Junta Nacional da Cortiça Nº116 (download)

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SUBERICULTLìRA
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1NDIJSTRIA
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I'OLÍTICA ECONÓMICA
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TXPEDITNTT DA JUNT^
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EIBLIOGRAPIA
Regirra de frbti.dtAer nd.i|,d;, e eÍtdrgeìlér
S,t"rttury al ro"te of rbe Attiîte! ca"td,ted
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Nuiber... ... .. txt l LXVÌI
(Apenas na iiragem desriDada ao Esrraag€i.o)
a oRDEM DOS ARTIGOS E SECQóES OBÈDEC! As NÈCESSIDADE5
DA PAGINASÀO
Eb n,Jattuìàrde .o1n a hi dc ?rclrieddde ,,teÌc.t,jat, rew"dda
o dneùo de tld sctitóc,
"ío dcan?a"hldas ?da ,,dtaîío
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'::.1.; eitt 1916 e 1917, bert
'j',ttìtor trere.t do c0rrerÍe
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beu qrte tr,1tiitíttìoj, oÌerintet de út.rraufa.
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Nctlal letrto|i lnrete.l/./e it n lejlecltttt t1'
tnagào Jinareìu /ho Ttettnitìt. ot ltollietitì..'r
de vbreìntir, ctìo ortlenttnenÍo nio sejd /eir
lìndo ccnt rt tttrt,lanqa do tno la e.xhacgàtt da
núiqd. /,eueri,tn atl.iti l,/ 1ìt1t11 1949 ou diúib itdel d
'I t ,o' ,.,,e , 1,1o.u,,. , De r' t
la r1nnt../i. lt?l .ett'e P' " 'etc t'a1ìd
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o aprecik'el rohtîle dn
1918, a r|e ol
:: !rrttt :eclores indutttitìs,
:::,itu. dfect'1do! f)eln ìnla'
:..:i:tèncias e lit'tlnente a
.::ijto lnM
- ::.:.ìtt el, clta
/n.l
o/./îro.t
:: -,:rti9a, benet'icitdos pelas
. '::'tÌtts e aúro: auxílios te
'
cirr: no tentìdo da adolgào dot dez anos de
rirtqào conto icltde níttina da cot144 e:.hiidt1
*
:.:-i/iaJ, nào arutrt tlualqter
. -;,
=
Or.l.i.1uee " r.er .e de ù u;e'rio
no futuro à actua_
queìram compreendéJa e auxiliem
(ìo da Junia, neste seclor da exploragào e cultura do
sobreiLo.
As Linhas que frcÀm
nio traduzem fallà de con_
fianEî no futuro da ncssa maror riguezr rÌe expor
iaEio, prct€Ddem aPenas critar a criagío de condiqóes
capazcs de nos enfraqucceren Perante a Ìutù, agor.r
.. .u.ro .on1 os outros Países Prc.lutores. - / L.
(dlLeìr,t.r e trlenetes,
,l8.5
=
=
SrrIrricw/tnro
A
(INVESTIGA9ÀO
DA (PROTECgÀO>
crrNtírtc,q, E OS PROBLEMAS
DO SOBREIRO NO RTBATEJO':
C. M,
BAETA
En?èii6 ro Si!.ùrÒr
,lLt,lrt rvos aind;r dados concretos sobre ot
prejuízos causedos nos monladus de sohn
ribaiejano: pelos desnandos na cuÌiura, os
a.identet meiercológi.os e acsio P'Ì.esitírir
dos insectos e doenEas, entr€lanlo basta 4 ifipressi,l
que se colhe ern qualquer lisìia a csses sobreirls
para jr.]stifìcar o ìnteresse FeÌo ;lssunto.
Por toda a parte hi írvores crBproposìtadamente
cortrdas ou exageradam€nte f.r.hdas e descorlifeclas;
em muitos pontos rinda se nolanì os efejtos do
.iclone de 1t de Fevereiro de 19.'l1i nio hó n€nhum
montado que nio lcnha <rc,rbriLha,> c em todos eÌes
seadm, ano e ano, maior ou mcnot nírmero de irvo-
N E\I
r.
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5. n.
rrilo .le Sfurt ém, ftais de 100.000 sobrerrosl <(.obrilha, estó gencralizada a todo o Ribatejo, d:;
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o I
.:e .er'.re (r'er c r\'.
<Ìagarta do sobreiro>, enbora esteja apenas lot:
zxd.ì em prrte da zona pllocénica .ro SuL do Te:
abrangida pela prorincla Libareja1ra, atdce. me:::
ass1m. aLguns mllhares de Ìrectares dc sobLeiralr .
p r' ,'d.e"'.
o .- :
.., t.r'rge '
ou a seca quase fuÌminanle lor ceu,.rinda mal esclarecidrs, bem como rÍrirx saprifi:orì semìparasitas abreviando a morte clos ìldjvídu:r
e1ltrecÀsco)),
cr
1.1.r. d or.b.r. l.
-\,' cd.-
nando lodos os tuìos sersíleis desfelqùes nos mi:-
.do..
e.d,n
c I
r-les do Te. e..
res, por docnga.
TrLdo isto sornado e traduzido erì escudos. serie
no'r
afluentes.
quantitatilo capaz de surpreenCer o maìs oPiimis
ta. Só em 1910 no disirito de Sxnlarérn, foram cortedas mais de.i0.000 àfiores, contrs cercr de 6i.000
em 19,16. em desbasie, por caducidadc ou cloenqa e
para uansformaglo de cultural o descortigamento.
plncipalmente no ano finclo (19.i6), excedeu muìtas
vezes as medidas Ìegaìs, quer nas pemadas das ónores dc amadra, quer nos troncos Jas dcsboiadas;
a poda é quase semlDre Lùrx <arreiat. aqui c aLi.
substìtuide por urna récnica mais admissír'ei, gregas
Panoranx esle um rant.r negrlr para o fululo corriga, abaleda como parece estar a fonte da ma.i
rìa prima pela acfào de toCos €sses agentes xrbc::-
rLm
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bo.
,or. ( -.,; , J ','\ei.t-
c."ì
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cidas, e lanio nìeis quanto o Ribalejo é ume c..
nossas meis ricxs reftióes coriicejres, o forle da prdu(ào nacionel.
I certo que em muìias € extensas ireas da ch::
nect vio nascentlo milhaLes dc chaparros. aLgr::
'' q.. .e
ererol .. 1..e-.
tanlo desco[hecemo5 aré que pouto estes ganL i
colrlpensan as bairas nos moniados adultos.
cente cxnlanha dr1 Junla Nfflonal dx
CottiEs,
embas fundamentadas nos estudos realizados pelà
Isteqio do SobreiLo da Dirccgào Gerdl dos Ser,/;qos
FÌorest.rls;
386
o cìcÌone de
19.11 derrubou, só
no
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rFr$enrrcr,
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iCelÌàmento)) x rcalìzar' sem o
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Cobrllho
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dìreri,l tnro x Economja.
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b- 'r, . n r.l
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... J" ,e.oh.\j-".fde. -rro" p b.cra. do j . ". -eor
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rnieresse económìco
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lrdtu_Lo L u.òe.
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C. uc r.. re.
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I.r.o J. p Jeren .e|r...\,r....'c \-z"ncc.n.
', iee {1,. dî.,....ì.j. e..,,gr.Ce..e.I D-1..(:.,
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m:ìor impurijn r; rr.rciorr:1.
