Warrendale blade runner

Transcrição

Warrendale blade runner
Faculdades Unificadas da
Fundação Educacional de Barretos
Projeto Político-Pedagógico do
Curso de Engenharia Civil
Volume 2
Anexos
Barretos
2006
Revisão de 20/02/2006
APRESENTAÇÃO
Este documento foi organizado pela Coordenação do Curso de Engenharia Civil e
apresenta, neste Volume 2, os Anexos do Projeto Político-Pedagógico do Curso de
Engenharia Civil das Faculdades Unificadas da Fundação Educacional de Barretos e que
contempla os documentos legais considerados fundamentais para conhecimento do corpo
docente e discente.
Revisão de 20/02/2006
S U M Á R I O
ANEXO A – Legislação Federal, Estadual e do Sistema CONFEA/CREAs ........................... 4
ANEXO B – Relação de empresas conveniadas para Estágio Supervisionado.................... 21
ANEXO C – Modelo de documentos para Estágio Supervisionado...................................... 27
ANEXO D – Documentos e modelos para Atividades Complementares .............................. 42
ANEXO E – Documentos e modelos para Trabalhos de Conclusão de Curso ..................... 56
Revisão de 20/02/2006
ANEXO A – Legislação Federal, Estadual e do
Sistema CONFEA/CREAs
Revisão de 20/02/2006
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002.(*)
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação,
tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de 25 de novembro de
1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de dezembro de 2001, peça
indispensável do conjunto das presentes Diretrizes Curriculares Nacionais, homologado pelo
Senhor Ministro da Educação, em 22 de fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de
Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em Engenharia
definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da formação de engenheiros,
estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de Educação, para
aplicação em âmbito nacional na organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos
pedagógicos dos Cursos de Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino
Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e reflexiva,
capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e
criativa na identificação e resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística, em atendimento às
demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e instrumentais à
engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
(*)
CNE. Resolução CNE/CES 11/2002. Diário Oficial da União, Brasília, 9 de abril de 2002. Seção 1,
p. 32.
Revisão de 20/02/2006
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que demonstre
claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil desejado de seu egresso
e o desenvolvimento das competências e habilidades esperadas. Ênfase deve ser dada à
necessidade de se reduzir o tempo em sala de aula, favorecendo o trabalho individual e em
grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos adquiridos
ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir em atividade
obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais como trabalhos
de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas, trabalhos em equipe,
desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em empresas juniores e outras
atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve possuir em
seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos profissionalizantes e
um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima, versará
sobre os tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a existência de
atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser previstas atividades
práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade compatíveis com a modalidade
pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga horária mínima,
versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo discriminados, a ser definido pela
IES:
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I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;
XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
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LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e aprofundamentos
dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem como de outros conteúdos
destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos, consubstanciando o restante da carga
horária total, serão propostos exclusivamente pela IES. Constituem-se em conhecimentos
científicos, tecnológicos e instrumentais necessários para a definição das modalidades de
engenharia e devem garantir o desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas
nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da graduação,
estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de ensino, através de
relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o período de realização da
atividade. A carga horária mínima do estágio curricular deverá atingir 160 (cento e sessenta)
horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de síntese e
integração de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem orientar e
propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia que deverão ser
acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os ajustes que se fizerem
necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos alunos deverão basear-se nas competências, habilidades e
conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e critérios para
acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do próprio curso, em
consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular definidos pela IES à qual
pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas as
disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
Revisão de 20/02/2006
RESOLUÇÃO Nº 218,
DE 29 JUN 1973
Discrimina atividades das diferentes
modalidades profissionais da Engenharia,
Arquitetura e Agronomia.
O Conselho Federal de Engenharia, Arquitetura e Agronomia, usando das atribuições que
lhe conferem as letras "d" e "f", parágrafo único do artigo 27 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ
1966,
CONSIDERANDO que o Art. 7º da Lei nº 5.194/66 refere-se às atividades profissionais do
engenheiro, do arquiteto e do engenheiro agrônomo, em termos genéricos;
CONSIDERANDO a necessidade de discriminar atividades das diferentes modalidades
profissionais da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível médio,
para fins da fiscalização de seu exercício profissional, e atendendo ao disposto na alínea "b"
do artigo 6º e parágrafo único do artigo 84 da Lei nº 5.194, de 24 DEZ 1966,
RESOLVE:
Art. 1º - Para efeito de fiscalização do exercício profissional correspondente às diferentes
modalidades da Engenharia, Arquitetura e Agronomia em nível superior e em nível
médio, ficam designadas as seguintes atividades:
Atividade 01 - Supervisão, coordenação e orientação técnica;
Atividade 02 - Estudo, planejamento, projeto e especificação;
Atividade 03 - Estudo de viabilidade técnico-econômica;
Atividade 04 - Assistência, assessoria e consultoria;
Atividade 05 - Direção de obra e serviço técnico;
Atividade 06 - Vistoria, perícia, avaliação, arbitramento, laudo e parecer técnico;
Atividade 07 - Desempenho de cargo e função técnica;
Atividade 08 - Ensino, pesquisa, análise, experimentação, ensaio e divulgação
técnica; extensão;
Atividade 09 - Elaboração de orçamento;
Atividade 10 - Padronização, mensuração e controle de qualidade;
Atividade 11 - Execução de obra e serviço técnico;
Atividade 12 - Fiscalização de obra e serviço técnico;
Atividade 13 - Produção técnica e especializada;
Atividade 14 - Condução de trabalho técnico;
Atividade 15 - Condução de equipe de instalação, montagem, operação, reparo ou
manutenção;
Atividade 16 - Execução de instalação, montagem e reparo;
Atividade 17 - Operação e manutenção de equipamento e instalação;
Atividade 18 - Execução de desenho técnico.
Art. 2º - Compete ao ARQUITETO OU ENGENHEIRO ARQUITETO:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a edificações, conjuntos arquitetônicos e monumentos, arquitetura paisagística
e de interiores; planejamento físico, local, urbano e regional; seus serviços
afins e correlatos.
Revisão de 20/02/2006
Art. 3º - Compete ao ENGENHEIRO AERONÁUTICO:
I
- o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
referentes a aeronaves, seus sistemas e seus componentes; máquinas,
motores e equipamentos; instalações industriais e mecânicas relacionadas à
modalidade; infra-estrutura aeronáutica; operação, tráfego e serviços de
comunicação de transporte aéreo; seus serviços afins e correlatos;
Art. 4º - Compete ao ENGENHEIRO AGRIMENSOR:
I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
referente a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e
aerofotogramétricos; locação de:
a) loteamentos;
b) sistemas de saneamento, irrigação e drenagem;
c) traçados de cidades;
d) estradas; seus serviços afins e correlatos.
II - o desempenho das atividades 06 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
referente a arruamentos, estradas e obras hidráulicas; seus serviços afins e
correlatos.
Art. 5º - Compete ao ENGENHEIRO AGRÔNOMO:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a engenharia rural; construções para fins rurais e suas instalações
complementares; irrigação e drenagem para fins agrícolas; fitotecnia e
zootecnia; melhoramento animal e vegetal; recursos naturais renováveis;
ecologia, agrometeorologia; defesa sanitária; química agrícola; alimentos;
tecnologia de transformação (açúcar, amidos, óleos, laticínios, vinhos e
destilados); beneficiamento e conservação dos produtos animais e vegetais;
zimotecnia; agropecuária; edafologia; fertilizantes e corretivos; processo de
cultura e de utilização de solo; microbiologia agrícola; biometria; parques e
jardins; mecanização na agricultura; implementos agrícolas; nutrição animal;
agrostologia; bromatologia e rações; economia rural e crédito rural; seus
serviços afins e correlatos.
Art. 6º - Compete ao ENGENHEIRO CARTÓGRAFO ou ao ENGENHEIRO DE GEODÉSIA
E TOPOGRAFIA ou ao ENGENHEIRO GEÓGRAFO:
I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
referentes a levantamentos topográficos, batimétricos, geodésicos e
aerofotogramétricos; elaboração de cartas geográficas; seus serviços afins e
correlatos.
Art. 7º - Compete ao ENGENHEIRO CIVIL ou ao ENGENHEIRO DE FORTIFICAÇÃO e
CONSTRUÇÃO:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a edificações, estradas, pistas de rolamentos e aeroportos; sistema de
transportes, de abastecimento de água e de saneamento; portos, rios, canais,
barragens e diques; drenagem e irrigação; pontes e grandes estruturas; seus
serviços afins e correlatos.
Art. 8º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRICISTA ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA,
MODALIDADE ELETROTÉCNICA:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
à geração, transmissão, distribuição e utilização da energia elétrica;
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equipamentos, materiais e máquinas elétricas; sistemas de medição e controle
elétricos; seus serviços afins e correlatos.
Art. 9º - Compete ao ENGENHEIRO ELETRÔNICO ou ao ENGENHEIRO ELETRICISTA,
MODALIDADE ELETRÔNICA ou ao ENGENHEIRO DE COMUNICAÇÃO:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a materiais elétricos e eletrônicos; equipamentos eletrônicos em geral;
sistemas de comunicação e telecomunicações; sistemas de medição e controle
elétrico e eletrônico; seus serviços afins e correlatos.
Art. 10 - Compete ao ENGENHEIRO FLORESTAL:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a engenharia rural; construções para fins florestais e suas instalações
complementares, silvimetria e inventário florestal; melhoramento florestal;
recursos naturais renováveis; ecologia, climatologia, defesa sanitária florestal;
produtos florestais, sua tecnologia e sua industrialização; edafologia; processos
de utilização de solo e de floresta; ordenamento e manejo florestal;
mecanização na floresta; implementos florestais; economia e crédito rural para
fins florestais; seus serviços afins e correlatos.
Art. 11 - Compete ao ENGENHEIRO GEÓLOGO ou GEÓLOGO:
I - o desempenho das atividades de que trata a Lei nº 4.076, de 23 JUN 1962.
Art. 12 - Compete ao ENGENHEIRO MECÂNICO ou ao ENGENHEIRO MECÂNICO E DE
AUTOMÓVEIS ou ao ENGENHEIRO MECÂNICO E DE ARMAMENTO ou ao
ENGENHEIRO DE AUTOMÓVEIS ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL
MODALIDADE MECÂNICA:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a processos mecânicos, máquinas em geral; instalações industriais e
mecânicas; equipamentos mecânicos e eletro-mecânicos; veículos
automotores; sistemas de produção de transmissão e de utilização do calor;
sistemas de refrigeração e de ar condicionado; seus serviços afins e correlatos.
Art. 13 - Compete ao ENGENHEIRO METALURGISTA ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL
E DE METALURGIA ou ENGENHEIRO INDUSTRIAL MODALIDADE
METALURGIA:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a processos metalúrgicos, instalações e equipamentos destinados à indústria
metalúrgica, beneficiamento de minérios; produtos metalúrgicos; seus serviços
afins e correlatos.
Art. 14 - Compete ao ENGENHEIRO DE MINAS:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
à prospecção e à pesquisa mineral; lavra de minas; captação de água
subterrânea; beneficiamento de minérios e abertura de vias subterrâneas; seus
serviços afins e correlatos.
Art. 15 - Compete ao ENGENHEIRO NAVAL:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a embarcações e seus componentes; máquinas, motores e equipamentos;
instalações industriais e mecânicas relacionadas à modalidade; diques e portabatéis; operação, tráfego e serviços de comunicação de transporte hidroviário;
seus serviços afins e correlatos.
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Art. 16 - Compete ao ENGENHEIRO DE PETRÓLEO:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução referentes
a dimensionamento, avaliação e exploração de jazidas petrolíferas, transporte
e industrialização do petróleo; seus serviços afins e correlatos.
Art. 17 - Compete ao ENGENHEIRO QUÍMICO ou ao ENGENHEIRO INDUSTRIAL
MODALIDADE QUÍMICA:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
à indústria química e petroquímica e de alimentos; produtos químicos;
tratamento de água e instalações de tratamento de água industrial e de rejeitos
industriais; seus serviços afins e correlatos.
Art. 18 - Compete ao ENGENHEIRO SANITARISTA:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
a controle sanitário do ambiente; captação e distribuição de água; tratamento
de água, esgoto e resíduos; controle de poluição; drenagem; higiene e conforto
de ambiente; seus serviços afins e correlatos.
Art. 19 - Compete ao ENGENHEIRO TECNÓLOGO DE ALIMENTOS:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
à indústria de alimentos; acondicionamento, preservação, distribuição,
transporte e abastecimento de produtos alimentares; seus serviços afins e
correlatos.
Art. 20 - Compete ao ENGENHEIRO TÊXTIL:
I - o desempenho das atividades 01 a 18 do artigo 1º desta Resolução, referentes
à indústria têxtil; produtos têxteis, seus serviços afins e correlatos.
Art. 21 - Compete ao URBANISTA:
I - o desempenho das atividades 01 a 12 e 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
referentes a desenvolvimento urbano e regional, paisagismo e trânsito; seus
serviços afins e correlatos.
Art. 22 - Compete ao ENGENHEIRO DE OPERAÇÃO:
I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais;
II - as relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que
enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo.
Art. 23 - Compete ao TÉCNICO DE NÍVEL SUPERIOR ou TECNÓLOGO:
I - o desempenho das atividades 09 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais;
II - as relacionadas nos números 06 a 08 do artigo 1º desta Resolução, desde que
enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo.
Art. 24 - Compete ao TÉCNICO DE GRAU MÉDIO:
I - o desempenho das atividades 14 a 18 do artigo 1º desta Resolução,
circunscritas ao âmbito das respectivas modalidades profissionais;
II - as relacionadas nos números 07 a 12 do artigo 1º desta Resolução, desde que
enquadradas no desempenho das atividades referidas no item I deste artigo.
Art. 25 - Nenhum profissional poderá desempenhar atividades além daquelas que lhe
competem, pelas características de seu currículo escolar, consideradas em cada
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caso, apenas, as disciplinas que contribuem para a graduação profissional, salvo
outras que lhe sejam acrescidas em curso de pós-graduação, na mesma
modalidade.
Parágrafo único - Serão discriminadas no registro profissional as atividades
constantes desta Resolução.
Art. 26 - Ao já diplomado aplicar-se-á um dos seguintes critérios:
I - àquele que estiver registrado, é reconhecida a competência concedida em seu
registro, salvo se as resultantes desta Resolução forem mais amplas,
obedecido neste caso, o disposto no artigo 25 desta Resolução.
II - àquele que ainda não estiver registrado, é reconhecida a competência
resultante dos critérios em vigor antes da vigência desta Resolução, com a
ressalva do inciso I deste artigo.
Parágrafo único - Ao aluno matriculado até à data da presente Resolução, aplicarse-á, quando diplomado, o critério do item II deste artigo.
Art. 27 - A presente Resolução entra em vigor na data de sua publicação.
Art. 28 - Revogam-se as Resoluções de nº 4, 26, 30, 43, 49, 51, 53, 55, 56, 57, 58, 59, 67,
68, 71, 72, 74, 76, 78, 79, 80, 81, 82, 89, 95, 96, 108, 111, 113, 120, 121, 124, 130,
132, 135, 139, 145, 147, 157, 178, 184, 185, 186, 197, 199, 208 e 212 e as demais
disposições em contrário.
Rio de Janeiro, 29 JUN 1973.
Prof. FAUSTO AITA GAI
Engº.CLÓVIS GONÇALVES DOS SANTOS
Presidente
1º Secretário
Publicada no D.O.U. de 31 JUL 1973.
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PARA ORIENTAÇÃO E CONHECIMENTO DA EMPRESA CONCEDENTE-RH/DP
INSTRUÇÕES PARA A FISCALIZAÇÃO DO ESTÁGIO
Ofício Circular SRT nº 11/85 de 09.09.85 e alterações da SRT nº 008/87 de 29.07.87
Do: Secretário de Relações do Trabalho
Ao: Delegado Regional do Trabalho
Assunto: Instruções para a Fiscalização de Estágios (Encaminha)
Senhor Delegado:
Estamos encaminhando a V.Sa. para distribuição aos fiscais do Trabalho, instruções para a
fiscalização das normas contidas na Lei no. 6.494, de 07 de dezembro de 1977,
regulamentada pelo Decreto número 87.494, de 18 de agosto de 1982, que dispõem sobre o
estágio de estudantes de estabelecimentos de ensino superior e de ensino profissionalizante
do 2o. grau e supletivo.
Tal medida visa impedir que as empresas utilizem o trabalho do estudante sem a
caracterização de estágio e sem o competente registro, no caso da comprovação da relação
empregatícia.
