- Escola Profissional do Pico
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O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Directora: Gilberta Pereira Edição Gráfica: José Azevedo E-mail: [email protected] Jornal da Escola Profissional do Pico Árvore é sinónimo de vida. Uma árvore, por si só, pode trazer muitos benefícios. Desde a sombra aconchegante, até a folha de papel. As florestas plantadas (reflorestamentos) pelo homem devolvem a ele serviços e bens. Sob o aspecto económico, obtemos valiosos produtos da árvore: madeira para as construçes e o mobiliário, celulose para o papel, carvo para as caldeiras, substâncias medicinais, óleos, resinas, gomas, essncias, mel, frutos, flores e muitos outros. Sob o aspecto ecológico, dela recebemos incontáveis benefícios: a proteço dos solos, rios, nascentes; a preservaço da vida silvestre; a manutenço da qualidade de vida, e muito mais. Por tudo isso, é da maior importância o contributo de cada um de nós, plantando uma árvore e cuidando para que se desenvolva. De maneira a assinalar o Dia Mundial da Árvore, de forma relevante, a EPP, em conjunto com elementos do Parque Natural da Ilha do Pico, nomeadamente a Maria Cabrita Teixeira e um vigilante da Natureza, os serviços florestais e a Câmara Municipal da Madalena, decidiu promover a plantaço de árvores num jardim público, mais precisamente na rua Almeida Garrett, nas traseiras do parque dos Toledos. Por volta das dez horas da manh, a turma de Operador Agrícola, a formadora da área técnica Cristina Pereira e alguns elementos do conselho Eco-Escolas dirigiram-se para o local onde se iam plantar as árvores. No terreno já se encontravam as restantes entidades participantes. Aquando da chegada ao local, foram indicadas quais as espécies que iriam ser plantadas e também alguns conselhos e cuidados a ter. Após esta breve explicaço, os formandos pegaram nos alvies e nas enxadas e deitaram mos obra. Na totalidade plantaram-se onze árvores, todas espécies endémicas, sendo elas: 1 Dragoeiro, Azevinho, Sanguinho e Cedro. Gostava de deixar um voto de louvor turma de Operador Agrícola e aproveito para agradecer a todos os intervenientes nesta atividade. FICHA TÉCNICA Administração: Escola Profissional do Pico Direção e Redação: Gilberta Pereira, José Ângelo Azevedo Paginação e Grafismo: José Ângelo Azevedo Colaboradores:Ana Luisa Lopes, Ana Rita Tomásio, Ângela Pereira, David Mendes, Isabel Encarnação, José Carlos Garcia, Maria das Dores Silva, Nilde Vieira, Pedro Ávila, Pedro Correia, Nuno Porto, Roberto Silveira, Vera Freitas Tiragem: 1100 exemplares Contactos: Telf.: 292623661/3 Fax: 292623666 Email: [email protected] É com muito gosto que apresentamos mais uma ediço dO Leme. É de nosso interesse divulgar ideias e iniciativas desenvolvidas pelos nossos formandos e formadores, desconhecidas dos que esto fora da escola. O Leme abre as suas páginas para quem quiser aqui colocar o que lhe vai na mente. Os formandos participam por sua própria iniciativa, sentem a liberdade e o “ vontade” para o fazer! Os do Curso de TGPSI dizemnos que chegou “altura de mudar”, escrevem abertamente sobre a rotina das aulas, o enfadamento das metodologias que no mudam desde que se conhecem como alunos! Esta reflexo transporta-nos para um estudo deveras interessante sobre a cultura escolar “La Educación Prohibida” (www.educacionprohibida.com), desenvolvido em Cuba, por especialistas da área da educaço, que levantam a seguinte questo “até que ponto a escola dos nossos dias contribui para o desenvolvimento integral do individuo no seu encontro com a realidade, a felicidade?!” Afinal é um propósito de vida – ser-se feliz! A escola aqui assume um papel fundamental, pois a criança, o adolescente formam as suas personalidades tendo por base aquilo que os cerca! Se o espaço escolar no for acolhedor, aprazível, se o educador, o professor assumirem posições de liderança, pouco amigáveis, apenas debitando matéria, subestimando a liberdade do aluno, fará com que este encare a escola como um espaço de tédio e aborrecimento! Todos nós sabemos que os alunos preferem as aulas das disciplinas técnicas/práticas e surpreendem-nos com a habilidade, a perspicácia e a pertinncia no reveladas nas disciplinas socioculturais. E porqu? Nas aulas técnicas a matéria ganha vida, toca-se, mexe-se, discute-se, aprende-se fazendo! A verdade é que o sistema nos enquadra em barreiras pré definidas, difíceis de destronar! É mais fácil seguir um modelo do que inovar, repensar, discutir sobre estes assuntos! Desta forma o tédio cresce no só no espírito dos alunos, mas no dos educadores, dos professores, que cegamente colocam as culpas na inércia dos alunos, quando é o próprio sistema que nos molda, a todos, a isto! 2 O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico relaxamento, o hotel tem para oferecer aos seus clientes um ginásio, sauna, banho turco e um belo jacuzzi. A água do mesmo é analisada duas vezes por dia (de manh e a noite). Continuando a visita, fomos até ao salo “Insulana” com uma vista magnífica sobre a marina e o canal. Ainda conhecemos a sala de reunies e de conferncias com capacidade para 150 pessoas sentadas na plateia. Para além de tudo isto, o hotel tem serviço de cabeleireiro e uma rent-a-car. No rés do cho um parque de estacionamento que No passado dia 18 de Março os Cordeiro, nos ter explicado o é gratuito para os clientes. formandos do curso Empregado de funcionamento da sala de restaurante A visita ao Hotel terminou com um Mesa (Reativar) da EPP, realizaram e de bar, fomos dirigidos até s agradecimento por nos terem recebido. uma visita de estudo ao Hotel do secçes anexas da cozinha, Após termos tirado umas fotos, fomos Canal e Gráfica - o Telégrapho na passando pela copa suja e pela copa almoçar, e ainda nos sobrou tempo para ilha do Faial com os seguintes limpa (onde se preparam os uns momentos de lazer. objetivos: adquirir conhecimentos pequenos almoços) e, ainda, pela A turma juntou-se por volta das 14h30m, na nossa área de formaço de cave de vinhos, onde se fazem os desta vez, junto ao Telégrapho . serviço de mesa e de hotelaria, isto registos diários de temperaturas. Na Esperamos pela nossa formadora no âmbito da disciplina UFCD1, e cozinha fomos recebidos pela Gilberta Pereira, responsável pela nossa conhecer os mecanismos que respetiva chefe, a qual nos explicou ida gráfica – O Telégrapho. envolvem a conceço de um todos os métodos de congelaço e Ao chegarmos gráfica, fomos produto impresso numa gráfica, no conservaço dos produtos. Ficamos recebidos pelo seu proprietário, que âmbito da disciplina de Portugus, a conhecer que existem secçes ficou muito animado com a nossa visita, mais precisamente do módulo definidas para a preparaço de pois já há muito que no se efetuavam referente aos meios de carnes, peixes e legumes. Da visitas de estudo gráfica. comunicaço social. cozinha, ainda faz parte a pastelaria, O nosso guia de visita foi o senhor Joo A turma encontrou-se no cais da onde se confeciona os produtos Mateus, que tem 74 anos de idade e é o Madalena pelas 