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Informativo do Agronegócio
Terça-feira, 22 de dezembro de 2015
No 2.089 - Ano VIII
Barbosa anuncia nova equipe na Fazenda
e repete compromisso com ajuste fiscal
MBF
Governo adia para 31 de março leilão
para contratar energia nova
Reuters, 21/12/2015
G1, 21/12/2015
O ministro da Fazenda, Nelson Barbosa,
reafirmou seu compromisso com o ajuste fiscal durante
cerimônia de posse do cargo, após a qual anunciou
sua equipe, com permanência de Jorge Rachid à frente
da Secretaria da Receita Federal e Otávio Ladeira
assumindo interinamente a Secretaria do Tesouro
Nacional no lugar de Marcelo Saintive.
No time dos que já acompanhavam Barbosa
no ministério do Planejamento, irão para a nova pasta
Dyogo Henrique de Oliveira, como secretário-executivo
da Fazenda, e Manoel Pires, como novo secretário de
Política Econômica. No Planejamento, eles ocupavam
os cargos de secretário-executivo e secretário de
assuntos econômicos, respectivamente.
Além disso, Luis Antonio Balduino permanecerá
no comando da Secretaria de Assuntos Internacionais,
enquanto Paulo Guilherme Corrêa continuará chefiando
a Secretaria de Acompanhamento Econômico. Fabrício
Da Soller, por sua vez, será o novo procurador-geral da
Fazenda Nacional.
Em discurso de posse, Barbosa repetiu pontos
que vem destacando desde sexta-feira, quando foi
nomeado ao cargo, assinalando ser preciso "aperfeiçoar
nossa política econômica para recuperar a estabilidade
fiscal e o controle da inflação". Mais uma vez, o novo
titular da Fazenda apontou que o maior desafio do
governo é fiscal. "Nosso maior desafio é construir as
condições para estabilizar e depois reduzir o nosso grau
de endividamento público, tanto em termos de dívida
líquida quanto em termos de dívida bruta. Temos todas
as condições de superar esse desafio."
Barbosa também reforçou que a reforma da
Previdência é prioridade e que o governo planeja entregar
uma proposta de mudança ao Congresso Nacional no
primeiro semestre do próximo ano. O ministro afirmou
que irá trabalhar ao longo de 2016 para construir uma
proposta de consenso a respeito da criação de um limite
para o crescimento das despesas públicas.
O Ministério de Minas e Energia adiou, de 5
de fevereiro para 31 de março, a data do leilão para
contratar a construção de novas usinas para geração
de energia. A decisão foi publicada na edição desta
segunda-feira (21) do Diário Oficial da União.
Esse tipo de leilão é chamado de A-5 ("a"
menos cinco) porque os empreendedores terão cerca
de cinco anos para construir e começar a gerar energia.
O ministério informou, em nota, que o adiamento do
leilão foi motivado "por pedidos dos interessados de
ajuste de prazos para entrega de diversos documentos
relacionados ao leilão, que tiveram prazo menor devido
ao período de fim de ano".
O leilão prevê contratos de fornecimento de
energia de 20 a 30 anos para as usinas hidrelétricas,
termelétricas (carvão, gás natural e biomassa) e eólicas.
Dólar fecha acima de R$ 4
pela primeira vez desde outubro
G1, 21/12/2015
O dólar fechou acima de R$ 4 pela primeira
vez desde o dia 1º de outubro, após o novo ministro da
Fazenda, Nelson Barbosa, reafirmar nesta segundafeira (21) o compromisso do governo com a meta de
superávit de 0,5% do PIB para 2016 e dizer que vai
propor definir uma idade mínima para a aposentadoria.
Barbosa toma posse do cargo que era ocupado
por Joaquim Levy nesta tarde em Brasília. A troca de
ministros foi anunciada na sexta-feira (18) e desagradou
investidores, que temem que a troca represente um
passo atrás no compromisso com o ajuste fiscal. A
moeda norte-americana teve valorização de 1,92%,
cotada a R$ 4,0228.