O Fiscal do Trabalho, ao constatar a presença de estagiário, deve solicitar os seguintes
documentos para exame:
1- ACORDO DE COOPERAÇÃO (Instrumento Jurídico) celebrado pela Empresa
(concedente) e a Instituição de Ensino a que pertence o Estudante. Verificar:
1.1 - a qualificação e assinatura dos acordantes (empresa e instituição de ensino);
1.2 - as condições de realização do estágio;
1.3 - a compatibilização entre as atividades desenvolvidas e o estagiário e as condições
acordadas;
1.4 - a qualificação do Agente de Integração que, eventualmente, participe da sistemática
do estágio, por vontade expressa das partes.
2- TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO entre a Empresa (concedente) e o
estudante, com interveniência obrigatória da respectiva Instituição de Ensino. Verificar:
2.1 - a qualificação e assinatura das partes (empresa e estudante) e da Instituição de ensino
interveniente;
2.2 - a indicação expressa de que o termo de compromisso decorre do Acordo de
Cooperação;
2.3 - o número da apólice de seguro contra acidentes pessoais, na qual o estagiário deverá
estar incluído durante a vigência do termo de compromisso do estágio, e o nome da
companhia seguradora;
2.4 - o curso do estudante e a compatibilização do mesmo com as atividades desenvolvidas
na empresa;
2.5 - a data de início e término do estágio;
2.6 - a qualificação do agente de integração, caso haja participação deste na sistemática do
estágio.
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03- CONVÊNIO ENTRE A EMPRESA E O AGENTE DE INTEGRAÇÃO, quando for
constatada a participação deste no processo, onde estarão acordadas as condições de
relacionamento entre eles.
4- A CARTEIRA DE TRABALHO E PREVIDÊNCIA SOCIAL DO ESTAGIÁRIO, objetivando a
verificação das anotações do estágio.
4.1 - a anotação do estágio deverá ser feita nas páginas de "anotações gerais" da CTPS do
estudante, pela DRT ou por instituição devidamente credenciada pelo Mtb para tanto, com
as indicações constantes do item 4.2;
4.2 - destas anotações, devem constar claramente o curso, ano e instituição de ensino a que
pertence o estudante, o nome do concedente (empresa) e as datas de início e término do
estágio.
O Fiscal do Trabalho, caso conclua pela descaracterização de estágio, deverá exigir que a
situação do estudante, como empregado da empresa, seja regularizada. Na hipótese de
lavratura de auto de infração, deverão ser mencionados no corpo do auto os elementos de
convicção do vínculo empregatício.
Caracterizando o estágio, o Fiscal limitar-se-á ao exame dos documentos relacionados.
Quando se tratar de estudante estrangeiro, regularmente matriculado em instituição de
ensino oficial ou reconhecida, os documentos solicitados pela fiscalização para exame serão
os mesmos.
Atenciosamente
Plínio Gustavo Adri Sarti
Secretário de Relações do Trabalho
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CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO
PRAÇA DA REPÚBLICA, 53 - FONE: 255-2044
CEP: 01045-903 -FAX: N°231-1518
PROCESSO CEE N° : 465/2002 - Reautuando em 07/10/2002
INTERESSADA
: Fundação Educacional de Barretos
ASSUNTO
: Alteração regimental
RELATOR
: Cons. Ângelo Luiz Cortelazzo
PARECER CEE N° : 004/2003
CES
Aprovado em 04/02/2004
CONSELHO PLENO
1.
RELATÓRIO
1.1
HISTÓRICO
A Direção das Faculdades Unificadas da Fundação
Educacional de Barretos envia a este Colegiado, através dos Ofícios n° 35/03 e 107/03.
solicitações de alterações regimentais assim resumidas:
a) Alteração na grade curricular do Curso de Administração - fls. 426,
b) Alteração na grade curricular do Curso do Direito, sem alteração na carga
horária, com introdução de horário para a realização de monografia - fls, 432;
c) Curso de Engenharia Civil, com ênfase ambiental com alteração de carga
horária (fls. 438) e criação da ênfase em Sistemas Construtivos (fls. 445);
d) Curso de Engenharia Elétrica - modificação da ênfase em Computação, para
ênfase em Computação e Automação (fls. 452) e criação da ênfase em Sistemas
de Energia e Automação (fls. 458);
e) Curso de Engenharia de Alimentos - rearranjo da grade curricular com alteração
na carga horária - fls. 464;
f)
Curso de Serviço Social - rearranjo da grade curricular com alteração na carga
horária - fls. 471;
g) Curso de Odontologia - rearranjo da grade curricular, com introdução de Trabalho
de Conclusão de Curso, mas sem alteração na carga horária – fls. 484;
h) Curso de Farmácia - rearranjo da grade curricular, sem alteração na carga
horária total do curso - fls. 489;
Revisão de 20/02/2006
i)
Curso de Sistemas de Informação - rearranja da grade curricular, com alteração
na carga horária total do curso - fls. 497,
1.2.
APRECIAÇÃO
A legislação que trata do assunto foi recentemente
modificada quando da aprovação da Deliberação CEE n° 29/03, publicada no DOE
de 21/03/2003. O Art. 1° determina:
Art. 1° - As alterações regimentais das instituições de
ensino superior, vinculadas ao Sistema Estadual de Ensino, relativas. aos assuntos
a seguir enunciados, entram em. vigor ex-officio na data de seu protocolo neste
Conselho:
a) nomenclatura de componentes curriculares:
b) ementário
c) distribuição de componentes curriculares ao longo
do curso;
d) carga horária de componentes curriculares sem
diminuição de cargo horária total do curso;
e) critérios de processo seletivo;
f)
definição do calendário, preservados os mínimos legais.
Deste modo, são analisadas apenas as solicitações de
alteração não previstas no artigo acima transcrito enquanto as demais, entram em
vigor ex-officio a partir de 30 de outubro de 2003, data em que foi protocolada a
documentação encaminhada pela Instituição.
Todos os itens constantes na solicitação receberam a
atenção da Assistência Técnica deste Conselho, conforme detalhado de fls 500 a
511, com a colocação de farta documentação contendo os pareceres e Resoluções
do CNE que baixaram as Diretrizes Curriculares de todos os cursos envolvidos,
além da Deliberação CFE n° 29/03 (fls. 512 a 630) e nenhum deles encontrou
qualquer óbice à sua implantação.
Em todos os casos em que houve alteração na carga
horária do curso, isto se deu para um total superior ao previamente existente,
conforme mostra a Tabela que se segue:
Revisão de 20/02/2006
Curso
CH atual
CH proposta
Administração
3.026
3.028
Direito
4.030
4.080
Engenharia Civil - ênfase em ambiental
4.199
4.256
Engenharia Civil - ênfase em Sistemas Construtivos
-
4.256
Eng. Elétrica - ênfase em Computação e Automação
4.116
4.584
Eng. Elétrica - ênfase em Sist. Energia e Automação
4.296
Engenharia de Alimentos
5.050
5.153
Serviço Social
3.128
3.68
Odontologia
4.896
4.896
Farmácia
4.290
4.290
Sistemas de Informação
3.346
3.400*
*Há equívoco na tabela de fls. 509-510, devendo prevalecer a informação correta que
consta às fls.494 a 499.
Todas as alterações visam ao atendimento das Diretrizes
curriculares dos respectivos cursos e à nova estrutura da Fundação Educacional de
Barretos, agora com procedimentos administrativos integrados, após a aprovação
da unificação das Faculdades isoladas mantidas pela Fundação Educacional de
Barretos - FEB, transformando-as em Faculdades Integradas (Parecer CEE 210/03,
publicado no DOE em 30/05/2003).
Diretrizes curriculares dos respectivos cursos e à nova
estrutura da Fundação Educacional de Barretos, agora com procedimentos
administrativos integrados, após a aprovação da unificação das Faculdades
isoladas mantidas pela Fundação Educacional de Barretos - FEB, transformando-as
em
Faculdades
Integradas
(Parecer
CEE
210/03,
publicado
no
DOE
em
30/05/2003).
Deste
modo,
todas
as
alterações
propostas
estão
contempladas nos itens a, c, d e e do Artigo 1o da deliberação CEE n° 29/03,
exceto quanto a criação de novas ênfases na engenharia civil e elétrica.
Conforme bem observa a Informação da Assistência
Técnica deste Conselho, as diretrizes curriculares nacionais dos Cursos de
Engenharia foram instituídas pela Resolução CNE/CES no 11, de 11 de março de
Revisão de 20/02/2006
2002 e em seu Artigo 6 o parágrafo 1 o consta que o núcleo de conteúdos básicos
deve somar cerca de 30% da carga horária mínima, carga horária esta obedecida
pela instituição em todas as suas ênfases.
Foi observado também que a carga horária relativa a
estágios supervisionados é contemplada, atingindo mais que as 160 horas previstas
no Artigo 7o do citado parecer.
As ênfases dadas a cursos da graduação, apesar de não
configurarem
modalidades,
são
formas
das
instituições
adotarem
alguma
especificidade na formação de seus alunos, conforme decisão de seus Projetos
Pedagógicos.
A Fundação Educacional de Barretos já adotava essa
prática em seus Cursos de Engenharia Civil e de Engenharia Elétrica. Agora,
reestrutura os mesmos, ampliando um pouco a ênfase dada ao curso de Engenharia
Elétrica, introduzindo a "automação" no que já existe e cria duas novas ênfases
(uma em cada um dos cursos existentes). Essa mudança, não implica em alteração
no número de vagas oferecidas para ingressantes, mas apenas faz com que haja
um elenco de disciplinas específicas para cada ênfase (cerca de 900 horas ao longo
do curso).
Assim, como não se trata da criação de modalidade, mas
apenas ênfases de um mesmo curso, e como não haverá aumento de vagas
oferecidas em nenhum dos casos, não existe nenhum tipo de objeção à proposição
formulada pela Instituição.
2.
CONCLUSÃO
Aprova-se o novo Regimento das Faculdades Unificadas
da Fundação Educacional de Barretos para vigorar a partir do ano letivo de 2004.
nos lermos do presente Parecer. A Instituição interessada deverá encaminhar a
este Conselho 3 (três) exemplares do novo Regimento ora aprovado, a fim de serem
rubricadas por órgão próprio deste Colegiado
São Paulo, 15 de dezembro de 2003.
Cons. Ângelo Luiz Cortelazzo
Relator
Revisão de 20/02/2006
3.
DECISÃO DA CÂMARA
A CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR adota, como seu
Parecer, o Voto do Relator.
Presentes
os
Conselheiros:
Andraci
Lucas
Veltroni
Atique, Angelo Luiz Cortelazzo, Arthur Fonseca Filho, Eduardo Martines Júnior,
Fábio Kalil Fares Saba, João Cardoso Palma Filho. João Gualberto de Carvalho
Meneses, Mário Vedovello Filho, Sônia Aparecida Romeu Alcici e Sônia Terezinha
de Sousa Penin.
Sala da Câmara de Educação Superior, em 17 de dezembro de 2003,
Cons. Arthur Fonseca Filho
Presidente da CES
DELIBERAÇÃO PLENÁRIA
O CONSELHO ESTADUAL DE EDUCAÇÃO aprova,por
unanimidade, a decisão da Câmara de Educação Superior, nos termos do Voto do
Relator.
Sala "Carlos Pasquale", em 04 de fevereiro de 2004
LUIZ EDUARDO CERQUEIRA MAGALHÃES
Vice-presidente no exercício da Presidência
Publicado no DOE em 06/02/03
Seção I
Revisão de 20/02/2006
página 14
ANEXO B – Relação de empresas
conveniadas para Estágio Supervisionado
Revisão de 20/02/2006
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Irmãos Biagi S/A – Açúcar e Álcool
Usina Sucroalcooleira
Fazenda São Luiz da Esplanada s/n
14570-000
(16) 38391020
Buritizal / SP
71.304.687/0018-45
Benedito Joaquim da Rocha
Supervisor de Administração de Pessoal
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Antonio Ruette Agroindustrial Ltda.
Agroindústria
Rod. Antonio Celidôneo Ruette, Km 03
15.825-000
(17) 3567 9000
Paraíso / SP
51.843.514/0001-40
Adilson Rivelino Frigeri
Gerente de Recursos Humanos
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Evandro Malheiro e Cia. Ltda.
Rui Barbosa, 1166
14770-000
(17) 33412253
Colina / SP
672975980001-01
Evandro Malheiro
Proprietário
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
BF Produtos Alimentícios Ltda.
Ind. Alimentícia
Av. Central, s/n, Bairro Frigorífico
14784-900
(17) 3321 4400
Barretos / SP
04.109.847/0002-40
João Nataniel Souza Vieira
Gerente de Recursos Humanos
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
HM Engenharia e Construções Ltda.
Construção Civil
Rua / Av. 14, nº 140 Centro
14780-040
(17) 3322 8288
Barretos/ SP
47.062.179-0001/75
Marcos Antonio Feliciani
Diretor / R.A
Revisão de 20/02/2006
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Central de Estágios Gelre Agente de Integração Ltda.
Agente de integração
Rua 24 de Maio, 35 – 2ºandar – sala 208 – Centro
01041-001
(11) 3351 3738
São Paulo / SP
55.222.806/0001-16
Telma Helena Benedito Moreira
Gerente Geral
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Citrosuco Paulista S/A
Ind. do setor alimentício
Rua João Pessoa, 305, Centro
15790-000
(16) 283 8547
Matão / SP
052.311.529/0001-20
Antonio Carlos Ferreira Walsh
Gerente de Manutenção
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Nogueira & Benedetti C.P. Ltda.
Construção Civil
Rua I-4, nº 300
14783-031
(17) 3322 8363
Barretos / SP
05.032.133/0001-63
Estefano Benedetti Neto
Sócio Proprietário
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Construdec Engenharia e Construção
Construção Civil
Av. 33 28x30 n º505
14780-370
(17) 3323 2546 / 3323 2540
Barretos / SP
01.817.467/0001-91
André Ponciano
Engenheiro Civil
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Empresa Brás. de Avaliações e Perícias de Engenharia S/C Ltda.
Avaliações e Perícias de Engenharia
Rua / Av. 7 de Abril, nº125, cj. 403
01043-000
(11) 3259 2951
São Paulo / SP
50.059.211/0001-78
João Luiz Martins Pontes Filho
Engenheiro Perito
Revisão de 20/02/2006
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
DCN Engenharia e Comércio Ltda.
Construção Civil
Av. Mato Grosso nº606; Bela Vista
14780-000
(17) 3323 4030
Barretos / SP
01126332/0001-80
Danilo Cezar do Nascimento
Diretor de Engenharia (Sócio Proprietário)
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Instituto Barretos de Tecnologia
P&D – C&T
Av. 13 nº60
14.780-270
(17) 3325 1549
Barretos / SP
52.381.266/0001-25
Wanderley Mauro Dib
Presidente
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Encalso Construções Ltda.
Construção Civil
Av. Washington Luiz, 2929
19023-450
(017) 225-1348 ou (017) 224-7586
Presidente Prudente / SP
55333769/0002-02
Marcelo César de Figueiredo
Engenheiro Civil
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Vivenda Nobre Incorporada Ltda.
Construtora e Incorporadora
Rua Fortunato Ferraz, 210
05093-000
(11) 3839 5600
São Paulo / SP
02.999.214/0001-49
Vicente Simões Pião
Engenheiro Civil
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Indústria e comercio de Carnes Minerva Ltda.
Indústria e comercio de Carnes
Av. Antonio Manco Bernardes S/Nº - Chácara Minerva
14781-545
(17) 3321 3355
Barretos
67.620.377/0001-14
Vanessa Vargues Martins
Coordenadora de Recrutamento, Seleção e Treinamento
Revisão de 20/02/2006
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Orion Engenharia e Construções Ltda.
Engenharia, construção e com. de materiais para construção
Rua Marechal Deodoro, 390 – Centro
14770-000
17 3341 1817
Colina / SP
58.858.945/0001-29
Fernando José Paro
Sócio Proprietário
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Embrapa Brasileira de Pesquisa Agropecuária
Agricultura, Pecuária e Abastecimento
Rua XV de Novembro, 1452
13560-970
(16) 274 2477 / (16) 272 5958
São Carlos / SP
00.348.003/0112-36
Dr. Ladislau Martin Neto
Chefe Geral
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Coesa Engenharia Ltda.
Rua Margareth, 239 – Vila Maciel
79060-140
(67) 3028 5051
Campo Grande / MS
José Nogueira Filho
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Usina São Martinho
Agroindustrial
Fazenda São Martinho s/n
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Açúcar Guarani S/A
Açúcar e Álcool
Rod. Assis Chateaubriand, km 155
(16) 3981 9000
Pradópolis/SP
48663421/0001-29
Sr. Marcelo Campos Ometto
Diretor Agroindustrial
(17) 280 1000
Olímpia / SP
Antonio Alberto Stuchi
Revisão de 20/02/2006
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Furnas Centrais Elétricas S/A
Energia Elétrica
Br 153, km 246
(34) 3428 5248
Fronteira / MG
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Sucrana Assessoria e Tecnologia Ltda.
