Jornal A Tribuna Data: 07/01/2014 FAMS Página D 02

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Data: 07/01/2014
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Data: 14/01/2014
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D4
A-14
Cidades
A TRIBUNA
Quinta-feira 16
www.atribuna.com.br
janeiro de 2014
FOTOS NIRLEY SENA
O revestimento, que intercala e combina as cores azul, amarelo e branco, passou por um detalhado trabalho de recuperação iniciado em 1990
No Centro, a História em
7 mil azulejos restaurados
Casa da Frontaria Azulejada, na Rua do Comércio, é um marco da arquitetura em Santos
DA REDAÇÃO
Maisde 7 milazuDica
de Turismo lejos nas cores
azul, amarelo e
branco,recuperados um a um, e à
mão, após restauro realizado pelo
artistaplástico especialista em azulejaria Luis
Sarasá, no início da década de
1990. Essa é a Casa da Frontaria Azulejada, umas das principais atrações turísticas do Cen-
tro Histórico de Santos.
Construída em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel Joaquim Ferreira Netto, é considerada uma das mais significativas obras arquitetônicas da Cidade. Atualmente, o imóvel
pertence a Fundação Arquivo e
Memória de Santos (Fams).
Temestilo neoclássico, característico do Segundo Império.
Pedras, óleo de baleia, saibro,
pisos e forros de madeira fize-
ram parte da construção concebida em forma de ‘U’, com a
abertura voltada para o Porto.
O prédio tem dois pavimentos. A parte superior serviu como moradia do ilustre português. No térreo, as portas largas garantiam a entrada de carruagens no interior do imóvel
para retirada ou entrega de
mercadorias.
Com o passar dos anos, o
imóvel da Rua do Comércio,
96, passou a ser utilizado como
escritório, hotel, armazém de
cargas e, por fim, depósito de
adubos químicos.
Em 1973 foi tombado em nível federal, o que provocou seu
abandono definitivo. Anos
mais tarde, vieram também os
tombamentos pelo Estado e
Município, até ser desapropriado pela Prefeitura de Santos
em 1986, já sem o teto e o piso
superior.
As obras de restauro da fachada levaram um ano e meio
Construção em formato de ‘U’ tem a abertura voltada para o Porto
Restauro
7
mil
azulejosnas cores azul,amareloe
brancoforamrecuperados uma um
até a conclusão e foram entregues em 1992. O trabalho constituiu tarefa artesanal, cujo resultado contabilizou sete mil
peças novas.
Em 5 de dezembro de 2007,
foi inaugurado o Espaço Cultural Frontaria Azulejada.
Até hoje, recebe atividades
culturais, como exposições variadas, lançamentos de livros,
apresentações musicais de caráter intimista, entre outras.
Possui sala dotada de TV e
DVD, destinada a reuniões
e workshops, além de dependências de serviço equipadas com freezer, geladeira e
fogão.
SERVIÇO: A CASA DA FRONTARIA AZULEJADA FUNCIONA DE SEGUNDA A SEXTA, DAS 9
ÀS 17 HORAS, NA RUA DO COMÉRCIO, 96,
CENTRO DE SANTOS. INFORMAÇÕES:
3202-1240. ENTRADA GRATUITA.
FOTOS VANESSA RODRIGUES - 11/1/14
Arena Praia & Cia: diversão gratuita
DA REDAÇÃO
Final de semana se aproxima e
uma boa dica para aproveitar
este período, sem gastar nada,
é a 12ª edição da Arena Praia &
Cia. Com programação para todas as faixas etárias, o espaço,
localizado na Praia do Gonzaga, ao lado do Canal 3, oferece
opções de esportes e lazer para
toda a família.
Diariamente, das 10 às 18
horas, ao lado da Concha Acústica, é possível reunir amigos e
familiares para, além de admirar a paisagem praiana, praticar vôlei e futevôlei nas quadras disponíveis. Aos que gostam de se equilibrar e realizar
saltos e manobras, há a slackline, para quem prefere uma atividade mais radical.
Até 9 de fevereiro, santistas e
turistas também têm à disposição diversas atrações, como o
Arvorismo Royal Caribbean, a
Tenda de Circo da Claro, o Futebol de Sabão Carrefour, a
Tenda de Reciclagem da Sabesp e o Espaço Sombra e Água
Fresca Dicico, para as pessoas
relaxarem à beira-mar.
INTERATIVIDADE
A slackline, fita elástica esticada entre dois pontos, atrai quem prefere atividades com mais adrenalina
Os visitantes da Arena Praia &
Cia podem testar o novo sinal
4G da Claro, uma nova rede de
telefonia móvel, muito mais rápida, que chegou recentemente ao mercado. Gratuitamente,
é possível, por exemplo, registrar imagens no espaço e pos-
tar nas redes sociais em tempo
real. A utilização fica por conta
da criatividade dos usuários, já
que o sinal está liberado para
os frequentadores do evento.
Em www.atribuna.com.br/
praiaecia, é possível acessar a
galeria de fotos, programação e
atrações do local.