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Atualize MBF - 1
Museu da Cana é reaberto para visitação
Núcleo da Notícia, 21/12/2015
Reaberto, o Museu da Cana volta a integrar o
roteiro cultural e turístico de Ribeirão Preto e municípios
vizinhos. A instituição que resgata a memória industrial
da cana-de-açúcar, que tanto influenciou a história da
região e o desenvolvimento do Brasil, teve a visitação
suspensa devido aos danos causados pelo forte
temporal do último dia 11 de novembro.
Segundo a gestora do equipamento, Leila Heck,
a união da comunidade foi primordial para recuperação
rápida do imóvel, tornando possível a retomada das
atividades. “Graças ao apoio dos amigos, visitantes e
toda população, o Museu foi restabelecido e aberto à
visitação pública”.
Com o retorno das ações, o público poderá
conferir a mostra “Sonhar e Fazer: 100 anos de Maurílio
Biagi”, em cartaz até 30 de dezembro. A exposição
apresenta a biografia de Maurílio Biagi, construída
com sonhos e reali¬zações empreendedoras. Após
o período, a montagem itinera para outras cidades do
Estado de São Paulo.
Neste mês, o horário de funcionamento será
especial nas vésperas do Natal e Ano Novo. Em 24 e
31/12, o Museu estará aberto das 10h às 14h. Entretanto,
nos dias 25/12 e 1/1/2016, não abrirá para visitação.
Depois das comemorações, o espaço retorna
com atendimento normal, das 10h às 16h, de terça-feira
a domingo. O Museu da Cana está localizado à Fazenda
Engenho Central, zona rural de Pontal (SP). Outras
informações pelo telefone (16) 3497-5008.
Mercado financeiro reage de maneira
negativa à posse de Nelson Barbosa
G1,21/12/2015
O mercado financeiro reagiu negativamente à
posse do ministro Barbosa. Definitivamente não foi uma
recepção calorosa. O mercado financeiro não engoliu
bem a troca no comando do Ministério da Fazenda.
Os investidores, que já tinham ficado apreensivos com
o anúncio na sexta-feira (18), começaram a semana
desconfiados. “O ministro Barbosa vai ter que conversa
com muita gente, com investidores, tanto na iniciativa
privada, quanto no próprio governo pra conseguir
afinar o seu discurso. Até a segunda ordem a gente
vai ficar com pé atrás em relação ao o novo ministro
da Fazenda”, afirmou André Perfeito, economista da
corretora Gradual.
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Vendas de adubos no Brasil
têm queda de 6,7% até novembro
Scot Consultoria, 21/12/2015
Em novembro foram entregues 2,50 milhões de
toneladas de fertilizantes ao consumidor final, segundo
a Associação Nacional para Difusão de Adubos
(Anda). O volume foi 26,0% menor, na comparação
com outubro. Frente a novembro do ano passado, as
vendas diminuíram 9,7%.
Em 2015, somente em março, o volume
entregue foi maior, em relação ao mesmo mês de 2014.
De janeiro a novembro de 2015 as vendas
totalizaram 28,18 milhões de toneladas de fertilizantes
no país, 6,7% menos que em igual período de 2014.
A alta de preços dos adubos, as incertezas com
relação aos preços agrícolas, o aumento das taxas de
juros e os atrasos na liberação dos financiamentos
foram os principais fatores para a queda nas vendas
de adubos em 2015.
Com relação aos preços dos fertilizantes,
segundo levantamento da Scot Consultoria o mercado
está mais frouxo neste final de ano, com a demanda
em queda desde setembro e estoques relativamente
elevados nas indústrias.
Última semana de 2015 terá muita chuva
Climatempo, 21/12/2015
A última semana de 2015 será marcada pela
chuva sobre a maior parte do Brasil. Uma frente fria
vai avançar pelo Sul e Sudeste e espalhar áreas
de instabilidade. São esperados grandes volumes
acumulados.
