RS45. Case Study Leclers Cahors PT
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RS45. Case Study Leclers Cahors PT
LECLERC Cahors (46) Conversão de R22 para RS45 (R434A) FRAMACOLD agradece à sociedade de manutenção frigorífica AXIMA Réfrigération de Toulouse o profissionalismo na gestão desta instalação alimentada por HFC RS45. A INSTALAÇÃO Utilizador: Utilizador Centro Leclerc em Cahors (47). Instalação: Instalação 2 centrais frigoríficas de 1996: - positivo 160 CV (4x40CV COPELAND + BITZER) - negativo 120 CV (4x30CV COPELAND + HRS) - fluido de origem R22: 2 x 500 kg - óleo: Shell Clavus SD22-12 Objetivo: Reduzir os custos provocados pela interdição do R22, mantendo a instalação sem perder a capacidade de produção de frio. Olivier Peyre Técnico Com. FRAMACOLD Marc Fonta Luis Giralt Resp. SAV Sud Dir. Geral AXIMA REF GAS-SERVEI Michael Escorne Técnico do frio AXIMA REF RESPOSTAS TÉCNICAS - Conservar completamente a instalação inicial; - Substituir o R22 pelo RS45 (R434A); - Conversão realizada em março de 2011. As únicas alterações foram: - Substituição de uma parte do óleo mineral inicial por um óleo POE. - Abertura ou substituição dos distensores (conforme o tipo). Vantagens da solução RS45 (R434A): - Custo e encargos mínimos para o utilizador; - Tempo muito reduzido do processo; - Máxima redução das perdas de produção; - Nenhum investimento avultado; - Continuidade de todas as instalações (compressores, evaporadores e condensadores); - Solução estável, sendo o RS45 (R434A) um HFC e estando portanto autorizado depois de 2015; - No caso de fuga, não é necessário substituir todo o fluido, sendo o seu ponto de escorrimento muito baixo (ca. de 1,5°C); - Redução do consumo elétrico, sendo o COP do RS45 mais alto que o do R22. 1 www.framacold.com com o apoio de VANTAGENS DO RS45 (R434A) FACE ÀS OUTRAS ALTERNATIVAS: RAPIDEZ + EFICÁCIA + BAIXO INVESTIMENTO + DURABILIDADE • Em virtude das pressões de trabalho do R-434A (RS45), que são inferiores aos 24 bares, não foi necessário substituir as válvulas de segurança e outras partes calibradas para os 24 bares. Isso teria sido necessário mudando para R-404A, R-507, R-422A ou R-428A. • Como o R-434A é compatível com os óleos minerais, as instalações que se servem deste óleo não precisam de passar para um óleo POE, o que teria acontecido passando para R-404A, R507, R-407C e R-427A, reduzindo portanto os tempos de conversão, o custo do óleo, o aparecimento de novas fugas e os limites de utilização de óleos muito higroscópicos. • O R-434A não provoca qualquer perda de potência de arrefecimento na refrigeração face ao R22, contrariamente ao que ocorreria com os refrigerantes R-422D, R-417A, R-424A, R-407C e R427A. • Graças ao baixo ponto de escorrimento de 1,5ºC do R-434A, no caso de fuga a instalação pode ser recarregada diretamente com RS45. Não é necessário extrair o refrigerante remanescente porque não há desequilíbrio na mistura, como ocorreria com o R407C e o R-427A. • Em virtude da boa condensação obtida, não foi necessário mudar os condensadores ou realizar qualquer alteração nesse sentido, como aconteceria com o R-404A e o R-507. • Pode-se continuar a utilizar um produto de segurança do grupo A1, evitando dessa forma a utilização de produtos tóxicos como o amoníaco que, além do mais, também exige uma reforma global das instalações. 2 www.framacold.com com o apoio de
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