Final de Ano 2005 - Colégio D. Luísa Sigea
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Final de Ano 2005 - Colégio D. Luísa Sigea
O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA VERà O 2005 N.º 26 O 1 O GA ZE O R I E T E Z A G TEI RO Exemplar n.º O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 1 , 5 0 EU RO GA Z ETA S Índice Editorial ............................................................. 2 Criatividade no Ensino ........................................ 12 O meu percurso como aluno no Sigea - Duarte Veiga...2 Visita ao Forte dos Oitavos .................................. 13 O Meu Testemunho...............................................3 Os Santos Populares ..............................................4 Balanço Final de Estudo Acompanhado .................. 14 O Famoso Pombo Nino .........................................6 Com estas Mãos ................................................. 15 Espaço lúdico ......................................................7 Proposta de Leitura para Férias ............................. 16 Futuras Estrelas no CCC.........................................8 As Fobias ......................................................... 17 ET’s nas Oficinas ..................................................9 Viagem de Finalistas do 9º ano ............................. 18 O Dia da Mãe do 5º ano .........................................9 O Dia da Criança ................................................ 19 Expressão Dramática .......................................... 10 O meu percurso como aluno no Sigea Lanche das Línguas ............................................ 11 2 EI RO O GA ZET O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O meu percurso como aluno no Editorial Sigea—Duarte Veiga U Antes de mais, quero agradecer ao C olégio m dos grande s obje ctivos do D. Luísa Sigea por me Colégio é educar os alunos no ter aturado durante 12 sentido de se tornarem cida- anos. dãos mais conscientes e participativos na Apesar de não ser o nossa sociedade . tipo de aluno modelo, Assim nos 1º e 2º pe ríodos, foi dese nvolvido acho que desempenhei um proje cto de C idadania onde os valores de solidariedade e respeito foram traba lhados. Todo este trabalho envolveu alunos, professores e funcionários e culminou com a Pe re- razoavelmente bem o meu papel cá no colégio. Durante 12 anos “vivi” nesta escola, e pas- grinação a Fátima, já no te rceiro pe ríodo, sei cá a maior parte da minha infância. Além com o apoio das Catequistas, Sr. Padre Nuno de ter ganho praticamente todas as minhas e am igos. bases morais cá (com excepção daquelas Sim ulta neamente em Educa ção Te cnológica o que os nossos pais nos incutem), encontrei trabalho realizado partiu sempre de um pro- aqui amigos para o resto da minha vida. A blema de forma a criar um maior envolvi- escola, esta escola, não é importante sim- mento por parte dos alunos, havendo menos plesmente pela razão de nos fornecer infor- espaço para o “disparate ”. O mesmo aconteceu na área de Teatro e em Área Proje cto onde a capacidade de pesquisar, organizar a informação e ex plorar a criatividade de pro- mações e os conteúdos que vamos precisar na nossa vida futura, e profissional. A escola é importante como um espaço de cultura, fe ssores e alunos foi brilhantemente sucedi- convívio, e amizade. Por isso penso que da. toda a gente gostou de cá estar, neste ano E foi com este espírito que toda esta equipa como finalistas. pe rcorre u este ano le ctivo, tão difícil para Anedota todos nós. Bem hajam todos e umas boas e me re cidas fé rias. Dois miúdos vêm um comboio a passar, A Dire cção então um diz para o outro: - Se aquele comboio fosse de chocolate, por qual parte começavas a comer? - Pelas rodas, para ele não fugir! O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 3 O GA ZE O Meu Testemunho Q TEI RO para a formação de melhores adolescentes, uando me pediram um testemunho sobre a minha vivência com melhores alunos, melhores pessoas! Catorze anos, catorze anos lectivos, foi o tempo em que diariamente vim cá entregar o Colégio D. Luísa Sigea, de repente realizei que tinha adquirido o estatu- primeiro o Quico, depois o Quico e o Naná e nos últimos anos só o Náná. to de "Veterana". Veterana, porque sou mãe do Náná, o aluno que é hoje o mais veterano do colégio a par Já cá não venho buscar o Quico há alguns anos, hoje aluno universitário. Para o ano deixo de cá vir buscar o Naná, com o seu colega Filipe Mira; Veterana, porque antes do Náná também o Quico — o "meu mais velho" — por cá andou; Veterana, porque antes do Náná e do Quico, futuro aluno do secundário. É um interregno abrupto, ao fim de catorze anos, que espero ver interrompido quando, daqui a algum tempo, vier cá inscrever os também eu fui aluna do colégio. É verdade! Fui colega de carteira daquela que é hoje a Exma. Sra. Directora Luisinha… Também é verdade que me lembro bem do bebé que era a "Babei", hoje a Exma. Sra. Directora "Babei". Bons anos, que ainda hoje recordo com ternura e nostalgia, nomeadamente dos intervalos a brincar com bonecas no quarto da Luisinha e da Babei — lembram- meus netos. Para acabar, com a lágrima ao canto do olho, aqui ficam os meus agradecimentos extensivos a todo o corpo directivo, docente, administrativo e auxiliar que me aturaram ao longo dos últimos catorze anos. Apesar do meu agradecimento geral não resisto a manifestar a minha gratidão particular às seguintes pessoas: -se, senhoras Directoras? Pelas boas recordações, pela qualidade do ensino e pelo ambiente familiar que eu própria vivi, não tive qualquer hesitação em escolher o colégio ao qual "entreguei" os - D. Isabel Simões, D. Fernanda, Paula, "Generalda", Rosarinho, Adélia, Isabel, Luisinha, Babei, Bica, Profª Madalena, Prof. João Paulo, Prof. José Manuel, Prof. Nuno (obrigado por ter sido a mão direita do meus filhos. Entrega, no sentido de confiar uma parte da Naná). A todos muito obrigado. educação dos nossos filhos no colégio; Entrega do colégio, no sentido de nos "devolverem" os nossos filhos diariamente Alexandra Vargas (a mãe do Quico e do Náná) com mais "alguma coisa"... Entrega de ambas as partes para que cada uma delas — Família e Escola — contribuam PS.Um beijo para o Sr. Director Hermínio de Almeida Simões, onde quer que ele esteja!... 4 EI RO O GA ZET O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Os Santos Populares A António foi tal que apenas onze meses após s imagens de S. António, S. Pedro e S. João foram associa- a sua morte foi canonizado pelo Papa Gregório IX, em 30 de Maio de 1233. das pelo povo à folia dos meses de Verão. Santo António foi um franciscano exemplar, tido como protector dos marinheiros, leiteiros, pobres, moças casadouras e curador de infertilidades. São João foi um percursor do Cristianismo e São Pedro foi discípulo de Jesus. Santo António: Santo Casamenteiro Nascido em Lisboa no século XI, no ano de 1195, Fernando de Bulhões e Taveira de Azevedo, também conhecido como Santo António de Pádua (porque aí viveu), é um dos santos predilectos da devoção popular. Aquele que é hoje venerado como o padroeiro de Lisboa só aos 25 anos é que ingressou na vida religiosa através da Ordem Franciscana, tendo logo iniciado a missão de pregador. Dentro da Ordem Franciscana exerceu o cargo de provincial (religioso encarregue de Santo António no M useu N acional de Arte Antiga uma província), mas abdicou dele para se dedicar à pregação. São João: O decapitado Percorreu a Europa pregando, tendo cativado multidões pelos seus sermões e, segundo A noite de São João é a noite das previsões se crê, pelos milagres que operou ainda em por excelência. Desde casamentos ao ano vida. agrícola e ao clima, tudo se pode saber nes- O impacto da acção evangelizadora do Padre ta altura. O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 5 O GA ZE TEI RO São João era filho de Zacarias e Isabel, pri- apóstolos de Jesus C risto. Foi também o pri- ma da Virgem Maria e, por conseguinte, meiro chefe da Igreja Católica, o primeiro também parente de Jesus. Ganhou o epíteto Papa. de "baptista" porque, baptizava as pessoas Segundo o evangelho de São Mateus, Jesus no rio Jordão, derramando-lhes água sobre chamou Pedro a Simão, pois Pedro significa as cabeças, tendo sido ele a baptizar o seu pedra e Jesus afirmou que sobre Pedro primo Jesus. havia de edificar a sua Igreja. São Pedro São João Baptista vivia isolado de tudo e tornou-se assim o primeiro Papa da Igreja todos, como um eremita, refugiando-se no Católica. São Pedro foi condenado pelos deserto e alimentando-se de mel e gafanho- romanos, por ordem do imperador Nero, a tos. Despojado de quaisquer valores, vestia morrer crucificado. Porém pediu para que a a p e na s cruz ficasse de pernas para o ar, pois acre- um a p e le de c a r ne ir o . De acordo com os ditava que não merecia a honra de morrer dados históricos, como Jesus. Assim, São Pedro torna-se tam- São João Baptista bém um dos primeiros mártires da Igreja. terá Crê-se que tenha morrido entre os anos 64 vivido Quram, em perto do mar Morto. Crítico feroz a 67 d.C . Muitas são as devoções que são atribuídas a da este santo: protector dos pescadores e hipocrisia e da imo- guarda das portas do Céu. Segundo a cren- ralidade, São João Baptista costumava pre- ça popular, São Pedro é também muitas gar nas margens do rio Jordão, junto a Jeri- vezes responsabilizado pelo estado do tem- có, tendo granjeado grande fama e simpatia po, nomeadamente pela ausência ou abun- em toda a Galileia, o que fez recair sobre ele dância de chuva. a suspeita e o ódio da corte do Rei Herodes, - É protector dos pescadores e guarda as que o mandou aprisionar e decapitar. portas do Céu. É aliás, por essa razão que é apresentado com as suas longas barbas São Pedro: brancas e um molho de chaves na mão. Primeiro Papa, Guarda das Portas do Céu, Padroeiro do Tempo e Protector O dia dedicado a São Pedro é 29 de