V.r n.l " . n . d..erno. - 9,e e.. eo < r. ,r cfoÒ.nJ.C
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r'-D"ho. e r rre.r.r:r_ro e.rrr_c.r.oue..1. r,
. ìt\.... q Lem \g.rc ...r .' ear- ,d !rj..-,.e., ne.-,. qr.-, r,r \
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oúltima uoda*ìnevitível, que nos nio deve .ìbalar
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oc rerù,rre| ! rrLtef€55e nrrio!rl
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.Coùo
s. relllzÉ o! Pró\nn,,
Grémi. ili rtrvoùri a. lroor.ùdc\ùr. (..l
Dn..$ù dirte Gír,n, rs,tri... : v. Ix.' , .nNoa
benlli.lo pr.!ùriin,Ld1, I lir.ur: n1trì .\Í.irlr
conì . Cutr. ie ?ù.lrd.,r.i d. Sob.eiri sLrL!l.lralN
c Cirisirlo tèùrnarÉtrt. P.r c$r juntl
.Tdd. en torrLl! lit is gr3od6 ,íFs !1. ún'
hdos Jc {ìbro .ìcrte c.r..lli. .!r ddde ji sol(irir
a v. !t.'que nù p.Li\iùo rno i.ia f.in, otrr. aúo .r
íÍ3 l.st. GréÌìo.t
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:::.:rlho n:o tcri.ì ilì..siio à P.rfei!lo.
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::.rLloes Èrn que rs afores rr.4sriein
: : Ìrrirlor de iécDica, Poù mxl condu'
. ,. .o q'"
Prìtl.rmente eQú redùzid.s
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:: :; ie lhcs estrbelecft a fcrúì Jo
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rlzio o rr.brlho
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Ikr4/ì,r 1!ia! -tden.-Man
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J.i. Rib.it B?riEt M.nre-1aeî1
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ltitìa la can-;îio Rú!ì"i. Mùnr; d: rsth{h. ùra
/,r4rr?, l't,nr- Vrle d. tèn.s, Lrr,À.
t1p.òtt,
L..tí -\tÒ^t
Ò Idem.
J.,a d! il.1.t Dir C.iiltù-lÀdj.
."t.1 R.fu ,i^ !t.te!
l:t.,t.iú,t\ttìtt 7J.i.-rt.n
Jú:ir Eit.t.:;
J.té
ilaì:J l. R.!.t-tl.r
PiÈ! h.ù
À,1ú,ti.
GÀVlrìO
Id:.oP,.L.J.
.v. ."'e,r,o.
r!c,!
/;.Di.1.òtù,\1" .t ,Ìt,r^ /. t!1.!
JkI.tt t1,,.,
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Lti! Gt..1.lbr Ia.ú
Jù! d, t:ta t - IÀúj.
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I . a /1i t.t ' S.t
lJÈnr
/rj,t. il.htui L. Sjtt. tle),.
/,,; N/r,, F/,rr_ crs(t. c.ú..da.
1:t."1.)rta 71t.r!t.t FlÒret t.ì.ù
l0!.: t/r"t?t :1,:tn:t tJ.;.1.
llÌi J.rr,irr
C!:n.ód,.
,\tlnrcl ,1,tini.-r!!irtr
,\ta1ii,- Ia.ni
a t'tt lìtrrtr..
ItLn.
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sÀN'Il,lcO DO CACÉI{
t1Iì kl Jhqùn .1i,.,1,1ft- VJc
de
ÀÉm.nh! de Cnna S
,rlì .i I. / \-JL ]] jcrp,n.
F /.,, , ,\ r .;
l,J.
/,riN"i,:n.r- l!l<n
/1t(tt/. t:t)t!ul.t tisr.;irhr.
VIóNÀ DO ALINTIJO
J:,,ia Cúl.i Gilia Aktc.tas.
Itt.tx!, Li.jt. Cr,t.tq rtA)
S)l úit ArA, . B.,b Àhr./rÌt.
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Cltntia C.ltd-S Br .1oî. -r,E1a.
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| .4t t .4ì,/t,i P,,.,,. R.l\.!. S. b"rr.L,,, r
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rV,,}À/ P:ò- Pon.h, S. B.rrlhD.u
Pr:tt Orreirjnho S Bjn.r.,ú,
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i r. îe,;, Cnrmini \.\,,. S. Btrnoton ú
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-Aútd n à C,,,. 5.B./,..8,,.
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4t.t,t,i,1
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òltrtì 1 C,oatat Idèú
I:1r,.ìia L Silh Ran.'ja\
^lt,tèl
l.tt lstj:;nlo Íal. Cnrro,
J!ó,ìnt Llt.iJia
d. l,tri\"
..,.
i
l,e.
Mtrnforte.
r,t,.a
_
1
'tL/,,ítteía
C USO DE MATERIAIS ACÚSTICOS
rcI
AIFREDO
B, L, DE ANDRADÉ
Éisènheiro r èdrcréciko
::
.t ;l)Íetentes Jteqtîrcías
.: :. ì: .Lbsorgío de ùn materill vr'
'.: ::::.r. É oríti:a conum consìderar
. -:ri: x';tZ.i.ln, po.,.gurtdo, .
: ::-:r o iemPo de Lev.-rberaqir de
-:::-:i:iar
.: : :;.:riorcs 'ì indlceda de forma
:-.r
rúJrlório em que exire Lrm'r
. -.:...rrl íónico aPlicÀdo- aPreser, :: :' ir1r sLrperiores em altas fre_
- -l: r-!J c c[o; xr sequnJo,
:- rL: I rmrtld I bJ \J lfequcnc l
: : ! :nr,rrrante consiclera:r os coe
, , :: :::riLrèncias espcciaLm:ote Par.t
.: .: È.1rÈ t quaL a naior Parie
. , , =.,.; 0j tèu Pequenos 'tssirÌ
, ' ::. l: rídiodifuslo
::: :: .los escritóri,.r: cm que o
:: : :cr fim rcduzir o ruido, é
-- : .rr.lcnte nérlìo Ce absoLgio
-:-. -r:ltrética dos x 25ó, tr2.
: : seguldo
Pl
ejjr.l q-e u n m;re ''
.e
-n, an' q; .,p",
-J,rr er-e .or'- nre
'h"
r
r- 4 4 e.c. . o,' r'd ca-ic .' . rJe P'rmi- rj
.rrra r 'l '.o... dc treqrón. r' ''-o ó que 'm'
PoJe oize .e que é d-
frequèncìas sejun
' a.. .
a frequóncìa, .ìe'e entcn-
, ::::. .r csse frequèncìa.
. ::::l. critérìo foi estabelecido Para
- :..::: de t12 ciclos Por leflundo,
: . : ::: Je nrterial absorvente para a
:: :: -: rer:LberaEio tendo aPen:rs em
- ::.: os cíÌlculos os .oeficientes a
.:::-.'. :eduz iambéÍÌ o som de fre-
1!
ùais absorvidas que out'as'
. : ti,L ., j"1.
I
de al:torgío
Pod€ dizer se au"' nío ex;ie nenhurn meterial
t'-.orre '.er.'( f" . .oJo o feq i ' À*rrr'
. *,'" '" a-" .-- e, o " '^.u J.,J .me.-c, Lendo
e,n aleneio ls exigéDcìas de cada caso especiaÌ'
rr''
à.. c-r.' e.ir:. . f i1 rD,;' q re e de e
or.L
derar sóo:
1\ Coeficiente de absoLgiro
2\ Custo d0 naierial
r) DurabiLidade e P€r Ànén.;a dx
instxleEio
1) Apxréncia.
t)
Resisrènci,r ao fogo.
ó) Peso.
7) Coeliclenle
8)
I.
.1.
.le r€fleri:o
ler-"
rr,li ' fr
J-
Logo o |rxterial dele:
, |, ur ele.rd .r',e'ed.,Lo'I
a em'
9u. petmite rcduzir eo míni:no a quantidrcle
Preq,r:
'
ú,:.re.oÀn.,.
