Nota de aula 07 - Problemas Econômicos

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Nota de aula 07 - Problemas Econômicos
Disciplina: Economia & Negócios
Líder da Disciplina: Ivy Jundensnaider
SEMANA E DATA
Professora: Rosely Gaeta
NOTA DE AULA 07 – PROBLEMAS ECONÔMICOS __/__/____
CONTEMPORÂNEOS: A DESIGUALDADE SOCIAL
7 - Problemas econômicos contemporâneos: a desigualdade social
Há tempos, economistas percebem que são imensas as diferenças entre crescimento e
desenvolvimento. Se crescimento significa apenas o aumento da renda per capita,
desenvolvimento implica em conhecer os beneficiários do aumento da renda. Em outras
palavras, desenvolvimento requer distribuição de renda, para que o crescimento não seja
concentrador ou excludente. Ainda, desenvolvimento requer respeito ambiental, já que isso
está intrinsecamente ligado às condições de sustentabilidade da atividade econômica.
Vejamos com mais detalhes. Há muito, os economistas discutem as diferenças entre os
conceitos de desenvolvimento e crescimento. O debate nasceu da percepção de que, apesar
das elevadas taxas de desempenho econômico, vários países apresentavam baixos níveis de
qualidade de vida dos seus habitantes. Essa análise fez com que os economistas elaborassem
outras medidas de mensuração que não as meramente quantitativas de produção, ou de
“crescimento”. Quer dizer, buscou-se entender o que poderia determinar padrão de qualidade
de vida, então estabelecendo-se que esse padrão seria mensurador do desenvolvimento
humano (incluído aí o desenvolvimento econômico); a partir daí, criaram-se indicadores para
que o padrão pudesse ser determinado. De uma forma extremamente simplificada, buscou-se
entender não apenas o tamanho do “bolo” (representativo da produção de bens e serviços),
mas o quanto ele poderia saciar a fome das pessoas.
O raciocínio é simples: o fato de um bolo ser grande ou pequeno não significa que ele tem
condições de saciar a fome das pessoas. Se forem poucas pessoas, é possível que todas fiquem
satisfeitas; se o bolo for pequeno, se as pessoas forem poucas, mas uma delas ficar com
metade, a satisfação será menor. O mesmo raciocínio vale para um bolo grande e um
contingente enorme de pessoas. Ainda, se o bolo aumentar, mas o número de pessoas aumentar
mais do que o crescimento do bolo, é bem provável que a insatisfação persista. Dessa forma, o
crescimento seria dado pelo “tamanho do bolo”; em contrapartida, o desenvolvimento seria
dado pela saciedade das pessoas ao se alimentar do bolo. Mais: não seria suficiente o
“tamanho médio” de cada fatia do bolo para que se pudesse concluir pela saciedade ou não das
pessoas; haveria que se saber o quanto de justiça teria sido utilizada para a divisão do bolo.
Vejamos então as medidas de crescimento e desenvolvimento.
a) medidas de crescimento: o PNB e o PIB
O PNB e o PIB são medidas que possibilitam mensurar o “tamanho do bolo”. O PNB per capita e
o PIB per capita dão a noção de média de apropriação do produto por habitante: o PNB per
capita dá o valor de cada parcela de PNB apropriada por habitante; da mesma forma, o PIB
per capita dá o valor de cada parcela do PIB apropriada por habitante. Vejamos, então, a
diferença entre os dois conceitos:
O PIB (Produto Interno Bruto) representa a soma, em valores monetários, de todos os bens e
serviços produzidos no país (ou na região considerada) em determinado período de tempo. Para
o seu cálculo, ele descarta a renda do exterior, tanto a recebida quanto a enviada.
Considerando-se N o número de habitantes, o PIB per capita será dado por:
PIB per capita = PIB/N
O PNB (Produto Nacional Bruto) difere do PIB porque ele considera tanto as rendas enviadas
para o exterior quanto as recebidas pelo exterior. Assim:
PNB = PIB – Ree (receita enviada para o exterior) + Rre (receita recebida do exterior).
