vehicules particuliers 2002 t2

Transcrição

vehicules particuliers 2002 t2
VEÍCULOS PARTICULARES
Concluído em 07/03/2002
Número de páginas = 239
Número de desenhos = 214
VEÍCULOS PARTICULARES
C5 EVASION
"As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto
periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias".
CAR 000
Tomo 2
2002
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA
EW
Famílias
de
motores
7
Placas de
motores
6FZ
1.8i 16V
ES
10
J4
C5
EVASION
9
D
J4S
RFN
RLZ
XFX
2.0i 16V
2.0 HPi
3.0i 24S V6
2.0i 16V
MUTO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos
do ano modelo.
Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o novo Guia de Bolso
e CONSERVAR OS ANTERIORES.
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA
EW
Famílias
de
motores
7
Placas de
motores
6FZ
1.8i 16V
ES
10
J4
C5
EVASION
9
D
J4S
RFN
RLZ
XFX
2.0i 16V
2.0 HPi
3.0i 24S V6
2.0i 16V
MUTO IMPORTANTE
Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos
do ano modelo.
Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o novo Guia de Bolso
e CONSERVAR OS ANTERIORES.
PRESENTATION
ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis UTILITÁRIOS, que são objecto de um guia de bolso
específico.
Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:
GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR
CONDICIONADO.
Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: XANTIA-XM-EVASION e todos os tipos, se for o caso.
Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA
IMPORTANTE
Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:
Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPERFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR
Envie os seus comentários e sugestões para:
Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, Avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex
ÍNDICE
Controlo técnico anti-poluição
GENERALIDADES
Identificação dos C5
Evasion
Veículos
Capacidades
1a8
9
92
Normas de despoluição
Operação interdita HDi
93 a 100 Shift lock AL4
101 a 102 Transmissão
C5
12 a 13
Instrução de segurança HDi
103 a 104
Evasion
14
15 a 30
Controlo circuito comsbustível BP
Controlo circuito de ar
105 a 106
107 a 111
Controlo gases de escape
112 a 115
116 a 119
120
Lubrificantes
MOTOR
Características
Taxa de compressão do motor diesel
31 a 32
33
Controlo pressão sobrealimentação
Características bomba SIEMENS
Aperto da cabeça e junta
34 a 52
Características bomba BOSCH
121
54
Controlo e alinhamento distribuição
64
Folgas nas válvulas
86
Controlo da pressão de óleo
Filtro de óleo
87
88
Velocímetro
Características embraiagem
Enchimento e purga circuito água
89
Controlo regulação embraiagem
127 a 146
Características CV pneus
147 a 149
Características caixa velocidades
Recomendação/precaução CVA
150 a 159
160 a 164
Ralenti anti-poluição
Injecção gasolina
90
91
IGNIÇÃO
Velas
165 a 167
168
169
ESSIEUX–SUSPENSION-DIRECTION
Geometria
C5
Evasion
dos
123
EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO
170 a 171
180
TRAVÕES
Características
travões
Travões de mão C5
C5
Evasion
Purga dos travões C5
Correia de acessórios
INJECÇÃO
Shift lock 4 HP 20
186 a 191
197
192
193 a 196
Travões de mão Evasion
200
SISTEMA HIDRÁULICO
Características hidráulicas
124
125 a 126 Blocos hidráulicos
201 a 205
206 a 207
IMPORTANTE
Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas
sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras:
Î O QUE FALTA
Î O QUE É SUPERFLUO
Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR
Envie os seus comentários e sugestões para:
Automobiles CITROEN
QCAV/MTD
C/o PCI
9, Avenue du maréchal juin
92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex
ÍNDICE
Controlo técnico anti-poluição
GENERALIDADES
Identificação dos C5
Evasion
Veículos
Capacidades
1a8
9
92
Normas de despoluição
Operação interdita HDi
93 a 100 Shift lock AL4
101 a 102 Transmissão
C5
12 a 13
Instrução de segurança HDi
103 a 104
Evasion
14
15 a 30
Controlo circuito comsbustível BP
Controlo circuito de ar
105 a 106
107 a 111
Controlo gases de escape
112 a 115
116 a 119
120
Lubrificantes
MOTOR
Características
Taxa de compressão do motor diesel
31 a 32
33
Controlo pressão sobrealimentação
Características bomba SIEMENS
Aperto da cabeça e junta
34 a 52
Características bomba BOSCH
121
54
Controlo e alinhamento distribuição
64
Folgas nas válvulas
86
Controlo da pressão de óleo
Filtro de óleo
87
88
Velocímetro
Características embraiagem
Enchimento e purga circuito água
89
Controlo regulação embraiagem
127 a 146
Características CV pneus
147 a 149
Características caixa velocidades
Recomendação/precaução CVA
150 a 159
160 a 164
Ralenti anti-poluição
Injecção gasolina
90
91
IGNIÇÃO
Velas
165 a 167
168
169
ESSIEUX–SUSPENSION-DIRECTION
Geometria
C5
Evasion
dos
123
EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO
170 a 171
180
TRAVÕES
Características
travões
Travões de mão C5
C5
Evasion
Purga dos travões C5
Correia de acessórios
INJECÇÃO
Shift lock 4 HP 20
186 a 191
197
192
193 a 196
Travões de mão Evasion
200
SISTEMA HIDRÁULICO
Características hidráulicas
124
125 a 126 Blocos hidráulicos
201 a 205
206 a 207
ÍNDICE
ELECTRICIDADE
Motores de arranque
Alternadores
Circuito de carga
Velas de pré-aquecimento
208 a 214
215 a 219
220
221
AR CONDICIONADO
Quantidade R 134.a
Pointos específicos
Filtro de pólen
Cartucho filtrante
Controlo do nível de óleo
Controlo da temperatura
Controlo da pressão
Circuito de refrigeração C5
Circuito de refrigeraçãoEvasion
222
223
224 a 225
226 a228
229 a 230
231 a 239
233
234 a 237
238 a 239
TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL
Famílias
de
motores
Placas de motores
C5
EVASION
DW
10
TD
12
ATED
RHY
RHS
RHZ
2.0 HDi
2.0 HDi
2.0 HDi
2.0 HDi
ATED4
TED
RHW
4HX
2.2 HDi
2.0 16V HDi
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
(A) Marcação do chassis
(marcação a frio gravada na carroçaria).
(B) Placa do construtor do veículo.
(sob o banco traseiro)
(C) Número APV/PR e código de cor da pintura PR.
(Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do
condutor).
(D) Pressão de enchimento e referência dos pneus.
(Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do condutor)
(E) Número de série na carroçaria.
(F) Marca da caixa de velocidades – Número de ordem de fabrico.
(G) Tipo regulamentar do motor – Número de ordem de fabrico
E1AP08RD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C5
1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina
1.8i 16V
2.0i 16V
CVA
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
L4
X-SX
L5
L4
L5
DC 6FZB
DC 6FZC/IF
DC 6FZE
DC RFNC/IF
6FZ
1749
7
BE4/5
20 DL 29
8
AL4
20 TP 44
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C5
2
CVA
X-SX-Exclusive
L4
DC RFNB
L5
DC RFNE
RFN
1997
9
BE4/5
20 BL 30
AL4
20 TP 42
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas a gasolina
2.0 Hpi
30.i 24S V6
CVA
Exclusive
Norma de despoluição
L4
Designação oficial
DC RLZB
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
RLZ
1997
8
BE4/5
20 DL31
L5
DC XFXC/IF
DC XFXF/IF
XFX
2946
13
ML/5C
20 LM 21
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C5
3
ML/5T
20 LE 95
14
4 HP 20
20 HZ 13
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel
2.0 HDi
CVA
X-Exclusive
L4
DC RHSE
X
Norma de despoluição
Designação oficial
DC RHYB
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
RHY
BE4/5
20 DL 32
DC RHSB
CVA
DC RHZB
RHS
6
ML/5C
20 LM 18
ML/5T (*)
20 LE 94
1997
7
AL4
20 TP 43
6
ML/5C
20 LM 18
(*) FP = Filtro de partículas
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINA DIESEL C5 2002
4
DC RHZE
RHZ
ML/5T
20 LE 94
7
AL4
20 TP 43
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Berlinas diesel
2.2 HDi
CVA
SX-Exclusive
L4
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
DC 4HXB
DC 4HXE
4HX
2179
8
ML/5T
20 LE 96
ML/5C
20 LM 17
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINA DIESEL C5 2002
5
4 HP 20
20 HZ 20
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Breaks a gasolina
1.8i 16V
2.0i 16V
CVA
SX
Exclusive
X-SX
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
L4
DE 6FZC
/IF
L5
DE 6FZB
6FZ
1749
7
BE4/5
20 DL 29
2.0 HPi
3.0i 24S V6
CVA
Exclusive
L4
DE RFNC
DE RFNE
/IF
RFN
1997
9
AL4
20 DL 30
?
L5
DE RLZB
DE XFX
/IF
RLZ
8
BE4/5
20 DL 31
XFX
2946
13
ML/5C
20 LM 21
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BREAKS A GASOLINA C5 2002
6
DE XFXF
/IF
ML/5T
20 LE 95
14
4 HP 20
20 HZ 13
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Breaks diesel
2.0 HDi
CVA
X-Exclusive
L4
DE RHSE
X
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
DE RHYB
RHY
BE4/5
20 DL 32
DE RHSB
CVA
DE RHZB
RHS
6
ML/5C
20 LM 18
ML/5T
20 LE 94 (*)
1997
7
AL4
20 TP 43 (*)
6
ML/5C
20 LM 18
(*) FP = Filtro de partículas
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BREAKS DIESEL C5 2002
7
DE RHZE
RHZ
ML/5T
20 LE 94
7
AL4
20 TP 48 (*)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Breaks diesel
2.2 HDi
CVA
SX-Exclusive
L4
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
DE 4HXB
DE 4HXE
4HX
2179
8
ML/5T
20 LE 96
ML/5C
20 LM 17
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BREAKS DIESEL C5 2002
8
4 HP 20
20 HZ 20
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
1 N° construtor
2 N° de organização P.R.
3 Código de pintura
4 01/02/1999 Î Vinheta:
- Pressão de enchimento.
- N° de organização PR.
- Código de pintura.
5 Marca da caixa de velocidades
6 Placa do motor
7 Placa do construtor
E1AP07GD
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS EVASION 2002
9
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
2.0i 16 V
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm ³)
Potência fiscal (cv)
Tipo CV
Placa CV
Diesel
2.0 HDi
CVA
X – SX
Exclusive
IF L5 (*)
AF RFNC/IF
AF RFNF/IF
RFN
2.0 16 V HDi
X Taxi – SX
Exclusive
X – SX
L3
AF RHZA/T
AF RHZA
RHZ
1997
9
BE4/5
DL26 - DL27
10
AL4
20 TP 31
(*) IF = Incitação Fiscal L5 (EURO4).
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS EVASION 2002
10
6
ML5
20 LE 91
L4
AF RHWB
RHW
CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO
Método de esvaziamento.
As capacidades de óleo são definidas de acordo com o seguinte método:
1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).
2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).
3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).
4/ Montagem do bujão + filtro.
5/ Enchimento do motor.
6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).
7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO 2002
11
CAPACIDADES (em litros)
C5
Gasolina
2.0i 16V
1.8i 16V
CVA
Placa do motor
Motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades
automática
após esvaziamento
Circuito de travagem
Circuito hidráulico
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
2.0 HPi
3.0i V6
CVA
6FZ
RFN
CVA
RLZ
4,25
1,,7
1,8
1,8
XFX
5,25
2
1,8
6
6
8,3
3
3
5,3
4,3
8,8 – 9,3 (*)
8,8
66
(*) = Com caixa de velocidades automática
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C5 2002
12
14
CAPACIDADES (em litros)
C5
Diesel
2.0 HDi
2.2 HDi
CVA
Placa do motor
Motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades
automática
após esvaziamento
Circuito de travagem
Circuito hidráulico
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
RHY
RHS
4,75
1,5
CVA
CVA
RHZ
4HX
4,75
1,5
4,5 (1)
1,7 (1)
1,8
1,8
1,8
8,3 - 6 (1)
8,3 - 6 (1)
8,3
5,3 – 3 (1)
5,3 – 3 (1)
5,3
4,3
10,7 – 11,7 (Com aquecimento adicional)
68
(1) = Com ar condicionado.
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C5 2002
13
CAPACIDADES (em litros)
Evasion
Gasolina
2.0i 16V
Diesel
2.0 HDi
2.0 HDi 16V
RHZ
21°
4,5
1,4
RHW
CVA
Placa do motor
Inclinação do motor
Motor com filtro
Entre mín. e máx.
Caixa de 5 velocidades
Caixa de velocidades automática
após esvaziamento
Circuito hidráulico ou de
travagem
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
RFN
4,25
1,7
4,75
1,9
1,8
1,8
8
3
Sem ABR: 0,47
Com ABR: 0,52
7
80
8,5
?
80
(1) Refrigeração
NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) EVASION 2002
14
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
15
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Evoluções montagem inicial (ano de 2001).
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo
TOTAL tipo S.A.E.5W-30.
O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de
combustível (aproximadamente 2,5 %).
Particularidades do veículo CITROËN C5:
Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de
partículas.
O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km
(20.000 milhas) para as motorizações a gasolina.
ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que
exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou
QUARTZ 5W40, para manterem os respectivos níveis de
performance. Todos os países europeus devem respeitar esta
instrução.
NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40.
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção
de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente
um dos óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou
qualquer outro óleo com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma
ACEA A3/98 ou API SJ.
Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de
manutenção em condições de utilização rigorosas.
O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores:
Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas).
Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD.
Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i.
Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de
partículas.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000
não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA
A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
16
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização
Normas API
Normas ACEA
A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo
motor:
A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão:
S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
B: motores diesel.
O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo.
1: óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um
baixo consumo de combustível.
3: óleos de alta performance.
O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma.
NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão
respeitar as normas ACEA-98.
Exemplo:
ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA
98).
A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente.
Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e
corresponde a um nível de performance mais elevado.
A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite
uma economia de combustível.
EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível.
Exemplos:
API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores.
API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem
uma economia de combustível.
API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem
uma economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
17
LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos:
S.A.E: Society of Automotive Engineers.
API: American Petroleum Institute.
ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles.
Preconizações.
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA
(França apenas).
TOTAL QUARTZ
(Fora de França).
IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos
semi-sintéticos ou sintéticos).
Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001.
Ano modelo
Tipos de motor
AM 2001
Motores a gasolina e
Bicarburação gasolina / GPL
Normas ACEA
Normas API
A3-98 ou A1-98 (*)
SJ ou SJ / EC (*)
Motores diesel
B3-98 ou B1-98 (*)
(*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações
XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
18
CF ou CF / EC (*)
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Tipos S.A.E
Normas SPI
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel)
TOTAL ACTIVA 9000
5W-40
SJ / CF
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 9000. (*)
5W-30
SJ / CF EC
TOTAL QUARTZ 9000. (*)
TOTAL ACTIVRAC
10W-40
SJ / CF
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ 7000
SJ
TOTAL QUARTZ 9000
0W-40
TOTAL ACTIVA 7000
15W-50
TOTAL QUARTZ 7000
Óleos específicos para motores diesel
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
CF
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
15W-50
TOTAL ACTIVA DIESEL 9000
5W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
19
Normas ACEA
A3-98 / B3-98
A1-98 / B1-98
A3-98 / B3-98
A3-98
B3-98
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
FRANÇA metropolitana
FRANÇA metropolitana
FRANÇA
Óleos mistos todos os motores a granel
TOTAL ACTIVRAC
Normas S.A.E : 10W-40
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
9000 5W-40 (*)
7000 10 W-40
9000 5W-30 (**)
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-martin
Reunião
9000 5W-40
7000 15W-50
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
(*) = HDi FP (Filtro de partículas)
(**) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
20
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
7000 15W-50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
Alemanha
Áustria
Bélgica
EUROPA
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
Bulgária
Chipre
Croácia
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
7000.15W50
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Espanha
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
Estónia
7000.10W-40
Finlândia
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
Dinamarca
Grã-Bretanha
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
21
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
Grécia
Holanda
Hungria
Itália
Irlanda
Islândia
Letónia
Lituânia
Macedónia
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000.0W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Malta
Moldávia
Noruega
Polónia
Portugal
República Eslovaca
7000 10W-40
9000. 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000. 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
22
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
EUROPA (Continuação)
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
República Checa
Roménia
Rússia
Eslovénia
Suécia
Suiça
Turquia
Ucrânia
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 0W-40
9000 5W-30 (*)
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
9000 0W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000.10W-40
Jugoslávia
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
23
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Óleos mistos para
todos os motores
Austrália
Nova Zelândia
Costa do Marfim
Egipto
Gabão
Madagáscar
Marrocos
Senegal
Tunísia
Argentina
Brasil-Chile
Cuba
México
Paraguai
Uruguai
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
OCEANIA
ÁFRICA
9000 5W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
AMÉRICA
DO SUL E
CENTRAL
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
24
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível
Óleos mistos para
todos os motores
China
Coreia do Sul
Hong-Kong
Índia
Indonésia
Japão
Malásia
Paquistão
Filipinas
Singapura
9000 5W-40
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 15W-50
ÁSIA
DO SUDESTE
9000 5W-40
9000 5W-30
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 15W-50
9000 5W-40
Taïwan
7000 10W-40
7000 15W-50
Tailândia
Vietname
7000 15W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
25
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Arábia Saudita
Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
Israel
Jordânia
Koweit
Líbano
Oman
Qatar
Yemen
MÉDIO
ORIENTE
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos mistos para
todos os motores
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
Óleos específicos para
motores diesel
9000 5W-40
7000 15W-50
7000 10W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
26
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos para caixa de velocidades
Caixa de velocidades mecânica
Caixa de velocidades automática MB3
Todos os países
Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4
Caixa de transferência e diferencial traseiro
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E 75W-80
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A2)
TOTAL FLUIDE ATX ou
TOTAL FLUIDE AT 42.
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref - PR: 9730 A3).
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref – PR: 9736 22).
TOTAL TRANSMISSION X 4
Óleos para direcção assistida
Todos os países
Direcção assistida
Países muito frios
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE DA
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A1)
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
27
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de arrefecimento do motor
Embalagem
Todos os países
Líquido CITROEN
Protecção: - 35°C
2 litros
5 litros
20 litros
210 litros
Referência CITROEN
GLYSANTIN G 33
REVCOGEL 2000
9979 70
9979 72
9979 71
9979 73
9979 76
9979 74
9979 77
9979 75
Líquido sintético dos travões
Todos os países
Embalagem
0,5 litro
1 litro
5 litros
Líquido CITROEN
Referência CITROEN
9979 05
9979 06
9979 07
Líquido do circuito hidráulico CITROEN
TOTAL LHM PLUS
Todos os países
TOTAL FLUIDE LDS
Norma
ISO 7308-7309
Cor verde
Cor de laranja
Embalagem
1 litro
Referência CITROEN
ZCP 830 095
9979.20 (Escandinávia)
9979.69
ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS
ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Todos os países
Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde
TOTAL HYDRAURINCAGE
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
28
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de lavagem dos vidros
Todos os países
Embalagem
Concentrado: 250 ml
Líquido pronto a usar: 1 litro
Líquido pronto a usar: 5 litros
9980 33
9980 06
9980 05
Referência CITROEN
ZC 9875 953 U
ZC 9875 784 U
ZC 9885 077 U
9980 56
ZC 9875 279 U
Lubrificação
Todos os países
TOTAL MULTIS EP2
TOTAL MULTIS COMPLEX EP2
TOTAL MULTIS N4128
TOTAL PETITES MECANIQUES
(1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002
29
Normas NLGI (1)
2
2
1
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES
I / Os consumos de óleo são variáveis em função:
Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.
