo . Duráveis)
-
Poupança
e
investimento
(Estoques,Igualdade
fundamental
da
macroeconomia)
- DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO
261
- O principio da demanda efetiva
- Uma economia fechada e sem governo
- Uma economia fechada e com governo
- Uma economia aberta e com governo
- INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA
- A moeda: sua história e suas modalidades
- As funções da moeda
- Demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução,para
Especulação)
- Oferta de moeda
- Determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de equilíbrio,
Mercado Monetário)
- O CRÉDITO E O SISTEMA FINANCEIRO
- O credito e suas modalidades
- O Sistema Financeiro
- Organização do Sistema Financeiro Nacional
- INFLAÇÃO
- A definição e a medida da inflação
- As conseqüências da inflação (Sobre a distribuição de renda, Sobre a
balança Comercial, Sobre as Expectativas)
- Inflação de demanda (Política Monetária,Política Fiscal)
- Inflação de custos
- ECONOMIA INTERNACIONAL
- Teoria das vantagens comparativas
- Balanço de pagamentos
- Taxa de câmbio (Mercado de divisas)
- Sistema monetário internacional (Padrão-ouro, Taxa Flutuante de câmbio)
- O balanço de pagamentos do Brasil
- EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA
262
- Introdução (Utilidade, Orçamento, Cesta de Mercadorias)
- Teoria cardinal
- Teoria ordinal
- TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA
- Curva de demanda (Lei da Demanda)
- Elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária, Elástica e Inelástica)
- Bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos, Elasticidade
cruzada da procura)
- TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO
- Introdução (Firma, Empresa)
- A função de produção
- Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total)
- Curva de oferta (Lei da Oferta)
- Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica)
- MERCADO
- Determinação do preço de equilíbrio
- Classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro,
Oligopólio, Concorrência . monopolista)
- A propaganda e os tipos de mercado
- A importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços,
padrão de vida, alocação de . recursos).
- OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL
- O crescimento Econômico;
- Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;
- O desemprego.
4 - OBJETIVOS
263

Conceituar e identificar as tendências de mercado;

Conceituar sobre a economia internacional e os reflexos na economia
brasileira.
5 – METODOLOGIA
Exposição de conteúdos pelo professor, estudo e interpretação de textos com
temas atuais – retirados de jornais, revistas e internet -, debates para discussão da
teoria apresentada pelo professor. Análise de filmes pertinentes ao assunto.
6 - RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos humanos (professor, alunos e outros, especialmente palestrantes
ligados à área)
Recursos materiais (livros, pesquisas bibliográficas, vídeos, revistas, jornais e
internet).
7 - AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua, cumulativa, diagnóstica, somatória e formativa e
será realizada de forma diversificada, sendo composta por avaliação escrita, oral,
pesquisa, elaboração de trabalho individual e em grupo.
8 – REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BARBOSA, Eraldo Sérgio & Joaquim Ornelas Neto. Introdução à Economia. São
Paulo: FTD, 1996.
SILVA, César Roberto Leite & Sinclair Luiz. Economia e Mercados – Introdução à
Economia. São Paulo: Saraiva, 1994.
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
264
PROPOSTA CURRICULAR DE TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
1 – APRESENTAÇÃO
O mundo dos negócios depende necessariamente de organizações e do
intercambio entre elas. E vivemos em uma sociedade institucionalizada e composta
de organizações. Todas com suas atividades relacionadas com a produção de bens
(produtos) ou prestação de serviços (atividades especializadas), são planejadas,
coordenadas, dirigidas, executadas e controladas pelas organizações.
As organizações são entidades complexas constituídas de pessoas e de
recursos não-humanos. Mas a vida das pessoas depende das organizações, e estas
dependem da atividade e do trabalho daquelas. Uma perfeita simbiose.
Na sociedade moderna, o mercado de trabalho exige uma nova qualificação,
onde os profissionais estejam preparados para enfrentar os desafios do novo milênio,
beneficiando não apenas setores modernos da economia, mas toda a sociedade.
Neste sentido, a Teoria Geral da Administração é uma disciplina orientadora
do comportamento profissional para todos aqueles que lidam com Administração. Em
vez de se preocupar em ensinar a executar ou fazer as coisas, procura ensinar o
futuro profissional a pensar e a raciocinar a partir de uma bagagem de conceitos e
idéias que traz como ferramentas de trabalho.
2 - CONTEÚDOS ESTRUTURANTES
A história e as diferentes correntes de administração;
Mudanças nas organizações empresariais;
Integração da empresa com o mercado;
3 - CONTEÚDOS ESPECÍFICOS
265
1. Administração: conceitos e importância
1.1 Primórdios da administração
1.2 A administração e o papel do administrador
1.3 Elementos do conceito de administração
1.4 A tarefa de administrar
1.5 Importância da administração
2. As organizações
2.1 Principais objetivos organizacionais
3.2 Níveis da administração
3.1 Principais decisões do processo de administrar (processo administrativo)
4. Funções da administração
4.1 Habilidades administrativas
4.2 Competências do administrador
5. Os recursos pessoais do administrador
5.1 Eficiência e eficácia organizacional
5.2 Mudanças de paradigmas para o terceiro milênio.
6. Principais teorias administrativas e seus principais enfoques
6.1 Teorias da administração
6.1.1 A teoria clássica
6.1.2 A teoria das relações humanas:
6.1.3 A teoria da burocracia:
6.1.4 A teoria estruturalista:
6.1.5 A teoria neoclássica
6.1.6 A teoria comportamental
6.1.7 A teoria de sistemas
6.1.8 A teoria da contingência
6.2 Processos de formação e disseminação das teorias da administração.
6.3 As variáveis de interação e interdependência da TGA na administração
das organizações e empresas.
7 As teorias administrativas na era da informação - SIG
7.1 A nova orientação em plena era da informação
7.2 A era da informação: mudança e incerteza
266
7.3 Desafios da era da informação
7.4 Soluções emergentes
8 O estado atual da teoria geral da administração
8.1 A administração e suas perspectivas
8.2 Gerenciamento e liderança
8.3 O trabalho administrativo
8.4 O gerente do futuro
8.5 Pessoas que têm habilidades de liderança e administrativas
8.6 Liderança gerencial e sua classificação
4 – OBJETIVOS
- Ao concluir a disciplina o aluno deverá ser capaz de:
- Analisar e compreender as organizações;
- Reconhecer as funções do administrador e seus campos de atuação;
- Conhecer as diversas abordagens, suas semelhanças e diferenças, da TGA;
- Promover a aplicação eficaz da teoria em situações reais;
5 - METODOLOGIA
A metodologia a ser utilizada será:
- Aulas teóricas e práticas;
- Trabalhos teóricos e práticos;
- Pesquisas bibliográficas;
- Estudo de casos;
- Dinâmicas de grupo.
6 - RECURSOS DIDÁTICOS
Visando melhorar o resultado no processo de aprendizagem, serão utilizados
como recursos didáticos, livros, artigos, revistas, periódicos, jornais, anúncios, mídias,
267
laboratório de informática, dinâmicas, bem como outros que possam contribuir de
forma a enriquecer o conhecimento do aluno.
7 – AVALIAÇÃO
A avaliação será contínua cumulativa, diagnóstica, somatória e formativa.
Será realizada de forma diversificada, sendo composta por avaliação escrita,
avaliação oral, pesquisa, elaboração e participação de seminários e analise de
projetos.
As avaliações serão contínuas, cumulativas, diagnósticas e somativas. (duas
provas valendo 35 e atividades diversificadas valendo 30)
Será realizado de forma diversificada tais como: avaliação escrita; avaliação
oral; pesquisa; elaboração e participação de seminários e análise de projetos.
Recuperação
Deve ser contínua com atividades significativas, por meio de procedimentos
didático-metodológicos diversificados;
Conhecendo os resultados e organizando mudanças;
A avaliação deverá ser registrada em documento próprio valendo 10 pontos.
8 - REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
BERNARDES, Cyro, Teoria Geral da Administração: A análise Integrada das
Organizações. São Paulo: Atlas, 1993.
CHIAVENATO, Idalberto, Guia do Estudante para Teoria Geral Administração. São
Paulo: McGraw-Hill, 1981.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Teoria Geral da Administração. São Paulo:
McGraw-Hill, 1983.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Teoria Geral da Administração. Rio de Janeiro:
Campus, 2000.
CHIAVENATO, Princípios da Administração. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
268
MAXIMIANO, Antonio C. A., Teoria Geral da Administração: Da Revolução Urbana á
Revolução Digital. São Paulo: Atlas, 2002. Projeto Político Pedagógico do Colégio
Pedro II.
TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO SUBSEQUENTE
PROPOSTA CURRICULAR DO CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
SUBSEQUENTE
Primeira série no primeiro e segundo semestre de 2010
Segunda série no segundo semestre de 2010
ADMINISTRAÇÃO DE PRODUÇÃO E MATERIAIS
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco estudar a gestão de
Estoques,
a
compras, os indicadores gerenciais, os recursos patrimoniais, o estudo da logística e
ênfase a todos os processos presentes nos setores produtivos.
2. CONTEÚDOS
-
Gestão de estoques;
-
Codificação e classificação dos materiais;
-
Função;
-
Política de estoques;
269
-
Previsão (o que, quanto, quando, de quem);
-
Custos (de armazenagem, de compras);
-
Níveis
de
estoques
(máximo,
mínimo,
segurança,
ponto
de
pedido,
rotatividade: giro e cobertura);
-
Curva ABC;
-
Sistemas de controle;
-
Indicadores Gerenciais;
-
Nível de Atendimento;
-
Acurácia;
-
Giro;
-
Cobertura de estoque;
-
Função;
-
Sistema (solicitação, cotação, pedido/contrato);
-
Desenvolvimento de novos fornecedores (uso da Internet);
-
Follow up;
-
Prazos (de entrega, pagamento);
-
Negociação;
-
Recursos Patrimoniais;
-
Introdução à Logística;
-
Armazenamento;
-
Movimentação;
-
Distribuição física;
-
Almoxarifado
(o
edifício:
especificações
para
a
guarda
de
materiais
comuns, inflamáveis, alimentos, pesados, etc.);
-
Lay-out;
-
Equipamentos de armazenagem;
-
Uso de EPI (responsabilidade legal do administrador);
-
Embalagens;
-
Localização Inventário (geral e rotativo);
-
Movimentação;
-
Recebimento;
-
Controle de qualidade (quarentena);
-
Armazenagem (modelos e técnicas);
-
Fornecimento/distribuição;
270
-
Nível de atendimento;
-
Equipamento;
-
Patrimônio da empresa;
-
Sistemas de produção;
-
Estruturas e roteiros;
-
Fluxo de produção.
3.
OBJETIVOS

Conceituar e atuar na administração de materiais;

Conceituar e administrar a produção;

Atuar no controle e na qualidade da produção e dos materiais;

Conceituar e identificar as formas de logística;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
271
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
272
7. BIBLIOGRAFIA
MARTINS,
Petrônio
Garcia
e
LAUGENI,
Fernando
P.
Administração
da
Produção, São Paulo: Saraiva, 1998.
MAYER, R. R. Administração de Produção. São Paulo: Atlas, 1997. SLACK, Nigel;
et al. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 1999.
VIANA, João José. Administração de Materiais: um enfoque prático. São
Paulo: Atlas, 2000.
ARNOULD, J. R. Tony. Administração de Materiais: uma introdução. São
Paulo: Atlas, 1999.
BALLOU, Ronald H. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, 1995.
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplinará proporcionará o estudo do mercado financeiro e mercado de
capitais, das moedas, taxas e mercado de câmbio
entre
países, as fontes
financiamento de curto e longo prazo e o ciclo econômico financeiro.
Além
introdução ao orçamento, dos princípios do
orçamento, dos componentes do
orçamento, das demonstrações financeiras
projetadas, do acompanhamento
de
da
e
análise orçamentária, da preparação de relatórios financeiros orçamentários, dos
orçamento de capital e a tomada de decisão de investimento.
2. CONTEÚDOS
- Mercado financeiro e mercado de capitais:

Sistema financeiro nacional;

Mercados financeiros;

Bolsa de valores;

Políticas econômicas;

Moedas, taxas e mercado de câmbio entre países;

- Fontes de financiamento de curto e de longo prazo:

Estrutura de capital;
273

Fontes de curto prazo;

Fontes de longo prazo;

Custo de capital;
- Ciclo econômico financeiro:

A atividade financeira;

Os ciclos;

Orçamento:

Introdução ao orçamento;

Princípios;

Componentes;

Elaboração demonstrações financeiras projetadas;

Acompanhamento e análise orçamentária;
 Orçamento de capital e decisões de investimentos;
- Alavancagem financeira, capacidade de endividamento da empresa:

Planejamento;

Orçamento de vendas;

Orçamento de produção;

Orçamento de mão de obra;

Orçamento de custos;

Receita/despesa.
3. OBJETIVOS
Saber interpretar e tomar decisões com base na administração financeira e
orçamentos: fluxo de caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade
de endividamento da empresa;
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
274
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
275
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CASAROTTO
FILHO,
Nelson;
KIPITTKE,
Bruno
Hartmut.
Análise
de
Investimentos. São Paulo: 2000.
HOJI,
Masakazu. Administração Financeira:
uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro.
São Paulo: USP, 1996.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA,
J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão
operacional. São Paulo: Atlas, 1997.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1998.
CONTABILIDADE
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo as técnicas contábeis e análise das
demonstrações contábeis.
276
2. CONTEÚDOS:
-
Noções básicas de contabilidade:
-
Funções;
-
Princípios e normas;
-
Campos de atuação;
-
Métodos das partidas dobradas;
-
Mecanismos de escrituração contábil:
-
Plano de contas;
-
Funções das contas e lançamentos;
-
Métodos de avaliação de estoque (PEPS, UEPS e custo médio);
-
Noções das demonstrações contábeis (DRE e BP);
-
Noções de folha de pagamento;
-
Noções de custos;
-
Capital de giro;
-
Fluxo de caixa;
-
Análise das demonstrações contábeis e financeiras (vertical e horizontal);
-
Índices econômicos e financeiros;
-
Uso de recursos informatizados.
3. OBJETIVOS
O objetivo desta disciplina é proporcionar aos alunos conhecimentos técnicos para
que possam estudar os elementos básicos da estática e da dinâmica patrimonial,
técnicas de escrituração contábil por meio do sistema de partidas dobradas, bem
como, práticas de elaboração de balancetes, balanço patrimonial e demonstração de
resultado.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
277
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
278
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
FRANCO, Hilário. Contabilidade Gerencial. 13. ed. São Paulo: Atlas, 1989.
IUDÍCIBUS, Sérgio, Contabilidade Gerencial, São Paulo: Atlas, 1998
RIBEIRO, Osni Moura, Contabilidade básica. 19.ed. São Paulo: Saraiva, 1995.
SÁ, Antônio Lopes, Princípios Fundamentais de Contabilidade. São Paulo:
Atlas, 2000.
ESTATÍSTICA APLICADA
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo as bases conceituais de estatística, de
coleta, de organização, de análise e de interpretação de dados, assim como os
instrumentos estatísticos e a apresentação de resultados.
2. CONTEÚDOS:
-
Conceitos de estatística;
-
Coleta;
-
Organização;
-
Análise e interpretação e validação de dados de fontes primárias e secundárias;
279
-
Fontes de dados:
-
População;
-
Amostra;
-
Tipos de variáveis;
-
Freqüência absoluta;
-
Freqüência relativa;
-
Analise de gráficos estatísticos;
-
Representação gráfica;
-
Medidas descritivas:
-
Tendência central: moda, mediana, media aritmética;
-
Medidas de dispersão:
-
Amplitude total,
-
Interquatrílica,
-
Desvio médio,
-
Coefeciente de variação,
-
Medidas de assimetria,
-
Medidas de curtose;
-
Probabilidade e estatística;
-
Experimento aleatório, espaço amostral, evento;
-
Função ou distribuição de probabilidade;
-
Probabilidade frequencista e lei dos grandes números;
-
Curva de distribuição e distribuição normal;
-
Utilização de recursos da informática para organização e apresentação
de informações.
3
OBJETIVOS

Conceituar estatística: descritiva-dedutiva e indutiva;

Elaborar projetos de pesquisa;

Executar pesquisa e distribui-lás em freqüência;

Idenitificar as medidas de posição e dispersão;

