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Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil Volume 2 Anexos Barretos 2006 Revisão de 20/02/2006 APRESENTAÇÃO Este documento foi organizado pela Coordenação do Curso de Engenharia Civil e apresenta, neste Volume 2, os Anexos do Projeto Político-Pedagógico do Curso de Engenharia Civil das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos e que contempla os documentos legais considerados fundamentais para conhecimento do corpo docente e discente. Revisão de 20/02/2006 S U M Á R I O ANEXO A – Legislação Federal, Estadual e do Sistema CONFEA/CREAs ........................... 4 ANEXO B – Relação de empresas conveniadas para Estágio Supervisionado.................... 21 ANEXO C – Modelo de documentos para Estágio Supervisionado...................................... 27 ANEXO D – Documentos e modelos para Atividades Complementares .............................. 42 ANEXO E – Documentos e modelos para Trabalhos de Conclusão de Curso ..................... 56 Revisão de 20/02/2006 ANEXO A – Legislação Federal, Estadual e do Sistema CONFEA/CREAs Revisão de 20/02/2006 CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*) Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia. O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve: Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do Sistema de Educação Superior do País. Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior. Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às demandas da sociedade. Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais: I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à engenharia; II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados; III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos; IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia; V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia; VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas; VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas; VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas; (*) CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1, p. 32. Revisão de 20/02/2006 VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica; IX - atuar em equipes multidisciplinares; X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais; XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental; XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia; XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional. Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes. § 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade obrigatória como requisito para a graduação. § 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras. Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade. § 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará sobre os tópicos que seguem: I - Metodologia Científica e Tecnológica; II - Comunicação e Expressão; III - Informática; IV - Expressão Gráfica; V - Matemática; VI - Física; VII - Fenômenos de Transporte; VIII - Mecânica dos Sólidos; IX - Eletricidade Aplicada; X - Química; XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais; XII - Administração; XIII - Economia; XIV - Ciências do Ambiente; XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania. § 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade pleiteada. § 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela IES: Revisão de 20/02/2006 I - Algoritmos e Estruturas de Dados; II - Bioquímica; III - Ciência dos Materiais; IV - Circuitos Elétricos; V - Circuitos Lógicos; VI -Compiladores; VII - Construção Civil; VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos; IX - Conversão de Energia; X - Eletromagnetismo; XI - Eletrônica Analógica e Digital; XII - Engenharia do Produto; XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho; XIV - Estratégia e Organização; XV - Físico-química; XVI - Geoprocessamento; XVII - Geotecnia; XVIII - Gerência de Produção; XIX - Gestão Ambiental; XX - Gestão Econômica; XXI - Gestão de Tecnologia; XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico; XXIII - Instrumentação; XXIV - Máquinas de fluxo; XXV - Matemática discreta; XXVI - Materiais de Construção Civil; XXVII - Materiais de Construção Mecânica; XXVIII - Materiais Elétricos; XXIX - Mecânica Aplicada; XXX - Métodos Numéricos; XXXI - Microbiologia; XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios; XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas; XXXIV - Operações Unitárias; XXXV - Organização de computadores; XXXVI - Paradigmas de Programação; XXXVII - Pesquisa Operacional; XXXVIII - Processos de Fabricação; XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos; XL - Qualidade; XLI - Química Analítica; XLII - Química Orgânica; XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos; XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas; XLV - Sistemas de Informação; XLVI - Sistemas Mecânicos; XLVII - Sistemas operacionais; XLVIII - Sistemas Térmicos; XLIX - Tecnologia Mecânica; L - Telecomunicações; Revisão de 20/02/2006 LI - Termodinâmica Aplicada; LII - Topografia e Geodésia; LIII - Transporte e Logística. § 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes. Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas. Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e integração de conhecimento. Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento. § 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares. § 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual pertence. Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as disposições em contrário. ARTHUR ROQUETE DE MACEDO Presidente da Câmara de Educação Superior Revisão de 20/02/2006 RESOLUÇÃO Nº 218, DE 29 JUN 1973 Discrimina atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia. O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, usando das atribuições que lhe conferem as letras "d" e "f", parágrafo único do artigo 27 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, CONSIDERANDO que o Art. 7º da Lei nº 5.194/66 refere-se às atividades profissionais do engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos; CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, para fins da fiscalização de seu exercício profissional, e atendendo ao disposto na alínea "b" do artigo 6º e parágrafo único do artigo 84 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966, RESOLVE: Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio, ficam designadas as seguintes atividades: Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica; Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação; Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica; Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria; Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico; Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico; Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica; Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação técnica; extensão; Atividade 09 - Elaboração de orçamento; Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade; Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico; Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico; Atividade 13 - Produção técnica e especializada; Atividade 14 - Condução de trabalho técnico; Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou manutenção; Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo; Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação; Atividade 18 - Execução de desenho técnico. Art. 2º - Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística e de interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços afins e correlatos. Revisão de 20/02/2006 Art. 3º - Compete ao ENGENHEIRO AERONÁUTICO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a aeronaves, seus sistemas e seus componentes; máquinas, motores e equipamentos; instalações industriais e mecânicas relacionadas à modalidade; infra-estrutura aeronáutica; operação, tráfego e serviços de comunicação de transporte aéreo; seus serviços afins e correlatos; Art. 4º - Compete ao ENGENHEIRO AGRIMENSOR: I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referente a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e aerofotogramétricos; locação de: a) loteamentos; b) sistemas de saneamento, irrigação e drenagem; c) traçados de cidades; d) estradas; seus serviços afins e correlatos. II - o desempenho das atividades 06 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referente a arruamentos, estradas e obras hidráulicas; seus serviços afins e correlatos. Art. 5º - Compete ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a engenharia rural; construções para fins rurais e suas instalações complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis; ecologia, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos; tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e destilados); beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais; zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal; agrostologia; bromatologia e rações; economia rural e crédito rural; seus serviços afins e correlatos. Art. 6º - Compete ao ENGENHEIRO CARTÓGRAFO ou ao ENGENHEIRO DE GEODÉSIA E TOPOGRAFIA ou ao ENGENHEIRO GEÓGRAFO: I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e aerofotogramétricos; elaboração de cartas geográficas; seus serviços afins e correlatos. Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e CONSTRUÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais, barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus serviços afins e correlatos. Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETROTÉCNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica; Revisão de 20/02/2006 equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle elétricos; seus serviços afins e correlatos. Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA, MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral; sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos. Art. 10 - Compete ao ENGENHEIRO FLORESTAL: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a engenharia rural; construções para fins florestais e suas instalações complementares, silvimetria e inventário florestal; melhoramento florestal; recursos naturais renováveis; ecologia, climatologia, defesa sanitária florestal; produtos florestais, sua tecnologia e sua industrialização; edafologia; processos de utilização de solo e de floresta; ordenamento e manejo florestal; mecanização na floresta; implementos florestais; economia e crédito rural para fins florestais; seus serviços afins e correlatos. Art. 11 - Compete ao ENGENHEIRO GEÓLOGO ou GEÓLOGO: I - o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076, de 23 JUN 1962. Art. 12 - Compete ao ENGENHEIRO MECÂNICO ou ao ENGENHEIRO MECÂNICO E DE AUTOMÓVEIS ou ao ENGENHEIRO MECÂNICO E DE ARMAMENTO ou ao ENGENHEIRO DE AUTOMÓVEIS ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE MECÂNICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e mecânicas; equipamentos mecânicos e eletro-mecânicos; veículos automotores; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor; sistemas de refrigeração e de ar condicionado; seus serviços afins e correlatos. Art. 13 - Compete ao ENGENHEIRO METALURGISTA ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL E DE METALURGIA ou ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE METALURGIA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a processos metalúrgicos, instalações e equipamentos destinados à indústria metalúrgica, beneficiamento de minérios; produtos metalúrgicos; seus serviços afins e correlatos. Art. 14 - Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus serviços afins e correlatos. Art. 15 - Compete ao ENGENHEIRO NAVAL: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a embarcações e seus componentes; máquinas, motores e equipamentos; instalações industriais e mecânicas relacionadas à modalidade; diques e portabatéis; operação, tráfego e serviços de comunicação de transporte hidroviário; seus serviços afins e correlatos. Revisão de 20/02/2006 Art. 16 - Compete ao ENGENHEIRO DE PETRÓLEO: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução referentes a dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas petrolíferas, transporte e industrialização do petróleo; seus serviços afins e correlatos. Art. 17 - Compete ao ENGENHEIRO QUÍMICO ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE QUÍMICA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à indústria química e petroquímica e de alimentos; produtos químicos; tratamento de água e instalações de tratamento de água industrial e de rejeitos industriais; seus serviços afins e correlatos. Art. 18 - Compete ao ENGENHEIRO SANITARISTA: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a controle sanitário do ambiente; captação e distribuição de água; tratamento de água, esgoto e resíduos; controle de poluição; drenagem; higiene e conforto de ambiente; seus serviços afins e correlatos. Art. 19 - Compete ao ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à indústria de alimentos; acondicionamento, preservação, distribuição, transporte e abastecimento de produtos alimentares; seus serviços afins e correlatos. Art. 20 - Compete ao ENGENHEIRO TÊXTIL: I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes à indústria têxtil; produtos têxteis, seus serviços afins e correlatos. Art. 21 - Compete ao URBANISTA: I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes a desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito; seus serviços afins e correlatos. Art. 22 - Compete ao ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO: I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais; II - as relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 23 - Compete ao TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR ou TECNÓLOGO: I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais; II - as relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 24 - Compete ao TÉCNICO DE GRAU MÉDIO: I - o desempenho das atividades 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução, circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais; II - as relacionadas nos números 07 a 12 do artigo 1º desta Resolução, desde que enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo. Art. 25 - Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada Revisão de 20/02/2006 caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma modalidade. Parágrafo único - Serão discriminadas no registro profissional as atividades constantes desta Resolução. Art. 26 - Ao já diplomado aplicar-se-á um dos seguintes critérios: I - àquele que estiver registrado, é reconhecida a competência concedida em seu registro, salvo se as resultantes desta Resolução forem mais amplas, obedecido neste caso, o disposto no artigo 25 desta Resolução. II - àquele que ainda não estiver registrado, é reconhecida a competência resultante dos critérios em vigor antes da vigência desta Resolução, com a ressalva do inciso I deste artigo. Parágrafo único - Ao aluno matriculado até à data da presente Resolução, aplicarse-á, quando diplomado, o critério do item II deste artigo. Art. 27 - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação. Art. 28 - Revogam-se as Resoluções de nº 4, 26, 30, 43, 49, 51, 53, 55, 56, 57, 58, 59, 67, 68, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 80, 81, 82, 89, 95, 96, 108, 111, 113, 120, 121, 124, 130, 132, 135, 139, 145, 147, 157, 178, 184, 185, 186, 197, 199, 208 e 212 e as demais disposições em contrário. Rio de Janeiro, 29 JUN 1973. Prof. FAUSTO AITA GAI Engº.CLÓVIS GONÇALVES DOS SANTOS Presidente 1º Secretário Publicada no D.O.U. de 31 JUL 1973. Revisão de 20/02/2006 PARA ORIENTAÇÃO E CONHECIMENTO DA EMPRESA CONCEDENTE-RH/DP INSTRUÇÕES PARA A FISCALIZAÇÃO DO ESTÁGIO Ofício Circular SRT nº 11/85 de 09.09.85 e alterações da SRT nº 008/87 de 29.07.87 Do: Secretário de Relações do Trabalho Ao: Delegado Regional do Trabalho Assunto: Instruções para a Fiscalização de Estágios (Encaminha) Senhor Delegado: Estamos encaminhando a V.Sa. para distribuição aos fiscais do Trabalho, instruções para a fiscalização das normas contidas na Lei no. 6.494, de 07 de dezembro de 1977, regulamentada pelo Decreto número 87.494, de 18 de agosto de 1982, que dispõem sobre o estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante do 2o. grau e supletivo. Tal medida visa impedir que as empresas utilizem o trabalho do estudante sem a caracterização de estágio e sem o competente registro, no caso da comprovação da relação empregatícia. O Fiscal do Trabalho, ao constatar a presença de estagiário, deve solicitar os seguintes documentos para exame: 1- ACORDO DE COOPERAÇÃO (Instrumento Jurídico) celebrado pela Empresa (concedente) e a Instituição de Ensino a que pertence o Estudante. Verificar: 1.1 - a qualificação e assinatura dos acordantes (empresa e instituição de ensino); 1.2 - as condições de realização do estágio; 1.3 - a compatibilização entre as atividades desenvolvidas e o estagiário e as condições acordadas; 1.4 - a qualificação do Agente de Integração que, eventualmente, participe da sistemática do estágio, por vontade expressa das partes. 2- TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre a Empresa (concedente) e o estudante, com interveniência obrigatória da respectiva Instituição de Ensino. Verificar: 2.1 - a qualificação e assinatura das partes (empresa e estudante) e da Instituição de ensino interveniente; 2.2 - a indicação expressa de que o termo de compromisso decorre do Acordo de Cooperação; 2.3 - o número da apólice de seguro contra acidentes pessoais, na qual o estagiário deverá estar incluído durante a vigência do termo de compromisso do estágio, e o nome da companhia seguradora; 2.4 - o curso do estudante e a compatibilização do mesmo com as atividades desenvolvidas na empresa; 2.5 - a data de início e término do estágio; 2.6 - a qualificação do agente de integração, caso haja participação deste na sistemática do estágio. Revisão de 20/02/2006 03- CONVÊNIO ENTRE A EMPRESA E O AGENTE DE INTEGRAÇÃO, quando for constatada a participação deste no processo, onde estarão acordadas as condições de relacionamento entre eles. 4- A CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTAGIÁRIO, objetivando a verificação das anotações do estágio. 4.1 - a anotação do estágio deverá ser feita nas páginas de "anotações gerais" da CTPS do estudante, pela DRT ou por instituição devidamente credenciada pelo Mtb para tanto, com as indicações constantes do item 4.2; 4.2 - destas anotações, devem constar claramente o curso, ano e instituição de ensino a que pertence o estudante, o nome do concedente (empresa) e as datas de início e término do estágio. O Fiscal do Trabalho, caso conclua pela descaracterização de estágio, deverá exigir que a situação do estudante, como empregado da empresa, seja regularizada. Na hipótese de lavratura de auto de infração, deverão ser mencionados no corpo do auto os elementos de convicção do vínculo empregatício. Caracterizando o estágio, o Fiscal limitar-se-á ao exame dos documentos relacionados. Quando se tratar de estudante estrangeiro, regularmente matriculado em instituição de ensino oficial ou reconhecida, os documentos solicitados pela fiscalização para exame serão os mesmos. Atenciosamente Plínio Gustavo Adri Sarti Secretário de Relações do Trabalho Revisão de 20/02/2006 CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255-2044 CEP: 01045-903 -FAX: N°231-1518 PROCESSO CEE N° : 465/2002 - Reautuando em 07/10/2002 INTERESSADA : Fundação Educacional de Barretos ASSUNTO : Alteração regimental RELATOR : Cons. Ângelo Luiz Cortelazzo PARECER CEE N° : 004/2003 CES Aprovado em 04/02/2004 CONSELHO PLENO 1. RELATÓRIO 1.1 HISTÓRICO A Direção das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos envia a este Colegiado, através dos Ofícios n° 35/03 e 107/03. solicitações de alterações regimentais assim resumidas: a) Alteração na grade curricular do Curso de Administração - fls. 426, b) Alteração na grade curricular do Curso do Direito, sem alteração na carga horária, com introdução de horário para a realização de monografia - fls, 432; c) Curso de Engenharia Civil, com ênfase ambiental com alteração de carga horária (fls. 438) e criação da ênfase em Sistemas Construtivos (fls. 445); d) Curso de Engenharia Elétrica - modificação da ênfase em Computação, para ênfase em Computação e Automação (fls. 452) e criação da ênfase em Sistemas de Energia e Automação (fls. 458); e) Curso de Engenharia de Alimentos - rearranjo da grade curricular com alteração na carga horária - fls. 464; f) Curso de Serviço Social - rearranjo da grade curricular com alteração na carga horária - fls. 471; g) Curso de Odontologia - rearranjo da grade curricular, com introdução de Trabalho de Conclusão de Curso, mas sem alteração na carga horária – fls. 484; h) Curso de Farmácia - rearranjo da grade curricular, sem alteração na carga horária total do curso - fls. 489; Revisão de 20/02/2006 i) Curso de Sistemas de Informação - rearranja da grade curricular, com alteração na carga horária total do curso - fls. 497, 1.2. APRECIAÇÃO A legislação que trata do assunto foi recentemente modificada quando da aprovação da Deliberação CEE n° 29/03, publicada no DOE de 21/03/2003. O Art. 1° determina: Art. 1° - As alterações regimentais das instituições de ensino superior, vinculadas ao Sistema Estadual de Ensino, relativas. aos assuntos a seguir enunciados, entram em. vigor ex-officio na data de seu protocolo neste Conselho: a) nomenclatura de componentes curriculares: b) ementário c) distribuição de componentes curriculares ao longo do curso; d) carga horária de componentes curriculares sem diminuição de cargo horária total do curso; e) critérios de processo seletivo; f) definição do calendário, preservados os mínimos legais. Deste modo, são analisadas apenas as solicitações de alteração não previstas no artigo acima transcrito enquanto as demais, entram em vigor ex-officio a partir de 30 de outubro de 2003, data em que foi protocolada a documentação encaminhada pela Instituição. Todos os itens constantes na solicitação receberam a atenção da Assistência Técnica deste Conselho, conforme detalhado de fls 500 a 511, com a colocação de farta documentação contendo os pareceres e Resoluções do CNE que baixaram as Diretrizes Curriculares de todos os cursos envolvidos, além da Deliberação CFE n° 29/03 (fls. 512 a 630) e nenhum deles encontrou qualquer óbice à sua implantação. Em todos os casos em que houve alteração na carga horária do curso, isto se deu para um total superior ao previamente existente, conforme mostra a Tabela que se segue: Revisão de 20/02/2006 Curso CH atual CH proposta Administração 3.026 3.028 Direito 4.030 4.080 Engenharia Civil - ênfase em ambiental 4.199 4.256 Engenharia Civil - ênfase em Sistemas Construtivos - 4.256 Eng. Elétrica - ênfase em Computação e Automação 4.116 4.584 Eng. Elétrica - ênfase em Sist. Energia e Automação 4.296 Engenharia de Alimentos 5.050 5.153 Serviço Social 3.128 3.68 Odontologia 4.896 4.896 Farmácia 4.290 4.290 Sistemas de Informação 3.346 3.400* *Há equívoco na tabela de fls. 509-510, devendo prevalecer a informação correta que consta às fls.494 a 499. Todas as alterações visam ao atendimento das Diretrizes curriculares dos respectivos cursos e à nova estrutura da Fundação Educacional de Barretos, agora com procedimentos administrativos integrados, após a aprovação da unificação das Faculdades isoladas mantidas pela Fundação Educacional de Barretos - FEB, transformando-as em Faculdades Integradas (Parecer CEE 210/03, publicado no DOE em 30/05/2003). Diretrizes curriculares dos respectivos cursos e à nova estrutura da Fundação Educacional de Barretos, agora com procedimentos administrativos integrados, após a aprovação da unificação das Faculdades isoladas mantidas pela Fundação Educacional de Barretos - FEB, transformando-as em Faculdades Integradas (Parecer CEE 210/03, publicado no DOE em 30/05/2003). Deste modo, todas as alterações propostas estão contempladas nos itens a, c, d e e do Artigo 1o da deliberação CEE n° 29/03, exceto quanto a criação de novas ênfases na engenharia civil e elétrica. Conforme bem observa a Informação da Assistência Técnica deste Conselho, as diretrizes curriculares nacionais dos Cursos de Engenharia foram instituídas pela Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de Revisão de 20/02/2006 2002 e em seu Artigo 6 o parágrafo 1 o consta que o núcleo de conteúdos básicos deve somar cerca de 30% da carga horária mínima, carga horária esta obedecida pela instituição em todas as suas ênfases. Foi observado também que a carga horária relativa a estágios supervisionados é contemplada, atingindo mais que as 160 horas previstas no Artigo 7o do citado parecer. As ênfases dadas a cursos da graduação, apesar de não configurarem modalidades, são formas das instituições adotarem alguma especificidade na formação de seus alunos, conforme decisão de seus Projetos Pedagógicos. A Fundação Educacional de Barretos já adotava essa prática em seus Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia Elétrica. Agora, reestrutura os mesmos, ampliando um pouco a ênfase dada ao curso de Engenharia Elétrica, introduzindo a "automação" no que já existe e cria duas novas ênfases (uma em cada um dos cursos existentes). Essa mudança, não implica em alteração no número de vagas oferecidas para ingressantes, mas apenas faz com que haja um elenco de disciplinas específicas para cada ênfase (cerca de 900 horas ao longo do curso). Assim, como não se trata da criação de modalidade, mas apenas ênfases de um mesmo curso, e como não haverá aumento de vagas oferecidas em nenhum dos casos, não existe nenhum tipo de objeção à proposição formulada pela Instituição. 2. CONCLUSÃO Aprova-se o novo Regimento das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos para vigorar a partir do ano letivo de 2004. nos lermos do presente Parecer. A Instituição interessada deverá encaminhar a este Conselho 3 (três) exemplares do novo Regimento ora aprovado, a fim de serem rubricadas por órgão próprio deste Colegiado São Paulo, 15 de dezembro de 2003. Cons. Ângelo Luiz Cortelazzo Relator Revisão de 20/02/2006 3. DECISÃO DA CÂMARA A CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR adota, como seu Parecer, o Voto do Relator. Presentes os Conselheiros: Andraci Lucas Veltroni Atique, Angelo Luiz Cortelazzo, Arthur Fonseca Filho, Eduardo Martines Júnior, Fábio Kalil Fares Saba, João Cardoso Palma Filho. João Gualberto de Carvalho Meneses, Mário Vedovello Filho, Sônia Aparecida Romeu Alcici e Sônia Terezinha de Sousa Penin. Sala da Câmara de Educação Superior, em 17 de dezembro de 2003, Cons. Arthur Fonseca Filho Presidente da CES DELIBERAÇÃO PLENÁRIA O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova,por unanimidade, a decisão da Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto do Relator. Sala "Carlos Pasquale", em 04 de fevereiro de 2004 LUIZ EDUARDO CERQUEIRA MAGALHÃES Vice-presidente no exercício da Presidência Publicado no DOE em 06/02/03 Seção I Revisão de 20/02/2006 página 14 ANEXO B – Relação de empresas conveniadas para Estágio Supervisionado Revisão de 20/02/2006 Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Irmãos Biagi S/A – Açúcar e Álcool Usina Sucroalcooleira Fazenda São Luiz da Esplanada s/n 14570-000 (16) 38391020 Buritizal / SP 71.304.687/0018-45 Benedito Joaquim da Rocha Supervisor de Administração de Pessoal Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Antonio Ruette Agroindustrial Ltda. Agroindústria Rod. Antonio Celidôneo Ruette, Km 03 15.825-000 (17) 3567 9000 Paraíso / SP 51.843.514/0001-40 Adilson Rivelino Frigeri Gerente de Recursos Humanos Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Evandro Malheiro e Cia. Ltda. Rui Barbosa, 1166 14770-000 (17) 33412253 Colina / SP 672975980001-01 Evandro Malheiro Proprietário Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo BF Produtos Alimentícios Ltda. Ind. Alimentícia Av. Central, s/n, Bairro Frigorífico 14784-900 (17) 3321 4400 Barretos / SP 04.109.847/0002-40 João Nataniel Souza Vieira Gerente de Recursos Humanos Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo HM Engenharia e Construções Ltda. Construção Civil Rua / Av. 14, nº 140 Centro 14780-040 (17) 3322 8288 Barretos/ SP 47.062.179-0001/75 Marcos Antonio Feliciani Diretor / R.A Revisão de 20/02/2006 Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Central de Estágios Gelre Agente de Integração Ltda. Agente de integração Rua 24 de Maio, 35 – 2ºandar – sala 208 – Centro 01041-001 (11) 3351 3738 São Paulo / SP 55.222.806/0001-16 Telma Helena Benedito Moreira Gerente Geral Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Citrosuco Paulista S/A Ind. do setor alimentício Rua João Pessoa, 305, Centro 15790-000 (16) 283 8547 Matão / SP 052.311.529/0001-20 Antonio Carlos Ferreira Walsh Gerente de Manutenção Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Nogueira & Benedetti C.P. Ltda. Construção Civil Rua I-4, nº 300 14783-031 (17) 3322 8363 Barretos / SP 05.032.133/0001-63 Estefano Benedetti Neto Sócio Proprietário Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Construdec Engenharia e Construção Construção Civil Av. 33 28x30 n º505 14780-370 (17) 3323 2546 / 3323 2540 Barretos / SP 01.817.467/0001-91 André Ponciano Engenheiro Civil Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Empresa Brás. de Avaliações e Perícias de Engenharia S/C Ltda. Avaliações e Perícias de Engenharia Rua / Av. 7 de Abril, nº125, cj. 403 01043-000 (11) 3259 2951 São Paulo / SP 50.059.211/0001-78 João Luiz Martins Pontes Filho Engenheiro Perito Revisão de 20/02/2006 Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo DCN Engenharia e Comércio Ltda. Construção Civil Av. Mato Grosso nº606; Bela Vista 14780-000 (17) 3323 4030 Barretos / SP 01126332/0001-80 Danilo Cezar do Nascimento Diretor de Engenharia (Sócio Proprietário) Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Instituto Barretos de Tecnologia P&D – C&T Av. 13 nº60 14.780-270 (17) 3325 1549 Barretos / SP 52.381.266/0001-25 Wanderley Mauro Dib Presidente Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Encalso Construções Ltda. Construção Civil Av. Washington Luiz, 2929 19023-450 (017) 225-1348 ou (017) 224-7586 Presidente Prudente / SP 55333769/0002-02 Marcelo César de Figueiredo Engenheiro Civil Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Vivenda Nobre Incorporada Ltda. Construtora e Incorporadora Rua Fortunato Ferraz, 210 05093-000 (11) 3839 5600 São Paulo / SP 02.999.214/0001-49 Vicente Simões Pião Engenheiro Civil Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Indústria e comercio de Carnes Minerva Ltda. Indústria e comercio de Carnes Av. Antonio Manco Bernardes S/Nº - Chácara