Moonlight Sonata Sonata Claro de Luna
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Moonlight Sonata Sonata Claro de Luna
Moonlight Sonata Sonata Claro de Luna Ludwig Van Beethoven História narrada pelo músico Enrique Baldovino Original PPS in Portuguese from Edison de Piracicaba – Brazil Who did not have in life moments of extreme pain? Who has never felt, at some moment in life, the desire to give up? Gate of Alcalá, Madrid Quem não teve na vida momentos de intensa dor? Quem não teve vontade de desistir na vida? Who has not yet felt lonely, extremely lonely, and had the sensation of having lost all hope? Tower of Belem, Lisboa Quem não se sentiu só, extremamamente só e teve a sensação de ter perdido toda esperança? Not even famous, rich, important people are exempt from having their moments of solitude and deep bitterness. Notre Dame Paris Nem famosos, ricos, pessoas importantes estão isentos de ter momentos de solidão e profunda amargura. It was exactly what happened with one of the most remarkable composers of all times, Ludwig Van Beethoven, who was born in 1770, in Bonn, Germany, and died in Vienna, Austria, in 1827. Isto foi o que exatamente aconteceu com um dos mais famosos compositores de todos os tempos, Ludwig Van Beethoven, que nasceu em Bonn, Alemanha, em 1770, e morreu em Viena, Austria, em 1827. Beethoven was going through one of these sorrowful, sombre and gloomy periods. He was very sad and depressed by the death of a German prince, who was his benefactor and as a second father to him. Rathaus Vienna Beethoven atravessava um desses momentos sombrios e estava muito triste e deprimido pela morte de um príncipe alemão, que era seu bemfeitor e um “segundo pai” para ele. The young composer suffered from a great lack of affection. His father was a drunkard who used to assault him physically. He died on the streets, due to alcoholism. Brandenburg Gate Berlin O jovem compositor sofria de uma enorme falta de afeto. Seu pai era agressivo e costumava espancá-lo. Morreu nas ruas em consequência do alcoolismo. His mother died very young. His biological brother never helped him and, on top of it all, he felt his illness was getting worse. Symptoms of deafness started to disturb him, leaving him nervous and irritable. Suleiman’s Mosque Istanbul Sua mãe morreu muito jovem. Seu irmão biológico nunca o ajudou e, além de tudo, ele sentia que sua doença estava se agravando. Os sintomas de surdez começaram a afetá-lo, fazendo com ele se tornasse uma pessoa irritada e nervosa. Beethoven could only hear using a kind of horn-shaped trumpet in his ear. He always carried with him a notebook, where people could write and so communicate with him. But they did not have patience for this, nor him to read their lips. Sacré Coeur Paris Beethoven só podia ouvir com um tipo de chifre que ele colocava nos ouvidos. Ele sempre carregava consigo um caderno de anotações, onde as pessoas podiam escrever e se comunicar com ele. Mas eles não tinham paciência com isso e nem ele com a leitura de seus lábios. Noticing that nobody understood and wanted to help him, Beethoven withdrew into himself and avoided people. Therefore he earned the fame of being a misanthrope. For all these reasons the composer fell into deep depression. He even prepared his will, saying that maybe it was better for him to commit suicide. Tower Bridge London Observando que ninguém entendia e queria ajudá-lo, Beethoven se fechou em si mesmo e passou a evitar as pessoas. Foi então que ganhou a fama de misântropo. Por estas razões, o compositor caiu em profunda depressão. Ele até preparou seu testamento, dizendo que talvez seria melhor para ele cometer suicídio. But as no child of God is forgotten, the helping hand Beethoven needed came through a blind young woman who lived in the same boarding house where he had moved to, and who one night told him, shouting at his ears: “I would give everything to see the moonlight.” Como nenhum “filho de Deus” é esquecido, a “mão salvadora” que Beethoven precisava chegou através de uma jovem cega, que vivia no mesmo imóvel que ele.Uma noite ela disse para ele, gritando aos seus ouvidos: “Eu daria tudo para ver a luz da lua.” Parliament Brussels Listening to her, Beethoven was moved to tears. After all, he could see! After all, he could compose music and write it in paper! Church of Our Lady before Tyn Prague Escutando a moça, Beethoven começou a chorar. ...ele podia ver! Depois de tudo, ele podia compor música e escrevê-la no papel! A strong will to live came back to Beethoven and led him to compose one of the most beautiful pieces of music of all times: “Mondscheinsonate” – “Moonlight Sonata” . Cathedral Cologne Um forte desejo de viver retomou Beethoven e o levou a compor uma das mais belas peças musicais de todos os tempos: “Sonata Claro