Calcular probabilidade;
4.
METODOLOGIA
280
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
281
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único.
São Paulo: Editora Ática. 2000.
DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução
de Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva, 2003.
MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas, 2002.
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como fonte de estudo o trabalho humano nas perspectivas
ontológicas e histórica, o trabalho como
realização
da
humanidade,
como
282
produtor da sobrevivência e da cultura, o trabalho como
mercadoria
no
industrialismo e na dinâmica capitalista, como também as transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
2. CONTEÚDOS:
-
O ser social, mundo do trabalho e sociedade;
-
Dimensões do trabalho humano;
-
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
-
O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
-
Emprego, desemprego e subemprego;
-
O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
-
O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo
do trabalho;
-
Qualificação do trabalho e do trabalhador;
-
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições de entender, conceituar e defender suas idéias em relação ao
trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização
da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
283
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
284
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o
pós- contratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997. FROMM, E.
Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO,
T.
O futuro por
armar.
Democracia
e
socialismo na
era
globalitária. Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI,
P.
A
educação
para
o
desemprego.
A
desintegração
da
promessa integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho:
perspectivas de final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As
bases ontológicas do pensamento e da atividade do
homem. Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São
Paulo: Editora da UNESP, 1995.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto
à democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
NOSELLA,
P. Trabalho
e educação. ln:
Frigotto,
G. (Org.).
Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
GESTÃO DE PESSOAS
285
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina tem como objeto de estudo a evolução das modalidades de gestão
de pessoas nas organizações, os processos e atividades de gestão de pessoas nas
organizações.
2. CONTEÚDOS:
-
Evolução da administração de pessoas:
-
Evolução histórica da administração de R.H. no Brasil;
-
A Administração de R.H. e os seus Processos;
-
As principais tendências da gestão de pessoas na organização:
Função do gestor de recursos humanos.
As organizações e a administração de pessoas:
-
Interação organização/indivíduo;
-
Planejamento Estratégico da Gestão de Pessoas;
-
Desenvolvendo objetivos, políticas, planejamento e desenvolvimento.
-
Recrutamento e Seleção:
Métodos de recrutamento;
Técnicas de seleção:
-
Entrevistas;
-
Dinâmicas;
-
Provas de conhecimento;
-
Testes de personalidade;
-
Desenvolvimento e treinamento:
-
Diagnóstico;
-
Processo;
-
Avaliação;
-
Política de salários:
Remuneração;
Avaliação de desempenho:
-
Auto-avaliação;
-
Avaliação 360º.
3. OBJETIVOS
286
Identificar os principais requisitos para a decisão, análise de cargos e movimentação
de pessoas;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
287
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. São Paulo: Atlas, 2000.
GIL, A. de L. Administração de Recursos Humanos: um enfoque profissional.
São Paulo: Atlas, 1996.
RIBEIRO, A de L. Gestão de Pessoas. São Paulo: Editora Saraiva:2006
DESSLER, G. Administração de Recursos Humanos. São Paulo: Prentice
Hall, 2003.
PONTELO,
Juliana.
Cruz,
Lucineide.
Gestão
de
Pessoas.
Manual
de
Rotinas Trabalhistas. Brasilia: Senac. 2006.
INFORMÁTICA
288
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como objeto de estudo os aspectos teóricos e práticos para o
uso
de
informação
na
gestão empresarial, a aplicação de ferramentas
informatizadas e a operação de c omputadores e de sistemas operacionais.
2. CONTEÚDOS:
-
Arquitetura geral de computadores;
-
Periféricos:
-
Mouse (convencional/ótico);
-
Monitores (convencional/LCD);
-
Teclados (ABNT);
-
Impressoras (matricial/jato de tinta/laser);
-
Scanner/câmeras;
-
Funções do sistema operacional:
-
Serviços do sistema operacional;
-
Configurações (Painel de Controle);
-
Gerenciamento de arquivos;
-
Operação e configuração de programas de computadores;
-
Processadores de Texto (formatação básica, organogramas, desenho,
figuras, mala direta, etiquetas);
-
Planilha eletrônica (Formatação, fórmulas, funções, gráficos).
3. OBJETIVOS
O aluno saberá utilizar os recursos computacionais de geração de textos, planilhas
eletrônicas, banco de dados e de apoio a conferências.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
289
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
290
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CAPRON,
H.L.,
JOHNSON,
J.A.;
Introdução
à
Informática.
São
Paulo: Pearson/Prentice Hall, 2004.
MARILYN
M.; ROBERTA B. & PFAFFENBERGER, B., Nosso Futuro e o
Computador. 3.ed. Bookman, 2000.
NORTON, PETER, Introdução à Informática, Editora Makron Books, 1997. MINK,
CARLOS, Microsoft Office 2000. Editora Makron Books Ltda, 1999. WHITE, R.,
Como Funciona o Computador, 8.ed. Editora QUARK, 1998.
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron
Books, 1999.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron
Books, 2000.
INTRODUÇÃO À ECONOMIA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como objeto de estudo os conhecimentos gerais
sobre
os
diversos aspectos que envolvem a economia atual, a abordagem histórica da
economia, as definições, as abordagens conceituais,
a variável
micro
e
macroeconômicas, como também estudar o Brasil no mercado globalizado: contas
nacionais, o papel do setor público, emprego e renda, política monetária, câmbio
e balança de pagamentos, transferências, estabilização e crescimento e ainda a
dinâmica da dependência econômica e tecnológica. Déficits ambientais.
291
2. CONTEÚDOS:
-
Introdução ao estudo da economia:
-
Problemas básicos de um sistema econômico;
-
Necessidades do ser humano – Lei da Escassez;
-
Definição de economia;
-
Relação da economia com as demais ciências;
-
Dez princípios da economia;
-
Evolução do pensamento econômico:
-
A economia na antiguidade;
-
Mercantilismo;
-
Liberalismo econômico;
-
A escola fisiocrata;
-
A escola clássica;
-
Pensamento liberal e reações;
-
A teoria marginalista;
-
O Keinesyanismo;
-
Demanda:
-
Principais variáveis determinantes da demanda;
-
Deslocamento da curva e ao longo da curva de demanda;
-
Oferta:
-
Principais variáveis determinantes da oferta;
-
Deslocamento da curva e ao longo da curva de oferta;
-
Elasticidade:
-
Elasticidade-preço;
-
Elasticidade renda e receita total;
-
Economia Brasileira:
-
Desenvolvimento e dependência;
-
As contas nacionais e papel do setor público;
-
PIB e distribuição da riqueza;
-
O papel do mercado interno e da matriz de exportações;
-
O Brasil no mercado globalizado;
-
Crescimento e déficit ambiental.
292
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições para entender, conceituar e identificar os aspectos
importantes da economia, bem como, as ações sociais, políticas, empresariais e
institucionais no relacionamento e tratamento com ciência.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
293
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
LANZANA,
Antônio
Evaristo
Teixeira.
Economia
Brasileira:
fundamentos
e
atualidades. São Paulo: Atlas, 2001.
VASCONCELOS,
Marco
Antônio
Sandoval
&
outros.
Economia
Brasileira Contemporânea: para cursos de economia e administração. São Paulo:
Atlas, 1999.
ARAÚJO,
C.R.V.
História
do
Pensamento
Econômico:
uma
abordagem
introdutória. São Paulo: Atlas, 1996.
GIAMBIAGI, Fabio; ALËM, Cláudia Ana. Finanças Públicas: Teoria e Prática no
Brasil. Rio de Janeiro: Campus, 1999.
294
LACERDA, Antônio Corrêa de. O impacto da globalização na economia brasileira.
São Paulo: Editora Contexto, 1998.
ROSSETTI, José Paschoal. Introdução à Economia. São Paulo: Atlas, 2000.
VASCONCELOS, Marco Antonio 5.ed. & GARCIA, Manuel E. Fundamentos
de economia. São Paulo: Saraiva, 1998.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como objeto de estudo a revisão de álgebra e aritmética, os
regimes de capitalização: conceitos de juro, capital e taxa de juros; capitalização a
juros simples e a juros compostos, como também o estudo das taxas: equivalência;
taxa efetiva e nominal; além do estudo da taxa de desconto e o uso de recursos da
informática.
2. CONTEÚDOS:
-
Capitalização composta: juro composto, desconto composto (por dentro e por
fora);
-
Cálculos de taxas;
-
Amortização;
-
Depreciação;
-
Financiamento.
-
Estatística: conceito de estatística;
-
Arredondamento de números;
-
Propriedades da somatória;
-
Variável discreta e continua;
-
Populações e amostras;
-
Técnicas
de
amostragem:
amostragem
causal
simples,
sistemática
e
estratificada;
-
Tendenciosidade da amostra;
-
Séries estatísticas;
-
Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda, quartis.
-
Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação;
295
-
Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de frequências, elementos
de uma distribuição de frequências, tipos de frequências.
-
Apresentação gráfica;
-
Dados agrupados: histograma e outros gráficos;
-
Noções de correlação e regressão;
-
Aplicação da estatística a Administração.
3. OBJETIVOS
O aluno, no uso de métodos e técnicas saberá efetuar cálculos financeiros na
aprendizagem do conhecimento das ciências administrativas.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
296
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:
297
Atlas, 2003.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo:
Saraiva, 2002.
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
NOÇÕES DE DIREITO E LEGISLAÇÃO SOCIAL E DO TRABALHO
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina tem como objeto de estudo o estado moderno e a noção de direito:
fundamentos e doutrina do direito, o ordenamento jurídico e a legislação: Constituição
Federal, legislação trabalhista e previdenciária. Como também o direito civil,
administrativo, tributário e direito difuso.
2. CONTEÚDO:
-
Estado moderno e a noção de direito:
Fundamentos e doutrina do direito;
Legislação:
-
Constituição Federal;
-
Legislação trabalhista;
-
Previdenciária;
-
Hierarquia das Leis:
-
Norma fundamental;
-
Norma secundária;
-
Norma de validade derivada;
-
Hierarquia das fontes formais;
-
Fontes estatais do direito;
-
Processo legislativo e espécies normativas;
-
Noções básicas de direito do trabalho;
-
Princípios gerais do direito do trabalho;
-
Trabalho da mulher, menor e portador de necessidades especiais;
-
Organização
Internacional
do
Trabalho
(OIT):
Principais
convenções
internacionais sobre direito do trabalhador;
298
-
Conteúdo legal do contrato de trabalho;
-
Elementos da responsabilidade civil e criminal do empregador;
-
Competências;
-
Direito Civil:
-
Pessoas;
-
Capacidade;
-
Bens;
-
Espécies de contrato;
-
Responsabilidade contratual;
-
Direito Comercial:
-
Legislação;
-
Direito de Empresa – Lei n. 10.406 de 22/01/2002;
-
Direito Administrativo:
-
Administração direta e indireta;
-
Lei de Responsabilidade Fiscal - A Lei 4320;
-
Orçamento e licitação;
-
Direito Tributário: C.T.N.:
-
Responsabilidade civil e penal;
-
Sujeitos da relação tributária;
-
Tributos, Lei 123 (super simples);
-
Direito Difuso:
-
Direito do consumidor;
-
Direto ambiental;
-
Direito da criança e adolescente;
-
Direito do idoso.
3. OBJETIVOS
O aluno terá noção de direito: fundamentos e doutrina do direito, o ordenamento
jurídico e a legislação: Constituição Federal, legislação trabalhista e previdenciária.
Como também o direito civil, administrativo, tributário e direito difuso.de direito civil,
trabalhista, empresarial, tributário, com ênfase nos aspectos práticos das empresas,
quanto à constituição das empresas comerciais, livros e registros.
299
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
300
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
BRASIL. Constituição da republica federativa do brasil. SP: Saraiva: 2007.
Código civil brasileiro – CCB: lei 10.406/02. SP: Saraiva: 2007.
Consolidação das leis do trabalho – CLT: lei 5452/43. SP: Saraiva: 2007.
Código de defesa do consumidor – CDC. SP: Saraiva: 2007.
Código tributário nacional – CTN. SP: Saraiva: 2007.
Estatuto da criança e do adolescente – ECA. SP: Saraiva: 2007.
Estatuto do idoso. SP: Saraiva: 2007.
Legislação previdenciária. SP: Saraiva: 2007.
Legislação ambiental. SP: Saraiva: 2007
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3.ed.: Saraiva: SP: 2005.
NUNES, Luiz Antonio Rizzato. Manual de introdução ao estudo do direito. 4.ed.:
Saraiva: SP: 2002.
BRASIL. Código Civil Brasileiro. 19.ed.: Saraiva: SP: 2004. BRASIL. Vade Mecum.
Saraiva: SP: 2006.
301
COTRIM, Euclides L. Direito básico. Curitiba: LBR: 2004. MONTEIRO, Washington
de B. Direito civil. SP: Saraiva: 2003.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao direito do trabalho. SP: LTR: 2004.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. SP: Saraiva: 2003.
GIAMBIAGI, Fabio. ALEM, Claudia Ana. Finanças públicas: teoria e prática no
Brasil. RJ: Campus: 1999.
MORAES, Alexandre. Direito administrativo. SP: Atlas: 2006.
Direito constitucional. SP: Atlas: 2006.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed.:
SP: Saraiva: 2007.
ORGANIZAÇÃO, SISTEMAS E MÉTODOS
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como objeto de estudo a organização empresarial e de seus
componentes estruturais, a distribuição, o processamento, os métodos de trabalho
e implantação de projetos de mudança organizacional.
2. CONTEÚDOS:
-
Sistemas administrativos;
-
Sistemas de informações gerenciais;
-
Departamentalização;
-
Arranjo físico;
-
Técnica de representação gráfica;
-
Manuais administrativos;
-
Desenvolvimento organizacional;
-
Empreendedorismo.
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições de organização uma empresa e seus componentes
estruturais, a distribuição, o processamento, os
métodos
de
trabalho
e
implantação de projetos de mudança organizacional.
302
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
303
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
ARAÚJO, L. C. de. Organização Sistemas e Métodos. São Paulo: Atlas, 2001.
OLIVEIRA, D de P. R . O & M. São Paulo: Atlas, 1994.
FILHO, J. C. O & M Integrado à Informática. Rio de Janeiro: LTC, 2001. Cury, A..
ORGANIZAÇÃO & MÉTODOS: Uma Visão Holística. Editora Atlas.
PRÁTICA DISCURSIVA E LINGUAGEM
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina tem como objeto de estudo a metodologia de produção, apresentação
de trabalhos e os instrumentos de coletas de dados.
2. CONTEÚDOS:
-
Conceitos de metodologia científica;
304
-
Tipos de conhecimento:
-
Popular,
-
Científico,
-
Filosófico
-
Teológico;
-
Tipos de pesquisa:
-
Documental
-
De campo
-
Experimental
-
Bibliográfica;
-
Leitura e interpretação de texto;
-
Resumos, Resenhas e Relatórios;
-
Coleta de dados –
-
Questionário,
-
Entrevista
-
Formulário;
-
Normas da ABNT;
-
Etapas de um Projeto de Pesquisa.
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições de escolher, organizar e realizar um projeto de pesquisa
dentro das normas e técnicas da metodologia da pesquisa, bem como fazer leitura
crítica de diferentes textos, fazer resumos e resenhas.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
305
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
306
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
. Projeto de Pesquisa: Propostas Metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
BASTOS, C. et al. Introdução à Metodologia Científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
CANONICE,
B
C.F.
Manual
Para
Elaboração
de
Trabalhos
Acadêmicos.
Maringá: Unicorpore, 2006.
TEORIA GERAL DA ADMINISTRAÇÃO
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como objeto de estudo os conceitos básicos de administração e
organização, os tipos de organizações, o desenvolvimento histórico: diferentes
abordagens e seus pressupostos e as mudança nas organizações empresariais e a
integração da empresa com o mercado.
2. CONTEÚDOS:
-
Conceitos básicos de administração e organização:
-
Organização e administração;
-
Definição e visão geral do papel da administração;
-
Abordagem sobre a administração e suas perspectivas;
-
Antecedentes históricos da administração;
-
Abordagem científica/clássica da administração:
-
A administração científica de Taylor; Gilberth,Gantt e Emerson;
-
A abordagem anatômica de Fayol;
-
O Fordismo e outras técnicas;
307
-
Abordagem humanística da administração;
-
Teoria das relações humanas da administração;
-
Mary P Follett ;
-
A experiência de Hawthorne (Elton Mayo);
-
Decorrências da teoria das Relações Humanas:
-
Influência da motivação humana;
-
Liderança;
-
Comunicações;
-
Dinâmica de grupo;
-
Níveis da administração:
-
Processo administrativo;
-
Funções da administração;
-
Perfil do administrador;
-
3
Administração contemporânea:
Mundialização e a emergência do Terceiro Setor.
OBJETIVOS
O aluno saberá conceituar a administração e organização, identificar os tipos de
organizações, e compreender o desenvolvimento histórico: diferentes abordagens e
seus pressupostos e as mudança nas organizações empresariais e a integração da
empresa com o mercado.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
308
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
309
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Makron Books, 1999.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Teoria Geral da Administração. 3. 3d. São
Paulo: Atlas, 2002.
KWASNICKA, Eunice Lacava. Teoria Geral da Administração. 2 ed. São Paulo:
Atlas ,1997.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração. 4. ed. São
Paulo: Atlas, 1995.
MONTANA, Patrick J. Administração. 2. ed. São Paulo: Saraiva,1998.
SILVA, Reinaldo Oliveira. Teorias da Administração. São Paulo: Pioneira
Thomson Learning, 2001.
PREDEBON, José. Criatividade, abrindo o lado inovador da mente. 2.ed São
Paulo: Atlas, 1998.
WOOD JÚNIOR, Thomaz. Gurus, Curandeiros e Modismos Gerenciais. 2 ed.
São Paulo: Atlas,1999.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO
CURSO TÉCNICO EM ADMINISTRAÇÃO
SUBSEQUENTE
SEGUNDA E TERCEIRA SÉRIE NO PRIMEIRO SEMESTRE DE 2010
310
TERCEIRA SÉRIE NO SEGUNDO SEMESTRE DE 2010
ESTATÍSTICA APLICADA
1- APRESENTAÇÃO
Estatística é uma ferramenta (ou método) que no ajuda a interpretar e analisar
grandes conjuntos de números. É, portanto a ciência da análise de dados. Diz-nos
como os dados podem ser recolhidos, organizados e analisados, e como podem ser
retiradas conclusões correctas a partir desses dados. Sem a estatística seria
impossível efectuar sondagens políticas, apresentar os números mensais do
desemprego, efectuar o controlo de qualidade dos bens de consumo, medir os níveis
de audiência dos programas de televisão ou efectuar o planeamento de campanhas
de marketing.
2- CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1. Conceito de estatística
2. Arredondamento de números
3. Propriedades da somatória
4. Variável discreta e continua
5. Populações e amostras
6. Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada
7. Tendenciosidade da amostra
8. Séries estatísticas
9. Medidas de tendência central (ou de posição): media, mediana, moda, quartis.
10. Medidas de dispersão: Variância, desvio padrão, coeficiente de variação
11. Distribuição de freqüências: dados brutos, rol, tabela de freqüências, elementos de
uma distribuição de freqüências, tipos de freqüências.
12. Apresentação gráfica
13. Dados agrupados: histograma e outros gráficos
14. Probabilidade
15. Noções de correlação e regressão
16. Utilização de calculadoras e computadores na Estatística Aplicada
17. Aplicação da estatística a Administração
311
3.
OBJETIVOS

Conceituar estatística: descritiva-dedutiva e indutiva;

Elaborar projetos de pesquisa;

Executar pesquisa e distribui-lás em freqüência;

Idenitificar as medidas de posição e dispersão;

Calcular probabilidade;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
312
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CRESPO, A A. Estatística Fácil. 17. ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
DANTE, L. R. Matemática Contexto e Aplicações. Ensino médio. Volume único. São
Paulo: Editora Ática. 2000.
DOWNING, D. Estatística Aplicada. Douglas Downing, Jeffey Clark; Tradução de
Alfredo Alves de Farias. 2.ed. São Paulo: Saraiva,
2003.
313
MARTINS, G de. Estatística Geral e Aplicada. 2.ed.. São Paulo: Atlas,
2002.
ADMINISTRAÇÃO DA PRODUÇÃO E DE MATERIAIS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina irá tratar da administração de materiais, da administração da produção,
controle e qualidade e logística.
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1. A importância e contextualização da Logística na organização;
1.1 rês tipos de logística: abastecimento, movimentação interna, distribuição;
1.2 Relação da Logística com as demais funções da organização;
1.3 Evolução histórica da Logística
2.Sistemas de abastecimento de materiais;
2.1 Classificação de demandas: dependente, independente e agregada;
2.2 Classificação de materiais: sistema ABC
2.3 Estratégias de abastecimento;
2.3.1 Revisão contínua determinística com faltas fixas e variáveis admitidas: modelo
completo;
2.3.2 Revisão contínua determinística com faltas variáveis admitidas: o lote
econômico com falta;
2.3.3 Revisão contínua determinística sem faltas admitidas: o lote econômico puro;
2.3.4 Revisão contínua estocástica: nível de serviço;
2.3.5 Revisão periódica determinística;
2.3.6 Revisão periódica estocástica;
2.3.7 O uso da Simulação Computacional para o cálculo do estoque de segurança:
método Monte Carlo; Modelos com restrições de volume, peso e investimento;
2.3.8 Algoritmos de localização de fábricas, de centros de processamento e centros
de distribuição;
2.3.9 Uso de sistemas especialistas de apoio à aquisição;
2.3.10 Sistemas de acompanhamento e avaliação de fornecedores;
2.3.11 Fundamentos de negociação empresarial;
314
3. Cadeias de suprimentos e de distribuição;
3.1 Sincronização da cadeia logística de suprimento;
3.1.1 Tipologia dos agrupamentos empresariais;
3.1.2 Gerenciamento informatizado da cadeia de suprimentos: o ECR e a importância
do EDI;
3.1.3 Logística internacional: aspectos legais e tecnológicos;
3.2 Algoritmo gráfico para determinar restrições em cadeias logísticas
3.3 Algoritmo de roteirização da distribuição: o problema do caixeiro-viajante (TSP);
4. Previsão de Demanda;
4.1 Métodos de previsão qualitativos: previsões de especialistas;
4.2 Métodos de previsão quantitativos:
4.2.1
Comportamento de variáveis: randômicas, sazonais, tendências, ciclo de
negócios;
4.2.2 Métodos causais: regressões simples e múltiplas, lineares e não-lineares;
4.2.3 Séries temporais: modelo para a tendência, modelo multiplicativo para previsão
de
sazonalidade,
médias
móveis
simples,
ponderadas
e
exponencialmente
ponderadas de 1ª e 2ª ordem;
5. Técnicas para aferir a qualidade da previsão e a colinearidade entre fatores
determinantes da demanda.
3.
OBJETIVOS

Conceituar e atuar na administração de materiais;

Conceituar e administrar a produção;

Atuar no controle e na qualidade da produção e dos materiais;