11 horas, para necessários para servir os pequenos funcionário mais antigo da empresa, pois seguir viagem até ao Faial. Ao almoços (bolachas, biscoitos, doces já lá trabalha há 60 anos. Contou que chegarmos, deslocamo-nos - a etc..). Na cozinha existe o serviço de começou como distribuidor do jornal com turma e a professora Ana Rita - de esterilizaço de facas que achamos 14 anos e ganhava apenas 40 escudos. mini-bus até ao Hotel do Canal. Já deveras interessante e que Mais tarde recebeu uma proposta mais nos esperava a senhora Maria José corresponde ao nível de exigncia do aliciante e deixou o Telégrapho para ir que nos guiou pelo hotel durante a sistema HACCP implementado nesta para outro jornal ganhar 60 escudos, visita. Os alunos foram conduzidos unidade hoteleira. Os 38 funcionários mas como era um bom funcionário voltou até ao bar e sala de restaurante do do hotel podem desfrutar de um ao Telégrapho para ganhar 100 escudos. hotel. O restaurante-bar CLIPPER é refeitório, dos duches, e ainda da Depois desta breve, mas interessante equipado com rigor e muita lavandaria. história de vida laboral do senhor Joo, qualidade. Este bar tem capacidade De seguida, dirigimo-nos até a um prosseguimos com a visita. para 30 pessoas sentadas. O dos quartos do hotel, onde o cliente Primeiramente, encaminhou-nos para a restaurante tem uma capacidade pode usufruir de todo o conforto. secço de informática, onde os para 150 pessoas. Os clientes Todos os quartos so equipados com documentos a imprimir so “vistoriados” podem escolher “à la carte” ou o ar condicionado, telefone, tv cabo, e analisados ao mínimo pormenor antes menu do dia. Ainda podem usufruir pay-tv, rádio mini-bar, secador de de se passar secço do “chapamento” de um jardim de inverno com cabelo e cofre. Nesta unidade dos mesmos, través de uma máquina acesso ao serviço de bar. hoteleira existem 103 quartos. Para que a todos nos deixou perplexos pelo Após a chefe de mesa, Ana usufruírem de uns momentos de O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico O verbo é o elemento principal do grupo verbal (GV). Sempre que o núcleo GV é constituído por mais do que um verbo, estamos perante um complexo verbal. Através do verbo, podemos expressar ações, estados ou acontecimentos, situados temporalmente em momentos diferentes. As conjugações verbais: 1ª conjugação de vogal temática em a (como amar) 2ª conjugação de vogal temática em e (como beber, pôr, do latim ponere > poer > por) 3ª conjugação de vogal temática em i (como partir) Categorias da flexão verbal TEMPO Presente: - ações ou acontecimentos que ocorrem no momento da produção do discurso Ex: Eles correm. - estados permanentes Ex: Sou tua amiga. - ações habituais Ex: Vou ao ginásio duas vezes por semana. Pretérito: referimo-nos a factos ocorridos antes do momento da produção do discurso. Pretérito perfeito exprime uma ação já concluída no momento do discurso. Pretérito imperfeito exprime uma ação passada, mas apresentada como inacabada, enfatizando uma ideia de duração. Pretérito mais-que-perfeito exprime um facto passado anterior a um outro facto também passado (Ex: Quando chegaste, eu já saíra.) Futuro: referimo-nos a factos que ainda não aconteceram. Existem templos simples, se o núcleo GV é constituído por um único verbo (partiu, saiu, cantamos), e tempos compostos, se o núcleo CV é constituído por um verbo principal e um verbo auxiliar (ter partido, tendo saído, havia cantado). MODO Esta categoria refere-se às diferentes formas de encararmos uma ação, um acontecimento ou um estado. Formas finitas: Modo indicativo é utilizado para referir factos considerados reais, tanto no presente como no passado ou no futuro. Modo conjuntivo é utilizado para referir factos considerados prováveis ou duvidosos (Ex: Talvez ele venha brevemente.); exprimir desejos ou hipóteses (Ex: Espero que tudo corra como desejo.); para dar conselhos e ordens (Ex: Não compres esse jogo.) Modo condicional é utilizado para referir factos dependentes de uma condição ou hipótese (Ex: Eu teria um bom resultado no teste, se estudasse.); Também é utilizado como expressão de cortesia (Ex: Poderia dizer-me onde fica a biblioteca?) Modo imperativo é utilizado para exprimir uma ordem, um conselho ou para fazer um pedido Formas não finitas: Infinito pessoal tem sujeito e apresenta flexão em todas as pessoas (Ex: O professor pediu para leres (tu)); impessoal não tem sujeito nem flexão; a ação é apresentada em abstrato (Ex: Viver é bom.) Gerúndio integra complexos verbais (Ex: Tendo aprendido a ler muito cedo, depressa ganhei amos aos livros). Particípio passado é utilizado na formação de tempos compostos e na voz passiva (Ex: Depois de ter estado na marinha, o meu pai passou a viver para o mar. / O livro foi escrito por Alice Vieira.) PESSOA O verbo flexiona em três pessoas: Primeira: Eu / nós ------- quem fala Segunda: tu / vós ------- a quem se fala Terceira: ele/ ela / eles / elas ------- de quem se fala NÚMERO O verbo apresenta uma flexão em número de singular e plural. 18 O ar que respiramos possui uma constituiço de aproximadamente 78% de gás azoto (N2), 20% de gás oxigénio (O2) e 2% de outros gases. Assim, quando respiramos na superfície terrestre, com uma presso de cerca de 1 atm (ao nível do mar), a presso parcial que esses dois gases exercem é de 0,78 atm de gás azoto e 0,20 atm de gás oxigénio. Esses gases dissolvem-se no nosso sangue para gerar funçes vitais. Por exemplo, o oxigénio combina-se com a hemoglobina e é utilizado em processos metabólicos. Já o gás azoto é um gás inerte que é constantemente absorvido e libertado pelo organismo. Sabe-se que o aumento da presso sobre qualquer gás que se encontra num determinado líquido faz com que um número maior de moléculas de gás se dissolva no líquido. Isso significa que quanto maior a presso, maior será a solubilidade dos gases em líquidos. Se uma pessoa mergulhar, quanto maior for a profundidade, maior será a presso que ela terá de suportar e mais oxigénio e azoto terá dissolvidos no seu sangue. O aumento do azoto pode fazer com que a pessoa perca a noço da realidade, como se estivesse embriagada, já o aumento do oxigénio pode acelerar o metabolismo da pessoa para níveis perigosos, podendo afectar o sistema nervoso e respiratório. O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Se o mergulhador voltar muito rápido superfície, a solubilidade destes gases diminui rapidamente, o que provoca bolhas destes gases no sangue podendo levar morte do mergulhador. O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico seu modo de funcionamento! Após impressa a chapa, esta é introduzida numa “mega impressora” que trabalha a base de água e álcool e que tira 6000 ou mais impresses por hora. Ainda conhecemos uma máquina colecionadora que organiza , por exemplo, a sequncia da paginaço de um jornal. Também conhecemos a máquina de colar, uma picotadeira, uma máquina de dobrar e ainda uma guilhotina, ou seja, ficamos a conhecer de como nasce um livro, um jornal, na sua forma de papel! O senhor Joo informou-nos que utilizam