II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:
5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.
III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.
0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.
IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter.
OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES 2002
30
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-XFX
Gasolina
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Relação volumétrica
Potência.ISO ou CEE
KW-rpm)
Potência DIN (cv-rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN-rpm)
1.8i 16V
2.0i 16V
6FZ
1749
82,7/81,4
RFN
2.0 HPi
3.0i-V6
RLZ
11,4/1
XFZ
2946
87/82,6
10,9/1
1997
85/88
10,8/1
85-5500
100-6000
103-6000
152-6000
117-5500
136-6000
143-6000
210-6000
16-4000
19-4600
19,2-4100
28,5-3750
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 6FZ-RFN-RLZ-XFX 2002
31
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Motores: RHS-RHZ-RHY-RHW-4HX
Diesel
2.0 HDi
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro/curso
Relação volumétrica
Potência ISO ou CEE
(KW-rpm)
Potência DIN
(cv-rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN-rpm)
RHS
2.0 HDi 16V
RHZ
RHY
2.2 HDi
RHW
4HX
2179
85/96
1997
85/88
17,6/1
18/1
79-4000
80-4000
66-4000
80-4000
98-4000
107-4000
110-4000
90-4000
110-4000
13,6-4000
20,5-1750
27-1750
31,7-2000
25-1750
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES RHS-RHZ-RHY-RHW-4HX 2002
32
TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTORES DIESEL
MOTOR
DIFERENÇA MÁX.
ENTRE CILINDROS
TAXA DE COMPRESSÃO
Em bars
RHY
RHS
RHZ
RHW
DW10
30 ± 5
4HX
DW12
20 ± 5
OBSERVAÇÕES: TAXA DE COMPRESSÃO MOTORES DIESEL 2002
33
5
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Conjunto móvel
6FZ
Parafusos de tampas de apoios.
Pré-aperto
Aperto angular
Parafusos de tampas de bielas.
Aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
Porcas de bielas.
Pré-aperto
Aperto angular
Poli de comando de acessórios
Aperto
Aperto angular
Cubo de poli de comando de acessórios
Pré-aperto
Aperto angular (Anilha "frittée")
Aperto angular (Anilha em aço)
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX
Gasolina
Diesel
RFN
RLZ
RHY
RHS
RHZ
2 ± 0,1
60° ± 6°
4HX
2,5 ± 0,2
60°
1
180°
2,3 ± 0,1
46° ± 5°
2,3 ± 0,2
46° +2° -4°
2 ± 0,2
70°
2,1 ± 0,1
4 ± 0,4
51°
4 ± 0,4
40° ± 4°
53° ± 5°
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002
34
7 ± 0,25
60°
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Carter de cilindros
6FZ
Gicler de fundo de pistão
Carter inferior
Pré-aperto
Aperto
Rolete tensor de correia de distribuição
Pré-aperto
Aperto
Rolete enrolador de correia de distribuição
Pré-aperto
Aperto
Rolete tensor de correia de distribuição
Suporte direito do motor
Pré-aperto
Aperto
-
Aperto
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX
Gasolina
Diesel
RFN
RLZ
RHY
RHS
RHZ
1 ± 0,1
4HX
0,8 ± 0,2
1,6 ± 0,2
1
1,6 ± 0,3
3,7 ± 0,3
2,5 ± 0,2
1,5
4,3 ± 0,4
2,1 ± 0,2
2,5 ± 0,2
2,5 ± 0,2
1,5
4,3 ± 0,4
1 (4
parafusos)
6,1 ± 0,6
2,7 ± 0,2
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002
35
2 ± 0,2
(Ø 8)
4,5±0,2
(Ø10)
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Cabeça
6FZ
Carter de apoio de árvore de cames
Aperto
Pré-aperto
Aperto
Colecto de escape
Pré-aperto
Aperto
Tampa da cabeça
Pré-aperto
Aperto
Cubo de poli de árvore de cames
Poli de cubos
Volante do motor / Embraiagem
Volante do motor
Pré-aperto
Aperto
Mecanismo da embraiagem
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX
Gasolina
Diesel
RFN
RLZ
RHY
RHS
RHZ
4HX
0,5 ± 0,1
0,9 ± 0,1
1 ± 0,1
1 ± 0,1
0,5 (Ø6)
1±0,1(Ø10)
3,5 ± 0,3
2 ± 0,2
1,5
3 ± 0,3
0,5
1,1 ± 0,1
7,5 ± 0,7
2 ± 0,2
21° ± 3°
2 ± 0,2
0,9 ± 0,1
0,8 ± 0,1
4,3 ± 0,5
2 ± 0,2
0,5 ± 0,15
0,9 ± 0,1
4,8 ± 0,5
2 ± 0,2
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002
36
1,5
4,7 ± 0,4
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Circuito de lubrificação
6FZ
Bomba de óleo
Pré-aperto
Aperto
Permutador térmico água / óleo
Tubo de lubrificação
Lado do motor
Lado do turbocompressor
Circuito de injecção
Injector
Aperto
Aperto angular
União na rampa de injecção
Bomba de injecção
União no injector
Parafusos de fixação de rampa comum
Poli de bomba de injecção
União na bomba de injecção
Circuito de arrefecimento
Bomba de água
Caixa de entrada de água
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX
Gasolina
Diesel
RFN
RLZ
RHY
RHS
RHZ
1,3 ± 0,1
5,8 ± 0,5
0,9 ± 0,1
4HX
0,7
0,9 ± 0,1
3 ± 0,3
2 ± 0,2
(Porca de brida)
3 ± 0,3
0,5 ± 0,1
0,9 ± 0,1
2 ± 0,2
2,25 ±0,3
2 ± 0,2
0,8 ± 0,1
2,6 ± 0,3
1,4 ± 0,1
0,9 ± 0,1
0,4 ± 0,03
45° ± 5°
5 ± 0,5
2 ± ,02
1,6 ± 0,3
2 ± ,02
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002
37
CABEÇA
Cota nominal
6FZ
RFN-RLZ
Zona de
identificação «d»
Zona de marcação
«e»
Espessura da junta
Fornecedor
4-5
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Identificação da junta da cabeça
Cota de reparação
1-4
2-4-5
R1
0,8
R2
1,1 mm
MEILLOR
1,4 mm
(d) Zona de identificação
(e) Zona de marcação.
Junta de cabeça metálica multi-folhas.
B1DP183D
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 6FZ-RFN-RLZ 2002
38
CABEÇA
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Aperto da cabeça(m.daN)
Parafusos da cabeça
6FZ-RFN-RLZ
Pré-aperto
Aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
1,5 ± 0,1
5 ± 0,1
360 ° ± 2°
2 ± 0,2
285° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
NOTA: Lubrificar os parafusos
NOTA: É proibido o reaperto da cabeça
após uma intervenção.
B1DP05BC
da cabeça sobre a rosca e sob a
cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm.
X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ±
0,5 mm.
X =MAXI reutilizável
6FZ-RFN-RLZ
X= 147 mm
B1DP16FC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA EW7 6FZ-RFN-RLZ 2002
39
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
Motor: XFZ
- 1 Bloco bobina compactado
1 ±0,1
- 9 Volante de motor
- Aperto
- Aperto angular
1
60°± 6°
- 11 Tampas de bielas
- Aperto
- Aperto angular
2±
74°± 7°
- 12 Cubo de cambota
- Aperto
- Aperto angular
4±0,4
80°±8°
- 13 Poli de cambota
2,5±0,2
B1BP1HAP
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
40
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
- 2 Tampa da cabeça (A Cabeça Fr.- B Cabeça Tr.)
Motor: XFZ
-3 Carter tampas de apoio. (A Cabeça Fr. -B Cabeça Tr.)
ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada.
- Pré-apertar
- Apertar
- Pré-apertar
- Apertar
0,5
1±0,1
B1DP08UD
0,2
0,8
B1DP08TD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
41
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
- 5 Colector de admissão de ar
- Pré-apertar
- Apertar
Motor: XFZ
-6-Colector inferior. (A Cabeça Fr. -B Cabeça Tr.)
ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada.
- Pré-apertar
1±0,1
- Apertar
2±0,2
B1HP0LJC
1±0,1
2,5±0,2
B1DP097C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
42
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
Motor: XFZ
-7 Colector de escape (Junta NOVA)
- Pré-apertar
- Apertar
10- Carter de óleo
ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada.
- Pré-apertar
1±0,1
- Apertar
3±0,3
B1BP1GXD
0,5±
0,8±
B1BP1GZD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
43
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
Motor: XFZ
- 8 Apoio de cambota
- Escovar a rosca dos parafusos.
- Montar os parafusos após aplicação de lubrificante
(MOLYKOTE G RAPID PLUS ).
- Verificar a presença das 8 cavilhas de centragem.
Comprimento máximo sob a cabeça dos parafusos:
-M11 = 131,5 mm.
-M8 = 119 mm.
- Pré-apertar os parafusos M11 a 3 m.daN ± 0,3 (1 a 8 ).
- Pré-apertar os parafusos M8 a 1 m.daN ± 0,1 (A a H ).
- Apertar os parafusos M6 a 1 m.daN± 0,1 (a a m ).
- Desapertar os parafusos M11 e M8 (parafuso a parafuso).
- Apertar os parafusos M11 a 3 m.daN ± 0,3 (1 a 8 ).
- Apertar os parafusos M8 a 1 m.daN ± 0,1 (A a H ).
B1BP1GYD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
44
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
Motor: XFZ
- 14 Bomba de água
-Pré-aperto
-Aperto
0,5
0,8
- 15 Bomba de óleo
-Pré-aperto
-Aperto
0,5
0,8
- 16 Rolete enrolador
8±0,8
- 17 Rolete tensor
8±0,8
- 18 Cubos de árvore de cames
-Pré-aperto
-Aperto
2±0,2
57°±5°
- 19 Polis de árvore de cames
1±0,1
B1BP1HBD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
45
PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN)
Motor: XFZ
- 20 Caixa de recuperação dos vapores de óleo.
ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada.
- Pré-aperto
0,5±
- Aperto
1±0,1
B1BP1H1D
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002
46
CABEÇA
Motor: XFX
Identificação da junta da cabeça
Fornecedor
Espessura
(Série)
(mm)
Marca
espessura
ERLING
0,75
Lingueta central
Lado escape
(1) Junta de cabeça esquerda.
(2) Junta de cabeça direita.
Junta de cabeça metálica multi-folhas.
B1DP18YD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XFX 2002
47
CABEÇA
Motor: XFX
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
Pela ordem indicada.
Pré-aperto
Desaperto
Pré-aperto
Aperto angular
2 ± 0,2.
SIM
1,5 ± 0,2.
225°.
NOTA: Lubrificar os parafusos da
cabeça sobre a rosca e sob a cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote G Plus)
X = MAXI reutilizável
XFX
149,5 mm.
B1DP18ZD
B1DP09VC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA XFX 2002
48
CABEÇA
Placa do
motor
RHZ
RHY
Motores: RHY-RHS-RHZ
Identificação da junta da cabeça
Número de
orifícios em A
Saliência
Pistão (mm)
Espessura
(mm)
0,47 a 0,605
1,30 ± 0,06
1
0,605 a 0,655
1,35 ± 0,06
2
0,655 a 0,705
1,40 ± 0,06
3
0,705 a 0,755
1,45 ± 0,06
4
0,755 a 0,83
1,50 ± 0,06
5
B1DP15AD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHS-RHZ 2002
49
CABEÇA
Motores: RHY-RHS-RHZ
Identificação da junta da cabeça
Aperto da cabeça (m.daN)
RHY-RHS-RHZ
-Pré-aperto
2
-Aperto
6
-Aperto angular
220°
NOTA : Lubrificar os parafusos da
cabeça sobre a rosca e sob a cabeça.
(Óleo de motor ou molykote G plus).
B1DP05BC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHS-RHZ 2002
50
Parafusos da cabeça
RHY-RHS-RHZ
X = MAXI reutilizável
RHY-RHS-RHZ
133,3 mm
B1DP15EC
CABEÇA
Motor: 4HX
Identificação da junta da cabeça
Número de entalhe
Placas de
motores
4HX
Saliência
pistão em
(mm)
0,55 a 0,60
0,61 a 0,65
0,66 a 0,70
0,71 a 0,75
Espessura
em (mm)
1,25 ± 0,04
1,30 ± 0,04
1,35 ± 0,04
1,40 ± 0,04
Em A
Em B
1
1
2
3
4
Junta de cabeça.
Junta de cabeça multi-folhas.
Seleccionar a espessura da junta em função da saliência dos pistões.
B1DP18XD
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 4HX 2002
51
CABEÇA (Continuação)
MOTOR: 4HX
Aperto da cabeça em m.daN
4HX
Parafusos da cabeça
4HX
IMPERATIVO: Proceder parafuso a
parafuso, pela ordem indicada.
Pré-aperto
2 ± 0,2 (Ordem 1 a 10).
Aperto
6 ± 0,6(Ordem 1 a 10)
Desaperto
360° (Ordem 10 a 1)
Pré-aperto
2 ± 0,2 (Ordem 1 a 10)
Aperto
6 ± 0,6 (Ordem 1 a 10)
Aperto angular
220° ± 5° (Ordem 1 a 10)
(Em 2 vezes, no máximo)
NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a
rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote
G Plus).
X = Maxi reutilizável
4HX
X = 134,5 MM
B1DP15EC
B1DP05BC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA 4HX 2002
52
TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC.105
Í
Ferramentas
Î
4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð
B1EP135D
OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
2002
53
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
EW
7
10
J4
Placa de motor
C5
ES
DW
9
10
D
J4
TD
12
ATED
6FZ
RFN
RLZ
XFX
RHY
RHS
RHZ
X
X
X
X
X
X
X
EVASION
X
Ver páginas:
56
X
57
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
54
58 a 61
ATED4
TED
RHW
4HX
X
X
62 a 63
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: Todos os tipos Gasolina e Diesel
FERRAMENTAS
- Aparelho de medição das tensões das correias: 4122 - T. (C.TRONIC 105.5)
- ATENÇÃO Se for utilizado o aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver tabela de correspondência na página
IMPERATIVO
- Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de que:
- 1 / O(s) rolete(s) roda(m) livremente (ausência de folga e ponto duro)
- 2 / A correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis.
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002
55
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Sem refrigeração
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
Com refrigeração
7504-T
Desmontagem da correia.
- Aliviar a correia (3) accionando o rolete tensor (1), através do parafuso (2)
(para a esquerda).
NOTA: o parafuso (2) (nenhum parafuso à esquerda).
- Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado.
Montagem da correia.
- Comprimir o rolete tensor (1)
- Montar a correia (3).
- Soltar o rolete tensor (1).
Binários de aperto m.daN.
Parafuso de rolete tensor (4)
Parafuso de rolete enrolador (5)
B1BP23PC
2 ± 0,2
3,5 ± 0,3
B1BP23QC
B1BP23PC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 6FZ-RFN-RLZ 2002
56
B1BP23RC
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: XFX
Ferramentas
[1] Chave de roquete S.171 FACOM (quadrado ½)
[2] Redutor S.230 FACOM (1/2-3/8)
S 171.
S 230.
Desmontagem.
Desmontar a tampa-estilo.
Rodar o suporte (1) do rolete tensor para a direita, até ao bloqueio,
utilizando as ferramentas [1] e [2] em «a».
Desmontar a correia de comando de acessórios.
IMPERATIVO: Verificar se os roletes enroladores rodam
livremente. (Ausência de folgas e ponto duro).
Montagem.
Montar a correia de comando de acessórios:
Respeitar a ordem de montagem seguinte:
- A poli de cambota (2).
- O rolete tensor (3)
Libertar o suporte (1) do rolete tensor, rodando para a esquerda,
utilizando as ferramentas [1] e [2].
IMPERATIVO: Verificar se a correia está correctamente
posicionada nas gargantas das diferentes polis.
B1BP27EC
B1BP27FC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XFX 2002
57
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY-RHS-RHZ
Sem refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
[2]
Punção Ø 4 mm
[3]
Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
: (-).0188 J2
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Desmontagem.
Correia reutilizada
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor dinâmico (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a
ferramenta [4].
- Manter o rolete tensor dinâmico (2) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada
- Comprimir o rolete tensor dinâmico (2), actuando em «a» (para a esquerda), utilizando a
ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em «b».
- Manter o rolete tensor dinâmico (2) comprimido e desmontar a correia.
- Desapertar o parafuso (1).
B1BP1YKD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002
58
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Sem refrigeração (Continuação)
Montagem.
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em"b".
- Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 ± 0,5
m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3].
- Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação.
B1BP1YMD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002
59
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração
Ferramentas
[1] Quadrado de afinação de tensão de correia
[2]
Punção Ø 4 mm
[3]
Punção Ø 2 mm
[4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
Desmontagem
: (-).0188 J2
: (-).0188.Q1
: (-).0188.Q2.
: (-).0188.Z
Correia reutilizada.
ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia.
Correia não reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d".
- Desapertar o parafuso (6).
- Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás.
- Apertar manualmente o parafuso (6).
- Desmontar a correia.
B1BP1YLD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002
60
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: RHY - RHZ
Com refrigeração (Continuação)
Montagem.
Correia reutilizada.
- Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4].
- Montar a correia.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia.
- Desmontar a ferramenta [4].
Correia nova.
- Montar a correia.
- Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a
ferramenta [2] do punção em "d"
- Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 ± 0,5
m.daN.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação.
- Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3].
- Caso a punção não seja possível, reiniciar a afinação.
B1BP1YND
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002
61
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 4HX
Sem refrigeração
Ferramentas
[1] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
[2]
Punção Ø 4 mm
: (-).0188.Z
: (-).0188.Q1
Desmontagem.
ATENÇÃO: marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (1), actuando em «a» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1].
- Puncionar em «b», utilizando a ferramenta [2].
- Desmontar a correia de acessórios.
Montagem.
- Montar a correia de acessórios.
- Comprimir o rolete (1), actuando em «a» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1].
- Desmontar a ferramenta [2] em «b».
