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Angola SOLUÇÕES DE Formação À SUA MEDIDA ÁREA DE: FINANÇAS CONTABILIDADE AUDITORIA FISCALIDADE MAIS INFORMAÇÃO +34 91 700 01 94 www.iirangola.com Índice de Cursos © iiR PORTUGAL S.L. 2012 PÁG. PÁG. ABC/M: Activity Based Costing and Management 2 Excel Avançado para Planeamento e Gestão Orçamental 38 Advanced Budgeting 3 Excel para Análise Financeira e Controlo de Gestão 39 Advanced Financial Modelling com Excel 4 Excel para Contabilistas 40 Análise de Margens e Processos de Diminuição de Custos Excel para Corporate Finance 41 5 Fast Close 42 Análise de Projectos de Investimento 6 Financial Modelling 43 Auditoria Baseada em Riscos 7 Financial Analysis Forecasting 44 Auditoria de Tesouraria 8 Forensic Accounting 45 Mini MBA Auditoria Interna 9 Forensic Auditing 46 Fundamentos de Contabilidade 47 Fundos de Investimento Imobiliário 48 Preços de Transferência 49 Gestão, Controlo e Redução de Custos 50 Auditoria Pública do Sector Empresarial do Estado e das Parcerias Público-Privadas 10 KRIs & KPIs para Auditoria Interna 11 Reporting de Auditoria Interna 12 Gestão Eficaz dos Activos Financeiros e dos Passivos da Empresa 13 IAS/IFRS 51 Reporting 14 Advanced IAS 52 Balanced Scorecard Fundamentals 15 International Financial Reporting Standards IFRS 53 Balanced Scorecard Specialist 16 Integração Excel-PowerPoint 54 Business Plan através do Excel 17 International Cash Management 55 Planificação Estratégica 18 Interpretação de Rácios Financeiros 56 Business Plan de um Processo de Outsourcing 19 KRI’s e KPI’s Controlo de Gestão 57 Cálculo Financeiro através do Excel 20 Leasing-Renting-ALD 58 Cash Liquidity 21 Criação de Macros Personalizadas em Excel 59 Check-List Anti-Fraude 22 Manual de Preços de Transferência 60 Fusões & Adquisições 23 Mapas Financeiros 61 Company Analysis Valuation and Forecasting 24 Controlo de Gestão 62 Comunicação Financeira 25 Controlo de Gestão Mini MBA 63 Consolidação de Contas 26 Corporate Risk Management Mini MBA 64 Contabilidade Analítica 27 Cost Management 65 Contabilidade de Produtos Derivados 28 Gestão de Tesouraria 66 Corporate Compliance 29 Planificação Estratégica Integral 67 Estratégias e Modelos de Negócio para Financial Managers. Corporate Finance Project Finance Modelling 68 30 Purchase to Pay 69 Corporate Performance Reporting 31 Quality Financial Reporting 70 Credit Analysis and Financial Modelling 32 Custo de Capital 33 Reclamação Jurídica de Incobráveis para Financeiros 71 Dividendos, Juros, Royalties e Management Fees 34 Reestruturação Financeira 72 Due DiIigence 35 Rolling Forecast 73 Estabelecimento Estável 36 Fiscalidade Angolana 74 Excel Avançado para Financeiros 37 Tax Risk Management 75 » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m ABC/M: Activity Based Costing and Management PROGRAMA O ABC/M VERSUS SISTEMAS TRADICIONAIS DE GESTÃO DE CUSTOS Como tem sido a evolução dos sistemas de custos Desenvolvimento histórico, Terminologias e Conceitos Em que consiste o sistema ABC/M? Método ABC Identificar e atribuir custos às actividades Identificação e selecção dos direccionadores de custos Levantamento da qualidade e quantidade de ocorrências dos direccionadores de actividades > A segunda geração do ABC e custeio variável > Gestão estratégica de custos COMO CONSTRUIR UM MODELO PRÁTICO PARA IMPLEMENTAR ABC Quais devem ser as principais etapas do proceso de implementação Produções, classificação de custos Elementos modeladores do custo contabilístico dos produtos Separação entre custos e despesas Departamentalização Repartições Primária, Secundária e Final Critérios de imputação dos custos indirectos comuns Distribuição dos custos dos departamentos produtivos aos produtos A influência dos custos fixos e variáveis A consistência nos critérios de distribuição Custeio por absorção Custeio directo/variável Custo padrão Quais são os requisitos prévios para conseguir a implementação do ABC Princípios fundamentais da gestão estratégica Mensuração do desempenho Gestão dos investimentos Resumo das vantagens da metodologia ABC Quando é recomendável iniciar um projecto de implementação do ABC Qual é a estrutura e organização ideal para a implementação do ABC Que recursos económicos e humanos são necessários para implementá-lo ABC E OS IMPACTOS NOS SISTEMAS TRADICIONAIS DE INFORMAÇÃO PARA GESTÃO Como obter o apoio em todos os níveis da empresa para que o projecto tenha êxito Como tornar atractivo os modelos de custos ABC para as necessidades da direcção e os aspectos chave para a empresa Que áreas devem estar envolvidas no processo de implementação Como elaborar planos de comunicação e de formação para introduzir o sistema ABC Como empregar os sistemas informáticos para facilitar o processo de implementação do ABC Quais são as novas tendências Quais são as chaves da manutenção do modelo: como evitar que se perca o esforço de implementação Quais são os principais obstáculos para a manutenção do modelo Que mudanças organizativas hão-de introduzir-se para assegurar a manutenção do modelo Como elaborar e desenvolver um processo de actualização no controlo de gestão como função de seguimento e controlo do plano estratégico Como está a evoluir a figura do Controller na empresa Qual o papel do Controller em função dos diferentes organigramas empresariais Como melhorar a fiabilidade da informação financeira no âmbito da Lei Sarbanes Oxley e que responsabilidades deve assumir o Controller Como focalizar o orçamento para a criação de valor: integração de indicadores chave de gestão Quais são os objectivos a alcançar com a implementação do Value Based Budget Como estabelecer indicadores de gestão e elaborar quadros de chefia sobre o cumprimento do orçamento Como gerir e controlar a implementação de um Rolling Forecasting como sistema integrado de planificação e APLICAÇÕES DO MODELO ABC NAS DECISÕES EMPRESARIAIS Aplicações possíveis do modelo ABC Fixação de preços dos produtos/serviços Gestão/optimização da capacidade disponível Optimização da rendibilidade da carteira de clientes/serviços Utilização da informação do modelo para a avaliação de investimentos geração de orçamentos Como aplicar os diferentes métodos de medida de criação de valor Métodos de desconto do Cash Flow DFC (Discounted Cash-Flow) / UCF EVA (Economic-Value Added) / MVA CVA (Cash Value Added) / TSR (Total Shareholder Return) CFROI (Cash- Flow Return on Investments) A problemática do ciclo de A PASSAGEM DO ABC PARA ABM desenvolvimento da estratégia A integração do ABC no ciclo de gestão das empresas: o Activity Based Management A integração do ABC no ciclo de planeamento e controlo da empresa ABC enquanto “motor” dos sistemas de suporte à decisão Sinergias do ABC com outras metodologias de gestão estratégica empresarial Os desafios permanentes da gestão A evolução dos instrumentos de acompanhamento e avaliação da performance A relevância e os contributos do Balanced Scorecard (BSC) Operacionalização do sistema de BSC Painel de indicadores » CONTACTE COM [2] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Advanced Budgeting Como Melhorar o Controlo Financeiro e Optimizar os Custos PROGRAMA PRINCÍPIOS GERAIS DE PLANEAMENTO A visão de planeamento Budgeting – Utilidade do planeamento > Estimar proveitos, custos e resultados > Gerir recursos > Análise de desvios > Delegar/responsabilizar: Centros de Custo, Centros de Proveitos, Centros de Investimento e Unidades de Negócio Técnicas de planeamento Planeamento com base no histórico Top down/bottom up Zero Based Budgeting (ZBB) Activity Based Budgeting (ABB) Rolling Plan Performance Budgeting Planeamento por Projecto Value Based Budgeting Previsões / Forecasting Diferentes Cenários de Planeamento Activity Based Budgeting - ABB Metodologia de aplicação Gestão de custos Introdução de melhorias evidentes na política de controlo e optimização de custos. A coexistência das tradicionais práticas de controlo orçamental com a evolução da gestão Sistemas de informação e reporting de suporte ao planeamento Principais aspectos a considerar na selecção do software de suporte ao planeamento da actividade ALINHAMENTO DA ESTRATÉGIA CORPORATIVA E O BUDGET Muitas empresas falham na implementação das suas estratégias e uma das principais causas é a falta de alinhamento entre a estratégia e o Budget. Em muitos casos, a elaboração isolada do Budget pelo departamento financeiro, sem CAPITAL BUDGETING O processo de orçamento do capital investido O Capital Fixo e o Capital Circulante Implicações nos orçamentos e nos investimentos da situação financeira da empresa A importância do capital investido no negócio Activo Fixo o envolvimento do pensamento estratégico e da administração, Necessidades de Fundo de Maneio origina falhas na implementação da estratégia das empresas Amortizações A importância do alinhamento e razões para as falhas na As amortizações no processo de orçamentação O princípio das amortizações implementação Definições de estratégia Formas e falhas na implementação da estratégia Os agentes de estratégia Importância do alinhamento entre estratégia e Budget Planeamento estratégico, operacional e o proceso de Budgeting Planeamento estratégico Planeamento operacional Qual a ligação entre o planeamento estratégico e operacional com o Budget de forma integrada Gestão por projectos Projectos de investimento Outros projectos relevantes na organização Análise de rentabilidade dos projectos Manual de procedimentos Orçamentos como suporte à estratégia de negócio Traduzir a missão, visão, valores em medidas e albos mensuráveis Como articular a estratégia do negócio como um conjunto de medidas e objectivos Como monitorizar a estratégia: revisão dos orçamentos Etapas no processo de definição e revisão estratégica CASO PRÁTICO CASO PRÁTICO » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [3] Advanced Financial Modelling com Excel PROGRAMA INTRODUÇÃO UTILIZANDO O EXCEL Definição de Modelo Financeiro Formas de acesso a Os seis componentes distintos funcionalidade e funções do Excel Características de uma tabela em modelação financeira: Visão geral do código de dados > Processo Objectos e colecções Plataforma para construir As diferentes formas de > Situação > Variáveis modelos: Worksheet e UserForm SGBD > Relações Exemplo de uso da folha como Selecção da informação através > Dimensões uma plataforma para uma situação de filtragem automática e avançada > O processo de decisão de modelização Operadores de filtragem Vantagens e objectivos dos modelos financeiros VALIDAÇÃO DE DADOS e Output) Noções básicas Exemplos de variáveis e Padrões, listas e parametrização relacionamentos Funções do Excel de validação e Questões técnicas e Layout controlo de erros Exemplos de modelos nas áreas importação/acesso a dados dos filtragem avançada As funções de bases de dados Exemplos e prática de gestão de tabelas AGREGAÇÃO DE na construção de um modelo Exemplos e tipos de modelos DE DADOS NO EXCEL Construção de critérios para a O IPO (Input, Processamento financeiro GESTÃO DE TABELAS FUNÇÕES NO EXCEL INFORMAÇÃO ATRAVÉS DE PIVOT TABLES Tipos de funções no Excel: de: Marketing, Recursos Humanos > Built-in O que é uma Pivot Table? e Produção > User-defined Utilizar diferentes origens de > Add-ins ToolPak dados 9 categorias de Built-in Excel Exemplos de utilização das Pivot funções Tables BASE DE DADOS E FOLHAS DE CÁLCULO Diferenças entre um SGBD Como criar função definidas pelo utilizador ANÁLISE WHAT-IF e uma folha de cálculo Como ter acesso aos Add-ins Relações entre SGBD e a folha Funções: definido pelo utilizador Tipos de análise: de cálculo Exemplos de funções criadas pelo > “What If?” A necessidade de usar folhas utilizador e revisão de alguma > Tables de cálculo para complementarem função Add-ins > Goal Seek as necessidade de informação Using Edit/Go To/Special > Scenario Manager > Solver dos utilizadores dos Sistema de Informação de Gestão (SIG) Arquitectura de uma base de dados (SGBD relacional) Linguagem de programação para manipular dados em SGBD Arquitectura geral de uma folha de cálculo TIPOS DE CONTROLOS NO EXCEL Data Tables: one-variable e twovariable Atingir objectivos (Goal Seek) Inserção de controlos sobre uma Solver: algoritmos e exemplo folha Construção de Cenários no Excel Relacionar controlos com células Controlos e UserForm » CONTACTE COM [4] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Análise de Margens e Processos de Diminuição de Custos PROGRAMA A ORGANIZAÇÃO E A QUESTÃO DO VALOR O desempenho de valor das organizações O risco, a rentabilidade e o perfil dos accionistas O orçamento de vendas Os Custos Operacionais As Receitas diversas Operacionais Os Mapas de Exploração A previsão de Tesouraria e o Orçamento Financeiro ANÁLISE DOS INVESTIMENTOS E A FUNÇÃO FINANCEIRA Rentabilidade, Mercado e Recuperação de Investimento Análise Financeira por “excel” Controlling e Administração, O Orçamento Financeiro Controlling e Auditoria, Controlling > A ligação dos objectivos nobre da gestão e Direcções económicos Investimentos, Necessidades > As técnicas mais simples ANÁLISE DE RENTABILIDADE E RISCO COM BASE EM MAPAS FINANCEIROS Instrumentos de Análise, os de planeamento > As previsões financeiras > As questões de Necessidades de Fundo de Maneio > A interligação entre decisões económicas e financeiras Indicadores de Gestão Alavancagem Operacional e Financeira Equilíbrio Económico e Financeiro > Análise de resultados obtidos com indicadores económico financeiros > Simulações de impactos de decisões económicas e decisões financeiras de Fundo de Maneio Activos, “um mal necessário” Novas medidas de avaliação: do EVA® ao CASH FLOW RETURN ON INVESTMENT. A função financeira como pedra fundamental na avaliação da oportunidade, rentabilidade e risco dos CONTABILIDADE investimentos DE GESTÃO. FINALIDADE > Análise das XIRR OU MEIO? > Os modelos “all in cost” e a avaliação do custo de capital Os custos das organizações Os sistemas de custeio > Os modelos de avaliação de ABC, utopia? desempenho e o papel crucial da > A discussão do endividamento Necessidade de informação financeiro e das políticas de e sistemas de custeio outsourcing Investimentos em Sistemas de Informação ELABORAÇÃO, REVISÃO E CONTROLE DO ORÇAMENTO EMPRESARIAL e Análise Financeira como função Margens Competitividade, mercados, previsão de tesouraria > Avaliação de activos e as IFRS COMBATE A CUSTOS. DAS INTENÇÕES À REALIDADE sistemas de custeio Custos Industriais Sistemas de custeio e “álibis” Custos de Estrutura para ineficácias Como construir e rever cenários Custos com Pessoal > Modelos de imputações de custos económicos Custos Administrativos, de estrutura As variáveis chave Comerciais, Industriais e > Discussão dos resultados obtidos Como definir e rever os objectivos Financeiros com diferentes opções de critérios > A rentabilidade do accionista de custeio Activos Imobilizados > O desempenho da gestão > Os modelos mais simples e a administrativa, operacional e responsabilização dos gestores Activos Circulantes Activos Disponibilidades financeira » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [5] Análise de PROJECTOS de INVESTIMENTO Planifique, Estruture e Desenvolva com sucesso os seus Projectos de Investimento PROGRAMA A ELABORAÇÃO DE UM PROJECTO DE INVESTIMENTO: ESTUDOS PRELIMINARES E PRINCIPAIS FASES A concepção de um Projecto de Investimento A formalização de ideias concretas Diagnóstico Prévio, análise SWOT O estudo das anomalias e insuficiências nas diversas áreas funcionais que compõem a empresa ambiente interno) e oportunidades e ameaças existentes no meio externo Definição do Projecto de Investimento. Enquadramento do Projecto no Plano de Desenvolvimento Estratégico da Empresa, Identificação dos objectivos a alcançar A elaboração do Dossier do Projecto Diagnosticar fraquezas na fase de elaboração do Projecto de Investimento Desenvolver um Projecto de Investimento, estudos prévios e complementares O estudo do mercado e da sua evolução. Métodos de Previsão da Procura O estudo da localização: a localização óptima de um Projecto de Investimento Os estudos técnicos e a previsão dos custos Estudo e análise dos aspectos institucionais: regime de concorrência e sistema fiscal O enquadramento financeiro do Projecto A construção do orçamento previsional do Projecto Elementos Base para a avaliação de Projectos > O Plano de Investimento Global > O Plano de Exploração > O Plano de Financiamento A demonstração de Resultados e o Balanço previsional ANÁLISE DA VIABILIDADE ECONÓMICA E FINANCEIRA DO PROJECTO DE INVESTIMENTO A análise da Rentabilidade dos Projectos Capital Investido Os critérios de Avaliação baseados no Cash Flow > O Cash Flow dos Investimentos > O Valor Residual dos Investimentos > O Cash Flow de Exploração > As necessidades de Fundo de Maneio > O Cash Flow Líquido do Projecto A determinação da Taxa de Actualização tendo em conta o Custo do Capital O conceito de Actualização e de Valor Actual Os Regimes de Juros Compostos e o Cálculo da Capitalização A transposição do Cálculo da Capitalização para o Cálculo do Valor Actual O Custo do Capital O Custo do Capital Próprio O Custo dos Capitais Alheios e o Custo Médio Ponderado do Capital O Custo Marginal do Capital O Efeito Alavanca Duração da Vida Económica do Investimento Conceito de Valor Residual Critérios de Avaliação e de Selecção na óptica do Projecto e do Investidor A análise da Viabilidade do Investimento: os métodos mais utilizados na Avaliação de Projectos de Investimento Actualização de Cash Flow/fluxos financeiros O Valor Actual Líquido (VAL) A Taxa Interna de Rentabilidade (TIR) O Período de Recuperação do Capital Investido (Pay-back) Critérios Não Actualizados Índice de Rentabilidade do Projecto (IRP) “Return of Investment” (ROI) Taxa de Rentabilidade Média (TRM) Análise Financeira, Económica e Social do Projecto e a sua Articulação Metodológica A perspectiva privada e social na Avaliação de Projectos de Investimento Um esquema de Articulação Metodológica da Avaliação Financeira, Económica e Social O perfil privado do Projecto e o Fluxo Líquido de Caixa A construção do Perfil Social do Projecto O efeito da inflação e dos impostos na análise de Projectos de Investimentos A dependência dos Cash Flows em relação ao Grau de Inflação A Metodologia dos Preços Constantes e dos Preços Correntes A Inflação e a Taxa de Actualização O Efeito dos Impostos O Efeito Combinado da Inflação e dos Impostos AVALIAÇÃO, GESTÃO E PLANIFICAÇÃO DO RISCO NOS PROJECTOS DE INVESTIMENTO A análise de Risco e de Sensibilidade associados à decisão de Investimento O período de recuperação do Capital Análise de Sensibilidade Tipos de Risco Riscos Políticos em articulação com os Riscos Comerciais Riscos Financeiros Riscos do Mercado Riscos Legais, Meio Ambientais Riscos Tecnológicos Riscos de Manutenção Técnicas e Indicadores para Análise da Incerteza e Risco Taxa de Actualização ajustada pelo Risco > Método dos Equivalentes Certos > A Medida e a Valorização do Risco pelos Mercados Financeiros > Aplicação à Análise de Investimentos Métodos de Análise do Risco > Métodos Empíricos > Simulação > Estatístico Como neutralizar e diminuir o risco ao longo do Projecto de Investimento A INTERDEPENDÊNCIA ENTRE FINANCIAMENTO E INVESTIMENTO As modalidades de Financiamento do Projecto O Financiamento de Curto Prazo e sua adequada aplicação no Projecto O Financiamento de Médio e Longo Prazo e sua adequada aplicação Tipos de Financiamento com Capital Próprio Tipos de Financiamento com Capital Alheio > Factory > Leasing > Capital de Risco O impacto do Financiamento Normal e do Financiamento Bonificado Decisões de Financiamento aplicadas às Decisões de Investimento As Teorias de Financiamento A influência das Decisões de Financiamento de Projectos na Estrutura Financeira da empresa O SEGUIMENTO E O CONTROLO DE UM PROJECTO DE INVESTIMENTO Que medidas aplicar para corrigir os desvios detectados Como “replanificar” perante mudança nas condições do Projecto Prolongamento dos prazos de Investimento Mudança nas condições políticas Alteração da data do Investimento Tipos de Desvios Como efectuar as análises periódicas Como utilizar o seguimento como feedback para futuros projectos ENQUADRAMENTO JURÍDICOFISCAL DOS PROJECTOS Problemática do Licenciamento de novas actividades e sua influência na execução de Projectos de Investimento Enquadramento fiscal e incentivos ao Investimento Coberturas legais do risco Delimitação de responsabilidades » CONTACTE COM [6] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Auditoria Baseada em Riscos Ferramentas, Técnicas e Metodologias Para Identificar, Mitigar e Controlar o Risco PROGRAMA O Risco - O RISCO DA FRAUDE A GESTÃO Enquadramento em Auditoria Interna EMPRESARIAL no PROCESSO de AUDITORIA A responsabilidade da do Risco Auditoria Interna face à fraude Enquadramento normativo Conceitos e objectivos Prevenir e detectar fraude Conceitos essenciais Natureza dos riscos Tipos de fraude A Metodologia do COSO – ERM Risco da auditoria e o controlo Relatar a fraude: objectivos, - Enterprise Risk Management de riscos destinatários e tempestividade > Ambiente interno Identificação e avaliação dos Políticas antifraude > Cenário dos objectivos riscos (metodologias: Código de ética e de boas- > Identificação do evento brainstorming, cenários, etc.) práticas como mecanismo ideal > Avaliação do risco Gestão do risco: As melhores práticas > Resposta ao risco responsabilidade auditor versus > Actividades de controlo responsabilidade da gestão > Informação e comunicação O REPORTING O Risco e AUDITORIA INTERNA O novo alcance e novas numa Auditoria baseada no Risco Relatórios tradicionais versus relatórios focalizados no risco atribuições da Auditoria Interna O planeamento baseado no Optimizar o processo reporting baseado no risco e o risco A importância da identificação A integração do ERM no “quotidiano” das organizações Os Factores Críticos de Sucesso A eficiência do ERM A importância da Auditoria Interna no ERM risco As normas de Auditoria Interna > Monitorização As normas de reporting Estrutura de reporting adequada à tomada de decisão baseada no risco dos eventos O modelo ERM-Enterprise Risk As melhores práticas de reporting Management para a Auditoria baseada no risco » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [7] Auditoria de Tesouraria Como Proteger, Aplicar e Controlar os Riscos na sua Tesouraria PROGRAMA QUAIS AS RAZÕES PARA AUDITAR A TESOURARIA Reveja 16 razões de importancia estratégica para Auditar a Tesouraria Corporativa Exemplos de Fraude > A importância dos processos > A importância da liquidez Como ligar erros de procesos a défice de liquidez A OPTIMIZAÇÃO DO CASH FLOW E ANÁLISE DE INVESTIMENTO: SECURITY, LIQUIDITY AND YIELD A Monitorização das alocações de Cash e as Actividades de Gestão de Tesouraria Estrutura Organizativa da Tesouraria e as suas diferentes funções A importância da Segregação de Funções Funções e processos em Tesouraria QUAIS AS FUNÇÕES DA TESOURARIA FINANCEIRA INDICADORES ESSENCIAIS Avaliar mudanças > Taxas - ponto base, inflação, sazonalidade O PORQUÊ DAS FUSÕES DE TESOURARIAS – VANTAGENS ESTRATÉGICAS E CRIAÇÃO DE VALOR Cultura Corporativa Nacional e das pessoas Sistemas e processos National Cash Pooling Modalidades do Cash Pooling AUDITORIA DE TESOURARIA E ANÁLISE DE RISCO A importância da Análise de Risco A volatilidade Risco de Crédito e métodos de Análise VaR - Value at Risk Risco de Liquidez e Red Flags PRODUTOS DERIVADOS A Importância dos Derivados Contratos de Futuros Forward Rate Agreement (FRA) SWAPs Opções Política Financeira Categorias de Cash e políticas de Investimento Operating Cash (short-term) Reserve Cash (medium-term) Strategic Cash (long-term) Cash Flow Forecasts KEY CONTROLS E RED FLAGS » CONTACTE COM [8] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Mini MBA Auditoria Interna PROGRAMA O PAPEL DA AUDITORIA INTERNA COMO PLANIFICAR UMA AUDITORIA Enquadramento Normativo para Preparar uma Auditoria a prática profissional da Auditoria Desenvolver termos de referência Os desafios do reporte - Best Interna para a atribuição Practices Reporting Determinar as fontes da informação Detalhe e Ideias para linguagem Como assegurar o Input do e layout Enquadramento Orgânico dos Auditores Independência dos Auditores, Management Recrutamento e Supervisão dos e papel do Auditor Interno O estatuto do Auditor Interno O relacionamento da Auditoria Interna com os Órgãos de Gestão, a Comissão de Auditoria e o Auditor Externo Os resultados da Auditoria Interna COMPLIANCE –RISCO E CONTROLO INTERNO– A natureza do risco > Metodologia alinhada com o maior grau de risco Como e porque é que o AI necessita Análise de riscos Apresentação trabalhos efectuados Auditoria baseada em riscos: o risco COMO REPORTAR OS RESULTADOS DE UMA AUDITORIA COMO PLANIFICAR UM AUDIT ASSIGNMENT A ligação entre controlo, riscos Como conseguir que as recomendações sejam implementadas O sumário executivo dos reports produzidos e objectivos de controlo Objectivos da Audição Decidir quem se necessita entrevistar PROCESSO DE REALIZAÇÃO DE UMA AUDITORIA PREPARAÇÃO DA REUNIÃO DE DISCUSSÃO DO REPORT COM O MANAGEMENT O report principal – best practices Palavras e frases a evitar Como expressar as opiniões Explicitar e apresentar os objectivos decorrentes da Auditoria de uma Auditoria ao staff da função Como apresentar os resultados que está a ser auditada Partilhar um exemplo de um e processos DEFINIÇÃO DE KPI’s PARA A AUDITORIA – NEGÓCIO E PRODUTIVIDADE do risco (COSO e COBIT) Documentar o sistema Lista de distribuição Novas métricas de cálculo de risco O manual de Auditoria Apresentação do report (incluindo e implicação na melhoria das práticas > Organização AI o uso do e-mail e da intranet) de Auditoria de processos, segregação > Controlo de Framework Métodos alternativos de de funções e responsabilidades > Plano de Auditoria apresentação, e.g., apresentações associadas > Completar o Assignment em PowerPoint Como é que o AI deve conectar-se > Aviso interpessoal Alguns passos para o sucesso com a Auditoria Externa tomar o pulso ao risco Audição como um catalizador para o risco Tipologia de controlos para mitigação processo preparatório de uma Auditoria e de uma apresentação Construir um “desenho” do sistema Report e Requisitos Requeridos Folow up das recomendações A necessidade de explicar o serviço > Standards profissionais e Requisitos das Auditorias de AI ao Management Requeridos > Uso do action plan Expectativas do Management – > Mudanças Comportamentais como ultrapassá-las (Value for Money Valorizadas Audit) EXERCÍCIO PRÁTICO > Estrutura e tipos de relatórios » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [9] AUDITORIA PÚBLICA do SECTOR EMPRESARIAL do ESTADO e das PARCERIAS PÚBLICO-PRIVADAS PROGRAMA ENQUADRAMENTO DA AUDITORIA PÚBLICA Missão e objectivos da Auditoria Pública Os princípios éticos do Auditor Público O Controlo externo e o Controlo interno Auditoria Financeira e a Auditoria de Gestão Auditoria Interna e a Auditoria Externa Sustentabilidade económica, ambiental e social Análise e gestão de risco Avaliação do cumprimento dos princípios de Bom Governo Código de ética Áreas de risco nas Empresas Públicas Esforço financeiro público/apoios públicos Contratualização do serviço público Endividamento das empresas/custos financeiros Remunerações e Desempenho SECTOR EMPRESARIAL DO ESTADO Enquadramento jurídico Quadro legal do Sector Empresarial do Estado PARCERIAS PÚBLICO PRIVADAS / PROJECT FINANCE dos Gestores públicos Contratação directa em regime de ajuste directo Contratação em PPP Rigidez dos custos operacionais / Enquadramento conceptual das PPP Os conceitos PPP/PFI e Project Finance Características de um projecto de PPP Os fundamentos da opção PPP O ciclo de gestão de uma PPP Contratação directa vs. contratação em PPP O custo público comparável e o conceito Value for Money Quadro Institucional, Jurídico e Orçamental das PPP/ Concessões em Portugal Stakeholders Institucionais Regime jurídico das PPP em Portugal custos de pessoal Instrumentos jurídicos de regulação Despesas de consultoria de uma PPP Orientações estratégicas do Estado Viabilidade económico financeira Enquadramento orçamental das PPP Transparência das relações das empresas financeiras entre o Estado e as Critérios contabilísticos associados empresas à formação do resultado operacional Contratuais Regime de atribuição de subvenções Encargos com pensões PPP Rodoviárias Estatuto do Gestor Público Princípios de Bom Governo Casos Práticos no âmbito Princípios de Bom Governo das da Auditoria Pública ao SEE Sociedades Exemplo de um ckeck list para Definição de objectivos e orientações Parcerias Institucionais vs. Parcerias PPP Saúde (hospitais) públicas Instruções sobre o governo societário Modelos de PPP em Portugal PPP Ferroviárias A análise de riscos no âmbito de uma PPP avaliação do