algum papel reciclado. E que a gráfica no momento conta com 14 funcionários. Após ter terminado a visita, fomos lanchar e regressamos ao Pico na lancha das 17h45m. A visita ultrapassou todas as nossas expectativas, pois contribui imenso para o desenvolvimento de competncias na nossa área de formaço (empregado de mesa) e foi espetacular perceber por onde passa um livro, um jornal antes de chegar s nossas mos! Foi um dia fantástico pelo que aprendemos e pelo convívio saudável partilhado entre formandos e formadoras. Sandra Silva Curso serviço de Mesa - Reativar No dia trinta de janeiro de dois mil e treze, pelas 9h00, o formador Paulino Lourenço, da disciplina de Práticas Oficinais, levounos ao Parque Eólico Terras do Canto, na zona Terras de Canto, da ilha do Pico, para que ficássemos a conhecer o seu funcionamento, o quanto contribui para a nossa ilha, o tamanho de cada pá e da torre e quantos aerogeradores tem este mesmo parque. Para que esta visita se concretizasse, foi necessária a colaboraço da EDA – Eletricidade dos Açores e do senhor Joo Brum, que foi o nosso guia. Com esta visita ao Parque Eólico Terras do Canto, concluímos que este parque no é totalmente eficiente para a Ilha toda e que as energias renováveis sero o futuro da nossa vida e da vida do Planeta. Fábio Jorge TER No dia 26 de Fevereiro de 2013, a turma de TGPSI acompanhados pela professora de Portugus saíram da escola, por voltas das 11:00 para uma caminhada que teve como destino a Zona da Paisagem Protegida da Vinha da Criaço Velha. E porqu este passeio? O dia estava lindo, nós saturados, e a professora resolveu fazer-nos a vontade de sairmos da escola! Porém, deixou bem claro que teríamos de escrever, em forma de relatório, um texto sobre esta experincia, que teve como finalidades promover o exercício físico, estar em contacto com a natureza e conhecer a realidade histórica que envolve os currais da vinha. Caminhamos, conversando, brincando, sorrindo, partilhando momentos “difíceis” de acontecerem num contexto de aula! O sol e a brisa do mar acompanharam-nos ao longo de todo o percurso, que nos serviram de inspiraço para umas poses engraçadas, registadas na máquina fotográfica! A caminhada foi loooooonga…Paramos na zona da piscina da Criaço Velha para restabelecer forças, beber água e apreciar com calma uma paisagem única! Paisagens únicas que nos acompanharam ao longo do restante trajeto! Chegados aos corrais de vinha, levantou-se a questo de como seria possível brotar vinha de calhau!! Algo que dá que pensar, mas que a cincia explica, a cincia da cultura e inteligncia humanas! E o trabalho ali empregue? Já no há homens assim! Realmente a força física ali, naquele contexto, parece desumana! Regressamos escola, leves, de coraço cheio, cheios de fome! Consideramos que estas experincias podem se revelar únicas, to importantes como uma aula comum! Curso Técnico de Gesto e Programaço de Sistemas Informáticos. 4 O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Itália constituem a sociedade urbana contemporânea. O programa da formaço incluiu, para além das sesses de dinâmicas de grupo e competncias sociais na sala de aula, exercícios sobre segurança no grupo; Workshops sobre Diálogo Intercultural, Comunicaço com Criatividade e Jogo, Criaço e Reflexo Coletiva; aprendizagem através do conceito de “Learning Café”; uma atividade de Orientaço em Grottaferrata (organizada por um casal Sueco experiente na área); apresentaço do sistema de ensino Italiano; visita a uma escola secundária (Liceo Scientifico Bruno Touschek) que incluía tarefas de observaço a nível Salomaki, com vasta experincia na Após candidatura aprovada, por das interaçes, das emoçes, da parte da Agncia Nacional para os promoço de dinâmicas de grupo e coeso e da energia em sala de aula; Programas de Aprendizagem ao métodos ativos na sala de aula, que apresentaço de pósteres elaborados Longo da Vida (PROALV), para foi, por sua vez, assistida nos por cada instituiço participante com o Workshops criativos por Patries participaço numa Atividade de retrato das realidades nacionais, locais e Whichers, artista interdisciplinar, Formaço Contínua Coménius institucionais, bem como das suas originária da Indonésia, a viver e a direcionada a profissionais ligados atividades e projetos, e, finalmente, e trabalhar na Bélgica, social e Educaço Escolar, tive o prazer, mais do que a cereja no topo do bolo: ativamente envolvida em diferentes a honra e o privilégio de uma excurso pela majestosa e contextos, projetos e organizaçes, representar no só a Escola monumental cidade de Roma! Profissional do Pico, mas a Ilha do uma das quais a MUS-E Belgium, E foi de acordo com os objetivos e com uma plataforma aberta, direcionada a Pico e o próprio Arquipélago dos os conteúdos que se pretendia transmitir artistas, que faz parte de uma rede Açores num curso de formaço que que a formaço em questo, foi toda (network) europeia. Parte do seu decorreu em Grottaferrata, em ela, ministrada, de forma dinâmica e trabalho envolve a colocaço de Itália, de 9 a 17 de fevereiro de intensa, numa atitude e conscincia de artistas nas escolas desenvolvendo 2013. com crianças e professores projetos que é necessário haver interaço e A formaço que era subordinada ao artísticos de longo prazo. Inclui, comunicaço, seja em sala de aula ou tema “Dinâmicas de Grupo e ainda, trabalho baseado em fora dela; a sua ausncia pode levar Competncias Sociais na Sala de agresso, ao bullying, ao abuso, s Aula”, contou com 23 participantes, conteúdos, coordenaço e desenvolvimento de metodologias e dependncias… duas formadoras e duas avaliaço de programas a nível assistentes, oriundos de doze A introduço de métodos ativos, jogos europeu com todos os países países europeus, nomeadamente, pedagógicos, aprendizagem pela arte, europeus que fazem parte da rede Bélgica, Croácia, Dinamarca, ajuda a libertar a tenso; desenvolve Grécia, Finlândia, Irlanda, Lituânia, MUS-E. Ela encara o papel do artista qualidades positivas; promove a Letónia, Polónia, Portugal, Suécia e como um interveniente ativo nos solidariedade, a tolerância e a diversos ambientes culturais que Turquia. Decorreu no Park Hotel Villaferrata, em Grottaferrata, e foi promovido pela European Bridges Consultancy, sediada em Helsínquia, Finlândia, tendo como coordenadora e formadora, Ulla O sinal = (igual) foi primeiro utilizado pelo matemático Robert Recorde, em 1557. Este sinal serviu para substituir a expressão ''é igual a'' nas equações (o que lhe causava aborrecimento devido ao nº de vezes que era necessário escrever). O grafismo advém de dois segmentos de reta paralelos e com o mesmo comprimento (linhas Gemowe, que advém da palavra em latim gemellus). O matemático justificou a sua utilização porque duas coisas não podem ser mais iguais. No entanto, este símbolo não foi imediatamente aceite, verificando-se a utilização dos símbolos ||, æ (ou œ), das palavras em latim aequallis, até ao século XVIII. Um quadrado mágico é uma tabela quadrada onde são utilizados números naturais (1, 2, 3, 4, …) até perfazer todas as