B1BP270D
B1BP272D
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 4HX 2002
62
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 4HX
Com refrigeração
Ferramentas
[1] Alavanca de compressão de tensor dinâmico
[2]
Punção Ø 4 mm
: (-).0188.Z
: (-).0188.Q1
Desmontagem.
ATENÇÃO: marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização.
- Comprimir o rolete tensor (4), actuando em «c» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1].
- Puncionar em «d», utilizando a ferramenta [2].
- Desmontar a correia de acessórios.
Montagem.
- Montar a correia de acessórios.
- Comprimir o rolete (4), actuando em «c» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1].
- Desmontar a ferramenta [2] em «d».
B1BP271D
B1BP273D
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 4HX 2002
63
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
EW
7
10
J4
Placa do motor
C5
EVASION
Ver páginas:
ES
DW
9
10
D
J4
TD
12
ATED
6FZ
RFN
RLZ
XFX
RHY
RHS
RHZ
X
X
X
X
X
X
X
X
65 a 68
X
69 a 74
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002
64
75 a 79
ATED4
TED
RHW
4HX
X
X
80 a 85
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Ferramentas
[1] Punções de afinação da árvore de cames
: (-).0189.A
[2] Punção de afinação da cambota
: (-).0189.B Caixa C.0189.
[3] Gancho de suporte da correia
(-).0189.K
[4] Adaptador para aperto angular
: 4069-T.
[5 ] Ferramenta de imobilização de cubo
: 6310-T
Controlo da distribuição.
-Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (1) (para a direita), até
levá-lo à posição de punção.
-Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
-Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1].
NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço.
ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar
a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções
seguintes)
Afinação da distribuição
Desmontagem.
-Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e
inferior (3).
-Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de
punção.
-Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1].
-Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2].
-Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6).
-Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita).
-Desmontar a correia de distribuição (10).
B1BP27JC
B1BP25PC
B1BP23XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002
65
B1EP14JD
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Desmontagem (Continuação)
-Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12).
-Manter a correia (10) com a ferramenta [3].
-Colocar a correia (10) pela seguinte ordem:
-Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de
cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6).
NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos
diferentes carretos e roletes.
-Desmontar as ferramentas [3] e [1].
Tensão da correia de distribuição.
Regulação da tensão.
-Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a».
-Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d».
IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de 10°.
Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6)
Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6)
no sentido da seta «e»
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a
operação de tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação.
Caso contrário, reiniciar a operação de regulação.
B1EP14JD
B1EP14KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002
66
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Regulação da tensão (Continuação).
-Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN.
IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da
junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e
rolete tensor (6).
Montagem (Continuação).
-Desmontar as ferramentas [1] e [2].
-Rodar a cambota 10 voltas no sentido normal de rotação.
IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição.
-Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1].
Controlo.
Tensão da correia de distribuição.
IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do
índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição.
Posição da cambota.
-Montar a ferramenta [2].
-Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem.
IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14).
B1EP14MC
B1EP14VC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002
67
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: 6FZ-RFN-RLZ
Controlo (Continuação)
Reposicionamento da placa.
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5].
-Desapertar o parafuso (13).
-Libertar o carreto (12) da cambota.
-Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5].
-Montar a ferramenta [2].
-Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]
-Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto
angular de:
53° ± 4° (Montagem com anilha em aço de cor dourada)
40° ± 4° (Montagem com anilha "Frittée" de cor metálica)
utilizando a ferramenta [4].
-Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].
Montar:
-O carter inferior de distribuição (3).
-O carter superior de distribuição (4)
-A poli da cambota (1).
-Os parafusos (2).
-Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN.
-Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN
B1EP14PC
B1EP14JD
B1BP23XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002
68
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: XFX
Ferramentas.
[1] Punções de afinação de árvore de cames
[2] Punção de afinação da cambota
[3] União para tomada de pressão de combustível
[4] Gancho de suporte da correia
[5] Ferramenta de imobilização de cubo da árvore de cames de escape
[6] Ferramenta de imobilização de cubo da árvore de cames de admissão
Desmontar a correia de acessórios (Ver operação correspondente).
Controlo da afinação da distribuição.
Desmontar:
- A poli da direcção assistida.
- O conjunto rolete / tensor dinâmico (11).
- A poli da cambota (12).
- Os carters de distribuições superiores (9) e (10).
- O carter de distribuição inferior (13).
B1BP2BKC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002
69
(-).0187.B
(-).0187.A.
4192-T
(-).0187.J
(-).0187.F.
(-).0187.F
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: XFX
Controlo da afinação da distribuição (Continuação).
-
Puncionar a cambota com a ferramenta [1].
Verificar se a ferramenta [2] encaixa livremente nas cabeças ao nível das polis de árvores de
cames.
Desmontar a ferramenta [1] e [2].
Montar:
B1EP08TC
-
O carter de distribuição inferior (13).
Os carters de distribuições superiores (9) e (10).
A poli da cambota (12).
O conjunto rolete / tensor dinâmico (11).
A poli da direcção assistida.
-
Terminar a desmontagem dos elementos
-
Efectuar o procedimento de inicialização do calculador de injecção de ignição.
B1EP15UD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002
70
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: XFX
Afinação da distribuição
- Desmontar os elementos necessários à operação.
- Desmontar os parafusos (19) e a placa (20).
- Puncionar a cambota com a ferramenta [2].
NOTA: Amortecer a rotação das árvores de cames (15) e (17) com a ferramenta [6]
- Desapertar os parafusos das polis de árvores de cames (15) e (17).
NOTA: Amortecer a rotação das árvores de cames (14) e (18) com a ferramenta [5]
Desapertar os parafusos das polis de árvores de cames (14) e (18)
NOTA: Lubrificar as ferramentas [1], lubrificante G6 (TOTAL MULTIS).
Puncionar as árvores de cames com as ferramentas [1], [5] e [6].
Desmontar o parafuso (21) da platina (25).
Desapertar a porca (23) do rolete tensor (24).
Desapertar os parafusos (22) da platina (25).
Desmontar o rolete enrolador (16)
NOTA: Marcar o sentido de montagem da correia de distribuição, em caso de
reutilização.
- Desmontar a correia de distribuição.
B1EP15VD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002
71
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: XFX
Afinação da distribuição (Continuação)
Montagem.
- Verificar a correcta punção das árvores de cames e da cambota.
- Verificar se os roletes e a poli da bomba de água rodam livremente. (ausência de ponto duro)
- Desapertar os parafusos das polis de árvores de cames ¼ de volta.
- Assegurar-se da livre rotação das polis no cubo da árvore de cames.
- Fazer rodar as polis de árvore de cames para a direita, até ao fundo do escatel
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia, face à distribuição; as
inscrições localizadas na correia devem estar no sentido de leitura.
- Montar a correia de distribuição no carreto da cambota.
- Colocar a ferramenta [6].
- Colocar a correia de distribuição no devido lugar, respeitando a ordem seguinte: (Correia bem
esticada).
- O rolete (26), a poli (18), a poli (17),
- Manter a correia de distribuição bem esticada:
- Montar o rolete enrolador (16), aperto 8 ± 0,8 m.daN.
- Colocar a correia de distribuição no devido lugar, respeitando a ordem seguinte:
- A poli da árvore de cames (15), a poli da árvore de cames (14), o rolete tensor (24), a poli da
bomba de água e o rolete enrolador (27).
NOTA: Durante o posicionamento da correia sobre as polis de árvores de cames, rodá-la para a
direita de forma a encaixar o dente mais próximo. O deslocamento angular das polis não deve ser
superior ao valor de um dente.
B1EP15VD
B1BP2BLC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002
72
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: XFX
Afinação da distribuição (Continuação)
Regulação da tensão da correia de distribuição.
Fazer rodar a platina (25) do rolete tensor (24), utilizando uma chave.
(tipo FACOM S.161).
Colocar o parafuso (21) na platina (25).
Apertar os parafusos (21) e (22), aperto 2,5 ± 0,1 m.daN.
Colocar a correia sob a tensão máxima; rodar o rolete tensor (24), utilizando uma chave.
(Tipo FACOM R 161).
Apertar a porca (23) do rolete tensor (24), aperto 1 ± 0,1 m.daN.
Certificar-se de que os parafusos do carreto da árvore de cames não estão no batente do
escatel.
(Desapertando um parafuso).
Caso contrário, reiniciar a operação de colocação da correia de distribuição.
Apertar pelo menos 2 parafusos por poli de árvore de cames, aperto 1 ± 0,1 m.daN.
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4].
Rodar a cambota 2 voltas para a direita
IMPERATIVO: Nunca voltar atrás.
Puncionar a cambota, com a ferramenta [2], e as polis de árvores de cames, com a ferramenta
[1].
Desapertar a porca (23) do rolete tensor (24).
Regular a tensão da correia, fazendo rodar o rolete (24) com a ferramenta (tipo FACOM
S.161).
B1EP15WC
B1EP15XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002
73
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: XFX
Afinação da distribuição (Continuação)
- Alinhar as marcas «c» e «d», evitando aliviar a correia de distribuição.
(Caso contrário, reiniciar a operação de regulação da tensão da correia).
- Manter o rolete TENSOR (24).
- Apertar a porca (23) aperto 1 ± 0,1 m.daN.
- Controlar a posição do rolete tensor.
- Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4]
- Rodar a cambota 2 voltas, no sentido do motor.
IMPERATIVO: Nunca voltar atrás.
- Puncionar a cambota, com a ferramenta [2]
- Controlar a posição do rolete (24) (O alinhamento das marcas «c» e «d» deve ser correcto)
- Puncionar os carretos de árvore de cames, com a ferramenta [1].
- Se o punção [1] entrar, desapertar 45° os parafusos das polis de árvores de cames
- Se o punção [1] não entrar, desapertar 45° os parafusos das polis de árvores de cames e manobrar o cubo,
utilizando a ferramenta [5], até poder puncionar.
ATENÇÃO: Assegurar-se de que as polis de árvores de cames não estão nos batentes do escatel. Caso contrário,
reiniciar a operação de colocação da correia de distribuição.
- Apertar os parafusos do carreto de árvore de cames a 1 ± 0,1 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1] e [2].
- Montar a placa (20) e os parafusos (19), aperto a 4 ± 0, m.daN.
- Terminar a montagem de todos os elementos.
B1EP15XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002
74
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Ferramentas
[1] Aparelho de medição de tensão da correia
: 4122-T
[2] Alavanca de tensão
: (-).188.J2
[3] Punção de volante do motor
: (-).188.X
[4] Gancho de suporte da correia
: (-).0188.K
[5] Punção de carreto da árvore de cames
: (-).0188.M
[6] Freio de volante do motor
: (-).0188.F
[7] Kit obturadores
: (-).0188.T
[8] Extractor de poli de cambota
: (-).0188.P
Controlo da afinação da distribuição.
Puncionar:
O volante do motor, utilizando a ferramenta [3] (Debaixo do veículo).
A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
ATENÇÃO: Ao desmontar os parafusos (6), (7), (9), e (5) do carter de
distribuição, montar o parafuso (5) equipado com um calço (espessura de 17
mm)
Aperto 1,5 ± 0,1m.daN.
(O parafuso (5) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e permite
a respectiva estanqueidade).
ATENÇÃO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames,
verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e
o orifício de punção não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e
um parafuso Ø 7 mm.
IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a
regulação
(Ver operação correspondente).
B1EP14AC
B1BP282C
B1EP152D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
75
B1BP1YSC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Afinação da distribuição.
Puncionar:
O volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. (Debaixo do veículo).
A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5].
Desapertar:
Os três parafusos (21).
O parafuso (19) do rolete tensor (20).
Desmontar a correia de distribuição.(22).
Controlo.
IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem,
proceder aos controlos abaixo descritos.
Verificar:
Se os roletes (20), (23) e a bomba de água rodam livremente.
(ausência de folgas e ponto duro).
A ausência de vestígios de fugas de óleo. (árvore de cames, cambota).
A ausência de fugas de líquido de arrefecimento (Bomba de água).
Substituir as peças defeituosas (Se necessário).
B1BP282C
B1EP152D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
76
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
-
Apertar manualmente os parafusos (21).
Rodar o carreto (24) (para a direita) até ao fundo do escatel.
Voltar a colocar a correia de distribuição na cambota (25)
Manter a correia, utilizando a ferramenta [4].
Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela
ordem seguinte:
Rolete enrolador (23).
Carreto de bomba de alta pressão de combustível (26).
Carreto de árvore de cames (24).
Carreto de bomba de água (18).
Rolete tensor (20).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (24)
para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um dente).
-
B1EP153D
Desmontar a ferramenta [4].
B1EP154C
B1EP155D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
77
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
- Colocar a ferramenta [1] no lado "b".
- Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
98 ± 2 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso do rolete (19), aperto 2,5 m.daN.
- Desmontar um parafuso (21) do carreto (24).
(para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel).
- Apertar os parafusos (21) a 2.m daN.
- Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5].
- Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação).
- Montar a ferramenta [3].
- Desapertar os parafusos (21).
- Montar a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (19) (Para libertar o rolete).
- Montar a ferramenta [1].
- Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma
tensão de:
54 ± 2 unidades SEEM.
B1EP156D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
78
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Afinação da distribuição (Continuação).
Apertar:
- O parafuso do rolete (19) a 2,5 ± 0,2 m.daN
- Os parafusos (21) a 2. ± 0,2 m.daN
- Desmontar a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [1].
- O valor de tensão deve ser de:
54 ± 3 unidades SEEM.
IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação
- Desmontar as ferramentas [1],[3] e [5].
- Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação).
- Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não
é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar a ferramenta [3].
- Terminar a montagem dos elementos.
B1EP156D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
79
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 4HX
Ferramentas.
[1] Aparelho de medição de tensão da correia
[2] Punção de volante do motor
[3] Alavanca de tensão
[4] Mola de compressão da correia
[5] Punção de carreto da árvore de cames
[6] Freio de volante do motor
[7] Kit obturador
: 4122-T
: (-).0188.X.
: (-).0188.Y.
: (-).0188.K.
: (-).0188.M.
: (-).0188.F.
: (-).0188.T.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas da motorização de
alta pressão diesel injecção (HDi).
Controlo da afinação da distribuição.
- Rodar a cambota (sentido normal de rotação) e fazer coincidir as marcas pretas da corrente (b) e
(c) com os dentes com as marcas (a) e (d) dos carretos de comando das árvores de cames.(40 voltas
de árvore de cames, no máximo).
B1EP159D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002
80
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 4HX
Controlo da afinação da distribuição (Continuação).
IMPERATIVO: Se for impossível fazer coincidir as marcas da corrente com as dos
carretos das árvores de cames, reiniciar a afinação das árvores de cames.
(Ver a operação de desmontagem/montagem das árvores de cames).
Com as marcas das correntes e dos carretos a coincidirem, prosseguir com as operações de
controlo.
Puncionar:
A cambota, utilizando a ferramenta [2].
O carreto de árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é
superior a 1 mm (utilizar um parafuso de Ø 7 mm). Quando a diferença é superior a 1
mm, reiniciar a afinação da distribuição (Ver a operação correspondente).
- Desmontar as ferramentas [2] e [5].
B1BP298C
B1EP15AD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002
81
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 4HX
Afinação da distribuição.
- Rodar a cambota para levar a árvore de cames até ao seu ponto de punção.
- Puncionar a cambota com a ferramenta [3].
- Puncionar a árvore de cames, com a ferramenta [5].
Desapertar:
- Os três parafusos (25).
- O parafuso (23) do rolete tensor (24).
- Desmontar a correia de distribuição (26).
Controlo.
IMPERATIVO: imediatamente antes da montagem, proceder aos controlos seguintes.
Verificar:
- Se os roletes (24) e (27) e a bomba de água (22) rodam livremente.
(ausência de folgas e ponto duro).
- A ausência de vestígios de fugas de óleo (retentores de cambota e árvore de cames).
- Ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água).
NOTA: Substituir as peças defeituosas (Se necessário).
B1BP298C
B1EP15AD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002
82
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 4HX
Afinação da distribuição (Continuação).
Montagem.
- Apertar manualmente os parafusos (25).
- Rodar o carreto (29) (para a direita), para levá-lo até ao
fundo do escatel.
- Colocar a correia de distribuição na cambota (28).
- Manter a correia, utilizando a ferramenta [4].
Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem
esticado, pela seguinte ordem:
- Rolete tensor (27)
- Carreto de bomba de alta pressão de combustível (30).
- Carreto de árvore de cames (29).
- Carreto de bomba de água (22).
- Rolete tensor (24).
NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (29)
para a esquerda (A diferença não deve ser superior a um
dente).
- Desmontar a ferramenta [4].
B1EP15BD
B1EP15CC
B1EP15DD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002
83
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 4HX
Afinação da distribuição (Continuação).
- Colocar a ferramenta [1] no lado «b».
- Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), com a ferramenta [3], para obter uma sobretensão
de:
106 ± 2 Unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (23) do rolete tensor a 2,5 m.daN.
- Desmontar um parafuso (25) do carreto (29), para se certificar de que estes parafusos estão no
batente dos escatéis.
- Apertar os parafusos (25) a 2 m.daN.
- Desmontar as ferramentas [1], [2], [3] e [5].
- Rodar a cambota 8 voltas (Sentido normal de rotação).
- Montar a ferramenta [3].
- Desapertar os parafusos (25).
- Montar a ferramenta [5].
- Desapertar o parafuso (23) para libertar o rolete tensor (24).
- Montar a ferramenta [1].
- Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), com a ferramenta [3], para obter uma sobretensão
de:
51 ± 3 Unidades SEEM.
- Apertar :
- O parafuso (23) do rolete tensor (24) a 2,5 ± 0,2 m.daN.
- Os parafusos (25) a 2 ± 0,2 m.daN.
B1EP15ED
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002
84
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 4HX
Afinação da distribuição (Continuação).
- Desmontar a ferramenta [1].
- Montar a ferramenta [1].
- O valor de tensão deve ser de:
51 ± 3 Unidades SEEM.
IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5].
- Rodar a cambota 2 voltas (Sentido normal de rotação).
- Montar a ferramenta [3].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença
entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm.
Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação.
- Desmontar a ferramenta [2].
- Terminar a montagem dos elementos.
B1EP15ED
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002
85
FOLGAS NAS VÁLVULAS
MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula
Abertura total (Ech))
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio
Admissão
Todos os Tipos
⊗ Escape
Báscula
Recuperação hidráulica
1
3
4
2
⊗1
⊗3
⊗4
⊗2
Afinar
4
2
1
3
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
Admissão
⊗
Escape
Abertura
total de
válvula
⊗ 1
⊗ 3
⊗ 4
⊗ 2
Afinar
3
4
2
1
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
O controlo da folga (J) é efectuado
no oposto da came em todos os
motores que não têm recuperação
hidráulica.