Minerva 14781-545 (17) 3321 3355 Barretos 67.620.377/0001-14 Vanessa Vargues Martins Coordenadora de Recrutamento, Seleção e Treinamento Revisão de 20/02/2006 Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Orion Engenharia e Construções Ltda. Engenharia, construção e com. de materiais para construção Rua Marechal Deodoro, 390 – Centro 14770-000 17 3341 1817 Colina / SP 58.858.945/0001-29 Fernando José Paro Sócio Proprietário Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Embrapa Brasileira de Pesquisa Agropecuária Agricultura, Pecuária e Abastecimento Rua XV de Novembro, 1452 13560-970 (16) 274 2477 / (16) 272 5958 São Carlos / SP 00.348.003/0112-36 Dr. Ladislau Martin Neto Chefe Geral Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Coesa Engenharia Ltda. Rua Margareth, 239 – Vila Maciel 79060-140 (67) 3028 5051 Campo Grande / MS José Nogueira Filho Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Usina São Martinho Agroindustrial Fazenda São Martinho s/n Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Açúcar Guarani S/A Açúcar e Álcool Rod. Assis Chateaubriand, km 155 (16) 3981 9000 Pradópolis/SP 48663421/0001-29 Sr. Marcelo Campos Ometto Diretor Agroindustrial (17) 280 1000 Olímpia / SP Antonio Alberto Stuchi Revisão de 20/02/2006 Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Furnas Centrais Elétricas S/A Energia Elétrica Br 153, km 246 (34) 3428 5248 Fronteira / MG Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Sucrana Assessoria e Tecnologia Ltda. Açúcar e Alcool Rua Floriano Peixoto, 40 14883-208 3202 2622 Jaboticabal / SP Razão Social Ramo de Atividade Endereço CEP Fone Cidade / Estado CGC Representada por Cargo Prefeitura Municipal de Jaboticabal PM – Secretaria de Obras e Serviços Públicos Esplanada do lago s/n 14870-000 (16) 3209 3322 Jaboticabal / SP Eng. Newton Pasqualini Revisão de 20/02/2006 ANEXO C – Modelo de documentos para Estágio Supervisionado Revisão de 20/02/2006 FACULDADES UNIFICADAS DA FEB CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO UNIDADE CONCEDENTE Razão Social: Ramo da Atividade:- Endereço: Rua/Av. CEP: Cidade/Est:- fone:- CGC:- Representada por: Cargo: UNIDADE DE ENSINO Razão Social: FACULDADES UNIFICADAS DA FEB CGC:- 44.776.805/0001-05 Endereço:- Inscr. Estadual:- Isento Av. Prof. Roberto Frade Monte, 389 - Bairro Aeroporto Barretos - SP. - Fone:- (017) 322-6411 - Ramais 234 e 223 Curso: Representada pelo: Prof. Cargo:- Coordenador de Estágios Supervisionados Pelo presente Instrumento Jurídico as partes acima mencionadas, celebram Convênio para Realização de Estágio nos termos do Decreto 87.497/82, que regulamenta a Lei nº 6.494/77, convencionando as cláusulas e condições seguintes: Este Convênio tem por objetivo formalizar as condições básicas para a realização de Estágio de estudantes regularmente matriculados em cursos da UNIDADE DE ENSINO junto à UNIDADE CONCEDENTE. A jornada de Estágio será cumprida em horário estabelecido pela UNIDADE CONCEDENTE, sem prejuízo das atividades escolares do Estagiário. Os Estagiários selecionados nas áreas de interesse da UNIDADE CONCEDENTE, atuarão em atividades relacionadas aos respectivos cursos. A UNIDADE CONCEDENTE proporcionará, sempre que necessário subsídio que possibilitem o acompanhamento, a supervisão e avaliação do Estágio. A UNIDADE CONCEDENTE poderá oferecer mensalmente ao Estagiário uma Bolsa de Complementação Educacional. O presente Termo não cria nenhum vínculo empregatício entre o Estagiário e a UNIDADE CONCEDENTE. A qualquer tempo, mediante denúncia expressa por iniciativa de qualquer das partes, o presente Instrumento poderá ser rescindido mediante comunicação escrita com, pelo menos, 30 dias de antecedência, sem prejuízo dos compromissos assumidos. Revisão de 20/02/2006 Fica eleito o Foro da Cidade de Barretos (SP) para dirimir quaisquer dúvidas oriundas deste Convênio. Por seus representantes legais, estando de acordo com as condições acima, firmam o presente Instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e forma, na presença das testemunhas abaixo. Barretos, _____ de _____________ de 200_____ UNIDADE CONCEDENTE FACULDADES UNIFICADAS DA FEB TESTEMUNHA 1 TESTEMUNHA 2 Revisão de 20/02/2006 FACULDADES UNIFICADAS DA FEB TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO Razão Social: UNIDADE CONCEDENTE Endereço: Rua/Av. nº Cidade:- Bairro:- CEP:- Fone:- Orientador do Estágio: Cargo que ocupa:- ESTAGIÁRIO(A) Nome: Curso:Vigência do Estágio:- ____/____/____ Área do Estágio: Carga Horária: Nº a ____/___/___ Valor da Bolsa:- A Empresa mencionada, denominada UNIDADE CONCEDENTE, o Estagiário também acima qualificado, tendo como interveniente a FACULDADE DE ENGENHARIA DE BARRETOS, firmaram o presente TERMO DE COMPROMISSO para a realização de Estágio Curricular nos termos da Lei 6.494 de 07/12/1977, Decreto nº 87.497 de 18/08/1982, e nas condições a seguir estipuladas: 1. A UNIDADE CONCEDENTE designará um orientador que acompanhará o Estagiário nas suas atividades. 2. O Estagiário se obriga a cumprir as normas e os regulamentos internos da UNIDADE CONCEDENTE, respondendo pelas perdas e danos ocasionados por seu descumprimento. 3. O presente Termo terá sua vigência automaticamente revogada quando ocorrer, por parte do Estagiário, o descumprimento de quaisquer de suas cláusulas, a conclusão ou abandono do curso ou o trancamento de matrícula. 4. Quando houver Bolsa de Complementação Educacional, a mesma será paga pela Empresa ao estudante. 5. A Empresa providenciará para que o estagiário esteja segurado contra Acidentes Pessoais pela Apólice nº ________ da Companhia Seguradora __________________ 6. O Estágio poderá ser renunciado por iniciativa de qualquer das partes, mediante comunicação escrita apresentada com antecedência de 5 dias. 7. O presente TERMO DE COMPROMISSO obedece ao disposto no CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO celebrado entre a UNIDADE CONCEDENTE e a FACULDADES UNIFICADAS DA FEB, celebrado em __________ de ____________________ de 200_____. Revisão de 20/02/2006 8. Assim compromissados, firmam o presente TERMO em três vias com a interveniência da FACULDADES UNIFICADAS DA FEB, nos termos da legislação específica já mencionada. Barretos, _____ de ___________ de 200____ UNIDADE CONCEDENTE ESTAGIÁRIO Interveniente: FACULDADE DE ENGENHARIA DE BARRETOS PRORROGAÇÃO Mantidas todas as suas cláusulas e condições, fica a vigência do presente TERMO prorrogada até _____ de ___________________________ de 200_____. Barretos, ______ de ____________ de 200____. UNIDADE CONCEDENTE ESTAGIÁRIO Interveniente: FACULDADES UNIFICADAS DA FEB Revisão de 20/02/2006 FACULDADES UNIFICADAS DA FEB SETOR DE ESTÁGIO QUESTIONÁRIO FINAL SOBRE O ESTÁGIO (preenchido pelo estudante) Estagiário: _________________________________________________________________ Curso:____________________________________________________________________ Empresa que Estagiou: ______________________________________________________ Setor(es) em que estagiou: ___________________________________________________ Período do estágio: de ____/____/____ à ____/____/____. 1. ________________________________________________________________________O que você achou da orientação recebida no início de seu estágio na Empresa? BOA REGULAR DEFICIENTE Comente: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 2. ________________________________________________________________________C omo foi a receptividade dos funcionários da Empresa, em relação a você? BOA REGULAR DEFICIENTE Comente: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 3. ________________________________________________________________________C omo foi o seu relacionamento com o Supervisor do Estágio da Empresa? BOA REGULAR DEFICIENTE Comente: _________________________________________________________________ Revisão de 20/02/2006 __________________________________________________________________________ 4. ________________________________________________________________________O Programa de seu estágio foi cumprido integralmente? SIM NÃO Em caso negativo, comente: __________________________________________________ __________________________________________________________________________ 5. ________________________________________________________________________V ocê executou atividade do Programa: Exclusivamente na sua área de estudo Parcialmente na sua área de estudo Totalmente fora de sua área de estudo 6. ________________________________________________________________________Q uanto à adequação ao curso que freqüenta (ou), o Programa de Estágio estabelecido foi: REGULARMENTE ADEQUADO MUITO ADEQUADO INADEQUADO Comente: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 7. Mencione os aspectos do estágio que foram mais importantes e úteis para sua formação profissional: __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 8. Sob o ponto de vista de capacitação profissional, o seu estágio foi: ÓTIMO BOM REGULAR MAU Comente: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 9. Que atividades, no seu Programa de Estágio, poderiam ser suprimidas:_______________ __________________________________________________________________________ Incluídas: _________________________________________________________________ Revisão de 20/02/2006 10. A orientação técnica recebida durante o seu estágio foi: SUFICENTE REGULAR INSUFICENTE Comente: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 11. Como você classifica o acompanhamento feito durante o seu estágio? EFICIENTE REGULAR DEFICIENTE Comente: _________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 12. Se desejar, sugira outras formas de acompanhamento. __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 13. Quais foram às deficiências do seu estágio? ___________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ 14. Outras sugestões para o melhoramento dos futuros estágios. __________________________________________________________ __________________________________________________________ Data:- ____/____/____ Assinatura: Revisão de 20/02/2006 FICHA RESUMO Nome do estagiário: ______________________________________ Nº ________________ Nome do Professor Orientador: ____________________________________ Empresa: _____________________________________________________ ____________ Responsável na Empresa: _________________________________________ ___________ Endereço: ______________________________________________ Fone:- __________ Local do estágio: ____________________________________________________________ (setor, departamento, divisão, secção, etc) Período: ____/____/____ à ____/____/____ Total de horas: __________ - DESENVOLVER PLANO DE TRABALHO DURANTE O ESTÁGIO • Resumo das atividades descritas no Relatório Final: _______________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ • O estágio foi produtivo em termos de aprendizado em engenharia? __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ • O Plano de Trabalho inicialmente apresentado foi cumprido?_________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ __________________________________________________________________________ Professor Orientador:_________________ Data: ____/____/____ Revisão de 20/02/2006 FACULDADES UNIFICADAS DA FEB Prezados Senhores Estamos encaminhando a Ficha de Avaliação do estudante _______________________________ do curso __________________, que estagiou nessa conceituada empresa no período de _____________________ a ________________________________, solicitando que a mesma seja preenchida pelo orientador do referido Estagiário. Esta solicitação segue a orientação dos termos da Lei 6.494 de 07/12/72 e o Decreto-Lei nº 87.497 de 18/08/82. Agradecendo a atenção subscrevemo-nos Cordialmente Prof. Coordenador do Programa de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil Revisão de 20/02/2006 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL ATESTADO DE ESTÁGIO Declaramos que o SR ............................................................................................................. .......................................................................................... aluno do curso de Engenharia ....... .......................................................................................... da Fundação Educacional de Barretos, portador da Carteira de Identidade RG. nº ......... ................................................................................................................................................. . ......................................................................................... estagiou em nossa Empresa, nas seções: 1) .......................................................................................................................... 2) ........................................................................................................................... 3) ........................................................................................................................... no período de ....................................................................a ............................................. perfazendo o total de.............................................. (..............................................) horas de estágio (local) (data) Responsável Obs:- Este atestado dever ser apresentado em papel timbrado da Empresa. Revisão de 20/02/2006 Curso de Engenharia Civil com Ênfase em Ambiental Relatório de Estágio Aluna: Ana Carolina Dezem Fraizinger Orientadora: Profa. Dra. Marilu P. S. Parsekian Barretos 2005 Revisão de 20/02/2006 39 O relatório de estágio deve seguir as diretrizes estabelecidas para a elaboração de monografia e contemplar os seguintes itens: Capa (conforme modelo) Sumário 1. Introdução 2. Objetivo 3. Desenvolvimento teórico 4. Atividades desenvolvidas 5. Discussão 6. Conclusão 7. Referências Bibliográficas Apêndice Anexo Revisão de 20/02/2006 40 CURSO DE ENGENHARIA CIVIL AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO A ser feita pelo orientador do estágio na Empresa. Nome do Estagiário:- ________________________________________________________ Nome da Empresa:- _________________________________________________________ Endereço:- ________________________________________________________________ Departamento, Divisão ou Seção do Estágio:- _____________________________________ Período de Estágio:- _________________________________________________________ Nome do Avaliador:- _________________________________________________________ Assinatura do Avaliador:- _________________________ Data:- ______________________________________________ ______________________ CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO (A) Não Aceitável (B) Precisa Melhorar (C) (D) Bom Ótimo Não pode ou não Apresenta deficiências Desempenho Desempenho superior procurou melhorar. que podem ser à média dos colegas. satisfatório, normal. corrigidas. ITENS A SEREM ANALISADOS Conceito A CONHECIMENTOS 1. Conhecimentos teóricos demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas. 2. Conhecimentos práticos (experiência que já possuía ou, que está adquirindo e utilizando no estágio) demonstrados no desenvolvimento das atividades programadas. CUMPRIMENTO DAS TAREFAS Revisão de 20/02/2006 B C D 41 3. Execução das atividades em relação à programação. INTERESSE EM APRENDER 4. Demonstração de interesse e empenho em aprender mais. INICIATIVA 5. Disposição para resolver problemas, tomar decisões e executá-las sem necessidade de supervisão, sem solicitação prévia ou sem precisar de mando. ENGENHOSIDADE 6. Capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações que beneficiem tanto seu aprendizado quanto à Empresa. QUALIDADE DO TRABALHO 7. Grau de cuidado (referente a apresentação) na execução de atividades em geral (trabalhos práticos, escritos etc.). DISCIPLINA 8. Observância das normas e dos regulamentos internos da Empresa. COOPERAÇÃO 9. Disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente nas atividades solicitadas. SOCIABILIDADE 10. Facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho. EQUILÍBRIO EMOCIONAL 11. Grau de maturidade e segurança demonstrados no exercício de suas funções. Informações adicionais:- ______________________________________________________ __________________________________________________________________________ Revisão de 20/02/2006 42 ANEXO D – Documentos e modelos para Atividades Complementares Revisão de 20/02/2006 43 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES Fixa normas para o funcionamento das Atividades Complementares no âmbito das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos. SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares como componente curricular dos Cursos de Graduação das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos (Unificadas FEB). Art. 2º - As Atividades Complementares, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto Pedagógico do Curso e das normas legais pertinentes (Diretrizes Curriculares), têm a finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando: 1 - Complementar a formação profissional e social; 2 - Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da sala de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão; 3 - Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças sociais no contexto regional em que se insere a instituição; 4 - Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os semestres e séries; 5 - Estimular práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva autonomia profissional e intelectual do aluno; 6 - Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação considerada; 7 - Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual e coletiva e a participação em atividades de extensão. Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir de seu ingresso no curso, obedecendo à carga horária exigida em cada currículo, de acordo com as Diretrizes Curriculares, para a conclusão do seu curso de graduação; Revisão de 20/02/2006 44 Art. 4º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento. Art. 5º - São consideradas Atividades Complementares aquelas pertencentes aos seguintes grupos: • Grupo 1 – atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais como: torneios; campeonatos; coral; grupos de: teatro, dança, música; representação acadêmica junto aos Órgãos Colegiados das Unificadas FEB, entidades de Classe ou Profissionais; atividade de voluntariado; campanhas beneficentes e beneméritas; Grupos de Oração; S.O.S. Cursinho; entre outros do gênero. • Grupo 2 – atividades técnico-científicas relacionadas à área de conhecimento do curso, como por exemplo: palestras; seminários; visitas técnicas; congressos; cursos extracurriculares; estágio voluntário; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops; trabalhos de disciplinas; Semana Cultural; cursar disciplinas dos demais cursos da FEB desde que haja vaga e aprovação do Conselho de Curso responsável pela referida disciplina; entre outros do gênero. • Grupo 3 – atividades relacionadas a programas e projetos tais como: iniciação científica e tecnológica; grupos de estudo; produção intelectual e técnico-científica; publicações em anais; revistas e jornais; entre outros do gênero. Parágrafo Único – Outras Atividades Complementares dentro de cada grupo poderão ser analisadas e validadas pelo Conselho de Curso; Art. 6º - A Coordenação de Curso deverá elaborar normas complementares a este Regimento, conforme as características próprias de cada curso de graduação, com aprovação do Conselho de Curso respectivo. Art. 7º - Por se tratar de uma atividade, o registro da mesma deverá ser semestralmente sob a forma de: “Cumpriu (Realizada)” ou “Não Cumpriu (Não Realizada)”. SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO Art. 8º - A organização, supervisão, acompanhamento e a convalidação das Atividades Complementares ficarão sob a responsabilidade dos seguintes componentes: Revisão de 20/02/2006 45 a) Conselho de Curso; b) Coordenador das Atividades Complementares; c) Professor Orientador; Parágrafo Único – Não haverá remuneração ou atribuição de horas-aulas específicas ao Coordenador das Atividades Complementares, bem como a professores orientadores. Sempre que possível esta atividade deverá ser designada a docentes do curso que possuem contratos RTP ou RTI; Art. 9º - Compete ao Conselho de Curso: a) Elaborar o regulamento das Atividades Complementares específicas do Curso e a pontuação das mesmas; b) Designar o Coordenador responsável pelas Atividades Complementares; c) Designar o professor orientador responsável pela supervisão, acompanhamento e avaliação de Atividade Complementar específica, entre aqueles pertencentes ao quadro de docentes do respectivo curso; d) Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares; e) Validar as atividades realizadas; f) Regulamentar as atividades não-previstas; g) Encaminhar semestralmente para a Direção Geral, a relação das Atividades Complementares a serem oferecidas no respectivo semestre e que deverão ser cadastradas pela Secretaria Geral. O encaminhamento deverá ser através de formulário próprio conforme Anexo I; h) Encaminhar, ao final de cada semestre, à Secretaria Geral para registro acadêmico, do relatório do resultado das Atividades Complementares no curso (Anexo II); i) Julgar os pedidos de convalidação de horas de Atividades Complementares não constantes neste regulamento; j) Elaborar o planejamento orçamentário das Atividades Complementares e encaminhá-las à Direção Geral; Art. 10 - As Atividades Complementares a serem oferecidas por cada curso de graduação, poderão ser coordenadas por um professor pertencente ao seu quadro de docentes, cujas principais atribuições são: a) Seguir o regulamento específico para esta atividade de seu curso; Revisão de 20/02/2006 46 b) Organizar e divulgar, semestralmente, calendário das Atividades Complementares, bem como o número de vagas disponíveis para cada uma delas; c) Coordenar os trabalhos desenvolvidos pelos professores orientadores e pelos alunos; d) Organizar e acompanhar o desenvolvimento e as avaliações das Atividades Complementares; e) Sugerir a substituição de professores orientadores e, em casos especiais, submeter à aprovação do Conselho de Curso com exposição de motivos; f) Estabelecer, em conjunto com o professor orientador, o número de alunos, com base no total de alunos inscritos para a Atividade Complementar; g) Encaminhar à Secretaria Geral a totalização das horas das Atividades Complementares de cada aluno, para fins de registro acadêmico, ao final de cada semestre letivo; h) Estabelecer prazos e critérios para inscrição e seleção dos interessados nas Atividades Complementares disponibilizadas para o semestre; i) Manter e controlar o registro das Atividades Complementares de cada aluno; j) Divulgar de forma ampla aos alunos do respectivo curso de graduação, as Atividades Complementares disponíveis em cada período letivo. Art. 11 - Cada Atividade Complementar poderá ser acompanhada e avaliada por um professor orientador pertencente ao quadro de docentes do curso, cujas responsabilidades são: a) Definir o número máximo de alunos por grupo que poderão desenvolver a atividade; b) Definir o objetivo a ser alcançado com o desenvolvimento da atividade; c) Definir o método de avaliação da atividade, como por exemplo: entrega de resenhas manuscritas ou impressas, artigo científico, avaliação escrita, seminários, ou qualquer outra forma de avaliação que venha contribuir com a formação do aluno conforme estabelece Art. 2o; d) Analisar os pedidos de inscrição para o desenvolvimento da atividade complementar sob sua responsabilidade, verificando se os participantes estão aptos para tal; e) Definir em conjunto com os alunos inscritos na atividade complementar o cronograma de atuação bem como as avaliações a serem aplicadas; f) Orientar e acompanhar o desenvolvimento de toda a atividade; Revisão de 20/02/2006 47 g) Emitir relatório final, conforme anexo II, informando ao Coordenador das Atividades Complementares a listagem dos alunos inscritos, bem como o resultado final (“cumpriu” ou “não cumpriu”). SEÇÃO III – DO ALUNO Art. 12 – O aluno inscrito em Atividade Complementar específica deverá: • Conhecer sobre o regulamento e as normas referentes a Atividades Complementares; • Definir, entre as Atividades Complementares disponíveis para o semestre letivo, aquela em que deverá fazer inscrição junto a Secretaria Geral; • Desenvolver as atividades propostas, cumprindo todas as etapas e o cronograma estabelecido em conjunto com o professor orientador; Art. 13 – A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento. Art. 14 – A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a colação de grau. Art. 15 – O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não havendo a possibilidade de abono de faltas devido à realização destas atividades. SEÇÃO IV – DA AVALIAÇÃO Art. 16 - Atividades Complementares de longo prazo deverão possuir avaliações semestrais realizadas pelo professor orientador. Art. 17 – A avaliação da Atividade Complementar é de responsabilidade do professor orientador e deve ser definida quando do oferecimento aos alunos do curso. Art. 18 – A realização de qualquer Atividade Complementar não poderá ser parte integrante da avaliação de disciplina pertencente ao currículo do curso. Revisão de 20/02/2006 48 Art. 19 – A Atividade Complementar será registrada como “Cumpriu” somente quando o aluno realizar todas as atividades pertinentes à mesma, respeitar o cronograma e ter sido aprovada no processo de avaliação designado pelo professor orientador. SEÇÃO V – DA INSCRIÇÃO Art. 20 – A inscrição deverá ser realizada pelo aluno através de formulário próprio (Anexo III), entregues e protocoladas na Secretaria Geral. Art. 21 – O período de inscrição será determinado pelo coordenador das Atividades Complementares. Art. 22 – O formulário de inscrição deverá ser retirado na Secretaria Geral e preenchido juntamente com o professor orientador da Atividade Complementar escolhida pelo aluno. SEÇÃO VI – DO REGISTRO ACADÊMICO Art. 23 – Ao final de cada semestre o Coordenador das Atividades Complementares deverá protocolar junto a Secretaria Geral, os relatórios referentes a cada Atividade Complementar desenvolvida no período, constando a situação de cada aluno inscrito na mesma. Art. 24 – Cada Atividade Complementar realizada terá um registro próprio junto a Secretaria Geral, em relatório padronizado (Anexo II). Parágrafo Único – Atividade realizada em outra instituição e/ou empresa deverá ser comprovada através de documento comprobatório, a qual poderá ser convalidada como Atividade Complementar pelo Conselho de Curso. SEÇÃO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS e TRANSITÓRIAS Revisão de 20/02/2006 49 Art. 25 - Os alunos matriculados no ano de 2003 poderão ser enquadrados em regras de transição fixadas pelos respectivos Conselhos de Curso. Art. 26 - As Atividades Complementares elaboradas e regulamentadas pelos Órgãos Colegiados das Unificadas – FEB, deverão ter seu planejamento e/ou orçamento financeiro encaminhado pela Direção Geral para aprovação do Conselho Diretor da FEB. Art. 27 – Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados junto a Direção Geral da FEB. Art. 28 – Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pela Direção Geral e homologação pelo Conselho Diretor da FEB. Profª Drª Patricia Helena Rodrigues de Souza Diretora Geral da Divisão Acadêmica da FEB Revisão de 20/02/2006 50 REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DAS FACULDADES UNIFICADAS DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades Complementares Específicas ao Curso de Engenharia Civil da UNIFEB; § 1º - Todo aluno de graduação do Curso de Engenharia Civil da UNIFEB, deverá realizar Atividades Complementares eletivas como estímulo à diversificação da formação profissional, à criatividade à produção do conhecimento e à articulação entre teoria e prática, de acordo com a Regulamentação Geral da UNIFEB; § 2º - O Conselho de Curso de Engenharia Civil será o responsável pela supervisão, o acompanhamento e a convalidação das Atividades Complementares realizadas, bem como do registro das Atividades realizadas e pontuação das mesmas; § 3º - Além das Atividades aqui regulamentadas, todo aluno deverá também obrigatoriamente realizar o trabalho de conclusão de Curso-TCC. Art. 2º - O aluno deverá realizar pelo menos 8 (oito) Atividades Complementares eletivas diferentes distribuídas nos três grupos, especificados na Regulamentação Geral da UNIFEB, totalizando o equivalente a 180 (cento e oitenta) horas no decorrer do Curso de Graduação; § 1º - As Atividades Complementares deverão preferencialmente ser enviadas até o 4º termo do curso; § 2º - O número máximo de Atividades Complementares simultâneas não deverá ultrapassar 45 (quarenta e cinco) horas por semestre letivo, à exceção da realização do TCC; § 3º - A carga horária da estrutura curricular do curso deverá ser cumprida integralmente, independente da carga horária desenvolvidas nas Atividades Complementares. Art. 3º - A validação das Atividades Complementares ocorrerá de acordo com as cargas horárias e limites: Revisão de 20/02/2006 51 • Atividades do Grupo 1 a. Participação em eventos esportivos - 5 (cinco) horas / semestre; b. Participação em atividades Culturais promovidas pela FEB - 5 (cinco) horas / semestre; c. Participação no Coral da FEB - 5 (cinco) horas / semestre (limitado a 20 horas); d. Participação em Órgãos Colegiados - 5 (cinco) horas / semestre (limitado a 20 horas); e. Campanhas beneficentes e beneméritas - 5 (cinco) horas / semestre (limitado a 20 horas). • Atividades do Grupo 2 a. Realização de monitoria - 10 (dez) horas / semestre - (limitado a 30 horas); b. Realização de Visitas Técnicas - 2 (duas) horas / visita; c. Participação em Feiras Técnicas - 2 (duas) horas / semestre; d. Participação em Palestras e Seminários Técnicos - 2 (duas) horas / semestre; e. Participação em Cursos de curta duração (até 30 horas) - 2 (duas) horas / semestre; f. Participação em Cursos de média duração (superior a 30 horas) - 5 (cinco) horas / semestre; g. Aprovação em disciplinas de outros Cursos da FEB - 10 (dez) horas / Disciplina; h. Aprovação em disciplina na área de Administração, de Empreendedorismo, de Finanças ou de Contabilidade - 15 (quinze) horas / disciplina - limitado a 45 horas; i. Participação em atividades do SOS Cursinho (módulos de 30 horas, no mínimo) - 5 (cinco) horas / módulo; j. Aprovação em Cursos de Informática (módulos de 30 horas, no mínimo) - 5 (cinco) horas / módulo; k. Aprovação de Cursos de Língua Estrangeira (módulo de 30 horas no mínimo) - 5 (cinco) horas / Curso - limitado a 20 horas; l. Aprovação em Cursos de Língua Portuguesa (módulo de 30 horas no mínimo) - 10 (dez) horas / Curso - limitado a 20 horas. Revisão de 20/02/2006 52 • Atividades do Grupo 3 a. Apresentação de trabalhos em Eventos Científicos e Tecnológicos - 10 (dez) horas / semestre; b. Entrega de Resenha e Leitura Dirigida - 10 (dez) horas / livro. § Único: - Poderão surgir outras Atividades Complementares dentro de cada grupo que serão analisadas e validadas ou não de acordo com o Conselho de Curso. Art. 4º - Cada Atividade Complementar deve ter um registro próprio, em relatório padronizado, com a indicação da carga horária desenvolvida e Professor responsável, se for o caso. § 1º - A aprovação em cada Atividade Complementar será efetuada pelo respectivo Professor responsável, podendo se exigidas revisões ou alterações necessárias para a aprovação; § 2º - A avaliação de Atividades Complementar não poderá ser parte integrante da avaliação de qualquer disciplina curricular do Curso de Engenharia Civil; § 3º - O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não havendo a possibilidade de abono de faltas devido à realização destas atividades. Art. 5º - Somente serão convalidadas Atividades Complementares de aluno regularmente matriculado, podendo ser desenvolvidas em cursos da mesma área, ou em outras áreas, em diferentes séries e em outras Instituições de Ensino, desde que aprovadas pelo Conselho de Curso de Engenharia Civil. Art. 6º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos e trancamento. Revisão de 20/02/2006 53 2 & # # 3 * 4546*6 . 