Dados econômico-financeiros
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Dados econômico-financeiros
Memória e Demonstrações Financeiras à 31 de Dezembro de 2008 e 2007 Acompanhado do Relatório dos Auditores Independentes e o Relatório do Comissão Fiscalizadora TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. MEMÓRIA E DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 ÍNDICE Página Memória .................................................................................................................................. Relatório dos Auditores Independentes................................................................................... Folha de Rosto.................................................................................................................... 1 Balanço Patrimonial ............................................................................................................ 2 Demonstrações dos Resultados.......................................................................................... 7 Demonstrações das Mutações do Patrimônio Líquido ......................................................... 9 Demonstrações de Fluxo de Caixa e seus Equivalentes...................................................... 10 Notas Explicativas às Demonstrações Financeiras .............................................................. 12 Anexo A - Detalhes de Títulos Públicos e Privados............................................................. 52 Anexo B - Classificação dos Financiamentos por situação e garantias recebidas ............... 54 Anexo C - Concentração dos Financiamentos ..................................................................... 56 Anexo D - Abertura por Prazos dos Financiamentos............................................................ 57 Anexo E - Participações em Outras Sociedades.................................................................. 58 Anexo F - Movimentação do Imobilizado e Outros Bens ...................................................... 60 Anexo G - Bens Intangíveis................................................................................................. 61 Anexo H - Concentração dos Depósitos................................................................................. 62 Anexo I - Abertura por Prazos dos Depósitos, Outras Obrigações por Intermediação Financeira e Obrigações Negociáveis Subordinadas.............................................................. 63 Anexo J - Movimentação de Provisões................................................................................... 64 Anexo K - Composição do Capital Social............................................................................. 65 Anexo L - Saldos em Moeda Estrangeira ............................................................................ 66 Anexo N - Assistência a Coligadas ..................................................................................... 67 Anexo O - Instrumentos Financeiros Derivativos ................................................................. 68 Projeto de distribuição de Dividendos ........................................................................................69 Quadro 1 - Demonstrações Financeiras Consolidadas ........................................................ ...70 Relatório da Comissão Fiscalizadora TRADUÇÃO LIVRE PARECER DOS AUDITORES INDEPENDENTES Senhores Acionistas e Diretores do BANCO PATAGONIA S.A. Teniente General J. D. Peróm 500 Cidade Autônoma de Buenos Aires 1. Realizamos a auditoria da demonstração do balanço patrimonial adjunto do BANCO PATAGONIA S.A. em 31 de dezembro de 2008 e as correspondentes demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa e equivalentes referentes ao exercício que findam nessa data. Também, realizamos uma auditoria da demonstração do balanço patrimonial consolidado adjunto do BANCO PATAGONIA S.A. e suas sociedades controladas em 31 de dezembro de 2008 e das correspondentes demonstrações consolidadas dos resultados e do fluxo de caixa e equivalentes referentes ao exercício que findam nessa data, que se expõem como informação complementar no Quadro I. 2. La Direção de a Entidade é responsável pela preparação e apresentação razoável dos demonstrações contábeis de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central de a República Argentina (B.C.R.A.). Esta responsabilidade inclui desenhar; implementar e manter um sistema de controle interno adequado, para que estes demonstrações contábeis não incluam descorçoes significativas originadas em erros ou omissões ou em irregularidades; selecionar e aplicar políticas contábeis apropriadas e efetuar as estimações que resultem razoáveis nas circunstancias. Nossa responsabilidade é expressar uma opinião sobre as mencionados demonstrações contábeis baseada em nossa auditoria. 3. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de auditoria vigentes na República Argentina e com as “Normas mínimas sobre auditorias externas” emitidas pelo B.C.R.A. Estas normas requerem que o auditor planifique e desenvolva sua tarefa com o objetivo de obter um grau razoável de seguridade acerca da inexistência de distorções significativas nas demonstrações contábeis. Uma auditoria inclui aplicar procedimentos, sobre bases seletivas, para obter elementos de juízo sobre a informação exposta nas demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do juízo profissional do auditor, quem a este fim avalia os riscos de que existam distorções significativas nas demonstrações contábeis, originadas em erros ou omissões ou em irregularidades. Ao realizar esta avaliação de riscos, o auditor considera o controle interno existente na Entidade, no que seja relevante para a preparação e apresentação razoável das demonstrações contábeis, com a finalidade de selecionar os procedimentos de auditoria que resultem apropriados nas circunstancias, mas não com o TRADUÇÃO LIVRE propósito de expressar uma união sobre a efetividade do sistema de controle interno vigente na Entidade. Assim mesmo, uma auditoria inclui avaliar que as políticas contábeis utilizadas sejam apropriadas, a razoabilidade das estimações contábeis efetuadas pela Direção da Entidade e a apresentação das demonstrações contábeis tomados em seu conjunto. Consideramos que os elementos de juízo obtidos nos oferecem uma base suficiente e apropriada para fundamentar nossa opinião de auditoria. 4. Tal como se descreve na nota 2 as demonstrações contábeis adjuntas, as demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1, foram preparadas pela Entidade de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A., as quais diferem das normas contábeis profissionais aprovadas pelo Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autónoma de Buenos Aires em certos aspectos de avaliação e exposição que se descrevem e quantificam na mencionada nota. 5. Em nossa opinião, as demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1. apresentam razoavelmente, em todos seus aspectos significativos, a situação patrimonial de BANCO PATAGONIA S.A. e a situação patrimonial consolidada de BANCO PATAGONIA S.A. com suas sociedades controladas ao 31 de dezembro de 2008 e os respectivos resultados de suas operações e os fluxos de caixa e seus equivalentes pelo exercício finalizado nessa data, de conformidade com as normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A. y, exceto pelo motivo das questiones mencionadas no parágrafo 4, com as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autónoma de Buenos Aires, República Argentina. 6. Em relação a demonstração de situação patrimonial do BANCO PATAGONIA S.A. e ao demonstração de situação patrimonial consolidado do BANCO PATAGONIA S.A. com seas sociedades controladas em 31 de dezembro de 2007 e as correspondentes demonstrações de resultados e de evolução do patrimônio líquido pelo exercício finalizado nesta data, apresentados com propósitos comparativos, informamos que emitimos m 18 de fevereiro de 2008 um informe de auditoria sobre estas demonstrações contábeis, ao qual nos remitimos, que incluiu uma opinião favorável com reservas por diferenças entre a aplicação das normas do B.C.R.A. e as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autónoma de Buenos Aires, República Argentina, que estão detalhadas na nota 3. e nas mencionadas demonstrações contábeis. TRADUÇÃO LIVRE 7. Em cumprimento de disposições vigentes, informamos que: a) As demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1., se encontram registrados no livro Balances e, em nossa opinião, foi preparada, em todos seus aspectos significativos, em conformidade com as normas pertinentes do B.C.R.A, da Lei de Sociedades Comercial e da Comissão Nacional de Valores. b) As demonstrações contábeis de BANCO PATAGONIA S.A surgem de registros contábeis lavados, em seus aspectos formais, de conformidade com as normas legais vigentes e de acordo com as condições estabelecidas na Resolução N° 4.81 0/EMI de a Comissão Nacional de Valores em 21 de outubro de 2008. c) Em 31 de dezembro de 2008, a divida apurada em conceito de aportes e contribuições com destino ao Sistema Integrado Provisional Argentino, que surge dos registros cantáveis da Sociedade, aumenta a $ 9.262.410 não sendo exigível nesta data. d) Durante o exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008, faturamos honorários por serviços de auditoria prestados a Entidade, que representam 99% do total faturado a Entidade por todo conceito, 90% do total de serviços de auditoria faturados a controladas e, 89% do total faturado a Entidade e a suas sociedades Entidade e a suas sociedades controladas por todo conceito. Cidade Autónoma de Buenos Aires, 18 de fevereiro de 2009 PISTRELLI, HENRY MARTIM e ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 - F° 13 Andrea N. Rey Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Livro 241 - Folha 14 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. Domicílio Legal: Teniente Gral. Juan D. Perón 500 – Cidade Autônoma de Buenos Aires - República Argentina Atividade Principal: Banco Comercial C.U.I.T.: 30 - 50000661 – 3 Data de Constituição: 4 de maio de 1928 Data Dados de Inscrição no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires (1) Dos atos constitutivos: 18/09/1928 (2) Da alteração: 14/08/07 Livro de Sociedade por Ações: 36 Número: 13.424 Data de vencimento do contrato social: 29 de agosto de 2038 Exercício Financeiro Nº 85 Data de início: 1º de janeiro de 2008 Data de encerramento: 31 de dezembro de 2008 Composição do Capital (Nota 3 e Anexo K) Quantidade e características das ações Em Pesos 748.155.678 ações ordinárias escriturais de VN $ 1 e de um voto cada uma Subscrito Integralizado 748.155.678 748.155.678 Informação requerida pelo Banco Central da República Argentina (BCRA) Nome do auditor assinante: Andrea N. Rey Associação Profissional: Pistrelli, Henry Martin e Asociados S.R.L. Relatório correspondente ao exercício encerrado em 31 de Dezembro de 2008 001(Encerramento do exercício Favorável - sem observações , com relação as normas do BCRA) Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 1 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) ATIVO 31/12/08 A. Disponibilidades Caixa Bancos e co-responsáveis Banco Central da República Argentina (BCRA) Outras do País Do exterior B. Títulos Públicos e Privados ( Anexo A) Posse em contas de investimento Posse para operações de compra e venda ou intermediação Títulos públicos sem cotação Instrumentos emitidos pelo BCRA Investimentos em títulos privados com cotação C. Empréstimos Setor público não financeiro (Anexos B, C e D) Setor financeiro (Anexos B, C e D) Interfinanceiros (Call Outorgados ) Outros financiamentos a instituições financeiras locais Juros, ajustes e diferenças de câmbio apuradas a receber Setor privado não financeiro e residentes no exterior (Anexos B, C e D) Adiantamentos Documentos Hipotecários Garantias Pessoais Cartões de crédito Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber (Juros garantidos por documento) Provisões (Anexo J) Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 31/12/07 415.449 1.015.580 831.450 15.605 168.525 1.431.029 303.389 766.019 540.055 12.588 _ 213.376 1.069.408 186.947 105.600 62 1.600.101 62 1.892.772 418.256 449 1.263.132 365 1.682.202 29.464 298.990 178.286 118.326 2.378 3.513.887 594.239 1.353.126 129.846 58.572 768.194 430.320 141.861 45.586 (7.857) (106.627) 3.735.714 207.345 188.023 83.500 101.991 2.532 3.029.534 595.328 1.205.598 131.024 45.036 488.763 329.325 214.820 27.417 (7.777) (96.172) 3.328.730 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 2 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) ATIVO – Continuação 31/12/08 D. Outros Créditos por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo Obrigações negociáveis sem cotação (Anexos B, C e D) Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Juros e ajustes apurados a receber cobertos pelas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) (Provisões) (Anexo J) 31/12/07 111.567 1.109.704 1.808 7.954 95.698 13.026 241 90.976 235.255 208.232 4.424 80.442 3.739 219 (1.675) 1.338.323 (2.584) 620.703 186.356 (2.350) 184.006 154.356 (1.729) 152.627 34.928 36.142 71.070 28.121 37.050 65.171 8.675 144.035 107 (4.615) 148.202 11.018 9.497 68.748 212 (5.999) 83.476 H. Imobilizado (Anexo F) 96.636 78.145 I. Outros Bens (Anexo F) 40.341 43.697 - - 375 184 8.938.468 7.124.343 E. Leasing Financeiro Leasing financeiro (Anexos B, C e D) (Provisões) (Anexo J) F. Participações em Outras Sociedades (Anexo E) Em instituições financeiras Outras G. Outros Créditos Devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) Imposto de Renda Mínima Estimada - crédito fiscal (Nota 1.4.r) Outros (Nota 16) Juros e ajustes apurados a receber de devedores por venda de bens (Anexos B, C e D) (Provisões) (Anexo J) J. Bens Intangíveis (Anexo G) K. Itens Pendentes de Classificação TOTAL DO ATIVO Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 3 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) PASSIVO 31/12/08 L. Depósitos (Anexos H e I) Setor público não financeiro Setor financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior Contas correntes Contas de poupança Certificado de depósito Contas de investimento Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar 31/12/07 706.526 38.299 4.501.109 934.466 1.417.735 1.911.830 5.742 213.668 17.668 5.245.934 329.258 9.780 4.358.789 888.771 1.274.873 1.936.501 8.952 227.199 22.493 4.697.827 880 161.769 2.019 1.233.855 6.986 6.907 79 337.439 2.242 1.745.190 722 190.418 263.138 30.008 29.935 73 205.490 67 689.843 218.750 218.750 1.770 142.862 144.632 58.683 43.865 112.288 154.134 1.513 16.857 TOTAL DO PASSIVO 7.382.358 5.747.158 PATRIMÔNIO LÍQUIDO (conforme demonstração respectiva) 1.556.110 1.377.185 TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 8.938.468 7.124.343 M. Outras Obrigações por Intermediação Financeira Banco Central da República Argentina (Anexo I) Bancos e Organismos Internacionais (Anexo I) Valores a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo Valores a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais (Anexo I) Outras financiamentos de entidades financeiras locais Juros apurados a pagar Outras (Anexo I) Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar (Anexo I) N. Outras Obrigações Honorários Outras (Nota 16) O. Provisões (Anexo J) (Nota 5) P. Obrigações Negociáveis Subordinadas (Anexo I) Q. Itens Pendentes de Classificação Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 4 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) CONTAS DE ORDEM 31/12/08 31/12/07 DEVEDORAS Contingentes Créditos Obtidos (saldos não utilizados) Garantias recebidas Contas contingentes devedoras por contrapartida Controle Créditos classificados irrecuperáveis Outras (Nota 16) Contas de controle devedoras por contrapartida Derivativos (Anexo O e Nota 12) Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Conta de derivativos devedoras por contrapartida Atividade Fiduciária (Nota 10) Fundos em fiduciários TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 1.742 4.412.627 147.220 4.561.589 3.288.339 138.691 3.427.030 344.506 1.640.353 598.436 2.583.295 402.200 2.105.818 501.090 3.009.108 473.937 239.347 713.284 281.363 284.468 565.831 818.960 818.960 658.388 658.388 8.677.128 7.660.357 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 5 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. BALANÇO PATRIMONIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) CONTAS DE ORDEM – Continuação 31/12/08 31/12/07 CREDORAS Contingentes Créditos acordados (saldos não utilizados) compreendidos nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores Outras incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexos B, C e D) Outras não incluídas nas normas de classificação de devedores Contas contingentes credoras por contrapartida Controle Valores a serem creditados Outras Contas de controle credoras por contrapartida Derivativos (Anexo O e Nota 12) Valor principal de opções de venda lançadas Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Contas derivativas credoras por contrapartida Atividade Fiduciária (Nota 10) Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS 29.489 - 43.001 42.791 41.417 33.313 4.414.369 4.561.589 44.638 51.257 5 3.288.339 3.427.030 175.104 423.332 1.984.859 2.583.295 143.860 357.230 2.508.018 3.009.108 39.685 199.662 473.937 713.284 52.663 231.805 281.363 565.831 818.960 818.960 658.388 658.388 8.677.128 7.660.357 As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 6 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) DETALHE 31/12/08 A. RECEITAS FINANCEIRAS Juros com disponibilidades Juros com empréstimos ao setor financeiro Juros com adiantamentos Juros com documentos Juros com empréstimos hipotecários Juros com empréstimos garantidos Juros com empréstimos de cartões de crédito Juros com outros empréstimos Juros com outros créditos por intermediação financeira Resultado líquido de títulos públicos e privados Resultado com empréstimos garantidos – Decreto 1387/01 Ajustes com cláusula C.E.R. Ajustes com cláusula C.V.S. Diferenças de câmbio do ouro em moeda estrangeira Outros B. DESPESAS FINANCEIRAS Juros com depósitos em contas de poupança Juros com certificado de depósito prazo fixo Juros com empréstimos interfinanceiros recebidos (call recebidos) Juros com financiamentos do setor financeiro Juros com outras obrigações por intermediação financeira Juros com obrigações subordinadas Outros juros Ajustes com cláusula C.E.R. Aporte ao fundo de garantia dos depósitos Outros MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO C. PROVISÕES PARA PERDAS D. RECEITAS DE SERVIÇOS Vinculadas com operações ativas Vinculadas com operações passivas Outras comissões Outros Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 31/12/07 6.823 43.381 154.684 192.661 14.327 7.518 55.907 145.557 678 103.006 2.112 7.373 163 113.640 119.228 967.058 8.677 29.392 82.831 100.999 13.364 2.721 30.606 74.938 481 96.061 6.221 27.831 184 52.532 33.478 560.316 6.923 252.945 1.719 4.330 1.067 8.053 1.065 347 9.057 43.700 329.206 6.354 154.980 1.622 133 117 14.062 419 1.034 7.080 22.997 208.798 637.852 351.518 31.655 18.959 135.838 184.258 23.019 64.903 408.018 113.807 130.240 20.237 49.671 313.955 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 7 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DOS RESULTADOS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) DETALHE – Continuação 31/12/08 E. DESPESAS DE SERVIÇOS Comissões Outros (Nota 16) F. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal Honorários de diretores e auditores Outros honorários Propaganda e publicidade Impostos Depreciação de bens de uso Outras despesas operacionais Outras RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA G. OUTRAS RECEITAS Resultado com investimentos de longo prazo Juros punitivos Créditos recuperados e reversão de provisões Outras H. OUTRAS DESPESAS Juros punitivos e despesas pagas em favor do BCRA Despesas incobráveis de outros créditos e outras provisões Amortização de diferenças por resoluções judiciais Depreciação e perdas por bens diversos Outras RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA I. IMPOSTO DE RENDA (Nota 1.4.r.) RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - LUCRO 31/12/07 36.846 76.870 113.716 19.267 52.326 71.593 322.326 6.218 23.553 23.063 29.897 12.482 127.497 23.580 568.616 214.205 5.885 28.561 12.363 22.573 11.321 92.268 _16.959 404.135 331.883 170.786 35.003 1.176 31.406 12.893 80.478 11.138 536 29.158 32.694 73.526 53 27.852 2.162 5.260 35.327 18 11.352 9.535 1.073 14.740 36.718 377.034 207.594 110.288 74.900 266.746 132.694 As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 8 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DAS MUTAÇÕES DO PATRIMÔNIO LIQUIDO REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Aportes não capitalizados Movimentações Capital Social (1) Saldos no início do exercício Re-expressados 748.156 Distribuição de resultados não designados aprovados pela Assembléia Geral Ordinária de Acionistas em 28/04/2008 e 24/04/2007 respectivamente. - Reserva Legal Dividendos em Dinheiro Recompra de Ações Próprias (2) Saldos no final do exercício 217.191 Resultados não distribuídos 160.439 - - 251.399 - Total em 31/12/08 Total em 31/12/07 1.377.185 1.052.300 - - - - 26.539 (26.539) - - - - - (66.500) (66.500) (100.000) - - - (21.321) (21.321) - Subscrição de Ações aprovadas pela Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária de Acionistas em 24/07/07 - - Resultado Líquido do exercício lucro Reserva de dividendos legal Prêmio na emissão de ações (1) - - - 292.191 - - - 266.746 266.746 132.694 748.156 217.191 186.978 403.785 1.556.110 1.377.185 (1) Ver notas 3.1. (2) Ver nota 3.2. e Anexo K. As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 9 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Variações em caixa e equivalentes 31/12/08 Caixa no início do exercício Caixa no final do exercício Aumento líquido de caixa 31/12/07 1.069.408 1.431.029 361.621 776.220 1.069.408 293.188 (143.589) Causa das variações em caixa Atividades operacionais Recebimentos (pagamentos) líquidos por: Títulos públicos e privados Empréstimos Setor financeiro Setor público não financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior 152.909 (67.586) 194.682 25.813 (253.748) (423.135) 109.671 221.736 (754.542) Outros créditos por intermediação financeira 347.537 (289.317) (5.243) (39.900) 355.566 28.519 377.268 (50.221) 906.436 (27.486) 97.227 836.695 367.681 (1.549) 369.230 Bens entregues em leasing financeiro Depósitos Setor financeiro Setor público não financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior Outras obrigações por intermediação financeira Financiamentos do setor financeiro e interfinanceiros (Call recibidos) Outras (exceto as obrigações incluídas na atividade de financiamento) Recebimentos vinculados com receitas de serviços (69.563) (1.713) (67.850) 406.400 313.778 Pagamentos vinculados com despesas de serviços (111.781) (71.593) Gastos pagos pela administração (591.662) (384.578) 1.123 518 Recebimentos líquidos de juros punitivos Recebimento de dividendos de outras sociedades 32.361 845 - (7.810) Outros pagamentos vinculados com lucros e perdas diversas (38.319) (21.776) (Pagamentos) / Recebimentos líquidos por outras atividades operacionais (28.254) 1.362 Pagamento dos impostos de renda (54.555) (13.356) 252.930 85.407 Diferenças pagas por resolução judicial Fluxo de caixa líquido gerado por atividades operacionais Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 10 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. DEMONSTRAÇÃO DO FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 31/12/08 31/12/07 Atividades de investimento (Pagamentos) / recebimentos líquidos por bens de uso (27.026) 13.262 Recebimentos líquidos por bens diversos 3.779 5.151 Pagamentos por compra de participação em outras sociedades (214) - - 11.480 (23.461) 29.893 161.769 (59.032) (66.500) (21.321) (60.220) 292.191 (100.000) - 14.916 131.971 Resultado financeiro e por retenção de caixa e equivalentes (incluindo juros e resultado monetário) 117.236 45.917 Aumento líquido de caixa 361.621 293.188 Recebimentos por vendas de participações em outras sociedades Fluxo líquido de caixa (utilizado nas) / gerado por atividades de investimento Atividades de financiamento Recebimentos e Pagamentos líquidos por: Bancos e Órgãos Internacionais Obrigações subordinadas. Aportes de Capital Pagamento de dividendos Outros pagamentos por atividades de financiamento - Recompra de Ações Próprias (1) Fluxo líquido de caixa gerado por atividades de financiamento (1) Ver nota 3.2. As notas 1 a 23, os anexos A a L, N e O, e o Quadro I que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 11 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 1: Bases da apresentação das demonstrações financeiras As demonstrações financeiras foram preparadas de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (BCRA) e surgem dos livros de contabilidade da Entidade levados de acordo com as normas legais e reguladoras vigentes. 1.1 Informação comparativa De acordo com o requerido pelas normas do BCRA, o Balanço Patrimonial, a Demonstração da Evolução do Patrimônio Líquido e Demonstrações de Fluxo de Caixa e Equivalentes em 31 de Dezembro de 2008, e os anexos que o especificam, se apresentam em forma comparativa com os saldos do fechamento do exercício precedente. 1.2 Valores expressos em milhares de pesos As atuais demonstrações financeiras expõem valores expressos em milhares de pesos de acordo com o requerido pela CONAU 1 – 111 do BCRA (Comunicação “A” 3359) 1.3 Correção em moeda constante As normas contábeis profissionais e do BCRA estabelecem que as demonstrações financeiras devem ser expressas em moeda homogênea. Num contexto de estabilidade monetária, a moeda nominal é utilizada como moeda homogênea e, num contexto de inflação ou deflação, as demonstrações financeiras devem ser expressas em moeda de poder aquisitivo da data à qual correspondem, dando reconhecimento contábil às variações no índice de preços internos atacadistas (IPIM) publicado pelo Instituto Nacional de Estatística e Censos (INDEC), de acordo com o método estabelecido na Resolução Técnica (RT) Nº 6 da Federação Argentina de Conselhos Profissionais de Ciências Econômicas (FACPCE). As demonstrações financeiras da Instituição reconhecem as variações no poder aquisitivo da moeda até 28 de fevereiro de 2003, de acordo ao requerido pelo Decreto 664/2003 do Poder Executivo Nacional, a Resolução Geral Nº 441 da Comissão Nacional de Valores (CNV) e a Comunicação “A” 3921 do BCRA. As normas contábeis profissionais estabelecem que a interrupção na aplicação do método de reexpressão estabelecido pela R.T. Nº 6 da FACPCE teve que ser efetuada a partir de 1º de outubro de 2003. Os efeitos de não ter reconhecido as variações no poder aquisitivo da moeda até a mencionada data não foram significativas com relação às demonstrações financeiras formadas em seu conjunto. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 12 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 1.4 Principais critérios de avaliação e exposição A seguir são descritos os principais critérios de avaliação e exposição seguidos para a preparação das demonstrações financeiras em 31 de Dezembro de 2008 e 2007: a) Ativos e passivos em moeda estrangeira Os ativos e passivos expressos em dólares foram avaliados de acordo com o tipo de câmbio de referência estabelecido pelo BCRA vigente para o dólar no final das operações do último dia útil de cada exercício. Adicionalmente, os ativos e passivos descritos em outras moedas estrangeiras foram convertidos pelas taxas de câmbio publicadas pelo BCRA As diferenças cambiais foram reconhecidas nos resultados de cada exercício. b) Títulos públicos e privados 1. Posses em conta de investimento De acordo com o disposto pela comunicação “A” 4861 do BCRA. em 30 de outubro de 2008, a Entidade optou por classificar certas posses, originalmente classificadas como posses para compra-venda ou intermediação como “Contas de Investimento Especial”. Ao encerramento do exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008 estas posses se avaliarão a valor de custo de incorporação definido na mencionada comunicação incrementado pela apuração de a Taxa Interna de Retorno (TIR) desde a data de incorporação a esta classificação, líquidas da conta regularizadora correspondente. Quando o valor de mercado destas posses seja inferior ao valor contábil das mesmas, a apuração da TIR se imputará - em forma acumulativa - a uma conta regularizadora criada com este objetivo. Em 31 de dezembro esta conta registra um saldo de 11.189. Este critério se manterá até que o valor contábil seja igual ao de mercado, e desta conta regularizadora se deixará de ser afetada com a imputação a resultados na medida que seu saldo supere a diferença positiva entre o valor de mercado e o contábil de destas posses. Com este critério, se avaliaram o valor nominal U$S 190.398.900 de Bônus do Governo Nacional em U$S Libor 2012 (Boden). O valor de mercado destas posses em 31 de dezembro de 2008 aumentava a 179.191, sendo a diferença entre o valor contábil e o de mercado de 59.774. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 13 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 2. Posses para operações de compra e venda ou intermediação Encontram-se avaliados aos valores de câmbio vigentes no encerramento de cada exercício, no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico, segundo corresponda. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício. 3. Títulos públicos sem cotização Se encontram avaliados ao menor valor entre seu valor presente segundo as pautas estabelecidas no ponto 2 da Comunicação A 3911 e complementarias do BCRA e seu valor técnico. 4. Instrumentos emitidos pelo BCRA Letras do BCRA (LEBAC) e Notas do BCRA. (NOBAC): estão avaliadas pelo seu valor de cotação vigente no encerramento de cada exercício no Mercado de Valores de Buenos Aires ou o Mercado Aberto Eletrônico segundo corresponda. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício. 5. Investimentos em títulos privados com cotação Estão avaliados pelo valor da última cotação registrada no Mercado Aberto Eletrônico ou Mercado de Valores de Buenos Aires segundo corresponda, na data de encerramento de cada exercício. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício. c) Assistência ao setor público Empréstimos garantidos nacionais - Decreto 1387/01 Conforme estabelecido na Comunicação “A” 3911 e seus complementos, os empréstimos garantidos emitidos pelo Governo Nacional conforme o Decreto Nº 1387/01, foram registrados em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, pelo menor valor entre seu valor presente e seu valor técnico. A diferença positiva entre o valor presente ou o valor técnico (o menor de ambos) e os valores teóricos conforme definidos no parágrafo 4 da Comunicação “A” 3911, foram registrados em uma conta redutora do ativo. Para fins de determinação do valor técnico, foram consideradas as condições de emissão ou características particulares de cada ativo, considerando, se corresponder, a conversão para pesos de operações em moeda estrangeira, o ajuste por Coeficiente de Estabilização de Referencia (CER ) e a apuração de juros no encerramento de cada exercício. Adicionalmente para o valor presente, os fluxos Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 14 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) de recursos conforme as condições contratuais determinadas em cada caso da assistência descrita anteriormente (levando, caso corresponda, em conta a apuração acumulada no final do mês pela aplicação do CER), foram descontadas as taxas de juros estabelecidas no cronograma do ponto 2 da citada Comunicação. A partir do mês de agosto de 2007, mediante a comunicação “A” 4704, o BCRA estabeleceu uma taxa de desconto que neutraliza o resultado positivo correspondente à apuração do rendimento com a perda derivada da diminuição do valor presente das espécies compreendidas pelo resultado da utilização de uma taxa de desconto superior com relação a aplicada no mês anterior. Este critério se aplicará enquanto não se verifique que, aplicando se a taxa de mercado requerida pela Comunicação “A” 3911, resulte uma taxa de desconto tal que implique uma perda no valor econômico da carteira compreendida menor o igual ao resultado positivo de considerar a apuração de seu rendimento e, em seu caso, o CER. Assim mesmo, a Entidade em base à análise e determinação do valor recuperável dos mesmos, mantém uma provisão por desvalorização pela correspondente diferença. Essas assistências estão registradas em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 sob a descrição de Empréstimos - Ao Setor Público não financeiro por 23.691 e 197.596, respectivamente. Posteriormente, em 2 de fevereiro de 2009, mediante as Resoluções Conjuntas 8/2009 e 5/2009 das Secretarias de Fazenda e de Finanças se disposta a realização de uma operação de troca de divida de determinados empréstimos garantidos por um novo bônus ou notas promissórias denominado Bono o Pagaré de la Nación Argentina em pesos badlar privada + 275 pbs. vto. 2014” com data de emissão de 30 de janeiro de 2009 e amortização total a seu vencimento ou 30 de janeiro de 2014. a taxa de juros pagos trimestralmente, será de 15,4% no primeiro ano, e para o resto do período a taxa badlar más 275 pontos básicos. Neste sentido a Entidade subscreveu em 29 de janeiro de 2009 um acordo de tronca mediante o qual entregou em troca empréstimos Garantidos pelo valor nominal $ 294.689 receberam Bonar badlar + 275 pbs.pesos 2014 por v$n 918.889. O BCRA mediante a Comunicação “A” 4898 estabeleceu-se os critérios contábeis para registrar esta transação, a qual, não produzirá efeitos negativos nos resultados do exercício 2009. d) Apuração de juros A apuração dos juros foi realizada sobre a base do cálculo exponencial, exceto para as operações de comércio exterior, os saldos de contas de poupança e os saldos por adiantamentos em conta corrente nas quais foi aplicado o método linear. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 15 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) O Banco opta diretamente por interromper a apuração dos juros quando os empréstimos apresentam inadimplência em seus pagamentos (geralmente com atrasos superiores a 90 dias) e o recebimento do capital concedido e os juros apurados tenham sua recuperação incerta. Os juros apurados até o momento de interrupção, calculado “pro rata die” são considerados como parte do saldo da dívida no momento de determinar o valor das provisões para estes empréstimos. Posteriormente, os juros só são reconhecidos sobre a base do recebimento, uma vez que cancelado o valor a cobrar pelos juros anteriormente apurados. e) Apuração da correção pela cláusula CER Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, alguns ativos e obrigações foram atualizados pelo CER da seguinte forma: 1. Empréstimos garantidos: Foram ajustados de acordo com a Resolução 50/2002 do Ministério de Economia, que dispôs que para os pagamentos de renda e amortização destes empréstimos, será tomado o CER de 10 (dez) dias úteis anteriores à data de vencimento do serviço correspondente, atualizando o capital residual até o último dia útil de cada exercício. (Vide Nota 1.4.c). 2.Outros empréstimos e outros ativos: Foram ajustados de acordo com a Comunicação “A” 3507 e complementares do BCRA, que dispôs que os pagamentos realizados até 31 de dezembro de 2002 fossem realizados nas condições originais de cada operação e sejam classificados como pagamentos por conta, enquanto que o capital foi ajustado a partir de 3 de fevereiro de 2002 pelo CER do dia 31 de dezembro de 2002, deduzindo-lhes os pagamentos por conta mencionados anteriormente da data de pagamento, exceto os abrangidos pela Lei Nº 25.713, que exclui da aplicação desse coeficiente algumas linhas de créditos hipotecários, garantias e pessoais. 3.Depósitos: Foram atualizados pelo CER a partir da data de cada operação até o encerramento de cada exercício. f) Apuração da correção pela cláusula CVS Conforme o disposto na Comunicação “A” 4103 do BCRA, os créditos detalhados na citada comunicação foram atualizados até 31 de março de 2004, pela aplicação do coeficiente CVS e excluídos da aplicação do coeficiente CER. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 16 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) g) Empréstimos e depósitos de títulos públicos Foram avaliados de acordo com as taxas de câmbio vigentes para cada título na data de encerramento de cada exercício, mais os correspondentes juros apurados. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício. h) Provisão por risco de inadimplência, por obrigações eventuais e para outras contingências 1. Provisão por risco de inadimplência e por obrigações eventuais A provisão por risco de inadimplência foi constituída com base no risco de inadimplência previsto na assistência de crédito da Instituição, como resultado da avaliação do grau de cumprimento dos devedores e das garantias que avaliam as respectivas operações de acordo com as disposições da Comunicação “A” 2950 e complementares do BCRA. 2. Provisão para outras contingências Compreendem os valores previstos pela Entidade para cobrir eventuais contingências de provável perda, que no caso de ocorrer, darão origem a uma perda para o Banco. i) Outros créditos por intermediação financeira 1. Devedores e credores por operações de SWAP, a prazo e à vista a liquidar Foram avaliados de acordo com os preços acordados para cada operação levando em conta os prêmios apurados na data de encerramento de cada exercício. Estes prêmios foram imputadas aos resultados de cada exercício. 2. Créditos a receber por vendas e a pagar por compras à vista a liquidar e a prazo Foram avaliadas de acordo com os preços acordados para cada operação mais os correspondentes prêmios apurados na data de encerramento de cada exercício. Estes prêmios foram imputadas aos resultados de cada exercício. 3. Valores a receber por compras e a entregar por vendas à vista a liquidar e a prazo Foram avaliados de acordo com os valores de câmbio vigentes para cada valor no Mercado de Valores de Buenos Aires ou no Mercado Aberto Eletrônico, na data de encerramento de cada exercício. As diferenças de câmbio foram reconhecidas nos resultados de cada exercício. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 17 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 4. Obrigações negociáveis sem cotação Foram avaliadas pelo valor de custo acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno. 5. Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores - fideicomissos financeiros Foram avaliados pelo valor de custo atualizado pela cláusula CER, acrescido de forma exponencial em função da sua taxa interna de retorno. j) Bens entregues em leasing financeiro Estes bens estão contabilizados pelo valor atual dos valores não apurados, calculado conforme as condições acordadas nos respectivos contratos líquidos da provisão para risco de inadimplência. k) Participações em outras sociedades Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, as participações foram avaliadas da seguinte forma: 1. Sociedades Controladas: Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E., Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa e Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento, pelo seu valor patrimonial proporcional no encerramento de cada exercício. 2. Outras Sociedades: Pelo seu valor de custo, conforme procedimento descrito na nota 1.3 ou pelo seu valor patrimonial proporcional, o que for menor, considerando o último balanço disponível de cada uma das sociedades. l) Imobilizado e outros bens Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme procedimento descrito na nota 1.3. a Entidade também mantém registrada uma provisão por desvalorização de bens imóveis, para adequar o valor dos mesmos ao seu valor de mercado. A depreciação dos bens é calculada com base na vida útil do bem expressa em meses, depreciandose de forma completa o mês de alta dos bens e não depreciando-se o mês de baixa. O valor residual do imobilizado e bens diversos, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 18 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) m) Bens diversos Estes bens estão registrados pelo seu valor de custo, expressos conforme o procedimento descrito na nota 1.3. A depreciação dos bens , nos casos correspondentes, é calculada com base na vida útil do bem expressa em meses, depreciando-se de forma completa o mês de alta dos bens e não depreciandose o mês de baixa. O valor residual dos bens, considerados no seu conjunto, não supera seu valor recuperável. n) Bens intangíveis 1. Na conta “Diferenças por resoluções judiciais - Não dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável - Valor de Origem”, registra-se a diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicada na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão para pesos ao valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas acrescido da aplicação do CER). Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de Dezembro de 2007 o valor registrado aumenta à 234.226. De acordo com o critério definido oportunamente pela Instituição, o valor mencionado foi amortizado em sua totalidade, sendo reconhecido no resultado ate o exercício finalizado em 31 de dezembro de 2007. Assim mesmo os casos pendentes de resolução, a Entidade estima um valor adicional entre sua atualização de acordo com os decisão Judicial mencionados na nota 1.4.t. e seu valor contábil, registrando diretamente em resultados. 2. Na conta “ Diferença por dolarização de depósitos judiciais – dedutíveis para a determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável – Valor de Origem, conforme o disposto na Comunicação “A” 4686 do BCRA de 4 de julho de 2007, registra-se a diferença existente entre o valor equivalente em pesos considerando os depósitos judiciais em moeda original da imposição e o valor contábil destes depósitos constituídos em moeda estrangeira que, em 5 de janeiro de 2002, foram subordinados pelo disposto na Lei N° 25 .561 e o Decreto N° 214/02 Em 31 de Dezembro de 2008, o valor registrado elevou-se a 1.725 e de acordo com o critério definido pelo Banco foi amortizado totalmente afetando a conta resultado. (Vide Nota 1.4.t ). Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 19 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) o) Lançamentos pendentes de classificação Compreende aqueles lançamentos que, por motivo de organização administrativa ou pela natureza especial da relação com terceiros, não foram incluídas diretamente nas contas correspondentes. p) Patrimônio líquido As contas de capital social foram mantidas por seu valor de origem. q) Demonstração dos resultados As contas que compreendem operações monetárias ocorridas em cada exercício (receitas e despesas financeiras, receitas e despesas dos serviços, classificação por inadimplência, despesas administrativas, etc.) foram contabilizadas conforme seus valores históricos com base em sua apuração mensal. As contas que refletem o efeito em resultados pela venda, baixa ou consumo de ativos não monetários, foram contabilizados sobre a base dos valores desses ativos. Os resultados gerados pelas participações em sociedades controladas foram contabilizadas com base nos resultados dessas sociedades. r) Imposto de renda e mínimo estimado O Banco determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente de 35% sobre a crédito tributário do exercício, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. Em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, a Banco determinou um lançamento por imposto de renda sobre bases fiscais de 110.288 e 74.900, respectivamente, que está registrado sob a descrição “Obrigações Diversas” e foram reconhecidas no resultado de cada exercício, sob a descrição “Imposto de Renda”. Essas valores foram superiores aos correspondentes do imposto de renda mínima estimado para os mencionados exercícios. O imposto de renda mínima estimada foi estabelecido para os exercícios findos a partir de 31 de dezembro de 1998 pela Lei N° 25.063 pelo prazo de d ez exercícios anuais. Este imposto é complementar do imposto de renda, ja que enquanto que este último registra a utilidade tributária do exercício, o imposto de renda mínima estimado constitui uma imposição mínima que registra a renda potencial de certos ativos tributáveis com uma taxa de 1%, de modo que a obrigação fiscal do Banco Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 20 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) coincidirá com o maior de um dos impostos. Esta lei prevê que para o caso de instituições regidas pela Lei das Instituições Financeiras, as mesmas deverão considerar como base tributável do gravame 20% de seus ativos registrados, sob prévia dedução daqueles definidos como não tributáveis. Porém, se o imposto de renda mínima estimado exceder em um exercício fiscal ao imposto de renda, esse excesso poderá ser contabilizado como pagamento por conta de qualquer excedente do imposto de renda mínima estimado que pudesse ocorrer em qualquer um dos dez exercícios seguintes. Assim mesmo, mediante a Lei N° 26.426 de fecha 19 de dezembro de 2008, se dispôs a prorroga de a vigência do citado calculou até o 30 de dezembro de 2009, inclusive. Em 31 de Dezembro de 2007, a Entidade mantêm registrado sob a descrição “Outros Créditos Imposto de Renda Mínimo Estimado - Crédito Fiscal” 9.497, em conceito de saldos a favor por esse imposto, valor que, em virtude do mencionado no parágrafo anterior, foi computado como pagamento à conta de imposto de renda pelo exercício terminado em 31 de dezembro de 2007, cuja Declaração Jurada foi apresentada no mês de maio de 2008. s) Indenizações por demissão O Banco lança diretamente as despesas na conta de “ Indenizações Pagas”. t) Ações legais Como conseqüência das medidas adotadas pelo Estado Nacional relacionadas com a pesificação dos depósitos originalmente denominados em dólares e a reestruturação dos depósitos bancários desde o início de 2002, uma quantidade importante de ações legais foram iniciadas por indivíduos e instituições legais contra as instituições financeiras, incluindo esta Instituição, baseadas em que estas medidas violavam direitos constitucionais, entre outros. Estes mandados de segurança tiveram como resultado uma significativa retirada de depósitos dessas Instituições, já que as mesmas deviam reembolsar depósitos reestruturados (na maioria, depósitos em dólares antes da pesificação) ao tipo cambial livre, ao invés do valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação (conversão a pesos em um valor de $ 1,4 por cada dólar ou o seu equivalente em outras moedas mais a aplicação do CER) o qual os depósitos foram pesificados e registrados. De acordo com o mencionado na nota 1.4.n)1., a Entidade registra na conta “Diferenças por Resoluções Judiciais - Não Dedutíveis para a Determinação da Responsabilidade Patrimonial Computável - Valor de Origem”, a diferença entre o saldo da moeda estrangeira de origem convertido pela taxa cambial aplicado na liquidação dos mandados de segurança pagos e o valor contabilizado conforme as normas vigentes na data de liquidação. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 21 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) De acordo com o critério definido oportunamente pelo Banco, os valores mencionados foram amortizados em sua totalidade e registro no resultado. Em 27 de dezembro de 2006, no caso “Massa Juan Agustín com o Estado Nacional e outro s/Amparo”, e em outras decisões proferidas posteriormente, a Corte Suprema de Justiça da Nação revogou a sentença de instâncias anteriores que ordenavam a devolução dos depósitos em dólares e resolveu que os depositantes têm direito de obter a reintegração do depósito convertido em com uma relação de 1,40 por cada dólar, ajustado pelo CER até o momento do pagamento e sobre esse valor aplicar os juros de 4% ao ano não capitalizável até a data do pagamento. Por outro lado, a sentença dispôs que as quantias pagas pelo Banco durante o transcurso do processo devem ser contabilizadas como pagamentos por conta do valor total que resultar, o que em última instância não poderá ser superior aos dólares que a autora depositou na Instituição conforme o decidido pelas instâncias judiciais anteriores desde que sua sentença não tivesse sido apelada pela autora. Também, as custas foram impostas na ordem causada e foram confirmadas as custas da primeira e segunda instância. Em 28 de agosto de 2007, o decreto “Kujarchuk Pablo Felipe com o Poder Executivo Nacional sem Amparo” a Corte Suprema de Justiça da Nação emitiu sentença aclarando a abrangência da decisão “Massa Juan Agustín c/Estado Nacional e outro s/Amparo” com respeito ao calculo dos pagamentos em conta. Neste sentido se dispõem, uma vez determinado o valor em pesos que se endividariam as Instituições Financeiras nos termos explicitamente indicados neste caso, as somas que aquelas tivessem entregado serão separadas como pagamento em conta neste valor, segundo a proporção que tais somas representavam em relação a soma original do depósito, computando a este último efeito os valores em dólares, tanto em relação ao depósito quanto ao pagamento em conta. Em virtude do que foi mencionado, a Diretoria do Banco estimou, os resultados adicionais que podem derivar da aplicação da decisão Kujarchuk antes mencionada, lançando o valor adicional registrado em resultados. Desta forma, e em concordância com os depósitos judiciais, em 20 de março de 2007, nos autos do processo intitulado “EMM S.R.L. c/ Tía S.A. s/ ordinário s/ incidente de medidas cautelares”, a Corte Suprema de Justiça da Nação confirmou a sentença proferida em instâncias anteriores que ordenavam ao Banco da Cidade de Buenos Aires manter em dólares os fundos correspondentes a depósitos judiciais originalmente constituídos nessa moeda. Por outro lado, o mencionado tribunal não estabeleceu como devem ser computadas as retiradas parciais ou totais que o juiz determinar. Também mediante Comunicação “A” 4686 de BCRA de 04 de julho de 2007, dispuseram se que os depósitos judiciais devem ser considerados sobre o valor do depósito em moeda original convertida em pesos ao final do exercício. No final do cálculo mencionado, os pagamentos parciais efetuados se considerarão pela importância abonada em moeda estrangeira. Desta forma, se estabeleceu que as Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 22 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Instituições Financeiras pudessem contabilizar como ativo a diferença resultante entre o mencionado cálculo e o valor contábil do depósito (vide Nota 1.4.n) 2) 1.5 Utilização de estimativas contábeis A preparação das demonstrações financeiras requer que a Entidade realize, em alguns casos, estimativas para determinar os valores contábeis de ativos e passivos, bem com a exposição dos mesmos, em cada data de apresentação de informação contábil. Os registros realizados pelo Banco baseiam-se na melhor estimativa da probabilidade de ocorrência de diferentes eventos futuros e, portanto, o montante final pode ser diferente dessas estimativas, que podem ter um impacto positivo ou negativo em futuros períodos. NOTA 2: Principais diferenças entre as normas contábeis do BCRA e as normas contábeis vigentes na Argentina Em agosto de 2005, o Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires (CPCECABA), aprovou a Resolução C.D. Nº 93/2005, através da qual incorporou uma série de alterações em suas normas contábeis profissionais, resultado do acordo celebrado com a FACPCE para a unificação das normas contábeis profissionais no país. Essas alterações têm como resultado a adoção das resoluções técnicas e interpretações emitidas pela Junta de Governo da FACPCE até 1º de abril de 2005. A mencionada Resolução tem vigência geral na Cidade Autônoma de Buenos Aires a partir dos exercícios iniciados em 1º de janeiro de 2006, e contempla normas de transição que diferem da vigência obrigatória de certas alterações para os exercícios que serão iniciados em 1º de janeiro de 2008. Posteriormente, o CPCECABA mediante as Resoluções 42/2006 e 34/2008 aprovou as resoluções técnicas N° 23 e 24, respectivamente, com vigência para as demonstrações contábeis anuais ou períodos intermédios correspondentes aos exercício iniciados a partir do 1° de julio de 2006 e 1° de janeiro de 2009, respectivamente, admitindo se sua aplicação anticipada. Estas normas diferem-se em alguns aspectos de avaliação e exposição com as normas contábeis do BCRA. A seguir detalham-se as diferenças entre essas normas que a Entidade tem identificado e considera significativas com relação às presentes demonstrações financeiras: Normas de avaliação a) Imposto de Renda Diferido A Entidade determina o imposto de renda aplicando a taxa vigente sobre a base tributária prevista, sem levar em conta o efeito das diferenças temporárias entre o resultado contábil e o tributário. De acordo com as normas contábeis profissionais, o imposto de renda deve ser registrado seguindo o Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 23 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) método do imposto diferido, reconhecendo (como crédito ou dívida) o efeito tributário das diferenças temporárias entre a avaliação contábil e a tributária dos ativos e passivos, e seu posterior lançamento aos resultados dos exercícios nos quais se produz a reversão das mesmas, levando em conta também a possibilidade de utilização dos prejuízos tributários no futuro caso corresponda. Se tivesse sido aplicado o método do imposto diferido, em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 deveria ter sido registrado um passivo adicional de 45.345 e 36.154, respectivamente na conta de o registro do imposto de renda pelos exercícios finalizados nestas datas, teriam sido aumentado / disminuido em 9.191 y 1.208, respectivamente. b) Títulos públicos nacionais – Posses em contas de investimento A partir do 1° de outubro de 2008, a Entidade deci diu considerar parte de suas Posses de Bônus do Governo Nacional em u$s Libor 2012 (Boden), como ativos a ser mantidos até seu vencimento, no entendimento de contar com a suficiente capacidade financeira para manter-los e demais condições estabelecidas na resolução técnica Nº 17 ponto 5.7. “Inversões em títulos da divida a ser mantidos até seu vencimento e não afetadas por coberturas”, os foram avaliados de acordo com o critério estabelecido na Com. “A” 4861 do BCRA mencionado na nota 1.4.b) 1. Conseqüentemente, al 31 de dezembro de 2008, a Entidade mantêm imputados nesta categoria VN u$s 190.398.900 por 250.153, líquidos de uma conta regularizadora de 11.189. De acordo com as normas contábeis profissionais, não corresponde a constituição desta conta regularizadora, portanto, os resultados do exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008, teriam aumentado em 11.189 gerando um maior ativo por este valor. c) Títulos públicos nacionais – Sem Cotação Em 31 de dezembro de 2008, a Entidade mantém imputados na conta ”Títulos Públicos – Sem Cotização” 45.420 correspondentes ao Bônus da Nação Argentina em pesos badlar privada + 350 pb 2013, que se encontram valorizados de acordo com o critério descrito na nota 1.4.b) 3. De acordo com as normas contábeis profissionais, o critério de valorização destes títulos é pelo valor corrente, por tanto, por ter aplicado as normas antes citadas, os resultados do exercício finalizado em 31 de dezembro de 2008 haviam diminuído em 12.920, gerando um menor ativo por este importe. Por aplicar as normas contábeis profissionais o patrimônio líquido da Entidade em 31 de dezembro de 2008 e 2007 haveria diminuído em aproximadamente 47.076 e 36.154, respectivamente, e os resultados dos exercícios finalizados nestas datas teriam diminuído / aumentado em aproximadamente 10.922 e 1.208, respectivamente. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 24 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Aspectos de exposição O Banco não apresentou a informação por segmento e o resultado por ação. NOTA 3: Capital Social 1. Aumento do Capital Social De acordo com o aumento de capital social aprovado em Assembléia Geral Ordinária e Extraordinária dos Acionistas do Banco Patagonia S.A realizada em 24 de abril de 2007, a Diretoria da empresa determinou que em 22 de maio de 2007 se realizaria uma oferta de 200.000.000 de ações ordinárias classe “B”, escriturais, de valor nominal $1 cada uma e de um voto por ação, compreendendo uma oferta primária de 75.000.000 de novas ações ordinárias e uma oferta secundária de 125.000.000 de ações ordinárias de propriedade dos acionistas vendedores. Na reunião da Diretoria foi delegado que os acionistas controladores seguirão mantendo o controle da Instituição. A oferta foi composta por ações classe “B”, escriturais, no valor nominal $1 cada uma com um voto por ação, realizada simultaneamente na Argentina e no exterior, diretamente na forma de Certificado de Depósitos no Brasil (BDRs) e esta por sua vez diretamente na forma final de American Depositary Shares (ADSs) representados por American Depositary Receipts (ADRs). Cada BDR representa vinte ações clase “B” da Instituição e cada ADS representa um BDR. Com relação a destinação ou a colocação das ações, 66.600.040 ações foram colocadas mediante oferta pública na Argentina ao público investidor; 8.400.000 ações se colocaram mediante oferta pública no Brasil e 124.999.960 ações foram vendidas mediante colocação privada fora da Argentina e do Brasil. Em 18 de julho de 2007, a CNV ante a Disposição Nº 1373 autorizou Caja de Valores S.A. a levar o Registro de Ações do Banco. Em 20 de Julio de 2007, as ações da Entidade começaram a negociar-se na Bolsa de Comercio de Buenos Aires (BCBA). E na Bolsa de Valores de São Paulo (BOVESPA) sob a forma de BDRs. E em 23 de julho de 2007 a Diretoria do Banco Patagonia S.A. para fins de inscrição do aumento de capital social no Registro Público de Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires, resolveu aprovar um valor máximo subscrito da emissão de ações classe “B” no valor nominal de $ 75.000.000 pesos argentino de ações. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 25 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Portanto, o Capital Social do Banco fica representado por 748.155.678 ações, das quais 22.768.818 em ações Classe “A” e 725.386.860 em ações classe ”B”, sendo ambas as classes escriturais, de valor nominal $1 e um voto cada uma. Em 14 de agosto de 2007, este aumento de capital social foi inscrito no Registro Público do Comércio da Cidade Autônoma de Buenos Aires sobre o N° 13.424 do livro 36 da Sociedade por Ações. Os fundos obtidos do mencionado aumento de capital se continuaram destinado a acompanhar o processo de expansão dos negócios pranteados pela Entidade para os próximos anos. As ações Classe “A” representam a participação da Província de Rio Negro, e as ações Classe “B” representam o capital privado. 2. Programa de aquisição de ações próprias. Por outra parte, como conseqüência do atual contexto macroeconômico internacional e da volatilidade que o mercado de capitais em geral vem experimentando, afetando desfavoravelmente os preços das ações locais, assim como os do próprio Banco. Neste sentido, considerando a fortaleza patrimonial do Banco e seu compromisso como os acionistas, em 31 de julho de 2008, a Diretoria do Banco resolveu implementar um plano de recompra de ações próprias no mercado Argentino, nos termos do artículo 68 da lei 17.811 (agregado pelo decreto 677/01) e das normas da CNV, até a quantia máxima de 95.500, com um limite de 50.000.000 de ações ordinárias, e escriturais, classe “B”, com direito a um voto e de valor nominal $ 1 por ação. O preço a pagar pelas ações deveria estar entre um mínimo de $ 1,72 e um máximo de $ 1,91 por ação e o prazo para efetuar as aquisições foi de noventa dias corridos deste 1 de agosto de 2008. Em 16 de setembro de 2008 a Diretoria da Entidade resolveu, em virtude das condições de mercado pertinentes, modificar os termos e condições mediante a redução do preço mínimo a $ 1,40 por ação e em 21 de outubro de 2008 decidiu-se a eliminar o preço mínimo e a estender o prazo para efetuar as condições a duzentos e dez dias corridos contados a partir de 1 de agosto de 2008, finalizando em 27 de fevereiro de 2009. Esta eliminação não significa uma apreciação do real valor das ações do Banco Patagonia S.A. e seu objetivo é dotar de maior flexibilidade a Entidade para a implementação do plano descrito. A data limite de e transferência das ações adquiridas, de acordo com o estabelecido no capitulo XXIII 11.14 das normas da CNV, é de três anos contados desde sua aquisição, salvo prorroga que disponha a Assembléia de Acionistas. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 26 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Em 31 de Dezembro de 2008 a Entidade havia adquirido e liquidado V.N. 16.467.670 ações ordinárias por um importe de 21.321 e se encontravam pendentes de liquidação V$N 129.275 ações ordinárias por um importe de 162. Em 13 de fevereiro de 2009 havia adquirido y liquidado V$N 20.199.137 ações ordinárias por um importe de 26.188 e se encontravam pendentes de liquidação V$N $ 179.849 de ações ordinárias por um importe de 240. De acordo com o disposto pelo Capitulo XXIII 11.13 das normas da CNV o tratamento contábil pelas aquisições de ações próprias e a seguinte: a) O custo de aquisição de ditas ações é debitado de “ resultados não designados ” – “ Resultados acumulados em exercícios anteriores”. b) A conta “ Capital Social – Ações Emitidas em Circulação” é debitada pelo valor nominal das ações adquiridas e é creditada na conta “Capital Social - Ações Emitidas em Carteira”. NOTA 4: Bens de Disponibilidade Restringida A Entidade possui os seguintes bens de disponibilidade restringida. 