Desde o início do mês de dezembro a chuva já
marcou presença sobre a maior parte do centro-sul do
país. As frentes frias passaram de forma regular pela
região e foram capazes de provocar chuva persistente.
Por outro lado o Nordeste amargou uma condição
de pouca chuva devido a persistência de massas de ar
seco e quentes. Uma característica comum dos anos de
El Niño.
Mas os últimos momentos de 2015 prometem
ter mais chuva.
Uma frente fria deve avançar na última semana
do ano e trazer grandes volumes acumulados, sobre
diversas áreas da Região Sul e Sudeste os volumes de
chuva podem passar dos 100mm acumulados.
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Atualize MBF - 2
Gasolina e energia levaram R$ 121,4 bi do
bolso dos brasileiros
Sob um El Niño com força recorde, começa
o verão no Brasil
Estado de Minas, 21/12/2015
G1, 22/12/2015
As famílias brasileiras estão cortando um
dobrado para manter as contas em dia. Com a inflação
alta e o desemprego batendo à porta de muitos lares
— 1,5 milhão de trabalhadores com carteira assinada
foram demitidos nos últimos 12 meses —, um exército
de brasileiros está engrossando a lista de inadimplentes.
E nada está contribuindo mais para esse preocupante
movimento de calote do que o aumento dos preços
controlados pelo governo, mais precisamente, da
gasolina e da energia elétrica, que, juntas, vão ter tirado
R$ 121,4 bilhões da renda dos trabalhadores somente
neste ano. Um tarifaço e tanto.
Pelos cálculos do Banco Central, o aumento
médio do preço da gasolina em 2015 será de 17,6%.
Como o combustível movimentou quase R$ 135 bilhões
no ano passado, com a venda de mais de 44,3 bilhões
de litros no ano passado, o reajuste total equivalerá a
R$ 23,8 bilhões. No caso da conta de luz, com aumento
médio de 52,3%, R$ 97,6 bilhões a mais sairão do
bolso dos brasileiros. Dados da Associação Brasileira
de Distribuidores de Energia Elétrica (Abradee) indicam
que os consumidores gastaram R$ 186,7 bilhões no ano
passado com energia.
O mais preocupante, destacam os especialistas,
é que novos reajustes estão por vir, especialmente
na eletricidade. Os aumentos contratados estão
relacionados à decisão da presidente Dilma Rousseff
de intervir, em 2012, nas tarifas de energia. A promessa
da petista era de redução média de 20% na conta de
luz. Para isso, baixou uma medida provisória, a 579, que
acabou virando lei. O problema é que o país enfrentava,
já naquele momento, uma escassez de chuvas. Os
reservatórios caminhavam para os menores níveis da
história.
Quando Joaquim Levy chegou ao Ministério
da Fazenda mudou completamente a política. Em vez
de o governo arcar com os custos extras da energia,
transferiu a conta para os consumidores. O mesmo foi
feito com os combustíveis. A Petrobras, que já havia
acumulado mais de R$ 60 bilhões em prejuízos com o
represamento dos preços, passou a ter maior liberdade
para remarcar seus produtos. Passou a vigorar o que o
ex-ministro da Fazenda chamou de “realismo tarifário”.
Não à toa, a venda de combustíveis registrou
queda recorde de 7,1% em agosto, 8,5% em setembro
e 11,4% em outubro, em relação a iguais meses de
2014, mostra a Pesquisa Mensal do Comércio (PMC)
do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).
Começa nesta terça-feira (22) o verão do
hemisfério Sul sob um El Niño – o superaquecimento
das águas do Pacífico – em intensidade máxima. No
Brasil, a perspectiva é que ao menos quatro das cinco
regiões do país devem ter temperaturas além do normal
de janeiro a março.
No mês de novembro, o El Niño já tinha feito com
que as temperaturas no leste e no centro do Pacífico já
estivessem 4°C mais quentes em média, sinalizando a
fase madura do fenômeno, que deve durar pelo menos
até o início de janeiro. No meio de dezembro, anomalias
de até 5°C estavam sendo registradas.