desempenho de uma Princípios inerentes à repartição empresa pública e mitigação de riscos de gestão O Caso Base e o Equilíbrio Económico Regras, princípios e medidas de Boa Fontes de informação chave no Governação Financeiro âmbito de Auditorias ao Desempenho Matriz de riscos de um contrato de Empresas Públicas de PPP Contratos de Gestão As cláusulas chave de um contrato Relatório de Gestão e Contas de PPP das Empresas Os encargos e riscos do Estado Relatório do Revisor Oficial de Contas Português com as PPP Grau de cumprimento dos objectivos Relatório da avaliação do Metodologias e Procedimentos Estatutos, regulamentos internos e desempenho dos gestores do conselho de avaliação e controlo de PPP externos fiscal Linhas de orientação e boas práticas Operações relevantes das empresas Relatórios da Auditoria Interna de auditoria pública no âmbito das Estrutura organizacional Relatórios da Direcção Geral do concessões/PPP Remunerações dos órgãos sociais Tesouro (SEE e Bom Governo) Guidelines da INTOSAI (Organizações Informação financeira Sites das Empresas e da DGTF Internacionais de Auditoria Pública) Transparência e accountability (divulgação de informação em sites do SEE, sites das empresas, relatórios e contas anuais) Caracterização, missão, objectivos e políticas das empresas » CONTACTE COM [ 10 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m KRIs & KPIs para Auditoria Interna Selecção, Implementação, Avaliação e Risk Management PROGRAMA DESENVOLVIMENTO E METODOLOGIA DE UTILIZAÇÃO DOS KPIs Como preparar a área de auditoria O que deve ser definido na a expectativa para a diferença do estratégica da Apetência ao Risco > Rating Ambition Exemplos do que foi detectado, e das causas de risco que justificam orçamentado. Exemplo: aumento do endividamento e do spread da dívida, aumento do CCC e suas possíveis UTILIZAÇÃO DOS KPIs PARA A REDUÇÃO DO RISCO DE FRAUDE NOS PROCESSOS Acompanhamento eficaz proporcionado pela auditoria estratégica > Acceptable Variations of Earnings causas, quem influencia, quem é o > Growth Capacity responsável, limites e competências, Definição de critérios para > Profitability – ROI Definition etc. a classificação dos riscos através da utilização de KPIs > Dividend payout ratio > Security of supply > Compliance with laws and regulations KPIs E MÉTRICAS PARA A PLANIFICAÇÃO ANUAL DA AUDITORIA > Reputation > Know How/Development Definição de KPIs de acordo com de auditoria a partir de KPIs a Definição da Estratégia e Apetência ao Risco da Empresa trabalhos à Direcção de Auditoria Parâmetros Essenciais para KPIs Interacção e avaliação das áreas e KRIs de medição e de avaliadas Acompanhamento > Especificidade > Mensurabilidade > KPIs versus KRIs > Margem Bruta / Margem@ Risk > EBITDA / EBITDA@ Risk > PMP, PMR, PME > CCC-Working Capital > ROIC-WACC Avaliação e gestão do risco através de indicadores COMO AVALIAR AS ÁREAS AUDITADAS ATRAVÉS DE KPIs Controle dos índices de implementação de recomendações através da utilização de KPIs KPIs COMO FERRAMENTAS DE GESTÃO E DE DETERMINAÇÃO DE METAS > Orientação ao negócio > Audição e Arquivo preventivo contra fraudes e desvios Como medir a eficiência da equipa Apresentação dos resultados dos > Definição e características O papel dos KPIs no processo Avaliação de oportunidades de melhorias para a empresa Planificação prévia da auditoria junto às áreas com base nas informações Como superar as resistências extraídas dos KPIs apresentadas pelos KPIs Planificação e controle a longo prazo Quais os benefícios que os KPIs de acções na organização podem trazer para a estratégia da organização Como estabelecer parcerias entre as áreas criando um ambiente favorável para a aplicação de KPIs > EBIT e EBIT@ Risk > Risco de Mercado > Risco de Credito > Risco Operacional Parâmetros Essenciais para KPIs e KRIs, analise de Risco, Medição Prática de follow up sistematizado entre as áreas para manutenção de informações Alinhamento entre as áreas, maximização, padronização e sistematização dos dados e estratégia de acompanhamento » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 11 ] REPORTING de Auditoria Interna PROGRAMA IMPLEMENTAR AS MELHORES PRÁTICAS DE REPORTING EM AUDITORIA Enquadramento – conceitos chave Mensagem que se pretende para o destinatário Como assegurar uma não sobrevalorização Incluir os pontos fortes Utilizar linguagem curta e focalizada ESTRUTURA DO RELATÓRIO Objectivos da auditoria Alcance Formas de opinião Benefícios e fraquezas Conclusões O poder do auditado Palavras e frases a evitar As melhores práticas de formato Reduzir o número de palavras O poder dos gráficos e das figuras Objectivos e riscos Recomendações e sugestões Comentários da gestão Planos de acção As melhores práticas de partilha dos relatórios APRESENTAÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DO REPORTING E AVALIAÇÃO DO SUCESSO Lista de distribuição Apresentação ou divulgação dos assuntos Métodos alternativos de apresentação do reporting Etapas para o sucesso do reporting Auditoria de Follow up – Uso de planos de acção Como obter da gestão a responsabilidade para tomar as acções correctivas Determinar indicadores chave de desempenho do reporting (KPIs) ESCREVER UM REPORTING SEGUNDO AS MELHORES PRÁTICAS DE FORMATAÇÃO. QUALIDADE DO “REPORTING DE AUDITORIA” Quem o produz Com que objectivos Como o produz A quem se destina Normas internacionais sobre a elaboração de relatórios de auditoria Planeamento ao relatório de auditoria Processo de avaliação do relatório de auditoria Apresentação de boas práticas Estrutura da informação Partes e componentes do relatório ENQUADRAMENTO DA AUDITORIA INTERNA. NORMAS/ REGULAMENTOS/BOAS PRÁTICAS IIA IPAI ACSS DOCUMENTAÇÃO DO TRABALHO DE AUDITORIA INTERNA Papéis de Trabalho Relatórios Tipos de relatórios Sumário Executivo Relatório Detalhado » CONTACTE COM [ 12 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Gestão Eficaz dos Activos Financeiros e dos Passivos da Empresa PROGRAMA > Porque ter armazém? > Exposição de risco no mercado > Como reduzir os custos de stocks? cambial Gestão dos stocks > Risco de conversão > Os “players” > Risco económico > Introdução > Stock Ideal, Stock Mínimo, Stock > Risco de transacção > O Plano Estratégico Máximo. Porquê? Gestão de risco no mercado > As variáveis fundamentais dos cambial stocks > Forwards e contratos de futuros > Sistemas de gestão informática > Contratos de futuros sobre taxas O PLANEAMENTO ESTRATÉGICO Definição da Estrategia – A Estrategia – O Processo do Plano Estratégico: etapas, participantes, fontes… Exemplo de um Plano Estratégico de câmbio concreto A tradução operacional do Plano > Opções cambiais GESTÃO DE CRÉDITOS Estratégico > Os planos operacionais: Marketing, Créditos Vendas, Operações (Compras, > Crédito a terceiros e crédito de Produção, Logística) Finanças, terceiros Recursos Humanos… > Conceitos Associados Follow-up e Controlo do Plano A Gestão de Créditos a terceiros Estratégico > Fontes de Financiamento > Orçamentos, Revisões e > Salvaguardas ao Risco Ajustamentos > Gestão do Incumprimento > O Controlo de Gestão A Gestão de Créditos de > A Planificação como terceiros arma essencial de follow-up > Gestão extrajudicial do Crédito e ajustamentos > Gestão pré-judicial do Crédito OS RISCOS FINANCEIROS E A GESTÃO INTEGRAL Tipologia dos riscos Materialização dos riscos e seus impactos nos resultados das empresas > Alteração das políticas de financiamento O risco de taxa de juro > Definição do risco de taxa de juro > Gestão do risco de taxa de juro > Swaps de taxa de juro Outros instrumentos GESTÃO DO ENDIVIDAMENTO E O FINANCIAMENTO DA EMPRESA > Gestão judicial do Crédito Capacidade de endividamento > Cessão de Créditos face à capacidade de geração de > Implicações fiscais meios Como os bancos avaliam a GESTÃO DO CICLO FINANCEIRO DE EXPLORAÇÃO capacidade de uma empresa obter divida Novos instrumentos de financiamento alternativos. A gestão dos riscos financeiros e a A importância no controlo das Exemplos: utilização de instrumentos derivados Necessidades de Fundo de Maneio a) Financiamento através de Working capital como variável estruturas de Project Finance crítica das empresas b) Aprender a aplicar estruturas Caso de Private Equity O risco de preço > Materias Primas, Produtos em Curso, Produtos Acabados > Mercadorias > Peças de substituição para equipamentos Valorização dos Stocks > Fifo, Lifo, Custos Standard… Custos relacionados com os Stocks > Armazéns, Obsolescência, Rupturas-Robos... > Definição e quantificação do risco A relação banco empresa de preço A importância de Basileia II > Hedging das posições através para as empresas de derivados > A proposição da cobertura irrelevante O risco de taxa de câmbio » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 13 ] REPORTING Últimas técnicas para dar valor acrescentado e estratégico à informação de gestão PROGRAMA O SISTEMA DE REPORTING DE GESTÃO E A COMPETITIVIDADE DAS EMPRESAS A Arte de Guerra para os Executivos do Sec. XXI Os desafios para Portugal: os choques estratégicos e culturais Corporate Governance e a Ética nos Negócios – Sarbanne-Oxley Act e as repercussões em Portugal e na Europa dos escândalos financeiros A estratégia e a competitividade A internacionalização das empresas portuguesas e as alianças estratégicas As Parcerias Público Privadas e as questões do respectivo financiamento O Reporting Financeiro: Proveitos, e os Fluxos de Caixa ESTUDO DE CASO O impacto das IAS/NIRFs no Reporting Financeiro O PLANO ESTRATÉGICO, O ORÇAMENTO ANUAL E OS SISTEMAS DE INCENTIVOS AO PESSOAL O que é o Plano Estratégico? Discussão da sua necessidade Visão, missão e objectivos estratégicos O orçamento como meio de implantação dos objectivos traçados no Plano Estratégico. Os falhanços mais comuns CASOS PRÁTICOS Análise dos desvios Custos, EBITDA, Resultado Líquido Strategic Business Units (SBUs) MÉTRICAS DE ANÁLISE DA RENTABILIDADE - ROI E EVA Conceito de ROI, EVA, IRR, PAY BACK e NPV Valores projectados vs. valores reais A necessidade de se obter uma métrica de análise de rendibilidade A mensuração contabilística e a análise falaciosa da rendibilidade Necessidade de reformulação do relato financiero tradicional para a obtenção de resultados nas medidas de performance e o respectivo reporting O NOVO PAPEL DO “CONTROLLER” NA ORGANIZAÇÃO DAS EMPRESAS O Reporting Estratégico A análise do negócio e respectiva segmentação O Balanced Scorecard A estratégia em acção A análise do risco - risco país, risco de negócio e riscos operacionais Instrumentos de cobertura “hedging” As Tecnologias de Informação e Comunicação e o gap de informação O Reporting Táctico e Operacional Marketing e Vendas Compras e Logística Operações da Empresa e a Cadeia de Valor - A tecnologia como um meio de criação de valor As filiais e a necessidade de harmonização de conceitos Os recursos humanos e o seu O CONTROLO DE GESTÃO E O REPORTING alinhamento voluntário ao Plano Controlar as actividades correntes Estratégico de uma Organização Plano Estratégico “top down” Planear as futuras estratégias, ou “bottom up”? tácticas e operações GRI – Global Reporting Initiative Optimizar o uso dos recursos e o Desenvolvimento Sustentável Mensurar e avaliar o desempenho Reduzir a subjectividade no processo de tomada de decisão A ORÇAMENTAÇÃO Melhorar a comunicação externa TRADICIONAL VS. A e interna ORÇAMENTAÇÃO BASEADA ESTUDO DE CASO PRÁTICO EM ACTIVIDADES E A ANÁLISE DOS DESVIOS Orçamentação baseada em actividades – a diversidade dos produtos e os erros analisados vs. a orçamentação tradicional » CONTACTE COM [ 14 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m BALANCED SCORECARD FUNDAMENTALS Formule, Implemente e Monitorize a sua estratégia PROGRAMA A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA, SUA IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO, BALANCED SCORECARD FUNDAMENTALS A PROBLEMÁTICA DO CICLO DE DESENVOLVIMENTO DA ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Os desafios permanentes da gestão estratégica A evolução dos instrumentos de acompanhamento e avaliação da performance A relevância e os contributos do Balanced Scorecard O BALANCED SCORECARD COMO SISTEMA DE GESTÃO ESTRATÉGICA Em que consiste o Balanced Scorecard Representação tradicional do Balanced Scorecard O ciclo de desenvolvimento do Balanced Scorecard ESTRATÉGIA DE INTEGRAÇÃO, PLANEAMENTO E ORÇAMENTAÇÃO Articulação do Balanced Scorecard com os restantes reports da empresa Planeamento da calendarização dos reports da empresa Do Balanced Scorecard corporativo até às medidas individuais de performance OPERACIONALIZAÇÃO DO SISTEMA DE BALANCED SCORECARD Exemplo de um report de situação do Balanced Scorecard Painel de indicadores Síntese de resultados Fichas de indicadores O QUE NÃO PODE FALHAR NA CONCEPÇÃO E IMPLEMENTAÇÃO DE UM SISTEMA DE BALANCED SCORECARD O QUE NÃO PODE FALHAR NO PROCESSO DE MONITORIZAÇÃO DE UM SISTEMA DE BALANCED SCORECARD » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 15 ] Como garantir que a alocação de recursos está alinhada com as prioridades estratégicas BALANCED SCORECARD SPECIALIST PROGRAMA O BALANCED SCORECARD (BSC) COMO MODELO DE GESTÃO ESTRATÉGICA FAZER DA ESTRATÉGIA UM PROCESSO CONTÍNUO ATRAVÉS DO BSC A equação do negócio, as novas realidades e barreiras à gestão Principais conceitos O BSC como modelo de gestão estratégica Transpor a estratégia da empresa para o modelo BSC: > Missão, Visão. Valores, Competências Analisar e formular estratégias: > Análise SWOT. Modelo de Porter-5 forças competitivas Tornar o BSC como processo contínuo O processo de aprendizagem Identificar e definir mecanismos de gestão em torno do BSC as iniciativas Implementar feedback táctico e estratégico no BSC Promover reuniões de revisão da estratégia Criar relatórios com os temas estratégicos Modelo orçamental: Interligar o BSC através do orçamento de decisão integrando um BSC para o Controlo de Gestão: > Ligar os planos de negócios. Fixar objectivos e iniciativas estratégicos. Orçamentar investimentos estratégicos. Garantir a disponibilidade financeira para suportar as iniciativas. Planear os RH e TI ligados à estratégia. Realizar a análise financeira a partir dos seus objectivos Como obter informação estratégica para a tomada de decisão integrando um BSC SEGUIMENTO, AVALIAÇÃO E CONTROLO DO BSC Fazer o seguimento do BSC e valorizar o cumprimento dos objectivos estratégicos Como dirigir o mapa para a criação de valor Quais são as fases do indicador: > Definir métricas e indicadores. Recolher métricas. Calcular indicadores. Analisar resultados. Determinar acções e iniciativas Com que periodicidade efectuar o seguimento dos indicadores Como elaborar e integrar indicadores de gestão financeiros e não financeiros para a criação de valor Quais são os indicadores standard e como elaborar indicadores de acordo com os objectivos de negócio da empresa Como identificar as relações causa-efeito entre os diferentes indicadores Corrigir os desvios em relação aos objectivos previstos Como incide cada indicador nos resultados da empresa Como devem elaborar-se os relatórios de seguimento do negócio da empresa Utilizar o BSC como instrumento de informação contínua para a Direcção Geral Quais são as maiores dificuldades na hora de seguir um BSC e como superá-las O PROJECTO BSC: FALHAS E SUCESSO Equipas de trabalho, tipos de apoios (Consultoria, Elemento interno e/ou Assessoria) Por onde começar a implementação do BSC? Planeamento: Projecto Piloto, Arranque definitivo Tempo Projecto Piloto, Arranque definitivo Sessões de trabalho Ferramentas Custos de Definição do BSC e a sua Implementação Quais são os principais problemas do BSC e como resolvê-los EXERCÍCIOS PRÁTICOS EXERCÍCIO PRÁTICO Construção do mapa estratégico de negócio Identificação e elaboração de indicadores financeiros e não financeiros Definição de uma proposta de implementação do Balanced Scorecard numa empresa real DESDOBRAMENTO E ALINHAMENTO ESTRATÉGICO A LIGAÇÃO DO BSC COM O SISTEMA DE GESTÃO E AVALIAÇÃO DE DESEMPENHO POR OBJECTIVOS Alinhar a organização com a estratégia O processo de desdobramento Estratégia de desdobramento Verificar a coerência interna dos mapas dentro dos BSC Transmitir a estratégia e os objectivos globais da empresa às áreas de negócio Promover a participação de todos os implicados no desenho dos objectivos próprios e de cada área Conseguir o alinhamento estratégico da organização, do negócio e das pessoas A ligação do BSC com o sistema de gestão e avaliação de desempenho por objectivos: > Conceptualizar o modelo. Alinhar os objectivos individuais com os objectivos da empresa. Definir scorecards individuais. Ajustar o sistema de incentivos Identificar factores críticos de desempenho EXERCÍCIO PRÁTICO Identificação de objectivos e indicadores individuais ligados ao Scorecard da empresa BSC E A GESTÃO POR PROCESSOS - UMA VISÃO DE CONJUNTO ATRAVÉS DO BSC O BSC e O SISTEMA DE GESTÃO POR PROCESSOS > Mapeamento dos processos na cadeia de valor A LEITURA MATRICIAL DA INTEGRAÇÃO DE SISTEMAS E SISTEMA DE CORRELAÇÕES > Dimensão estratégica. Dimensão processos. Dimensão táctica. Dimensão responsabilidade. Dimensão resultados GESTÃO INFORMÁTICA INTEGRAL DE BSC Qual o sistema de monitorização que tem para gerir Como desenhar e integrar o sistema de gestão informático Que funcionalidades se devem contemplar e dispor para desenvolver um BSC Os problemas associados à escolha da solução Que ferramentas informáticas existem Processo de selecção do fornecedor O processo de implementação da ferramenta - projecto piloto e implementação As várias etapas na automatização e integração de dados Como conseguir a automatização dos dados e agilizar o processo de tomada de decisão EXERCÍCIO PRÁTICO Utilização prática da ferramenta com visualização do mapa estratégico e dos dashboards » CONTACTE COM [ 16 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Desenhe e Controle o seu Business Plan através do Excel PROGRAMA O TRATAMENTO DAS FONTES Como utilizar o Excel para DE FINANCIAMENTO NO trabalhar com indicadores e obter EXCEL a informação para a tomada de decisões financeiras Reembolso de empréstimos Valor Actual Líquido bancários recorrendo às funções Taxa Interna de Rendibilidade financeiras do Excel Índice de Rendibilidade Método francês de amortização Cálculo do valor das componentes da prestação Cálculo da TAE e da TAEG Criação de funções e macros para Prazo de recuperação do investimento Valor Actual Líquido Ajustado COMO ENCONTRAR RESPOSTAS ATRAVÉS DO EXCEL E SUAS APLICAÇÕES EM CORPORATE FINANCE Modelos com inputs variáveis Determinar o valor de um único input variável Determinar os valores dos inputs variáveis quando temos mais que uma Modelos com restrições EVA-Economic Value Added / MVA- EXERCÍCIO PRÁTICO 4 Market Value Added Cálculo do nível de actividade situações não pré-definidas no Excel Quadro de reembolso de um EXERCÍCIO PRÁTICO 2 empréstimo bancário Avaliação de projectos Método francês de amortização de investimento com diferimento e carência Método americano de amortização Agregação de dados EXERCÍCIO PRÁTICO 1 Empréstimo bancário Como criar uma tabela de dados Como definir critérios de selecção de dados Qual a “ferramenta” adequada ao objectivo a atingir Como mostrar as respostas ANÁLISE DO RISCO EXERCÍCIO PRÁTICO 5 EM PROJECTOS DE Análise de carteira de investimentos INVESTIMENTO COM O AUXÍLIO DO EXCEL Como desenvolver a análise SIMULAÇÃO NO EXCEL: CONTROLO DO RISCO E DA INCERTEZA TÉCNICAS DE AVALIAÇÃO de sensibilidade DE EMPRESAS E PROJECTOS Detecção das variáveis incertas DE INVESTIMENTO ATRAVÉS determinantes para a realização DO EXCEL do projecto Como tirar o máximo partido do Como desenvolver a análise do Break Excel para elaborar as projecções Even Point EXERCÍCIO PRÁTICO 6 financeiras Cálculo do Break Even Point Mapa de investimentos e de Representação gráfica Simulação e suas aplicações em Corporate Finance Probabilidade, números aleatórios e distribuições estatísticas Cálculo de indicadores estatísticos Representação gráfica e interpretação dos resultados da simulação amortizações A Conta de Resultados Como desenvolver a análise Mapa do fundo de maneio necessário de cenários de exploração Criação de cenários O Balanço A interdependência de certas Mapa de fluxos de tesouraria variáveis Como utilizar o Excel para calcular a Taxa de Actualização Os elementos do CAPM Como determinar o WACC Weighted Average Cost of Capital EXERCÍCIO PRÁTICO 3 Análise de risco ESTUDO DA RELAÇÃO ESTATÍSTICA ENTRE FENÓMENOS DE NATUREZA FINANCEIRA COM O EXCEL Análise de correlações Regressão linear simples Regressão linear múltipla EXERCÍCIO PRÁTICO 7 Relação entre resultados e vendas » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 17 ] Defina e Implemente ESTRATÉGIAS de ÊXITO para a sua empresa PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA PROGRAMA QUAIS AS PRINCIPAIS DIFICULDADES NO MOMENTO DE DEFINIR A PLANIFICAÇÃO ESTRATÉGICA Como preparar os programas: como planificar e distribuir os diferentes planos de acção no tempo Definir objectivos e proporcionar feedback Que problemáticas podem encontrar as empresas quando elaboram o Plano Estratégico Como quantificar os planos de acção mediante e como superá-las Quais os elementos que devem estar na base do seu Plano Estratégico Que ferramentas estão a ser utilizadas para melhorar a Planificação Estratégica Métricas dos cenários alternativos Que problemática rodeia o desenvolvimento do Plano Estratégico > Estabelecimento de objectivos não realistas. Atrasos. Má comunicação da estratégia aos Recursos Humanos. Falta de compromisso e implicação dos Recursos Humanos na estratégia Planificação Estratégica em Ambiente de Crise a elaboração do orçamento Como fomentar o envolvimento e compromisso efectivo dos Recursos Humanos para conseguir um arranque e implementação estratégica Quem está directamente implicado na elaboração do Plano Estratégico Como implicar a empresa na estratégia, a todos os níveis, para conseguir uma implementação estratégica participativa Alinhar os objectivos pessoais e dos departamentos com a estratégia Analisar os problemas práticos no CASO PRÁTICO desenvolvimento da planificação estratégica Prioridades/desafios – as vantagens Como traduzir a estratégia em acção – desdobramento de objectivos Fase de Avaliação Externa: como analisar a situação da concorrência actual e potencial, COMO ESTABELECER A ESTRATÉGIA INTEGRAL DE NEGÓCIO clientes actuais e potenciais e fornecedores Qual a posição competitiva relativa e a estratégia dos principais concorrentes por unidade de Como desenvolver uma estratégia global que dê conteúdo à missão e visão da empresa: fase de fixação de objectivos Como estabelecer a visão e a missão da empresa Como definir o tipo de produtos e mercado ao qual nos queremos dirigir Como determinar os critérios de gestão que devemos seguir > Comerciais. De produção. Financeiros. De pessoal Como fixar os objectivos e metas a alcançar Fase de Avaliação Interna: como identificar as debilidades e forças, ameaças e oportunidades da situação actual para definir a estratégia Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão actual e/ou interna Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão futura e/ou externa Em que vantagens se baseia a nossa posição competitiva Que acontecimentos podem ocorrer no futuro em ambientes de elevada incerteza Como identificar a nossa vantagem competitiva sustentável COMO DESENVOLVER O PLANO ESTRATÉGICO AO LONGO DO TEMPO E VINCULAR OS OBJECTIVOS COM AS TAREFAS DIÁRIAS Porque motivos fracassam as empresas no momento de implementar a sua estratégia e como superar esas dificuldades Como unir a implementação estratégica com a medição dos objectivos traçados Que problemática rodeia a implementação estratégica e quais são as novas ferramentas para melhorar a sua implementação participativa CASOS PRÁTICOS competitivas para definição da direcção do negócio COMO GERIR E TORNAR OPERATIVA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA Como articular a estratégia a longo prazo com a estratégia a curto prazo para obter os resultados previstos Como vincular os objectivos de negócio às actividades correntes Como conseguir que a estratégia operativa seja comunicada e compreendida por toda a organização Como conjugar objectivos pessoais e incentivos com os objectivos a longo prazo que define a estratégia Como impulsionar a mudança cultural e a criação das capacidades essenciais para o êxito da estratégia Como adaptar os indicadores de gestão à estratégia de cada negócio Como se seleccionam os indicadores de gestão para garantir a obtenção dos objectivos propostos negócio Que novos concorrentes podem aparecer no CASO PRÁTICO mercado e qual pode ser a sua estratégia e posição Utilização de drivers de negócio para competitiva Qual é a capacidade de negociação dos clientes actuais e quem podem ser os clientes focalização da equipa de gestão / tableau de bord do negócio potenciais Qual é o poder de negociação dos nossos fornecedores Como aplicar os modelos de simulação de cenários para conhecer a incidência dos possíveis desvios Que informação é necessária para criar cenários Qual é a influência dos diferentes ambientes económicos nos resultados Qual é o impacto do ambiente nos diferentes planos de acção A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA INTEGRAL DE UM NEGÓCIO INTERNACIONAL A empresa, a missão e a cadeia de valor O projecto – caracterizarão O projecto e a sua estratégia > Estudo de mercado e a tomada de decisão. Os aspectos técnicos. A Actividade de Trading COMO AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO EFECTIVA DA ESTRATÉGIA Como medir a eficácia da estratégia, tanto ao nível macro da companhia como no seu arranque Como se realiza o controlo estratégico para evitar que se produzam desvios Como prevenir desvios sobre os objectivos marcados Como eliminar possíveis atrasos na implementação de acções estratégicas Quando se deve efectuar uma revisão e renovação dos objectivos marcados como parte da estratégia De que modo a implementação de um modelo de gestão estratégica integral fomenta a partilha do conhecimento estratégico e impulsiona a transformação da empresa Como contribui o BSC para criar um ambiente favorável à transmissão e intercâmbio do conhecimento e Logística – supply chain; actividade comercial. O Plano de investimento. O Business Plan – a Como definir os planos de acção e os recursos análise do projecto; a matriz de inputs e a adopção de cada área e como vão contribuir para atingir os objectivos estratégicos da empresa Estabelecer e comunicar a estratégia de critérios objectivos. A aprovação interna do projecto. O financiamento. A conclusão e o início CASO PRÁTICO Acompanhar os objectivos: aprendizagem/ sucesso da actividade » CONTACTE COM [ 18 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Business Plan de um Processo de Outsourcing PROGRAMA Políticas e convenções para a Aspectos chave na negociação do contrato implementação e evolução de um modelo de outsourcing Tipos de outsourcing de gestão Diferentes modelos de contratação: Out- Problemática na definição do contrato > Políticas para a gestão > Nível de definição que há que conseguir. tasking, BPO (Business Process Outsourcing), > Convenções para a gestão Problemas da excessiva ou escassa definição BTO (Business Transformation Outsourcing) Modelo de gestão de serviços Metodologia para a realização de um > Definição do SLA num contrato de > Arquitectura outsourcing outsourcing para incentivar o outsourcer > Ciclos de gestão > Que passos seguir para analisar uma a adaptar-se às necesidades de mudança > Áreas de gestão MARCO CONCEPTUAL oportunidade de outsourcing > As Melhores Práticas do processo > Necessidade de incluir incentivos para PROSPECÇÃO DO MERCADO > O “Business Plan” Conclusões preliminares Formalização do modelo de serviços a solicitar ao mercado O PROCESSO DE TOMADA DE DECISÃO > Análise da oportunidade a pró-actividade do fornecedor para conseguir a eficiência do serviço subcontratado > Necessidades a incluir no contrato: a Elaboração do RFI (Request for Information) intenção do contrato, flexibilidade, objectivos Análise e avaliação das ofertas recebidas de saída, mecanismos e ferramentas de Revisão do modelo de serviços gestão, gestão orçamental, etc. Porque pode interessar ou não exteriorizar um serviço, porque se pensa em outsourcing do negócio > Riscos que se devem gerir: perdas de DEFINIÇÃO DO CENÁRIO FUTURO, TOMADA DE DECISÃO > Concentração no negócio (“Core Business”) controlo, perdas de flexibilidade, aumento de custo, degradação do serviço, etc. > Documentos de referência da empresa Critérios de decisão > Que alternativas existem > Necessidade do negócio > Que serviços se podem exteriorizar – Consecução de objectivos de negócio A GESTÃO DA RELAÇÃO Que necessita saber no momento de tomar – Optimização de