Conceituar e identificar as formas de logística;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
315
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
316
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
BERTAGLIA, Paulo Roberto, Logística e Gerenciamento, Saraiva. 2003.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Administração da Produção, Atlas, 1991.
CHIAVENATO, Idalberto, Introdução a Administração de Materiais, Atlas, 1991.
FERREIRA, Ademir Antonio, REIS, Ana Carla Fonseca, PEREIRA, Maria Isabel,
FLEURY, Paulo Fernando, WANKE, Peter, FIGUEIREDO, Kleber Fossati,
Gestão Empresarial, Pioneira, 1999 (Colégio Pedro II).
HARA, Celso Minoru, Logística, Alínea, 2005.
JOHNSTON, Robert, Administração da Produção, Atlas, 1997.
Logística e Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos, 2004. (Colégio Pedro II).
LOYOLA, Sonia, A Automação da Fábrica, Ed. do Autor, 1999. (Colégio Pedro II).
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
SLACK, Nigel, CHAMBERS, Stuart, HARLAND, Christine, HARRISON, Alan e
ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
1.
APRESENTAÇÃO
317
A disciplina de ADMINISTRAÇÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA tem
como meta de ensino capacitar o aluno a trabalhar com os principais aplicativos
dominando as suas funções principais, auxiliando o aluno no seu trabalho do dia-adia, interpretar dados de diversos setores interligados e tomar decisões.
Com os conteúdos da estrutura curricular os alunos terão condições de
interpretar e tomar decisões com base na administração Financeira e Orçamentária
(Fluxo de caixa orçado e realizado, alavancagem financeira, capacidade de
endividamento da empresa).
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1.
Planejamento financeiro e o orçamento.
2.
Planejamento de negócios; medidas de desempenho para planejamento e
controle.
3.
Projeção
de
informações
para
orçamentação;
objetivo
e
princípios
fundamentais do orçamento.
4.
Planejamento de curto e de longo prazo.
5.
Orçamento de vendas; plano de vendas - itens de controle de vendas.
6.
Orçamento de produção; processo produtivo; planejamento de estoques,
produtos; capacidade de produção e programa de investimentos; itens de controle de
desempenho.
7.
Orçamento de matérias-primas; previsão de consumos e compras de estoques
de matérias-primas.
8.
Orçamento de mão-de-obra; política de pessoal e itens de avaliação e controle.
9.
Orçamento de custos indiretos de produção; características e análise de sua
evolução.
10.
Orçamento do custo dos produtos vendidos.
11.
Orçamento de despesas comerciais, administrativas e financeiras.
12.
Projeção dos demonstrativos financeiros: orçamento de caixa, demonstração
do resultado e balanço patrimonial.
13.
Controle, validação e avaliação do orçamento.
14.
Vantagens e limitações do orçamento; relatórios de previsão x realização e
itens de controles gerais da empresa.
15.
Elaboração
de
indicadores
para
controle
avaliação
de
desempenho
operacional.
318
3.
OBJETIVOS
Saber interpretar e tomar decisões com base na administração financeira e
orçamentos: fluxo de caixa (orçado e realizado), alavancagem financeira, capacidade
de endividamento da empresa;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
319
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
WELSCH, Glenn Albert. Orçamento Empresarial, Planejamento, e Controle de Lucro.
São Paulo: Atlas, 1999.
SANVICENTE, Antonio Zoratto & SANTOS, Celso da Costa. Orçamento na
Administração das Empresas. São Paulo: Atlas, 2ª Edição, 1998.
FREZATTI, Fábio. Orçamento Empresarial, Planejamento e Controle Gerencial. São
Paulo: Atlas, 2ª Edição, 2000.
320
Projeto Político Pedagógico do Colégio Pedro II.
FIGUEIREDO, Sandra & CAGGIANO, Paulo César. Controladoria: Teoria e Prática.
São Paulo. Atlas, 2ª Edição, 1997.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial: um enfoque em Sistema de
Informação Contábil. São Paulo; Atlas, 2ª Edição 1997.
SOBANSKI, Jaert J. Prática de Orçamento Empresarial: Um exercício Programado.
São Paulo: Atlas, 1999.
FINANÇAS PÚBLICAS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina dará noções gerais da Lei de responsabilidade fiscal, de orçamentos,
de licitações e da Lei de Diretrizes Orçamentárias;
2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1. A intervenção econômica do Estado e sua função social;
2. A ordem econômica na Constituição Federal;
3. Aspectos jurídicos da intervenção do Estado na economia;
4. Orçamento e repartição de receitas públicas na Constituição federal;
5. A Responsabilidade fiscal dos administradores públicos;
6. Princípios constitucionais da tributação
7. Competência tributária
8. Impostos da União, Estados e Distrito Federal e dos Municípios
9. Repartição das receitas
3. OBJETIVOS
Interpretar e conhecer a importância e a aplicabilidade da Lei de responsabilidade
fiscal, de orçamentos, de licitações e da Lei de Diretrizes Orçamentárias;
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
321
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
322
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de
Investimentos.
São Paulo: 2000.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São
Paulo: Atlas, 2000.
WELSCHE, G. A. Orçamento Empresarial: planejamento e controle do lucro.
São
Paulo: USP, 1996.
AGUSTINI, Carlos Alberto Di. Capital de Giro. São Paulo: Atlas, 1999.
ÂNGELO, C.F. de. e SILVEIRA, J.A.G. da. Finanças no varejo: gestão
operacional. São Paulo: Atlas, 1997.
BRAGA, R. Fundamentos e Técnicas de Administração Financeira. São
Paulo: Atlas, 1998.
TEORIA ECONÔMICA
323
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina visa o estudo de como as pessoas e a sociedade decidem
empregar recursos escassos, que poderiam ter utilizações alternativas, para produzir
bens variados. Assim, a Teoria Econômica, através de seus variados tópicos, servirá
como referencial para a compreensão, interpretação e análise da economia brasileira
e internacional e ainda ajudará o aluno a compreender como uma sociedade organiza
a produção, a distribuição e o consumo de bens e serviços que satisfarão as
necessidades pessoais de seus membros. Por fim, serão introduzidos problemas e
dificuldades de natureza econômica, dos mais gerais aos mais particulares, que serão
superados com a apresentação dos conceitos da teoria econômica.
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1 DEFINIÇÃO E OBJETO DA ECONOMIA
1.1 introdução (Bens, Serviços, Fatores de produção, Agentes econômicos, Teoria
econômica, Riqueza);
1.2 aspectos demográficos do Brasil (Demografia, População dependente, População
Ativa);
2 A ECONOMIA COMO CIÊNCIA
2.1 método indutivo e método dedutivo (Econometria)
2.2 economia positiva e economia normativa
3 OS PROBLEMAS DE NATUREZA ECONÔMICA
3.1 o problema fundamental da economia (Lei da Escassez)
3.2 quatro perguntas fundamentais (O que, quanto, como e para quem produzir?)
3.3 curva de possibilidades de produção (CPP)
4 O SISTEMA ECONÔMICO
4.1 definição de sistema econômico (Unidade produtora, Bens e serviços de
consumo, Bens e serviços intermediários, Bens de capital)
4.2 composição do sistema econômico (Setor primário, Setor secundário, Setor
terciário)
324
4.3 os fluxos do sistema econômico (Fluxo real ou produto, Fluxo nominal ou
monetário, ou renda, Mercado)
4.4 a circulação no sistema econômico
4.5 macroeconomia e microeconomia
4.6 a evolução do sistema econômico brasileiro
5 CONTABILIDADE NACIONAL
5.1 renda e produto
5.2 os principais agregados macroeconômicos (Produto Interno Bruto,Produto Interno
Bruto apreços de mercado,Produto Interno Bruto a custo de fatores, Produto Interno
Líquido, Renda pessoal,Renda pessoal Disponível)
5.3
distribuição
de
renda
(Distribuição
inter-regional
de
renda,Renda
per-
capita,Distribuição funcional de Renda)
5.4 as contas nacionais do Brasil
5.5 a evolução da economia brasileira
6 CONSUMO E POUPANÇA
6.1 componentes do consumo (Bens não duráveis de consumo, Serviços de
consumo, Bens de consumo Duráveis)
6.2 poupança e investimento (Estoques,Igualdade fundamental da macroeconomia)
7 DETERMINAÇÃO DA RENDA E DO NÍVEL DE EMPREGO
7.1 o principio da demanda efetiva
7.2 uma economia fechada e sem governo
7.3 uma economia fechada e com governo
7.4 uma economia aberta e com governo
8 INTRODUÇÃO A TEORIA MONETÁRIA
8.1 a moeda: sua história e suas modalidades
8.2 as funções da moeda
8.3 demanda por moeda (Moeda para transações, por Precaução,para Especulação)
8.4 oferta de moeda
8.5 determinação da taxa de juros de equilíbrio (Taxa de juros de equilíbrio,Mercado
Monetário)
325
9 O CREDITO E O SISTEMA FINANCEIRO
9.1 o credito e suas modalidades
9.2 o Sistema Financeiro
9.3 organização do Sistema Financeiro Nacional
10 INFLAÇÃO
10.1 a definição e a medida da inflação
10.2 as conseqüências da inflação (Sobre a distribuição de renda,Sobre a balança
Comercial, Sobre as Expectativas)
10.3 inflação de demanda (Política Monetária,Política Fiscal)
10.4 inflação de custos
11 ECONOMIA INTERNACIONAL
11.1 teoria das vantagens comparativas
11.2 balanço de pagamentos
11.3 taxa de câmbio (Mercado de divisas)
11.4 sistema monetário internacional (Padrão-ouro,Taxa Flutuante de câmbio)
11.5 o balanço de pagamentos do Brasil
12 EVOLUÇÃO DA TEORIA MICROECONÔMICA
12.1 introdução (Utilidade,Orçamento,Cesta de Mercadorias)
12.2 teoria cardinal
12.3 teoria ordinal
13 TEORIA ELEMENTAR DA DEMANDA
13.1 curva de demanda (Lei da Demanda)
13.2 elasticidade preço da demanda (Elasticidade Unitária,Elástica e Inelástica)
13.3 bens complementares e bens substitutos (Bens Substitutos,Elasticidade cruzada
da procura)
14 TEORIA ELEMENTAR DA PRODUÇÃO
14.1 introdução (Firma, Empresa)
14.2 A função de produção
326
14.3 Custo de produção, receita e lucro (Custo de produção, Receita, Lucro total)
14.4 Curva de oferta (Lei da Oferta)
14.5 Elasticidade preço da oferta (Oferta Unitária, Inelástica e Elástica)
15 MERCADO
15.1 determinação do preço de equilíbrio
15.2 classificação dos mercados (Concorrência Perfeita, Monopólio puro, Oligopólio,
Concorrência monopolista)
15.3 a propaganda e os tipos de mercado
15.4 a importância do mercado no sistema econômico (Sistema de preços, padrão de
vida, alocação de recursos).
16 OS DESAFIOS DO MUNDO ATUAL
16.1 O crescimento Econômico;
16.2 Desenvolvimento e Subdesenvolvimento;
16.3 O desemprego.
3.
OBJETIVOS

Conceituar e identificar as tendências de mercado;

Conceituar sobre a economia internacional e os reflexos na economia
brasileira;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
327
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
328
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
BARBOSA, Eraldo Sérgio & Joaquim Ornelas Neto. Introdução à Economia. São
Paulo: FTD, 1996.
SILVA, César Roberto Leite & Sinclair Luiz. Economia e Mercados – Introdução à
Economia. São Paulo: Saraiva, 1994
METODOLOGIA E TÉCNICA DE PESQUISA
1. APRESENTAÇÃO
O mercado de trabalho exige uma nova qualificação, onde os profissionais
estejam preparados para enfrentar os desafios do novo milênio, beneficiando não
apenas setores modernos da economia, mas toda a sociedade. Neste contexto a
disciplina promoverá a transição entre a escola e o mundo do trabalho, capacitando
jovens e adultos com conhecimentos gerais e específicos para o exercício de
atividades produtivas. Desta forma contribuirá para o desenvolvimento do aluno ao
mesmo tempo em que contribui para o desenvolvimento empresarial de Umuarama e
região.
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1.
A Pesquisa Científica
2.
As Teorias Científicas e a validação da pesquisa
3.
Metodologia Geral da Pesquisa: uma visão geral
4.
Tipos e etapas de Pesquisa
5.
O método e técnicas de pesquisa: definição do método, tipos de métodos,
coleta de dados, definição de amostra;
329
6.
Análise dos dados e conclusões
7.
Elaboração de um projeto de pesquisa e de um relatório de pesquisa: questões
de ordem técnico-científico.
8.
Introdução a elaboração do conhecimento científicos e suas diferentes formas
de difusão e acesso;
9.
Normas da ABNT;
10.
Redação Técnica (Comercial e Oficial).
3.
OBJETIVOS

Conhecer as teorias e metodologia de pesquisa;

Identificar os tipos e etapas de pesquisa;

Classificar os método e técnicas de pesquisa;

Elaborar projeto, realizar pesquisa e avaliar os resultado.
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
330
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
331
BARROS, A. J. P. et al. Fundamentos da metodologia. São Paulo: McGraw-hill, 1986.
BASTOS, C. Et al. Introdução à metodologia científica. Petrópolis: Vozes, 1993.
BOAVENTURA, E. Como ordenar as idéias. São Paulo: Ática, 1988.
CERVO, A. L. Et al. Metodologia científica. São Paulo: McGraw-hill, 1983.
DEMO, P. Metodologia científica em ciências sociais. São Paulo: Atlas, 1986.
ECO, U. Como se faz uma tese. São Paulo: Perspectiva, 1988.
FACCINA, C. A. et al. Metodologia científica: o problema da análise social. São Paulo:
Pioneira, 1984.
LAKATOS, E. M. Et al. Metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
______. Fundamentos de metodologia científica. São Paulo: Atlas, 1986.
______. Projeto de pesquisa: Propostas metodológicas. Petrópolis: Vozes, 1991.
SEVERINO, A. J. Metodologia do trabalho científico. São Paulo: Cortez, 1992.
LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina irá tratar de dos seguintes assuntos: contextualização da aplicação das
leis trabalhistas: CLT, acordos e convenções; Higiene e segurança do trabalho;
Normas regulamentadoras da higiene e saúde no ambiente de trabalho;
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1. Direitos sociais na Constituição Federal
2. Contrato de trabalho: empregado e empregador. Tipos de trabalhadores.
3. Contrato por prazo determinado e por prazo indeterminado CTPS
4. Jornada de trabalho. Horas extraordinárias. Repouso semanal remunerado
5. Salário, prazo, meios de pagamento. Proteção ao salário. Salário-mínimo e piso
salarial adicionais
6. Encargos Sociais
7. Retirada pró-labore
8. Folha de pagamento.
9. Extinção do contrato de trabalho: formas. Justa causa
10. Riscos trabalhistas: insalubridade, adicional noturno, periculosidade.
11. Segurança e medicina do trabalho: doenças profissionais, acidente de trabalho
332
12. Sindicatos: acordos e convenções coletivas
13. Comissões de conciliação prévia. Normas gerais de funcionamento
3.
OBJETIVOS

Conhecer as leis trabalhistas: CLT, acordos e convenções;

Aplicar as normas regulamentadoras
de higiene, segurança e saúde no
trabalho;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
333
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
Consolidação das Leis do Trabalho.
NASCIMENTO, Amauri Mascaro. Iniciação ao Direito do Trabalho. São Paulo, LTR
2004.
Legislações Previdenciárias
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING E VENDAS
334
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco o estudo do conceito e ambiente de marketing, o
mercado consumidor, o sistema de informação de marketing, os produtos e Marcas, o
marketing de relacionamento, o plano de marketing, as técnicas de venda, o processo
de decisão de compra, o atendimento e relacionamento com o consumidor e o
comportamento do consumidor.
2. CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1.
Conceito e ferramentas de marketing;
2.
Análise dos mercados consumidores e do comportamento de compra;
3.
Composto Promocional;
4.
Produtos, marcas e embalagens;
5.
Plano promocional e de marketing;
6.
Regulamentação de concursos e sorteios (Legislação);
7.
Comportamento do consumidor;
8.
Atendimento e relacionamento com o consumidor;
9.
Processo de decisão de compra.
10.
Orientações da empresa para o mercado
11.
Definição de valor e de satisfação para o cliente
12.
Estratégias para enfrentar a concorrência;
13.
Planejamento estratégico de negócio
14.
Segmentação de mercado
15.
Estratégias de marketing para o ciclo de vida do produto
16.
Sistema de informação de marketing e pesquisa de mercado.
17.
Comunicação mercadológica;
18.
Conceito e Técnicas de vendas;
19.
Compostos de vendas;
20.
Análise do Pós-vendas;
3.
OBJETIVOS
1.
Conceituar ambiente de marketing;
2.
Reconhecer o mercado consumidor;
3.
Conhecer o sistema de informação de marketing;
335
4.
Identificar produtos e marcas;
5.
Aplicar marketing de relacionamento;
6.
Elaborar plano de marketing;
7.
Classificar as técnicas de vendas;
8.
Identificar o processo de decisão de compra;
9.
Identificar as formas de atendimento e relacionamento com o consumidor;
10.
Reconhecer o comportamento do consumidor;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
336
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
SENAC, Gerência de Marketing, 2002
SENAC, Administração Mercadológica, 2002
GAZETA DO POVO, Marketing, 2002.
KOTLER, Philip, Administração de marketing. São Paulo: Atlas, 1995.
KOTLER, Philip, Marketing para o século XXI. São Paulo: Futura, 2001.
COBRA, Marcos, Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 1991
337
ADMINISTRAÇÃO ESTRATÉGICA E PLANEJAMENTO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo o conceito e importância da administração
estratégica e planejamento, a cultura e clima organizacional, a relação entre
estratégia e estrutura organizacional e o processos do planejamento estratégico,
tático e operacional.
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1 Conceituação de estratégia
1.1 Conceito de estratégia empresarial
1.2 Definições de estratégias
2 Estrutura: As Escolas da administração estratégica:
2.1 Forma de classificar as estratégias
2.2 Importância das estratégias
2.3 Tipos de estratégias
2.4 Formulação da estratégia
2.5 Implantação da estratégia
2.6 Avaliação da estratégia
2.7 Interação das estratégias e políticas na empresa
3 Conceituação de planejamento
3.1 Princípios do planejamento
3.2 Eficiência e eficácia
3.3 Partes do planejamento
3.4 Tipos de planejamento
4 Empresa como sistema
4.1 Metodologia de elaboração e implementação do planejamento
4.2 Fases da metodologia de elaboração e implementação do planejamento
4.3 Fatores ou variáveis ambientais e alguns de seus componentes
338
5 Processo de planejamento estratégico
5.1 Componentes do diagnostico estratégico
5.2 Missão e propósitos da empresa
5.3 Elaboração de cenários
6 Postura estratégica da empresa
6.1 Alguns aspectos da vantagem competitiva
6.2 Alguns aspectos da sinergia
6.3 Alguns aspectos do risco
7 Macroestrategicas e macropoliticas
7.1 Diferença entre objetivos e desafios
7.2 Importância dos objetivos
7.3 Hierarquia dos objetivos e desafios das empresas
8 Estabelecimento de objetivos e desafios
8.1 Processo de estabelecimento de objetivos e desafios.
3. OBJETIVOS

Conceituar a importância da administração estratégica e planejamento;

Identificar a cultura e clima organizacional;

Conhecer a relação entre estratégia e estrutura organizacional;