."
o
'
I
conprLeL-se os maleriais, de recorrer nrro a" r'rsio
11a
393
unidade de
írcr
rnas eo preco da obten!ào dc 100
o,-r
o que é o mesmo:
'b.re.;
., Ser duríYcl;
l; Ser decorativo e hìgìénìco;
,, Ser razcà\'clnl€nie resistenie Ào fogo;
l7 Ser Ìer,e, sem deìxÀr de apresentrr boe resis
réncir à flexÍo;
É., Possuir um alto coeficlenie.le reflexào à.luzr
/-,) Ser fàciL de manejar, coriar e lrabxlher.
É sem dúvida a corti(a o maierixl gue melhor
srìbmÉle eo conjunb drs condiqóes requerìrlas.
Raido
lat
se
:ald.t
Devirlo às retleróes repetìdas. urn scnr produ
zido nuns sè13, prolonga-se dando origem a um
nír'el so[oro ger^lm€nic mais eleva:Ìo do clue se
obteria em espxEo aberto.
f; .re e -p lr. d.dt. r c c r rr'"xr. eregia sonora, numa salx, €m reAime estivel, é Por
unidade de volume.
r,,,
:
1=g
(rr-cl.
t. loc''
.cI)
O prirncìro ierolo desia i$raldrCe rePresenix n(
a reduqio errr dcribéis do ruído. Assim:
RerluEàc'
(en decibeìs):10 IoS :1-:2
Lxemplo:
Se um escritório com o irolume de 1S.000 P
cúbicos apresenie uma absor.cio de 200 sabines xl
tes do irataùenlo frinico e de 1.200 rPós ele i,
sido realizado, a reduglo do rlLido en decibéis é d,
10 log
Relagio entte a
!?'":7'7s
db
w:ìlilildde dùìtìLr e a níwl
tle irten.;itldcle
lo
:an
lnvcstigadores do Ltborarório BeÌ1, deieflìin
ram uma relagào que se enconlrx rePresentada r
gLófico
n.'
2.
em qlle:
I
é o valor dlÌ cmi;sio da fontc sorÌorx.
v
vcLocidade do som.
80
TO
a
médio de absorgio.
S-.oeficìcnle
superfícle lo'txl. "
Ista fórmula nosirÀ Dos que sendo corstanle a
sríde d.r foole sonora Po.l€mos alterat o nível míxino do som, rnolificancÌo a absorgiLr que é o único
factor v,triÍvel.
Sejam a, S, e a" S, es unrdades cle absorqío
numa saÌl antes . aPós trttancnto e.lrslico tntío
as energias sonoras scriam:
',:-,",,,
Lo o,
l'
e
t i
o
,::
!)t
39
q
tng
Y/z
*o
I
Yz
s^J0
'3 ?o
.\
0
r!, =- ro tog {'
"4
29, (* .',.
ry
7/
,+9
E5o
I
o24
" ". e'l q.... ^r',' e';o
ne razÍo inversa das absoLgóes
Loqaritrnicando e nuLtipLicendo arnbos os terrÌos Por 10, \'er]l
ro
.4
ó0
Ixemplo:
Ir// 7/
//
6
8 tOt2
14
n/r.1 à. ìaknsìddd? .n
c/í//.o ,
:r,r' l.n.q.rrrl^'o c b(cr-'.
ló
db.
'1 ' Ir, e'
'eri. r" Ir rrr'e
de irer
dade de rj db e que o nireL origìnal era de 60 (
O grófico diz-ne que o ruido baixou l'1 i'i
,: t:\IO Dt
:.,
drragào, por rùìih) boîr .llrc sejiÌ a mrterial erttfre
J'Oil
L.ll
tit,,r,í.
.'1.,e
PerlL
: ::j!Jn
de ier qurrtos soss€::.:. lic ì lc isolar selas dc
-:,: .,.r eis si.-r proJuzìc1os.
'::ru\lerna .le transrìiss;lo de
:,.,:; aas paredes, do soalho.
.,;
::,:;e
.
ìe
geralmenl: do soalho
rìbraEío r, que gera on-
-: :, lr rarede nrL cb soaÌho
:.: -:: io.r conira a sua superfi: . . ..:ì Lr tiPo de som que s€
: :-:r::: :rr;!és dele. Designemo
chogue
: ::: .: supcrfi:ìe. e, que se rela:: : - qu€ se origina e propaga
1..::r;nolo Pc! <ir:rnsrnissio
' :. :: .: rFonial se coÙro cuidaJos
, :,,: :: qLrando se plclcndc fazer
j.
-, l'.
e é..-.-.3..
r
::,.criaL lbson'cntc dc som:
, ::i i:m.-lhantes iLs das paredcs
, :. -.reciJadc de rcsistìr à Pas'
-
: :r
iorem to1ìÀdos em
consi_
e
'
'd.de'^1 -...""
tec.Je
I
l5te a pois o .lbalxamerto de ní\,c1 dc um som
r
Pro-
ocecìo pela clir,ìsória.
5e,.. -i-,daoe
'
Seri 10 logr,, 11 db o seu nível ie intensida,.le
Seja I, a ìntensidade do som tLansmìtido.
SrríÌ l0 logr! Ij db o seu nlveL de inlensidade.
Logo:
trans;rissio:
Exe:rpto:\
( p 1,,,, I
L0 losr,,
11- I0 log,,, I: .:
r0lo.
og,
r rr ro', ' re-
rr\'
de 75 dbs e o transmìiido 40 dbs.
Tererros
l
l0: It Cbs.
mair elevada for a irtensidale clo sorn
Peilx d: tr,ìnsrnlssio:
Qranro
-r5
jncidente maror cleve ser a peLtìa de trxnsnlissio de
umx percde a fìfir de se ter um lalor ]r":ití!el do
'\Iol,'.,,1e
:rl!enaria e gcsso ficar
- . :: .:rrììaqio serem conrenien-
'
lr
C
::- . .-: Ji libraqio clas pareJes
. . .: -:rhuma fenda nehs o que
: , . ::r:rgia sonora pLocLrrari o
, :.: :.ircia Para Passar atrarés
e
Na prílicà costùma rc,]ìer sc o irìrerso dcsie coc
frcìente ' que nos mostra ccmo urn scm é rcà'
Perda de
. : ir::::.rente o tiPo dc som que
e..
trdtvitìs:i.o
.p .,î.er'Lr(
Pd.n
. o1e.
:::::::11i5sio:
le
1 i'
SLrponhlmrs quc t.mL)s LLlìx p;Lrcde ordc incìde
!m.r orla de s.inr d: rntensidade 11 e seja I, e xrtensidade tLanvriti,la à sah ronriglrx.
,L :.
sao
rant
::-::::i é proJLLzìda plrr
1.
Lc'rllneLrto Jo g:rst0 feito.
J; lrffos
holntetttr'
lo
Y'tit
que o sorì sc transmiie Sclrlmente
f'rr
L)1,ì4óes Jas dilisórÌas, isb é, das paredes .' dos
soalhos, una Íez c1''t: sc supóe tluc n3o cxisienr l€Î_
cLas ou orificios.
,{ssìn o pLoblena que surge é o de c'nrbater 1s
vibr.lcóes.
l,r" " i pr|L,,r \ 'r4 9i -e d'
'...p,,.e. lr ; . ford'de,,
( r:r r
f"
r'l
3q5
corr,\;. rào é,1..rc"
-. c ,rd_1óe< _<.1a.. e pr, .
cur. .e c..r r ol-.cr.or.r,_,ò-< r. pcq']e ,. ,ne.
^
feso, pr€c. e etrrjentes eor rsol,lftento
Sabioe rerificou que urna djvirórie dufla
corn
Lìma camada de ar reduz meÌhor a ttansmissío.lo
.. rr d. que r'n. .rnole. de c.ce.< ..r
eqt r, .er-e
\^e-e qLc...e.r,d:,c,L,.e.ud I. e . r.io
.,,1 -,r.'or.. D..-.e.!-.
lr.r-)o..
enr:ocl..
\t'r.itn lomu oma unica dlisóri: I.oi.