B1DP13QC
OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2002
86
CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO
Motores a Gasolina
Ferramentas
Caixa 4103 – T
Placa de motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número rpm
Placa de motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número rpm
1.8i 16V
2.0i 16V
6FZ
RFN
2.0 HPi
3.0i V6
RLZ
XFX
90°C
1,5
1000
5
3000
1,5
1000
5
1,5
3000
1000
Motores Diesel
5
3000
7
900
2.0 HDi
2.2 HDi
RHY-RHS-RHZ
4HX
8
3000
90°
2
1000
4
2000
2
1000
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2002
87
4
2000
2
1000
4
2000
FILTROS DE ÓLEO
A ler com a tabela de correspondência dos motores a Gasolina e Diesel
PURFLUX
LS 304
6FZ
RFN
RLZ
X
X
X
LS 880
XFX
RHY
RHS
RHZ
4HX
X
X
X
X
X
Características
LS 304
LS 880
OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2002
88
Ø (mm)
76
86
Altura (mm)
89
97
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
FERRAMENTAS
[1] Cilindro de carga
[2] Adaptador para cilindro de carga
: 4520-T
: 4222-T.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza.
- As operações de esvaziamento e enchimento podem ser realizadas utilizando um aparelho de substituição
do líquido de arrefecimento WINN’S ou similar; respeitar imperativamente o método de utilização do
aparelho.
Enchimento e purga
- Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T e o cilindro de carga [1]. 4520-T.
- Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C.
- Encher lentamente.
NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível).
- Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar.
- Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm.
- Manter este regime até ao primeiro ciclo de arrefecimento.
(Accionamento e paragem dos motoventiladores).
- Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento.
- Desmontar o cilindro de carga [1]. 4520 e o adaptador [2] 4222-T.
- Preencher o nível a frio, até à marca maxi.
- Voltar a colocar o tampão.
B1GP00AC
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2002
89
E5AP1GNC
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo
regulamentar
do motor
Veículo
Norma
de
despoluição
Marca
Tipo de injecção
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
CVA :
CVM
velocidade N
engatada
% Teor
CO
CO2
< 0,5
>9
< 0,5
>9
L4
X4
EVASION
1.8 i 16V
6FZ
SAGEM S2000
700
2.0 i 16V
RFN
IF/L5
MAGNETTI MARELLI
48P
900
2.0 HPi
RLZ
L4
SIEMENS
SIRIUS 81
900
3.0 i V6
XFX
IF/L5
BOSCH
ME 7.4.6.
650
2.0 i 16V
RFN
IF L5
M. MARELLI 48P2
800
IF/L5
OBSERVAÇÕES: RALENTI – ANTIPOLUIÇÃO 2002
90
600
INJECÇÃO DE GASOLINA
C5
EVASION
1.8I 16V
2.0I 16V
2.0 HPi
3.0I 24S V6
2.0 i 16 V
Tipo regulamentar do motor
6FZ
R6F
RLZ
XFX
RFN
Norma de despoluição
L4 - IF/L5
L4
IF/L5
IF L5
Marca
Tipo de injecção
SAGEM
S2000
M. MARELLI
MM. 48P
SIEMENS
SIRIUS 81
BOSCH
ME 7.4.6.
M. MARELLI
48P2
Pressão de gasolina (bars)
3,5
3,5
5
L4 - IF/L5
3,5
Corte sobreregime (rpm)
6520
Regime de retoma (rpm)
Resistência dos injectores (ohms
1100
12,2
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
14,5
1,88
3 800 a 10°C
Resistência E.V. de ralenti ou
motor passo a passo (ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
2500 a 20° C
16
800 a 50°C
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
OBSERVAÇÕES: C5 EVASION 2002
91
2500 a 20° C
800 a 50°C
230 a 90° C
CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA)
Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %)
Condições: Ao ralenti, motor quente.
➨ 01/96
Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86.
Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86.
Com panela catalítica.
Superior a 2.0i AM 89.
Todos os Tipos AM 93.
CO inferior a 0,5 % ao ralenti.
CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*)
Todos os tipos Diesel (m 1)
01/96 ➨
Motor Atmosférico.
Inferior a 2,5 m 1
Motor Turbocompressor.
Inferior a 3,0 m 1
Valor Sonda Lambda de 0,97 a 1,03.
OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2002
92
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
K
K’
15.04
15.04
W vp
15.05
→ 06/89
→ 06/92
→ 12/92
Gasolina
Diesel
→ 10/89
em curso
Veículos particulares:
Todos os Tipos
ECE
R 15.05
PARTICULARIDADES
Validade
Veículos particulares:
> 2 litros
• novas cil. < 2 litros
• cil. existentes < 2 litros
ECE
R 15.04
OBSERVAÇÕES
Veículos particulares:
> 2 litros
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
01/10/88 →
01/10/89 →
Directiva de Bruxelas
83/351
→ Excepto derrogações
específicas para certos
veículos particulares
cilindrada > 2 litros
→ Limites veículos
utilitários = limites
veículos particulares
aumentados em 25 %
→ Para veículos
particulares e veículos
utilitários de "Grande
Exportação"
Directiva de Bruxelas
88/76 «Acordos do
Luxemburgo»
→ Substituído por 89/458
+ 91/441
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
93
Com sonda de oxigénio
Sem panela catalítica
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
ECE
R 15.05
US 83
W vu
Z
15.05
US 83
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
Veículos utilitários:
Gasolina Todos os Tipos
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
01/10/88 →
01/10/89 →
→ 10/94
Directiva de Bruxelas
88/76 e 88/436
→ Limites veículos
utilitários = limites
veículos particulares da
directiva de Bruxelas
88/436
7 classes de limites em
função da inércia do
veículo
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
94
Com sonda de oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 87
Y
US 87
US 93
Y2
US 93
US 84
LDT
X1
US 84
US 87
LDT
X2
US 87
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Diesel fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
95
Com panela catalítica e
EGR
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 90
LDT
X3
US 90
L1
L
Veículos
CEE
19.5
Veículos particulares:
Todos os Tipos
Gasolina • novos modelos
Diesel • modelos existentes
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
CEE
19.5
EURO 1
(EURO
93)
Motores
Veículos particulares:
Gasolina < 1,4 litros
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
EURO 1
(EURO
93)
APLICAÇÕES
Em vigor
07/92 →
→ 01/07/93
→ 31/12/94
07/92 →
01/93 →
→ 01/96
→ 01/97
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
Directiva de Bruxelas
89/458
→ Alternativa possível ao
nível L de 1992 a 1994
Directiva de Bruxelas
93/59 (91/441)
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
96
Com sonda de oxigénio e
panela catalítica, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 1
(EURO
93)
W2
EURO 2
(EURO
96)
L3
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
• novos modelos
• modelos existentes
CEE
Gasolina Classe 1:
W2
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
Veículos particulares:
< 6 lugares e
Gasolina < 2,5 toneladas
CEE 95
Diesel • novos modelos
• modelos existentes
01/10/93 →
01/10/94 →
→ 01/97
→ 10/97
→ 01/98
→ 10/98
01/96 →
01/97 →
Directiva de Bruxelas
93/59
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1250 kg
Classe 2 : 1250/1700 kg
Classe 3 > 1700 kg
Directiva de Bruxelas
94/12
→ Nível EURO 1 rigoroso
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002
97
Com sonda de oxigénio e
panela catalítica, para
gasolina
Com sonda de oxigénio e
panela catalítica
reforçada, para gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 2
W3
(EURO 96)
EURO 3
(EURO
2000)
L4
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
PARTICULARIDADES
Validade
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina
• novos modelos
CEE 95 Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
CEE
2000
OBSERVAÇÕES
01/97 →
10/97 →
01/98 →
10/98 →
Veículos particulares:
Gasolina
Todos os tipos
Diesel
• novos modelos
Gás
• modelos existentes
→ 01/2000
→ 01/2001
Directiva de Bruxelas
96/69
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1250 kg
Classe 2: 1250/1700 kg
Classe 3: 1700 kg
Com sonda de oxigénio e
panela catalítica
reforçada, para gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
Directivas de Bruxelas
98/69
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para gasolina.
Com panela catalítica e
EGR, para diesel.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.
98
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 4
Motores
Veículos
W3
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina
• novos modelos
Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
IF / L5
Veículos particulares:
Todos os tipos
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 3
(EURO
2000)
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
→ 01/2000
→ 01/2001
→ 01/2001
→01/2002
Directiva de Bruxelas
98/69
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para gasolina.
Com panela catalítica e
EGR, para diesel.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
→ 01/2005
→ 01/2006
Directivas de Bruxelas:
99/102
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.
99
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 4
EURO 4
APLICAÇÕES
Motores
Veículos
IF / L5
Veículos particulares:
Gasolina
Todos os tipos
Diesel
• novos modelos
Gás
• modelos existentes
IF / L5
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina • novos modelos
Gás
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES
PARTICULARIDADES
Validade
→ 01/2005
→ 01/2006
Directivas de Bruxelas:
2001/1
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
→ 01/2005
→ 01/2006
→ 01/2006
→ 01/2007
Directivas de Bruxelas:
99/102 e 2001/1 (Gás)
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1760 kg
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002.
100
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi
Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
Circuito de alimentação de combustível.
Combustível preconizado: gasóleo.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os
veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos:
- Retentor «b» (sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «a» (problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP19LC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi RHY-RHSRHZ-4HX 2002
101
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos:
Injector diesel «e» (sem peças de substituição).
Elemento electromagnético ( c ) (sem peças de substituição).
Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento).
Não separar a união «f» de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel.
B1HP19NC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi RHY-RHSRHZ-4HX 2002
102
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.
Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas
as seguintes instruções:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI RHYRHS-RHZ-4HX 2002
103
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motores: RHY-RHS RHZ-4HX
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares
IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.
Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Desactivador do terceiro pistão.
- Regulador de alta pressão
- Captador de alta pressão.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.
Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI RHY-RHS
RHZ-4HX 2002
104
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
: 4215-T.
[2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão : 4218 -T.
[3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T
[4] Prolongador
: 4251-T.
Caixa 4073-T
Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível
(marca branca em "a" na chegada de combustível).
Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão
de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de combustível.
Motor: 4HX
ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível.
NOTA: Para controlar as pressões do veículo em funcionamento, inserir a ferramenta [4] entre a
ferramenta [3] e as ferramentas [1] e [2].
Controlo das pressões em modo estático.
- Ligar a ignição
- Durante 3 segundos (Funcionamento normal).:
- Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,6 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,6 ± 0,4 Bar.
B1BP20JD
B1BP27BD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO RHY-RHS-RHZ-4HX 2002
105
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX (Continuação)
Controlo das pressões em modo dinâmico.
Com o motor a funcionar ao ralenti (Funcionamento normal).
- Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,8 ± 0,4 Bar.
- Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,8 ± 0,4 Bar.
Funcionamento anormal
Pressão de chegada de combustível
Pressão de retorno de combustível
Controlo
Verificar o estado do filtro de gasóleo
Entre 3,3 e 4 Bars
0,8 ± 0,4 Bar
Verificar o regulador de baixa pressão
Superior a 4 Bars
Inferior a 0,8 Bar
integrado no filtro (bloqueado fechado):
substituição
Verificar o circuito de retorno de
Superior a 4 Bars
Superior a 0,8 Bar
combustível
(convergências.......).
Verificar o circuito de chegada de
Entre 0,8 e 1,5 Bar
Inferior a 0,8 Bar
combustível:
- Bomba de enchimento (baixa pressão),
canalização.
Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em
O arranque do motor é impossível
baixo)
Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar:
- Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado
Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel.
aberto).
- Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada
fechada)
Controlo
Observações
O débito deve ser gota a gota
Funcionamento correcto do injector diesel
Retorno de combustível muito alto
Injector diesel gripado fechado.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO RHY-RHS-RHZ-4HX 2002
106
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: RHY
(1) Filtro de ar
PSA 7899.
(2) Debímetro
SIEMENS
(3) Permutador de água / gases reciclados
VALEO
(4) Válvula E.G.R.
PURFLUX
(5) Turbocompressor
KKK K03
(6) Borboleta de ar
MAGNETI MARELLI
48W7 Marca 648
B1HP1A6D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR RHY 2002
107
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: RHS-RHZ
(7) Permutador térmico ar / ar
VALEO.
(8) Turbocompressor
KKK K03.
(9) Válvula EGR
PURFLUX.
(10) Borboleta de ar
MAGNETI MARELLI
48W7 Marca 648.
(11) Filtro de ar
PSA 7899.
(12) Captador de pressão de sobrealimentação
NIPPON DENSO.
B1HP1A7P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR RHS-RHZ 2002
108
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 4HX
(1) Permutador ar / ar.
(2) Permutador ar / água.
(3) Doseador de ar frio
BOSCH.
(4) Doseador de ar quente
BOSCH.
(5) Turbocompressor
ALLIEDSIGNAL GT1549P.
(6) Debímetro
SIEMENS.
(7) Filtro de ar
PSA 7885.
B1HP1BYP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 4HX 2002
109
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 4HX
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e
limpeza.
Ferramentas.
[1] Bomba manual de depressão: FACOMM DA 16.
Controlo.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e
limpeza específicas das motorizações de alta pressão
injecção diesel (HDi).
B1HP1ARP
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 4HX 2002
110
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 4HX
Bomba de vácuo.
Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (3).
Ligar o motor.
O valor de depressão deve ser de 0,8 Bar a 750 rpm.
Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação.
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (1)
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte.
Regime do motor (rpm)
Valor da depressão
780
0,6 Bar
4000
0,25 Bar
Válvula de regulação da pressão de sobrealimentação.
Ligar a ferramenta [1] à válvula (1) (Tubo com marca cinzenta).
Aplicar uma depressão de cerca de 0,8 Bar, para deslocar a haste «a» 12 ± 2 mm.
Electroválvula de comando do «Swirl».
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (4) e o pulmão de comando do «Swirl» (5).
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte:
Regime do motor (rpm)
Valor da depressão
780
0 Bar
4000
0,6Bar
Pulmão de comando do «Swirl»
Ligar a ferramenta [1] ao pulmão de comando do «Swirl» (5).
Aplicar uma depressão de cerca de 0,6 Bar; o eixo (6) deve ficar no batente, em «b».
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 4HX 2002
111
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: RHY-RHS-RHZ
(1) Caixa borboleta
(3) Electroválvula (conector preto)
(2) Válvula EGR (tubo com marca azul)
(4) Electroválvula (conector
azul)
Ferramenta
[1] Bomba manual de depressão
: FACOM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi)
Electroválvula EGR.
Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (4) e a válvula EGR (2).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (3) e a caixa borboleta (1)
Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Electroválvula de caixa borboleta.
Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (3) e a caixa borboleta (1).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (3) e a caixa borboleta (1)
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo
.
Regime do motor (rpm)
Valor da depressão
780
0,5 Bar
2500
0 Bar
B1HP1BVD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE RHY-RHSRHZ 2002
112
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motores: RHY-RHS-RHZ
Válvula EGR
-
Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula da válvula EGR (2).
Aplicar uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a válvula EGR
Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Reiniciar várias vezes a operação.
Caixa borboleta
Desmontar a conduta de ar entre o permutador de ar /ar e a caixa borboleta (5), (1).
Ligar a ferramenta [1] à cápsula de depressão da caixa borboleta (1).
Aplicar uma depressão de cerca de 0,8 bar; a válvula (a) da caixa borboleta (1) deve estar fechada.
B1HP1BWC B1BP2ADC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE RHY-RHSRHZ 2002
113
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motor: 4HX
Ferramentas.
[1] Bomba manual de depressão
: FACOMM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi)
Electroválvula (EGR).
- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (3) (Conector azul) e a válvula EGR (2)
(Tubo com marca azul).
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (3) e a válvula EGR (2).
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Electroválvula da caixa borboleta.
- Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (4) (Conecto preto) e a caixa borboleta (1)
(Doseador frio), (Tubo com marca branca).
- Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (4) e a caixa borboleta (1).
- Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo.
Regime do motor (rpm)
780
2500
Valor da depressão
0,5 Bar
0 Bar
B1HP1B8D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 4HX 2002
114
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motor: 4HX
Válvula EGR.
-
Ligar a ferramenta [1] à tomada (a) da cápsula da válvula EGR (2).
Aplicar uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a válvula.
Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo
compartimento.
Reiniciar várias vezes a operação.
Caixa borboleta.
-
B1BP29NC
Desmontar a conduta de ar entre o permutador de ar / ar e a caixa borboleta (1).
Desligar o tubo (Marca branca) da electroválvula (4) (Conector preto).
Ligar a ferramenta [1] ao tubo com a marca branca.
Aplicar uma depressão de cerca de 0,8 bar; a válvula (b) da caixa borboleta (1) deve estar fechada.
B1BP29PC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 4HX 2002
115
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor RHY
Motores: RHY-RHS-RHZ
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo da pressão de sobrealimentação
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
[3] Manga adaptadora
Controlo.
: 4073-T.A Caixa 4073-T
: 4185-T
: 4219-T
Preparação do motor.RHY
Desmontar:
- As braçadeiras (3).
- A manga.
Motores: RHS-RHZ
- Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo (a) com um comprimento suficiente para
colocar o manómetro no veículo.
Controlo.
Preparação do motor .RHZ
- Desmontar a fixação da braçadeira (3).
- Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a conduta (2).
- Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
- Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
B1BP1ZXD
B1HP12JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
116
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motores: RHY-RHS-RHZ
Modo de operação.
IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
- Ligar o motor.
- Engatar a primeira velocidade e arrancar.
- Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
- Desacelerar até ao regime de 2000 rpm.
- Acelerar progressivamente.
- Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 bar.
- Desmontar as ferramentas [1] e [2]
Montar
- A manga.
- As braçadeiras (3).
- Apertar as braçadeiras (3).
C5FP0ACC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002
117
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: 4HX
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo da pressão 7073-T.A.
[2] Prolongador de tomada de pressão
8607-T.A
[3] União e tubo de tomada de pressão 8607-T.B.
[4] Ponteira de tomada de pressão
8607-T.C.
[5] Uniões e tubos para tomada de pressão
4088-T
Controlo.
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas da motorização
de alta pressão diesel injecção (HDi)
Operações preliminares.
Realizar as seguintes operações:
Desmontar o parafuso (1).
Desligar o tubo (2).
Deslocar o captador de pressão (3).
Preparação das ferramentas. Colocação no veículo.
Realizar a seguinte montagem:
Desmontar o tubo «a» da ferramenta [5], fixar a ferramenta no devido lugar [3], desmontar o tubo «b» da
ferramenta [5], fixar o tubo «b» da ferramenta [5] ao manómetro [1], fixar a ponteira [4] à ferramenta [5]
Ligar o tubo (2) do captador de pressão (3) à ferramenta [4], apertar o tubo (2) com uma braçadeira (Tipo
serflex).
B1BP28DC
E5AP1SUC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 4HX 2002
118
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: 4HX
Preparação das ferramentas. Colocação no veículo. (Continuação)
Fixar a ferramenta [3] ) à tomada do radiador de ar de sobrealimentação em «c».
Colocar o manómetro no porta-copos em «d.».
Ligar o prolongador [2] ao tubo «b» e a ferramenta [5].
IMPERATIVO: respeitar as seguinte condições de controlo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade e arrancar.