recursos (RBM – RELATIONSHIP BASED a decisão – Políticas corporativas sobre outsourcing MANAGEMENT) > Que serviços são necessários e quais tem Critérios de gestão > Como se presta o serviço agora Impacto interno Fase de transição e colocação em prática > Que níveis de qualidade se necessitam > Estrutura da organização > A gestão da mudança e como se medem – RH > Obtenção de recursos, negociação > Quanto custa agora esse serviço fazendo-o – Processos com o pessoal, atendimento e apoio, etc. “em casa” – Sistemas e Tecnologias da Informação Estrutura de gestão Que metodologia seguir para obter toda a Impacto externo. Imagens corporativas > O Escritório de Gestão do Programa (PMO) informação que necessita Valores objectivos e quantitativos > Modelo de Gestão dos Serviços, o SLA > Funções e processos internos susceptíveis Análise económica e a sua evolução. Pontos de controlo de ser exteriorizados > Intercâmbio de activos > Incentivos ao fornecedor e à própria > Serviços e projectos. Diferença na > Modelo de preços (utility, pacote básico, empresa para o éxito do contrato contratação “pay per view”, joint-venture, etc.) Evolução para BTO – Business > Evolução da oferta do mercado. Dos > O “custo” da mudança Actualização do Business Plan, conta de Transformational Outsourcing – o outsourcer produtos aos serviços > Necessidade de uma orientação para a resultados. Decisão final gestão de serviços Selecção do fornecedor como suporte e catalizador para a transformação interna da empresa > Elaboração do RFP final MODELO DE REFERÊNCIA. A GESTÃO DOS SERVIÇOS > Critérios de selecção ATELIER PRÁTICO HANDS ON > Avaliação das ofertas Ao longo deste Atelier os/as participantes – Adequação aos requerimentos do serviço deverão elaborar um Business Plan, Sujeito, objecto e objectivos para os – Modelo financeiro: intercâmbio de activos, serviços de recursos humanos, modelo de preços > Direcção de serviço (incentivos e penalizações) > Definição dos serviços – Modelo de gestão proposto, sem perder o > Lições aprendidas controlo Ferramentas para a gestão dos serviços – Definição do SLA (Service Level Agreement). > Modelo de Gestão Corporativo para os Processo de melhoria proposto pelo Formador através da: Identificação das áreas susceptíveis de serem abrangidas por outsourcing Análise dos critérios de análise a nível funcional, técnico, organizacional e financeiro serviços, Arquitectura > Estratégias para a implementação do com base num cenário virtual fornecido NEGOCIAÇÃO Modelo de Gestão Corporativo > Integração de novos elementos ao Modelo Negociação com o fornecedor com melhor de Gestão Corporativo oferta Estabelecimento de SLA’s para cada uma das áreas » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 19 ] CÁLCULO FINANCEIRO através do Excel PROGRAMA CONCEITOS BASE DO CÁLCULO FINANCEIRO E PRÁTICA DE FUNÇÕES DE UTILIZAÇÃO GERAL DO EXCEL Método francês de amortização Taxa de actualização (prestações constantes de capital e Taxa sem risco e prémio de risco juro) Análise a preços correntes > Cálculo do valor das componentes e a preços constantes da prestação > Quadro de reembolso de um Cálculos financeiros correntes Proporção e percentagem Taxa de juro Margens de lucro Ponto crítico Taxa de desconto a aplicar Comissão de venda Taxa de variação e taxa de variação média TANB e TANL Taxa corrente (nominal) e taxa real Cálculos com datas Datas de vencimento de títulos Prazos de vencimento: o problema dos dias úteis e dos feriados Idades de pessoas e de bens Regime de juros simples e de juros compostos Cálculo de valores actuais (descontados) Cálculo de valores acumulados (capitalizados) Taxa nominal e taxa efectiva TAE e TAEG Rendas Financeiras Valor actual e valor acumulado Rendas imediatas e rendas diferidas Rendas de termos antecipados e de termos postecipados empréstimo > Cálculo da TAE e da TAEG > Representação gráfica da evolução das componentes da prestação Outras modalidades de reembolso de empréstimos bancários Cálculo dos juros pagos e reembolsos efectuados em cada ano Análise de uma operação de “leasing” Cálculo do valor das componentes da prestação Quadro de reembolso e do prazo de reembolso VAL – Valor Actual Líquido TIR – Taxa Interna de Rendibilidade IRP – Índice de Rendibilidades do Projecto PRI – Prazo de Recuperação do Investimento VALA – Valor Actual Líquido Ajustado Análise de cenários EXERCÍCIO 4 Avaliação de um projecto de investimento EXERCÍCIO 2 ANÁLISE DO RENDIMENTO DE PRODUTOS FINANCEIROS COM O EXCEL: DO SIMPLES DEPÓSITO BANCÁRIO AO INVESTIMENTO NO MERCADO DE CAPITAIS Quadro de reembolso Avaliação de produtos de poupança O impacte da incerteza da taxa no valor da prestação Simulação de taxa de juro com recurso a um suplemento do Excel de empréstimo e investimento Cálculo dos rendimentos ANÁLISE DE PROJECTOS DE INVESTIMENTO COM RECURSO AO EXCEL Cálculo das taxas efectivas de rendibilidade EXERCÍCIO 5 Rendas temporárias e rendas perpétuas Tabelas financeiras e de amortizações Mapa de investimentos Demonstração de resultados EXERCÍCIO 1 Mapa de fundo maneio necessário Recibo de vencimento de exploração Análise de uma carteira de investimentos CRIAÇÃO DE FUNÇÕES E MACROS DE COMANDO Mapa de fluxos de tesouraria Breve introdução à construção Balanço de funções Estrutura de uma função EXERCÍCIO 3 Mapa de amortizações Reembolso de empréstimos bancários de projectos Alterações da taxa de juro Projecções financeiras FONTES DE FINANCIAMENTO E SUA ANÁLISE COM BASE NO EXCEL Indicadores de avaliação e depreciação de bens Breve introdução à gravação de macros Formatação de uma tabela » CONTACTE COM [ 20 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Cash Liquidity PROGRAMA OS PROCESSOS DE PLANEAMENTO O processo estratégico e a planificação financeira O orçamento e a avaliação de desempenho Ciclo financeiro de exploração > Gestão de produção e impacto na tesouraria > Decisões comerciais e impacto na tesouraria > A importância da cadeia logística EXEMPLOS DE CASOS PRÁTICOS A GESTÃO DE RISCO. CASOS PRÁTICOS DE EXEMPLIFICAÇÃO DE SITUAÇÕES DE EXPOSIÇÃO DE RISCO E ANÁLISE DE ALGUMAS PROPOSTAS DE SOLUÇÃO A GESTÃO DA LIQUIDEZ DA TESOURARIA O risco de taxa de juro O risco cambial O risco de preço de matérias-primas Gestão de liquidez > Conceito e quantificação > Optimização da gestão de liquidez > Benefícios de uma eficiente gestão de liquidez Análise de rácios > Liquidez e equilíbrio de tesouraria Estratégias de gestão de working capital > Instrumentos (cash pooling; confiming; carta-cheque; compra firme de cheques; SDD) > Politicas de Financiamento > Relação com a Banca > Riscos CASO PRÁTICO MÉTODOS DE CONTROLO DA FRAUDE SOBRE A TESOURARIA A fraude – os sistemas que ajudam a melhorar os índices de detecção, os modelos de prevenção, a avaliação dos custos reais das fraudes e as técnicas de intervenção Reflexões sobre a fraude > Razões externas e internas > Exemplos recentes A fraude nas organizações > A sequência da fraude > Tipos de fraude > O caso específico da tesouraria das empresas Fraude sobre a tesouraria > Principais situações > Sinais de alerta mais frequentes > Métodos de detecção mais comuns > Prevenção e controlo » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 21 ] Como Adoptar e Implementar Métodos e Mecanismos de Controlo CHECK-LIST Anti-Fraude Desenvolva um Processo Efectivo de Prevenção e de Compliance PROGRAMA COMO IMPLEMENTAR UM PROCESSO DE PREVENÇÃO QUE IDENTIFIQUE E DETECTE TODOS OS RISCOS POTENCIAIS DA FRAUDE DESENVOLVIMENTO DE CASOS PRÁTICOS Sobre os distintos tipos de fraude. Exemplos Lei de Benford na empresa: autocrítica Como diferenciar o papel da Auditoria Interna e Compliance nesta matéria QUAIS SÃO AS ÁREAS QUE SUPÕEM UM MAIOR RISCO DE FRAUDE Como definir e identificar as áreas consideradas de alto risco Como implicar a organização. Esquema Empresarial para a análise de supervisão de Compliance Como combiná-lo com as políticas e códigos éticos Como desenvolver os resultados Como decidir se entramos em litigância ou não perante os resultados Como construir, comunicar e medir o Modelo de Compliance Como identificar os leaders e os retardatários da Compliance A importância do ERM-Enterprise Risk Management Árvore de decisões para determinação de um evento de perda interna ou externa Estruturação de uma base de dados e a sua importância COMO IDENTIFICAR E PREVENIR AS FRAUDES INTERNAS Qual é a tipologia das fraudes internas e qual tem sido a sua evolução a nível corporativo Detectar Fraudes, Desperdícios e outros Abusos (Lei de Benford) > Fraudes manuais > Fraudes informáticas Quais os controlos que se podem introducir para garantir a detecção a auditoria para evitar a fraude Quais as acções que realiza a auditoria na sua função preventiva COMO SE DESENVOLVE UMA INVESTIGAÇÃO SOBRE EXERCÍCIO PRÁTICO Questionário de eficiência do Controlo Interno numa Organização A FRAUDE Que tipo de actuações deve levar a cabo o departamento de auditoria e os restantes dos departamentos envolvidos para a sua utilização e efectuar Overview das medidas de Compliance DETECÇÃO DA FRAUDE Quais as funções que desempenha prevenção de riscos de fraude e Como assumir este tipo de políticas MAIS EFICAZES DE da fraude Como desenvolver um plano de garantir a sua manutenção QUAIS SÃO OS MECANISMOS Que tipo de erros deve evitar a INDÍCIOS DE FRAUDE E PREVENÇÃO DA FRAUDE FINANCEIRA Conceito e categorias da fraude financeira Fraude interna e fraude externa – riscos e objectivos de controlo “Triangulo da fraude” – componentes básicas para a ocorrência de fraude Informação fraudulenta para a tomada de decisão Factores de risco – SAS 99 “Consideration of Fraud in a Financial Statement Audit” Questionários de avaliação do risco de fraude Programas e controlos anti-fraude Risco de Fraude em Processos de Suporte ao Negócio – Apresentação e discussão das situações de maior relevância nos seguintes processos Aprovisionamentos de bens e serviços Vendas e Prestações de Serviços Despesas com Pessoal Proveitos e custos extraordinários Activos imobilizados Disponibilidades Acréscimos e diferimentos auditoria interna no processo de investigação Como levar a cabo com êxito a entrevista com o empregado envolvido Como redigir e preparar a documentação suporte dos acontecimentos e elaborar um relatório Que tipos de sanções se podem estabelecer, dentro do enquadramento legal vigente QUAIS SÃO AS SEQUELAS DA FRAUDE NA EMPRESA Qual o tipo de seguimento posterior que se debe realizar depois de detectar a fraude e finalizar a investigação Qual o tipo de relações que se devem establecer com os departamentos envolvidos no proceso outros departamentos. Que alterações se devem operar nos departamentos envolvidos no proceso de fraude Que tipos de acordos de colaboração se podem estabelecer entre empresas para a mitigação do risco de fraude detecção e prevenção da fraude » CONTACTE COM [ 22 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Como agilizar e facilitar as FUSÕES & ADQUISIÇÕES Para reduzir Custos e simplificar o Processo PROGRAMA QUAIS OS OBJECTIVOS DO GOVERNO COM O PACOTE DE MEDIDAS DE SIMPLIFICAÇÃO NOS PROCESOS DE FUSÕES E CISÕES MEDIDAS QUE VIABILIZAM A CONCLUSÃO DOS PROCESSOS DE FUSÃO & CISÃO EM APENAS UM MÊS A redução para metade do tempo é conseguida com a possibilidade de praticar em simultâneo três actos preliminares: O registro do projecto de fusão A publicação do aviso aos credores A publicação da convocatória da Assembleia-Geral das sociedades QUAIS AS ALTERAÇÕES QUE PERMITEM FACILITAR E AGILIZAR ESTES PROCESSOS Possibilidade de utilizar o procedimento de “fusão simplificada” para operações em que exista uma relação de dependência a 90% Disponibilização de modelos electrónicos de projectos de fusão ou cisão QUAIS AS VANTAGENS DE RECORRER À INTERNET NESTES PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO A utilização dos meios electrónicos vai implicar um desconto de 50% relativamente ao valor cobrado ao balcão das conservatórias de registo commercial COMO SE CONSEGUE QUE HAJA UMA DECISÃO MAIS RÁPIDA NA CONCESSÃO DE BENEFÍCIOS FISCAIS A OPERAÇÕES DE RESTRUTURAÇÃO EMPRESARIAL Eliminação de pareceres que o Instituto dos Registos e do Notariado (IRN) e a Autoridade da Concorrência tinham de emitir em todas as operações de fusão ou cisão que envolvessem benefícios fiscais Fixação de um prazo de 10 dias para a emissão do parecer do Ministério da tutela da actividade da empresa As empresas podem pedir on-line o parecer que o Ministério da tutela tem de emitir através da Direcção Geral das Actividades Económicas QUAIS AS MEDIDAS QUE ESTÃO PREVISTAS PARA REDUZIR OS CUSTOS ADMINISTRATIVOS DIRECTOS NO ÂMBITO DESTAS OPERAÇÕES Os preços das taxas de registo comercial vão ser reduzidos » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 23 ] Company Analysis Valuation and Forecasting Análise aprofundada e prática das técnicas de análise e previsão financeira PROGRAMA DAS PEÇAS Rendibilidade e Risco A importância dos activos CONTABILÍSTICAS PARA dos Capitais Investidos intangíveis AS PEÇAS FINANCEIRAS Rendibilidade Económica Despesas Correcções às Peças Contabilísticas Balanço Financeiro > Teoria do Custo, Volume e Resultados (CVR) > Efeito e Grau Económico O apuramento de diversas margens de negócio de Alavanca Evolução da margem bruta Demonstrações de Resultados > Risco Económico A alavancagem operacional – Corrigidas > Rendibilidade e Viabilidade previsão de custos fixos e variáveis Demonstração dos Fluxos Económica de Caixa Rendibilidade Financeira previsão dos custos financeiros Os efeitos da introdução > Efeito e Grau Financeiro das IAS/IFRS de Alavanca Preparação e análise de um mapa A alavancagem financeira – de cash flow > Risco Financeiro ANÁLISE DO BALANCE > Rendibilidade e Viabilidade EXERCÍCIOS PRÁTICOS Financeira A Estrutura Financeira Risco Global Análise do Fundo de Maneio Análise da Estrutura de Financiamento O Ciclo Financeiro de Exploração Análise do Ciclo de Exploração Custos de Oportunidade do Capital Indicadores estratégicos de criação de valor Custo do Capital Alheio Valor Económico Acrescentado Custo Médio Ponderado (EVA) do Capital (WACC) Valor de Mercado Acrescentado (MVA) EXERCÍCIOS PRÁTICOS A gestão orientada para a criação Gestão de Activos e Passivos EXERCÍCIOS PRÁTICOS DA EMPRESA Custo do Capital Próprio Análise das Necessidades de Fundo de Maneio A GESTÃO DO VALOR de valor. O valor na gestão PREVISÃO DE RECEITAS corrente empresarial E DESPESAS EXERCÍCIOS PRÁTICOS ANÁLISE DA Receitas DEMOSTRAÇÃO Os mercados e as suas DE RESULTADOS tendências Estrutura de Custos Os ciclos de vida das empresas Vendas EBITDA Cash Flow EBIT na previsão das vendas Como lidar com a inflação e a sazonalidade » CONTACTE COM [ 24 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Comunicação Financeira PROGRAMA INTRODUÇÃO: PANORAMA DA COMUNICAÇÃO FINANCEIRA Empresas cotadas em Portugal OBJECTIVOS DA COMUNICAÇÃO FINANCEIRA Definição de estratégias de comunicação Empresas multinacionais Empresas nacionais n/cotadas Definir mensagens e tácticas Alinhar mensagens com objectivos estratégicos Segmentação das mensagens Audiências especializadas Audiências do sector Audiências generalistas Sucesso financeiro – sinónimo de qualidade? ESTRATÉGIAS DE COMUNICAÇÃO FINANCEIRA O enquadramento legal/regulador Os media As audiências internas Recursos Humanos Investidores Analistas financeiros Analistas sectoriais Comunicação financeira como eixo de Reputação Institucional Comunicação financeira e marketing B2B DESAFIOS A COMUNICAÇÃO FINANCEIRA Cuidados na comunicação de resultados Comunicação financeira e estratégia empresarial Definir a agenda de comunicação e expectativas Gestão das expectativas Como reagir à comunicação financeira da concorrência CASO PRÁTICO » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 25 ] Consolidação de Contas PROGRAMA ASPECTOS GERAIS Aspectos legais da concentração de empresas REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DOS GRUPOS DE SOCIEDADES Métodos de contabilização Introdução das participações financeiras Disposições do C.I.R.C. Os impostos diferidos estrutura/funcionamento e procedimentos genéricos CASO PRÁTICO DE REGIME ESPECIAL DE TRIBUTAÇÃO DOS GRUPOS DE SOCIEDADES Os impostos diferidos ANÁLISE DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS Equivalência patrimonial Equivalência patrimonial e operações internas Equivalência patrimonial e impostos diferidos Casos práticos de Consolidação de Contas e a equivalência patrimonial > Métodos de consolidação FUSÃO DE EMPRESAS > Eliminação de operações internas CONSOLIDAÇÃO Conceito > Consolidação de sub filiais DE CONTAS Modalidades de fusão > Participações financeiras Métodos de contabilização das fusões recíprocas Conceitos As normas portuguesas e os métodos de contabilização das fusões por fases Objectivos e utilidade das contas consolidadas Operações prévias da consolidação Como se efectua a consolidação de balanços Métodos de consolidação Tratamento contabilístico do goodwill e negative goodwill [conforme normas nacionais (POC e DC) e I.A.S./I.F.R.S.] Eliminação das operações entre empresas do grupo Consolidação de sub filiais Participações financeiras recíprocas Aquisições de participações por fases Os impostos diferidos As novas regras internacionais de contabilização das concentrações de empresas A aplicação do método da compra na fusão de empresas e o princípio > Aquisições de participações > Casos práticos finais Caso prático de regime especial de tributação pelo lucro consolidado Casos práticos de fusões de empresas > Por incorporação contabilístico do custo histórico > Por constituição de nova empresa Tratamento contabilístico do goodwill e negative goodwill – Contabilização pelo método da Os impostos diferidos e as fusões/concentrações de empresas interesses; simples > Principais diferenças de procedimentos contabilísticos entre as Normas Nacionais (POC e DC) e Internacionais (IAS/IFRS) no âmbito da Consolidação de Contas compra e da comunhão de – Casos de empresas independentes e com participações recíprocas > A aplicação pela primeira vez das IAS no ámbito da Consolidação de Contas (IFRS1) e a consolidação de contas CASOS PRÁTICOS DE CONSOLIDAÇÃO DE CONTAS CASOS PRÁTICOS DE CONTABILIZAÇÃO DE FUSÕES DE EMPRESAS » CONTACTE COM [ 26 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Como Elaborar uma Demonstração de Resultados por Funções Contabilidade Analítica PROGRAMA A CONTABILIDADE FINANCEIRA/ GERAL vs. a CONTABILIDADE ANALÍTICA/DE CUSTOS /INTERNA/INDUSTRIAL Quais as razões que levam a que estas formas de avaliação se mantenham ao longo dos tempos e como se desenvolveu a CONTABILIDADE DE CUSTOS ao LONGO DOS TEMPOS A CONTABILIDADE DE GESTÃO A terminologia Gastos, Despesas e Custos são sinónimos ou encerram conceitos diferentes? Confundem-se com Pagamento? Investimento tem alguma similaridade com tais conceitos? Perda confunde-se com algum desses conceitos? A terminologia utilizada em empresas não industriais A adopção de SISTEMAS de CUSTEIO O sistema A “importação” do sistema Custos e benefícios da adopção de um sistema de custeio Os ENCARGOS FINANCEIROS A difícil separação, na prática, entre CUSTOS e DESPESAS e a TENTATIVA de SIMPLIFICAÇÃO para ultrapassar esta dificuldade Onde se esgotam (terminam) os CUSTOS de PRODUÇÃO Os gastos de pesquisa e desenvolvimento de PRODUTOS NOVOS e os GASTOS NO INTERIOR da produção, que não são custos Classificações e nomenclaturas de custos » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 27 ] Contabilidade de Produtos Derivados PROGRAMA ANÁLISE DOS CONTRATOS DE FUTUROS Conceito e funcionamento do mercado de futuros Contratos Estandardizados/Acordos Negociáveis Posições Longas Posições Curtas Preço do Contrato Participantes do Contrato Sistema e Margens Objectivo: Assegurar o bom cumprimento dos contratos Tipos de Margens > Margem Inicial > Variação de Margem > Margem de Manutenção Valorização Activos financeiros de negociação Investimentos detidos até à maturidade Empréstimos concedidos e contas a receber originados pela Empresa Utilização dos Contratos de Opções > > > > Venda de uma opção de compra Activos Financeiros disponíveis para venda Categorias de Passivos Financeiros Passivos Financeiros de negociação Outros Passivos Financeiros Valorização inicial Valorização subsequente Activos Financeiros Passivos Financeiros Reconhecimento dos Ganhos e Perdas obtidos na valorização subsequente ao justo valor Relações de Cobertura de Risco > Cobertura do Justo Valor > Cobertura dos Fluxos de Caixa > Cobertura de um investimento líquido numa entidade estrangeira Cobertura de Risco Especulação Compra de uma opção de compra Compra de uma opção de venda Venda de uma opção de venda Contratos de opções negociados na Bolsa de Valores de Lisboa Opções PSI 20 Opções Portugal Telecom Opções EDP Opções Sonae Opções PT Multimédia Opções Telecel TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DOS CONTRATOS DE OPÇÕES ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS SOBRE CONTRATOS Principais questões contabilísticas Utilização dos Contratos de Futuros Cobertura de Risco DE FUTUROS das opções de compra e das opções de venda Especulação Contratos de Futuros Negociados na Bolsa de Valores de Lisboa Futuros PSI20 Futuros Portugal Telecom Futuros EDP Futuros Cimpor Futuros BCP Futuros Vodafone 1. Custo Amortizado 2. Contabilização da venda de futuros de cobertura (Futuros sobre acções da Portugal Telecom) 3. Contabilização da compra de futuros de cobertura (Futuros sobre acções da EDP) 4. Contabilização de futuros de especulação (Futuros sobre acções da Portugal Telecom) Contratos de Futuros e Contratos de Forward Conceito Posições Longas e Curtas Contratos Forward versus Futuros TRATAMENTO CONTABILÍSTICO DOS CONTRATOS DE FUTUROS Principais questões contabilísticas Directriz Contabilística 17 – Contratos de Futuros da Comissão da Normalização Contabilística Contabilização da margem inicial Registo do activo subjacente a um Contrato de Futuros Contabilização dos custos de transacção Reconhecimento das variações do preço dos futuros (Marked to Market) Relevância da distinção entre Contratos CONTRATOS DE OPÇÕES Conceito e funcionamento dos Contratos de Opções Opção de Compra Opção de Venda Prémio Opções Americanas Opções Europeias Tipos de Activos Subjacentes Opções transaccionadas em mercados organizados Opções transaccionadas em mercados de balcão Tipos de opções Opção de Compra Opção de Venda 39 do IASB opções Impacto contabilístico do exercício das opções e do vencimento das opções sem terem sido exercidas Plano Oficial de Contabilidade de Directrizes Analogia Directriz Contabilística 17 Directriz Contabilística 18 - Objectivos das Demonstrações Financeiras e Princípios Contabilísticos Geralmente Aceites Norma Internacional de Contabilidade 39 do IASB Reconhecimento inicial Valorização inicial Valorização subsequente > Instrumento de cobertura > Relações de cobertura Cobertura do Justo Valor Cobertura dos Fluxos de Caixa Cobertura de um investimento líquido numa entidade estrangeira ANÁLISE E RESOLUÇÃO DE EXERCÍCIOS 1. Contabilização da compra de opções > Modelo Black & Sholes Norma Internacional de Contabilidade Valorização subsequente do prémio das PRÁTICOS DE CONTRATOS DE OPÇÕES > Categorias de Activos Financeiros e à Demonstração dos Resultados de Opções Valor das opções Valor Intrínseco Reconhecimento Informação a prestar no Anexo ao Balanço Registo do Activo Subjacente no Contrato Exercício da opção > Opção de Compra > Opção de Venda Valor Temporal Factores que influenciam o prémio de uma opção Principais modelos de valorização > Modelo Binomial de Cobertura e Especulativos Valorização inicial do prémio das opções Plano Oficial de Contabilidade Futuros PT Multimédia Futuros SONAE Contabilização do Prémio Pago/Recebido de venda de cobertura (Opções sobre acções da Portugal Telecom) 2. Contabilização da compra de opções de compra de cobertura (Opções sobre acções da Portugal Telecom) 3. Contabilização de opções especulativas (Opções sobre acções da Portugal Telecom) » CONTACTE COM [ 28 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Identifique, implemente e optimize o programa de compliance mais adequado à sua organização CORPORATE COMPLIANCE PROGRAMA FUNDAMENTALS OF COMPLIANCE > Como se processam as questões relativas a Como evitar o Branqueamento de Capitais due diligences através de normas de compliance Direcção, gestão de risco e compliance > Assuntos relativos a conflitos de interesses A compliance na gestão > Revelações Como evitar responsabilidades pessoais: > Mecanismos de alarme e protecção COMO SALVAGUARDAR E AVANÇAR NA SUA POSIÇÃO DE COMPLIANCE deveres e obrigações de “high managerial agents” Mais além da lei: risco de reputação e outros A EFICIÊNCIA DOS PROGRAMAS DE COMPLIANCE intangíveis PORQUE É NECESSÁRIO UM DEPARTAMENTO DE COMPLIANCE chegar o momento adequado Existe realmente uma profissão de compliance efectivo compliance Procedimentos que podem ser adaptados para obter resultados de compliance Como medir a eficiência de um programa cumpra com as funções de compliance de compliance Papel do departamento de compliance > KPMG Integrity Survey 2005-2006 e do seu Director Como se realizam as avaliações Como começar do zero A quem se destinam estas análises Qual o melhor modelo de compliance Estabelecimento de medidas significativas para a sua empresa de avaliação da perfomance de compliance Como se pode beneficiar de projectos Qual é a possível ligação do compliance anteriores à remuneração Sistemas críticos de compliance: seguimento QUAIS AS FUNÇÕES DO DEPARTAMENTO DE COMPLIANCE e tratamento de reclamações, arquivo de Avaliação de riscos ajudas de trabalho, fontes de aconselhamento Definição de um programa de compliance documentos Quais os recursos de compliance: manuais, Como se pode englobar o compliance em procedimentos operacionais do programa de compliance Definição de perfis de risco entre os empregados COMO ESTABELECER UM PROGRAMA DE COMPLIANCE Enquadramento básico para estabelecer um programa de compliance Quais os elementos fundamentais de um programa de compliance Quais as estratégias-chave e as melhores tácticas para implementar e manter um programa de compliance Como basear um programa de compliance na ética, na legalidade e na produtividade das operações, minimizando, simultaneamente, o risco do negócio Como aplicar as normas de compliance ao seu negócio O panorama legal dos programas de compliance e ética Gestão de assuntos legais em compliance > A compliance como atenuador de penalizações > A utilização de privilégios legais profissionais COMO PODE UMA MULTINACIONAL IMPLEMENTAR UM PROGRAMA DE COMPLIANCE EFECTIVO, A NÍVEL MUNDIAL, ADAPTADO ÀS ESPECIFICIDADES DE CADA PAÍS Update dos requisitos para garantir o compliance duma multinacional em todo o mundo Melhores práticas para programas globais de ética e compliance QUAL A RELAÇÃO DOS CONSELHOS DE ADMINISTRAÇÃO COM A ÁREA DE COMPLIANCE Impacto do Conselho de Administração e do Director-Geral na cultura compliance COMO REALIZAR A MANUTENÇÃO E MELHORIA DO PROGRAMA Formação e actualização Outras ferramentas visíveis Auditoria Interna e Revisão Formas de “abanar o barco” > Simulações > Auditorias externas Acordos com os reguladores Quais os meios ao serviço do Conselho de Administração para saber se um programa de compliance é eficiente > Como verificar a eficiência de um programa de compliance > Como realizar o processo de avaliação da eficiência > O processo de avaliação deve ser interno ou externo > Relatórios de informação para os Conselhos de Administração INVESTIGAÇÕES INTERNAS Quais as melhores práticas para uma adequada realização de investigações internas Investigações internas a pedido do Conselho de Administração Como lidar com os accionistas em caso de investigação interna Como se pode “complicar” uma investigação interna O ENQUADRAMENTO LEGAL DO COMPLIANCE Como se deve mudar e para onde, quando Como conseguir um programa de Donde advém a necessidade de que alguém Monitorização, medição e análise Como proteger-se e porque se deve proteger > Quais os erros mais comuns na condução de uma investigação interna A RELAÇÃO DOS PROGRAMAS ANTI-FRAUDE COM OS PROGRAMAS DE COMPLIANCE O Sarbanes-Oxley Act e os programas de compliance > Como preparar as respostas para as questões que serão realizadas pelos Conselhos de Administração EM QUE MEDIDA SE PODE TRANSFORMAR O COMPLIANCE NUMA VANTAGEM COMPETITIVA Pode um programa de compliance melhorar a eficiencia da sua empresa COMO LIDAR COM CRISES DE COMPLIANCE O que desejam os reguladores Gestão de accionistas Utilizar as incoformidades com a lei para a melhoria do negócio » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 29 ] Estratégias e Modelos de Negócio para FINANCIAL MANAGERS CORPORATE FINANCE Conheça e Implemente as Best Practices financeiras para Aumentar a Rentabilidade e Acrescentar