Strongyloides stercoralis
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Angiostrongylus sp., Ancilostomídeos e Strongyloides stercoralis Barbeiro, Cabellereiro, Sangrador, Dentista e Deitão-se Bixas JB Debret, 1821 1 Angiostrongylus sp. Clado V Angiostrongylus cantonensis Fêmeas Machos 2 Argh! Ciclo de vida de Angiostrongylus cantonensis Adultos L3 L1 Ovos Hospedeiros paratênicos Hospedeiros intermediários Diferenças entre A. cantonensis e A. costaricensis origem sintomas nos seres humanos Angiostrongylus cantonensis Comum em partes do Sudeste da Ásia e ilhas do Pacífico, África e Caribe meningite eosinofílica, uma meningoencefalite caracterizada por eosinofilia no fluido cerebrospinhal (CSF) eclosão dos ovos no pulmões; L1 são eliminadas hospedeiro nas fezes dos roedores definifivo Angiostrongylus costaricensis Comum em pontos da América Central e do Sul Causa enterite eosinofílica, uma inflamação eosinofílica das arteríolas mesentéricas da região ileocecal do trato gastrointestinal que mimetiza a apendicite íleo; L1 são eliminadas nas fezes dos roedores 3 Adultos de A. cantonensis na artéria pulmonar de um rato (50 dias após a infecção)(a flecha mostra uma fêmea) Hospedeiros intermediários de A. cantonensis na Ásia Achatina fulica Pila ampullacea Helix aspersa (o hospedeiro mais importante; amplamente distribuída em regiões tropicais e subtropicais do mundo) 4 Parte anterior e posterior de vermes adultos de A. cantonensis Espículas copuladoras longas Fêmea Dois tipos de larvas de A. cantonensis Ânus L1 em fezes de ratos L3 do caramujo Pomacea canaliculata (Okinawa) 5 L3 de A. cantonensis extraído de um caramujo 10 dias após a infecção 1 = anel nervoso 2 = primórdio genital 3 = Ânus A. cantonensis em ratos experimentais 27 dias após infecção – adultos jovens no espaço sub-aracnóide 50 dias após infecção – ramo da artéria pulmonar Granulomas no pulmão com ovos contendo L1 em desenvolvimento 6 Fêmea de A. cantonensis no cérebro de uma mulher tailandesa de 28 anos Ponta da cauda A = Ânus V = Vulva Junção ileocecal de um rato silvestre Adultos de A. costaricensis Nódulo linfático hipertrofiado 7 Ancilostomídeos “símbolo de preguiça e fatalismo, de sonolência e imprevisão, de esterilidade e tristeza, de subserviência e embotamento” RUI BARBOSA (1918) Ancilostomídeos Clado V 8 Ancylostoma duodenale Ciclo de vida e rota de infecção de ancilstomídeos FILARIFORME L3 com exúvia de L2 = larva embainhada ou larva infectante L2 RABDITIFORMES L1 9 Verme da subfamília Ancylostomatinae C= cápsula bucal E= Esôfago R= raios bilaterais da bursa copuladora do macho Rabo da fêmea A= ânus Agchylostoma duodenale = Ancylostoma duodenale Desenho original de A. Looss (1905) 10 Ancylostoma duodenale Dentes ventrais internos Dentes ventrais externos Dentes dorsais Larvas de A. duodenale Parte anterior da larva rabditiforme Rabditiforme nas fezes Larva embainhada; ponta de flecha = exúvia 11 Necator americanus Placas cortantes ventrais Placas cortantes dorsais Rabditiforme nas fezes Larvas embainhadas de A. duodenale (1) e N. americanus (2) 12 Ancilostomídeos adultos “mordendo” a mucosa intestinal humana Ancylostoma duodenale Necator americanus Amarelão Necator americanus < 25 vermes adultos = sem sintomas 25 – 100 vermes adultos = sintomas leves 100 – 500 vermes adultos = danos consideráveis e sintomas leves 500 – 1000 vermes adultos = danos graves e sintomas severos > 1000 vermes adultos = danos muito graves acompanhados de conseeqüências graves e geralmente fatais Ancylostoma duodenale 100 vermes adultos = sintomas graves The medical letter 46 (issue 118) 2004 13 Unhas em forma de colher de pessoas com anemia causada por ancilostomíase Alvos e abordagens para contrôle da ancilostomíase Diganóstico tratamento Ser humano Impedir contato da pele com material infectante (uso de sapatos) Remoção segura das fezes Solo úmido Higiene ambiental tornar o ambiente impróprio para sobrevivência do parasita (drenagem) 14 Ancylostoma sp. Larva migrans cutânea 15 Ciclo de vida de Ancylostoma caninum e rota de infecção no homem Perna de sujeito com “bicho geográfico”, causado por Ancylostoma braziliense Tratamento: aplicação local de pomada ou loção de tiabendazol 15% 16 Strongyloides stercoralis Clado IVa Ciclo de vida de ♀ Strongyloides stercoralis Fêmea partenogenética na mucosa do intestino Nos alvéolos as larvas se desenvolvem em fêmeas partenogenéticas, que migram para o intestino delgado. Ovos eclodem no intestino e as larvas Rabditiforme são eliminas nas fezes ESÔFAGO TRAQUÉIA Via vasos sangüíneos Larvas infectantes entram pela pele Larva filariforme entra pela pele e é carregada para os pulmões onde sai para os alvéolos Instestino delgado Migração e localização final Larva rabditiforme pode se desenvolver direta ou indiretamente Desenvolvimento indireto Larva rabditiforme Adultos de vida livre no solo Ovo 17 Esquema simplificado do ciclo de vida de Strongyloides stercoralis The medical letter 46 (issue 118) 2004 Adultos e larvas de Strongyloides stercoralis Larva rabditiforme Larva filariforme Macho adulto de vida livre 1 = cavidade bucal 2 = anel nervoso 3 = esôfago 4 = intestino 5 = primórdio genital 6 = ânus 7 = gônada masculina 8 = espícula 9 = cloaca 10 = ovário 11 = oviduto 12= útero 13 = vulva * = receptáculo seminal Fêmea adulta partenogenética; parasita Fêmea adulta de vida livre 18 Geração de vida livre de S. stercoralis Larva rabditiforme em fezes humanas E = esôfago rabditiforme; P = primórdio genital; Cabeça da larva rabditiforme (cápsula bucal curta) Rabo de larva filariforme jovem recoberta pela exúvia (flecha pequena) Fêmeas parasitas no epitélio do intestino humano (flechas) 19 Larvas rabditiforme de diferentes espécies Ancilostomídeo Trichostrongylus Strongyloides Rhabditis Ciclos de vida dos nematóides parasitas Hospedeiro Definitivo Hospedeiro Definitivo Trichuris, Enterobius Filárias, Ascaris Hospedeiro Definitivo Trichinella, Hospedeiro Definitivo Hospedeiro Definitivo Anisakis, Ancilostomideos Angiostrongylus, 20
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