OU
PNB = PIB + (Ree-Rre) ou PNB = PIB + Receita Líquida do Exterior
Ou seja
A Receita (ou renda) Líquida do Exterior = Ree (receita enviada para o exterior) - Rre
(receita recebida do exterior).
Fatos relevantes:
Países em desenvolvimento tendem a ter PNB < PIB
Países desenvolvidos tendem a ter:
PNB > PIB
Por que isso? (Dica: Reflita em relação ao Ree e Rre)
Fatos relevantes:
Quando PNB = PIB => Signisfica que o país (ou região) possui economia fechada
O PNB per capita será dado por:
PNB per capita = PNB/N
Nos países em desenvolvimento, o PNB é menor do que o PIB. Isso ocorre porque, nesses
países, há considerável remessa de lucros para o exterior.
b) medidas de desenvolvimento: o IDH, a Curva de Lorenz e o Índice de Gini
b. 1) O IDH
A mensuração do desenvolvimento humano feita por meio do IDH (Índice de Desenvolvimento
Humano) se contrapõe ao conceito de crescimento econômico. Parte-se do princípio que, “para
aferir o avanço de uma população não se deve considerar apenas a dimensão econômica, mas
também outras características sociais, culturais e políticas que influenciam a qualidade da
vida humana” (PNUD BRASIL).
O índice, desenvolvido pelos economistas Mahbub ul Haq e Amartya Sen, é construído levandose em conta:
a) o PIB per capita (corrigido pelo poder de compra da moeda);
b) a longevidade (medida pela expectativa de vida ao nascer),
c) a educação (avaliada pelo índice de analfabetismo e pela taxa de matrícula em instituições
de ensino).
O IDH é interpretado da seguinte forma:
IDH ≥ 0,9 = desenvolvimento humano muito elevado
0,8 ≤ IDH < 0,9 = desenvolvimento humano elevado
0,5 ≤ IDH < 0,7 = desenvolvimento humano médio
IDH < 0,5 = desenvolvimento humano baixo
Portanto, quanto mais próximo de um, maior será o desenvolvimento humano.
b. 2) a Curva de Lorenz
A Curva de Lorenz, abaixo representada, se forma pela união dos pontos bidimensionais
obtidos pelos eixos X e Y: no eixo X, temos a proporção acumulada da população; no eixo Y, a
proporção acumulada da renda apropriada (IPECE, 2006).
Figura:
Curva
de
Lorenz
Fonte:
<http://www.ipece.ce.gov.br/publicacoes/notas_tecnicas/NT_14.pdf>,
acesso em 14 de outubro de 2010
Se a distribuição for perfeita, teremos a curva na forma de uma reta de 45º: por exemplo,
vinte por cento da população se apropriarão de vinte por cento da renda. Assim, quanto maior
for a “barriga” (a área representada por α), mais desigual será a distribuição de renda. Na
figura acima, por exemplo, aproximadamente 50% da população se apropriam de 20% da
renda.
b. 3) o Índice de Gini
O Índice de Gini “mede o grau de desigualdade existente na distribuição de indivíduos
segundo a renda domiciliar per capita. Seu valor varia de 0, quando não há desigualdade (a
renda de todos os indivíduos tem o mesmo valor), a 1, quando a desigualdade é máxima (apenas
um indivíduo detém toda a renda da sociedade e a renda de todos os outros indivíduos é nula)”
(PNUD BRASIL). Assim, o índice é uma medida que objetiva “corrigir” os valores médios
obtidos por meio do quociente entre produto e população. Ele não representa o “tamanho
médio
da
fatia
do
bolo”,
mas
o
quão
justa
é
a
divisão
do
bolo.