Engatar as mudanças até à terceira velocidade.
Desacelerar até ao regime de 1500 rpm.
Acelerar progressivamente; a pressão deve ser a seguinte:
1,1 ± 0,05 b a 2000 rpm
1,2 ± 0,05 b a 3000 rpm.
Reposição em conformidade do veículo.
Desmontar as ferramentas [1], [2], [3], [4] e [5].
Reposicionar o captador de pressão (3).
Acoplar o tubo (2).
Montar e apertar o parafuso (1).
B1BP28EC
C5FP0BLC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 4HX 2002
119
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
L3 / L4
Equipamento
Transponder
RHY
C5
DW
10
SIEMENS 5WS 40001
RHS
RHZ
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO SIEMENS).2002.
120
CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH).
BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA
Despoluição
L3 / L4
Equipamento
EVASION
Transponder
DW
10
RHZ
CP1 (*)
(*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).2002.
121
INJECÇÃO BOSCH (Montagem)
16/11/98 ¼
Motores: RHY - RHZ
Evolução: Classificação-Porta-injectores Diesel.
Nota: Os motores RHY e RHZ estão equipados com 4 porta-injectores diesel marcados em função do
respectivo diâmetro de conduta de injecção (débito de gasóleo).
Identificação.
Os porta-injectores são marcados por gravação ou marcação com tinta, na parte superior da bobinagem para
o orifício de retorno de gasóleo:
Marca 1 = Marca de tinta AZUL = Injector de classe 1.
Marca 2 = Marca de tinta VERDE = Injector de classe 2.
Marcação de identificação:
a : Identificação do fornecedor.
b : Número de identificação PSA.
c : Identificação das classes.
Intervenção Após-Venda.
IMPERATIVO: Quando se proceder à substituição de um porta-injector diesel, encomendar um
elemento da mesma classe.
➜ 15/11/98 (N° OPR) (Porta-injector sem marca), encomendar sempre um porta-injector diesel marca 2.
B1HP16PC
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Evolution) EVASION 2002
122
VELAS
Veículos - Modelos
C5
EVASION
1.8I 16V
2.0i 16v
2.0i HPi
3.0i 24S
2.0i 16v
Placa do
motor
6FZ
RFN
RLZ
XFX
RFN
BOSCH
CHAMPION
SAGEM
FR8ME
REC94CL
RFN52HZ
ZR8TPP15
FGR8MQPE
FR8ME
OBSERVAÇÕES: VELAS 2002
123
Folga
eléctrodos
Binário de
aperto m.daN
2,75 ± 0,2
1 mm
REC9YCL
RFN52H2
2,25 ± 0,2
2,75 ± 0,2
VELOCÍMETRO
A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da
República de 25 de Junho de 1976.
O texto deste decreto-lei estipula:
- A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo.
- Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação:
VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/h
Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h
A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos:
- O velocímetro.
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cónico ou cilíndrico.
- A relação do binário taquímetro.
Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de
1978).
NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos:
- A montagem dos pneus.
- A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades.
- A relação do binário taquímetro.
OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2002
124
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Gasolina
1.8i 16V
Placa do motor
Tipo CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco Cubo
Øguarnição. Ext/Int
Qualidade
Guarnição
6FZ
2.0i 16V
2.0 HPi
RFN
RLZ
BE4/5
VALEO
230 DING 4700
228 D 73
12 R 14 X
12 R 14X
230 DNG 4700 R
242 T 6500
11 R 14X
11 A 14X
228/155
F 808
XFX
ML/5
230 DNG 4700
11 R 10X
3.0i V6
F 410
242/162
F 808 DS
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002
125
F 410
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Diesel
2.0 HDi
Placa do motor
Tipo CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Disco Cubo
Øguarnição. Ext/Int
Qualidade
Guarnição
RHY
BE4/5
RHS
230 P 4700
225 T 5700
228/155
F 408
225/150
2.2 HDi
RHZ
ML/5
LUK
242 T 6500
Amortecimento feito pelo volante do motor
242/162
F 808
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002
126
4HX
CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY
Comando de velocidades
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de
velocidades 8605-T.
(1) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(2) Alavanca de comando das velocidades
(3) Cabo de comando de passagem das velocidades
(4) Cabo de comando de selecção das velocidades
(5) Chave de bloqueio do cabo de selecção.
(6) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
B2CP3CJD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZRHY 2002
127
CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY
Cabo de comando de selecção das velocidades.
Cabo de comando de passagem das velocidades.
Comprimento A
Comprimento B
Direcção à esquerda Direcção à direita
730 ± 3mm
937,5 ± 7,5mm
Comprimento G
Comprimento H
Direcção à esquerda Direcção à direita
700 ± 3 mm
983 ± 7,5 mm
Nota: Ver regulação página 129.
B2CP3CKD
B2CP3CLD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZRHY 2002
128
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY
Regulação.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos de comando deve ser realizada sempre que
os comandos das velocidades forem desmontados ou um cabo for substituído.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas.
Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima.
A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de
bloqueio, utilizando duas chaves de parafusos finas e desencaixando em «b».
Para desbloquear a rótula, rodar no sentido da seta «c».
B2CP3CVD B2CP3CWC B2CP3CXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
C5 6FZ-RFN-RLZ-RHY 2002
129
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY
Ferramentas.
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de comando da caixa de velocidades
8605-T Caixa 9040-T
Regulação.
A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o grupo
motopropulsor ou os cabos de comando de velocidades forem desmontados ou estes últimos
substituídos.
Princípio de regulação:
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando uma ferramenta
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.
Encaixar as rótulas na alavanca de caixa de velocidades.
Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas
No interior do veículo.
Desmontar a consola central (Ver operação correspondente).
Desmontar o obturador plástico em (a).
Introduzir a ferramenta [1] a fundo e rodar um quarto de volta para imobilizar a alavanca de
comando das velocidades
Em ponto morto.
B2CP3E7C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
C5 6FZ-RFN-RLZ-RHY 2002
130
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY
Regulação (Continuação)
Sob o capot.
Desmontar o conjunto do filtro de ar.
Desbloquear a rótula do cabo de passagem das velocidades (b).
Desbloquear a rótula do cabo de passagem das velocidades em (c)
Certificar-se da posição de ponto morto das alavancas de velocidades (passagem e selecção).
Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas.
Desmontar a ferramenta [1].
Controlo.
-
B2CP3E8C
Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro».
Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e da direita para a
esquerda; se não for
Reiniciar a regulação.
Montar a consola e o conjunto do filtro de ar.
B2CP3E9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
C5 6FZ-RFN-RLZ-RHY 2002
131
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de
comando de velocidades 8605-T.
(1) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(2) Alavanca de comando das velocidades.
(3) Cabo de comando de passagem das velocidades.
(4) Cabo de comando de selecção das velocidades.
(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
B2CP3CQD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 C5 XFX – RHZ - RHS –
4HX 2002
132
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ – RHS – 4HX
Cabo de comando de selecção das velocidades.
Cabo de comando de passagem das velocidades.
Comprimento A
Comprimento B
Direcção à esquerda Direcção à direita
750 ± 3mm
1012 ± 7,5mm
Comprimento C
Comprimento D
Direcção à esquerda Direcção à direita
771 ± 3 mm
1094 ± 7,5 mm
Nota: Ver regulação página 134.
B2CP3CRD
B2CP3CSD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 C5 XFX – RHZ – RHS –
4HX 2002
133
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Regulação.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos de comando deve ser realizada sempre que
os comandos das velocidades forem desmontados ou um cabo for substituído.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas.
Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima.
A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de
bloqueio, utilizando duas chaves de parafusos finas e desencaixando em «b».
B2CP3CTD
B2CP3BYC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES
ML/5C5 XFX – RHS - RHZ – 4HX 2002
134
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Ferramentas.
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de comando da caixa de velocidades
8605-T Caixa 9040-T
Regulação.
A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o grupo
motopropulsor ou os cabos de comando de velocidades forem desmontados ou estes últimos
substituídos.
Princípio de regulação:
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando uma ferramenta
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.
Encaixar as rótulas na alavanca de caixa de velocidades.
Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas
No interior do veículo.
Desmontar a consola central (Ver operação correspondente).
Desmontar o obturador plástico em (a).
Introduzir a ferramenta [1] a fundo e rodar um quarto de volta para imobilizar a alavanca de
comando das velocidades
Em ponto morto.
B2CP3E7C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES
ML/5C5 XFX – RHS - RHZ – 4HX 2002
135
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Regulação (Continuação)
Sob o capot.
-
Desmontar o conjunto do filtro de ar.
Desbloquear a rótula do cabo de passagem das velocidades (b).
Certificar-se da posição de ponto morto das alavancas de velocidades (passagem e selecção).
Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas.
Desmontar a ferramenta [1].
Controlo.
-
Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro».
Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e da direita para
a esquerda; se não for
Reiniciar a regulação.
Montar a consola e o conjunto do filtro de ar.
B2CP3EBC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES
ML/5C5 XFX – RHS RHZ – 4HX 2002
136
CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motor: RFN
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*)
(3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*)
(4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier.
(*) = Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3BWD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE
VELOCIDADES BE4/5 EVASION 2002
137
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motor: RFN
Princípio de regulação dos comandos das velocidades.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de
velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados.
Princípio.
Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta: 9607-T.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para
soltar as rótulas.
Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e
puxar a rótula para cima.
Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto.
Acoplar os cabos à alavanca.
NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada
desde que seja desmontada a chave de bloqueio.
Encaixar as rótulas na alavanca da caixa de velocidades.
Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de
bloqueio de rótulas.
Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar
em «b».
B2CP3BXC
B2CP3BYC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
EVASION 2002
138
CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Ferramentas.
Regulação.
Motor: RFN
Regulação dos comandos das velocidades.
[1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades
Controlo.
ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser
efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo
motopropulsor e os comandos das velocidades são
desmontados.
No interior do veículo.
- Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades.
- Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de
ponto morto, utilizando a ferramenta [1].
: 9607-T.
- Desmontar a ferramenta [1].
- Verificar se é possível a passagem de todas as
velocidades sem «ponto duro».
- Verificar se o deslocamento da alavanca de
velocidades é idêntico da frente para trás e da direita
para a esquerda; se não for, reiniciar a regulação.
- Montar a guarnição interior sob a alavanca de
velocidades.
- Montar o conjunto do filtro de ar.
Sob o capot.
- Desmontar o conjunto do filtro de ar.
- Desbloquear as chaves das rótulas em «a».
- Posicionar as alavancas de comando das velocidades e
de selecção em ponto morto.
- Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de
bloqueio de rótulas.
B2CP3C6C
B2CP3C0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
EVASION 2002
139
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação)
Motores: RFN - RHZ
ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido
desmontado, é necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento angular do suporte
dos batentes "a" e "b".
Procedimento.
- Desapertar a porca (6) e o parafuso (7).
- Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8).
- Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal.
- Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm.
- Apertar o parafuso (7) e a porca (6).
- Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem (em repouso, o pedal em batente alta "A", o
comprimento da bainha deve poder variar).
Particularidades.
- O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação.
- O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm.
- A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando.
- Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares.
B2BP03EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002
140
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: RFN - RHZ
NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha.
Descrição.
5 – Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo.
1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades.
6 – Dispositivo de recuperação.
2 - Bainha ou conduta telescópica.
7 - Chapa de fixação.
3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria).
4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades
(ponto fixo na caixa de velocidades)
B2BP02SC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002
141
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores: RFN - RHZ (Continuação)
Funcionamento
Para um funcionamento correcto do sistema de
recuperação, é necessário:
O pedal estar no repouso (apoiado na batente
alta).
A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente
comprimida, os roletes (2) livres, a bainha (3)
poder variar de comprimento.
Fase de desembraiagem
Quando o pedal é premido, a chapa (4)
sai da manga (1), que recua. Os roletes
entravam o sistema sob a acção da mola (5)
O cabo comporta-se como um cabo normal.
Fase de embraiagem/recuperação
O pedal regressa à posição de repouso na
batente alta; a chapa (4) empurra a manga (1),
que liberta os roletes.
A bainha (3) mantida em extensão pela mola
(6) posiciona-se:
- Mais curta se o disco de embraiagem estiver
gasto.
- Mais longa se a bainha estiver acamada.
NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável).
B2BP03QD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002
142
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Motores
Embraiagem puxada por comando hidráulico (Não regulável)
Caixa de velocidades ML/5
Evasion : RHZ
(1) União rápida Ferramenta 9040-T.H.
B2BP03RC
E5AP14VC
B2BP03SC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002
143
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Embraiagem puxada por comando hidráulico (Não regulável)
Motor: RHZ
A Montagem antiga: o conjunto é fornecido completo e
previamente enchido com líquido hidráulico.
B Montagem nova:
- As peças são fornecidas em pormenor.
- O enchimento do circuito é efectuado após a montagem no
veículo.
(1) Emissor de embraiagem.
(2) Receptor de embraiagem.
(3) Depósito do comando de embraiagem hidráulica.
(4) Tubo de ligação.
(5) União encaixável estanque (após desmontagem).
(6) União encaixável não estanque (após desmontagem).
(7) Parafuso de purga.
A nova montagem é composta pelas seguintes peças:
- Emissor de embraiagem, preso por uma fixação de ¼ de
volta.
- Receptor de embraiagem, com haste de impulso.
- Depósito do comando de embraiagem hidráulica, com tubo
de alimentação.
- Tubo de ligação, entre o emissor e o receptor de
embraiagem.
B2BP03ZD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002
144
CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM
Embraiagem puxada por comando hidráulico (Não regulável)
Motor: RHZ
Após a montagem no veículo, o circuito deve ser enchido com líquido de travões
tipo «DOT 4».
Capacidade do depósito do comando de embraiagem 120 cm³.
(Purga a efectuar sem pressão).
Intervenção.
As peças novas do comando de embraiagem não são compatíveis com as peças
antigas.
O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e novas.
Esvaziamento-Enchimento-Nível.
- Verificar o nível em cada visita de manutenção.
- Encher o circuito (após esvaziamento), utilizando um cilindro de carga, específico
para esta operação.
- Utilizar o parafuso de purga (7) do circuito.
- O nível do líquido no depósito de comando de embraiagem deve situar-se entre as
marcas de nível mínimo e máximo.
NOTA: O desgaste da embraiagem provoca um ligeiro aumento do nível do líquido
no depósito de comando.
B2BP03ZD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002
145
COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motor: RHZ
B2CP16FP
OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 EVASION RHZ
2002
146
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
18i 16V
2.0i 16V
CVA
Placa do motor
Pneus-Desenvolvimento
Tipo CV
Placa CV
Binário redutor
Relação contador
6FZ
195/65 R15 – 1,93 m
BE4/5
AL4
20 DL 29
20 TP 44
19x79
21x73
22x18
52x67
Gasolina
2.0 HPi
CVA
BE4/5
20 DL 30
19x79
22x18
RFN
195/65 R15 – 1,93 m
AL4
20 TP 42
23x73
52x67
3.0i V6
CVA
Placa do motor
XFX
215/55 R16 – 1,96 m.
Pneus-Desenvolvimento
Tipo CV
Placa CV
Binário redutor
Relação contador
ML/5C
20 LE 95
16x65
Sem
ML/5T
20 LE 95
?
?
4 HP 20
20 HZ 13
20x69
59x68
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C5 2002
147
RLZ
BE4/5
20 DL 31
19x77
Sem
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Diesel
2.0 HDi
2.2 HDi
CVA
Placa do motor
Pneus–Desenvolvimento
Tipo CV
Placa CV
Binário redutor
Relação contador
RHY
RHS - RHZ
195/65 R15 – 1,93 m
ML/5C
ML/5T
20 LM 18
20 LE 94
16x65
Sem
BE4/5
20 DL 32
19x75
Sem
AL4
20 TP 43
25x68
52x67
Diesel
2.2 HDi
CVA
Placa do motor
Pneus–Desenvolvimento
Tipo CV
Placa CV
Binário redutor
Relação contador
4HX
215/65 R16-1,96 m.
ML/5T
20 LE 96
17x67
Sem
4 HP 20
20 HZ 20
23x66
59x68
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C5 2002
148
4HX
215/65 R16-1,96 m.
ML/5C
20 LM 17
17x67
Sem
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Gasolina
2.0i 16V
Diesel
2.0 HDi
CVA
Placa do motor
Pneus-Desenvolvimento
Tipo CV
Placa CV
Binário redutor
Relação contador
RFN
RHY
205/65 R15 – 1,97 m
BE4/5
20 DL 26
20 DL 27
14x62
18x14
AL4
20 TP 31
21x73
20x16
ML/5
20 LE 91 (*)
15x67
25x20
(*) DVA = Dupo Volante Amortecedor
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS EVASION.2002
149
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motor: RFN
(a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem).
(b) = Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3BNC
B2CP3BPD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES RFN C5 EVASION 2002
150
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
Motor: RFN
Descrição
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
(11)
(12)
(13)
Veio primário.
Guia de batente.
Carter da caixa de velocidades.
Carter da embraiagem.
Carreto móvel de marcha-atrás.
Carreto do motor (3ª).
Sincronizador de 3ª/4ª.
Carreto do motor (4ª).
Carreto do motor (5ª).
Sincronizador (5ª).
Carreto receptor (5ª).
Carreto receptor (2ª/4ª).
Carreto receptor (2ª).
(14)
(15)
(16)
(17)
(18)
(19)
(20)
(21)
(22)
Sincronizador (1ª/2ª).
Carreto receptor (1ª).
Veio secundário.
Coroa do diferencial.
Carretos satélites.
Carretos planetários
Caixa do diferencial.
Parafuso taquimétrico.
Prolongador.
« d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
« c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm
(de 0,10 em 0,10 mm).
B2CP3BQP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C5 EVASION 2002
151
CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5
7
8
Motor: RFN
Binários de aperto
Designação
Nº de parafusos
Guia batente
3
Carter de embraiagem
13
Porca de veio primário
1
Porca de veio secundário
1
Parafuso de manutenção do freio
2
Parafuso de coroa do diferencial
2
Contactor de marcha-atrás
1
Carter do diferencial
4
Respirador
1
m.daN
1,2 ± 0,1
1,3 ± 0,1
7,2 ± 0,7
6,5 ± 0,7
1,5 ± 0,1
6,5 ± 0,7
2,5 ± 0,3
5 ± 0,5
1,7 ± 0,2
9
10
11
12
Parafuso de carter traseiro de caixa
Tampão de nível
Parafuso de carter do diferencial
Tampão de esvaziamento
1,2 ± 0,1
2,2 ± 0,2
1,2 ± 0,1
3,5 ± 0,4
Marca
1
2
3
4
5
6
B2CP3BSP
B2CP3BTD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C5 EVASION 2002
152
7
1
4
1
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Identificação.
Identificação.
(b) Zona de gravação
(Sequência e número de ordem)
(b) Localização da etiqueta de identificação.
