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MANUAL TÉCNICO DO
BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
VERSÃO Nº3
Banco de Dados de Exploração e Produção
Av. Pasteur, 404 - Bloco A4 - Urca - Rio de Janeiro - Brasil - CEP: 22290-255
Tel.: (21) 3545-0175 / 3545-0112 /3545-0109 - Fax: (21) 2244-0139
e-mail: [email protected]
APRESENTAÇÃO
Este manual lista questões pertinentes ao Banco de Dados
de Exploração e Produção, o BDEP.
No manual você poderá ler sobre assuntos como Fitoteca e
Operação, Atendimento, Métodos Não-Sísmicos, Poços,
Sísmica e muito mais.
Nós, do BDEP, desejamos esclarecer suas principais
dúvidas e curiosidades. Cada área citada desenvolveu o
material a seguir.
Boa leitura!
ÍNDICE
O BDEP
Introdução ----------------------------------------------------------------------------- 5
Histórico ------------------------------------------------------------------------------- 6
Acervo --------------------------------------------------------------------------------- 9
Sistema de Gestão Integrado - SGI ---------------------------------------------- 10
Processos do BDEP - SGI ---------------------------------------------------------- 11
RECEBIMENTO DE DADOS
Entrega de Dados ------------------------------------------------------------------- 13
Boletim de Remessa --------------------------------------------------------- 14
Poço ------------------------------------------------------------------------------ 15
Sísmica -------------------------------------------------------------------------- 16
Métodos Não-Sísmicos ------------------------------------------------------ 18
Correção de Remessa -------------------------------------------------------------- 19
Programa Exploratório Mínimo (PEM) ------------------------------------------ 19
ARMAZENAMENTO ------------------------------------------------------------ 20
Dados Disponíveis ----------------------------------------------------------------- 22
Poço ------------------------------------------------------------------------------ 22
Sísmica -------------------------------------------------------------------------- 24
Métodos Não-Sísmicos ------------------------------------------------------ 25
ÍNDICE
DISPONIBILIZAÇÃO
Usuários do BDEP ------------------------------------------------------------------ 27
Associados ---------------------------------------------------------------------- 28
Eventuais ------------------------------------------------------------------------ 29
Universidades ------------------------------------------------------------------ 30
Tabelas dos Valores do BDEP --------------------------------------------------- 32
Consulta ------------------------------------------------------------------------------- 35
BDEP WebMaps --------------------------------------------------------------- 35
Sala de Clientes ---------------------------------------------------------------- 36
Custo do Acesso a Sala de Clientes --------------------------------------- 37
Solicitação ---------------------------------------------------------------------------- 38
Pagamento ---------------------------------------------------------------------------- 40
O BDEP
O BDEP
INTRODUÇÃO
Ao longo de 12 anos de operação, o Banco de Dados de Exploração e Produção
(BDEP) pertencente a Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis
(ANP) e ligado a Superintendência de Dados Técnicos (SDT) vem cumprindo com as
suas obrigações legais e atendendo à indústria nacional de óleo e gás recebendo,
armazenando e disponibilizando uma grande variedade de dados técnicos
adquiridos nas bacias sedimentares brasileiras.
Porém, neste tempo muitos acontecimentos marcaram a trajetória do BDEP desde a
sua concepção até os dias atuais. O Banco enfrentou diversos desafios e realizou
uma série de investimentos e melhorias, visando o aperfeiçoamento de suas
atividades e o sucesso de seus processos.
O Planejamento Estratégico 2009/2014 foi lançado com o propósito de executar, em
até cinco anos, os 31 projetos estabelecidos para o BDEP. Os objetivos estratégicos
são baseados em quatro premissas: eficiência, qualidade, serviços e gestão. “O
BDEP é o verdadeiro pilar de sustentação da exploração e produção de petróleo e
gás no Brasil”, declarou a diretora Magda Chambriard em discurso no mês de junho
de 2010.
Muito já foi feito, porém ainda há muito por fazer, o projeto é levar o BDEP a ser
referência internacional desenvolvendo pesquisas, inovação e serviços para a
indústria de petróleo e gás do Brasil.
O presente manual tem como objetivo informar e orientar nosso público de contato
acerca de todo o fluxo de informação e serviços oferecidos pelo BDEP, como também
contribuir com a divulgação desse importante instrumento para tornar o sonho de
2014 possível, fazendo jus ao slogan: “BDEP em um Clique”.
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O BDEP
HISTÓRICO
Desde o início da década de 90 a indústria de exploração e produção tem
experimentado um desafio comum em seus esforços de desenvolver uma solução de
gerenciamento de dados “upstream”, capaz de reduzir efetivamente seus custos em
manter tais dados.
No Brasil a Lei do Petróleo nº 9.478 de 06/08/97 em seu artigo 7°, instituiu a Agência
Nacional do Petróleo – ANP, a qual herdou da Petrobras o exercício, em nome da
União Federal, do monopólio sobre os recursos petrolíferos nacionais, como
determina o artigo 21° a administração de todos ”[...] os direitos de exploração e
produção de petróleo e gás natural em território nacional [...]”, direitos estes
pertencentes à união.
No artigo 8°, inciso XI, é atribuída a ANP a tarefa de “Organizar e manter o acervo das
informações e dados técnicos relativos às atividades da indústria do petróleo”.
Portanto, criar um Banco de Dados único para a indústria do petróleo do Brasil, que
permitisse aos agentes acessos fáceis e
eficientes aos dados passou a ser o desafio
imposto à ANP.
O Banco de Dados deveria receber um volume
significativo de dados que envolvessem
inicialmente e principalmente: dados de
perfilagem de poços, sísmica pré e pósempilhamento. Este acervo de informações
integrados em um repositório nacional de
dados teria como conseqüência as seguintes
ações:
?
Preservar o bem da nação;
?
Maximizar o valor deste bem;
?
Estimular investimentos nas atividades de
exploração e produção;
?
Atrair investimentos estrangeiros.
6
O BDEP
A partir da promulgação da Lei do Petróleo nº 9.478/97, o legislador contemplou
especificamente nos parágrafos 1º e 2º do artigo 22 suas preocupações quanto à
preservação do acervo técnico constituído pelos dados e informações sobre as
bacias sedimentares brasileiras, cabendo a ANP sua coleta, manutenção e
administração.
Era necessário, então, encontrar uma instituição que exercesse o papel de operadora
do modelo brasileiro de banco de dados da indústria petrolífera. Após análise das
alternativas que atendessem às suas necessidades, a diretoria da ANP acabou por
escolher a Companhia de Pesquisa de Recursos Minerais (CPRM), empresa pública
vinculada ao Ministério de Minas e Energia, à qual foi conferida atribuição de Serviço
Geológico do Brasil, como futura operadora do Banco de Dados de Exploração e
Produção (BDEP).
A escolha da nova operadora levou em conta a experiência no tratamento de dados
geofísicos no país por sua importância para indústria do petróleo, já que a principal
detentora desse conhecimento (Petrobras) estava legalmente impedida de exercer
essas atribuições.
O Serviço Geológico possuía grande
experiência na coleta, organização,
tratamento e interpretação de dados
geofísicos de métodos não-sísmicos,
qualificando-se também pela ausência, à
época, de outra instituição com a
especialidade exigida para o serviço.
Para viabilizar o projeto do Banco de Dados de
Exploração e Produção, em 28 de maio de
1999 a ANP assinou com o Serviço Geológico
do Brasil o Convênio de Cooperação Técnica
nº 004/2000, com o objetivo de instalar um
banco de dados nas dependências daquela
instituição.