Açúcar e Alcool
Rua Floriano Peixoto, 40
14883-208
3202 2622
Jaboticabal / SP
Razão Social
Ramo de Atividade
Endereço
CEP
Fone
Cidade / Estado
CGC
Representada por
Cargo
Prefeitura Municipal de Jaboticabal
PM – Secretaria de Obras e Serviços Públicos
Esplanada do lago s/n
14870-000
(16) 3209 3322
Jaboticabal / SP
Eng. Newton Pasqualini
Revisão de 20/02/2006
ANEXO C – Modelo de documentos para
Estágio Supervisionado
Revisão de 20/02/2006
FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO
UNIDADE CONCEDENTE
Razão Social:
Ramo da Atividade:-
Endereço: Rua/Av.
CEP:
Cidade/Est:-
fone:-
CGC:-
Representada por:
Cargo:
UNIDADE DE ENSINO
Razão Social: FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
CGC:- 44.776.805/0001-05
Endereço:-
Inscr. Estadual:- Isento
Av. Prof. Roberto Frade Monte, 389 - Bairro Aeroporto
Barretos - SP. - Fone:- (017) 322-6411 - Ramais 234 e 223
Curso:
Representada pelo: Prof.
Cargo:- Coordenador de Estágios Supervisionados
Pelo presente Instrumento Jurídico as partes acima mencionadas, celebram
Convênio para Realização de Estágio nos termos do Decreto 87.497/82, que regulamenta a
Lei nº 6.494/77, convencionando as cláusulas e condições seguintes:
Este Convênio tem por objetivo formalizar as condições básicas para a realização
de Estágio de estudantes regularmente matriculados em cursos da UNIDADE DE
ENSINO junto à UNIDADE CONCEDENTE.
A jornada de Estágio será cumprida em horário estabelecido pela UNIDADE
CONCEDENTE, sem prejuízo das atividades escolares do Estagiário.
Os Estagiários selecionados nas áreas de interesse da UNIDADE
CONCEDENTE, atuarão em atividades relacionadas aos respectivos cursos.
A UNIDADE CONCEDENTE proporcionará, sempre que necessário subsídio que
possibilitem o acompanhamento, a supervisão e avaliação do Estágio.
A UNIDADE CONCEDENTE poderá oferecer mensalmente ao Estagiário uma
Bolsa de Complementação Educacional.
O presente Termo não cria nenhum vínculo empregatício entre o Estagiário e a
UNIDADE CONCEDENTE.
A qualquer tempo, mediante denúncia expressa por iniciativa de qualquer das
partes, o presente Instrumento poderá ser rescindido mediante comunicação
escrita com, pelo menos, 30 dias de antecedência, sem prejuízo dos
compromissos assumidos.
Revisão de 20/02/2006
Fica eleito o Foro da Cidade de Barretos (SP) para dirimir quaisquer
dúvidas oriundas deste Convênio.
Por seus representantes legais, estando de acordo com as condições acima,
firmam o presente Instrumento em 2 (duas) vias de igual teor e forma, na presença das
testemunhas abaixo.
Barretos, _____ de _____________ de 200_____
UNIDADE CONCEDENTE
FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
TESTEMUNHA 1
TESTEMUNHA 2
Revisão de 20/02/2006
FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
TERMO DE COMPROMISSO DE ESTÁGIO
Razão Social:
UNIDADE CONCEDENTE
Endereço: Rua/Av.
nº
Cidade:-
Bairro:-
CEP:-
Fone:-
Orientador do Estágio:
Cargo que ocupa:-
ESTAGIÁRIO(A)
Nome:
Curso:Vigência do Estágio:- ____/____/____
Área do Estágio:
Carga Horária:
Nº
a
____/___/___
Valor da Bolsa:-
A Empresa mencionada, denominada UNIDADE CONCEDENTE, o Estagiário
também acima qualificado, tendo como interveniente a FACULDADE DE ENGENHARIA DE
BARRETOS, firmaram o presente TERMO DE COMPROMISSO para a realização de
Estágio Curricular nos termos da Lei 6.494 de 07/12/1977, Decreto nº 87.497 de 18/08/1982,
e nas condições a seguir estipuladas:
1.
A UNIDADE CONCEDENTE designará um orientador que acompanhará o
Estagiário nas suas atividades.
2.
O Estagiário se obriga a cumprir as normas e os regulamentos internos da
UNIDADE CONCEDENTE, respondendo pelas perdas e danos ocasionados por seu
descumprimento.
3.
O presente Termo terá sua vigência automaticamente revogada quando
ocorrer, por parte do Estagiário, o descumprimento de quaisquer de suas cláusulas, a
conclusão ou abandono do curso ou o trancamento de matrícula.
4.
Quando houver Bolsa de Complementação Educacional, a mesma será paga
pela Empresa ao estudante.
5.
A Empresa providenciará para que o estagiário esteja segurado contra
Acidentes Pessoais pela Apólice nº ________ da Companhia Seguradora
__________________
6.
O Estágio poderá ser renunciado por iniciativa de qualquer das partes,
mediante comunicação escrita apresentada com antecedência de 5 dias.
7.
O presente TERMO DE COMPROMISSO obedece ao disposto no
CONVÊNIO PARA REALIZAÇÃO DE ESTÁGIO celebrado entre a UNIDADE
CONCEDENTE e a FACULDADES UNIFICADAS DA FEB, celebrado em
__________ de ____________________ de 200_____.
Revisão de 20/02/2006
8.
Assim compromissados, firmam o presente TERMO em três vias com a
interveniência da FACULDADES UNIFICADAS DA FEB, nos termos da legislação
específica já mencionada.
Barretos, _____ de ___________ de 200____
UNIDADE CONCEDENTE
ESTAGIÁRIO
Interveniente:
FACULDADE DE ENGENHARIA DE BARRETOS
PRORROGAÇÃO
Mantidas todas as suas cláusulas e condições, fica a vigência do presente TERMO prorrogada
até _____ de ___________________________ de 200_____.
Barretos, ______ de ____________ de 200____.
UNIDADE CONCEDENTE
ESTAGIÁRIO
Interveniente: FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
Revisão de 20/02/2006
FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
SETOR DE ESTÁGIO
QUESTIONÁRIO FINAL SOBRE O ESTÁGIO
(preenchido pelo estudante)
Estagiário: _________________________________________________________________
Curso:____________________________________________________________________
Empresa que Estagiou: ______________________________________________________
Setor(es) em que estagiou: ___________________________________________________
Período do estágio: de ____/____/____
à
____/____/____.
1. ________________________________________________________________________O
que você achou da orientação recebida no início de seu estágio na Empresa?
BOA
REGULAR
DEFICIENTE
Comente: _________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
2. ________________________________________________________________________C
omo foi a receptividade dos funcionários da Empresa, em relação a você?
BOA
REGULAR
DEFICIENTE
Comente: _________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
3. ________________________________________________________________________C
omo foi o seu relacionamento com o Supervisor do Estágio da Empresa?
BOA
REGULAR
DEFICIENTE
Comente: _________________________________________________________________
Revisão de 20/02/2006
__________________________________________________________________________
4. ________________________________________________________________________O
Programa de seu estágio foi cumprido integralmente?
SIM
NÃO
Em caso negativo, comente: __________________________________________________
__________________________________________________________________________
5. ________________________________________________________________________V
ocê executou atividade do Programa:
Exclusivamente na sua área de estudo
Parcialmente na sua área de estudo
Totalmente fora de sua área de estudo
6. ________________________________________________________________________Q
uanto à adequação ao curso que freqüenta (ou), o Programa de Estágio estabelecido foi:
REGULARMENTE
ADEQUADO
MUITO ADEQUADO
INADEQUADO
Comente: _________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
7. Mencione os aspectos do estágio que foram mais importantes e úteis para sua formação
profissional:
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
8. Sob o ponto de vista de capacitação profissional, o seu estágio foi:
ÓTIMO
BOM
REGULAR
MAU
Comente: _________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
9. Que atividades, no seu Programa de Estágio, poderiam ser suprimidas:_______________
__________________________________________________________________________
Incluídas: _________________________________________________________________
Revisão de 20/02/2006
10. A orientação técnica recebida durante o seu estágio foi:
SUFICENTE
REGULAR
INSUFICENTE
Comente: _________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
11. Como você classifica o acompanhamento feito durante o seu estágio?
EFICIENTE
REGULAR
DEFICIENTE
Comente: _________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
12. Se desejar, sugira outras formas de acompanhamento.
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
13. Quais foram às deficiências do seu estágio? ___________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
14. Outras sugestões para o melhoramento dos futuros estágios.
__________________________________________________________
__________________________________________________________
Data:- ____/____/____
Assinatura:
Revisão de 20/02/2006
FICHA RESUMO
Nome do estagiário: ______________________________________ Nº ________________
Nome do Professor Orientador: ____________________________________
Empresa: _____________________________________________________ ____________
Responsável na Empresa: _________________________________________ ___________
Endereço: ______________________________________________ Fone:- __________
Local do estágio: ____________________________________________________________
(setor, departamento, divisão, secção, etc)
Período: ____/____/____
à
____/____/____
Total de horas: __________
- DESENVOLVER PLANO DE TRABALHO DURANTE O ESTÁGIO
• Resumo das atividades descritas no Relatório Final: _______________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
• O estágio foi produtivo em termos de aprendizado em engenharia?
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
• O Plano de Trabalho inicialmente apresentado foi cumprido?_________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
__________________________________________________________________________
Professor Orientador:_________________
Data: ____/____/____
Revisão de 20/02/2006
FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
Prezados Senhores
Estamos encaminhando a Ficha de Avaliação do estudante
_______________________________ do curso __________________,
que estagiou nessa conceituada empresa no período de _____________________
a ________________________________, solicitando que a mesma seja preenchida pelo
orientador do referido Estagiário.
Esta solicitação segue a orientação dos termos da Lei 6.494 de
07/12/72 e o Decreto-Lei nº 87.497 de 18/08/82.
Agradecendo a atenção subscrevemo-nos
Cordialmente
Prof.
Coordenador do Programa de Estágio Supervisionado do Curso de Engenharia Civil
Revisão de 20/02/2006
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
ATESTADO DE ESTÁGIO
Declaramos que o SR .............................................................................................................
.......................................................................................... aluno do curso de Engenharia
.......
.......................................................................................... da Fundação Educacional de
Barretos, portador da Carteira de Identidade RG. nº .........
.................................................................................................................................................
. .........................................................................................
estagiou em nossa Empresa, nas seções:
1) ..........................................................................................................................
2) ...........................................................................................................................
3) ...........................................................................................................................
no período de ....................................................................a .............................................
perfazendo o total de.............................................. (..............................................)
horas de estágio
(local)
(data)
Responsável
Obs:- Este atestado dever ser apresentado em papel timbrado da Empresa.
Revisão de 20/02/2006
Curso de Engenharia Civil com Ênfase em Ambiental
Relatório de Estágio
Aluna: Ana Carolina Dezem Fraizinger
Orientadora: Profa. Dra. Marilu P. S. Parsekian
Barretos
2005
Revisão de 20/02/2006
39
O relatório de estágio deve seguir as diretrizes estabelecidas para a elaboração de
monografia e contemplar os seguintes itens:
Capa (conforme modelo)
Sumário
1. Introdução
2. Objetivo
3. Desenvolvimento teórico
4. Atividades desenvolvidas
5. Discussão
6. Conclusão
7. Referências Bibliográficas
Apêndice
Anexo
Revisão de 20/02/2006
40
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
AVALIAÇÃO DO ESTAGIÁRIO
A ser feita pelo orientador do estágio na Empresa.
Nome do Estagiário:- ________________________________________________________
Nome da Empresa:- _________________________________________________________
Endereço:- ________________________________________________________________
Departamento, Divisão ou Seção do Estágio:- _____________________________________
Período de Estágio:- _________________________________________________________
Nome do Avaliador:- _________________________________________________________
Assinatura do Avaliador:- _________________________
Data:-
______________________________________________ ______________________
CRITÉRIO DE AVALIAÇÃO
(A)
Não
Aceitável
(B)
Precisa
Melhorar
(C)
(D)
Bom
Ótimo
Não pode ou não
Apresenta deficiências Desempenho
Desempenho superior
procurou melhorar.
que podem ser
à média dos colegas.
satisfatório, normal.
corrigidas.
ITENS A SEREM ANALISADOS
Conceito A
CONHECIMENTOS
1. Conhecimentos teóricos demonstrados no desenvolvimento das atividades
programadas.
2. Conhecimentos práticos (experiência que já possuía ou, que está adquirindo
e utilizando no estágio) demonstrados no desenvolvimento das atividades
programadas.
CUMPRIMENTO DAS TAREFAS
Revisão de 20/02/2006
B
C
D
41
3. Execução das atividades em relação à programação.
INTERESSE EM APRENDER
4. Demonstração de interesse e empenho em aprender mais.
INICIATIVA
5. Disposição para resolver problemas, tomar decisões e executá-las sem
necessidade de supervisão, sem solicitação prévia ou sem precisar de mando.
ENGENHOSIDADE
6. Capacidade de sugerir, projetar ou executar modificações ou inovações que
beneficiem tanto seu aprendizado quanto à Empresa.
QUALIDADE DO TRABALHO
7. Grau de cuidado (referente a apresentação) na execução de atividades em
geral (trabalhos práticos, escritos etc.).
DISCIPLINA
8. Observância das normas e dos regulamentos internos da Empresa.
COOPERAÇÃO
9. Disposição para cooperar com os colegas e atender prontamente nas
atividades solicitadas.
SOCIABILIDADE
10. Facilidade de se integrar com os colegas e no ambiente de trabalho.
EQUILÍBRIO EMOCIONAL
11. Grau de maturidade e segurança demonstrados no exercício de suas
funções.
Informações adicionais:- ______________________________________________________
__________________________________________________________________________
Revisão de 20/02/2006
42
ANEXO D – Documentos e modelos para
Atividades Complementares
Revisão de 20/02/2006
43
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Fixa normas para o funcionamento das Atividades
Complementares no âmbito das Faculdades
Unificadas da Fundação Educacional de Barretos.
SEÇÃO I – DOS OBJETIVOS
Art. 1º - O presente regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades
Complementares como componente curricular dos Cursos de Graduação das Faculdades
Unificadas da Fundação Educacional de Barretos (Unificadas FEB).
Art. 2º - As Atividades Complementares, cuja obrigatoriedade está em função do Projeto
Pedagógico do Curso e das normas legais pertinentes (Diretrizes Curriculares), têm a
finalidade de enriquecer o processo de ensino-aprendizagem privilegiando:
1 - Complementar a formação profissional e social;
2 - Ampliar os horizontes do conhecimento, bem como de sua prática, para além da
sala de aula, em atividades de ensino, pesquisa e extensão;
3 - Favorecer o relacionamento entre grupos e a convivência com as diferenças
sociais no contexto regional em que se insere a instituição;
4 - Propiciar a inter e a transdisciplinaridade no currículo, dentro e entre os
semestres e séries;
5 - Estimular práticas de estudo independentes, visando a uma progressiva
autonomia profissional e intelectual do aluno;
6 - Encorajar o reconhecimento de conhecimentos, habilidades e competências
adquiridas fora do ambiente escolar, inclusive as que se referirem às
experiências profissionalizantes julgadas relevantes para a área de formação
considerada;
7 - Fortalecer a articulação da teoria com a prática, valorizando a pesquisa individual
e coletiva e a participação em atividades de extensão.
Art. 3º - As Atividades Complementares deverão ser cumpridas pelo aluno a partir de seu
ingresso no curso, obedecendo à carga horária exigida em cada currículo, de acordo com as
Diretrizes Curriculares, para a conclusão do seu curso de graduação;
Revisão de 20/02/2006
44
Art. 4º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a
colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente
matriculado, excetuando-se eventuais períodos de trancamento.
Art. 5º - São consideradas Atividades Complementares aquelas pertencentes aos seguintes
grupos:
•
Grupo 1 – atividades esportivas, artísticas, culturais, sociais e humanísticas tais
como: torneios; campeonatos; coral; grupos de: teatro, dança, música; representação
acadêmica junto aos Órgãos Colegiados das Unificadas FEB, entidades de Classe
ou Profissionais; atividade de voluntariado; campanhas beneficentes e beneméritas;
Grupos de Oração; S.O.S. Cursinho; entre outros do gênero.
•
Grupo 2 – atividades técnico-científicas relacionadas à área de conhecimento do
curso, como por exemplo: palestras; seminários; visitas técnicas; congressos; cursos
extracurriculares; estágio voluntário; monitoria; jornadas acadêmicas; workshops;
trabalhos de disciplinas; Semana Cultural; cursar disciplinas dos demais cursos da
FEB desde que haja vaga e aprovação do Conselho de Curso responsável pela
referida disciplina; entre outros do gênero.