Esse ápice deve influenciar as temperaturas nos
meses subsequentes no Brasil, afirma o CPTEC (Centro
de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos), ligado
ao Inpe (Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais).
Segundo climatologistas, apenas a região Sul do país
não está em perspectiva de calor anômalo para o verão.
Do Rio Grande do Sul até o Vale do Ribeira,
em São Paulo, porém, há perspectiva de chuvas além
do normal no período. Já as regiões Norte e Nordeste
têm uma perspectiva de trimestre mais seco do que o
normal.
Tanto as anomalias de temperatura quanto as de
pluviometria são sinais do El Niño, que em novembro já
era o mais forte de todo o registro histórico, empatando
com o de 1997/1998.
No contexto que leva em conta o planeta
inteiro, o ano de 2015 já havia batido por antecipação o
recorde histórico de temperaturas, ainda em novembro,
superando 2014. A marca se deve tanto ao El Niño quanto
ao aquecimento global, afirmou a OMM (Organização
Meteorológica Mundial).
Energia pode ficar mais barata
no ano que vem, diz Light
Agência Brasil, 21/12/2015
O ciclo de forte aumento no preço da energia elétrica
verificado este ano pode diminuir em 2016. Com um
cenário hidrológico mais favorável, o valor na conta de
luz se refletiria de forma mais branda para o consumidor
final. A avaliação é da presidenta da Light, empresa
distribuidora de energia elétrica no estado do Rio,
Ana Marta Horta Veloso. “Tudo indica que o cenário
da pior hidrologia já passou”, disse Ana Marta, recém
empossada no cargo.
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Atualize
Fornecendo atualizações diárias
a executivos do Agronegócio.
MBF Agribusiness Assessoria Empresarial Ltda.
Jornalista Responsável:
Andréia Moreno - MTb 29.978
Fechamento edição:
22/12/2015 - 10h
Atualize MBF - 3
QUADRO DE COTAÇÕES - AÇÚCAR / ETANOL / SOJA / PETRÓLEO / TABLE OF QUOTATIONS - SUGAR/ETHANOL/SOYBEAN/PETROLEUM
Demerara #11 / Nova York
Açúcar
Sugar
Março/ March/16
Maio/ May/16
Julho/ July/16
Outubro/ October/16
c/US$/lb
14,97 14,59 14,28 14,32 -0,86%
-0,82%
-0,90%
-0,83%
0,27%
0,90%
0,85%
1,13%
Branco #5 / Londres - White #5 / London
Açúcar
Sugar
Março/ March/16
Maio/ May/16
Agosto/ August/16
Outubro/ October/16
∆ % mês/month
∆ % dia/day
∆ % dia/day
US$/t
411,00 409,10 405,90 404,00 ∆ % mês/month
-0,65%
-0,73%
-0,54%
-0,47%
1,99%
1,24%
0,72%
0,45%
CEPEA / ESALQ
Açúcar
Sugar
R$/sc(bag) 50 kg
21/Dez/2015-Dec/21/2015 18/Dez/2015-Dec/18/2015 17/Dez/2015-Dec/17/2015 ∆ % dia/day 81,58 81,69 81,33 -0,13%
0,44%
-0,06%
∆ % mês/month
4,04%
4,32%
4,39%
Com ICMS, sem frete
Mercado Futuro/ Future Market - BM&FBovespa
Etanol Hidratado
Hydrous Ethanol
R$/m3