1. A Títulos Públicos e Privados: Bônus do Governo Nacional em dólares Libor 2012 (BODEN 2012) pelo valor nominal 1.500.000 creditados em Caixa de Valores que se encontram embargados por um descumprimento contratual relacionada com o ex Banco Sudameris Argentina S.A., registrado em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 por 1.883 e 2.682 respectivamente. 2. Empréstimos: empréstimos garantidos nacionais - Decreto 1387/01 afetados em garantia da linha de Empréstimo BID Nº 1192/OC-AR (Comunicações “A” 4620, “B” 8920 e seus complementos do BCRA) do Programa Global de Crédito à Micro, Pequena e Média Empresa, registrados em 31 de dezembro de 2007 por 44.638. 3. Outros Créditos por Intermediação Financeira: garantias operacionais de transferência de passivo de títulos públicos efetuadas no Mercado Aberto Eletrônico registradas em 31 de dezembro 2007 por 17.792. 4. Créditos Diversos: em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 a Entidade possui: a) Bônus do Governo Nacional em dólares Libor 2012 (Boden 2012) pelo valor nominal de 33.000.000 dados em garantia na linha de Empréstimos BID N° 1192/OC-AR (Comunicações “A” 4620 “B” 8920 e suas complementarias do BCRA) do Programa Global de Crédito a Micro, Pequenas e Médias empresas, registrado em 31 de Dezembro de 2008 por 41.417. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 27 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) b) Depósitos em garantia em favor das Instituições administradoras de cartões de crédito por 11.437 e 8.333, respectivamente. c) Fideicomisso em garantia de operações compensadas a término por 10.600 e 3.432. d) Depósitos efetuados em garantia de certas demandas judiciais não significativas por 1.702. e) Rendimentos e amortizações correspondentes ao Boden 2012 creditados na Caixa de Valores, as quais se encontram embargadas em virtude do não cumprimento contratual mencionado no ponto a) precedente, por 3.306 e 2.299, respectivamente. f) Outros depósitos em garantia por 806 e 753, respectivamente. NOTA 5: Provisões Abaixo descrevemos os valores estimados pela Entidade para contrapor com as contingências da provável efetivação. Descrição Contingências trabalhistas e legais Contingências por amparos (vide Nota 1.4.t.) Diferenças por dolarização de depósitos judiciais Com. “A” 4686 Fundo de garantia Obrigações eventuais TOTAL 31/12/08 42.965 13.986 1.146 395 191 58.683 31/12/07 27.382 14.007 1.725 400 351 43.865 NOTA 6: Contribuição ao Instituto de Serviços Sociais Bancários A contribuição estabelecida no artigo 17, inciso f da Lei Nº 19.322, de 2% sobre as receitas e comissões percebidas pelas Instituições Financeiras, foi reduzida a 1% desde 1º de julho de 1996 até 1º de julho de 1997, data a partir da qual ficou suprimida (Decreto Nº 263 e 915 de 20 de março e 7 de agosto de 1996 respectivamente). Diante de um mandado de segurança apresentado pela Associação Bancária Argentina a fim de que seja declarada a inconstitucionalidade dos citados decretos, a Câmara Nacional de Apelações em Matéria Contenciosa Administrativa Federal resolveu revogar a decisão mencionada de origem, deferiu o mandado de segurança e declarou a ilegalidade de ambos os decretos. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 28 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Posteriormente, com data 4 de novembro de 1997, a Corte Suprema de Justiça da Nação declarou improcedente o recurso extraordinário interposto pelo PEN contra a mencionada decisão da Câmara Nacional de Apelação em Matéria Contenciosa Administrativa Federal por questões formais (sem se pronunciar sobre a questão de fundo debatida). A partir das resoluções citadas iniciaram-se diferentes ações judiciais e extrajudiciais por parte da Obra Social Bancária Argentina (OSBA) visando restituir as contribuições. Esta situação afetou o sistema financeiro em seu conjunto, que derivaram nas correspondentes respostas por parte das Instituições Financeiras. Sem prejuízo do mencionado anteriormente, em 24 de novembro de 2003 pelo Banco Patagonia Sudameris S.A. (hoje Banco Patagonia S.A.) e em 3 de janeiro de 2005 pelo ex-Lloyds TSB Bank plc, Filial Argentina, a Entidade celebrou vários acordos extrajudiciais com a OSBA com o duplo propósito de minimizar qualquer contingência derivada das reclamações antes mencionadas e obter para os empregados do Banco filiados a essa Obra Social importantes melhoras na qualidade das prestações recebidas. NOTA 7: Restrição para Distribuição de Dividendos A Comunicação “A” 4152 do BCRA de 2 de junho de 2004 deixou sem efeito a suspensão da distribuição de dividendos difundida mediante a Comunicação “A” 3574, requerendo a autorização previa da Superintendência de Instituições Financeiras e Cambiais para essa distribuição com os requisitos citados na Comunicação mencionada anteriormente. Adicionalmente, o BCRA mediante a Comunicação "A" 4589 dispôs novos requisitos para a distribuição de dividendos. A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, que foi realizada em 28 de abril de 2008, aprovou a distribuição de dividendos em dinheiro por 65.500, que tinham sido oportunamente aprovada pelo BCRA em 11 de abril de 2008. Os dividendos foram colocados a disposição dos Acionistas e pagos em 16 de Maio de 2008 (ver nota 19). De acordo com o requerido pela lei N° 25.063, os di videndos distribuídos, em dinheiro ou em espécie, que excedam os Lucros tributáveis acumulados do exercício anterior da data de distribuição, estarão sujeitos a uma retenção equivalente a esta taxa vigente, em caráter de imposto de renda com pagamento único e definitivo. Em virtude disso, verificou-se que a distribuição de dividendos não excedeu o mencionado Lucro tributável, não ocorrendo retenções no imposto de renda. As disposições do BCRA estabelecem que o 20% do resultado do exercício, más / menos os ajustes de resultados de exercícios anteriores devem ser apropriados a reserva legal. Conseqüentemente, os resultados não designados em 31 de dezembro de 2008 da Entidade estão restringidos em 53.349, que a próxima Assembléia Ordinária de Acionistas deverá designar para incrementar o saldo da reserva legal. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 29 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Assim mesmo, a Comunicação “A” 4664 da BCRA em 11 de maio de 2007 e modificações estabelece que, para o cálculo dos saldos de dividendos aptos a distribuição, uma serie de conceitos devem deduzir se na forma extra-contábil da conta Resultados não designados. Neste sentido e de acordo com o ponto 2.1.2. desta norma, a Entidade deve deduzir: a) a diferença positiva resultante entre o valor contábil e o de cotização de mercado para as posses em contas de investimento por 59.774 e b) a diferença positiva resultante entre o valor contábil e o de valor presente segundo a Comunicação “B” 9468 do BCRA para os títulos públicos sem cotização 29.225. Finalmente, uma vez efetuadas as deduções mencionadas, o saldo apto para distribuição, a disposição da Assembléia Ordinária de Acionistas é de 261.437. NOTA 8: Operações com Sociedades Artigo 33 Lei 19.550 Incluímos a seguir os saldos que a Entidade mantinha com suas sociedades controladas e vinculadas em 31 de Dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007: 31/12/08 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Outros créditos - devedores diversos Depósitos - contas correntes Depósitos - conta corrente especial Contas de ordem - valores em custódia Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I. OCIF – Devedores de Títulos Públicos a vista a liquidar OCIF – Compras de Títulos Públicos a vista a liquidar Outros Créditos - devedores diversos Depósitos - contas correntes Depósitos - conta corrente especial OOIF – Crédito por Compras de Títulos Públicos a vista a liquidar OOIF – Vendas de Títulos Públicos a vista a liquidar Contas de ordem - valores em custódia Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 31/12/07 28 235 1.022 25.366 95 179 2.176 11.595 82 149 2.486 486 503 163 35 117 6.066 503 513 8.383 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 30 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. OCIF – Devedoras por venda Títulos Públicos a vista a liquidar OCIF – Compras de Títulos Públicos a vista a liquidar Depósitos – contas correntes Depósitos - conta corrente especial OOIF – Credoras de Títulos Públicos a vista a liquidar OOIF – Vendas de Títulos Públicos a vista a liquidar Contas de ordem - valores em custódia Contas de ordem - garantias recebidas 155 4 1.413 496 4 473 3.121 449 472 224.374 - 155 247.096 38.250 Os resultados gerados em 31 de Dezembro de 2008 e 2007 com subsidiárias com as quais consolida nos termos da Comunicação “A” 2227 do BCRA são os seguintes: 31/12/08 31/12/07 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Juros por depósitos Comissões cobradas Comissões pagas 38 360 98 39 366 110 Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I. Juros por depósitos Comissões cobradas 6 756 4 782 1 19 - 1 28 31 Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. Juros por depósitos Comissões cobradas Comissões pagas Com relação à participação do Banco nas sociedades controladas, a mesma é apresentada na nota 1 as demonstrações financeiras consolidadas com sociedades controladas. NOTA 9: Sistema de Seguro de Garantias de Depósitos Através da Lei Nº 24.485 e do Decreto Nº 540/95, criaram o limite e obrigação do Sistema de Seguro de Garantia dos Depósitos, onde se designaram as características de ser limitado, obrigatório e oneroso, com o objetivo de cobrir os riscos de depósitos bancários, de forma subsidiária e complementar ao sistema de privilégios e proteção de depósitos estabelecidos pela Lei de Instituições Financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 31 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) A mesma dispôs a constituição da sociedade de Seguro de Depósito S.A (SEDESA), com o objetivo exclusivo de administrar o Fundo de Garantia dos Depósitos, cujos acionistas, conforme as modificações introduzidas pelo Decreto Nº 1292/96 são do BCRA, com uma ação no mínimo e os fiduciários do contrato de fideicomisso constituído pelas Instituições Financeiras na proporção que o BCRA determinar para cada uma em função de suas contribuições ao Fundo de Garantia dos Depósitos. Em agosto de 1995 foi constituída essa Sociedade na qual a Entidade participa com 3,9036% do capital social de acordo com as porcentagens difundidas pela Comunicação “B” 9229 do BCRA em 25 de março de 2008. Estão abrangidos os depósitos em pesos e em moeda estrangeira constituídos nas instituições participantes sob a forma de conta corrente, conta de poupança, prazo fixo ou outras modalidades que o BCRA determinar, que atendam os requisitos estabelecidos no Decreto Nº 540/95 e os demais que sejam determinados pela Autoridade de Reguladora. Não estão abrangidos: a) os depósitos de instituições financeiras, incluindo os certificados de prazo fixo adquiridos por negociação secundária; b) os depósitos realizados por pessoas vinculadas, direta ou indiretamente, a Entidade conforme as pautas estabelecidas ou que o BCRA estabelecer no futuro; c) os depósitos a prazo fixo de títulos valores, aceitações ou garantias; d) os depósitos constituídos depois de 1º de julho de 1995, sobre os quais tiver sido acordada uma taxa de juros superior em dois pontos percentuais anuais à taxa de juros passiva para prazos equivalentes do BCRA correspondente ao dia anterior ao da imposição. O BCRA poderá modificar a taxa de referência estabelecida neste inciso; e e) os outros depósitos que para o futuro a Autoridade de Aplicação exclua. NOTA 10: Atividades Fiduciárias O Banco assinou uma série de contratos com outras sociedades, através dos quais foi designada fiduciária de certos fiduciários financeiros. Nos mesmos, foram recebidos principalmente créditos como ativo fiduciário. Em 31 de Dezembro de 2008 a Entidade administra os seguintes grupos financeiros de oferta pública: Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativos em 30/06/08 Banco Piano III Banco Piano S.A. 04/05/06 (*) 264 Banco Piano IV Banco Piano S.A. 14/09/06 1.438 Banco Piano V Banco Piano S.A. 12/12/06 3.499 Banco Piano VI Banco Piano S.A. 10/04/07 11.999 Banco Piano VII Banco Piano S.A. 15/08/07 24.435 Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Ativo Fiduciário Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Patrimônio Líquido 816 2.185 10.652 14.994 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 32 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativos em 30/06/08 Banco Piano VIII Banco Piano S.A. 01/11/07 22.786 Banco Piano IX Banco Piano S.A. 24/01/08 41.263 Banco Piano X Banco Piano S.A. 05/05/08 43.620 Columbia IV Banco Columbia S.A. 17/08/05 1.099 Columbia V Banco Columbia S.A. 21/10/05 2.437 Columbia VI Banco Columbia S.A. 09/12/05 2.071 Columbia VII Banco Columbia S.A. 12/05/06 3.800 Columbia VIII Banco Columbia S.A. 03/09/07 20.137 Columbia Tarjetas VI Banco Columbia S.A. 30/11/06 (**) 186 Columbia Tarjetas VII Banco Columbia S.A. 22/06/07 (***) 487 Columbia Tarjetas VIII Banco Columbia S.A. 08/10/07 (**) 1.230 Columbia Tarjetas IX Banco Columbia S.A. 21/11/07 5.499 Columbia Tarjetas X Banco Columbia S.A. 07/01/08 5.912 Cetrogar II Cetrogar S.A. 18/12/06 (***) 156 Cetrogar III Cetrogar S.A. 05/07/07 (**) 1.334 Cetrogar IV Cetrogar S.A. 06/12/07 (*) 1.657 Cetrogar V Cetrogar S.A. 17/03/08 12.326 Cetrogar VI Cetrogar S.A. 01/07/08 25.157 CMF Garantizados I Banco CMF S.A. 23/09/05 46.798 CMR Falabella X CMR Falabella 23/01/08 (****) 1.798 CMR Falabella XI CMR Falabella 25/03/08 21.890 CMR Falabella XII CMR Falabella 18/06/08 (*) 1.046 CMR Falabella XIII CMR Falabella 21/07/08 55.902 Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Ativo Fiduciário Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos derivados da utilização do cartão de credito. Créditos derivados da utilização do cartão de credito. Créditos derivados da utilização do cartão de credito. Créditos derivados da utilização do cartão de credito. Créditos derivados da utilização do cartão de credito. Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Empréstimos Garantidos Nacionais Decreto 1387/01 Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Patrimônio Líquido 9.043 15.169 13.425 409 1.371 1.125 2.482 11.214 4.041 4.837 3.963 6.946 6.770 12.631 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 33 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Patrimônio Líquido Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativos em 30/06/08 Credicuotas III Banco Velox S.A. 31/01/01 286 Credicuotas IV Banco Velox S.A. 31/05/01 2.778 Cuencred VI Cooperativa de Crédito Cuenca 21/06/07 5.880 Cuencred VlI Cooperativa de Crédito Cuenca 11/12/07 7.765 Cuencred VIII Cooperativa de Crédito Cuenca 24/07/08 14.201 Fava XII Favacard S.A. 13/12/06 (***) 75 Fava XIII Favacard S.A. 09/03/07 (**) 113 Fava XIV Favacard S.A. 28/06/07 (**) 352 Fava XV Favacard S.A. 26/09/07 (**) 617 Fava XVI Favacard S.A. 11/12/07 (**) 1.045 Fava XVII Favacard S.A. 03/03/08 (****) 2.367 Fava XVIII Favacard S.A. 18/04/08 (*) 1.874 Fava XIX Favacard S.A. 17/07/08 21.932 Finansur Leasing I Banco Finansur S.A. 15/12/06 (***) 631 Finansur Prendas II Banco Finansur S.A. 26/10/04 (***) 507 Finansur Autos III Banco Finansur S.A. 05/12/07 18.975 GMAC I GMAC Compañía Financiera S.A. 05/09/08 98.234 Créditos prendarios sobre veículos originados pelo Fideicomitente 29.264 Industrias Personales I Banco Industrial S.A. 21/05/07 (**) 803 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente - 17/12/01 779 Créditos pessoais imobiliários com garantia hipotecaria. 440 20/12/07 (**) 679 05/06/08 11.091 23/03/07 (**) 233 IRSA I Kadicard II Kadicard III Lombardi II Inversora Bolívar S.A. y Baldovinos S.A., IRSA Inverciones y Representaciones S.A. Caja de Crédito Coop. a capital do Plata Ltda. Caja de Crédito Coop. a Capital do Plata Ltda. Naldo Lombardi S.A. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Ativo Fiduciário Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de Crédito Créditos derivados de operações de leasing Créditos prendarios sobre veículos originados pelo Fideicomitente Créditos prendarios sobre veículos originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente 29 1.421 2.242 2.436 3.044 8.020 12.739 4.752 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 34 - TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Patrimônio Líquido Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativos em 30/06/08 Lombardi III Naldo Lombardi S.A. 21/08/07 (**) 224 Lombardi IV Naldo Lombardi S.A. 17/01/08 (****) 302 Lombardi V Naldo Lombardi S.A. 15/05/08 16.640 Montemar IV Montemar Cía. Financiera S.A. 12/10/06 1.506 Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Empréstimos pessoais Montemar V Montemar Cía. Financiera S.A. 13/12/06 1.301 Empréstimos pessoais 874 Montemar VI Montemar Cía. Financiera S.A. 02/05/07 3.622 Empréstimos pessoais 2.746 Montemar VII Montemar Cía. Financiera S.A. 05/10/07 4.649 Empréstimos pessoais 3.937 Ativo Fiduciário 6.172 1.026 Otero V Uole S.A. 13/06/07 (**) 1.229 Otero VI Uole S.A. 13/11/07 4.109 Otero VII Uole S.A. 11/03/08 7.178 Otero VIII Uole S.A. 11/07/08 9.896 Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Palmares IV Coop. De Vivienda, Cred. Y Consumo Palmares Ltda. y Asoc. Mutual de Centros Educativos 29/10/07 5.760 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente 3.470 Palmares V Coop. De Vivienda, Cred. Y Consumo Palmares Ltda. y Asoc. Mutual de Centros Educativos 26/06/08 11.068 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente 3.072 Ribeiro XIII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 02/01/07 (***) 464 Ribeiro XIV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 07/03/07 (***) 820 Ribeiro XV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 27/04/07 (**) 1.281 Ribeiro XVI Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 06/07/07 3.590 Ribeiro XVII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 17/08/07 5.510 Ribeiro XVIII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 20/09/07 4.313 Ribeiro XIX Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 31/10/07 5.049 Ribeiro XX Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.l. 27/11/07 6.903 Ribeiro XXI Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I 11/01/08 10.669 Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente 2.315 2.079 2.011 1.034 3.033 2.621 3.805 5.055 7.104 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 35 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativos em 30/06/08 Ribeiro XXII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I. 19/02/08 18.196 Ribeiro XXIII Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I. 04/04/08 9.658 Ribeiro XXIV Ribeiro S.A.C.I.F.A. e.I. 02/05/08 12.367 Ribeiro XXV Ribeiro S.A.C.I.F.A e.I. 03/06/08 27.931 Ribeiro XXVI Ribeiro S.A.C.I.F.A e.I. 25/07/08 40.209 Tarjeta Sáenz I Banco Sáenz S.A. 19/10/07 24.406 Tarjeta Sáenz II Banco Sáenz S.A 25/02/08 28.667 TOTAL (*) (**) (***) (****) Ativo Fiduciário Patrimônio Líquido Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito 9.150 3.885 4.606 6.859 7.351 6.340 6.007 818.960 Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 31/10/08 Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 30/09/08 Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 31/08/08 Conforme demonstrações financeiras de liquidação emitidas em 30/11/08 Fiduciários financeiros públicos autorizados pela CNV cujas demonstrações financeiras são exigíveis após 31/12/2008 Fiduciário Financeiro Data Contrato Fiduciário Ativo Fiduciário Cetrogar VII Cetrogar S.A. 15/12/08 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Fava XX Favacard S.A. 20/10/08 Fava XXI Favacard S.A. 02/12/08 Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito Fava XXII Favacard S.A. 05/02/09 Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito CMR Falabella XIV CMR Falabella 07/11/08 Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito CMR Falabella XV CMR Falabella 22/12/08 Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito Cuencred IX Cooperativa de Crédito Cuenca 01/12/08 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente 12/12/08 Créditos sobre veículos originados pelo Fideicomitente 07/10/08 Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito 16/12/08 Créditos pessoais em pesos originados pelo Fideicomitente GMAC II Tarjeta Kadicard IV Kadicard V GMAC Compañía Financiera S.A. Caja de Crédito Coop. a Capital do Plata Ltda. Caja de Crédito Coop. a Capital do Plata Ltda. Banco Piano XI Banco Piano S.A. 