casas. Em todos os quadrados mágicos a soma em cada linha, coluna e diagonal é sempre a mesma. No caso do quadrado com nove casas (3 linhas e 3 colunas) os primeiros registos remontam a um manuscrito do século VIII, sendo cada soma igual a 15. Um das estratégias para construir um quadrado mágico de 3 por 3 é utilizar a sequência de 1 a 9. Um dos exemplos é o que se segue, Passo 1 - Colocar o nº 1 numa das casas que não seja o centro. Passo 2 - Para colocar o nº 2 é necessário, a partir da casa com o 1, ir para o lado direito e para cima uma casa. Se não ficar numa das casas do quadrado considere que existe outro quadrado onde acabou. Nesta situação, como mostra a figura 2, considerou-se que existe outro quadrado para cima, igual ao original, no qual iremos colocar o nº 2. O mesmo acontece nas figuras 3 e 6. Além disto, caso a casa esteja ocupada, metemos o número na casa em abaixo desta (figuras 4 e 7). Repetimos este passo até preencher todas as casas. O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico No âmbito das aulas de Empreendedorismo, enquadradas no projeto Educação Empreendedora: O Caminho do Sucesso!, projeto do Governo Regional dos Açores, em parceria com o Centro de Empreendedorismo da Universidade dos Açores e com a Gesentrepreneur Empreendedorismo Sustentável, Lda., no passado mês de fevereiro realizaram-se na nossa escola duas atividades desenvolvidas pelos formandos de empreendedorismo. No dia 22 de fevereiro, os formandos do 1º ano dos cursos de nível IV realizaram a atividade “Empreendedor por um dia”. A atividade em referência consta de um trabalho de grupo, no qual os alunos pensaram e implementaram uma ideia de negócio em contexto real, vestindo, assim, a “pele” de um empreendedor. Para o efeito, estes alunos desenvolveram o trabalho na rua, cujo local dependeu do tipo de ideia de negócio, e durante 3 horas rendibilizaram um investimento simbólico inicial. Os negócios escolhidos pelos formandos passaram pela venda de doces e salgados caseiros, em bancadas montadas pelos próprios formandos, bem como serviços de lavagem de automóveis. Todos os grupos apresentaram resultados positivos, tendo em conta o investimento inicial. A segunda atividade realizou-se no dia 27 de fevereiro, em que os formandos do 2º ano dos cursos de nível IV, desempenharam o papel de “Voluntário por um dia”. A atividade constou de um trabalho de grupo, os alunos pensaram e implementaram uma ideia de voluntariado em contexto real. Para o efeito, estes alunos desenvolveram o trabalho na instituição escolhida por eles, e durante 2 horas desenvolveram o seu projeto de ação social. Os projetos dos formandos apresentaram atividades com idosos, com crianças e deficientes, nas instituições de apoio social locais e jardim-de-infância local. Também realizaram a pintura de alguns espaços exteriores da nossa escola, e limpeza da orla costeira. O principal objetivo destas atividades é o desenvolvimento do espírito empreendedor, empresarial e social nos nossos formandos e, consequentemente, o contributo para o desenvolvimento económico e social sustentável da nossa localidade e região. Como formadora de empreendedorismo e após o acompanhamento destas atividades e dos formandos, enalteço o empenho dos mesmos e agradeço a todas as empresas e instituições que permitiram a realização das mesmas. O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico cooperaço; apura os sentidos; refresca o “clima” e permite variedade; ajuda a criar coeso no grupo; elimina a agresso; reforça a autoconfiança e a confiança e o respeito pelos outros; desinibe o ambiente, nunca dando azo humilhaço. A formaço acabou por ser muito positiva a diversos níveis, com foco no diálogo intercultural que se gerou, entre 27 pessoas de países, línguas e culturas diferentes, com especificidades e particularidades muito próprias mas que, no fundo, muito tm em comum. Foi uma semana de partilhas de experincias muito interessantes e proveitosas donde já saíram intençes de projetos e parcerias multilaterais entre escolas. Grande xito teve o Jantar Festival Europeu, organizado pelos participantes, onde as cores, os sons, os aromas e sabores de grande parte da Europa pairavam no ar! Foi neste contexto que os nossos produtos nacionais e regionais, vinhos, queijos, enchidos, mel, doces… também estiveram ao rubro e, por sinal, muito apreciados. Foi uma verdadeira Festa Multicultural! É muito emocionante ouvir, agora, participantes de países como a Polónia e a Croácia, por exemplo, afirmarem que antes da formaço nada sabiam sobre os Açores e agora encontram-se a fazer pesquisas sobre a Madalena do Pico - e que lhes parece lindíssima! (Nós achamos que sim!) Penso que seja essa a mensagem que qualquer Açoriano gosta e tem o prazer de deixar num contexto como aquele que se viveu. Aproveito para agradecer ao Município da Madalena, na pessoa do seu Presidente, pelas lembranças que disponibilizou e que foram oferecidas s formadoras, assistentes e participantes. No é todos os dias que temos a oportunidade de ver uma pessoa originária da Indonésia, a viver e a trabalhar na Bélgica, a dar formaço em Itália, a ostentar como adereço um pin do Município da Madalena! Deixo, por fim, uma palavra de incentivo a todos os colegas profissionais da área da educaço/formaço para que participem em atividades desta natureza. Informem-se em e em para acederem base de dados sobre atividades de formaço e formulem as vossas candidaturas! Tero, ainda, uma grande oportunidade de praticar e refrescar as vossas competncias linguísticas! Acredito e simpatizo com a frase que passou a ser o mote da formaço “Se fizeres o que sempre fizeste, obterás o que sempre obtiveste!” 6 Na aula de português, a professora percebeu que a turma estava especialmente desanimada. Os alunos estavam aborrecidos devido ao facto de saberem já o que lhes esperava, ou seja, matéria e mais matéria. Assim a professora achou por bem que os formandos falassem, desabafassem sobre o que sentiam em relaço s aulas, sobre a inércia, a falta de energia e de entusiasmo. Falamos, trocamos ideias e compreendemo-nos mutuamente! Os professores tm programas a cumprir e nós temos que redescobrir o prazer de aprender! Portanto, acho que é altura de mudar! A nós alunos, há que nos crescer cá dentro o gosto de O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico estar numa sala de aula, o entusiasmo, a curiosidade de querer aprender mais, ter a sensaço de “ Eu vou estudar para sentir o prazer de tirar boas notas”. Para que isso aconteça há que mudar a rotina da sala de aula, ou seja, realizar visitas de estudo, atividades ao ar livre, proporcionar momentos de conversa entre o professor e os alunos que no estejam relacionados só, e apenas, com o contexto da sala de aula, ou seja, sobre temas diversificados, dentro do nosso interesse! Umas singelas dicas, mas que podem fazer a diferença! O professor deve ser uma pessoa com quem os alunos possam partilhar emoçes ou insatisfaçes. Afinal vemo-los como nossos amigos e eles vm-nos da mesma forma! É verdade! Sem prejudicar o cumprimento