O inicio do Banco foi marcado pela criação de
um comitê chamado Comitê Gestor, esse
comitê ficou responsável pela tomada de
7
O BDEP
decisões relativas ao trabalho do BDEP. A coordenação do BDEP era atribuída a
CPRM, de modo que decisões gerenciais e atribuições administrativas eram
tomadas pelos seus gestores, cabendo ao Comitê Gestor sugestões para futuras
iniciativas em relação ao Banco. Esse Comitê Gestor era formado pelas empresas
consorciadas, ANP e CPRM.
A partir do final de 2005, com a realização do primeiro concurso público da ANP e a
entrada dos novos servidores, esse quadro começou a mudar e a ANP começou a
fazer a gestão do Banco, mas a CPRM continuou participando ativamente do Comitê
Gestor fazendo uma consultoria especializada nos fatos relevantes ao BDEP até
2012, com o fim do convênio. Mas as instalações físicas onde o BDEP se localiza
ainda é de propriedade da CPRM.
8
O BDEP
ACERVO
Hoje o BDEP é o maior banco de dados governamental conhecido no mundo,
contando com mais de 3,41 Petabytes de informação.
No BDEP são armazenados todos os dados de sísmicas, poços e métodos nãosísmicos (gravimetria, magnometria, gamaespectrometria e eletromagnetismo) contando com os públicos e confidenciais.
Conforme a Resolução ANP nº 11, de 17/02/2011, os dados possuem um período de
confidencialidade de acordo com a natureza do levantamento, que pode ser em:
ACERVO BDEP - DEZEMBRO 2011
SÍSMICA PÓS-STACK: 1.392 Programas
POÇO: 26.371 Poços
Perfil Composto: 7.823
Pasta de Poço: 18.869
AGP: 6.817
?
Bases exclusivas - Dados adquiridos por
concessionário nos limites de sua área de
concessão, seja por meio de uma empresa de
aquisição de dados (EAD) por ele contratada
ou por meios próprios;
Métodos Não-Sísmicos: 694 Programas ?
Bases Não-exclusivas - Dados adquiridos
Gravimetria, Magnetometria, Gradiometria,
por EAD em área que seja ou não objeto de
Gamespectometria, Eletromagnéticos.
Considera-se cada metodologia um
contrato de concessão, mediante autorização
levantamento.
da ANP;
2.53 TB
2.11 TB
SÍSMICA PRÉ-STACK
3.533 TB
212.821 Fitas
15,89 TB
?
Fomento - Dados adquiridos pela ANP, por
meio de empresa contratada ou instituição
conveniada para esse fim, e também aqueles
adquiridos por instituições acadêmicas.
Os dados de bases exclusivas possuem confidencialidade de cinco anos para
sísmica e métodos não-sísmicos, e de dois anos para poços – contados a partir da
data de conclusão. Os dados de bases não-exclusivas possuem confidencialidade de
dez e dois anos, respectivamente. Já os dados de fomento são públicos desde o
início da aquisição.
O volume total representa enormes desafios inerentes aos processos de gestão de
dados, principalmente em relação à agilidade e rapidez na disponibilização dos
mesmos, a qualidade compatível com os padrões estabelecidos pela ANP e a
aplicação de todos os controles necessários de acordo com as normas de segurança
da informação.
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O BDEP
SISTEMA DE GESTÃO INTEGRADO - SGI
Com o advento da regulação pública e sua disseminação na gestão de recursos
nacionais, tais como o petróleo e a energia, as nações passaram a competir umas
com as outras pelos recursos oriundos das empresas, apresentando-se a estes
mercados como estáveis e confiáveis, de forma que pudessem receber seus
investimentos e gerar bons frutos para ambas as partes.
Confiabilidade é a palavra chave quando se trata da guarda de dados de empresas. É
neste contexto que o BDEP implementou o Sistema de Gestão Integrado (SGI). Este
sistema é importante no que tange à demonstração, para as empresas, de que seus
dados ficarão bem guardados, segundo padrões de qualidade e segurança, de forma
que o Brasil possa concorrer com outras nações na captação de recursos e em
investimentos internacionais.
Com esta iniciativa, o BDEP se alinha
com as diretrizes desejadas, na qual o
Serviço Público busca os bons exemplos
da iniciativa privada na maior eficiência
do uso dos recursos disponíveis.
A base conceitual deste programa é a
mesma das mais modernas estruturas
de sistemas de gestão abordando uma
organização como um macroprocesso,
englobando diversos processos, tendo
todos eles insumos e produtos. Esta
abordagem é semelhante em diversos
aspectos aos princípios da qualidade e
segurança, e pode ser aplicada ao nosso
sistema.
São mais de 60 processos mapeados e mais de 150 procedimentos operacionais
desenhados. O BDEP já ganhou muito com o sistema, pois teve o tempo de
treinamento e alocação de novos funcionários reduzidos, tendo em vista a alta
rotatividade de mão-de-obra existente inerente às atividades de TI, e ainda tem muito
a ganhar com a construção de indicadores de qualidade e com a revisão de
processos.
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O BDEP
PROCESSOS DO BDEP - SGI
O recebimento de dados, sua análise, carga e posterior disponibilização seguem um
elaborado processo onde existem diversas áreas envolvidas no BDEP.
?
Administração – Área responsável pela administração física do BDEP: Limpeza,
infraestrutura e equipamentos;
?
Atendimento – É composto por duas áreas: O Help Desk - responsável pelo
contato com o cliente e de onde entram e saem todos os pedidos do BDEP, e a
Recuperação de Dados - responsável pelo recebimento dos pedidos dos usuários e
recuperação de dados para clientes externos e a própria ANP;
?
Download – Área responsável pelo recebimento dos pedidos dos usuários do Help
Desk e recuperação de dados para clientes externos e a própria ANP;
?
Fitoteca e Operação – A operação é a área responsável por manter o Centro de
Processamento de Dados (CPD), máquinas e toda a infraestrutura e tecnologia
(Hardware), enquanto a fitoteca é a área responsável pelo recebimento das mídias,
disponibilização para carga e posterior arquivamento das mesmas;
?
Geoprocessamento – Área responsável pelas atualizações da ferramenta BDEP
Web Maps bem como serviços relacionados a geoprocessamento;
?
Help Desk – Área responsável pelo contato com o cliente. É por esta área que
entram e saem todos os pedidos ao BDEP;
?
Métodos Não-Sísmicos – Responsáveis pela carga de métodos não-sísmicos,
além de sua avaliação e possível correção;
?
Poço – Área responsável por avaliar, carregar e corrigir (dados históricos) todos os
dados de poços recebidos;
?
Projetos - A equipe de projetos tem a função de propor, planejar e coordenar
tarefas desenvolvidas no Banco. Dentro de suas atividades estão o
acompanhamento de cronogramas, definição de equipes, estabelecimento de
prazos, entre outros.
11
O BDEP
?
Sísmica – Responsável por avaliar e carregar no sistema do BDEP toda a sísmica
adquirida pelas empresas de aquisição de dados e operadoras. Grandes volumes de
dados são avaliados mensalmente, com o objetivo de emitir laudos de avaliação
respeitando o prazo estabelecido na Resolução ANP 11/2011.
Tecnologia da Informação – Suporte à operação tecnológica do BDEP.
?