Dezembro / Dezember/15 Janeiro / January/16
Fevereiro / February/16
∆ % dia/day
1.655,00 1.680,00 1.677,50 0,00%
0,00%
-0,15%
∆ % mês/month
0,30%
0,00%
-1,03%
CEPEA / ESALQ (*)
Etanol Hidratado
Hydrous Ethanol
R$/m3
21/Dez/2015-Dec/21/2015 18/Dez/2015-Dec/18/2015 17/Dez/2015-Dec/17/2015 1.650,50 1.649,50 1.644,00 *Indicador Paulínea, CIF sem impostos
∆ % dia/day
0,06%
0,33%
-0,18%
∆ % mês/month
0,55%
-0,09%
-0,36%
CEPEA / ESALQ (*)
Etanol
Ethanol
∆% semana/ week
R$/l
Anidro AEAC/Anhydrous
Hidrat. AEHC/Hydr. Fuel
Hidrat. AEHOF/Hydr Other Use 1,9400 1,7128 1,7183 0,57%
0,74%
-0,39%
∆ % mês/month
-1,86%
-0,37%
-2,41%
Liquidação financeira/ Financial Settlement
Soja
Soybean
US$/60 kg
Março/ March/16
Maio/ May/16
Julho/ July/16
∆ % mês/month
∆ % dia/day
19,96 20,08 19,96 -0,15%
-0,10%
-0,05%
0,96%
0,85%
0,96%
Chicago (bushel de 60lbs / bushel of 60 pounds)
Soja
Soybean
c/US$/bushel
∆ % mês/month
∆ % dia/day
Janeiro/
January/16
891,25
-0,11%
1,16%
Março/ March/16
891,50 -0,14%
0,93%
Maio/ May/16
897,00 -0,11%
0,84%
Chicago - Farelo/Bran
Soja
Soybean
US$/t
Janeiro/ January/16
Março/ March/16
Maio/ May/16
∆ % mês/month
∆ % dia/day
279,00 280,70 282,80 -0,71%
-0,67%
-0,70%
-1,97%
-1,61%
-1,63%
Chicago - Óleo/Oil
Soja - Óleo
Soybean Oil
c/US$/lb
∆ % mês/month
∆ % dia/day
Janeiro/ January/16
Março/ March/16
Maio/ May/16
30,77 31,03 31,25 5,74%
5,47%
5,33%
CEPEA / ESALQ
Soja
Soybean
R$/sc(bag) 60 kg
Paraná
Paranaguá
Petróleo
∆ % mês/month
∆ % dia/day
78,10 81,27 1,18%
0,59%
1,89%
-0,72%
WTI/Nova York - WTI/New York
Crude Oil
Fevereiro/ February/16
Março/ March/16
Abril/ April/16
0,79%
0,78%
0,77%
US$/barril(barrel)
∆ % mês/month
∆ % dia/day
35,81 36,87 37,73 3,11%
2,25%
1,40%
-14,02%
-14,18%
-14,11%
Brent/Londres - Brent/London
Petróleo
Crude Oil
Fevereiro/ February/16
Março/ March/16
Abril/ April/16
US$/barril(barrel)
∆ % mês/month
∆ % dia/day
36,35 36,81 37,65 -1,44%
-1,50%
-1,49%
-18,52%
-18,63%
-17,74%
*Cotação do período de 14/Dez/2015 à 18/Dez/15/Quotation of the period from December/14/2015-December/18/2015
Sem frete, sem impostos
QUADRO DE INDICADORES DA SAFRA CANAVIEIRA / TABLE OF SUGARCANE CROP INDEXES
Área/Produtividade/Produção Safra 2015/16-Area/Productivity/Production 2015/16 Crop
Região
Region
Área (mil ha)
Area (thousand ha)
Produtividade
(Kg/ha)
Productivity
(Kg/ha)
Produção
(mil t/cana)
Production
(thousand t/cane)
50,4 984,8 1.852,0 5.453,0 715,3 55,4 34,0 4.648,2 614,6 8.954,8 72.259 58.446 76.755 74.460 74.559,0 51.107,0 44.148,0 74.945,0 74.487 73.163 3.639,7
57.557,5
142.150,9
406.028,6
53.332,8
2.832,9
1.500,6
348.362,3
45.782,2
655.158,9
Norte/North
Nordeste/ Northeast
Centro-Oeste/Center-East
Sudeste/Southeast