do programa, tirar cinco ou dez minutos da aula, para um momento de relaxamento e descontraço, pode tornar-se uma mais valia, no só para a relaço saudável entre professor e aluno, mas para que o aluno esteja na aula com uma disposiço feliz! Para concluir, que prevaleça o bom senso! Aqui no se está a pedir que os professores tenham um trabalho menos sério do que o que tm, pois sentimos que respeitam imenso aquilo que fazem, e, na verdade, é com estes que nós aprendemos! Obrigada pela oportunidade do “desabafo”! O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Fugir nossa natureza no é eficiente… tem um custo quer para a saúde, quer financeiro, pessoal e global. Especialmente nos tempos que correm, em que todos sentimos os efeitos “da crise”, esta vem obrigar-nos a comportamentos mais conscientes a todos os níveis. Ao nível da saúde, parece-me interessante constatar um número crescente de pessoas a preocuparem-se com a atividade física e com a alimentaço, por exemplo, áreas to negligenciadas ainda no nosso meio e to fundamentais. A cincia tem tido um papel imprescindível no desvendar do caminho da Verdade, por forma a que tenhamos a possibilidade de sabermos lidar connosco e podermos ser mais felizes e produtivos. Somos seres vulneráveis e todos necessitamos de amor e integraço e os mais novos so os que mais vemos s cabeçadas na parede na procura do Caminho e que mais atropelam a vida na busca da Vida. Isto dói, custa e tem um preço, mas energia, a condiço física, as capacidades e este é um passo decisivo para se atingir o objectivo… é a pessoa interiorizar e querer. Parece um grande desafio, mas é to fácil e natural. O problema so, muitas vezes, os maus hábitos e vícios adquiridos ao longo de muitos anos. Segundo o dr. Patrick Quillan, 50 a 90% de todos os cancros podem ser prevenidos através de uma alimentaço saudável e actividade física moderada. Recomenda-se actividade física 3 vezes por semana, pelo menos 30 minutos por sesso e no permanecer mais do que 2 dias consecutivos sem se exercitar. Isto só é uma coisa extraordinária para quem acha que está a perder tempo se cumprir estas recomendaçes, para quem acha que tudo é prioridade em relaço saúde ou acha que no tem tempo porque no sabe organizar a sua vida por forma a dedicar tempo para estar em boa forma física. A Dra. Linda Bacon afirma que para sermos saudáveis e evitarmos problemas de a vida vai ensinando pelos seus próprios meios e com a ajuda da cincia, comportamentos mais inteligentes e conscientes. Diariamente, conheço pessoas interessadas em melhorar a sua vida, melhorando a saúde, a saúde, mais importante que o peso corporal, é a forma física. Relativamente alimentaço, se a pessoa no tem problemas de saúde ou alergias a algum alimento, deve fazer refeiçes equilibradas em termos nutritivos e de quantidades. Os pássaros libertam-se ao voar, a lua enche-se de brilhar, os peixes navegam pelo mar, as ondas acalmam o olhar. Minha música baseia-se no viver! A natureza faz parte do meu ser! O amor realça o sensível! A alma alcança outro nível! Pondero que a vida é pequena, quando não sou totalmente serena! Uma brisa na ilusão… Ah! A paz que dás ao meu coração! Assim, deve dividir o seu prato ao meio e colocar numa das metades vegetais e frutas e a outra metade dividir em dois quartos. Num coloca os hidratos de carbono (o acompanhamento) e no outro quarto a proteína (carne, aves, peixe, etc.). Isto só é extraordinário para quem tem maus hábitos alimentares… para quem se habituou a comer mal em qualidade e quantidade. O que se pretende é no cometer excessos. O nosso organismo tem defesas contra todas as doenças. O problema é que muitas vezes estes mecanismos de defesa esto desativados. Os genes responsáveis pelo controlo do nosso excesso de peso, pela luta contra cancros, diabetes, doenças cardiovasculares, etc, esto desativados. Estes genes, segundo o Dr. Jea Myung Yoo ativam-se através de bons hábitos de vida, fundamentalmente através do deitar cedo e acordar cedo, porque é durante a noite que o corpo se restabelece e o período de sono profundo, entre as 3 e as 6 horas da manh, é o mais importante desde que a pessoa tenha adormecido cedo. O organismo humano foi desenhado para dormir quando o sol se pe e acordar quando o sol nasce. Com o aparecimento da luz eléctrica esta necessidade do organismo tem sido contrariada. Outro aspeto fundamental para ativar os nossos genes é ter um espírito positivo. O Dr. Song Lee descobriu que os genes so espirituais e que quando estamos felizes, excitados, empenhados com alguma coisa que faça sentido para nós, quando fazemos algo de que gostamos e que nos preenche, os genes ficam também excitados, “vivos”, e nós protegidos. Há muito por dizer, nomeadamente sobre o impacto do trabalho noturno e a influncia do desregramento do sono no organismo humano, mas este pode ser um tema para o próximo jornal. Até lá… e muita saúde! O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Qualquer utilizador mais interessado sabe que pode, e deve desativar todos os itens que arrancam automaticamente com o Windows, mas que não necessitam de arrancar e só servem para tornar o seu computador mais lento. No entanto, muitas pessoas não sabem ao certo que programas remover do arranque e quais os que são fundamentais e devem continuar a arrancar automaticamente. A solução pode estar nesta simples aplicação, que basta ser executada e lhe dará uma lista dos programas que poderão ser removidos do arranque do seu computador: Prima as teclas [Win]+[R] ou execute a linha de comandos e digite “msconfig” (sem as aspas) e será aberta a janela de Configuração do Sistema. Agora selecione o separador “Iniciar (Startup)”, identifique todos os programas sugeridos pela aplicação do Malwarebytes StartupLite e desmarque aqueles que não necessitam de arrancar com o Windows e clique no botão Aplicar e depois OK. O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Vejo-me, s quatro da tarde, nesta quinta-feira cinzenta, fria a partilhar contigo o que me vem cabeça! No sei quem tu és, só sei que és jovem, com sede de mais, de muito mais! Há uma certa sabedoria que só conseguimos alcançar aos 50 anos, refiro-me ao saber escutar! Provavelmente alguns alcançam tal saber mais cedo, ou, até mesmo, há quem “nasça” com ele, pela perceço do prazer de o ser: sereno, humilde! Esta fase permite-me olhar o mundo sem iluso, no entanto, sonhando com a realidade de se ser feliz! Sorri-se estranhamente, levemente; aceitase o sofrimento com tranquilidade, quase como que no se sente! Muitos de vós reconhecem este ser. No é verdade? Aceitar que os problemas existem, que o chato faz parte das nossas vidas, faz com os encaremos a vida de uma forma mais calma, sorrindo quando se chora, sorrindo quando se grita, sorrindo quando a revolta cresce cá dentro e parece tomar conta de nós, mas no cresce! O sorriso vence! Tu, que és jovem, coloca questes vida, desafiaa, finta-a, brinca com ela a sério! Viver genuinamente o poder e a beleza da juventude, permitir-te-o crescer no sentido de viver uma vida serena e de sorriso traçado! Muitos nascem, vivem e morrem sem o conhecer! Sobrevivem! Stefânia Fidalga e a Professora …realizar todos os meus sonhos e poder ultrapassar as barreiras da vida! …os meus amigos me aceitarem por aquilo que eu sou e for admirado como admiro quem me ensinou a ser um ser! …acabar o meu curso, tiver um emprego e construir a minha própria família! …criar a minha ideia de negócio relacionada com a vinha. … minha beira estiverem aqueles de quem mais gosto com amor e alegria! …encontrar a minha alma gémea e com ela viver num mundo maravilhoso! …viver o meu dia como se fosse o último, simplesmente aproveitá-lo ao máximo! …for um vencedor, no por ser o que nunca falha, mas sim o que nunca desiste! …andar pelo mundo a conhecer o inesperado! …tiver a minha casa e o meu quintal para cultivar árvores de frutas e hortaliças! …a chave sorteada do euromilhes corresponder do meu talo! …ouvir o meu coraço! 