Valor PROGRAMA INICIATIVAS DE OPTIMIZAÇÃO DA GESTÃO FINANCEIRA O CFO no actual Contexto Económico Angolano: como definir um modelo operacional adaptado aos requisitos dos mercados emergentes Indicadores críticos que um CFO deve ter em conta quando opera em economías emergentes Identificação e avaliação dos riscos: cambial, taxa de juro, matérias-primas, etc. Que medidas devem tomar as empresas para proteger-se dos riscos financeiros, legais e especulativos nestes mercados Indicadores que permitem ao CFO saber qual a melhor estratégia a seguir Como Maximizar a Eficácia do Controlo de Gestão para conseguir uma maior redução dos custos operacionais De que modo um controlo orçamental adequado pode garantir o cumprimento do Plano Estratégico e o aumento da rentabilidade Quais as técnicas mais eficazes para identificar, controlar e reduzir custos Quais os factores críticos a ter em consideração para ajustar ou alterar a estratégia financeira e evitar perdas para a empresa De que modo as perspectivas macroeconómicas influenciam o trabalho da gestão financeira no desenvolvimento do Business Plan Que metodologias de custeio se adequam mais a cada negócio para o controlo de resultados Como identificar factores de criação de valor na empresa Controlo e Auditoria Interna: prevenir a fraude interna mediante procesos internos de controlo e auditoria Estratégias para assegurar de forma mais eficiente os processos de auditoria e controlo internos – prevenção da fraude interna Lições a tirar de recentes escándalos financeiros – que pode fazer o CFO para evitar estas situações? Modelos e ferramentas de governance que permitem melhorar as políticas e procedimentos de gestão Como gerir e controlar a implementação de um Rolling Forecasting como sistema integrado de planificação e gestão de orçamentos Quais os benefícios que supõe a implementação do Rolling Forecast no Corporate Finance Como compatibilizar o processo orçamental com a disponibilidade da informação financeira e operativa da empresa De que modo este sistema melhora a capacidade de previsão e a identificação de actividades operativas que influenciam os resultados financeiros Como contribui o Rolling Forecast na gestão de risco da empresa Que informação proporciona aos analistas sobre as empresas interessadas em entrar na futura Bolsa de Valores de Angola De que modo os Rolling Forecasts podem ser utilizados como instrumento de gestão da credibilidade e reputação da empresa Plano de Viabilidade Económica: como detectar os indicadores de éxito ou fracasso do projecto Como estruturar uma análise prévia aos processos de investimento, fusão, aquisição, etc. Quais os factores críticos de viabilidade económica a ter em conta Que impacto têm as taxas de juro na financiação das corporações Como realizar uma adequada análise de desvíos Como implementar um modelo adequado de Project Finance Muitas empresas falham na avaliação de custos operacionais, de financiamento e de retorno nas PPP. Porquê e quais os erros a evitar? Estratégias de mitigação de riscos nas suas diferentes vertentes – como adaptar os procedimentos de gestão de risco aos condicionalismos do negócio e dinámica de mercado Implementar modelos de Risk Governance, com base numa estrutura financeira integrada de gestão de risco Modelos de controlo risco Como Reduzir Custos e Maximizar Receitas com uma Gestão eficiente do CASH FLOW Como gerir o cash flow através da redução de custos e maximização de receitas Estabelecimento de objectivos de liquidez, rentabilidade e riscos Como administrar os fluxos de caixa, os fluxos de cobrança e os fluxos de pagamento Pontos-chave relativas às questões de liquidez e endividamento A capacidade financeira da empresa junto das entidades bancárias Na falta de recursos, como agir Best Practices de Cash Flow International: qual a melhor forma de gerir os excedentes de tesouraria e instrumentos disponíveis Como realizar a Centralização de Tesouraria Intra-Grupo: Cash Pooling O Cash Pooling International e as suas implicações fiscais Como gerir a liquidez global em função dos diferentes interesses Colocação de excedentes de tesouraria e dos instrumentos disponíveis Gestão das relações bancárias no ámbito da gestão financeira da tesouraria Impacto da nova lei cambial no proceso de transacções internacionais Como equilibrar a flexibilidade que esperam os clientes com a eficiência do controlo de crédito requerida pela empresa Como reduzir de forma eficiente o custo associado à cobrança de dívidas/morosidade Como definir os níveis de risco de crédito e de morosidade que a empresa pode assumir De que modo pode reduzir os custos financeiros e atingir um Credit Management eficaz Instrumentos de gestão de cobranças mais eficientes Como gerir o Prazo Médio de Recebimentos Best Practices de REPORTING FINANCEIRO num contexto de adesão às normas IFRS: como obter vantagens competitivas Pautas que regulam a boa execução do Reporting Financeiro: o que se deve e o que não se deve fazer num relatório de resultados Técnicas mais eficientes de análise de desvio Importância da sua implementação de acordó com as normativas internacionais do IFRS (International Financial Reporting Standards) Qual o impacto da adesão das empresas angolanas às normativas IFRS na gestão financeira De que modo os CFOs se podem converter em agentes efectivos de mudança e alcançar uma optimização do desempenho Como conciliar a sua actividade com outras áreas de negócio de modo a conduzir a um crescimento estratégico e de mudança Como melhorar a capacidade organizativa, simplificar e analisar informação relevante através de um modelo integrado que conjuga os componentes financeiros, operacionais e de mercado QUAIS AS PRINCIPAIS DIFICULDADES NO MOMENTO DE DEFINIR A PLANIFICAÇÃO Que problemáticas podem encontrar as empresas quando elaboram o Plano Estratégico e como superá-las Quais os elementos que devem estar na base do seu plano estratégico Que ferramentas estão a ser utilizadas para melhorar a Planificação Estratégica Que problemática rodeia o desenvolvimento do Plano Estratégico > Estabelecimento de objectivos não realistas. Atrasos. Má comunicação da estratégia aos Recursos Humanos. Falta de compromisso e implicação dos Recursos Humanos na estratégia Planificação Estratégica em Ambiente de Crise CASO PRÁTICO Analisar os problemas práticos no desenvolvimento da planificação estratégica Prioridades /desafios – as vantagens competitivas para definição da direcção do negócio COMO ESTABELECER A ESTRATÉGIA INTEGRAL DE NEGÓCIO Como desenvolver uma estratégia global que dê conteúdo à missão e visão da empresa: fase de fixação de objectivos Como estabelecer a visão e a missão da empresa Como definir o tipo de produtos e mercado ao qual nos queremos dirigir Como determinar os critérios de gestão que devemos seguir > Comerciais. De produção. Financeiros. De pessoal Como fixar os objectivos e metas a alcançar Fase de Avaliação Interna: como identificar as debilidades e forças, ameaças e oportunidades da situação actual para definir a estratégia Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão actual e/ou interna Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão futura e/ou externa Em que vantagens se baseia a nossa posição competitiva Que acontecimentos podem ocorrer no futuro em ambientes de elevada incerteza Como identificar a nossa vantagem competitiva sustentável COMO DESENVOLVER O PLANO ESTRATÉGICO AO LONGO DO TEMPO E VINCULAR OS OBJECTIVOS COM AS TAREFAS DIÁRIAS Como definir os planos de acção e os recursos de cada área e como vão contribuir para atingir os objectivos estratégicos da empresa Estabelecer e comunicar a estratégia Como preparar os programas: como planificar e distribuir os diferentes planos de acção no tempo Definir objectivos e proporcionar feedback Como quantificar os planos de acção mediante a elaboração do orçamento Métricas dos cenários alternativos Como fomentar o envolvimento e compromisso efectivo dos Recursos Humanos para conseguir um arranque e implementação estratégica participativa Quem está directamente implicado na elaboração do Plano Estratégico Como implicar a empresa na estratégia, a todos os níveis, para conseguir uma implementação estratégica participativa Alinhar os objectivos pessoais e dos departamentos com a estratégia CASO PRÁTICO Como traduzir a estratégia em acção - desdobramento de objectivos Fase de Avaliação Externa: como analisar a situação da concorrência actual e potencial, clientes actuais e potenciais e fornecedores Qual a posição competitiva relativa e a estratégia dos principais concorrentes por unidade de negócio Que novos concorrentes podem aparecer no mercado e qual pode ser a sua estratégia e posição competitiva Qual é a capacidade de negociação dos clientes actuais e quem podem ser os clientes potenciais Qual é o poder de negociação dos nossos fornecedores Como aplicar os modelos de simulação de cenários para conhecer a incidencia dos possíveis desvios Que informação é necessária para criar cenários Qual é a influência dos diferentes ambientes económicos nos resultados Qual é o impacto do ambiente nos diferentes planos de acção A DEFINIÇÃO DA ESTRATÉGIA INTEGRAL DE UM NEGÓCIO INTERNACIONAL A empresa, a missão e a cadeia de valor O projecto – caracterizarão O projecto e a sua estratégia > Estudo de mercado e a tomada de decisão. Os aspectos técnicos. A Actividade de Trading e Logística – supply chain; actividade comercial. O Plano de investimento. O Business Plan – a análise do projecto; a matriz de inputs e a adopção de critérios objectivos. A aprovação interna do projecto. O financiamento. A conclusão e o início da actividade COMO GERIR E TORNAR OPERATIVA A IMPLEMENTAÇÃO DA ESTRATÉGIA Porque motivos fracassam as empresas no momento de implementar a sua estratégia e como superar essas dificuldades Como unir a implementação estratégica com a medição dos objectivos traçados Que problemática rodeia a implementação estratégica e quais são as novas ferramentas para melhorar a sua implementação Como articular a estratégia a longo prazo com a estratégia a curto prazo para obter os resultados previstos Como vincular os objectivos de negócio às actividades correntes Como conseguir que a estratégia operativa seja comunicada e compreendida por toda a organização Como conjugar objectivos pessoais e incentivos com os objectivos a longo prazo que define a estratégia Como impulsionar a mudança cultural e a criação das capacidades essenciais para o êxito da estratégia Como adaptar os indicadores de gestão à estratégia de cada negócio Como se seleccionam os indicadores de gestão para garantir a obtenção dos objectivos propostos CASO PRÁTICO Utilização de drivers de negócio para focalização da equipa de gestão / tableau de bord do negócio COMO AVALIAR A IMPLEMENTAÇÃO EFECTIVA DA ESTRATÉGIA Como medir a eficácia da estratégia, tanto ao nível macro da companhia como no seu arranque Como se realiza o controlo estratégico para evitar que se produzam desvios Como prevenir desvios sobre os objectivos marcados Como eliminar possíveis atrasos na implementação de acções estratégicas Quando se deve efectuar uma revisão e renovação dos objectivos marcados como parte da estratégia De que modo a implementação de um modelo de gestão estratégica integral fomenta a partilha do conhecimento estratégico e impulsiona a transformação da empresa Como contribui o BSC para criar um ambiente favorável à transmissão e intercâmbio do conhecimento CASO PRÁTICO Acompanhar os objectivos: aprendizagem/sucesso » CONTACTE COM [ 30 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Corporate Performance Reporting PROGRAMA PERFORMANCE MANAGEMENT Activity Based Management (ABM) Value Based Management (VBM) Best Practices Enterprise Performance Management EXERCÍCIO PRÁTICO Um caso de Performance Management REPORTING GLOBAL VERSUS LOCAL A empresa global e o reporting global Questões de reporting local Reporting entre países Integração de reports verticais e horizontais Necessidades de reporting ad hoc EXERCÍCIO PRÁTICO MODELOS DE BUSINESS MODELLING Porque são utilizados os Modelos Business Dimensionar o conceito de Modelo Business A conexão da performance - modelos, objectivos e medições Planeamento, orçamentação e reporting Medições e best practices EXERCÍCIO PRÁTICO Ferramentas de planificação e orçamentação COMPLIANCE REPORTING As necessidades de compliance As questões de compliance doméstica e internacionais Determinar as necessidades do reporting de compliance Exemplos de compliance EXERCÍCIO PRÁTICO REPORTING TRANSPARENTE Stakeholders e reporting Privacidade versus transparência Manutenção da balança de necessidades Determinar as necessidades dos stakeholders EXERCÍCIO PRÁTICO Determinar as necessidades de reporting aos stakeholders A CONSOLIDAÇÃO DE EMPRESAS Reporting de performance contraditório Reporting de performance coincidente Resolver as diferenças dos report Gerir o report da estrutura empresarial resultante EXERCÍCIO PRÁTICO A consolidação de duas empresas REPORTING BASEADO NOS KPI´s - KEY PERFORMANCE INDICATORS A medição da empresa Indicadores de rendimento Factores críticos de rendimento EXERCÍCIO PRÁTICO Indentificar os KPI´s ENTERPRISE PERFORMANCE - ANÁLISE ESTRATÉGICA Olhar/Analisar as forças da concorrência A cadeia de valor Avaliar as oportunidades de performance Relacionar as medidas de performance EXERCÍCIO PRÁTICO Análise comparativa da performance da indústria » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 31 ] Credit Analysis and Financial Modelling PROGRAMA > Barriers to entry > The profit & loss account; the cashflow > Pricing dynamics; demand vs. supply statement (ROIC) > Earnings versus cashflow Tipos de Empréstimos > Regulation/deregulation (ROIC) > The balance sheet Empréstimos Bancários > Product characteristics (earnings > Off balance sheet liabilities > Revolver quality) > Market valuation of assets and > Term loan > Capital intensity & cost base (ROIC) liabilities vs. book value > Receivables funding/securitisation > Leading indicators > Goodwill and intangible assets /factoring > Changing business model > Leases > Project finance > Event risk > Fraud/restatement of results > Bridge funding for leveraged > Porter’s five forces > Ratio analysis acquisitions (LBOs, MBOs) > Assess industry potential for ROIC, > Senior vs. subordinated debt WACC, growth, risk A ANÁLISE DO RISCO Mercado de Obrigações > Assess firm’s position in industry DE CRÉDITO EM OPERAÇÕES > Commercial paper Company specific > Fixed/floating bullet DE M&A > Management O PAPEL DA ANÁLISE DE RISCO DE CRÉDITO > Other – EMTN programmes, securitized > Operating, capital and corporate Assessing debt capacity issues, CBOs, other structured issues finance strategies Assessing sustainable growth > Calls and optionality > Competitive advantages Impact of corporate finance > Hybrid debt > Product/service offering/ transactions on credit quality > High yield markets differentiation/pricing power > Mergers, acquisitions, disposals, break- > Pricing > Scale ups, demergers, LBOs, etc. Análise de Prospecto de empréstimo > Diversification The link between credit quality and obrigacionista: Investment Grade vs. > Customer/supplier concentration company valuation Junk Bond > Shareholder structure > Valuation basics > Ownership and government support > Importance of growth, ROIC, WACC > Access to capital > FCF perpetuity model, key value driver O PAPEL E RELEVÂNCIA DAS AGÊNCIAS DE RATING Origem das Agências de rating A definição das notas de rating model A ANÁLISE QUANTITATIVA DO RISCO DE CRÉDITO Investment grade vs. non-investment Structural factors grade > Shareholder structure Short term and long term ratings > Ownership & support Reviews and outlooks > Structural & contractual subordination Relevance of sovereign ratings > Impact of structural issues on ratings Default probabilities and recovery rates Financial policy Limitations of the rating agencies > Debt versus equity > Suitability for leverage A ANÁLISE QUALITATIVA DO RISCO DE CRÉDITO > Shareholder value Liquidity > Working capital Análise SWOT > Debt maturity profile Sovereign > Liquid resources > Economy, currency, credit rating, > Connection between credit and equity political risks markets Industry Accounting factors > Good vs. difficult industry > Accounting standards > Industry life cycle (growth) > Accounting tricks to enhance > Industry cyclicality (earnings quality) profitability > Competition (ROIC) Analysis of historic results > Multiple valuations > DCF valuations > WACC and terminal values Risk limitation techniques > Contractual & market methods Default situations > Signs of business deterioration > Identifying the problems > Developing a revised business plan > Renegotiation of terms or sale > Default, insolvency, bankruptcy, administration, liquidation Risk limitation > Credit Derivatives > On balance sheet hedging Pricing > Margin over LIBOR > Spread over Treasuries/Governments > IRRs for subordinated leveraged finance with equity kicker Review of pricing versus ratings over time » CONTACTE COM [ 32 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Aumente a rentabilidade e minimize o risco através do cálculo de Custo de Capital PROGRAMA CUSTO DE CAPITAL FUNDAMENTOS - FINALIDADE - CÁLCULO - LIMITAÇÕES - INTERPRETAÇÃO - APLICABILIDADE Custo de Capital: conceitos básicos Definição Estimativa Quando se deve aplicar o WACC Que elementos e requisitos são necessários no Cálculo de WACC Formulação do Custo Médio Ponderado de Capital Risco de vencimento Definição de taxa livre de risco (Rf) Quantificação da taxa livre de risco Benchmarks Risco Sistemático ANÁLISE DA CRIAÇÃO DE VALOR ATRAVÉS DO CUSTO DE CAPITAL Exemplos de estimativa de Beta Beta (ajustes bayesianos) Prémio de Mercado WACC em grupo e filiais Riscos de vencimento e sistemático nos mercados emergentes Questões gerais Onde consideramos os riscos Via 1: Fluxos de caixa projectados Via 2: Custo de Capital Cálculo do Country Risk Quais são os principais fundamentos para a gestão do EVA A aplicação do WACC no quadro de um sistema de EVA Principais problemas habituais na aplicação do EVA Quais são as possíveis melhorias do EVA como ferramenta de gestão Comparação dos métodos de avaliação de empresas baseados no EVA com outros métodos de avaliação Onde e como se quantifica na avaliação de empresas Chaves para a correcta aplicação do método geral de DCF-Discounted Cash Flow Fases do método Critérios para estabelecer o período óptimo de projecção e planificação do Desconto de Fluxos Avaliação do resultado Como seleccionar a técnica mais adequada em função da empresa a avaliar Vantagens e desvantagens de cada método Análise comparativa As debilidades dos métodos de avaliação geralmente aceites Como detectar os pontos fracos de uma avaliação Quais são os parâmetros que VALORIZAÇÃO DE EMPRESAS PRINCIPAIS MÉTODOS - ANÁLISE COMPARATIVA condicionam realmente uma Estrutura de Capital Conceito da Estrutura Óptima Aplicação do Adjusted Present Value (APV) drivers valoração Qual é o papel do Custo de Capital na Identificação de values Como identificar os factores de criação de valor na empresa Até que ponto se podem adaptar os métodos de avaliação de Em que momento é necessária a avaliação da empresa Que empresas há que avaliar Quais são os principais critérios a ter em conta na avaliação de uma empresa Premium Risco não Sistemático a criação de Valor Principais métricas utilizadas Como utilizar o Custo de Capital na determinação do EVA para medir a Criação de Valor resultante da gestão da equipa directiva Que informação adicional revela o EVA no que diz respeito a outras medidas de criação de valor Formulação Beta Método que permite medir empresas para identificar a criação de valor Abordagem do processo de avaliação de uma empresa internacional Quais são os principais métodos de avaliação de empresas Métodos Tradicionais » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 33 ] Fiscalidade de DIVIDENDOS, JUROS, ROYALTIES e MANAGEMENT FEES PROGRAMA ESTRUTURA DE FINANCIAMENTO DA SOCIEDADE E AS SUAS IMPLICAÇÕES FISCAIS As diferentes formas de financiamento das sociedades e as questões que suscitam em sede de enquadramento jurídico e fiscal Entradas de capital - em dinheiro ou espécie (v.g imóveis) Prestações suplementares Prestações acessórias de capital Empréstimos, suprimentos Cedência de propriedade intelectual /industrial; know-how e a assistência técnica Prestação de serviços CASO PRÁTICO Sobre uma forma de optimizar a estrutura de financiamento da sociedade em sede dos vários TRIBUTAÇÃO DOS JUROS O conceito de juros e a sua tributação em sede de IRS/IRC As relevância das alterações introduzidas pelo DL n.º 193/2005 de 7 de Novembro Alterações ao regime de issenção de IRS e de IRC aplicável aos rendimentos de valores mobiliários representativos da dívida pública Criação de um regime de isenção de IRS e de IRC sobre os rendimentos da dívida não pública obtidos por não residentes – rendimentos de capitais e mais-valias Questões especificas sobre juros Juro corrido nos produtos finaceiros Juros de juros Conta corrente Subcapitalização Directivas dos Juros e Royalties impostos aplicáveis. Este caso servirá de base à análise dos ítems que se seguem TRIBUTAÇÃO DOS RENDIMENTOS DO CAPITAL INVESTIDO Regime fiscal em sede de IRS/IRC Dos dividendos de acções e lucros de quotas, de sociedades residentes em Portugal O DL.º 192/2005 de 7 de Novembro - Alterações aos Códigos do IRC, IRS e EBF para prevenir as práticas de evasão fiscal OE 2007 - Alterações à Directiva Mães-e-Filhas – dividendos distribuídos a entidades com participação qualificada nos termos da Directiva – 14º IRC; 89º CIRC; 90º CIRC Regime fiscal na transmissão de acções ou quotas de sociedades residentes em Portugal – mais-valias O regime das SGPS O regime das sociedades residentes na Zona Franca da Madeira TRIBUTAÇÃO DOS RENDIMENTOS DA PROPRIEDADE INTELECTUAL/INDUSTRIAL Conceito de royalties Enquadramento fiscal Licenciamento versus venda de propriedade intelectual/industrial Arrendamento de activos: equipamentos industriais, comerciais ou científicos Transferência de know-how Assistência técnica Os diferentes ganhos financeiros com propriedade intelectual e a sua tributação Royalties Mais-valias Rendimentos empresariais A diferença entre royalties e prestações de serviços As vantagens de um correcto enquadramento fiscal Directiva juros e royalties SERVIÇOS/MANAGEMENT FEES A que título se podem pagar management fees? Prestação de serviços Acordos de repartiçao de custos “Cost Share Agreement” Enquadramento fiscal do pagamento de “management fees” IMPOSTO DO SELO NAS OPERAÇÕES FINANCEIRAS E NAS GARANTIAS O Imposto do Selo Crédito concedido por empresas não financeiras Crédito concedido por empresas do grupo Suprimentos Operações de tesouraria Operações com intermediação de Instituição financeira (v.g. banco) Abertura de crédito Juros, Comissões Garantias ALGUMAS QUESTÕES RELATIVAS À DIMENSÃO INTERNACIONAL DAS OPERAÇÕES A aplicação dos Acordos para evitar a Dupla Tributação Os Estados com os quais Portugal tem ADTs; Novos ADTs – Chile e Turquia Qual a vantagem da aplicação dos Tratados? Qual o mecanismo de aplicação dos Tratados – dificuldades práticas de utilização dos Modelos RFI? Como contornar os problemas Questões de preços de transferência As obrigações declarativas – O dossier de PT Métodos recomendados pela OCDE para determinação do preço de mercado das diversas operações: Juros, Royalties, Management Fees As operações com sociedades “off-shore” » CONTACTE COM [ 34 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Estruturação e sistematização de uma Due Diligence para garantir o seu sucesso e reduzir riscos PROGRAMA ASPECTOS GERAIS Perspectiva do Comprador Segurança, Higiene e Saúde DE UMA DUE DILIGENCE Objectivos da Due Diligence para no Trabalho uma aquisição Acidentes de trabalho Enquadramento Geral Principais preocupações Segurança Social Importância da Due Diligence para Função e limites do Due Diligence Fundos de Pensões/Esquemas uma transacção Report de incentivos Data room Relações colectivas de trabalho Planificação e organização Aspectos específicos de uma Due Exemplos de questões práticas Tipo de informação Diligence – Due Diligence On Line Virtual Data Room Vínculo formal vs. situação Regras de acesso e funcionamento Índice de questões Pedidos de informação adicional Importância da confidencialidade Características Organização Funcionamento Confidentiality letters Reuniões pré e pós Due Diligence Importância Papel da administração Papel dos advogados e dos substantiva Comissões de serviços Acordos de cessação de contrato trabalho com efeitos protelados no tempo ASPECTOS ESPECÍFICOS DE UMA DUE DILIGENCE – VERTENTE FISCAL Prazos de aviso prévio Stock options/Pension plans ASPECTOS ESPECÍFICOS auditores O conteúdo das representações Limites à actividade e de natureza fiscal responsabilidade O que deve preocupar vendedor VERTENTE FINANCEIRA Confidencialidade e comprador Data room virtual A questão da responsabilidade Due Diligence – Acção fundamental Características por contingencias fiscais Novidades A documentação fiscal relevante Documentos relevantes pré e pós a analisar no data room transacção As questões que o comprador deve MOU perguntar e o vendedor procura evitar SPA Perspectiva do Vendedor Organização Leilão vs. acesso exclusivo Auditoria interna prévia Informação Geral (societário, contratos) Laboral Imobiliário Ambiente Fiscal Propriedade intelectual Seguros A Due Diligence fiscal e a assistência financeira O âmbito da Due Diligence fiscal: DE UMA DUE DILIGENCE – no proceso de aquisição SHA Disclosure letters análise de todos os impostos? Conjugação dos procedimentos O impacto das outras vertentes de da Due Diligence com redacção uma Due Diligence na vertente fiscal das cláusulas contratuais sobre Contingências fiscais: declarações e garantias e quantificação e graduação do risco procedimento indemnizatório As questões a considerar pelo comprador após a Due Diligence fiscal Contencioso Licenciamentos Regulação e concorrência Responsabilidade Falta ou deficiência na informação prestada Confidencialidade ASPECTOS ESPECÍFICOS DE UMA DUE DILIGENCE – VERTENTE LABORAL Enquadramento geral Recursos humanos » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 35 ] Aspectos Jurídicos, Fiscais e Contabilísticos do ESTABELECIMENTO ESTÁVEL PROGRAMA A DELIMITAÇÃO E ÂMBITO DA TRIBUTAÇÃO INTERNACIONAL O enquadramento internacional As operações cross-border A gestão da taxa efectiva de imposto A OCDE E OS TRATADOS DE DUPLA TRIBUTAÇÃO A DELIMITAÇÃO DO CONCEITO DE “ESTABELECIMENTO ESTÁVEL” O conceito de “Residência” no âmbito da legislação portuguesa e na Convenção-Modelo OCDE > O investimento estrangeiro em Portugal > O conceito de “Estabelecimento Estável” na legislação portuguesa (Código do IRC) > O conceito de “Estabelecimento Estável” na Convenção-Modelo OCDE Aspectos jurídicos, fiscais e comerciais do “Estabelecimento Estável” Consequências fiscais da existência de “Estabelecimento Estável” – sua relevância prática e dificuldades técnicas > Consequências, para uma sociedade portuguesa, da qualificação do seu investimento no estrangeiro a nível de um “Estabelecimento Estável”. Critérios de decisão Análise de jurisprudência dos Tribunais Portugueses e TJUE EXERCÍCIO PRÁTICO Determinação da existência de “Estabelecimento Estável” A CONTABILIDADE E O “ESTABELECIMENTO ESTÁVEL”. A PERSPECTIVA JURÍDICOCONTABILÍSTICA DA DETERMINAÇÃO DO LUCRO TRIBUTÁVEL DO “ESTABELECIMENTO ESTÁVEL” Princípios e métodos aplicáveis, tanto a nível da legislação portuguesa, como a nível da Convenção-Modelo OCDE Valoração das operações: Transfer pricing Casos especiais: a cessação da actividade, a transferência de residência da sede e a transferência de elementos patrimoniais afectos ao estabelecimento estável Custos dedutíveis Análise de jurisprudência dos Tribunais portugueses e do TJUE EXERCÍCIO PRÁTICO Determinação do lucro tributável de um “Estabelecimento Estável” O “ESTABELECIMENTO ESTÁVEL” NO REGIME DO IVA O conceito de “Estabelecimento Estável”. Os seus elementos técnicos e humanos na diferenciação de conceitos A relevância do “Estabelecimento Estável” para efeitos fiscais, nomeadamente, a nível da localização da prestação de serviços Jurisprudência dos Tribunais Portugueses e do TJUE EXERCÍCIO PRÁTICO Exemplificação de operações com impacto fiscal a nível de IVA OBRIGAÇÕES JURÍDICAS (NOMEADAMENTE, FORMAIS E REGISTAIS) E FISCAIS COMUNS, APLICÁVEIS AOS “ESTABELECIMENTOS ESTÁVEIS” EM GERAL Documentação necessária PERSPECTIVA E EVOLUÇÃO INTERNACIONAL DO “ESTABELECIMENTO ESTÁVEL” Impacto do direito comunitário O princípio da não discriminação do “Estabelecimento Estável” nos acordos de dupla tributação O caso específico do comércio electrónico EXERCÍCIO PRÁTICO O “Estabelecimento