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CENTRO ALPHA DE ENSINO ASSOCIAÇÃO PAULISTA DE HOMEOPATIA TATYANA MARTUCCI DE LARA SYZYGIUM JAMBOLANUM SÃO PAULO 2014 2 TATYANA MARTUCCI DE LARA SYZYGIUM JAMBOLANUM Monografia apresentada a ALPHA/APH como exigência para obtenção do titulo de especialista em homeopatia. Orientador: Prof. Dr. Mario Sergio Giorgi SÃO PAULO 2014 3 Lara, Tatyana Martucci de Sygygium jambolanum /Tatyana Martucci de Lara. São Paulo, 2014. ___folhas Monografia – ALPHA / APH, Curso de Pós Graduação em Homeopatia. Orientador: Prof. Dr. Mario Sergio Giorgi 1.Homeopatia 2.Diabetes 3.Jambolão 4 DEDICATÓRIA Dedico este trabalho a minha mãe que me auxiliou em cada dia, cuidando do meu filho, e que não me deixou desistir quando as dificuldades apareceram. Agradeço a todos os amigos que me apoiaram e auxiliaram durante minha Pós Graduação. 5 “Algum dia ...quando tivermos dominado Os ventos, as ondas, as marés e a gravidade, Utilizaremos as energias do Amor. Então, pela segunda vez na história do mundo O homem descobrirá o fogo.” (Theilard de Chardin) 6 RESUMO A terapia com plantas medicinais vem sendo muito utilizada em vários países do mundo com um tratamento alternativo para as doenças. O Syzygium jambolanum é amplamente utilizado na medicina popular para o tratamento de diabetes, antidesentérico e no tratamento de afecções das vias respiratórias. No Brasil é conhecido como jambolão. Devido aos altos custos com o tratamento do Diabetes a homeopatia deveria ser uma alternativa. 7 ABSTRACT Therapy with medicinal plants has been widely used in many countries around the world as an alternative treatment for diseases. The Syzygium jambolanum is widely used in popular medicine for the treatment of diabetes, anti-diarrheal and treatment of respiratory diseases. In Brazil it is known as jambolão. Due to the high cost of Diabetes treatment homeopathy should be an alternative. 8 LISTA DE ABREVIATURAS E SIGLAS A1C : Hemoglobina glicosilada DM : Diabetes Mellitus DM1 : Diabetes Mellitus tipo1 DM2 : Diabetes Mellitus tipo 2 SYZYG : Syzygium jambolanum 9 SUMÁRIO INTRODUÇÃO...............................................................................................10 1.Diabetes Mellitus........................................................................................10 1.1.Conceito..................................................................................................11 1.2.Classificação do Diabetes.......................................................................11 1.2.1.Diabetes tipo 1.....................................................................................11 1.2.2.Diabetes tipo 2.....................................................................................12 1.2.3.Diabetes Gestacional...........................................................................12 1.3.Tratamento tradicional do Diabetes........................................................12 1.3.1.Diabetes tipo 1.....................................................................................13 1.3.2.Diabetes tipo 2.....................................................................................14 2.Syzygium jambolanum..............................................................................16 METODOLOGIA..........................................................................................19 OBJETIVOS.................................................................................................20 DISCUSSÃO................................................................................................21 CONCLUSÃO..............................................................................................22 REFERÊNCIAS...........................................................................................23 10 INTRODUÇÃO 1. Diabetes Mellitus : O Diabetes Mellitus configura-se hoje como uma epidemia mundial, traduzindo-se em grande desafio para os sistemas de saúde de todo o mundo. O envelhecimento da população, a urbanização crescente e a adoção de estilos de vida pouco saudáveis como sedentarismo, dieta inadequada e obesidade são os grandes responsáveis pelo aumento da incidência do diabetes em todo o mundo. (SMS,2006) Segundo estimativas da Organização