A 12ª edição da Arena Praia
& Cia é promovida por A Tribuna, com patrocínio master da
Claro, Governo do Estado de
São Paulo e Sabesp, patrocínio
da Royal Caribbean Internacional, copatrocínio do Carrefour
e da Dicico e apoio da Prefeitura de Santos.
Mas há opções para todas as idades, dos pequenos aos mais velhos
Jornal A Tribuna
FAMS
Data: 16/01/2014
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Jornal A Tribuna
FAMS
Data: 16/01/2014
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Dica de turismo
Casa da Frontaria Azulejada: ponto de
encontro de Santos com sua história
Da Redação
Espalhados pelas paredes, mais 7 mil peças de azujelo foram restauradas, uma a
uma, na década de 1990
Mais de 7 mil azulejos nas cores azul, amarelo e branco, recuperados um a um, e à
mão, após restauro realizado pelo artista plástico especialista em azulejaria Luis
Sarasá, no início da década de 1990. Essa é a Casa da Frontaria Azulejada, umas das
principais atrações turísticas do Centro Histórico de Santos.
on✤tr☞ da em 1865 para residência e armazém do comendador português Manoel
Joaquim Ferreira Netto, é considerada uma das mais significativas obras
arquitetônicas da Cidade. Atualmente, o imóvel pertence a Fundação Arquivo e
Memória de Santos (Fams).
✶
Tem estilo neoclássico, característico do Segundo Império. Pedras, óleo de baleia,
saibro, pisos e forros de madeira fizeram parte da construção concebida em forma de
‘U’, com a abertura voltada para o Porto.
O prédio tem dois pavimentos. A parte superior serviu como moradia do ilustre
português. No térreo, as portas largas garantiam a entrada de carruagens no interior
do imóvel para retirada ou entrega de mercadorias.
Tombado a nível federal, espaço recebe exposições, eventos e reuniões, na
maioria das vezes, relacionadas à cultura
Com o passar dos anos, o imóvel da Rua do Comércio, 96, passou a ser utilizado
como escritório, hotel, armazém de cargas e, por fim, depósito de adubos químicos.
Em 1973 foi tombado em nível federal, o que provocou seu abandono definitivo.
Anos mais tarde, vieram também os tombamentos pelo Estado e Município, até ser
desapropriado pela Prefeitura de Santos em 1986, já sem o teto e o piso superior.
A✁ obra✁ de restauro da fachada levaram um ano e meio até a conclusão e foram
entregues em 1992. O trabalho constituiu tarefa artesanal, cujo resultado contabilizou
sete mil peças novas.
Em 5 de dezembro de 2007, foi inaugurado o Espaço Cultural Frontaria Azulejada.
Até hoje, recebe atividades culturais, como exposições variadas, lançamentos de
livros, apresentações musicais de caráter intimista, entre outras.
Possui sala dotada de TV e DVD, destinada a reuniões e workshops, além de
dependências de serviço equipadas com freezer, geladeira e fogão.
Serviço
A Casa da Frontaria Azulejada funciona de segunda a sexta, das 9 às 17 horas,
na Rua do Comércio, 96, Centro de Santos. Informações: 3202-1240. Entrada
gratuita.
[email protected]
Pedra é mesmo meteorito
Análise de laboratório confirma que pedra que caiu
em Guarujá é meteorito. Agora, o corpo celeste será
encaminhado para estudo na USP, que emitirá um
laudo atestando sua composição. A-7
Quinta-feira 23
A TRIBUNA
janeiro de 2014
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A-3
Cidades
Reparo das calçadas terá padrão
É o que pretende a Prefeitura de Santos, que está perto de definir a empresa que reformará os passeios danificados por raízes de árvore
EGLE CISTERNA
DA REDAÇÃO
Uma calçada com segurança,
acessibilidade e que siga um
mesmo padrão de normas para
todos os bairros de Santos. E
mais: que após qualquer obra,
tanto o passeio público quanto
a rua possam ser refeitos sem
que a via se torne um mosaico
de irregularidades. Esse é o objetivo da Prefeitura de Santos
com dois projetos de lei que
devem ser enviados à Câmara
Municipal até março.
Um deles regulamenta a recomposição do piso depois de
uma intervenção, seja de particular ou de uma concessionária que faça manutenção em
sua rede.
“Hoje, cada um recompõe a
sua maneira, deixando a via
como uma colcha de retalhos”,
afirma o chefe de departamento de Obras Públicas, da Secretaria de Infraestrutura e
Edificações (Siedi), Glaucus
Farinello.
Com a lei, além decriar orientações de como se deve refazer
a área pública, a Prefeitura terá
condições de fiscalizar e punir
quem não faz o serviço de forma adequada. “Na Rua General Câmara (no Centro), por
exemplo, isso é nítido. Nos locais onde não houve intervenção, é possível ver que o piso
está perfeito”, explica.