MG
ES
RJ
SP
Sul/ South
Brasil / Brazil
Estimativa de Produção Safra 2015/16 - Estimative of the Production of 2015/16 Crop
Açúcar
(mil t)
Sugar
(thousand t)
Região
Region
54,5 3.555,3 4.018,0 26.679,1 2.944,10
76,70
-
23.658,30
2.976,2 37.283,1 Norte/North
Nordeste/ Northeast
Centro-Oeste/Center-East
Sudeste/Southeast
MG
ES
RJ
SP
Sul/ South
Brasil / Brazil
Anidro
(mil litro)
Anhydrous
(thousand liter)
143.981,60
1.143.510,70
2.163.702,00
7.894.926,00
982.333,90
107.902,90
-
6.804.689,10
620.717,20
11.966.837,4 Hidratado
(mil litro)
Hydrous
(thousand liter)
101.990,50
911.369,60
6.040.499,40
8.476.661,30
1.521.614,50
45.233,50
102.672,20
6.807.141,20
1.022.873,00
16.553.393,8
Fonte: CONAB - 2º levantamento: Agosto de 2015 / Source: CONAB - 2nd Survey: August 2015
Destinação da Cana de Açúcar 2015/16 / Sugarcane Destinantion 2015/16
Norte/North
Nordeste/ Northeast
Centro-Oeste/Center-East
Sudeste/Southeast
MG
ES
RJ
SP
Sul/ South
Brasil / Brazil
Etanol (mil t/cana)
Ethanol
(thousand t/cane)
Açúcar (mil t/cana)
Sugar
(thousand t/cane)
Região
Region
452,1 29.613,1 33.105,1 201.817,3 22.277,1 656,1 - 178.884,0 24.028,7 289.016,3 3.187,6
27.944,4
109.045,8
204.211,3
31.055,7
2.176,8
1.500,6
169.478,3
21.753,5
366.142,6
Valor do kg de ATR (acumulado) / Value of kg ATR (acumulated)
Outubro / October - 2015
Novembro / November - 2015
Estado
**Cana
**Cana
**Cana
ATR - R$/kg **Cana
ATR - R$/kg
State
Campo
Esteira
Campo
Esteira
Cane
Field
Cane
in the
Cane
Field
Cane
in
the
industry
industry
São Paulo
0,4902 53,52 59,79 0,5044 55,08 61,52
0,6481 70,77 79,05 0,6712
73,29 81,87
Alagoas
Pernambuco 0,6962
76,02 84,92 0,7613
83,13 92,86
Paraná
0,5026
57,39
64,11
0,5143
58,97
65,86
**Preço sugerido para pagamento de arrendamento de terras R$/t (critério São Paulo)
Prices suggested for the payment of lands leasing R$/t ( criterion São Paulo)
Mês / Month
Novembro/Novembro - 2015
Dezembro/December - 2015
R$/kg/Atr
Consecana
Mensal / Month
0,5986
0,6071
R$/kg/Atr
Consecana
Acum./Accum.
Real./Previsto
Accomp./Estimation
Real./accomp.
Previsto/Estimation
0,5044
0,5158
QUADRO DE INDICADORES FINANCEIROS / TABLE OF FINANCIAL INDEXES
Câmbio-Venda
Exchange Rate -Sale
US$ PTAX - R$
Euro
- R$
Euro
- US$
18/12/15
21/12/15
3,906 4,232 1,084 3,983 4,341 1,090 December 18th, 2015 December 21st, 2015
∆%
1,97%
2,57%
0,59%
Taxas e índices
Rates and indexes
CDI/IDC (Tx efetiva/Efect. rate)
TR / RR
IGP-DI (FGV)
IGP-M / GMPI - (FGV)
% mês
% month
1,1613
0,0955
1,1900
1,5200
Taxas e índices
Rates and indexes
TJLP / LTIR
SELIC
Libor (6 meses/month)
Prime Rate
% ano
% year
7,000
14,250
0,8070
3,250
Atualize MBF - 4

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