Na figura, vemos de uma maneira simples o processo do fluxo de informações e
serviços do BDEP:
RECEBIMENTO
TRANSFERÊNCIA
PARA CARGA
FITOTECA
ARQUIVAMENTO DE
DADOS RECEBIDOS
Armazenamento
Armazenamento
PETROBANK
(dados sísmicos e
de poços)
DAP SERVER
(dados de métodos
não-sísmicos)
Recuperação
Recuperação
POWER
EXPLORER
OASIS MONTAJ
GEOSOFT
Primeiramente o BDEP recebe uma notificação para o recebimento das mídias,
referentes a aquisições realizadas da ANP.
Os dados então são recebidos pela equipe da fitoteca que efetua o cadastro das
mídias recebidas, além de etiquetar as mesmas para controle interno. Após esse
procedimento, a fitoteca é responsável por autorizar a equipe de carga efetuar o
controle de qualidade nas mídias.
Com as mídias disponibilizadas para carga, as equipes iniciam seus procedimentos,
que sempre começam por um controle de qualidade que atesta se o dado recebido
encontra-se aderente ao padrão exigido da ANP. Caso o dado esteja aderente ao
padrão as equipes então efetuam a carga dos dados nos sistemas e o processo de
avaliação e carga é concluído.
A partir de agora o dado poderá ser requisitado ao BDEP, respeitando o período de
confidencialidade exigido.
12
RECEBIMENTO
RECEBIMENTO
PETRÔNIO
De acordo com a Resolução ANP nº 11 de
17/02/2011 e a Portaria ANP nº 114 de
05/07/2000, toda empresa que efetuar
levantamento de dados no Brasil deverá
entregar uma cópia dos dados para a
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural
e Biocombustíveis. Os dados de Sísmica,
Poços e Médotos não-sísmicos, após
serem entregues no BDEP, passam por
análises onde são verificados se estão ou
não dentro dos padrões estabelecidos para
cada tipo de dado. Os principais padrões
são: ANP 1B, ANP 2B, ANP 4B, ANP 05,
ANP 06, ANP 07 e ANP 08.
ENTREGA DE DADOS
A Fitoteca é responsável pela verificação da
integridade física das mídias (Cds, DVDs, Cartuchos,
etc), além de verificar principalmente se as
informações contidas nas etiquetas externas das
mídias estão conforme os padrões estabelecidos
vigentes para cada tipo de dado. Ao entregar um dado
no BDEP, as empresas recebem um documento
chamado de “Aceite Provisório de Recebimento”.
Esse documento atesta o recebimento, porém a
Fitoteca tem um período de 10 dias para aceitá-los de
forma definitiva. Caso os dados estejam dentro dos
padrões, os mesmos serão cadastrados nos sistemas
internos da biblioteca de mídias e disponibilizados para as equipes técnicas
realizarem as análises pertinentes.
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RECEBIMENTO
BOLETIM DE REMESSA
O Boletim de Remessa - BR tem dupla finalidade. Funciona como uma Nota Fiscal
para o BDEP e como um formulário de certificação de recebimento do dado. As
informações contidas no BR servem para identificar o dado e especificar sua entrega,
o que facilita o armazenamento correto dos dados pela Fitoteca e consultas futuras.
Por isso, todos os levantamentos entregues ao BDEP devem obrigatoriamente
acompanhar seu respectivo Boletim de Remessa, independente do ofício ou protocolo de entrega.
Cada tipo de dado tem seu próprio boletim de remessa, com informações necessárias a sua identificação. Para verificar qual o correto, é recomendado acessar a página
do BDEP no link “Recebimento de Dados”.
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RECEBIMENTO
POÇO
Os dados digitais de perfis de poço adquiridos pelas companhias de perfilagens
deverão ser entregues no BDEP em conformidade com o Padrão ANP05, em até 60
dias após a conclusão do poço.
A Notificação de Perfilagens Realizadas (NPR) deve ser enviada via iSIGEP (Sistema
de Informações Gerenciais de Exploração e Produção) disponibilizado pela Agência
em sua página eletrônica, acessando a Central de Serviços ANP (CSA), no prazo de
até 10 dias após a perfilagem final.
Os principais erros encontrados durante a avaliação dos dados de poços são:
?
Ausência de perfis ou de intervalos de perfis conforme declarado na NPR do poço;
?
Estrutura de diretórios inválidos (vide Item 5.3 do Padrão ANP05);
?
Nomenclatura de arquivos inválida (vide Item 5.4 do Padrão ANP05);
?
Falta de preenchimento de mnemônicos (Itens 4.1 e 4.2 do Padrão ANP05);
?
Múltiplos valores associados ao nome do bloco ou campo;
?
Código API com valor inválido ou ausente;
?
Coordenadas
com valores
inválidos ou ausentes;
?
Valores inválidos associados
à mesa rotativa (MR).
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RECEBIMENTO
SÍSMICA
Os técnicos das empresas de aquisição de dados, as EADs, devem conhecer o
Padrão ANP1B e formatar os dados de acordo com o mesmo.
Deverão ser entregues os seguintes arquivos:
?
Para dados Pré-empilhamento: Arquivo de navegação formato UKOOA completo
e resumido, arquivo Toc_File (arquivo "Table of Contents"geral), todos os ROs
(Relatório do Observador) e os dados sísmicos em formato SEG-Y.
?
Para dados Pós-empilhamento e reprocessamento: Arquivo de navegação
formato UKOOA resumido, arquivo de velocidade e os dados sísmicos em formato
SEG-Y.
São realizadas, no BDEP, análises dos arquivos entregues para cada tipo de dado.
Essas análises são feitas através de três ciclos principais, conforme mostra o fluxo
abaixo:
ENTREGA DE DADOS
NA FITOTECA
ENTRADA NA SÍSMICA
Avaliação dos arquivos obrigatórios
(nomenclatura, formato, conteúdo)
AVALIAÇÃO 1
Finalização
com erro
Finalização
com sucesso
LAUDO DE NÃO
CONFORMIDADE
AVALIAÇÃO 2
Finalização
com erro
Verificação especial
do programa
Finalização
com sucesso
LAUDO DE NÃO
CONFORMIDADE
AVALIAÇÃO 3
Finalização
com erro
LAUDO DE NÃO
CONFORMIDADE
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INÍCIO DAS AVALIAÇÕES
Avaliação da
consistência de dados
Finalização
com sucesso
LAUDO CONFORME
RECEBIMENTO
Ao longo do tempo observou-se que os principais problemas encontrados nos dados
são:
?
Formatação de arquivos diferentes do formulário definido no Padrão ANP1B;
?
Coordenadas fora do padrão ou com valores incorretos;
?
Erro no arquivo Toc_File, no caso de dados pré-empilhamento;
?
Inconsistências de ponto de tiro e FFID (Field File Identification);
?
Erro no nome nos arquivos de ROs, no caso pré-empilhamento;
?
Erro na formatação de arquivos de velocidade, no caso pós-empilhamento;
?
Erro no nome do projeto ou das linhas sísmicas.
O acervo de dados disponíveis à indústria permite futuras interpretações e estudos capazes
de identificar áreas sujeitas à presença de hidrocarbonetos ou mesmo aperfeiçoar o
conhecimento já existente de uma região, fomentando desenvolvimento.
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RECEBIMENTO
MÉTODOS NÃO-SÍSMICOS
A primeira análise a ser feita em métodos não–sísmicos é com relação à entrega dos
dados, além das peculiaridades existentes no Padrão ANP2B, é importante ressaltar
as características técnicas de cada levantamento em tecnologias terrestres, marítimas ou aéreas.
