Na mitologia grega, Tirésias foi sucessivamente homem

Transcrição

Na mitologia grega, Tirésias foi sucessivamente homem
Na mitologia grega, Tirésias foi
sucessivamente homem e mulher.
Segundo a mitologia grega,
Tirésias era um profeta de Tebas
que ficou cego ao ver a nudez de
Atena.
O Mito conta que ao ir orar
sobre um monte cinturão, encontrou
um casal de cobras venenosas.
Tirésias matou a fêmea, e logo se
transformou em mulher. Anos mais
tarde, no mesmo sítio, encontrou
outro casal de cobras venenosas
mas desta vez Tirésias matou o
macho e de seguida se transformou
em homem.
O Mito também conta que
Tirésias era cego, o motivo foi o
facto de ele ter ousado olhar
Minerva enquanto esta se banhava
numa fonte.
Eros e Psiquê são entidades mitológicas que personificam o
Amor e a Alma.
Éros em grego significa “desejar ardentemente”, “inflamado de
amor” e a alma forma-se a partir de Psýkhein, cujo sentido é o
sopro da vida, representada por uma figura feminina, mais
menina do que mulher, com asas de borboleta.
As crenças gregas populares concebiam a alma como uma
borboleta, sendo o significado simbólico o indício de
A lenda de Eros e Psiquê é,
transformação.
na realidade, a história da
evolução e do
amadurecimento dos
sentimentos, e da
capacidade do indivíduo se
relacionar com outra pessoa.
É na aventura do
amadurecimento que a
pessoa consegue se realizar.
A arte grega liga-se à inteligência, pois os seus reis não eram deuses, mas
seres inteligentes e justos que se dedicavam ao bem-estar do povo.
A arte grega volta-se para o gozo da vida presente.
Contemplando a natureza, o artista se empolga pela vida e tenta, através da
arte, exprimir suas manifestações.
Na sua constante busca da perfeição, o artista grego cria uma arte de
elaboração intelectual em que predominam o ritmo, o equilíbrio e a harmonia
CARACTERISTICAS:
ideal.
.... Liberdade
.... Interesse pelo homem,
que “é a medida de todas as coisas”
Na Grécia, a beleza e a
racionalidade do
universo eram as
manifestações mais
elevadas do Bem.
.... Racionalismo
.... Amor pela beleza
.... Equilíbrio
.... Naturalismo
.... Democracia
.... Alegria
.... Originalidade
.... Beleza
.... Harmonia
.... Companheirismo
Os arquitetos gregos demonstravam grande habilidade em
seus projetos de tempos e edifícios públicos. Eles
assentavam com perfeição os blocos de mármores ou de
pedra calcária, sem usar argamassa e empregavam graciosas
colunas para sustentar o trabalho dos tempos.
Apesar do arrojo da Arquitetura Moderna que dispõe de
meios materiais desconhecidos na Antigüidade , o leve e o
funcional se aliam harmonicamente nas linhas arquitetônicas
da Grécia Clássica com suas colunatas de sóbria majestade
e com seus capitéis característicos .
Estilo com
poucos
detalhes,
transmitindo
uma sensação
de firmeza.
Este estilo
transmitia
leveza, em
função dos
desenhos
apresentados,
principalment
e nas colunas
das
construções.
Outra
característica
deste estilo
era o uso de
Pouco utilizado pelos
arquitetos gregos,
caracterizava-se pelo
excesso de detalhes. Os
capitéis das colunas eram,
geralmente, decorados com
folhas.
A pintura grega também foi muito
importante nas artes da Grécia Antiga. Os
pintores gregos representavam cenas
cotidianas, batalhas, religião, mitologias e
outros aspectos da cultura grega. Os vasos,
geralmente de cor preta, eram muito
utilizados neste tipo de representação
artística. Estes artistas também pintavam
em paredes, principalmente de templos e
palácios.
Medicina
Tocha
Olímpica
Filosofia
Hércules
Apolo
Dionisio
ARTE NA GRÉCIA ANTIGA
As esculturas gregas transmitem uma forte noção
de realismo, pois os escultores gregos buscavam
aproximar suas obras ao máximo do real, utilizando
recursos e detalhes. Nervos, músculos, veias,
expressões e sentimentos são observados nas
esculturas. A temática mais usada foi a religiosa,
principalmente, representações de deuses e deusas.
Cenas do cotidiano, mitos e atividades esportivas
(principalmente relacionadas às Olimpíadas)
também foram abordadas pelos escultores gregos.
ATENA: Deusa da inteligência e da sabedoria;
APOLO: Deus do Sol, das artes e da razão
AFRODITE – DEUSA DO AMOR E DA BELEZA
ARTE
Partenon
O teatro grego surgiu a partir da evolução das artes e cerimônias
gregas como, por exemplo, a festa em homenagem ao deus Dionísio
(deus do vinho e das festas). Nesta festa, os jovens dançavam e
cantavam dentro do templo deste deus, oferecendo-lhe vinho. Com
o tempo, esta festa começou a ganhar uma certa organização,
sendo representada para diversas pessoas.
Durante o período clássico
da história da Grécia
(século V AC) foram
estabelecidos os estilos
mais conhecidos de teatro:
a tragédia e a comédia.