78+0 8 9 *% . NÃO DEIXE PARA !" # # #"! "$ % &' () ! " # $ Atividades * - + + ") , ", . , , / + D / / - Participação em Órgãos Colegiados Campanhas beneficentes e beneméritas Participação em atividades do S.O.S. Cursinho – modulo 30 h Revisão de 20/02/2006 ") , ") , ") , ", 0 0 0 1" 1" 1" 54 % & ! 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Art. 2º - O TCC deve ser realizado sob a orientação de um docente do curso. §1º - O orientador do TCC deverá possuir titulação mínima de mestre. §2º - Excepcionalmente, o orientador poderá ser professor mestrando ou com expressiva e comprovada contribuição profissional, com reflexo no meio acadêmico, na área de interesse. §3º - O número de TCC’s a serem orientados por professor, será definido pelo Conselho de Curso. Art. 3º - A aprovação no TCC é de caráter obrigatório e constitui pré-requisito para a Colação de Grau. Parágrafo único - Os cursos que ainda não atendem ao disposto neste artigo deverão promover alteração curricular, para este atendimento. Art. 4º - Os Conselhos de Curso deverão elaborar as normas de funcionamento específicas do TCC para os respectivos cursos. Art. 5º - O TCC deverá ser apresentado de acordo com as normas estabelecidas pela Direção Geral baseado nas normas Metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Art. 6º - A elaboração do TCC poderá ser individual ou em grupo de até 4 alunos, em conformidade com o disposto no Art. 4º. Revisão de 20/02/2006 58 Art. 7º - O calendário de funcionamento do TCC deverá ficar a cargo do Conselho de Curso. Art. 8º - O TCC será julgado por uma Comissão Examinadora estabelecida por ato da Coordenação do Curso. §1º - Essa Comissão terá 3 (três) membros e será presidida pelo Orientador: Art. 9º - O TCC será avaliado pela Comissão Examinadora nas suas apresentações escrita e oral. §1º - O trabalho será julgado Aprovado ou Reprovado. §2º - Cada curso, através do Conselho de Curso, poderá instituir prêmios de mérito ou de outra espécie para valorizar os trabalhos de destaque. Art. 10 - O aluno que não entregar o TCC, que não o fizer no prazo estabelecido ou que não for aprovado pela Comissão Examinadora ficará retido no curso. Art. 11 - O TCC deverá ser corrigido e entregue à Secretaria Geral em sua versão final, em meio impresso e em meio eletrônico, até 15 (quinze) dias após sua aprovação. §1º - A versão final do trabalho deverá ser acompanhada de Declaração do Orientador, atestando o atendimento às correções solicitadas pela Comissão Examinadora. §2º – O aluno que não cumprir o estabelecido neste artigo ficará impedido de colar grau. Art. 12 - Compete ao Coordenador de cada Curso observar a aplicação do disposto neste Regulamento. Art. 13 - Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Conselho de Curso. Art. 14 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua divulgação, revogadas as disposições em contrário. Barretos, 28 de janeiro de 2004. Profª Drª Patricia Helena Rodrigues de Souza Diretora Geral da Divisão Acadêmica da FEB Revisão de 20/02/2006 59 REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL Art. 1o - A elaboração do TCC é de caráter obrigatório, conforme as diretrizes curriculares 11/03 Art. 2o - O objetivo do TCC é fazer com que o aluno amplie seus conhecimentos através de pesquisas, de aprofundamento de temas relacionados à área de interesse, da busca de informações extra-sala (campo, laboratório), do envolvimento de vários aspectos relacionados ao curso de graduação (multidisciplinaridade), da prática de comunicação verbal e escrita, aplicação de metodologia técnico-científica. Art. 3o – O TCC deve ser realizado sob orientação de um docente do curso, podendo haver a colaboração de um segundo docente denominado co-orientador. § 1o – A titulação do orientador segue a estipulada na Regulamentação Geral do TCC das Unificadas FEB. § 2o – O co-orientador deverá ser docente das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos. Art. 4o - A elaboração do TCC poderá ser feita por no máximo dois alunos. Art. 5o – O TCC consiste em uma monografia técnico-científica contemplando as áreas de atuação da Engenharia Civil, visando a interdisciplinaridade e aperfeiçoamento do perfil do egresso. Art. 6o – A apresentação formal do TCC deverá seguir as normas estabelecidas pela Direção Geral baseado nas normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas Técnicas – ABNT. Art. 7o – O desenvolvimento do TCC deverá constar das seguintes etapas. a) Proposta de tema constando título, orientador, área de pesquisa, objetivo, justificativa, metodologia, bibliografia básica. b) Defesa constando monografia em três vias impressa e uma via eletrônica e apresentação oral de todos os integrantes em até 30 minutos utilizando datashow. Art. 8o – Caberá à banca examinadora avaliar o conteúdo da monografia e a apresentação julgando se aprovado ou reprovado. Parágrafo único – Caso o trabalho seja reprovado os integrantes do grupo deverão efetuar correções e reapresentá-lo à banca examinadora em até 6 meses. Art. 9o – Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Conselho de Curso. Barretos, 02 de fevereiro de 2005 Revisão de 20/02/2006 FACULDADES UNIFICADAS DA FEB CURSO DE ENGENHARIA CIVIL DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA Barretos 2006 APRESENTAÇÃO As Diretrizes para elaboração de monografia servem como instrumento de apoio aos alunos de graduação na condução de seus trabalhos de conclusão de curso. Com este instrumento em mãos, alunos de graduação e orientadores podem agilizar a elaboração/orientação de seus trabalhos. SUMÁRIO 1. INTRODUÇÃO _________________________________________________________________ 4 2. ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA ________________________________ 5 2.1. Pré-texto __________________________________________________________________ 6 2.1.1 Capa (obrigatório) _______________________________________________________ 6 2.1.2 Folha de rosto (obrigatório) ________________________________________________ 7 2.1.3 Errata (opcional)_________________________________________________________ 8 2.1.4 Folha de aprovação (obrigatório) ____________________________________________ 8 2.1.5 Dedicatória (opcional) ____________________________________________________ 9 2.1.6 Agradecimentos (opcional) _______________________________________________ 10 2.1.7 Epígrafe (opcional)______________________________________________________ 11 2.1.8 Resumo (obrigatório) ____________________________________________________ 12 2.1.9 Abstract (obrigatório) ____________________________________________________ 13 2.1.10 Lista de ilustrações (opcional) _____________________________________________ 14 2.1.11 Lista de tabelas (opcional) ________________________________________________ 15 2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)______________________________________ 16 2.1.13 Lista de símbolos (opcional) ______________________________________________ 17 2.1.14 Sumário (obrigatório) ____________________________________________________ 18 3. 2.2. Texto ____________________________________________________________________ 2.2.1 Introdução_____________________________________________________________ 2.2.2 Desenvolvimento _______________________________________________________ 2.2.3 Conclusão _____________________________________________________________ 19 19 19 19 2.3. Pós-texto _________________________________________________________________ 2.3.1 Referências (obrigatório) _________________________________________________ 2.3.2 Glossário (opcional) _____________________________________________________ 2.3.3 Apêndice (opcional) _____________________________________________________ 2.3.4 Anexo (opcional) _______________________________________________________ 19 20 20 21 22 CITAÇÃO ____________________________________________________________________ 23 3.1. Formas de apresentação ____________________________________________________ 23 3.2. Sistema de chamada ________________________________________________________ 25 3.3. Notas de rodapé ___________________________________________________________ 28 4. NUMERAÇÃO PROGRESSIVA E INDICATIVA DE SEÇÃO __________________________ 29 5. APRESENTAÇÃO GRÁFICA ____________________________________________________ 30 5.1. Abreviaturas, siglas e símbolos _______________________________________________ 30 5.2. Equações e fórmulas ________________________________________________________ 30 5.3. Ilustrações ________________________________________________________________ 30 5.3.1 Figuras _______________________________________________________________ 30 5.3.2 Tabelas _______________________________________________________________ 31 6. PREPARO DO DOCUMENTO E REPRODUÇÃO ___________________________________ 32 6.1. Formas de apresentação ____________________________________________________ 6.1.1 Margem ______________________________________________________________ 6.1.2 Espaçamento___________________________________________________________ 6.1.3 Paginação _____________________________________________________________ 32 32 33 33 6.2. Reprodução, encadernação e divulgação _______________________________________ 34 6.2.1 Reprodução ____________________________________________________________ 34 7. REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______________________________________________ 34 APÊNDICE A _____________________________________________________________________ 36 ANEXO A ________________________________________________________________________ 55 ANEXO B ________________________________________________________________________ 56 4 1. INTRODUÇÃO As diretrizes apresentadas nesse trabalho seguem as mesmas estabelecidas pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo (USP) e tem o objetivo de padronizar a apresentação escrita dos trabalhos de conclusão de curso. Ressalta-se que a EESC segue as recomendações da ABNT com exceção ao local de apresentação do ano nas referências bibliográficas que será colocada posterior ao nome dos autores e não no final da referência. 5 2. ROTEIRO P AR A ELABORAÇ ÃO DE MONOGRAFI A A estrutura de uma monografia compreende: pré-texto, texto e pós-texto. 6 2.1. Pré-texto 2.1.1 Capa (obrigatório) Elemento obrigatório do trabalho, devendo constar o título e subtítulo, se houver; nome do autor e do orientador e número de volumes, se houver mais de um. 7 2.1.2 Folha de rosto (obrigatório) Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, que devem figurar na seguinte ordem: • nome do autor; • título principal do trabalho; • subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos; • número de volumes, se houver; • nome da Instituição, grau pretendido; • nome do orientador e, se houver, do co-orientador; • local da apresentação oral (cidade); • ano da apresentação oral. Exemplo: 8 2.1.3 Errata (opcional) Consiste em uma lista das páginas e linhas em que ocorrem os erros, seguidos das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado no trabalho depois de impresso. A errata deve ser inserida logo após a folha de rosto. Exemplo: Página 32 115 Linha 3a Onde se lê publicado Leia-se publicação 18a forças se atuam forças que atuam 2.1.4 Folha de aprovação (obrigatório) A folha de aprovação, a ser inserida no exemplar definitivo logo após a folha de rosto. Deve conter: autor, título por extenso e subtítulo, se houver, nome da instituição, data de aprovação, nome, titulação, assinatura e instituição dos membros componentes da banca examinadora. Exemplo: 9 2.1.5 Dedicatória (opcional) Página onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho. Exemplo: 10 2.1.6 Agradecimentos (opcional) Devem ser dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à elaboração do trabalho, restringindo — se ao mínimo necessário. Exemplo: 11 2.1.7 Epígrafe (opcional) Página onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria, relacionada com a matéria tratada no corpo de trabalho. Podem também constar epígrafes nas páginas de abertura dos capítulos. Exemplo: 12 2.1.8 Resumo1 (obrigatório) O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do trabalho. Constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não uma simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras. Deve ser redigido em parágrafo único evitando-se citações de autores, fórmulas, abreviaturas, equações etc. Se imprescindíveis, as mesmas devem ser escritas por extenso. Deve ser precedido da referência (NBR 6023/2002), e seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave. Exemplo: 1 Para informações complementares, ver NBR 6028/90 - Resumos. 13 2.1.9 Abstract (obrigatório) Versão em inglês do resumo em português. Deve ser precedido da referência e seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave, na língua. Exemplo: 14 2.1.10 Lista de ilustrações (opcional) Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item acompanhado do número, nome específico e página. Recomenda-se a elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, figuras, fluxogramas, fotografias, gráficos, lâminas, mapas, organogramas, plantas, quadros e outros). Exemplo: 15 2.1.11 Lista de tabelas (opcional) Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada item acompanhado do seu número, nome específico e página. Exemplo: 16 2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (opcional) As abreviaturas e siglas devem ser relacionadas em ordem alfabética, acompanhadas de seu respectivo significado. Exemplo: 17 2.1.13 Lista de símbolos (opcional) Os símbolos devem ser relacionados de acordo com a ordem apresentada no texto e com o respectivo significado. Exemplo: 18 2.1.14 Sumário2 (obrigatório) Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na ordem e grafia que as mesmas se sucedem no texto, acompanhadas do número da página. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo do trabalho. Exemplo: 2 Para informações complementares, ver NBR 6027/89 – Sumário. 19 2.2. Texto Parte do trabalho em que é exposto o tema pesquisado. A organização do texto deve ser determinada pela natureza do trabalho e, de maneira geral, constituído de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e conclusão. 