13/11/08 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente Lombardi VI Naldo Lombardi S.A. 22/09/08 Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 36 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativo Fiduciário 10/12/08 Créditos pessoais originados pelo Fideicomitente 26/11/08 Tarjeta Sáenz III Coop. De Vivienda Cred. Y Consumo Palmares Ltda. Y soc. Mutual de Centros Banco Sáenz S.A. Ribeiro XXVII Ribeiro S.A.C.I.F.A.e.I 23/09/08 Créditos derivados da utilização dos Cartões de crédito Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Ribeiro XXVIII Ribeiro S.A.C.I.F.A.e.I 17/11/08 Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Ribeiro XXIX Ribeiro S.A.C.I.F.A.e.I 23/01/09 Créditos de consumo originados pelo Fideicomitente Palmares VI Fiduciários financeiros privados Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Ativo Fiduciário Metro Pedro López e Hijos S.A. 10/09/02 Imóveis situados na Cidade Autônoma de Bs. As. e na Província de Mendoza 30/03/06 Imóveis situados na localidade de Martínez, Província de Bs. As. San Isidro Loft Inmobiliario Balbín 4100 Federico Alvarez Castillo/ Inversora o Huerto / Carlos Narváez Moore Novecento Emprendimientos S.R.L Firacoll II (*) (*) Imóveis situados na Cidade Autônoma de Bs. As. Empréstimos pessoais originados pelo Fideicomitente 02/07/07 Banco Columbia S.A. 27/12/06 Em 19/01/2009 foram emitidas as demonstrações contábeis de liquidação AL 30/06/2008. Fiduciários financeiros em garantia Fiduciário Financeiro Fiduciário Data Contrato Bogar Clase I Serie I (*) Provincia de Río Negro 26/12/03 Bogar Clase II serie I Provincia de Río Negro 26/12/03 Central (BAP) (*) Fideicomiso de Pago Garbarino Havanna Mesopotámico (*) Americana Latina Logística Central S.A. Garbarino S.A. Compumundo S.A. Great Brands Inc. América Latina Logística Mesopotámica S.A. Ativo Fiduciário Porcentagem da arrecadação diária dos impostos provinciais Porcentagem crescente sobre a arrecadação diária de impostos provinciais 18/10/02 Fluxo de Fundos 20/06/02 Cobranças de cartões de crédito 12/11/03 Fundos líquidos 18/10/02 Fluxo de fundos (*) Fideicomissos liquidados durante o exercício finalizado em 31/12/08 Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 37 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) O Banco age como agente fiduciário dos fideicomissos antes citados, não respondendo em nenhum caso com os bens próprios pelas obrigações contraídas na execução dos fideicomissos; estas só serão satisfeitas com, e até, a concorrência dos bens fideicometidos e o produto dos mesmos. Adicionalmente, o agente fiduciário não poderá disponibilizar os ativos fiduciários ou dispor destes além dos limites estabelecidos nos respectivos contratos de fideicomissos. As comissões recebidas pelo Banco em sua atuação como agente fiduciário são calculadas sob os termos dos respectivos contratos. NOTA 11: Programa Global de Emissão de Obrigações Negociáveis A Entidade mantém vigente um programa global para a emissão de Obrigações Negociáveis por um valor máximo em circulação em qualquer momento, de até milhares U$S 150.000, aprovado pela Assembléia de Acionistas de 27 de fevereiro de 1996 e pela CNV através do certificado Nº 115 de 4 de junho de 1996. Através do referido programa a Entidade emitiu uma série de obrigações negociáveis subordinadas por um valor de milhares U$S 80.000 aprovado pela Assembléia de Acionistas de 27 de junho de 2000 e pela CNV através do certificado Nº 271 de 15 de agosto de 2000 e emitidas com data 27 de dezembro de 2000 com vencimento em 10 anos a partir da data citada. A taxa que vigorava para o 16º semestre de pagamento de juros que finalizaram no dia 27 de setembro de 2008 era de 4,8875% nominal anual, sendo ajustada para o novo período semestral que se encerra no próximo dia 27 de março de 2009 a uma taxa de 6,2% nominal anual. Em 27 de setembro de 2008, a Entidade cancelou um valor de U$S 16.000 correspondentes à 3ª cota de amortização de capital, sendo o próximo vencimento em 27 de setembro de 2009. Em 31 de dezembro de 2008 o capital residual alcançou US$ 32.000. A Diretoria do Banco decidiu que os fundos provenientes desta colocação integrem o capital de trabalho no país, isto é, que se incorporem à estrutura de recursos do Banco. NOTA 12: Instrumentos Financeiros Derivativos Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, a Entidade mantinha os seguintes instrumentos financeiros derivativos: a) Operações acordadas a prazo - futuros: inclui as operações acordadas de compras e vendas a prazo de moeda estrangeira e taxa Badlar sem entrega do ativo subjacente negociado. Estão avaliadas pelos seus valores de cotação vigentes na data de encerramento de cada exercício, no Mercado Aberto Eletrônico e são realizadas pelo Banco com o objetivo de intermediação por conta própria. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 38 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Em 31 de dezembro de 2008 e 2007, a Entidade registrou lucros de 21.656 e (480) respectivamente, gerados nas operações de moeda estrangeira, e pelas operações de taxa Badlar registrou dividendos por 76 e 7 respectivamente. b) Opções de venda Boden: inclui o valor representativo das obrigações eventuais assumidas pelo Banco derivadas das opções de venda lançadas sobre os cupons de capital e renda dos Bônus do Governo Nacional em dólares Boden 2012 e Boden 2013 previstos no Decreto 905/02 e 1836/02, correspondente aos clientes que tenham solicitado a mencionada opção. Estão avaliadas pelo seu valor técnico no encerramento de cada exercício. c) SWAPS Ativos e Passivos: inclui as operações realizadas de SWAPS ativos e passivos sobre títulos públicos nacionais pendentes de liquidação. Estão avaliadas de acordo com o mencionado na nota 1.4.i) 1. e 2., e são realizadas pelo Banco com o objetivo de intermediação por conta própria. Em 31 de dezembro de 2008 e 2007 a Entidade registrou dividendos por 35.058 e 4.084, respectivamente. NOTA 13: Requerimento da CNV para agir como Agente do Mercado Aberto De acordo com o requerido pela Resolução Geral Nº 368/01 e complementares da CNV, as instituições financeiras autorizadas pelo BCRA estão isentas de cumprir os requisitos sobre patrimônio líquido mínimo. Portanto, a Entidade está abrangido pela exclusão, por cumprir com os requisitos patrimoniais exigidos pelo BCRA. NOTA 14: Sociedade Depositária de Fundos Comuns de Investimento Atendendo as disposições do artigo 32 do capítulo XI. 11 do texto consolidado das normas da CNV, informa-se o valor total sob custódia da carteira em 31 de dezembro de 2008, dos seguintes Fundos Comuns de Investimento no qual a Entidade age como sociedade depositária: Total Denominação Depósitos Outros Ativos 251.747 4.573 256.320 Lombard Renda em Pesos Fundo Comum de Investimento 325 325 Fundo Novo Renda em Dólares Fundo Comum de Investimento 51 1.896 1.947 Fundo Comum de Investimento Lombard Ações 96 462 558 Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa Premium 61 2.806 2.867 Fundo Comum de Investimento Lombard Renda Fixa 20.529 20.529 Fundo Comum de Investimento Lombard Poupança 527 20.189 20.716 Lombard Ásia F.C.I. 6 65 71 Lombard Cer Renda Fixa F.C.I. 508 22.554 23.062 Lombard Europa F.C.I 1.581 4.803 6.384 Lombard Capital F.C.I. 275.431 57.348 332.779 TOTAL Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 39 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Em 7 de outubro de 2005, Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento e Banco Patagonia S.A. (sociedades gerente e depositaria respectivamente) aprovaram iniciar o processo de liquidação do “Fondo Nuevo Renta en Dólares Fondo Común de Inversión” e do “Fondo Común de Inversión Lombard Renta Fija Premium” segundo a normativa estabelecida pela RG N° 439/03 da CNV. Em 25 de abr il de 2006, a CNV notificou a resolução de não autorizar o inicio do processo de liquidação, devido à existência de aciones judiciais iniciadas pela quota-participantes dos citados fundos, pendentes de resolução no âmbito judicial. Portanto a partir desta data os Fundos estão habilitados somente para receber resgates. Em 4 de dezembro de 2008, as sociedades gerente e depositaria respectivamente aprovaram a solicitude de cancelamento ante a CNV dos fundos Lombard América F.C.I., Lombard Latin América F.C.I. y Lombard Global F.C.I. e a desvinculação da sua inscrição no Registro da CNV. Cabe mencionar, que estes fundos nunca haviam recebido solicitudes de subscrição e por tanto não mantinham os ativos em carteira. Assim mesmo, em 2 de janeiro de 2009 o resgate total das quota partes do Fundo Lombard Cer Renta Fixa F.C.I., as sociedades gerente e depositaria do fundo disposto em 19 de janeiro de 2009 a liquidação deste fundo e solicitar a CNV a aprovação da liquidação decidida e a desvinculação de sua inscrição o Registro de Fundos Comuns de Investimento CNV. NOTA 15: Agente Financeiro da Província de Río Negro Conforme o que foi estabelecido pela Lei Nº 2929 da Província de Río Negro, e o contrato realizado no dia 27 de maio de 1996, a Entidade agiu como agente financeiro do Estado Provincial, tendo a seu cargo as funções bancárias estabelecidas no artigo 1.2 do mencionado contrato. Em 28 de fevereiro de 2006, ocorreu o vencimento do mencionado contrato, que através de sucessivas prorrogações esteve vigente até 31 de dezembro de 2006, nas mesmas condições que o contrato antes mencionado. Por outro lado, o Ministério de Fazenda, Obras e Serviços Públicos da Província de Río Negro, através da Licitação Pública Nacional Nº 1/2006, convocou a contratação de uma instituição financeira para prestar serviços como agente, tendo data de abertura de ofertas no dia 4 de agosto de 2006, sendo que a Entidade Patagonia S.A. apresentou a oferta correspondente. Finalmente, como resultado do processo de licitação anteriormente citado, no dia 14 de dezembro de 2006 foi subscrito o Contrato de Serviços Financeiros e Bancários da Província de Río Negro, pelo prazo de 10 anos contados a partir de 1º de janeiro de 2007. Tais funções não incluem a obrigação de assistir financeiramente à Província de Río Negro em outras condições que as compatíveis com o caráter de banco privado deste Banco. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 40 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 16: Detalhe dos componentes das contas “Outros (as)” com saldos superiores a 20% do total dos respectivos grupos 31/12/08 Contas de Demonstrações da Situação Patrimonial A. Outros créditos Depósitos em garantia Adiantamento de impostos Devedores diversos Pagamentos feitos por adiantamento Outros B. Outras Obrigações Impostos a pagar Remunerações e cargas sociais a pagar Credores Vários Outras C. Contas de ordem- De controle devedoras Outros valores em custódia Valores receptíveis Valores a debitar 31/12/07 55.052 44.412 30.987 11.648 1.936 144.035 10.477 8.807 41.838 5.077 2.549 68.748 144.517 39.393 27.691 7.149 218.750 93.101 22.336 21.777 5.648 142.862 1.309.740 202.609 128.004 1.640.353 1.768.861 228.974 107.983 2.105.818 31/12/08 31/12/07 Contas de Demonstrações de Resultados D. Despesas de serviços Despesas cartões de crédito Despesas caixas eletrônicos Imposto sobre as receitas brutas Outros Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade 34.292 18.364 18.251 5.963 76.870 Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 16.690 15.068 13.403 4.165 52.326 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 41 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 17: Integração de Caixa Mínimo Inclui-se a seguir os conceitos computados pelo Banco para a integração de caixa mínimo, de acordo com o disposto pelas normas do BCRA na matéria, de 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007: Conceito Disponibilidades Caixa Dinheiro em empresa transportadora de valores BCRA - conta corrente Outros créditos por intermediação financeira BCRA - contas especiais de garantia Total 31/12/08 31/12/07 231.907 183.146 831.450 147.074 55.919 540.055 100.967 1.347.470 87.544 830.592 NOTA 18: Demonstração do Fluxo de Caixa e seus Equivalentes A Demonstração do Fluxo de Caixa e seus equivalentes em 31 de dezembro de 2008 e 2007 explicam as variações do caixa e seus equivalentes e para tal fim, se considerou como caixa unicamente o total da conta “Disponibilidades”. Por outro lado não existem transações correspondentes às atividades de inversão ou de financiamento que não afetem o caixa e que por seu peso merecem ser expostos. NOTA 19: Distribuição de dividendos A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas, realizada em 28 de abril de 2008, correspondente ao exercício findo em 31 de dezembro de 2007, aprovou a seguinte distribuição de resultados: A Reserva Legal A Pagamento de Dividendos (Ver nota 7) A Resultados Não atribuídos Total 26.539 66.500 158.360 251.399 Como mencionado na nota 7 precedente de 11 de abril de 2008 o BCRA determinou não formular objeções à mencionada solicitude e por tanto os dividendos antes citados foram colocados a Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 42 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) disposição dos Srs. Acionistas e pagados em 16 de maio de 2008, não correspondendo efetuar retenções em conceito de imposto de renda e virtude do mencionado na nota antes citada. NOTA 20: Política de Gerenciamento de Riscos Introdução O Banco está dirigido e administrado por uma Diretoria composta por seis integrantes: um presidente, um vice-presidente 1° e um vice-preside nte 2° dos quais são acionistas majoritários e três diretores titulares, dos quais dois são independentes de acordo com a normativa vigente da C.N.V. A Diretoria tem a seu cargo a administração do Banco e seus objetivos são, entre outros, coordenar e supervisar, para que o funcionamento operativo responda aos objetivos institucionais, facilitar o desenvolvimento dos negócios com eficiência, controle e produtividade, procurando gerar uma cultura de melhora permanente nos processos administrativos e comerciais. Adicionalmente, a Entidade determinou os seguintes comitês como os quais têm como finalidade a implementação das políticas definidas pela Direção: Auditoria BCRA. Auditoria CNV.(1) Crédito Sênior Crédito de instituições financeiras Crédito do setor público Crédito de empresas De Irregulares Pessoas Jurídicas De Tecnologia Informática Qualidade Segurança de informação Prevenção de lavagem de dinheiro Ética Mercado de capitais Finanças De Risco Operacional (1) Constituído em conformidade com o estabelecido pelo Decreto de PEN Nº 677/01 e Resoluções Gerais Nº 400/02 e Nº 402/02 da CNV. para as sociedades que fazem oferta pública de suas ações. Os comitês citados se encontram sob a supervisão da Diretoria do Banco e reportam ao presidente e vice-presidentes da mesma periodicamente. A participação da Diretoria nos temas mencionados precedentemente implica uma diminuição do risco de que se produzam erros as irregularidades significativas. Os aspectos principais a destacar são as participações ativa dos acionistas no Diretório, suo conhecimento do mercado e dos competidores, a decisão para uma melhora contínua do controle interno e o cumprimento das normas do BCRA. e outros organismos de controle. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 43 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Existem riscos que são inerentes às atividades desenvolvidas pelo Banco e se administram através de um processo de identificação, medição e controle constante dos mesmos, sujeito aos limites e outros controles de risco. Os principais tipos de riscos que a Entidade está exposto são os relacionados com o risco de crédito, o risco de liquidez, o risco de mercado e o risco operacional. Abaixo descrevemos as políticas e processos para a identificação, avaliação, controle e mitigação para cada um, dos principais riscos antes citados: Risco de Crédito A Diretoria aprova a política de avaliação de crédito do Banco, a fim de obter um padrão para a geração de negócios buscando uma relação adequada entre o risco assumido e a rentabilidade. a Entidade conta com manuais de procedimentos que contém as características e objetivos seguidos: a) Manter uma adequada segmentação da carteira; b) Estimular a utilização de ferramentas de análises e avaliação do risco que melhor se adequam ao perfil do cliente; c) Estabelecer pautas homogêneas para a concessão de empréstimos seguindo parâmetros conservadores embasados na solvência do cliente, seu fluxo de fundos e sua rentabilidade para o caso das empresas, as receitas e patrimônio para o caso de indivíduos; d) Estabelecer limites às pessoas físicas para a concessão de créditos de acordo com seu montante, propondo à existência de comitês específicos, que de acordo com seu âmbito de influência, serão os responsáveis a definir os níveis de assistência; e) Otimizar a qualidade do risco assumido, contando com garantias adequadas de acordo com o prazo do empréstimo e o níveo de risco envolvido; e f) Monitorar permanentemente a carteira de créditos e o nível de comprometimento dos clientes. A fim de avaliar o risco, o setor de análises de empresas da Gerência de Riscos de Crédito, sobre a base de análises e proposta de créditos elaborados por o oficial de negócios, analisa a capacidade crediticia e de pagamento do cliente e emite um relatório em que, dentre outros aspectos, detalha os principais riscos e o que está exposto a empresa que podem comprometer sua capacidade de pagamento e observações que podem apresentar forma de litígios originados nas disposições legais do sistema financeiro ou derivados da atividade comercial, tais como inabilitações, pedidos de Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 44 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) concordata/falência, processos judiciais em curso, etc. Com base no relatório de risco, o oficial de negócios elabora uma proposta de qualificação de crédito do cliente que é enviada ao comitê de crédito encarregado de analisar e de conceder o empréstimo correspondente. Segundo o valor e tipo do empréstimo, os comitês de crédito que atuam sob a supervisão da Diretoria do Banco serão responsáveis de analisar e determinar se devem aprovar o empréstimo. O comitê de crédito sênior, responsável por análises e assistências de maior montante, está composto por membros da gerência superior do Banco da área de Riscos, incluindo o subgerente geral o cargo da área Comercial de Empresas. Os clientes “Pessoa Física”, são qualificados mediante um sistema de rating. As políticas do Banco na matéria estabelecem que, unicamente casos especiais podem ser qualificados mediante a utilização de meios não automáticos, requerendo-se a intervenção de distintos níveis de aprovação em função do valor de assistência a acordar. Uma vez concedido o empréstimo, cada cliente é classificado segundo um mesmo padrão. A classificação refere-se a qualidade dos clientes e se vincula com o estabelecido pela normativa do BCRA. sobre “Classificação de devedores e provisões mínimas por risco de falta de pagamento. Além dos aspectos normativos estabelecidos por o BCRA, a classificação e seguimento periódico dos clientes permite manter em bom resguardo da qualidade dos ativos e tomar com antecipação ações corretivas que conservem o patrimônio do Banco. Para sua classificação, os clientes se dividem em função da área de negócios a que pertencem e ao valor do seu financiamento, formando diversas carteiras de crédito. Seguimento e revisão do empréstimo: A verificação dos aspectos formais do pedido, de instrumentação das garantias correspondentes e o seguimento do cumprimento no pagamento das parcelas forma parte do processo de seguimento do empréstimo. O manual de procedimentos elaborado pela Entidade estabelece, em forma muito detalhada, as pautas a seguir por parte dos oficiais de negócios para a produção do documento de crédito, a fim de assegurar a adequada instrumentação da operação e de reunir a documentação necessária sobre o cliente com o objetivo de facilitar, em caso de mora, a recuperação do crédito. A Entidade padronizou as etapas iniciais do processo de recebimento, para os casos de mora, através de diferentes medidas (contatos telefônicos, cartas, telegramas, etc.), estando a cargo da agência correspondente o primeiro contacto com o cliente. Em os casos de clientes “Pessoa física” , uma vez transcorridos dezesseis dias e até os noventa dias desde que se configuro o atraso no pagamento, a gestão de cobrança está a cargo do área de Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 45 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) riscos, que tendo em conta as particularidades de cada caso, devem enviar as notificações e demais gestões previstas nos procedimentos para a área de recuperação do crédito. Caso não se alcance este objetivo, o crédito passa à etapa de “pre-legal” na qual a gerência de riscos da Entidade intensifica as gestões de recuperação com o objetivo de obter o recebimento dos clientes ou propor refinanciamentos de acordo com sua capacidade de pagamento. Uma vez transcorrida esta etapa sem que se obtenham resultados positivos, se incumbirá à cobrança do empréstimo a Gerência de Assuntos Legais da Entidade, que segundo o valor e as garantias do empréstimo, decidirão a utilização de procedimentos judiciais ou extrajudiciais. Risco de Liquidez A fim de mitigar o risco de liquidez, configurado pela incerteza que pode estar exposta o Banco, enquanto a sua capacidade de honrar em tempo e forma os compromissos financeiros assumidos com seus clientes, foi estabelecida uma política na matéria cujos aspectos mais significativos detalhamos abaixo: Ativos: Será mantida uma carteira de ativos de alta liquidez até cobrir pelo menos 5% do total de passivos, considerando no caso, os depósitos, as obrigações emitidas pelo Banco, os empréstimos tomados e os empréstimos financeiras e interfinanceiros tomados, com vencimento antes de 90 dias. Estes ativos representaram 64,7% e 54,7% do total de depósitos em 31 de dezembro de 2008 e 2007, respectivamente. Considerando os saldos médios anuais, a proporção de liquidez foi de 66,9% e 62,2% para os exercícios de 2008 e 2007, respectivamente. Passivos: A fim de minimizar os efeitos não desejados de situações de falta de liquidez provocadas pelo eventual retiro de depósitos e cancelamentos de empréstimos interfinanceiros tomados, a Entidade tem como objetivo diversificar a estrutura de passivos, referente a fontes e instrumentos. Nesse sentido o objetivo é captar fundos do maior número de diferentes tipos de clientes e indústrias, oferecendo a maior diversidade de instrumentos financeiros. Desta forma, a Entidade tem implementado as seguintes políticas, cujo seguimento e controle está a cargo do Comitê de Finanças. a) Dar prioridade à captação de depósitos a varejo com a finalidade de ter carteira diversificada, evitando o risco de concentrar a carteira em poucos investidores. O objetivo para o nível dos depósitos varejista é que no seja inferior a 50% do total de depósitos. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 46 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) b) A participação em carteira de depósitos a prazo fixo de investidores institucionais (investidores do exterior, fundos comuns de investimento e companhias de seguro, não deve ser superior a 15% do total de passivos. c) Não devem captar-se certificados de depósitos superiores a 5% do total de depósitos a prazo fixo, nem de um valor fixo que determina o Banco. d) Nenhum investidor pode ter um volume de depósitos a prazo superior a 10% do total da carteira de depósitos. e) Por último, os empréstimos financeiros e interfinanceiros tomados no podem superar o 20% do total de passivos. Nenhuma instituição poderá superar 50% do limite. Em caso de ocorrer uma crise de liquidez, a Entidade contempla dentro de seu plano de contingência, as seguintes ações: a) Venda dos ativos de alta liquidez que mantêm a reserva de 5% do total de passivos mencionado anteriormente; b) Operações de transferências de passivos com o BCRA. com ativos emitidos por essa instituição que a Instituição mantém em carteira; c) Limitar concessão de novas assistências de crédito; e d) Solicitar assistência financeira do BCRA por falta de liquidez de acordo ao estabelecido pela normativa vigente do BCRA nos casos de problemas de falta de liquidez. Risco de Mercado É o risco de perda que surge de flutuações nas variáveis dos mercados financeiros, como por exemplo: taxas de juros, tipos de câmbio e outras tarifas ou preços. Este risco é conseqüência de suas operações de empréstimo, comércio exterior e investimentos. Com objetivo de medir este risco, a Entidade utiliza a metodologia de valor a risco (“VaR”) conforme o estabelecido na normativa do BCRA. para a determinação da exigência de capital mínimo por risco de mercado para aqueles ativos negociados habitualmente em mercados institucionalizados. Esta metodologia é baseada em métodos estatísticos que levam em conta as variáveis que podem provocar um câmbio no valor das carteiras do Banco, como por exemplo: tipos de câmbio, cotação dos títulos e volatilidade. O VaR expressa o montante máximo de perda esperada (dado um intervalo de confiança de 99%) em um período de tempo especificado (estabelecido em 5 dias), se essa Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 47 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) carteira manter-se invariável durante esse período, considera-se esses efeitos as volatilidades determinadas por o BCRA. para cada ativo informados mensalmente. Em virtude da norma vigente, o BCRA exige requerimentos de capital para cobrir a perda esperada determinada conforme a metodologia descrita em forma diária. O VaR do Banco varia em função da composição da carteira de ativos expostos ao risco de mercado. O risco de taxa de juros, que é o risco que uma Instituição sofre por perdas e variações da taxa de juros do mercado, pelo descaramento de ativos e passivos financeiros, a Entidade conta com um Comitê de Finanças que tem a seu cargo os assuntos referentes ao gerenciamento dos ativos e passivos financeiros do Banco. Entre os aspectos tratados nas reuniões do referido comitê, se revisa a análise de sensibilidade com relação a oscilações no nível de taxas de juros que se realiza tomando as posições que o Bnaco mantém em ativos e passivos que apurem as taxas de juros considerando a estes efeitos o segmento de pesos, pesos ajustáveis pela CER e moeda estrangeira. O Banco calcula o risco por descasamento de taxa de juros, realizando uma análise de sensibilidade que permite analisar qual é o câmbio do valor patrimonial do Banco mediante um aumento de um ponto na taxa de juros. Desta forma, se determina a perda potencial máxima no valor líquido econômico da carteira de ativos e passivos considerando um horizonte de tempo de três meses com 99% de confiança e utilizando o modelo e os demais parâmetros estabelecidos pelo BCRA para a determinação do requerimento de capital mínimo por risco de taxa de juros. A quantificação se faz tendo em conta a variação da taxa de juros e os descalces em pesos e em dólares por separado, tendo em conta os seguintes processos: até 30 dias, de 30 a 90 dias (processos mensais), de 90 a 180 dias, de 181 a 1 ano e a partir de 1 ano. O Banco entende que uma medição apropriada do risco de taxa de juros permite aproveitar os câmbios nas taxas de juros a curto prazo e paralelamente não incorrer em descalces excessivos que possam comprometer os resultados do Banco. Risco Operacional Entende-se por risco operacional o risco de perdas resultantes da falta de adequação ou falhas nos processos internos, da atuação de pessoal ao de sistemas bem como aquelas que sejam produto de eventos externos. Esta definição inclui o risco legal (fusibilidade de ser sancionado, multado ou obrigado a pagar danos), mas se exclui o risco estratégico e o risco de reputação. Neste sentido em 14 de abril de 2008, o BCRA emitiu a Comunicação “A” 4793 mediante a qual dispôs a aprovação das “Coordenadas para a gestão do risco operacional nas entidades financeiras”, em linha com as boas praticas para a gestão do risco operacional que se descreve no Novo Acordo de Capitais de Basilea (“Basilea II”) . A citada disposição estabelece, pautas gerais para que as entidades implementem um sistema para gerir o risco operacional como uma disciplina integral e Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 48 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) separada dos riscos restantes, tendo em consideração que este sistema deverá ser proporcional às dimensões e complexidade da entidade financeira de que se trate. A Entidade considera de fundamental importância contar com um sistema de gestão para o Risco Operacional não só por razões de cumprimento normativo se não porque, constitui uma boa prática na matéria, que permitirá obter informação sobre os riscos aos que está exposta e reduzir as perdas por riscos operacionais, no âmbito de um novo esquema de administração das entidades que deve ter foco na identificação, avaliação e controle da exposição ao risco. Com o objetivo de implementar este sistema de gestão conforme o cronograma disposto pelo BCRA, a Entidade deu os seguintes passos: a) Estrutura organizacional: Criou-se a Gerencia de Risco Operacional e Comitê de Risco Operacional com as principais autoridades da Entidade. b) Políticas: A Diretória da Entidade aprovou as “Política para a Gestão do Risco Operacional”, na que se definem os conceitos principais, as funções e responsabilidades da Diretoria, do Comitê de Risco Operacional, da Gerencia de Risco Operacional e de todas as áreas participantes na gestão deste risco. Se descreveram as principais ferramentas que se utilizaram para a identificação, avaliação, medição e monitoramento do risco. c) Mapa de processos / sub-processos e atividades: confeccionou-se um mapa de geral de processos / sub-processos e atividades que servirá de base para orientar os distintos responsáveis ao momento de efetuar a auto avaliação de riscos. d) Sistemas: se definiram as condições necessárias do sistema sobre o qual se administrará a gestão deste risco. Assim mesmo o sistema foi utilizado na gestão de risco sem encontra na etapa do implementação. e) Procedimentos: se emitiu um procedimento “Registro de perdas operacionais” que se estabeleceram as pautas para a imputação contábil das mencionadas perdas e como também as pautas para definir os indicadores de risco e elaborar planos de ação nos casos em que pelo nível de exposição se superam os limites de tolerância estabelecidos nas políticas. NOTA 21: Operações com Diretores Não se verificaram operações nos termos do artigo 271 da Lei Nº 19.550. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 49 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS EXERCÍCIO FINDO EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 22: Publicação das Demonstrações Financeiras De acordo com o previsto na Comunicação “A” 2813, a prévia intervenção do BCRA não é requerida aos efeitos da publicação das presentes demonstrações financeiras. NOTA 23: Situação do Mercado Financeiro e de Capitais A partir do segundo semestre de 2008 e com maior intensidade, durante o ultimo trimestre este ano, os mercados financeiros dos principais países do mundo se foram afetados por condições de volatilidade, falta de liquides e falta de crédito. Em conseqüência, se observou nos mercados internacionais uma significativa queda nos índices das bolsas e começou a evidenciar-se uma desaceleração econômica a nível mundial. A pesar das ações tomadas pelos países centrais, a evolução futura dos mercados internacionais é incerta. Em Argentina, nesta mesma época os mercados das bolsas mostraram quedas pronunciadas nos preços de títulos públicos e privados, assim como também uma alta das taxas de juros , do risco país e dos tipos de cambio. Adicionalmente, no mês de dezembro de 2008 se promulgou a Lei Nº 26.425 que pos fim ao regime de administração privada de aposentadoria e pensões (AFJP), permanecendo vigente um único regime de administração provisional estatal, e durante o mês de Janeiro de 2009, tal como se detalha em a nota 1.4.c), implementou-se o troca dos Empréstimos Garantidos que mantinham as entidades financeiras, companhias de seguro e outras companhias do mercado de capitais por um novo instrumento de divida publica, que permitiu ao estado nacional postergar em media quatro anos o vencimento destas obrigações. Durante o mês de janeiro de 2009, se ha verificado uma tendência a baixa das taxas de interes e de risco país, e uma leve melhora no mercado de capitais, sem embargo, determinados indicadores macroeconómicos mostram um menor crescimento da economia. A Gerencia da Entidade monitora permanentemente a evolução das situações mencionadas, para determinar as possíveis ações a adotar e identificar eventuais impactos sobre sua situação patrimonial e financeira, que possa corresponder refletir nas demonstrações contábeis dos períodos futuros. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 50 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “A” DETALHE DE TÍTULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Denominação Identificação Posses em Contas de investimento - Bônus do Gov. Nacional em U$S libor 2012 (Boden) 5426 Total Posses em Contas de Inversão Poses para operações de compra-venta o intermediação do país - Bônus com desconto em Pesos + V.Neg. PBI $ - Bônus Consolidação Divida Previsional Em $ Serie 4 2% - Bônus do Gov. Nacional em u$S libor 2012 (Boden) - Bônus Garantido Decreto Nº 1579/02 (Bogar) - Bocon Prev. $ 3º Serie 2% Vto 03/01/10 - Bônus da Nação Argentina Em Pesos 10,50% 2012 (Bonar Arg. $ V) - Bônus Par em Pesos Step Up 2038 + V. Neg. PIB $ - Bônus de Consolidação em $ 2da.Serie 2% - Bônus de Consolidação em $ 4ta Serie 2% - Bônus Par em U$S (Ley Argentina) - Bônus do Gov. Nacional em u$s 2013 1era Serie - Bônus Par em U$S Vto. 2035 (BPLD) - Outros 45696 2429 5426 2405 2427 5437 45695 2448 2449 45699 5427 44541 Total posses para operações de compra-venta o intermediação Títulos Públicos sem cotização do país - Bônus da Nação Argentina em Pesos Badlar Privada+350 P.B. 2013 - Outros 5438 Valor de mercado Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade 45913 45860 45870 Saldos s/Livros em 31/12/07 Posição sem Opções (1) Posição Final 140.185 186.947 - 238.964 238.964 140.185 186.947 - 238.964 238.964 14.487 12.071 11.894 11.380 4.363 3.090 1.500 837 476 69 9 4 - 14.487 12.071 11.894 11.380 4.363 3.090 1.500 837 476 69 9 4 - 36.882 17.251 311.953 34.616 9.047 1.903 1.229 4.801 574 14.487 12.071 10.267 11.380 4.675 3.090 580 837 13 9 4 - 14.487 12.071 10.267 11.380 4.675 3.090 580 837 13 9 4 - 60.180 60.180 418.256 57.413 57.413 45.420 - 45.420 62 449 45.420 62 45.420 62 - 45.482 449 45.482 45.482 1.200.331 1.181.865 13.660 4.806 - 1.200.331 1.181.865 13.660 4.806 - 22.619 22.619 - - Total de Títulos Públicos sem cotização Instrumentos emitidos pelo BCRA - Letras do BCRA – Por operações de Swap - Letras do BCRA – Vto. 23/09/09 - Letras do BCRA – Vto. 11/03/09 - Letras do BCRA – Vto. 22/04/09 - Outras Posse Saldos s/Livros em 31/12/08 Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 51 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “A” DETALHE DE TÍTULOS PÚBLICOS E PRIVADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Denominação Identificação - Notas do BCRA – Com cotização – Carteira própria - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto 18/03/09 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 21/01/09 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 21/04/10 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 20/01/10 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 10/02/10 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 06/01/10 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 11/03/09 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 11/02/09 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 27/05/09 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto.25/03/10 - Notas do BCRA Em Pesos ajustáveis CER Vto. 24/12/08 - Notas do BCRA Em Pesos ajustáveis CER Vto. 23/01/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 06/08/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 17/12/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 26/11/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 16/07/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 10/09/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto .05/11/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 16/04/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável - Vto. 05/03/08 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 20/02/08 - Outras - Notas do BCRA – Por operações de SWAP - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 11/02/09 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Variável (BADLAR) - Vto. 06/01/10 - Notas do BCRA Em Pesos Cupom Fixo (8%) Vto. 06/01/10 - Outras 46005 45850 45873 45851 45853 45845 45861 45852 45883 45862 45694 45712 45819 45844 45834 45813 45824 45833 45796 45784 45780 45852 45845 45846 Total Instrumentos emitidos pelo BCRA Valor de mercado Posses Saldos s/Livros 31/12/08 Saldos s/Livros 31/12/07 Posição sem Opções (1) Posição Final 375.549 151.899 108.216 29.768 19.522 19.228 19.087 14.353 9.374 3.108 994 24.221 13.539 2.608 8.074 - 375.549 151.899 108.216 29.768 19.522 19.228 19.087 14.353 9.374 3.108 994 24.221 13.539 2.608 8.074 - 1.235.465 89.713 36.468 22.396 10.699 18.315 3.030 420.439 217.260 72.026 71.650 30.381 27.864 27.258 25.263 11.090 10.109 9.685 131.819 5.048 5.048 375.549 151.899 108.216 29.768 19.522 19.228 19.087 14.353 9.374 3.108 994 - 375.549 151.899 108.216 29.768 19.522 19.228 19.087 14.353 9.374 3.108 994 - 1.600.101 1.600.101 1.263.132 375.549 375.549 62 62 365 62 62 62 62 365 62 62 1.892.772 1.682.202 717.470 717.470 Investimentos em títulos privados com cotação - Outros representativos de capital – do país Total Títulos Privados com cotação Total Títulos Públicos e Privados (1) Inclui “Posse” mais ,“Depósitos afetados em garantia”, “Empréstimos” e “Compras a vista a liquidar e a término” menos “Depósitos” e “Vendas a vista a liquidar e a término”. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 52 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “B” CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Carteira Comercial 31/12/08 31/12/07 Em situação normal 2.456.534 2.347.218 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 276.108 234.719 1.945.707 293.490 127.732 1.925.996 1.642 4.456 Em observação 898 1.612 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 898 1.612 Em negociação ou com acordos de refinanciamento 744 2.844 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 744 2.844 Com problemas 770 2.656 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 147 623 313 2.343 Com alto risco de insolvência 18.663 19.225 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 18.663 19.225 Irrecuperável 9.133 13.300 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 9.133 13.300 Irrecuperável por disposição técnica 17 1.600 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 17 1.600 2.486.759 2.388.455 Com acompanhamento especial Total Carteira Comercial Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 53 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “B” CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Carteira de Consumo e/ou Moradia 31/12/08 31/12/07 Cumprimento normal 1.590.560 1.251.253 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 13.141 148.410 1.429.009 12.979 145.583 1.092.691 Risco baixo 35.685 23.591 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 6 2.760 32.919 207 3.642 19.742 Risco médio 16.341 6.819 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 496 15.845 58 756 6.005 Risco alto 24.709 12.894 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 1.031 23.678 386 12.508 Irrecuperável 9.636 7.694 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 167 9.469 168 7.526 Irrecuperável por disposição técnica 813 2.212 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 6 807 155 2.057 Total da Carteira de Consumo e/ou Moradia 1.677.744 1.304.463 Total Geral 4.164.503 3.692.918 Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 54 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “C” CONCENTRAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Financiamentos Número de clientes 31/12/08 Saldo de dívida 31/12/07 % sobre carteira total Saldo de dívida % sobre carteira total 10 maiores clientes 353.947 8,50% 492.757 13,34% 50 maiores clientes seguintes 675.151 16,21% 509.800 13,81% 100 maiores clientes seguintes 476.896 11,45% 445.883 12,07% 2.658.509 63,84% 2.244.478 60,78% 4.164.503 100,00% 3.692.918 100,00% Resto dos clientes Total Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 55 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “D” ABERTURA POR PRAZOS DOS FINANCIAMENTOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em milhares de pesos) Prazos restantes para seu vencimento Carteira vencida Descrição 1 mês 3 meses 6 meses 12 meses 24 meses Mais de 24 meses Total Setor público não financeiro - 1.403 649 17.513 2.623 7.870 3.304 33.362 Setor financeiro - 201.403 47.177 17.226 21.450 17.571 4.369 309.196 413.974 1.263.088 399.232 264.261 157.046 426.516 897.828 3.821.945 413.974 