Deverão ser entregues os seguintes arquivos:
Arquivos de Metadados do Projeto (.xls);
?
Arquivos de Dados Medidos e Processados (.asc);
?
Arquivos de Posicionamento fixo (.asc);
?
Arquivos de Dados Interpolados (.asc);
?
Exemplo de Levantamento
Arquivos de Dados de GPS, Relatórios, Mapas e Perfis;
?
Magnetométrico
Arquivos de Verificação (.asc) .
?
Os principais erros encontrados durante a avaliação dos dados de métodos nãosísmicos são:
Formatação de arquivos diferentes dos determinados pelo Padrão ANP2B;
?
Ausência de informações referenciadas ao sistema de coordenadas e feições
?
geográficas;
Arquivos de Verificação com os códigos de validação diferentes;
?
Ausência de informações quanto a zona UTM;
?
Falta de determinados produtos finais quanto as tecnologias em gravimetria e
?
magnetometria;
Data de início e fim do levantamento diferentes do relatório de aquisição e/ou
?
processamento;
Ausência de mapas, relatórios, arquivo de verificação, interpolados, medidos,
?
processados e metadados.
18
RECEBIMENTO
CORREÇÃO DE REMESSA
Após o recebimento do ofício com o laudo de avaliação reprovando os dados, a
empresa terá 30 dias para encaminhar ao endereço do BDEP a correção. Caso seja
necessário estender este prazo, deverá entrar em contato com a Superintendência
de Dados Técnicos (SDT).
PROGRAMA EXPLORATÓRIO MÍNIMO (PEM)
O Programa Exploratório Mínimo (PEM) é um compromisso assumido pelas
empresas na assinatura do contrato de concessão na fase de exploração. Durante o
programa, a concessionária realiza uma série de atividades relacionadas à
prospecção petrolífera de forma a cumprir com o que foi acordado.
Para garantir o cumprimento, a ANP exige que a empresa deposite uma garantia
financeira compatível com os investimentos previstos. Esse valor é retornado para a
empresa quando o programa é concluído.
Uma das condições, dentre outros critérios definidos pela ANP para a conclusão do
PEM, é que as empresas entreguem todo e qualquer dado adquirido na região
explorada para o BDEP, em conformidade com os padrões ANP. Esses dados serão
avaliados e, se aprovados totalmente, a Superintendência de Exploração (SEP), que
fiscaliza o contrato de concessão, receberá um laudo atestando a carga dos dados no
Banco.
PETR
ÔNIO
19
ARMAZENAMENTO
ARMAZENAMENTO
Os dados pertinentes à indústria do petróleo envolvem uma vasta gama de
informações e precisam ser gerenciados e manipulados de forma a oferecer
integridade, segurança, facilidades de armazenamento e recuperação de
informações à indústria.
Considerando estes aspectos, o PetroBank MDS foi um dos sistemas adotado por se
tratar de uma arquitetura composta por vários produtos bem conceituados no
mercado.
PetroBank MDS é basicamente um sistema para o armazenamento de dados de
Exploração & Produção (dados sísmicos, dados de poços, entre outros), em um local
central, de modo que é facilmente acessado e usado por aqueles com direito a fazêlo, além da possibilidade de rastrear todas as movimentações realizadas.
Esquema demonstrativo do fluxo de informações de um banco de dados
20
ARMAZENAMENTO
Considerando a natureza volumosa dos dados e a necessidade crítica de segurança,
o gerenciamento de dados não é uma tarefa simples. O sucesso da solução MDS é
oferecer:
?
Uma fonte única para os dados relacionados com sísmica, poço e produção;
?
Sistemas automatizados de armazenamento em massa com a capacidade de
armazenar Terabytes de dados nearline ou online;
?
Possibilidade para os usuários em locais remotos acessarem os dados
armazenados;
?
Vários níveis de segurança para garantir que os dados de propriedade estão
disponíveis apenas para as empresas proprietárias ou que têm direitos de utilização;
?
Um conjunto completo de funcionalidades para gerenciar dados, garantindo a
integridade, consistência e precisão.
Desenvolvido inicialmente para atender às necessidades de consórcio da Noruega
(DISKOS), o PetroBank MDS está agora em uso em muitas partes do mundo. Em
bancos de dados nacionais (como os da Noruega e do Brasil) é utilizado como um
repositório nacional de dados do petróleo.
Já os dados de métodos não sísmicos
são armazenados no aplicativo DAP
Server, disponibilizado pela empresa
Geosoft.
O DAP Server é um servidor que
disponibiliza ao BDEP construir um
repositório de informação organizado,
confiável e acessível. Permite uma
rápida e eficiente descoberta de dados
para as necessidades do projeto e
processo decisório da empresa.
21
ARMAZENAMENTO
DADOS DISPONÍVEIS
POÇO
Os tipos de dados de poços recebidos no BDEP são: perfil composto, pasta de poço,
arquivo geral de poço (AGP), consolidação de dados de poço exploratório (CDPE),
perfil de acompanhamento geológico (PAG), perfis digitais e dados auxiliares
(esquemas de ferramentas, relatórios de sísmica, dados direcionais).
S
Perfil Composto-----------------------------------------------------------------------------------
É formado por uma combinação de colunas ou faixas (tracks) utilizadas para
representar as curvas de perfil, para codificar a coluna litológica penetrada e para
apresentar outras informações, constituindo assim, um resumo dos dados adquiridos
durante a perfuração de poços.
Possui três partes: cabeçalho, corpo principal e
rodapé. Esta última parte está condicionada à
realização de testes de formação a cabo ou por
tubulação. Opcionalmente poderão ser
acrescentadas tabelas referentes à aquisição
de dados de levantamentos sísmicos de poços
(tabela tempo/profundidade) e informações
relativas à obtenção de amostras laterais.
S
Pasta de Poço------------------------------------------------------------------------------------Conjunto de relatórios, registros e/ou
descrições, em formato PDF, acumulados ao
longo da “vida” de um poço, englobando
assuntos relacionados a geologia, a perfuração
e a produção. As pastas de poço foram
entregues pela Petrobras à ANP no momento
de sua criação e, portanto, foram todas
confeccionadas no período anterior a ANP
(vigência até 1998). Está em estudo a
publicação de novo padrão ANP para
regulamentar a entrega deste tipo de dado à
agência.
22
PETRÔNIO
ARMAZENAMENTO
S
Arquivo Geral de Poço (AGP)-----------------------------------------------------------------Extratos digitais de dados de poços que foram repassados à ANP pela Petrobras.
Apresenta estruturadamente muitos dados constantes na pasta do respectivo poço.
Muito útil para trabalhos sistemáticos em bases de dados (possui vigência até 2009).
S
Consolidação de Dados de Poço Exploratório (CDPE)-----------------------------Grupo de relatórios, notificações e comunicações enviadas à ANP pela empresa
operadora de bloco de concessão, relatando dados técnicos sobre a evolução do
poço. É a versão pós 1998 da pasta de poço.
S
Perfil de Acompanhamento Geológico (PAG)-------------------------------------------Também conhecido como Strip Log ou relatório de Mud Log, é um perfil de poço em
formato PDF, no qual são representados parâmetros relacionados à perfuração,
como a descrição da amostra de calha, a taxa de penetração, os indícios de
hidrocarbonetos, entre outros. Encontra-se no prelo o Padrão ANP09 que
regulamentará a entrega deste tipo de dado à ANP.