•
Grupo 3 – atividades relacionadas a programas e projetos tais como: iniciação
científica e tecnológica; grupos de estudo; produção intelectual e técnico-científica;
publicações em anais; revistas e jornais; entre outros do gênero.
Parágrafo Único – Outras Atividades Complementares dentro de cada
grupo poderão ser analisadas e validadas pelo Conselho de Curso;
Art. 6º - A Coordenação de Curso deverá elaborar normas complementares a este
Regimento, conforme as características próprias de cada curso de graduação, com
aprovação do Conselho de Curso respectivo.
Art. 7º - Por se tratar de uma atividade, o registro da mesma deverá ser semestralmente sob
a forma de: “Cumpriu (Realizada)” ou “Não Cumpriu (Não Realizada)”.
SEÇÃO II – DA ORGANIZAÇÃO E FUNCIONAMENTO
Art. 8º - A organização, supervisão, acompanhamento e a convalidação das Atividades
Complementares ficarão sob a responsabilidade dos seguintes componentes:
Revisão de 20/02/2006
45
a) Conselho de Curso;
b) Coordenador das Atividades Complementares;
c) Professor Orientador;
Parágrafo Único – Não haverá remuneração ou atribuição de horas-aulas
específicas ao Coordenador das Atividades Complementares, bem como a
professores orientadores. Sempre que possível esta atividade deverá ser
designada a docentes do curso que possuem contratos RTP ou RTI;
Art. 9º - Compete ao Conselho de Curso:
a) Elaborar o regulamento das Atividades Complementares específicas do
Curso e a pontuação das mesmas;
b) Designar o Coordenador responsável pelas Atividades Complementares;
c) Designar
o
professor
orientador
responsável
pela
supervisão,
acompanhamento e avaliação de Atividade Complementar específica, entre
aqueles pertencentes ao quadro de docentes do respectivo curso;
d) Supervisionar o desenvolvimento das Atividades Complementares;
e) Validar as atividades realizadas;
f)
Regulamentar as atividades não-previstas;
g) Encaminhar semestralmente para a Direção Geral, a relação das Atividades
Complementares a serem oferecidas no respectivo semestre e que deverão
ser cadastradas pela Secretaria Geral. O encaminhamento deverá ser através
de formulário próprio conforme Anexo I;
h) Encaminhar, ao final de cada semestre, à Secretaria Geral para registro
acadêmico, do relatório do resultado das Atividades Complementares no
curso (Anexo II);
i)
Julgar os pedidos de convalidação de horas de Atividades Complementares
não constantes neste regulamento;
j)
Elaborar o planejamento orçamentário das Atividades Complementares e
encaminhá-las à Direção Geral;
Art. 10 - As Atividades Complementares a serem oferecidas por cada curso de graduação,
poderão ser coordenadas por um professor pertencente ao seu quadro de docentes, cujas
principais atribuições são:
a) Seguir o regulamento específico para esta atividade de seu curso;
Revisão de 20/02/2006
46
b) Organizar
e
divulgar,
semestralmente,
calendário
das
Atividades
Complementares, bem como o número de vagas disponíveis para cada uma
delas;
c) Coordenar os trabalhos desenvolvidos pelos professores orientadores e pelos
alunos;
d) Organizar e acompanhar o desenvolvimento e as avaliações das Atividades
Complementares;
e) Sugerir a substituição de professores orientadores e, em casos especiais,
submeter à aprovação do Conselho de Curso com exposição de motivos;
f)
Estabelecer, em conjunto com o professor orientador, o número de alunos,
com base no total de alunos inscritos para a Atividade Complementar;
g) Encaminhar à Secretaria Geral a totalização das horas das Atividades
Complementares de cada aluno, para fins de registro acadêmico, ao final de
cada semestre letivo;
h) Estabelecer prazos e critérios para inscrição e seleção dos interessados nas
Atividades Complementares disponibilizadas para o semestre;
i)
Manter e controlar o registro das Atividades Complementares de cada aluno;
j)
Divulgar de forma ampla aos alunos do respectivo curso de graduação, as
Atividades Complementares disponíveis em cada período letivo.
Art. 11 - Cada Atividade Complementar poderá ser acompanhada e avaliada por um
professor orientador pertencente ao quadro de docentes do curso, cujas responsabilidades
são:
a) Definir o número máximo de alunos por grupo que poderão desenvolver a
atividade;
b) Definir o objetivo a ser alcançado com o desenvolvimento da atividade;
c) Definir o método de avaliação da atividade, como por exemplo: entrega de
resenhas manuscritas ou impressas, artigo científico, avaliação escrita,
seminários, ou qualquer outra forma de avaliação que venha contribuir com a
formação do aluno conforme estabelece Art. 2o;
d) Analisar os pedidos de inscrição para o desenvolvimento da atividade
complementar sob sua responsabilidade, verificando se os participantes
estão aptos para tal;
e) Definir em conjunto com os alunos inscritos na atividade complementar o
cronograma de atuação bem como as avaliações a serem aplicadas;
f)
Orientar e acompanhar o desenvolvimento de toda a atividade;
Revisão de 20/02/2006
47
g) Emitir relatório final, conforme anexo II, informando ao Coordenador das
Atividades Complementares a listagem dos alunos inscritos, bem como o
resultado final (“cumpriu” ou “não cumpriu”).
SEÇÃO III – DO ALUNO
Art. 12 – O aluno inscrito em Atividade Complementar específica deverá:
• Conhecer sobre o regulamento e as normas referentes a Atividades
Complementares;
• Definir, entre as Atividades Complementares disponíveis para o semestre
letivo, aquela em que deverá fazer inscrição junto a Secretaria Geral;
• Desenvolver as atividades propostas, cumprindo todas as etapas e o
cronograma estabelecido em conjunto com o professor orientador;
Art. 13 – A integralização das Atividades Complementares deverá ocorrer durante o período
em que o aluno estiver regularmente matriculado, excetuando-se eventuais períodos de
trancamento.
Art. 14 – A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a
colação de grau.
Art. 15 – O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria
conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não
havendo a possibilidade de abono de faltas devido à realização destas atividades.
SEÇÃO IV – DA AVALIAÇÃO
Art. 16 - Atividades Complementares de longo prazo deverão possuir avaliações semestrais
realizadas pelo professor orientador.
Art. 17 – A avaliação da Atividade Complementar é de responsabilidade do professor
orientador e deve ser definida quando do oferecimento aos alunos do curso.
Art. 18 – A realização de qualquer Atividade Complementar não poderá ser parte integrante
da avaliação de disciplina pertencente ao currículo do curso.
Revisão de 20/02/2006
48
Art. 19 – A Atividade Complementar será registrada como “Cumpriu” somente quando o
aluno realizar todas as atividades pertinentes à mesma, respeitar o cronograma e ter sido
aprovada no processo de avaliação designado pelo professor orientador.
SEÇÃO V – DA INSCRIÇÃO
Art. 20 – A inscrição deverá ser realizada pelo aluno através de formulário próprio (Anexo
III), entregues e protocoladas na Secretaria Geral.
Art. 21 – O período de inscrição será determinado pelo coordenador das Atividades
Complementares.
Art. 22 – O formulário de inscrição deverá ser retirado na Secretaria Geral e preenchido
juntamente com o professor orientador da Atividade Complementar escolhida pelo aluno.
SEÇÃO VI – DO REGISTRO ACADÊMICO
Art. 23 – Ao final de cada semestre o Coordenador das Atividades Complementares deverá
protocolar junto a Secretaria Geral, os relatórios referentes a cada Atividade Complementar
desenvolvida no período, constando a situação de cada aluno inscrito na mesma.
Art. 24 – Cada Atividade Complementar realizada terá um registro próprio junto a Secretaria
Geral, em relatório padronizado (Anexo II).
Parágrafo Único – Atividade realizada em outra instituição e/ou empresa
deverá ser comprovada através de documento comprobatório, a qual
poderá ser convalidada como Atividade Complementar pelo Conselho de
Curso.
SEÇÃO VII - DAS DISPOSIÇÕES GERAIS e TRANSITÓRIAS
Revisão de 20/02/2006
49
Art. 25 - Os alunos matriculados no ano de 2003 poderão ser enquadrados em regras de
transição fixadas pelos respectivos Conselhos de Curso.
Art. 26 - As Atividades Complementares elaboradas e regulamentadas pelos Órgãos
Colegiados das Unificadas – FEB, deverão ter seu planejamento e/ou orçamento financeiro
encaminhado pela Direção Geral para aprovação do Conselho Diretor da FEB.
Art. 27 – Os casos omissos neste Regulamento serão deliberados junto a Direção Geral da
FEB.
Art. 28 – Este Regulamento entra em vigor a partir da data de sua aprovação pela Direção
Geral e homologação pelo Conselho Diretor da FEB.
Profª Drª Patricia Helena Rodrigues de Souza
Diretora Geral da Divisão Acadêmica da FEB
Revisão de 20/02/2006
50
REGULAMENTO DAS ATIVIDADES COMPLEMENTARES DO
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DAS FACULDADES UNIFICADAS
DA FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS
Art. 1º - O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as Atividades
Complementares Específicas ao Curso de Engenharia Civil da UNIFEB;
§ 1º - Todo aluno de graduação do Curso de Engenharia Civil da UNIFEB, deverá realizar
Atividades Complementares eletivas como estímulo à diversificação da formação
profissional, à criatividade à produção do conhecimento e à articulação entre teoria e prática,
de acordo com a Regulamentação Geral da UNIFEB;
§ 2º - O Conselho de Curso de Engenharia Civil será o responsável pela supervisão, o
acompanhamento e a convalidação das Atividades Complementares realizadas, bem como
do registro das Atividades realizadas e pontuação das mesmas;
§ 3º - Além das Atividades aqui regulamentadas, todo aluno deverá também
obrigatoriamente realizar o trabalho de conclusão de Curso-TCC.
Art. 2º - O aluno deverá realizar pelo menos 8 (oito) Atividades Complementares eletivas
diferentes distribuídas nos três grupos, especificados na Regulamentação Geral da UNIFEB,
totalizando o equivalente a 180 (cento e oitenta) horas no decorrer do Curso de Graduação;
§ 1º - As Atividades Complementares deverão preferencialmente ser enviadas até o 4º
termo do curso;
§ 2º - O número máximo de Atividades Complementares simultâneas não deverá ultrapassar
45 (quarenta e cinco) horas por semestre letivo, à exceção da realização do TCC;
§ 3º - A carga horária da estrutura curricular do curso deverá ser cumprida integralmente,
independente da carga horária desenvolvidas nas Atividades Complementares.
Art. 3º - A validação das Atividades Complementares ocorrerá de acordo com as cargas
horárias e limites:
Revisão de 20/02/2006
51
•
Atividades do Grupo 1
a. Participação em eventos esportivos - 5 (cinco) horas / semestre;
b. Participação em atividades Culturais promovidas pela FEB - 5 (cinco) horas /
semestre;
c. Participação no Coral da FEB - 5 (cinco) horas / semestre (limitado a 20
horas);
d. Participação em Órgãos Colegiados - 5 (cinco) horas / semestre (limitado a
20 horas);
e. Campanhas beneficentes e beneméritas - 5 (cinco) horas / semestre (limitado
a 20 horas).
•
Atividades do Grupo 2
a. Realização de monitoria - 10 (dez) horas / semestre - (limitado a 30 horas);
b. Realização de Visitas Técnicas - 2 (duas) horas / visita;
c. Participação em Feiras Técnicas - 2 (duas) horas / semestre;
d. Participação em Palestras e Seminários Técnicos - 2 (duas) horas / semestre;
e. Participação em Cursos de curta duração (até 30 horas) - 2 (duas) horas /
semestre;
f.
Participação em Cursos de média duração (superior a 30 horas) - 5 (cinco)
horas / semestre;
g. Aprovação em disciplinas de outros Cursos da FEB - 10 (dez) horas /
Disciplina;
h. Aprovação em disciplina na área de Administração, de Empreendedorismo,
de Finanças ou de Contabilidade - 15 (quinze) horas / disciplina - limitado a
45 horas;
i.
Participação em atividades do SOS Cursinho (módulos de 30 horas, no
mínimo) - 5 (cinco) horas / módulo;
j.
Aprovação em Cursos de Informática (módulos de 30 horas, no mínimo) - 5
(cinco) horas / módulo;
k. Aprovação de Cursos de Língua Estrangeira (módulo de 30 horas no mínimo)
- 5 (cinco) horas / Curso - limitado a 20 horas;
l.
Aprovação em Cursos de Língua Portuguesa (módulo de 30 horas no
mínimo) - 10 (dez) horas / Curso - limitado a 20 horas.
Revisão de 20/02/2006
52
•
Atividades do Grupo 3
a. Apresentação de trabalhos em Eventos Científicos e Tecnológicos - 10 (dez)
horas / semestre;
b. Entrega de Resenha e Leitura Dirigida - 10 (dez) horas / livro.
§ Único: - Poderão surgir outras Atividades Complementares dentro de cada grupo que
serão analisadas e validadas ou não de acordo com o Conselho de Curso.
Art. 4º - Cada Atividade Complementar deve ter um registro próprio, em relatório
padronizado, com a indicação da carga horária desenvolvida e Professor responsável, se for
o caso.
§ 1º - A aprovação em cada Atividade Complementar será efetuada pelo respectivo
Professor responsável, podendo se exigidas revisões ou alterações necessárias para a
aprovação;
§ 2º - A avaliação de Atividades Complementar não poderá ser parte integrante da avaliação
de qualquer disciplina curricular do Curso de Engenharia Civil;
§ 3º - O aluno deverá desenvolver as Atividades Complementares segundo sua própria
conveniência, oportunidade e compatibilidade de horário com disciplinas curriculares, não
havendo a possibilidade de abono de faltas devido à realização destas atividades.
Art. 5º - Somente serão convalidadas Atividades Complementares de aluno regularmente
matriculado, podendo ser desenvolvidas em cursos da mesma área, ou em outras áreas, em
diferentes séries e em outras Instituições de Ensino, desde que aprovadas pelo Conselho de
Curso de Engenharia Civil.
Art. 6º - A integralização das Atividades Complementares é condição necessária para a
colação de grau e deverá ocorrer durante o período em que o aluno estiver regularmente
matriculado, excetuando-se eventuais períodos e trancamento.
Revisão de 20/02/2006
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Revisão de 20/02/2006
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Revisão de 20/02/2006
:
56
ANEXO E – Documentos e modelos para Trabalhos de
Conclusão de Curso
Revisão de 20/02/2006
57
FUNDAÇÃO EDUCACIONAL DE BARRETOS
FACULDADES UNIFICADAS
REGULAMENTAÇÃO GERAL DO TRABALHO DE
CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
Art. 1º - Entende-se por Trabalho de Conclusão de Curso - TCC o documento que
representa o resultado de um estudo em nível de graduação, devendo expressar
conhecimento do assunto escolhido, e que deve ser obrigatoriamente vinculado à área de
conhecimento do curso.
§1º - Esse trabalho terá caráter eminentemente didático, podendo prescindir de
característica de originalidade.
§2º - O TCC poderá constituir atividade de Iniciação Científica, resultado de reflexão
e rigor científico.
Art. 2º - O TCC deve ser realizado sob a orientação de um docente do curso.
§1º - O orientador do TCC deverá possuir titulação mínima de mestre.
§2º - Excepcionalmente, o orientador poderá ser professor mestrando ou com
expressiva e comprovada contribuição profissional, com reflexo no meio acadêmico, na área
de interesse.
§3º - O número de TCC’s a serem orientados por professor, será definido pelo
Conselho de Curso.
Art. 3º - A aprovação no TCC é de caráter obrigatório e constitui pré-requisito para a
Colação de Grau.
Parágrafo único - Os cursos que ainda não atendem ao disposto neste artigo
deverão promover alteração curricular, para este atendimento.
Art. 4º - Os Conselhos de Curso deverão elaborar as normas de funcionamento
específicas do TCC para os respectivos cursos.
Art. 5º - O TCC deverá ser apresentado de acordo com as normas estabelecidas
pela Direção Geral baseado nas normas Metodológicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas (ABNT).
Art. 6º - A elaboração do TCC poderá ser individual ou em grupo de até 4 alunos, em
conformidade com o disposto no Art. 4º.
Revisão de 20/02/2006
58
Art. 7º - O calendário de funcionamento do TCC deverá ficar a cargo do Conselho de
Curso.
Art. 8º - O TCC será julgado por uma Comissão Examinadora estabelecida por ato
da Coordenação do Curso.
§1º - Essa Comissão terá 3 (três) membros e será presidida pelo Orientador:
Art. 9º - O TCC será avaliado pela Comissão Examinadora nas suas apresentações
escrita e oral.