1.465.894 447.058 299.000 181.119 451.957 905.501 4.164.503 Setor privado não financeiro e residentes no exterior Total Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 56 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “E” DETALHE DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Ações e/ou Cotas-partes Identificação Denominação Valor Nominal Unitário Classe Votos por ação Importe Quantidade 31/12/08 31/12/07 Em instituições financeiras, at. comp. e autorizadas controladas - do país 30654325126 30608298815 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I. Ordinarias Ordinarias $1 $1 1 1 13.862.507 13.317.233 14.585 14.780 16.696 14.873 Ordinarias U$S 100 1 50.000 34.865 28.066 Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias Ordinarias $1 $ 0,0001 $1 $1 $1 $ 39.252 $ 1.200 $1 $1 $1 1 1 1 1 1 1 1 5 1 1 1.287.561 1.184.898 600.000 39.036 11.721 1 4 106 48.906 29.137 3.004 1.805 685 493 284 73 65 56 53 42 16 2.617 966 685 425 284 73 65 56 53 38 16 Clase B Preferidas Ordinarias U$S 16,92 U$S 10 €1 1 1 1 5.033 125 1 59 4 11 51 4 13 Ordinarias $1 1 52.979 84 106 84 106 71.070 65.171 Controladas - do exterior 00034UY0117 Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E. Não controladas - do país 30604796357 30598910045 33663293309 30682415513 30690783521 30525698412 33628189159 30542421289 30688964306 30692264785 Banelco S.A. Visa Argentina S.A. Provincanje S.A. Seguros de Depósitos S.A. Interbanking S.A. Mercado a Término de Buenos Aires S.A. Mercado Abierto Electrónico S.A. Bolsa de Comercio de Mar del Plata S.A. Argencontrol S.A. Compensadora Electrónica S.A. Outras Não controladas - do exterior 00034US0001 00034US0001 30590221275 Banco Latinoamericano de Exportações S.A. Banco Latinoamericano de Exportações S.A. S.W.I.F.T. Em outras sociedades - não controladas - do país 30605114969 Sanatorio Las Lomas S.A. Outras Total das participações em outras sociedades Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 57 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “E” DETALHE DAS PARTICIPAÇÕES EM OUTRAS SOCIEDADES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Informação sobre o emissor - dados da última demonstração financeira anual Denominação Atividade principal Data do exercício Patrimônio líquido Capital Resultado do exercício Em instituições financeiras, at. comp. e autorizadas controladas - do país Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de F.C.I. Sociedade de Bolsa Gerente de fundos comuns de investimento 31-12-08 31-12-08 13.863 13.317 14.585 14.780 (2.111) (93) Entidade bancaria do exterior 31-12-08 14.477 34.865 4.102 Administradora rede de caixas automáticos Entidade emissora de cartões de crédito Câmara compensadora bancos provinciais Administ.recursos Fundo Garantia Depósitos Serviço de transferências interbancárias Gtía.Cump. e liq. Contratos/diversos ativos Coordenação de operações com. val. Mobiliários Coordenação de operações com val. Mobiliários Mandatária de liq. Oper. de mercado de capitais Adm. Red de comp. eletrônica de contas 31-12-07 31-05-08 30-06-08 31-12-07 31-12-07 30-06-08 31-12-07 23.599 15.000 7.200 1.000 129 17.091 242 56.536 454.781 8.555 12.755 16.713 37.155 10.811 16.682 429.039 514 397 3.339 2.902 2.740 30-06-08 13 8.837 856 700 875 (26) 31-12-07 1.000 1.760 72 Entidade bancaria do exterior Serviços de telecomunicação interbancária 31-12-07 31-12-07 882.217 518.362 1.929.203 1.180.401 227.430 106.719 Sanatório médico 30-06-08 8.889 16.717 407 Controladas - do exterior Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E. Não controladas - do país Banelco S.A. Visa Argentina S.A. Provincanje S.A. Seguros de Depósitos S.A. Interbanking S.A. Mercado a Término de Buenos Aires S.A. Mercado Abierto Electrónico S.A. Bolsa de Comercio de Mar do Plata S.A. Argencontrol S.A. Compensadora Electrónica S.A. 31-12-07 Não controladas - do exterior Banco Latinoamericano de Exportações S.A. S.W.I.F.T. Em outras sociedades - não controladas - do país Sanatorio Las Lomas S.A. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 58 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “F” MOVIMENTAÇÃO DO IMOBILIZADO E OUTROS BENS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Valores residuais no início do exercício Descrição Imobilizado (1) Imóveis Móveis e instalações Máquinas e equipamentos Veículos Outros Total Outros Bens Obras em curso (2) Adiantamento por compra de bens (2) Obras de arte (2) Bens outorgados em aluguel (2) Papelaria e utensílios (2) Bens diversos (1) Total Incorporações Transfer ências Depreciações do Exercício Baixas Movimento Anos de vida útil 61.879 6.908 3.786 5.445 127 5.909 4.472 18.808 87 3.186 - 687 271 17 1 (513) - 78.145 29.276 3.186 976 (513) 1.137 786 4.590 1.506 35.678 3.297 6.482 2.385 7.429 (3.186) - 4.445 2.771 11.127 (397) 43.697 19.593 (3.186) 18.343 (397) Valor 50 10 5 5 5 50 50 Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 67.684 6.434 19.384 2.983 151 61.879 6.908 3.786 5.445 127 12.482 96.636 78.145 370 653 111 3.174 786 4.220 1.120 30.930 1.137 786 4.590 1.506 35.678 1.023 40.341 43.697 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 59 Valor residual em 31/12/07 2.090 4.675 3.193 2.462 62 (1) Vide nota 1.4.l) (2) Vide nota 1.4.m) Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Valor residual em 31/12/08 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “G” DETALHE DOS BENS INTANGÍVEIS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Descrição Valor residual no início do exercício Despesas de organização e desenvolvimento Total Incorporações (1) Amortização do Exercício Anos de vida útil Valor definidos Valor residual em 31/12/08 Valor residual em 31/12/07 - - - - - - - - - - - - (1) Vide Nota 1.4.n) 1. e 2. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 60 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “H” CONCENTRAÇÃO DOS DEPÓSITOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 31/12/08 Número de clientes Saldo de dívida 31/12/07 % sobre carteira total Saldo de dívida % sobre carteira total 10 maiores clientes 613.698 11,70% 403.749 8,59% 50 maiores clientes seguintes 678.020 12,92% 601.803 12,81% 100 maiores clientes seguintes 379.247 7,23% 357.965 7,62% 3.574.969 68,15% 3.334.310 70,98% 5.245.934 100,00% 4.697.827 100,00% Restante dos clientes Total Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 61 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “I” ABERTURA POR PRAZOS DOS DEPÓSITOS, OUTRAS OBRIGAÇÕES POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA E OBRIGAÇÕES NEGOCIÁVEIS SUBORDINADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em milhares de pesos) Prazos restantes para seu vencimento Descrição Depósitos 1 mês 3 meses 6 meses 12 meses Mais de 24 meses 24 meses Total 4.357.667 641.976 180.636 62.234 2.594 827 5.245.934 Banco central da república Argentina 880 - - - - - 880 Bancos e Organismos Internacionais 30.419 79.137 34.944 - - 17.269 161.769 79 6.907 - - - - 6.986 321.584 751 1.567 2.241 4.917 8.621 339.681 352.962 86.795 36.511 2.241 4.917 25.890 509.316 - 1.770 - 55.259 55.259 - 112.288 4.710.629 730.541 217.147 119.734 62.770 26.717 5.867.538 Outras obrigações por intermediação financeira Financiamentos recebidos de instituições financeiras locais Outras Total de outras obrigações por intermediação financeira Obrigações negociáveis subordinadas TOTAL GERAL Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 62 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “J” MOVIMENTAÇÃO DE PROVISÕES EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Saldos no início do exercício Aumentos em moeda homogênea Diminuições em moeda homogênea Desafetações Aplicações Saldos em 31/12/08 Saldos em 31/12/07 Contas de regularização do ativo Empréstimos - por risco de inadimplência e desvalorização 96.172 33.321 7.016 15.850 106.627 96.172 Outros créditos por intermediação financeira - Por risco de inadimplência e desvalorização 2.584 52 - 961 1.675 2.584 Bens entregues em leasing financeiro - Por risco de inadimplência e desvalorização 1.729 646 - 25 2.350 1.729 Outros créditos - Por risco de inadimplência 5.999 62 866 580 4.615 5.999 106.484 34.081 7.882 17.416 115.267 106.484 Total Passivo Obrigações eventuais 351 20 - 180 191 351 Outras contingências 43.514 27.770 253 12.539 58.492 43.514 43.865 27.790 253 12.719 58.683 43.865 Total Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 63 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “K” COMPOSIÇÃO DO CAPITAL SOCIAL EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em milhares de pesos) Ações (1) Classe Quantidade Capital Social Emitido (1) Em Em circulação Carteira (2) Votos por ação Integrado (1) Ordinárias classe “A” 22.768.818 1 22.769 - 22.769 Ordinárias classe “B” 725.386.860 1 708.919 16.468 725.387 Total 748.155.678 731.688 16.468 748.156 (1) Vide Nota 3.1. e 3.2. (2) Se encontram depositados em custodia em Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 64 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “L” SALDOS EM MOEDA ESTRANGEIRA EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) DESCRIÇÃO Matriz e filiais no país ATIVO Disponibilidades Títulos públicos e privados Empréstimos Outros créditos por intermediação financeira Bens entregues em leasing financeiro Participações em outras sociedades Outros créditos Itens pendentes de classificação Totais PASSIVO Depósitos Outras obrigações por intermediação financeira Outras obrigações Obrigações negociáveis subordinadas Itens pendentes de classificação Totais CONTAS DE ORDEM Devedoras Contingentes Controle Totais Credoras Contingentes Totais Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Total em 31/12/08 Euro Dólar Franco Suíço Libra Iene Total em 31/12/07 Outras 811.823 198.923 894.227 14.709 57.081 34.939 53.310 233 2.065.245 811.823 198.923 894.227 14.709 57.081 34.939 53.310 233 2.065.245 41.861 2.177 11 6 44.055 767.439 198.923 892.032 14.709 57.081 34.928 53.299 233 2.018.644 1.818 18 5 1.841 420 420 - 285 285 461.547 312.343 755.865 43.138 44.334 28.134 13.112 15 1.658.488 899.519 301.578 732 112.288 17 1.314.134 899.519 301.578 732 112.288 17 1.314.134 18.233 14.605 13 32.851 881.286 286.939 732 112.288 4 1.281.249 27 27 7 7 - - 649.544 126.414 1.797 154.134 39 931.928 1.740.474 638.274 2.378.748 1.740.474 638.274 2.378.748 25.136 8.386 33.522 1.715.338 629.439 2.344.777 - - 449 449 - 1.283.583 633.984 1.917.567 106.229 106.229 106.229 106.229 5.358 5.358 100.871 100.871 - - - - 86.022 86.022 Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 65 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “N” ASSISTÊNCIA A COLIGADAS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Situação normal Descrição 1. Empréstimos Total 31/12/08 31/12/07 5.140 5.140 2.616 2.052 2.052 2.196 2.052 2.052 2.196 2.807 2.807 115 2.807 2.807 115 43 43 94 43 43 94 Cartões de crédito 238 238 211 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 238 238 211 9 9 - 632 632 582 - - 4.049 64.230 64.230 59.635 70.011 70.011 66.882 58 58 32 Adiantamentos - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais Documentos - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais Pessoais - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 2- Outros créditos por intermediação financeira 3. Bens entregues em leasing financeiro e outros 4. Responsabilidades eventuais 5. Participações em outras sociedades Total Provisões Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 66 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. ANEXO “O” INSTRUMENTOS FINANCIEROS DERIVADOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 (Valores expressos em milhares de pesos) Tipo de contrato Tipo de liquidação Âmbito de negociação ou contraparte Prazo médio Prazo médio ponderado ponderado residual (1) (1) Prazo médio ponderado de liquidação de diferenças (1) Objeto das operações Ativo subjacente Futuros Intermediações por conta própria Moeda estrangeira Diferenças diárias MAE 4 2 - 668.522 Futuros Intermediações por conta própria Outros Diferenças diárias MAE 12 1 - 5.077 Opções Outras coberturas Pesos Outra Outros mercados do país 128 48 12 39.685 Forwards Intermediações por conta própria Títulos públicos nacionais e instrumentos emitidos pelo BCRA Com entrega do subjacente MAE 1 - 1 1.227.188 (1) Os prazos médios estão informados em meses. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 67 Valor TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. PROJETO DE DISTRIBUIÇÃO DE DIVIDENDOS Em 31/12/08 (Valores expressos em milhares de pesos) Conceito Importe Resultados Não Designados 403.785 A Reserva de Dividendos - Reserva Legal (20% s/ 266.746) 53.349 Subtotal 1 350.436 Menos: Ajuste extracontaible ponto 2.1.2 Com. “B” 4664 e modificações do BCRA (1) 88.999 Subtotal 2 261.437 Saldo a distribuir – A disposição da Assembléia 261.437 Projeto de Distribuição (2) A dividendos Em dinheiro: (2) - Ações Ordinárias (50% s/ 266.746) 133.373 Resultados Não Distribuídos 128.064 (1) Ver notas 7 e 19. (2) Sujeito a aprovação por parte da Assembléia de Acionistas e a autorização do BCRA. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 68 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) ATIVO 31/12/08 A. Disponibilidades Caixa Bancos e correspondentes BCRA Outras do país Do exterior B. Títulos Públicos e Privados Posses em contas de investimento Posses para operações de compra e venda ou intermediação Títulos públicos sem cotação Instrumentos emitidos pelo BCRA Investimentos em títulos privados com cotação C. Empréstimos Setor público não financeiro (Anexo 1) Setor financeiro (Anexo 1) Interfinanceiros Outros financiamentos a instituições financeiras locais Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a cobrar Setor privado não financeiro e residentes no exterior (Anexo 1) Adiantamentos Documentos Hipotecários Garantias Pessoais Cartões de crédito Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a receber (Juros documentados) (Provisões) Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 31/12/07 415.449 1.029.662 831.450 15.734 182.478 1.445.111 303.389 779.996 540.055 22.847 _217.094 1.083.385 186.947 65.679 45.482 1.608.202 62 1.906.372 418.256 449 1.275.302 380 1.694.387 29.464 298.990 178.286 118.326 2.378 3.513.887 594.239 1.353.126 129.846 58.572 768.194 430.320 141.861 45.586 (7.857) (106.627) 3.735.714 207.345 188.023 83.500 101.991 2.532 3.029.534 595.328 1.205.598 131.024 45.036 488.763 329.325 214.820 27.417 (7.777) (96.172) 3.328.730 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 69 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) ATIVO – Continuação 31/12/08 D. Outros créditos por intermediação financeira Banco central da república Argentina Crédito a receber por vendas à vista a liquidar e a prazo Valores a receber por compras à vista a liquidar e a prazo Obrigações negociáveis sem cotação (Anexo 1) Outros não incluídos nas normas de classificação de devedores Outros incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) Juros e ajustes apurados a receber incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) (Provisões) 31/12/07 111.567 1.109.549 1.804 7.954 97.457 352.155 509 (1.675) 1.679.320 90.976 234.296 207.720 4.916 89.773 63.503 1.227 (2.584) 689.827 186.356 (2.350) 184.006 154.356 (1.729) 152.627 63 8.841 8.904 55 7.545 7.600 8.675 147.018 107 (5.892) 149.908 11.018 9.497 70.479 212 (7.440) 83.766 H. Imobilizado 98.105 78.876 I. Outros bens 40.344 43.751 - - 375 184 9.248.159 7.163.133 E. Bens entregues em leasing financeiro Bens entregues em leasing financeiro (Anexo 1) (Provisões) F. Participações em outras sociedades Em instituições financeiras Outras G. Outros créditos Devedores por venda de bens (Anexo 1) Imposto de renda mínima estimado - crédito fiscal Outros Juros e ajustes apurados a receber por devedores (Anexo 1) (Provisões) J. Bens intangíveis K. Itens pendentes de classificação TOTAL DO ATIVO Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 70 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) PASSIVO 31/12/08 L. Depósitos Setor público não financeiro Setor financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior Contas correntes Contas poupança Prazo fixo Contas de investimento Outros Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar 31/12/07 706.526 38.299 4.807.875 932.669 1.413.731 1.911.830 5.742 526.235 17.668 5.552.700 329.258 9.780 4.395.526 885.436 1.272.131 1.936.501 8.952 270.013 22.493 4.734.564 880 161.769 2.015 1.233.700 6.986 6.907 79 337.826 2.242 1.745.418 722 189.915 262.153 30.008 29.935 73 206.814 67 689.679 221.447 221.447 1.770 145.079 146.849 58.683 43.865 112.288 154.134 1.513 16.857 - - TOTAL DO PASSIVO 7.692.049 5.785.948 PATRIMÔNIO LÍQUIDO 1.556.110 1.377.185 TOTAL DO PASSIVO MAIS PATRIMÔNIO LÍQUIDO 9.248.159 7.163.133 M. Outras obrigações por intermediação financeira Banco central da república Argentina Banco e Órgãos Internacionais Créditos a pagar por compras à vista, a liquidar e a prazo Valores a entregar por vendas à vista, a liquidar e a prazo Financiamento recebidos de instituições financeiras locais Interfinanceiros – (Call recebidos) Outras financiamentos de instituições financeiras locais Juros apurados a pagar Outras Juros, ajustes e diferenças de câmbio apurados a pagar N. Outras obrigações Honorários Outras O. Provisões P. Obrigações negociáveis subordinadas Q. Itens pendentes de classificação R. Participação de minoritários em instituições ou empresas consolidadas Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 71 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) CONTAS DE ORDEM 31/12/08 31/12/07 DEVEDORAS Contingentes Credito obtidos (saldos não utilizados) Garantias recebidas Contas contingentes devedoras por contrapartida Controle Créditos classificados irrecuperáveis Outras Contas de controle devedoras por contrapartida Derivados Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo Conta de derivativos devedoras por contrapartida Atividade fiduciária Fundos em fideicomisso TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM DEVEDORAS Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 1.742 4.413.792 148.325 4.563.859 3.288.399 __138.691 3.427.090 344.506 2.071.755 598.436 3.014.697 402.200 2.585.844 __501.090 3.489.134 473.937 239.347 713.284 281.363 284.468 565.831 820.687 820.687 659.964 659.964 9.112.527 8.142.019 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 72 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DA SITUAÇÃO PATRIMONIAL (ART. 33- LEI N°19550) EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) CONTAS DE ORDEM – Continuação 31/12/08 31/12/07 CREDORAS Contingentes Créditos acordados (saldos não utilizados) incluídos nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) Outras garantias outorgadas incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) Outras garantias outorgadas não incluídas nas normas de classificação de devedores Outras incluídas nas normas de classificação de devedores (Anexo 1) Outras não incluídas nas normas de classificação de devedores Contas contingentes credoras por contrapartida Controle Valores a serem creditados Outras Contas de controle credoras por contrapartida 29.489 - 44.106 41.417 33.313 4.415.534 4.563.859 42.791 44.638 51.257 5 3.288.399 3.427.090 175.104 423.332 2.416.261 3.014.697 143.860 357.230 2.988.044 3.489.134 39.685 199.662 473.937 713.284 52.663 231.805 281.363 565.831 820.687 820.687 659.964 659.964 9.112.527 8.142.019 Derivados Valor principal de opções de venda lançadas Valor principal de operações a prazo sem entrega do ativo subjacente Contas de derivativos credoras por contrapartida Atividade fiduciária Contas de atividade fiduciária credoras por contrapartida TOTAL DAS CONTAS DE ORDEM CREDORAS As notas 1 a 6 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 73 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (ART. 33 LEI- N°19550) REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) DETALHE A. RECEITAS FINANCEIRAS Juros com disponibilidades Juros com empréstimos ao setor financeiro Juros com adiantamentos Juros com documentos Juros com empréstimos hipotecários Juros com empréstimos pignoratícios Juros com empréstimos de cartões de crédito Juros com outros empréstimos Juros com outros créditos por intermediação financeira Resultado líquido de títulos públicos e privados Resultado por empréstimos garantidos – Decreto 1387/01 Ajustes com cláusula CER Ajustes com cláusula CVS Diferença de câmbio de ouro e moeda estrangeira Outros B. DESPESAS FINANCEIRAS Juros com depósitos em contas de poupança Juros com depósitos a prazo fixo Juros com empréstimos interfinanceiros (call recebidos) Juros com financiamentos do setor financeiro Juros com outras