de Luna” In its main theme, the melody imitates and resembles the slow steps of people, possibly of Beethoven himself and others, carrying the coffin of the German prince, his friend, patron and benefactor. Parliament Budapest No tema central, a melodia imita e reproduz os passos das pessoas, possivelmente de Beethoven mesmo e de outras pessoas, carregando o caixão do jovem príncipe, seu amigo, patrono e benfeitor. Looking at the silvery moonlit sky, and remembering the blind young woman, as asking the reasons for the death of his dear friend, he falls into deep and profound meditation. Lisboa Observando o céu, prateado pela luz da lua, relembrando a jovem cega, Beethoven parece perguntar pelas razões da morte do seu querido amigo, ele então cai em profunda e enriquecedora meditação. Some music scholars say that the notes that repeat themselves, insistently, in the main theme of the 1º movement of the Sonata, might be the syllables of the words “Warum? Warum”? (Why? Why?) or another word in German of similar meaning. St. Peter’s Square Vaticano Alguns estudiosos da música dizem que as notas que se repetem insistentemente no tema central do primeiro movimento da sonata, podem ser as sílabas da palavra “Warum? Warum?” (por que ? ... Por que?...) ou alguma outra palavra alemã de significado similar. Years after having overcome his sorrow, suffering and pain, came the incomparable “Ode to Joy” from his “Ninth Symphony”, Beethoven’s magnum opus, which crowned the life work of this remarkable composer. He conducted the first performance himself in 1824, and by then being totally deaf, failed to hear the applause. Coliseum Rome Anos depois de superar sua angústia, sua tristeza e sua dor, veio a incomparável “Ode à alegria” da sua Nona Sinfonía, sua obra magna que o coroou como um compositor extraordinário. Ele dirigiu por si mesmo a primeira performance da sinfonia em 1824, estando completamente surdo para escutar os aplausos do público emocionado. One of the soloists gently turned him around, to see the hall full of a wildly cheering, applauding, and hat-waving audience. It is said the “Ode to Joy” expresses Beethoven’s gratitude to life and to God, for not having committed suicide. St. Mark’s Square Venice Um dos solistas gentilmente virou Beethoven para que ele pudesse ver os aplausos eufóricos e o balanço dos chapéus da audiência. Sabe-se que “Ode à alegria” expressa a gratidão de Beethoven à vida e a Deus, por não ter suicidado. And all this thanks to that blind young woman, who inspired in him the desire to translate, in musical notes, a moonlit night: rays of moonlight weaving themselves in the sweet strains of a wondrously beautiful melody. Acropolis Athens Tudo isso graças a essa jovem cega que o inspirou a traduzir, em notas musicais, a luz da lua: o raios da luz ondeando por eles mesmos em uma melodia belíssima, maravilhosa. Using his sensibility, Beethoven, the composer who could not hear, portrayed, through his beautiful melody, the beauty of a night bathed by the moonlight, for a girl who could not see it with her physical eyes. St. Basil’s Cathedral Kremlin - Moscow Utilizando sua sensibilidade, Beethoven, o compositor que não podia ouvir, retratou, através de sua bela melodia, a beleza da luz da lua, para a moça que não podia ver com seus olhos físicos. EMPRESAS QUE GERAM AÇÕES GIRAM O MUNDO DOS NÃO IMPROTA A ODREM DAS SOILICTOEÇAES QUE FEZAOMS AOS NSOSOS REUCROSS HUAMONS. O QEU IMOPRTA É QUE AS PEOSSAS SEAJM CAPZAES DE GERAR E GERIR ATUTIEDS QUE ATAMDEM AS NECISSEDAEDS DAS ORGINAZEÇÕAS RESPAITENDO AS SAUS HABELIDEDAS, COMEPTANCIES E PORMOVNEDO O ALCNACE DOS OBJITEVOS DO SER NO GURPO. “Nada no universo é ontologicamente estático, caso contrário ele não existiria. O movimento é a essência do universo, por isso nada, absolutamente nada é estático.” Ribeiro 2005 (p.51) A Gestalt-terapia é uma teoria de ação. Esta é uma reflexão da ação e sua recém aplicabilidade em empresas de ponta, no cenário brasileiro. As leis físicas estão ligadas ao existir humano, como parte de um sistema universal. O homem (elemento do universo), pertencente a um planeta em rotação, interage com essas leis. Por que estudar sobre ação? A análise dos aspectos físicos e estrutura lógica das leis relacionadas à ação não está incluída nesse estudo. . A ação na Gestalt-terapia é um diferencial teórico para se tomar atitudes. Trabalhadores, alunos, clientes e conhecidos precisam realizar ações, mas por diversas razões não as fazem. Na Teoria de Kurt Lewin, todo campo é um campo de força, onde cada região se expressa de maneira diferente, apesar de estar em interação, tendo resultado sempre maior que zero. A ação é em si o existir humano. A “pessoação”, é uma unidade de atitudes. Nela estão implícitas intenção e necessidade. Na ação, a pessoa se