B2CP3CMC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX
2002
153
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Identificação (Continuação)
(1) Veio primário.
(2) Guia de batente.
(3) Carter da embraiagem
(4) Carter da caixa de velocidades.
(5) Conduta de óleo
(6) Calço de afinação de rolamento
de veio primário
(7) Carreto do motor (5ª)
(8) Veio secundário
(9) Carreto receptor (1ª).
(10) Carretos satélites.
(11) Parafuso taquimétrico.
(12) Carreto contador
(13) Carretos planetários.
(14) Caixa do diferencial
(15) Coroa do diferencial.
(16) Placa de retenção de rolamento
do diferencial
(17) Sincronizador (1ª / 2ª) e carreto
receptor de marcha-atrás.
(18) Carreto receptor (2ª).
(19) Carreto receptor (3ª).
(20) Sincronizador (3ª / 4ª)
(21) Carreto receptor (4ª).
(22) Carreto receptor (5ª).
(23) Sincronizador (5ª)
(24) Calço de afinação de planetário.
Binários de aperto m.daN.
(25) Guia de batente
2 ± 0,2
(26) Porca de veio secundário17 ± 1,5
(27) Parafuso de diferencial 7,5 ± 0,5
B2CP3CNP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX
2002
154
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Identificação (Continuação)
Binários de aperto m.daN.
(28) Contactor de luz de marcha-atrás
(29) Parafuso de fixação carter CV /carter embraiagem
(30) Parafuso de placa de retenção de rolamento do
diferencial
(31) Parafuso de carter traseiro de caixa
(32) Tampão de esvaziamento
(33) Tampão de enchimento / nível
(34) Parafuso M8 (Fixação de carter do diferencial)
(35) Parafuso M10 (Fixação de carter do diferencial)
(36) Parafuso do reenvio de selecção
B2CP3CPD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX
2002
155
2,5 ± 0,2
2 ± 0,2
2 ± 0,2
2 ± 0,2
3 ± 0,3
3 ± 0,3
2 ± 0,2
4 ± 0,5
4 ± 0,5
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5
Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX
Recomendações - Precauções
(1) Tampão de esvaziamento.
(2) Tampão de enchimento e de nível.
Qualidade do óleo.
- Ver capítulo sobre lubrificantes, página 19.
Quantidade de óleo.
- Após esvaziamento
= 1,8 litros
B2CP3CUC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX
2002
156
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AUTOACTIVE 4 HP 20
Motores: XFX-4HX
Identificação.
(1) Placa de identificação
(Rebitada sobre o carter).
(a) Número de série.
(b) Número de nomenclatura ZF.
(Últimos algarismos tomados em consideração)
(c) Tipo de caixa de velocidades automática.
(d) Marca do elemento
Qualidade e quantidade de óleo
(Ver capítulo da página 19).
B2CP3CYD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA XFX-4HX 4 HP
20 2002
157
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AUTOACTIVE 4 HP 20
Motores: XFX-4HX
Binário de aperto m.daN.
Exterior da caixa de velocidades.
B2CP3CZC
(2) Fixação de união da canalização de óleo
(3) Fixação exterior de carter do conversor no carter do mecanismo
(4) Tampão do orifício da tomada taquimétrica
(5) Fixação de carter em chapa
(6) Fixação do conversor no motor
(7) Fixação interior de carter do conversor no carter do mecanismo
(8) Fixação de carter conversor no carter do mecanismo (Torx)
2,5 ± 0,5
2,3 ± 0,5
1 ± 0,1
0,6 ± 0,1
6±1
2,3 ± 0,5
2,3 ± 0,5
Tampão de esvaziamento
Fixação de permutador térmico
Fixação de contactor de posição da alavanca de selecção
Fixação de carter conversor no carter do motor XFX
6,5 ± 1
Fixação de carter conversor no carter do motor 4HX
5,8 ± 1
4,5 ± 0,8
3,5 ± 0,5
1 ± 0,2
B2CP24BC
B2CP24CC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA XFX-4HX 4 HP
20 2002
158
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AUTOACTIVE 4 HP 20
Motores: XFX-4HX
Binário de aperto m.daN.
Interior da caixa de velocidades.
(9) Fixação de captador de velocidades de entrada
(10) Fixação de bloco hidráulico (cabeça grande)
(11) Fixação de captador de velocidades de saída
B2CP24DC
0,8 ± 0,1
0,8 ± 0,1
1 ± 0,2
B2CP24EC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA XFX-4HX 4 HP
20 2002
159
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 E 4 HP 20)
Motores: 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX
Precauções a tomar
Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática).
Reboque.
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira.
Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo:
ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu
IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N».
carter inferior.
- Não adicionar óleo.
(risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico).
Caixa AL4
- Não utilizar ligações como pega para levantar, rodar, segurar ou
- Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo
empurrar a caixa de velocidades.
de 50 Km.
Caixa 4 HP 20
IMPERATIVO:
- Não ultrapassar a velocidade de 70 Km /h num percurso máximo
- Colocar o punção de suporte do conversor, quando a caixa de
de 100 Km.
velocidades for desmontada.
Condução.
- Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de
- Nunca circular com a ignição desligada.
velocidades no motor.
- Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque.
(retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes do
(impossibilidade com uma caixa de velocidades automática).
encosto).
Lubrificação.
A lubrificação da caixa de velocidades automática só é assegurada
quando o motor está a trabalhar.
ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo
na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R».
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002
160
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4)
Motores: 6FZ-RFN-RHZ
Procedimento antes da intervenção na caixa de velocidades autactive AL4
Quando ocorre um problema de funcionamento na caixa de velocidades, Nível do óleo.
Ver operação correspondente.
existem 2 configurações possíveis, consoante a gravidade do defeito:
Um nível de óleo demasiado elevado pode ter as seguintes
Caixa de velocidades em modo degradado com um programa de
consequência:
substituição (os valores do defeito são substituídos).
Aquecimento anormal do óleo.
Caixa de velocidades em modo degradado com um programa de
Fuga de óleo.
emergência (3ª hidráulica)
Um nível demasiado baixo conduz à destruição da caixa de velocidades.
ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque na passagem
Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário).
de P/R, N/R e N/D.
Controlo utilizando um aparelho de diagnóstico.
Recepção do cliente.
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos (motor e caixa de
Diálogo com o cliente, para conhecer os sintomas do mau
velocidades)
funcionamento.
Ausência de códigos de defeitos.
Qualidade do óleo - Nível de óleo.
Efectuar uma avaliação dos parâmetros, o teste dos accionadores, um
Qualidade do óleo.
ensaio de estrada.
Quando a caixa de velocidades apresenta uma anomalia grave, que
Presença de códigos de defeitos.
tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição de uma
Efectuar as reparações necessárias.
embraiagem: o óleo da caixa de velocidades aquece exageradamente e
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
fica com muitas impurezas (óleo «queimado»).
Efectuar um ensaio de estrada para validar a reparação e, se necessário,
Um óleo «queimado» caracteriza-se pela cor escura e por um cheiro
adaptar os parâmetros do calculador da caixa de velocidades
desagradável.
(imperativo depois de realizar um procedimentos de inicialização do
IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades.
calculador).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002
161
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 E 4 HP 20)
Motores: 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX
Procedimento antes da intervenção (Continuação)
Quando o calculador detecta um valor errado ou ausente numa das
suas entradas ou saídas:
- Inscreve o defeito na memória.
- Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito
mais antigo na memória.
- Inicia uma estratégia de modo degradado.
Existem dois tipos de modos degradados:
- O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no
conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções).
Leitura dos códigos de defeitos.
Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos.
- Ausência dos códigos de defeitos.
Efectuar uma avaliação dos parâmetros
Presença de anomalias constatadas:
- SIM: Efectuar as reparações necessárias.
- NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos,
calculador/motor.
Efectuar um ensaio de estrada.
- Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª velocidade Depois de realizar um procedimento de inicialização do calculador,
e a marca marcha-atrás)
durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades
de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do
NOTA :4 HP 20 : Choque nas passagens de P/R - N/R - N/D
calculador à caixa de velocidades).
Para tal, é necessário efectuar um ensaio de estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002
162
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 E 4 HP 20)
Motores: 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX
CALCULADOR: Telecarregamento, Telecodificação, Inicialização (Pedal).
Telecarregamento. ( AL 4 - 4 HP 20 )
Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução do calculador do
motor.
Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA.
Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar:
- Uma eliminação dos defeitos
- Um registo do valor do contador de consumo de óleo, previamente lida.
- Uma inicialização do pedal. ( AL 4 )
- Uma telecodificação (eventual). ( AL 4 )
Seguindo o procedimento da ferramenta de
diagnóstico.
- Uma reinicialização dos auto-adaptativos (AL4 - 4 HP 20).
- Um ensaio de estrada. ( AL 4 - 4 HP 20 ).)
IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de
velocidades automática deve ser acompanhada da actualização
do calculador do motor.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002
163
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 )
Motor: 6FZ-RFN-RHZ
CALCULADOR: Telecarregamento, Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação)
Telecodificação (Apenas AL 4).
Inicialização do pedal. (Apenas AL 4).
Procedimento de telecodificação do calculador:
- Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico.
É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos:
- Substituição do calculador da caixa de velocidades automática.
Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre
configurado com as seguintes opções:
- Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock".
- Saída OBD (despoluição L4).
- Substituição da caixa de velocidades automática.
- Telecarregamento do programa do calculador.
Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe
de uma ou mais destas duas opções:
- Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o
diagnóstico das opções em questão.
- Regulação ou substituição do cabo do acelerador.
- Substituição do potenciómetro de borboleta.
- IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas
(adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita
mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas).
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002
164
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA 4 HP 20 )
Motores: XFX-4HX
SHIFT LOCK
NOTA: O «shift lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de velocidades na
posição «P».
Desbloqueio do «shift lock» (funcionamento normal).
Ligar a ignição.
Carregar no pedal do travão e mantê-lo em baixo.
Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para sair da posição «P».
Desbloqueio do «shift lock» (com anomalia).
NOTA: Impossibilidade de desbloquear o «shift lock» através do método de «funcionamento
normal».
As causas da anomalia podem ter origem nos seguintes elementos:
- «Shift lock».
- Contactor de posição da alavanca de velocidades.
- Calculador da caixa de velocidades automática.
- Ramais eléctricos.
- Tensão da bateria.
Desmontar:
- A pega (1) puxando para cima.
- A tampa (2) (desencaixar).
- A cortina.
Desbloquear o «shift lock» (4) utilizando uma chave de parafusos.
Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para sair da posição «P».
C5FP0CUD
C5FP0CTC
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA)
XFX-4HX 2002
165
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20
Motores: XFX-4HX
Comando de selecção.
O comando de velocidades tem 5 posições.
A alavanca de selecção é guiada pela forma da grelha em escada e por uma mola de chamada que a
mantém no lado esquerdo.
O comando de velocidades está equipado com o «shift lock»; é necessário ligar a ignição e carregar
no pedal de travão para desbloquear a alavanca de selecção da posição de estacionamento.
Selecção (P): Estacionamento (bloqueio e imobilização do veículo).
Selecção (R): Marcha-atrás.
Selecção (N): Ponto morto ou neutro.
Selecção (D): Drive (Utilização das quatro mudanças da caixa de velocidades em função
automática e auto-adaptiva)
Selecção (M): Manual (M + M -) permite ao condutor seleccionar as velocidades em
modo impulsional, puxando ou empurrando a alavanca.
Na posição M, a selecção é realizada por um captador electrónico situado junto da alavanca de
velocidades.
A variação de fluxo, necessária ao basculamento das células do captador, é obtida através de um
íman situado na alavanca, que, em frente às células, provoca mudanças de estado.
B2CP3DKD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20 XFX-4HX 2002
166
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20
Motores: XFX-4HX
Comando de selecção (Continuação).
Na posição M, a selecção é realizada por um captador electrónico situado junto da alavanca de
velocidades. A variação de fluxo, necessária ao basculamento das células do captador, é obtida
através de um íman situado na alavanca, que, em frente às células, provoca mudanças de estado.
As informações são transmitidas ao calculador da caixa de velocidades.
Dois interruptores situados na grelha do comando de velocidades permitem ao condutor
seleccionar um dos seguintes três programas de condução:
- Normal: O programa normal funciona na ausência de outras selecções (Modo auto-adaptativo,
lei eco).
- Sport: Permite uma condução mais dinâmica e privilegia a performance e a reprise.
- Neve: Facilita os arranques e a motricidade em pisos de fraca aderência.
Para regressar ao programa normal, é necessário premir outra vez o interruptor de Sport ou Neve.
Apenas as posições (P) ou (N) autorizam o arranque do motor.
- (1) Reenvio de comando com rótula.
- (2) Regulação automática (Botão C pressionado para bloquear a regulação do comando, não
pressionado para regular o comando) - (3) Paragem de bainha.
O comando da caixa de velocidades automática é realizado através de um cabo.
B2CP3DLC
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20 XFX-4HX 2002
167
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 )
Motor: RFN (Evasion).
O comando das velocidades é realizado através de um cabo ligado à
alavanca de selecção de velocidades, situada no painel de bordo.
O comando de selecção de velocidades tem 5 posições:
«P» Estacionamento (imobilização do veículo, independentemente da
inclinação do piso).
«R» Marcha-atrás.
«N» Ponto morto ou neutro.
«D» Drive (modo auto-adaptativo, lei eco)
«M» Modo impulsional (M +,M-).
O veículo só pode arrancar se a alavanca de selecção estiver na posição «P»
ou «N».
Shift-Lock
O «shift-lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de
velocidades na posição «P».
É necessário ligar a ignição e carregar no pedal do travão para bloquear a
alavanca de selecção da posição «P».
Em reparação, é impossível desbloquear o shift-lock carregando no dedo de
bloqueio «a». (Ver operação correspondente).
B2CP3CFD
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA
AL4 ) 2002
168
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Veículos
C5
Evasion
Binários de aperto (m.daN)
Apoio de
Porca de
Transmissão
transmissão
Ferramentas retentor CV
Caixa de
velocidades
Motores
BE4/5
6FZ-RFN-RLZ
RHY-
7114-T.W
7114-T.X
7116-T
ML/5
XFX
RHZ-4HX
9017-T.C
5701-T.A
9017-T
2 ± 0,2
32,5 ± 1,5
Direita
Esquerda
Caixa
AL4
6FZ-RFN- RHZ-
0338 J1
0338 J3
0338 H1
0338 H2
0338
4 HP20
XFX-4HX
8010-T.D
8010-T.K1
8010-T.J
8010-T.K2
8010-T
Binários de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas
CITROËN
C5
EVASION
Chapa
Alu
OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES 2002
169
9 ± 0,5
10 ± 0,5
GEOMETRIA DOS EIXOS
Medição da altura dianteira
A medição da cota dianteira «H1» é realizada entre o solo e a zona de
medição no berço dianteiro
(atrás das chapas dianteiras de fixação do triângulo).
L1 (mm)
Cota teórica entre o plano do berço dianteiro e o eixo da roda
Medição da altura traseira
L2 (mm)
Cota teórica entre a zona de medição no suporte da travessa e o
eixo da roda.
73
140
B3BP166D
B3BP168D
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C5 2002
170
GEOMETRIA DOS EIXOS
Eixo dianteiro
Veículo
Paralelismo
Avanço
Todos os
tipos
Regulável
0 a – 3 mm
3° 03’ ± 30’
0° a – 0° 27’
Eixo traseiro
Inclinação do
Sopé
pivot
Não regulável
0° ± 30’
12° 56’ ± 30’
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C5 2002
(Modif 21/03/2002 Duparchy.T)
171
Paralelismo
Sopé
Não regulável
5,4 ± 1,3 mm
0° 49’ ± 0° 12’
- 1° ± 20’
A<B = Convergência positiva:
+ =
A>B = Convergência negativa:
- =
ATENÇÃO
CONVERGÊNCIA
ABERTURA
EIXO DIANTEIRO
Binários de aperto m.daN.
(1) Fixação superior do elemento portador
7 ± 0,7
(2) Fixação do elemento portador na carroçaria
4,3 ± 0,6
(3) Fixação superior do tirante da barra estabilizadora
6,4 ± 0,6
(4) Fixação inferior do tirante da barra estabilizadora
6,4 ± 0,6
(5) Fixação da rótula
4,5± 0,4
(6) Fixação da rótula no pivot
25 ± 2,5
(7) Fixação do elemento portador no pivot
5,4 ± 0,5
(8) Porca de cubo
32,5± 2,6
(9) Parafuso de roda
9±1
(10) Fixação dianteira do braço
13 ± 1,3
(11) Fixação traseira do braço
8 ± 0,8
(12) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço
4,2 ± 0,6
Fixação da barra anti-aproximação no berço
6,6 ± 0,6
Barra estabilizadora
Motores
Diâmetro (mm)
Marca cor
Todos os tipos (excepto
23,5
Amarelo
ES9J4)
ES9J4
24,5
Branco
NOTA: As características de geometria são dadas com as
características da suspensão
B3CP05VP
B3CP05WD
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C5 2002
172
EIXO TRASEIRO
Binários de aperto m.daN.
(1) Fixação da barra estabilizadora
(2) Fixação do suporte elástico traseiro na carroçaria
(3) Fixação traseira do berço
(4) Fixação dianteira do berço na carroçaria
(5) Fixação do eixo do braço
(6) Porca de cubo
(7) Parafuso de roda
13,1± 1,4
8 ± 1,2
11,5± 1,1
11,5± 1,1
14,9± 1,3
25± 2,5
9± 1
NOTA: (3) e (4) Face e roscas não lubrificadas.
Barra estabilizadora
Motores
Diâmetro (mm)
Marca cor
Todos os tipos (excepto
21,5
Azul
ES9J4)
ES9J4
22
Amarelo
Todos os tipos breaks
NOTA: As características de geometria são dadas com as
características da suspensão
B3DP08BD
B3DP08CD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C5 2002
173
SUSPENSÃO
Suspensão dianteira
Binários de aperto m.daN.
(10) Fixação dianteira do braço
11) Fixação traseira do braço
: 13 ± 1,3
: 8 ± 0,8
(12) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço
: 4,2 ± 0,6
Suspensão hidráulica Hidractiva 3+. (Direcção assistida)
Diâmetro do pistão da suspensão
: 35 mm.
Diâmetro da barra estabilizadora
: 23,5 mm.
Marca colorida da barra estabilizadora : Amarelo.
Elemento portador.
Batente de ataque, altura
B3CP05WD B3BP167D
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C5 2002
174
«A» = 97 mm.
SUSPENSÃO
Suspensão traseira
Binários de aperto m.daN.
(13) Fixação traseira do berço
(14) Fixação do suporte elástico traseiro na carroçaria
(15) Fixação da barra estabilizadora
(16) Fixação dianteira do berço na carroçaria
NOTA : (13) e (16) Face e rosca lubrificadas.