O. orir .íli
i pt o ". a ... .é
J,.o. ho..j., menro o,e,,r.,.i ',.p,r-ue
t , , pe "d.. lrce d- berto .rl. e .le r ... r -.
a,:!o dJ c e f.o )o or_ cue e o op,,gue no^ .t
JJ
(Acoustics of BuiÌdÍrgs> de F. R.
Vaison e
no I ."' rror de p D. C .e, e, dL\ o
-B-r'd
l. 'o d: ._e Ind -.r . . \ 'J-c. d.. ."',. em .-.
"b,.o. . rl,ze nu. c\. |, . .fre.e,. ..Jo, ,n ,j,j.
Ò€i.., qLe de rF.. r., )e 3J,.n... eî Lo.-...
d1 'o c n -. br. re g. e lei.. J cor.;.. er .
1,,! ,l
Nio gr. o o^ri. oer^ ., dc ro., r n,re c.
|
tfaballìar fàcilnenle no sisienr.Ì nlétricol
I. r ru ,..
r, n e.r.e Jp...e.(ec.i .
.D.r
. d re ^ ,1. rc.L ber-\io .: .e.r. À..j. +e..
paru r de Sabìner
T
lni/ttilri,t lo.r ltdterldj:
Yrrìos ao rr?trr do prccesse de reduzjr o ruíJo
quc o ùso d!_. materìal rbsorre;rte reduz o sc,u nívcl.
Assìm, o nlrerial absorlcore rljnirujndo o nivel
origin do sonr, rerluz o sorn triìnsùr,
.J- .r.o. e.,.. .. rc I r"J , i n , .. . -ze.
- ('cp-'.f
.r'e.rdd.
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Lxemplo:
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ioral de l.ó00 lllr te$ o cornprinìeor) nìidro ln re .._
t2.21
20-30
l: *-,.,:b.2im
2i,Jo
li. 'tnr''w , J. .1,,"1 /, , clr'4,t,
tadù lùjr,tìúnert, l, 1",,;.,
rtú
't,,,,.
APTNDICE
lxcm;1
Lr.r ;udiróLjo
rìrensóes
ca1
l0 X
acteiis ii.ar
foLna rcctarguÌar corr as ; X l0 m aprcsenta as s€guìr:.,
de
20
:
Rrseej esie atti.qo no
lra crlr
.396
drycrsos
..1
6-r 0
10,1
Tcalros ìgrejas, audirórios, sahs
de aula
Escrtól]os particulJrLt
r,,
pef,...r..
dr ,rh cm rn-.
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EstírcJios cle rhclio
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-.oeficiente ri<lio dc rbsotr'"
t .r,r''.
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grifico n." 1 qìrc se eocon_
lirros de lingua jnAlcsr como o
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siù.Ls Lotx!ócs.
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CON DICIONAMENTO
llùnl.t & a
Lù. ftrft jr rtrr J,irl,ì . ntrùti, rl
1À-n
lnstologdo de ofìcinos de trobolho coseiro
e fqmilior outónomo, nos termos do decrelo n.o 36.279, de 15-5-47
::,\,1. ,li+ìir. d. S:rúrtr1.
ùfund.r & C , l-!:.. l,!.r ir trrìù1nrd,, .r iù,rrri
De tronsferéflcio de fóbricss
lnsiolotdo de oficinos de trobolho fomilior
/1,!i. ,ie 5.1 R ;!. hi..r, Ptt.j l. B,1nti:. l; t
lniórit Itt),Litt ìr 5;ltt: Chi. lÒ tlt.rt. Lrjr.lt
D .t
r tJ
. l!ri ld.ì,t. R. ,io Cillt
Lhú1..i G.1,.. Sr jrq.
11 s€r rùn,
I If,!t:r::
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Ij.nr) rì: Siusr S!rrì r
ùÌÌtr.rrtrù t'.tt ie l.rlrrx. L:i J:
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ù f.rrc Noú, tu3r:ll t .;n.lLo
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lnstolocdo de novos mdquinos
lì:Ò ù t.i Ràt. pl!.)d prt.j te Lt.tJ
. grtÌ.j..t.
D ;ì Dì$ Pi;t V.nlxt Nat..! Lotto":. t it,iatu .
legolizoqào de ofìcinos de trobolho cqseiro
e fomiliqr outónomo, nos lermos do decrelo n.' 36.279, de 15-5-47
Pedidos resolvidos
Por despocho ministeriol
de 2ó de Dezembro de t94Z
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Por despocho minisleriol
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AzÀtura, ..n.€lho e LlntriÌo
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S. PcJto,
..nc.lhù e dislriÌo ds Èi.D
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Por derpocio minisleriol
de l9 de Morgo de
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lLlxir J! .{lr:. iÉctre.i: tL. vent,{ dr hnn,. r.n..11,. :.
dlqò.\ Cr./ll.i.J 5. rì.!rir.r.rdr:ivrùr1te
.iìoùirìar :Ns ln,ltr\rriris i: freÈ3r rqù,i d. |rùì.Ì,r, È da l: !i(i. .ill: ..ndtríJr r! plru,, l€ ì.,onn n.ses
\.grdr art.riz.rqào à I rnr lr:riris.j & .{.l.rs.n. lli :r:.
nìlttrùr I .rllirir.ì au; ., z.r ù,trilr, ..ùr a .orLlL.! ae 5.si
Ctr Iìtrro.a, 1, r ll. nr riitr r.,irrll,ii dr ltrnrijr. di.úl:
Aùt.rl::Co
Por despocho
De instologdo de novos móquinos
Íran.n.. Lhtujas C:'id. & C , rLl., pli s:r trft.rzal. r
,i:rrli1 1 .rd.ni pr. .oz€r .orìi.r i n,s. dj <.io, !!!, d ul,,.iùd. d. .1.1rr'r, rtr sùi lnbri.tr J3 .irtiqai, sita n.r lsr ti J.
1948
.! .. i9r, :iir n,r Ìjla . ..irelho
ril.s (Ì.
!f ttìntir.. dnùi:
S.rú1,;l I ùnrúd.r i. serJlr Fin agloùrr:lo ,rror,, : r:
rifts rrn\r,ìCir... I pr:nli 1ìtlrirli(r. r biìh. d! trè: ..|,1k 3 r.rjr r I i.iqu,ni J. ..rtrr e È,ni: isl.rend. 5r-::
i5 r.fi.ìiti..h nb.lag$ rsúr.,r.lLri,L;.:rizù a. :.
Pedidos feitos peronte q Direcado Gerol
do lndústrio, nos termos do lei n." 1,95ó
De instolot6o de novcs fóbricos
nelni!, R. Il,,,in:, Fra !rr rùf,rizil., i ìnrrJ..r..,, lrsr:
dr\ lu,.s, fÍ,sùe5ir c .o...lho l. C.i!. dirt.irù l. ,{r.ir., :fl
ae ùùr $.i.drle . ..nnnni!. I n úsrri3 i:
se,raJrr: ou g1.!1i,1ù d. .ùrti!r, dquiri,la ..jr o! tlùr-n,5
irdùstriais .in:l:nrÈr ù fienórir tl.\.ririn . jurili.rliri drtr,ttr
de li Jo îròs ..r cnÈ
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de 3 de Fevereiro de
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Cct: h Pitl,.le Ah:à;
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minisleriol
1948
de 10 de Abril de
Nrsiir rutoriziri:r, pùi ìloFr:Lur, ù lù.irn. lor€s. r. ud. itibrnù dr rr:F,a(i. d. .rdi!. .ù fren.h: :
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INDUSTRIAL
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nos termos do de'
24 de Agosto de 1940
DE INVEN9ÀO
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MODETOS DE UTITIDADE
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DO RIO DE JANETRO
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nismoj oficiris c tarljcùh.es ttrnto ltìliùnor como estrin.
p.omo ,la
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SE NA INDÚSTFIIA ROLHEIFIA?