Junho e dos Pescadores marca o fim das festas dos "Santos Populares". Simão nasceu em Betsaida, cidade da Galileia. Era pescador de profissão, juntamente com o seu irmão André. Foi um dos 12 EI RO O GA ZET 6 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O Famoso Pombo Nino A muitas fam ílias o nosso Nino está em maior mado e odiado, o muito falado re clusão, tendo apenas ordem de soltura às pombo Nino não de ixa ninguém indife rente ! Com um ano fe ito, em Maio passado, já é uma figura incontornáve l do património animal do nosso colégio. Vindo do Portinho da Arrábida, após uma queda do ninho, ve io parar às mãos da Esme ralda que o criou quartas-fe iras, à tarde . Aí sim, dá asas, lite ralmente , à sua capacidade de voar e inspe cciona cada canto do nosso re cinto escolar, visitando os seus amigos e assustando aqueles que re ceiam as suas ate rrage ns menos propositadas. Ainda há alguma confusão ace rca do sexo do bicho. De com muito esme ro e carinho. Nos prime iros tem- início julga va-se que e ra uma fêmea e baptizou- pos, ainda com um aspe cto desalinhado e dese n- se de Nina em homenagem à famosa música gonçado, não atraía a atenção e quase passou despe rcebido da maioria da comunidade escolar. No início deste ano le ctivo come çou a dar um ar da sua graça. Com uma afabilidade invulgar tornou-se num ve rdade iro bicho de estimação. São famosas as suas incursões até aos parape itos das salas para assistir às aulas (pelo menos os professores já têm um aluno atento), os seus voos rasantes que atormentam tão boa gente e o se u hábito descontraído de ate rrar na cabe ça de quem passa. Mas notáve l é a sua pose de cachorrinho quando se lhe faz uma festinha! É dos Da Weasel. Todavia, dizem os ente ndidos pre ciso ve r para cre r! Actualmente, a pedido de que se trata de um pombo de vido ao caracte rís- O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 7 O GA ZE TEI RO tico ruído que im ite (arrulhar), daí te r sido rebaptizado de Nino. Mas afinal o que é esta famosa ave, pe rguntaria o profe ssor Migue l nas suas aulas de C iências. Trata-se de uma ave da família dos Columbídeos (não confundir com C ristóvão Colombo). Os actuais pombos descendem do pombo-bravo, também conhe cido por pombodas-rochas que te rá sido domesticado pe los humanos originando uma subespé cie, o pombo- CRUC IGRAMA 1- Ano, Mês, ______, hora… 2- Pessoas com quem gostamos de nos divertir. 3- Quando vais de férias para outro sitio. 4- Pessoa que adora o verão. 5- Não fazer nada. 6- Meio de comunicação que gostamos de ver no sofá. 7- Primeiro mês de férias. 1- D doméstico, actualmente comum no Oeste e Sul 2- da Europa. São animais com voo muito rápido, 3- V 4- inte ligentes e com um ex ce lente sentido de orientação. O acasalamento dá origem à construção do ninho que é fe ito de pequenos paus E 5- S 67- em cave rnas ou nas reentrâncias abrigadas. Normalmente , a postura é de dois ovos que ao fim de 14 a 17 dias de incubação originam juvenis sem penas e ce gos que são alimentados pe los pais, os borrachos. O pombo alimenta-se de sementes e tem o se u habitat típico na orla dos bosques e nas regiões de baixa densidade arbórea, o que não é o caso do nosso bicho. Prof. João Paulo Aparício I Diferenças à O EI RO O GA ZET 8 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Futuras Estrelas no CCC Apresentação dos alunos de piano, guitarra, dança moderna e ballet, no Auditório do Centro Cultural de Cascais Os nossos alunos apresentaram-se no Auditório do Centro C ultural de C ascais, que nos que foi um momento ligeiro e muito agradável. Ficámos muito orgulhosos! Não só com os pequenos artistas, mas com o nosso muifoi gentilmente cedido para o efeito. Quartafeira, dia 15 de Junho, participaram num espectáculo em que tocaram a solo e dançaram. Os nossos pianistas, com muita dignidade e coragem, subiram ao palco sozinhos e mostraram os resultados dos seus estudos to jovem público que se conduziu de forma exemplar. C rianças muito pequenas assistiram ao nosso espectáculo sempre nas suas cadeiras, mantendo o silêncio e aplaudindo nos momentos apropriados, sem que fosse necessário qualquer chamada de atenção. Ficámos muito gratos ao nosso público de pais, familiares e amigos, que tão gentilmente se disponibilizou para nos ver, e às queridas Professoras do primeiro ciclo e e o seu valor. Na dança, os alunos, desde os mais pequeninos até aos mais crescidos, brindaram-nos com uma viva e divertida “História da Dança”, imaginada e escrita pela Professora Isabel Roquette. Os alunos de guitarra tocaram “Dunas” para nós, o Patuxa, que com o seu trabalho permitiram esta participação. Obrigada! P rofª Adriana Crespo O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 9 O GA ZE ET’s nas Oficinas E TEI RO O Dia da Mãe do 5º ano .T.? É assim que denominamos a nossa área, ou mesmo a Disciplina ou mesmo nós. Será que nós somos ET´s? Seres curiosos, criativos, alegres, verdes, vermelhos, amarelos, de todas