2.2.1 Introdução Parte inicial do texto, onde devem constar a apresentação e delimitação do assunto tratado e os objetivos da pesquisa. 2.2.2 Desenvolvimento Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do assunto. Divide-se em capítulos, seções e subseções3 que variam em função da natureza do problema e da metodologia adotada. Considerando-se as características do trabalho, a divisão pode ser: • revisão de literatura - levantamento da literatura relevante existente na área, que serve de base ao trabalho; • metodologia - descrição dos materiais, métodos e procedimentos utilizados; • resultados - apresentação detalhada dos resultados obtidos; • discussão - consideração objetiva dos resultados obtidos. 2.2.3 Conclusão Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos objetivos ou hipóteses da pesquisa. 2.3. Pós-texto Refere-se às partes complementares ao texto. 3 Para informações complementares, ver NBR 6024/89 - Numeração progressiva das seções de um documento. 20 2.3.1 Referências4 (obrigatório) Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento que permite sua identificação individual, conforme a NBR 6023/2002, mesmo quando mencionados em notas de rodapé. As referências dos documentos devem ser apresentadas em ordem alfabética. Modelo: Ver apêndice A. 2.3.2 Glossário (opcional) Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições. A paginação deve dar seguimento à do texto principal. Exemplo: 4 Para informações complementares, ver NBR 6023/2002 - Referências - Elaboração. Nota: Tendo em vista a rápida recuperação da informação, decidiu adotar a data de publicação logo após o nome do autor, alterando assim, as recomendações da ABNT. 21 2.3.3 Apêndice (opcional) Texto ou documento elaborado pelo autor, de acordo com a NBR 14724/2002, a fim de complementar sua argumentação. A paginação deve dar seguimento à do texto principal. Sua identificação deve ser feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos. Exemplo: 22 2.3.4 Anexo (opcional) Texto ou documento não elaborado pelo autor, de acordo com a NBR 14724/2002, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração. A paginação deve dar seguimento à do texto principal. Sua identificação deve ser feita por letras maiúsculas consecutivas e respectivos títulos. Exemplo: 23 3. CITAÇ ÃO 5 Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. As citações podem aparecer no texto ou em notas de rodapé. > Citação direta - transcrição textual de parte da obra do autor consultado. > Citação indireta - texto baseado na obra do autor consultado. > Citação de citação - citação direta ou indireta de um texto em que não se teve acesso ao original. 3.1. Formas de apresentação As chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas. Exemplo: A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a classificação proposta por Authier-Reiriz (1982). "Apesar das aparências a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise da filosofia [...]" (DERRIDA, 1967, p.293). > Nas citações diretas especificar no texto as páginas, volumes, tomos ou seções da fonte consultada, após a data separada por vírgula e precedida pelo termo que o caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas, a indicação das páginas consultadas é opcional. Exemplo: Oliveira e Leonardos (1943, p.146) dizem que a "[...] relação da série São Roque com os granitos porfiróides pequenos é muito clara". As citações diretas, no texto, de até 3 linhas devem estar contidas entre aspas duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação. 5 Para informações complementares, ver NBR 10520/2002 - Apresentação de citações em documentos. 24 Exemplo: Segundo Sá (1995, p.27): "[...] por meio da mesma ' arte de conversação'que abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]". > As citações diretas, no texto, com mais de 3 linhas, devem ser destacadas com recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e sem as aspas. Exemplo: A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da televisão, telefone, e computador. Através de áudio — conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão. (NICHOLS, 1993, p.181). > Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou destaque do seguinte modo: • supressões: [...]; • interpolações, acréscimos ou comentários: [ ]; • ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico. > Dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações etc.), indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os dados disponíveis, em nota de rodapé. Exemplo: No texto: O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre (informação verbal)*. No rodapé da página: * Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de 2001. > Trabalhos em fase de elaboração, mencionar o fato, indicando — se os dados disponíveis em nota de rodapé. 25 Exemplo: No texto: Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)*. No rodapé da página: * Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002. > Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada. Exemplo: "[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade." (SOUTO, 1916, p.46, grifo nosso). > Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses. Exemplo: "Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode julgar-se pecador e identificar-se com o seu pecado."(RAHNER, 1962, v.4, p.463, tradução nossa). 3.2. Sistema de chamada As citações devem ser indicadas por um autor-data, ou seja as citações no texto devem ser indicadas pelo sobrenome do autor seguido da data de publicação do trabalho. > Um autor: indica-se o sobrenome do autor Exemplo: No texto: A chamada "pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular." (LOPES, 2000, p.225); 26 Na lista de referências: LOPES, J.R.L. (2000). O direito na história. São Paulo: Max Limonad. > Dois ou três autores: indica-se os sobrenomes dos autores, separados por "e" Exemplo: No texto: Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem um papel crucial no processo de aprendizagem auto dirigida. Na lista de referências: MERRIAN, S.; CAFFARELLA, R. (1991). Learning in adulthood: a comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass. > Mais de três autores, indicação do sobrenome do primeiro autor, seguido da expressão latina "et al.". Exemplo: No texto: Urani et al. (1994, p.8) já afirmavam que... Na lista de referências: URANI, A. et al. (1994). Constituição de uma matriz de contabilidade social para o Brasil. Brasília: IPEA. > Congressos, conferências, seminários etc., menciona-se o nome completo do evento, desde que considerado como um todo. Exemplo: No texto: Os trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de Engenharia Mecânica (1997)... Na lista de referências: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 14., 1997, Bauru. Anais... Bauru: UNESP. > Documentos sem autoria devem ser citados pela primeira palavra do título em letras maiúsculas seguida de reticências, data de publicação e número de páginas, se o título iniciar por artigo, ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da fonte. Exemplo: No texto: "Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos 5 anos". (NOS CANAVIAIS..., 1995, p.12). 27 Na lista de referências: NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola (1995). O Globo, Rio de Janeiro, 16 jul. O País, p.12. > Entidades, quando consideradas como autor, podem ser citadas pela respectiva sigla, desde que, na primeira vez em que forem mencionadas, sejam citadas por extenso. Exemplo: No texto: American Society for Metals (ASM), (1989, v.17, p.45) apresentou... Na lista de referências: AMERICAN SOCIETY FOR METALS (1989). Metals handbook. 9th ed. Metals Park. v.17. > Documentos jurídicos menciona-se a indicação de responsabilidade até o primeiro sinal de pontuação. Exemplo: No texto: O decreto n° 4399 de 01/10/2002 institui a hora de verão. (BRASIL, 2002). Na lista de referências: BRASIL (2002). Decreto n°4399, de 1 de outubro de 2002. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2 out. Seção 1, p.3. > A citação de diversos trabalhos de um mesmo autor, publicados em um mesmo ano, deve ser diferenciada pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem alfabética, após a data e sem espaçamento, conforme a lista de referências. Exemplo: De acordo com Reeside (1927a) (REESIDE, 1927b) > As citações de diversos trabalhos do mesmo autor, em anos diferentes e mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula. Exemplo: 28 GUIDON, 1999, 2000, 2002) (PONDS; LUZ, 1998, 2001, 2002) > Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e mesma data, acrescentar as iniciais dos nomes. Exemplo: ALMEIDA, C. (1985) ALMEIDA, M. (1985) > Havendo coincidência de sobrenome, iniciais e data, faz-se a diferenciação colocando o nome por extenso. Exemplo: CELERE, Nadir(1999) CELERE, Neuza (1999) > Vários trabalhos de diferentes autores, mencionados simultaneamente, devem ser ordenados alfabeticamente, separados por ponto e vírgula. Exemplo: Diversos autores salientam a importância do "acontecimento desencadeador" no início de um processo de aprendizagem (CROSSS, 1991; KNOX, 1986; MEZIROW, 1984). 3.3. Notas de rodapé São indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha gráfica. As notas devem ser digitadas dentro das margens ficando separadas do texto por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem esquerda e com fonte menor. A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte. As notas de rodapé podem ser: > Notas de referência - indicam fontes consultadas ou remetem para outras partes da obra onde o assunto foi abordado. 29 Exemplo: No texto: Marinho* (1998 apud MARCONI e LAKATOS, 1999, p.42) apresenta a formulação... No rodapé da página: : MARINHO, P. (1988). A pesquisa em ciência humana. Petrópolis: Vozes apud MARCONI, M.A.; LAKATOS, E.M. (1999). Técnicas de pesquisas. São Paulo: Atlas. p.42. > Notas explicativas - usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações que não possam ser incluídas no texto. Exemplo: No texto: Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas: vinculação escolar ou vinculação profissional.* No rodapé da página: • Sobre essa opção dramática, ver também Morici (1996 p. 269-290). 4. NUMERAÇ ÃO PROGRESSIV A E INDICATIV A DE SEÇÃO 6 Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em página distinta. Destacamse gradativamente os títulos das seções, utilizando-se recursos de destaque no texto e de forma idêntica no sumário. Exemplo: 1 SEÇÃO PRIMÁRIA 1.1 1.2 1.3 Seções Secundárias 1.1.1 1.1.2 1.1.3 Seções Terciárias 1.1.1.1 1.1.1.2 1.1.1.3 Seções Quaternárias 1.1.1.1.1 1.1.1.1.2 1.1.1.1.3 6 Seções Quinárias Para informações complementares, ver NBR 6024/89 - Numeração progressiva das seções de um documento. 30 5. APRESENTAÇ ÃO GRÁFICA 5.1. Abreviaturas, siglas e símbolos Devem ser aqueles recomendados por organismos de padronização nacional e internacional ou órgãos científicos de competência de cada área. Quando aparecerem pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a abreviatura ou a sigla entre parênteses. Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os símbolos utilizados devem ser listados, com seus respectivos significados. As letras gregas e latinas devem ser listadas separadamente. 5.2. Equações e fórmulas Devem aparecer bem destacadas no texto de modo a facilitar sua leitura. Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha por falta de espaço, devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição, subtração, multiplicação e divisão. Quando houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por números consecutivos, colocados entre parênteses, no extremo direito da linha. Exemplo: x2 + y2= z2 (x2 + y 2) / s = n (1) (2) As chamadas às equações e fórmulas no texto, devem ser feitas da seguinte forma: eq.(1), form.(2). 5.3. Ilustrações As figuras e tabelas ilustram e completam o texto. Em caso de reprodução, citar a fonte (autor, data e página) de onde foi extraída e traduzir quando em outro idioma (Lei 5.988, de 14 de dezembro de 1973, cap. IV, art. 51 - direitos autorais). 5.3.1 Figuras Compreendem esquemas, desenhos, fluxogramas, fotografias, lâminas, organogramas, plantas, quadros e outros. São elementos demonstrativos de síntese que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto. 31 Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior precedida da palavra Figura, seguida de numeração seqüencial, dois pontos, legenda explicativa e fonte, se necessário. A fonte da legenda deve ser Arial 10 ou Times New Roman 11 (usar mesmo padrão em todo o trabalho), em negrito e centralizada. As legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consulta ao texto. Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem. As Figuras devem ser construídas em escalas de cinza para auxiliar sua reprodução. Exemplo: Figura 1 - Apresentação esquemática do crescimento e colapso da bolha pela cavitação ultra-sônica Fonte: NEIS, U. e TIEHM, A. (1999) 5.3.2 Tabelas Constituem uma categoria específica de ilustrações e apresentam informações tratadas estatisticamente conforme IBGE (1993). As legendas das tabelas devem ter o título colocado na parte superior, precedido da palavra Tabela, numeração seqüencial em algarismos arábicos, dois pontos e legenda explicativa. A fonte deve ser Arial 10 ou Times New Roman 11 (usar mesmo padrão em todo o trabalho), em negrito e centralizada. As legendas devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem e as fontes e eventuais notas devem aparecer no rodapé após a Tabela. As tabelas devem ter linhas horizontais definindo o título e na última linha definindo o final da tabela, não sendo permitidas as linhas verticais. Deve-se deixar espaço mínimo de 0,5 cm entre colunas e colocar identificação de milhares quando for o caso. 32 Se a tabela não couber em uma página, deve ser continuada na página seguinte, com repetição do título e do cabeçalho e só deve ser finalizada (por traço horizontal na parte inferior) na sua última linha. Exemplo: Tabela 1: Pessoas em domicílios particulares, por sexo e situação do domicílio – Brasil 1980 Situação do domicílio Total Mulheres Homens Total 117.960.301 59.595.332 58.364.969 Urbana 79.972.931 41.115.439 38.857.492 Rural 37.987.370 18.479.893 19.507.477 Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) 6. PREP ARO DO DOCUMENTO E REPRODUÇÃO 6.1. Formas de apresentação Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21x29,7cm), digitados na cor preta, exceto as ilustrações (escala de cinzas). Recomenda-se para digitação, utilizar fonte Arial tamanho 11 ou Times New Roman tamanho 12 para o texto, e tamanho menor para legendas das ilustrações e tabelas, as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, fonte, paginação. Recomenda-se também que seja impresso frente e verso e, neste caso, devese utilizar papel com gramatura acima de 75. 6.1.1 Margem As páginas devem apresentar: • margem esquerda de 4 cm; • superior de 3 cm; • direita e inferior de 2 cm. O título de cada capítulo deve ser colocado aproximadamente a 7 cm da borda superior do papel. Exemplo: 33 6.1.2 Espaçamento Todo texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas. As citações de mais de três linhas, as notas, as referências e as legendas das ilustrações e tabelas devem ser digitadas em espaço simples. As referências, ao final do trabalho, devem ser espaçadas de 1,5, separadas entre si por espaço 6 pt e iniciadas sem recuo. 