(17) Fixação do eixo do braço
(18) Porca de cubo
(19) Parafuso de roda
Fixação da barra anti-aproximação no berço
: 11,5 ± 1,1
: 8 ± 1,2
: 13,1 ± 1,4
: 11,5 ± 1,1
: 14,9 ± 1,3
: 25 ± 2,5
:9±1
: 6,6 ± 0,6
Suspensão hidráulica Hidractiva 3+. (Direcção assistida)
Diâmetro do pistão da suspensão
: 37 mm.
Diâmetro da barra estabilizadora
- Berlina
: 21,5 mm
- Break
: 22 mm.
Marca colorida da barra estabilizadora
- Berlina
: Azul
- Break
: Verde
B3DP08ND
B3DP08PD
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO TRASEIRA C5 2002
175
SUSPENSÃO
Comando de altura
Binários de aperto m.daN.
(20) Braçadeiras
B3CP06TD
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO COMANDO DE ALTURA C5 2002
176
0,6
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
Veículo
Paralelismo
Avanço
Todos os
tipos
(Regulável )
0 a – 3 mm
3° 03’ ± 30’
0° a – 0° 27’
Eixo traseiro
Inclinação do
Sopé
pivot
(Não regulável)
0° ± 30’
12° 56’ ± 30’
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C5 2002
177
Paralelismo
Sopé
(Regulável )
5,4 ± 1,3 mm
0° 49’ ± 0° 12’
(Não regulável)
- 1° ± 20’
A<B = Convergência positiva:
+ =
A>B = Convergência negativa:
- =
ATENÇÃO
CONVERGÊNCIA
ABERTURA
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Motores: 6FZ-RFN-XFX-RHY-RHS-RHZ-4HX
Binários de aperto m.daN.
(1) Fixação do volante
(2) Fixação da coluna no suporte
(3) Fixação da coluna no suporte
(4) Fixação do cardan
2 ± 0,3
2,3 ± 0,4
2,3 ± 0,2
2,3 ± 0,3
(5) Fixação da rótula no pivot
3,5 ± 0,6
(6) Contra-porca de tirante
(7) Fixação da válvula no carter
(8) Fixação dos tubos no veio hidr.
(9) Fixação do mecanismo no berço
(10) Rótula de cremalheira
6 ± 0,4
2,3 ± 0,1
0,8 ± 0,8
8 ± 0,9
9 ± 0,9
Quantidade de óleo = 4,3 litros
Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE LDS
B3EP124D
B3EP125D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C5 2002
178
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA
Motores: 6FZ-RFN-RLZ-XFX-RHY-RHS-RHZ-4HX
Curso da
Número de dentes
Número de
Relação de
Motorização cremalheira
voltas do
desmultiplicação
Carreto Cremalheira
(mm)
volante
6FZ RFN
2x83
3,3
RHY-RHS9
33
50,4/1
RHZ
2x74
3
XFX 4HX
Motorização
6FZ RFN
RHY RHS RHZ
4HX
XFX
Fornecedor
Tipo de débito
ZF
Em redução
SAGINAW
Constante
Binários de aperto m.daN
Motorização
EW-DW
ES9J4
(12) Vis
(13) Vis
2,2 ± 0,3
2,5 ± 0,6
(14) Vis
Motor a gasolina: Está instalado na canalização
hidráulica um manocontacto de direcção assistida, entre
a bomba de alta pressão e a válvula de direcção.
Interior
Exterior
39,74°
35,65°
34,29°
31,58°
Pressão de regulação
Diâmetro de poli
100 bars
129 mm
Motor XFX: Um conversor, integrado na válvula,
modula a direcção assistida, consoante a velocidade do
veículo.
Comprimento dos tirantes de direcção (Regulação)
Entre as rótulas = 362 mm.
Circuito hidráulico de direcção assistida.
O óleo alimenta o circuito da direcção e o circuito da
suspensão.
B3EP127D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C5 2002
179
Ângulo de viragem
GEOMETRIA DOS EIXOS
Altura de referência
ATENÇÃO
Dianteira
H1
158
161
166
Condição geral de regulação
( Pressão dos pneus conforme.)
Alturas (mm)
Pneus
195/70 R 14
195/65 R 15
205/65 R15
A<B=Convergência positiva:
+ =
CONVERGÊNCIA
A>B=Convergência
negativa:
- =
ABERTURA
Dianteira
Traseira
H2
163
166
171
Convergência/roda
Avanço
(desvio G-D máx 30’)
Sopé
Pivot (inclinação)
0°
mm
Traseira
+ 0°8’ a + 0°25’
+1 a + 3
3°30’ ± 30’
0° ± 30’
11°28’ ± 40’
- 1° ± 30’
As alturas em altura de referência são controladas entre
o apoio do macaco e o solo.
B3BP051D
B3CP04LC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS EVASION.2002
180
EIXO DIANTEIRO
B3CP04PD
B3CP04QD
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO EVASION.2002
181
EIXO DIANTEIRO
Evolução: Binário de aperto do berço dianteiro.
(1) Parafuso de fixação (dianteira).
(2) Parafuso de fixação (traseira).
28/05/1999.¼
Binário de aperto.
Montagem antiga.
Apertar o parafuso (1) a 13,5 m.daN.
Apertar o parafuso (2) a 13,5 m.daN.
Montagem nova.
Apertar o parafuso (1) a 10,7 m.daN.
Apertar o parafuso (2) a 10,7 m.daN.
NOTA: O serviço de Peças de Substituição comercializa as
peças antigas e novas.
B3CP055D
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO EVASION.(Evolução).2002
182
EIXO TRASEIRO
B3DP06QD
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO EVASION.2002
183
SUSPENSÃO
Todos os Tipos
Amortecedor
(marca)
Ø Barra estabilizadora
(mm)
Mola
(marca)
Sem
refri
Com
refri
FR
F 23
TR
F 254
FR
25
TR
30
1 Cinzenta + 1 Amarela
FR
2 Cinzentas + 1 Amarela
TR
3 Amarelas
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO EVASION. 2002
184
DIRECÇÃO
Direcção
Todos os Tipos
Assistida
Curso da
cremalheira
(mm)
152
Número de dentes
Carreto
Cremalheira
9
33
B3EP09ZD
OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO EVASION 2002
185
Número de voltas
do
volante
2,98
Relação
de
desmultiplicação
15,75
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
1.8i 16V
Placa do motor
Ø
mm
FR
TR
Cilindro principal
Amplificador
Marcas/pistões de bombas de
travão
Não ventilado
Ventilado
Espessura do disco/espessura mín.
Qualidade das pastilhas
2.0i 16V
2.0 HPi
3.0i V6
6FZ
RFN
RLZ
22,2 (Tipo de válvula)
254
XFX
BOSCH ZO 54/55
BIR 54
BOSCH ZO 57/56
BIR 57
BOSCH ZO
57/28BIR 57
266
22/20
ABEX
949/1
283
26/24
ABEX
949/1
PSA – 32 (Duplo pistão)
288
28/26
TEXTAR
T 4110
Disco
Ø Cilindro ou bomba de travão
Tambor / Ø máx.
mm
Disco
Não ventilado
Espessura do disco/espessura mín.
Marca
Qualidade
276
14/12
ABEX ou TEXTAR
949/1 ou T 4110
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES GASOLINA C5 2002
186
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
2.0 HDi
Placa do motor
RHY
RHS
FR
Disco
254
BOSCH ZO 57/26
BIR 57
BOSCH ZO 57/28 BIR 57
Não ventilado
Ventilado
Espessura do disco/espessura mín.
283
288
26/24
28/26
TEXTAR T 4110
Qualidade das pastilhas
TR
RHZ
22,2 (Tipo de válvula)
Cilindro principal
Ø Amplificador
mm Marcas/pistões de bombas de
travão
2.2 HDi
PSA 32 (Duplo pistão)
Cilindro ou bomba de travão
Ø
Tambor / Ø máx.
mm
Disco
Não ventilado
276
14/12
Espessura do disco/espessura mín.
TEXTAR ou ABEX
Marca
T 4110 ou 949/1
Qualidade
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES DIESEL 2002
187
4HX
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem
Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em «X».
- Travões da frente com discos ventilados.
- Travões de trás com discos não ventilados.
- Alavanca de travão de mão de comando por cabos,
actuando sobre as rodas dianteiras.
- As funções de compensador e limitador de travão
principal são asseguradas pelo sistema ABS REF
montado de origem, de série, em toda a gama.
NOTA: REF = Distribuição Electrónica da
Travagem (Répartition Electronique de Freinage)
B3FP12WD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002
188
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Esquema do circuito de travagem
(a) Circuito hidráulico.
(b) Circuito eléctrico.
(1) Cilindro principal tandem.
(2) Amplificador de travagem.
(3) Bomba de travão.
(4) Cubo equipado com um rolamento com roda magnética integrada
(48 pares de polos).
(5) Captador de roda.
(6) Captador de nível do líquido de travagem.
(7) Bloco hidráulico mais calculador.
(8) Contactor de stop.
(9) Quadro de bordo.
(10) Tomada de diagnóstico.
(11) Caixa de serviço inteligente (CSI)
.
B3GP02HP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002
189
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(7) Bloco hidráulico
Elementos
Calculador
Electrónico
Marca
Fornecedor
7
ITT – A
5
ITT – A
Cubo de
rolamento.
4
SNR
Bloco
Hidráulico.
7
TEVES
Captador de
roda
dianteira.
Captador de
roda
traseira.
Referência
Notas
ABS MK.60 Conector de 47 vias.
BASR MK.60 Solitário no bloco hidráulico.
Conector de 2 vias preto.
Os captadores são do tipo indutivo.
96 332 952 80 Montados no pivot.
Entreferro não regulável: 0,2 a 1,5 mm.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Conector de 2 vias preto.
Os captadores são do tipo indutivo.
96 332 954 80 Montados no suporte da bomba de travão.
Entreferro não regulável: 0,15 a 1,6 mm.
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Cubo equipado com um rolamento com
roda magnética integrada.(48 pares de polos)
ABS MK.60
96 371 711 80 Implantado na cava de roda dianteira
BASK MK.60 esquerda.4 canais de regulação
96 371 712 80
B3FP12XC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002
190
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Pedal de travão
Travões da frente
Travões de trás
Binário de aperto (m.daN).
(15) Fixação na carroçaria 1,8 ± 0,25.
(16) Fixação do amplificador 2,1 ± 0,1.
B3FP130C
(12) Fixação da bomba de travão no pivot 12± 1,8
(13) Fixação chapa na bomba de travão 3,1± 0,1
B3FP12YC
(14) Fixação da bomba de travão tr. no braço
7 ± 0,7
B3FP12ZC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002
191
TRAVÃO DE MÃO (Regulável)
Regulação
- Desmontar o cinzeiro traseiro da consola central.
- (1) Porca de regulação de tensão dos cabos de travão de
mão.
- Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas
dianteiras pendentes.
-Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo.
- Engatar e desengata 10 vezes a alavanca do travão de mão.
- Colocar o travão de mão na 5ª posição.
- Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões dianteiros.
- Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de
mão.
- Colocar o travão de mão na 5ª posição.
- Verificar se os travões dianteiros estão apertados.
- Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as
rodas rodam livremente à mão.
- Descer o veículo.
- Montar o cinzeiro traseiro na consola central.
B3FP12JD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (Regulável) C5 2002
192
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Ferramentas.
[1] Aparelho de purga tipo
[2] Estação PROXIA
[3] Estação LEXIA
: «LURO» ou similar.
: 4165-T.
: 4171-T.
Purga, enchimento.
Esvaziamento do depósito do líquido dos travões.
- Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (Se necessário, utilizar uma seringa limpa)
- Desligar o conector (3).
- Desacoplar o tubo (2).
- Desmontar o depósito (1) afastando os pernos «a» do eixo (4).
- Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1).
- Limpar o depósito do líquido dos travões (1).
Desmontar:
- O depósito do líquido dos travões (1).
- O eixo (4).
- Acouplar o tubo (2).
- Voltar a ligar o conector (3).
B3FP139C
B3FP13AC
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002
193
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).
Enchimento do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
- Encher o depósito do líquido dos travões (1).
Purga do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões, no
depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões limpo e não emulsionado.
Purga do circuito principal.
ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em funcionamento durante a operação de purga.
- Bomba de travão dianteira: Parafuso de purga (5).
- Bomba de travão traseira: Parafuso de purga (6).
- Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem:
Roda dianteira esquerda.
Roda dianteira direita.
Roda traseira esquerda.
Roda traseira direita.
B3FP13BC
B3FP13CC
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002
194
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).
Com aparelho de purga
- Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1).
- Regular a pressão do aparelho a 2 Bars.
Para cada circuito:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
- Retirar o aparelho de purga[1].
- Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «PERIGO» e o nível «MÁX»).
- Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado.
Sem aparelho de purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
Para cada circuito.
- Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão.
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
- Desmontar a ferramenta [1].
NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário.
- Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «PERIGO» e o nível «MÁX»).
- Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado.
B3FP13DC
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002
195
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).
Purga do circuito secundário.
NOTA: O aparelho de purga é ligado ao depósito do líquido dos travões.
- Utilizar as ferramentas LEXIA ou PROXIA.
Seleccionar o menu correspondente ao veículo:
- Menu ABS.
- Menu ESP.
- Seguir as indicações da ferramenta de diagnóstico.
- No final do programa de purga, verificar e completar, se necessário, o nível do líquido dos travões.
- Verificar o curso do pedal dos travões (sem alongamento); senão, reiniciar o procedimento de purga.
- Desmontar as ferramentas.
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002
196
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
2 0 HDi
FR
TR
Cilindro principal
Amplificador
Ø
Marca bombas de
mm travão
Pistão
Disco
Espessura do disco
Espessura mín. do disco
Qualidade das pastilhas
Cilindro ou bomba de
travão
Ø
mm Tambor
Disco
Espessura máx./mín.
Marca
Qualidade guarnição
Compens/corte (Bars)
2.0i 16V
23,8
279
203 + 230 (Tandem)
GIRLING C57
57
281 (Ventilado)
26
24
GALFER 3314
20,6
36
255
295
10/8
BENDIX FN 36
DON 7124
Travão FR 65 - Travão TR 65
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES EVASION.2002
197
GALFER 36212
Travão FR 85 - Travão TR 85
TRAVÕES
Regulação mecânica do compensador
- Colocar o veículo na altura de referência (Ver página 229)
IMPERATIVO: Nunca modificar a posição da porca superior (1).
- Elevar a porca com rebaixo (2).
- Colocar a ferramenta 8204-T.
Em A: calço
Em B: calço
Tambor
Amarelo
Disco
Azul
Vermelho
- Regular a porca (3) para permitir a livre passagem, sem folgas, do calço vermelho em B,
sem empurrar a alavanca (4) para baixo.
- Apertar a contra-porca (5) sem modificar a regulação.
- Desmontar a haste roscada em C.
- Apertar a porca com rebaixo (2) sobre a porca (3).
B3FP10TC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES EVASION.2002
198
TRAVÕES (Continuação)
Controlo e regulação hidráulica do compensador
- Utilizar o aparelho de controlo das pressões de travagem 4104-T, ligar na
diagonal e purgar o aparelho: Ø parafuso de purga: bomba de travão 8x125 - Cilindro
de roda 7x100.
- Colocar o veículo na altura de referência
- Tabela de pressões:
Motor: 2 0 HDi
Motor: 2.0i 16V
Disco
Tambor
Disco
Dianteiro
Traseiro
Dianteiro
Traseiro
40
40
50
50
65
65
85
85
135
86
135
100
- Se as pressões não estiverem correctas, efectuar a regulação:
- Elevar a porca (1)
- Regular com a porca (2) para obter a pressão de travagem.
- Apertar a contra-porca (3).
- Manter a haste roscada (4).
- Apertar a porca rebaixada (1) sobre a porca (2).
B3FP10UC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) EVASION 2002
199
TRAVÕES DE MÃO
- Afrouxar os cabos, através da porca (1).
- Desmontar o obturador do orifício A.
- Posicionar o orifício A em frente à roda dentada (mecanismo de
regulação).
- Accionar a roda dentada (Chave de parafusos chata), até ao bloqueio
do disco.
- Lado esquerdo para cima.
- Lado direito para baixo.
- Desbloquear o disco, accionando no sentido inverso 6 posições.
B3FP10VC
- Posicionar a lâmina B do obturador perpendicular ao eixo, passando
pelo centro do disco e pelo centro do orifício, e apertar a porca (1)
para obter um curso de 4 a 5 posições na alavanca do travão de mão.
- Apertar a contra-porca (2).
B3FP10WC
OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO EVASION.2002
200
B3FP10XC
CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS
Implantação dos elementos
(A) Circuito hidráulico de alta pressão.
(B) Circuito hidráulico de baixa pressão.
(C) Circuito eléctrico.
(21) Bloco hidro-eléctrico integrado.
(22) Esfera tipo "pires" FR..
(23) Cilindro de suspensão FR.
(24) Esfera tipo "pires" TR.
(25) Cilindro de suspensão TR.
(26) Acumulador de regulação hidractiva 3 + FR.
(27) Regulador hidractiva 3 + FR.
(28) Acumulador de regulação hidractiva 3 + TR.
(29) Regulador hidractiva 3 + TR
(30) Captador de altura FR.
(31) Captador de altura TR.
(32) Depósito do líquido LDS
(33) Comutador de suspensão.
B4CP01FP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002
201
CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS
Depósito
Marca
Função
«d»
Aspiração
«e»
«f»
«c»
Retorno
Fluido sintético TOTAL FLUIDE LDS.
Capacidade do circuito: 4,3 Litros.
B4BP01BC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002
202
Elemento
Bloco hidro-eléctrico integrado BHI
Bomba da direcção assistida
Bloco hidro-eléctrico integrado BHI
Bomba da direcção assistida
Cilindros de suspensão
CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS
Bloco hidro-eléctrico integrado (BHI).
Marca
(36)
(35)
(34)
(37)
Elemento
Motor eléctrico
Grupo hidráulico composto por:
Bomba de 5 pistões axiais
- Acumulador hidropneumático antipulsação
Uma válvula de segurança
Caixa electrónica de comando
4 electroválvulas:
Admissão suspensão FR.
Admissão suspensão TR.
Escape suspensão FR.
Escape suspensão TR.
B3BP169P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002
203
Características
2350 ± 150 rpm
Débito = 0,7 l/min a 2300 rpm
Diâmetro dos pistões = 6,35 mm
Calibração da válvula de segurança = 180
Bars
A função anti-abaixamento do veículo é
assegurada pelas electroválvulas de
escape
CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS
Regulador de hidractiva 3+
União hidráulica
Marca
(40) Esfera tipo "pires".
(39) Regulador de hidractiva.
(38) Electroválvula.
(41) Parafuso de colocação fora de pressão.
G
H
J
B4BP01CD
Diâmetro do tubo
(mm)
3,5
6,35
10
Binário de aperto
m.daN
1,5 ± 0,3
2,5 ± 0,5
B4DP003D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002
204
CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS
Pontos específicos
Identificações.