Perfil Digital----------------------------------------------------------------------------------------S
São registros (logs) das propriedades físicas das rochas, representados
graficamente por curvas nos formatos LAS, LIS ou DLIS, que resultam da aquisição
de dados adquiridos através de sensores corridos dentro dos poços. São tratados
pela ANP da seguinte forma (Padrão ANP05):
1) Perfis durante a perfuração (LWD / MWD): Neste caso os sensores são acoplados à própria coluna de perfuração e geram dados concomitantemente ao momento da perfuração;
2) Perfis convencionais: São perfis de registro contínuo obtidos em poço aberto ou
revestido;
3) Perfis especiais: São perfis de amostragem discreta obtidos em poço aberto e
revestido (sísmica de poço, amostragem lateral, testes a cabo, etc).
Associados aos perfis digitais, são enviados os esquemas de ferramentas com as
configurações corridas nos poços: os relatórios de sísmica de poço, em caso de
execução de sísmica de poço e os dados direcionais com dados de controle
direcional da perfuração, em caso de poços direcionais.
23
ARMAZENAMENTO
S
Curva Básica em LAS---------------------------------------------------------------------------O formato LAS é um arquivo ASCII menos robusto que os formatos binários LIS ou
DLIS. Contém um cabeçalho com parâmetros de aquisição, seguido pelas medidas
de perfilagem dispostas em colunas separadas por um espaço em branco, sendo a
primeira coluna uma variável independente (tempo/profundidade).
Este formato possui a vantagem de ser visualizado por um usuário sem muitos
recursos de software. Contém apenas quatro curvas a escolha do usuário, diferentemente do perfil de poço, onde todas as curvas são existentes no poço.
SÍSMICA
As empresas operadoras e de serviço devem obrigatoriamente seguir o que estabelece o Padrão ANP 1B. Somente os dados que são entregues de acordo com esse
padrão, serão aceitos no BDEP e receberão um laudo de conformidade que atesta
que o dado foi corretamente enviado e carregado no sistema interno do BDEP.
PRINCIPAIS TIPOS DE DADOS ENTREGUES NO BDEP
S
Dados Pré-Empilhamento---------------------------------------------------------------------Entende-se como dados sísmicos de pré-empilhamento os dados originais de
campo, onde cada traço representa um único par tiro-receptor, sem que haja soma de
traços, de qualquer natureza.
S
Dados Pós-Empilhamento--------------------------------------------------------------------Entende-se como dados sísmicos de pós-empilhamento os dados que tiveram todos
os traços pertencentes a um mesmo CDP (Commom Depth Point) somados de forma
a resultar em um único traço sísmico.
S
Reprocessamento-------------------------------------------------------------------------------É um novo tratamento que os dados adquiridos recebem por meio de procedimentos
diferenciados em relação aos procedimentos padrões previamente realizados.
24
ARMAZENAMENTO
MÉTODOS NÃO-SÍSMICOS
Os dados de métodos não-sísmicos recebidos e disponibilizados atualmente pelo
BDEP abrangem gravimetria, magnetometria e gamaespectrometria em aquisições
terrestres, marítimas e aéreas. Além dessas metodologias, há no acervo do BDEP
dados de levantamentos eletromagnéticos - estes ainda não disponíveis pois se
encontram no período de confidenciabilidade.
S
Gravimetria----------------------------------------------------------------------------------------A gravimetria é um método geofísico não-sísmico
no qual é medido o campo gravimétrico da Terra. É
usado na prospecção mineral e petrolífera para
determinar variações de densidade e espessura
das rochas através da decomposição do campo
gravimétrico no campo gravitacional.
As rochas sedimentares caso preenchidas com
óleo ou gás, geram anomalias negativa dentro da
própria formação geológica, podendo ser usada
como um indicador direto na exploração de óleo e
gás. Historicamente na prospecção petrolífera é
usado como um método secundário a sísmica, Exemplo de Levantamento
porém de aplicação importante em ambientes de Gravimétrico
baixo contraste de impedância acústica. Através das anomalias do campo
gravitacional é possível estimar variações laterais e verticais de densidade nas
rochas reservatórios.
A gravimetria como a magnetometria são classificadas como métodos potenciais, e
possuem ótimo poder de investigação quanto a profundidade do embasamento,
geralmente constituído por rochas metamórficas de alto grau e ígneas.
Magnetometria------------------------------------------------------------------------------S
A magnetometria é um método não-sísmico baseado na medição do campo magnético local. O campo magnético é função da susceptibilidade magnética das rochas, que
por sua vez são funções da presença de minerais magnéticos. Rochas sedimentares
possuem, em geral, baixa susceptibilidade magnética em relação a outras rochas.
Este método é útil para delimitar estruturas do embasamento e presença de rochas
ígneas intrusivas nas rochas sedimentares.
25
ARMAZENAMENTO
S
Gamaespectometria----------------------------------------------------------------------A gamaespectrometria é a medição da radiação natural das rochas por emissão de
raios gama. Estes raios gama são emitidos na natureza principalmente pelos
elementos químicos Potássio (K), Urânio (U) e Tório (Th). A gamaespectrometria tem
aplicabilidade restrita para prospecção de petróleo, sendo utilizada então em
geofísica de poço. O motivo da restrição se dá pela ausência natural de minerais de U
e Th, que apenas se precipitam em ambiente redutor, e da abundância do elemento
K, que existe na grande maioria das rochas da crosta terrestre, incluindo as
sedimentares. Sendo assim, estes elementos não podem ser utilizados como base
de diferenciação entre rochas sedimentares e não-sedimentares. Este método é, no
entanto, largamente utilizado como apoio ao mapeamento geológico regional e à
prospecção mineral.
Levantamento de gamaespectometria
S
Eletromagnéticos--------------------------------------------------------------------------------Na natureza, a eletricidade e o magnetismo andam juntos, uma vez que toda corrente
elétrica gera um campo magnético. Todas as substâncias possuem maior ou menor
facilidade em permitir passagem de uma corrente elétrica em seu interior. A esta
propriedade dá-se o nome de permissividade elétrica. Este método utiliza então
propriedades magnéticas induzidas no solo por um instrumento e estuda estas
propriedades para detectar diferentes valores de permissividades elétricas. Quando
o valor de permissividade se altera com a profundidade, uma nova substância (ou,
neste caso, uma nova rocha) é encontrada. Sendo assim, este método detecta
variações dos tipos de rochas subjacentes.
26
DISPONIBILIZAÇÃO
DISPONIBILIZAÇÃO
USUÁRIOS DO BDEP
O BDEP atende toda comunidade envolvida nas atividades de exploração e
produção de petróleo no Brasil, assim como toda sociedade em geral. Podemos
dividir os usuários do BDEP em usuários associados, eventuais e universidades
(externos) e a própria ANP (interno).
O dispositivo que regulamenta o acesso aos dados e informações sobre as bacias
sedimentares brasileiras que compõem o acervo da ANP é a Portaria nº 114 , de
05/07/2000.
Toda vez que for solicitado o envio de algum documento, o usuário deve enviar a
correspondência para o endereço:
ANP/SDT - Superintendência
de Dados Técnicos
Av. Rio Branco, 65 - 18º andar Centro
Rio de Janeiro – RJ - Brasil
CEP 20090-004
27
DISPONIBILIZAÇÃO
ASSOCIADOS
Os usuários associados são aqueles que assinam junto à ANP o Termo de
Autorização de Uso do BDEP. Ao se associar ao BDEP, as empresas podem escolher entre quatro planos em diferentes níveis: ANP1, ANP2, ANP3 e ANP4. De
acordo com o nível escolhido, o usuário tem direito a acessar um determinado volume
de dados.