Mundial de Saúde, o número de portadores da doença em todo o mundo era de 177 milhões em 2000, com expectativa de alcançar 350 milhões de pessoas em 2025. (SMS,2006) As consequências humanas, sociais e econômicas são devastadoras: são 4 milhões de mortes por ano relativas ao diabetes e suas complicações, o que representa 9% da mortalidade mundial total. O grande impacto econômico ocorre notadamente nos serviços de saúde, como consequência dos crescentes custos do tratamento da doença e, sobretudo das complicações, como a doença cardiovascular, a diálise por insuficiência renal crônica e as cirurgias para amputações de membros inferiores. (SMS,2006) O maior custo, entretanto recai sobre os portadores, suas famílias, seus amigos e comunidade: o impacto na redução de expectativa e qualidade de vida é considerável. A expectativa de vida é reduzida em média em 15 anos para o diabetes tipo 1 e em 5 a 7 anos na do tipo 2; os adultos com diabetes têm risco 2 a 4 11 vezes maior de doença cardiovascular e acidente vascular cerebral ; é a causa mais comum de amputações de membros inferiores não traumática, cegueira irreversível e doença renal crônica terminal. Em mulheres, é responsável por maior número de partos prematuros e mortalidade materna.(SMS,2006) Um estudo multicêntrico sobre prevalência de Diabetes mellitus no Brasil apontou índice de 7,6% na população brasileira entre 30 – 69 anos, atingindo cifras próximas a 20% na população acima de 70 anos. Cerca de 50% dessas pessoas desconhecem o diagnóstico e 25% da população doabética não fazem nenhum tratamento. (SOARES, 2012) 1.1. Conceito : O diabetes é um grupo de doenças metabólicas caracterizadas por hiperglicemia e associadas a complicações, disfunções e insuficiência de vários órgãos, especialmente olhos, rins, nervos, cérebro, coração e vasos sangüíneos. Pode resultar de defeitos de secreção e/ou ação da insulina envolvendo processos patogênicos específicos, por exemplo, destruição das células beta do pâncreas (produtoras de insulina), resistência à ação da insulina, distúrbios da secreção da insulina, entre outros.(SMS,2006) 1.2. Classificação do Diabetes: 1.2.1. Diabetes tipo 1 : Anteriormente conhecido como diabetes juvenil, que compreende cerca de 10% do total de casos .(SMS,2006) Resulta da destruição autoimune das células beta pancreáticas. Nesses casos, os pacientes apresentam uma função pancreática residual que evita a 12 ocorrência de cetoacidose, mas com o passar do tempo se desenvolve a dependência de insulina exógena para o tratamento paralelamente à diminuição da massa de células beta pancreáticas.(LOPES,2006) 1.2.2. Diabetes tipo 2 : Anteriormente conhecido como diabetes do adulto, que compreende cerca de 90% dos casos. (SMS,2006) É caracterizado por resistência à ação da insulina e por uma deficiência relativa da secreção de insulina.(LOPES,2006) 1.2.3. Diabetes Gestacional : É definido como um estado de intolerância à glicose que é reconhecido inicialmente durante uma gestação. Na maioria das mulheres que desenvolve diabetes mellitus gestacional seu inicio é notado no terceiro trimestre de gestação e pelo menos até seis semanas após o parto estas pacientes devem ser classificadas com a realização de uma curva de tolerância à glicose.(LOPES,2006) 1.3. Tratamento tradicional do Diabetes: No tratamento do diabetes, os recursos medicamentosos são empregados, geralmente, em um segundo momento da terapêutica, quando da incapacidade de se controlar os níveis glicêmicos preferencialmente através da prática da dieta e de exercícios físicos. (SANTOS, 2012) O tratamento do DM 1 e DM2 pode ser feito com uma medicação ou com a associação de medicações, orais e injetáveis. 13 1.3.1. DM1: A insulina deve ser iniciada assim que for feito o diagnóstico de DM1. A escolha do melhor esquema terapêutico deve levar em consideração as características das insulinas, idade, estágio puberal, horário de escola/trabalho, atividades físicas, padrão de alimentação e, mais importante, aceitação do esquema proposto pelo paciente e pela família.(CALLIARI,2012) Insulinas humanas: - Insulina regular (R): Insulina humana, a R deve ser usada para correções de glicemias elevadas ou como insulina pré-prandial, com aplicação 30 minutos antes da refeição para que o pico de ação coincida com a absorção do alimento.