Identificar os processos do planejamento estratégico, tático e operacional;
4
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
339
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
340
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de, Planejamento Estratégico – Conceitos,
Metodologia e Prática. São Paulo: Atlas, 2004.
CERTO, Samuel C. e Peter, J. Paul, Administração Estratégica - Planejamento e
Implantação da Estratégia. São Paulo: Makron Books, 1993.
THOMPSON, A. Arthur e STRICKLAND A. J., Planejamento Estratégico –
Elaboração, Implementação e Execução. São Paulo: Pioneira, 2000.
GRACIOSO, Francisco, Planejamento Estratégico – Orientando para o Mercado. São
Paulo: Atlas, ed. 3.ª.
ADMINISTRAÇÃO DE PESSOAL
1. APRESENTAÇÃO
A Administração de pessoal é parte integrante dos Recursos Humanos das
empresas, tendo a finalidade de planejar, organizar, coordenar e supervisionar as
atividades relativas à gestão de pessoas, visando à aplicação da legislação vigente e
das normas internas de pessoal.
Para facilitar a gestão das atividades da administração de pessoal e oferecer
atendimento e serviços com maior qualidade e rapidez, racionaliza e simplifica os
procedimentos administrativos de sua área de atuação. Compete ainda a
Administração de pessoal, o registro, o acompanhamento e operacionalização das
obrigações e informações legais relativas ao empregado desde sua admissão,
vigência do contrato, desligamento e, até depois de sua saída da empresa. Por fim,
mantém e conserva o arquivo de documentos funcionais de todos os empregados.
341
5.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1. O novo papel da Gestão de Pessoas
2. Capital intelectual;
3. Principais requisitos para a descrição, análise de cargos, desempenho,
movimentação de pessoas.
4. Inserção dos subsistemas de RH nas organizações e sua interdependência
5. Principais fontes, etapas e técnicas utilizadas para o recrutamento e a seleção de
pessoal.
6. A finalidade e os principais fatores que interferem no subsistema de manutenção
7. Treinamento e Desenvolvimento (T&D)
8. Diferenciação e principais processos de treinamento e desenvolvimento
9. A importância do subsistema de desenvolvimento para as organizações
10. Sistema de Pagadoria e Encargos Sociais
11. Análise de Acordo/Convenção Coletiva de Trabalho
12. Controle de Jornadas
13. Cálculos de Verbas Salariais
14. Cálculos de verbas anuais
15. Cálculos de verbas rescisórias
16. Homologações
17. Cálculos de encargos sociais
18. Informativos anuais
3. OBJETIVOS
Identificar os principais requisitos para a decisão, análise de cargos e movimentação
de pessoas;
4
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
342
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
343
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
BOOG, G.G. Manual de Treinamento e Desenvolvimento. São Paulo: Makron books,
1999.
CARVALHO, Antonio Viera de, NASCIMENTO, Luiz Paulo do, Administração de
Recursos Humanos. vol. 1. 2 ed. São Paulo: Pioneira, 1997.
CHIAVENATO, I. Recursos Humanos. 7 ed. São Paulo: Atlas, 2002.
MARRAS, J. P. Administração de Recursos Humanos: do operacional ao estratégico.
3 ed. São Paulo: Futura, 2000.
MILKOVICH, G.T.; BOUDREAU, J. W. Administração de Recursos Humanos. São
Paulo: Atlas, 2000.
PONTES, B. R. Planejamento, Recrutamento e Seleção de Pessoal. 3 ed. São Paulo:
LTR, 2001.
SACRISTÁN, J. Gimeno. Educar e Conviver na Cultura Global: as exigências da
cidadania, Porto Alegre: ARTMED, 2002.
Gonçalves, Gilson, Resumo Prático de Direito do Trabalho. 7 ed. Paraná: Juruá, 2007.
IDALBERTO, CHIVENATO. Administração de Recursos Humanos. 5 ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
344
IDALBERTO, CHIVENATO. Treinamento e Desenvolvimento de Recursos
Humanos. 5 ed. São Paulo: Atlas, 2003.
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
1. APRESENTAÇÃO
A disciplina de ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS capacita o aluno a
trabalhar com os principais aplicativos dominando as suas funções principais,
auxiliando-o no seu trabalho do dia a dia; interpretar dados de diversos setores
interligados; conhecer diversos processos racionais e saber tomar decisões.
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
1.
Introdução apresentação da disciplina. O ambiente macroeconômico e o
investimento. Projetos e política econômica.
2.
O Projeto Econômico: Conceitos, elaboração, tramitação, capítulos de um
projeto. Estudo de Mercado e flexibilização. Conceitos. Antecedentes. Mercado atual.
Projeções.
3.
Engenharia. Aspectos gerais. Tamanho e localização. Análise de sensibilidade
e atratividade. Economias de escala. Localização ótima Fatores e orientação
locacionais.
4.
Orçamento de custos e receita. Ponto de equilíbrio. Investimento. Investimento
fixo. Capital de Giro. Orçamento de investimento.
5.
Financiamento. Objetivos e critérios. Tipos de fontes. Projeção de resultados
de lucros e perdas e de fluxo de caixa.
6.
Retorno do projeto. A questão do valor do dinheiro no tempo e o custo de
oportunidade. VPL, TIR, IBC, Tempo de retorno e suas variantes
3.
OBJETIVOS

Identificar os tipos de projetos;

Classificar os aspectos administrativos legais e mercadológicos;

Elaborar, analisar e avaliar projetos;
4.METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
345
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
346
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
PRADO, Darci. Planejamento e Controle de Projetos. Belo Horizonte: Global, 1998.
SIMONSEN, Mário Henrique. Elaboração e Análise de Projetos. São Paulo:
Sugestões Literárias: S A, 1999.
WOILRT, Sansão e MATHIAS, Washington Franco. Projetos. São Paulo: Atlas, 1996.
CONTABILIDADE GERENCIAL
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo os custos: aspectos contábeis da atribuição
de custos, funções de custos e a análise das demonstrações contábeis: análise de
balanço, análise patrimonial e financeira, análise horizontal e vertical, relatórios
gerenciais e índices.
2.
CONTEÚDOS ESTRUTURANTES E ESPECÍFICOS
347
1.
O inventário geral inicial - constituição, elaboração, relação patrimonial básica;
2.
O inventário geral final - apuração do resultado pela comparação de inventários;
3.
O encerramento do exercício com o auxílio da folha de trabalho
4.
A Demonstração do Resultado do Exercício - estrutura - apresentação -
elaboração
4.1 A Análise das Demonstrações Contábeis
4.2 Análise Horizontal
4.3 Análise Vertical
4.4 Balanço Patrimonial em Percentagens
5.
Análise Econômica e Financeira das Demonstrações Contábeis com uso de
Indicadores;
5.1 Indicadores Financeiros: Liquidez, Endividamento, Grau de Imobilizações e
Gestão do Circulante;
5.2 Indicadores Econômicos: Lucratividade e Rentabilidade
5.3 Parecer de Análise e Diagnóstico
3.
OBJETIVOS

Conceituar custos: aspectos contábeis da atribuição de custos, funções de
custos;

Analisar as demonstrações contábeis: análise de balanço, análise patrimonial e
financeira, análise horizontal e vertical, relatórios gerenciais e índices;
4.
METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
348
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados, e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
349
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. BIBLIOGRAFIA
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade Gerencial: teoria e prática. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
GASPARETTO, Valdirene. Contabilidade Gerencial. Florianópolis: UFSC, Centro
Sócio-Econômico, Departamento de Ciências Contábeis, 2010.
GIL, Antonio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas,
2002.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial – um enfoque em sistema de
informação contábil. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Contabilidade Gerencial – um enfoque em sistema de
informação contábil. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010.
PADOVEZE, Clóvis Luís. Manual de Contabilidade Básica: contabilidade
introdutória e intermediária – texto e exercícios. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
WARREN, Carl S; REEVE, James M.; FESS, Philip E. Contabilidade Gerencial.
Tradução: Andre O. D. Castro. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2001.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO
CURSO TÉCNICO EM CONTABILIDADE FORMA SUBSEQUENTE
350
ABERTURA E FECHAMENTO DE EMPRESAS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas para o Estudo dos fatores determinantes do
processo de abertura e encerramento de empresas, bem como, a aplicação das
práticas inerentes a este processo.
2. CONTEÚDOS:

Empresa;

Sociedade;

Teoria geral das sociedades contratuais;

Funcionamento das sociedades contratuais;

Dissolução e liquidação;

Sociedade simples;

Sociedade em nome coletivo;

Sociedade e comandita simples;

Sociedade Ltda;

Sociedade por ações;

Outras sociedades institucionais;

Prática de abertura e fechamento de empresa: processo institucional-legal e
processo contábil;

Tópicos específicos sobre sociedades regidas por contratos ou por estatutos.
3. OBJETIVOS
Esta disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos condições técnicas para
estudar os fatores determinantes do processo de abertura e encerramento de
empresas, bem como, a aplicação das práticas inerentes a este processo.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
351
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
352
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
FABRETTI, Láudio Camargo. Fusões, Aquisições, Participações e outros
Instrumentos de Gestão de Negócios: Tratamento Jurídico, Tributário e Comercial.
São Paulo: Atlas, 2005.
FABRETTI, Láudio Camargo. Prática Tributária Da Micro, Pequena E Média
Empresa - Legislações Tributária E Empresarial. Lei Do Simples. Tributação Da
Média Empresa. São Paulo: Atlas, 2006.
MAMEDE, Gladston. Manual do Direito Empresarial. São Paulo: Atlas, 2005.
RUSSO, Luiz Roberto Romero. Como Abrir sua Empresa Comercial. São Paulo:
Atlas, 2003.
RUSSO, Luiz Roberto Romero. Como Abrir sua Empresa de Prestação de
Serviços. São Paulo: Atlas, 2003
RUSSO, Luiz Roberto Romero. Como alterar Contratos Sociais: Manual de
Alteração de Contrato e Adequação ao Novo Código Civil. São Paulo: Atlas, 2004.
353
CONTABILIDADE GERAL
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo dos elementos básicos da estática
e da dinâmica patrimonial, técnicas de escrituração contábil por meio do sistema de
partidas dobradas, bem como, práticas de elaboração de balancetes, balanço
patrimonial e demonstração de resultado.
2. CONTEÚDOS:

Noções preliminares;

Estática patrimonial – o balanço;

Procedimentos contábeis básicos segundo o método das partidas dobradas;

As variações do patrimônio líquido;

Operações com mercadorias;

Balanço patrimonial e demonstração de resultado – aspectos contábeis legais e
societários;

Problemas contábeis diversos;

Ativo imobilizado e o problema das amortizações;

Tópicos especiais na introdução de procedimentos contábeis.
3. OBJETIVOS
O objetivo desta disciplina é proporcionar aos alunos conhecimentos técnicos para
que possam estudar os elementos básicos da estática e da dinâmica patrimonial,
técnicas de escrituração contábil por meio do sistema de partidas dobradas, bem
como, práticas de elaboração de balancetes, balanço patrimonial e demonstração de
resultado.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
354
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
355
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
AKEMI, Cecília et al. Contabilidade Introdutória: Exercícios. São Paulo: Atlas, 2006.
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Curso Básico de Contabilidade. São Paulo: Atlas,
2005.
FIPECAFI. Contabilidade Introdutória: Texto. São Paulo: Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: Exercícios. São Paulo: Atlas, 2006.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica: Texto. São Paulo: Atlas, 2006.
PADOVEZE, Clóvis Luiz. Manual de Contabilidade Básica. São Paulo: Atlas, 2004.
CONTABILIDADE INTERMEDIÁRIA
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo das técnicas contábeis relativas
aos fatos de natureza intermediária, bem como, casos empíricos ou simulados a
geração de todas as demonstrações contábeis tidas como imprescindíveis.
2. CONTEÚDOS:

Estoques aspectos gerais;
356

Estoques de mercadorias: comércio;

Estoques de indústria: produtos;

Folha de pagamento;

Operações bancárias;

Operação para créditos de liquidação duvidosa;

Adiantamentos;

Aquisição de bens por intermédio de consórcio;

Despesas de exercício seguinte;

Depreciação, exaustão e amortização;

Outras previsões contábeis;

Matriz e filiais: centralização versus descentralização;

Demonstração de Fluxos de Caixa (DFC);

Técnicas de elaboração de fluxo de caixa;

Notas explicativas;

Desenvolvimento de exercícios (Estudo de casos) com a geração de todas as
demonstrações contábeis (balanço patrimonial, demonstração de resultado do
exercício, demonstração de mutação do patrimônio líquido, demonstração de origens
e aplicações de recursos, demonstração de fluxo de caixa e notas explicativas).
3. OBJETIVOS
Esta disciplina tem como objetivo proporcionar aos alunos conhecimentos técnicos
para estudar as técnicas contábeis relativas aos fatos de natureza intermediária, bem
como, casos empíricos ou simulados a geração de todas as demonstrações contábeis
tidas como imprescindíveis.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
357
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
358
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Contabilidade Intermediária, São Paulo: Atlas, 2005.
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo, Atlas,
2003
OLIVEIRA, Luis Martins de e PEREZ JUNIOR, José Hernandez. Manual de
Contabilidade Tributária. São Paulo: Atlas, 2006.
SCHMIDT, Paulo et al. Contabilidade Avançada: Aspectos Societários e Tributos.
São Paulo: Atlas, 2003
SCHMIDT, Paulo et al. Fundamentos de Contabilidade Intermediária. São Paulo:
Atlas, 2004.
CONTABILIDADE ORÇAMENTAL
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas de análise e elaboração, sobre o processo
orçamentário como instrumento do sistema de informação gerencial e sua aplicação
no processo decisório das entidades e como desenvolver estudos acerca da utilização
da prática de orçamento como instrumento para o acompanhamento da evolução de
uma entidade, propiciando
condições de
avaliação e decisões gerenciais.
2. CONTEÚDOS:
359

Planejamento e Orçamento Empresarial;

Aspectos conceituais básicos do planejamento;

Aspectos conceituais básicos do orçamento;

Elaboração e controle do orçamento;

Orçamento de Vendas;

Orçamento de Produção;

Orçamento de compras de matérias-primas;

Orçamento de Mão-de-obra;

Orçamento de custos indiretos e despesas comerciais e administrativas;

Orçamento de investimentos;

Orçamento de caixa;

Orçamento de resultados;

Balanço Patrimonial Projetado;

Demonstração de Resultado do Exercício Projetada;

Fluxos de Caixa Projetados;

Análise do Orçamento Empresarial;

Medidas para a avaliação de desempenho econômico-financeiras;

Análise do orçamento: Orçado X Realizado.
3. OBJETIVOS
Os objetivos desta disciplina é proporcionar aos alunos condições para analisar e
elaborar um processo orçamentário como instrumento do sistema de informação
gerencial e aplicar no processo decisório das entidades, bem como desenvolver
estudos acerca da utilização da prática de orçamento como instrumento para o
acompanhamento da evolução de uma entidade, propiciando condições de avaliação
e
decisões
gerenciais.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
360
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
361
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CASAROTTO FILHO, Nelson; KIPITTKE, Bruno Hartmut. Análise de Investimentos.
São Paulo: 2000.
HOJI, Masakazu. Administração Financeira: uma abordagem prática. São Paulo:
Atlas, 2000.
PEÇANHA. Djalma. Contabilidade Pública e Administração Financeira e Orçamentária
– AFO - CESPE. São Paulo: Método, 1ª Edição, 2009.
CONTABILIDADE TRIBUTÁRIA E LEGISLAÇÃO SOCIAL DO TRABALHO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas para a realização da contabilidade tributária e a
aplicação da legislação social do trabalho na contabilidade.
2. CONTEÚDOS:

Distinção entre Direito Público e Direito Privado;

Direito Administrativo;

Administração Pública e Cidadania;

Ato administrativo;
362

Poderes Administrativos;

Agentes e Cargos Públicos;

Responsabilidades;

Serviços Públicos;

Licitação e Contrato Administrativo;

Domínio Público;

Responsabilidade Civil do Estado;

Direitos dos Usuários dos Serviços Públicos;

Organizações Sociais;

Introdução ao Direito Empresarial;

Sociedades empresárias;

Títulos de créditos;

Falência e concordata;

Contratos comerciais;

Proteção do consumidor;

Introdução aos direitos: societário e comercial;

Contrato de sociedade;

Personificação das sociedades;

Contrato social;

Direitos e obrigações dos sócios;

Administração societária;

Dissolução parcial e total da sociedade;

Liquidação da sociedade;

Coligação, transformação, incorporação, fusão e cisão;

Descontinuidade da personalidade jurídica;

Sociedades contratuais em espécies;

Sociedades institucionais (estatutárias);

Falência e recuperação da empresa;

Abordagens ao direito comercial;

Comércio eletrônico;

Direito do consumidor;

Noções gerais e evolução do direito tributário;
363

Princípios jurídicos da tributação;

Sistema tributário;

Tributo – conceito, espécies e função;

Vigência e aplicação da norma tributária;

Interpretação e integração da legislação tributária;

Fato Gerador;

Obrigação tributária;

Crédito tributário;

Sujeição ativa e passiva em matéria tributária;

Exonerações tributárias;

Infrações e sanções tributárias;

Administração tributária;

Contencioso tributário;

Previdência Social, Assistência Social e a Saúde;

Ministério da Previdência e Assistência Social;

Demais órgãos da Seguridade Social;

Princípios e fontes da Seguridade Social;

Custeio da Seguridade social: natureza jurídica das contribuições sociais;

Segurados e contribuintes;

Arrecadação e recolhimento;

Crimes contra a seguridade social;

Previdência Social;

Sistema nacional Previdenciário e legislação vigente;

Prestações, benefícios e serviços previdenciários;

Legislação tributária: federal, estaduais e municipais;

Princípios constitucionais tributários, elementos fundamentais do tributo,
imunidade e isenção tributária, regulamentos dos impostos;

Principais funções e atividades da contabilidade tributária;

Normas para escriturações dos livros fiscais e contábeis;

Contribuições sociais e tributos sobre o lucro das pessoas jurídicas;

Contribuições sociais sobre o faturamento;

Contabilização de contribuições e impostos.
364
3. OBJETIVOS
Os objetivos desta disciplina é proporcionar aos alunos conhecimentos científicos e
técnicas para a realização da contabilidade tributária e a aplicação da legislação
social do trabalho na contabilidade.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
365
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CASSONE, Vitório. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2006.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de Direito Comercial V-1, V-2 e V-3.de Acordo com a
nova Lei de Falências. São Paulo: Saraiva, 2006.
DENARI, Zelmo. Curso de direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2002.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições do Direito Público e Privado. São Paulo,
Saraiva, 2005.
366
FABRETTI, Láudio Camargo. Direito Tributário Aplicado: Impostos e Contribuições
das Empresas. São Paulo: Atlas, 2000
FIPECAFI. Manual de Contabilidade das Sociedades por Ações. São Paulo: Atlas,
2003.
FUHRER, Maximilianus Cláudio Américo e MILARE, Edis. Manual de Direito Público e
Privado. Editora RT., 2005.
GLADSTON, Mamede. Direito Empresarial Brasileiro: V-1 e V-2. São Paulo: Atlas,
2004.
HERKENHOFF, João Baptista. Introdução ao Direito. Editora Thex, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Comentários à CLT. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito Processual do Trabalho. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Flexibilização das Condições do Trabalho. São Paulo: Atlas,
2005.
MARTINS, Sergio Pinto. Fundamentos do Direito da Seguridade Social. São Paulo:
Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Fundamentos do Direito Processual do Trabalho. São Paulo:
Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Instituições de Direito Público e Privado. São Paulo: Atlas,
2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Legislação Previdenciária. São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Sergio Pinto. Manual do Imposto sobre Serviços. São Paulo: Atlas, 2006.
NASCIMENTO, Amauri mascaro e PINHO, Ruy Rebelo. Instituições de Direito Público
e Privado. São Paulo: Atlas, 2004.
OLIVEIRA, Luiz Martins de et al. Manual de Contabilidade Tributária. São Paulo:
Atlas, 2006.
SOUZA, Thelma de Mesquita Garcia e. Governança Corporativa e o Conflito de
Interesses na Sociedade Anônima V-1 e V-2. São Paulo: Atlas, 2005.
VENOSA, Silvio de Salvo e AZEVEDO, Álvaro Villaça. Código Civil Anotado e
Legislação Complementar. São Paulo: Atlas, 2004.
YOSHIAKI, Ichihara. Direito Tributário. São Paulo: Atlas, 2006.
CONTAS E BALANÇOS
367
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo dos saldos das contas das
Demonstrações Contábeis para constatar seu fluxo de movimentação e sua existência
física, bem como, gerar os indicadores de estrutura e de desempenho, interpretandoos e reportando-os aos interessados.
2. CONTEÚDOS:

Necessidade e importância da estrutura, análise e interpretação das
demonstrações contábeis;

Sistema de informação contábil e os princípios de contabilidade;

Análise das contas;

Estruturas das demonstrações contábeis;

Introdução à análise de balanços e DRE (Demonstrativo de Resultados
Exercícios): análise horizontal e análise vertical. Tópicos especiais de análise de
relatórios.
3. OBJETIVOS
Esta disciplina tem como objetivos proporcionar conhecimentos científicos e técnicos
para que os alunos possam estudar os saldos das contas das Demonstrações
Contábeis para constatar seu fluxo de movimentação e sua existência física, bem
como, gerar os indicadores de estrutura e de desempenho, interpretando-os e
reportando-os aos interessados.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
368
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
369
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e Análise de Balanços. São Paulo: Atlas, 2006.
HOJI, Masakuzu. Administração Financeira. São Paulo: Atlas, 2004.
IUDÍCIBUS, Sergio de. Análise de Balanços: análise de liquidez e do endividamento,
análise do giro, rentabilidade e alavancagem financeiro. São Paulo: Atlas, 2006.
MATARAZZO, Dante C. Análise Financeira de Balanços. São Paulo: Atlas, 2003.
CUSTOS
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo dos elementos e vetores de custos,
bem como, os métodos e técnicas de mensuração e contabilização de custos nas
empresas.
2. CONTEÚDOS:

Princípios básicos de custos, terminologia, sistemas de custos;

Natureza da Contabilidade de Custos e Conceitos Básicos;

Classificação dos custos;

Materiais diretos;

Mão-de-obra direta;

Custos Indiretos de Fabricação;

Métodos de Custeio e apropriação;

Contabilização;

Custos para decisão;
370

Ponto de equilíbrio;

Custos por Processo;

Orçamento Flexível;

Formação de preço de venda;

Preço de transferência;

Sistema de acumulação de custos;

Margem de contribuição;

Relação custo x volume x lucro;

Análise e Controle;