as cores; por vezes irrequie- N a última semana de Abril nós, os alunos do 5ºano, começámos a preparar as prendas tos, animados, com momentos de mais ou para as nossas queridas mãezinhas. Fizemo- menos sossego, outros mais inspirados, outros mais abertos outros mais fechados. las na disciplina de Estudo Acompanhado, Mas é com esta atitude e inquietude que explodem uma massa motivadora, na abertura das suas ideias por vezes impossíveis e sendo os trabalhos escrever uma carta e um texto sobre características engraçadas das nossas mães. Alguns alunos escreveram loucas! sobre as habilidades das mães na cozinha, Com este espírito e integrado no mundo da outros sobre as compras das mães no LIDL técnica e da experimentação destas aulas tudo funciona! Abrem-se as portas de armá- ou ainda sobre as grandes viagens ao cabe- rios, ferramenteiros ou de materiais, arrancamos para o mundo da aprendizagem! No 2ºC iclo dominámos a pintura, a pasta de leireiro. As cartas tinham grandes listas de actividades e de sugestões para os filhos realizarem com as mães. Eram todas bas- papel, os cartões, as cartolinas, a esponja, o tante divertidas, pois os miúdos hoje em dia barro, a madeira, diversas tintas como as de têm uma grande imaginação, não há dúvi- tecido, tintas plásticas para a pintura do mural da escola e o simples guache. Mas uma coisa é certa! Ainda vamos ter da! Mas também tivemos alguma ajuda dos nossos professores Madalena Oliveira e João uma prova final. Lançar na Praia do Guincho os nossos papagaios de papel, a fim Paulo Aparício. de testar as suas formas e a nossa capaci- gio, no suposto dia em que deveriam ter dade de os deixar sobrevoar! Testar a eficácia e analisar os seus porquês! Mas afinal é a última prova? Quando as nossas mães chegaram ao colérecebido as cartas (ainda que tenha havido alguns atrasos), as lágrimas escorriam pelas Penso que não. Vamos participar no concur- suas caras, de tão comoventes que eram as so "Pensar e Fazer Engenharia", promovido pelo Instituto Superior Técnico, com a nossa mensagens que tinham recebido. SigeaLand, a nossa "Megamaquete" representando o nosso Estoril. Enraizámos diversos papéis: de arquitectos, de urbanistas e Gostámos muito e a nossas mães adoraram e todos tivemos um óptimo dia. Viva as mães!!! de paisagistas. A Turma do 7º ano colaborou com a electrificação das casas, e dos os postes eléctricos e criámos um simulacro de incêndio. Acreditamos que vai fazer furor! (Continua na página 17) Maria Knapic, 5 º ano EI RO O GA ZET 10 Expressão Dramática O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Profª Sónia Santos Para a turma do 7º este foi o primeiro ano da disciplina de Expressão Dramática. Foi com entusiasmo que os alunos descobriram como a “brincar” se aprende a trabalhar em grupo e a respeitar o outro. Dando largas à imaginação criaram situações e exploraram sentimentos. Para o ano há mais! O 8º ano termina agora este conjunto de experiências fantásticas resultantes de pequenos momentos vividos com intensidade e emoção. Entre jogos dramáticos e elaboração e apresentação de peças de teatro, cimentaram-se amizades, trocaram-se ideias e desenvolveuse a criatividade e a capacidade de improviso. A todos os “actores” PARABÉNS E OBRIGADA pelo empenho e dedicação. O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 11 O GA ZE Lanche das Línguas TEI RO Organizado pelos professores de Línguas do Colégio, decorreu, no passado dia 12 de Maio de 2005, o Lanche das Línguas. Esta actividade, que também já tinha tido lugar no passado ano lectivo, consiste na organização, por cada uma das turmas do 2º e 3º C iclos, de um lanche característico de um dos países cuja língua os alunos aprendem – Portugal, Inglaterra e França. Enquanto ao 5º e 8º anos coube trabalhar com o Português, o 6º e o 9º anos trabalharam com o Inglês e, finalmente, o 7º ano com o Francês. No dia 12 de Maio realizou-se o “Lanche das Línguas”. Este evento consiste em todas as salas prepararem um lanche conforme os países escolhidos. O 7º ano fez Francês e toda a gente tinha que trazer alguma coisa. Antes de começar o lanche das línguas, algumas pessoas vieram cá para a sala ajudar na decoração. A sala estava muito gira! Tinha imensos balões, bandeiras e papéis com imagens de França. Outra coisa que estava muito bem, era a comida. Estava bem nas mesas, e até existiam cartões a dizer o nome das comidas em Francês. Para o ano não sei que disciplina vamos fazer, mas espero que seja tão divertido como este ano. Maria E liseu, 7 º ano No dia 12 de Maio, a escola organizou um lanche das línguas. Eu tinha-me proposto a trazer pratos de plástico e trouxe uns pratos com bandeiras de França. Em termos de decoração, a nossa sala foi a melhor; isto dito por alguns professores. A comida estava óptima, mas antes de começarmos a comer fizemos um jogo: o jogo da forca. C oreu muito bem! Gostei!!! Vasco Mello, 7º ano No dia 12 de Maio de 2005 decorreu o lanche das línguas. A