Estável” enquanto instrumento de planeamento fiscal – critérios de decisão » CONTACTE COM [ 36 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m EXCEL AVANÇADO para FINANCEIROS PROGRAMA ANÁLISE DE BASES DE DADOS Tabelas: uso de filtros avançados e personalizados Tabelas dinâmicas: consolidação de tabelas dinâmicas múltiplas Uso de utilidades 3D para consolidação de bases de dados Obtenção de dados de bases de dados externas: vínculo de Excel com programas de contabilidade, facturação, ERP (vínculos OCDB) Fórmulas avançadas de busca e fórmulas matriciais CASO PRÁTICO Consolidação periódica da informação contabilística das empresas de um grupo, obtendo os dados da base de dados do programa de contabilidade VINCULAÇÃO DE WORD E POWERPOINT COM EXCEL Actualização automática ou manual de tabelas e gráficos Conexão PowerPoint com Excel Relatórios periódicos e vínculos dinâmicos CASO PRÁTICO Elaboração das Demonstrações Financeiras de encerramento de forma automática PREVISÕES E ESTIMATIVAS COM EXCEL (EXCEL FOR FORECAST) Análise de derivações e gráficos de dispersão Curvas de tendência Ajuste sazonal dos dados e regressão linear Introdução da incerteza nos modelos (introdução de factores aleatórios delimitados) CASO PRÁTICO Criação de um orçamento de vendas e criação de fórmulas financeiras adaptadas às suas necessidades COMO ESTRUTURAR OS DADOS EM FORMA DE TABELA PARA FACILITAR A SUA ANÁLISE Tabelas financeiras de um ou mais parâmetros Quadros de amortização de capital Contas correntes, linhas de crédito e cartões de crédito TABELAS DINÂMICAS, GRANDE REVOLUÇÃO EM GERAÇÃO AUTOMÁTICA DE RELATÓRIOS Novas colunas calculadas numa tabela dinâmica Gráficos dinâmicos COMO APROVEITAR AO MÁXIMO AS FUNCIONALIDADES DO EXCEL PARA APRESENTAR OS ESTADOS FINANCEIROS E CALCULAR RÁCIOS Vinculação entre Excel, Word e PowerPoint Actualização automática de tabelas e gráficos COMO TIRAR MAIOR BENEFÍCIO DO EXCEL COM MACROS E AUTOMATIZAR TAREFAS REPETITIVAS Como evitar repetir periodicamente o mesmo processo de elaboração de um relatório preestabelecido Como programar uma macro Como personalizar uma macro para ajustá-la a um novo menu ou ícone pessoal » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 37 ] EXCEL AVANÇADO para PLANEAMENTO e GESTÃO ORÇAMENTAL Saiba utilizar as ferramentas avançadas de Excel para incrementar a sua produtividade PROGRAMA EXCEL NO CICLO ORÇAMENTAL TROUBLESHOOTING Tratamento da informação Criação através do Excel de Estados Financeiros para Planeamento Optimização da estrutura das folhas Ferramentas de base de dados de gastos de departamentos de Excel para o cálculo de estados Como completar e depurar a centrais para elaborar o financeiros informação extraída com fórmulas orçamento de reparto de serviços > Conta de Perdas e Lucros de busca e referências corporativos entre as diferentes > Fluxo de Tesouraria > Fusão de informação de vários empresas ou negocios do > Referências Circulares sistemas mesmo Grupo Rácios e rentabilidades do projecto O uso de filtros para consultar informação EXERCÍCIO PRÁTICO Seguimento do Orçamento: EXERCÍCIO PRÁTICO Relatórios e Apresentação Conversão duma base de dados do sistema contável e sua preparação para o ciclo orçamental Preparação de Ficheiros de Orçamento para o Envio dos Departamentos da Empresa Estrutura eficiente dos ficheiros > Protecção de células e livros > Quadros de lista Como utilizar o formato condicional para estabelecer alertas e mensagens Elaboração de relatórios Balanço e Fluxo de Caixa do incorrido vs. orçamento Criação e Análise de Cenários As tabelas dinâmicas para analisar e Sensibilidades e apresentar informação > Campos calculados EXERCÍCIO PRÁTICO Como preparar gráficos que comparem a realidade com o orçamento: gráfico Como gerar diferentes cenários em função da evolução das diferentes hipóteses do negócio > Uso de gráficos para a análise Busca de valores limite e ponto de break-even > Optimização do uso da função Objectivo e Solver escada, sobrepostos EXERCÍCIO PRÁTICO Sensibilidades e cenários ante EXERCÍCIO PRÁTICO para elaborar o orçamento de gastos de viagem da empresa Conta de Perdas e Lucros, de seguimento: comparação > Fórmulas condicionais Como preparar os ficheiros Construção dum modelo de EXCEL NO CICLO DE PLANEAMENTO Recompilação de Informação e variações das hipótesis de saída BEST PRACTICES SESSION Preparação de Diferentes Cenários Como juntar e consolidar a Informação Recolhida de Distintos Departamentos, e preparar Resumos e Gráficos Utilidade de ficheiros para Criação automática de base de dados de hipóteses e dados de planeamento > Uso de filtros automáticos e avançados Utilização de fórmulas avançadas a unificação e homogeneização de busca e análise da informação > Tabelas dinâmicas Como resumir e apresentar > Filtros informação com tabelas dinâmicas > Gráficos Vinculados > Apresentação de dados > Apresentação de gráficos EXERCÍCIO PRÁTICO Consolidação, análise numérica e gráfica do orçamento de gastos EXERCÍCIO PRÁTICO Orçamentos com Excel – Conselhos práticos para poupar tempo e esforço Criação de Macros Uso da função Auditoria de Célula Actualizações automáticas de apresentações Check-list de fórmulas para a optimização do uso de Excel Truques e conselhos práticos Preparação e análise duma base de dados de hipótesis recolhidas em diferentes departamentos da empresa » CONTACTE COM [ 38 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m EXCEL para ANÁLISE FINANCEIRA e CONTROLO DE GESTÃO Utilize o Excel para tratar informação com maior efectividade e tomar as decisões financeiras adequadas PROGRAMA Como Utilizar o Excel para Avaliar Projectos de Investimento e Analisar o Custo do Capital através do Desconto dos Fluxos de Caixa Payback Valor Actual Líquido (VAL) Taxa Interna de Retorno VAL não periódico TIR não periódica Gráfico do valor financeiro de tesouraria EXERCÍCIO PRÁTICO Valoração de projectos de investimento Como Criar Fórmulas Personalizadas para Resolver Peculiaridades Próprias da Empresa ou Necessidades de Cálculo não Previstas pelo Excel Conversão entre as diferentes divisas do sistema monetário Como desenhar tabelas dinâmicas para obter maior agilidade e fiabilidade no tratamento de informação do processo de consolidação Uso das capacidades 3D da folha de cálculo para efectuar uma rápida consolidação EXERCÍCIO PRÁTICO Consolidação contável de um grupo de Empresas Uso da fórmula “EUROCONVERT” Como Estruturar os Dados em Formato de Tabela para Facilitar a Análise Tabelas financeiras de um ou mais parâmetros Quadros de amortização de capital Contas correntes, linhas de crédito e cartões de crédito EXERCÍCIO PRÁTICO Amortização de capitais com vários métodos Como utilizar os diferentes tipos de análise de gráficos Análise de sensibilidade Curvas de correlação Comparação de várias magnitudes económicas mediante o uso de um gráfico com base comum e escala percentual Elaboração de médias móveis sobre a cotização dum valor de bolsa Balanço e Conta de Resultados Análise de Balanços mediante rácios e comparação sectorial da rede Como Criar Formulários que Permitam Documentos Pré-desenhados para a Captura de Dados Introdução de dados numa lista mediante a utilização dum formulário EXERCÍCIO PRÁTICO Elaboração dum questionário de satisfação do cliente Como Aproveitar o Excel através de Macros e a Automatização de Tarefas Repetitivas Como evitar repetir periodicamente o mesmo processo de elaboração dum informe prédesenhado Como programar uma macro Como personalizar uma macro para ajusta-la Comparação dos valores cotizados num mesmo gráfico a um novo menu ou ícone pessoal EXERCÍCIO PRÁTICO Como Criar Cenários e Realizar a Procura de Objectivos: como Colocar em Prática Cenários Multi-Hipótese Como utilizar uma tabela com várias variáveis Tipos de ferramentas de Excel para a criação de cenários EXERCÍCIO PRÁTICO Avaliação de carteiras de renda fixa Como Aproveitar o Excel para Organizar e Apresentar os Estados Financeiros e Calcular Rácios Como distribuir documentos a outros utilizadores EXERCÍCIO PRÁTICO EXERCÍCIO PRÁTICO Linha de crédito com taxas de juros de cálculo partilhada Elaboração de formulários Como Tomar as Melhores Decisões Estratégicas através duma Boa Interpretação dos Gráficos EXERCÍCIO PRÁTICO EXERCÍCIO PRÁTICO Como trabalhar com segurança sobre uma folha Elaboração automática dos estados contáveis adaptados ao plano contável de outro país Introdução à Simulação de Cenários Empresariais Mediante a Programação em VBA (Visual Basic for Applications) Introdução às Linguagens de Programação Orientados a Objectos Utilização do método Montecarlo para gerar Como Filtrar a Informação Relevante Bases de dados Filtros automáticos e avançados Como estabelecer filtros sucessivos até chegar à informação significativa cenários EXERCÍCIO PRÁTICO Avaliação de opções mediante o modelo Binomial e sua convergência com o modelo Black Scholes EXERCÍCIO PRÁTICO Elaboração de estados contáveis complementares em Word e a sua conexão com a informação disponível no Excel Como Construir um Modelo no Excel para a Predição de Ventas e Criação de Valor de Negócio Como criar folhas de cálculo para gerar cenários alternativos segundo as variações do negócio Introdução da incerteza nos modelos de predição EXERCÍCIO PRÁTICO Modelo de predição do benefício e função dos múltiplos factores aleatórios incluídos no intervalo Como Simplificar a Elaboração de Relatórios Mensais e Consolidação Periódica da Informação Contável das Empresas do Grupo Como Realizar a Importação e Consulta de Dados sobre Bases de Dados Externos Como conseguir a conexão entre o computador central e o PC Actualização automática de documentos de trabalho tomando informação de diferentes aplicações corporativas (Contabilidade, Facturação, etc.) EXERCÍCIO PRÁTICO Actualização de um documento de trabalho em Excel e em Word Prós e Contras de Partilhar Documentos de Trabalho; Medidas de Protecção Aplicáveis Como realizar reuniões através duma rede local ou de Internet, trabalhando sobre um só projecto e compartindo ideias em tempo real Publicação em Internet ou na Intranet da Empresa de Informação Elaborada em Excel e Partilha dessa Informação com Outros Usuários Publicação na Web directamente da folha de cálculo de Excel Descarregar ficheiros desde um Servidor de Internet Actualização automática na folha de cálculo de dados tomados da Internet Criação de formulários para captar dados numa pagina Web EXERCÍCIO PRÁTICO Recálculo automático do nosso modelo de predição após actualizar o preço das matérias-primas tomadas duma página Web » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 39 ] Optimize e Automatize os Processos de Gestão EXCEL para CONTABILISTAS Para a Construção de Modelos, Consolidação de Dados e Obtenção de Informação PROGRAMA INTRODUÇÃO ÀS FOLHAS DE CÁLCULO Objectivos: Explorar as potencialidades de Excel como ferramenta de trabalho Começar com o Excel Introdução e edição de dados Formatação da folha de cálculo Fórmulas e funções Visualizar e imprimir dados Gráficos CASOS PRÁTICOS CONSTRUÇÃO DE MODELOS Objectivos: Consolidar a utilização do Excel como ferramenta essencial para a informação de gestão Funções de matemática e estatística Funções de data e tempo Funções de texto Tabelas de dados Construção de modelos e formulários CASOS PRÁTICOS OBTENÇÃO DE INFORMAÇÃO Objectivos: Explorar as funções mais avançadas do Excel Importação de ficheiros Consolidação e agregação de tabelas Bases de dados Macros CASOS PRÁTICOS EXERCÍCIOS PRÁTICOS Objectivos: Praticar a utilização do Excel em casos da realidade das empresas Básicos Estatística Decisão Simulação Finanças Gestão CASOS PRÁTICOS » CONTACTE COM [ 40 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m EXCEL para CORPORATE FINANCE PROGRAMA ANÁLISE FINANCEIRA Funções financeiras básicas Tabelas de prestações Quadros de amortização de empréstimos EXERCÍCIO PRÁTICO 1 MAPAS E RELATÓRIOS Construção de mapas contabilísticos de actualização automática com aplicação das seguintes funcionalidades Funções “database” Fórmulas de pesquisa de texto Filtros EXERCÍCIO PRÁTICO 2 MAXIMIZAÇÃO DO VALOR DE UM INVESTIMENTO Leitura de um investment case study com vista à construcção de um modelo que utilize as seguintes funcionalidades Estruturação da informação utilizando funções de pesquisa e links Transposição automática de matrizes Gráficos de série e de dispersão Curvas de regressão Criação e utilização de cenários Simplificação de fórmulas com a utilização eficiente de condições Funções de referência variável Projecção de balanços e rácios financeiros Funções de avaliação financeira Análise de sensibilidade Método Monte Carlo Introdução de incerteza nas diversas variáveis utilizadas no modelo do investment case study recorrendo às funções de estatística do Excel EXERCÍCIO PRÁTICO 3 MINIMIZAÇÃO DE CUSTOS Leitura de um logistics case study e construção de um modelo que permita: Geração de combinações de fornecimento Determinação do respectivo óptimo Análise de sensibilidade » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 41 ] Fast Close PROGRAMA AVALIAÇÃO DOS PROCESSOS UTILIZADOS NO ENCERRAMENTO CONTABILÍSTICO Revisão da situação actual COMO CONCLUIR O PROCESSO DE FAST CLOSE: INFORMAÇÃO EM TEMPO REAL E O FECHO FINANCEIRO MENSAL EM 5 DIAS Divulgações Aspectos a considerar na implementação do processo Processos para a recolha dos procesos contabilísticos Análise do tempo investido nestes processos Explicações da transição Quais as IAS/IFRS a adoptar Criação de equipas de trabalho A informação necessária e a disponível de informação inexistente Quais as IAS/IFRS a considerar que não acrescentam valor A comunicação de objectivos, com destaque para o valor acrescentado Quais os motivos mais frequentes A criação de um Departamento Apresentação das Quais as actividades repetitivas Demonstrações Financeiras geradores de erros e atrasos nos processos Os benefícios do Fast Close PLANEAMENTO DE UM NOVO PROCESO Administrativo e Financeiro mais eficiente e eficaz A adopção de novas ferramentas informáticas O planeamento do fecho mensal em 5 dias DE ENCERRAMENTO CONTABILÍSTICO MAIS ÁGIL E FIÁVEL Identificar e eliminar as actividades supérfluas Reduzir o tempo de duração dos procesos de encerramento Financeiras Optimizar a estrutura do Plano de Contas Estandardizar e centralizar todos os procesos ocorridos em empresas participadas ou filiais Como organizar a estrutura do novo proceso de encerramento contabilístico em cada uma das classes de contas fundamentais Existências Demonstração dos Fluxos de Caixa Acontecimentos subsequentes Relato por segmentos Rédito Aspectos a considerar no desenvolvimento do processo Efeitos de variações em taxas de câmbio A melhoria contínua Concentrações empresariais A coordenação do processo de encerramento Divulgações de partes O controlo do processo de encerramento Demonstrações Financeiras consolidadas e contabilização dos investimentos em subsidiárias IAS/IFRS NO PROCESSO DO FECHO CONTABILÍSTICO DA EMPRESA Provisões passivos contingentes e Activos Contingentes Metodologia para o a adopção das IAS/IFRS Estrutura conceptual Rever a informação importante a incluir nas Demonstrações nesta data O Balanço de abertura Requisitos anteriores Isenções e proibições Definição de políticas Reconhecimento Critérios de mensuração a considerar relacionadas Projectos em agenda aplicáveis Convergência com o FASB Reconhecimento do Rédito Instrumentos Financeiros Relato da gestão Normas para PME Concentrações empresariais Consolidação » CONTACTE COM [ 42 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Financial Modelling PROGRAMA INTRODUCTION TO PROGRAMMING MS Office programming architecture Entry points into Excel Graphical User Interface tools vs. code Using objects, properties and methods to manipulate Excel Examples of VBA code Ways to execute code Built in modules vs. user modules Benefits of Code Executing Visual Basic code Manipulating Excel with objects, properties and methods EXCEL OBJECT HIERARCHY Scope of object properties and methods Object collections Microsoft Excel object models Object properties Object methods EXCEL EVENT PROCEDURES Events supported by Excel Using Events to hook code EXCEL MACRO RECORDER Excel macro recorder Hands-on programming of simple tasks in Excel WRITING VISUAL BASIC CODE Overview of Visual Basic code VISUAL BASIC DECISION STRUCTURES Visual Basic decision Structures VISUAL BASIC CONTROLS Visual Basic controls Parts of a Visual Basic procedure Visual Basic control Structures Visual Basic user forms Visual Basic toolbox Alternatives to forms USEFUL OBJECTS A Closer look at the Range Object The Range Object: properties and methods The Worksheet Object: properties, methods and events » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 43 ] Desenvolva e optimize os princípios e as best practices da análise financeira Financial Analysis Forecasting PROGRAMA ANÁLISE DE MAPAS FINANCEIROS E AVALIAÇÃO DE EMPRESAS Os mapas de análise económicofinanceira Avaliação de empresas por fluxos de rendimentos futuros Conceitos fundamentais de finanças Desconto e capitalização. O valor e o tempo Dividend discount model (DDM) Os utilizadores dos mapas financeiros Contabilidade Financeira versus Contabilidade de Gestão EXERCÍCIO PRÁTICO fracos através do Balanço Caracterização do negócio através do Balanço Crescimento sustentado Equilíbrio Financeiro flows Estimar os impactos dos Investimentos Testar a sensibilidade a alterações nos calendários dos investimentos o DDM AVALIAÇÃO BASEADA DCF (Discounted Cash Flow) Estrutura Capital Weighted average cost of capital (WACC) Capital asset pricing model (CAPM) EXERCÍCIO PRÁTICO Avaliação de empresa utilizando EXERCÍCIO PRÁTICO investimento nas previsões de cash Avaliação de acções utilizando A estrutura do Balanço Avaliar os pontos fortes e os pontos Impactos das decisões de a metodologia DCF NOS MÚLTIPLOS Metodologia baseada nos múltiplos Price Earnings Ratio (PER) Avaliação através do PER Outros Comparáveis e avaliação de empresas Rácios baseados nos “earnings before interest and tax (EBIT)” Análise comparativa de duas empresas ANÁLISE CORPORATE Avaliação de empresa Os Mapas de Demonstração de Resultados e de Fluxos de Caixa O apuramento de diversas margens de negócio. Significado Demonstração de Resultados e procesos de decisão Preparação e análise de um mapa de cash flow Os impactos dos ciclos de vida nas empresas na evolução dos cash flows A flexibilidade económica. A ALAVANCAGEM OPERACIONAL A flexibilidade financeira. A ALAVANCAGEM FINANCEIRA A avaliação de desempenho Rácios de Equilíbrio Financeiro por comparáveis Indicadores de cobertura de endividamento EBITDA e Dívida CASOS ESPECIAIS Liquidez Os novos paradigmas de garantias: os “covenants” Cash flow Modelo de cash flows Estimar as Necessidades de Fundo de Maneio Breves referências Forensic Accounting Reporting Financeiro Balanced Scorecard Reestruturação Financeira Fusões e Aquisições Os pressupostos fundamentais nas previsões Projecções em excel EXERCÍCIO PRÁTICO EXERCÍCIO PRÁTICO Análise económico-financeira As variáveis chave e análise de uma empresa EXERCÍCIO PRÁTICO de sensibilidade » CONTACTE COM [ 44 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m FORENSIC ACCOUNTING PROGRAMA ANÁLISE AVANÇADA DA FRAUDE Análise avançada sobre Forensic Accounting Tipos de apropriação e de Fraude Razões externas e razões internas QUAL A SEQUÊNCIA DA FRAUDE NAS ORGANIZAÇÕES A sequência da Fraude Modelos de Fraude > Modelo de Lindquist > Modelo da Árvore ACFE EXEMPLO PRÁTICO Situações de Fraude Fiscal QUAIS OS SINAIS DE ALERTA E DETECÇÃO DE FRAUDES Sinais de alerta mais frequentes (red flags) Métodos de detecção mais comuns Modelos de detecção de fraudes EXEMPLO PRÁTICO Uma Insolvência Dolosa COMO PREVENIR E CONTROLAR A FRAUDE Aproximações clássicas Percepção da detecção da fraude Prevenção na envolvente Medidas de prevenção Modelos de prevenção > Modelo de ERM “COSO” (controlo interno) > Modelo Sarbanes-Oxley Act (secção 404) EXEMPLO PRÁTICO O caso das Instituições Financeiras COMO REALIZAR A AVALIAÇÃO E GESTÃO DO RISCO DE FRAUDE Processo de avaliação do risco Checklists de gestão do risco Matrizes de risco EXEMPLO PRÁTICO Plano de Gestão de Risco de Corrupção e Infracções Conexas (Conselho de Prevenção da Corrupção) Identificação dos riscos Identificação das medidas de prevenção de riscos Acompanhamento, avaliação e actualização do Plano » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 45 ] Como Desenvolver Mecanismos Eficazes na Prevenção e Detecção da Fraude Forensic Auditing Para Garantir a Integridade Financeira através das mais recentes técnicas PROGRAMA DADOS FUNDAMENTAIS DA FORENSIC AUDITING Quem necessita da “Forensic Auditing” Dados e exemplos recentes de fraudes Características da fraude A responsabilidade do auditor A CARACTERIZAÇÃO DA FRAUDE O triângulo da fraude A sequência da fraude Conhecendo os amigos e os inimigos Tipologia da fraude: o modelo da Árvore ACFE Outro tipo de fraudes CASO PRÁTICO A fraude fiscal AVALIAÇÃO DO RISCO DE FRAUDE A interligação com os gestores e auditores internos A probabilidade de ocorrência Os sinais de alerta genéricos mais frequentes Que áreas que devem ser auditadas > Compras e fornecedores > Clientes e vendas > Pessoal > Existências > Caixa e Bancos > Projectos complexos Os sinais de alerta específicos CASO PRÁTICO Preparação e desenvolvimento de uma auditoria à fraude O TRABALHO DO AUDITOR Os procedimentos de auditoria A prova em auditoria A comunicação a terceiros A organização da documentação A CONTABILIDADE FORENSE Características do contabilista forense Compreender a fraude A importância dos pormenores INVESTIGAÇÃO DA FRAUDE Intervenientes: Polícia Judiciária, Procuradoria-Geral da República, ROC e TOC Dificuldades e características CASO PRÁTICO Investigação em duas fraudes: em empresa e na atribuição de fundos comunitarios » CONTACTE COM [ 46 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m FUNDAMENTOS DE CONTABILIDADE Utilize a Contabilidade como Instrumento para a Gestão Económico-Financeira PROGRAMA INTRODUÇÃO À CONTABILIDADE Origens da contabilidade A evolução e o papel da contabilidade como instrumento de gestão Organização dos sistemas contabilísticos NORMALIZAÇÃO CONTABILÍSTICA A normalização contabilística As normas locais ou nacionais As NIC - Normas Internacionais de Contabilidade (IAS/IFRS) Convergência dos sistemas de contabilidade CLASSIFICAÇÕES DA CONTABILIDADE Contabilidade geral ou externa Contabilidade analítica ou interna A evolução para a contabilidade de gestão AS DEMONSTRAÇÕES ECONÓMICO-FINANCEIRAS Características básicas Princípios contabilísticos Balanço de Situação Demonstrações de resultados Demonstração dos fluxos de caixa Anexo ao Balanço e a demonstração de resultados EVOLUÇÃO DOS PROCESOS DE TRATAMENTO DA INFORMAÇÃO CONTABILÍSTICA Sistemas tradicionais ou manuais Informatização dos processos A evolução para os modernos sistemas integrados ou ERPs » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 47 ] Fundos de Investimento Imobiliário PROGRAMA REGIME JURÍDICO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO Os Fundos de Investimento Imobiliário O papel das sociedades gestoras Fundos abertos, fechados e mistos Regulamentos de gestão O prospecto dos Fundos de Investimento Imobiliário As unidades de participação (UP’s) FUNCIONAMENTO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO A composição dos Fundos de Investimento Imobiliário Avaliação e valorização do património Operações condicionadas aos Fundos de Investimento Imobiliário Operações vedadas aos Fundos de Investimento Imobiliário Os conflitos de interesses COMERCIALIZAÇÃO DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO REGIME FISCAL DOS FUNDOS DE INVESTIMENTO IMOBILIÁRIO E DOS PARTICIPANTES A colocação de UP’s no mercado As modalidades de comercialização Critérios de dispersão Tributação do Fundo Definição de âmbito de aplicação de regime fiscal dos Fundos de Investimento constituídos e a operar de acordo com a legislação nacional Tributação das mais-valias e dos rendimentos prediais nos Fundos de Investimento Imobiliário Regime de Tributação sobre o Património aplicável aos Fundos de Investimento Imobiliário – limitações e requisitos Principais benefícios fiscais dos Fundos de Investimento Imobiliário Regime de Imposto sobre o Valor Acrescentado aplicável aos Fundos de Investimento Imobiliário Regime de Imposto do Selo aplicável aos Fundos de Investimento Imobiliário e respectivas operações Análise do regime fiscal aplicável aos encargos financeiros Questões associadas à transferência do património para o Fundo Análise de alterações previstas no OE para 2008 Regime Fiscal aplicável aos Fundos de Reabilitação Urbana Tributação dos Participantes Tributação dos titulares de UP’s pessoas singulares residentes em Portugal Tributação dos titulares de UP’s pessoas colectivas em Portugal Regime de tributação dos titulares de UP’s não residentes Tributação de Fundos que não sejam constituídos e não operem de acordo com a legislação nacional » CONTACTE COM [ 48 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Gestão de Risco em Preços de Transferência Análise Avançada das Políticas e Estratégias de Minimização de Risco PROGRAMA GESTÃO DE RISCO ANÁLISE PRÁTICA DE Documentação relativa a acordos AO NÍVEL DOS ACORDOS OPERAÇÕES DE MAIOR de partilha de custos e de prestação DE PARTILHA DE CUSTOS RISCO E DEFINIÇÃO DE de serviços intragrupo O que é um acordo de partilha de custos e quais as suas categorias POLÍTICAS DE ANÁLISE E GESTÃO DE RISCO Regras e procedimentos em materia documental Obrigações declarativas Como estruturar um acordo de partilha de custos em conformidade com o princípio de plena concorrência Como repartir os custos e as vantagens no âmbito de um acordó Financiamentos intragrupo entre entidades abrangidas Prestações de serviços com características únicas no mercado Operações relativas a bens de alocação Operações entre sociedades abrangidas pelo Regime Especial de Tributação de Grupos Tratamento fiscal das contribuições Questão dos royalties Medidas de gestão de risco TRIBUTÁRIO E OS PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA incorpóreos de partilha de custos. Estabelecimento de uma chave O PROCEDIMENTO Transacções internacionais intragrupo Operações entre entidades com lucros e entidades com prejuízos A aplicação dos métodos indirectos pela Administração Tributária no âmbito dos preços de transferência Meios e formas de reacção do contribuinte A inspecção tributária Jurisprudência relevante Operações relativas a intangíveis GESTÃO DE RISCO AO Management Fees NÍVEL DOS ACORDOS DE Principais medidas de análise PRESTAÇÃO DE SERVIÇOS de risco a adoptar INTRAGRUPO Identificação dos principais tipos de serviços prestados Aplicação do princípio de plena concorrência Como calcular o preço de plena concorrência Acordos efectivos para a facturação de serviços intragrupo SOBRE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Aspectos definidos na Portaria O que é um acordo de prestação de serviços intragrupo ACORDOS PRÉVIOS ORGANIZAÇÃO n.