Ésquilo e Sófocles são os
dramaturgos de maior
importância desta época. A
ação, diversos personagens
e temas cotidianos foram
representados nos teatros
gregos desta época.
TEATRO GREGO
As Divindades podem se
dividir em dois
grupos: os Olímpicos e
outras menos
importantes, como por
exemplo os centauros,
as moiras, sereias,
ciclopes e também
heróis.
Os gregos criaram vários mitos para poder passar mensagens para as
pessoas e também com o objetivo de preservar a memória histórica de
seu povo. Há três mil anos, não havia explicações científicas para grande
parte dos fenômenos da natureza ou para os acontecimentos históricos.
Portanto, para buscar um significado para os fatos políticos, econômicos
e sociais, os gregos criaram uma série de histórias, de origem
imaginativa, que eram transmitidas, principalmente, através da literatura
oral. A essas narrativas damos o nome de MITOLOGIA.
Diz a lenda que os deuses escolheram o Monte Olimpo como seu lar.
Era o ponto mais alto da Grécia, localizado em uma região conhecida por
Tessália. No Olimpo, cada deus possuía o seu palácio. O mais belo e
brilhante era o de Zeus. Todas as manhãs, quando a Aurora de dedos
róseos abria o Céu para libertar os cavalos do Sol, todas as divindades
olímpicas reuniam-se na habitação de seu chefe: "Zeus o rei dos deuses".
Os deuses individuais eram
associados a três domínios
principais: o céu (ou paraíso), o
mar e a terra. Os doze deuses
chefes (chamados de olimpianos)
eram Zeus, Hera, Poseidon,
Deméter, Apolo, Atena,
Hefestos, Hermes, Afrodite,
Ares, Artemis e Dionísio. No
Olimpo os deuses alimentavamse de uma planta de sabor
agradável, a ambrósia.
Os deuses gregos tinham
características antropomórficas,
isto é, eram representados por
ídolos com formas humanas.
Eram considerados semelhantes
aos homens, possuindo também
sentimentos bons ou maus, com a
única diferença de serem
imortais. Os deuses ficavam
irritados, se fossem esquecidos,
e satisfeitos quando eram
lembrados. Eles empregavam
castigos severos a mortais que
mostravam comportamento
inaceitável, tal como orgulho,
ambição extrema, blasfêmia ou
desafiar os deuses, e
prosperidade excessiva.
Nome
Atributos
Zeus
Rei do Olimpo e dos Deuses
Poseidon
Deus dos mares e da navegação
Hades
Deus dos infernos (tártaro)
Ares
Deus da guerra
Afrodite
Deusa da beleza
Cronos
Deus do tempo
Hermes
Deus do comércio e do roubo
Ouranos
Deus do Universo
Hera
Deusa-rainha do Olimpo
Atena
Deusa do saber
Perséfone
Deusa-rainha do Hades (tártaro ou
inferno)
Apolo
Deus da luz e do Sol
Ártemis
Deusa da caça
Deméter
Deusa da agricultura
Íris
Deusa do arco-íris
Hebe
Deusa da juventude
Hefaístos
Ferreiro dos Deuses
Dioniso
Deus da luxúria e do vinho
Eros
Deus do amor
Héstia
Deusa do fogo e do lar
Réia
Deusa da Terra, esposa de Saturno
Os principais seres mitológicos da Grécia Antiga eram :
- Heróis : seres mortais, filhos de deuses com seres humanos.
Exemplos : Herácles ou Hércules e Aquiles.
- Ninfas : seres femininos que habitavam os campos e bosques,
levando alegria e felicidade.
- Sátiros : figura com corpo de homem, chifres e patas de bode.
- Centauros : corpo formado por uma metade de homem e outra
de cavalo.
- Sereias : mulheres com metade do corpo de peixe, atraíam os
marinheiros com seus cantos atraentes.
- Górgonas : mulheres, espécies de monstros, com cabelos de
serpentes. Exemplo: Medusa
- Quimeras : mistura de leão e cabra, soltavam fogo pelas ventas.
Pégaso (em grego, Πήγασος) cavalo alado que nasceu da
mistura do sangue da Górgona
Medusa (quando esta teve a
cabeça cortada por Perseu)
com a espuma do mar; por isso
sendo filho de Poseidon, deus
do mar, e de Medusa. Pégaso
voou para o Olimpo e foi
transformado por Zeus numa
constelação (a constelação de
Pégaso).
Sendo assim, ele seria símbolo
da imaginação e da
imortalidade.
Na saga de Hades, Kurumada aborda os mitos
gregos a respeito da morte e do destino das
almas que passavam para o "outro mundo".
Segundo a mitologia, Inferno era o lugar para
onde iam e permaneciam as almas dos mortos.
Situava-se no interior da Terra e era banhado
por 5 rios sagrados, Aqueronte, Cocito,
Flegetonte, Letes e Estige. Para atingir o
Inferno, as almas tinham que atravessar o rio
Aqueronte, na barca de Caronte. O Portão do
Inferno era guardado por Cérbero, um cão de
três cabeças. Após o Julgamento feito por Hades
e seus 3 juízes – Éaco (ou Aiacos), Minos e
Radamento (ou Radamanthys) – as almas malignas
eram lançadas no Tártaro; as almas virtuosas iam
para os Campos Elísios: lugar de delícias,
semelhante ao Paraíso, para onde iam os heróis e
homens bondosos após a morte.

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