FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA
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Serviço Público Federal Ministério da Educação Secretaria de Educação Profissional e Tecnológica Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul FORMULÁRIO-SÍNTESE DA PROPOSTA - SIPES EDITAL EDITAL IFRS PROPI Nº 001/2012 – Fluxo Contínuo (para projetos de pesquisa) Uso exclusivo da Pró-Reitoria de Pesquisa PROCESSO N°: SIPES N°: 113039.483.80548.30042012 1. Introdução 1.1 Identificação da Proposta Título: Produção de alface em sistema hidropônico. Coordenador: Eduardo Matos Montezano / Docente Tipo da Proposta: Projeto Institucional Edital: EDITAL IFRS PROPI Nº 001/2012 – Fluxo Contínuo (para projetos de pesqu Instituição: Unidade Geral: IFRS - Instituto Federal de Educação, Ciência e Tecnologia do Rio Grande do Sul Ibirubá - Núcleo Avançado de Ibirubá - Pesquisa Unidade de Origem: P&I - Pesquisa e Inovação Início Previsto: 02/05/2012 Término Previsto: 31/12/2012 Possui Recurso Financeiro: Não 1.2 Detalhes da Proposta Natureza do Projeto: Aplicada Área de Conhecimento: Ciências Agrárias » Agronomia » Fitotecnia » Manejo e Tratos Culturais Grupo de Pesquisa no CNPq: Ciência e Tecnologia Alto Jacuí Linha de Pesquisa: Sistemas de produção em horticultura Parecer do Comitê de Ética: Não Local de Realização: O referido projeto de pesquisa será realizado no setor de horticultura do Câmpus Ibirubá - IFRS. Propostas - SiPES/SIGProj - Página 1 de 8 1.3 Parcerias Não há Instituição Parceira. 1.4 Descrição da Proposta Resumo da Proposta: O referido projeto de pesquisa tem por objetivo principal proporcionar a construção de uma unidade básica de hidroponia, visando possibilitar estudos preliminares relacionados ao manejo da solução nutritiva na produção de alface hidropônica, bem como avaliar diferentes cultivares de alface sob diferentes épocas de cultivo. O sistema hidropônico de produção adotado será o da técnica do filme nutriente (NFT), que se caracteriza por ser um sistema fechado e recirculante, possibilitando uma alta eficiência no uso da água e dos nutrientes. Palavras-Chave: Hidroponia, NFT, solução nutritiva, hortaliças. Informações Relevantes para Avaliação da Proposta: O coordenador do projeto de pesquisa possui experiência na área da produção de hortaliças em sistemas de cultivo fora do solo, além de ter desenvolvido seus experimentos de mestrado e doutorado com cultivos hidropônicos em hortaliças, possuindo vários trabalhos científicos publicados nesta área. 1.4.1 Justificativa O cultivo hidropônico representa uma opção dentro das técnicas de produção agrícola, podendo se adequar perfeitamente às exigências da alta qualidade, alta produtividade, mínimo desperdício de água e nutrientes, sem a perda destes no solo. Este tipo de cultivo vem crescendo substancialmente no Brasil e se apresenta como uma alternativa, proporcionando maior rendimento e qualidade da produção, bem como, economia de energia e a redução da ocorrência de doenças. As plantas hidropônicas são muito bem aceitas no comércio, e a alface ocupa um lugar de destaque entre todos os produtos. A hidroponia é uma técnica rentável e o resultado surge em curto prazo. No caso da alface, a comercialização pode se dar aproximadamente entre 25 a 30 dias após o plantio. O cultivo da alface representa, hoje, praticamente 90% das plantações com sistema hidropônico no país (Soares, 2002), o que enfatiza a importância de estudos fitotécnicos neste sistema de cultivo, possibilitando um maior suporte científico à sua produção comercial. A técnica NFT (do inglês “nutrient film technique” ou técnica da lâmina de nutrientes) é uma técnica de cultivo hidropônico que promove a recirculação da solução nutritiva e prescinde de substrato. Esta técnica exige um bom preparo técnico do agricultor e constância no fornecimento de energia elétrica para o sucesso do sistema. É uma técnica que possibilita uma maior eficiência na utilização dos elementos minerais e da água, sendo facilitado o manejo e a recirculação da solução nutritiva. As produções obtidas são caracterizadas por um alto rendimento e qualidade, economizando-se água e nutrientes. Atualmente no Brasil, já existem resultados de pesquisas