Informações adicionais, incluindo a minuta do Termo de Uso, podem ser encontradas
no site do BDEP no link “Usuários do BDEP”.
COMO SE TORNAR UM USUÁRIO ASSOCIADO?
Para assinatura do termo de autorização de uso do BDEP, os seguintes passos
devem ser seguidos:
Encaminhar carta à ANP /SDT formalizando o interesse em se associar, indicando
qual plano. Junto com a carta, o solicitante deverá enviar a documentação necessária
e atualizada, de acordo com a Portaria ANP n° 114/2000, artigos 3° e 7° inciso I.
1. A ANP efetuará a verificação da documentação enviada pelo solicitante. Após a
verificação, será encaminhada à empresa a minuta do termo de uso para
assinatura.
2. A empresa deverá encaminhar à ANP duas (02) vias do termo de uso assinadas
e não datadas para dar andamento ao processo.
3. O processo será encaminhado à Procuradoria para ser
autorizado e, posteriormente, encaminhado ao diretor geral
para assinatura.
4. Uma via do termo assinado será encaminhada à
empresa.
De acordo com o plano selecionado, o usuário
associado terá direito a recuperar um determinado
volume de dados, que pode ser observado nas
tabelas de custos.
28
PETRÔNIO
PETRÔNIO
DISPONIBILIZAÇÃO
EVENTUAIS
Os dados públicos armazenados no BDEP estão disponíveis não somente para os
usuários associados, mas também para usuários eventuais (pessoas físicas ou
jurídicas que não assinaram o Termo de Uso do BDEP). Neste caso, os dados são
cobrados individualmente de acordo com a demanda do usuário.
COMO SE TORNAR UM USUÁRIO EVENTUAL?
Os “Usuários Eventuais” devem solicitar seus pedidos de maneira diferente: é
necessário enviar uma carta ao escritório da ANP e junto a ela o formulário e documentos exigidos para tal solicitação. Uma vez recebida, com seus documentos
verificados, será dada continuação ao procedimento.
A documentação, elencada na Portaria ANP nº 114/2000, Art. 3º, é diversificada de
acordo com o tipo de usuário: pessoa física ou jurídica.
Pessoa Física
Pessoa Jurídica
Preencher e enviar o formulário de
pessoa física disponível no site do
BDEP
(http://www.bdep.gov.br/?pg=5368).
E junto a ele devem acompanhar os
seguintes documentos:
Preencher e enviar o formulário de
pessoa jurídica, disponível no site do
BDEP
(http://www.bdep.gov.br/?pg=5368).
Além de enviar os seguintes
documentos:
-> Nome;
-> Razão social;
-> Endereço;
-> Documento de constituição da
empresa (Contrato Social autenticado);
-> Organograma (estrutura
administrativa interna da empresa);
-> Representante legal (documentação
autenticada - RG e CPF);
-> Relação de diretores;
-> Capacitação tecnológica e
operacional;
-> Descrição das atividades já
realizadas no País;
-> Profissão;
-> Endereço;
-> Documento de identidade
(documentação autenticada - RG e
CPF).
29
DISPONIBILIZAÇÃO
UNIVERSIDADES
Para as universidades, a ANP mantém uma política de cessão gratuita de dados que
visa fomentar os estudos e a formação de profissionais da área, de acordo com a
Resolução ANP nº23 de 14/07/2009.
É importante frisar que para cada grau acadêmico existe uma quantidade de dados
máxima permitida, ou seja, cotas diferenciadas para projetos de pesquisa e
graduação, mestrado e doutorado.
ACESSO GRATUITO DE DADOS COM FINALIDADE ACADÊMICA
DADOS DE POÇOS
GRADUAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
Conjunto de perfis com 4 curvas
6 poços
10 poços
15 poços
Tabela de tempo x profundidade obtida
de sísmica de poços (WST, CST, etc.)
6 poços
10 poços
15 poços
Descrição de amostras de calha
6 poços
10 poços
15 poços
Descrição de testemunhos (no máximo
6 testemunhos por poço)
6 poços
10 poços
15 poços
Descrição de lâminas petrográficas (no
máximo 6 descrições por poço)
6 poços
10 poços
15 poços
Resultado de análise de amostras de
fluidos (no máximo 6 análises por poço)
6 poços
10 poços
15 poços
por bacia
por bacia
por bacia
12 análises
20 análises
30 análises
6 testes
10 testes
15 testes
Resultado de análises geoquímicas
(TOC, Residuo, S1, S2, S3, TMax, HI, OI)
Análise de amostras de testemunhos
(porosidade e permeabilidade)
Dados de testes de formação
(pressões, fluido, permeabilidade)
6 poços
10 poços
15 poços
GRADUAÇÃO
MESTRADO
DOUTORADO
10 linhas
20 linhas
30 linhas
Sísmica 3D pré e pós-empilhada
50km²
100km²
200km²
Magnetometria e/ou Gravimetria
(projetos pré-1998)
por projeto
por projeto
por projeto
Magnetometria e/ou Gravimetria
(projetos pós-1998)
10.000 km linear
10.000 km linear
10.000 km linear
6
6
6
Cronoestratigrafia
DADOS GEOFÍSICOS
Linhas Sísmicas 2D
Mapa cultural
30
DISPONIBILIZAÇÃO
COMO SE TORNAR UM USUÁRIO UNIVERSIDADE?
O solicitante (coordenador do departamento ou unidade similar) deve preencher o
“formulário para solicitação de dados para fins acadêmicos” conforme as instruções
do documento. Em seguida deverá enviar uma cópia impressa e assinada pelo
próprio para o endereço da SDT.
Ele ainda deverá observar os seguintes procedimentos:
-> A SDT entrará em contato com o Help Desk do BDEP, de forma a consultar o
acervo e verificar se o volume está acima do permitido. A SDT não sabe, por exemplo,
a quilometragem de um survey ou se os dados de poços e/ou sísmica estão
disponíveis na base de dados.
-> O Help Desk pedirá ao técnico do setor de Download para que este avalie a
solicitação.
-> Caso parte dos dados solicitados estejam acima da cota permitida, o Help Desk
informa o excedente à SDT e ao solicitante dos dados na universidade, para que
possa refazer a solicitação.
-> Após ajuste do pedido dentro a cota de dados permitida, o técnico do Download
recuperará os dados solicitados. Os volumes de dados máximos permitidos constam
nas tabelas abaixo.
Lembramos que fica obrigatória a entrega à ANP dos relatórios finais referentes às
pesquisas ou projetos acadêmicos concluídos com os dados solicitados. Assim como
os trabalhos acadêmicos, obrigados a serem entregues no prazo de 60 dias a partir
de sua conclusão. Cópias das publicações e periódicos derivados devem ser
entregues 30 dias após o conteúdo estar disponível ao público.
Caso não esteja dentro da cota limite permitida, a solicitação deve ser feita através
dos formulários de pessoa física ou pessoa jurídica.