º 620-A/2008 relativa a Acordos DA DOCUMENTAÇÃO Prévios de Preços de Transferência E CUMPRIMENTO Como encetar um processo de DE OBRIGAÇÕES negociação com a Administração DECLARATIVAS COMO FACTOR DE MINIMIZAÇÃO Tributária As vantagens e desvantagens DE RISCO Como organizar um dossier de preços de transferência A questão específica da cedência Aspectos a ter em conta na de pessoal entre empresas do mesmo eventualidade de uma inspecção grupo tributária Medidas de gestão de risco » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 49 ] Desenvolva passo a passo o seu plano de Gestão, Controlo e Redução de Custos Identifique os Custos e Elimine os Processos que não geram Valor na sua empresa PROGRAMA QUAIS SÃO OS PRINCIPAIS FUNDAMENTOS DA REDUÇÃO DE CUSTOS E DESPESAS TÉCNICAS DE CONTROLO E IMPUTAÇÃO DE CUSTOS O orçamento por fases de produção Diferença entre despesas, custos e pagamentos Custos das operações: natureza e classe Custos históricos e futuros. Directos e indirectos. Variáveis e fixos Comportamento dos custos A organização. Custos de estrutura e suas Tipos de custos: energia, mão de obra, manutenção, amortizações e outros custos Custos indirectos ou auxiliares de fabricação e sua aplicação Centros de custos comuns de produção e sua aplicação A liquidação dos custos: consumo e output análises Variáveis dos custos obtido NOVAS ESTRUTURAS E SISTEMAS DE DIMINUIÇÃO DE GASTOS GERAIS Como desenvolver novas estruturas para economizar os gastos impulsionando uma nova filosofia do controlo e transformação da empresa Quais são as chaves para desenvolver um sistema de diminuição de gastos > Desenho de uma organização horizontal baseada nas equipas. Como administrar os resultados com os números reais, identificando e eliminando actividades de não-valor acrescentando Gastos controlados e não controlados, O PLANO ECONÓMICO ANUAL E O ORÇAMENTO COMO MARCO DO SISTEMA DE CUSTOS E DE CONTROLO Elaboração do programa para a elaboração dos planos e orçamentos anuais Plano de vendas anual por negócios distinção e sistema de reporting por centros de responsabilidade Controlo na gestão dos custos baseada na actividade O Reporting: fiabilidade, singularidade e conteúdo versus disponibilidade de tempo A análise dos desvios e padres de comparabilidade Planos de distribuição adequado ao plano de vendas Plano de estrutura organizacional com base no plano de vendas O ABC VERSUS SISTEMAS TRADICIONAIS DE GESTÃO DE CUSTOS Plano de produção consequente com o plano de vendas > Plano de cargas, plano de horas, plano de meios materiais e humanos O orçamento por fases de produção Custos por hora de actividade Orçamentos de custos gerais Em que consiste e qual a diferença do ABC face aos sistemas tradicionais de gestão Porquê implementar na empresa uma gestão de custos baseada em actividades Quais são os principais obstáculos na implementação e manutenção do ABC Revisão, coordenação e aprovação do orçamento e custos finais Custos de subutilização das instalações Significado e aplicação Custo total do produto acabado Sistema de informação antecipada das EXERCÍCIO PRÁTICO Desenvolvimento de um sistema de custeio Perspectivas Prestações de Serviços versus Produção Industrial variações de custos para a tomada de decisões SISTEMAS E METODOLOGIAS DE IMPUTAÇÃO DE CUSTOS Quais são os principais sistemas de custos e como implementar o mais adequado tendo em conta as características de cada empresa > Custeio Total. Custeio Variável. Custeio Racional. Custeio Padrão. ABC. ABM Classificação de Custos > Industriais / Não Industriais. Directos / Indirectos. Comerciais / Estrutura. Variáveis / Semi-Variáveis / Fixos Quais são as vantagens e inconvenientes QUANDO E COMO PASSAR DO ABC PARA ABM Como aplicar a informação que gera o ABC na gestão global da empresa: o Activity Based Management > Em que consiste a gestão estratégica de custos > Quais são os eixos da análise do modelo de negócio: Custos das funções. Custos dos processos. Lógica de variação dos custos. Contribuição do valor acrescentado. Benefícios da implementação do ABM e a aplicabilidade dos vários sistemas de custeio Custos de oportunidades e de não oportunidades RELAÇÕES ENTRE A TOMADA DE DECISÕES E OS CUSTOS O custo standard como representação da realidade versus o custo real > Influências e sua aplicabilidade. Contribuição ao controlo das actividades da empresa. Contribuição para o Fast close. Contribuição da A tomada de decisões e sua interacção no processo dos custos: Cost Target Como estabelecer o preço face à concorrência O outsourcing e a sua contribuição para área de administração ao incremento do valor redução dos capitais imobilizados e aumento dos patrimonial dos accionistas custos variáveis em detrimento dos custos fixos ALINHAMENTO DOS GASTOS GERAIS COM A ESTRATÉGIA Sistemas de recompensas e apoios aos empregados Qual é a problemática que existe com as avaliações e os indicadores não financeiros Como devem as equipas establecer os indicadores para gastos gerais RELAÇÃO ENTRE A RENTABILIDADE DOS CLIENTES E DOS PRODUTOS NA REDUÇÃO DE CUSTOS E CAPITAIS Como garantir a venda de produtos/serviços rentáveis Como ter clientes rentáveis e eliminar os não rentáveis A cadeia serviço-benefício. O custo do serviço A saturação da capacidade produtiva para fabricar produtos não rentáveis Eliminação de clientes e produtos não rentáveis. Critérios e adequação da organização aos volumes resultantes de clientes e productos rentáveis DESENVOLVIMENTO DE UM PROGRAMA DE REDUÇÃO E CONTROLO DE GASTOS Como reduzir os gastos centrando a atenção aos empregados e aos processos Como desenvolver sistemas horizontais para a gestão dos gastos Que sistemas de informação podem ajudar a gerir a redução dos custos O BALANCED SCORECARD COMO FERRAMENTA DE CONTROLO E REDUÇÃO DE CUSTOS E CAPITAIS O ABC e os KPI´s como requisitos prévios na implementação de um Balanced Scorecard O papel do BSC como instrumento de gestão e controlo de custos Ligação do ABC/M ao Balanced Scorecard Quais são os requisitos necessários para implementar o Balanced Scorecard Como aplicar os diferentes métodos de medida de criação de valor > DFC (Discounted Cash-Flow). CFROI (Cash-Flow Return on Investments) EXERCÍCIO PRÁTICO Case Study Balanced Scorecard » CONTACTE COM [ 50 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m IAS/IFRS PROGRAMA ACTIVOS E PASSIVOS NÃO FINANCEIROS NIC 16 – Activos fixos tangíveis NIC 38 – Activos intangíveis NIC 40 – Propriedades de investimento NIC 36 – Imparidade de activos NIC 2 – Inventários NIC 37 – Provisões, passivos contingentes e activos contingentes DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO ACTIVOS E PASSIVOS FINANCEIROS NIC 39 – Instrumentos financeiros – activos e passivos financeiros NIC 39 – Instrumentos financeiros – novos instrumentos financeiros DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO CONSOLIDAÇÃO E RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS NIC 27 – Demonstrações financeiras consolidadas e contabilização de investimentos em subsidiárias NIRF 3 – Concentração de negócios e goodwill NIC 28 – Contabilização dos investimentos em associadas DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO IMPOSTOS DIFERIDOS NIC 12 – Impostos sobre o rendimento DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO BENEFÍCIOS DE REFORMA NIC 19 – Benefícios dos empregados DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 51 ] Advanced IAS PROGRAMA A POLÍTICA E OS OBJECTIVOS DA UNIÃO EUROPEIA EM MATÉRIA DE RELATO FINANCEIRO A PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS Organização e processo de normalização do IASB Estrutura Conceptual para a preparação e apresentação das Demonstrações Financeiras NIC 1 – Apresentação das Demonstrações Financeiras NIC 7 – Demonstração dos Fluxos de Caixa NIC 10 – Acontecimentos após a data do balanço NIC 8 – Resultado líquido do período, erros fundamentais e alterações das políticas contabilísticas NIC 14 – Relato por segmentos NIC 34 – Relato financeiro intercalar OPERAÇÕES RELACIONADAS COM O APURAMENTO DOS RESULTADOS DO PERÍODO NIC 18 – Rédito NIC 12 – Impostos sobre rendimentos NIC 33 – Resultados por acção DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO ACTIVOS E PASSIVOS NÃO FINANCEIROS • NIC 16 – ACTIVOS FIXOS TANGÍVEIS NIC 17 - Locações NIC 38 – Activos intangíveis NIC 36 – Imparidade de activos NIC 2 – Inventários NIC 23 – Custos dos empréstimos obtidos NIC 37 – Provisões, passivos contingentes e activos contingentes CONSOLIDAÇÃO E RELAÇÕES ENTRE EMPRESAS NIC 27 – Demonstrações Financeiras Consolidadas e Contabilização de Investimentos em Subsidiárias NIRF 3 – Concentração de Negócios NIC 28 – Contabilização dos Investimentos em Associadas NIC 21 – Os efeitos de alterações em Taxas de Câmbio NIC 24 – Divulgações das partes relacionadas DESENVOLVIMENTO DE UM CASO PRÁTICO » CONTACTE COM [ 52 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m International Financial Reporting Standards IFRS PROGRAMA ABORDAGEM PRÁTICA DAS NORMAS INTERNACIONAIS DE CONTABILIDADE Introdução às IFRS O IASB e as NIC’s O porquê das NIC’s Princípios Básicos das NIC’s Apresentação dos aspectos gerais das NIC’s (IAS/IFRS) e da estrutura conceptual Objectivos da informação financeira (IFRS) Características qualitativas (IFRS) Conceitos de capital e manutenção dos mesmos (IFRS) Princípios e normas de reconhecimento e o justo valor DESENVOLVIMENTO DE CASOS PRÁTICOS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS A estrutura e o conteúdo das demonstrações financeiras Balanço Demonstração de Resultados Demonstração do Rendimento Integral Demonstração de alterações de Capital Próprio Demonstração de Fluxos de Caixa Questões sobre divulgação Políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas e erros Aplicação pela primeira vez das Normas Internacionais de Contabilidade Acontecimentos posteriores à data do Balanço Informação por segmentos Segmentos operacionais Informação Financeira Intercalar RÉDITO E ACTIVOS NÃO FINANCEIROS Rédito Vendas e Prestações de Serviços Os juros, royalties e dividendos CASE STUDY Rédito versus transferência de beneficios e responsabilidades Inventários Mensuração e reconhecimento de inventários > Componentes do custo > Fórmulas de custeio Valor realizável líquido CASE STUDY O custo dos inventários pode não ser recuperável Activos não correntes: reconhecimento e mensuração Activos fixos tangíveis Activos intangíveis Propriedades de investimento Activos não correntes detidos para venda CLASS PRACTICE Determinação de valores de activos não correntes Imparidade de Activos Identificação de um activo que possa estar com imparidade Mensuração da quantia recuperável Reconhecimento e mensuração de uma perda por imparidade Unidades geradoras de caixa e goodwill Subsídios de apoio do Governo Imposto sobre o rendimento Benefícios dos empregados CASE STUDY Rever os vários componentes de um plano de pensões e seleccionar informações relevantes para as quantias reconhecidas nas demonstrações financeiras Provisões, Passivos Contingentes e Activos Contingentes Reconhecimento Mensuração Reembolsos Alterações em provisões Uso de provisões GROUP WORK Distinção entre passivos, provisões e contingências Aplicar os conceitos de reconhecimento e mensuração para determinar o tratamento contabilístico apropriado para uma variedade de situações Calcular a quantidade correcta a reconhecer em várias situações Resultados por acção Determinação de resultados por acção e respectivo pagamento Instrumentos financeiros Apresentação Reconhecimento e mensuração EXEMPLOS Contabilização de instrumentos financeiros CASE STUDY Quando a quantia escriturada excede a quantia recuperável ACTIVIDADES Demonstrações financeiras versus avaliação do desempenho e posição financeira de uma empresa Cashflow usando o método directo Exemplos ilustrativos sobre políticas contabilísticas, alterações nas estimativas contabilísticas, erros e acontecimentos posteriores à data do balanço Custos dos Empréstimos obtidos O tratamento a dar aos empréstimos PASSIVOS NÃO FINANCEIROS E INSTRUMENTOS FINANCEIROS Locações Abordagem sobre Locações Operacionais e Financeiras Overview sobre requisitos de consolidação associadas e empreendimentos conjuntos Consolidadas e demonstrações financeiras separadas Determinação de controlo Investimentos em associadas Determinação de influência significativa Equivalência Patrimonial Interesses em empreendimentos conjuntos CASE STUDY CASE STUDY Locações Operacionais e Locações Financeiras Aplicação sobre equivalência patrimonial » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 53 ] Integração EXCEL-POWERPOINT PROGRAMA OPTIMIZAÇÃO DO POWERPOINT PARA O DEPARTAMENTO FINANCEIRO Razões para utilizar o PowerPoint como ferramenta de apresentação de dados numéricos Conversão da informação e dados financeiros numa apresentação em PowerPoint: o que evitar na organização e apresentação da > Evite os erros mais frequentes Criação de Programas mediante a grabadora de macros APRESENTAÇÃO ORÇAMENTAL E DE ESTADOS FINANCEIROS Simulação de cenários no Excel e sua publicação Alcançar objectivos com ou sem > Como estruturar uma LIGAÇÃO ENTRE EXCEL E POWERPOINT apresentação > Gestão e organização do plano da sessão de apresentação > Tamanhos e tipos de letra Erros a evitar Quadro de diálogo com as modificações CRIAÇÃO DE SLIDES EFECTIVOS EM POWERPOINT Como utilizar os efeitos de animação para destacar os dados mais relevantes > Adicionar objectos (Imagens, Sons, Filmes, Objectos do clipart, Criação de diagramas, Criação de TRANSFERIR UMA APRESENTAÇÃO PARA UM DOCUMENTO PDF E PUBLICÁ-LO NA INTERNET Criar documento em PDF Converter uma apresentação num documento PDF Apresentações públicas ou privadas Diferentes formatos de publicação: PDF, PPT e PPS Documento Excel e Documento > Efeitos e animações (Efeitos nas transições de slides, Animações de objectos, Apresentação de objectos em sequência, Temporização e Disponibilidade da macro noutras folhas de cálculo Automatização de processos repetitivos BASE DE DADOS DE ACCESS EM EXCEL E POWERPOINT Conexão do Excel com Access Conexão do PowerPoint com Excel TABELAS VINCULADAS E GRÁFICOS VINCULADOS Que benefícios oferece a vinculação dinámica do PowerPoint e Excel Relatórios periódicos: como criar e fornecer uma apresentação agradável Desenvolvimento de um vínculo dinâmico Edição de um vínculo dinâmico organogramas, Gráficos, Tabelas, Word) e absolutas Ligação entre aplicações adequados > Tipos de objectos adequados Gravação de referências relativas restrições informação Apresentação do PowerPoint MACROS numa apresentação Tabelas dinâmicas GRÁFICOS DINÂMICOS EM POWERPOINT Criação de gráficos dinâmicos em Excel Vínculos Dinâmicos em PowerPoint Notas) > Modelos (criação de modelos, utilização de modelos e “Slide Master”) com gráficos de Excel Actualização automática ou manual de gráficos vinculados » CONTACTE COM [ 54 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m International Cash Management Managing Cash Flows, Liquidity, Working Capital and Financial Risk PROGRAMA ORGANIZAÇÃO DE UMA TESOURARIA INTERNACIONAL Quais as chaves do êxito num processo de internacionalização Como se organiza e estrutura uma Tesouraria Internacional Principais transformações na tesouraria Factores críticos a considerar Como financiar o crescimento global da empresa Como construir um departamento financeiro de acordo com as novas necessidades da empresa Determinação dos níveis de responsabilidade da tesouraria Quais as novas estruturas usadas pelas empresas internacionais Fixação de objectivos Como identificar e evitar a escassez de liquidez Gestão do activo circulante baseado no conceito de “tesouraria zero” ESTIMATIVA DE PAGAMENTOS E RECEBIMENTOS Quais os objectivos de um orçamento Integração do orçamento de tesouraria com os restantes orçamentos da empresa Algumas técnicas de elaboração do orçamento de tesouraria e seu controlo Execução de previsões em data-valor A análise de desvios Implementação de medidas correctivas Qual o plano que melhor se adapta às nossas necessidades Order to Cash Em que medida a gestão centralizada permite optimizar o processo de cobranças Purchase to Pay A automatização dos processos A utilização da facturação electrónica Implementação de workflows para agilizar os processos de aprovação de facturas RELAÇÃO COM ENTIDADES FINANCEIRAS E AGENTES EXTERNOS Quais os factores determinantes para a centralização de tesouraria Em que momento é conveniente centralizar a gestão de tesouraria Quais os requisitos exigíveis às entidades financeiras envolvidas Quais os passos a seguir na sua implementação Quais os principais objectivos numa centralização integral Como seleccionar as técnicas mais adequadas para uma centralização de tesouraria A posição global de tesouraria Quais os factores decisivos para optar pela localização Como evitar que a centralização limite o crescimento nos mercados locais O Cash Pooling como instrumento de centralização de tesouraria: > Tipos de Cash Pooling > Cash Pooling Nacional e Internacional > A função do banco seleccionado para o efeito > Como efectuar a implementação e controle > Transferências Internacionais A movimentação diária: > Movimentos diários nas sub contas > Movimentos diários na conta principal > Controlo e cálculo de juros diários na conta principal Demonstração de ganhos financeiros dos sistemas: > Ganhos para empresas com saldos credores > Ganhos para empresas com saldos devedores > Ganhos do Grupo Fases da implementação do Cash Pooling: > Estrutura da empresa para implementar este sistema > Agregação de saldos > Contas de crédito centralizadas Integração com bancos O financiamento de curto prazo Técnicas de negociação com entidades financeiras: > Estrutura da negociação > Preparar a negociação > Comunicação com as Entidades Financeiras Métodos de Negociação: > Estratégia da negociação > Tácticas de negociação > Os contratos A qualidade dos serviços prestados PONTOS CRÍTICOS NA GESTÃO DE TESOURARIA INTERNACIONAL Cash Management e Cash Pooling Identificação dos bancos Pontos-chave do êxito A gestão de liquidez para grupos de empresas. Diferentes respostas: > Como identificar e evitar a escassez de liquidez > Como atingir os objectivos estabelecidos > Qual o custo de liquidez > Os benefícios das diferentes opções segurança, liquidez e rentabilidade > Cash Concentration PRINCIPAIS MEIOS DE COBRANÇA E PAGAMENTO INTERNACIONAIS Novos instrumentos de gestão de cobranças e pagamentos: confirming, factoring e renting Quando interessam e como se gerem Outros meios para financiar a tesouraria: > Políticas de crédito > Créditos a curto e médio prazo e leaseback Quais os pontos críticos no financiamento do deficit: > Instrumentos financeiros bancários > Instrumentos financeiros não bancários Prazo médio de pagamentos tradicional versus prazo médio de pagamentos electrónico Como são afectados os processos pelos sistemas Target e SEPA Quais as vantagens dos suportes electrónicos Qual o nível actual de automatização dos pagamentos e cobranças na tesouraria Quais os pontos críticos na segurança das transacções electrónicas De que forma a gestão centralizada de tesouraria é afectada com a criação de uma área única de pagamentos: > Quais os principais objectivos SEPA > Quais os planos de implementação > Quais as funcionalidades dos novos instrumentos de pagamento > Como podem afectar a gestão local de tesouraria LEGISLAÇÃO RELATIVA À TRANSFERÊNCIA DE FUNDOS INTERNACIONAIS Legislação que regula e afecta a gestão internacional de fundos Em que medida existe um risco legal nas transferências de fundos Quais os aspectos mais importantes na legislação referentes a movimentos de capitais Quais as principais características da legislação sobre branqueamento de capitais » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 55 ] Como Definir um Perfil de Variáveis Chave INTERPRETAÇÃO DE RÁCIOS FINANCEIROS Para a Construção de Valor, de Rentabilidade e de Exposição ao Risco PROGRAMA OS MAPAS DE ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA Os utilizadores dos mapas financeiros Contabilidade Financeira versus Contabilidade de Gestão A estrutura do Balanço Avaliar os pontos fortes e os pontos fracos através do Balanço Caracterização do negócio através do Balanço Crescimento sustentado e o Equilíbrio Financeiro OS MAPAS DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E DE FLUXOS DE CAIXA O apuramento de diversas margens de negócio. Significado Demonstração de Resultados e processos de decisão Preparação e análise de um mapa de cash flow Os impactos dos ciclos de vida nas empresas na evolução dos cash flows A flexibilidade económica. A ALAVANCAGEM OPERACIONAL A flexibilidade financeira. A ALAVANCAGEM FINANCEIRA A avaliação de desempenho EXERCÍCIOS PRÁTICOS HANDS ON Componente Prática de Apoio ao primeiro e segundo tema Ao longo desta sessão, os assistentes deverão fazer uma aplicação prática dos conceitos indicados tendo por base as indicações e o material fornecido pelo Formador. Ponha as mãos na massa! Faça você mesmo. Resolva os casos no seu portátil. Os resultados serão discutidos no grupo de trabalho! OS INDICADORES QUE CARACTERIZAM A RENTABILIDADE E RISCO DAS EMPRESAS Risco e Rentabilidade > Risco Económico. Grau de Alavancagem Operacional > Limiar de Rentabilidade > Risco Financeiro. Grau de Alavancagem Financeira Análise de Rácios. Liquidez e Rentabilidade > Liquidez e Equilíbrio de Tesouraria > Rentabilidade de Vendas, de Activos, de Investimentos Rácios de Actividade > Rotação de Activos > Actualização Tecnológica > Utilização de Recursos > Limiar de Rentabilidade (Break-Even Point) EXERCÍCIOS PRÁTICOS HANDS ON Componente Prática de Apoio ao terceiro tema AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO DE GESTÃO Conceitos fundamentais de finanças Desconto e capitalização. O valor e o tempo Dividend Discount Model (DDM). Indicadores de cobertura de endividamento EBITDA, EBIT e Dívida Liquidez e Fundo de Maneio > Ciclo Financeiro de Exploração > Balanço Funcional > Necessidades de Fundo de Maneio » CONTACTE COM [ 56 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m KRIs e KPIs Controlo de Gestão PROGRAMA VISÃO, ESTRATÉGIA E APETÊNCIA AO RISCO Envolvente Clientes Financeira Processos Dependências O QUE DEVE SER CONTEMPLADO NA ESTRATÉGIA DE APETÊNCIA AO RISCO Capacidade de Crescimento Lucros Rentabilidade Liquidez KPIs – KEY PERFORMANCE INDICATORS: INDICADORES DE CONTROLO PARA A GESTÃO Clientes: Vendas e Risco das Vendas Risco de credito > PMP – Prazo médio de pagamento > PMR – Prazo médio de recebimento > CCC – Optimização do Cash Conversation Cycle > Análise de processos e rentabilidade Indicadores Financeiros > WACC – Weighted Average Capital/Custo médio ponderado de capital > EPS – Earnings per Share > PER – Price to Earnings > EV –Entreprise Value > Coverage ratio > Economic spread Processos e Negócio > Ebitda – Earnings Before Interest, Tax, Depreciation and Amortization > Ebit – Earnings Before Interest and Taxes > ROI – Return On Investment > Turnover > ROIC (Modelo de Gordon Shapiro) – Return On Investment Capital KRIs – INDICADORES DE CONTROLO PARA O RISCO Análise de Risco > Risco de Mercado > Volatilidade Factores de Quantificação e Metodologias VaR EXERCÍCIOS A EFECTUAR E ACOMPANHAR COM APOIO Os assistentes realizarão exercícios e acompanharão outros realizados Estratégia, Reestruturação, Capacidade de crescimento e Diminuição do risco > Análise dos Principais indicadores na Decisão Estratégica de Reestruturação, Crescimento e Risco Indicadores utilizados na análise da Taxa de crescimento > ROA (Return on assets) > ROE (Return on equity) EXERCÍCIOS DE SIMULAÇÃO O Orador apresentará um exercício construido que será explicado » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 57 ] Leasing-Renting-ALD PROGRAMA QUAIS AS CARACTERÍSTICAS JURÍDICAS E CONTRATUAIS PARA DETERMINAR OS DIREITOS E AS OBRIGAÇÕES DAS PARTES INTERVENIENTES NO PROCESSO DE LEASING. A CARACTERIZAÇÃO E O ENQUADRAMENTO LEGAL DA LOCAÇÃO FINANCEIRA > Em sede de IRC. Em sede de IRS. Em Causas do desenvolvimento desta sede de IVA. Em sede de Imposto do Selo modalidade de financiamento Incentivos fiscais aplicáveis Vantagens e riscos jurídicos do ALD ao investimento em Leasing para o locatário RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS PRÁTICOS PRÁTICOS QUAL O TRATAMENTO JURÍDICO APLICÁVEL ÀS OPERAÇÕES DE RENTING. QUAL O ENQUADRAMENTO LEGAL DO RENTING COMO GERIR E OPTIMIZAR FISCALMENTE UMA OPERAÇÃO DE ALD mobiliária e imobiliária Modalidades do contrato: sujeitos, > Em sede de IRC O Lease-Back: quais os procedimentos conteúdo e serviços acessórios > Em sede de IRS jurídicos neste tipo de operações Características das rendas, preços > Em sede de IVA e fianças > Em sede de Imposto do Selo Problemática da inclusão da opção > Benefícios fiscais de compra nos contratos de renda: Diferenças relativamente a outros cessão do uso de bens com opção modelos de locação A locação financeira e a locação simples Comparação entre a locação financeira e o Leasing Operacional Comparação entre a locação financeira, O CONTRATO DE LOCAÇÃO FINANCEIRA As modalidades, sujeitos e conteúdos O interesse económico do contrato de ALD de compra ou renovação RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS dos contratos As rendas, o preço e o valor residual Tratamento fiscal das operações RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS PRÁTICOS. ENQUADRAMENTO PRÁTICOS CONTABILÍSTICO DA LOCAÇÃO FINANCEIRA: LEASING, RENTING AS SOCIEDADES DE LOCAÇÃO FINANCEIRA A evolução do enquadramento COMO GERIR E OPTIMIZAR FISCALMENTE UMA OPERAÇÃO DE RENTING das Sociedades de Locação Financeira Utilização do Renting por profissionais enquanto instituições financeiras e empresários A constituição das Sociedades Tratamento fiscal das operações de Locação Financeira de Renting Regras especiais sobre o exercício Em sede de IRC de actividade Em sede de IRS Em sede de IVA RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS Em sede de Imposto do Selo PRÁTICOS Tratamento fiscal na óptica do locador Tratamento fiscal na óptica do locatário COMO GERIR E OPTIMIZAR FISCALMENTE UMA OPERAÇÃO DE LEASING ENQUANTO FORMA DE FINANCIAMENTO. O TRATAMENTO FISCAL DAS OPERAÇÕES DE LEASING Abordagem da problemática fiscal E ALD Quais são as regras estabelecidas para o tratamento contabilístico destas operações Análise da contabilização em Portugal em 2010 – A NCRF 9 – Locações Características da contabilização Na escrita do Locatário (locação financeira e operacional) Na escrita do Locador (locação financeira e operacional) RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS PRÁTICOS RESOLUÇÃO E ANÁLISE DE CASOS PRÁTICOS ALUGUER DE LONGA Compra de um activo em Leasing DURAÇÃO (ALD) Cedência de um contrato de locação financeira DIFERENÇAS JURÍDICAS ENTRE A LOCAÇÃO FINANCEIRA E O ALD Tratamento fiscal das operações de Quais as principais características Leasing dos contratos de ALD Transacção de venda e relocação (venda de um activo seguido de locação do mesmo) Impacto fiscal na contabilização de um contrato de renting » CONTACTE COM [ 58 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Criação de Macros Personalizadas em Excel PROGRAMA CRIAÇÃO DE PROGRAMAS UTILIZANDO O GRAVADOR DE MACROS Criar e executar macros de comandos O EDITOR VISUAL BASIC A janela de projecto Gravação de referências relativas e absolutas Procedimentos, UserForm e módulos PRINCÍPIOS DE VISUAL BASIC FOR APPLICATIONS (VBA) Variáveis e constantes Trabalhar com objectos Interactividade com o utilizador e com a folha de cálculo Técnicas de programação Estruturas de controlo e de decisão DESENVOLVIMENTO DE APLICAÇÕES Personalização da janela Quadros de diálogo personalizados Lançamento de macros com botões Criação de ícones associados a macros Barra de ferramentas personalizada Criação de menus personalizados Execução automática de macros CRIAÇÃO DE FÓRMULAS PERSONALIZADAS Funções definidas pelo utilizador TRATAMENTO E FORMATAÇÃO AUTOMÁTICA DE RELATÓRIO DO SAP Importação de “reports” Resolução de Casos Práticos Formatação automática de “reports” Obtenção de informação de gestão CRIAÇÃO DE MACROS PARA IMPORTAÇÃO DE DADOS DOS SISTEMAS DE INFORMAÇÃO DA EMPRESA Aplicação de filtros e extracção de registos PROGRAMAÇÃO DE GRÁFICOS Aplicação automática de formatos a um gráfico Bases de dados externas Incluir um gráfico num UserForm Controle de eventos num gráfico COMO COLOCAR NA INTERNET AS SUAS APLICAÇÕES Páginas Web e Excel Publicar na Internet CASOS PRÁTICOS Análise de cenários. Análise de sensibilidade Análise da informação contida numa base de dados Tratamento automático de questionários Desenho de funções personalizadas » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 59 ] Manual de Preços de Transferência PROGRAMA CONCEITO FISCAL DE PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Tratamento fiscal das contribuições. Aspectos a ter em conta na Questão dos royalties eventualidade de uma inspecção O que são os Preços de ACORDOS DE PRESTAÇÃO Transferência DE SERVIÇOS INTRAGRUPO Quais as entidades abrangidas pelo seu regime Como reconhecer a existência de “relações especiais” tributária para acordos de partilha de custos e de prestação de serviços intragrupo O que é um acordo de prestação de serviços intragrupo Aplicação do princípio de plena concorrência APLICAÇÃO DO REGIME DOS PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA Requisitos documentais específicos Como estabelecer uma margem PREENCHIMENTO DA DECLARAÇÃO ANUAL DE RENDIMENTOS de lucro apropriada A natureza das operações na Métodos de determinação dos declaração anual Preços de Transferência de aplicação Como identificar as operações Compatibilização entre regras preferencial documentais de Preços de incluídas no seu âmbito A questão dos centros de serviços Transferência e preenchimento O princípio de plena concorrência Quais os factores determinantes da declaração anual da comparabilidade de operações ANÁLISE DE SITUAÇÕES realizadas ESPECÍFICAS Como efectuar o ajustamento ao lucro tributável e a referência aos métodos aplicados Financiamentos entre entidades MÉTODOS DE DETERMINAÇÃO DOS PREÇOS DE TRANSFERÊNCIA abrangidas (suprimentos, prestações acessórias, etc.) O PROCEDIMENTO Prestações de serviços com TRIBUTÁRIO E OS PREÇOS características únicas no mercado DE TRANSFERÊNCIA Análise dos métodos referidos Operações de cedências de A aplicação dos métodos indirectos na lei trabalhadores Selecção e utilização do método Operações relativas a bens ámbito dos Preços de Transferência mais apropriado incorpóreos