8 O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Página Quero viver cada momento, fazer parte do teu mundo, quero fazer parte do teu pensamento, viver um amor profundo! Nunca se tem aquilo que se deseja. Durante a vida é o que vou vendo! Se perder, se ganhar…assim seja! Ao longo da vida erros fui cometendo. No entanto, conhecer-te no foi um erro, é verdade! Sem ti no havia prazer, seria um nada! Contigo faz sentido a minha vontade! Sem ti a chama é apagada! O teu sorriso é perfeito, o mais lindo que já vi na vida! As tua decises eu respeito, mas que me deixam sem saída. No dia 1 de fevereiro de 2013, os formandos do curso técnico de Turismo Ambiental e Rural, da Escola Profissional do Pico, participaram numa visita de estudo às Zonas Húmidas da Ilha do Pico, inserida na comemoração do Dia Mundial das Zonas Húmidas (2 de fevereiro), acompanhados pela formadora da disciplina de Técnicas de Acolhimento e Animação, Cindy Freitas, e pela formadora e coordenadora da Eco escola, Ana Rita Tomásio. Assim, como é habitual, os alunos reuniram-se na sala de aula e, de seguida, dirigiram-se às carrinhas para iniciarem a visita. A visita teve início no Centro de Interpretação da Paisagem da O teu sorriso é arte, os teus olhos fascinam gente, da tua vida quero fazer parte, das alegrias e tristezas juntamente! Sei que pode brotar, Só depende de nós dois, sabemos que tudo pode mudar, só no sabemos o que pode dar depois! Cultura da Vinha da Ilha do Pico, em Santa Luzia, onde os formandos assistiram a duas breves apresentações. A primeira consistiu num vídeo sobre o Ambiente, nomeadamente sobre os escassos recursos naturais e, de seguida, uma palestra dedicada às Zonas Húmidas, falando sobre as zonas classificadas por RAMSAR, dada pelo Presidente do Parque Natural da Ilha do Pico, Manuel Paulino Costa. Seguidamente, o vigilante da natureza Valter Medeiros fez uma abordagem sobre as aves observadas na ilha do Pico e em algumas outras ilhas dos Açores, mostrando fotografias das mesmas, da sua autoria. Após as palestras, dirigimo-nos até à Lagoa do Capitão, no entanto, deparámo-nos com más condições atmosféricas, sobretudo nevoeiro, mas mesmo assim conseguimos visualizar dois tipos de patos, o Pato Real e Ferfolha. Uma vez que o tempo não permitiu, o restante percurso foi cancelado e voltamos, então, para a escola. Em suma, mesmo estando um tempo desagradável, a visita de estudo foi produtiva, visto que a informação apresentada enquadrase com muitos dos projetos a realizar pelos formandos deste curso nas suas Provas de Aptidão Profissional. Formandos do Curso TTAR - Total de diplomados / formandos pós-formação: 540 (100%), com 270 (50%) do sexo masculino e 270 (50%) do sexo feminino. - Total de diplomados / formandos pós-formação inquiridos: 275 (50,93% N), com 146 (53,09%) do sexo masculino e 129 (46,91%) do sexo feminino. - Total de diplomados (conclusão de curso): 389 (72,04% N), com 184 (34,07% N) do sexo masculino e 205 (37,96% N) do sexo feminino. - Total de formandos pós-formação (não diplomados): 151 (27,96% N). - Cursos com N = n diplomados (100%): Hotelaria e Restauração - OC I, Informática de Gestão I, Contabilidade I, Desenhador Projetista, Instalações Elétricas I e II, Reparador de Carroçarias e Pintor Auto, Gestão do Ambiente e Serviço de Mesa. - Curso com nenhum diplomado (0,00%): Operador de Construção Civil - Carpintaria. - Em relação à distribuição dos diplomados / formandos pós-formação, por concelho de residência, estão 130 (46,93%) na Madalena, 69 (24,91%) em São Roque, 28 (10,11%) nas Lajes, 28 (10,11%) na Horta e 22 (7,94%) em outros concelhos da Região dos Açores, em Portugal Continental e no estrangeiro. Relativamente ao nível de satisfação dos diplomados / formandos pós-formação, em relação à formação da E.P.P, 178 (64,73%) consideram-se muito satisfeitos, 92 (33,45%) razoavelmente satisfeitos, 3 (1,09%) pouco satisfeitos e 1 (0,36) nada satisfeito. - Relativamente à progressão de estudos de diplomados, desde o início da EPP (1999), 65 (12,04% N) ingressaram em outros níveis de ensino / formação profissional, sendo 42 destes do sexo masculino e 23 do sexo feminino. - Relativamente à empregabilidade dos diplomados / formandos pós-formação, 99 (40,24%) encontramse desempregados e 147 (59,76%) empregados, estando 65 destes (44,22%) a trabalhar na área do seu curso. - Relativamente à distribuição dos diplomados / formandos pós-formação, por setor de atividade, 3 (2,04%) encontram-se no Primário, 31 (21,09%) no Secundário e 113 (76,87%) no Terciário. - Relativamente à distribuição dos diplomados / formandos pós-formação, por tipo de contrato de trabalho, 73 (49,66%) estão a Termo, 6 (4,08%) em Prestação de Serviços, 33 (22,45%) Efetivos, 5 (3,40%) por Conta Própria e 27 (18,37%) em Estágio / Bolsa. - Relativamente ao nível de satisfação dos cursos concluídos, em relação à empresa / instituição onde trabalham os diplomados / formandos pósformação, 89 (60,54%) consideram-se muito satisfeitos, 46 (31,29%) razoavelmente satisfeitos, 9 (6,12%) pouco satisfeitos e 1 (0,68%) nada satisfeito. - Relativamente ao nível do contributo científico da formação da E.P.P para a empresa / instituição onde trabalham os diplomados / formandos pósformação, 28 (19,05%) consideram ser muito, 49 (33,33%) razoável, 17 (11,56%) pouco e 51 (34,69%) nenhum. - Relativamente ao nível do contributo tecnológico da formação da E.P.P para a empresa / instituição onde trabalham os diplomados / formandos pósformação, 34 (23,13%) consideram ser muito, 46 (31,29%) razoável, 13 (8,84%) pouco e 52 (35,37%) nenhum. - Relativamente ao nível do contributo social da formação da E.P.P para a empresa / instituição onde trabalham os diplomados / formandos pósformação, 58 (39,46%) consideram ser muito, 35 (23,81%) razoável, 51 (34,69%) pouco e 1 (0,68%) nenhum. Os que consideram ser pouco ou nenhum o contributo da formação da E.P.P apontaram como principal razão o facto de não trabalharem na área do seu curso. 