Relatórios gerenciais de custos.
3. OBJETIVOS
Esta disciplina proporcionará aos alunos condições técnicas para o estudo dos
elementos e vetores de custos, bem como, saber utilizar os métodos e técnicas de
mensuração e contabilização de custos nas empresas.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
371
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
372
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
BANKER, Ragiv D. et al. Contabilidade Gerencial. São Paulo: Atlas, 2000.
FARIA, Ana Cristina de. Gestão de Custos Logísticos. São Paulo: Atlas, 2005.
HANSEN, Don R. e MOWEN, Maryanne M. Gestão dos Custos, Contabilidade e
Controle. Ed. Thomson Pioneira, 2001
LEONE, Jorge Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos ( texto). São
Paulo: Atlas, 2000.
LEONE, Jorge Sebastião Guerra. Curso de Contabilidade de Custos (exercício).
São Paulo: Atlas, 2000.
MAHER, Michael. Contabilidade de Custos. São Paulo: Atlas, 2001.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos (exercícios). São Paulo: Atlas, 2006.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos (texto). São Paulo: Atlas, 2003.
WERNKE, Rodoney. Gestão de Custos. São Paulo: Atlas, 2004.
ELABORAÇÃO E ANÁLISE DE PROJETOS
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo das variáveis de decisões
contempladas nas atividades da empresa, voltadas para o ambiente competitivo de
negócios.
2. CONTEÚDOS:

Estrutura básica e aspectos gráficos e materiais de uma empresa;

Diagnóstico da realidade de empresa no mercado;

Estudando da sistemática desenvolvida nas atividades da contabilidade;

Pratica dos procedimentos contábeis dentro da empresa;

Desenvolvimento da prática profissional do contador;

Conhecimento do plano de contas das empresas;

Execução da escrituração contábil;

Conciliação contábil;
373

Fechamento de Balancetes Mensais;

Execução da Apuração de Resultado do Exercício;

Exercício da legislação fiscal;

Simulação de práticas de criatividade;

Simulação de práticas de integração e trabalho em equipe;

Simulação de práticas na gestão de marketing com controle de qualidade;

Simulação de práticas de liderança em vendas com controle de qualidade;

Simulação de práticas de compra, logística de suprimento e produção com
controle de qualidade;

Simulação de práticas de mensuração de custos com controle de qualidade;

Simulação de práticas de logística de distribuição com controle de qualidade;

Simulação de práticas de gestão de tesouraria com controle de qualidade;

Simulação de práticas de R&H com controle da qualidade;

Simulação de práticas de gestão de serviços gerais com controle da qualidade;

Simulação de avaliação do desempenho organizacional com base em variáveis
da contabilidade financeira e gerencial;

Simulação de tópicos estratégicos e competitivos da organização.
3. OBJETIVOS
Esta disciplina proporcionará aos alunos condições técnicas para o estudo das
variáveis de decisões contempladas nas atividades da empresa, voltadas para o
ambiente competitivo de negócios.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
374
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
375
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
GRAMIGNA, Maria Rita Miranda. Jogos de Empresa e Técnicas Vivenciais. Editora
Makron, 1996.
JALOWITZKY, Marise. Manual Comentado de Jogos e Técnicas de Vivências.
Editora Sulina, 2002.
KIRBY, Andy. 150 Jogos de Treinamento. T&D Editora, 1995.
KROEHNERT, Gary. Instruções Básicas Para Treinamentos em Empresas: um
manual prático. Editora Manole, 2000.
SUGIURA, Tadashi. Introdução a Jogos de Treinamento para Equipes. Editora
Qualitymark, 1998.
VICENTE, Paulo. Jogos de Empresas: A Fronteira do Conhecimento em
Administração de Negócios. Ed. Makron, 2000.
ESTATÍSTICA APLICADA
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo das ferramentas de estatística
descritiva na aprendizagem do conhecimento das ciências contábeis.
2. CONTEÚDOS:

Conceitos básicos;

Séries estatísticas;

Medidas de tendência central;

Medidas separatrizes;
376

Medidas de dispersão;

Medidas de assimetria e curtose;

Probabilidade;

Cálculo de probabilidades.
3. OBJETIVOS
Esta disciplina proporcionará aos alunos condições técnicas para o estudo das
ferramentas de estatística descritiva na aprendizagem do conhecimento das ciências
contábeis.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
377
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
EPPRECHT, Eugênio Kahn, et al. Controle Estatístico de Qualidade. São Paulo:
Atlas, 2005.
378
HOFFMANN, Ronaldo e VIEIRA, Sonia. Elementos de Estatística. São Paulo: Atlas,
2003.
LAPPONI, Juan Carlos. Estatística Usando o Excel. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
MARTINS, Gilberto de Andrade e FONSECA, Jairo Simon da. Curso de Estatística.
São Paulo: Atlas, 1996.
MARTINS, Gilberto de Andrade. Estatística Geral e Aplicada. São Paulo: Atlas,
2005.
MUROLO,
Afrânio Carlos et
al.
Estatística
para
Cursos de
Economia,
Administração e Ciências Contábeis. V-1. São Paulo: Atlas, 1999.
SMAILES, Joane e MCGRANE, Ângela. Estatística Aplicada na Administração
com Excel. São Paulo: Atlas, 2002.
ÉTICA GERAL E COMERCIAL
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo da ética em suas principais
abordagens, bem como, disseminá-la, principalmente no convívio social, empresarial
e profissional.
2. CONTEÚDOS:

Moral e ética;

Definições, sua importância no dimensionamento humano;

Fundamentação de ética: pessoa humana, atributos principais, fim e último;

O bem, principais posicionamentos éticos;

Valores: definições, valores supremos;

A ética e as mudanças sócio-culturais;

O mundo em que vivemos: posicionamento da ética, a realidade brasileira face
ao progresso moral;

Inteligência emocional;

A Formação Ética e as profissões;
379

Formação ética dos profissionais;

Profissionais da contabilidade;

A ética profissional e o trabalho humano;

Deveres profissionais;

Conduta do profissional de contabilidade;

Código de ética Profissional do Contabilista;

Segredo profissional;

Legislação da Profissão Contábil.
3. OBJETIVOS
O aluno, através de técnicas saberá estudar a ética em suas principais abordagens,
bem como, disseminá-la, principalmente no convívio social, empresarial e profissional.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
380
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
381
CAMARGO, Marculino. Ética na Empresa. Editora Vozes, 2006.
CFC. Conselho Federal de Contabilidade. Ética na Profissão do Contador, 2006.
CRUZ, Sebastião C. Velasco E. Globalização, Democracia e Ordem Internacional:
Ensaios de Teoria e História. Editora UNESP, 2004.
HBR. Coleção Harvard Business Review. Ética e Responsabilidade Social nas
Empresas. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
RACHELS, James. Elementos da Filosofia Moral. Editora Gradiva, 2004.
RUSSELL, Bertrand. Sociedad Humana – Etica y Politica. Editora Catedra, 1987.
VAZQUEZ, Adolfo Sanchez. Ética. Editora Civilização Brasileira, 2005.
FUNDAMENTOS DA ADMINISTRAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará condições para que os alunos possam estudar e refletir
sobre a evolução e as funções da administração e a relação com o ambiente
contemporâneos das organizações.
2. CONTEÚDOS:

Gerenciamento e funcionalidade do sistema corporativo da empresa;

Conceitos básicos de administração;

Esquema de classificação das atividades administrativas;

Funções de administração geral e de administração específica;

A evolução da Administração como ciência;

Administração científica, teoria da burocracia, teoria geral de sistemas e
abordagem contingencial da administração;

Organização e os estilos gerenciais: administração por objetivos;

Auto-conhecimento, criatividade, desenvolvimento da visão e identificação de
oportunidades, validação de uma idéia, construção de um Plano de Negócios e
negociação.
382
3.OBJETIVOS
O aluno poderá conceituar, entender, discutir e defender suas idéias sobre a evolução
e as funções da administração e a relação com o ambiente contemporâneos das
organizações.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
383
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CABRAL, E. H. S. Terceiro Setor. Editora Saraiva. 2006
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a Teoria Geral da Administração – Edição
Compacta. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
DRUCKER, Peter. Introdução à Administração. Editora Thomson Pioneira, 1998.
KWASNICKA, Eunice Laçava. Introdução à Administração. São Paulo: Atlas, 2004.
MAXIMIANO, Antonio César Amaru. Introdução à Administração – Edição
Compacta. São Paulo: Atlas, 2006.
384
MOTTA, Fernando C. P.; VASCONCELOS, Isabella F. G. Teoria Geral da
Administração. São Paulo: Thomson, 2002.
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará condições para que o aluno possa refletir sobre o
Trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização
da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
2. CONTEÚDOS:
4.
O ser social;
5.
Mundo do trabalho;
6.
Sociedade;
7.
Dimensões do trabalho humano;
8.
Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;
9.
O trabalho como mercadoria: processo de alienação;
10.
Emprego, desemprego e subemprego;
11.
O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;
12.
O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;
13.
Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições de entender, conceituar e defender suas idéias em relação ao
trabalho humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização
da humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
385
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
386
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo:
Editora da UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.
Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
387
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
NOSELLA, P. Trabalho e educação. ln: Frigotto, G. (Org.). Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o póscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
INFORMÁTICA
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo dos recursos computacionais de
geração de textos, planilhas eletrônicas, banco de dados e de apoio a conferências.
2. CONTEÚDOS:

A organização;

Processamento de dados e sistemas de informação contábil-financeiros;

Ciências contábeis, banco de dados e sistemas.

Histórico: processamento de dados;

O computador: hardware;

O computador: software;

Processamento de dados: soluções;

Microprocessador – microinformática;

Sistemas operacionais;

Entendendo sistemas operacionais e ambiente gráfico;

Entendendo processadores de texto;

Entendendo planilhas de cálculos;

Entendendo gerenciadores de banco de dados;

Entendendo apresentação em PowerPoint;

Usando a Internet;

Tópicos especiais relativos às inovações tecnológicas computacionais –
388
contemporâneas.
3. OBJETIVOS
O aluno saberá utilizar os recursos computacionais de geração de textos, planilhas
eletrônicas, banco de dados e de apoio a conferências.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
389
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CORNACHIONE JR., Edigard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,
Administração e Economia (livro texto). São Paulo: Atlas, 2001.
CORNACHIONE JR., Edigard B. Informática Aplicada às Áreas de Contabilidade,
Administração e Economia (livro exercício). São Paulo: Atlas, 2003.
SANTOS, Aldemar de A. Informática na Empresa. São Paulo: Atlas, 2003.
GIL, Antonio de Loureiro. Qualidade Total em Informática. São Paulo: Atlas, 1999.
390
GUEVARA, Praza Antonio. Informática Aplicada a La Gestion de La Empresa.
Espanha: Editora Pirámide, 2004.
INTRODUÇÃO A ECONOMIA
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará condições para o estudo dos aspectos importantes da
economia, bem como, as ações sociais, políticas, empresariais e institucionais no
relacionamento e tratamento com ciência.
2. CONTEÚDOS:

Evolução do pensamento econômico;

Fundamentos da economia: conceito, escassez e problemas econômicos,
economia positiva e economia normativa, relação da economia com as demais
ciências, divisão do estudo econômico;

Comportamento do consumidor, comportamento da firma e funcionamento do
comércio;

Oferta e demanda no Mercado de bens e serviços;

Microeconomia e Macroeconomia;

Contas Nacionais (investimento, impostos, tributos, produção, governo);

Teoria da determinação da renda;

Inflação;

Deflação;

Economia internacional;

Economia no setor público;

Crescimento e desenvolvimento econômico.
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições para entender, conceituar e identificar os aspectos
importantes da economia, bem como, as ações sociais, políticas, empresariais e
institucionais no relacionamento e tratamento com ciência.
4. METODOLOGIA
391
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
392
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
SOUZA, Neli De Jesus de. Curso de Economia. São Paulo: Atlas, 2003.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de Et Al. Economia Brasileira
Contemporânea. São Paulo: Atlas, 2005.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: Micro e Macro. São
Paulo: Atlas, 2006.
MATOS, Orlando Carneiro de. Economia Básica. São Paulo: Atlas, 2000.
MATEMÁTICA FINANCEIRA
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará técnicas para o estudo dos métodos e técnicas de
cálculos financeiros na aprendizagem do conhecimento das ciências contábeis.
393
2. CONTEÚDOS:

Conceitos gerais de juros simples;

Juros compostos;

Descontos;

Matemática financeira e inflação;

Matemática financeira e empréstimos para capital de giro;

Matemática financeira, reciprocidade bancária e taxa de over;

Fluxo de caixa;

Coeficiente de financiamento;

Matemática financeira e estratégias comerciais de compra e venda;

Análise de investimentos e reposição de ativos;

Matemática financeira e títulos de renda fixa;

Sistemas de amortização de empréstimos e financiamentos. Matemática
financeira e avaliação de ações.
3. OBJETIVOS
O aluno, no uso de métodos e técnicas saberá efetuar cálculos financeiros na
aprendizagem do conhecimento das ciências contábeis.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
394
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
395
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática Financeira e suas Aplicações. São Paulo:
Atlas, 2006.
ASSAF NETO, Alexandre. Mercado Financeiro. São Paulo: Atlas, 2006.
BRUNI, Adriano Leal e FAMÁ, Rubens. Matemática Financeira com HP 12C e
Excel. São Paulo: Atlas, 2004.
BRUNI, Adriano Leal. Administração de Custos, Preços e Lucros com aplicações
na HP 12C e Excel. V.5. São Paulo: Atlas, 2006.
HIRSCHFELD, Henrique. Engenharia Econômica e Análise de Custos. São Paulo:
Atlas, 2000.
MERCHEDE, Alberto. Matemática Financeira: para Usuários de Excel e HP 12C.
São Paulo: Atlas, 2001.
REDAÇÃO COMERCIAL
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará condições para o estudo dos aspectos lingüísticos e
gramaticais pertinentes à produção textual na área de Ciências Contábeis. Levar o
aluno à construção de textos técnicos pertinentes ao discurso do contador.
Desenvolver estudos lingüísticos sobre as principais dificuldades no uso da língua
materna na produção textual na área contábil.
2. CONTEÚDOS:

Aspectos lingüísticos da comunicação escrita;

O texto técnico;

A abordagem instrumental;

Níveis de linguagem;
396

A organização do texto;

O parágrafo;

As funções da linguagem;

Aspectos estruturais dos textos técnicos;

Estrutura e organização do ofício;

Estrutura e organização do requerimento;

Estrutura e organização do atestado;

Estrutura e organização da ata;

Estrutura e organização da procuração;

Estrutura e organização do relatório;

Estrutura e organização de circular;

Estrutura e organização do memorando;

Estrutura e organização do regulamento;

Estrutura e organização do estatuto;

Estrutura e organização da convocação;

Estrutura e organização do aviso;

Estrutura e organização do bilhete;

Estrutura e organização da ordem de serviço;

Estrutura e organização de declaração;

Estrutura e organização do edital;

Estrutura e organização de recibo;

Aspectos gramaticais pertinentes à linguagem contábil.
3. OBJETIVOS
Os alunos terão conhecimento para empregar os aspectos lingüísticos e gramaticais
pertinentes à produção textual na área de Ciências Contábeis, construir textos
técnicos pertinentes ao discurso do contador, desenvolver estudos lingüísticos sobre
as principais dificuldades no uso da língua materna na produção textual na área
contábil.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
397
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
398
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero), sendo uma avaliação com peso 3,0 (três) -prova individual e sem
consulta, outra avaliação com peso 3,0 (três) -a critério do professor e 4,0 (quatro) de
ativididades diversificadas e contínua.
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ASPARY, Adalberto. Português nas Comunicações Administrativas.
BARBOSA, Severino Antonio M. Redação: 5ª ed. Campinas, Papiros, 1989.
CINTRA, Anna Maria Marques, MARQUESI, Sueli Cristina e FONSECA, José Ismar
(1992). Português Instrumental para a Área de Ciências Contábeis. São Paulo,
Atlas. Gramáticas normativas e manuais de ensino.
MARQUES, Ana Maria et aliii. Português Instrumental para a área de Ciências
Contábeis. São Paulo, Atlas, 1992.
MEDEIROS, João Bosco. Português Instrumental: Para Cursos de Contabilidade,
Economia e Administração. São Paulo: Atlas, 2005.
NADOLKIS, Hêndricas.Comunicação Redacional Atualização. São Paulo, IBEP,
1994.
PINTO, Elisa Guimarães. A articulação do texto. São Paulo Paulo, Ática.
SERAFINI, Maria Teresa. Como escrever textos. 5ª. ed. São Paulo, Globo, 1992.
SOARES, Magda e CAMPOS, Edson Nascimento. Técnica de Redação. Rio de
Janeiro: Livro Técnico, 1978.
VANOYE, Francis. Usos da linguagem. São Paulo, Martins Fontes, 1978.
399
ZIBERKNOP, Lúbia Scliar e MARTINS, Dileta Silveira. Português Instrumental. São
Paulo: Atlas, 2004.
TEORIA GERAL DA CONTABILIDADE
1. APRESENTAÇÃO:
Esta disciplina apresentará condições para o estudo dos principais fatos históricos
inerentes ao conhecimento contábil no tempo e no espaço, inclusive no Paraná.
2. CONTEÚDOS:

Pensamento contábil: primórdios, evolução e contemporaneidade;

Evolução do conceito e dos procedimentos contábeis nos continentes:
europeu, americano, latino-americano, no Brasil e no Paraná;

Conceito, objetivo, finalidade e metodologia da contabilidade;

Seguimentos, abordagens x usuários da contabilidade;

Profissionais da contabilidade;

Evolução histórica da ciência contábil;

Doutrina Contábil;

Estrutura conceitual básica da contabilidade;

Evolução e importância da Contabilidade no mundo moderno;

Conceitos fundamentais da Contabilidade: bens, direitos, obrigações, ativo,
passivo, despesa, receita, inventários, fatos contábeis administrativos, escrituração e
lançamentos;

Noções de débito e crédito;

Contabilidade entre matriz e filial

Demonstrações contábeis;

Consolidação de Demonstrações Contábeis;