§1º - O trabalho será julgado Aprovado ou Reprovado.
§2º - Cada curso, através do Conselho de Curso, poderá instituir prêmios de mérito
ou de outra espécie para valorizar os trabalhos de destaque.
Art. 10 - O aluno que não entregar o TCC, que não o fizer no prazo estabelecido ou
que não for aprovado pela Comissão Examinadora ficará retido no curso.
Art. 11 - O TCC deverá ser corrigido e entregue à Secretaria Geral em sua versão
final, em meio impresso e em meio eletrônico, até 15 (quinze) dias após sua aprovação.
§1º - A versão final do trabalho deverá ser acompanhada de Declaração do
Orientador, atestando o atendimento às correções solicitadas pela Comissão Examinadora.
§2º – O aluno que não cumprir o estabelecido neste artigo ficará impedido de colar
grau.
Art. 12 - Compete ao Coordenador de cada Curso observar a aplicação do disposto
neste Regulamento.
Art. 13 - Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Conselho de
Curso.
Art. 14 - Este Regulamento entrará em vigor na data de sua divulgação, revogadas
as disposições em contrário.
Barretos, 28 de janeiro de 2004.
Profª Drª Patricia Helena Rodrigues de Souza
Diretora Geral da Divisão Acadêmica da FEB
Revisão de 20/02/2006
59
REGULAMENTAÇÃO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO – TCC
DO CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
Art. 1o - A elaboração do TCC é de caráter obrigatório, conforme as diretrizes curriculares
11/03
Art. 2o - O objetivo do TCC é fazer com que o aluno amplie seus conhecimentos através de
pesquisas, de aprofundamento de temas relacionados à área de interesse, da
busca de informações extra-sala (campo, laboratório), do envolvimento de vários
aspectos relacionados ao curso de graduação (multidisciplinaridade), da prática de
comunicação verbal e escrita, aplicação de metodologia técnico-científica.
Art. 3o – O TCC deve ser realizado sob orientação de um docente do curso, podendo haver
a colaboração de um segundo docente denominado co-orientador.
§ 1o – A titulação do orientador segue a estipulada na Regulamentação Geral do
TCC das Unificadas FEB.
§ 2o – O co-orientador deverá ser docente das Faculdades Unificadas da Fundação
Educacional de Barretos.
Art. 4o - A elaboração do TCC poderá ser feita por no máximo dois alunos.
Art. 5o – O TCC consiste em uma monografia técnico-científica contemplando as áreas de
atuação da Engenharia Civil, visando a interdisciplinaridade e aperfeiçoamento do
perfil do egresso.
Art. 6o – A apresentação formal do TCC deverá seguir as normas estabelecidas pela Direção
Geral baseado nas normas metodológicas da Associação Brasileira de Normas
Técnicas – ABNT.
Art. 7o – O desenvolvimento do TCC deverá constar das seguintes etapas.
a) Proposta de tema constando título, orientador, área de pesquisa, objetivo,
justificativa, metodologia, bibliografia básica.
b) Defesa constando monografia em três vias impressa e uma via eletrônica e
apresentação oral de todos os integrantes em até 30 minutos utilizando
datashow.
Art. 8o – Caberá à banca examinadora avaliar o conteúdo da monografia e a apresentação
julgando se aprovado ou reprovado.
Parágrafo único – Caso o trabalho seja reprovado os integrantes do grupo deverão
efetuar correções e reapresentá-lo à banca examinadora em até 6 meses.
Art. 9o – Os casos omissos neste Regulamento serão analisados pelo Conselho de Curso.
Barretos, 02 de fevereiro de 2005
Revisão de 20/02/2006
FACULDADES UNIFICADAS DA FEB
CURSO DE ENGENHARIA CIVIL
DIRETRIZES PARA ELABORAÇÃO
DE MONOGRAFIA
Barretos
2006
APRESENTAÇÃO
As Diretrizes para elaboração de monografia servem como instrumento de
apoio aos alunos de graduação na condução de seus trabalhos de conclusão de curso.
Com este instrumento em mãos, alunos de graduação e orientadores podem
agilizar a elaboração/orientação de seus trabalhos.
SUMÁRIO
1.
INTRODUÇÃO _________________________________________________________________ 4
2.
ROTEIRO PARA ELABORAÇÃO DE MONOGRAFIA ________________________________ 5
2.1. Pré-texto __________________________________________________________________ 6
2.1.1
Capa (obrigatório) _______________________________________________________ 6
2.1.2
Folha de rosto (obrigatório) ________________________________________________ 7
2.1.3
Errata (opcional)_________________________________________________________ 8
2.1.4
Folha de aprovação (obrigatório) ____________________________________________ 8
2.1.5
Dedicatória (opcional) ____________________________________________________ 9
2.1.6
Agradecimentos (opcional) _______________________________________________ 10
2.1.7
Epígrafe (opcional)______________________________________________________ 11
2.1.8
Resumo (obrigatório) ____________________________________________________ 12
2.1.9
Abstract (obrigatório) ____________________________________________________ 13
2.1.10
Lista de ilustrações (opcional) _____________________________________________ 14
2.1.11
Lista de tabelas (opcional) ________________________________________________ 15
2.1.12
Lista de abreviaturas e siglas (opcional)______________________________________ 16
2.1.13
Lista de símbolos (opcional) ______________________________________________ 17
2.1.14
Sumário (obrigatório) ____________________________________________________ 18
3.
2.2. Texto ____________________________________________________________________
2.2.1
Introdução_____________________________________________________________
2.2.2
Desenvolvimento _______________________________________________________
2.2.3
Conclusão _____________________________________________________________
19
19
19
19
2.3. Pós-texto _________________________________________________________________
2.3.1
Referências (obrigatório) _________________________________________________
2.3.2
Glossário (opcional) _____________________________________________________
2.3.3
Apêndice (opcional) _____________________________________________________
2.3.4
Anexo (opcional) _______________________________________________________
19
20
20
21
22
CITAÇÃO ____________________________________________________________________ 23
3.1.
Formas de apresentação ____________________________________________________ 23
3.2.
Sistema de chamada ________________________________________________________ 25
3.3.
Notas de rodapé ___________________________________________________________ 28
4.
NUMERAÇÃO PROGRESSIVA E INDICATIVA DE SEÇÃO __________________________ 29
5.
APRESENTAÇÃO GRÁFICA ____________________________________________________ 30
5.1.
Abreviaturas, siglas e símbolos _______________________________________________ 30
5.2.
Equações e fórmulas ________________________________________________________ 30
5.3.
Ilustrações ________________________________________________________________ 30
5.3.1
Figuras _______________________________________________________________ 30
5.3.2
Tabelas _______________________________________________________________ 31
6.
PREPARO DO DOCUMENTO E REPRODUÇÃO ___________________________________ 32
6.1. Formas de apresentação ____________________________________________________
6.1.1
Margem ______________________________________________________________
6.1.2
Espaçamento___________________________________________________________
6.1.3
Paginação _____________________________________________________________
32
32
33
33
6.2. Reprodução, encadernação e divulgação _______________________________________ 34
6.2.1
Reprodução ____________________________________________________________ 34
7.
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS ______________________________________________ 34
APÊNDICE A _____________________________________________________________________ 36
ANEXO A ________________________________________________________________________ 55
ANEXO B ________________________________________________________________________ 56
4
1. INTRODUÇÃO
As diretrizes apresentadas nesse trabalho seguem as mesmas estabelecidas
pela Escola de Engenharia de São Carlos (EESC) da Universidade de São Paulo
(USP) e tem o objetivo de padronizar a apresentação escrita dos trabalhos de
conclusão de curso. Ressalta-se que a EESC segue as recomendações da ABNT com
exceção ao local de apresentação do ano nas referências bibliográficas que será
colocada posterior ao nome dos autores e não no final da referência.
5
2.
ROTEIRO P AR A ELABORAÇ ÃO DE MONOGRAFI A
A estrutura de uma monografia compreende: pré-texto, texto e pós-texto.
6
2.1. Pré-texto
2.1.1
Capa (obrigatório)
Elemento obrigatório do trabalho, devendo constar o título e subtítulo, se
houver; nome do autor e do orientador e número de volumes, se houver mais de um.
7
2.1.2 Folha de rosto (obrigatório)
Contém os elementos essenciais à identificação do trabalho, que devem figurar
na seguinte ordem:
•
nome do autor;
•
título principal do trabalho;
•
subtítulo, se houver, deve ser precedido de dois pontos;
•
número de volumes, se houver;
•
nome da Instituição, grau pretendido;
•
nome do orientador e, se houver, do co-orientador;
•
local da apresentação oral (cidade);
•
ano da apresentação oral.
Exemplo:
8
2.1.3 Errata (opcional)
Consiste em uma lista das páginas e linhas em que ocorrem os erros, seguidos
das devidas correções. Apresenta-se quase sempre em papel avulso ou encartado no
trabalho depois de impresso. A errata deve ser inserida logo após a folha de rosto.
Exemplo:
Página
32
115
Linha
3a
Onde se lê
publicado
Leia-se
publicação
18a
forças se atuam
forças que atuam
2.1.4 Folha de aprovação (obrigatório)
A folha de aprovação, a ser inserida no exemplar definitivo logo após a folha de
rosto. Deve conter: autor, título por extenso e subtítulo, se houver, nome da
instituição, data de aprovação, nome, titulação, assinatura e instituição dos
membros componentes da banca examinadora.
Exemplo:
9
2.1.5 Dedicatória (opcional)
Página onde o autor presta homenagem ou dedica seu trabalho.
Exemplo:
10
2.1.6 Agradecimentos (opcional)
Devem ser dirigidos àqueles que contribuíram de maneira relevante à
elaboração do trabalho, restringindo — se ao mínimo necessário.
Exemplo:
11
2.1.7 Epígrafe (opcional)
Página onde o autor apresenta uma citação, seguida de indicação de autoria,
relacionada com a matéria tratada no corpo de trabalho. Podem também constar
epígrafes nas páginas de abertura dos capítulos.
Exemplo:
12
2.1.8 Resumo1 (obrigatório)
O resumo deve dar uma visão rápida e clara do conteúdo e das conclusões do
trabalho. Constituído de uma seqüência de frases concisas e objetivas e não uma
simples enumeração de tópicos, não ultrapassando 500 palavras. Deve ser redigido
em parágrafo único evitando-se citações de autores, fórmulas, abreviaturas, equações
etc. Se imprescindíveis, as mesmas devem ser escritas por extenso.
Deve ser precedido da referência (NBR 6023/2002), e seguido das palavras
representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave.
Exemplo:
1
Para informações complementares, ver NBR 6028/90 - Resumos.
13
2.1.9 Abstract (obrigatório)
Versão em inglês do resumo em português. Deve ser precedido da referência e
seguido das palavras representativas do conteúdo do trabalho, isto é, palavras-chave,
na língua.
Exemplo:
14
2.1.10 Lista de ilustrações (opcional)
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item acompanhado do número, nome específico e página. Recomenda-se a
elaboração de lista própria para cada tipo de ilustração (desenhos, esquemas, figuras,
fluxogramas, fotografias, gráficos, lâminas, mapas, organogramas, plantas, quadros e
outros).
Exemplo:
15
2.1.11 Lista de tabelas (opcional)
Deve ser elaborada de acordo com a ordem apresentada no texto, com cada
item acompanhado do seu número, nome específico e página.
Exemplo:
16
2.1.12 Lista de abreviaturas e siglas (opcional)
As abreviaturas e siglas devem ser relacionadas em ordem alfabética,
acompanhadas de seu respectivo significado.
Exemplo:
17
2.1.13 Lista de símbolos (opcional)
Os símbolos devem ser relacionados de acordo com a ordem apresentada no
texto e com o respectivo significado.
Exemplo:
18
2.1.14 Sumário2 (obrigatório)
Enumeração das principais divisões, seções e outras partes do trabalho, na
ordem e grafia que as mesmas se sucedem no texto, acompanhadas do número da
página. Havendo mais de um volume, em cada um deve constar o sumário completo
do trabalho.
Exemplo:
2
Para informações complementares, ver NBR 6027/89 – Sumário.
19
2.2. Texto
Parte do trabalho em que é exposto o tema pesquisado.
A organização do texto deve ser determinada pela natureza do trabalho e, de
maneira geral, constituído de três partes fundamentais: introdução, desenvolvimento e
conclusão.
2.2.1 Introdução
Parte inicial do texto, onde devem constar a apresentação e delimitação do
assunto tratado e os objetivos da pesquisa.
2.2.2 Desenvolvimento
Parte principal do texto, que contém a exposição ordenada e pormenorizada do
assunto.
Divide-se em capítulos, seções e subseções3 que variam em função da
natureza do problema e da metodologia adotada.
Considerando-se as características do trabalho, a divisão pode ser:
•
revisão de literatura - levantamento da literatura relevante existente na
área, que serve de base ao trabalho;
•
metodologia - descrição dos materiais, métodos e procedimentos
utilizados;
•
resultados - apresentação detalhada dos resultados obtidos;
•
discussão - consideração objetiva dos resultados obtidos.
2.2.3 Conclusão
Parte final do texto, na qual se apresentam conclusões correspondentes aos
objetivos ou hipóteses da pesquisa.
2.3. Pós-texto
Refere-se às partes complementares ao texto.
3
Para informações complementares, ver NBR 6024/89 - Numeração progressiva das seções de um documento.
20
2.3.1
Referências4 (obrigatório)
Conjunto padronizado de elementos descritivos retirados de um documento
que permite sua identificação individual, conforme a NBR 6023/2002, mesmo quando
mencionados em notas de rodapé.
As referências dos documentos devem ser apresentadas em ordem alfabética.
Modelo: Ver apêndice A.
2.3.2 Glossário (opcional)
Lista em ordem alfabética de palavras ou expressões técnicas de uso restrito
ou de sentido obscuro, utilizadas no texto, acompanhadas das respectivas definições.
A paginação deve dar seguimento à do texto principal.
Exemplo:
4
Para informações complementares, ver NBR 6023/2002 - Referências - Elaboração.
Nota: Tendo em vista a rápida recuperação da informação, decidiu adotar a data de publicação logo após o
nome do autor, alterando assim, as recomendações da ABNT.
21
2.3.3 Apêndice (opcional)
Texto ou documento elaborado pelo autor, de acordo com a NBR 14724/2002,
a fim de complementar sua argumentação.
A paginação deve dar seguimento à do texto principal. Sua identificação deve
ser feita por letras maiúsculas consecutivas, travessão e respectivos títulos.
Exemplo:
22
2.3.4 Anexo (opcional)
Texto ou documento não elaborado pelo autor, de acordo com a
NBR 14724/2002, que serve de fundamentação, comprovação e ilustração.
A paginação deve dar seguimento à do texto principal. Sua identificação deve
ser feita por letras maiúsculas consecutivas e respectivos títulos.
Exemplo:
23
3.
CITAÇ ÃO 5
Menção, no texto, de uma informação extraída de outra fonte. As
citações
podem aparecer no texto ou em notas de rodapé.
>
Citação direta - transcrição textual de parte da obra do autor consultado.
>
Citação indireta - texto baseado na obra do autor consultado.
>
Citação de citação - citação direta ou indireta de um texto em que não se teve
acesso ao original.
3.1. Formas de apresentação
As chamadas pelo sobrenome do autor, pela instituição responsável ou título
incluído na sentença devem ser em letras maiúsculas e minúsculas e, quando
estiverem entre parênteses, devem ser em letras maiúsculas.
Exemplo:
A ironia seria assim uma forma implícita de heterogeneidade mostrada, conforme a
classificação proposta por Authier-Reiriz (1982).
"Apesar das aparências a desconstrução do logocentrismo não é uma psicanálise
da filosofia [...]" (DERRIDA, 1967, p.293).
> Nas citações diretas especificar no texto as páginas, volumes, tomos ou seções da
fonte consultada, após a data separada por vírgula e precedida pelo termo que o
caracteriza, de forma abreviada. Nas citações indiretas, a indicação das páginas
consultadas é opcional.
Exemplo:
Oliveira e Leonardos (1943, p.146) dizem que a "[...] relação da série São Roque
com os granitos porfiróides pequenos é muito clara".
As citações diretas, no texto, de até 3 linhas devem estar contidas entre aspas
duplas. As aspas simples são utilizadas para indicar citação no interior da citação.
5
Para informações complementares, ver NBR 10520/2002 - Apresentação de citações em documentos.
24
Exemplo:
Segundo Sá
(1995, p.27): "[...] por meio da mesma '
arte de conversação'que
abrange tão extensa e significativa parte da nossa existência cotidiana [...]".
> As citações diretas, no texto, com mais de 3 linhas, devem ser destacadas com
recuo de 4 cm da margem esquerda, com letra menor que a do texto utilizado e
sem as aspas.