Veja novamente a figura relativa à Curva de Lorenz. Geometricamente, o Índice de Gini é
obtido pelo quociente entre α e a soma entre α e ß, da seguinte forma:
G = α / (α + ß )
Se a desigualdade é zero, quer dizer, se a distribuição de renda é perfeita, α é igual a zero;
portanto, G = 0. Se, hipoteticamente, um único individuo se apropriar de toda a renda, ß
tenderá a zero e G tenderá a 1. Quanto maior a “barriga” representada por α, maior será o
valor de G.
Um exemplo interessante para compreendermos, na prática, a diferença entre crescimento e
desenvolvimento é o caso da China. Há anos, este país vem conquistando elevados índices de
crescimento do seu PIB, como se pode ver na figura abaixo:
Figura: PIB na China, de 1991 a 2007
fonte: <http://www.ccibc.com.br/pg_dinamica/bin/pg_dinamica.php?id_pag=2325>, acesso em
01 de novembro de 2010.
É provável que esse crescimento tenha implicado em melhora no padrão de qualidade de vida
da população, especialmente por que o crescimento populacional no país vem se mantendo
constante e por que o seu IDH (Índice de Desenvolvimento Humano) se situa no bloco
daqueles países de desenvolvimento médio. Ainda, a China foi a nação cujo IDH alcançou
maiores taxas de crescimento nos últimos anos: em 1990, o IDH chinês era de 0,607; em
2006, de 0,762. No entanto, esse crescimento significa desenvolvimento sustentável? Não
necessariamente. Segundo Thomas & Calan (2010),
“O rápido crescimento econômico da China tornou-se uma faca de dois gumes. Embora os 1,3
bilhão de residentes estejam gozando de maior prosperidade, a qualidade dos recursos, como
ar, água e solo do país, tem se deteriorado severamente. Apesar de significantes somas terem
sido dedicadas à limpeza ambiental, alguns danos ecológicos ainda ocorrem, praticamente sem
fiscalização alguma. De fato, muitos dos esforços atuais para mitigar a poluição focaram os
pontos altamente visíveis, os grandes centros urbanos, como Pequim e Xangai, deixando as
cidades menores e as comunidades rurais amargurarem uma desproporcional exposição à água
contaminada e ao ar poluído naquele país. (...) Na China, o dano ambiental tem se tornado tão
severo que seu avanço econômico está sendo comprometido pela falta de água limpa,
produtividade baixa associada a problemas de saúde induzidos pela poluição, e outros danos
que limitam a produção. Economistas estimam que esse efeito seja de até 7% do PIB chinês ao
ano, um considerável aumento, se considerarmos os 3% ao ano na década de 1990” (Thomas &
Calan, 2010, p. 25).
Façamos agora os exercícios a seguir:
Exercício 01: Porque a renda média não pode ser considerada um bom parâmetro para a
mensuração da igualdade social?
Resposta:
Exercício 02: Porque os economistas estão preocupados com indicadores de desenvolvimento?
Resposta:
ANEXO I - ÍNDICE DE DESENVOLVIMENTO HUMANO (IDH)
Morar em uma cidade ou país com alto Índice de Desenvolvimento Humano (IDH) significa ter
melhores oportunidades econômicas, sociais, culturais e políticas. O inverso também serve
para as localidades com IDH baixo. Em 2010, o índice completa vinte anos de existência.
Nesse período, vários países oscilaram nos critérios de avaliação do ranking, elaborado pelo
Programa das Nações Unidas para o Desenvolvimento (PNUD). O Brasil foi um deles. Somente
em 2007, o país conseguiu entrar pela primeira vez no grupo de nações consideradas de alto
desenvolvimento humano. Entretanto, cidades brasileiras avaliadas pelo PNUD continuam
mostrando que ainda há muito o que melhorar. Saiba como esse índice surgiu e qual seu
objetivo.
1-Para que serve o IDH?
O IDH é uma medida das condições básicas de vida de uma sociedade, com ênfase nos
elementos que podem ser amplamente comparados para a maior parte dos países do mundo. O
IDH não é um índice de qualidade de vida e, sim, uma medida de condições que determinam
possibilidades básicas de vida para os indivíduos, tais como saúde, conhecimento e padrão de
vida. Na prática, o IDH é usado para avaliar o nível de desenvolvimento dos países, estados e
localidades. Serve como meio de distribuição de recursos em programas governamentais.