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C. M.
ALVES MARf INS
D. Uriverudode récil.o dè li3bóo
,
! L'l;,1. r,t.,t ltr. d Et'
. : .:t .ltrt'liit;. ìettt 'ltì!
..: .1? !..t",o! tentl:; tor
ourse à beirLr r1a falÓncìa. E deste cortraste entre
]...,a.
.. - Li c.l "d' neio"p.r "
"..
efectuar joga+e I sorte dos industriais e exportadorr cc -, p J-. qr- r- é de pr rr.ir' re e+
sidade.
:':
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lii.'!tir
e
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t!]rìa.
:::.. dr pxz. tiimo
nr.1ìral
: j. :rio se faz sem esforlo
: :: i ::lriómiaas conduzen se
:::::.:le se|do as eriigencirs
: : :::: rÌlxrores na leccnslfu1
:rr.le frr\es 0e esÚu_
. -.:... rúa afectada (bem
:r: .ì Ji ouiros deslroEados.
,L localizagío da indirstrjr rolheita portuguest
nio se alterou profund:uìente dlrrante os anos 19'16
e i94r- se b€m que aÌSum^s modificlEóes hàje.ì
ìndìcar'; o niLrncro de fóbricas de corii(e existenies
no perío:le anteLìor dinìnuiu Pam t'10 (i56 n:r
lc 19401:), dìminuigio e que correspondeu
.. 'o.r d,'"0 rnr l,ce" ne. exi er'e'
p. '-' ono p dc ''rl .r ,e D'lo o dr' ì i2:
médìa
;rì .,rùÒ rnlelormenle
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os dislritos de Avejro, S.lú-
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baL e Iraro comandam a rciivjdxCe c de espccìal n,rra
olr.. Je'io "€n ! ! o leq.u r....e.
percentagens de gLrebras.
Evolucdo comporodo do indústrìo corticeiro o rolhèiro
1937
)9
47
Anles de analisar o comércio dos produa-s .:
.r dri.- r.r . ,r'ón b.e
junto para dai se drar jà unla directìva. O c ,-:
n.' lJ resurne o movinrento geral do conlé:i.:
erportaElo de quadros. rolhes e rperas, sublf. :
nos irés peîiodos habituais, permitindo nos .omparacóes que se resumem e se ilusiram pi :
fico de fig. n." 10:
rrJo. .
1.-O romércio dc exportaEio dos r:::.
derivrdos da indírstrla roLheira aumeniou l
global no período de após guerra em relaci:
anos anlrerioresj em lerdade. a exportagio .::::
< t t ó.1 "î., medr" d, .r.Lr)., L^ ìe',d. . en 19.f7) nírmero bastÀnte superior à médj.,-:-.
I\tl'"::.
f)(porto960 comporodo dor produto3 do indúrrio rc
Percentosènr 1937 -39 t 19 10-45 t 194ó.t7
Em
conclusào. poderí portarlo afjrmar se:
(e FÍncipalrcnte
no ano 19'11 .:ono pcderì,r verifrcar-se pelo qLradro
anàlis: dcsre rnovìnento) cerra rendéncia de encerranento .1,- alguîlas f ibrr.xs rollì,-ìras: rl1antún-se
Seote-se j1L no pcríoc1o 1916,,11
,^ e,?, .i
peculiares
| ,; e o le...1.. qu:,t..
à ìndirstria I curioso not*r que, enquanio
pare r roieìiclade des fíbrices de cortìEa o desaparecimento enire o período de guerra e o {le após
eJ(rr"
. .- :,.1i,
11
pr,ta
,.
44J2
e,.- .. ìe
À. indústria rolhein (fig. n." 9).
r.g
\.",+
QU.\I)RO
Exporrà!iÒ de roÌhos f..LLrgu.sàs
t_
i
:r
rìl
1:
t7
t.487
j
+;1
"',;
rl
'1
r!r1i
ùfais una vez se esiuCr a exPortxcio de lolhas.
-.-. l2.l9{ ton,-la.las e mesmo
' ::: ;rdaram por 12.270.
r :.:: :: Jivìsas no país alìrnerÌtou lan. , :.:-roh'imento do comércio; assim
' :: :ontos duranle r guerra lfans
:- - ' 'r9 contos resuÌtarìtcr de 262.607
.lre. f.
e.ze,rno.
Da obserlacio do qurdro n." L4 conclLri-se con] faci
lidede (1):
1.-.{ importagio cle roiÌres dos Pakes da lu'
Lopr ocidclltrl euneî]torL no afós guerr.ìì em verdade, a,r consumo n]édio de 1.200 toneLndxs lnterìorflente a 1910 segujLr'se ù dc 2.'t8i no Fe!íodo
!té 19.1-r, .Ìunlcntrd. pàra uùìe néd1e de 1.800 tooeladas em 1946-.17.
lste ecréscrmo proveio em esPeclal de compa!
:ì que nio foralr inclilerentes :i Bólgicx e r Holendr
.'::::r19.17.
-ir:utr!:o gcral dn exPcrteEí.
rnellìorou Pxrà îs
:: -. !iefre; .orfesfondeu lhe ume
::-!:frr rolheiri
:
r::i:oi que aié agora rio sxbemos
:--,i qurntidades exPontldas. ùftrs
-.
.::.iiiou
c '-.^ f.. o ner''
-e
rr..." re.r. .3.rc r'
lc
.g r. du.n.co.-r l
esta mclhoria das quan-
(r) v.jif c srifi.o
Ql-rAl)RO
]lrp.tdti!
N.'
n." r1.
,5
.ìe quadùF poft ùgùeses
2îr.
6
1i
.11
l,
40J
194a'45t19Aò'47
Expodofào dè rolhos podusuèsds-1937'39 t
c do grxod€ .o-é..i.
principal1nenie o Primeirr
:--r-t-;F-;--;-Tr-;--1,
tu
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-:!l
::cl
ies paiscs CesenvoLveu
diîtancnte aPós o co.:i_ii rurioso notar aind: :-u
aun,er.: :r
;qrande Parte do
exporta!ào de rolhar 1:rr
cado rtste PeríoJo se d:-: r
cornpfls da Eurofa ociJ::_:
eslavl em mclhoral :i3
.liqóes de rexbilila!ào e: r!
lrrice .lentro do relho : =
nenle; x Fcr.eriegem o;: -:!
correspondeLr Iras co:::-1
efe.tuxdxs noj lln.s 19-:--
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riìrL'ju 61. bern lone;
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Pelas otìlr:'i
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oLicn:al rìu reduzida e u.- =
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Ll:L flédir dos :rnos er :1-
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Je.tc moJ. um rrrk- :
r,alorlzadas Pele
tr "'' -'"'"
I *...*,"
clas qu,rlldarles quc afec
grau eieraCo
a
r.al'rr::;
A AnÉrica do \:,
i.
depois de se icr abr ::
dorente ,ìlgùns aDos n.:
cn.lo portlrlÌuÓ!, F.rrec€ : -'
:-:---
porlxdas principalmente devide eo letraimento dos
fiercxdos da luropa cent(el.
.A. exlortîti-Ìo de quadros durante o pedodo que
a!Ìora se estuda xPîecia'se fàcilmerie .través do qua.r
i' e r q..e *. -p-.,.r r-mbón' o' rúme o
. .o
I o.