Exemplo:
A teleconferência permite ao indivíduo participar de um encontro
nacional ou regional sem a necessidade de deixar seu local de
origem. Tipos comuns de teleconferência incluem o uso da
televisão,
telefone,
e
computador.
Através
de
áudio
—
conferência, utilizando a companhia local de telefone, um sinal de
áudio pode ser emitido em um salão de qualquer dimensão.
(NICHOLS, 1993, p.181).
> Devem ser indicadas as supressões, interpolações, comentários, ênfase ou
destaque do seguinte modo:
• supressões: [...];
• interpolações, acréscimos ou comentários: [ ];
• ênfase ou destaque: grifo ou negrito ou itálico.
> Dados obtidos por informação verbal (palestras, debates, comunicações etc.),
indicar, entre parênteses, a expressão informação verbal, mencionando-se os
dados disponíveis, em nota de rodapé.
Exemplo: No texto:
O novo medicamento estará disponível até o final deste semestre
(informação verbal)*.
No rodapé da página:
* Notícia fornecida por John A. Smith no Congresso de Engenharia Genética, em Londres, em outubro de
2001.
>
Trabalhos em fase de elaboração, mencionar o fato, indicando — se os
dados disponíveis em nota de rodapé.
25
Exemplo: No texto:
Os poetas selecionados contribuíram para a consolidação da poesia no
Rio Grande do Sul, séculos XIX e XX (em fase de elaboração)*.
No rodapé da página:
* Poetas rio-grandenses, de autoria de Elvo Clemente, a ser editado pela EDIPUCRS, 2002.
> Para enfatizar trechos da citação, deve-se destacá-los indicando esta alteração
com a expressão grifo nosso entre parênteses, após a chamada da citação, ou
grifo do autor, caso o destaque já faça parte da obra consultada.
Exemplo:
"[...] para que não tenha lugar a producção de degenerados, quer physicos quer
moraes, misérias, verdadeiras ameaças à sociedade." (SOUTO, 1916, p.46, grifo
nosso).
> Quando a citação incluir texto traduzido pelo autor, deve-se incluir, após a
chamada da citação, a expressão tradução nossa, entre parênteses.
Exemplo:
"Ao fazê-lo pode estar envolto em culpa, perversão, ódio de si mesmo [...] pode
julgar-se pecador e identificar-se com o seu pecado."(RAHNER, 1962, v.4, p.463,
tradução nossa).
3.2. Sistema de chamada
As citações devem ser indicadas por um autor-data, ou seja as citações no
texto devem ser indicadas pelo sobrenome do autor seguido da data de publicação do
trabalho.
> Um autor: indica-se o sobrenome do autor
Exemplo: No texto:
A chamada "pandectística havia sido a forma particular pela qual o direito
romano fora integrado no século XIX na Alemanha em particular."
(LOPES, 2000, p.225);
26
Na lista de referências:
LOPES, J.R.L. (2000). O direito na história. São Paulo: Max Limonad.
> Dois ou três autores: indica-se os sobrenomes dos autores, separados por "e"
Exemplo: No texto:
Merriam e Caffarella (1991) observam que a localização de recursos tem
um papel crucial no processo de aprendizagem auto dirigida.
Na lista de referências:
MERRIAN, S.; CAFFARELLA, R. (1991).
Learning in adulthood: a
comprehensive guide. San Francisco: Jossey-Bass.
> Mais de três autores, indicação do sobrenome do primeiro autor, seguido da
expressão latina "et al.".
Exemplo: No texto:
Urani et al. (1994, p.8) já afirmavam que...
Na lista de referências:
URANI, A. et al. (1994). Constituição de uma matriz de contabilidade
social para o Brasil. Brasília: IPEA.
> Congressos, conferências, seminários etc., menciona-se o nome completo do
evento, desde que considerado como um todo.
Exemplo: No texto:
Os trabalhos apresentados no Congresso Brasileiro de Engenharia
Mecânica (1997)...
Na lista de referências:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 14., 1997,
Bauru. Anais... Bauru: UNESP.
> Documentos sem autoria devem ser citados pela primeira palavra do título em
letras maiúsculas seguida de reticências, data de publicação e número de páginas,
se o título iniciar por artigo, ou monossílabo, este deve ser incluído na indicação da
fonte.
Exemplo: No texto:
"Em Nova Londrina (PR), as crianças são levadas às lavouras a partir dos
5 anos". (NOS CANAVIAIS..., 1995, p.12).
27
Na lista de referências:
NOS CANAVIAIS, mutilação em vez de lazer e escola (1995). O Globo, Rio
de Janeiro, 16 jul. O País, p.12.
> Entidades, quando consideradas como autor, podem ser citadas pela respectiva
sigla, desde que, na primeira vez em que forem mencionadas, sejam citadas por
extenso.
Exemplo: No texto:
American Society for Metals (ASM), (1989, v.17, p.45) apresentou...
Na lista de referências:
AMERICAN SOCIETY FOR METALS (1989). Metals handbook. 9th ed.
Metals Park. v.17.
> Documentos jurídicos menciona-se a indicação de responsabilidade até o primeiro
sinal de pontuação.
Exemplo: No texto:
O decreto n° 4399 de 01/10/2002 institui a hora de verão. (BRASIL,
2002).
Na lista de referências:
BRASIL (2002). Decreto n°4399, de 1 de outubro de 2002. Diário Oficial
[da] República Federativa do Brasil, Poder Executivo, Brasília, DF, 2 out.
Seção 1, p.3.
> A citação de diversos trabalhos de um mesmo autor, publicados em um mesmo
ano, deve ser diferenciada pelo acréscimo de letras minúsculas, em ordem
alfabética, após a data e sem espaçamento, conforme a lista de referências.
Exemplo:
De acordo com Reeside (1927a)
(REESIDE, 1927b)
> As citações de diversos trabalhos do mesmo autor, em anos diferentes e
mencionados simultaneamente, têm as suas datas separadas por vírgula.
Exemplo:
28
GUIDON, 1999, 2000, 2002)
(PONDS; LUZ, 1998, 2001, 2002)
> Quando houver coincidência de autores com o mesmo sobrenome e mesma data,
acrescentar as iniciais dos nomes.
Exemplo:
ALMEIDA, C. (1985)
ALMEIDA, M. (1985)
> Havendo coincidência de sobrenome, iniciais e data, faz-se a diferenciação
colocando o nome por extenso.
Exemplo:
CELERE, Nadir(1999)
CELERE, Neuza (1999)
> Vários trabalhos de diferentes autores, mencionados simultaneamente, devem ser
ordenados alfabeticamente, separados por ponto e vírgula.
Exemplo:
Diversos autores salientam a importância do "acontecimento desencadeador" no
início de um processo de aprendizagem (CROSSS, 1991; KNOX, 1986; MEZIROW,
1984).
3.3. Notas de rodapé
São indicações, observações ou aditamentos ao texto feitos pelo autor, tradutor
ou editor, podendo também aparecer na margem esquerda ou direita da mancha
gráfica.
As notas devem ser digitadas dentro das margens ficando separadas do texto
por um espaço simples de entrelinhas e por filete de 3 cm, a partir da margem
esquerda e com fonte menor.
A numeração das notas é feita por algarismos arábicos, devendo ter
numeração única e consecutiva para cada capítulo ou parte.
As notas de rodapé podem ser:
> Notas de referência - indicam fontes consultadas ou remetem para outras partes da
obra onde o assunto foi abordado.
29
Exemplo: No texto:
Marinho* (1998 apud MARCONI e LAKATOS, 1999, p.42) apresenta a
formulação...
No rodapé da página:
: MARINHO, P. (1988).
A pesquisa em ciência humana. Petrópolis: Vozes apud MARCONI, M.A.;
LAKATOS, E.M. (1999). Técnicas de pesquisas. São Paulo: Atlas. p.42.
> Notas explicativas - usadas para comentários, esclarecimentos ou explanações
que não possam ser incluídas no texto.
Exemplo: No texto:
Os pais estão sempre confrontados diante das duas alternativas:
vinculação escolar ou vinculação profissional.*
No rodapé da página:
•
Sobre essa opção dramática, ver também Morici (1996 p. 269-290).
4.
NUMERAÇ ÃO PROGRESSIV A E INDICATIV A DE SEÇÃO 6
Para evidenciar a sistematização do conteúdo do trabalho, deve-se adotar a
numeração progressiva para as seções do texto. Os títulos das seções primárias, por
serem as principais divisões de um texto, devem iniciar em página distinta. Destacamse gradativamente os títulos das seções, utilizando-se recursos de destaque no texto e
de forma idêntica no sumário.
Exemplo:
1 SEÇÃO PRIMÁRIA
1.1
1.2
1.3
Seções Secundárias
1.1.1
1.1.2
1.1.3
Seções Terciárias
1.1.1.1
1.1.1.2
1.1.1.3
Seções Quaternárias
1.1.1.1.1
1.1.1.1.2
1.1.1.1.3
6
Seções Quinárias
Para informações complementares, ver NBR 6024/89 - Numeração progressiva das seções de um documento.
30
5.
APRESENTAÇ ÃO GRÁFICA
5.1. Abreviaturas, siglas e símbolos
Devem ser aqueles recomendados por organismos de padronização nacional e
internacional ou órgãos científicos de competência de cada área. Quando aparecerem
pela primeira vez no texto, deve-se colocar seu nome por extenso, acrescentando-se a
abreviatura ou a sigla entre parênteses.
Exemplo: Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT). Os símbolos
utilizados devem ser listados, com seus respectivos significados. As letras gregas e
latinas devem ser listadas separadamente.
5.2. Equações e fórmulas
Devem aparecer bem destacadas no texto de modo a facilitar sua leitura.
Caso seja necessário fragmentá-las em mais de uma linha por falta de espaço,
devem ser interrompidas antes do sinal de igualdade ou depois dos sinais de adição,
subtração, multiplicação e divisão.
Quando houver várias equações e fórmulas, devem ser identificadas por
números consecutivos, colocados entre parênteses, no extremo direito da linha.
Exemplo: x2 + y2= z2
(x2 + y 2) / s = n
(1)
(2)
As chamadas às equações e fórmulas no texto, devem ser feitas da seguinte
forma: eq.(1), form.(2).
5.3. Ilustrações
As figuras e tabelas ilustram e completam o texto. Em caso de reprodução,
citar a fonte (autor, data e página) de onde foi extraída e traduzir quando em outro
idioma (Lei 5.988, de 14 de dezembro de 1973, cap. IV, art. 51 - direitos autorais).
5.3.1 Figuras
Compreendem esquemas, desenhos, fluxogramas, fotografias, lâminas,
organogramas, plantas, quadros e outros. São elementos demonstrativos de síntese
que constituem unidade autônoma e explicam ou complementam visualmente o texto.
31
Qualquer que seja seu tipo, sua identificação aparece na parte inferior precedida
da palavra Figura, seguida de numeração seqüencial, dois pontos, legenda explicativa
e fonte, se necessário. A fonte da legenda deve ser Arial 10 ou Times New Roman 11
(usar mesmo padrão em todo o trabalho), em negrito e centralizada.
As legendas das figuras devem ser breves e claras, dispensando consulta ao
texto. Devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se referem.
As Figuras devem ser construídas em escalas de cinza para auxiliar sua
reprodução.
Exemplo:
Figura 1 - Apresentação esquemática do crescimento e colapso da bolha pela cavitação
ultra-sônica
Fonte: NEIS, U. e TIEHM, A. (1999)
5.3.2 Tabelas
Constituem uma categoria específica de ilustrações e apresentam informações
tratadas estatisticamente conforme IBGE (1993).
As legendas das tabelas devem ter o título colocado na parte superior,
precedido da palavra Tabela, numeração seqüencial em algarismos arábicos, dois
pontos e legenda explicativa. A fonte deve ser Arial 10 ou Times New Roman 11 (usar
mesmo padrão em todo o trabalho), em negrito e centralizada.
As legendas devem ser inseridas o mais próximo possível do trecho a que se
referem e as fontes e eventuais notas devem aparecer no rodapé após a Tabela.
As tabelas devem ter linhas horizontais definindo o título e na última linha definindo
o final da tabela, não sendo permitidas as linhas verticais. Deve-se deixar espaço
mínimo de 0,5 cm entre colunas e colocar identificação de milhares quando for o caso.
32
Se a tabela não couber em uma página, deve ser continuada na página
seguinte, com repetição do título e do cabeçalho e só deve ser finalizada (por traço
horizontal na parte inferior) na sua última linha.
Exemplo:
Tabela 1: Pessoas em domicílios particulares, por sexo e situação do domicílio – Brasil 1980
Situação do domicílio
Total
Mulheres
Homens
Total
117.960.301
59.595.332
58.364.969
Urbana
79.972.931
41.115.439
38.857.492
Rural
37.987.370
18.479.893
19.507.477
Fonte: Fundação Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE)
6.
PREP ARO DO DOCUMENTO E REPRODUÇÃO
6.1. Formas de apresentação
Os textos devem ser apresentados em papel branco, formato A4 (21x29,7cm),
digitados na cor preta, exceto as ilustrações (escala de cinzas).
Recomenda-se para digitação, utilizar fonte Arial tamanho 11 ou Times
New Roman tamanho 12 para o texto, e tamanho menor para legendas das
ilustrações e tabelas, as citações de mais de três linhas, notas de rodapé, fonte,
paginação.
Recomenda-se também que seja impresso frente e verso e, neste caso, devese utilizar papel com gramatura acima de 75.
6.1.1 Margem
As páginas devem apresentar:
•
margem esquerda de 4 cm;
•
superior de 3 cm;
•
direita e inferior de 2 cm.
O título de cada capítulo deve ser colocado aproximadamente a 7 cm da borda
superior do papel.
Exemplo:
33
6.1.2 Espaçamento
Todo texto deve ser digitado com 1,5 de entrelinhas.
As citações de mais de três linhas, as notas, as referências e as legendas das
ilustrações e tabelas devem ser digitadas em espaço simples. As referências, ao final
do trabalho, devem ser espaçadas de 1,5, separadas entre si por espaço 6 pt e
iniciadas sem recuo.
6.1.3 Paginação
As páginas prefaciais serão contadas seqüencialmente, mas não numeradas. A
numeração é colocada a partir da primeira página textual, em algarismos arábicos, no
canto superior direito da página e no canto superior esquerdo quando for impresso no
verso.
Se houver apêndice, anexo ou mais de um volume, as páginas devem ser
numeradas de maneira contínua e sua paginação deve dar seguimento à do texto
principal.
34
6.2. Reprodução, encadernação e divulgação
6.2.1 Reprodução
A forma de reprodução fica a critério do autor. As cópias devem ter a mesma
legibilidade do original.
O número de exemplares para análise da banca examinadora é de 3
exemplares impressos e com capa em espiral.
Após a apresentação oral, os candidatos devem proceder as devidas correções
e entregar à Coordenação do Curso 1 exemplar impresso e com capa dura na cor azul
marinho com inscrição em dourado e 1 cópia digital.
A coordenação do curso deve após o fechamento dos trabalhos corrigidos
fazer uma cópia em CD de todos os trabalhos desenvolvidos e entregar 1 cópia na
biblioteca e 1 cópia para cada membro participante das bancas examinadoras.
7.
REFERÊNCI AS BIBLIOGRÁFICAS
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (2002). NBR 6023: Informação
e documentação referências: elaboração. Rio de Janeiro.
__.(1989). NBR 6027: Sumário. Rio de Janeiro.
__. (1990). NBR 6024: Numeração progressiva das seções de um documento.
Rio de Janeiro.
__.(1990). NBR 6028: Resumos. Rio de Janeiro.
__. (1992). NBR 10520: Informação e documentação: citações em documentos:
apresentação. Rio de Janeiro.
__. (2002). NBR 14724: Informação e documentação: trabalhos acadêmicos:
apresentação. Rio de Janeiro.
BARRASS, R. (1979). Os cientistas precisam escrever. São Paulo: T.A.
Queiroz/EDUSP.
ECO, U. (1989). Como se faz uma tese. 2.ed. São Paulo: Perspectiva.
FRANÇA, J.L. (2001). Manual para normalização de publicação técnico —
científica. 5.ed. Belo Horizonte: UFMG.
FUNDAÇÃO INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA Secretaria
de Planejamento, Orçamento e Coordenação. Centro de Documentação e
Disseminação de Informação (1993). Normas de apresentação tabular. 3.ed. Rio de
Janeiro.
35
KRAEMER, L.L.B. et al. (1996). Referência bibliográfica de informações e
documentos eletrônicos: uma contribuição para a prática. Curitiba. Disquete.
REY, L. (1993). Planejar e redigir trabalhos científicos. 2.ed. São Paulo: Edgard
Blucher.
VARGAS, M. (1985). Metodologia da pesquisa tecnológica. Rio de Janeiro: Globo.
VIEIRA, S. (1991). Como escrever uma tese. São Paulo: Pioneira.