2-Quem criou o IDH?
O Índice de Desenvolvimento Humano foi criado pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (PNUD) em 1990, a partir do trabalho de dois economistas, o paquistanês
Mahbub Ul Haq e o indiano Amartya Sem. O índice nasceu para servir como uma medida
alternativa de desenvolvimento em contraposição ao mero uso do Produto Interno Bruto (PIB)
dos países.
3-Quantos países participam do IDH?
No último cálculo, divulgado no final de 2008, 179 países e territórios foram incluídos.
4-Qual é a sua periodicidade?
O IDH internacional é calculado todos os anos, tomando como base dados de saúde, educação
e renda per capita de dois anos anteriores, para assegurar a inexistência de erros de cálculo e
a inclusão da maior parte dos países. No caso do Brasil, o IDH municipal é calculado com base
em dados censitários a cada dez anos.
5-Quanto tempo dura a análise dos dados?
Cerca de cinco meses.
6-O IDH trabalha com temas?
Existe uma família de índices IDH, tais como o Índice de Pobreza Humana (IPH) ou o Índice
de Desenvolvimento Corrigido por Gênero (IDG) que enfatizam aspectos particulares do
desenvolvimento. A metodologia seguida pela família de índices IDH é ter vários indicadores
simples que enfoquem temas particulares, como pobreza e gênero, ao invés de tentar a
obtenção de um índice generalizado para tudo.
7-Para que servem esses temas?
O IDH, assim como o Relatório de Desenvolvimento Humano (RDH), serve para informar
governos e sociedades sobre temas considerados importantes para o desenvolvimento humano.
Ele procura ser prático, gerando informações que possam ser transformadas em políticas
sociais ou apropriadas por agentes sociais.
8-Como é feita a escolha dos temas?
Normalmente, os relatórios de desenvolvimento humano internacionais são feitos através de
consultas a especialistas em todo o mundo referentes aos temas decididos internamente. Os
relatórios nacionais possuem padrões diversos, com alguns países escolhendo os temas via
consultas à sociedade, enquanto outros escolhem internamente.
9-Qual a diferença entre o IDH mundial e o brasileiro?
Não existe diferença no cálculo, apenas nos dados utilizados na operação. No caso do Brasil,
os dados são censitários, no mundial, os dados são fornecidos pelo setor de População das
Nações Unidas, Unesco e Banco Mundial & Organização para a Cooperação e Desenvolvimento
Econômico (OCDE).
Fonte: Veja on-line 27/02/2009 - 10:51h
http://veja.abril.com.br/noticia/internacional/indice-desenvolvimento-humando-idh
ANEXO II - BRASIL SOBE UMA POSIÇÃO NO RANKING DO IDH E FICA EM 84º
Entre os emergentes, temos desenvolvimento humano mais alto que China e Índia, mas
perdemos para a Rússia. Noruega tem o melhor índice. Congo, o pior
Carolina Freitas
O Brasil subiu uma posição no ranking 2011 do Índice de Desenvolvimento Humano (IDH),
divulgado nesta quarta-feira em Copenhague pelo Programa das Nações Unidas para o
Desenvolvimento (Pnud). O país ocupa agora a 84ª posição entre os 187 países avaliados no
estudo. O índice varia de 1 a 0, do país mais desenvolvido para o menos desenvolvido, e
considera as condições de saúde, educação e renda de cada local. O IDH do Brasil passou de
0,715 em 2010 para 0,718 em 2011, o que nos mantém na categoria dos países com
desenvolvimento humano alto. Veja nos mapas interativos abaixo a evolução do IDH no mundo
de 1980 a 2011 e o peso de cada indicador para a composição do índice.