obrigações por intermediação financeira Juros com obrigações subordinadas Outros juros Ajustes com cláusula CER Aporte ao fundo de garantia dos depósitos Outros MARGEM BRUTA DE INTERMEDIAÇÃO C. PROVISÃO POR INADIMPLÊNCIA Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 31/12/08 31/12/07 7.169 43.381 154.684 192.661 14.327 7.518 55.907 145.557 2.865 99.339 2.112 7.373 163 114.357 119.228 966.641 9.136 29.392 82.831 100.999 13.364 2.721 30.606 74.938 3.537 98.380 6.221 27.831 184 52.803 33.478 566.421 6.878 252.945 1.719 4.330 1.067 8.053 1.065 347 9.057 43.700 329.161 6.310 155.128 1.622 133 119 14.062 419 1.034 7.080 _22.997 208.904 637.480 357.517 31.655 18.959 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 74 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (ART. 33 LEI- N°19550) REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) DETALHE 31/12/08 D. RECEITAS DE SERVIÇOS Vinculadas com operações ativas Vinculadas com operações passivas Outras comissões Outros E. DESPESAS DE SERVIÇOS Comissões Outros F. DESPESAS ADMINISTRATIVAS Despesas com pessoal Honorários de diretores e auditores Outros honorários Propaganda e publicidade Impostos Depreciação de bens de uso Outras despesas operacionais Outros RESULTADO LÍQUIDO POR INTERMEDIAÇÃO FINANCEIRA G. OUTROS LUCROS Resultado com participações permanentes Juros punitivos Créditos recuperados e reversão de provisões Outros Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas 31/12/07 135.838 184.258 23.000 70.399 413.495 113.807 130.240 20.209 _55.328 319.584 36.846 77.029 113.875 19.269 52.265 71.534 323.905 6.239 25.349 23.104 30.354 12.515 127.881 23.639 572.986 216.383 5.894 29.906 12.405 22.945 11.337 92.714 17.007 408.591 332.459 178.017 33.105 1.176 31.406 14.325 80.012 4.838 536 29.158 32.694 67.226 Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 75 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÕES CONSOLIDADAS DOS RESULTADOS (ART. 33 LEI- N°19550) REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) DETALHE 31/12/08 H. OUTROS PREJUÍZOS Juros punitivos e classificações em favor do BCRA Classificação por inadimplência de outros créditos e por outras provisões Amortização de diferenças por resoluções judiciais Depreciação e perdas de bens diversos Outros RESULTADO LÍQUIDO ANTES DO IMPOSTO DE RENDA I. IMPOSTO DE RENDA RESULTADO LÍQUIDO DO EXERCÍCIO - LUCRO 31/12/07 53 27.852 2.208 5.323 35.436 18 11.352 9.535 1.130 14.787 36.822 377.035 208.421 110.289 75.727 266.746 132.694 As notas 1 a 6 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 76 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (ART. 33- LEI N°19550) REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Variações em caixa e equivalentes 31/12/08 Caixa no início do exercício Caixa no final do exercício Aumento líquido de caixa 31/12/07 1.083.385 1.445.111 361.726 790.897 1.083.385 292.488 (148.679) (241.254) 152.909 (67.586) 194.682 25.813 (422.936) 109.671 221.736 (754.343) 78.687 (275.356) Causa das variações em caixa Atividades operacionais Recebimentos / (pagamentos) líquidos por: Títulos públicos e privados Empréstimos Setor financeiro Setor público não financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior Outros créditos por intermediação financeira Bens entregues em leasing financeiro (5.243) (39.900) Depósitos Setor financeiro Setor público não financeiro Setor privado não financeiro e residentes no exterior 625.641 28.519 377.268 219.854 879.018 (27.486) 97.227 809.277 Outras obrigações por intermediação financeira Financiamentos do setor financeiro o interfinanceiros (Call recebidos) Outras (exceto as obrigações incluídas nas atividades de financiamento) (70.005) (1.713) (68.292) 365.670 (1.549) 367.219 Recebimentos vinculados com receitas de serviços 411.879 319.407 Pagamentos vinculados com despesas de serviços (111.891) (71.543) Gastos de administração (595.140) (388.294) 1.123 518 Recebimentos líquidos de juros punitivos Recebimento de dividendos de outras sociedades 32.361 845 - (7.810) (21.594) Diferenças pagas por resolução judicial Outros pagamentos vinculados com lucros e perdas diversas (37.264) (Pagamentos) / Recebimentos líquidos por outras atividades operacionais (28.254) 1.362 Pagamento do imposto de renda (56.082) (13.872) 250.042 84.261 Fluxo de caixa líquido gerado por atividades operacionais Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 77 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I DEMONSTRAÇÃO DE FLUXO DE CAIXA E SEUS EQUIVALENTES (ART. 33- LEI N°19550) REFERENTES A OS EXECICIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 31/12/08 31/12/07 Atividades de investimento (Pagamentos) / Recebimentos líquidos por bens de uso Recebimentos líquidos por bens diversos Pagamentos por compras de participações em outras sociedades Recebimentos por vendas de participações em outras sociedades Fluxo de caixa líquido (utilizado em) / gerado por atividades de investimento. (27.797) 3.784 (214) - 12.586 5.135 12.087 (24.227) 29.808 161.769 (59.032) (66.500) (21.321) (60.220) 292.191 (100.000) - 14.916 131.971 Resultado financeiro e por retenção de caixa e equivalentes (incluindo juros e resultado monetário) 120.995 46.448 Aumento líquido de caixa 361.726 292.488 Atividades de financiamento Recebimentos / (Pagamentos) líquidos por: Bancos e Organismos Internacionais Obrigações subordinadas Aportes de Capital Pago de dividendos Outras despesas por atividades de financiamento – Recompra de Ações Próprias (1) Fluxo de caixa líquido gerado por atividades de financiamento (1) Ver nota 3 .2 das Demonstrações Contábeis Individuais de Banco Patagonia S. A. As notas 1 a 6 e o anexo 1 que constam em anexo, fazem parte integral destas demonstrações financeiras. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 78 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550) (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 1: Bases e propósitos da preparação da informação O Banco Patagonia S.A. elaborou a demonstrações financeiras consolidadas conforme os critérios estabelecidos pelas Comunicações “A” 2227 e complementares do BCRA Para isso, consolidou em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 a demonstração do balanço patrimonial a demonstração de resultados a demonstração do fluxo d caixa e equivalentes e o Anexo 1 de classificação dos financiamentos por situação e garantias recebidas, com as demonstrações financeiras das sociedades indicadas a seguir: Ações Percentual sobre Sociedade Classe Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento Banco Patagonia (Uruguai) S.A. I.F.E. Quantidade Capital Total Votos Possíveis Ordinária 13.862.507 99,99% 99,99% Ordinária 13.317.233 99,99% 99,99% Ordinária 50.000 100,00% 100,00% A Diretoria do Banco Patagonia S.A. considera que não existem outras sociedades que devam ser incluídas nas demonstrações financeiras consolidadas em 31 de dezembro de 2008 e 2007 NOTA 2: Critérios contábeis aplicados As demonstrações financeiras consolidadas foram elaboradas a partir da informação contida nas demonstrações financeiras individuais de cada uma das instituições consolidadas, as quais foram preparados com base em critérios similares aos aplicados pelo banco para a elaboração de suas demonstrações financeiras. Com o objetivo de informar os critérios contábeis aplicados, emitimos as notas das seguintes demonstrações financeiras: Demonstrações financeiras em Data de emissão Nota Banco Patagonia S.A. 31/12/2008 18/02/09 1 Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa 31/12/2008 18/02/09 1 Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente Fundos Comuns de Investimento 31/12/2008 18/02/09 1 Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. 31/12/2008 10/02/09 3 Sociedade Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 79 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550) (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 3: Bens de disponibilidade restringida Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, as empresas incluídas nas presentes demonstrações financeiras consolidadas, possuíam os seguintes bens de disponibilidade restringida: Banco Patagonia S.A. Vide nota 4 às demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A. Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007, a Sociedade mantém uma ação do Mercado de Valores S.A. atribuída a garantir um seguro das operações realizadas pela mesma, avaliada a um custo de 2.064. Em 31 de dezembro de 2007, encontravam-se depositadas no Mercado de Valores em garantia de opções lançadas, V$N 2.000 ações do Banco Macro por um valor de 15. Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gerente de Fundos Comuns de Investimento S.A. Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 mantém depósitos realizados no BBVA Banco Francés S.A., no valor de 214, que estão penhorados e pelos quais a sociedade depositária assumiu o compromisso de cancelamento perante uma resolução desfavorável. Banco Patagonia (Uruguai) S.A.I.F.E. Em 31 de dezembro de 2008 e 31 de dezembro de 2007 a Entidade Central do Uruguai mantém um depósito de 1.727 e 1.831 respectivamente, em cumprimento ao artigo 393 da consolidação de Normas de Regulação e Controle do Sistema Financeiro do Banco Central do Uruguai. NOTA 4: Instrumentos financeiros derivativos Vide nota 12 às demonstrações financeiras individuais do Banco Patagonia S.A. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 80 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550) (Valores expressos em milhares de pesos) NOTA 5: Distribuição de Dividendos Banco Patagonia S.A. Ver nota 19 das demonstrações contábeis individuais do Banco Patagonia S.A. Patagonia Valores S.A. Sociedade de Bolsa A Assembléia General Ordinária de Acionista celebrada em 28 de abril de 2008, aprovou a distribuição de 1.068 correspondentes aos resultados acumulados no final do exercício encerrado 31 de dezembro de 2007. Segundo o seguinte detalhe: a) a Reserva Legal 5% s/ 1.068 b) a Reserva facultativa p/ eventuais distribuições (*) Total (*) Na forma da Res. 7/05 da Inspeção Geral de Justiça 53 1.015 1.068 Patagonia Inversora S.A. Sociedade Gente de Fundos Comuns de Investimento S.A. A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas celebrada em 28 de abril de 2008 aprovou a distribuição de 623 correspondentes aos resultados acumulados no final do exercício encerrado 31 de dezembro de 2007. Segundo o seguinte detalhe: a) a Reserva Legal 5% s/ 623 b) a Reserva facultativa p/ eventuais distribuições (*) Total 31 592 623 (*) Na forma da Res. 7/05 da Inspeção Geral de Justiça Banco Patagonia (Uruguay) S.A. I.F.E. A Assembléia Geral Ordinária de Acionistas celebrada em 29 de fevereiro de 2008 aprovou a distribuição de 252 correspondentes aos resultados acumulados ao final do exercício encerrado em 31 de dezembro de 2007. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 81 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I NOTAS ÀS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS CONSOLIDADAS COM SOCIEDADES CONTROLADAS REFERENTE AOS EXERCÍCIOS FINDOS EM 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (ART. 33- LEI N°19550) (Valores expressos em milhares de pesos) Segundo o seguinte detalhe: a) Reserva Voluntária Total 252 252 NOTA 6: Situação do mercado financeiro e de capitais Ver nota 23 das demonstrações contábeis individuais do Banco Patagonia S. A. Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 82 BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I ANEXO “1” (ART. 33- LEI N°19550) CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) Carteira Comercial 31/12/08 31/12/07 Em situação normal 2.797.036 2.408.482 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 276.108 234.719 2.286.209 293.490 127.732 1.987.260 1.642 4.456 Em observação 898 1.612 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 898 1.612 Em negociação ou com acordos de refinanciamento 744 2.844 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 744 2.844 Com problemas 770 2.656 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 147 623 313 2.343 Com alto risco de insolvência 18.663 19.225 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 18.663 19.225 Irrecuperável 9.133 13.300 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 9.133 13.300 Irrecuperável por disposição técnica 17 1.600 - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 17 1.600 2.827.261 2.449.719 Com seguimento especial Total da Carteira Comercial Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 83 TRADUÇÃO LIVRE BANCO PATAGONIA S.A. QUADRO I ANEXO “1” (ART. 33- LEI N°19550) CLASSIFICAÇÃO DOS FINANCIAMENTOS POR SITUAÇÃO E GARANTIAS RECEBIDAS 31 DE DEZEMBRO DE 2008 E 31 DE DEZEMBRO DE 2007 (Valores expressos em milhares de pesos) 31/12/08 31/12/07 Cumprimento normal 1.590.560 1.251.253 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 13.141 148.410 1.429.009 12.979 145.583 1.092.691 Risco baixo 35.685 23.591 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 6 2.760 32.919 207 3.642 19.742 Risco médio 16.341 6.819 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “A” - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 496 15.845 58 756 6.005 Risco alto 24.709 12.894 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 1.031 23.678 386 12.508 Irrecuperável 9.636 7.694 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 167 9.469 168 7.526 Irrecuperável por disposição técnica 813 2.212 - Com garantias e contra-garantias preferenciais “B” - Sem garantias nem contra-garantias preferenciais 6 807 155 2.057 Total da Carteira de Consumo e/ou Moradia 1.677.744 1.304.463 Total Geral 4.505.005 3.754.182 Marcelo A. Iadarola Gerente de Contabilidade Rubén M. Iparraguirre Subgerente General Área Administração y Finanzas Jorge G. Stuart Milne Presidente Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 PISTRELLI, HENRY MARTIN Y ASOCIADOS S.R.L. C.P.C.E.C.A.B.A. T° 1 F° 13 Assinado para sua identificação com nosso relatório de 18/02/09 Pela Comissão Fiscalizadora María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Tº 58 Fº 135 Síndico Titular Andrea N. Rey (Socia) Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. T° 241 F° 14 84 TRADUÇÃO LIVRE RELATÓRIO DO CONSELHO FISCAL Senhores Diretores e Acionistas do BANCO PATAGONIA S.A. Teniente General J. D. Peróm 500 Cidade Autônoma de Buenos Aires Prezado Senhores: 1. Realizamos uma revisão do Inventario e balanço patrimonial que consta em anexo do BANCO PATAGONIA S.A. em 31 de Dezembro de 2008 e das correspondentes demonstrações dos resultados, das mutações do patrimônio líquido e do fluxo de caixa e equivalentes referentes ao exercício findo nessa data, as notas 1 a 23, os anexos A - L, M e O e o Quadro I que os complementam e a Memória. 2. A Direção da Entidade é responsável pela preparação e apresentação razoável das demonstrações contábeis de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo Banco Central da República Argentina (B.C.R.A.). Esta responsabilidade inclui desenhar; implementar e manter um sistema de controle interno adequado, para que estes demonstrações contábeis no incluam distorções significativas originadas em erros ou omissões ou em irregularidades; selecionar e aplicar políticas contábeis apropriadas e efetuar as estimações que resultem razoáveis nas circunstancias. Nossa responsabilidade se limita a expressar uma opinião sobre estes documentos baseado no trabalho que se menciona no parágrafo seguinte. 3. Nosso trabalho foi realizado de acordo com as normas de sindicância vigentes. Essas normas requerem que a revisão das demonstrações contábeis seja realizada de acordo com as normas de auditoria vigentes e inclui a verificação da congruência dos documentos revisados com a informação sobre as decisões societárias expostas nas atas e a adequação das mencionadas decisões à Lei e aos estatutos, no que se refere aos seus aspectos formais e documentais. Para realizar o nosso trabalho profissional sobre os documentos citados no primeiro parágrafo, revisamos a auditoria feita pela firma Pistrelli, Henry Martim e Asociados S.R.L., na qualidade de auditores externos, que aplicaram as “Normas mínimas de auditoria externa” do Banco Central da Republica Argentina, normas de auditoria vigente na Republica Argentina emitindo seu relatório no dia 18 de fevereiro de 2009. TRADUÇÃO LIVRE Uma auditoria inclui aplicar procedimentos, sobre bases seletivas, para obter elementos de juízo sobre a informação exposta nos demonstrações contábeis. Os procedimentos selecionados dependem do juízo profissional do auditor, quem a este fim avalia os riscos de que existam distorções significativas nas demonstrações contábeis, originadas em erros ou omissões ou em irregularidades. Ao realizar esta avaliação de riscos, o auditor considera o controle interno existente na Entidade, no que seja relevante para a preparação e apresentação razoável das demonstrações contábeis, com a finalidade de selecionar os procedimentos de auditoria que resultem apropriados nas circunstancias, mas não com o propósito de expressar uma opinião sobre a efetividade do sistema de controle interno vigente na Entidade. Assim mesmo, uma auditoria inclui avaliar que as políticas contábeis utilizadas sejam apropriadas, a razoabilidade das estimações contábeis efetuadas pela Direção da Entidade e a apresentação das demonstrações contábeis tomados em seu conjunto. Dado que não é responsabilidade do síndico efetuar um controle de gestão, nosso exame não se estendeu aos critérios e decisões empresarias das diversas áreas da Entidade, questões que são de responsabilidade exclusiva da Diretoria . Consideramos que nosso trabalho nos brinda uma base suficiente e apropriada para expressar uma opinião. 4. Tal como descrito na nota 2 às demonstrações contábeis anexas, as demonstrações contábeis mencionadas no primeiro parágrafo primeiro , foram preparadas pela Entidade de acordo com as normas contábeis estabelecidas pelo B.C.R.A., as quais diferem das normas contábeis profissionais aprovadas pelo Conselho Profissional de Ciências Econômicas da Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina, em alguns aspectos de avaliação e exposição que se descrevem e quantificam na mencionada nota. 5. Baseados no nosso trabalho e no relatório com data 18 de fevereiro de 2009, emitido pela Dra. Andrea N. Rey (Sócia da firma Pistrelli, Henry Martim e Asociados S.R.L.), em nossa opinião, as demonstrações contábeis mencionados no parágrafo 1, apresentam razoavelmente, em todos seus aspectos significativos, a situação patrimonial de BANCO PATAGONIA S.A. Em 31 de dezembro de 2008 e os resultados de suas operações e seus fluxos de caixa e equivalentes pelo exercício finalizado nessa data, de acordo com as normas estabelecidas pelo B.C.R.A. e, exceto pelo efeito das questões mencionadas no 4 parágrafo, com as normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina. 6. Atendendo as disposições legais vigentes, informamos que: a) No exercício do controle de legalidade que nos corresponde, aplicamos durante o exercicio findo em 31 de dezembro de 2008 os demais procedimentos descritos no artigo N° 294 da Lei N° 19.550, que achamos necessários de acordo com as circunstâncias, não tendo observações que formular a respeito. TRADUÇÃO LIVRE b) As demonstrações contábeis do BANCO PATAGONIA S.A. mencionadas no parágrafo 1 surgem de registros contábeis realizados, em seus aspectos formais, conforme as normas legais vigentes e as normas regulamentares do B.C.R.A., de acordo com as condições estabelecidas na Resolução N° 4.810/EMI da Comissão Nacional de Valo res d 21 de outubro de 2008 e o inventario se encontra registrado no livro “Inventario” c) Revisamos a memória do Diretório sobre a qual nada temos que observar na matéria de Nossa competência, sendo as afirmações sobre fatos futuros responsabilidade exclusiva do Diretório. d) De acordo ao requerido pela Resolução Geral N° 3 40 e complementarias da C.N.V., sobre a independência do auditor externo e sobre a qualidade das políticas de auditoria aplicadas pelo mesmo e das políticas de contabilização da Entidade, o relatório do auditor externo mencionado no quarto parágrafo inclui a manifestação de ter aplicado as normas de auditoria vigentes na República Argentina, que compreendem os requisitos de independência, e não contém ressalvas com relação à aplicação das mencionadas normas e das normas contábeis profissionais vigentes na Cidade Autônoma de Buenos Aires, República Argentina, considerando o exposto no 4° parágrafo. Cidade Autônoma de Buenos Aires, 18 de fevereiro de 2009 Pelo Conselho Fiscal María Soledad Sampayo Cau Contadora Pública (U.B.A.) C.P.C.E.C.A.B.A. Livro 58 - Folha 135 Conselheira Titular