científicas publicados a respeito de alface em NFT, as quais foram desenvolvidas em estações experimentais, centros de pesquisa e universidades. No entanto, essas informações ainda não são suficientes, sendo necessário que mais pesquisas sejam realizadas para compreender melhor o manejo desta técnica nas condições locais, para assim, poder resolver os problemas que os produtores possam vir a ter, permitindo o avanço dessa área de produção agrícola e do conhecimento científico relacionado. Para a cultura da alface, a composição da solução tem sido objeto de estudo por parte de vários autores. Entretanto, aspectos relacionados à concentração salina da solução nutritiva ainda não foram devidamente estudados. Se por um lado, a concentração salina do meio radicular condiciona a absorção de água e nutrientes minerais para o crescimento das plantas, por outro lado, sabe-se que a concentração ótima de nutrientes de uma solução nutritiva está diretamente Propostas - SiPES/SIGProj - Página 2 de 8 relacionada com a demanda evaporativa da atmosfera, ou seja, com as condições climáticas no interior da estufa (radiação solar, vento e umidade relativa do ar) do período de cultivo. 1.4.2 Fundamentação Teórica A hidroponia é um termo derivado de dois radicais gregos (hydro, que significa água, e ponos, que significa trabalho) e está se desenvolvendo rapidamente como meio de produção vegetal, sobretudo de hortaliças sob cultivo protegido. A hidroponia é uma técnica alternativa de cultivo protegido, na qual o solo é substituído por uma solução aquosa contendo apenas os elementos minerais indispensáveis aos vegetais (Resh, 1997). O cultivo de plantas sem solo é bastante antigo, havendo referências de sua existência há centenas de anos atrás. A primeira referência em literatura foi da observação feita pelo inglês John Woodward, em 1699, que cultivou plantas de menta em água para descobrir como elas conseguiam absorver os nutrientes de que necessitavam. Entretanto, a utilização desta técnica, para o cultivo doméstico ou para fins comerciais, começou em 1938, a partir dos trabalhos de W. F. Gericke sobre nutrição vegetal. O cultivo comercial de hortaliças em estufas plásticas é uma atividade consolidada e crescente, principalmente nas proximidades das grandes cidades, onde a capacidade de produção intensiva em pequenas áreas atende à demanda que essas localidades apresentam, sendo a cultura da alface uma das mais importantes e estudadas (Alberoni, 1998; Rosa, 1998; Fernandes & Martins, 1999; Montezano, 2003). A utilização intensiva dessas áreas implica na ocorrência de doenças da parte aérea e do sistema radicular das plantas e na salinização do solo. As alternativas para resolver ou minimizar o efeito desses problemas, em cultivos protegidos por estufas plásticas, passam pelos sistemas de cultivo sem solo. Assim, com o desenvolvimento dos plásticos, paralelamente ao aumento da produção em ambiente protegido, os cultivos hidropônicos tiveram um grande avanço, tornando-se uma realidade para os produtores de hortaliças e ornamentais. O curto espaço de tempo de aplicação comercial da hidroponia, já adaptada a diversas situações, desde as mais simples até as mais especializadas, possibilitou uma produção intensiva de alimentos em áreas com limitações de cultivo (Resh, 1997). A produção em estufa sob cultivo hidropônico apresenta como vantagens maior rendimento por área, podendo inclusive aproveitar o espaço vertical; melhor qualidade do produto; menor incidência de pragas e doenças; maior facilidade de execução dos tratos culturais, dispensando a rotação de culturas e o controle de plantas concorrentes; melhor programação da produção; ciclos mais curtos, em decorrência de melhor controle ambiental; eliminação de perdas de nutrientes por lixiviação, escorrimento, volatilização e fixação, resultando inclusive no uso mais racional dos fertilizantes (Teixeira, 1996; Martinez, 1997; Faquin & Furlani, 1999; Rodrigues, 2002). Há, atualmente, em uso no mundo, um grande número de diferentes métodos hidropônicos. A escolha de qual utilizar depende das necessidades do produtor e das condições locais. Todos, entretanto, têm em comum os mesmos princípios básicos e o mesmo objetivo final: o crescimento de plantas na ausência de solo. 1.4.3 Objetivos Determinar o manejo adequado da solução nutritiva na produção hidropônica de alface. Avaliar o desempenho de diferentes cultivares (Regina tipo lisa e Salad Bowl) de alface em sistema hidropônico. Avaliar a produção de alface hidropônica sob diferentes épocas de cultivo (outono/inverno e primavera). 