O outro projeto que será enviado aos vereadores é o Calçada para Todos, que passa pelos
ajustes finais de redação. Nele
estão disciplinados todos os
usos do passeio público, como
os tipos de materiais a serem
utilizados, a adequação de
áreas permeáveis e verdes, a
criação de faixas de serviço e
livre para a circulação de pedestres, entre outros.
Além da padronização, o projeto prevê, gradualmente, a
transferência da manutenção
das calçadas do dono da residência à Prefeitura, que deve
assumir esses espaços conforme passam por remodelação.
A Avenida João Pessoa, no
Centro, que terá a reforma concluída até junho, segue esse novo conceito. Na próxima semana, termina a licitação para a
empresa que fará as obras das
calçadas, drenagem e pavimentação em todas as ruas do bairro São Manoel, na Zona Noroeste, que também está nos
moldes do Calçada para Todos.
O entorno do conjunto habitacional Martins Fontes (conhecidocomo Jaú), na Aparecida, também tem projeto e verba destinada de emenda parlamentar de R$ 1 milhão para a
mesma adequação.
A Administração Municipal
estuda agora a implantação
deste mesmo formato de via no
bairro Pompeia, que deve atingir, inicialmente, a Rua Euclides da Cunha, mas pode atender também a Avenida Floriano Peixoto.
RAÍZES
A Prefeitura está finalizando a
licitação para contratar a empresa que fará a manutenção
dos passeios danificados por
raízes de árvore. O trabalho será realizado nos bairros da Orla, Zona Intermediária e Centro. A previsão é de que os serviços comecem em fevereiro.
A equipe contratada será
acompanhada por um técnico
da Secretaria de Meio Ambiente (Semam), que fará a avaliação dos casos encontrados e
intervenções necessárias nas
raízes que causem o problema.
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Data: 25/01/2014
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Data: 25/01/2014
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Data: 25/01/2014
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Domingo 26
A TRIBUNA
janeiro de 2014
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Cidades A-13
ALEXSANDER FERRAZ
Outeiro vai
reabrir as
portas no
mêsdemarço
Espaço público ganhará elevador e rampas
DA REDAÇÃO
Fechado desde 2012 por conta de reformas, o Outeiro de
Santa Catarina, marco inicial
da Cidade, voltará a ser aberto
para visitação até março.
Além da importância histórica, o local é um ponto turístico
e abriga a Fundação Arquivo e
Memória de Santos.
No ano passado, o espaço
passou por obras de acessibilidade, com a instalação de
elevador, banheiros adaptados e rampas, além de renovação hidráulica e elétrica do
prédio, que foram finalizadas em junho.
“Depois de terminado o serviço, tivemos problemas de
fundação com o elevador e foi
preciso detonar algumas rochas com expansores químicos”, explica o chefe da Administração Regional do Centro, Luiz Antônio Rosa.
Essa situação foi resolvida
dois meses depois, em agosto,
quando a Fundação Arquivo e
Memória de Santos começou a
providenciar a instalação de
móveis e equipamentos, como
telefone, sistema de ar-condicionadoe alarme de segurança.
Para finalizar os trabalhos, o
prédio precisa ainda de pintura externa, que, por tratar-se
de prédio tombado, já foi solicitada ao Conselho Municipal de
Defesa do Patrimônio Cultural
de Santos (Condepasa) e deve
começar em fevereiro. Neste
período, a calçada também deve passar por reforma.
A expectativa da Prefeitura é
de que o local volte a atender ao
público como espaço de exposições e eventos, até o começo de
março. A obra teve custo de R$
237 mil, oriundos do Fundo
Metropolitano do Conselho de
Desenvolvimento da Baixada
Santista (Condesb).
1- Erguido no séc. 16, Outeiro é o marco zero de Santos
2- O local é tombado devido sua importância histórica
3- Após ser reaberto, o espaço público deve voltar a
abrigar exposições com teor histórico
ARQUIVO
OUTEIRO
No século 16, Luís Gois e sua
mulher ergueram, no pé de
um pequeno monte de pedra,
a Capela de Santa Catarina
de Alexandria, onde, pouco
tempo depois, o próprio Gois
e Braz Cubas construíram
suas casas. Próximo dali surgiram, também, a primeira
Santa Casa do Brasil (em
1543) e o Colégio São Miguel,
dos padres jesuítas. Assim
nasceu o povoado, que mais
tarde seria chamado de Vila
de Santos e, por fim, Santos.
Jornal Boqnews
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Data: 25/01/2014
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Jornal Diário do Litoral Data: 17/01/2014
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Diário Oficial
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Data: 23/01/2014
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Data: 24/01/2014
Página: ✝☎✆✞al ✟✠
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Data: 24/01/2014
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Data: 29/01/2014
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Diário Oficial
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Data: 29/01/2014
Página 11 a 14
Diário Oficial
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Diário Oficial
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Data: 30/01/2014
Página 33
Diário Oficial
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Data: 30/01/2014
Página ☛✌
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Data: 31/01/2014
Página 39
Diário Oficial
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Data: 31/01/2014
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