31
DISPONIBILIZAÇÃO
TABELA DOS VALORES DO BDEP
USUÁRIO ASSOCIADO - SERVIÇO BÁSICO
ANP1
ANP2
ANP3
ANP4*
Custo do plano
R$ 430.830,00
R$ 179.030,00
R$ 79.260,00
R$ 30.820,00
Pagamento a vista
(desconto de 10%)
R$ 387.750,00
R$ 161.130,00
R$ 71.340,00
R$ 27.740,00
Pagamento mensal
(doze parcelas
iguais e sucessivas)
R$ 35.902,50
R$ 14.919,17
R$ 6.605,00
R$ 2.568,33
Perfil de poço,
pasta de poço, perfil
composto, AGP,
conjunto (1 pasta de
poço + 1 perfil
composto, conjunto
(1 AGP + 1 perfil
composto), GB de
sísmica pós-empilhamento ou curvas
básicas em LAS
300 unidades
110 unidades
46 unidades
46 unidades
21 horas
14 horas
7 horas
7 horas
Serviços
Utilização da sala
de clientes
DADOS ADICIONAIS
Serviços
ANP1
ANP2
ANP3
ANP4*
01 GB de sísmica
pós-empilhamento
R$ 560,00
R$ 840,00
R$ 1.120,00
R$ 280,00
10 GB de sísmica
pré-empilhamento
R$ 560,00
R$ 840,00
R$ 1.120,00
R$ 280,00
Perfil de poço
R$ 570,00
R$ 860,00
R$ 1.150,00
R$ 280,00
Perfil composto
R$ 520,00
R$ 780,00
R$ 1.040,00
R$ 260,00
Pasta de poço
R$ 450,00
R$ 670,00
R$ 910,00
R$ 220,00
AGP - arquivo geral
de poço
R$ 320,00
R$ 490,00
R$ 650,00
R$ 160,00
Conjunto
R$ 900,00
R$ 1.350,00
R$ 1.810,00
R$ 450,00
Curvas Básicas em
LAS
R$ 620,00
R$ 930,00
R$ 1.240,00
R$ 310,00
Utilização da Sala
de Clientes (hora
adicional)
R$ 200,00
R$ 300,00
R$ 400,00
R$ 100,00
* Somente para pequenos produtores
32
DISPONIBILIZAÇÃO
TABELA DOS VALORES DO BDEP
MÉTODOS NÃO-SÍSMICOS
Serviços
ANP2
ANP1
ANP3
ANP4*
Projetos não contratados pela ANP
Dados Históricos
(Pré-1998)
R$ 300,00
R$ 300,00
R$ 300,00
R$ 300,00
Dados exclusivos e
não exclusivos
(Pós-1998)
R$ 460,00
R$ 460,00
R$ 460,00
R$ 460,00
Projetos contratados pela ANP
ANP - Levantamentos Terrestres
(preço por projeto)
ANP - Preço
(R$ / KM linear)**
R$ 460,00
R$ 460,00
R$ 460,00
R$ 460,00
1º ano
2º ano
3º ano
4º ano
5º ano
R$ 2,00
R$ 2,00
R$ 1,00
R$ 1,00
R$ 0,50
MÍDIAS
Cartucho 3590
R$ 158,99
Cartucho 3592
R$ 492,00
CD
R$ 2,80
DVD
R$ 4,57
* Somente para pequenos produtores
USUÁRIO EVENTUAL
GigaBytes de Sísmica Pós-stack
R$ 1.410,00
10 Gb de Sísmica Pré-stack
R$ 1.410,00
Perfil de Poço
R$ 1.440,00
Perfil de Composto
R$ 1.300,00
Pasta de Poço
R$ 1.130,00
AGP - Arquivo Geral de Poço
Curvas LAS (04 curvas)
R$ 800,00
R$ 1.550,00
CD Estudos Geológicos / Geofísicos
R$ 580,00
Impressão de dados (por folha A0)
R$ 700,00
Utilização da Sala de Clientes (por hora)
R$ 500,00
Suporte Técnico à Sala de Clientes
R$ 300,00
* - Mais informações sobre o plano ANP4 deverão ser consultadas no site do BDEP no link “Termo de Uso do
BDEP”. São consideradas empresas de pequeno porte aquelas que se enquadram como “microempresas”
ou “empresas de pequeno porte” nos termos do artigo 3º da lei complementar nº123 (14/12/2006),
operadoras que tenham sido consideradas pela comissão especial de licitações da ANP como operadoras
“C” ou “D” e também está condicionada a aprovação de que o usuário realize somente as áreas terrestres.
** - Custo dos Aeroloventamentos contratados pela ANP, dispostos na Resolução n° 46/2007 de 12/12/2007.
33
DISPONIBILIZAÇÃO
DADOS DISPONÍVEIS PARA DOWNLOAD
?
Métodos Não-Sísmicos
- Gravimetria;
- Magnetometria;
- Gamespectometria;
- Métodos Eletromagnéticos.
?
Poços
- Públicos;
- Confidenciais.
?
Dados de Fomento da ANP
?
Polígono Pré-Sal
?
Blocos de Exploração
?
Campos de Produção
?
Produção por Campo
?
Setores
?
Sísmica 2D e Sísmica 3D
- Públicos;
- Confidenciais.
?
Licenças ambientais adquiridas
pelas EADs e operadoras
DADOS SOMENTE PARA CONSULTA
- Mapa Índice;
- Limites Interestaduais e
intermunicipais;
- Limites de Bacias Sedimentares;
34
- Batimetria;
- Hipsometria;
- Hidrografia;
- Geologia.
DISPONIBILIZAÇÃO
CONSULTA
BDEP WEBMAPS
O BDEP possui em seu site um mapa interativo, o BDEP Web Maps, onde são
disponibilizadas informações sobre o acervo de dados existente no Banco.
O Web Maps foi criado em 2003 a fim de atender as necessidades dos usuários para
visualizar a localização prévia dos dados. Nesta ocasião, a iniciativa foi precursora a
utilizar a tecnologia SIG Web (Sistema de Informação Geográfica na Web).
O SIG Web permite realizar consultas dos dados carregados no Web Maps através
do próprio browser, sem a necessidade de realizar o download. É possível também,
fazer o download do arquivo no formato shapefile, que
é o mais utilizado para representação de feições
geográficas.
Desde então houve muitas modificações para melhorar a utilização deste SIG Web. Atualmente constam
dados do BDEP, dados de interesse do mercado da
ANP, como produção por campos, e ainda outras
informações relevantes, como as licenças ambientais.
Foi realizada também a disponibilização dos
Levantamentos Sísmicos 3D em feição de polígono,
facilitando análises espaciais e tornando o arquivo
mais leve. O Web Maps está desenvolvendo mais
melhorias que estão acompanhando o aprimoramento do próprio banco.
RÔ
PET
A frequência de atualização das informações
disponíveis tenta acompanhar o carregamento
dos dados aprovados pelo BDEP.
Cabe ressaltar que ele permite a visualização de vários
dados, mas apenas os dados de responsabilidade da
ANP estão disponíveis para download. Os demais
servem como complemento apoiando a consulta e a
visualização do mapa digital.
35
N
DISPONIBILIZAÇÃO
SALA DE CLIENTES
A sala de clientes é uma estação de
trabalho dentro das instalações do
BDEP para a visualização de dados
públicos de poços e dados pósempilhamento. Os dados sísmicos préempilhamento, por estarem armazenados em fitas, não podem ser visualizados.
Aberta de segunda à sexta das 9h às
12h e das 13h às 16h, sua utilização
depende de um agendamento prévio
junto ao setor de atendimento do BDEP.
É solicitado que seja informado o dia e a
hora que melhor convier à empresa,
assim como os nomes dos responsáveis que virão ao BDEP com os respectivos números de documento de identidade e/ou CPF e/ou Passaporte.
Os usuários devem enviar um e-mail ao BDEP para fazer a consulta de disponibilidade dos dados que serão visualizados, assim como agendar a visita.