1.4.4 Metodologia e Avaliação A semeadura das cultivares de alface Regina (tipo lisa) e Salad Bowl será realizada em bandejas de poliestireno expandido (isopor) de 200 células, com substrato comercial à base de vermiculita expandida, nos meses de maio/junho (outono/inverno) e agosto/setembro (primavera). Em cada célula serão colocadas duas sementes, as quais serão cobertas com uma fina camada de substrato. As bandejas serão colocadas numa piscina e irrigadas através do sistema flutuante (“float”) com uma lâmina de solução Propostas - SiPES/SIGProj - Página 3 de 8 nutritiva de 5,0 cm de altura. O desbaste das mudas será realizado quando estas apresentarem a primeira folha verdadeira, deixando-se apenas a muda mais vigorosa em cada célula. Quando as mudas apresentarem de 4 a 5 folhas verdadeiras, se realizara a retirada destas das bandejas e a lavagem das suas raízes com água para a retirada do substrato, sendo, então, transferidas para uma fase intermediária denominada de berçário. As mudas, no berçário, serão sustentadas por placas de poliestireno expandido com 2,5 cm de espessura perfuradas com orifícios de aproximadamente 15 mm de diâmetro e espaçamento de 9,0 x 9,0 cm, permanecendo as raízes em contato com uma lâmina de solução nutritiva de 6,0 cm de altura, até apresentarem em torno de 8 a 10 folhas verdadeiras, quando serão transplantadas para as bancadas de cultivo definitivo. Na fase de produção final as plantas serão transplantadas para as bancadas de cultivo definitivo. A colheita será determinada através da avaliação visual do tamanho e aspecto das plantas, antes que estas demonstrem sinais de pendoamento. O sistema NFT será construído utilizando-se duas bancadas de cultivo de telhas de fibrocimento de 2,44 m de comprimento e 1,10 m de largura e espessura de 6,0 mm, com seis canais de 5,0 cm de profundidade cada, previamente impermeabilizadas com tinta betuminosa (Neutrol®), colocadas sobre cavaletes de madeira de 0,85 m de altura e, com desnível de 2,0% para o escoamento da solução nutritiva até o tanque de armazenamento. Através de um conjunto moto bomba de 0,5 HP, fixado no tanque, a solução nutritiva será impulsionada para um cano de PVC (25mm) perfurado, localizado na parte mais elevada da bancada de cultivo, na vazão média de 1,8 litro.min-1. As bancadas serão cobertas com filme plástico dupla face branco/preto (com 200 micras de espessura), perfuradas com orifícios de aproximadamente 3,0 cm de diâmetro, as quais servirão de sustentação para as plantas e de proteção, minimizando o aquecimento da solução nutritiva no canal de cultivo e a proliferação de algas devido à ação da luminosidade. O espaçamento utilizado será de 25,0 cm entre plantas nos canais de cultivo e 18,0 cm entre linhas (canais), com distribuição de forma triangular. As plantas serão mantidas com 2/3 do seu sistema radicular, aproximadamente, imerso num filme de solução nutritiva, mantido através de fluxo intermitente de irrigação, programado através de um temporizador, responsável por acionar e desligar a moto bomba das duas bancadas de cultivo, a intervalos de tempo pré-estabelecidos. Nas primeiras 12 horas após o transplante, o sistema de irrigação será mantido funcionando continuamente com o objetivo de evitar um eventual estresse hídrico às plantas. Após este período, o conjunto moto bomba será acionado durante 15 minutos a cada 1 hora, no período diário de 24 horas. O tanque de armazenamento da solução nutritiva, (um para as duas bancadas de cultivo serão de fibra de vidro, com capacidade para 300 litros. Para o preparo das soluções nutritivas, os fertilizantes serão da marca comercial Fert Plus (macronutrientes e micronutrientes), sendo que os sais serão diluídos, separadamente, e então adicionados aos reservatórios já contendo água, na seguinte ordem: primeiramente aqueles contendo os macronutrientes, depois os