(CALLIARI,2012) - Insulina intermediária (NPH - Neutral Protamine Hagedorn): A NPH é baseada na adição de protamina à insulina, que retarda a absorção da insulina após aplicação no subcutâneo. Seu aspecto é de uma suspensão de aspecto turvo, que exige uma mistura prévia à aplicação para homogeneização para estabilização.(CALLIARI,2012) Análogos da insulina: São produtos sintéticos, provenientes de modificações na estrutura da molécula da insulina, desenvolvidos com o objetivo de aproximar o tratamento à fisiologia da secreção de insulina.(CALLIARI,2012) Os análogos da insulina de ação ultrarrápida existentes são a insulina asparte, lispro e glulisina. Estas insulinas possuem início de ação mais rápido, pico mais precoce e tempo de duração mais curto que a insulina R. Pelo seu rápido início de ação, pode ser administrada imediatamente antes das refeições, para controle da glicemia pós- 14 prandial. Em crianças muito pequenas, quando houver dúvida de quanto será a ingestão alimentar, pode-se atrasar a aplicação para imediatamente após a refeição. A comparação com a R mostra menos excursões hiperglicêmicas pós-prandiais, menor risco de hipoglicemias, e redução discreta da hemoglobina glicada, e permitem maior flexibilidade e conveniência para crianças e adolescentes.(CALLIARI,2012) Insulina glargina e detemir são análogos que tentam imitar a secreção basal de insulina. Comparadas com a NPH, apresentam ação mais prolongada, redução da variabilidade glicêmica e redução de hipoglicemias (principalmente noturnas), com manutenção ou discreta melhora da hemoglobina glicada. A glargina deve ser aplicada uma vez ao dia, pela manhã ou à noite. A detemir pode ser aplicada uma (pela manhã ou à noite) ou duas vezes ao dia. Está também associada a menor ganho ponderal. As insulinas detemir e glargina não devem ser misturadas com outras insulinas pelo risco de modificação da farmacocinética de uma delas.(CALLIARI,2012) 1.3.2. DM2 : As diferentes intervenções terapêuticas apresentam diferentes níveis de eficácia comparativa e de potencial de redução da hemoglobina glicosilada. Estes fatos precisam ser levados em consideração no momento de se definir a melhor estratégia terapêutica para cada paciente.(NETTO,2011) Opções farmacológicas para o tratamento oral do DM2: Acarbose (Aglucose®): Retarda a absorção intestinal de glicose. Baixo potencial de redução da A1C (0,5 – 0,8%). Intolerância gastrintestinal. Eficácia 15 associada ao uso pré-prandial para prevenção da hiperglicemia pós- prandial.(NETTO,2011) Metformina (Glifage®, outros): Reduz primariamente a produção hepática de glicose e combate a resistência à insulina. Alto potencial de redução da A1C (2%). Intolerância gastrintestinal. Não causa hipoglicemia. Pode promover discreta perda de peso. Contraindicada na disfunção renal, hepática, pulmonar ou cardíaca, bem como no pré e no pós operatório e em pacientes submetidos a exames de imagem com contraste.(NETTO,2011) Pioglitazona (Actos®, Piotaz® e Pioglit®): Combate primariamente a resistência à insulina e reduz a produção hepática de glicose. Aumenta a sensibilidade do músculo, tecido gorduroso e fígado à insulina. Potencial intermediário de redução de A1C (0,5 – 1,4%). Pode promover retenção hídrica e ganho de peso, aumentando o risco de insuficiência cardíaca.Também pode aumentar o risco de fraturas. Promove redução do risco cardiovascular. A França e a Alemanha suspenderam preventivamente a comercialização da pioglitazona para avaliar a suspeita de um possível aumento de risco do câncer de bexiga.(NETTO,2011) Sulfonilureias (Glimepirida (Amaryl®); Glibenclamida (Daonil®); Clorpropamida (Diabinese®); Gliclazida (Diamicron MR®); Outros ): Estimulam a produção endógena de insulina pelas células beta do pâncreas, com duração de ação de média a prolongada (8-24 horas). Úteis para o controle da glicemia de jejum e da glicemia de 24 horas. Alto potencial de redução de A1C (2%). Podem causar hipoglicemia. Clorpropamida e glibenclamida apresentam maior risco de hipoglicemia. Uma alegada ação deletéria em células beta humanas ainda não está 16 estabelecida.