O uso da sala de clientes pelos usuários eventuais depende da autorização prévia da
ANP/SDT, ou seja, envio dos respectivos formulários: “sala cliente – pessoa jurídica”
ou “sala cliente - pessoa física”, disponíveis no site do BDEP ou fornecidos também
através do e-mail [email protected]
?
O formulário deverá ser preenchido e devolvido para o endereço eletrônico do
Atendimento, agilizando o processo de consulta de disponibilidade;
?
Uma cópia deste formulário deverá ser preenchida, assinada pelo coordenador
do departamento (ou unidade similar) e encaminhada a ANP/SDT para que o
documento seja protocolado e autorizado.
36
DISPONIBILIZAÇÃO
CUSTO DO ACESSO A SALA DE CLIENTES
Para os usuários eventuais o preço da utilização da sala de clientes é de R$ 500,00
por hora e o preço do apoio de técnico consultor do BDEP é de R$ 300,00 (A fração de
hora é cobrada como hora inteira).
São registrados os horários de entrada e saída dos usuários, sendo o preço do BDEP
definido como o período em que a sala fica a disposição dos clientes e caso ocorra
indisponibilidade no sistema, este período não será cobrado do usuário.
Para os usuários associados a sala de clientes não têm nenhum custo, caso esteja
dentro do limite de horas, mês de cada plano. Caso seja ultrapassado, a utilização
será cobrada por hora adicional (a fração de hora é cobrada como hora inteira).
O preço final do uso da sala, assim como os procedimentos para pagamento, serão
informados apenas após a utilização, visto que o orçamento é feito com base na
quantidade de horas gastas pelo cliente.
Na sala de clientes do BDEP os usuários
podem visualizar dados públicos de poços
e de sísmica pós-empilhamento.
PETRÔN
IO
37
DISPONIBILIZAÇÃO
SOLICITAÇÃO
Os usuários associados, a partir do primeiro dia da vigência do contrato, já podem
solicitar dados diretamente ao help desk do BDEP, através do email
[email protected].
Os usuários eventuais devem preencher os formulários disponíveis no site do
BDEP pelo link http://www.bdep.gov.br/?pg=5368 (formulários para pessoas físicas,
jurídicas ou universidades).
Para que as empresas solicitem ao BDEP a cópia de dados proprietários, ou seja,
dados armazenados no BDEP que ainda se encontram no período de confidencialidade e pertencem à própria empresa solicitante, devem seguir o procedimento
abaixo:
1) Entrar em contato com o BDEP através do e-mail [email protected], informando a intenção de adquirir cópia de dados proprietários pertencentes à própria
empresa solicitante.
1.1. No contato com o BDEP a empresa deverá informar qual a numeração das fitas
que deseja obter a cópia e o help desk verificará se as fitas estão disponíveis e se
estão remasterizadas.
1.2. De forma a aumentar a eficiência do processo de cópia, o BDEP não realizará a
pesquisa nem a cópia de linhas específicas de determinado survey: a empresa
deverá indicar as fitas de seu interesse.
1.3. Caso as fitas 3590 solicitadas estejam remasterizadas em fitas 3592, o BDEP
copiará as fitas 3592 que contiverem as fitas 3590 solicitadas, cobrando pelo preço
de cópia da fita 3592.
2) Após a consulta, preencher o formulário para a solicitação de dados - pessoa
jurídica, informando no campo “Dados que pretende acessar”, que o pedido é de
cópia de dados sísmicos pré-empilhamento proprietários, além das outras informações pertinentes ao dado.
38
DISPONIBILIZAÇÃO
HELP DESK
Todos os formulários (de usuários eventuais ou dados proprietários) deverão ser
entregues ao Help Desk do BDEP por email e também à ANP/SDT via postal.
O mesmo, quando encaminhado, deverá acompanhar as cópias autenticadas dos
seguintes documentos:
•
Pessoa Física - Documento de identidade;
• Pessoa Jurídica - Razão social, documento de constituição da empresa e documento do coordenador do departamento (ou unidade similar).
Se o solicitante já forneceu para a ANP a documentação anteriormente não será
necessário enviar novamente. Contudo, se posteriormente ocorrer alguma alteração,
39
DISPONIBILIZAÇÃO
PAGAMENTO
Após o recebimento do formulário e avaliação do pedido, a ANP autorizará o BDEP a
enviar um orçamento ao solicitante. O usuário deverá efetuar o depósito dos valores
descritos no orçamento. Uma vez aprovado, o valor orçado deverá ser recolhido à
conta única do Tesouro Nacional conforme instruções abaixo:
1) Acessar o site http://consulta.tesouro.fazenda.gov.br/gru/gru_simples.asp
2) Preencher a GRU considerando os campos obrigatórios para o preenchimento:
?
Unidade Favorecida: Código 323031 - Gestão 32205;
?
Recolhimento: Código: 28839-0;
?
Número de Referência: 323066
?
Contribuinte: CNPJ e nome da empresa contribuinte;
?
Valor a ser recolhido.
3) Imprimir a GRU.
4) Efetuar o recolhimento da GRU no Banco do Brasil.
5) Confirmar o pagamento através do envio de uma cópia do comprovante do
recolhimento da GRU, por FAX número (21) 2112-8509, ou ainda por email para a
ANP ([email protected]) e Help Desk do BDEP ([email protected]).
A recuperação de dados é iniciada após a identificação do comprovante de
pagamento pelo departamento financeiro da ANP.
GR
U
40
Esperamos que o Manual Técnico do BDEP seja de grande
importância para que entenda tudo a nosso respeito.
Fiquem sempre atentos ao nosso site: www.bdep.gov.br
Estaremos sempre trazendo novas informações e
atualizações em nosso conteúdo!
Até a próxima!
MANUAL TÉCNICO DE USO DO
BANCO DE DADOS DE EXPLORAÇÃO E PRODUÇÃO
VERSÃO Nº3
EQUIPE RESPONSÁVEL
Diretora Geral: Magda Maria de Regina Chambriard
Diretor: Helder Queiroz Pinto Junior
Superintendente: Sergio Henrique Sousa Almeida
Superintendente Adjunto / Coordenador do BDEP: Claudio Jorge Martins de Souza
Assessor da Superintendência: Ney Camargo da Cruz Filho
Coordenador Administrativo: Antonio Carlos Felippe Dias
Coordenador Atendimento e Recuperação: Gustavo de Freitas Tinoco
Coordenador Carga de Poços: Daniel Brito de Araújo
Coordenador Carga de Sísmica: Luciano Ricardo da Silva Lobo
Coordenador Carga de Métodos Não-Sísmicos: José de Ribamar Bezerra
Coordenador Geoprocessamento: Raphael Ranna Theodorio da Silva
Coordenador Operação e Fitoteca: Breno Aniceto Gomes de Noronha
Coordenador Tecnologia da Informação: Jean da Cruz Lopes
Coordenador de Projetos: Gustavo de Freitas Tinoco
Diagramação e Projeto Gráfico: Saymon César Barbosa Lopes da Silva
Edição: Bruna Vaz Mattos
Colaboração: Fernanda Gomes da Costa de Figueiredo
Ministério de Minas e Energia - MME - Ministro: Edison Lobão
Agência Nacional do Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis - ANP
Superintendência de Dados Técnicos (SDT)
Av. Rio Branco, 65 - 18º andar - Centro - Rio de Janeiro - Brasil
Tel.: (21) 2112-8503 Fax: (21) 2112-8509
Ministério de
Minas e Energia

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