vehicules particuliers 2002 t2
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vehicules particuliers 2002 t2
VEÍCULOS PARTICULARES Concluído em 07/03/2002 Número de páginas = 239 Número de desenhos = 214 VEÍCULOS PARTICULARES C5 EVASION "As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira responsabilidade, excluindo a do Construtor". "As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias". CAR 000 Tomo 2 2002 TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA EW Famílias de motores 7 Placas de motores 6FZ 1.8i 16V ES 10 J4 C5 EVASION 9 D J4S RFN RLZ XFX 2.0i 16V 2.0 HPi 3.0i 24S V6 2.0i 16V MUTO IMPORTANTE Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do ano modelo. Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o novo Guia de Bolso e CONSERVAR OS ANTERIORES. TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES A GASOLINA EW Famílias de motores 7 Placas de motores 6FZ 1.8i 16V ES 10 J4 C5 EVASION 9 D J4S RFN RLZ XFX 2.0i 16V 2.0 HPi 3.0i 24S V6 2.0i 16V MUTO IMPORTANTE Esta é uma reedição do Guia de Bolso, pelo que se refere apenas aos veículos do ano modelo. Por este motivo, é necessário encomendar todos os anos o novo Guia de Bolso e CONSERVAR OS ANTERIORES. PRESENTATION ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos específicos dos veículos CITROEN, à excepção dos automóveis UTILITÁRIOS, que são objecto de um guia de bolso específico. Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais: GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES - SISTEMA HIDRÁULICO - ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO. Em cada grupo, os veículos particulares são tratados pela seguinte ordem: XANTIA-XM-EVASION e todos os tipos, se for o caso. Este guia de bolso refere-se apenas aos veículos EUROPA IMPORTANTE Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras: Î O QUE FALTA Î O QUE É SUPERFLUO Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR Envie os seus comentários e sugestões para: Automobiles CITROEN QCAV/MTD C/o PCI 9, Avenue du maréchal juin 92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex ÍNDICE Controlo técnico anti-poluição GENERALIDADES Identificação dos C5 Evasion Veículos Capacidades 1a8 9 92 Normas de despoluição Operação interdita HDi 93 a 100 Shift lock AL4 101 a 102 Transmissão C5 12 a 13 Instrução de segurança HDi 103 a 104 Evasion 14 15 a 30 Controlo circuito comsbustível BP Controlo circuito de ar 105 a 106 107 a 111 Controlo gases de escape 112 a 115 116 a 119 120 Lubrificantes MOTOR Características Taxa de compressão do motor diesel 31 a 32 33 Controlo pressão sobrealimentação Características bomba SIEMENS Aperto da cabeça e junta 34 a 52 Características bomba BOSCH 121 54 Controlo e alinhamento distribuição 64 Folgas nas válvulas 86 Controlo da pressão de óleo Filtro de óleo 87 88 Velocímetro Características embraiagem Enchimento e purga circuito água 89 Controlo regulação embraiagem 127 a 146 Características CV pneus 147 a 149 Características caixa velocidades Recomendação/precaução CVA 150 a 159 160 a 164 Ralenti anti-poluição Injecção gasolina 90 91 IGNIÇÃO Velas 165 a 167 168 169 ESSIEUX–SUSPENSION-DIRECTION Geometria C5 Evasion dos 123 EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO 170 a 171 180 TRAVÕES Características travões Travões de mão C5 C5 Evasion Purga dos travões C5 Correia de acessórios INJECÇÃO Shift lock 4 HP 20 186 a 191 197 192 193 a 196 Travões de mão Evasion 200 SISTEMA HIDRÁULICO Características hidráulicas 124 125 a 126 Blocos hidráulicos 201 a 205 206 a 207 IMPORTANTE Se considerar que este documento nem sempre corresponde às suas expectativas, queira enviar-nos as suas sugestões, para que possamos tê-las em conta nas edições futuras: Î O QUE FALTA Î O QUE É SUPERFLUO Î O QUE É NECESSÁRIO PORMENORIZAR Envie os seus comentários e sugestões para: Automobiles CITROEN QCAV/MTD C/o PCI 9, Avenue du maréchal juin 92 366 MEUDON-LA-FORÊT Cédex ÍNDICE Controlo técnico anti-poluição GENERALIDADES Identificação dos C5 Evasion Veículos Capacidades 1a8 9 92 Normas de despoluição Operação interdita HDi 93 a 100 Shift lock AL4 101 a 102 Transmissão C5 12 a 13 Instrução de segurança HDi 103 a 104 Evasion 14 15 a 30 Controlo circuito comsbustível BP Controlo circuito de ar 105 a 106 107 a 111 Controlo gases de escape 112 a 115 116 a 119 120 Lubrificantes MOTOR Características Taxa de compressão do motor diesel 31 a 32 33 Controlo pressão sobrealimentação Características bomba SIEMENS Aperto da cabeça e junta 34 a 52 Características bomba BOSCH 121 54 Controlo e alinhamento distribuição 64 Folgas nas válvulas 86 Controlo da pressão de óleo Filtro de óleo 87 88 Velocímetro Características embraiagem Enchimento e purga circuito água 89 Controlo regulação embraiagem 127 a 146 Características CV pneus 147 a 149 Características caixa velocidades Recomendação/precaução CVA 150 a 159 160 a 164 Ralenti anti-poluição Injecção gasolina 90 91 IGNIÇÃO Velas 165 a 167 168 169 ESSIEUX–SUSPENSION-DIRECTION Geometria C5 Evasion dos 123 EMBRAIAGEM -CV-TRANSMISSÃO 170 a 171 180 TRAVÕES Características travões Travões de mão C5 C5 Evasion Purga dos travões C5 Correia de acessórios INJECÇÃO Shift lock 4 HP 20 186 a 191 197 192 193 a 196 Travões de mão Evasion 200 SISTEMA HIDRÁULICO Características hidráulicas 124 125 a 126 Blocos hidráulicos 201 a 205 206 a 207 ÍNDICE ELECTRICIDADE Motores de arranque Alternadores Circuito de carga Velas de pré-aquecimento 208 a 214 215 a 219 220 221 AR CONDICIONADO Quantidade R 134.a Pointos específicos Filtro de pólen Cartucho filtrante Controlo do nível de óleo Controlo da temperatura Controlo da pressão Circuito de refrigeração C5 Circuito de refrigeraçãoEvasion 222 223 224 a 225 226 a228 229 a 230 231 a 239 233 234 a 237 238 a 239 TABELA DE CORRESPONDÊNCIAS DOS MOTORES DIESEL Famílias de motores Placas de motores C5 EVASION DW 10 TD 12 ATED RHY RHS RHZ 2.0 HDi 2.0 HDi 2.0 HDi 2.0 HDi ATED4 TED RHW 4HX 2.2 HDi 2.0 16V HDi IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS (A) Marcação do chassis (marcação a frio gravada na carroçaria). (B) Placa do construtor do veículo. (sob o banco traseiro) (C) Número APV/PR e código de cor da pintura PR. (Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do condutor). (D) Pressão de enchimento e referência dos pneus. (Etiqueta situada no pilar dianteiro, do lado da porta do condutor) (E) Número de série na carroçaria. (F) Marca da caixa de velocidades – Número de ordem de fabrico. (G) Tipo regulamentar do motor – Número de ordem de fabrico E1AP08RD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C5 1 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 1.8i 16V 2.0i 16V CVA Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV L4 X-SX L5 L4 L5 DC 6FZB DC 6FZC/IF DC 6FZE DC RFNC/IF 6FZ 1749 7 BE4/5 20 DL 29 8 AL4 20 TP 44 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C5 2 CVA X-SX-Exclusive L4 DC RFNB L5 DC RFNE RFN 1997 9 BE4/5 20 BL 30 AL4 20 TP 42 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas a gasolina 2.0 Hpi 30.i 24S V6 CVA Exclusive Norma de despoluição L4 Designação oficial DC RLZB Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV RLZ 1997 8 BE4/5 20 DL31 L5 DC XFXC/IF DC XFXF/IF XFX 2946 13 ML/5C 20 LM 21 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C5 3 ML/5T 20 LE 95 14 4 HP 20 20 HZ 13 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel 2.0 HDi CVA X-Exclusive L4 DC RHSE X Norma de despoluição Designação oficial DC RHYB Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV RHY BE4/5 20 DL 32 DC RHSB CVA DC RHZB RHS 6 ML/5C 20 LM 18 ML/5T (*) 20 LE 94 1997 7 AL4 20 TP 43 6 ML/5C 20 LM 18 (*) FP = Filtro de partículas OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINA DIESEL C5 2002 4 DC RHZE RHZ ML/5T 20 LE 94 7 AL4 20 TP 43 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Berlinas diesel 2.2 HDi CVA SX-Exclusive L4 Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV DC 4HXB DC 4HXE 4HX 2179 8 ML/5T 20 LE 96 ML/5C 20 LM 17 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BERLINA DIESEL C5 2002 5 4 HP 20 20 HZ 20 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Breaks a gasolina 1.8i 16V 2.0i 16V CVA SX Exclusive X-SX Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV L4 DE 6FZC /IF L5 DE 6FZB 6FZ 1749 7 BE4/5 20 DL 29 2.0 HPi 3.0i 24S V6 CVA Exclusive L4 DE RFNC DE RFNE /IF RFN 1997 9 AL4 20 DL 30 ? L5 DE RLZB DE XFX /IF RLZ 8 BE4/5 20 DL 31 XFX 2946 13 ML/5C 20 LM 21 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BREAKS A GASOLINA C5 2002 6 DE XFXF /IF ML/5T 20 LE 95 14 4 HP 20 20 HZ 13 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Breaks diesel 2.0 HDi CVA X-Exclusive L4 DE RHSE X Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV DE RHYB RHY BE4/5 20 DL 32 DE RHSB CVA DE RHZB RHS 6 ML/5C 20 LM 18 ML/5T 20 LE 94 (*) 1997 7 AL4 20 TP 43 (*) 6 ML/5C 20 LM 18 (*) FP = Filtro de partículas OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BREAKS DIESEL C5 2002 7 DE RHZE RHZ ML/5T 20 LE 94 7 AL4 20 TP 48 (*) IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Breaks diesel 2.2 HDi CVA SX-Exclusive L4 Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV DE 4HXB DE 4HXE 4HX 2179 8 ML/5T 20 LE 96 ML/5C 20 LM 17 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS BREAKS DIESEL C5 2002 8 4 HP 20 20 HZ 20 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS 1 N° construtor 2 N° de organização P.R. 3 Código de pintura 4 01/02/1999 Î Vinheta: - Pressão de enchimento. - N° de organização PR. - Código de pintura. 5 Marca da caixa de velocidades 6 Placa do motor 7 Placa do construtor E1AP07GD OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS EVASION 2002 9 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina 2.0i 16 V Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm ³) Potência fiscal (cv) Tipo CV Placa CV Diesel 2.0 HDi CVA X – SX Exclusive IF L5 (*) AF RFNC/IF AF RFNF/IF RFN 2.0 16 V HDi X Taxi – SX Exclusive X – SX L3 AF RHZA/T AF RHZA RHZ 1997 9 BE4/5 DL26 - DL27 10 AL4 20 TP 31 (*) IF = Incitação Fiscal L5 (EURO4). OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS EVASION 2002 10 6 ML5 20 LE 91 L4 AF RHWB RHW CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO Método de esvaziamento. As capacidades de óleo são definidas de acordo com o seguinte método: 1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática). 2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C). 3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min). 4/ Montagem do bujão + filtro. 5/ Enchimento do motor. 6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro). 7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min). IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE LUBRIFICAÇÃO 2002 11 CAPACIDADES (em litros) C5 Gasolina 2.0i 16V 1.8i 16V CVA Placa do motor Motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito de travagem Circuito hidráulico Circuito de arrefecimento Depósito de combustível 2.0 HPi 3.0i V6 CVA 6FZ RFN CVA RLZ 4,25 1,,7 1,8 1,8 XFX 5,25 2 1,8 6 6 8,3 3 3 5,3 4,3 8,8 – 9,3 (*) 8,8 66 (*) = Com caixa de velocidades automática NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C5 2002 12 14 CAPACIDADES (em litros) C5 Diesel 2.0 HDi 2.2 HDi CVA Placa do motor Motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito de travagem Circuito hidráulico Circuito de arrefecimento Depósito de combustível RHY RHS 4,75 1,5 CVA CVA RHZ 4HX 4,75 1,5 4,5 (1) 1,7 (1) 1,8 1,8 1,8 8,3 - 6 (1) 8,3 - 6 (1) 8,3 5,3 – 3 (1) 5,3 – 3 (1) 5,3 4,3 10,7 – 11,7 (Com aquecimento adicional) 68 (1) = Com ar condicionado. IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C5 2002 13 CAPACIDADES (em litros) Evasion Gasolina 2.0i 16V Diesel 2.0 HDi 2.0 HDi 16V RHZ 21° 4,5 1,4 RHW CVA Placa do motor Inclinação do motor Motor com filtro Entre mín. e máx. Caixa de 5 velocidades Caixa de velocidades automática após esvaziamento Circuito hidráulico ou de travagem Circuito de arrefecimento Depósito de combustível RFN 4,25 1,7 4,75 1,9 1,8 1,8 8 3 Sem ABR: 0,47 Com ABR: 0,52 7 80 8,5 ? 80 (1) Refrigeração NOTA: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) EVASION 2002 14 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 15 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Evoluções montagem inicial (ano de 2001). Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30. O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de combustível (aproximadamente 2,5 %). Particularidades do veículo CITROËN C5: Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de partículas. O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km (20.000 milhas) para as motorizações a gasolina. ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou QUARTZ 5W40, para manterem os respectivos níveis de performance. Todos os países europeus devem respeitar esta instrução. NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40. ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente um dos óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes. Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma ACEA A3/98 ou API SJ. Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção em condições de utilização rigorosas. O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores: Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas). Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD. Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i. Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de partículas. ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 16 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização Normas API Normas ACEA A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo motor: A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão: S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. C: motores diesel. B: motores diesel. O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo. 1: óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um baixo consumo de combustível. 3: óleos de alta performance. O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma. NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão respeitar as normas ACEA-98. Exemplo: ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA 98). A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente. Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e corresponde a um nível de performance mais elevado. A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite uma economia de combustível. EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível. Exemplos: API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores. API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem uma economia de combustível. API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 17 LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL Normas dos óleos de motor. Normas em vigor. A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos: S.A.E: Society of Automotive Engineers. API: American Petroleum Institute. ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles. Preconizações. Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização: TOTAL ACTIVA (França apenas). TOTAL QUARTZ (Fora de França). IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos ou sintéticos). Recapitulativo Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001. Ano modelo Tipos de motor AM 2001 Motores a gasolina e Bicarburação gasolina / GPL Normas ACEA Normas API A3-98 ou A1-98 (*) SJ ou SJ / EC (*) Motores diesel B3-98 ou B1-98 (*) (*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 18 CF ou CF / EC (*) LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Tipos S.A.E Normas SPI Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel) TOTAL ACTIVA 9000 5W-40 SJ / CF TOTAL QUARTZ 9000 TOTAL ACTIVA 9000. (*) 5W-30 SJ / CF EC TOTAL QUARTZ 9000. (*) TOTAL ACTIVRAC 10W-40 SJ / CF (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ 7000 SJ TOTAL QUARTZ 9000 0W-40 TOTAL ACTIVA 7000 15W-50 TOTAL QUARTZ 7000 Óleos específicos para motores diesel TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL 7000 CF TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W-50 TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W-40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 19 Normas ACEA A3-98 / B3-98 A1-98 / B1-98 A3-98 / B3-98 A3-98 B3-98 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL FRANÇA metropolitana FRANÇA metropolitana FRANÇA Óleos mistos todos os motores a granel TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E : 10W-40 TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 9000 5W-40 (*) 7000 10 W-40 9000 5W-30 (**) Nova Caledónia Guadalupe Saint-martin Reunião 9000 5W-40 7000 15W-50 Martinica Guiana Tahiti Ilhas Maurícias Mayotte (*) = HDi FP (Filtro de partículas) (**) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 20 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 9000 5W-40 7000 15W-50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Alemanha Áustria Bélgica EUROPA TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 Bulgária Chipre Croácia TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 7000.15W50 9000 5W-40 9000 5W-30 (*) Espanha 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 Estónia 7000.10W-40 Finlândia 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 Dinamarca Grã-Bretanha OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 21 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL EUROPA (Continuação) (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Grécia Holanda Hungria Itália Irlanda Islândia Letónia Lituânia Macedónia TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 9000.0W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 9000 5W-40 9000 5W-30 (*) Malta Moldávia Noruega Polónia Portugal República Eslovaca 7000 10W-40 9000. 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 7000. 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 22 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL EUROPA (Continuação) (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível República Checa Roménia Rússia Eslovénia Suécia Suiça Turquia Ucrânia TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 5W-40 9000 0W-40 9000 5W-30 (*) 7000 10W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 9000 0W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000.10W-40 Jugoslávia OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 23 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ Óleos mistos para todos os motores Austrália Nova Zelândia Costa do Marfim Egipto Gabão Madagáscar Marrocos Senegal Tunísia Argentina Brasil-Chile Cuba México Paraguai Uruguai Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 OCEANIA ÁFRICA 9000 5W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 AMÉRICA DO SUL E CENTRAL OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 24 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Óleos mistos para todos os motores China Coreia do Sul Hong-Kong Índia Indonésia Japão Malásia Paquistão Filipinas Singapura 9000 5W-40 Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 15W-50 ÁSIA DO SUDESTE 9000 5W-40 9000 5W-30 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 15W-50 9000 5W-40 Taïwan 7000 10W-40 7000 15W-50 Tailândia Vietname 7000 15W-50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 25 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ Arábia Saudita Bahrein Dubai Emirados Árabes Unidos Irão Israel Jordânia Koweit Líbano Oman Qatar Yemen MÉDIO ORIENTE TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos mistos para todos os motores Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL Óleos específicos para motores diesel 9000 5W-40 7000 15W-50 7000 10W-50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 26 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Óleos para caixa de velocidades Caixa de velocidades mecânica Caixa de velocidades automática MB3 Todos os países Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4 Caixa de transferência e diferencial traseiro TOTAL TRANSMISSION CV Normas S.A.E 75W-80 Óleo especial distribuído pela CITROËN (Referência PR 9730 A2) TOTAL FLUIDE ATX ou TOTAL FLUIDE AT 42. Óleo especial distribuído pela CITROËN (Ref - PR: 9730 A3). Óleo especial distribuído pela CITROËN (Ref – PR: 9736 22). TOTAL TRANSMISSION X 4 Óleos para direcção assistida Todos os países Direcção assistida Países muito frios TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE DA Óleo especial distribuído pela CITROËN (Referência PR 9730 A1) OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 27 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Líquido de arrefecimento do motor Embalagem Todos os países Líquido CITROEN Protecção: - 35°C 2 litros 5 litros 20 litros 210 litros Referência CITROEN GLYSANTIN G 33 REVCOGEL 2000 9979 70 9979 72 9979 71 9979 73 9979 76 9979 74 9979 77 9979 75 Líquido sintético dos travões Todos os países Embalagem 0,5 litro 1 litro 5 litros Líquido CITROEN Referência CITROEN 9979 05 9979 06 9979 07 Líquido do circuito hidráulico CITROEN TOTAL LHM PLUS Todos os países TOTAL FLUIDE LDS Norma ISO 7308-7309 Cor verde Cor de laranja Embalagem 1 litro Referência CITROEN ZCP 830 095 9979.20 (Escandinávia) 9979.69 ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS Todos os países Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde TOTAL HYDRAURINCAGE OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 28 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Líquido de lavagem dos vidros Todos os países Embalagem Concentrado: 250 ml Líquido pronto a usar: 1 litro Líquido pronto a usar: 5 litros 9980 33 9980 06 9980 05 Referência CITROEN ZC 9875 953 U ZC 9875 784 U ZC 9885 077 U 9980 56 ZC 9875 279 U Lubrificação Todos os países TOTAL MULTIS EP2 TOTAL MULTIS COMPLEX EP2 TOTAL MULTIS N4128 TOTAL PETITES MECANIQUES (1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL 2002 29 Normas NLGI (1) 2 2 1 CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES I / Os consumos de óleo são variáveis em função: Dos tipos de motores. Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste. Do tipo de óleo utilizado. Das condições de utilização. II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos: 5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 10.000 km, no caso de um motor DIESEL. III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO. 0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL. NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES. IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de nível. Esse excesso de óleo será consumido rapidamente. É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter. OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES 2002 30 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: 6FZ-RFN-RLZ-XFX Gasolina Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Relação volumétrica Potência.ISO ou CEE KW-rpm) Potência DIN (cv-rpm) Binário ISO ou CEE (m.daN-rpm) 1.8i 16V 2.0i 16V 6FZ 1749 82,7/81,4 RFN 2.0 HPi 3.0i-V6 RLZ 11,4/1 XFZ 2946 87/82,6 10,9/1 1997 85/88 10,8/1 85-5500 100-6000 103-6000 152-6000 117-5500 136-6000 143-6000 210-6000 16-4000 19-4600 19,2-4100 28,5-3750 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES 6FZ-RFN-RLZ-XFX 2002 31 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Motores: RHS-RHZ-RHY-RHW-4HX Diesel 2.0 HDi Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro/curso Relação volumétrica Potência ISO ou CEE (KW-rpm) Potência DIN (cv-rpm) Binário ISO ou CEE (m.daN-rpm) RHS 2.0 HDi 16V RHZ RHY 2.2 HDi RHW 4HX 2179 85/96 1997 85/88 17,6/1 18/1 79-4000 80-4000 66-4000 80-4000 98-4000 107-4000 110-4000 90-4000 110-4000 13,6-4000 20,5-1750 27-1750 31,7-2000 25-1750 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES RHS-RHZ-RHY-RHW-4HX 2002 32 TAXA DE COMPRESSÃO DE MOTORES DIESEL MOTOR DIFERENÇA MÁX. ENTRE CILINDROS TAXA DE COMPRESSÃO Em bars RHY RHS RHZ RHW DW10 30 ± 5 4HX DW12 20 ± 5 OBSERVAÇÕES: TAXA DE COMPRESSÃO MOTORES DIESEL 2002 33 5 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Conjunto móvel 6FZ Parafusos de tampas de apoios. Pré-aperto Aperto angular Parafusos de tampas de bielas. Aperto Desaperto Aperto Aperto angular Porcas de bielas. Pré-aperto Aperto angular Poli de comando de acessórios Aperto Aperto angular Cubo de poli de comando de acessórios Pré-aperto Aperto angular (Anilha "frittée") Aperto angular (Anilha em aço) Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX Gasolina Diesel RFN RLZ RHY RHS RHZ 2 ± 0,1 60° ± 6° 4HX 2,5 ± 0,2 60° 1 180° 2,3 ± 0,1 46° ± 5° 2,3 ± 0,2 46° +2° -4° 2 ± 0,2 70° 2,1 ± 0,1 4 ± 0,4 51° 4 ± 0,4 40° ± 4° 53° ± 5° OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002 34 7 ± 0,25 60° PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Carter de cilindros 6FZ Gicler de fundo de pistão Carter inferior Pré-aperto Aperto Rolete tensor de correia de distribuição Pré-aperto Aperto Rolete enrolador de correia de distribuição Pré-aperto Aperto Rolete tensor de correia de distribuição Suporte direito do motor Pré-aperto Aperto - Aperto Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX Gasolina Diesel RFN RLZ RHY RHS RHZ 1 ± 0,1 4HX 0,8 ± 0,2 1,6 ± 0,2 1 1,6 ± 0,3 3,7 ± 0,3 2,5 ± 0,2 1,5 4,3 ± 0,4 2,1 ± 0,2 2,5 ± 0,2 2,5 ± 0,2 1,5 4,3 ± 0,4 1 (4 parafusos) 6,1 ± 0,6 2,7 ± 0,2 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002 35 2 ± 0,2 (Ø 8) 4,5±0,2 (Ø10) PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Cabeça 6FZ Carter de apoio de árvore de cames Aperto Pré-aperto Aperto Colecto de escape Pré-aperto Aperto Tampa da cabeça Pré-aperto Aperto Cubo de poli de árvore de cames Poli de cubos Volante do motor / Embraiagem Volante do motor Pré-aperto Aperto Mecanismo da embraiagem Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX Gasolina Diesel RFN RLZ RHY RHS RHZ 4HX 0,5 ± 0,1 0,9 ± 0,1 1 ± 0,1 1 ± 0,1 0,5 (Ø6) 1±0,1(Ø10) 3,5 ± 0,3 2 ± 0,2 1,5 3 ± 0,3 0,5 1,1 ± 0,1 7,5 ± 0,7 2 ± 0,2 21° ± 3° 2 ± 0,2 0,9 ± 0,1 0,8 ± 0,1 4,3 ± 0,5 2 ± 0,2 0,5 ± 0,15 0,9 ± 0,1 4,8 ± 0,5 2 ± 0,2 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002 36 1,5 4,7 ± 0,4 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Circuito de lubrificação 6FZ Bomba de óleo Pré-aperto Aperto Permutador térmico água / óleo Tubo de lubrificação Lado do motor Lado do turbocompressor Circuito de injecção Injector Aperto Aperto angular União na rampa de injecção Bomba de injecção União no injector Parafusos de fixação de rampa comum Poli de bomba de injecção União na bomba de injecção Circuito de arrefecimento Bomba de água Caixa de entrada de água Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHS-RHZ-4HX Gasolina Diesel RFN RLZ RHY RHS RHZ 1,3 ± 0,1 5,8 ± 0,5 0,9 ± 0,1 4HX 0,7 0,9 ± 0,1 3 ± 0,3 2 ± 0,2 (Porca de brida) 3 ± 0,3 0,5 ± 0,1 0,9 ± 0,1 2 ± 0,2 2,25 ±0,3 2 ± 0,2 0,8 ± 0,1 2,6 ± 0,3 1,4 ± 0,1 0,9 ± 0,1 0,4 ± 0,03 45° ± 5° 5 ± 0,5 2 ± ,02 1,6 ± 0,3 2 ± ,02 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) 6FZ-RFN-RLZ-RHY-RHSRHZ-4HX 2002 37 CABEÇA Cota nominal 6FZ RFN-RLZ Zona de identificação «d» Zona de marcação «e» Espessura da junta Fornecedor 4-5 Motores: 6FZ-RFN-RLZ Identificação da junta da cabeça Cota de reparação 1-4 2-4-5 R1 0,8 R2 1,1 mm MEILLOR 1,4 mm (d) Zona de identificação (e) Zona de marcação. Junta de cabeça metálica multi-folhas. B1DP183D OBSERVAÇÕES: CABEÇA 6FZ-RFN-RLZ 2002 38 CABEÇA Motores: 6FZ-RFN-RLZ Aperto da cabeça(m.daN) Parafusos da cabeça 6FZ-RFN-RLZ Pré-aperto Aperto Desaperto Aperto Aperto angular 1,5 ± 0,1 5 ± 0,1 360 ° ± 2° 2 ± 0,2 285° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) NOTA: Lubrificar os parafusos NOTA: É proibido o reaperto da cabeça após uma intervenção. B1DP05BC da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). A = Espessura da anilha: 4 ± 0,2 mm. X = Comprimento sob a cabeça dos parafusos novos = 144,5 ± 0,5 mm. X =MAXI reutilizável 6FZ-RFN-RLZ X= 147 mm B1DP16FC OBSERVAÇÕES: CABEÇA EW7 6FZ-RFN-RLZ 2002 39 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) Motor: XFZ - 1 Bloco bobina compactado 1 ±0,1 - 9 Volante de motor - Aperto - Aperto angular 1 60°± 6° - 11 Tampas de bielas - Aperto - Aperto angular 2± 74°± 7° - 12 Cubo de cambota - Aperto - Aperto angular 4±0,4 80°±8° - 13 Poli de cambota 2,5±0,2 B1BP1HAP OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 40 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) - 2 Tampa da cabeça (A Cabeça Fr.- B Cabeça Tr.) Motor: XFZ -3 Carter tampas de apoio. (A Cabeça Fr. -B Cabeça Tr.) ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada. - Pré-apertar - Apertar - Pré-apertar - Apertar 0,5 1±0,1 B1DP08UD 0,2 0,8 B1DP08TD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 41 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) - 5 Colector de admissão de ar - Pré-apertar - Apertar Motor: XFZ -6-Colector inferior. (A Cabeça Fr. -B Cabeça Tr.) ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada. - Pré-apertar 1±0,1 - Apertar 2±0,2 B1HP0LJC 1±0,1 2,5±0,2 B1DP097C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 42 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) Motor: XFZ -7 Colector de escape (Junta NOVA) - Pré-apertar - Apertar 10- Carter de óleo ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada. - Pré-apertar 1±0,1 - Apertar 3±0,3 B1BP1GXD 0,5± 0,8± B1BP1GZD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 43 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) Motor: XFZ - 8 Apoio de cambota - Escovar a rosca dos parafusos. - Montar os parafusos após aplicação de lubrificante (MOLYKOTE G RAPID PLUS ). - Verificar a presença das 8 cavilhas de centragem. Comprimento máximo sob a cabeça dos parafusos: -M11 = 131,5 mm. -M8 = 119 mm. - Pré-apertar os parafusos M11 a 3 m.daN ± 0,3 (1 a 8 ). - Pré-apertar os parafusos M8 a 1 m.daN ± 0,1 (A a H ). - Apertar os parafusos M6 a 1 m.daN± 0,1 (a a m ). - Desapertar os parafusos M11 e M8 (parafuso a parafuso). - Apertar os parafusos M11 a 3 m.daN ± 0,3 (1 a 8 ). - Apertar os parafusos M8 a 1 m.daN ± 0,1 (A a H ). B1BP1GYD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 44 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) Motor: XFZ - 14 Bomba de água -Pré-aperto -Aperto 0,5 0,8 - 15 Bomba de óleo -Pré-aperto -Aperto 0,5 0,8 - 16 Rolete enrolador 8±0,8 - 17 Rolete tensor 8±0,8 - 18 Cubos de árvore de cames -Pré-aperto -Aperto 2±0,2 57°±5° - 19 Polis de árvore de cames 1±0,1 B1BP1HBD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 45 PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) Motor: XFZ - 20 Caixa de recuperação dos vapores de óleo. ATENÇÃO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada. - Pré-aperto 0,5± - Aperto 1±0,1 B1BP1H1D OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS - BINÁRIOS DE APERTO (m. daN) 2002 46 CABEÇA Motor: XFX Identificação da junta da cabeça Fornecedor Espessura (Série) (mm) Marca espessura ERLING 0,75 Lingueta central Lado escape (1) Junta de cabeça esquerda. (2) Junta de cabeça direita. Junta de cabeça metálica multi-folhas. B1DP18YD OBSERVAÇÕES: CABEÇA XFX 2002 47 CABEÇA Motor: XFX Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça Pela ordem indicada. Pré-aperto Desaperto Pré-aperto Aperto angular 2 ± 0,2. SIM 1,5 ± 0,2. 225°. NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Plus) X = MAXI reutilizável XFX 149,5 mm. B1DP18ZD B1DP09VC OBSERVAÇÕES: CABEÇA XFX 2002 48 CABEÇA Placa do motor RHZ RHY Motores: RHY-RHS-RHZ Identificação da junta da cabeça Número de orifícios em A Saliência Pistão (mm) Espessura (mm) 0,47 a 0,605 1,30 ± 0,06 1 0,605 a 0,655 1,35 ± 0,06 2 0,655 a 0,705 1,40 ± 0,06 3 0,705 a 0,755 1,45 ± 0,06 4 0,755 a 0,83 1,50 ± 0,06 5 B1DP15AD OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHS-RHZ 2002 49 CABEÇA Motores: RHY-RHS-RHZ Identificação da junta da cabeça Aperto da cabeça (m.daN) RHY-RHS-RHZ -Pré-aperto 2 -Aperto 6 -Aperto angular 220° NOTA : Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou molykote G plus). B1DP05BC OBSERVAÇÕES: CABEÇA RHY-RHS-RHZ 2002 50 Parafusos da cabeça RHY-RHS-RHZ X = MAXI reutilizável RHY-RHS-RHZ 133,3 mm B1DP15EC CABEÇA Motor: 4HX Identificação da junta da cabeça Número de entalhe Placas de motores 4HX Saliência pistão em (mm) 0,55 a 0,60 0,61 a 0,65 0,66 a 0,70 0,71 a 0,75 Espessura em (mm) 1,25 ± 0,04 1,30 ± 0,04 1,35 ± 0,04 1,40 ± 0,04 Em A Em B 1 1 2 3 4 Junta de cabeça. Junta de cabeça multi-folhas. Seleccionar a espessura da junta em função da saliência dos pistões. B1DP18XD OBSERVAÇÕES: CABEÇA 4HX 2002 51 CABEÇA (Continuação) MOTOR: 4HX Aperto da cabeça em m.daN 4HX Parafusos da cabeça 4HX IMPERATIVO: Proceder parafuso a parafuso, pela ordem indicada. Pré-aperto 2 ± 0,2 (Ordem 1 a 10). Aperto 6 ± 0,6(Ordem 1 a 10) Desaperto 360° (Ordem 10 a 1) Pré-aperto 2 ± 0,2 (Ordem 1 a 10) Aperto 6 ± 0,6 (Ordem 1 a 10) Aperto angular 220° ± 5° (Ordem 1 a 10) (Em 2 vezes, no máximo) NOTA: Lubrificar os parafusos da cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Plus). X = Maxi reutilizável 4HX X = 134,5 MM B1DP15EC B1DP05BC OBSERVAÇÕES: CABEÇA 4HX 2002 52 TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM Ð 4099-T (C.TRONIC.105 Í Ferramentas Î 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð B1EP135D OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM 2002 53 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS EW 7 10 J4 Placa de motor C5 ES DW 9 10 D J4 TD 12 ATED 6FZ RFN RLZ XFX RHY RHS RHZ X X X X X X X EVASION X Ver páginas: 56 X 57 OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 54 58 a 61 ATED4 TED RHW 4HX X X 62 a 63 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: Todos os tipos Gasolina e Diesel FERRAMENTAS - Aparelho de medição das tensões das correias: 4122 - T. (C.TRONIC 105.5) - ATENÇÃO Se for utilizado o aparelho 4099-T (C.TRONIC 105) Ver tabela de correspondência na página IMPERATIVO - Antes de voltar a montar as correias de acessórios, certificar-se de que: - 1 / O(s) rolete(s) roda(m) livremente (ausência de folga e ponto duro) - 2 / A correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 2002 55 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Sem refrigeração Motores: 6FZ-RFN-RLZ Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico Com refrigeração 7504-T Desmontagem da correia. - Aliviar a correia (3) accionando o rolete tensor (1), através do parafuso (2) (para a esquerda). NOTA: o parafuso (2) (nenhum parafuso à esquerda). - Desmontar a correia (3), mantendo sempre o rolete tensor (1) aliviado. Montagem da correia. - Comprimir o rolete tensor (1) - Montar a correia (3). - Soltar o rolete tensor (1). Binários de aperto m.daN. Parafuso de rolete tensor (4) Parafuso de rolete enrolador (5) B1BP23PC 2 ± 0,2 3,5 ± 0,3 B1BP23QC B1BP23PC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 6FZ-RFN-RLZ 2002 56 B1BP23RC CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: XFX Ferramentas [1] Chave de roquete S.171 FACOM (quadrado ½) [2] Redutor S.230 FACOM (1/2-3/8) S 171. S 230. Desmontagem. Desmontar a tampa-estilo. Rodar o suporte (1) do rolete tensor para a direita, até ao bloqueio, utilizando as ferramentas [1] e [2] em «a». Desmontar a correia de comando de acessórios. IMPERATIVO: Verificar se os roletes enroladores rodam livremente. (Ausência de folgas e ponto duro). Montagem. Montar a correia de comando de acessórios: Respeitar a ordem de montagem seguinte: - A poli de cambota (2). - O rolete tensor (3) Libertar o suporte (1) do rolete tensor, rodando para a esquerda, utilizando as ferramentas [1] e [2]. IMPERATIVO: Verificar se a correia está correctamente posicionada nas gargantas das diferentes polis. B1BP27EC B1BP27FC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS XFX 2002 57 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY-RHS-RHZ Sem refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico : (-).0188 J2 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Desmontagem. Correia reutilizada ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor dinâmico (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete tensor dinâmico (2) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada - Comprimir o rolete tensor dinâmico (2), actuando em «a» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em «b». - Manter o rolete tensor dinâmico (2) comprimido e desmontar a correia. - Desapertar o parafuso (1). B1BP1YKD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002 58 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Sem refrigeração (Continuação) Montagem. Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (2), actuando em "a" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em"b". - Manter o rolete excêntrico (3), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (1) a 4,3 ± 0,5 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "b", utilizando a ferramenta [3]. - Se não for possível puncionar, reiniciar a regulação. B1BP1YMD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002 59 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Com refrigeração Ferramentas [1] Quadrado de afinação de tensão de correia [2] Punção Ø 4 mm [3] Punção Ø 2 mm [4] Alavanca de compressão de tensor dinâmico Desmontagem : (-).0188 J2 : (-).0188.Q1 : (-).0188.Q2. : (-).0188.Z Correia reutilizada. ATENÇÃO: Marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Manter o rolete (7) comprimido e desmontar a correia. Correia não reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Puncionar utilizando a ferramenta [2], em "d". - Desapertar o parafuso (6). - Deslocar o rolete excêntrico (5) para trás. - Apertar manualmente o parafuso (6). - Desmontar a correia. B1BP1YLD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002 60 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: RHY - RHZ Com refrigeração (Continuação) Montagem. Correia reutilizada. - Comprimir o rolete (7), actuando em "c" (para a esquerda), utilizando a ferramenta [4]. - Montar a correia. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia. - Desmontar a ferramenta [4]. Correia nova. - Montar a correia. - Rodar o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1] (para a direita), para libertar a ferramenta [2] do punção em "d" - Manter o rolete excêntrico (5), utilizando a ferramenta [1], e apertar o parafuso (6) a 4,3 ± 0,5 m.daN. - Desmontar a ferramenta [2]. - Rodar a cambota 4 voltas, no sentido normal de rotação. - Verificar a possibilidade de punção em "d", utilizando a ferramenta [3]. - Caso a punção não seja possível, reiniciar a afinação. B1BP1YND OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS RHY-RHS-RHZ 2002 61 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: 4HX Sem refrigeração Ferramentas [1] Alavanca de compressão de tensor dinâmico [2] Punção Ø 4 mm : (-).0188.Z : (-).0188.Q1 Desmontagem. ATENÇÃO: marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (1), actuando em «a» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1]. - Puncionar em «b», utilizando a ferramenta [2]. - Desmontar a correia de acessórios. Montagem. - Montar a correia de acessórios. - Comprimir o rolete (1), actuando em «a» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1]. - Desmontar a ferramenta [2] em «b». B1BP270D B1BP272D OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 4HX 2002 62 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: 4HX Com refrigeração Ferramentas [1] Alavanca de compressão de tensor dinâmico [2] Punção Ø 4 mm : (-).0188.Z : (-).0188.Q1 Desmontagem. ATENÇÃO: marcar o sentido de montagem da correia, em caso de reutilização. - Comprimir o rolete tensor (4), actuando em «c» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1]. - Puncionar em «d», utilizando a ferramenta [2]. - Desmontar a correia de acessórios. Montagem. - Montar a correia de acessórios. - Comprimir o rolete (4), actuando em «c» (para a esquerda), utilizando a ferramenta [1]. - Desmontar a ferramenta [2] em «d». B1BP271D B1BP273D OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 4HX 2002 63 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO EW 7 10 J4 Placa do motor C5 EVASION Ver páginas: ES DW 9 10 D J4 TD 12 ATED 6FZ RFN RLZ XFX RHY RHS RHZ X X X X X X X X 65 a 68 X 69 a 74 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 2002 64 75 a 79 ATED4 TED RHW 4HX X X 80 a 85 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN-RLZ Ferramentas [1] Punções de afinação da árvore de cames : (-).0189.A [2] Punção de afinação da cambota : (-).0189.B Caixa C.0189. [3] Gancho de suporte da correia (-).0189.K [4] Adaptador para aperto angular : 4069-T. [5 ] Ferramenta de imobilização de cubo : 6310-T Controlo da distribuição. -Rodar o motor, através do parafuso do carreto da cambota (1) (para a direita), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar a cambota com a ferramenta [2]. -Puncionar as polis da árvore de cames com as ferramentas [1]. NOTA: Os punções [1] devem ser introduzidos sem esforço. ATENÇÃO: No caso de sentir dificuldade ao introduzir os punções, reiniciar a operação de montagem e tensão da correia de distribuição (ver instruções seguintes) Afinação da distribuição Desmontagem. -Desmontar os parafusos (2), a poli (1), o carter de distribuição superior (4) e inferior (3). -Rodar o motor, através do parafuso (13) do carreto (12), até levá-lo à posição de punção. -Puncionar as polis (8) e (9) com as ferramentas [1]. -Puncionar o carreto (12) com a ferramenta [2]. -Desapertar o parafuso (7) do rolete tensor (6). -Fazer rodar o rolete tensor (6) (para a direita). -Desmontar a correia de distribuição (10). B1BP27JC B1BP25PC B1BP23XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002 65 B1EP14JD CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN-RLZ Desmontagem (Continuação) -Voltar a colocar a correia (10) no carreto (12). -Manter a correia (10) com a ferramenta [3]. -Colocar a correia (10) pela seguinte ordem: -Rolete enrolador (11), carreto da árvore de cames de admissão (9), carreto da árvore de cames de escape (8), bomba de água (5), rolete tensor (6). NOTA: Fazer com que a correia (10) fique o mais alinhada possível com a face exterior dos diferentes carretos e roletes. -Desmontar as ferramentas [3] e [1]. Tensão da correia de distribuição. Regulação da tensão. -Rodar o rolete (6) no sentido da seta «b», utilizando uma chave sextavada em «a». -Posicionar o índice «c» na posição máxima em «d». IMPERATIVO: O índice «c» deve ultrapassar o entalhe «f» num valor angular de 10°. Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6) Em seguida, levar o índice «c» até à posição de regulação «f», rodando o rolete tensor (6) no sentido da seta «e» ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «f»; caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: O rolete tensor (6) não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de regulação. B1EP14JD B1EP14KC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002 66 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN-RLZ Regulação da tensão (Continuação). -Apertar o parafuso (7) do rolete tensor (6) a 2,1 ± 0,2 m.daN. IMPERATIVO: A cabeça sextavada de comando do rolete tensor (6) deve situar-se 15° abaixo do plano da junta da cabeça «g». Caso contrário, substituir o rolete tensor (6) ou o conjunto correia de distribuição e rolete tensor (6). Montagem (Continuação). -Desmontar as ferramentas [1] e [2]. -Rodar a cambota 10 voltas no sentido normal de rotação. IMPERATIVO: Não pode ser exercida qualquer pressão ou acção exterior na correia de distribuição. -Puncionar a poli da árvore de cames de admissão, utilizando a ferramenta [1]. Controlo. Tensão da correia de distribuição. IMPERATIVO: Verificar a posição do índice «c», que deve estar em frente ao entalhe «f». Se a posição do índice «c» não for correcta, reinicie as operações de regulação da respectiva posição. Posição da cambota. -Montar a ferramenta [2]. -Quando for possível montar a ferramenta [2], prosseguir com as operações de montagem. IMPERATIVO: Se não for possível montar a ferramenta [2], reposicionar a placa (14). B1EP14MC B1EP14VC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002 67 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: 6FZ-RFN-RLZ Controlo (Continuação) Reposicionamento da placa. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5]. -Desapertar o parafuso (13). -Libertar o carreto (12) da cambota. -Levar a placa (14) ao ponto de punção, utilizando a ferramenta [5]. -Montar a ferramenta [2]. -Imobilizar a cambota, utilizando a ferramenta [5] -Apertar o parafuso (13) a 4 ± 0,4 m.daN e, em seguida, efectuar um aperto angular de: 53° ± 4° (Montagem com anilha em aço de cor dourada) 40° ± 4° (Montagem com anilha "Frittée" de cor metálica) utilizando a ferramenta [4]. -Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5]. Montar: -O carter inferior de distribuição (3). -O carter superior de distribuição (4) -A poli da cambota (1). -Os parafusos (2). -Pré-apertar os parafusos (2) a 1,5 m.daN. -Apertar os parafusos (2) a 2,1 ± 0,5 m.daN B1EP14PC B1EP14JD B1BP23XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 6FZ-RFN-RLZ 2002 68 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: XFX Ferramentas. [1] Punções de afinação de árvore de cames [2] Punção de afinação da cambota [3] União para tomada de pressão de combustível [4] Gancho de suporte da correia [5] Ferramenta de imobilização de cubo da árvore de cames de escape [6] Ferramenta de imobilização de cubo da árvore de cames de admissão Desmontar a correia de acessórios (Ver operação correspondente). Controlo da afinação da distribuição. Desmontar: - A poli da direcção assistida. - O conjunto rolete / tensor dinâmico (11). - A poli da cambota (12). - Os carters de distribuições superiores (9) e (10). - O carter de distribuição inferior (13). B1BP2BKC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002 69 (-).0187.B (-).0187.A. 4192-T (-).0187.J (-).0187.F. (-).0187.F CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: XFX Controlo da afinação da distribuição (Continuação). - Puncionar a cambota com a ferramenta [1]. Verificar se a ferramenta [2] encaixa livremente nas cabeças ao nível das polis de árvores de cames. Desmontar a ferramenta [1] e [2]. Montar: B1EP08TC - O carter de distribuição inferior (13). Os carters de distribuições superiores (9) e (10). A poli da cambota (12). O conjunto rolete / tensor dinâmico (11). A poli da direcção assistida. - Terminar a desmontagem dos elementos - Efectuar o procedimento de inicialização do calculador de injecção de ignição. B1EP15UD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002 70 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: XFX Afinação da distribuição - Desmontar os elementos necessários à operação. - Desmontar os parafusos (19) e a placa (20). - Puncionar a cambota com a ferramenta [2]. NOTA: Amortecer a rotação das árvores de cames (15) e (17) com a ferramenta [6] - Desapertar os parafusos das polis de árvores de cames (15) e (17). NOTA: Amortecer a rotação das árvores de cames (14) e (18) com a ferramenta [5] Desapertar os parafusos das polis de árvores de cames (14) e (18) NOTA: Lubrificar as ferramentas [1], lubrificante G6 (TOTAL MULTIS). Puncionar as árvores de cames com as ferramentas [1], [5] e [6]. Desmontar o parafuso (21) da platina (25). Desapertar a porca (23) do rolete tensor (24). Desapertar os parafusos (22) da platina (25). Desmontar o rolete enrolador (16) NOTA: Marcar o sentido de montagem da correia de distribuição, em caso de reutilização. - Desmontar a correia de distribuição. B1EP15VD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002 71 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: XFX Afinação da distribuição (Continuação) Montagem. - Verificar a correcta punção das árvores de cames e da cambota. - Verificar se os roletes e a poli da bomba de água rodam livremente. (ausência de ponto duro) - Desapertar os parafusos das polis de árvores de cames ¼ de volta. - Assegurar-se da livre rotação das polis no cubo da árvore de cames. - Fazer rodar as polis de árvore de cames para a direita, até ao fundo do escatel ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia, face à distribuição; as inscrições localizadas na correia devem estar no sentido de leitura. - Montar a correia de distribuição no carreto da cambota. - Colocar a ferramenta [6]. - Colocar a correia de distribuição no devido lugar, respeitando a ordem seguinte: (Correia bem esticada). - O rolete (26), a poli (18), a poli (17), - Manter a correia de distribuição bem esticada: - Montar o rolete enrolador (16), aperto 8 ± 0,8 m.daN. - Colocar a correia de distribuição no devido lugar, respeitando a ordem seguinte: - A poli da árvore de cames (15), a poli da árvore de cames (14), o rolete tensor (24), a poli da bomba de água e o rolete enrolador (27). NOTA: Durante o posicionamento da correia sobre as polis de árvores de cames, rodá-la para a direita de forma a encaixar o dente mais próximo. O deslocamento angular das polis não deve ser superior ao valor de um dente. B1EP15VD B1BP2BLC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002 72 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: XFX Afinação da distribuição (Continuação) Regulação da tensão da correia de distribuição. Fazer rodar a platina (25) do rolete tensor (24), utilizando uma chave. (tipo FACOM S.161). Colocar o parafuso (21) na platina (25). Apertar os parafusos (21) e (22), aperto 2,5 ± 0,1 m.daN. Colocar a correia sob a tensão máxima; rodar o rolete tensor (24), utilizando uma chave. (Tipo FACOM R 161). Apertar a porca (23) do rolete tensor (24), aperto 1 ± 0,1 m.daN. Certificar-se de que os parafusos do carreto da árvore de cames não estão no batente do escatel. (Desapertando um parafuso). Caso contrário, reiniciar a operação de colocação da correia de distribuição. Apertar pelo menos 2 parafusos por poli de árvore de cames, aperto 1 ± 0,1 m.daN. Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4]. Rodar a cambota 2 voltas para a direita IMPERATIVO: Nunca voltar atrás. Puncionar a cambota, com a ferramenta [2], e as polis de árvores de cames, com a ferramenta [1]. Desapertar a porca (23) do rolete tensor (24). Regular a tensão da correia, fazendo rodar o rolete (24) com a ferramenta (tipo FACOM S.161). B1EP15WC B1EP15XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002 73 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: XFX Afinação da distribuição (Continuação) - Alinhar as marcas «c» e «d», evitando aliviar a correia de distribuição. (Caso contrário, reiniciar a operação de regulação da tensão da correia). - Manter o rolete TENSOR (24). - Apertar a porca (23) aperto 1 ± 0,1 m.daN. - Controlar a posição do rolete tensor. - Desmontar as ferramentas [1], [2] e [4] - Rodar a cambota 2 voltas, no sentido do motor. IMPERATIVO: Nunca voltar atrás. - Puncionar a cambota, com a ferramenta [2] - Controlar a posição do rolete (24) (O alinhamento das marcas «c» e «d» deve ser correcto) - Puncionar os carretos de árvore de cames, com a ferramenta [1]. - Se o punção [1] entrar, desapertar 45° os parafusos das polis de árvores de cames - Se o punção [1] não entrar, desapertar 45° os parafusos das polis de árvores de cames e manobrar o cubo, utilizando a ferramenta [5], até poder puncionar. ATENÇÃO: Assegurar-se de que as polis de árvores de cames não estão nos batentes do escatel. Caso contrário, reiniciar a operação de colocação da correia de distribuição. - Apertar os parafusos do carreto de árvore de cames a 1 ± 0,1 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1] e [2]. - Montar a placa (20) e os parafusos (19), aperto a 4 ± 0, m.daN. - Terminar a montagem de todos os elementos. B1EP15XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO XFX 2002 74 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Ferramentas [1] Aparelho de medição de tensão da correia : 4122-T [2] Alavanca de tensão : (-).188.J2 [3] Punção de volante do motor : (-).188.X [4] Gancho de suporte da correia : (-).0188.K [5] Punção de carreto da árvore de cames : (-).0188.M [6] Freio de volante do motor : (-).0188.F [7] Kit obturadores : (-).0188.T [8] Extractor de poli de cambota : (-).0188.P Controlo da afinação da distribuição. Puncionar: O volante do motor, utilizando a ferramenta [3] (Debaixo do veículo). A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. ATENÇÃO: Ao desmontar os parafusos (6), (7), (9), e (5) do carter de distribuição, montar o parafuso (5) equipado com um calço (espessura de 17 mm) Aperto 1,5 ± 0,1m.daN. (O parafuso (5) é um dos parafusos de fixação da bomba de água e permite a respectiva estanqueidade). ATENÇÃO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm, utilizando um espelho "a" e um parafuso Ø 7 mm. IMPERATIVO: Se não for possível efectuar a punção, reiniciar a regulação (Ver operação correspondente). B1EP14AC B1BP282C B1EP152D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 75 B1BP1YSC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Afinação da distribuição. Puncionar: O volante do motor, utilizando a ferramenta [3]. (Debaixo do veículo). A árvore de cames, utilizando a ferramenta [5]. Desapertar: Os três parafusos (21). O parafuso (19) do rolete tensor (20). Desmontar a correia de distribuição.(22). Controlo. IMPERATIVO: Antes de proceder à montagem, proceder aos controlos abaixo descritos. Verificar: Se os roletes (20), (23) e a bomba de água rodam livremente. (ausência de folgas e ponto duro). A ausência de vestígios de fugas de óleo. (árvore de cames, cambota). A ausência de fugas de líquido de arrefecimento (Bomba de água). Substituir as peças defeituosas (Se necessário). B1BP282C B1EP152D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 76 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Afinação da distribuição (Continuação). - Apertar manualmente os parafusos (21). Rodar o carreto (24) (para a direita) até ao fundo do escatel. Voltar a colocar a correia de distribuição na cambota (25) Manter a correia, utilizando a ferramenta [4]. Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela ordem seguinte: Rolete enrolador (23). Carreto de bomba de alta pressão de combustível (26). Carreto de árvore de cames (24). Carreto de bomba de água (18). Rolete tensor (20). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (24) para a esquerda (a diferença não deve ser superior a um dente). - B1EP153D Desmontar a ferramenta [4]. B1EP154C B1EP155D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 77 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Afinação da distribuição (Continuação). - Colocar a ferramenta [1] no lado "b". - Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 98 ± 2 unidades SEEM. - Apertar o parafuso do rolete (19), aperto 2,5 m.daN. - Desmontar um parafuso (21) do carreto (24). (para se certificar de que os parafusos não estão no batente do escatel). - Apertar os parafusos (21) a 2.m daN. - Desmontar as ferramentas [1],[2],[3] e [5]. - Rodar a cambota oito voltas (sentido de rotação). - Montar a ferramenta [3]. - Desapertar os parafusos (21). - Montar a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (19) (Para libertar o rolete). - Montar a ferramenta [1]. - Rodar o rolete (20) (para a esquerda), utilizando a ferramenta [2], para obter uma tensão de: 54 ± 2 unidades SEEM. B1EP156D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 78 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Afinação da distribuição (Continuação). Apertar: - O parafuso do rolete (19) a 2,5 ± 0,2 m.daN - Os parafusos (21) a 2. ± 0,2 m.daN - Desmontar a ferramenta [1]. - Montar a ferramenta [1]. - O valor de tensão deve ser de: 54 ± 3 unidades SEEM. IMPERATIVO: Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação - Desmontar as ferramentas [1],[3] e [5]. - Rodar a cambota duas voltas (sentido de rotação). - Montar a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. - Desmontar a ferramenta [3]. - Terminar a montagem dos elementos. B1EP156D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 79 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 4HX Ferramentas. [1] Aparelho de medição de tensão da correia [2] Punção de volante do motor [3] Alavanca de tensão [4] Mola de compressão da correia [5] Punção de carreto da árvore de cames [6] Freio de volante do motor [7] Kit obturador : 4122-T : (-).0188.X. : (-).0188.Y. : (-).0188.K. : (-).0188.M. : (-).0188.F. : (-).0188.T. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas da motorização de alta pressão diesel injecção (HDi). Controlo da afinação da distribuição. - Rodar a cambota (sentido normal de rotação) e fazer coincidir as marcas pretas da corrente (b) e (c) com os dentes com as marcas (a) e (d) dos carretos de comando das árvores de cames.(40 voltas de árvore de cames, no máximo). B1EP159D OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002 80 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 4HX Controlo da afinação da distribuição (Continuação). IMPERATIVO: Se for impossível fazer coincidir as marcas da corrente com as dos carretos das árvores de cames, reiniciar a afinação das árvores de cames. (Ver a operação de desmontagem/montagem das árvores de cames). Com as marcas das correntes e dos carretos a coincidirem, prosseguir com as operações de controlo. Puncionar: A cambota, utilizando a ferramenta [2]. O carreto de árvore de cames, utilizando a ferramenta [5] IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm (utilizar um parafuso de Ø 7 mm). Quando a diferença é superior a 1 mm, reiniciar a afinação da distribuição (Ver a operação correspondente). - Desmontar as ferramentas [2] e [5]. B1BP298C B1EP15AD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002 81 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 4HX Afinação da distribuição. - Rodar a cambota para levar a árvore de cames até ao seu ponto de punção. - Puncionar a cambota com a ferramenta [3]. - Puncionar a árvore de cames, com a ferramenta [5]. Desapertar: - Os três parafusos (25). - O parafuso (23) do rolete tensor (24). - Desmontar a correia de distribuição (26). Controlo. IMPERATIVO: imediatamente antes da montagem, proceder aos controlos seguintes. Verificar: - Se os roletes (24) e (27) e a bomba de água (22) rodam livremente. (ausência de folgas e ponto duro). - A ausência de vestígios de fugas de óleo (retentores de cambota e árvore de cames). - Ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água). NOTA: Substituir as peças defeituosas (Se necessário). B1BP298C B1EP15AD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002 82 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 4HX Afinação da distribuição (Continuação). Montagem. - Apertar manualmente os parafusos (25). - Rodar o carreto (29) (para a direita), para levá-lo até ao fundo do escatel. - Colocar a correia de distribuição na cambota (28). - Manter a correia, utilizando a ferramenta [4]. Colocar a correia de distribuição, com o lado «a» bem esticado, pela seguinte ordem: - Rolete tensor (27) - Carreto de bomba de alta pressão de combustível (30). - Carreto de árvore de cames (29). - Carreto de bomba de água (22). - Rolete tensor (24). NOTA: Se necessário, rodar ligeiramente o carreto (29) para a esquerda (A diferença não deve ser superior a um dente). - Desmontar a ferramenta [4]. B1EP15BD B1EP15CC B1EP15DD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002 83 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 4HX Afinação da distribuição (Continuação). - Colocar a ferramenta [1] no lado «b». - Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), com a ferramenta [3], para obter uma sobretensão de: 106 ± 2 Unidades SEEM. - Apertar o parafuso (23) do rolete tensor a 2,5 m.daN. - Desmontar um parafuso (25) do carreto (29), para se certificar de que estes parafusos estão no batente dos escatéis. - Apertar os parafusos (25) a 2 m.daN. - Desmontar as ferramentas [1], [2], [3] e [5]. - Rodar a cambota 8 voltas (Sentido normal de rotação). - Montar a ferramenta [3]. - Desapertar os parafusos (25). - Montar a ferramenta [5]. - Desapertar o parafuso (23) para libertar o rolete tensor (24). - Montar a ferramenta [1]. - Rodar o rolete tensor (24) (para a esquerda), com a ferramenta [3], para obter uma sobretensão de: 51 ± 3 Unidades SEEM. - Apertar : - O parafuso (23) do rolete tensor (24) a 2,5 ± 0,2 m.daN. - Os parafusos (25) a 2 ± 0,2 m.daN. B1EP15ED OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002 84 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 4HX Afinação da distribuição (Continuação). - Desmontar a ferramenta [1]. - Montar a ferramenta [1]. - O valor de tensão deve ser de: 51 ± 3 Unidades SEEM. IMPERATIVO: Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação. - Desmontar as ferramentas [1], [2] e [5]. - Rodar a cambota 2 voltas (Sentido normal de rotação). - Montar a ferramenta [3]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Em caso de valor incorrecto, reiniciar a operação. - Desmontar a ferramenta [2]. - Terminar a montagem dos elementos. B1EP15ED OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 4HX 2002 85 FOLGAS NAS VÁLVULAS MÉTODOS POSSÍVEIS Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 ) Báscula Abertura total (Ech)) As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio Admissão Todos os Tipos ⊗ Escape Báscula Recuperação hidráulica 1 3 4 2 ⊗1 ⊗3 ⊗4 ⊗2 Afinar 4 2 1 3 ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 Admissão ⊗ Escape Abertura total de válvula ⊗ 1 ⊗ 3 ⊗ 4 ⊗ 2 Afinar 3 4 2 1 ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 O controlo da folga (J) é efectuado no oposto da came em todos os motores que não têm recuperação hidráulica. B1DP13QC OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS 2002 86 CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO Motores a Gasolina Ferramentas Caixa 4103 – T Placa de motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número rpm Placa de motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número rpm 1.8i 16V 2.0i 16V 6FZ RFN 2.0 HPi 3.0i V6 RLZ XFX 90°C 1,5 1000 5 3000 1,5 1000 5 1,5 3000 1000 Motores Diesel 5 3000 7 900 2.0 HDi 2.2 HDi RHY-RHS-RHZ 4HX 8 3000 90° 2 1000 4 2000 2 1000 IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza. OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO 2002 87 4 2000 2 1000 4 2000 FILTROS DE ÓLEO A ler com a tabela de correspondência dos motores a Gasolina e Diesel PURFLUX LS 304 6FZ RFN RLZ X X X LS 880 XFX RHY RHS RHZ 4HX X X X X X Características LS 304 LS 880 OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO 2002 88 Ø (mm) 76 86 Altura (mm) 89 97 ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA FERRAMENTAS [1] Cilindro de carga [2] Adaptador para cilindro de carga : 4520-T : 4222-T. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza. - As operações de esvaziamento e enchimento podem ser realizadas utilizando um aparelho de substituição do líquido de arrefecimento WINN’S ou similar; respeitar imperativamente o método de utilização do aparelho. Enchimento e purga - Montar o adaptador para cilindro [2] 4222-T e o cilindro de carga [1]. 4520-T. - Utilizar o líquido de arrefecimento para assegurar uma protecção de - 15°C a - 37°C. - Encher lentamente. NOTA: Manter o cilindro de carga cheio (nível visível). - Fechar cada um dos parafusos de purga, desde que o líquido escorra sem bolha de ar. - Ligar o motor: Regime de motor 1500 rpm. - Manter este regime até ao primeiro ciclo de arrefecimento. (Accionamento e paragem dos motoventiladores). - Desligar o motor e aguardar o seu arrefecimento. - Desmontar o cilindro de carga [1]. 4520 e o adaptador [2] 4222-T. - Preencher o nível a frio, até à marca maxi. - Voltar a colocar o tampão. B1GP00AC OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA 2002 89 E5AP1GNC RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar do motor Veículo Norma de despoluição Marca Tipo de injecção Regime de ralenti (± 50 rpm) CVA : CVM velocidade N engatada % Teor CO CO2 < 0,5 >9 < 0,5 >9 L4 X4 EVASION 1.8 i 16V 6FZ SAGEM S2000 700 2.0 i 16V RFN IF/L5 MAGNETTI MARELLI 48P 900 2.0 HPi RLZ L4 SIEMENS SIRIUS 81 900 3.0 i V6 XFX IF/L5 BOSCH ME 7.4.6. 650 2.0 i 16V RFN IF L5 M. MARELLI 48P2 800 IF/L5 OBSERVAÇÕES: RALENTI – ANTIPOLUIÇÃO 2002 90 600 INJECÇÃO DE GASOLINA C5 EVASION 1.8I 16V 2.0I 16V 2.0 HPi 3.0I 24S V6 2.0 i 16 V Tipo regulamentar do motor 6FZ R6F RLZ XFX RFN Norma de despoluição L4 - IF/L5 L4 IF/L5 IF L5 Marca Tipo de injecção SAGEM S2000 M. MARELLI MM. 48P SIEMENS SIRIUS 81 BOSCH ME 7.4.6. M. MARELLI 48P2 Pressão de gasolina (bars) 3,5 3,5 5 L4 - IF/L5 3,5 Corte sobreregime (rpm) 6520 Regime de retoma (rpm) Resistência dos injectores (ohms 1100 12,2 Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) 14,5 1,88 3 800 a 10°C Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) 2500 a 20° C 16 800 a 50°C 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C OBSERVAÇÕES: C5 EVASION 2002 91 2500 a 20° C 800 a 50°C 230 a 90° C CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) Todos os Tipos a Gasolina CO Corrigido (Em %) Condições: Ao ralenti, motor quente. ➨ 01/96 Inferior a 4,5 % para os veículos com matrícula anterior a 10/86. Inferior a 3,5 % para os veículos com matrícula posterior a 10/86. Com panela catalítica. Superior a 2.0i AM 89. Todos os Tipos AM 93. CO inferior a 0,5 % ao ralenti. CO inferior a 0,3 % ao ralenti acelerado entre 2500 e 3000 rpm (*) Todos os tipos Diesel (m 1) 01/96 ➨ Motor Atmosférico. Inferior a 2,5 m 1 Motor Turbocompressor. Inferior a 3,0 m 1 Valor Sonda Lambda de 0,97 a 1,03. OBSERVAÇÕES: CONTROLOS TÉCNICOS ANTIPOLUIÇÃO (FRANÇA) 2002 92 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES Motores Veículos K K’ 15.04 15.04 W vp 15.05 → 06/89 → 06/92 → 12/92 Gasolina Diesel → 10/89 em curso Veículos particulares: Todos os Tipos ECE R 15.05 PARTICULARIDADES Validade Veículos particulares: > 2 litros • novas cil. < 2 litros • cil. existentes < 2 litros ECE R 15.04 OBSERVAÇÕES Veículos particulares: > 2 litros Gasolina • novos modelos • modelos existentes 01/10/88 → 01/10/89 → Directiva de Bruxelas 83/351 → Excepto derrogações específicas para certos veículos particulares cilindrada > 2 litros → Limites veículos utilitários = limites veículos particulares aumentados em 25 % → Para veículos particulares e veículos utilitários de "Grande Exportação" Directiva de Bruxelas 88/76 «Acordos do Luxemburgo» → Substituído por 89/458 + 91/441 OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 93 Com sonda de oxigénio Sem panela catalítica NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR ECE R 15.05 US 83 W vu Z 15.05 US 83 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDADES Validade Veículos utilitários: Gasolina Todos os Tipos Diesel • novos modelos • modelos existentes Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE Gasolina • certos países de Diesel Exportação 01/10/88 → 01/10/89 → → 10/94 Directiva de Bruxelas 88/76 e 88/436 → Limites veículos utilitários = limites veículos particulares da directiva de Bruxelas 88/436 7 classes de limites em função da inércia do veículo Em vigor → Retoma da norma U.S. OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 94 Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 87 Y US 87 US 93 Y2 US 93 US 84 LDT X1 US 84 US 87 LDT X2 US 87 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDADES Validade Veículos particulares: • certos países da Europa Diesel fora da UE • certos países de Exportação Veículos particulares: Gasolina • certos países de Diesel Exportação Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. Em vigor → Retoma da norma U.S. Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 95 Com panela catalítica e EGR NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 90 LDT X3 US 90 L1 L Veículos CEE 19.5 Veículos particulares: Todos os Tipos Gasolina • novos modelos Diesel • modelos existentes • novos modelos • modelos existentes OBSERVAÇÕES PARTICULARIDADES Validade Veículos particulares: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação CEE 19.5 EURO 1 (EURO 93) Motores Veículos particulares: Gasolina < 1,4 litros Diesel • novos modelos • modelos existentes EURO 1 (EURO 93) APLICAÇÕES Em vigor 07/92 → → 01/07/93 → 31/12/94 07/92 → 01/93 → → 01/96 → 01/97 → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros Directiva de Bruxelas 89/458 → Alternativa possível ao nível L de 1992 a 1994 Directiva de Bruxelas 93/59 (91/441) OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 96 Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 1 (EURO 93) W2 EURO 2 (EURO 96) L3 APLICAÇÕES Motores Veículos OBSERVAÇÕES PARTICULARIDADES Validade Veículos utilitários: < 3,5 toneladas • novos modelos • modelos existentes CEE Gasolina Classe 1: W2 Diesel • novos modelos • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes Veículos particulares: < 6 lugares e Gasolina < 2,5 toneladas CEE 95 Diesel • novos modelos • modelos existentes 01/10/93 → 01/10/94 → → 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 01/96 → 01/97 → Directiva de Bruxelas 93/59 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1250 kg Classe 2 : 1250/1700 kg Classe 3 > 1700 kg Directiva de Bruxelas 94/12 → Nível EURO 1 rigoroso OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002 97 Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 2 W3 (EURO 96) EURO 3 (EURO 2000) L4 APLICAÇÕES Motores Veículos PARTICULARIDADES Validade Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos CEE 95 Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes CEE 2000 OBSERVAÇÕES 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 → Veículos particulares: Gasolina Todos os tipos Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes → 01/2000 → 01/2001 Directiva de Bruxelas 96/69 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1250 kg Classe 2: 1250/1700 kg Classe 3: 1700 kg Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel Directivas de Bruxelas 98/69 → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002. 98 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 4 Motores Veículos W3 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes IF / L5 Veículos particulares: Todos os tipos Gasolina • novos modelos • modelos existentes EURO 3 (EURO 2000) APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES PARTICULARIDADES Validade → 01/2000 → 01/2001 → 01/2001 →01/2002 Directiva de Bruxelas 98/69 → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1760 kg Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD → 01/2005 → 01/2006 Directivas de Bruxelas: 99/102 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002. 99 NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 4 EURO 4 APLICAÇÕES Motores Veículos IF / L5 Veículos particulares: Gasolina Todos os tipos Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes IF / L5 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos Gás • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes OBSERVAÇÕES PARTICULARIDADES Validade → 01/2005 → 01/2006 Directivas de Bruxelas: 2001/1 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD → 01/2005 → 01/2006 → 01/2006 → 01/2007 Directivas de Bruxelas: 99/102 e 2001/1 (Gás) → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1760 kg Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DE TODOS OS TIPOS 2002. 100 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". Circuito de alimentação de combustível. Combustível preconizado: gasóleo. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos: - Retentor «b» (sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão «a» (problema de funcionamento). PS: HDI = Alta pressão injecção diesel B1HP19LC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi RHY-RHSRHZ-4HX 2002 101 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX Injectores diesel. ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons. Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos: Injector diesel «e» (sem peças de substituição). Elemento electromagnético ( c ) (sem peças de substituição). Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento). Não separar a união «f» de um injector diesel. É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel. B1HP19NC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi RHY-RHSRHZ-4HX 2002 102 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Preâmbulo. Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações: - Autoridades competentes em termos de saúde. - Prevenção dos acidentes. - Protecção do ambiente. ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a tomar. Instruções de segurança. IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas as seguintes instruções: - É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção. - Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas. Motor em funcionamento: - Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível. - Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves. - Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível. Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção. NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI RHYRHS-RHZ-4HX 2002 103 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motores: RHY-RHS RHZ-4HX INSTRUÇÕES DE LIMPEZA. Operações preliminares IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo. Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis: (ver operações correspondentes). - Filtro de combustível. - Bomba de alta pressão de combustível. - Desactivador do terceiro pistão. - Regulador de alta pressão - Captador de alta pressão. - Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. - Canalizações de alta pressão de combustível. - Porta-injectores diesel. IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar a entrada de impurezas. Área de trabalho. - A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida. - As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI RHY-RHS RHZ-4HX 2002 104 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX FERRAMENTAS [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão : 4215-T. [2] União Ø 8 mm para tomada de baixa pressão : 4218 -T. [3] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4073-T [4] Prolongador : 4251-T. Caixa 4073-T Ligar em derivação a ferramenta [1], entre a bomba de enchimento e o filtro de combustível (marca branca em "a" na chegada de combustível). Ligar em derivação a ferramenta [2], a jusante dos injectores diesel, entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível (marca verde em "b" no retorno de combustível. Motor: 4HX ATENÇÃO: É INTERDITO qualquer controlo de pressão a jusante do filtro de combustível. NOTA: Para controlar as pressões do veículo em funcionamento, inserir a ferramenta [4] entre a ferramenta [3] e as ferramentas [1] e [2]. Controlo das pressões em modo estático. - Ligar a ignição - Durante 3 segundos (Funcionamento normal).: - Pressão de chegada do combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,6 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,6 ± 0,4 Bar. B1BP20JD B1BP27BD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO RHY-RHS-RHZ-4HX 2002 105 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motores: RHY-RHS-RHZ-4HX (Continuação) Controlo das pressões em modo dinâmico. Com o motor a funcionar ao ralenti (Funcionamento normal). - Pressão de chegada de combustível indicada pelo manómetro [3] = 2,8 ± 0,4 Bar. - Pressão de retorno de combustível indicada pelo manómetro [3] = 0,8 ± 0,4 Bar. Funcionamento anormal Pressão de chegada de combustível Pressão de retorno de combustível Controlo Verificar o estado do filtro de gasóleo Entre 3,3 e 4 Bars 0,8 ± 0,4 Bar Verificar o regulador de baixa pressão Superior a 4 Bars Inferior a 0,8 Bar integrado no filtro (bloqueado fechado): substituição Verificar o circuito de retorno de Superior a 4 Bars Superior a 0,8 Bar combustível (convergências.......). Verificar o circuito de chegada de Entre 0,8 e 1,5 Bar Inferior a 0,8 Bar combustível: - Bomba de enchimento (baixa pressão), canalização. Controlo: débito de retorno do injector diesel. (Tabela em O arranque do motor é impossível baixo) Pressão de chegada de combustível inferior a 0,8 Bar: - Verificar o regulador de baixa pressão integrado no filtro (bloqueado Desacoplar o tubo de retorno do injector diesel. aberto). - Verificar a válvula de distribuição da bomba de alta pressão (bloqueada fechada) Controlo Observações O débito deve ser gota a gota Funcionamento correcto do injector diesel Retorno de combustível muito alto Injector diesel gripado fechado. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO RHY-RHS-RHZ-4HX 2002 106 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: RHY (1) Filtro de ar PSA 7899. (2) Debímetro SIEMENS (3) Permutador de água / gases reciclados VALEO (4) Válvula E.G.R. PURFLUX (5) Turbocompressor KKK K03 (6) Borboleta de ar MAGNETI MARELLI 48W7 Marca 648 B1HP1A6D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR RHY 2002 107 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: RHS-RHZ (7) Permutador térmico ar / ar VALEO. (8) Turbocompressor KKK K03. (9) Válvula EGR PURFLUX. (10) Borboleta de ar MAGNETI MARELLI 48W7 Marca 648. (11) Filtro de ar PSA 7899. (12) Captador de pressão de sobrealimentação NIPPON DENSO. B1HP1A7P OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR RHS-RHZ 2002 108 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 4HX (1) Permutador ar / ar. (2) Permutador ar / água. (3) Doseador de ar frio BOSCH. (4) Doseador de ar quente BOSCH. (5) Turbocompressor ALLIEDSIGNAL GT1549P. (6) Debímetro SIEMENS. (7) Filtro de ar PSA 7885. B1HP1BYP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 4HX 2002 109 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 4HX IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza. Ferramentas. [1] Bomba manual de depressão: FACOMM DA 16. Controlo. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi). B1HP1ARP OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 4HX 2002 110 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 4HX Bomba de vácuo. Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (3). Ligar o motor. O valor de depressão deve ser de 0,8 Bar a 750 rpm. Electroválvula de regulação da pressão de sobrealimentação. Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (2) e a válvula (1) Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte. Regime do motor (rpm) Valor da depressão 780 0,6 Bar 4000 0,25 Bar Válvula de regulação da pressão de sobrealimentação. Ligar a ferramenta [1] à válvula (1) (Tubo com marca cinzenta). Aplicar uma depressão de cerca de 0,8 Bar, para deslocar a haste «a» 12 ± 2 mm. Electroválvula de comando do «Swirl». Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (4) e o pulmão de comando do «Swirl» (5). Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte: Regime do motor (rpm) Valor da depressão 780 0 Bar 4000 0,6Bar Pulmão de comando do «Swirl» Ligar a ferramenta [1] ao pulmão de comando do «Swirl» (5). Aplicar uma depressão de cerca de 0,6 Bar; o eixo (6) deve ficar no batente, em «b». OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR 4HX 2002 111 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motores: RHY-RHS-RHZ (1) Caixa borboleta (3) Electroválvula (conector preto) (2) Válvula EGR (tubo com marca azul) (4) Electroválvula (conector azul) Ferramenta [1] Bomba manual de depressão : FACOM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi) Electroválvula EGR. Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (4) e a válvula EGR (2). Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (3) e a caixa borboleta (1) Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Electroválvula de caixa borboleta. Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (3) e a caixa borboleta (1). Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (3) e a caixa borboleta (1) - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo . Regime do motor (rpm) Valor da depressão 780 0,5 Bar 2500 0 Bar B1HP1BVD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE RHY-RHSRHZ 2002 112 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motores: RHY-RHS-RHZ Válvula EGR - Ligar a ferramenta [1] à tomada da cápsula da válvula EGR (2). Aplicar uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a válvula EGR Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Reiniciar várias vezes a operação. Caixa borboleta Desmontar a conduta de ar entre o permutador de ar /ar e a caixa borboleta (5), (1). Ligar a ferramenta [1] à cápsula de depressão da caixa borboleta (1). Aplicar uma depressão de cerca de 0,8 bar; a válvula (a) da caixa borboleta (1) deve estar fechada. B1HP1BWC B1BP2ADC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE RHY-RHSRHZ 2002 113 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motor: 4HX Ferramentas. [1] Bomba manual de depressão : FACOMM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel (HDi) Electroválvula (EGR). - Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (3) (Conector azul) e a válvula EGR (2) (Tubo com marca azul). - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (3) e a válvula EGR (2). - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Electroválvula da caixa borboleta. - Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (4) (Conecto preto) e a caixa borboleta (1) (Doseador frio), (Tubo com marca branca). - Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (4) e a caixa borboleta (1). - Comparar os valores obtidos com os da tabela em baixo. Regime do motor (rpm) 780 2500 Valor da depressão 0,5 Bar 0 Bar B1HP1B8D OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 4HX 2002 114 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motor: 4HX Válvula EGR. - Ligar a ferramenta [1] à tomada (a) da cápsula da válvula EGR (2). Aplicar uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a válvula. Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Reiniciar várias vezes a operação. Caixa borboleta. - B1BP29NC Desmontar a conduta de ar entre o permutador de ar / ar e a caixa borboleta (1). Desligar o tubo (Marca branca) da electroválvula (4) (Conector preto). Ligar a ferramenta [1] ao tubo com a marca branca. Aplicar uma depressão de cerca de 0,8 bar; a válvula (b) da caixa borboleta (1) deve estar fechada. B1BP29PC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE 4HX 2002 115 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor RHY Motores: RHY-RHS-RHZ Ferramentas. [1] Manómetro de controlo da pressão de sobrealimentação [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação [3] Manga adaptadora Controlo. : 4073-T.A Caixa 4073-T : 4185-T : 4219-T Preparação do motor.RHY Desmontar: - As braçadeiras (3). - A manga. Motores: RHS-RHZ - Colocar a ferramenta [2] entre o tubo (1) e a conduta (2). - Posicionar a ferramenta [1] no veículo. - Ligar o manómetro [1] à ferramenta [2] com um tubo (a) com um comprimento suficiente para colocar o manómetro no veículo. Controlo. Preparação do motor .RHZ - Desmontar a fixação da braçadeira (3). - Colocar a ferramenta [2], equipada com a ferramenta [3], entro tubo (1) e a conduta (2). - Posicionar a ferramenta [1] no veículo. - Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a». B1BP1ZXD B1HP12JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 116 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motores: RHY-RHS-RHZ Modo de operação. IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo: - Motor à temperatura de funcionamento. - Veículo em estado de marcha. - Motor em plena carga. - Ligar o motor. - Engatar a primeira velocidade e arrancar. - Engatar as mudanças até à terceira velocidade. - Desacelerar até ao regime de 2000 rpm. - Acelerar progressivamente. - Controlar a pressão: 0,95 ± 0,05 bar. - Desmontar as ferramentas [1] e [2] Montar - A manga. - As braçadeiras (3). - Apertar as braçadeiras (3). C5FP0ACC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO RHY-RHS-RHZ 2002 117 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: 4HX Ferramentas. [1] Manómetro de controlo da pressão 7073-T.A. [2] Prolongador de tomada de pressão 8607-T.A [3] União e tubo de tomada de pressão 8607-T.B. [4] Ponteira de tomada de pressão 8607-T.C. [5] Uniões e tubos para tomada de pressão 4088-T Controlo. IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e limpeza específicas da motorização de alta pressão diesel injecção (HDi) Operações preliminares. Realizar as seguintes operações: Desmontar o parafuso (1). Desligar o tubo (2). Deslocar o captador de pressão (3). Preparação das ferramentas. Colocação no veículo. Realizar a seguinte montagem: Desmontar o tubo «a» da ferramenta [5], fixar a ferramenta no devido lugar [3], desmontar o tubo «b» da ferramenta [5], fixar o tubo «b» da ferramenta [5] ao manómetro [1], fixar a ponteira [4] à ferramenta [5] Ligar o tubo (2) do captador de pressão (3) à ferramenta [4], apertar o tubo (2) com uma braçadeira (Tipo serflex). B1BP28DC E5AP1SUC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 4HX 2002 118 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: 4HX Preparação das ferramentas. Colocação no veículo. (Continuação) Fixar a ferramenta [3] ) à tomada do radiador de ar de sobrealimentação em «c». Colocar o manómetro no porta-copos em «d.». Ligar o prolongador [2] ao tubo «b» e a ferramenta [5]. IMPERATIVO: respeitar as seguinte condições de controlo. Ligar o motor. Engatar a primeira velocidade e arrancar. Engatar as mudanças até à terceira velocidade. Desacelerar até ao regime de 1500 rpm. Acelerar progressivamente; a pressão deve ser a seguinte: 1,1 ± 0,05 b a 2000 rpm 1,2 ± 0,05 b a 3000 rpm. Reposição em conformidade do veículo. Desmontar as ferramentas [1], [2], [3], [4] e [5]. Reposicionar o captador de pressão (3). Acoplar o tubo (2). Montar e apertar o parafuso (1). B1BP28EC C5FP0BLC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO 4HX 2002 119 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento SIEMENS). BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição L3 / L4 Equipamento Transponder RHY C5 DW 10 SIEMENS 5WS 40001 RHS RHZ OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO SIEMENS).2002. 120 CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (equipamento BOSCH). BOMBA -TIPO – REFERÊNCIA Despoluição L3 / L4 Equipamento EVASION Transponder DW 10 RHZ CP1 (*) (*) = A bomba de alta pressão de combustível é accionada pela correia de distribuição. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA BOMBA DE INJECÇÃO (EQUIPAMENTO BOSCH).2002. 121 INJECÇÃO BOSCH (Montagem) 16/11/98 ¼ Motores: RHY - RHZ Evolução: Classificação-Porta-injectores Diesel. Nota: Os motores RHY e RHZ estão equipados com 4 porta-injectores diesel marcados em função do respectivo diâmetro de conduta de injecção (débito de gasóleo). Identificação. Os porta-injectores são marcados por gravação ou marcação com tinta, na parte superior da bobinagem para o orifício de retorno de gasóleo: Marca 1 = Marca de tinta AZUL = Injector de classe 1. Marca 2 = Marca de tinta VERDE = Injector de classe 2. Marcação de identificação: a : Identificação do fornecedor. b : Número de identificação PSA. c : Identificação das classes. Intervenção Após-Venda. IMPERATIVO: Quando se proceder à substituição de um porta-injector diesel, encomendar um elemento da mesma classe. ➜ 15/11/98 (N° OPR) (Porta-injector sem marca), encomendar sempre um porta-injector diesel marca 2. B1HP16PC OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO BOSCH (Evolution) EVASION 2002 122 VELAS Veículos - Modelos C5 EVASION 1.8I 16V 2.0i 16v 2.0i HPi 3.0i 24S 2.0i 16v Placa do motor 6FZ RFN RLZ XFX RFN BOSCH CHAMPION SAGEM FR8ME REC94CL RFN52HZ ZR8TPP15 FGR8MQPE FR8ME OBSERVAÇÕES: VELAS 2002 123 Folga eléctrodos Binário de aperto m.daN 2,75 ± 0,2 1 mm REC9YCL RFN52H2 2,25 ± 0,2 2,75 ± 0,2 VELOCÍMETRO A velocidade indicada pelos velocímetros, em relação à velocidade real, é regulamentada por um decreto-lei publicado no Diário da República de 25 de Junho de 1976. O texto deste decreto-lei estipula: - A velocidade indicada por um velocímetro nunca deve ser inferior à velocidade real do veículo. - Entre a velocidade "VL" apresentada no mostrador do velocímetro e a velocidade real "VR", deve existir sempre a seguinte relação: VR < VL < 1,10 VR + 4 Km/h Exemplo: No caso de uma velocidade real de 100 Km/h, o valor apresentado no velocímetro pode estar compreendido entre 100 e 114 Km/h A velocidade indicada pelo velocímetro pode ser influenciada pelos seguintes elementos: - O velocímetro. - A montagem dos pneus. - A relação do binário cónico ou cilíndrico. - A relação do binário taquímetro. Cada um destes elementos pode ser controlado sem ser desmontado do veículo. (Ver Nota de informação N° 78-85 TT de 19 de Outubro de 1978). NOTA: Antes de substituir o conta-km, controlar a conformidade dos seguintes pontos: - A montagem dos pneus. - A relação do binário cilíndrico da caixa de velocidades. - A relação do binário taquímetro. OBSERVAÇÕES: VELOCÍMETRO 2002 124 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Gasolina 1.8i 16V Placa do motor Tipo CV Marca Mecanismo / Tipo Disco Cubo Øguarnição. Ext/Int Qualidade Guarnição 6FZ 2.0i 16V 2.0 HPi RFN RLZ BE4/5 VALEO 230 DING 4700 228 D 73 12 R 14 X 12 R 14X 230 DNG 4700 R 242 T 6500 11 R 14X 11 A 14X 228/155 F 808 XFX ML/5 230 DNG 4700 11 R 10X 3.0i V6 F 410 242/162 F 808 DS OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002 125 F 410 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Diesel 2.0 HDi Placa do motor Tipo CV Marca Mecanismo / Tipo Disco Cubo Øguarnição. Ext/Int Qualidade Guarnição RHY BE4/5 RHS 230 P 4700 225 T 5700 228/155 F 408 225/150 2.2 HDi RHZ ML/5 LUK 242 T 6500 Amortecimento feito pelo volante do motor 242/162 F 808 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM 2002 126 4HX CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY Comando de velocidades [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades 8605-T. (1) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (2) Alavanca de comando das velocidades (3) Cabo de comando de passagem das velocidades (4) Cabo de comando de selecção das velocidades (5) Chave de bloqueio do cabo de selecção. (6) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. B2CP3CJD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZRHY 2002 127 CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY Cabo de comando de selecção das velocidades. Cabo de comando de passagem das velocidades. Comprimento A Comprimento B Direcção à esquerda Direcção à direita 730 ± 3mm 937,5 ± 7,5mm Comprimento G Comprimento H Direcção à esquerda Direcção à direita 700 ± 3 mm 983 ± 7,5 mm Nota: Ver regulação página 129. B2CP3CKD B2CP3CLD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZRHY 2002 128 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY Regulação. ATENÇÃO: A regulação dos cabos de comando deve ser realizada sempre que os comandos das velocidades forem desmontados ou um cabo for substituído. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima. A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de bloqueio, utilizando duas chaves de parafusos finas e desencaixando em «b». Para desbloquear a rótula, rodar no sentido da seta «c». B2CP3CVD B2CP3CWC B2CP3CXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZ-RHY 2002 129 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY Ferramentas. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de comando da caixa de velocidades 8605-T Caixa 9040-T Regulação. A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o grupo motopropulsor ou os cabos de comando de velocidades forem desmontados ou estes últimos substituídos. Princípio de regulação: Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando uma ferramenta Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto. Encaixar as rótulas na alavanca de caixa de velocidades. Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas No interior do veículo. Desmontar a consola central (Ver operação correspondente). Desmontar o obturador plástico em (a). Introduzir a ferramenta [1] a fundo e rodar um quarto de volta para imobilizar a alavanca de comando das velocidades Em ponto morto. B2CP3E7C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZ-RHY 2002 130 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motores: 6FZ-RFN-RLZ-RHY Regulação (Continuação) Sob o capot. Desmontar o conjunto do filtro de ar. Desbloquear a rótula do cabo de passagem das velocidades (b). Desbloquear a rótula do cabo de passagem das velocidades em (c) Certificar-se da posição de ponto morto das alavancas de velocidades (passagem e selecção). Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. Desmontar a ferramenta [1]. Controlo. - B2CP3E8C Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro». Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e da direita para a esquerda; se não for Reiniciar a regulação. Montar a consola e o conjunto do filtro de ar. B2CP3E9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 C5 6FZ-RFN-RLZ-RHY 2002 131 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de comando de velocidades 8605-T. (1) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (2) Alavanca de comando das velocidades. (3) Cabo de comando de passagem das velocidades. (4) Cabo de comando de selecção das velocidades. (5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. B2CP3CQD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 C5 XFX – RHZ - RHS – 4HX 2002 132 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ – RHS – 4HX Cabo de comando de selecção das velocidades. Cabo de comando de passagem das velocidades. Comprimento A Comprimento B Direcção à esquerda Direcção à direita 750 ± 3mm 1012 ± 7,5mm Comprimento C Comprimento D Direcção à esquerda Direcção à direita 771 ± 3 mm 1094 ± 7,5 mm Nota: Ver regulação página 134. B2CP3CRD B2CP3CSD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 C5 XFX – RHZ – RHS – 4HX 2002 133 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Regulação. ATENÇÃO: A regulação dos cabos de comando deve ser realizada sempre que os comandos das velocidades forem desmontados ou um cabo for substituído. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxe a rótula para cima. A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de bloqueio, utilizando duas chaves de parafusos finas e desencaixando em «b». B2CP3CTD B2CP3BYC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5C5 XFX – RHS - RHZ – 4HX 2002 134 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Ferramentas. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de comando da caixa de velocidades 8605-T Caixa 9040-T Regulação. A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o grupo motopropulsor ou os cabos de comando de velocidades forem desmontados ou estes últimos substituídos. Princípio de regulação: Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando uma ferramenta Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto. Encaixar as rótulas na alavanca de caixa de velocidades. Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas No interior do veículo. Desmontar a consola central (Ver operação correspondente). Desmontar o obturador plástico em (a). Introduzir a ferramenta [1] a fundo e rodar um quarto de volta para imobilizar a alavanca de comando das velocidades Em ponto morto. B2CP3E7C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5C5 XFX – RHS - RHZ – 4HX 2002 135 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Regulação (Continuação) Sob o capot. - Desmontar o conjunto do filtro de ar. Desbloquear a rótula do cabo de passagem das velocidades (b). Certificar-se da posição de ponto morto das alavancas de velocidades (passagem e selecção). Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. Desmontar a ferramenta [1]. Controlo. - Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro». Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e da direita para a esquerda; se não for Reiniciar a regulação. Montar a consola e o conjunto do filtro de ar. B2CP3EBC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5C5 XFX – RHS RHZ – 4HX 2002 136 CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motor: RFN (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades (*) (3) Cabo de comando de selecção das velocidades. (*) (4) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (6) Elemento elástico / Filtrante de travessia do tablier. (*) = Os dois cabos são indissociáveis. B2CP3BWD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 EVASION 2002 137 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motor: RFN Princípio de regulação dos comandos das velocidades. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser realizada sempre que a caixa de velocidades, o GMP e os comandos das velocidades forem desmontados. Princípio. Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta: 9607-T. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Para desbloquear a rótula, pressione o centro «a» e puxar a rótula para cima. Posicionar a caixa de velocidades em ponto morto. Acoplar os cabos à alavanca. NOTA: A substituição das rótulas pode ser realizada desde que seja desmontada a chave de bloqueio. Encaixar as rótulas na alavanca da caixa de velocidades. Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. Utilizando duas chaves de parafusos finas, desencaixar em «b». B2CP3BXC B2CP3BYC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 EVASION 2002 138 CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Ferramentas. Regulação. Motor: RFN Regulação dos comandos das velocidades. [1] Ferramenta de posicionamento da alavanca de velocidades Controlo. ATENÇÃO: A regulação dos cabos deve ser efectuada sempre que a caixa de velocidades, o grupo motopropulsor e os comandos das velocidades são desmontados. No interior do veículo. - Desmontar a guarnição sob a alavanca de velocidades. - Imobilizar a alavanca de velocidades na posição de ponto morto, utilizando a ferramenta [1]. : 9607-T. - Desmontar a ferramenta [1]. - Verificar se é possível a passagem de todas as velocidades sem «ponto duro». - Verificar se o deslocamento da alavanca de velocidades é idêntico da frente para trás e da direita para a esquerda; se não for, reiniciar a regulação. - Montar a guarnição interior sob a alavanca de velocidades. - Montar o conjunto do filtro de ar. Sob o capot. - Desmontar o conjunto do filtro de ar. - Desbloquear as chaves das rótulas em «a». - Posicionar as alavancas de comando das velocidades e de selecção em ponto morto. - Bloquear os comprimentos dos cabos com as chaves de bloqueio de rótulas. B2CP3C6C B2CP3C0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÃO DO COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 EVASION 2002 139 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Regulação de embraiagem pressionada e puxada por recuperação automática (regulação do sistema de recuperação) Motores: RFN - RHZ ATENÇÃO: Se, durante o controlo, for constatado um bloqueio do sistema ou se o pedal tiver sido desmontado, é necessário regular a posição do pedal. Esta posição é dada pelo deslocamento angular do suporte dos batentes "a" e "b". Procedimento. - Desapertar a porca (6) e o parafuso (7). - Utilizando um gancho, levantar ao máximo o suporte de batente (8). - Nesta posição, deve existir uma folga de ataque significativa no pedal. - Fazer descer o suporte, de forma a obter uma folga de ataque de 2 ± 1 mm. - Apertar o parafuso (7) e a porca (6). - Verificar o deslizamento da bainha do cabo de embraiagem (em repouso, o pedal em batente alta "A", o comprimento da bainha deve poder variar). Particularidades. - O sistema de recuperação automática não envolve qualquer regulação. - O curso do pedal é constante em todos os modelos 145 ± 5 mm. - A recuperação do curso traduz-se numa evolução da curvatura da bainha no comando. - Respeitar rigorosamente o percurso da bainha e não adicionar pontos de fixação suplementares. B2BP03EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002 140 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores: RFN - RHZ NOTA: O cabo inclui um dispositivo de recuperação automática que compensa o desgaste do disco de embraiagem e o acamamento da bainha. Descrição. 5 – Mola de tensão que mantém a bainha no comprimento máximo. 1 - Cabo metálico cravado nas duas extremidades. 6 – Dispositivo de recuperação. 2 - Bainha ou conduta telescópica. 7 - Chapa de fixação. 3 - Batente da bainha no tablier (ponto fixo na carroçaria). 