(NETTO,2011) Glinidas (Repaglinida (Novonorm®, Prandin®, Posprand®); Nateglinida (Starlix®)):Estimulam a produção endógena de insulina pelas células beta do pâncreas, com duração rápida de ação (1-3 horas). Úteis para o controle da hiperglicemia pós-prandial. Potencial intermediário de redução de A1C (1,0 – 1,5%). Podem promover aumento de peso e hipoglicemia. A repaglinida é mais potente que a nateglinida.(NETTO,2011) 2. Syzygium jambolanum : Sinonímias: Eugenia jambolana, Calyptranthes caryophyllifolia, Calyptranthes cumini, Calyptranthes jambolana, Calyptranthes jambolifera, Caryophyllus corticosus, Eugenia calyptrata, Eugenia caryophyllifolia, Eugenia frondosa, Eugenia jambolifera, Eugenia moorei, Eugenia obtusifolia, Jambolifera pedunculata, Myrtus corticosa, Myrtus cumini, Syzygium caryophyllifolium, Syzygium jambolanum, Syzygium lateriflorum, Syzygium obtusifolium.(SOARES,1999) Família : MYRTACEAE.(SOARES,1999) Classificação : medicamento menor .(SOARES,1999) Abreviatura citada na literatura homeopática : Sizyg. ,Syz. ,Syzyg..(SOARES,1999) Abreviatura homeopática : Syzygium jambolanum(SOARES,1999) Nomes vulgares: alem.: Wachsjambuse; esp.: Ciruela del japón, Guayabo pesgua, Jambolan, Jambolón, Jambul, Mirto del rio, Puma rosa, Yambolana; fr.: Jamelongier, Jamelongue; ing.: Black plum, Jambo, Jambol seeds, Jambolan plum, 17 Jambolin, Java plum, Lami; ital.: Jambul; port.: Ameixa roxa, Azeitona, Jambeiro, Jambol, Jambolão, Jamelão. (SOARES,1999) Habitat original : Ásia tropical e Austrália. (SOARES,1999) Syzygium jambolanum é uma espécie pertencente à família Myrtacea, que compreende cerca de 100 gêneros e 3000especies com dois centros de dispersão, nas Américas e Austrália, embora ocorram em todo o globo. Trata-se de uma árvore nativa da Ásia tropical, cujos frutos comestíveis apresentam coloração roxa quando maduros de sabor adstringente. (ALBERTON,2013) Dentre os vários gêneros aclimatados no Brasil, muitas espécies costumam ser indistintamente empregadas popularmente como antidisentéricas, antidiabéticas e no tratamento de afecções das vias respiratórias. (ALBERTON,2013) Devido ao intenso uso do jambolão na medicina popular, tem-se tentado comprovar suas ações farmacológicas, assim como caracterizar quimicamente seus componentes. Atualmente, sabe-se que as cascas de troncos jovens, assim como o pó das sementes, o chá das folhas e a polpa do fruto promovem hipoglicemia, adstringência e obstipação. Há relatos da ação antimicrobiana do óleo essencial das sementes e dos extratos metanólico e acetato de etila sobre alguns microrganismos gram-positivos e gram-negativos.(ALBERTON,2013) O efeito dessa planta sobre os níveis de glicose sanguínea tem sido avaliado em diversos estudos. Os resultados encontrados por SOARES et al.(2000) e GROVER et al.(2000) que utilizaram respectivamente a folha e a semente do Jambolão demonstraram ação hipoglicemiante da planta. PRINCE et al. (1998), além de comprovarem o efeito hipoglicemiante da semente de jambolão, também verificaram que a planta possui um efeito antioxidante. 18 Além de sua atividade antimicrobiana, o decocto da casca é usado para o tratamento de diarreias e desordens gastrintestinais. Por outro lado, demonstrou ação sedativa, anticonvulsivante e depressora do sistema nervoso central. (MAZZANTI, 2004) 19 METODOLOGIA 1. Tipo de Estudo: Revisão Bibliográfica. 2. Critérios de Inclusão: Artigos científicos, pertinentes ao tema, com ano de publicação a partir de 2000. Livros publicados a partir de 1995. 3. Coleta de Dados: Foi realizada revisão da literatura básica e clínica sobre Diabetes Mellitos e Syzygium jambolanum disponível em artigos científicos acessados pelo PubMed e Scielo. Foi realizada pesquisa de livros e revistas cientificas na biblioteca da APH e pesquisa de livros próprios. 20 OBJETIVO 1. Objetivo geral: Conhecer a Syzygium jambolanum 2. Objetivo específico: Correlacionar o Syzygium Jambolanum e o Diabetes Mellitus, buscando uma alterativa no tratamento e melhora da qualidade de vida do diabético. 