'"_.)"e iî0.s''or ' îìé_
. .. t, t-. Re.J n ndo r, ob.cr'.rtòes
peflodo
., .
princif,ais pode afirmar se (veja'se o grófico n "
r2):
-- O consumo
da Erropa ocidental xumeniou
eLn relagÍo rì guerra se bem que nào atingisse o nível
1.
anierlor a 11).10; observa-se em 19.17 um Prenúncio
de baixa relatlvàa/ente ao ano anlerior, sintoma
pouco anìmador das vendas de 19'18 Pala este sectol
2.-A
Europa orientaÌ e central manteve iÌs
complrs do l.río.lo anterior. frcio a que a ChecoloYíguie nào foi ìidlferente.
l. Consrnìid.rs 90 f.ll dos quadros exPcrildos,
ouiras
zonas pouco rnl€resse ieveiam
a:
Pode assim afirnÀr-se em coD.Ìusio: as vsndas
- :-,.r -rnílisc do conércio ro_
:::, :.ìc poLtanto afìrmar-se:
. .,::. Jos qurntitativos .h ex
:. ::: Ì9i6 do que ern 19'11;
:
:.
l-'aises, romead.rmcnte
-::rs
, ìr reguL:rres .otìPrxs ante_
:-i:- : : .s.elr cìes r}rrLìd;des ex-
-( -,o o Je or 1^ ... 'J , L elho r; no .pó,
guerrr em relat:ro ros rl110s lfanslcios, se bem que o
nivel actLral esrejs ainda bxsiante longe de €xPortxEio anuel rnédra dr paz de Versrlhes.
FinÀLrÌenlc o qùrdro n." 16, irxduior dxs enPor_
trg6es de aparas durarte os dois rros de após guerra
en referéntia. comparando as com as nrédias dos pe'
riodos rrìlerlorcs (1)
ttJ Nào se ftLù. a..l.r.mÉ r 191-ì.1, Fù. frnù.1€ elemcnt,,, .jriti\ti..1 ir,ùprìd.i. .,imo í rntÉrnrnente se .fiínou.
()|,\l)RO N"
FlxfúrîÀ9óo Je
r
Li
atitas lììàs lortugnesrs
L h+i
i;8
,
!.7!1J
:P
4']:
195
405
Da sua observagào poclem obter
2.
- Preclominarn corno cenrros indusirìais
djstriros dc Areiro. Setúbal, Faro. Lisbca e Elo:
se as afìrma9óes
s€guinles (veja s€ grzifico n." 13):
1.
principris consumiJores deste tjpo
- Osji dois
de aparas
indìcados (\reja+e Boletin ù." tl'l
lóg. 127) -4llmenfaralìl o consrmo desra mrtór-ia
prn-;,rr rl "..-rd : ,e.le\,... /...
j. -- a r r.r..rer zr \e i irJListÍ,r_ p.r:
\. f r!LrtÉrf,r,1o .l.rs UnrLl r,le.
B. Ffica orgaLriza-cio técnlce
e,
C. Defi.iente or{xnizacàLr coÌnercial
cana do nLìrie xcrescìdo es sues imponagòcs e clc
trl fornla que poCe nfjrùxr-se ser ele em grande
parr€ a r€spoosrvel pelo ran.-nto r.crifìcarl6 no Soral
D. ÀIinimr
4.-O
Os oulos compracìores. eindx que em tucror escaLa, alter,rrln as sLra5 aquisicóes: a Amérìca
cenlraL e sul ebandonou :r rnéCìx das.ilO tonehdas
-
:omércio dos quadros rle cortìga dir
nuru dlìrante a guerra e ensaiolr ro após.querra u.
volta ao nivel antericr qlìc parcce nào qucrer m.
2
Exporloc6o de oporos fìnqs portusuesos
crgacidacle fìnanceìra.
i -
O lmórcio de rolhas de .ontr(a rnelhorj
qtrrnritativamcnle .lepois :
j 194ó-17
guerlr €m Pcquena fercer:
19.40-45
gcm
gualidade das :
diniruiu c::
siJeràlcln€Dte depois :
6.
-A
Ìhes €xport.ldai
r91.t.
- O comércìo das al
pro\ eriertes da indírs!:
armenhrr consid€rìvcLme:
7.
rls
I
a
durxnte 1 guerrx e nos dn:
sesuirìtes, itirl!illiìo .Lrm II
rìmo no últlfl0 ano dc obs:
@
à
vaEio.
I
lsr"13
da guerra para comprar 874 c a Aust!ília eumenbLr
as suas compras de 29t pxra 937.
Como conclusio deste anÉlise do comérciLr das
aparas finas pode afinnar-ser melh.tia mrpreenJeue cm rel. .-..
i1.e. q'..
1941.
A rematei estr anílise
c1o
"'.
comércio exrerno dos
n.od, . J. ".i.,'- .'lnerr I -,.J ..o !.,,\:
e, r --;
-l-LrJ. . 1. ó?. .1" .r..rr -" p e r;:nies do esludo fcito e ecrescidas dc ouiras
<1ue
4c-6
"l
i
exjstén.::
-graodes
delas sem po::
9.
clo pLotìuto pLrncipal, n maior
bili,lades de venda.
fartc
10.
DeserluiLíbrìo entre a produEio das roli::
c o seÌr- .ons,Lrro. islo é, crjse de sobreprorluqío.
Ll.
Arrli;.mento dns pre(ot.lo prodrto f!r:
- indlÌstria provocado
cii,rÌ d1
pela supcrabrLndàn:
..1,.,1 J f. J .p.,..c. . rr
unì.lxder in.ì!'srrinis exisleotes.
por
Yeniura a reflexio aponfe:
L
O niLmero de fóbricxs rolheiras portuglìesas
.u.rer- orr du .e J .Le ... . .le. " no , I. - r
ibrixo do Lìi\ eL rntcrior
este aumenilr
-À correspondeu :
exportrgio
ìndústir urr inleresie cr:
cente pelo fabrico do frodL:
subrjdiirio que ac.rÎrctolr
I
hi que anxlìser mais de petto ou;::
eJ .nc , o o. 1..!. co. Jd ra, r ,
tf
.'doFcr
'e . .. . . .' . e._.. P\p ) :
Porque
aspectos dè x.lir'idade €.onómjcr tolheìra eién1 de::i
r.,r
î
r1T-:A.
PORTUGUESA
NO ESTADO DE SÀO PAULO (BRASIL)
E:r'1.1.
l.,trrclrrntr1,Sr li,l.r
d.
À.rrr!, (i,tr,l i,,.ti. /ìr,/,).
Itroùf rùn, fr1, rritrnLiLiJ irú :!r:i:ioi FnL..]iiìin.
: ::::o
forne.€doi
:r-:;r
€tn obn nlo
de
Podùgrl ..........
,ArgÉlir ........
,1i
r6
l.l
1l
-r
742
110
l
742 rl0
'11 5S lli
O úLri.o con:orrcnre dics lx guc ,a e r À.gélii,
!!c eD l9lt eìporto! perr Sl. lrr!,lo :r 'l lo tolll.
ú11i.o fo...
:r
l.i
I
t
ì121
,{!i!:lmetrrÉ Po'twrl a f..ìticamenlc o
.ed.r de .ori!: tlir o lsrrdo dc 5:o Prllo
O i\le..rd! !e Sio Prùlo .or{ne rolbrs €.r to.io\ os
.rlib,es e 9uil,laJer, .rFr.hos. srlQ ridrs. .oni!r .n
àglc,neúlor e cn Fnncha.
A.l.$ificrlio lJoftr.ìr tr.r rolhr5 é fùr lodtrs r\
qrxlidrdes. de I r r.. . .tùer sijiù .ú.i.ò .tr€. \Érùr
Os rtì.rdúttri c br;trnt.r,le.orli!. Éùr Siic' P.!lo
ioilo5 o! qfrse toJos fo.ttr,qùeser e for{,rm rs súrs
o grrizrqóÉr.lc !o,îfns cn PorùHrl
\lo
r
::::hr..
in]|orirc:o ltlo!élr d.-.