12 O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Natália. Natália Correia é açoriana. Todos sabemos disso. O que no encontro por aí é o sentimento de que Natália além de ser açoriana é uma força dos Açores. Uma coragem e um vulco natural como todos os outros que derramaram lava pelos caminhos sequiosos de renascimento, queimando-os, e devolvendo-lhes a fé da revolta - no sentido etimológico do termo (voltar de novo). Uma das últimas matérias com as quais me predispus a trabalhar foi com o espólio de Natália Correia. Com suas notas biográficas, com os seus poemas, com os escritos de outrem e com todo o imaginário que tudo isto me permitiu. Natália revisitava-me. Quanto mais lia menos entendia, menos compreendia. Que luz tamanha que me cegava por tantos instantes. E eis que nos ligámos quando me disse que “o itinerário é interior”. Afinal era só isso o que faltava para saber que estou viva. O convite é interior e isso dói nas entranhas do corpo e da alma. Sem desvios nem lamentos. É em queda livre para dentro de nós e o corpo contorce-se e em simultâneo a alma endireita-se. Chega a ser torturante. Mas… “Ó sub-alimentados do Sonho. A poesia é para se comer”. Natália. Natal. Naturalidade. Natividade. Nascimento. Há gente que só nasce. Há gente que só vem para se contorcer para os demais se endireitarem. Natália nunca irá morrer porque fez nascer e, por acaso, nasceu em So Miguel, mas sem dúvida, uma mulher da e para a humanidade. Traz com ela uma clareza notável acerca do papel da cultura e da evoluço de uma sociedade. Porque a cultura no é só os iluminados e luminosos espectáculos. Dotada de uma liberdade incomparável, rasgava a maioria desmontando o instalado, encontrandose entre os Homens e a par disso, Natália proviase do poder da intimidade. Deixa-nos uma obra poética e literária que lhe custou muita solido, dor, lamento e trabalho. O Canto livre de Afrodite - Uma biografia de Natália Correia, escrita por Ana Saldanha e ilustrado por Joo Miguel Ribeiro, editado pela Direcço Regional da Cultura, veio-me parar s mos. Obra de interesse excepcional. Por onde ela anda? Porque no a encontramos em todas as esquinas das ruas? É urgente ensinar na fé. O testemunho dos grandes Humanos exigem grandes ouvidos e assim crescemos uns nos outros. Porque ninguém morre nem nasce só. Todos os seres so herdeiros. Só nos resta indicar o ponto mais alto de Portugal e de cada Homem. A cultura é o acesso livre do conhecimento e o consequente crescimento espontâneo das mentalidades. No é entretenimento. No é uma Ocupaço de Tempos Livres. No é um Teatro nem um Filme e nem um quadro ou uma canço. É tudo isso e uma força capaz de capacitar os Homens a serem maiores porque querem e sabem s-los. É também a História de um povo livre e capaz de caminhar autonomamente. Nunca a cultura foi e será um adereço. É através da cultura que nos reconhecemos e nos distinguimos uns dos outros. É no conhecimento que nos tornamos capazes de atingir a dignidade e deixarmos uma herança igualmente digna a quem ainda no nasceu e quer existir. “Creio nos Anjos que andam pelo Mundo. Creio que o Amor tem Asas de Ouro. Ámen.”, de Natália Correia Na última ediço destacou-se as atividades desenvolvidas pelo curso Reativar - Serviço de Mesa. Nesta o protagonismo cabe ao curso de Serviço de Mesa, mas ao do PROFIJ. Os formandos deste curso, a formadora da área técnica, Ana Rita Tomásio, e as cozinheiras da EPP fizeram com que o dia dos amigos, o dia das amigas e o dia dos namorados no passassem despercebidos. Confecionaram saborosas iguarias que deliciaram até os mais exigentes. Nos almoços, os formandos, em contexto de avaliaço, serviram os presentes com muito profissionalismo, cumprindo com as exigncias que o serviço inglesa pede. Os espaços onde decorreram os almoços apresentavam-se decorados a preceito, tendo por base os temas da amizade e do amor. Este tipo de eventos traz escola um ambiente de festa e de boa disposiço! So inicitaivas de louvar e o que se pede é que continuem, embora, e com alguma tristeza, iro ocorrer com menos frequncia, pois o curso Reativar termina já este período a sua formaço na EPP. A eles o nosso muito obrigada e votos de muitas felicidades! Ainda fazendo referncia aos formandos do Curso PROFIJ – Serviço de Mesa, estes foram convidados a servir um jantar vínico organizado pela Adeliaçor e pela Escola de Formaço Turística e Hoteleira que decorreu no dia 3 de Março, na freguesia da Prainha - Jantar Vínico, Wine Affair. Desta vez o serviço utilizado foi o “ americana”, também de alguma exigncia! Segundo a formadora Ana Rita Tomásio, que os acompanhou, referiu que se portaram espetacularmente, com um grande vontade e profissionalismo! O LEME No passado dia 8 de fevereiro, os formandos do curso de Operador Agrícola, acompanhados pela formadora Ana Leal e do funcionário Tiago Ferreira realizaram uma visita de estudo a vários apiários, situados nos concelhos da Madalena e das Lajes, nomeadamente nas freguesias da Candelária, So Mateus e So Joo. Foi-nos explicada a vida das abelhas na colmeia e ficámos a conhecer alguns aspetos curiosos sobre este assunto - se alguma abelha entrar numa colmeia que no a sua, esta no será aceite, a no ser que leve pólen; em cada colmeia existe uma rainha e, ainda, acalmam-se as abelhas com fumo. No final da visita, pudemos provar mel acabado de ser retirado dos favos. Queremos agradecer aos apicultores que se disponibilizaram a nos receber e escola por esta oportunidade. Esperamos poder regressar brevemente vida apícola. Formandos do curso de Operador Agrícola. 10 O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico Curso? Paulo Machado: Acima de tudo dedicaço e dinamismo, gosto pelo fazer bem, sensibilidade e respeito pela natureza e meio ambiente, gosto pela agricultura e trabalho de campo, sensibilidade para fenologia da videira e seus inimigos, sensibilidade para o trabalho de adega, capacidade de liderança, humildade, espírito de equipa, capacidade de inovar e de aprendizagem constante. Jornal O Leme: Até que ponto o Curso Técnico de Viticultura e Enologia vai ao encontro das necessidades reais da ilha do Pico, nomeadamente ao nível das saídas profissionais/Mercado de Trabalho? Paulo Machado: Como é do conhecimento geral a vitivinicultura representa uma importante fatia da economia da ilha do Pico, envolvendo centenas de famílias que retiram importantes rendimentos desta atividade. A viticultura atual obriga a novos conhecimentos, principalmente ao nível das operaçes culturais e do controlo dos inimigos da videira (pragas, doenças e infestantes). Por outro lado, o mercado dos vinhos é cada vez mais exigente e conhecedor, obrigando ao máximo empenho e domínio técnico dos processos enológicos. Os formandos do curso de TVE, no final da sua formaço, estaro capacitados para desempenhar a maioria das açes que a viticultura e enologia exigem e podero colmatar parte da procura existente na ilha, por operadores agrícolas especializados neste setor. Jornal O Leme: Considera que as disciplinas e a carga horária do Curso Técnico de Viticultura e Enologia , correspondem s diretrizes e exigncias do mesmo? Paulo Machado: Sim. Como é habitual existem duas componentes genéricas (Sociocultural e