6.1.3 Paginação As páginas prefaciais serão contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A numeração é colocada a partir da primeira página textual, em algarismos arábicos, no canto superior direito da página e no canto superior esquerdo quando for impresso no verso. Se houver apêndice, anexo ou mais de um volume, as páginas devem ser numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto principal. 34 6.2. Reprodução, encadernação e divulgação 6.2.1 Reprodução A forma de reprodução fica a critério do autor. As cópias devem ter a mesma legibilidade do original. O número de exemplares para análise da banca examinadora é de 3 exemplares impressos e com capa em espiral. Após a apresentação oral, os candidatos devem proceder as devidas correções e entregar à Coordenação do Curso 1 exemplar impresso e com capa dura na cor azul marinho com inscrição em dourado e 1 cópia digital. A coordenação do curso deve após o fechamento dos trabalhos corrigidos fazer uma cópia em CD de todos os trabalhos desenvolvidos e entregar 1 cópia na biblioteca e 1 cópia para cada membro participante das bancas examinadoras. 7. REFERÊNCI AS BIBLIOGRÁFICAS ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2002). NBR 6023: Informação e documentação referências: elaboração. Rio de Janeiro. __.(1989). NBR 6027: Sumário. Rio de Janeiro. __. (1990). NBR 6024: Numeração progressiva das seções de um documento. Rio de Janeiro. __.(1990). NBR 6028: Resumos. Rio de Janeiro. __. (1992). NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos: apresentação. Rio de Janeiro. __. (2002). NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos: apresentação. Rio de Janeiro. BARRASS, R. (1979). Os cientistas precisam escrever. São Paulo: T.A. Queiroz/EDUSP. ECO, U. (1989). Como se faz uma tese. 2.ed. São Paulo: Perspectiva. FRANÇA, J.L. (2001). Manual para normalização de publicação técnico — científica. 5.ed. Belo Horizonte: UFMG. FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Secretaria de Planejamento, Orçamento e Coordenação. Centro de Documentação e Disseminação de Informação (1993). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de Janeiro. 35 KRAEMER, L.L.B. et al. (1996). Referência bibliográfica de informações e documentos eletrônicos: uma contribuição para a prática. Curitiba. Disquete. REY, L. (1993). Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. São Paulo: Edgard Blucher. VARGAS, M. (1985). Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo. VIEIRA, S. (1991). Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira. 36 APÊNDICE A REFERÊNCIAS - instruções gerais Margem > as referências são alinhadas somente a margem esquerda do texto. Título e subtítulo > título e subtítulo demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas palavras, desde que não seja alterado o sentido, a supressão deve ser indicada por reticências; > quando o título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro, opcionalmente ou quando estiver em destaque registra-se o segundo separando- os com o sinal de igualdade (=); > quando houver subtítulo, este não deve aparecer em destaque (itálico). Local > cidades com mesmo nome, acrescenta-se o nome do estado ou país (ex: Viçosa, AL; Viçosa, MG); > quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o mais destacado; > quando a cidade não aparecer, mas puder ser identificada, indica-se seu nome entre colchetes; > quando não for possível identificar o local, utiliza-se a expressão sine loco, abreviada e entre colchetes [S. l.]. Editora > o nome da editora deve ser indicado como figura no documento, podendo abreviar os prenomes e suprimir palavras que designam a natureza jurídica ou comercial, desde que sejam dispensáveis para identificação; > quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais; > quando houver três ou mais editoras, indica-se a primeira ou a que estiver em destaque; > quando a editora não for identificada deve-se indicar a expressão sine nomine, abreviada e entre colchetes [s.n.]; 37 > quando local e editora não puderem ser identificados, indica-se as expressões sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.]. Data > deve ser indicada em números arábicos; > por se tratar de um elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada uma data, seja de publicação, da impressão, do copirraite ou outra; > se nenhuma data puder ser identificada, registra-se uma data aproximada entre colchetes, como indicado abaixo: [2000 ou 2001] um ano ou outro [199?] data provável [1993] data certa, não indicada no item [entre 1906 e 1912] use intervalos menores de 20 anos [ca. 1960] data aproximada [197-] década certa [197-?] década provável [18--] século certo [18--?] século provável > caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que mencionada a relação entre elas; > vários volumes de um documento, produzidos em um período, indicam-se as datas inicial e final da publicação; > para as coleções de periódicos, indica-se apenas a data inicial da coleção seguida de hífen e um espaço; > quando se tratar de coleção encerrada, indica-se a data inicial e final da coleção; > os meses devem ser indicados de forma abreviada (ver Anexo B) e no idioma original da publicação; > se no lugar do mês a publicação indicar as estações do ano, deve-se transcrever como figuram no documento (primavera, verão); >se a publicação indicar as divisões do ano (semestre, trimestre etc.) deve-se transcrever abreviados (sem., trim.). Descrição física > deve-se registrar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura "p." ou "f."; 38 > quando o documento for publicado em mais de um volume, deve-se indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviatura "v."; > se o número de volumes bibliográficos diferir do número de volumes físicos deve-se indicar o número de volumes bibliográficos seguido do número de volumes físicos "5v. em 3"; > para referenciar partes de publicações deve-se mencionar os números das páginas inicial e final precedida da abreviatura "p." ou indicar o número do volume precedido da abreviatura "v."; > quando a numeração de páginas for irregular ou não existir, deve-se indicar esta característica no final da referência (Paginação irregular ou Não paginado). Outras notas > quando utilizadas para informações complementares necessárias à identificação da obra, acrescentar no final da referência, como indicado abaixo: Exemplo: No prelo Apostila Projeto Nota de aula Carta Folder Ordenação das referências > as referências dos trabalhos devem ser apresentadas em ordem alfabética; > eventualmente o nome dos autores de várias obras referenciadas sucessivamente, na mesma página, podem ser substituídos, nas referências subseqüentes, por um traço sublinhar, equivalente a 6 (seis) espaços e ponto; Exemplo: FREYRE, G. (1943). Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio. 2v. __. (1936). Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional. > além do nome do autor, o título de várias edições de um trabalho referenciado sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por um traço sublinear nas referências subseqüentes. 39 Exemplo: FREYRE, G. (1936). Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil. São Paulo: Ed. Nacional. __. (1938).______. 2.ed. São Paulo: Ed. Nacional. 40 APÊNDICE B REFERÊNCIAS - modelos LIVROS E FOLHETOS (considerados no todo) Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se houver), edição, local e editora. Um autor GUERRINI, D.P. (1990). Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica. Dois autores BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. (1993). Manual de águas residuárias. São Paulo: CETESB. Três autores THORNTON, K.W.; KIMMEL, B.L.; PAYNE, F.E. (1990). Reservoir limnology: ecological perspectives. New York: John Wiley. Mais de três autores IUDICIBUS, S. et al. (1978). Contabilidade introdutória. 3.ed. São Paulo: Atlas. Obs.: em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção científica, relatórios de órgãos de financiamento etc.) nos quais a menção dos nomes for indispensável para certificar a autoria , é facultado indicar todos os nomes. Exemplo: GIBBONS, M.; LIMOGES, C., NOWOTNY, H.; SCHWARTZMAN, S.; SCOTT, P.; TROW, M. (1994). The new production of knowledge: the dynamics of science and research in contemporary societies. London. Autores corporativos (entidades coletivas, governamentais, públicas, particulares etc.) AMERICAN SOCIETY FOR METALS (1989). Metals handbook. 9th ed. Metals Park. 17 v. ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE PIRACICABA (1987). Ano 2000: redenção ecológica da Bacia do Rio Piracicaba. Piracicaba. BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil) (1985). Relatório da Diretoria — Geral: 1984. Rio de 41 Janeiro. FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Centro das Indústrias do Estado de São Paulo. Departamento de Tecnologia (1991). Guia de informação: design. São Paulo. SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Meio Ambiente (1993). Diretrizes para a política ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo. SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS (1995). Design elements in automotive climate control systems. Warrendale. (SAE special publication, 1085). UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Engenharia de São Carlos. Serviço de Biblioteca (1996). Diretrizes para elaboração de dissertações e teses na EESC-USP. 2.ed. São Carlos. Indicação de responsabilidade intelectual (organizador, coordenador, editor etc.) ANDRADE, C.R.M. (Org.) (1994). Construção das cidades segundo seus princípios artísticos por Camillo Sitte. São Paulo: Ática. CODD, G.H.; DIJKHUIZEN, L.; TABITA, F.R. (Ed.) (1990). Autotrophic microbiology and one-carbon metabolism. Dordrecht: Kluwer Academic. Sem autor (caracterizado pelo título) HANDBOOK of energy systems engineering: production and utilization. (1985). New York: John Wiley. Indicação de tradutor, ilustrador, outros tipos de responsabilidades ALBERGARIA, L. (1994). Cinco anos sem chover: história de Lino Albergaria. Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD. STOKER, H.S.; SEAGER, S.L. (1981). Química ambiental: contaminación del aire y del agua. Tradução de Ramos Navarro. Barcelona: Blume. Indicação de edição MACINTYRE, A.J. (1987). Bombas e instalações de bombeamento. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan. SCHAUM, D. (1956). Schaum's outline of theory and problems. 5th ed. New York: Schaum Publishing. 42 Obs: indica-se emendas e acréscimos à edição de forma a b r e v i a d a ex: 3.ed. rev. e aum. Indicação de série JORGE, L. A. (1995). Desenho da janela. São Paulo: Annablume. (Selo universidade, 37). LIVROS (considerados em parte) Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se houver), seguidos da expressão "In:", e da referência completa da monografia no todo, número de páginas ou volume. Autoria específica REYNOLDS, K.A. (1985). The origins of the strength of metals. In: ALEXANDER, W.O. et al. Essential metallurgy for engineers. Berkshire: Van Nostrand Reinhold. Cap. 2, p.33-79. Sem autoria específica RAMALHO, J.A. (1991). Variáveis. In: ______ . Clipper 5.0: básico. São Paulo: Makron Books. Cap.4, p.67-92. Sem autoria e título específico DEL RIO, V. (1990). Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento. São Paulo: Pini. p.92-6. LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO Elementos essenciais: Autor (es), data, título/subtítulo (da parte e/ou da obra como um todo), edição, local, editora, descrição física do meio ou suporte. ALMANAQUE Abril 2000 (2000). 7.ed. São Paulo: Abril Multimídia. 1 CD-ROM. BARBOSA JUNIOR, A.R.; GIORGETI, M.F. (1995). Reaeração de corpos de águas naturais: uma metodologia para a quantificação com uso de traçadores. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 18., Salvador. Anais... Rio de Janeiro: ABES. Disquete 8/9. 43 BURKA, L.P. (1994). A hipertext history of multi-user dimensions. S.l.: MUD History. Disponível em: <http://www.ccs.neu.edu/home/Ipb/mud.history.html>. Acesso em: 5 dez. 1994. PUBLICAÇÃO PERIÓDICA Periódico considerado no todo (coleção) Elementos essenciais: Título da publicação, local de publicação, editora, data de início da coleção e data de encerramento quando houver. PRODUÇÃO. Belo Horizonte: Associação Brasileira de Engenharia de Produção, 1991-. Periódico considerado em parte (fascículo no todo) Elementos essenciais: Título da publicação, título da parte (se houver), datas de sua publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume, numeração do fascículo, informações de períodos e particularidades que identificam a parte. Sem título específico IEEE TRANSACTIONS ON BIOMEDICAL ENGINEERING (2002). New York, v.43, n.4, Apr. Com título específico STUDI E DOCUMENT DI ARCHITETTURA (1994). Architettura a scala urbana. Firenze, n.20, giul. Números especiais, suplementos CASA E JARDIM: novas idéias para sua casa (1996). São Paulo, v.43, n. 493. Edição do ano. ARTIGO DE PERIÓDICO Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), data de publicação, título do artigo, subtítulo (se houver), título da publicação, local da publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do 44 artigo, informações de período. CONCEITUAÇÃO e hierarquização de atividades de pesquisa (1983). Revista de Saúde Pública, São Paulo, v.17, p.233-5. VIEIRA JUNIOR, M.; OLIVEIRA, J.F.G.; COELHO, R.T. (1996). Dureza de rebolos: conceitos estatísticos e dinâmicos e métodos de medição. Máquinas e Metais, São Paulo, v.30, n.351, p. 168-85, abr. Números especiais e suplementos PIONEIRISMO na eletrônica (1996). Transporte, São Paulo, v.32, n.372A, p.4-6, jan. Número especial. ARTIGO DE PERIÓDICO EM MEIO ELETRÔNICO Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), ano de publicação, título do artigo, subtítulo (se houver), título da publicação, local da publicação, numeração correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, informações pertinentes ao suporte eletrônico. RIBEIRO, P.S.G. (1998). Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia, São Paulo, v.3, n.18, ago. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/fremeartig.html> Acesso em: 10 set. 1998. ARTIGO DE JORNAL Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), data de publicação, título do artigo, subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, seção, caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente. CAMARGO, A. (1996). A utopia concreta. Folha de São Paulo, São Paulo, 9 jun. Caderno 1, p.3. SILVA, A.N.R.; FERRAZ, A.C.P. (1993). Carros populares: a outra face da moda. Folha de São Paulo, São Paulo, 16 jan. Cotidiano, p.3. ARTIGO DE JORNAL EM MEIO ELETRÔNICO Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), ano de publicação, título do artigo, subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção, 45 caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente e informações pertinentes ao suporte eletrônico. SILVA, I.G. (1997). Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São Paulo, 19 set. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>. Acesso em: 20 nov. 2002. TCC, DISSERTAÇÕES, TESES etc. Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se houver), paginação, tipo de documento, grau, vinculação acadêmica, local. CARVALHO, M.C.P. (2005). Estudo de empresas com certificação ambiental. 