minha turma fez o lanche francês. Eu trouxe palmières e outras pessoas trouxeram mousse de chocolate, crepes, panquecas,… Na sala, por exemplo, os talheres eram de plástico e estava lá escritas várias coisas, como “Viva a França”. Para o próximo ano acho que todas as turmas deviam ter o direito de experimentar a comida dos colegas, mas não em exagero. Acho que todos gostaram e é pena só ser realizado uma vez por ano. Maria Bykova, 7º ano EI RO O GA ZET 12 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Criatividade no Ensino Q critas, desenvolveu excelentes trabalhos em uem pensa porventura que a criatividade apenas se manifesta em suporte electrónico, quer do ponto de vista do rigor da informação, quer ainda aos actividades artísticas e que ape- níveis gráficos e de navegação das várias nas alguns indivíduos são criativos? Quem diz que no ensino apenas se privile- aplicações construídas em PowerPoint. Uma das pequenas actividades reveladoras do giam as competências baseadas no raciocí- seu imaginário criativo resultou da formação nio cognitivo, seja ele indutivo ou dedutivo? de pequenos “slogans” cujo objectivo con- Sabemos hoje que os sistemas menos for- sistia em mostrar (ou potenciar) as principais características dos vários modos de transporte. Vejam-se então alguns dos seus exercícios… Sobre o transporte rodoviário «Nos acessos à cidade o carro não resultou. Use o autocarro, yôh!» «Luxo, segurança e comodidade. Só o Mercedes Maybach lhe dá tal qualidade!» «Drive a maybach and sitback!» mais de aprendizagem (leia-se com um sistema de regras mais aberto e negociado «C om os camiões as suas mercado- com os alunos) são precisamente aqueles rias chegam em condições.» que melhor estimulam a criatividade e onde esta encontra o seu ambiente de desenvol- «Se menos congestionamento quer vimento mais favorável. apanhar, os transportes públicos vai Sabemos também que nestes ambientes os alunos são responsáveis, autónomos, ter que utilizar!» empreendedores e que aprendem, ou con- Relativamente ao transporte ferroviário ceptualizam elevados níveis de conhecimen- «O comboio tens de usar to no desenvolvimento de actividades criativas, mesmo considerando que falamos do Para ao teu destino chegar Com mais rapidez. ensino básico. E a segurança é de vez...» Muito bem! A propósito de uma unidade temática da «Ponha-se na linha, Vá de comboio!» disciplina de Geografia, relativo ao tema dos transportes, a turma do oitavo ano, precisa- «Transporte sem poluição, O comboio mente em condições similares às acima des- é a solução!» O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 13 «Pouca terra, pouca terra, O TGV está na berra!» «Se não quer confusão, apanhe o comboio na estação.» Quanto ao transporte aéreo «Sabe o que lhe poupa um tempão? É andar de avião!» « Se a longas distâncias quer viajar, uti- lize o avião, vai ver que vai gostar!» A propósito do transporte marítimo «No tráfego internacional de mercadorias: Barco, barquinho, barcão! Quem não o usar, não poupa nem um tostão!» O GA ZE TEI RO Visita ao Forte Dos Oitavos N o dia 19 de Maio, eu e os meus colegas do quinto ano fomos fazer uma visita de estudo ao forte dos Oitavos, em Cascais. Quando entrámos no forte, ficámos deslumbrados com tanta coisa antiga. Enquanto estávamos à espera da senhora que nos ia guiar pelas instalações, tirámos fotografias à paisagem, vimos alguns canhões, latrinas… C hegada a monitora, fomos ver a parte coberta do interior do forte. Lá a monitora mostrou-nos os costumes dos portugueses no séc. XV e XVI e explicou as diferentes partes do canhão e como o mesmo funcionava. De seguida, tivemos de aguardar um «Se quer ir de férias e descansar a valer vá de barco para não se arrepender.» «Se num cruzeiro quer viajar, não se vai arrepender. Vai ser divertido a valer!!!» « Sol e mar é o que vai encontrar, se neste navio viajar!!!» Com Vasco da Gama fomos navegar, agora que estamos na Europa é preciso inovar. Mais uma vez, Navegar é Preciso…! Pois é, e com certeza não viram a totalidade dos seus trabalhos! Peçam-lhes para vos mostrarem e verão que não há razões para temermos os nossos Homens de amanhã! Votos de um bom final de ano lectivo e de umas excelentes férias para toda a comunidade escolar. Prof. Fernando Rolo pouco mais antes de ver uma peça teatral cuja personagem principal era Pedro Afonso, um marinheiro já experiente. Falou-nos da sua viagem à Índia e utilizou dois alunos, eu e o meu primo, como grumetes. Mostrou-nos, também, várias especiarias vindas da Índia e deu-nos a provar várias delas. Foi muito divertido e educativo. Acabado o teatro fomos comer um lanche merecido. Frederico C anto e Castro, 5º ano EI RO O GA ZET 14 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Balanço Final de Estudo Acompanhado E nada porque também andámos a preparar u acho que estas aulas de Estu- esta festa com outras disciplinas. do Acompanhado foram espec- Outra coisa que fizemos foi a Caça ao Erro