Cientifica), fundamentais para a formaço pessoal e aquisiço de conhecimentos essenciais para um bom aproveitamento da componente mais específica de Formaço Técnica. Relativamente componente de Formaço Técnica (Viticultura, Enologia, Química Analítica, Gesto e Marketing e Formaço em contexto de trabalho), cujos programas conheço em maior detalhe, considero-os adequados s exigncias do perfil de desempenho saída do curso. Jornal O Leme: Que aspetos considera essenciais no perfil dos formandos que frequentam o Jornal O Leme: Considera importante sensibilizar os formando do Curso de Técnico de Viticultura e Enologia, para o desenvolvimento de uma economia sustentável, articulada de forma equilibrada s tecnologias de produço vitícola, enológica e de comercializaço de vinhos com a preservaço do meio ambiente? Paulo Machado: Obviamente que sim. Essas so preocupaçes muito atuais e que esto patentes na estrutura curricular do curso. A sustentabilidade da vitivinicultura deverá conservar o meio ambiente, mantendo exploraçes vitícolas lucrativas e criando um setor próspero. As práticas e tecnologias adotadas quer na vinha quer na adega devero respeitar os recursos naturais e minimizar o impacto negativo sobre os solos, água, ar, fauna, flora e saúde humana, no pressuposto da viabilidade económica da atividade. Jornal O Leme: Na atual conjuntura de crise, que perigos ou desafios enfrentam os vinhos e a vinha da ilha do Pico? Paulo Machado: A atual conjuntura de crise e mais concretamente o lamentável declínio de algumas atividades como a construço civil e comércio tem levado algumas pessoas para o desemprego. Muitas dessas pessoas veem na O Leme Jornal da Escola Profissional do Pico viticultura uma oportunidade para relançar as suas vidas, aproveitando os excelentes incentivos que esto em vigor para reabilitaço de vinhas abandonadas. O facto de existir uma enorme área de vinha abandonada com grande potencial vitícola, aliado existncia de algumas unidades de transformaço bem implantadas no mercado e o eventual surgimento de outras, pode ajudar a recuperar a importância do setor vitivinícola outrora alcançada. Considero que os grandes desafios passam pelo devido acompanhamento técnico dos novos viticultores e dos já instalados, criar canais de escoamento do vinho valorizadores da matéria-prima, aproveitar ao máximo a classificaço atribuída pela UNESCO de Património da Humanidade e implementar o Enoturismo como vertente fundamental do turismo da ilha. Como maiores perigos, temo que o amadorismo da maioria dos viticultores seja incompatível com as exigncias da viticultura moderna que no se compadece com quebras de produço consecutivas. Por outro lado, a possibilidade de surgimento de novas pragas e doenças é bastante grande, exigindo uma constante atualizaço das estratégias de prevenço e controlo. Será também de considerar um aumento exponencial da produço de vinhos (brancos e licorosos) e as entidades responsáveis devero preparar um plano de promoço e marketing devidamente refletido para ajudar a escoar e valorizar o produto. Depois de algumas semanas de preparaço, participámos finalmente na Corrida dos Dez Vulces. Este evento desportivo começa na Caldeira do Faial, passa por vários trilhos de extrema beleza, ao longo de mais de 20 Km e termina no Centro de Interpretaço dos Capelinhos. Chovia e ventava bastante, os caminhos estavam todos enlameados, e fizemos o percurso todo debaixo destas condiçes. Apesar disso, todos nós adorámos a experincia! O que leva trinta e poucos malucos a acordar sábado de manh para se sujeitarem a esta prova dura ainda para mais nestas condiçes? O que os motiva, sabendo que, chegaro ao final do dia com o corpo todo dorido e uma sensaço de cansaço extremo? É difícil explicar a quem nunca experimentou … A verdade é que esta modalidade tem cada vez mais adeptos em toda a parte. De facto, é um desporto simples, barato e social. Simples e barato porque no requer muito material, apenas um par de ténis e porque se pode praticar em quase todo o lado. Social porque podemos praticar com os nossos amigos e pôr a conversa em dia de uma forma saudável. Tal como outros desportos, leva-nos a tentar melhorar, ir mais longe, chegar onde ainda no conseguimos. A forma física é importante mas no chega. Se o ritmo dos primeiros quilómetros é ditado pela nossa condiço física, depois de alguns quilómetros, já é uma luta com a nossa mente que pede descanso quando o corpo consegue ainda muito mais. É descobrir que conseguimos muito mais do que imaginávamos. É no desistir, é ser persistente, é aceitar que outros possam ficar nossa frente, é apoiar quem fica para trás. A meio da corrida, quando chegaram os primeiros sintomas de cansaço pensei no privilégio que é correr no meio de uma natureza como a que temos nos Açores, respirar e encher os pulmes deste ar puro. E no fim é o reconforto de nos apercebermos do que somos capazes, é o companheirismo, é o sentimento de recompensa. (para além das bolhas nos pés e de a dificuldade em fazer movimentos to simples como subir ou descer escadas!) Porque no pegar num par de ténis, convidar uns amigos e ir correr por essa costa fora, apanhar a brisa do mar e trocar umas piadas entre amigos? O curso Empregado de Mesa, no âmbito do Programa REATIVAR, já está quase a terminar. Neste momento temos dez formandos que se encontram no final deste curso iniciado em outubro de 2011. Este Programa tem como objetivo proporcionar aos desempregados açorianos uma oportunidade de aumentar as suas qualificaçes escolares e profissionais, através de cursos adaptados s suas necessidadesAssim, estes formandos esto de parabéns pois foram empenhados, persistentes, motivados e revelaram vontade de “aprender”, apesar de alguns terem abandonado o percurso escolar há muitos anos. Para nós formadores também foi um percurso interessante e inovador, uma vez que foi a primeira vez que lecionamos um curso deste programa. Foi interessante preparar as sesses de formaço e, também, aprendemos com a experincia pessoal dos formandos. Este curso foi composto por uma componente base com um total de 900 horas distribuídas por Linguagem e Comunicaço (portuguesa e inglesa), Cidadania e Empregabilidade, Matemática para a Vida e TIC, 40 horas de Aprender com Autonomia e 975 horas de formaço tecnológica repartidas por várias unidades de formaço de curta duraço, tudo com o intuito de promover um bom serviço de mesa e assegurar um bom clima relacional. A partir de abril e durante 120 horas os formandos estaro em Formaço Em Contexto De Trabalho, onde iro aplicar os conhecimentos já adquiridos e onde podero “aprender” mais e conhecer melhor o que é ser Empregado de Mesa. Nós, formadores, estamos satisfeitos por ter contribuído de algum modo para o desenvolvimento pessoal e educacional destes formandos, e esperamos que futuramente aproveitem as oportunidades de vida que possam surgir e que apliquem tudo quanto “aprenderam” ao longo deste ano e meio. Formador David Mendes A coordenadora do Curso Bernice Goulart
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