O Nlc.rdo i 11,i. erilrdo i oriiri nrjeiir ìj
l:1\15
407
{.trr/ieote
/n l*,t*
acoRDo LUso-FRANcÉs
EXPORIADORES
ACORDOS COMERCIAIS
P^ieir e t :lt
de
)Irìt le
I
t1jl3
Iroi rsilrido rccericmente tm AcorJo Comcrciat er:::
ìr,r
so -op
o ó.
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e , Ì
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ACORDO LUSO-BELGA
Qu!rtid!des en Ú.elaLirs
-nmbo:
os Col'eúros se obiìgnm e ùsrr J€
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2.935
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-- Llmr Comi$io Nfirtr !i.litrri r rplicacio 1,rírir:
-O
A.ol(ìo ibrùìge, f.r rù lrJo, tc,dos cs ter.,:
rìor tert€n.entes ;i zoD.L do fnn.o e tor o.:hdo toJo o rc,rirólio tortuEués (.ontinentrl.::
s.hr
! !lrrxi
rino)
l\ l
i
e o' -.F .'l
inc'crJories .. perl]rutrr, lìguiiDdo nx lìstr B
Ixtoùrrío J. frcdrros po,dt!ùesci t^ra 1:r:.:
7A
.
ÀCOItDO LUSO-])Ì\,\NÀRQÌ ÈS
d.
!
P$nchre,ltrrd.or....
Rollii lulg.res .
(lúrnidxdcs em îoiel.das
Rolh.Ls
t/'ch.tnrtrnìre
...
Dir.os.. ... .. ...
Aglorner,r!os ... .....
3.182
N,/.r-lr1 .rnr.
o' rj
r' 1..
1i0
i0>
rì.tr. .s ouÌùs x..!Jos eù
riq,j :.
!!r
AcoRr)o LUso-\oRITEGUÉs
Quartìdides em n,ncladas
PlDrDos
Dr coÌA!óls
r
RnprlrslNÌ^(óÈs
l:sflDoi Ut'tDos Fìrùr de Nr/; I.tîne e\Lir:.:
nr iinFrt.qio de corti(a rì.gem c derjì oL.:::
r€sildà
260
,49
408
.cllesentiEio de .asa expnaJora l oritrSuesr.
f\Dr I PoRr'rGLrL\,1- Coùei.iinte Éniìbele.ìdo
.l
N.2J G,r tr€i€nde r rgércia de crponadores poLLu.E::-.
de p.odutos .orii.ciros, t.r:r xqùele me!.ido.
n
l-trV
V:RCADO CUBANO
ÍÍFiÍ.!
,-5,";ol
DE DELHI
r- .: !' :o prórimó més de No'embro,
', , :::-:::..i1 de Comércìo de Delhi.
a
.la Fein conridrm ofìclalor proùùto.es e coùercì.ttes
-_trre leste certalne.
.,, , :: :rieni. Comercixl do Minìsrérjo dJ
: :::i:;:o !ì3s F€siors ìntercssadas cótia
:
,:: .:::: . :jjùnto di.igi.h ao
Cònsùl
'ùsso
AS ACTIVIDADES DO SINDICAÍO NACIONAT
oos openAntos coRrtcElRos Do DlsfRlTo
DE sETúBAt
(sedé:
-::::iiicrqóes das lnLas de
li:'-
de
tI
: : 'i
llo
,1tr SÈua,
-: . \fnrndr do C.L!.
R Adl"
Jù:é
S'nthe.
lìrFti ,
do
l1o-1.",
:..:: Ptur:. Piohèno ,l€ ldó.r.
. \ trI. ,ìr Camiir., Iffn,igur
INDU5fRIAIS
:i,. -r.Ltuiq Vnx dr F.i1r.
, a a" Lt.l --R de Fè&irr. Snres.
t JlilJ,{ùgùsto (h Silvx Mùrinr, Rot
: i;
: : - Ald.no, l-our,n, f.nl
. .:. ],:l.t
Piiitr dr IILtr.h, C.* di
-R.
S. B1À2 de
-,,
,:!.i
-
.
,
Alùrtel
de
.
mo tlansacto. sobr€tudo îo
ios problemas de sdirios, habitarào. alimernaeio
Quanto aos salírìos a a.!ào do Sindi.ato orientoù sc,
oo sentklo de obter qurisquer aumer,ros listo que 3
Ùise que se esboeala os neo aconselhav., mas tio sòmente
no rle g:ìrantir ùnln laboreeio contínua mantendo o sîlirìo
normxÌ, o que lelizm€ntc foi cons€gùido.
No o-ne.o, ol-'er.d.r ',bi ,,'o. r ','i: rep. rJ '
.e.e.or.Fe
..jo.r.{. r. . e Prer dir a .ont o
dc
Setúbel
e con o L N. T. P. P€l, tonskùGolerno Cril
qÍo de cesas É.onónicÀs teoJo fln.lmente obtìdo I tromessÀ dc que o Nsunto serin consìderrJo no coffenie ino
A resfeito de obns de i^slrutro regìsti se o fùncions'
m:nto ùJcursos no.turnos p,$ operilrjos, no Seix.i, e in'
formr-se que tudo se frctarx prra que em breve our.o
curso nochrlno Dossr àbrir ed Amora.
!-inrlnente ó Rehtório rcfer€ se !o fùocionmento dÀ
hÀdìc;onÀl Cclónia Brlncar lnfàotìl e às obrars dr sede
i/r
'prr"
as,r-i' a lìnna Mùndet & C.", Lda..oncorr€u ofetodì i corricire emfrc€rdr.
Pelo ertracio do nlorim€oto de C.iixr verificr se que
rec€rdo
1917 folrm Sifos Isc. 23.981$35 em
obrxs de eJùc.eío e Àssìsiéncì!.
lurintc o mo de
lrìrio, ?!(or de Br]ddio.
S. Gonerl. de l,!gos. F.ro
Ja
R
R.
d. f.dnù .u !st. Naliolrl. Sìn$
Je D.z. rbr., Sin
:. : C.ìttho R I
dos Cùù,sùejih,
: :.i:I,n,:
h rluteh. C.Q dr Pi.drdè.
^lniad!
,-, Gipioa, S Bftis d. AlP.nel.
-- -?.. Dr olivclri
-R
,:.:
'.
ios.riÉes,
19.18.
BxdnorÉù
DF
Cc én
rocante
COMERCIANIES
S
dos Operados Coriiceilos do Disataba, de disrrlbuir o R€lètório e Contas
-. o Je,1 e err" o, ,óPi.o" P.n"if.i'
O Sindicxto Na.jonal
t.ito de Sctúbal
I
' :. ]trlo
SeixolJ
das s,as a.tnnÌùdei durarte o
RrcÓEs
rN s c
.
tl4€ae
INIERNACIONAL DE COMÉRCIO
=iI
-.
au
D[
sel.zùr,
Candlho, Rosslo
EX?ORTADOIES
A"t,j"io
C
18,
R. S Gonedo d: Lù8os. lnro
rctr!ìto. srri.
- dx !staEi., Plsos de Bnndio.
sa!Ér rùgrr
;hsela Pi,la
S:ìIl.
.o Sd do
Et"I10 C"aÈno t^ Srntat-R. St.' Ànt' dx Glória,
T€jo.
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Q-.'. Jo ( ..úc...'
3r '
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Ò.,.l
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v,. d.. (on r,r'o,"d
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lÎ. n.1 Elì.t ItîC.t-R. Dr. Ollv.in Srhzrr, Seìral
ALîER'aótt DE
D.".
E|{ DEREca
Cinr.r e C.'- petl: R. J.iÒ d. Gstilho, 21-1", Dt', tisboa
D,rie è Reìt. l/,. pin: Av. Aotúnio -{us!sro Je Aguni,
rr-2'. lsq', Lisboa.
409
o soBRErRo DE troNcrrrQuE
POR
FERNANDQ FALCÀO MACHADO
rèrra de Or
t'rtì$
eo
IÒbfti.), caùD elertentat lo nnbìente,
l
1..