21 DISCUSSÃO Não se deve subestimar o conhecimento empírico do homem primitivo. Desde o seu primórdio o homem explora a natureza, principalmente plantas e animais para se alimentar, medicar, construir abrigos e roupas. As plantas tem sido utilizadas pela humanidade como medicamentos desde os primórdios. Supõe – se que mais de 70% dos medicamentos derivados de plantas foram desenvolvidos com base no conhecimento folclórico. No Brasil, o uso de terapias menos onerosas para o tratamento de enfermidades crônico degenerativas representa importante ganho nos investimentos humanos e financeiros empregados na área de saúde. (SANTOS, 2012) Uma grande dificuldade encontrada durante a elaboração do trabalho foi a falta de bibliografia homeopática a respeito do Syzygium jambolanum. A maior parte da bibliografia utilizada foi referente a experimentações realizadas na fitoterapia, mas mesmo estas demonstram uma ação positiva do medicamento. Na experiência clínica da Dra.LTM, há 30 anos na prática da homeopatia, foi relatado que pacientes diabéticos não insulino dependentes tem uma resposta melhor no tratamento com Syzygium jambolanum do que pacientes que utilizam insulina, conseguindo uma melhor qualidade de vida, uma diminuição dos sintomas adversos das medicações e uma estabilização dos valores laboratoriais. 22 CONCLUSÃO O Syzygium jambolanum é uma planta utilizada no tratamento do diabetes com resultados positivos na sua utilização. Os fitoterápicos e a homeopatia podem atuar como forma opcional de terapêutica levando em consideração seu menor custo, cujos benefícios adicionamse aos da terapia convencional. 23 REFERÊNCIAS 1. ALBERTON, J.R. et al . Caracterização farmacognóstica do jambolão (Syzypiam cumini (L.) Skeels). Rev. bras. farmacogn., João Pessoa , v. 11, n. 1, 2001 . Disponível em <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0102695X2001000100005&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 ago. 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0102-695X2001000100005. 2. Brasil.Ministério da Saúde.Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Diabetes Mellitus / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília : Ministério da Saúde, 2006. 64p.il – ( Caderno de Atenção Básica, n16 ) ( Série A. Normas e Manuais Técnicos) 3. CALLIARI, Luis Eduardo, Conduta Terapêutica no Diabetes Tipo 1 EstávelDiagnóstico e Tratamento do Diabetes tipo1- Atualização 2012, posicionamento oficial SBD n°1 – 2012. 4. GROVER, J.K. et al. ; Anti-hyperglicemic affect of Eugenia jambolana and Tinospora cordifolia in experimental diabetes and their key metabolic enzymes involved in carbonydrate metabolism. Journal of Ethnopharmacology, v.73, p 461470, 2000. 5. LOPES, Antonio Carlos, Diagnóstico e tratamento, volume 2, Primeira edição, Barueri, SP, 2006. 6. MAZZANTI, Cinthia Melazzo et al. Efeito do extrato da casca de Syzygium cumini sobre a ATIVIDADE da acetilcolinesterase los ratos Normais e Diabéticos. Cienc. Rural , Santa Maria, v 34, n. 3, junho de 2004. Disponível a partir do <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010384782004000300023&lng=en&nrm=iso>. acesso em 30 de agosto de 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782004000300023. 7. MAZZANTI, Cinthia Melazzo et al. Extrato da casca de Syzygium cumini no Controle da glicemia e estresse oxidativo de ratos Normais e Diabéticos. Cienc. Rural , Santa Maria, v 33, n. 6, dezembro de 2003. Disponível a partir do <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S010384782003000600010&lng=en&nrm=iso>. acesso em 30 de agosto de 2013. http://dx.doi.org/10.1590/S0103-84782003000600010. 8. NETTO, Augusto Pimazoni et al. Algoritmo para o Tratamento do Diabetes tipo 2 – Atualização 2011 – Posicionamento Oficial SBD n°3 – 2011. 9. PRINCE, P.S.M. et al , Hypoglycaemic activity of Syzygium cumini seeds: effect on lipid peroxidation in alloxan diabetic rats. Journal of Ethnopharmacology, v.61,p.1-7, 1998. 10. SANTOS, M.M; NUNES, M.G.S; MARTINS, R.D. Uso empírico de plantas medicinais para tratamento de diabetes. Rev. bras. plantas med., Botucatu , v. 14, n. 2, 2012 . Disponível em 24 <http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S151605722012000200012&lng=pt&nrm=iso>. acessos em 30 http://dx.doi.org/10.1590/S1516-05722012000200012. ago. 2013. 11. Schoenfelder, Tatiana et al. Efeito hipoglicemiante e hipolipemiante de folhas de Syzygium cumini (L.) Skeels, Myrtaceae. em ratos diabéticos. Rev. bras. farmacogn. , Curitiba, v.20, n. 2 de maio de 2010. 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