- Montagem de nova esfera tipo "pires" com membrana multicamadas e de cor cinzenta.
- É interdito recarregar ou renovar este tipo de esfera.
- O número inscrito no bloco pneumático é o número de marca do elemento e não o número da peça de substituição.
- O número de dois algarismos inscrito no bloco pneumático indica o valor da pressão de enchimento inicial.
Exemplo:
Marca do bloco
pneumático
Lote de chapa
Dia de fabrico
Ano de fabrico
Hora de fabrico
96 420 906 80
AG2
066
0
13h59
Pressão de
calibração
(Bars)
57
- O valor de pressão deste tipo de bloco pneumático é dado a título indicativo.
- Durante um controlo, o valor lido pode ser superior ao valor nominal.
NOTA: Os cilindros de suspensão do mesmo eixo devem estar equipados com o mesmo tipo de membranas.
Binário de aperto das esferas: 2,7 ± 0,5 m.daN.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS C5 2002
205
CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS
(1) Esfera de suspensão dianteira.
(2) Esfera de suspensão traseira.
(3) Acumulador do regulador de hidractiva 3 + dianteira.
(4) Acumulador do regulador de hidractiva 3 + traseira.
B4BP01DD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS C5 2002
206
CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS
Suspensão hidractiva 3
Esfera de suspensão dianteira (1)
ATENÇÃO: O número inscrito no bloco pneumático é o número de marca do elemento e não o número da peça de substituição
6FZ
Marca do bloco
pneumático
96 420 906 80
RHY-RHS-RHZ
96 420 907 80
Todos os tipos
96 420 905 80
Motorização
Volume
(cm³)
385
Pressão
(Bars)
57
Diâmetro do orifício de
amortecedor (mm)
1.9/1.3
1.75/1.3
Esfera de suspensão traseira (2)
385
31
0.7/0.48
44
0.9/0.48
Suspensão hidractiva 3 +
Esfera de suspensão dianteira (1)
RFN-RLZ
96 420 908 80
XFX-4HX
96 420 909 80
385
52
Esfera de suspensão traseira (2)
Todos os tipos
96 422 091 80
385
25
1.4/0.94
Acumulador do regulador de hidractiva
Regulador de hidractiva
Marca de bloco pneumático
Volume (cm³)
Pressão (Bars)
Dianteira (3)
96 420 898 80
385
62
Traseira (4)
96 373 373 80
45
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS C5 2002
207
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
CV
Motor a gasolina
Referência
CVM
1.8i 16V
Classe
U
3
V
4
U
3
V
4
U
3
V
4
CVA
C5
2.0HPi
CVM
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 212
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002
208
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
CV
Motor a gasolina
Referência
Classe
U
3
V
4
U
3
V
4
R2
4
CVM
2.0i 16V
C5
CVA
2.0i 24S
Todos os Tipos
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 212
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002
209
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
CV
Motor diesel
Referência
2.0 HDi
(RHY)
Classe
Y
5
Z1
6
Y
5
Z1
6
Z3
6+
CVM
C5
2.0 HDi
(RHS-RHZ)
CVA
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 212
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002
210
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
CV
Motor diesel
Referência
Classe
Y
CVM
Z2
C5
2.2 HDi
6+
Y
CVA
Z2
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 212
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002
211
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
Referência
VALEO
Referência do alternador
Marcas
MELCO
BOSCH
M000T 82 081
EOAL 098390
M001 T8 0381
M001 T8 0481
A001 111 562F
Gasolina
1.8i 16V
2.0i 16V
2.0 Hpi
3.0i 24S
U
D6 RA 72
V
M000T 85 381
R2
D6 RA 661
Diesel
C5
2.0 HDi
2.2 HDi
X
Y
Z1
Z2
Z3
CLASSE
Binário C
Intensidade máx. para uma velocidade de
1200 rpm
D6 RA 109
D7 R 26
D7 R 27
A001 236 080
D8 R 27
Tabela de classes de motores de arranque
CLASSE 2
CLASSE 3
CLASSE 4
5.5 Nm
6 Nm
10 Nm
I ≤ 275 A
I ≤ 300 A
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002
212
I ≤ 430 A
CLASSE 5
11.5 Nm
CLASSE 6
11.5 Nm
I ≤ 470 A
I ≤ 500 A
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
CV
Motor a gasolina
Referência
Classe
U
3
V
4
U
3
V
4
CVM
2.0i 16V
CVA
EVASION
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Motor diesel
Q
T
F
Z1
6
MF
2.0 Hdi
CVM
2.0 16V HDi
Q
Y
5
T
F
Z1
6
MF
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 214
Y
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE EVASION 2002
213
5
MOTORES DE ARRANQUE
Veículo
Motor
Referência do alternador
Marcas
MELCO
Referência
VALEO
BOSCH
Gasolina
2.0I 16V
U
V
D6 RA 72
2.0 HDi
2.0 16V HDi
Y
Z1
D7 R 26
D7 R 27
EVASION
M000T8 2081
M000 T8 2081
E0AL 098 390
Diesel
CLASSE
Binário C
Intensidade máx. para uma velocidade de
1200 rpm
M001 T8 5381
Tabela de classes de motores de arranque
CLASSE 2
CLASSE 3
CLASSE 4
5.5 Nm
6 Nm
10 Nm
I ≤ 275 A
I ≤ 300 A
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE EVASION 2002
214
I ≤ 430 A
CLASSE 5
11.5 Nm
CLASSE 6
11.5 Nm
I ≤ 470 A
I ≤ 500 A
ALTERNADORES
Veículo
Modelos
CV
CVM
Classe de alternador
Sem ar condicionado
Com ar condicionado
Sem Pack frio
Pack frio
Sem Pack frio
Pack frio
Com
Com
Com
Com
Base
Base
Base
Base
GPS
GPS
GPS
GPS
12
12
12
12
9
9
9
9
9
9
9
Clima
1.8i 16V
12
CVA
9
9
9
9
C5
12
12
9
12
12
12
CVM
12
9
12
9
9
9
2.0i 16V
12
CVA
12
12
12
9
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 217
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C5 2002
215
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
ALTERNADORES
Veículo
Modelos
CV
Sem ar condicionado
Base
C5
3.0i 24S
CVM
CVA
2.0HDi
2.2 HDi
CVM
15
2.0 HDi
CVA
15
Com
GPS
Classe de alternador
Com ar
Sem ar condicionado
condicionado
Com
Com
Base
Base
GPS
GPS
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
15
Com ar
condicionado
Com
Base
GPS
15
15
15
Clima
15
15
15
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 217
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C5 2002
216
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
ALTERNADORES
Veículo
Motor
CV
1.8i 16V
2.0i 16V
2.0 HPi
Classe
9
12
3.0i 24S
C5
2.0 HDi
VALEO
A 13 VI 204+
SG 10 B0 21
Todos os
Tipos
15
2.0 HDi (1)
2.2.HDi
Referência do alternador
Marcas
MELCO
A002 TB 4891
BOSCH
A003 TA 0891
A14 VI 25+
SG 15 S0 16
SG 15 S0 21
A14 VI 27+
SG 15 S0 18
SG 15 S0 22
A14 VI 41+
(1) = Com FP (Filtro de partículas)
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C5 2002
217
A004 TF 0091
A 120 51 611
ALTERNADORES
Veículo
Modelos
CV
Classe de alternador
Sem ar condicionado
Com ar condicionado
8
12
Clima
CVM
9
2.0i 16V
Evasion
CVA
2.0 HDi
2.0 HDi
16V
8
15
9
12
CVM
15
CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da
página: 219
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES EVASION 2002
218
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
ALTERNADORES
Veículo
Motor
CV
Classe
8
9
2.0i 16V
Todos os
Tipos
Evasion
2.0 HDi
2.0 16V
HDi
VALEO
A13 VI 2A6
SG 8 B0 21
A13 VI 277+
SG 10 B0 22
12
15
Referência do alternador
Marcas
MELCO
A005 TA 6391
A003 TB 2691
A14 VI 40+
SG 15 S0 17
SG 15 S0 18
SG 15 S0 22
A14 VI 41+
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES EVASION 2002
219
BOSCH
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V) e um reostato ® ou um combinado, composto
pelos três aparelhos mencionados. Consultando a classe do
aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências ao
lado) e regular a carga do reostato para obter U=13,5, ler a
intensidade.
Aviso: Se o ALTERNADOR for iniciado pela corrente que
atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, ligando a
ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar
ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 5000 rpm alternador U> 14,7 V o regulador está
defeituoso.
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a
bateria bem carregada.
Débito sob 13,5 V
Intensidade (A)/Velocidade do
alternador
Velocid
Classe
2000
rpm
3000
rpm
4000
rpm
5
29 A
39 A
43 A
7
42 A
54 A
59 A
8
49 A
62 A
68 A
9
62 A
76 A
83 A
12
72 A
90 A
100 A
15
99A
128A
140A
D1AP01SC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2002
220
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos
C5
Evasion
Motor
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
2.0 HDi
2.0 16V HDi
CHAMPION CH 170
CARTIER 51299011A
NAGARES 960411-P
2.2 HDi
BERU A0100 226 344
CARTIER 51299011A
NAGARES 960411-P
Resistência das velas: 0.4 Ω ≤ R ≤ 0.6 Ω
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2002
221
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a
20°C)
Comandado por calculador
Injecção diesel
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Veículo
Motorização
Data
Carga
frigorígena
(± 25 gr)
11/2000 ¼
650
+0 -50 gr
Cilindrada
Variável
Compressor
Quantidade de
óleo cm ³
Referência do
Óleo
SD 7 V16
135
SP 10
DELPHI V5
(1)
265 ± 15
PLANETELF
488
SD 7 V16
135
SP 10
1.8i 16V-2.0i 16V
C5
2.0 HPi
3.0i 24S 16V
2.2 HDi
2.0 HPi
EVASION
TT
06/94>
1000 ± 50 gr
(1) = Divisão HARRISON
OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) TT 2002
222
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável
Ø Polegada
Cor de casquilho
Caixa 4164-T
Veículos
EVASION
TT
5/8
Fixações do compressor de ar condicionado.
IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira do compressor
(lado da correia de distribuição), antes da parte traseira do compressor.
Preto
Ø Tubos
M 06
M 08
M 10
8005-T.A
Binário de aperto (m.daN).
Uniões
Aço/Aço
Alu/Aço
1,7 ± 3
1,3 ± 3
3,8 ± 3
2±2
4±3
2,5 ± 3
AVISO: O enchimento de um circuito de refrigeração deve ser feito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, sempre que possível.
NOTA: Os Ø das válvulas HP e BP são diferentes, para evitar qualquer erro de manipulação
C5HP073C
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) TT 2002
223
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Veículo
C5
EVASION (*)
Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen
Equipamento
N° OPR
Presença do filtro
Refrigeração todos os tipos
SIM
Sem refrigeração
NÃO
Refrigeração de base
NÃO
¼ 8148
Não montar
Refrigeração
8148 ¼ 8421
SIM (Behr)
automática
8421 ¼
SIM se Exclusive
NÃO se X e SX
Observações
Entrada de água
Modif carroçaria
2 pulsor
1 pulsor
(*) = Os filtros de pólen (três) do EVASION estão situados na parte de baixo do pára-brisas
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) TT 2002
224
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Filtro de pólen
Desmontar:
A guarnição (1) sob o painel de bordo (lado do condutor).
C5FP0C5C
-
A tampa (2).
-
Desencaixar em «a» e puxar o filtro de pólen (3).
-
Desmontar o filtro de pólen (3).
C5FP0C6D
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C5 2002
225
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a)
Cartucho desidratante
Ferramentas
[1] Estação de carga e de reciclagem MULLER - ECOTECHNICS
[2] Ponteira TORX
70 FACOM
[3] Kit após venda
(Garrafa/saia /extremidade de garrafa /massa /óleo de
compressor)
Aviso: Para realizar qualquer intervenção num circuito, é necessário esvaziar o circuito de ar
condicionado.
Depois de realizar as operações de desmontagem, para aceder ao condensador, proceder à limpeza da zona
da saia (8) do depósito (6), utilizando um pano, e proceder à substituição do depósito do desidratador (6).
Desmontagem da patilha plástica de suporte do depósito (6) :
- Desmontar o parafuso (3) (Torx 20) do conjunto patilha /contra patilha plástica (4) e (5).
- Retirar a contra patilha (5).(Rotação em torno da charneira, para a direita).
- Desencaixar da patilha do ramal (1) (Rotação em torno do depósito (6), para a esquerda).
- Retirar a patilha (5) do casquilho do depósito (6).
Desaparafusar o depósito (6).
- Desaparafusar o depósito (6), utilizando a ferramenta [2].
C5HP16EC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) C5 2002
226
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a)
Condensador com depósito integrado
Desmontagem do depósito (6) da base (8).
ATENÇÃO: Esta operação requer um extremo cuidado; a base (8) deve estar limpa, antes da montagem
do depósito novo.
- Desmontar o depósito (6) e a saia (7) de protecção, evitando IMPERATIVAMENTE qualquer choque
com o ambiente sob o capot (Risco de impurezas na base (8) ).
- Verificar, antes da montagem do depósito (6), se a base (8) está limpa.
(Se não estiver, passar um papel «limpa-tudo» na base (8) ).
Preparação do depósito desidratante novo
- Desmontar o tampão de protecção, em plástico preto, da extremidade do depósito (6) e deixar no
respectivo lugar a protecção verde, situada na extremidade da pipeta, de modo a manter a estanqueidade
do depósito novo (6), aquando da montagem na base (8) do condensador.
- Utilizar a embalagem de massa do kit de substituição, para aplicar a massa nas roscas do depósito.
- Utilizar a embalagem de óleo do kit de substituição, para aplicar óleo nas duas juntas tóricas do depósito
(6)
- Posicionar o depósito (6), equipado com a respectiva saia de protecção (7) nova do kit de substituição, e
encaixar as roscas do depósito (6) na base (8).
- Verificar se o bordo pendente inferior da saia (7) cobre a base (8) em toda a sua periferia.
C5HP16EC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) C5 2002
227
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a)
Condensador com depósito integrado (Continuação)
ATENÇÃO: O depósito (6) contém dessecante. Depois da protecção preta ser retirada, o depósito deve
ser montado na base (8); caso contrário, existe o risco de deterioração do circuito de ar condicionado.
Aparafusar o depósito (6) na base (8).
- Aparafusar o depósito (6) manualmente, até entrar em contacto com a extremidade do depósito (6), no
fundo da base (8).
- Apertar com a chave dinamométrica e a ferramenta [2] em (2) a 1,3 ± 0,1 m.daN.
Montagem da patilha plástica.(Nova, Kit de substituição).
Proceder pela ordem inversa à desmontagem; aperto do parafuso (3) 0,15 m.daN.
C5HP16EC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) C5 2002
228
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante do compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível de óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
- 3/ Fuga rápida.
1/Intervenção sem ter existido fuga.
a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) - Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) TT 2002
229
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor.(Continuação)
2/Fuga lenta.
- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.
3/Fuga rápida.
Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.
Assim, é necessário:
- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).
Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) TT 2002
230
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS
Controlo.
FERRAMENTAS.
2 Termómetros.
Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem:
Condições prévias.
- Ligar o motor sem refrigeração e aguardar o accionamento da
primeira velocidade dos motoventiladores.
- Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm.
Posição dos comandos de ar condicionado:
- Frio máximo.
- Pulsor de ar na posição máxima
- Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do
painel de bordo abertos.
- Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior".
NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá
às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta
pressão (Pressostato).
Condições e equipamento do veículo.
Após três minutos de funcionamento do ar condicionado:
- Medir a temperatura ambiente da oficina.
- A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais.
- Capot fechado.
- Portas e vidros fechados.
- Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc).
Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002
231
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação)
Temperatura exterior em °C
Veículos
Temperatura em °C
nos ventiladores
EVASION
centrais
Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
12 ± 3
8±3
(*) Relativamente ao ponto de medição a 20°C, o ponto de funcionamento é dado na 2ª velocidade GMV.
Se a primeira velocidade GMV for engatada, o ponto de funcionamento passa a ser de 8,4 ± 3 °C.
De uma forma geral, a temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais deve ser da ordem dos 5°C a 8°C.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002
232
CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO
CONTROLO DAS PRESSÕES
- A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais
FERRAMENTAS: 1 estação de carga e 2 termómetros.
(Ver tabela da página.288.).
Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo
- A alta pressão.
(Ver página 287.) à parte
- A baixa pressão.
Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os
Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte ou as curvas.
seguintes parâmetros:
Temperatura exterior em °C
Veículos
Alta pressão (Bars)
EVASION
Baixa pressão (Bars)
Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável)
40
35
30
25
20
15
16 ± 3
2,1 ± 0,3
13 ± 3
1,8 ± 0,3
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002
233
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Motores: 6FZ – RFN - RLZ
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão.
(3) Pressostato.
(4) Capacidade.
(a) Brida de condensador
Aperto 0,8 m.daN
(b) Expansor Aperto
Aperto 0,8 m.daN
(c) Brida de compressor Aperto
Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN
(d) Depósito do desidratador condensador
Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP15QP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a 6FZ-RFN-RLZ 2002
234
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Motor: XFX
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão.
(3) Pressostato.
(4) Capacidade.
(a) Brida de condensador
Aperto 0,8 m.daN
(b) Expansor Aperto
Aperto 0,8 m.daN
(c) Brida de compressor Aperto
Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN
(d) Depósito do desidratador condensador
Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP15RP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XFX 2002
235
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Motores: RHY - RHZ
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão.
(3) Pressostato.
(4) Capacidade.
(a) Brida de condensador
Aperto 0,8 m.daN
(b) Expansor Aperto
Aperto 0,8 m.daN
(c) Brida de compressor Aperto
Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN
(d) Depósito do desidratador condensador
Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP15SP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a RHY-RHS-RHZ 2002
236
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Motor: 4HX
(1) Válvula de Alta pressão.
(2) Válvula de Baixa pressão.
(3) Pressostato.
(4) Capacidade.
(a) Brida de condensador
Aperto 0,8 m.daN
(b) Expansor Aperto
Aperto 0,8 m.daN
(c) Brida de compressor Aperto
Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN
(d) Depósito do desidratador condensador
Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN.
C5HP15TP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a 4HX 2002
237
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Binário de aperto.
(1) Válvulas de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão.
(3) Pressostato aperto 1,8 m.daN
(4) Desidratador
(5) União encaixável.
a
b
c
0,8 m.daN
4 m.daN
0,8 m.daN
C5HP15PP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EVASION RFN 2002
238
CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
Binário de aperto.
(1) Válvulas de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão.
(3) União encaixável.
(4) Pressostato aperto 1,8 m.daN
(5) Fixação de brida aperto 0,8 m.daN.
(6) Fixação de brida aperto 0,8 m.daN.
(7) Fixação de brida aperto 4 m.daN.
C5HP15EP
C5HP12EC
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EVASION RHZ 2002
239

Documentos relacionados