taculares e espero que também que tínhamos de procurar os erros que esta- o sejam para o próximo ano. vam num determinado texto, como por A primeira aula de Estudo Acompanhado exemplo erros ortográficos. consistiu em percebermos o que era o Estu- Fizemos também um teste de avaliação que do Acompanhado e as regras habituais que não me correu lá muito bem. O teste tinha a temos que respeitar na sala de aula. ver com o dicionário, havia várias pergun- Aprendi muitas coisas nestas aulas, tais tas. E o inesperado neste teste foram umas como estudar de forma organizada, a impor- perguntas de ciências da Natureza. Ainda tância do sumário e do caderno diário. C laro bem que eu sabia estas perguntas, senão que estes trabalhos não eram bem traba- teria tido logo negativa. lhos, eram coisas que se faziam ou se aprendiam muito rapidamente. A última coisa que fizemos no 1º período foi O nosso maior trabalho foi de facto o dicio- um concurso de composições. Eu tive muita nário. Foi preciso quase um mês para apren- sorte dermos e praticarmos o uso do dicionário e segundo lugar e ganhei um chupa. as suas regras. A primeira coisa que fizemos no 2º período O trabalho que eu achei mais engraçado foi foi aprendermos como é que preparamos os a preparação da festa de Halloween. Estive- nossos testes e o que fazer aquando da sua mos a fazer desenhos e a pendurá-los nos realização. tectos e nas paredes da nossa aula. Mas por Aprendemos também do que é que nós pre- acaso este trabalho não demorou quase cisamos antes de entrarmos na biblioteca. neste trabalho porque fiquei em O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Outra coisa que fizemos num dia especial fora as mensagens alusivas para o dia de 15 O GA ZE TEI RO Com estas Mãos S. Valentim. A nossa primeira visita no âmbito das aulas de Estudo Acompanhado foi a visita à biblioteca Municipal de Cascais. Também andámos a fazer um relatório sobre esta visita de estudo. Este foi o nosso último trabalho de Estudo Acompanhado do 2º C om estas mãos farei o impossível para ser feliz Com estas mãos darei carinho a crianças Com estas mãos pegarei no Sol, na Terra, na Lua e no Mar e construirei a felicidade Com estas mãos construirei o futuro, apagarei o passado e viverei o presente período. Com estas mãos construirei um lar O nosso grande trabalho, no início do 3º Com estas mãos moverei montanhas para um período, foi para o Dia da Mãe: escrevemos uma carta à mãe e fizemos o seu retrato psicológico. Nós escrevemos esse retrato psicológico a computador, houve muitos alunos que puseram imagens, fundos e muitas outras coisas. Outras das coisas que também demorámos objectivo encontrar Com estas mãos escreverei uma carta para ti Com estas mãos construirei eu, a minha vida Com estas mãos sustentarei o amor, a felicidade, e a esperança para que estes valores não se apaguem nunca. Com estas mãos acabarei com o racismo Com estas mãos mudarei o mundo muito tempo a acabar e a aprender foi o Com estas mãos lutarei por ti recado. Onde aprendemos a sua importân- Com estas mãos farei sucesso cia e como fazê-lo. Com estas mãos crescerei e alcançarei o alto A última coisa que nós fizemos numa festa Com estas mãos talharei o meu destino foi a preparação para o lanche das línguas. Com estas mãos derrubarei muros Também foi um trabalho muito grande, mas desta vez, mais fácil. Todos os alunos tiveram de fazer uma coisa caseira, como um bolo, um pão-de-ló, ou então um pão Com estas mãos apagarei infelicidades e espalharei sorrisos Com estas mãos abraçarei o mundo Com estas mãos passarei metas, ultrapassarei obstáculos de Mafra que foi o que eu trouxe. Com estas mãos caminharei a teu lado E pronto. Foi isto tudo que aconteceu nas Com estas mãos agarrarei a vida aulas de Estudo Acompanhado. Com estas mãos desenharei um sorriso Em relação aos professores, eu acho o pro- Com estas mãos descobrirei caminhos desco- fessor João Paulo e a professora Madalena muito simpáticos e amigos. É tudo. nhecidos Com estas mãos farei tudo o que estiver ao meu alcance e ajudarei a todos. Poema realizado pela turma do 8 ºano Daniel Rodrigues , 5 º ano EI RO O GA ZET 16 O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Proposta de Leitura para Férias Profª Irene Torres Para os mais crescidos: ZORRO – O Começo da Lenda, de Isabel Para os mais pequeninos: Allende A Maior Flor do Mundo, de José Saramago Editora - Difel ed. C aminho Mais um romance de Trata-se de um livro Isabel Allende na linha de leitura obrigatória de aventuras a que a para os mais peque- escritora já nos habi- nos e também para tuou os adultos. na sua trilogia para gente jovem: ”A Será um prazer des- cidade dos deuses sel- cobrir vagens”; ”No reino do nosso prémio Nobel dragão de ouro” e “O da bosque dos pigmeus”. Só que desta vez sur- livro mágico; o único que Saramago escre- ge-nos a mítica figura do Zorro com a sua veu para crianças. capa preta, mascarilha, espada e pistolas. Por mais que pensem que já