revela. Nela existe energia e valoração, o que faz com que se mobilize. A ação indica uma direção, um objetivo, um alvo a ser alcançado. Os grupos sociais possuem exigências, convenções, leis, compromissos, dificuldades e promovem um número de obrigações a serem acatadas. Esta “realidade coletiva” é poderosa e objetiva em seu efeito, em detrimento do seu sentido. O movimento e a ação são essenciais na terra... Planeta terra - movimento - estações do ano; A relação homem/terra, estação/fases da vida - elo ou eixo comum – ação, “impermanência”, mudança e equilíbrio. Importante: se a terra girasse em torno do sol com seu eixo exatamente na direção perpendicular ao plano de sua órbita, não haveria estações do ano; Os movimentos da terra e na terra. Fatores astronômicos x estrutura e atmosfera. (montanhas, vales, atmosfera, mudanças). O ser humano (energia, escolha, humanidade, obstáculos pessoais na vida). Empresas que giram o mundo dos seus RH dependem das ações, movimentos e energia que circula (potência, valor). Dependem da atmosfera (humor), da escolha (valor). Nos movimentos da terra e dos homens podemos perceber ciclos, equilíbrio, onde tudo está ligado à ação. Zinker : sensação, consciência, mobilização de energia, excitação, ação, contato e retraimento. Ribeiro: sensação, consciência, mobilização, ação, interação, contato final, satisfação e retirada. Clarkson: sensação, awareness, mobilização, ação, contato final, satisfação e retirada. Ação promove contato, experimento e conscientização. Na interrupção da mobilização de energia e ação, “a pessoa trabalha inutilmente, incapaz de agir com base em seus impulsos. Ela pode ser mobilizada, mas não consegue usar a energia a serviço da atividade que lhe proporcionaria aquilo que quer.” Zinker 2007 (p.123) Alguns exemplos de atividades de “coaching” focados na ação, a partir da potência do indivíduo. . “O organismo cresce ao assimilar do ambiente o que precisa para o seu próprio crescimento...” Perls, 1997 (p. 32) A interrupção da ação, a ação de “não agir” também são formas de expressão. A ação de congelar (freezing)... A Gestalt-terapia e a teoria de Campo: energia, direção, vetor e ponto de aplicação. É dinâmico, moderno e fluido. O fluir na ideia de ciclo, na continuidade, de percepção da necessidade, nas sensações e nas atitudes possibilitam o alcance dos objetivos, a satisfação e “retirada”. A PROPOSTA ORGANIZACIONAL COM Na influência Heideggeriana é: “A essência do agir é o consumar. Consumar significa desdobrar alguma coisa até a plenitude de sua essência; levá-la à plenitude – producere.” . Ribeiro,1985 (p. 30) “Aja com toda a sua radicalidade [...] longe de ser um mero produzir efeitos, conseguir resultados imediatos, supõe um consumar a essência.” (p.30) “A proposta na organização é levar o colaborador à sua consumação, à plenitude de sua essência, no agir, no pensar, no expressar-se pela linguagem.” (p.30) “O próprio agir se auto-informa imediatamente.” (p.33) CONCLUSÃO Para a Gestalt-terapia, só a ação traz alívio. É a possibilidade de girar, de não permanecer estático que faz a diferença. Parar, esperar cair do céu, é como deixar apenas um lado para a luz e outro lado para a escuridão. Movimentar-se promove o ciclo da vida. A proposta é cuidar do processo contínuo micro, meso e macro das Gestalten, ao longo do nosso existir. A Gestalt-terapia propõe um cuidar, compreender e potencializar ações no ambiente, a partir da potência pessoal para um “se autorregular”. As ações são denúncia do existir humano. Permitem um equilíbrio micro, meso e macro das Gestalten expressas. BIBLIOGRAFIA HIGY-LANG Chantal, La Gestalt-thérapie expliquée à tous: intelligence relationnelle et art de vivre; Chantal Higy-Lang, Charles Gellman, Paris: Groupe Eyrolles, 2008; PERLS, Frederick S. 1893 – 1970. Gestalt-terapia / Frederick Perls, Ralph Hefferline, Paul Goodman; tradução Fernando Rosa Ribeiro. – São Paulo: Summus, 1997; _________________,Ego, fome e agressão: uma revisão da teoria e do método de Freud – tradução Georges D. J. Bloc Boris. – São Paulo: Summus, 2002; POLSTER, Erving. Gestalt-terapia integrada / Erving Polster, Miriam Polster; tradução Sonia Augusto – São Paulo: Summus, 2001; RIBEIRO, Jorge P. Do self e da ipseidade: uma proposta conceitual em Gestalt-terapia – São Paulo: Summus, 2005; ________________, Vade-mécum de Gestalt-terapia: conceitos básicos – São Paulo: Summus, 2006; ________________, Gestalt-terapia: refazendo caminho – São Paulo: Summus, 1985; um ________________, O ciclo do contato: temas básicos na abordagem gestáltica – 4ª Ed. ver. – São Paulo: Summus, 2007; YONTEF, Gary M. Processo, diálogo, awareness; tradução de Eli Stern, São Paulo: Summus, 1998; ZINKER, Joseph. Processo criativo em Gestalt-terapia; tradução Maria Silvia Mourão Netto. São Paulo: Summus, 2007;