micronutrientes e por terceiro a solução de Fe + EDTA. Após a diluição, o volume dos reservatórios será completado com água até atingir 300 litros, realizando-se, em seguida, a completa homogeneização das soluções nutritivas. Será efetuada a leitura da condutividade elétrica e ajustara'-se o pH para 5,5 ±0,3 na solução nutritiva. Para o manejo das soluções nutritivas serão considerados os seguintes parâmetros: pH, condutividade elétrica, temperatura da solução no tanque de armazenamento, além da reposição do volume da solução nutritiva, o que será realizado sempre que a altura da lâmina de solução no tanque baixar para aproximadamente 20 cm (antes de comprometer o correto funcionamento da bomba). O monitoramento do pH das soluções nutritivas será realizado através de peagômetro manual. Quando o valor do pH estiver abaixo de 5,0, adicionará-se uma solução básica de bicarbonato de potássio (KHCO3) para elevá-lo e, quando o pH encontrar-se acima de 6,2, utilizará-se uma solução à base de ácido nítrico (HNO3; 1,0 N) para baixá-lo, objetivando mantê-lo em torno de 5,5 a 6,0. A condutividade elétrica será monitorada através de condutivímetro manual. Os dados de temperatura da soluções nutritiva no tanque de armazenamento serão determinados através da leitura direta com um termômetro de mercúrio com escala em graus Celsius, de -10°C a 100°C. As medidas de pH, condutividade elétrica e temperatura das soluções serão realizadas diariamente, durante o turno da manhã (entre às 9:00 h e às 11:00 h). Propostas - SiPES/SIGProj - Página 4 de 8 1.4.5 Referências Bibliográficas ALBERONI, R. de B. Hidroponia: como instalar e manejar o plantio de hortaliças dispensando o uso do solo. São Paulo, Nobel, 1998. 102p. FAQUIN, V.; FURLANI, P.R. Cultivo de hortaliças de folhas em hidroponia em ambiente protegido. Informe Agropecuário, Belo Horizonte, v. 20, n. 200/201, p99-104, 1999. FERNANDES, H.S. & MARTINS, S.R. Cultivo da alface em solo em ambiente protegido. Informe agropecuário. Belo Horizonte, v.20, n.200/201, p.56-63, set-dez, 1999. MARTINEZ, H.E.P. O uso do cultivo hidropônico de plantas em pesquisa. Viçosa: UFV, 1997. 37p. (Cadernos Didáticos; 1). MONTEZANO, E. M. Eficiência no uso da água e dos nutrientes e relações de contaminação de cultivos de alface em sistema hidropônico. Pelotas, UFPel, 2003. 60p. RESH, H. M. Cultivos hidroponicos. Madrid, Ediciones Mundi-Prensa, 4 ed, 1997. 509p. RODRIGUES, L. R. F. Técnicas de cultivo hidropônico e de controle ambiental no manejo de pragas, doenças e nutrição vegetal em ambiente protegido. Jaboticabal, FUNEP, 2002. 762p. ROSA, J. da. Respostas agronômicas de cultivares de alface (Lactuca sativa L.) em distintas épocas de semeadura e colheita em estufa plástica. Pelotas, 1998. 47p. Dissertação (Mestrado em Agronomia) Faculdade de Agronomia Eliseu Maciel, UFPel, 1998. SOARES, I. Al hidropônico. (Série didática, 7). Fortaleza: UFC. 2002. 50p. TEIXEIRA, N. T. Hidroponia: uma alternativa para pequenas áreas. Guaíba, Agropecuária, 1996. 86p. 1.4.6 Observações 1.5 Outros Produtos Acadêmicos Gera Produtos: Sim Produtos: Anais Relatório Técnico Descrição/Tiragem: Serão realizados relatórios técnicos e resumos em anais de eventos científicos internos do IFRS. 1.6 Anexos Não há nenhum anexo Propostas - SiPES/SIGProj - Página 5 de 8 2. Equipe de Execução 2.1 Membros da Equipe de Execução Docentes da IFRS Nome Regime - Contrato Instituição CH Total Funções Eduardo Matos Montezano Dedicação exclusiva IFRS 104 hrs Juliano Elesbão Rathke Dedicação exclusiva IFRS 48 hrs Colaborador Curso Instituição Carga Funções IFRS 162 hrs Regime de Trabalho Instituição Carga Função 40 horas IFRS 74 hrs Colaborador Coordenador, Orientador Discentes da IFRS Nome Técnico Em Maiara Fredrich Schmidt Agropecuária Subsequente Voluntário, Aluno Técnico-administrativo da IFRS Nome Dagmar Pedro Tamanho Outros membros externos a IFRS Não existem Membros externos na sua atividade Coordenador: Nome: Eduardo Matos Montezano Nº de Matrícula: 1709615 CPF: 34893261053 Email: [email protected] Categoria: Diretor/Coordenador FG Fone/Contato: (54)33248456 / (53)91048464 2.2 Cronograma de Atividades Atividade: Acompanhamento e execução dos experimentos Início: Jun/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 24 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 6 Horas Responsável: Eduardo Matos Montezano (C.H. 6 horas/Mês) Membros Vinculados: Juliano Elesbão Rathke (C.H. 2 horas/Mês) Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 12 horas/Mês) Dagmar Pedro Tamanho (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: Avaliação dos dados Início: Out/2012 Duração: Propostas - SiPES/SIGProj - Página 6 de 8 6 Meses 3 Meses Somatório da carga horária dos membros: 8 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 2 Horas Responsável: Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Membros Vinculados: Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 2 horas/Mês) Dagmar Pedro Tamanho (C.H. 2 horas/Mês) Atividade: Elaboração de relatórios Início: Nov/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 6 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 1.5 Horas Responsável: Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 4 horas/Mês) Membro Vinculado: Eduardo Matos Montezano (C.H. 2 horas/Mês) Atividade: Instalação elétrica da unidade básica de hidroponia. Início: Mai/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 20 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 5 Horas Responsável: Juliano Elesbão Rathke (C.H. 16 horas/Mês) Membro Vinculado: Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: 1 Mês Instalação hidraulica da unidade básica de hidroponia. Início: Mai/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 28 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 7 Horas Responsável: Dagmar Pedro Tamanho (C.H. 16 horas/Mês) Membros Vinculados: Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: 2 Meses 1 Mês Monitoramento da solução nutritiva Início: Jun/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 14 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 3.5 Horas Responsável: Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 6 horas/Mês) Membros Vinculados: Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Juliano Elesbão Rathke (C.H. 2 horas/Mês) Dagmar Pedro Tamanho (C.H. 2 horas/Mês) 6 Meses Atividade: Planejamento e execução da construção da unidade básica de hidroponia. Início: Mai/2012 Duração: Propostas - SiPES/SIGProj - Página 7 de 8 1 Mês Somatório da carga horária dos membros: 32 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 8 Horas Responsável: Eduardo Matos Montezano (C.H. 8 horas/Mês) Membros Vinculados: Juliano Elesbão Rathke (C.H. 8 horas/Mês) Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Dagmar Pedro Tamanho (C.H. 8 horas/Mês) Atividade: Produção de mudas de alface. Início: Mai/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 16 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 4 Horas Responsável: Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 8 horas/Mês) Membros Vinculados: Eduardo Matos Montezano (C.H. 4 horas/Mês) Dagmar Pedro Tamanho (C.H. 4 horas/Mês) Atividade: 2 Meses Revisão Bibliográfica Início: Mai/2012 Duração: Somatório da carga horária dos membros: 6 Horas/Mês Carga Horária Semanal: 1.5 Horas Responsável: Maiara Fredrich Schmidt (C.H. 4 horas/Mês) Membro Vinculado: Eduardo Matos Montezano (C.H. 2 horas/Mês) 2 Meses 2012 Responsável Atividade Jan Fev Mar Abr Mai Jun Jul Ago Set Out Nov Dez Juliano Elesbão Rathke Instalação elétrica da unidade básica de hi... - - - - X - - - - - - - Dagmar Pedro Tamanho Instalação hidraulica da unidade básica de ... - - - - X - - - - - - - Eduardo Matos Montezano Planejamento e execução da construção da un... - - - - X - - - - - - - Maiara Fredrich Schmidt Produção de mudas de alface. - - - - X X - - - - - - Maiara Fredrich Schmidt Revisão Bibliográfica - - - - X X - - - - - - Eduardo Matos Montezano Acompanhamento e execução dos experimentos... - - - - - X X X X X X - Maiara Fredrich Schmidt Monitoramento da solução nutritiva - - - - - X X X X X X - Eduardo Matos Montezano Avaliação dos dados - - - - - - - - - X X X Maiara Fredrich Schmidt Elaboração de relatórios - - - - - - - - - - X X , 20/06/2012 Local Eduardo Matos Montezano Coordenador(a) da Proposta de Pesquisa Propostas - SiPES/SIGProj - Página 8 de 8
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