70p. Trabalho de conclusão de curso – Fundação Educacional de Barretos, Barretos. MARTINS, R.A. (1993). Flexibilidade e integração no novo paradigma produtivo mundial. 137p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. FONSECA, C.P. (1996). A dinâmica planctônica nas estações de chuva e de seca, Represa do Jacaré-Pepira, Brotas, SP. 172p. Tese (Doutorado) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. LOMBARDI, G. (1991). Contribuição ao estudo da transferência de calor em ciclone. 118p. Tese (Livre-docência) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. Dissertações, teses etc. em meio eletrônico Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se houver), paginação, tipo de documento, grau, vinculação acadêmica, local e elementos pertinentes ao suporte eletrônico. LIMA, R.S. (1998). Expansão urbana e acessibilidade o caso das cidades médias brasileiras. Dissertação (Mestrado em Transportes) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. Disponível em: <http://www.teses.usp.br/teses/disponíveis/18/18137/tde-25062002-155026/>. Acesso em: 29 out. 2002. OKIMOTO, F.S. (2001). Análise da perda de protensão em pontes protendidas de madeira. Tese (Doutorado em Engenharia de Estruturas) - Escola de Engenharia de 46 São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. 1 CD-ROM. EVENTO CIENTÍFICO Considerado no todo Elementos essenciais: Nome do evento, numeração (se houver), ano e local de realização, data de publicação, título, subtítulo do documento (se houver), local de publicação e editora. CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 12., 1993, Brasília (1993). Anais... Brasília: ABCM. 3 v. Considerado em parte Elementos essenciais: Autor(es), data de publicação, título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão "In:", nome do evento, numeração do evento (se houver), local de realização, título do documento, local de publicação, editora, página inicial e final da parte referenciada. Trabalho apresentado e publicado sob a forma de resumo FARIA, V.S.; LIRANI, J. (1995). Desenvolvimento de software para gerenciamento de sistema de auxílio ao projeto de redutor de velocidades. In: SIMPÓSIO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 3., São Carlos. Resumos... São Paulo: USP. v.2, p.340. Trabalho apresentado e publicado no formato completo VALERI, S.G. et al. (2000). Análise da implementação de um "Gate system" em uma indústria fornecedora do setor automotivo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO, 2., São Carlos. Anais... São Carlos, UFSCar. p.50-58. Trabalho apresentado em evento e publicado em periódico SANTOS, F.C.A.; PIRES, S.R.I. (1995). Gestão de recursos humanos como fator competitivo da estratégia de manufatura. Revista Brasileira de Administração Contemporânea, São Paulo, v.1, n.7, p.151-63. Apresentado ao 19. Encontro Anual da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, João Pessoa. 47 Trabalho de evento apresentado e não publicado SANTOS, F.C.A. et al. (1995). Tendências de reconfiguração dos serviços de informação de bibliotecas universitárias em função dos novos padrões de gestão. Apresentado ao COBIBiii, São Paulo. Trabalho de evento em meio eletrônico Elementos essenciais: Autor(es), data de publicação, título do trabalho apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão "In:", título do evento, numeração do evento (se houver), local de realização, título do documento, local de publicação, editora, página inicial e final da parte referenciada e informações pertinentes ao suporte eletrônico. No todo CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 1996. Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. Em parte GOMES, E.W.D.; REVOREDO, L.R. (1996). STDR-Sistema de tratamento de dados radar: um sistema integrado de rastreamento para veículos lançadores de satélite. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA, 11., São Paulo. Anais... São Paulo: SBA. 1 CD-ROM. SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. (1996). Limites pedagógicos do paradigma da qualidade total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4., Recife. Anais eletrônicos... Recife: UFPe. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan. 1997. NORMAS Elementos essenciais: Entidade, data de publicação, número da norma, título da norma, edição e local. AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1995). A106/94: Seamless carbon steel pipe for high temperature service. Philadelphia. CD-ROM. ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993). NBR 7229: Projeto, construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro. 48 DOCUMENTO JURÍDICO Legislação Elementos essenciais: Jurisdição, ano de publicação, título, numeração e data, emenda e dados da publicação. > Lei BRASIL (1999). Lei n° 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília, DF, 8 de dez. Seção I, p.13. > Decreto SÃO PAULO (Estado) (1995). Decreto n. 35.657, de 9 de novembro de 1995. Dispõe sobre a coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos em aterros sanitários ou em incineradores municipais não abrangidos pela coleta regular, e dá outras providências. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v.59, p.473-6. > Medida provisória BRASIL (1996). Medida provisória n. 1.371, de 28 de março de 1996. Isenta do imposto sobre produtos industrializados bens de informática adquiridos pelo Tribunal Superior Eleitoral. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mar. Seção I, p.5275. > Constituição Federal BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil. Brasília, DF: Senado. > Jurisprudência Elementos essenciais: Jurisdição e órgão judiciário competente, título (natureza da decisão ou emenda) e número, partes envolvidas (se houver), relator, local, data e dados da publicação. BRASIL. Supremo Tribunal Federal (1994). Súmula n.14. Não é admissível por ato administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público. In:______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil. p.16. 49 Documento jurídico em meio eletrônico Elementos essenciais: Jurisdição, ano de publicação, título, numeração e data, emenda e dados da publicação, informações pertinentes ao suporte eletrônico. BRASIL (1999). Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez. Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em: 22 dez. 1999. PATENTES Elementos essenciais: Entidade responsável, ano de publicação, autor, título, número da patente e datas (do período de registro). EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação Agropecuária (São Carlos, SP) (1995). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio 1995. RELATÓRIO TÉCNICO Elementos essenciais: Autor, data de publicação, título, local, instituição e denominação. EL DEBS, M.K.; NAAMAN, A.E. (1995). Bending behavior of mortar reinforced with steel meshes and polymeric fibers. Ann Harbor, University Michigan/University of São Paulo. Report n.UMCEE 95-04. RESENHAS E RECENSÕES Elementos essenciais: Autor da publicação, data de publicação, título, local, editora, seguida de "Resenha de:" autor da resenha ou recensão, data de publicação da resenha ou recensão, título da publicação, volume, número, paginação e mês. D' ARAUJO, M.C.; SOARES, G.A.D., RELUMÉ-DUMARÁ, E.C. (1994). Visões do golpe: a memória militar sobre 1964. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. Resenha de: NEVES, L.F.S. (1995). Ciência Hoje, v.18, n.107, p.17-18, mar. IMAGEM EM MOVIMENTO Elementos essenciais: Título, subtítulo (se houver), data, créditos (diretor, 50 produtor, realizador, roteiristas e outros), elenco relevantes, local, produtora, especificação do suporte em unidades físicas e duração. > Filme CENTRAL do Brasil. (1998). Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra; Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le Studio Canal; Riofilme; MACT Productions. 1 bobina cinematográfica (106 min), son., color., 35 mm. > Filme em DVD BLADE Runner. (c1991). Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley. Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros. Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner Brothers. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home. Baseado na novela "Do androids dream of electric sheep?" de Philip K. Dick. > Videocassete OS PERIGOS do uso de tóxicos. (1983). Produção de Jorge Ramos de Andrade. Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI. 1 videocassete (30 min), VHS, son., color. Documento Iconográfico Elementos essenciais: Autor, data, título (quando não existir, deve-se atribuir uma denominação ou a indicação "Sem título" entre colchetes) e características físicas (especificação do suporte, indicação de cor, dimensões). Quando necessário, no final da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para identificar o documento. Quando o documento estiver em forma impressa ou em meio eletrônico, acrescentam-se os dados de publicação ou o endereço eletrônico. > Dispositivo (Slides) O DESCOBRIMENTO do Brasil. (1985). Fotografia de Carmen Souza. Gravação de Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI. 31 diapositivos, color. + 1 cassete sonoro (15min) mono. 51 > Transparência O QUE acreditar em relação à maconha. (1985). São Paulo: CERAVI. 22 transparências, color., 25 cm x 20 cm. > Fotografia em papel KOBAYASHI, K. (1980). Doença dos xavantes. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm. > Gravura SAMÚ, R. (1977). Vitória, 18,35 horas. 1 gravura, serigraf., color., 46 cm x 63 cm. Coleção particular. > Pintura a óleo MATTOS, M.D. (1987). Paisagem-Quatro Barras. 1 original de arte, óleo sobre tela, 40 cm x 50 cm. Coleção particular. > Imagem em arquivo eletrônico VASO.TIFF (1999). Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK. 3,5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>. Acesso em: 28 out. 1999. DOCUMENTO CARTOGRÁFICO Elementos essenciais: Autor, data de publicação, título, subtítulo (se houver), edição, local, editora e informações técnicas sobre escalas e outras representações utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação. > Mapa BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e regional. (1981). São Paulo: Michalany. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala 1:600.000. > Atlas ATLAS Mirador Internacional (1981). Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil. 52 > Fotografia aérea INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP) (1986). Projeto Lins Tupã: foto aérea. São Paulo. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx28, n. 15. > Imagem de satélite LANDSAT TM 5: imagem de satélite (1987-1988). São José dos Campos: Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e composição colorida 3, 4 e 5. > Imagem de satélite, digital ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration (1999). 1999071318. GIF. Itajaí: UNIVALI. 1 imagem de satélite. 557 Kb. GOES-08: SE. 13 jul. 1999, 17:45Z, IR04. 1 disquete, 3 1/2 pol DOCUMENTO SONORO E MUSICAL Documento sonoro no todo Elementos essenciais: Compositor(es) ou intérprete(s), data, título, subtítulo (se houver), outras indicações de responsabilidade (entrevistadores, diretor artístico, produtor etc.), local, gravadora (ou equivalente), especificação do suporte em características físicas e duração. Quando necessário acrescentam-se notas relativas a outros dados. > CD Vários intérpretes e compositores MPB especial. (c1995). [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay. 1 CD. Um intérprete e vários compositores SIMONE. (p1977). Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil. 1 CD (ca. 40 min). Remasterizado em digital. > Fita cassete FAGNER, R. (1988). Revelação. Rio de Janeiro: CBS. 1 cassete sonoro (60 min), 3 3/4 pps, estereo. 53 > Entrevista gravada SILVA, L.I.L. (1991). Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr.1991]. Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI - SP. 2 cassetes sonoros. Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI - SP. Documento sonoro em parte Elementos essenciais: Compositor(es) ou intérpretes da parte (ou faixa de gravação), data, título, subtítulo (se houver), indicações de responsabilidade (arranjadores etc.), seguida da expressão "In:", e da referência do documento sonoro no todo. No final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de individualizar a parte referenciada. > Faixa de Long Play GINO, A. (p1988). Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre. São Paulo: RCA Victor. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. Lado A, faixa 1 (4 min 3 s). > Faixa de CD COSTA, S.; SILVA, A. (p1977). Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil. 1 CD. Faixa 7. Partitura Elementos essenciais: Autor (es), data, título, subtítulo (se houver), local, editora e características. VILLA-LOBOS, H. (1916). Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro: [s.n.]. 1 partitura (23p.). Violoncelo. DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO Elementos essenciais: Autor, ano, denominação ou título e subtítulo (se houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e 54 data de acesso. > Banco de dados AVES do Amapá: banco de dados. (2002). Disponível em: http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio. > Lista de discussão BIONLINE Discussion List (1998). List maintained by the Bases de Dados Tropical, BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov. > Catálogo comercial em homepage BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997. (1998). Produced by J. Drummond. Disponível em: <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch?BIOLINEL+READC+57>. Acesso em 25 nov. > Homepage institucional GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba (1998). São José dos Campos: Fundação Cultural Cassiano Ricardo. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http://www.virtualvale.com.br/galeria>. Acesso em: 27 nov. > E.mail ACCIOLY, F. (2000). Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem recebida por <[email protected]> em 26 jan. 55 ANEXO A Programa para Pós-Graduação na EESC-USP Programa Mestrado Doutorado Arquitetura e Urbanismo X X Engenharia Elétrica X X Engenharia Mecânica X X Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas) X X Geotecnia X X Engenharia (Hidráulica e Saneamento) X X Engenharia de Transportes X X Ciências da Engenharia Ambiental X X Engenharia de Produção X X Fonte: Seção de Pós-Graduação da EESC-USP (2002) 56 ANEXO B Abreviatura dos meses para uso em referências. Português janeiro jan. enero fevereiro março abril maio junho julho agosto setembro outubro novembro dezembro febrero marzo abril mayo junio julio agosto septiembre octubre noviembre diciembre fev. mar. abr. maio jun. jul. ago. set. out. nov. dez. Espanhol enero Francês feb. marzo abr. mayo jun. jul. agosto sept. oct. nov. dic. Italiano gennaio genn. febbraio marzo aprile maggio giugno luglio agosto settembre ottobre novembre dicembre Inglês febbr. mar. apr. magg. giugno luglio ag. sett. ott. nov. dic. Alemão janvier janv. January Jan. Januar Jan. février mars avril févr. Mars avril February March April Feb. Mar. Apr. Februar März April Feb. März Apr. mai juin juilet aoút septembre octobre novembre décembre mai juin juil. aoút. sept. oct. nov. déc. May June July August September October November December May June July Aug. Sept. Oct. Nov. Dec. Mai Juni Juli August September Oktober November Dezember Mai Juni Juli Aug. Sept. Okt. Nov. Dez. Fonte: NBR 6023/2002