Leia também: Progresso do IDH ocorre à custa do aquecimento global
A Noruega, com índice de 0,943, lidera o ranking e o Congo ocupa a última posição, com IDH
de 0,286. Também no topo estão Austrália, Países Baixos, Estados Unidos e Nova Zelândia. No
final da lista, além do Congo, estão Níger, Burundi, Moçambique e Chade – todos países
africanos.
Em uma visão global, o relatório aponta que a maioria das pessoas no mundo tem vidas mais
longas, mais educação e maior acesso a bens e serviços do que nunca. Mesmo em países com
situação econômica difícil, a saúde e a educação das pessoas melhoraram. O IDH médio
mundial aumentou 18% entre 1990 e 2010 e 41% desde 1970.
Brasil - Apesar da evolução de 2010 para 2011, o Brasil ainda tem desenvolvimento humano
mais baixo que Jamaica (79º), Bósnia (74º) e Líbano (71º). Os vizinhos latino-americanos
também superam nosso país. Chile está em 44º lugar, Argentina em 45º, Uruguai em 48º e
Cuba em 51º. Na comparação com os Brics, grupo de países emergentes, o mais desenvolvido é
a Rússia (66º), seguido de Brasil (84º), China (101º) e Índia (134º).
Entre 1980 e 2011, o valor do IDH do Brasil foi de 0,549 para 0,718, um aumento de 31%.
Quando olhamos cada fator que contribui para a formação do índice, observamos que, nesse
intervalo de 31 anos, a expectativa de vida aqui aumentou em 11 anos; a média de anos de
escolaridade aumentou em 4,6 anos; e a renda nacional bruta per capita aumentou 39%.
Gargalos - De 2010 para 2011, o aumento de renda foi o grande responsável para que o Brasil
subisse uma posição no ranking. No estudo, a renda é medida pela unidade da “paridade do
poder de compra” (PPP), que indica quanto uma mesma quantia de dinheiro pode comprar em
cada país. Em 2010 a renda per capita do Brasil era de PPP US$ 9.812. Em 2011, passou para
PPP US$ 10.162. Os dados de educação e saúde que compõem o cálculo do IDH em nada
mudaram. Educação e saúde, portanto, continuam sendo um gargalo para o desenvolvimento do
Brasil e o aumento da renda ainda não reflete em melhores serviços à população.
Apesar de o Brasil ser classificado como um país de desenvolvimento humano alto, falta muito
para chegar ao topo do ranking, onde estão os chamados países de desenvolvimento humano
muito alto. Para se ter uma ideia, a expectativa de vida na Noruega é de 81,1 anos e no Brasil,
de 73,5 anos. A média de anos de escolaridade é de 12,6 anos da Noruega e de 7,2 anos no
Brasil. E a renda nacional bruta é de PPP US$ 47.557 na Noruega e de PPP US$ 10.162 no
Brasil.
Desigualdade - O estudo calculou ainda o IDH ajustado à desigualdade interna de cada país.
Neste ranking, alguns dos países mais ricos do mundo caem do grupo dos 20 primeiros no IDH:
os Estados Unidos passam do 4º para 23º lugar, a Coreia do Sul de 15º para 32º e Israel de
17º para 25º. No caso dos Estados Unidos e de Israel, a queda se deve à desigualdade de
renda e de acesso à saúde. Na Coreia do Sul, a desigualdade vem da educação. O Brasil fica na
73ª posição com este recorte, mas é preciso ponderar que o ranking do IDH ajustado à
desigualdade deixa de fora 53 países sobre os quais não havia dados.
Confira nos mapas interativos abaixo a evolução do IDH no mundo de 1980 a 2011 e qual a
expectativa de vida, a escolaridade e a renda per capita de cada país avaliado pelo estudo, por
http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/brasil-sobe-uma-posicao-nomeio do endereço:
ranking-do-idh-e-fica-em-84o
Fonte: Veja on-line: 02/11/2011. http://veja.abril.com.br/noticia/brasil/brasil-sobe-umaposicao-no-ranking-do-idh-e-fica-em-84o

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