A contabilidade comercial e a informática. Importação e exportação.
3. OBJETIVOS
Os alunos terão condições para identificar os principais fatos históricos inerentes ao
conhecimento contábil no tempo e no espaço, inclusive no Paraná.
400
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
401
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0seis) será submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período
letivo. Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média
maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
HENDRIKSEN, Eldon S. e Breda, Michael F. Van. Teoria da Contabilidade. São
Paulo: Atlas, 1999.
IUDICIBUS, Sergio e MARION, José Carlos. Introdução à Teoria da Contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2002.
IUDICIBUS, Sergio et al. Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas, 2000.
LEITE, Carlos Eduardo Barros. A Evolução das Ciências Contábeis no Brasil. São
Paulo: FGV, 2005.
MARTINS, Eliseu e LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria da Contabilidade. São paulo:
Atlas, 2005.
MARTINS, Eliseu e LOPES, Alexsandro Broedel. Teoria da Contabilidade: uma nova
Abordagem. São Paulo: Atlas, 2000
SÁ, Antonio Lopes de. Teoria da Contabilidade. 4.ed. São Paulo: Atlas, 2006.
402
SCHMIDT, Paulo et al. Fundamentos da Teoria da Contabilidade. São Paulo: Atlas,
2005.
SCHULER, Maria, Comunicação Estratégica. São Paulo: Atlas, 2004.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
SUBSEQUENTE
Primeira série no primeiro semestre de 2010.
Primeira e segunda série no segundo semestre de 2010.
ANÁLISE E PROJETOS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo a introdução a Sistemas de Informação, o
levantamento e modelagem de Dados e a análise e e o desenvolvimento de Sistema.
2. CONTEÚDOS:
-
Fases da concepção de projetos;
-
Influência dos sistemas de hardware e de software na fase de
desenvolvimento;
-
Estudo do sistema de informação de uma empresa;
-
Conceitos e fundamentos de desenvolvimento estruturado de
sistema
de informações;
-
Ciclo de vida de sistemas;
-
Procedimentos operacionais passíveis de sistematização;
-
Técnicas de entrevistas e levantamentos de necessidades;
-
Requisitos para a elaboração de projetos consistentes;
-
Desenvolvimento, montagem de organogramas e diagramas;
-
Técnicas de montagem de proposta e avaliação da proposta de
informatização;
403
-
Ferramentas para desenvolvimento de projetos;
-
Diagrama de entidade e relacionamentos (DER);
-
Diagrama de fluxo de dados (DFD);
-
Criação de dicionários de dados;
-
Especificação de processos;
-
Objetivo e importância dos relatórios de sistema;
-
Apresentação de projeto final;
-
Ferramentas de modelagem de sistemas.
3. OBJETIVOS
O aluno conceituará sistemas de Informação, saberá levantar e modelar dados e
análisará e o desenvolverá sistema.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
404
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio
de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São
Paulo: Editora Campus, 1989
405
DAVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ.
LTC, 1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,
1983. GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software.
Porto Alegre:Bookman, 2003, 207p.: il. (Coleção Schaum).
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a
Objeto. 2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
NASCIMENTO Luciano Prado Reis. O usuário e o desenvolvimento de
Sistemas. Florianópolis Visual Books 2003.
POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio de
Janeiro. Ciência Moderna, 2002.
BANCO DE DADOS
1.
AP R E S E N T AÇ ÃO
E s t a d is c i p l in a e st u d a r á o s c onceitos, a definição e a aplicação de bancos de
dados, a m odelagem de dados e os mecanismos de acesso e consulta.
2. CONTEÚDOS:
Conceitos e características; Tipos de banco de dados;
Sistemas de gerenciamento de banco de dados;
Modelo de dados, conceitos, objetivos e relacionamentos; Modelo de entidades e
relacionamentos, conceitos e arquitetura; Normalização de dados, conceitos,
funcionalidades e processos; Linguagem de consultas – SQL, conceitos e
funcionalidades; Conexões com o banco de dados.
3. OBJETIVOS
O s a lu n o s c o n ce i t u a r ã o , definirão e saberão aplicar bancos de dados, a
m odelagem de dados e os mecanismos de acesso e consulta.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
406
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
407
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
ETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS.
Edgard Blucher. 1 ª EDIÇÃO.
DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus.
ELMASRIRamez E.,
NAVATHE
Shamkant. Sistema de Banco de
Dados. Pearson/Pretice Hall. 4 ª edição.
FUNDAMENTOS E ARQUITETURA DE COMPUTADORES
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina tratará da evolução histórica dos computadores, dos componentes de
Hardware e Software, da representação de d ados, d o s s istemas de Numeração,
bem como introduzirá sobre os tipos e a evolução das arquiteturas.
2. CONTEÚDOS:
Histórico e evolução dos computadores; Conceitos de hardware e software;
Tipos de sistemas e linguagens;
Entrada, processamento e saídas de dados; Bit e bytes e seus múltiplos;
Sistemas numéricos e sua representação; Dispositivos de entrada e saída;
408
Tipos de armazenamento; Classificação de computadores;
Modelos de sistemas digitais: unidades de controle e processamento;
Conceitos básicos de arquitetura: endereçamento, tipo de dados, conjuntos de
instruções e interrupções;
Organização de memória;
Processamento paralelo e multiprocessadores; Desempenho de arquiteturas de
computadores.
3. OBJETIVOS
O aluno conhecerá a evolução histórica dos computadores, identificará os
componentes de Hardware e Software, a representação de d ados, o s s istemas de
Numeração, bem como conceituará e identificará os tipos e a evolução das
arquiteturas.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
409
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
410
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron
Books. 2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.
TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.
Editora Yalis.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. SagraDC Luzzatto.
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como estudo os conceitos básicos e as ferramentas do sistema
operacional, a editoração eletrônica, as planilhas eletrônicas e o gerenciador de
Apresentação.
2. CONTEÚDOS:
Uso adequado do teclado (Noções de Digitação); Introdução ao sistema operacional;
Manipulação de arquivos e pastas;
Configuração de componentes do sistema operacional; Instalação de programas;
Manipulação de disquetes, CD, DVD, Pen Drivers; Editoração Eletrônica;
Criação e formatação de textos;
Configuração e layout de páginas; Tabelas;
Mala direta;
Impressão de arquivos;
Revisores ortográficos e gramaticais; Criação e formatação de planilhas; Fórmulas e
funções;
Classificação, filtro e totalização de dados; Gráficos;
Utilização de programa de apresentação.
411
3. OBJETIVOS
O aluno conceituará basicamente as ferramentas do sistema operacional, a editoração
eletrônica, manusiará as planilhas eletrônicas e o gerenciador de apresentação.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
412
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª
ed - São Paulo, ed. Érica 2003.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português.
3ª. Edição. Editora Nobel.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
INGLÊS TÉCNICO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina proporcionará que os alunos leiam, escrevam e interpretam de textos
técnicos de informática na língua inglesa.
2. CONTEÚDOS:
413
Textos diversos de informática;
Vocabulário de termos de hardware e software;
Utilização de dicionário e manuais técnicos de informática; Regras gramaticais mais
comuns.
3. OBJETIVOS
O aluno poderá ler, escrever e interpretar textos técnicos de informática na língua
inglesa.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
414
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
6. BIBLIOGRAFIA
BOHN,
H. I. Maneiras inovadoras de ensinar e aprender: A necessidade
de des(re)construção de conceitos. In. LEFFA, V. O professor de Línguas
Estrangeiras. Construindo a Profissão. Pelotas: EDUCAT, 2001.
CELANI, M. A. A. As línguas estrangeiras e a ideologia subjacente à organização
dos currículos da escola pública. São Paulo: Claritas, 1994.
415
JORDÃO, Clarissa Menezes. A língua estrangeira na formação do indivíduo.
Curitiba: mimeo, 2004.
STEVENS, C.M.T.; CUNHA, M.J.C. (orgs.). Caminhos e colheita: ensino e pesquisa
na área do ensino de inglês no Brasil. Brasília: Ed. Universidade de Brasília, 2003.
INTERNET E PROGRAMAÇÃO WEB
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará o histórico, a evolução e os serviços de Internet. Segurança;
Ferramentas, Projetos (Design) e Desenvolvimento de Páginas Estáticas e
Dinâmicas.
2. CONTEÚDOS:
Histórico;
A comunicação na Internet.;
Tipos de conexão, banda estreita e banda larga; Protocolos da Internet (família
TCP/IP e www); Navegadores;
Mecanismo de busca; Correio eletrônico; Fórum de discussão;
Layout, desenvolvimento e design;
Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB; Organização de páginas
estáticas e dinâmicas; Servidor de base de dados;
Ferramentas de acesso à base de dados;
Segurança do usuário e proteção de dados; Estilos de páginas.
3. OBJETIVOS
O aluno conhecerá o histórico, a evolução e os serviços de Internet. Segurança;
Ferramentas,
Projetos (Design) e Desenvolvimento de Páginas Estáticas e
Dinâmicas, bem como saberá utilizá-las.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
416
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
417
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA
Marcus
Garcia
de, ROSA Pricila
Cristina.
Internet,
Intranet e
Redes Corporativas. Editora Brasport.
ASCENCIO
Ana
Fernanda
Gomes,
CAMPOS
Edilene
Aparecida
Veneruchi. Fundamentos da programação de computadores – Algoritimo, Pascal,
C/C++ e Java. Editora Pearson/Prentice Hall.
BABIN Lee. AJAX COM PHP: do iniciante ao profissional. Alta Books. DEITEL,
Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall. JANOTA Dauton,
TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
MELO Alexandre Altair de, NASCIMENTO Mauricio G. F. PHP Profissional Aprenda a Desenvolver
Sistemas
Profissionais
Orientados
a
Objetos
com
Padrões de Projeto. Novatec.
NOGUEIRA Hugo. Flash 8 com administração remota em PHP e MySQL.
Ciência Moderna.
PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados: Com Aplicações Em Java. Editora Pearson Prentice Hall.
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à rede Internet e seu uso, São
Paulo; Ed Edgard Blucher.
TONSON Laura, WELLING Luke. Php e Mysql: Desenvolvimento da Web. Campus.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
418
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará aos alunos a abstração e as formas de resolução de
problemas, o desenvolvimento e as formas de representação de algoritmos, os tipos
de dados, o p eradores matemáticos e estruturas de controle, os conceitos de
linguagens de programação e ambientes de desenvolvimento.
2. CONTEÚDOS:
Etapa para resolução de um problema via computador; Conceitos básicos;
Seqüência lógica;
Conceitos de tipos de dados e instruções primitivas; Operadores matemáticos;
Variáveis e constantes; Tabela verdade;
Representação e implementação de algoritmos; Pseudocódigo;
Regras para construção de algoritmos; Comandos de entrada e saída;
Estrutura de controle (seqüencial, condicional e repetição); Teste de mesa;
Implementação de algoritmos; Conceitos e operações com arquivos; Modelo de
programação;
Sintaxe da linguagem de programação; Organização do código, modularização;
Elementos de controle;
Operações e propriedades;
Fase de desenho e fase de execução; Tipos de controles;
Dados, escopo de variáveis e constantes; Mecanismos de programação;
Funções e procedimentos;
Detecção e prevenção de erros de sintaxe; Erros semânticos;
Criação da interface;
Geração de relatórios; Orientação a objetos.
3
OBJETIVOS
Os alunos identificarão as formas de resolução de problemas, o desenvolvimento e as
formas de representação de algoritmos, os tipos de dados, o peradores matemáticos
e estruturas de controle, os conceitos de linguagens de programação e ambientes de
desenvolvimento e saberão colocar e prática.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
419
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
420
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
BOENTE Alfredo. Construindo algoritmos computacionais: Lógica de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning (Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação
– A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.
MANZANO,
Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para Desenvolvimento
de programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio
Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson. XAVIER Gley
Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
MATEMÁTICA APLICADA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará os conceitos básicos relacionados às formas espaciais e
quantidades e de procedimentos matemáticos na resolução de problemas.
421
2. CONTEÚDOS:
Operações básicas; Frações;
Expressões numéricas;
Potências; Radiciação; Trigonometria;
Equações do Primeiro Grau; Equações de segundo Grau; Regra de três simples;
Logarítimos;
Matrizes.
3
OBJETIVOS
Os alunos conceituarão basicamente às formas espaciais e quantidades e
utilizará os procedimentos matemáticos na resolução de problemas.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
422
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão os as pectos qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização,
num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
GOULART, Márcio C. Matemática no Ensino Médio. São Paulo, Editora Scipione,
1999.
423
MARCONDES, Sérgio G. Matemática: volume único, 7ª ed. São Paulo, Editora
Ática,
2003.
REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará o histórico, os conceitos, a estrutura , os dispositivos de
Sistemas
Operacionais, os fundamentos
introdução
às
redes
de
de
comunicação
de
dados,
a
computadores, os protocolos de comunicação, o s
serviços de rede, os projeto de redes, o s conceitos básicos de segurança em
redes de computadores.
2 CONTEÚDOS:
-
Histórico e evolução dos sistemas operacionais;
-
Introdução aos sistemas operacionais;
-
Tipos de sistemas operacionais;
-
Estruturas de sistemas operacionais;
-
Serviços e chamadas de um sistema operacional;
-
Conceito de processo;
-
Conceitos de transmissão de dados;
-
Tipos de transmissão de dados;
-
Largura de banda;
-
Conceito de modulação e multiplexação de dados;
-
Meios de transmissão;
-
Equipamentos de rede;
-
Conceito de redes LAN e WAN;
-
Modelos de Referência OSI;
-
Protocolos de comunicação em redes;
-
Endereçamento IP;
-
Cabeamento estruturado;
-
Instalação e configuração de rede.
3
OBJETIVOS
424
Os alunos conhecerão o histórico, saberão identificar os conceitos, a estrutura , os
dispositivos de Sistemas Operacionais, os fundamentos
de
comunicação
de
dados, a introdução às redes de computadores, os protocolos de comunicação,
o s serviços de rede, os projeto de redes, o s conceitos básicos de segurança em
redes de computadores.
4 METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5 RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
425
6 AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos qualitativos
da aprendizagem,
considerada a interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com
relevância à atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a
memorização, num processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7 BIBLIOGRAFIA
ARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora
Digerati / Universo de livros.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed.
DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores.
Editora AXCEL.
DEITEL Choffnes. Sistemas Operacaionais. Editora Person.
FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática
com ERT/CPM E MS PROJECT. Editora Ciência Moderna.
GAGNE, Abrahan Silberschatz Greg, GALVN, Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas Operacionais. Editora LTC.
GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede,
426
Thomsnon. 2003.
GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora LTC.
GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo
Corrêa.Segurança em Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport.
MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em
Ação. Editora LTC. 2006.
MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora
Novatec.
NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em
AmbientesCooperativos. Editora Novatec.
STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados. Editora
Alta Books.
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus.
TANENBAUM Andrew S, WOODHULL
Albert S.
Sistemas Operacionais:
Projetos eImplementação. Editora Bookman.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001. VIGLIAZZI
Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
SUPORTE TÉCNICO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará os componentes, instalação, configuração e manutenção
de computadores, periféricos e software.
2 CONTEÚDOS:
-
Alimentação;
-
Montagem e configuração de computadores;
-
Instalação de sistemas operacionais e aplicativos;
-
Conexão e configuração de periféricos;
-
Diagnóstico de defeitos e erros.
3 OBJETIVOS
O alunos identificará os componentes e saberá instalar,
configurar
e dar
manutenção de computadores, periféricos e software.
427
4 METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5 RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6 AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho,
com as finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos
428
alunos, bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em
diferentes situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos qualitativos
considerada
da aprendizagem,
a interdisciplinariedade e a
multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à atividade crítica, à capacidade
de síntese e à elaboração sobre a memorização, num processo de avaliação
contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será expressa por notas, sendo a mínima para aprovação - 6,0 (seis
vírgula zero).
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e
sem consulta e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta
individual, com consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades
chamadas diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas,
apresentação de relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios
de fixação, pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou
projetos individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7 BIBLIOGRAFIA
TORRES. G. Manutenção e Configuração de Micros. Axcel Book. 1997. TORRES. G.
Hardware Fácil & Rápido. Axcel Book. 1997.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO
CURSO TÉCNICO EM INFORMÁTICA
SUBSEQUENTE
Primeira e segunda série no primeiro semestre de 2010
Terceira série no segundo semestre de 2010
INFORMÁTICA INSTRUMENTAL
1.
APRESENTAÇÃO
429
Esta disciplina apresentará os conceitos básicos e ferramentas do sistema
operacional, editor de texto, planilha eletrônica e gerenciador de apresentação.
2.
CONTEÚDOS

Introdução ao sistema operacional

Manipulação de arquivos e pastas

Configuração de componentes do sistema operacional

Instalação de programas

Manipulação de disquetes e afins

Criação e formatação de textos

Configuração de páginas

Tabelas

Mala direta

Impressão de arquivos

Revisores ortográficos e gramaticais

Criação e formatação de planilhas

Fórmulas e funções

Classificação, filtro e totalização de dados

Gráficos

Utilização de programa de apresentação
3.
OBJETIVOS
Os alunos identificará e assimilará os conceitos básicos e ferramentas do sistema
operacional, editor de texto, planilha eletrônica e gerenciador de apresentação.
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
430
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
431
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
MANZONO, J. G. Open Office. org versão 1.1 em português guia de aplicação 1ª
ed - São Paulo, ed. Érica 2003.
SAWAYA, Márcia Regina. Dicionário de Informática e Internet: Inglês/Português.
3ª. Edição. Editora Nobel.
CAPRON, H.L. JOHNSON J. A. Introdução à Informática. Prentice – Hall.
ARQUITETURA DE COMPUTADORESUCIONAL:
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo as arquiteturas de computadores, a
arquitetura RISC e CISC, a introdução às arquiteturas não convencionais: arquiteturas
paralelas, pipeline e processamento vetorial, desempenho de arquiteturas de
computadores.
2. CONTEÚDOS

Introdução e Dados Históricos;

Modelos de sistemas digitais: Unidades de Controle e Processamento;

Sistemas Numéricos e sua representação;
432

Conceitos básicos de arquitetura: Endereçamento, tipo de dados, conjuntos
de instruções e interrupções;

Dispositivos de Entrada e Saída;

Memória Auxiliar, Pipeline, Paralelismo;

Organização de Memória e Multiprocessadores;
3.
OBJETIVOS
Os alunos identificarão e selecionarão as arquiteturas de computadores adotando a
que melhor servir ao objetivo proposto, podendo ser a arquitetura RISC e CISC ou as
arquiteturas não convencionais: arquiteturas paralelas, pipeline e processamento
vetorial, desempenho de arquiteturas de computadores.
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
433
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
GREG, Abrahan Silberschatz, GALVN, Gagne Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas
Operacionais. Editora LTC.
MARCULA, M. Informática: Conceitos e Aplicações. Erica. 2003.
MEIRELLES. F. Informática: Novas Aplicações com Microcomputadores. Makron
Books.
434
2000.
MONTEIRO, Mario A. Introdução à Organização de Computadores. LTC.
MURDOCCA, Miles. Introdução à Arquitetura de Computadores. Ed. Campus.
TANENBAUM, Andrew S. Organização Estruturada de Computadores. LTC.
TOLEDO, Cláudio Alexandre de. Informática – Hardware, Software e Redes.
Editora
Yalis.
WEBER, Raul Fernando. Fundamentos de Arquitetura de computadores. SagraDC Luzzatto.
REDES E SISTEMAS OPERACIONAIS
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará a introdução às redes de computadores, projeto de redes,
conceitos básicos de segurança, interligação de redes, protocolos de comunicação,
serviços de rede.
Bem como fornecerá conhecimento científico sobre os conceitos, estrutura e
dispositivos de Sistemas Operacionais.
2.
CONTEÚDOS

Conceitos de transmissão de dados;

Meios de transmissão;

Protocolos de comunicações;

Representação elétrica de informação digital;

Códigos de sistemas de transmissão banda base;

Técnicas de multiplexação;

Conceitos básicos de conectividade;

Topologia de redes;

Redes locais e de longa distância;
435

Sistemas Operacionais de rede;

Modelos de referencia;

Interligação e equipamentos de Redes;

Desempenho, custos e segurança em redes;

Histórico, classificação, estrutura e componentes do sistema operacional;

Cabeamento.
3.
OBJETIVOS
Os alunos conceituarão e instalarão redes de computadores, interligação de redes,
protocolos de comunicação, serviços de rede. Elaborarão projetos de redes. Definirão
e selecionarão alternativas de segurança, interligação de redes, protocolos de
comunicação, serviços de rede. Conceituarão e selecionarão os conceitos, estrutura e
dispositivos de Sistemas Operacionais
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
436
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
437
CARMONA, Tadeu. Segredos das Redes de Computadores. 2ª Ed. Editora
Digerati / Universo de livros.
COMER, Douglas E. Redes de computadores e internet. 4ª edição. Editora Artmed.
DANTAS Mário. Tecnologia de Redes de comunicação e computadores.
Editora
AXCEL.
DEITEL Choffnes. Sistemas Operacaionais. Editora Person.
FERREIRA, Hugo Barbosa. Redes de Planejamento: Metodologia e prática
com
PERT/CPM E MS PROJECT. Editora Ciência Moderna.
GAGNE, Abrahan Silberschatz Greg, GALVN, Peter Baer. Fundamentos de
Sistemas
Operacionais. Editora LTC.
GALLO, M.A. Comunicação entre Computadores e Tecnologias de Rede,
Thomsnon.
2003.
GOUVEIA José, MAGALHÃES Alberto. Redes de Computadores. Editora LTC.
GUIMARÃES Alexandre Guedes, LINS Rafael Dueire, OLIVEIRA Raimundo
Corrêa.
Segurança em Redes privadas Virtuais – VPNS. Editora Brasport.
MATTHEWS Jeanna. Redes de computadores – Protocolos de Internet em
Ação. Editora LTC. 2006.
MENDES Douglas Rocha. Redes de Computadores: Teoria e Prática. Editora
Novatec.
NAKAMURA Emílio Tissato, GEUS Paulo Licio. Segurança de Redes em
Ambientes
Cooperativos. Editora Novatec.
STARLIN Gorki. TCP/IP: Redes de computadores e Comunicação de dados. Editora
Alta
Books.
438
TANENBAUM, Andrew S. Redes de Computadores. Campus.
TANENBAUM Andrew S, WOODHULL
Projetos e
Albert S.
Sistemas Operacionais:
Implementação. Editora Bookman.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001. VIGLIAZZI
Douglas. Rede Locais com Linux. 2ª edição. Editora Visual Books.
SUPORTE TÉCNICO
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará a instalação e configuração de um microcomputador e seus
periféricos. Manutenção e atualização de hardware e software.
2.
CONTEÚDOS

Montagem e configuração: Hardware e software;

Técnicas de diagnóstico;

Tipos de periféricos;

Termos técnicos de hardware;

Técnicas de configuração e otimização;

Segurança física e lógica: Hardware e Redes.
3.
OBJETIVOS
Os alunos poderão instalação e configurar microcomputador e seus periféricos e dar
manutenção e fazer atualização de hardware e software.
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
439
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
440
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
TORRES. G. Manutenção e Configuração de Micros. Axcel Book. 1997. TORRES. G.
Hardware Fácil & Rápido. Axcel Book. 1997.
SERVIÇOS DE INTERNET
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina tratará do histórico, da evolução e dos serviços de Internet.
2.
CONTEÚDOS
Histórico e evolução.