Operações entre sociedades Meios e formas de reacção do Avaliação separada ou combinada das operações abrangidas pelo Regime Especial de pela Administração Tributária no contribuinte Tributação de Grupos (consolidado) ACORDOS DE PARTILHA DE CUSTOS PERSPECTIVAS FUTURAS ORGANIZAÇÃO DA Consagração legal dos acordos O que é um acordo de partilha DOCUMENTAÇÃO: prévios sobre Preços de de custos ELABORAÇÃO DO DOSSIER Transferência Como estruturar um acordo de DE PREÇOS DE Código de conduta adoptado partilha de custos em conformidade TRANSFERÊNCIA pela Comissão Europeia e suas com o principio de plena concorrência Como repartir os custos e as Qual a documentação necessária vantagens no âmbito de um acordo Como organizar um dossier de de partilha de custos. Estabelecimento Preços de Transferência – aspectos de uma chave de alocação práticos implicações » CONTACTE COM [ 60 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Como Avaliar a Rentabilidade e Planificar o Risco das Organizações com base em MAPAS FINANCEIROS PROGRAMA OS MAPAS DE ANÁLISE ECONÓMICO-FINANCEIRA Os utilizadores dos mapas financeiros ANÁLISE ECONÓMICO- Utilização como processo FINANCEIRA DE MAPAS de avaliação de desempenho FINANCEIROS DE EMPRESAS AVALIAÇÃO DO DESEMPENHO Contabilidade Financeira versus Risco e Rentabilidade Contabilidade de Gestão Risco Económico. Grau A estrutura do Balanço de Alavancagem Operacional Conceitos fundamentais Avaliar os pontos fortes e os pontos Limiar de Rentabilidade de finanças fracos através do Balanço Risco Financeiro. Grau Desconto e capitalização. O valor de Alavancagem Financeira e o tempo EBIT ou RAJI Dividend discount model (DDM). Caracterização do negócio através do Balanço Crescimento sustentado Equilíbrio Financeiro EBITDA ou RAJAI CAPITAL INVESTIDO CFROI (Cash Flow Return on OS MAPAS DE DEMONSTRAÇÃO DE RESULTADOS E DE FLUXOS DE CAIXA Investment) ENDIVIDAMENTO LIQUIDEZ E EQUILÍBRIO FINANCEIRO O apuramento de diversas margens DE GESTÃO Indicadores de cobertura de endividamento EBITDA, EBIT e Dívida Liquidez Fluxos Financeiros Futuros - DCF (Discounted Cash Flow) Estrutura Capital de negócio. Significado Análise de Rácios. Liquidez Weighted average cost of capital Demonstração de resultados e e Rentabilidade (WACC), o custo médio ponderado procesos de decisão Liquidez e Equilíbrio de Tesouraria Preparação e análise de um mapa Rentabilidade de Vendas, de Activos, de cash flow de Investimentos Os impactos dos ciclos de vida nas de capital Capital asset pricing model (CAPM) EXERCÍCIOS PRÁTICOS empresas na evolução dos cash flows Rácios de Actividade A flexibilidade económica. A Rotação de Activos ALAVANCAGEM OPERACIONAL Actualização Tecnológica A flexibilidade financeira. A Utilização de Recursos ALAVANCAGEM FINANCEIRA Limiar de Rentabilidade (Break-Even A avaliação de desempenho acima indicados tendo por base Point) as indicações e o material EXERCÍCIOS PRÁTICOS HANDS ON Componente Prática de apoio Ao longo desta Sessão, os asistentes deverão fazer uma Componente Prática Ao longo desta Sessão, os asistentes deverão fazer uma aplicação prática dos conceitos fornecido pelo Formador Fundo de Maneio Ciclo Financeiro de Exploração Balanço Funcional Necessidades de Fundo de Maneio aplicação prática dos conceitos acima indicados tendo por base Indicadores Bolsistas as indicações e o material PER, PBV, PSALES, EV/EBITDA, fornecido pelo Formador e outros » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 61 ] Monitorize, Operacionalize e Optimize as Estratégias e Sistemas de Controlo de Gestão PROGRAMA A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA, SUA IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO A problemática do ciclo de desenvolvimento da estratégia empresarial Os desafios permanentes da gestão estratégica A evolução dos instrumentos de acompanhamento e avaliação da performance A relevância e os contributos do Balanced Scorecard O Balanced Scorecard como sistema de gestão estratégica Em que consiste o Balanced Scorecard Representação tradicional do Balanced Scorecard O ciclo de desenvolvimento do Balanced Scorecard Estratégia de integração, planeamento e orçamentação Articulação do Balanced Scorecard com os restantes reports da empresa Planeamento da calendarização dos reports da empresa Do Balanced Scorecard corporativo até às medidas individuais de performance Operacionalização do sistema de Balanced Scorecard Exemplo de um report de situação do Balanced Scorecard Painel de indicadores Síntese de resultados Fichas de indicadores O que não pode falhar na concepção e implementação de um sistema de Balanced Scorecard O que não pode falhar no processo de monitorização de um sistema de Balanced Scorecard CASO PRÁTICO Desenho de um mapa estratégico/BSC como ferramenta de implementação da estratégia METODOLOGIAS DE CUSTEIO PARA CONTROLO DE RESULTADOS Sistemas de custeio e metodologias de imputação de custos tradicionais Sistemas de custeio tradicional Custeio total Custeio variável Custeio racional Custeio padrão (standard) Vantagens e inconvenientes dos sistemas de custeio tradicional. Adequação dos sistemas de custeio às características das empresas Os novos sistemas de custeio: custeio baseado em actividades (ABC) Em que consiste e em que se diferencia o ABC dos sistemas tradicionais de gestão Vantagens e inconvenientes do sistema ABC Fases e obstáculos principais da implantação de um sistema ABC A Gestão Baseada em Actividades (ABM) Descrição do processo Gestão da mudança Benefícios e inconvenientes da abordagem CASO PRÁTICO Impacto das metodologias de custeio no controlo de resultados ESTRATÉGIAS PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E A CRIAÇÃO DE VALOR DO CONTROLO DE GESTÃO Descrever, clarificar e desenvolver o processo de controlo de gestão, com vista, a promover o entendimento dos níveis de gestão para a sua utilidade e importância Reformulação e entendimento dos processos de gestão para a integração dos sistemas de Reporting: a evolução dos dados e informação até à criação de conhecimento Entender a evolução dos Sistemas de Informação para Sistemas de Análise e Apoio à Decisão Definição do propósito de desenvolvimento e melhoria dos processos O envolvimento das pessoas da organização no programa de melhoria Os processos do negócio e a sensibilidade do Controlo de Gestão Os Indicadores de Medida de Desempenho dos processos Metodologias e Acções para a implementação de Melhorias As características de Liderança do Controlador de Gestão Programa e Filosofia de Melhoria Permanente (O LEAN Management) Os sistemas integrados de reporting para a criação de conhecimento Integração de Sistemas de Informação ERP (Enterprise Resource Planning) e Business Intelligence O Modelo de Seguimento da estratégia, processos e sistemas de informação Projecto de Implementação de Business Performance Management (BPM) CASE STUDY Exercício de aplicação prática dos conhecimentos e conceitos expostos, com vista à criação de um SAAD DESAFIOS ACTUAIS DA FUNÇÃO CONTROLLING: ROLES E RESPONSABILIDADES DO CONTROLLER NESTA ETAPA DE INCERTEZA ECONÓMICA Quais são as novas tendências no controlo de gestão como função de seguimento e controlo do plano estratégico Como está a evoluir a figura do Controller na empresa. O papel do Controller em função dos diferentes organigramas empresariais Qual é a função básica e fundamental do Controller: como ser uma mais-valia na empresa Quais as áreas críticas de controlo Como pode o Controller optimizar as suas relações com as unidades operativas e de tomada de decisão da empresa Quais as vantagens que implicam a crescente independência em relação ao Departamento Financeiro Quais as funções executivas que desenvolve o Controller em relação ao Comité Executivo Como melhorar a fiabilidade da informação financeira no âmbito da Lei Sarbanes Oxley e que responsabilidades deve assumir o Controller O Controlo Interno e Controlo de Gestão. Ferramentas de Controlo de Gestão Controlo Interno e Controlo de Gestão Requerimentos de Sarbanes Oxley para sociedades cotadas em NI Exchange Controlos Internos mínimos sobre Controlo de Gestão. Maximizar a utilidade do Controlo Interno para o negócio CASO PRÁTICO Exercício de grupo de aplicação prática num modelo de empresa dos conceitos expostos MÉTODOS DE MEDIDA DA CRIAÇÃO DE VALOR NO BUSINESS PLAN FINANCEIRO Como aplicar os diferentes métodos de medida de criação de valor Análise dos quatro focus essenciais da gestão: activos, lucros, crescimento e Cash Flow A rotação do Capital e a Criação de Valor Networking capital e a importância adequada do Fundo de Maneio Influência da gestão nos processos de Cash Flow (vendas e compras) Cash Conversion Cycle – conceitos e exercício Métodos de desconto do Cash Flow: DFC. (Discounted Cash-Flow) / UCF. EVA (Economic-Value Added) / MVA. CVA (Cash Value Added) / TSR (Total Shareholder Return). CFROI (Cash Flow Return on Investments) Como calcular o EVA para optimizar a gestão e identificar factores de criação de valor na empresa Quais são os elementos utilizados para o cálculo do EVA O cálculo do custo do capital no EVA Vantagens e desvantagens do EVA em relação a outras medidas de criação de valor Qual é a relação entre EVA, política de investimentos e política de dividendos Exemplos com análise global de conceitos A importância do crescimento em equilíbrio para a criação de valor. A equação de equilíbrio (exemplos) A IMPORTÂNCIA DE NOVOS MODELOS DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO. OS ROLLING FORECASTS Como focalizar o orçamento para a criação de valor: integração de indicadores chave de gestão Quais são os objectivos a alcançar com a implementação do Value Based Budget Como abordar a elaboração de orçamentos por áreas de gestão: os orçamentos operativos Como desenvolver um método de detecção rápida dos desvíos e o seu tratamento Como tratar os desvios no orçamento através de medidas correctoras e planos de contingência Como estabelecer indicadores de gestão e elaborar quadros de chefia sobre o cumprimento do orçamento Quais os benefícios que supõe a implementação do Rolling Forecast no Corporate Finance Como contribui o Rolling Forecast à gestão de risco da empresa Como contribui à criação de valor para o accionista. Que informação proporciona aos analistas Gestão da credibilidade e reputação da empresa » CONTACTE COM [ 62 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Controlo de Gestão Mini MBA PROGRAMA A FORMULAÇÃO DA ESTRATÉGIA, SUA IMPLEMENTAÇÃO E MONITORIZAÇÃO Benefícios e inconvenientes da abordagem CASO PRÁTICO A problemática do ciclo de desenvolvimento da estratégia empresarial Os desafios permanentes da gestão estratégica A evolução dos instrumentos de acompanhamento e avaliação da performance A relevância e os contributos do Balanced Scorecard O Balanced Scorecard como sistema de gestão estratégica Em que consiste o Balanced Scorecard Representação tradicional do Balanced Scorecard O ciclo de desenvolvimento do Balanced Scorecard Estratégia de integração, planeamento e orçamentação Articulação do Balanced Scorecard com os restantes reports da empresa Planeamento da calendarização dos reports da empresa Do Balanced Scorecard corporativo até às medidas individuais de performance Operacionalização do sistema de Balanced Scorecard Exemplo de um report de situação do Balanced Scorecard Painel de indicadores Síntese de resultados Fichas de indicadores O que não pode falhar na concepção e implementação de um sistema de Balanced Scorecard O que não pode falhar no processo de monitorização de um sistema de Balanced Scorecard CASO PRÁTICO Desenho de um Mapa Estratégico/BSC como ferramenta de implementação da estratégia METODOLOGIAS DE CUSTEIO PARA CONTROLO DE RESULTADOS Sistemas de custeio e metodologias de imputação de custos tradicionais Sistemas de custeio tradicional Custeio total Custeio variável Custeio racional Custeio padrão (standard) Vantagens e inconvenientes dos sistemas de custeio tradicional Adequação dos sistemas de custeio às características das empresas Os novos sistemas de custeio: custeio baseado em actividades (ABC) Em que consiste e em que se diferencia o ABC dos sistemas tradicionais de gestão Impacto das metodologias de custeio no controlo de resultados O NOVO STATUS DO CONTROLLER: ANÁLISE DE RESPONSABILIDADES E ESTRUTURAS DE CONTROLLING Quais são as novas tendências no Controlo de Gestão como função de seguimento e controlo do plano estratégico Como está a evoluir a figura do Controller na empresa. O papel do Controller em função dos diferentes organigramas empresariais Qual é a função básica e fundamental do Controller: como ser uma mais-valia na empresa Como pode o Controller optimizar as suas relações com as unidades operativas e de tomada de decisão da empresa Quais as vantagens que implica a crescente independência em relação ao Departamento Financeiro Quais as funções executivas que desenvolve o Controller em relação ao Comité Executivo Como melhorar a fiabilidade da informação financeira no âmbito da Lei Sarbanes Oxley e que responsabilidades deve assumir o Controller O Controlo Interno e Controlo de Gestão. Ferramentas de Controlo de Gestão Controlo Interno e Controlo de Gestão > Requerimentos de Sarbanes Oxley para sociedades cotadas em NI Exchange > Controlos internos mínimos sobre Controlo de Gestão. Maximizar a utilidade do controlo interno para o negócio NOVOS MODELOS DE GESTÃO E CONTROLO ORÇAMENTAL PARA GARANTIR O CUMPRIMENTO DO PLANO ESTRATÉGICO. OS ROLLING FORECASTS Como focalizar o orçamento para a criação de valor: integração de indicadores chave de gestão Quais são os objectivos a alcançar com a implementação do Value Based Budget Como desenhar uma metodologia que permita reduzir os tempos de elaboração do orçamento e implicar a todos os departamentos e unidades da empresa Como abordar a elaboração de orçamentos por áreas de gestão: os orçamentos operativos Como desenvolver e implementar um modelo de controlo e seguimento orçamental Como criar um modelo próprio que se adapte às características do orçamento Quais são os aspectos mais relevantes de controlo e o seguimento do orçamento Fases e obstáculos principais da implantação de um sistema ABC Como desenvolver um método de detecção rápida dos desvios e o seu tratamento Como tratar os desvios no orçamento através de medidas correctoras e planos de contingência A Gestão Baseada em Actividades (ABM) Descrição do processo Gestão da mudança Como estabelecer indicadores de gestão e elaborar quadros de chefia sobre o cumprimento do orçamento Vantagens e inconvenientes do sistema ABC Como gerir e controlar a implementação de um Rollig Forecasting como sistema integrado de planificação e geração de orçamentos Como compatibilizar o processo orçamental com a disponibilidade da informação financeira e operativa da empresa Como o Rolling Forecasting melhora a capacidade de previsão e a identificação de actividades operativas que influenciam os resultados financeiros Quais as vantagens que se podem obter com a aplicação do Data Mining à área de Orçamentos e Forecast Quais os benefícios que supõe a implementação do Rolling Forecast no Corporate Finance Como contribui o Rolling Forecasts à gestão de risco da empresa Como contribui à criação de valor para o accionista. Que informação proporciona aos analistas Gestão da credibilidade e reputação da empresa CASO PRÁTICO Desenvolvimento de um modelo de formulação do orçamento FERRAMENTAS PARA A GESTÃO DA INFORMAÇÃO E A CRIAÇÃO DE VALOR DO REPORTING Como reorganizar, harmonizar, estandardizar e automatizar o proceso de Reporting para garantir uma maior eficiência da função de Controlling Reengenharia dos sistemas de Reporting do grupo: Reporting Financeiro, gestão da informação, orçamento, rentabilidade de produtos e investimentos Como passar de sistemas de informação separadas do Reporting Financeiro, contabilidade e orçamento de uma base de dados integrada de gestão da informação Quais são as principais características dos sistemas de informação integrados e como impulsionam a melhoria continua das organizações > Quais são os benefícios de um pooling comum de informação > A habilidade de manipular diferentes cenários no futuro > Porquê centralização significa estandardização > Como melhorar a planificação e orçamento do grupo > Como garantir o apoio executivo através de toda a empresa e fomentar a implicação de todos os usuários Como gerir a complexidade de garantir informação rápida e acessível a todos os níveis dentro do grupo Integração de sistemas para optimizar o Reporting e o controlo de gestão Integração de Sistemas de Informação ERP (Enterprise Resource Planning) e EIS (Executive Information System) O Financial Business para alinhar a estratégia, processos e sistemas de informação Como implementar um Business Performance Management-BPM para unificar a informação económica para distintas finalidades CASE STUDY Selecção e Benchmarking de instrumentos de Reporting para o Controlo de Gestão » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 63 ] CORPORATE RISK MANAGEMENT Mini MBA PROGRAMA RISK MANAGEMENT Abordagem dos conceitos, teorias e sistemas contemplados nas teorias contemporâneas de gestão do risco, proporcionando uma compreensão aprofundada. ALAVANCAGEM OPERACIONAL E ALAVANCAGEM FINANCEIRA A GESTÃO. A ESTRATÉGIA. DEFINIÇÃO DE POLÍTICAS SECTORIAIS > Valorização de custos operacionais e tipo de gestão > A estrutura de custos fixos. A alavancagem operacional A DÍVIDA FINANCEIRA. MAPAS DE SERVIÇO DA DÍVIDA > A Alavancagem Financeira PRINCÍPIOS DE AVALIAÇÃO DO RISCO > O que é o risco e porque nos preocupamos com ele > Quais são as chaves dos tipos de risco > Qual a evolução das teorias de gestão do risco A implementação total e completa de um Enterprise Risk Management (ERM) Princípios de gestão integrada do risco Aplicação dentro da organização A cultura de risco versus processos de risco Value-at-Risk. Breve introdução EXERCÍCIO PRÁTICO Exercícios de identificação do risco e técnicas de construção e elaboração que permitam a monitorização do perfil da exposição ao risco EXPOSIÇÃO E CATEGORIAS DE RISCO Uma gestão do risco correcta requer processos interactivos que permitam a identificação das exposições dentro da política corporativa. O processo deve ser rigoroso e sujeito a revisão. A tarefa chave no processo é a contextualização dos riscos encontrados, a introdução de medidas de protecção que garantam o dinamismo dentro da organização e a avaliação dos impactos que as variações nas variáveis-chave poderão ter na Demonstração de Resultados. CATEGORIAS DE RISCO Identificação dos riscos Estratégia de identificação e controle CONCEITOS E MEDIDAS DE RISCO. ANÁLISE DOS PRINCIPAIS Risco de Mercado (efeito cambial, pricing) Risco de Crédito e impacto na liquidez (Contraparte, clientes, fornecedores) Risco Operacional e de Operações. A importancia da informação. Estratégias de controlo Importância da Liquidez EXERCÍCIO PRÁTICO Cash Convertion Cycle –CCC– Exercício a efectuar em Grupo VALUE AT RISK Noções de VaR histórico, paramétrico e Monte Carlo Value @Risk- Medidas de risco, Impacto no Ebitda e cálculo do EBITDA@Risk, Ebit e Ebit@Risk EXERCÍCIO DE SIMULAÇÃO O orador apresentará um exemplo do modelo já construído para que os assistentes possam realizar exercícios com os cálculos já realizados » CONTACTE COM [ 64 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Aumente a rentabilidade e alcance a excelencia operacional através de uma gestão estratégica dos custos Cost Management PROGRAMA QUAL A GESTÃO NECESSÁRIA PARA UMA GESTÃO DE CUSTOS COM SUCESSO ACTIVITY BASED COST MANAGEMENT Compreensão dos conceitos ABB, ABC, ABM e ABCM ABC/M vs. sistemas tradicionais de custeio A evolução dos sistemas ABC/M As diferentes aplicações dos sistemas ABC/M Como o ABCM suporta uma gestão de custos com êxito Benefícios e limitações do ABC/M Time Driven – nova abordagem do ABC O ABC em Portugal – casos práticos CASO PRÁTICO Aplicação do ABC TÉCNICAS MODERNAS DE ORÇAMENTAÇÃO BEYOND BUDGETING Recentemente tem-se utilizado o conceito de Beyond Budgeting (BB) em várias organizações > Orçamento de custos para suporte estratégico > A posição do break-even AVALIAR O INVESTIMENTO DE CAPITAL A avaliação (orçamentação) de investimentos em activos económicos é uma das actividades mais importantes das actividades de gestão As técnicas de discounted cash-flow, net present value e internal rate of return, cash flow return on investment Como pode aplicar estes índices em diferentes situações de negócio O PROCESSO DE PLANEAMENTO E O FINANCIAMENTO DOS INVESTIMENTOS O custo de capital Os planos de contingência OS BUSINESS PLAN E OS FINANCIAMENTOS DOS INVESTIMENTOS líderes O Modelo Beyond Budgeting e como se implementa A abordagem completa do Modelo BB não é somente outro tipo de orçamento Quais as ferramentas de gestão que são utilizadas para suportar o BB Quais as vantagens e desvantagens do BB e de um modelo tradicional MODELOS DE CUSTEIO. ACTIVITY BASED COST MANAGEMENT (ABCM) Não se pode controlar o que não se entende. Activity Based Costing and Budgeting, a utilização de essa informação pode ser vital para suportar a gestão dos custos. Sem se compreender os custos e as suas causas subjacentes não se podem resolver os problemas reais Quais são as implicações da gestão dos custos ao adoptar um modelo BB ROLLING BUDGETING AND FORECASTING/RE-FORECASTING Quais são as técnicas que popularmente têm vindo a ser incorporadas ACTIVITY BASED COSTING (ABC) O que é o ABC? Estudo e análise de case studies Como pode o ABC suportar a gestão de custos Abordagem das implementações práticas do ABC Quais as vantagens do ABC Como se podem utilizar na prática de forma a que o processo de orçamentação não seja interminável Qual é o status do orçamento original Como uma abordagem rolling evita a perda de controlo ZERO BASED BUDGETING (ZBB) O que é o ZBB e quais são as suas vantagens ACTIVITY BASED BUDGETING (ABB) O que é o ABB e como pode ser utilizado para ajudar a gerir os processos e os custos de forma mais eficaz que as tradicionais técnicas orçamentais O que é o ABB e porque não é tão utilizado como o ABC e desvantagens Como o ZBB é utilizado e que lições se podem aprender da sua utilização KEY PERFORMANCE INDICATOR (KPI) BUDGETING O que é o orçamento KPI (por metas) e quais são as vantagens e desvantagens: a mudança do paradigma Utilização do orçamento KPI para suportar a estratégia e a gestão dos recursos Aspectos específicos do orçamento KPI > Orçamento de custos variáveis vs. fixos; recorrentes vs. não recorrentes OUTROS MODELOS DE CUSTEIO (ABCM) VALUE BASED MANAGEMENT. A DISCUSSÃO DE TEMAS VITAIS NA DEFINIÇÃO DE MODELOS DE CUSTEIO UM MODELO DE CUSTEIO REAL A utilização conjunta dos diversos modelos de custeio num caso real Que soluções adoptadas perante o problema da produção conjunta A importância da organização industrial e dos Sistemas de Informação de Gestão na construção de um modelo real de custeio O papel do Controlo de Gestão na definição do modelo de custeio O modelo de custeio e os Recursos Humanos Apresentação do modelo de custeio aplicado AS DECISÕES DE COMPOSIÇÃO E CUSTO DE CAPITAL. CAPITAL BUDGETING. GASTOS DE CAPITAL O que é o capital, como oposto ao operating, gastos e quais são as implicações orçamentais AMORTIZAÇÃO Os princípios da amortização Impactos da amortização nas apresentações financeiras chave CUSTO DO CAPITAL Como se pode calcular e aplicar o custo de capital e quais são os custos desejados dos diferentes tipos de capital O conceito de Weighted Average Cost of Capital (WACC) e como as empresas podem gerir e controlar estes custos fundamentais mas muitas vezes passados por alto no negócio CONTEXTO ESTRATÉGICO DA GESTÃO DE CUSTOS. A IMPORTÂNCIA DA CONSISTÊNCIA ENTRE A ESTRATÉGIA ORÇAMENTAL E O BUSINESS PLAN Segundo vários estudos a percentagem de orçamentos realizados incorrectamente rondam os 70% Causas de essas incorrecções O Departamento Financeiro realiza o orçamento de forma isolada da estratégia da empresa Como evitar estes erros ESTABELECER UMA GESTÃO ESTRATÉGICA DOS CUSTOS Alinhar a gestão de custos à globalidade dos objectivos da empresa Compreender as escolhas e opções e as implicações e consequências de estas escolhas DESENHAR UM PLANO ESTRATÉGICO INTEGRADO, PLANO OPERACIONAL E PROCESSOS ORÇAMENTAIS Como se deve desenvolver um processo integrado Quais são as características comuns que devem ser contempladas Breve abordagem do Balanced Scorecardamplamente utilizado para articular e suportar a estratégia empresarial mensurável Outras estratégias contabilísticas como o Value Based Management (VBM) CASE STUDIES Utilização do Balanced Scorecard As escolhas estratégicas de um especialista em custos » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 65 ] Como Controlar e Estabelecer os Objectivos de Rentabilidade e Gestão de Riscos Financeiros Gestão de Tesouraria PROGRAMA A TESOURARIA COMO CENTRO DE VALOR ECONÓMICO NA EMPRESA Cash Management e Finanças > Inter-relação e funções do tesoureiro no seio do departamento financeiro > Organização do departamento de tesouraria A problemática financeira da tesouraria e metas da tesouraria actual Estabelecimento de objectivos de liquidez, rentabilidade e riscos Tesouraria zero Tesouraria como um centro de contribuição de valor económico SEPA E SEGURANÇA DOS PAGAMENTOS. COMO SÃO AFECTADOS OS PROCESSOS PELOS SISTEMAS TARGET E SEPA Quais as vantagens dos suportes electrónicos Qual o nível actual de automatização dos pagamentos e cobranças na tesouraria Quais os pontos críticos na segurança das transacções electrónicas Gestão de Risco De que forma a gestão centralizada de tesouraria é afectada com a criação de uma área única de pagamentos > Quais os principais objectivos SEPA > Quais os planos de implementação > Quais as funcionalidades dos novos instrumentos de pagamento > Como podem afectar a gestão local de tesouraria > Sepa Direct Debits TÉCNICAS DE GESTÃO FINANCEIRA DE TESOURARIA: RELAÇÕES COM ENTIDADES FINANCEIRAS E AGENTES EXTERNOS O cumprimento de objectivos da posição diária O Cash-Pooling como instrumento de concentração de tesouraria > Centralização versus descentralização: o que é preferível? > Modelos, funções e passos na centralização > Netting > Cash-Pooling doméstico: sistemas de “limpeza”, “overnight”… Cash Management Integração com Bancos Colocação de excedentes de tesouraria e instrumentos disponíveis O financiamento a curto prazo Gestão das relações bancárias no âmbito da gestão financeira da tesouraria > Técnicas de negociação com as entidades bancárias: como? > A qualidade bancária: é possível? podemos medi-la? > Tácticas e práticas bancárias > Modalidades de empréstimos bancários a curto prazo Financiamento a longo prazo > A formação do mercado de futuros > A exposição à evolução dos tipos de câmbio > Instrumentos de cobertura CHECK-LIST DE BEST PRACTICES PLANIFICAÇÃO E CONTROLO DA GESTÃO DE TESOURARIA. GESTÃO DE FLUXOS DE CAIXA Planificação e controlo da Gestão Operativa da Tesouraria > Os fluxos de caixa: os fluxos de cobrança, A GESTÃO DE CRÉDITO A CLIENTES Gestão dos ficheiros dos clientes Emissão de facturação Gestão de créditos e cobranças Instrumentos de gestão de cobranças Reduzir os custos financeiros e atingir um Credit Management eficaz Implementar uma política de risco de crédito e cobranças eficaz Realizar o acompanhamento e controlo dos riscos Gerir o Prazo Médio de Recebimentos Facturação Electrónica os fluxos de pagamento > A liquidez e o endividamento > O capital circulante: as Necessidades Operativas de Fundos, o Fundo de Maneio > Demonstração de fluxos de caixa: documento base da planificação de tesouraria > Os orçamentos de tesouraria: tipos e problemática > Cálculo e seguimento de Previsões de Tesouraria Gestão de fluxos de caixa > Novos instrumentos de gestão de cobranças e pagamentos: Confirming. Factoring A TESOURARIA OPERACIONAL Orçamento de tesouraria > Fontes de informação > Formas de elaboração Os fluxos de caixa Os fluxos de cobranças Os fluxos de pagamentos Gestão de meios financeiros Reconciliações bancárias GESTÃO DE RISCOS FINANCEIROS EM TESOURARIA A GESTÃO DA TESOURARIA EM GRUPOS DE EMPRESAS. GESTÃO DA POSIÇÃO DA TESOURARIA: INVESTIMENTO E FINANCIAMENTO. ORGANIZAÇÃO DA TESOURARIA A gestão da tesouraria em grupos de empresas > Etapas na Centralização da Tesouraria > Sistemas de “Cash-Pooling” > As “Payment Factories” Definição de risco financeiro. Erros mais comuns Identificação da exposição ao risco: medição, análise e possíveis soluções Cobertura de riscos e instrumentos financeiros aplicáveis Gestão de risco de tipos de juros > A estrutura dos tipos de juros > A exposição à evolução dos tipos de juros > A decisão estratégica fundamental > Instrumentos de cobertura: interna e externa Gestão de risco dos tipos de câmbio Gestão da posição da tesouraria: investimento e financiamento > Estabelecimento da posição de tesouraria > O saldo de caixa mínimo e os pontos altos de tesouraria > Investimento de excedentes e financiamento de défices Organização da tesouraria > Variantes na gestão operativa da tesouraria > Implementação de um sistema integrado de tesouraria » CONTACTE COM [ 66 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Planificação Estratégica Integral PROGRAMA Como desenvolver o plano estratégico ao longo do tempo e vincular os objectivos estratégicos com o dia-a-dia Como definir os planos de acção e os recursos de cada área e como vão contribuir para atingir os objectivos estratégicos da empresa Estabelecer e comunicar a estratégia Como preparar os programas: como planificar e distribuir os diferentes planos de acção no tempo Definir objectivos e proporcionar feedback Como quantificar os planos de acção mediante a elaboração do orçamento A quantificação dos cenários alternativos Como fomentar uma implicação e compromisso efectivo dos Recursos Humanos para conseguir um arranque e implementação estratégica participativa Quem está directamente implicado na elaboração do Plano Estratégico Como implicar a todos os níveis a empresa na estratégia para conseguir uma implementação estratégica participativa Como envolver no processo todos os níveis da organização para alcançar os objectivos planificados Alinhar os objectivos pessoais e dos departamentos com a estratégia CASO PRÁTICO Como traduzir a estratégia em acção. Implementação de Projecto de Balanced Scorecard Quais são os principais problemas no momento de desenvolver a planificação estratégica. Que problemáticas podem encontrar as empresas quando elaboram o Plano Estratégico e como superá-las Como unir a implementação estratégica com a medição dos objectivos marcados Que ferramentas estão a ser utilizadas para melhorar a Planificação Estratégica Que problemática rodeia o desenvolvimento do Plano Estratégico > Objectivos fixados não realistas > Atrasos > Má comunicação da estratégia aos Recursos Humanos > Falta de compromisso e implicação dos Recursos Humanos na estratégia Planificação Estratégica em Ambiente de Crise Como determinar os critérios de gestão que devemos seguir > Comerciais > De produção > Financeiros > De pessoal Como fixar os objectivos e metas a alcançar Quais são os valores e princípios que queremos respeitar > O financiamento – as diversas fases da negociação > A conclusão e o início da actividade Como gerir e tornar operativa a implementação da estratégia. Porque as empresas fracassam no momento de implementar a sua estratégia e como superá-lo Como unir a implementação estratégica Fase de Avaliação Interna: como identificar as debilidades e forças, ameaças e oportunidades da situação actual para definir a estratégia Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão actual e/ou interna Quais são os aspectos negativos e positivos da gestão futura e/ou externa Em que vantagens se baseia a nossa posição competitiva Que acontecimentos podem produzir-se num futuro cuja combinação gravidade / probabilidade seja alta Como identificar a nossa vantagem competitiva sustentável com a medição dos objectivos marcados Que problemática rodeia a implementação estratégica e quais são as novas ferramentas para melhorar a sua implementação Como relacionar a estratégia a largo prazo com a estratégia a curto prazo para conseguir a implementação dos planos e obter resultados Como vincular os objectivos de negócios às actividades do dia a dia Como conseguir que a estratégia operativa seja compreendida e comunicada por toda a organização Como ligar os objectivos pessoais e incentivos com Fase de Avaliação Externa: como analisar a situação da concorrência actual e potencial, clientes actuais e potenciais e fornecedores Qual a posição competitiva relativa e a estratégia dos principais concorrentes por unidade de negócio Que novos entrantes podem aparecer no mercado e qual pode ser a sua estratégia e posição competitiva Qual é a capacidade de negociação dos clientes actuais e quem podem ser os clientes potenciais Qual é o poder de negociação do nosso fornecedor os objectivos a largo prazo que define a estratégia Como impulsionar a mudança cultural e a criação das capacidades essenciais para o êxito da estratégia Como adaptar os indicadores de gestão à estratégia de cada negócio Como se seleccionam os indicadores de gestão para garantir a obtenção dos objectivos propostos CASO PRÁTICO Como avaliar a implementação efectiva Como aplicar os modelos de simulação de cenários para conhecer a incidência dos possíveis desvios Que informação é necessária para criar cenários Qual é a influência dos diferentes ambientes económicos nos resultados Qual é o impacto do ambiente nos diferentes planos de acção da estratégia Como avaliar a eficácia da estratégia tanto ao nível macro da companhia como no seu arranque, utilizando os indicadores associados aos objectivos Como se realiza o controlo estratégico para evitar que se produzam desvios na hora de implementar CASOS PRÁTICOS uma estratégia Como prevenir desvios sobre os objectivos A definição da estratégia integral marcados de um negócio internacional Como eliminar possíveis atrasos na A empresa, A missão e a cadeia de valor CASO PRÁTICO O projecto – caracterizarão Analisar os problemas de desenvolvimento da planificação estratégica O projecto e a sua estratégia > Estudo de mercado e a tomada de decisão > Os aspectos técnicos Como estabelecer a estratégia integral de negócio. Como desenvolver uma estratégia global que dê conteúdo à missão e visão da empresa: fase de fixação de objectivos > As Due Diligences Como estabelecer a visão e a missão da empresa Como definir o tipo de produtos e mercado ao qual nos queremos dirigir > O Business Plan – a análise do projecto; a matriz > A Actividade de Trading e Logística – supply chain; actividade comercial > O Plano de investimento de inputs e a adopção de critérios objectivos > A aprovação interna do projecto implementação de acções estratégicas Quando se deve efectuar uma revisão e renovação dos objectivos marcados como parte da estratégia Como a implementação de um modelo de gestão estratégica integral fomenta a gestão partilhada do conhecimento estratégico e impulsiona a transformação da empresa Como a implementação do BSC contribui para criar um ambiente favorável à transmissão e ao intercâmbio do conhecimento » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 67 ] Project Finance Modelling PROGRAMA INTRODUCTION & COURSE OBJECTIVES Brief overview of project finance Concept of project finance Project finance and other financing forms Legal regime of project finance Typical structure of the contract Project and financial contracts OVERALL MODEL STRUCTURE Best financial modelling practice Overall structure of the model Separation of inputs, calculations and outputs Logic flow within the model Set-up to ease flexibility Accommodating multiple options at early stages of a project Checks, totals and error reporting INPUTS & ASSUMPTIONS Basics of model structure Building-in ability to change and work changes through the model Restricting ranges of inputs and validation criteria Version control Tracking changes EXERCISE Creating an assumptions input sheet with built-in flexibility REVENUE & COST BUILD-UPS Build-up of construction or other capital costs Correct matching of units Treatment of fixed and variable costs Use of maintenance reserve accounts Pricing assumptions Use of lookup functions to change expenditure timings -Example TAXES Brief overview of tax treatment – Special Purpose Vehicle (SPV). Property taxation. Value Added tax (VAT). Stamp duty Tax treatment of costs Allowing for deductibility and nondeductibility Capital allowances Cash versus accounting treatment Managing the effective tax rate according to tax planning strategies Capitalised fees and interest Creation of check totals EXERCISE EXERCISE From given term sheet of interest rates and fees, model interest and fee cash flow and P&L effects From a given P&L and cash flow statement, calculate balance sheet FINANCING SECTION Leverage, risk and debt/equity equation Calculating the cost of different types of debt capital Cost of equity capital Use of Debt Service Reserve Accounts Use of the cash flow waterfall Modelling issues arising Timing of debt and equity funding Fee costs, upfront and spread Interest costs, capitalised interest Spread depending on financial ratios Dividend and other equity returns Constraints on dividend payments Overall risk profile EXERCISE Creation of simple model to reflect debt costs, DSRA, and returns to equity under constraints DERIVATION OF RATIOS Cash available for distribution and free cash flow Debt service coverage reserve ratios Interest cover ratios Equity returns IRR & NPV calculations EXERCISE From a given cash flow and balance sheet, calculate the above ratios COMPARING ACTUAL TO PREVIOUSLY MODELLED RESULTS Separate runs and variation of inputs Ability to compare results Reviewing future implications of variances EXERCISE From a modelled forecast and actual results, calculate variances and project future model changes resulting MODELLING MULTIPLE DRAWDOWNS Cash flow driven Cash positive periods and interest earned Debt service reserve accounts Fees to be included in drawdown amounts Multiple facilities EXERCISE Given a pattern of cash flows, calculate facility drawdowns and related interest cost and earned SENSITIVITY ANALYSIS Break-even calculations Stress-testing of model Varying inputs to assess effect on results Use of goal seek Version control to allow comparison of outputs EXERCISE From a given model of cash flows, P&L and balance sheet, calculate effect of varying inputs to a given degree, and stress-test model to break-even INFLATION/ESCALATION FACTORS Use of indices Controlling start time of inflationary pattern Applying multiple rates to different cost & revenue items Varying inflation rates over life of the project Comparing the effect of observed inflation vs. modelled EXERCISE Model multiple, variable rates and analyse a separate set of actual rates DOCUMENTING THE MODEL Setting up base case model Recording changes to model structure Recording changes to assumptions User guides Running scenarios: descriptions, comparisons to base, version control INTEREST AND FEE CALCULATIONS CREATION OF BALANCE SHEET WRAP-UP Circularity and consequences Calculations of interest and fees Timing of payments Cash flow payment vs. amortisation in the P&L Link between modelled cash flow and P&L Key balance sheet items and their calculation Non-cash items: depreciation, deferred tax Assumptions required to be made Overall review Key points to re-iterate Brief introduction to further exercises Final questions and issues to discuss » CONTACTE COM [ 68 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Purchase to Pay PROGRAMA ESTUDO E ANÁLISE DETALHADA DO CIRCUITO DE PAGAMENTOS DA EMPRESA. ADMINISTRAÇÃO DE COMPRAS Aspectos-Chaves para a selecção de fornecedores Como planificar e controlar a administração de pedidos Comunicação com fornecedores: análise dos sistemas de informação de pedidos a fornecedores RECEPÇÃO Relação com o controlo de pedidos Caso de materiais para Stock e compras para consumo corrente Decisão sem deslocação de papeis (Workflow) RECEPÇÃO DE FACTURAS DE FORNECEDORES Sistemas de facturação de fornecedores: Tradicionais, papel e sistemas modernos temáticos Sistema de entrada no processo (manual, scanner, OCR, factura electrónica) Processo de aprovação das facturas ASPECTOS CHAVE DOS PROCESSOS DE CONTABILIDADE E CONTROLO DAS FACTURAS DE FORNECEDORES IDENTIFICAÇÃO DAS DISTINTAS FORMAS DE OPERAR EM FUNÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E DOS DIFERENTES SISTEMAS DE CONTROLO DE CUSTOS Sistema de controlo de facturas de produção (standard, real) Análise do controlo de compras versus orçamento Análise de desvios e contenção das compras em virtude do orçamento Comunicação com fornecedores O PROCESSO DE PAGAMENTO AOS FORNECEDORES Como integrar os processos de compras e tesouraria para garantir a eficácia no pagamento aos fornecedores COMO INTEGRAR OS FLUXOS DE CONTAS A PAGAR COM AS ORDENS DE COMPRA. SISTEMAS DE GESTÃO DE PAGAMENTOS: COMO UNIFICAR OS DISTINTOS MÉTODOS DE PAGAMENTO Chaves para a homogeneização dos procesos de pagamento para evitar desajustes e optimizar a tesouraria Do cheque, às transferências bancárias, confirming ou factoring Planificação e controlo de prazos de pagamento Segurança no pagamento ALGUNS TEMAS ESPECÍFICOS RELACIONADOS COM OS PROCESSOS DE CONTAS A PAGAR Factura electrónica: a integração da factura electrónica na relação com os fornecedores A lei de Mora nos pagamentos » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 69 ] Quality Financial Reporting PROGRAMA O CONTROLO DE GESTÃO E O COMPORTAMENTO ORGANIZACIONAL Objectivos da organização e sua influência no controlo de gestão Tipos de organizações O papel do Controller ESTRATÉGIA E CONTROLO DE GESTÃO Quais os objectivos do Reporting Estratégico Quem são os destinatários do Reporting Estratégico Que metodologias se podem utilizar no Reporting Estratégico Como realizar o Reporting Estratégico: criação de cenários e análises de sensibilidade Onde conseguir informação estratégica. Equipas de trabalho e fontes de informação externas Centros de Responsabilidade: Centros de Proveitos, de Custos, de Resultados, e de Investimento ROI versus EVA APLICAÇÃO PRÁTICA The Value Factor in EVA O REPORTING FINANCEIRO Qual é o ciclo do Reporting de Resultados O que NÃO se deve fazer no reporte de resultados Técnicas de análise de desvios APLICAÇÃO PRÁTICA Virtual Close O REPORTING NA ÁREA COMERCIAL Quais são os objectivos do departamento de Vendas Como calcular o investimento em Contas a Cobrar Análise dos processos de Facturação e Contas a Cobrar Como optimizar o reporte de Vendas O REPORTING NA PRODUÇÃO Quais são as funções do departamento de contabilidade na análise de custos Quem são os destinatários do reporte de custos e quais são as suas necessidades de informação Como apurar o custo total do produto segundo diversos métodos de imputação de gastos gerais de fabrico Como calcular preços de transferência Análise de custos: metodologia de análise de desvios APLICAÇÃO PRÁTICA Custeio por Actividades APLICAÇÃO PRÁTICA O Fim dos Orçamentos Tradicionais METODOLOGIAS DE AVALIAÇÃO DE INCERTEZA NA ORÇAMENTAÇÃO Como estimar as vendas? Analisar a sensibilidade das estimativas de vendas Criar cenários de vendas Optimizar as vendas, considerando limitações Simulações complexas APLICAÇÃO PRÁTICA O REPORTING EM EMPRESAS DE SERVIÇOS Características diferenciadoras dos serviços Como medir outputs e inputs em serviços Cálculo de preços de transferência em serviços O PROCESSO DE ORÇAMENTAÇÃO Fases do processo de elaboração do orçamento Como organizar um orçamento? Qual a participação desejável das áreas da empresa? Análise de critérios de imputação de custos fixos aos produtos Qual o impacto das linhas de orientação na elaboração do orçamento? Fases da revisão à aprovação Orçamentos contingenciais: em que consistem? Técnicas de orçamentação Como utilizar o cálculo de probabilidades na elaboração do orçamento Interligações entre o orçamento e o plano estratégico Principais diferenças entre forecast e orçamento A importância da Lei de Pareto na construção do orçamento Como estimar proveitos e resultados com base na Metodologia Montecarlo CRIAÇÃO DE UM BALANCED SCORECARD Como converter a visão da empresa em estratégia? A necessidade de equilíbrio entre medidas financeiras e não financeiras Exemplos de medidas de avaliação das perspectivas financeiras, clientes, processos internos, e de inovação e aprendizagem CASE STUDY Mobil US Marketing & Refining SISTEMAS DE INCENTIVOS E PERFORMANCE Qual o papel dos incentivos na prossecução dos objectivos Características dos planos de incentivos associados a medidas de performance Tipos de incentivos e a sua relação com as responsabilidades na organização Tipologias de medidas de performance associados a incentivos O Total Shareholder Return: definição e objectivos APLICAÇÃO PRÁTICA Aplicação do TSR » CONTACTE COM [ 70 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Reclamação Jurídica de Incobráveis para Financeiros PROGRAMA QUAIS AS ESTRATÉGIAS A TOMAR PARA FACILITAR AS COBRANÇAS Arquivo de toda a documentação relativa ao devedor > Que tipo de documentos deverão ser organizados e arquivados na pasta do cliente devedor: Todas as facturas em dívida. Documentos onde constem a morada, os números de telefone, fax, contribuinte e de pessoa colectiva. Comprovativo do envio dos faxes. Registos e avisos de recepção das cartas enviadas Registo de todos os actos praticados pela empresa credora, nomeadamente pelos funcionários que estabeleçam contactos com os devedores Qual a importância da junção de toda esta documentação para a instrução do processo judicial DEFINIÇÃO DOS CONCEITOS JURÍDICOS BÁSICOS NA ÁREA DO CONTENCIOSO DAS COBRANÇAS Determinação da diferença entre a Factura e o Recibo Identificação das principais características e caracterização do regime legal aplicável aos seguintes documentos > Cheque: Elementos obrigatórios. Consequências da ausencia desses elementos. Tipos de cheque. A Responsabilidade de quem assina o cheque. Identificação dos prazos a ter em conta relativamente aos cheques (prazo de aviso de falta de pagamento e prazo de prescrição). O valor probatório da fotocópia do cheque. O crime de cheque sem provisão. Determinação das vantagens e desvantagens de accionar num tribunal de competência criminal um caso de cheque sem provisão. Evolução da legislação penal relativa ao cheque > Letra: Elementos obrigatórios. Consequências da ausencia desses elementos. A Responsabilidade de quem assina a letra. Identificação dos prazos a ter em conta relativamente à letra (prazo de apresentação da letra a pagamento, prazo para protestar a falta de pagamento, prazo de aviso de falta de pagamento e prazo de prescrição) > Livrança: Elementos obrigatórios. Consequências da ausencia desses elementos. A responsabilidade de quem assina a livrança. Identificação dos prazos a ter em conta relativamente à livrança (prazo de apresentação da livrança a pagamento, prazo para protestar a falta de pagamento, prazo de aviso de falta de pagamento e prazo de prescrição) > O Aval: Elementos obrigatórios. Consequências da ausencia desses elementos. A Responsabilidade do avalista Como identificar um Título Executivo > Definição de Título Executivo > Finalidades do Título Executivo > Vantagens da obtenção de um Título Executivo > A diferença em termos processuais existente entre um título executivo e uma factura Quando e porquê deverá ser entregue um proceso a um advogado > Indicação do momento adequado para envio de um proceso a um advogado > Casos em que é obrigatória a constituição de um advogado TÍTULO EXECUTIVO EUROPEU Como obter um Título Executivo Europeu Como accionar judicialmente o Título Executivo Europeu Identificar as vantagens da obtenção do Título Executivo Europeu FASE NÃO JUDICIAL Identificação das vantagens da existencia de uma fase não judicial liderada por um advogado Caracterização das actividades desenvolvidas pelo advogado durante a fase não judicial > Novo contacto com o devedor por via de correio registado com aviso de recepção > Determinação do conteúdo da carta a enviar ao devedor > Frustração do contacto via correio e tentativa de contacto por telefone ou fax > Identificação dos principais tópicos de conversa a ter como devedor FASE JUDICIAL Identificação das principais consequências da inexistência de um Título Executivo O porquê da opção pela Acção Declarativa Definição e identificação das finalidades da Acção Declarativa As regras para determinação do tribunal competente Estratégias para evitar os tribunais com mais trabalho e portanto mais morosos da resolução dos casos Os tipos de acção declarativa atento o valor em dívida O que distingue a Acção Ordinária, Sumária e Sumaríssima Caracterização do Processo Declarativo A morosidade da Acção Declarativa O combate à morosidade através da figura jurídica das Injunções A INJUNÇÃO Definição da injunção Principais vantagens e desvantagens do uso da injunção Como preencher um requerimento de injunção A não obrigatoriedade da constituição de um advogado Evolução do regime jurídico das injunções em Portugal A aplicação da injunção aos casos de dívidas resultantes de transacções comerciais Descrição das fases processuais da injunção As consequências da oposição deduzida pelo devedor à injunção O NOVO REGIME PROCESSUAL EXPERIMENTAL (DL 108/2006) Análise do tratamento específico dos meios jurisdicionais dos litigantes de massa Análise da natureza experimental da nova tramitação processual Os procedimentos e os processos especiais A ACÇÃO EXECUTIVA Caracterização e finalidades da Acção Executiva Definição e regras de preenchimento do Requerimento Executivo O novo método de preenchimento e envio por mail do Requerimento Executivo A Figura do Solicitador de Execução O Papel e as funções do Solicitador de Execução As vantagens e as desvantagens da contratação de um Solicitador de Execução em alternativa à sua nomeação pelo tribunal Regras práticas para o cálculo dos custos relativos ao Solicitador de Execução As fases da Acção Executiva O pagamento aos credores através da venda dos bens Determinação das circunstâncias em que debe ser requerida uma certidão de incobrabilidade Regras de elaboração de um requerimento a solicitar a certidão de incobrabilidade A PONDERAÇÃO DOS CUSTOS RELACIONADOS COM O PROCESSO JUDICIAL Tipos de taxa de justiça Regras para o cálculo das taxas de justiça Regras para o cálculo dos valores referentes ao pagamento dos honorários e despesas do Solicitador de Execução nomeado pelo Tribunal Identificação dos principais elementos a ter em conta em termos de custo-benefício para intentar uma acção de cobrança num tribunal português A excepção das dívidas decorrentes dos empréstimos para compra de habitação A RECUPERAÇÃO DO IVA NOS CRÉDITOS INCOBRÁVEIS Quais as implicações fiscais de créditos incobráveis > Provisões Fiscalmente dedutíveis (Artigo 34º do CIRC) > Provisão para Créditos de Cobrança Duvidosa (Artigo 35º do CIRC) > Como proceder ao Reembolso do IVA de Créditos (Artigo 71º alinéa nº 8 do CIVA) » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 71 ] Reestruturação Financeira PROGRAMA OS PROCESSOS DE REESTRUTURAÇÃO EMPRESARIAL. AS CAUSAS Que motivos levam as empresas a encetar um proceso de reestruturação? Como garantir a coerência entre estratégia de companhia e decisões de reestruturação? Que variáveis influenciam a decisão? Crescimento versus diversificação versus desinvestimento versus especialização A ESTRATÉGIA CORPORATIVA O sector. A indústria Os Recursos Financeiros O Capital: mercados, fundos, investidores privados O Management OPERAÇÕES DE REESTRUTURAÇÃO Transacções públicas e privadas Assessores externos, agências de rating Fusões e aquisições, processos de reestruturação ou fuga para a frente AVALIAÇÃO DE EMPRESAS PARA OPERAÇÕES DE CORPORATE RESTRUCTURING. RECORDANDO AS TÉCNICAS Métodos e Critérios de avaliação aplicados para calcular o valor das empresas PROCESSOS DE DUE DILIGENCE DECISÕES DE ESTRUTURA DE CAPITAL Modelo de cash flows Estimar as Necessidades de Fundo de Maneio Os pressupostos fundamentais nas previsões Projecções em excel AS FONTES DE FINANCIAMENTO DAS REESTRUTURAÇÕES Capital de Risco Financiamentos bancários Os dossiers de financiamento OPERAÇÕES DE M&A (MERGERS AND ACQUISITIONS) Objectivos. Metodologia As chaves de sucesso O Post Acquisition Integration CASOS PRÁTICOS AO LONGO DE TODO O CURSO » CONTACTE COM [ 72 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Rolling Forecast PROGRAMA A PLANIFICAÇÃO ORÇAMENTAL E A ESTRATÉGIA EMPRESARIAL Gerir e controlar o Orçamento Flexível (Rolling Forecasting) Compatibilizar o processo orçamental com a disponibilidade da informação financeira e operacional da empresa Melhorar a revisão e a flexibilização orçamental. A capacidade de previsão e a identificação de actividades operacionais com impacto nos resultados financeiros Flexibilização Orçamental e Corporate Governance O Rolling Forecast e os modelos de gestão do risco da empresa O Rolling Forecast e o processo de criação do valor para o accionista A gestão da credibilidade e da imagen da companhia APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CASOS PRÁTICOS O PROCESSO ORÇAMENTAL A calendarização Como transpor a calendarização à prática empresarial A selecção do modelo orçamental e os orçamentos flexíveis APRESENTAÇÃO E DISCUSSÃO DE CASOS PRÁTICOS GESTÃO DE RISCO E CONTROLO ORÇAMENTAL Controlo de riscos financeiros e a gestão orçamental (Value at Risk) Definição das variáveis relevantes para a definição do orçamento Definição do prazo do orçamento (anual ou plurianual) Definição de VaR (Value at Risk) de orçamento, entre a data de elaboração do orçamento e aprovação do mesmo. Margem de tolerancia para os desvios orçamentais Definição de VaR de orçamento, entre a data de aprovação do orçamento e data limite de coberturas? Margem de tolerância para os desvíos orçamentais Cálculo de Taxas e/ou preços efectivos (ex-ante e à posteriori) com estratégias de hedging e comparação com o orçamentado CASOS PRÁTICOS Estratégias de cobertura e suas implicações na performance orçamental INDICADORES DE GESTÃO E MODELOS DE CONTROLO ORÇAMENTAL Procedimentos internos de controlo Planos de Contingência Níveis, Frequência, Fiabilidade, Calendarização, Conteúdos, Fluxos de Informação Como focalizar o orçamento para a criação de valor: Value Based Management – Value Based CASOS PRÁTICOS Avaliação de desempenho, pelas análises de desvios na performance orçamental OS ORÇAMENTOS OPERACIONAIS Os Orçamentos de Marketing e Comercial Orçamentos de Compras, de Produção e Custos Gerais de Funcionamento O Orçamento de Recursos Humanos O Orçamento de Tesouraria Como elaborar o Orçamento de Investimentos CASOS PRÁTICOS Planeamento e Rolling Forecast » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 73 ] Domine e Controle todos os Mecanismos da FISCALIDADE ANGOLANA Para Planificar, Evitar Ineficiências e Contingências Fiscais PROGRAMA CARACTERIZAÇÃO DO REGIME FISCAL E PARA-FISCAL ANGOLANO. A REFORMA TRIBUTÁRIA (ALGUNS ASPECTOS) A disciplina dos Benefícios Fiscais REGIME GERAL DE TRIBUTAÇÃO Código Geral Tributário Novo regime dos Contratos Fiscais Imposto Industrial Imposto sobre os Rendimentos do Trabalho Imposto sobre a Aplicação de Capitais Imposto Predial Urbano Sisa Imposto sobre Sucessões e Doações Imposto de Consumo Imposto do Selo Regime Geral das Taxas REGIMES ESPECIAIS DE TRIBUTAÇÃO Tributação das Empreitadas Tributação das Actividades Petrolíferas Tributação da Actividade Geológica e Mineira A NOVA LEI DO INVESTIMENTO PRIVADO Formalidades SEGURANÇA SOCIAL Tributação de Expatriados Incentivos Fiscais » CONTACTE COM [ 74 ] D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m Como desenvolver e implementar políticas e procedimentos de TAX RISK MANAGEMENT PROGRAMA TAX RISK MANAGEMENT Quais os objectivos de uma política TRM Determinar uma política de risco adequada e um aceitável nível de risco Alinhar a política empresarial com a política de risco seleccionada Colocar em acção os controlos adequados e os procedimentos de comunicação e supervisão Desenvolver uma cultura de controlo de risco ao longo de toda a empresa A responsabilidade OS SUJEITOS DA DECISÃO O Accionista O Gerente e Administrador A CONTABILIDADE. OS SUJEITOS DA FISCALIZAÇÃO O Conselho Fiscal ou o Fiscal Único A RESPONSABILIDADE Civil, societária, fiscal e penal A GESTÃO DO RISCO COMO FERRAMENTA DE PLANEAMENTO O risco está associado necessariamente à planificação fiscal? Os Auditores Análise da fronteira entre planeamento fiscal e evasão ou fraude fiscal Determinar o perfil de risco Equacionar os obstáculos: normas anti-abuso e os limites à reestruturação empresarial Quais os passos a definir para implementar uma Estratégia Qual é o objectivo principal? Menor tributação ou diferir tributação? Diminuição e ou eliminação do risco fiscal? Indicar os impostos que poderão ser abrangidos e transacções envolvidas Definir qual o âmbito a nível nacional ou internacional Avaliação e quantificação do custo/benefício O DEVER DE PAGAR IMPOSTOS VS. O DEVER DE GESTÃO Como Alinhar a Planificação Fiscal com os Valores Directivos do Negócio Maximizar o valor minimizando a exposição Alinhar a planificação fiscal com os valores directivos do negócio Métodos e períodos Incongruências entre os métodos de Reporting » CONTACTE COM D a n i e l a B e t e l i _ Te l . + 3 4 9 1 7 0 0 0 1 9 4 _ d b e t e l i @ i i r a n g o l a . c o m [ 75 ] CONTACTE COM Daniela Beteli TEL. +34 91 700 01 94 [email protected] Angola www.iirangola.com