está tudo sabido sobre a personagem ou que é apenas um livro para rapazes, enganam-se. Fiquem sabendo, por exemplo, que a mascarilha o autor literatura Q do neste ueres ter um animal de estimação e os teus pais não deixam (também, mesmo que deixassem, tu pensavas duas vezes por- que usa, serve para esconder as suas ore- que não queres ir à rua para o passear)? lhas grandes e proeminentes. Mas isto é Então temos a solução: “neopets”. “C omo apenas uma curiosidade porque a linguagem assim?” – perguntas. Um neopet é um e a qualidade literária é a mesma a que a animal virtual. “– Ah! Então como posso autora nos habituou. ter um?” É fácil teres um neopet: vai a Trata-se de um livro para todas as idades. www.neopets.com, Para os pais que julgam saber tudo sobre o onde assunto e para os jovens que o querem um novo ou até adop- conhecer. Pais e filhos podem descobrir o tar! prazer da leitura conjunta, e depois... por- Não que não? Uma boa “discussão” sobre o livro regista-te para explo- e sobre a figura? rares a neopia! poderás percas fazer tempo, Ana Mendes , 6º ano O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA As Fobias U 17 O GA ZE Prof . Miguel Tit o TEI RO (Continuação da página 9) ma fobia consiste num medo exagerado. O medo é um mecanismo biológico de pro- tecção contra situações perigosas ou potencialmente perigosas. Quando o medo é exagerado, esse mecanismo pode conduzir a Relativamente ao 3º Ciclo, posso acrescentar que todos os trabalhos realizados pelos alunos partiam sempre de um problema existente para sentirem-se mais úteis na vida activa como seres humanos. O manifestar do envolvimento e curiosidade pelas situações e problemas é essencial para o muitas limitações na nossa vida uma vez desenvolvimento de cada um. Mesmo que as ideias sejam loucas, ou impossíveis, é que passamos a não poder controlar as importante deixar errar para poderem ques- situações. tionar sobre o problema servindo de alerta para o aperfeiçoamento da sua própria ava- Diverte-te e descobre que tipo de medo corresponde a cada uma das seguintes fobias! 1. Aeronauifobia A. Medo de ser esquecido 2. Bromodrosifobia B. Medo de livros 3. Atazagorafobia C . Medo de ficar solteiro 4. Agorafobia D. Medo de vomitar 5. Bibliofobia E. Medo de aranhas liação. Houve situações curiosas no trabalho... muitos alunos não conseguiam terminar os projectos, preocupados (eles, despreocupada a professora) questionavam-se porque a professora não repreendia... simplesmente fiz-lhes mostrar que o ante-projecto por vezes tem mais valor que o acelerar do terminus do projecto. Os trabalhos realizados passaram desde a análise, montagem e desmontagem de um objecto técnico (um electrodoméstico). C om o projecto do Mega Puzzle, trabalhámos a pasta de papel; com o Carnaval e o Natal dominámos as capacidades da esponja, cartão e tecido; com outros mate- 6. Belonefobia F. Medo de agulhas riais executámos um Presépio quase à escala humana, que teve algum impacto na festa 7. Anuptafobia G. Medo de lavar-se ou tomar banho de Natal e na Igreja do Estoril; fizemos um 8. Aracnofobia H. Medo dos odores corporais momentos de descompressão a jogar; executámos um candeeiro, mas não um can- 9. Ablutofobia I. Medo de alho 10. Aliumfobia J. Medo de multidões 11. C laustrofobia L. Medo de trovoadas 12. Brontofobia M. Medo de ficar preso jogo eléctrico onde também tivemos deeiro qualquer: fomos ao Museu do Design no CCB observar algumas peças curiosas... Enfim, para terminar, pegámos em algumas cadeiras da escola que restaurámos, outros divagaram um pouco mais e criaram belas obras de arte ainda expostas no hall da escola juntamente com o SigeaLand! Profª Sara Silva 18 EI RO O GA ZET O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA Viagem de Finalistas do 9º ano L viagem ogo desde o primeiro dia de aulas que nós, alunos do 9ºano, estávamos super entusiasmados com a de finalistas. Tivemos inúmeras ideias para angariar dinheiro para a nossa viagem, mas apenas algumas foram levadas para a frente. No primeiro período, em relação à viagem, trabalhámos num ritmo bastante acelerado: começámos pela já tradicional ideia de trazermos bolo um para ser vendido no bar; organizámos tam- bém a primeira feira do livro, que teve muito sucesso; e ainda fizemos o torneio de futebol, o que nos ajudou bastante. Ainda durante o primeiro período, organizámos um concurso chamado: “C abelo Sigea”, que tinha como objectivo escolher o cabelo mais bonito e original do colégio. Demos ainda continuidade a um concurso que já tinha sido realizado pelo 9º ano anterior: “Os Ídolos”. Vendemos também rifas para sortear três jantares em restaurantes pertencentes a pais de colegas nossos. Com isto, o Natal aproximou-se e acabou o primeiro período. Nós próprios ficámos admirados com a quantidade de dinheiro que já tínhamos conseguido fazer. No segundo período, as coisas já não se passaram da mesma maneira. O nosso grande colega e amigo, Diogo Leste, foi morar para fora e nós ficámos um bocado perdidos, pois ele era o nosso braço direito na organização da nossa viagem. Mesmo assim, continuámos a trazer bolos, fizemos um torneio de “Baliza a Baliza” e outro de PS2. No terceiro período, com o stress das provas e dos exames, não conseguimos fazer muito mais. Apenas realizámos um torneio de PS2, e recebemos uma verba relativa à festa de Natal. Contudo, ainda conseguimos arranjar bastante dinheiro e penso que fomos, comparativamente aos 9.