Como nasceu.

Como funciona.

A comunicação na Internet.

Tipos de conexão, banda estreita e banda larga.
Serviços

Protocolos da Internet (família TCP/IP e www)
441

Navegadores

Mecanismo de busca

Correio eletrônico

Fórum de discussão
3.
OBJETIVOS
Os alunos colocarão em prática o que aprenderam sobre histórico, a evolução e os
serviços de Internet
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
442
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA
Marcus
Garcia
de, ROSA Pricila
Cristina.
Internet,
Intranet e
Redes Corporativas. Editora Brasport.
ASCENCIO
Ana
Fernanda
Gomes,
CAMPOS
Edilene
Aparecida
neruchi. Fundamentos da programação de computadores – Algoritimo, Pascal,
C/C++ e Java. Editora Pearson/Prentice Hall.
443
BABIN Lee. AJAX COM PHP: do iniciante ao profissional. Alta Books. DEITEL,
Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall. JANOTA Dauton,
TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
MELO Alexandre Altair de, NASCIMENTO Mauricio G. F. PHP Profissional Aprenda a Desenvolver
Sistemas
Profissionais
Orientados
a
Objetos
com
Padrões de Projeto. Novatec.
NOGUEIRA Hugo. Flash 8 com administração remota em PHP e MySQL.
Ciência Moderna.
PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados: Com Aplicações Em Java. Editora Pearson Prentice Hall.
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à rede Internet e seu uso, São
Paulo; Ed Edgard Blucher.
TONSON Laura, WELLING Luke. Php e Mysql: Desenvolvimento da Web. Campus.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
GESTÃO COMERCIAL
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina conceituará e definirá a gestão de empresas, a realização de
empreendimentos e noções de direito e ética.
2.
CONTEÚDOS
3.
4.
5.
6.
Conceitos administrativos e seus elementos básicos
O papel das organizações no ambiente de trabalho
Globalização e seus efeitos
Plano de negócio
a.
Etapas para o desenvolvimento do plano de negócio
b.
Pesquisa de mercado
c.
Criando um plano de negócio eficiente
7.
Marketing de relacionamento
3
OBJETIVOS
444
Os alunos conceituarão e definirão a gestão de empresas, poderão planejar e realizar
empreendimentos e atuar com ética e com base nos conhecimento de direito.
4
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
445
8.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
9.
BIBLIOGRAFIA
MOTA, L. A. Orçamento empresarial e fluxo de caixa: um enfoque pratico. Porto
Alegre: Advogado , 1990
BARRA, Ralph. Trabalho em grupo: guia pratico para formar equipes eficazes. Rio de
Janeiro : Qualitymark , 1993
CHANG, Richard Y.
Sucesso através do trabalho em equipe. Rio de Janeiro :
Qualitymark , 1996
BERLE, Gustav. Plano de negócios instantâneo. Rio de Janeiro : Axcel Books , 1995
446
CAVICHINI, Aléxis. Plano de negócios. Rio de Janeiro : Suma Econômica , s.d.
GESTÃO DE RECURSOS HUMANOS
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina estudará as necessidades humanas e qualidade de vida, ética
profissional, relações inter-pessoais e inter-organizacionais.
2.
CONTEÚDOS

















Teorias comportamentais
Natureza do trabalho humano e suas conseqüências
Importância dos recursos humanos nas organizações
Capital intelectual
Ética profissional, interpessoal e organizacional
Qualidade de vida
Estresse, DORT
Funções gerais e específicas de RH
Comportamento profissional
Técnicas de entrevistas
Elaboração de curriculum
Motivação pessoal
Chefia e liderança
Relacionamento interpessoal e intrapessoal
Trabalho em equipe
A influencia de tecnologia no fator humano
Marketing pessoal
3.
OBJETIVOS
Os alunos identificarão as necessidades humanas, saberão ter qualidade de vida,
atuar profissionalmente com ética, e exercitar as relações inter-pessoais e interorganizacionais.
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
447
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
448
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica, somativa e formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
AMBLARD, H... et al. Gestão de recursos humanos. Lisboa: Presença , 1989
CAMPOS, Vicente Falconi. O valor dos recursos humanos na era do conhecimento.
Belo Horizonte : EDG , 2001
LINGUAGEM DE PROGRAMAÇÃO
1.
APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como base os estudos das linguagens de programação, do
programação modular, da orientação a objetos, do ambiente de desenvolvimento e do
testes.
2.
CONTEÚDOS
1. Conceitos e desenvolvimento

Modelo de programação;

Os elementos de controle;

Operações, propriedades e fases de um projeto;

Tipos de controles;
449

Dados, variáveis e constantes;

Criação de funções e de procedimentos;

Detecção e prevenção de erros de sintaxe;

Funções;

Acesso e ligação a bases de dados;

Criação da interface;

Seleção de dados utilizando linguagem de consulta;

Manipulação de registros;

Distribuição da aplicação;

Geração de Relatórios;
3.
OBJETIVOS
Os aluno conceituará e praticará as linguagens de programação, a programação
modular, a orientação a objetos, o ambiente de desenvolvimento e os testes.
4.
METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
450
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7.
BIBLIOGRAFIA
451
BOENTE
Alfredo.
Construindo
algoritmos
computacionais:
Lógica
de
Programação. Brasport.
CARBONI Irenice de Fátima. Lógica de Programação. Thomson Learning (Pioneira).
FORBELLONE André Luiz, EBERSPACHER Henri F. Lógica de Programação
– A construção de algoritmos e estruturas de dados. 3ª Ed. Pearson/Prentice Hall.
MANZANO,
Jose Augusto N. G. Algoritmos: lógica para desenvolvimento
de programação em computadores. Editora Érica. 2002.
SAID, Ricardo. Curso de Lógica de Programação. Digerati/Universo de livros.
SENAC. Construção de Algoritmos. Editora Senac.
SOUZA, Marco Antonio Furlan de, GOMES Marcos Marques, SOARES Marcio
Vieria. Algoritmos e Lógica de Programação. Editora Thomson. XAVIER Gley
Fabiano Cardoso. Lógica de Programação. Senac.
ZAVIANI. N. Projeto de Algoritmos: Com Implementação em Pascal e C.
Thonson. 2000.
BANCO DE DADOS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como fonte de estudo o conceito e definição de banco de dados,
mecanismos de acesso, estrutura, operadores e tabelas, mecanismo de consulta e
estudo de caso.
2. CONTEÚDOS
Banco de Dados

Conceitos;

Características;

Tipos de Banco de Dados;

Elementos de um Banco de Dados.
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados

Conceitos;

Características e Funcionalidades;
452

Partes de um SGBD;

Níveis de Visão de um SGBD.

Modelo de Dados

Conceitos;

Objetivos;

Relacionamentos;
Modelo de Entidades e Relacionamentos

Conceitos e Arquitetura;

Definição dos Elementos de um MER (Entidades, Atributos, Domínios,
Relacionamentos, Cardinalidade);

Representação Gráfica dos Elementos de um MER;
Linguagem de Consultas – SQL
Estudos e Resolução de casos envolvendo estrutura de dados simples e
dependentes.
3
OBJETIVOS
O aluno conceituará e definirá quando e como utilizar o banco de dados, os
mecanismos de acesso, a estrutura, os operadores e tabelas, o mecanismo de
consulta e estudo de caso.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
453
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
454
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7. BIBLIOGRAFIA
MONTEIRO. E. Projeto de sistemas e Banco de Dados. Brasport. 2004.
SETZER, Valdemar W., SILVA Flavio Soares Corrêa da. BANCOS DE DADOS.
Edgard
Blucher. 1 ª EDIÇÃO.
DATE C J. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Ed. Campus.
ELMASRI
Ramez E., NAVATHE Shamkant. Sistema de Banco de
Dados. Pearson/Pretice Hall. 4 ª edição.
ANÁLISE E PROJETOS
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como base o estudo da introdução a sistemas, o levantamento de
dados, os modelos e modelagem, o desenvolvimento e o estudo de caso.
2. CONTEÚDOS

Concepções de projeto;

Características dos Projetos;

Elementos Básicos para a elaboração do Projeto:

Etapas;

Cronograma

Infraestrutura
455

Ferramentas

Pesquisa

Projetos e Instalação de Redes Locais

Conceitos de desenho técnico:

planejamento e criação de plantas.

Implementação, testes e validação;

Estrutura de Projeto de Redes;

Cabeamento estruturado;

Equipamentos de conectividade;

Servidores;

Custos;

Planejamento,

Desenvolvimento e Avaliação de projetos.
3
OBJETIVOS
O aluno saberá utilizar e implantar e desenvolver sistemas, levantar dados, elaborar e
experimentar os modelos e modelagem e estudar casos para encontrar a melhor
alternativa de implantação ou melhoria tecnológica.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
456
5 RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
457
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7
BIBLIOGRAFIA
CIENFUEGOS, F.; VAITSMAN, D. Análise Instrumental. Editora Interciência, Rio
de Janeiro, 2000.
DEMARCO, Tom. Análise Estruturada e Especificação de Sistemas. São
Paulo: Editora Campus, 1989
AVID. W. S. Análise e projeto de sistema uma abordagem estruturada. RJ.
LTC, 1994.
GANE, C & SARSON, T. Análise Estruturada de Sistemas. Rio de Janeiro , LTC,
1983. GUSTAFSON, David. Teoria e problemas de engenharia de software.
Porto Alegre: Bookman, 2003, 207p.: il. (Coleção Schaum).
CORREIA , Carlos Henrique & TAFNER, Malcon Anderson. Análise Orientada a
Objeto. 2ª edição Florianópolis. Editora Visual Books 2006.
NASCIMENTO Luciano Prado Reis.
O usuário e o desenvolvimento de
Sistemas. Florianópolis Visual Books 2003.
POMPILHO, S. Análise Essencial: Guia Prático de Análise de Sistemas, Rio de
Janeiro. Ciência Moderna, 2002.
PROGRAMAÇÃO WEB
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina terá como foco de estudo as ferramentas e o projeto e
desenvolvimento de páginas.
2. CONTEÚDOS

Layout e Desenvolvimento;

Linguagem para desenvolvimento de aplicações WEB
458

Organização de páginas estáticas e dinâmicas;

Servidor de base de dados

Ferramentas de acesso à base de dados;

Segurança
3
OBJETIVOS
O aluno identificará e saberá quais ferramentas usar bem como desenvolverá projetos
e o desenvolvimento de páginas.
4. METODOLOGIA
A metodologia adotada deverá ter como premissa básica o incentivo à pesquisa e à
autonomia para busca do conhecimento.
Esta proposta educacional pretende, através do desenvolvimento dos conteúdos, a
preparação técnica do aluno e a sua capacidade para utilizar as diferentes tecnologias
emergentes relativas à área de atuação do curso. Sendo assim, desenvolverá nos
alunos a capacidade de buscar informações, analisá-las e selecioná-las, valorizando o
“aprender a aprender”.
A metodologia utilizada por todos os professores terá como eixo básico a relação
teoria-prática. Assim, a infraestrutura de informática será intensamente utilizada, além
de outras estratégias de ensino como seminários, palestras, visitas técnicas, projetos,
entre outras atividades.
5.
RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
459
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6.
AVALIAÇÃO
Indiscutivelmente, avaliação é um tema que exige de todo o profissional da educação
uma grande responsabilidade, não se pode conhecê-la como tarefa fácil, pois se corre
o risco de transformá-la em uma atividade “banal” e sem medida.
Diante disso a avaliação apresenta-se como um processo de aferição de medida e de
valoração do conhecimento adquirido pelo educando. Sendo assim o papel da
avaliação torna-se uma etapa pela qual sistematicamente se representa a tomada de
decisão frente à aquisição do conhecimento, portanto esta não pode ser apenas a
atribuição de valores, mas o diagnóstico para se retomar o planejamento e/ou
redirecioná-lo para que ocorra o processo ensino-aprendizagem, sendo também o
processo de auto-avaliação pelo qual perpassa o Educador e a atividade docente.
A avaliação será contínua, cumulativa, cooperativa, diagnóstica,
somativa e
formativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
7
BIBLIOGRAFIA
ALMEIDA
Marcus
Garcia
de, ROSA Pricila
Cristina.
Internet,
Intranet e
Redes Corporativas. Editora Brasport.
ASCENCIO
Ana
Fernanda
Gomes,
CAMPOS
Edilene
Aparecida
Veneruchi. Fundamentos da programação de computadores – Algoritimo, Pascal,
C/C++ e Java. Editora Pearson/Prentice Hall.
BABIN Lee. AJAX COM PHP: do iniciante ao profissional. Alta Books. DEITEL,
Harvey M. & Deitel, Paul J.. Java: como Programar. Prentice – Hall. JANOTA Dauton,
TULLIO Bruno &. FLASH 8: OOP E PHP 5. Editora Axcel.
460
MELO Alexandre Altair de, NASCIMENTO Mauricio G. F. PHP Profissional Aprenda a Desenvolver
Sistemas
Profissionais
Orientados
a
Objetos
com
Padrões de Projeto. Novatec.
NOGUEIRA Hugo. Flash 8 com administração remota em PHP e MySQL.
Ciência Moderna.
PUGA, Sandra, RISSETTI, Gerson. Lógica de Programação e Estrutura de
Dados: Com Aplicações Em Java. Editora Pearson Prentice Hall.
SETZER, Valdemar W. Fábio KON; Introdução à rede Internet e seu uso, São
Paulo; Ed Edgard Blucher.
TONSON Laura, WELLING Luke. Php e Mysql: Desenvolvimento da Web. Campus.
TORRES, G. Redes de Computadores – Curso Completo. Axcel. 2001.
PROPOSTA PEDAGÓGICA CURRICULAR DO
CURSO TÉCNICO EM VENDAS - FORMA
SUBSEQUENTE
COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL E DE PESSOAL
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina tem como foco o estudo do comportamento organizacional,
considerando a comunicação interpessoal e organizacional nos grupos e equipes, nas
atividades relacionadas a todos os processos necessários a gestão de pessoas nas
organizações.
2. CONTEÚDOS:

Teorias do comportamento organizacional;

Estrutura organizacional;

Organização formal e informal;
461

Características organizacionais;

Tipos de organização;

Estruturas comunicativas;

Bloqueios e conflitos da comunicação;

Aspectos formais e informais da comunicação;

Relações intergrupais, grupos e equipes;

Relações industriais;

Teorias de liderança; abordagem comportamental;

Motivação e atitudes;

Poder e conflito;

Teorias de motivação;

Satisfação e desempenho;

Clima organizacional;

Recrutamento e Seleção;

Métodos de recrutamento;

Técnicas de seleção: entrevistas, dinâmicas, provas de conhecimento, testes
de personalidade;

Desenvolvimento e Treinamento;

Diagnóstico;

Processo;

Avaliação;

Política de salários e Remuneração.
3. OBJETIVOS
O aluno estará apto para entender o comportamento organizacional, considerando a
comunicação interpessoal e organizacional nos grupos e equipes, nas atividades
relacionadas a todos os processos necessários a gestão de pessoas nas
organizações, bem como saberá utilizar na prática os conhecimentos adquiridos.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
462
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
463
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: teoria
crítica e a questão ética nas organizações. São Paulo: Excellus, 1992.
SPECTOR, Paulo E. Psicologia nas organizações. São Paulo: Saraiva, 2002.
BERGAMINI, C.W. Psicologia Aplicada à Administração de Empresas: psicologia
do comportamento organizacional. São Paulo: Atlas, 1996.
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para Administradores: integrando teoria e
prática. São Paulo: Atlas, 2000.
ROBBINS, S. Comportamento Organizacional. São Paulo: Editora
Pearson
Educatio, 2002.
ECONOMIA E MERCADO
1. APRESENTAÇÃO
464
Esta disciplina tem como foco o estudo do desenvolvimento dos processos que
caracterizam a organização da atividade econômica desde a natureza até a
mobilização dos fatores de produção vitais para a geração de bens e serviços.
2. CONTEÚDOS:
- A natureza do problema econômico:
• Recursos escassos;
• Necessidades ilimitadas;
• Bens;
• Fluxos fundamentais;
• Questões centrais da economia;
• Sistemas econômicos;
- A sociedade de mercado:
• As mudanças;
• A configuração dos fatores de produção trabalho, terra e capital;
• Ascensão do “motivo de lucro”, “filosofia” do comércio e o mecanismo de mercado;
- A estrutura do mercado:
• Os modelos de estrutura de mercado;
• Uma visão histórica;
- A oferta, a demanda e o mercado:
• O equilíbrio de mercado;
• O excedente do consumidor;
• O excedente do produtor;
• A eficiência de mercado;
• A elasticidade-preço da demanda;
• A elasticidade e sua relação com a explicação dos fenômenos econômicos;
- Desafios da sociedade de mercado:
• Plano versus mercado;
• O capitalismo e a economia de mercado.
3. OBJETIVOS
465
O aluno saberá identificar como acontece o desenvolvimento dos processos que
caracterizam a organização da atividade econômica desde a natureza até a
mobilização dos fatores de produção vitais para a geração de bens e serviços.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
466
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ARAÚJO, Carlos Roberto Vieira. História do pensamento econômico: uma
abordagem introdutória. São Paulo: Atlas, 2008.
GREMAUD, Amaury Patrick, DIAZ, Maria Dolores Montoya, AZEVEDO, Paulo
Furquim de, TONETO JUNIOR, Rudinei. Introdução à Economia. São Paulo, Atlas,
2007
HUNT , E. K. História do Pensamento Econômico. São Paulo: Campus-Elsevier:
2005.
467
PASSOS, Carlos Roberto M. & NOGAMI, Otto. Princípios de Economia. São Paulo:
Pioneira, 2005.
VASCONCELLOS, Marco Antonio Sandoval de. Economia: micro e macro. São
Paulo: Atlas, 2007.
ESTRATÉGIAS DE VENDAS E NEGOCIAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina proporcionará condições para o estudo das ferramentas estratégicas e
a avaliação de cenários que envolvam compra e venda de bens e serviços.
2. CONTEÚDOS:

Visão contemporânea da área de vendas;

O papel da venda pessoal;

Plano de vendas;

Avaliação das oportunidades de mercado;

Estimativa de potencial do mercado;

Métodos de previsão de vendas;

Administração de vendas;

Zoneamento de vendas;

Estruturação da força de vendas;

Formação da equipe de vendas;

Treinamento do vendedor;

Cotas de vendas;

Auditoria de vendas;

Princípios da negociação;

Relação entre empresa e colaborador;

Relações de parceria;

Modelos de negociação;

Estratégias e táticas de negociação.
3. OBJETIVOS
O aluno saberá identificar e utilizar as ferramentas estratégicas e a avaliação de
cenários que envolvam compra e venda de bens e serviços.
468
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
469
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ANDRADE, Rui Otávio, et al. Princípios de negociação: ferramentas e gestão.
São Paulo: Atlas, 2007.
CASTRO, Luciano Thome E.; CONSOLI, Matheus Alberto; NEVES, Marcos Fava.
Venda! São Paulo: Bookman Companhia Ed., 2007.
CHIAVENATO, Idalberto. Administração de vendas. Rio de Janeiro: Campus, 2005.
FUTRELL, Charles M. Vendas – Fundamentos e novas práticas de gestão. São
Paulo: Saraiva, 2003.
LAS CASAS, Alexandre L. Técnicas de vendas. São Paulo: Atlas, 2004.
LAS CASAS, Alexandre L. Administração de vendas. São Paulo: Atlas, 2005.
LEWICKI, Roy L.; SAUNDERS, David M.; MINTON, John W. Fundamentos da
negociação. Porto Alegre: Bookman, 2002.
470
THULL, Jeffrey. Gestão de vendas complexas. Rio de Janeiro: Campus, 2006.
FUNDAMENTOS DO TRABALHO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina proporcionará condições para o estudo e a reflexão sobre o trabalho
humano nas perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização da
humanidade, como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como
mercadoria no industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo
do trabalho: tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
2. CONTEÚDOS:

O ser social;

Mundo do trabalho;

Sociedade

Dimensões do trabalho humano;

Perspectiva histórica das transformações do mundo do trabalho;

O trabalho como mercadoria: processo de alienação;

Emprego, desemprego e subemprego;

O processo de globalização e seu impacto sobre o mundo do trabalho;

O impacto das novas tecnologias produtivas e organizacionais no mundo do
trabalho; qualificação do trabalho e do trabalhador;

Perspectivas de inclusão do trabalhador na nova dinâmica do trabalho.
3. OBJETIVOS
O aluno entenderá, conceituará e defenderá suas idéias sobre o trabalho humano nas
perspectivas ontológicas e histórica; o trabalho como realização da humanidade,
como produtor da sobrevivência e da cultura; o trabalho como mercadoria no
industrialismo e na dinâmica capitalista. As transformações no mundo do trabalho:
tecnologias, globalização, qualificação do trabalho e do trabalhador.
5. METODOLOGIA
471
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
472
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CHESNAIS, F. Mundialização do capital. Petrópolis: Vozes, 1997.
FROMM, E. Conceito marxista de homem. Rio de Janeiro: Zahar, 1979.
GENRO, T. O futuro por armar. Democracia e socialismo na era globalitária.
Petrópolis: Vozes, 2000.
GENTILI, P. A educação para o desemprego. A desintegração da promessa
integradora. In. Frigotto, G. (Org.). Educação e crise do trabalho: perspectivas de
final de século. 4 ed. Petrópolis: Vozes, 2000.
GRAMSCI, A. Concepção dialética da história. Rio de Janeiro: Civilização
Brasileira, 1978.
473
HOBSBAWM, E.. A era dos extremos - O Breve Século XX - 1914-1991. São Paulo:
Editora da UNESP, 1995.
JAMESON. F. A cultura do dinheiro. Petrópolis: Vozes, 2001.
LUKÁCS, G. As bases ontológicas do pensamento e da atividade do homem.
Temas de Ciências Humanas. São Paulo: [s.n], 1978.
MARTIN, H. P.; SCHUMANN, H. A armadilha da globalização: O assalto à
democracia e ao bem-estar. São Paulo: Globo, 1996.
NEVES, L.M. W. Brasil 2000: nova divisão do trabalho na educação. São Paulo:
Xamã, 2000.
NOSELLA,
P. Trabalho
e educação. ln:
Frigotto,
G.
(Org.).
Trabalho e
conhecimento: dilemas na educação trabalhador. 4 ed. São Paulo:Cortez, 1997.
SANTOS, B. Reinventando a democracia. Entre o pre-contratualismo e o póscontratuialismo. In: Beller, Agnes et al. A crise dos paradigmas em ciências
sociais. Rio de Janeiro: Contraponto, 1999.
GESTÃO FINANCEIRA E ORÇAMENTÁRIA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina proporcionará técnicas para a apresentação de alternativas de
investimento e avaliação dos riscos a que a organização está exposta.
2. CONTEÚDOS:

A função financeira da empresa;

O trinômio risco, retorno e liquidez;

Gestão financeira de tesouraria;

Administração do capital de giro;

Estrutura de capital;

Análise de investimentos;
474

Avaliação e gerenciamento de risco;

Elaboração e análise de orçamentos;

Aspectos comportamentais do orçamento empresarial;

A função do controller e o orçamento empresarial;

Tipos de orçamentos.
3. OBJETIVOS
O aluno saberá identificar e escolher as melhores alternativas de investimento e
avaliação dos riscos a que a organização está exposta.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
475
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ALTMAN, E. I.; SAUNDERS, A. Credit risk measurement: Developments over the last
20 years. Journal of Banking & Finance, v. 21, p. 1721 – 1742, 1998.
476
Anthony, Robert N. e Govindarajan V. Sistema de controle gerencial. São Paulo:
Editora Atlas, 2001
BODIE, Z; MERTON, R. C. Finanças. Porto Alegre: Bookman Editora, 2002.
BRIGHAM, E. F.; EHRHARDT, M. C. Administração financeira: teoria e prática. São
Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2006
CAOUETTE, J. B.; ALTMAN, E. I. ; NARAYANAN, P. Gestão do risco de crédito: O
próximo grande desafio financeiro. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora Ltda., 2000
Covaleski, Mark A. Evans III, John H., Luft, Joan L. and Shields, Michael D. Budgeting
research: Three theoretical perspectives and criteria for selective integration. Journal
of Management Accounting Research, V. Fifteen, p. 3-49, 2003
Frezatti, F. Beyond Budgeting: Inovação ou resgate de antigos conceitos do
orçamento empresarial? RAE – Revista de Administração de Empresas. V.45, n.2,
2005.
GITMAN, L. J. Princípios de administração financeira. São Paulo: Pearson
Education do Brasil, 2004
GUERARD Jr., J. B.; SCHARTZ, E. Quantitative corporate finance. New York:
Springer Science, 2007.
Hansen, S.C.; Otley, D. T.; Stede, W.V. Practice development in budgeting: An
overview and research perspective. Journal of Management Accounting Research,
V. Fifteen, p.96-116, 2003.
HIDA II E. T. Risk management in top financial firms continues to evolve. Bank
Accounting & Finance, April - May 2005
JORION, P. Value at Risk: A nova fonte de referência para a gestão do risco
financeiro. 2 ed. São Paulo: BM&F Editora, 2003
Kaplan, R. S., Young, S. M., Atkinson, A. Management accounting, Prentice Hall,
Fourth Edition, 2003.
LEMES JÚNIOR, A. B.; RIGO, C. M.; CHEROBIM, A. P. M. S. Administração
financeira: princípios, fundamentos e práticas brasileiras. 2 ed. Rio de Janeiro:
Elsevier Editora Ltda., 2005
MODIGLIANI, F. and MILLER, M. The cost of capital, corporation finance, and the
theory of investment, The American Economic Review, v. 48, 1958.
______ Corporate income taxes and the cost of capital: a correction. The American
Economic Review, v.53, n.3, 1963.
477
SECURATO, J. R. Cálculo financeiro das tesourarias, 4 ed. São Paulo: Saint Paul
Institute of Finance Editora, 2008
SHARPE, W. F.; ALEXANDER, G. J.; BAILEY, J. V. Investments. 6 th ed. Upper
Saddle River: Prentice Hall, 1999
INFORMÁTICA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina proporcionará condições para identificar e utilizar as ferramentas da
informática no ambiente de trabalho.
2. CONTEÚDOS:
- Sistema operacional linux;
- Inicialização, área de trabalho (desktop) e janelas;
- Pastas, diretórios, arquivos, configurações de hardware e software;
- Editor de textos;
- Digitação, edição e formatação de documentos;
- Tabelas, mala direta e etiquetas;
- Planilha eletrônica;
- Fórmulas e funções matemáticas e estatísticas, gráficos, planilhas e pastas de
trabalho;
- Navegador Mozilla Firefox;
-Gerenciador de correio eletrônico.
3. OBJETIVOS
O aluno saberá identificar e escolher as melhores a ferramentas da informática no
ambiente de trabalho.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
478
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
479
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
CAPRON, H. L., JOHNSON, J. A.; Introdução à Informática. São Paulo: Pearson /
Prentice Hall, 2004.
CATAPULT, Inc. Microsoft Excel 2000 passo a passo. São Paulo: Makron Books,
2000.
CATAPULT, Inc. Microsoft Windows 98 passo a passo. São Paulo: Makron Books,
1999.
MINK, C. Microsoft Office 2000. Makron Books, 1999.
NORTON, P. Introdução à Informática. Makron Books, 1997.
SILVA, Mário Gomes da. Informática – Terminologia Básica – Microsoft Windows
XP – Microsoft Word 2007 – Microsoft Excel 2007 – Microsoft Access 2007 –
Microsoft Power Point 2007. Editora Erica, 2008.
WHITE, R. Como Funciona o Computador. 8ª ed. Editora QUARK, 1998.
LOGÍSTICA NO COMÉRCIO E SERVIÇOS
1. APRESENTAÇÃO
480
Esta disciplina apresentará técnicas para identificar, elaborar e executar a logística e
planejamento no comércio e serviços de varejo.
2. CONTEÚDOS:

Avaliação de mercado;

Comportamento do consumidor;

Terceirização: vantagens e desvantagens;

Administração de venda de produtos e serviços;

Administração de varejo;

Planejamento de novos produtos e serviços;

Fatores e percepções e administração na venda/compra individual e em uma
organização.

O papel da logística nas empresas.

Funções logísticas: aquisição, transporte, armazenamento, gerenciamento de
estoques, processamento de pedidos, embalagem, distribuição.

A Logística no comércio e serviços.

A aplicação logística no comércio de varejo.
3. OBJETIVOS
O aluno saberá identificar e escolher as melhores a ferramentas aplicações de
logística e planejamento no comércio e serviços de varejo.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
481
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
482
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ASLOG.
Glossário
Logística.
São
Paulo:
Aslog,
2004.
BALLOU, R. Logística Empresarial. São Paulo: Atlas, s/d.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J. Logística Empresarial – o processo de
integração da cadeia de suprimento. São Paulo: Atlas, 2001.
CAIXETA FILHO, José V. Gestão Logística do Transporte de Cargas. Atlas: São
Paulo,
2001.
CHING, Hong Yuh. Gestão de Estoques na Cadeia de Logística Integrada. São
Paulo: Atlas, 2006
FLEURY, Paulo F.; WANKE, Peter; FIGUEIREDO, Kleber. Logística Empresarial: a
perspectiva
brasileira.
São
Paulo:
Atlas,
2000.
GONÇALVES, Paulo Sérgio; SCHWEMBER. Administração de Estoques. Rio de
Janeiro: Interciência, s/d.
ROSA,
Clóvis.
Gestão
de
Almoxarifados.
São
Paulo:
Edicta,
2003.
MATEMÁTICA FINANCEIRA E ESTATÍSTICA
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina apresentará técnicas de utilização da matemática financeira e da
estatística na análise de alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de
consumo.
2. CONTEÚDOS:

Capitalização composta: juro composto, desconto composto;
483

Cálculos de taxas;

Amortização;

Depreciação;

Financiamento;

Estatística: conceito de estatística;

Arredondamento de números;

Propriedades da somatória;

Variável discreta e continua;

Populações e amostras;

Técnicas de amostragem: amostragem causal simples, sistemática e estratificada;

Tendenciosidade da amostra;

Séries estatísticas;

Medidas de tendência central (ou de posição): média, mediana, moda, quartis;

Medidas de dispersão: variância, desvio padrão, coeficiente de variação;

Distribuição de frequências: dados brutos, rol, tabela de frequências, elementos
de uma distribuição de frequências, tipos de frequências;

Apresentação gráfica;

Dados agrupados: histograma e outros gráficos;

Noções de correlação e regressão;

Aplicação da estatística a Administração.
3. OBJETIVOS
O aluno saberá identificar, escolher e utilizar a matemática financeira e a estatística
na análise de alternativas de investimentos ou financiamentos de bens de consumo.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
484
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
485
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ARAÚJO, C. R. V. Matemática Financeira. São Paulo: Atlas. 2000.
ASSAF NETO, A. Matemática Financeira e suas Aplicações. 8. ed. São Paulo:
Atlas, 2003.
CRESPO, A. A. Matemática Comercial e Financeira. 13.ed. São Paulo: Saraiva,
2002.
MENDONÇA, L. G. Matemática Financeira. 3 ed. Rio de Janeiro: FGV, 2004.
PARANÁ, Secretaria do Estado da Educação, Diretrizes Curriculares da Rede
Pública de Educação Básica: Matemática. Curitiba: SEED-PR, 2006.
VIEIRA SOBRINHO, J. D. Matemática Financeira. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2000.
NOÇÕES DE DIREITO COMERCIAL
1. APRESENTAÇÃO
Esta
disciplina
proporcionará
conhecimento
de
noções
do
direito
comercial/empresarial com ênfase nos aspectos práticos das empresas, quanto à
constituição das empresas comerciais, livros e registros.
2.CONTEÚDOS:
-História do Direito Comercial;
486
-Registro do comércio;
- Livros comerciais: eficácia probatória e exibição judicial;
- Sociedade não personificada;
- Sociedade em comum;
- Sociedade em conta de participação;
- Sociedade personificada;
- Sociedade simples;
- Sociedades em nome coletivos;
- Sociedade em comandita simples;
- Sociedade limitada;
- Sociedade anônima;
- Sociedade em comandita por ações;
- Atos constitutivos da sociedade;
- Dissolução e liquidação da sociedade;
- Transformações, incorporação, fusão e cisão das sociedades comerciais;
- União de empresas;
- Contratos mercantis/comerciais;
- Títulos de crédito;
- Falência;
- Concordata;
- Defesa do consumidor.
3. OBJETIVOS
O aluno terá noção de direito comercial/empresarial com ênfase nos aspectos
práticos das empresas, quanto à constituição das empresas comerciais, livros e
registros.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
487
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
488
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
ALMEIDA, Amador Paes de. Teoria e prática dos títulos de crédito.
23. ed. São
Paulo: Saraiva, 2004. 574 p.
ALVIM, Arruda. Código do consumidor comentado. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo:
Revista dos Tribunais, 1995. 577 p
BATALHA, Wilson de Souza Campos. Títulos de crédito: Rio de Janeiro: Forense,
1989. 825 p
BERTOLDI, Marcelo M.; RIBEIRO, Marcia Carla Pereira. Curso avançado de direito
comercial. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Revista dos Tribunais, 2004. v.
BULGARELLI, Waldírio. Direito comercial. 10. ed. São Paulo: Atlas, 1993. 250 p
BULGARELLI, Waldírio. Títulos de crédito. 9. ed. atual. São Paulo: Atlas, 1992. 489
p.
COELHO, Fábio Ulhoa. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1998-. 3 v.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial.
14. ed., rev. e atual. São
Paulo: Saraiva, 2003. 500 p.
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de direito comercial. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
1992. 422 p.
DORIA, Dylson. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1990. v
489
FAZZIO JUNIOR, Waldo. Lei de falências e concordatas comentada. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2001. 341 p.
GONZAGA, Vair. Títulos de crédito. Campinas: Bookseller, 1997. 2 v
LOBO, Thomaz Thedim. Introdução à nova lei de propriedade industrial lei n.
9.279/96: São Paulo: Atlas, 1997. 173 p.
LUCCA, Newton de. Direito do consumidor:
São Paulo: Revista dos Tribunais,
1995. 189 p.
MARTINS, Fran. Curso de direito comercial:
27. ed. Rio de Janeiro: Forense,
2001. 384 p
MENDONÇA, José Xavier Carvalho de. Tratado de direito comercial brasileiro.
Campinas: Bookseller, 2001. t.
NEGRÃO, Ricardo.
Manual de direito comercial e de empresa.
São Paulo:
Saraiva, 2003. v.
NOGUEIRA, Tania Lis Tizzoni. A prova no direito do consumidor: Curitiba: Juruá,
1999. 145 p.
PARIZATTO, João Roberto. Protesto de títulos de crédito:
2. ed. Ouro Fino:
EDIPA, 1999. 173 p.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1988-. v.
REQUIÃO, Rubens. Curso de direito comercial. São Paulo: Saraiva, 1988-. v.
ROCHA FILHO, José Maria. Curso de direito comercial. 3. ed. rev., atual. e ampl.
Belo Horizonte: Del Rey, 2004. v.
ROQUE, Sebastião José.
Teoria geral do direito comercial. Rio de Janeiro:
Forense, 1991. 95 p
SILVEIRA, Newton.
A propriedade intelectual e a nova lei de propriedade
industrial: São Paulo: Saraiva, 1996. 214 p
SOARES, José Carlos Tinoco. Tratado da propriedade industrial:
São Paulo:
Jurídica Brasileira, 1998. 979 p.
TÉCNICAS DE INFORMAÇÃO E COMUNICAÇÃO
1. APRESENTAÇÃO
Esta disciplina proporcionará conhecimento dos componentes essenciais da
comunicação e desenvolvimento da capacidade de expressão oral e escrita, voltados
a organização comercial.
490
2. CONTEÚDOS:

Aspectos gramaticais indispensáveis ao bom desempenho linguístico;

Linguagem oral e escrita/ coloquial e formal;

Coerência e coesão do texto;

Organização do discurso e do pensamento;

Gramática instrumental;

Redação técnica;

A linguagem dos meios de comunicação e informação;

O que é publicidade e propaganda, suas funções;

A contra-propaganda;

Conceito de Marketing;

Ferramentas do Marketing;

Merchandising;

Marketing Direto;

Análise de comportamento de mercado;

Definição de Consumidor/Atendimento;

Produtos, Marcas e embalagens;

Sistema Integrado de Marketing;

Pesquisa de Mercado;

Aplicação da Pesquisa;
3. OBJETIVOS
O aluno terá condições para utilizar os componentes essenciais da comunicação e
desenvolver sua capacidade de expressão oral e escrita, voltados a organização
comercial.
4. METODOLOGIA
As metodologias utilizadas são:
- aulas expositivas;
- aulas práticas (exercícios de fixação);
- pesquisas bibliográficas;
- estudos de caso;
491
- dinâmicas de grupos;
- pesquisas de campo (visitas);
- palestras;
- apresentação de seminários;
- interpretação de filmes;
- debates;
- projetos interdisciplinares;
5. RECURSOS DIDÁTICOS
Recursos didáticos que serão utilizados para ministrar esta disciplina:
- Livros;
- Revistas;
- Artigos científicos;
- Leis e normas;
- Periódicos;
- Jornais;
- Anúncios;
- Computadores e internet;
- Retroprojetor;
- Filmes e documentários;
- Quadro negro;
- Data-show;
- Apostila;
6. AVALIAÇÃO
A avaliação será entendida como um dos aspectos do ensino pelo qual o professor
estuda e interpreta os dados da aprendizagem e de seu próprio trabalho, com as
finalidades de acompanhar e aperfeiçoar o processo de aprendizagem dos alunos,
bem como diagnosticar seus resultados , e o seu desempenho , em diferentes
situações de aprendizagem.
Preponderarão
os
aspectos
qualitativos
da
aprendizagem,
considerada
a
interdisciplinariedade e a multidisciplinariedade dos conteúdos, com relevância à
atividade crítica, à capacidade de síntese e à elaboração sobre a memorização, num
processo de avaliação contínua, permanente e cumulativa.
492
A avaliação será duas provas com peso 3,0 (três) a primeira individual e sem consulta
e a segunda a critério do professor, podendo ser com consulta individual, com
consulta em dupla, em grupo ou em dupla sem consulta. As atividades chamadas
diversificadas e contínua, como participação em palestras, visitas, apresentação de
relatórios de filmes, de visitas, debates, estudo de caso, exercícios de fixação,
pesquisas de campo ou bibliográficas, apresentação de trabalhos ou projetos
individuais ou grupo, será atribuído até 4,0 (pontos).
Recuperação de Estudos:
O aluno cujo aproveitamento escolar for insuficiente (média menor que 6,0-seis) será
submetido à recuperação de estudos de forma concomitante ao período letivo.
Fazendo uma única prova com peso 10,0 (dez), permanecendo a nota/média maior.
7. REFERÊNCIA BIBLIOGRAFICA
BENNETT, P. D. O Comportamento do Consumidor. São Paulo: Atlas, 1995.
COBRA, Marcos. Administração de Marketing. São Paulo: Atlas, 2000.
FARIA, A. Nogueira. Organização de Empresas: Organização – Estrutura e Sistemas.
Livros Técnicos e Científicos Editora, 1980.
FERREIRA, Ademir Antonio; REIS, Ana Carla Fonseca; PEREIRA, Maria Isabel.
Gestão Empresarial: de Taylor aos nossos dias: evolução e tendências. Thomson
Learning (Pioneira), 2006.
GONÇALVES, Marco Aurélio. Manual prático do vendedor lojista. Curituba: Juruá,
s/d.
GRACIOSO, Francisco. Marketing Estratégico. São Paulo: Atlas, 2001.
GRUENWALD, G. Como Desenvolver e Lançar um Produto Novo no Mercado.
São Paulo: Makron Books, 1994.
GUEDES, Carlos A. B. Técnica do vendedor lojista. São Paulo: Edição do Autor,
2002.
493