36
APÊNDICE A
REFERÊNCIAS - instruções gerais
Margem
> as referências são alinhadas somente a margem esquerda do texto.
Título e subtítulo
> título e subtítulo demasiadamente longos, podem-se suprimir as últimas palavras,
desde que não seja alterado o sentido, a supressão deve ser indicada por
reticências;
> quando o
título aparecer em mais de uma língua, registra-se o primeiro,
opcionalmente ou quando estiver em destaque registra-se o segundo separando- os
com o sinal de igualdade (=);
> quando houver subtítulo, este não deve aparecer em destaque (itálico).
Local
> cidades com mesmo nome, acrescenta-se o nome do estado ou país (ex: Viçosa,
AL; Viçosa, MG);
> quando houver mais de um local para uma só editora, indica-se o primeiro ou o
mais destacado;
> quando a cidade não aparecer, mas puder ser identificada, indica-se seu nome
entre colchetes;
> quando não for possível identificar o local, utiliza-se a expressão sine loco,
abreviada e entre colchetes [S. l.].
Editora
> o nome da editora deve ser indicado como figura no documento, podendo abreviar
os prenomes e suprimir palavras que designam a natureza jurídica ou comercial,
desde que sejam dispensáveis para identificação;
> quando houver duas editoras, indicam-se ambas, com seus respectivos locais;
> quando houver três ou mais editoras, indica-se a primeira ou a que estiver em
destaque;
> quando a editora não for identificada deve-se indicar a expressão sine nomine,
abreviada e entre colchetes [s.n.];
37
> quando local e editora não puderem ser identificados, indica-se as expressões
sine loco e sine nomine, abreviadas e entre colchetes [S.l.: s.n.].
Data
> deve ser indicada em números arábicos;
> por se tratar de um elemento essencial para a referência, sempre deve ser indicada
uma data, seja de publicação, da impressão, do copirraite ou outra;
> se nenhuma data puder ser identificada, registra-se uma data aproximada entre
colchetes, como indicado abaixo:
[2000 ou 2001]
um ano ou outro
[199?]
data provável
[1993]
data certa, não indicada no item
[entre 1906 e 1912]
use intervalos menores de 20 anos
[ca. 1960]
data aproximada
[197-]
década certa
[197-?]
década provável
[18--]
século certo
[18--?]
século provável
> caso existam duas datas, ambas podem ser indicadas, desde que mencionada a
relação entre elas;
> vários volumes de um documento, produzidos em um período, indicam-se as datas
inicial e final da publicação;
> para as coleções de periódicos, indica-se apenas a data inicial da coleção seguida
de hífen e um espaço;
> quando se tratar de coleção encerrada, indica-se a data inicial e final da coleção;
> os meses devem ser indicados de forma abreviada (ver Anexo B) e no idioma
original da publicação;
> se no lugar do mês a publicação indicar as estações do ano, deve-se transcrever
como figuram no documento (primavera, verão);
>se a publicação indicar as divisões do ano (semestre, trimestre etc.) deve-se
transcrever abreviados (sem., trim.).
Descrição física
> deve-se registrar o número total de páginas ou folhas seguido da abreviatura "p." ou
"f.";
38
> quando o documento for publicado em mais de um volume, deve-se
indicar a quantidade de volumes, seguida da abreviatura "v."; > se o número de
volumes bibliográficos diferir do número de volumes físicos deve-se indicar o número
de volumes bibliográficos seguido do número de volumes físicos "5v. em 3"; > para
referenciar partes de publicações deve-se mencionar os números das páginas inicial
e final precedida da abreviatura "p." ou indicar o número do volume precedido
da abreviatura "v."; > quando a numeração de páginas for irregular ou não existir,
deve-se indicar esta característica no final da referência (Paginação irregular ou Não
paginado).
Outras notas
> quando utilizadas para informações complementares necessárias à identificação da
obra, acrescentar no final da referência, como indicado abaixo:
Exemplo:
No prelo
Apostila
Projeto Nota
de aula Carta
Folder
Ordenação das referências
> as referências dos trabalhos devem ser apresentadas em ordem alfabética;
> eventualmente o nome dos autores de várias obras referenciadas sucessivamente,
na mesma página, podem ser substituídos, nas referências subseqüentes, por um
traço sublinhar, equivalente a 6 (seis) espaços e ponto;
Exemplo:
FREYRE, G. (1943). Casa grande & senzala: formação da família brasileira sob
regime de economia patriarcal. Rio de Janeiro: J. Olympio. 2v.
__. (1936). Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no Brasil.
São Paulo: Ed. Nacional.
> além do nome do autor, o título de várias edições de um trabalho referenciado
sucessivamente, na mesma página, também pode ser substituído por um traço
sublinear nas referências subseqüentes.
39
Exemplo:
FREYRE, G. (1936). Sobrados e mucambos: decadência do patriarcado rural no
Brasil. São Paulo: Ed. Nacional.
__. (1938).______. 2.ed. São Paulo: Ed. Nacional.
40
APÊNDICE B
REFERÊNCIAS - modelos
LIVROS E FOLHETOS (considerados no todo)
Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se
houver), edição, local e editora.
Um autor
GUERRINI, D.P. (1990). Instalações elétricas prediais. São Paulo: Érica.
Dois autores
BRAILE, P.M.; CAVALCANTI, J.E.W.A. (1993). Manual de águas residuárias. São
Paulo: CETESB.
Três autores
THORNTON, K.W.; KIMMEL, B.L.; PAYNE, F.E. (1990). Reservoir limnology:
ecological perspectives. New York: John Wiley.
Mais de três autores
IUDICIBUS, S. et al. (1978). Contabilidade introdutória. 3.ed. São Paulo: Atlas. Obs.:
em casos específicos (projetos de pesquisa científica, indicação de produção
científica, relatórios de órgãos de financiamento etc.) nos quais a menção dos nomes
for indispensável para certificar a autoria , é facultado indicar todos os nomes.
Exemplo:
GIBBONS, M.; LIMOGES, C., NOWOTNY, H.; SCHWARTZMAN, S.; SCOTT, P.;
TROW, M. (1994). The new production of knowledge: the dynamics of science and
research in contemporary societies. London.
Autores corporativos (entidades coletivas, governamentais, públicas, particulares etc.)
AMERICAN SOCIETY FOR METALS (1989). Metals handbook. 9th ed. Metals Park.
17 v.
ASSOCIAÇÃO DOS ENGENHEIROS E ARQUITETOS DE PIRACICABA (1987). Ano
2000: redenção ecológica da Bacia do Rio Piracicaba. Piracicaba.
BIBLIOTECA NACIONAL (Brasil) (1985). Relatório da Diretoria — Geral: 1984. Rio de
41
Janeiro.
FEDERAÇÃO DAS INDÚSTRIAS DO ESTADO DE SÃO PAULO. Centro das
Indústrias do Estado de São Paulo. Departamento de Tecnologia (1991). Guia de
informação: design. São Paulo.
SÃO PAULO (Estado). Secretaria da Meio Ambiente (1993). Diretrizes para a política
ambiental do Estado de São Paulo. São Paulo.
SOCIETY OF AUTOMOTIVE ENGINEERS (1995). Design elements in automotive
climate control systems. Warrendale. (SAE special publication, 1085).
UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO. Escola de Engenharia de São Carlos. Serviço de
Biblioteca (1996). Diretrizes para elaboração de dissertações e teses na EESC-USP.
2.ed. São Carlos.
Indicação de responsabilidade intelectual (organizador, coordenador, editor etc.)
ANDRADE, C.R.M. (Org.) (1994). Construção das cidades segundo seus princípios
artísticos por Camillo Sitte. São Paulo: Ática.
CODD, G.H.; DIJKHUIZEN, L.; TABITA, F.R. (Ed.) (1990). Autotrophic microbiology
and one-carbon metabolism. Dordrecht: Kluwer Academic.
Sem autor (caracterizado pelo título)
HANDBOOK of energy systems engineering: production and utilization. (1985). New
York: John Wiley.
Indicação de tradutor, ilustrador, outros tipos de responsabilidades
ALBERGARIA, L. (1994). Cinco anos sem chover: história de Lino Albergaria.
Ilustrações de Paulo Lyra. 12. ed. São Paulo: FTD.
STOKER, H.S.; SEAGER, S.L. (1981). Química ambiental: contaminación del aire y
del agua. Tradução de Ramos Navarro. Barcelona: Blume.
Indicação de edição
MACINTYRE, A.J. (1987). Bombas e instalações de bombeamento. 2.ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan.
SCHAUM, D. (1956). Schaum's outline of theory and problems. 5th ed. New York:
Schaum Publishing.
42
Obs:
indica-se
emendas
e
acréscimos
à
edição
de
forma
a b r e v i a d a ex: 3.ed. rev. e aum.
Indicação de série
JORGE, L. A. (1995). Desenho da janela. São Paulo: Annablume. (Selo universidade,
37).
LIVROS (considerados em parte)
Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se houver),
seguidos da expressão "In:", e da referência completa da monografia no todo, número
de páginas ou volume.
Autoria específica
REYNOLDS, K.A. (1985). The origins of the strength of metals. In: ALEXANDER,
W.O. et al. Essential metallurgy for engineers. Berkshire: Van Nostrand Reinhold.
Cap. 2, p.33-79.
Sem autoria específica
RAMALHO, J.A. (1991). Variáveis. In: ______ . Clipper 5.0: básico. São Paulo:
Makron Books. Cap.4, p.67-92.
Sem autoria e título específico
DEL RIO, V. (1990). Introdução ao desenho urbano no processo de planejamento.
São Paulo: Pini. p.92-6.
LIVRO EM MEIO ELETRÔNICO
Elementos essenciais: Autor (es), data, título/subtítulo (da parte e/ou da obra como
um todo), edição, local, editora, descrição física do meio ou suporte.
ALMANAQUE Abril 2000 (2000). 7.ed. São Paulo: Abril Multimídia. 1 CD-ROM.
BARBOSA JUNIOR, A.R.; GIORGETI, M.F. (1995). Reaeração de corpos de águas
naturais: uma metodologia para a quantificação com uso de traçadores. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA SANITÁRIA E AMBIENTAL, 18.,
Salvador. Anais... Rio de Janeiro: ABES. Disquete 8/9.
43
BURKA, L.P. (1994). A hipertext history of multi-user dimensions. S.l.: MUD
History.
Disponível
em:
<http://www.ccs.neu.edu/home/Ipb/mud.history.html>.
Acesso em: 5 dez. 1994.
PUBLICAÇÃO PERIÓDICA
Periódico considerado no todo (coleção)
Elementos essenciais: Título da publicação, local de publicação, editora,
data de início da coleção e data de encerramento quando houver.
PRODUÇÃO. Belo Horizonte: Associação Brasileira de Engenharia de Produção,
1991-.
Periódico considerado em parte (fascículo no todo)
Elementos essenciais: Título da publicação, título da parte (se houver), datas
de sua publicação, local de publicação, editora, numeração do ano e/ou volume,
numeração do fascículo, informações de períodos e particularidades que identificam a
parte.
Sem título específico
IEEE TRANSACTIONS ON BIOMEDICAL ENGINEERING (2002). New York, v.43,
n.4, Apr.
Com título específico
STUDI E DOCUMENT DI ARCHITETTURA (1994). Architettura a scala urbana.
Firenze, n.20, giul.
Números especiais, suplementos
CASA E JARDIM: novas idéias para sua casa (1996). São Paulo, v.43, n. 493. Edição
do ano.
ARTIGO DE PERIÓDICO
Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), data de publicação, título do
artigo, subtítulo (se houver), título da publicação, local da publicação, numeração
correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, paginação inicial e final do
44
artigo, informações de período.
CONCEITUAÇÃO e hierarquização de atividades de pesquisa (1983). Revista de
Saúde Pública, São Paulo, v.17, p.233-5.
VIEIRA JUNIOR, M.; OLIVEIRA, J.F.G.; COELHO, R.T. (1996). Dureza de rebolos:
conceitos estatísticos e dinâmicos e métodos de medição. Máquinas e Metais, São
Paulo, v.30, n.351, p. 168-85, abr.
Números especiais e suplementos
PIONEIRISMO na eletrônica (1996). Transporte, São Paulo, v.32, n.372A, p.4-6, jan.
Número especial.
ARTIGO DE PERIÓDICO EM MEIO ELETRÔNICO
Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), ano de publicação, título do
artigo, subtítulo (se houver), título da publicação, local da publicação, numeração
correspondente ao volume e/ou ano, fascículo ou número, informações pertinentes ao
suporte eletrônico.
RIBEIRO, P.S.G. (1998). Adoção à brasileira: uma análise sócio-jurídica. Datavenia,
São Paulo, v.3, n.18, ago. Disponível em: <http://www.datavenia.inf.br/fremeartig.html>
Acesso em: 10 set. 1998.
ARTIGO DE JORNAL
Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), data de publicação, título do
artigo, subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, seção, caderno ou
parte do jornal e a paginação correspondente.
CAMARGO, A. (1996). A utopia concreta. Folha de São Paulo, São Paulo, 9 jun.
Caderno 1, p.3.
SILVA, A.N.R.; FERRAZ, A.C.P. (1993). Carros populares: a outra face da moda.
Folha de São Paulo, São Paulo, 16 jan. Cotidiano, p.3.
ARTIGO DE JORNAL EM MEIO ELETRÔNICO
Elementos essenciais: Autor (es) (se houver), ano de publicação, título do artigo,
subtítulo (se houver), título do jornal, local de publicação, data de publicação, seção,
45
caderno ou parte do jornal e a paginação correspondente e informações
pertinentes ao suporte eletrônico.
SILVA, I.G. (1997). Pena de morte para o nascituro. O Estado de São Paulo, São
Paulo, 19 set. Disponível em: <http://www.providafamilia.org/pena_morte_nascituro.htm>.
Acesso em: 20 nov. 2002.
TCC, DISSERTAÇÕES, TESES etc.
Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se
houver), paginação, tipo de documento, grau, vinculação acadêmica, local.
CARVALHO, M.C.P. (2005). Estudo de empresas com certificação ambiental. 70p.
Trabalho de conclusão de curso – Fundação Educacional de Barretos, Barretos.
MARTINS, R.A. (1993). Flexibilidade e integração no novo paradigma produtivo
mundial. 137p. Dissertação (Mestrado) - Escola de Engenharia de São Carlos,
Universidade de São Paulo, São Carlos.
FONSECA, C.P. (1996). A dinâmica planctônica nas estações de chuva e de seca,
Represa do Jacaré-Pepira, Brotas, SP. 172p. Tese (Doutorado) - Escola de
Engenharia de São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos.
LOMBARDI, G. (1991). Contribuição ao estudo da transferência de calor em ciclone.
118p. Tese (Livre-docência) - Escola de Engenharia de São Carlos, Universidade de
São Paulo, São Carlos.
Dissertações, teses etc. em meio eletrônico
Elementos essenciais: Autor (es), data de publicação, título, subtítulo (se
houver), paginação, tipo de documento, grau, vinculação acadêmica, local e
elementos pertinentes ao suporte eletrônico.
LIMA, R.S. (1998). Expansão urbana e acessibilidade o caso das cidades médias
brasileiras. Dissertação (Mestrado em Transportes) - Escola de Engenharia de São
Carlos,
Universidade
de
São
Paulo,
São
Carlos.
Disponível
em:
<http://www.teses.usp.br/teses/disponíveis/18/18137/tde-25062002-155026/>. Acesso
em: 29 out. 2002.
OKIMOTO, F.S. (2001). Análise da perda de protensão em pontes protendidas de
madeira. Tese (Doutorado em Engenharia de Estruturas) - Escola de Engenharia de
46
São Carlos, Universidade de São Paulo, São Carlos. 1 CD-ROM.
EVENTO CIENTÍFICO
Considerado no todo
Elementos essenciais: Nome do evento, numeração (se houver), ano e local
de realização, data de publicação, título, subtítulo do documento (se houver), local de
publicação e editora.
CONGRESSO BRASILEIRO DE ENGENHARIA MECÂNICA, 12., 1993, Brasília
(1993). Anais... Brasília: ABCM. 3 v.
Considerado em parte
Elementos essenciais: Autor(es), data de publicação, título do trabalho
apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão "In:", nome do evento,
numeração do evento (se houver), local de realização, título do documento, local de
publicação, editora, página inicial e final da parte referenciada.
Trabalho apresentado e publicado sob a forma de resumo
FARIA, V.S.; LIRANI, J. (1995). Desenvolvimento de software para gerenciamento de
sistema de auxílio ao projeto de redutor de velocidades. In: SIMPÓSIO DE
INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UNIVERSIDADE DE SÃO PAULO, 3., São Carlos.
Resumos... São Paulo: USP. v.2, p.340.