º anos mais recentes, o que mais conseguiu. Decidimos, assim, como destino Mação, perto de Abrantes onde vamos poder desfrutar de três belos dias cheios de diversão, actividades diferentes e desportos radicais, na companhia da Luísinha, do nosso director de turma, o professor João Paulo, e da professora Sónia. T eresa Calaça, 9 º ano O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA 19 O Dia da Criança N O GA ZE TEI RO pendentemente dos resultados obtidos e a classificação foi a seguinte do primeiro ao o dia 1 de Junho, festejámos o dia da criança com alguns jogos escolhidos pelo Professor João Mounier, para as crianças os fazerem no seu grande dia. As crianças, ao longo dos jogos, mostraram empenho e felicidade pois esse era o objectivo que as professo- quinto lugar: 5° ano - "Tornados, Os Campeões, Campeões, Os Vencedores e Os Demolidores"; 6° ano - "Indecisos, Os Bananas, Azul, Verdocas e The Reds"; 7° ano - "Trolls, Hard Rock, Pessoal das ras tinham em mente. A equipa vencedora foram as “Uvas”. Barracas, Notários e T itãs "; Em 2º lugar ficaram as “C astanhas” e as Bolas e Sem Nome"; “Nuvens”. Em 3º lugar fica- 9° ano - "Finalistas, Paranormais, Caixotes, ram 8° ano - "Cornetos, Anónimos, Nabs, Bate Rogers e Finalistas 2". as Neste evento destacou-se também a excelen- “Folhas”, em 4º lugar ficaram os “C orações”, em 5º lugar ficaram os “Limões” e as “Flores” e em 6º as “Laranjas”. No final a escola, para alegrar as crianças, deu um magnífico gelado chamado “Super Max” e foi esse gelado que nos refrescou. N A Turma do 4.º ano a manhã do dia 1 de Junho te prestação de alguns alunos do 8° e 9° anos comemorou-se no nosso Colé- pela forma como se empenharam na organiza- gio o Dia Mundial da Criança, ção e desenvolvimento dos jogos. O nosso mui- com todos os alunos dos 2° e 3° ciclos. Reali- to obrigado vai também, para todos alunos zaram-se vár ios jogos de coope ração, participantes e professores envolvidos, pela agilidade boa colaboração. e coordenação (com carácter competitivo e disputados de forma brilhante) que por serem dedicados a todas as crianças, foram denominados de JOCRI. Participaram cinco equipas mistas de cada turma, estiveram todas de parabéns inde- Fina lmente, queremos deixar um incentivo a todas as crianças, para que continuem a praticar com muita alegria as modalidades que mais apreciam… O departam ento d e Educação Fís ica 20 EI RO O GA ZET O JORNAL DO COLÉGIO D. LUÍSA SIGEA O meu percurso como aluno no Sigea – Afonso Castro P N o início da vida, cada um de nós recebe um bloco de mármore e as ferra- mentas necessárias para dele fazer uma ara começar vou-me sentar: intacto apresou escultura. aos Podemos nossos arrastá-lo pés, podemos reduzi-lo a pó, ou podemos dar-lhe o uma forma gloriosa. Afonso Castro, aluno núme- Ao Colégio D. Luísa Sigea e seus cola- ro 107, da turma do 9º ano, boradores, muito obrigada. do ano lectivo 2004/05. Fui Muito aluno anos, terem ajudado as minhas filhas deste espectacular obrigada por, durante nove colégio durante 9 anos: entrei com 5 anos e aca- Vera, Sofia e Madalena a esculpirem, bei com 14. no bloco de mármore que receberam Estes 9 anos foram uma experiência única, onde no início das suas vidas, uma base encontrei óptimos amigos e professores, realizei sólida para o seu futuro. novas experiências e onde passei grande parte da minha vida. Foi uma época muito marcante, Isabel Torres , 2005 onde cresci como pessoa, e estas vão ser as minhas bases para a minha futura vida profissional. Destes 9 anos fico com grandes recordações, quer boas quer más, mas serão momentos inesJulho quecíveis para a minha vida, os quais eu dava Crucigrama: desca nsar, dia, televisão, amigos, viajas, Deixo esta escola com a sensação que fiz um veraneante, tudo para voltar a vivê-los. bom trabalho e que estou preparado para o que der e vier. Quero agradecer a todos os meus 8E; 9G; 10I; 11M; 12L amigos e professores pela paciência que tiveram Fobias: 1D; 2H; 3A; 4J; 5B; 6F; 7C ; comigo e afirmar que, se não fosse graças a eles, SOLUÇÕES~ não seria o que sou hoje. Muito obrigado! Propriedade: Colégio D. Luísa Sigea Telefone: 21 464 74 80; Fax: 21 464 74 89 Sede e Redacção: Av. dos Bombeiros Voluntários, 7 – 2765 ESTORIL E-mail: [email protected] Site: www.clsigea.com Correspondência geral: Jornal “O Gazeteiro” Chefes de Redacção: João Paulo Aparício e Nuno Francisco Av. dos Bombeiros Voluntários, 7 — 2765-202 ESTORIL Redacção: Alunos do Colégio D. Luísa Sigea