't,.^)e
.o ,'
.t -. .
sooei
Adeus sobreiro querìdo.
e, l,io
Como !m coTo [o cÀirio]
Adeus qùc úÉ !où eùbon,
Qùe me chora
(ìùe ne .hotu o
EJtu
oQe
.t.
/'
I nio Drii
sobreiro,
De lrondosr rÀnarì.1
Que n:isu. fufldà e puogente,
Quer Je noite, qrer de dìal
Jí nio
Nr
s€ escuiù da )ngem,
folhagem,
Um sustiro edcrntldo'.
JIL nio catrtr i cotolìt
Todo o dìr
Os seui trìnrdos de rmor.
Nar belas ierd€s de AÉosto
Que saudales voù sentir,
Ao iembrir ùma ddorlnhè,
Que ali rinha,
E nío ùris tord. r vìrl
EsprlhaLl.s pelo chio,
As suas folhrs
410
1lqosrs.
.-
.
tor.n x vir
E n!tr.. orìs iorù.ì x
(Í. krt i.tt jihrrt.
7'utftn nos !lt,. qk
SOBRElRO QUER1DO
Qle sruJrJei lo
rù3tùe111.
e,t .\c,tilÌr ìe ,terÒt ììleftrter.
seyìì. ;"iÒt,h ) tat." F. pdiJdt eh ni.ah ìh.
)!î.ti,t.t a ,tlti.'1. r,.ùù. e)te lrta Lu ut ,z trpa,
do
an'
.or{!o
,.nti' nà' i l.l!t,!. o ,aÍo !r,',
tl
l
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P...,,
1 . .
.tìte,;",:rn l! :r., .!tor ,/e ii.ie, id !11,ltì. tih l.
c/)ì'lue, tx, re r ntbi.
t)
i...
Soìùtúdo li.rinosas.
I
t.o
.j.'.'
''.
Verranirs
l
tl,1it.i ).'11;& e aa t.'t/!ìn
Aúxi14 .n(t tetent hot i; i?lrtl .ì, ,11r.!?ri!'
ic:,1ì tbrcro e.Ìr fufi.r îÒr t'trn;er, î1 ,t. tdljìfu|e.
; ìùtl !.tr/gneia, ,1. l a ìÒr errt'l0r tiùti,vj, é
t.ritì)ro e l;ìa iitu re ra 1)t!rnÒ rc !. tln. )e l4e"l. l
.'htiri)t inela$..t lt ,úhtÒtLt. irbi. te! .tl,Òn,l
p .
LDP'
,.
p.
.l 'tIt'l
:b
t
'l:
i))ti,/.tu.ìJ,
oc6Ò P,oiìrsl.iÒ
Pc'fiss.m rs seriniÀs
lt l)i;.t.{r P'nrywr., ;ù!ft'ri.",1"t $ PeÍaaJ
o"e ùre nt$e dÈb). tt. i,tetar.t'11:; Lìrà"r1rt.
ir.:, ruìiat rJeltt, cono lne lo:et nzbalto, e
e .D:o
e
Ò
\ir
letrr
sobreiro qucrido
^deu5
to orh,l )1,i.4i., lirta tjne t tut é,erlat1o ,;.
..hcÍoxÌe à 1., À,,rter !aîa! e o tuú?t Ìxú.
Jerc
Ene aror jrft"] f.ìt.i lri..1îi le 6a . o!,.,,:
nij Cdtttrî Ì. ]t.,.hi.txe. far.r rìoltuta ì
:ol:rcno qre,
e:.;ta)r.i:t ìo
PrÒg*.îo-el)elcn o Er.r P.. F. Patì;:
T.Jiri.. ì1tÌc)n!;tri.i.olttìJir pot otttt tìa, diz,t:
o l"he sohrcno qúeùla 1.,ì trn,d i. ttlcLlè"i.
"bI lkCà,t.t.
1t,,.
!rî;l)tt l.t.'t. ttù, lot awrhnn/l !Òti.
tì.tr. Ò ,ìrnl.t ìè)tj!bî, ..tr,1,JÒ, dt!jÌ", ,1n l.!ptúzl
,: t,t gú/!..rntt {1re k .'.i/,tnt:. tu,"r'.tÒtt d ft'"ì't:
Ò,
to.tJ.L .ì .l . e'.:
l\ùt. i.t iP ., ,t Pt r).\ l t tL?t.t..
t. a;-.tdae.cJe
. ' p ... ?1.:t..!
'.
E,tL.u E niò lrild .
lo attat ot ,la alttr:
"o,1è
:: ìirltelrAt l? Ete
te ,rtd d nr ii(b",ólì::
-trrta!
l.eti.td-i1eri a nntia la rra leît. eltdnat cettot :i:
!te. na f.ùil;a corticei.a e mberjcola pa1tur,era
yen lhe dhltè ùtirí., . r ttd,tei.. tÒrìÒ. Ò,r''t..
'ar.,:.
hrtuieduù ta,ti,titt i.1)zeia! ìe
e. Òtu ett..
il. ^toit.rìa
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ll .
ìe!ùtìt.dt jhio la bereo ltt lilLot...
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de 1918 --
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Bruxehs
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de
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I L\..Ò...1î., l:z .:.. Alo ,
\.J.. l.
.1 e
Mrrlo de 191s pari3 - thn.r
Tent,
,4Dp/:.J
L.a..at
\o,
\(
-,e A I{ 'o rc
Lo-J
e.
IrÒ, ,r
'8
loRNAIS,
.b-rs",
_ | ,i," Ar.F,.
e..rr", _!.,,,.
?,:.:.,',.:,.:k
\ànÒ\at z.tt,.E _ ,ó I o,8 - 8....e," _òr,_
.
RESPIGOS
E COMENTARIOS
DE puBLlcACóEs NActoNAts,
ftrfatios coó\umidorc\
A."'..,
,..,(o..:o oe
,.
Dordr o ,.ob,€m,
",?a d. " ,J r r:e r :..j.
.
o
tcrr r.,, ele a,. ro. d,-ro
.',, re.. o,rnor:
\el . :,, t.rn o,\,,. Ò.J, r frr
,,. îebio. ., de loo,o
rr^".. no r\i ,o oo. ofc,. o. o :F o .tc.er
,p.e
srco. I v ., ,o
,ré. _oJ,,r ..'rc:
dr lome:-1- o de , rn"
r '". : "/' p,ò.ner o -€r ( .
:^"r"-l:; ",. ' €rdr.
. 1 olo d- . "". '. "..1 ;" "" ."
"lg-"1
.or,, Ftlren
.,Io.r.o. ne.€nl.e:"oo
9,, ntó" r p ,.:o
o.1,,,',r .o...s ...
l. e. rd ,. le\'rn
.p.,|óe,
\o. I,Jrd trrlorc. q,1 .o ob e
c. _J" .e rF .nte e. e o , ..,.r.,. ;,
ia ìonoe do ,c
rr, .ì ,L , rJn..c.,
rnr - "-...reo,.n . o, pJ,rpo.
.ró r.;26 da , .r
:_Le. I'ri .dco rri,,.o. o Lez e. .oI . o;oid r
'r.rrn.,. o,r ,i.,,d,,e,,.o, o
n,a L
e,. o dÀ or. eì",x:,o
e do pr :- o.
:..'',é',î ".,.,..o.':1
,r q.É é f.n,,î.n.p .F.: .,r
1'-.'.:Ele\ddJ.
i",;,, no n,.
nJr
d o rd,r.ed,.le l.r ì,r J,.
no
ol,"':^
-
.c/r
,.d:z,l!,,or
a(o.e--' of
.o. ,
retulJ.e. i., ,to
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re.e..,e.t,n.,,o e re,se,-o
do .;nr
nrn(-.ra {. T"d, nrr,r rcairL
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