Trabalho apresentado e publicado no formato completo
VALERI, S.G. et al. (2000). Análise da implementação de um "Gate system" em uma
indústria fornecedora do setor automotivo. In: CONGRESSO BRASILEIRO DE
GESTÃO DE DESENVOLVIMENTO DE PRODUTO, 2., São Carlos. Anais... São
Carlos, UFSCar. p.50-58.
Trabalho apresentado em evento e publicado em periódico
SANTOS, F.C.A.; PIRES, S.R.I. (1995). Gestão de recursos humanos como fator
competitivo da estratégia de manufatura. Revista Brasileira de Administração
Contemporânea, São Paulo, v.1, n.7, p.151-63. Apresentado ao 19. Encontro Anual
da Associação Nacional dos Programas de Pós-Graduação em Administração, João
Pessoa.
47
Trabalho de evento apresentado e não publicado
SANTOS, F.C.A. et al. (1995). Tendências de reconfiguração dos serviços de
informação de bibliotecas universitárias em função dos novos padrões de gestão.
Apresentado ao COBIBiii, São Paulo.
Trabalho de evento em meio eletrônico
Elementos essenciais: Autor(es), data de publicação, título do trabalho
apresentado, subtítulo (se houver), seguido da expressão "In:", título do evento,
numeração do evento (se houver), local de realização, título do documento, local de
publicação, editora, página inicial e final da parte referenciada e informações
pertinentes ao suporte eletrônico.
No todo
CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA, 4., 1996. Recife. Anais eletrônicos...
Recife: UFPe. Disponível em: <http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais.htm>. Acesso
em: 21 jan. 1997.
Em parte
GOMES, E.W.D.; REVOREDO, L.R. (1996). STDR-Sistema de tratamento de dados
radar: um sistema integrado de rastreamento para veículos lançadores de satélite. In:
CONGRESSO BRASILEIRO DE AUTOMÁTICA, 11., São Paulo. Anais... São Paulo:
SBA. 1 CD-ROM.
SILVA, R.N.; OLIVEIRA, R. (1996). Limites pedagógicos do paradigma da qualidade
total na educação. In: CONGRESSO DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA DA UFPe, 4.,
Recife.
Anais
eletrônicos...
Recife:
UFPe.
Disponível
em:
<http://www.propesq.ufpe.br/anais/anais/educ/ce04..htm>. Acesso em: 21 jan. 1997.
NORMAS
Elementos essenciais: Entidade, data de publicação, número da norma, título
da norma, edição e local.
AMERICAN SOCIETY FOR TESTING AND MATERIALS (1995). A106/94: Seamless
carbon steel pipe for high temperature service. Philadelphia. CD-ROM.
ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE NORMAS TÉCNICAS (1993). NBR 7229: Projeto,
construção e operação de sistemas de tanques sépticos. Rio de Janeiro.
48
DOCUMENTO JURÍDICO
Legislação
Elementos essenciais: Jurisdição, ano de publicação, título, numeração e
data, emenda e dados da publicação.
> Lei
BRASIL (1999). Lei n° 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária
federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Poder Legislativo, Brasília,
DF, 8 de dez. Seção I, p.13.
> Decreto
SÃO PAULO (Estado) (1995). Decreto n. 35.657, de 9 de novembro de 1995. Dispõe
sobre a coleta, transporte e destinação final de resíduos sólidos em aterros sanitários
ou em incineradores municipais não abrangidos pela coleta regular, e dá outras
providências. Lex: coletânea de legislação e jurisprudência, São Paulo, v.59, p.473-6.
> Medida provisória
BRASIL (1996). Medida provisória n. 1.371, de 28 de março de 1996. Isenta do
imposto sobre produtos industrializados bens de informática adquiridos pelo Tribunal
Superior Eleitoral. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 29 mar. Seção I, p.5275.
> Constituição Federal
BRASIL. Constituição (1988). Constituição da República Federativa do Brasil.
Brasília, DF: Senado.
> Jurisprudência
Elementos essenciais: Jurisdição e órgão judiciário competente, título
(natureza da decisão ou emenda) e número, partes envolvidas (se houver), relator,
local, data e dados da publicação.
BRASIL. Supremo Tribunal Federal (1994). Súmula n.14. Não é admissível por ato
administrativo restringir, em razão de idade, inscrição em concurso para cargo público.
In:______. Súmulas. São Paulo: Associação dos Advogados do Brasil. p.16.
49
Documento jurídico em meio eletrônico
Elementos essenciais: Jurisdição, ano de publicação, título, numeração e
data, emenda e dados da publicação, informações pertinentes ao suporte eletrônico.
BRASIL (1999). Lei n. 9.887, de 7 de dezembro de 1999. Altera a legislação tributária
federal. Diário Oficial [da] República Federativa do Brasil, Brasília, DF, 8 dez.
Disponível em: <http://www.in.gov.br/mp_leis/leis_texto.asp?Id=LEI%209887>. Acesso em:
22 dez. 1999.
PATENTES
Elementos essenciais: Entidade responsável, ano de publicação, autor, título,
número da patente e datas (do período de registro).
EMBRAPA. Unidade de Apoio, Pesquisa e Desenvolvimento de Instrumentação
Agropecuária (São Carlos, SP) (1995). Paulo Estevão Cruvinel. Medidor digital
multissensor de temperatura para solos. BR n. PI 8903105-9, 26 jun. 1989, 30 maio
1995.
RELATÓRIO TÉCNICO
Elementos essenciais: Autor, data de publicação, título, local, instituição e
denominação.
EL DEBS, M.K.; NAAMAN, A.E. (1995). Bending behavior of mortar reinforced with
steel meshes and polymeric fibers. Ann Harbor, University Michigan/University of São
Paulo. Report n.UMCEE 95-04.
RESENHAS E RECENSÕES
Elementos essenciais: Autor da publicação, data de publicação, título, local,
editora, seguida de "Resenha de:" autor da resenha ou recensão, data de publicação
da resenha ou recensão, título da publicação, volume, número, paginação e mês.
D'
ARAUJO, M.C.; SOARES, G.A.D., RELUMÉ-DUMARÁ, E.C. (1994). Visões do
golpe: a memória militar sobre 1964. Rio de Janeiro: Relume-Dumará. Resenha de:
NEVES, L.F.S. (1995). Ciência Hoje, v.18, n.107, p.17-18, mar.
IMAGEM EM MOVIMENTO
Elementos essenciais: Título, subtítulo (se houver), data, créditos (diretor,
50
produtor, realizador, roteiristas e outros), elenco relevantes, local, produtora,
especificação do suporte em unidades físicas e duração.
> Filme
CENTRAL do Brasil. (1998). Direção: Walter Salles Júnior. Produção: Martire de
Clemont-Tonnerre e Arthur Cohn. Intérpretes: Fernanda Montenegro; Marília Pêra;
Vinícius de Oliveira; Sônia Lira; Othon Bastos; Matheus Nachtergaele e outros
Roteiro: Marcos Bernstein, João Emanuel Carneiro e Walter Salles Júnior. [S.l.]: Le
Studio Canal; Riofilme; MACT Productions. 1 bobina cinematográfica (106 min), son.,
color., 35 mm.
> Filme em DVD
BLADE Runner. (c1991). Direção: Ridley Scott. Produção: Michael Deeley.
Intérpretes: Harrison Ford; Rutger Hauer; Sean Young; Edward James Olmos e outros.
Roteiro: Hampton Fancher e David Peoples. Música: Vangelis. Los Angeles: Warner
Brothers. 1 DVD (117 min), widescreen, color. Produzido por Warner Video Home.
Baseado na novela "Do androids dream of electric sheep?" de Philip K. Dick.
> Videocassete
OS PERIGOS do uso de tóxicos. (1983). Produção de Jorge Ramos de Andrade.
Coordenação de Maria Izabel Azevedo. São Paulo: CERAVI. 1 videocassete (30 min),
VHS, son., color.
Documento Iconográfico
Elementos essenciais: Autor, data, título (quando não existir, deve-se atribuir
uma denominação ou a indicação "Sem título" entre colchetes) e características físicas
(especificação do suporte, indicação de cor, dimensões). Quando necessário, no final
da referência acrescentam-se notas relativas a outros dados necessários para
identificar o documento. Quando o documento estiver em forma impressa ou em meio
eletrônico, acrescentam-se os dados de publicação ou o endereço eletrônico.
>
Dispositivo (Slides)
O DESCOBRIMENTO do Brasil. (1985). Fotografia de Carmen Souza. Gravação de
Marcos Lourenço. São Paulo: CERAVI. 31 diapositivos, color. + 1 cassete sonoro
(15min) mono.
51
>
Transparência
O QUE acreditar em relação à maconha. (1985). São Paulo: CERAVI. 22
transparências, color., 25 cm x 20 cm.
>
Fotografia em papel
KOBAYASHI, K. (1980). Doença dos xavantes. 1 fotografia, color., 16 cm x 56 cm.
>
Gravura
SAMÚ, R. (1977). Vitória, 18,35 horas. 1 gravura, serigraf., color., 46 cm x 63 cm.
Coleção particular.
>
Pintura a óleo
MATTOS, M.D. (1987). Paisagem-Quatro Barras. 1 original de arte, óleo sobre tela,
40 cm x 50 cm. Coleção particular.
>
Imagem em arquivo eletrônico
VASO.TIFF (1999). Altura: 1083 pixels. Largura: 827 pixels. 300 dpi. 32 BIT CMYK.
3,5 Mb. Formato TIFF bitmap. Compactado. Disponível em: <C:\Carol\VASO.TIFF>.
Acesso em: 28 out. 1999.
DOCUMENTO CARTOGRÁFICO
Elementos essenciais: Autor, data de publicação, título, subtítulo (se houver),
edição, local, editora e informações técnicas sobre escalas e outras representações
utilizadas (latitudes, longitudes, meridianos etc.) formato e/ou outros dados
mencionados no próprio item, sempre que necessário para sua identificação.
> Mapa
BRASIL e parte da América do Sul: mapa político, escolar, rodoviário, turístico e
regional. (1981). São Paulo: Michalany. 1 mapa, color., 79 cm x 95 cm. Escala
1:600.000.
> Atlas
ATLAS Mirador Internacional (1981). Rio de Janeiro: Enciclopédia Britânica do Brasil.
52
>
Fotografia aérea
INSTITUTO GEOGRÁFICO E CARTOGRÁFICO (São Paulo, SP) (1986). Projeto Lins
Tupã: foto aérea. São Paulo. 1 fotografia aérea. Escala 1:35.000. Fx28, n. 15.
> Imagem de satélite
LANDSAT TM 5: imagem de satélite (1987-1988). São José dos Campos: Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais. 1 fotografia aérea. Escala 1:100.000. Canais 3, 4 e
composição colorida 3, 4 e 5.
> Imagem de satélite, digital
ESTADOS UNIDOS. National Oceanic and Atmospheric Administration (1999).
1999071318. GIF. Itajaí: UNIVALI. 1 imagem de satélite. 557 Kb. GOES-08: SE. 13
jul. 1999, 17:45Z, IR04. 1 disquete, 3 1/2 pol
DOCUMENTO SONORO E MUSICAL
Documento sonoro no todo
Elementos essenciais: Compositor(es) ou intérprete(s), data, título, subtítulo
(se houver), outras indicações de responsabilidade (entrevistadores, diretor artístico,
produtor etc.), local, gravadora (ou equivalente), especificação do suporte em
características físicas e duração. Quando necessário acrescentam-se notas relativas a
outros dados.
> CD
Vários intérpretes e compositores
MPB especial. (c1995). [Rio de Janeiro]: Globo: Movieplay. 1 CD.
Um intérprete e vários compositores
SIMONE. (p1977). Face a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil. 1 CD (ca. 40 min).
Remasterizado em digital.
>
Fita cassete
FAGNER, R. (1988). Revelação. Rio de Janeiro: CBS. 1 cassete sonoro (60 min),
3 3/4 pps, estereo.
53
>
Entrevista gravada
SILVA, L.I.L. (1991). Luiz Inácio Lula da Silva: depoimento [abr.1991].
Entrevistadores: V. Tremel e M. Garcia. São Paulo: SENAI - SP. 2 cassetes sonoros.
Entrevista concedida ao Projeto Memória do SENAI - SP.
Documento sonoro em parte
Elementos essenciais: Compositor(es) ou intérpretes da parte (ou faixa de
gravação), data, título, subtítulo (se houver), indicações de responsabilidade
(arranjadores etc.), seguida da expressão "In:", e da referência do documento sonoro
no todo. No final da referência, deve-se informar a faixa ou outra forma de
individualizar a parte referenciada.
>
Faixa de Long Play
GINO, A. (p1988). Toque macio. Intérprete: Alcione. In: ALCIONE. Ouro e cobre.
São Paulo: RCA Victor. 1 disco sonoro (45 min), 33 1/3 rpm, estereo., 12 pol. Lado A,
faixa 1 (4 min 3 s).
>
Faixa de CD
COSTA, S.; SILVA, A. (p1977). Jura secreta. Intérprete: Simone. In: SIMONE. Face
a face. [S.l.]: Emi-Odeon Brasil. 1 CD. Faixa 7.
Partitura
Elementos essenciais: Autor (es), data, título, subtítulo (se houver), local,
editora e características.
VILLA-LOBOS, H. (1916). Coleções de quartetos modernos: cordas. Rio de Janeiro:
[s.n.]. 1 partitura (23p.). Violoncelo.
DOCUMENTO DE ACESSO EXCLUSIVO EM MEIO ELETRÔNICO
Elementos essenciais: Autor, ano, denominação ou título e subtítulo (se
houver), do serviço ou produto, indicações de responsabilidade, endereço eletrônico e
54
data de acesso.
>
Banco de dados
AVES do Amapá: banco de dados. (2002). Disponível em:
http://www.bdt.org/bdt/avifauna/aves>. Acesso em: 30 maio.
>
Lista de discussão
BIONLINE Discussion List (1998). List maintained by the Bases de Dados Tropical,
BDT in Brasil. Disponível em: <[email protected]>. Acesso em: 25 nov.
>
Catálogo comercial em homepage
BOOK ANNOUNCEMENT 13 MAY 1997. (1998). Produced by J. Drummond.
Disponível em: <http://www.bdt.org.br/bioline/DBSearch?BIOLINEL+READC+57>. Acesso
em 25 nov.
>
Homepage institucional
GALERIA virtual de arte do Vale do Paraíba (1998). São José dos Campos: Fundação
Cultural Cassiano Ricardo. Apresenta reproduções virtuais de obras de artistas
plásticos do Vale do Paraíba. Disponível em: <http://www.virtualvale.com.br/galeria>.
Acesso em: 27 nov.
>
E.mail
ACCIOLY, F. (2000). Publicação eletrônica [mensagem pessoal]. Mensagem
recebida por <[email protected]> em 26 jan.
55
ANEXO A
Programa para Pós-Graduação na EESC-USP
Programa
Mestrado
Doutorado
Arquitetura e Urbanismo
X
X
Engenharia Elétrica
X
X
Engenharia Mecânica
X
X
Engenharia Civil (Engenharia de Estruturas)
X
X
Geotecnia
X
X
Engenharia (Hidráulica e Saneamento)
X
X
Engenharia de Transportes
X
X
Ciências da Engenharia Ambiental
X
X
Engenharia de Produção
X
X
Fonte: Seção de Pós-Graduação da EESC-USP (2002)
56
ANEXO B
Abreviatura dos meses para uso em referências.
Português
janeiro
jan.
enero
fevereiro
março
abril
maio
junho
julho
agosto
setembro
outubro
novembro
dezembro
febrero
marzo
abril
mayo
junio
julio
agosto
septiembre
octubre
noviembre
diciembre
fev.
mar.
abr.
maio
jun.
jul.
ago.
set.
out.
nov.
dez.
Espanhol
enero
Francês
feb.
marzo
abr.
mayo
jun.
jul.
agosto
sept.
oct.
nov.
dic.
Italiano
gennaio
genn.
febbraio
marzo
aprile
maggio
giugno
luglio
agosto
settembre
ottobre
novembre
dicembre
Inglês
febbr.
mar.
apr.
magg.
giugno
luglio
ag.
sett.
ott.
nov.
dic.
Alemão
janvier
janv.
January
Jan.
Januar
Jan.
février
mars
avril
févr.
Mars
avril
February
March
April
Feb.
Mar.
Apr.
Februar
März
April
Feb.
März
Apr.
mai
juin
juilet
aoút
septembre
octobre
novembre
décembre
mai
juin
juil.
aoút.
sept.
oct.
nov.
déc.
May
June
July
August
September
October
November
December
May
June
July
Aug.
Sept.
Oct.
Nov.
Dec.
Mai
Juni
Juli
August
September
Oktober
November
Dezember
Mai
Juni
Juli
Aug.
Sept.
Okt.
Nov.
Dez.
Fonte: NBR 6023/2002