4 - Batente da bainha no lado da caixa de velocidades (ponto fixo na caixa de velocidades) B2BP02SC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002 141 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores: RFN - RHZ (Continuação) Funcionamento Para um funcionamento correcto do sistema de recuperação, é necessário: O pedal estar no repouso (apoiado na batente alta). A manga de bloqueio (1) estar ligeiramente comprimida, os roletes (2) livres, a bainha (3) poder variar de comprimento. Fase de desembraiagem Quando o pedal é premido, a chapa (4) sai da manga (1), que recua. Os roletes entravam o sistema sob a acção da mola (5) O cabo comporta-se como um cabo normal. Fase de embraiagem/recuperação O pedal regressa à posição de repouso na batente alta; a chapa (4) empurra a manga (1), que liberta os roletes. A bainha (3) mantida em extensão pela mola (6) posiciona-se: - Mais curta se o disco de embraiagem estiver gasto. - Mais longa se a bainha estiver acamada. NOTA: Os pedais incluem um dispositivo de assistência (não regulável). B2BP03QD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002 142 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Motores Embraiagem puxada por comando hidráulico (Não regulável) Caixa de velocidades ML/5 Evasion : RHZ (1) União rápida Ferramenta 9040-T.H. B2BP03RC E5AP14VC B2BP03SC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002 143 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Embraiagem puxada por comando hidráulico (Não regulável) Motor: RHZ A Montagem antiga: o conjunto é fornecido completo e previamente enchido com líquido hidráulico. B Montagem nova: - As peças são fornecidas em pormenor. - O enchimento do circuito é efectuado após a montagem no veículo. (1) Emissor de embraiagem. (2) Receptor de embraiagem. (3) Depósito do comando de embraiagem hidráulica. (4) Tubo de ligação. (5) União encaixável estanque (após desmontagem). (6) União encaixável não estanque (após desmontagem). (7) Parafuso de purga. A nova montagem é composta pelas seguintes peças: - Emissor de embraiagem, preso por uma fixação de ¼ de volta. - Receptor de embraiagem, com haste de impulso. - Depósito do comando de embraiagem hidráulica, com tubo de alimentação. - Tubo de ligação, entre o emissor e o receptor de embraiagem. B2BP03ZD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002 144 CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM Embraiagem puxada por comando hidráulico (Não regulável) Motor: RHZ Após a montagem no veículo, o circuito deve ser enchido com líquido de travões tipo «DOT 4». Capacidade do depósito do comando de embraiagem 120 cm³. (Purga a efectuar sem pressão). Intervenção. As peças novas do comando de embraiagem não são compatíveis com as peças antigas. O serviço «Peças de substituição» comercializa as peças antigas e novas. Esvaziamento-Enchimento-Nível. - Verificar o nível em cada visita de manutenção. - Encher o circuito (após esvaziamento), utilizando um cilindro de carga, específico para esta operação. - Utilizar o parafuso de purga (7) do circuito. - O nível do líquido no depósito de comando de embraiagem deve situar-se entre as marcas de nível mínimo e máximo. NOTA: O desgaste da embraiagem provoca um ligeiro aumento do nível do líquido no depósito de comando. B2BP03ZD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E REGULAÇÕES: EMBRAIAGEM EVASION 2002 145 COMANDO DE VELOCIDADES DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motor: RHZ B2CP16FP OBSERVAÇÕES: COMANDO DE VELOCIDADES DE CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 EVASION RHZ 2002 146 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 18i 16V 2.0i 16V CVA Placa do motor Pneus-Desenvolvimento Tipo CV Placa CV Binário redutor Relação contador 6FZ 195/65 R15 – 1,93 m BE4/5 AL4 20 DL 29 20 TP 44 19x79 21x73 22x18 52x67 Gasolina 2.0 HPi CVA BE4/5 20 DL 30 19x79 22x18 RFN 195/65 R15 – 1,93 m AL4 20 TP 42 23x73 52x67 3.0i V6 CVA Placa do motor XFX 215/55 R16 – 1,96 m. Pneus-Desenvolvimento Tipo CV Placa CV Binário redutor Relação contador ML/5C 20 LE 95 16x65 Sem ML/5T 20 LE 95 ? ? 4 HP 20 20 HZ 13 20x69 59x68 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C5 2002 147 RLZ BE4/5 20 DL 31 19x77 Sem CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Diesel 2.0 HDi 2.2 HDi CVA Placa do motor Pneus–Desenvolvimento Tipo CV Placa CV Binário redutor Relação contador RHY RHS - RHZ 195/65 R15 – 1,93 m ML/5C ML/5T 20 LM 18 20 LE 94 16x65 Sem BE4/5 20 DL 32 19x75 Sem AL4 20 TP 43 25x68 52x67 Diesel 2.2 HDi CVA Placa do motor Pneus–Desenvolvimento Tipo CV Placa CV Binário redutor Relação contador 4HX 215/65 R16-1,96 m. ML/5T 20 LE 96 17x67 Sem 4 HP 20 20 HZ 20 23x66 59x68 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C5 2002 148 4HX 215/65 R16-1,96 m. ML/5C 20 LM 17 17x67 Sem CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Gasolina 2.0i 16V Diesel 2.0 HDi CVA Placa do motor Pneus-Desenvolvimento Tipo CV Placa CV Binário redutor Relação contador RFN RHY 205/65 R15 – 1,97 m BE4/5 20 DL 26 20 DL 27 14x62 18x14 AL4 20 TP 31 21x73 20x16 ML/5 20 LE 91 (*) 15x67 25x20 (*) DVA = Dupo Volante Amortecedor OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS EVASION.2002 149 CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motor: RFN (a) = Zona de gravação. (Sequência e número de ordem). (b) = Localização da etiqueta de identificação. B2CP3BNC B2CP3BPD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES RFN C5 EVASION 2002 150 CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 Motor: RFN Descrição (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) (11) (12) (13) Veio primário. Guia de batente. Carter da caixa de velocidades. Carter da embraiagem. Carreto móvel de marcha-atrás. Carreto do motor (3ª). Sincronizador de 3ª/4ª. Carreto do motor (4ª). Carreto do motor (5ª). Sincronizador (5ª). Carreto receptor (5ª). Carreto receptor (2ª/4ª). Carreto receptor (2ª). (14) (15) (16) (17) (18) (19) (20) (21) (22) Sincronizador (1ª/2ª). Carreto receptor (1ª). Veio secundário. Coroa do diferencial. Carretos satélites. Carretos planetários Caixa do diferencial. Parafuso taquimétrico. Prolongador. « d » Calços de regulação: 0,7 a 2,4 mm (de 0,10 em 0,10 mm). « c » Calços de regulação: 1,4 a 1,6 mm (de 0,10 em 0,10 mm). B2CP3BQP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C5 EVASION 2002 151 CAIXA DE VELOCIDADES BE4/5 7 8 Motor: RFN Binários de aperto Designação Nº de parafusos Guia batente 3 Carter de embraiagem 13 Porca de veio primário 1 Porca de veio secundário 1 Parafuso de manutenção do freio 2 Parafuso de coroa do diferencial 2 Contactor de marcha-atrás 1 Carter do diferencial 4 Respirador 1 m.daN 1,2 ± 0,1 1,3 ± 0,1 7,2 ± 0,7 6,5 ± 0,7 1,5 ± 0,1 6,5 ± 0,7 2,5 ± 0,3 5 ± 0,5 1,7 ± 0,2 9 10 11 12 Parafuso de carter traseiro de caixa Tampão de nível Parafuso de carter do diferencial Tampão de esvaziamento 1,2 ± 0,1 2,2 ± 0,2 1,2 ± 0,1 3,5 ± 0,4 Marca 1 2 3 4 5 6 B2CP3BSP B2CP3BTD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES C5 EVASION 2002 152 7 1 4 1 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Identificação. Identificação. (b) Zona de gravação (Sequência e número de ordem) (b) Localização da etiqueta de identificação. B2CP3CMC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX 2002 153 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Identificação (Continuação) (1) Veio primário. (2) Guia de batente. (3) Carter da embraiagem (4) Carter da caixa de velocidades. (5) Conduta de óleo (6) Calço de afinação de rolamento de veio primário (7) Carreto do motor (5ª) (8) Veio secundário (9) Carreto receptor (1ª). (10) Carretos satélites. (11) Parafuso taquimétrico. (12) Carreto contador (13) Carretos planetários. (14) Caixa do diferencial (15) Coroa do diferencial. (16) Placa de retenção de rolamento do diferencial (17) Sincronizador (1ª / 2ª) e carreto receptor de marcha-atrás. (18) Carreto receptor (2ª). (19) Carreto receptor (3ª). (20) Sincronizador (3ª / 4ª) (21) Carreto receptor (4ª). (22) Carreto receptor (5ª). (23) Sincronizador (5ª) (24) Calço de afinação de planetário. Binários de aperto m.daN. (25) Guia de batente 2 ± 0,2 (26) Porca de veio secundário17 ± 1,5 (27) Parafuso de diferencial 7,5 ± 0,5 B2CP3CNP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX 2002 154 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Identificação (Continuação) Binários de aperto m.daN. (28) Contactor de luz de marcha-atrás (29) Parafuso de fixação carter CV /carter embraiagem (30) Parafuso de placa de retenção de rolamento do diferencial (31) Parafuso de carter traseiro de caixa (32) Tampão de esvaziamento (33) Tampão de enchimento / nível (34) Parafuso M8 (Fixação de carter do diferencial) (35) Parafuso M10 (Fixação de carter do diferencial) (36) Parafuso do reenvio de selecção B2CP3CPD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX 2002 155 2,5 ± 0,2 2 ± 0,2 2 ± 0,2 2 ± 0,2 3 ± 0,3 3 ± 0,3 2 ± 0,2 4 ± 0,5 4 ± 0,5 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 Motores: XFX – RHZ - RHS – 4HX Recomendações - Precauções (1) Tampão de esvaziamento. (2) Tampão de enchimento e de nível. Qualidade do óleo. - Ver capítulo sobre lubrificantes, página 19. Quantidade de óleo. - Após esvaziamento = 1,8 litros B2CP3CUC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES ML/5 XFX – RHZ - RHS – 4HX 2002 156 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AUTOACTIVE 4 HP 20 Motores: XFX-4HX Identificação. (1) Placa de identificação (Rebitada sobre o carter). (a) Número de série. (b) Número de nomenclatura ZF. (Últimos algarismos tomados em consideração) (c) Tipo de caixa de velocidades automática. (d) Marca do elemento Qualidade e quantidade de óleo (Ver capítulo da página 19). B2CP3CYD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA XFX-4HX 4 HP 20 2002 157 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AUTOACTIVE 4 HP 20 Motores: XFX-4HX Binário de aperto m.daN. Exterior da caixa de velocidades. B2CP3CZC (2) Fixação de união da canalização de óleo (3) Fixação exterior de carter do conversor no carter do mecanismo (4) Tampão do orifício da tomada taquimétrica (5) Fixação de carter em chapa (6) Fixação do conversor no motor (7) Fixação interior de carter do conversor no carter do mecanismo (8) Fixação de carter conversor no carter do mecanismo (Torx) 2,5 ± 0,5 2,3 ± 0,5 1 ± 0,1 0,6 ± 0,1 6±1 2,3 ± 0,5 2,3 ± 0,5 Tampão de esvaziamento Fixação de permutador térmico Fixação de contactor de posição da alavanca de selecção Fixação de carter conversor no carter do motor XFX 6,5 ± 1 Fixação de carter conversor no carter do motor 4HX 5,8 ± 1 4,5 ± 0,8 3,5 ± 0,5 1 ± 0,2 B2CP24BC B2CP24CC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA XFX-4HX 4 HP 20 2002 158 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AUTOACTIVE 4 HP 20 Motores: XFX-4HX Binário de aperto m.daN. Interior da caixa de velocidades. (9) Fixação de captador de velocidades de entrada (10) Fixação de bloco hidráulico (cabeça grande) (11) Fixação de captador de velocidades de saída B2CP24DC 0,8 ± 0,1 0,8 ± 0,1 1 ± 0,2 B2CP24EC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA XFX-4HX 4 HP 20 2002 159 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA - AL 4 E 4 HP 20) Motores: 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX Precauções a tomar Desmontagem - Montagem (caixa de velocidades automática). Reboque. Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira. Caso não seja possível elevar a dianteira do veículo: ATENÇÃO: Nunca montar a caixa de velocidades no seu IMPERATIVO: Colocar a alavanca de selecção na posição «N». carter inferior. - Não adicionar óleo. (risco de deformação da tampa e de deterioração do bloco hidráulico). Caixa AL4 - Não utilizar ligações como pega para levantar, rodar, segurar ou - Não ultrapassar a velocidade de 50 Km /h num percurso máximo empurrar a caixa de velocidades. de 50 Km. Caixa 4 HP 20 IMPERATIVO: - Não ultrapassar a velocidade de 70 Km /h num percurso máximo - Colocar o punção de suporte do conversor, quando a caixa de de 100 Km. velocidades for desmontada. Condução. - Colocar o punção de centragem para o encosto da caixa de - Nunca circular com a ignição desligada. velocidades no motor. - Nunca empurrar o veículo para tentar que o motor arranque. (retirar o punção de suporte do conversor imediatamente antes do (impossibilidade com uma caixa de velocidades automática). encosto). Lubrificação. A lubrificação da caixa de velocidades automática só é assegurada quando o motor está a trabalhar. ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque significativo na passagem de «P» → «R» ou «N» → «R». OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002 160 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4) Motores: 6FZ-RFN-RHZ Procedimento antes da intervenção na caixa de velocidades autactive AL4 Quando ocorre um problema de funcionamento na caixa de velocidades, Nível do óleo. Ver operação correspondente. existem 2 configurações possíveis, consoante a gravidade do defeito: Um nível de óleo demasiado elevado pode ter as seguintes Caixa de velocidades em modo degradado com um programa de consequência: substituição (os valores do defeito são substituídos). Aquecimento anormal do óleo. Caixa de velocidades em modo degradado com um programa de Fuga de óleo. emergência (3ª hidráulica) Um nível demasiado baixo conduz à destruição da caixa de velocidades. ATENÇÃO: No programa de emergência, há um choque na passagem Repor o nível da caixa de velocidades automática (se necessário). de P/R, N/R e N/D. Controlo utilizando um aparelho de diagnóstico. Recepção do cliente. Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos (motor e caixa de Diálogo com o cliente, para conhecer os sintomas do mau velocidades) funcionamento. Ausência de códigos de defeitos. Qualidade do óleo - Nível de óleo. Efectuar uma avaliação dos parâmetros, o teste dos accionadores, um Qualidade do óleo. ensaio de estrada. Quando a caixa de velocidades apresenta uma anomalia grave, que Presença de códigos de defeitos. tenha originado um funcionamento anormal ou a destruição de uma Efectuar as reparações necessárias. embraiagem: o óleo da caixa de velocidades aquece exageradamente e Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. fica com muitas impurezas (óleo «queimado»). Efectuar um ensaio de estrada para validar a reparação e, se necessário, Um óleo «queimado» caracteriza-se pela cor escura e por um cheiro adaptar os parâmetros do calculador da caixa de velocidades desagradável. (imperativo depois de realizar um procedimentos de inicialização do IMPERATIVO: Substituir a caixa de velocidades. calculador). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002 161 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 E 4 HP 20) Motores: 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX Procedimento antes da intervenção (Continuação) Quando o calculador detecta um valor errado ou ausente numa das suas entradas ou saídas: - Inscreve o defeito na memória. - Para cada tipo de contexto associado, inscreve o contexto do defeito mais antigo na memória. - Inicia uma estratégia de modo degradado. Existem dois tipos de modos degradados: - O calculador dispõe de valores de substituição (impacto no conforto, qualidade de passagem das mudanças, perda de funções). Leitura dos códigos de defeitos. Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos. - Ausência dos códigos de defeitos. Efectuar uma avaliação dos parâmetros Presença de anomalias constatadas: - SIM: Efectuar as reparações necessárias. - NÃO: Efectuar uma leitura dos códigos de defeitos, calculador/motor. Efectuar um ensaio de estrada. - Passagem para o modo de refúgio (só estão disponíveis a 3ª velocidade Depois de realizar um procedimento de inicialização do calculador, e a marca marcha-atrás) durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do NOTA :4 HP 20 : Choque nas passagens de P/R - N/R - N/D calculador à caixa de velocidades). Para tal, é necessário efectuar um ensaio de estrada que permita mudanças de velocidades frequentes. (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002 162 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 E 4 HP 20) Motores: 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX CALCULADOR: Telecarregamento, Telecodificação, Inicialização (Pedal). Telecarregamento. ( AL 4 - 4 HP 20 ) Actualização do calculador da caixa de velocidades por telecarregamento: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. A operação de telecarregamento permite actualizar o calculador da caixa de velocidades automática ou adaptá-lo a uma evolução do calculador do motor. Antes da operação de telecarregamento, é necessário anotar o valor do contador de consumo de óleo presente no calculador CVA. Após a operação de telecarregamento, é necessário efectuar: - Uma eliminação dos defeitos - Um registo do valor do contador de consumo de óleo, previamente lida. - Uma inicialização do pedal. ( AL 4 ) - Uma telecodificação (eventual). ( AL 4 ) Seguindo o procedimento da ferramenta de diagnóstico. - Uma reinicialização dos auto-adaptativos (AL4 - 4 HP 20). - Um ensaio de estrada. ( AL 4 - 4 HP 20 ).) IMPERATIVO: Cada actualização do calculador da caixa de velocidades automática deve ser acompanhada da actualização do calculador do motor. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002 163 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL 4 ) Motor: 6FZ-RFN-RHZ CALCULADOR: Telecarregamento, Telecodificação, Inicialização (pedal). (Continuação) Telecodificação (Apenas AL 4). Inicialização do pedal. (Apenas AL 4). Procedimento de telecodificação do calculador: - Seguir o procedimento da ferramenta de diagnóstico. É necessário realizar uma inicialização do pedal nos seguintes casos: - Substituição do calculador da caixa de velocidades automática. Um calculador novo ou acabado de telecarregar é sempre configurado com as seguintes opções: - Bloqueio da alavanca de velocidades "shift lock". - Saída OBD (despoluição L4). - Substituição da caixa de velocidades automática. - Telecarregamento do programa do calculador. Se o calculador se destinar a ser montado num veículo que não dispõe de uma ou mais destas duas opções: - Proceder a uma operação de telecodificação, que consiste em inibir o diagnóstico das opções em questão. - Regulação ou substituição do cabo do acelerador. - Substituição do potenciómetro de borboleta. - IMPERATIVO: Durante um determinado período de tempo, podem obter-se qualidades de passagem mais ou menos boas (adaptação dos parâmetros do calculador à caixa de velocidades) pelo que será necessário efectuar um ensaio de estrada que permita mudanças de velocidades frequentes (leis auto-adaptativas). OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) 6FZ-RFN-RHZ-XFX-4HX 2002 164 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA 4 HP 20 ) Motores: XFX-4HX SHIFT LOCK NOTA: O «shift lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de velocidades na posição «P». Desbloqueio do «shift lock» (funcionamento normal). Ligar a ignição. Carregar no pedal do travão e mantê-lo em baixo. Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para sair da posição «P». Desbloqueio do «shift lock» (com anomalia). NOTA: Impossibilidade de desbloquear o «shift lock» através do método de «funcionamento normal». As causas da anomalia podem ter origem nos seguintes elementos: - «Shift lock». - Contactor de posição da alavanca de velocidades. - Calculador da caixa de velocidades automática. - Ramais eléctricos. - Tensão da bateria. Desmontar: - A pega (1) puxando para cima. - A tampa (2) (desencaixar). - A cortina. Desbloquear o «shift lock» (4) utilizando uma chave de parafusos. Manobrar a alavanca de selecção de velocidades para sair da posição «P». C5FP0CUD C5FP0CTC OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA) XFX-4HX 2002 165 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20 Motores: XFX-4HX Comando de selecção. O comando de velocidades tem 5 posições. A alavanca de selecção é guiada pela forma da grelha em escada e por uma mola de chamada que a mantém no lado esquerdo. O comando de velocidades está equipado com o «shift lock»; é necessário ligar a ignição e carregar no pedal de travão para desbloquear a alavanca de selecção da posição de estacionamento. Selecção (P): Estacionamento (bloqueio e imobilização do veículo). Selecção (R): Marcha-atrás. Selecção (N): Ponto morto ou neutro. Selecção (D): Drive (Utilização das quatro mudanças da caixa de velocidades em função automática e auto-adaptiva) Selecção (M): Manual (M + M -) permite ao condutor seleccionar as velocidades em modo impulsional, puxando ou empurrando a alavanca. Na posição M, a selecção é realizada por um captador electrónico situado junto da alavanca de velocidades. A variação de fluxo, necessária ao basculamento das células do captador, é obtida através de um íman situado na alavanca, que, em frente às células, provoca mudanças de estado. B2CP3DKD OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20 XFX-4HX 2002 166 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20 Motores: XFX-4HX Comando de selecção (Continuação). Na posição M, a selecção é realizada por um captador electrónico situado junto da alavanca de velocidades. A variação de fluxo, necessária ao basculamento das células do captador, é obtida através de um íman situado na alavanca, que, em frente às células, provoca mudanças de estado. As informações são transmitidas ao calculador da caixa de velocidades. Dois interruptores situados na grelha do comando de velocidades permitem ao condutor seleccionar um dos seguintes três programas de condução: - Normal: O programa normal funciona na ausência de outras selecções (Modo auto-adaptativo, lei eco). - Sport: Permite uma condução mais dinâmica e privilegia a performance e a reprise. - Neve: Facilita os arranques e a motricidade em pisos de fraca aderência. Para regressar ao programa normal, é necessário premir outra vez o interruptor de Sport ou Neve. Apenas as posições (P) ou (N) autorizam o arranque do motor. - (1) Reenvio de comando com rótula. - (2) Regulação automática (Botão C pressionado para bloquear a regulação do comando, não pressionado para regular o comando) - (3) Paragem de bainha. O comando da caixa de velocidades automática é realizado através de um cabo. B2CP3DLC OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES 4 HP 20 XFX-4HX 2002 167 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 ) Motor: RFN (Evasion). O comando das velocidades é realizado através de um cabo ligado à alavanca de selecção de velocidades, situada no painel de bordo. O comando de selecção de velocidades tem 5 posições: «P» Estacionamento (imobilização do veículo, independentemente da inclinação do piso). «R» Marcha-atrás. «N» Ponto morto ou neutro. «D» Drive (modo auto-adaptativo, lei eco) «M» Modo impulsional (M +,M-). O veículo só pode arrancar se a alavanca de selecção estiver na posição «P» ou «N». Shift-Lock O «shift-lock» é um sistema que bloqueia a alavanca de selecção de velocidades na posição «P». É necessário ligar a ignição e carregar no pedal do travão para bloquear a alavanca de selecção da posição «P». Em reparação, é impossível desbloquear o shift-lock carregando no dedo de bloqueio «a». (Ver operação correspondente). B2CP3CFD OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES (CAIXA DE VELOCIDADES AUTOMÁTICA AL4 ) 2002 168 TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES Veículos C5 Evasion Binários de aperto (m.daN) Apoio de Porca de Transmissão transmissão Ferramentas retentor CV Caixa de velocidades Motores BE4/5 6FZ-RFN-RLZ RHY- 7114-T.W 7114-T.X 7116-T ML/5 XFX RHZ-4HX 9017-T.C 5701-T.A 9017-T 2 ± 0,2 32,5 ± 1,5 Direita Esquerda Caixa AL4 6FZ-RFN- RHZ- 0338 J1 0338 J3 0338 H1 0338 H2 0338 4 HP20 XFX-4HX 8010-T.D 8010-T.K1 8010-T.J 8010-T.K2 8010-T Binários de aperto (m.daN) dos parafusos das rodas CITROËN C5 EVASION Chapa Alu OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES 2002 169 9 ± 0,5 10 ± 0,5 GEOMETRIA DOS EIXOS Medição da altura dianteira A medição da cota dianteira «H1» é realizada entre o solo e a zona de medição no berço dianteiro (atrás das chapas dianteiras de fixação do triângulo). L1 (mm) Cota teórica entre o plano do berço dianteiro e o eixo da roda Medição da altura traseira L2 (mm) Cota teórica entre a zona de medição no suporte da travessa e o eixo da roda. 73 140 B3BP166D B3BP168D OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C5 2002 170 GEOMETRIA DOS EIXOS Eixo dianteiro Veículo Paralelismo Avanço Todos os tipos Regulável 0 a – 3 mm 3° 03’ ± 30’ 0° a – 0° 27’ Eixo traseiro Inclinação do Sopé pivot Não regulável 0° ± 30’ 12° 56’ ± 30’ B3CP02UC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C5 2002 (Modif 21/03/2002 Duparchy.T) 171 Paralelismo Sopé Não regulável 5,4 ± 1,3 mm 0° 49’ ± 0° 12’ - 1° ± 20’ A<B = Convergência positiva: + = A>B = Convergência negativa: - = ATENÇÃO CONVERGÊNCIA ABERTURA EIXO DIANTEIRO Binários de aperto m.daN. (1) Fixação superior do elemento portador 7 ± 0,7 (2) Fixação do elemento portador na carroçaria 4,3 ± 0,6 (3) Fixação superior do tirante da barra estabilizadora 6,4 ± 0,6 (4) Fixação inferior do tirante da barra estabilizadora 6,4 ± 0,6 (5) Fixação da rótula 4,5± 0,4 (6) Fixação da rótula no pivot 25 ± 2,5 (7) Fixação do elemento portador no pivot 5,4 ± 0,5 (8) Porca de cubo 32,5± 2,6 (9) Parafuso de roda 9±1 (10) Fixação dianteira do braço 13 ± 1,3 (11) Fixação traseira do braço 8 ± 0,8 (12) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço 4,2 ± 0,6 Fixação da barra anti-aproximação no berço 6,6 ± 0,6 Barra estabilizadora Motores Diâmetro (mm) Marca cor Todos os tipos (excepto 23,5 Amarelo ES9J4) ES9J4 24,5 Branco NOTA: As características de geometria são dadas com as características da suspensão B3CP05VP B3CP05WD OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C5 2002 172 EIXO TRASEIRO Binários de aperto m.daN. (1) Fixação da barra estabilizadora (2) Fixação do suporte elástico traseiro na carroçaria (3) Fixação traseira do berço (4) Fixação dianteira do berço na carroçaria (5) Fixação do eixo do braço (6) Porca de cubo (7) Parafuso de roda 13,1± 1,4 8 ± 1,2 11,5± 1,1 11,5± 1,1 14,9± 1,3 25± 2,5 9± 1 NOTA: (3) e (4) Face e roscas não lubrificadas. Barra estabilizadora Motores Diâmetro (mm) Marca cor Todos os tipos (excepto 21,5 Azul ES9J4) ES9J4 22 Amarelo Todos os tipos breaks NOTA: As características de geometria são dadas com as características da suspensão B3DP08BD B3DP08CD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C5 2002 173 SUSPENSÃO Suspensão dianteira Binários de aperto m.daN. (10) Fixação dianteira do braço 11) Fixação traseira do braço : 13 ± 1,3 : 8 ± 0,8 (12) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço : 4,2 ± 0,6 Suspensão hidráulica Hidractiva 3+. (Direcção assistida) Diâmetro do pistão da suspensão : 35 mm. Diâmetro da barra estabilizadora : 23,5 mm. Marca colorida da barra estabilizadora : Amarelo. Elemento portador. Batente de ataque, altura B3CP05WD B3BP167D OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C5 2002 174 «A» = 97 mm. SUSPENSÃO Suspensão traseira Binários de aperto m.daN. (13) Fixação traseira do berço (14) Fixação do suporte elástico traseiro na carroçaria (15) Fixação da barra estabilizadora (16) Fixação dianteira do berço na carroçaria NOTA : (13) e (16) Face e rosca lubrificadas. (17) Fixação do eixo do braço (18) Porca de cubo (19) Parafuso de roda Fixação da barra anti-aproximação no berço : 11,5 ± 1,1 : 8 ± 1,2 : 13,1 ± 1,4 : 11,5 ± 1,1 : 14,9 ± 1,3 : 25 ± 2,5 :9±1 : 6,6 ± 0,6 Suspensão hidráulica Hidractiva 3+. (Direcção assistida) Diâmetro do pistão da suspensão : 37 mm. Diâmetro da barra estabilizadora - Berlina : 21,5 mm - Break : 22 mm. Marca colorida da barra estabilizadora - Berlina : Azul - Break : Verde B3DP08ND B3DP08PD OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO TRASEIRA C5 2002 175 SUSPENSÃO Comando de altura Binários de aperto m.daN. (20) Braçadeiras B3CP06TD OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO COMANDO DE ALTURA C5 2002 176 0,6 SUSPENSÃO Eixo dianteiro Veículo Paralelismo Avanço Todos os tipos (Regulável ) 0 a – 3 mm 3° 03’ ± 30’ 0° a – 0° 27’ Eixo traseiro Inclinação do Sopé pivot (Não regulável) 0° ± 30’ 12° 56’ ± 30’ B3CP02UC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C5 2002 177 Paralelismo Sopé (Regulável ) 5,4 ± 1,3 mm 0° 49’ ± 0° 12’ (Não regulável) - 1° ± 20’ A<B = Convergência positiva: + = A>B = Convergência negativa: - = ATENÇÃO CONVERGÊNCIA ABERTURA CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Motores: 6FZ-RFN-XFX-RHY-RHS-RHZ-4HX Binários de aperto m.daN. (1) Fixação do volante (2) Fixação da coluna no suporte (3) Fixação da coluna no suporte (4) Fixação do cardan 2 ± 0,3 2,3 ± 0,4 2,3 ± 0,2 2,3 ± 0,3 (5) Fixação da rótula no pivot 3,5 ± 0,6 (6) Contra-porca de tirante (7) Fixação da válvula no carter (8) Fixação dos tubos no veio hidr. (9) Fixação do mecanismo no berço (10) Rótula de cremalheira 6 ± 0,4 2,3 ± 0,1 0,8 ± 0,8 8 ± 0,9 9 ± 0,9 Quantidade de óleo = 4,3 litros Qualidade do óleo = TOTAL FLUIDE LDS B3EP124D B3EP125D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C5 2002 178 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA Motores: 6FZ-RFN-RLZ-XFX-RHY-RHS-RHZ-4HX Curso da Número de dentes Número de Relação de Motorização cremalheira voltas do desmultiplicação Carreto Cremalheira (mm) volante 6FZ RFN 2x83 3,3 RHY-RHS9 33 50,4/1 RHZ 2x74 3 XFX 4HX Motorização 6FZ RFN RHY RHS RHZ 4HX XFX Fornecedor Tipo de débito ZF Em redução SAGINAW Constante Binários de aperto m.daN Motorização EW-DW ES9J4 (12) Vis (13) Vis 2,2 ± 0,3 2,5 ± 0,6 (14) Vis Motor a gasolina: Está instalado na canalização hidráulica um manocontacto de direcção assistida, entre a bomba de alta pressão e a válvula de direcção. Interior Exterior 39,74° 35,65° 34,29° 31,58° Pressão de regulação Diâmetro de poli 100 bars 129 mm Motor XFX: Um conversor, integrado na válvula, modula a direcção assistida, consoante a velocidade do veículo. Comprimento dos tirantes de direcção (Regulação) Entre as rótulas = 362 mm. Circuito hidráulico de direcção assistida. O óleo alimenta o circuito da direcção e o circuito da suspensão. B3EP127D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C5 2002 179 Ângulo de viragem GEOMETRIA DOS EIXOS Altura de referência ATENÇÃO Dianteira H1 158 161 166 Condição geral de regulação ( Pressão dos pneus conforme.) Alturas (mm) Pneus 195/70 R 14 195/65 R 15 205/65 R15 A<B=Convergência positiva: + = CONVERGÊNCIA A>B=Convergência negativa: - = ABERTURA Dianteira Traseira H2 163 166 171 Convergência/roda Avanço (desvio G-D máx 30’) Sopé Pivot (inclinação) 0° mm Traseira + 0°8’ a + 0°25’ +1 a + 3 3°30’ ± 30’ 0° ± 30’ 11°28’ ± 40’ - 1° ± 30’ As alturas em altura de referência são controladas entre o apoio do macaco e o solo. B3BP051D B3CP04LC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS EVASION.2002 180 EIXO DIANTEIRO B3CP04PD B3CP04QD OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO EVASION.2002 181 EIXO DIANTEIRO Evolução: Binário de aperto do berço dianteiro. (1) Parafuso de fixação (dianteira). (2) Parafuso de fixação (traseira). 28/05/1999.¼ Binário de aperto. Montagem antiga. Apertar o parafuso (1) a 13,5 m.daN. Apertar o parafuso (2) a 13,5 m.daN. Montagem nova. Apertar o parafuso (1) a 10,7 m.daN. Apertar o parafuso (2) a 10,7 m.daN. NOTA: O serviço de Peças de Substituição comercializa as peças antigas e novas. B3CP055D OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO EVASION.(Evolução).2002 182 EIXO TRASEIRO B3DP06QD OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO EVASION.2002 183 SUSPENSÃO Todos os Tipos Amortecedor (marca) Ø Barra estabilizadora (mm) Mola (marca) Sem refri Com refri FR F 23 TR F 254 FR 25 TR 30 1 Cinzenta + 1 Amarela FR 2 Cinzentas + 1 Amarela TR 3 Amarelas OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO EVASION. 2002 184 DIRECÇÃO Direcção Todos os Tipos Assistida Curso da cremalheira (mm) 152 Número de dentes Carreto Cremalheira 9 33 B3EP09ZD OBSERVAÇÕES: DIRECÇÃO EVASION 2002 185 Número de voltas do volante 2,98 Relação de desmultiplicação 15,75 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 1.8i 16V Placa do motor Ø mm FR TR Cilindro principal Amplificador Marcas/pistões de bombas de travão Não ventilado Ventilado Espessura do disco/espessura mín. Qualidade das pastilhas 2.0i 16V 2.0 HPi 3.0i V6 6FZ RFN RLZ 22,2 (Tipo de válvula) 254 XFX BOSCH ZO 54/55 BIR 54 BOSCH ZO 57/56 BIR 57 BOSCH ZO 57/28BIR 57 266 22/20 ABEX 949/1 283 26/24 ABEX 949/1 PSA – 32 (Duplo pistão) 288 28/26 TEXTAR T 4110 Disco Ø Cilindro ou bomba de travão Tambor / Ø máx. mm Disco Não ventilado Espessura do disco/espessura mín. Marca Qualidade 276 14/12 ABEX ou TEXTAR 949/1 ou T 4110 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES GASOLINA C5 2002 186 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2.0 HDi Placa do motor RHY RHS FR Disco 254 BOSCH ZO 57/26 BIR 57 BOSCH ZO 57/28 BIR 57 Não ventilado Ventilado Espessura do disco/espessura mín. 283 288 26/24 28/26 TEXTAR T 4110 Qualidade das pastilhas TR RHZ 22,2 (Tipo de válvula) Cilindro principal Ø Amplificador mm Marcas/pistões de bombas de travão 2.2 HDi PSA 32 (Duplo pistão) Cilindro ou bomba de travão Ø Tambor / Ø máx. mm Disco Não ventilado 276 14/12 Espessura do disco/espessura mín. TEXTAR ou ABEX Marca T 4110 ou 949/1 Qualidade OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES DIESEL 2002 187 4HX CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem Características do sistema de travagem - Circuito de travagem em «X». - Travões da frente com discos ventilados. - Travões de trás com discos não ventilados. - Alavanca de travão de mão de comando por cabos, actuando sobre as rodas dianteiras. - As funções de compensador e limitador de travão principal são asseguradas pelo sistema ABS REF montado de origem, de série, em toda a gama. NOTA: REF = Distribuição Electrónica da Travagem (Répartition Electronique de Freinage) B3FP12WD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002 188 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Esquema do circuito de travagem (a) Circuito hidráulico. (b) Circuito eléctrico. (1) Cilindro principal tandem. (2) Amplificador de travagem. (3) Bomba de travão. (4) Cubo equipado com um rolamento com roda magnética integrada (48 pares de polos). (5) Captador de roda. (6) Captador de nível do líquido de travagem. (7) Bloco hidráulico mais calculador. (8) Contactor de stop. (9) Quadro de bordo. (10) Tomada de diagnóstico. (11) Caixa de serviço inteligente (CSI) . B3GP02HP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002 189 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (7) Bloco hidráulico Elementos Calculador Electrónico Marca Fornecedor 7 ITT – A 5 ITT – A Cubo de rolamento. 4 SNR Bloco Hidráulico. 7 TEVES Captador de roda dianteira. Captador de roda traseira. Referência Notas ABS MK.60 Conector de 47 vias. BASR MK.60 Solitário no bloco hidráulico. Conector de 2 vias preto. Os captadores são do tipo indutivo. 96 332 952 80 Montados no pivot. Entreferro não regulável: 0,2 a 1,5 mm. Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Conector de 2 vias preto. Os captadores são do tipo indutivo. 96 332 954 80 Montados no suporte da bomba de travão. Entreferro não regulável: 0,15 a 1,6 mm. Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Cubo equipado com um rolamento com roda magnética integrada.(48 pares de polos) ABS MK.60 96 371 711 80 Implantado na cava de roda dianteira BASK MK.60 esquerda.4 canais de regulação 96 371 712 80 B3FP12XC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002 190 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Pedal de travão Travões da frente Travões de trás Binário de aperto (m.daN). (15) Fixação na carroçaria 1,8 ± 0,25. (16) Fixação do amplificador 2,1 ± 0,1. B3FP130C (12) Fixação da bomba de travão no pivot 12± 1,8 (13) Fixação chapa na bomba de travão 3,1± 0,1 B3FP12YC (14) Fixação da bomba de travão tr. no braço 7 ± 0,7 B3FP12ZC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2002 191 TRAVÃO DE MÃO (Regulável) Regulação - Desmontar o cinzeiro traseiro da consola central. - (1) Porca de regulação de tensão dos cabos de travão de mão. - Levantar e colocar calço no veículo, com as rodas dianteiras pendentes. -Verificar a correcta passagem dos cabos sob o veículo. - Engatar e desengata 10 vezes a alavanca do travão de mão. - Colocar o travão de mão na 5ª posição. - Apertar a porca (1) até ao aperto dos travões dianteiros. - Puxar energicamente 4 a 5 vezes a alavanca do travão de mão. - Colocar o travão de mão na 5ª posição. - Verificar se os travões dianteiros estão apertados. - Com o travão de mão desengatado, certificar-se de que as rodas rodam livremente à mão. - Descer o veículo. - Montar o cinzeiro traseiro na consola central. B3FP12JD OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (Regulável) C5 2002 192 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Ferramentas. [1] Aparelho de purga tipo [2] Estação PROXIA [3] Estação LEXIA : «LURO» ou similar. : 4165-T. : 4171-T. Purga, enchimento. Esvaziamento do depósito do líquido dos travões. - Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (Se necessário, utilizar uma seringa limpa) - Desligar o conector (3). - Desacoplar o tubo (2). - Desmontar o depósito (1) afastando os pernos «a» do eixo (4). - Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1). - Limpar o depósito do líquido dos travões (1). Desmontar: - O depósito do líquido dos travões (1). - O eixo (4). - Acouplar o tubo (2). - Voltar a ligar o conector (3). B3FP139C B3FP13AC OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002 193 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Purga e enchimento (Continuação). Enchimento do circuito de travagem. ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados. - Encher o depósito do líquido dos travões (1). Purga do circuito de travagem. ATENÇÃO: Durante as operações de purga, verificar se é mantido o nível do líquido dos travões, no depósito, e completá-lo. Utilizar apenas líquido de travões limpo e não emulsionado. Purga do circuito principal. ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em funcionamento durante a operação de purga. - Bomba de travão dianteira: Parafuso de purga (5). - Bomba de travão traseira: Parafuso de purga (6). - Purgar cada cilindro de roda procedendo pela seguinte ordem: Roda dianteira esquerda. Roda dianteira direita. Roda traseira esquerda. Roda traseira direita. B3FP13BC B3FP13CC OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002 194 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Purga e enchimento (Continuação). Com aparelho de purga - Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1). - Regular a pressão do aparelho a 2 Bars. Para cada circuito: - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. - Retirar o aparelho de purga[1]. - Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «PERIGO» e o nível «MÁX»). - Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado. Sem aparelho de purga. NOTA: São necessários dois operadores. Para cada circuito. - Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão. - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. - Desmontar a ferramenta [1]. NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário. - Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «PERIGO» e o nível «MÁX»). - Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado. B3FP13DC OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002 195 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Purga e enchimento (Continuação). Purga do circuito secundário. NOTA: O aparelho de purga é ligado ao depósito do líquido dos travões. - Utilizar as ferramentas LEXIA ou PROXIA. Seleccionar o menu correspondente ao veículo: - Menu ABS. - Menu ESP. - Seguir as indicações da ferramenta de diagnóstico. - No final do programa de purga, verificar e completar, se necessário, o nível do líquido dos travões. - Verificar o curso do pedal dos travões (sem alongamento); senão, reiniciar o procedimento de purga. - Desmontar as ferramentas. OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C5 2002 196 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES 2 0 HDi FR TR Cilindro principal Amplificador Ø Marca bombas de mm travão Pistão Disco Espessura do disco Espessura mín. do disco Qualidade das pastilhas Cilindro ou bomba de travão Ø mm Tambor Disco Espessura máx./mín. Marca Qualidade guarnição Compens/corte (Bars) 2.0i 16V 23,8 279 203 + 230 (Tandem) GIRLING C57 57 281 (Ventilado) 26 24 GALFER 3314 20,6 36 255 295 10/8 BENDIX FN 36 DON 7124 Travão FR 65 - Travão TR 65 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES EVASION.2002 197 GALFER 36212 Travão FR 85 - Travão TR 85 TRAVÕES Regulação mecânica do compensador - Colocar o veículo na altura de referência (Ver página 229) IMPERATIVO: Nunca modificar a posição da porca superior (1). - Elevar a porca com rebaixo (2). - Colocar a ferramenta 8204-T. Em A: calço Em B: calço Tambor Amarelo Disco Azul Vermelho - Regular a porca (3) para permitir a livre passagem, sem folgas, do calço vermelho em B, sem empurrar a alavanca (4) para baixo. - Apertar a contra-porca (5) sem modificar a regulação. - Desmontar a haste roscada em C. - Apertar a porca com rebaixo (2) sobre a porca (3). B3FP10TC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES EVASION.2002 198 TRAVÕES (Continuação) Controlo e regulação hidráulica do compensador - Utilizar o aparelho de controlo das pressões de travagem 4104-T, ligar na diagonal e purgar o aparelho: Ø parafuso de purga: bomba de travão 8x125 - Cilindro de roda 7x100. - Colocar o veículo na altura de referência - Tabela de pressões: Motor: 2 0 HDi Motor: 2.0i 16V Disco Tambor Disco Dianteiro Traseiro Dianteiro Traseiro 40 40 50 50 65 65 85 85 135 86 135 100 - Se as pressões não estiverem correctas, efectuar a regulação: - Elevar a porca (1) - Regular com a porca (2) para obter a pressão de travagem. - Apertar a contra-porca (3). - Manter a haste roscada (4). - Apertar a porca rebaixada (1) sobre a porca (2). B3FP10UC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES (Continuação) EVASION 2002 199 TRAVÕES DE MÃO - Afrouxar os cabos, através da porca (1). - Desmontar o obturador do orifício A. - Posicionar o orifício A em frente à roda dentada (mecanismo de regulação). - Accionar a roda dentada (Chave de parafusos chata), até ao bloqueio do disco. - Lado esquerdo para cima. - Lado direito para baixo. - Desbloquear o disco, accionando no sentido inverso 6 posições. B3FP10VC - Posicionar a lâmina B do obturador perpendicular ao eixo, passando pelo centro do disco e pelo centro do orifício, e apertar a porca (1) para obter um curso de 4 a 5 posições na alavanca do travão de mão. - Apertar a contra-porca (2). B3FP10WC OBSERVAÇÕES: TRAVÕES DE MÃO EVASION.2002 200 B3FP10XC CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS Implantação dos elementos (A) Circuito hidráulico de alta pressão. (B) Circuito hidráulico de baixa pressão. (C) Circuito eléctrico. (21) Bloco hidro-eléctrico integrado. (22) Esfera tipo "pires" FR.. (23) Cilindro de suspensão FR. (24) Esfera tipo "pires" TR. (25) Cilindro de suspensão TR. (26) Acumulador de regulação hidractiva 3 + FR. (27) Regulador hidractiva 3 + FR. (28) Acumulador de regulação hidractiva 3 + TR. (29) Regulador hidractiva 3 + TR (30) Captador de altura FR. (31) Captador de altura TR. (32) Depósito do líquido LDS (33) Comutador de suspensão. B4CP01FP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002 201 CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS Depósito Marca Função «d» Aspiração «e» «f» «c» Retorno Fluido sintético TOTAL FLUIDE LDS. Capacidade do circuito: 4,3 Litros. B4BP01BC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002 202 Elemento Bloco hidro-eléctrico integrado BHI Bomba da direcção assistida Bloco hidro-eléctrico integrado BHI Bomba da direcção assistida Cilindros de suspensão CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS Bloco hidro-eléctrico integrado (BHI). Marca (36) (35) (34) (37) Elemento Motor eléctrico Grupo hidráulico composto por: Bomba de 5 pistões axiais - Acumulador hidropneumático antipulsação Uma válvula de segurança Caixa electrónica de comando 4 electroválvulas: Admissão suspensão FR. Admissão suspensão TR. Escape suspensão FR. Escape suspensão TR. B3BP169P OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002 203 Características 2350 ± 150 rpm Débito = 0,7 l/min a 2300 rpm Diâmetro dos pistões = 6,35 mm Calibração da válvula de segurança = 180 Bars A função anti-abaixamento do veículo é assegurada pelas electroválvulas de escape CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS Regulador de hidractiva 3+ União hidráulica Marca (40) Esfera tipo "pires". (39) Regulador de hidractiva. (38) Electroválvula. (41) Parafuso de colocação fora de pressão. G H J B4BP01CD Diâmetro do tubo (mm) 3,5 6,35 10 Binário de aperto m.daN 1,5 ± 0,3 2,5 ± 0,5 B4DP003D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS HIDRÁULICAS C5 2002 204 CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS Pontos específicos Identificações. - Montagem de nova esfera tipo "pires" com membrana multicamadas e de cor cinzenta. - É interdito recarregar ou renovar este tipo de esfera. - O número inscrito no bloco pneumático é o número de marca do elemento e não o número da peça de substituição. - O número de dois algarismos inscrito no bloco pneumático indica o valor da pressão de enchimento inicial. Exemplo: Marca do bloco pneumático Lote de chapa Dia de fabrico Ano de fabrico Hora de fabrico 96 420 906 80 AG2 066 0 13h59 Pressão de calibração (Bars) 57 - O valor de pressão deste tipo de bloco pneumático é dado a título indicativo. - Durante um controlo, o valor lido pode ser superior ao valor nominal. NOTA: Os cilindros de suspensão do mesmo eixo devem estar equipados com o mesmo tipo de membranas. Binário de aperto das esferas: 2,7 ± 0,5 m.daN. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS C5 2002 205 CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS (1) Esfera de suspensão dianteira. (2) Esfera de suspensão traseira. (3) Acumulador do regulador de hidractiva 3 + dianteira. (4) Acumulador do regulador de hidractiva 3 + traseira. B4BP01DD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS C5 2002 206 CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS Suspensão hidractiva 3 Esfera de suspensão dianteira (1) ATENÇÃO: O número inscrito no bloco pneumático é o número de marca do elemento e não o número da peça de substituição 6FZ Marca do bloco pneumático 96 420 906 80 RHY-RHS-RHZ 96 420 907 80 Todos os tipos 96 420 905 80 Motorização Volume (cm³) 385 Pressão (Bars) 57 Diâmetro do orifício de amortecedor (mm) 1.9/1.3 1.75/1.3 Esfera de suspensão traseira (2) 385 31 0.7/0.48 44 0.9/0.48 Suspensão hidractiva 3 + Esfera de suspensão dianteira (1) RFN-RLZ 96 420 908 80 XFX-4HX 96 420 909 80 385 52 Esfera de suspensão traseira (2) Todos os tipos 96 422 091 80 385 25 1.4/0.94 Acumulador do regulador de hidractiva Regulador de hidractiva Marca de bloco pneumático Volume (cm³) Pressão (Bars) Dianteira (3) 96 420 898 80 385 62 Traseira (4) 96 373 373 80 45 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS-IDENTIFICAÇÕES: BLOCOS PNEUMÁTICOS C5 2002 207 MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor CV Motor a gasolina Referência CVM 1.8i 16V Classe U 3 V 4 U 3 V 4 U 3 V 4 CVA C5 2.0HPi CVM Clima Q T F MF Q T F MF Q T F MF CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 212 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002 208 MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor CV Motor a gasolina Referência Classe U 3 V 4 U 3 V 4 R2 4 CVM 2.0i 16V C5 CVA 2.0i 24S Todos os Tipos Clima Q T F MF Q T F MF Q T F MF CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 212 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002 209 MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor CV Motor diesel Referência 2.0 HDi (RHY) Classe Y 5 Z1 6 Y 5 Z1 6 Z3 6+ CVM C5 2.0 HDi (RHS-RHZ) CVA Clima Q T F MF Q T F MF Q T F MF CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 212 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002 210 MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor CV Motor diesel Referência Classe Y CVM Z2 C5 2.2 HDi 6+ Y CVA Z2 Clima Q T F MF Q T F MF CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 212 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002 211 MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor Referência VALEO Referência do alternador Marcas MELCO BOSCH M000T 82 081 EOAL 098390 M001 T8 0381 M001 T8 0481 A001 111 562F Gasolina 1.8i 16V 2.0i 16V 2.0 Hpi 3.0i 24S U D6 RA 72 V M000T 85 381 R2 D6 RA 661 Diesel C5 2.0 HDi 2.2 HDi X Y Z1 Z2 Z3 CLASSE Binário C Intensidade máx. para uma velocidade de 1200 rpm D6 RA 109 D7 R 26 D7 R 27 A001 236 080 D8 R 27 Tabela de classes de motores de arranque CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 5.5 Nm 6 Nm 10 Nm I ≤ 275 A I ≤ 300 A OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C5 2002 212 I ≤ 430 A CLASSE 5 11.5 Nm CLASSE 6 11.5 Nm I ≤ 470 A I ≤ 500 A MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor CV Motor a gasolina Referência Classe U 3 V 4 U 3 V 4 CVM 2.0i 16V CVA EVASION Clima Q T F MF Q T F MF Motor diesel Q T F Z1 6 MF 2.0 Hdi CVM 2.0 16V HDi Q Y 5 T F Z1 6 MF CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 214 Y OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE EVASION 2002 213 5 MOTORES DE ARRANQUE Veículo Motor Referência do alternador Marcas MELCO Referência VALEO BOSCH Gasolina 2.0I 16V U V D6 RA 72 2.0 HDi 2.0 16V HDi Y Z1 D7 R 26 D7 R 27 EVASION M000T8 2081 M000 T8 2081 E0AL 098 390 Diesel CLASSE Binário C Intensidade máx. para uma velocidade de 1200 rpm M001 T8 5381 Tabela de classes de motores de arranque CLASSE 2 CLASSE 3 CLASSE 4 5.5 Nm 6 Nm 10 Nm I ≤ 275 A I ≤ 300 A OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE EVASION 2002 214 I ≤ 430 A CLASSE 5 11.5 Nm CLASSE 6 11.5 Nm I ≤ 470 A I ≤ 500 A ALTERNADORES Veículo Modelos CV CVM Classe de alternador Sem ar condicionado Com ar condicionado Sem Pack frio Pack frio Sem Pack frio Pack frio Com Com Com Com Base Base Base Base GPS GPS GPS GPS 12 12 12 12 9 9 9 9 9 9 9 Clima 1.8i 16V 12 CVA 9 9 9 9 C5 12 12 9 12 12 12 CVM 12 9 12 9 9 9 2.0i 16V 12 CVA 12 12 12 9 CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 217 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C5 2002 215 Q T F MF Q T F MF Q T F MF Q T F MF ALTERNADORES Veículo Modelos CV Sem ar condicionado Base C5 3.0i 24S CVM CVA 2.0HDi 2.2 HDi CVM 15 2.0 HDi CVA 15 Com GPS Classe de alternador Com ar Sem ar condicionado condicionado Com Com Base Base GPS GPS 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 15 Com ar condicionado Com Base GPS 15 15 15 Clima 15 15 15 CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 217 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C5 2002 216 Q T F MF Q T F MF Q T F MF ALTERNADORES Veículo Motor CV 1.8i 16V 2.0i 16V 2.0 HPi Classe 9 12 3.0i 24S C5 2.0 HDi VALEO A 13 VI 204+ SG 10 B0 21 Todos os Tipos 15 2.0 HDi (1) 2.2.HDi Referência do alternador Marcas MELCO A002 TB 4891 BOSCH A003 TA 0891 A14 VI 25+ SG 15 S0 16 SG 15 S0 21 A14 VI 27+ SG 15 S0 18 SG 15 S0 22 A14 VI 41+ (1) = Com FP (Filtro de partículas) OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES C5 2002 217 A004 TF 0091 A 120 51 611 ALTERNADORES Veículo Modelos CV Classe de alternador Sem ar condicionado Com ar condicionado 8 12 Clima CVM 9 2.0i 16V Evasion CVA 2.0 HDi 2.0 HDi 16V 8 15 9 12 CVM 15 CLIMA: Q (Quente), T (Temperado), F (Frio), MF (Muito Frio)-NOTA: Ver referência dos alternadores consoante a classe na tabela da página: 219 OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES EVASION 2002 218 Q T F MF Q T F MF Q T F MF ALTERNADORES Veículo Motor CV Classe 8 9 2.0i 16V Todos os Tipos Evasion 2.0 HDi 2.0 16V HDi VALEO A13 VI 2A6 SG 8 B0 21 A13 VI 277+ SG 10 B0 22 12 15 Referência do alternador Marcas MELCO A005 TA 6391 A003 TB 2691 A14 VI 40+ SG 15 S0 17 SG 15 S0 18 SG 15 S0 22 A14 VI 41+ OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES EVASION 2002 219 BOSCH CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO Controlo do débito de um alternador Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A), um voltímetro (V) e um reostato ® ou um combinado, composto pelos três aparelhos mencionados. Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências ao lado) e regular a carga do reostato para obter U=13,5, ler a intensidade. Aviso: Se o ALTERNADOR for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente). Controlo do regulador de tensão. Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores. Visualizar 5000 rpm alternador U> 14,7 V o regulador está defeituoso. Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem carregada. Débito sob 13,5 V Intensidade (A)/Velocidade do alternador Velocid Classe 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 5 29 A 39 A 43 A 7 42 A 54 A 59 A 8 49 A 62 A 68 A 9 62 A 76 A 83 A 12 72 A 90 A 100 A 15 99A 128A 140A D1AP01SC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 2002 220 CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE Veículos C5 Evasion Motor Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento 2.0 HDi 2.0 16V HDi CHAMPION CH 170 CARTIER 51299011A NAGARES 960411-P 2.2 HDi BERU A0100 226 344 CARTIER 51299011A NAGARES 960411-P Resistência das velas: 0.4 Ω ≤ R ≤ 0.6 Ω OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 2002 221 Pré / Pós-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a 20°C) Comandado por calculador Injecção diesel AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) Veículo Motorização Data Carga frigorígena (± 25 gr) 11/2000 ¼ 650 +0 -50 gr Cilindrada Variável Compressor Quantidade de óleo cm ³ Referência do Óleo SD 7 V16 135 SP 10 DELPHI V5 (1) 265 ± 15 PLANETELF 488 SD 7 V16 135 SP 10 1.8i 16V-2.0i 16V C5 2.0 HPi 3.0i 24S 16V 2.2 HDi 2.0 HPi EVASION TT 06/94> 1000 ± 50 gr (1) = Divisão HARRISON OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) TT 2002 222 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Ferramentas para desmontagem e montagem de união encaixável Ø Polegada Cor de casquilho Caixa 4164-T Veículos EVASION TT 5/8 Fixações do compressor de ar condicionado. IMPERATIVO: Proceder ao aperto da parte dianteira do compressor (lado da correia de distribuição), antes da parte traseira do compressor. Preto Ø Tubos M 06 M 08 M 10 8005-T.A Binário de aperto (m.daN). Uniões Aço/Aço Alu/Aço 1,7 ± 3 1,3 ± 3 3,8 ± 3 2±2 4±3 2,5 ± 3 AVISO: O enchimento de um circuito de refrigeração deve ser feito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, sempre que possível. NOTA: Os Ø das válvulas HP e BP são diferentes, para evitar qualquer erro de manipulação C5HP073C OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) TT 2002 223 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Veículo C5 EVASION (*) Tabela recapitulativa da presença de um filtro de pólen Equipamento N° OPR Presença do filtro Refrigeração todos os tipos SIM Sem refrigeração NÃO Refrigeração de base NÃO ¼ 8148 Não montar Refrigeração 8148 ¼ 8421 SIM (Behr) automática 8421 ¼ SIM se Exclusive NÃO se X e SX Observações Entrada de água Modif carroçaria 2 pulsor 1 pulsor (*) = Os filtros de pólen (três) do EVASION estão situados na parte de baixo do pára-brisas OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) TT 2002 224 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Filtro de pólen Desmontar: A guarnição (1) sob o painel de bordo (lado do condutor). C5FP0C5C - A tampa (2). - Desencaixar em «a» e puxar o filtro de pólen (3). - Desmontar o filtro de pólen (3). C5FP0C6D OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C5 2002 225 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) Cartucho desidratante Ferramentas [1] Estação de carga e de reciclagem MULLER - ECOTECHNICS [2] Ponteira TORX 70 FACOM [3] Kit após venda (Garrafa/saia /extremidade de garrafa /massa /óleo de compressor) Aviso: Para realizar qualquer intervenção num circuito, é necessário esvaziar o circuito de ar condicionado. Depois de realizar as operações de desmontagem, para aceder ao condensador, proceder à limpeza da zona da saia (8) do depósito (6), utilizando um pano, e proceder à substituição do depósito do desidratador (6). Desmontagem da patilha plástica de suporte do depósito (6) : - Desmontar o parafuso (3) (Torx 20) do conjunto patilha /contra patilha plástica (4) e (5). - Retirar a contra patilha (5).(Rotação em torno da charneira, para a direita). - Desencaixar da patilha do ramal (1) (Rotação em torno do depósito (6), para a esquerda). - Retirar a patilha (5) do casquilho do depósito (6). Desaparafusar o depósito (6). - Desaparafusar o depósito (6), utilizando a ferramenta [2]. C5HP16EC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) C5 2002 226 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) Condensador com depósito integrado Desmontagem do depósito (6) da base (8). ATENÇÃO: Esta operação requer um extremo cuidado; a base (8) deve estar limpa, antes da montagem do depósito novo. - Desmontar o depósito (6) e a saia (7) de protecção, evitando IMPERATIVAMENTE qualquer choque com o ambiente sob o capot (Risco de impurezas na base (8) ). - Verificar, antes da montagem do depósito (6), se a base (8) está limpa. (Se não estiver, passar um papel «limpa-tudo» na base (8) ). Preparação do depósito desidratante novo - Desmontar o tampão de protecção, em plástico preto, da extremidade do depósito (6) e deixar no respectivo lugar a protecção verde, situada na extremidade da pipeta, de modo a manter a estanqueidade do depósito novo (6), aquando da montagem na base (8) do condensador. - Utilizar a embalagem de massa do kit de substituição, para aplicar a massa nas roscas do depósito. - Utilizar a embalagem de óleo do kit de substituição, para aplicar óleo nas duas juntas tóricas do depósito (6) - Posicionar o depósito (6), equipado com a respectiva saia de protecção (7) nova do kit de substituição, e encaixar as roscas do depósito (6) na base (8). - Verificar se o bordo pendente inferior da saia (7) cobre a base (8) em toda a sua periferia. C5HP16EC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) C5 2002 227 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) Condensador com depósito integrado (Continuação) ATENÇÃO: O depósito (6) contém dessecante. Depois da protecção preta ser retirada, o depósito deve ser montado na base (8); caso contrário, existe o risco de deterioração do circuito de ar condicionado. Aparafusar o depósito (6) na base (8). - Aparafusar o depósito (6) manualmente, até entrar em contacto com a extremidade do depósito (6), no fundo da base (8). - Apertar com a chave dinamométrica e a ferramenta [2] em (2) a 1,3 ± 0,1 m.daN. Montagem da patilha plástica.(Nova, Kit de substituição). Proceder pela ordem inversa à desmontagem; aperto do parafuso (3) 0,15 m.daN. C5HP16EC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a) C5 2002 228 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Lubrificante do compressor. IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções. Controlo do nível de óleo do compressor. Devem distinguir-se três casos: - 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga. --2/ Fuga lenta. - 3/ Fuga rápida. 1/Intervenção sem ter existido fuga. a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. b) - Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação. -Medir a quantidade de óleo recuperada. -Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a. c) - Substituição de um compressor. -Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo. -Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no compressor antigo. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) TT 2002 229 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Controlo do nível de óleo do compressor.(Continuação) 2/Fuga lenta. - As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das intervenções sem ter existido fuga. 3/Fuga rápida. Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar. Assim, é necessário: - Substituir o desidratador. - Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa). Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) TT 2002 230 CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS Controlo. FERRAMENTAS. 2 Termómetros. Uma vez reunidas todas estas condições, proceder pela seguinte ordem: Condições prévias. - Ligar o motor sem refrigeração e aguardar o accionamento da primeira velocidade dos motoventiladores. - Ligar a refrigeração e regular o regime do motor para 2500 rpm. Posição dos comandos de ar condicionado: - Frio máximo. - Pulsor de ar na posição máxima - Distribuidor de ar na posição "ventilação", com os ventiladores do painel de bordo abertos. - Borboleta de entrada de ar na posição "ar exterior". NOTA: A uma temperatura exterior de 40°C, o regime do motor irá às 2000 rpm, para evitar o corte do compressor pela segurança de Alta pressão (Pressostato). Condições e equipamento do veículo. Após três minutos de funcionamento do ar condicionado: - Medir a temperatura ambiente da oficina. - A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais. - Capot fechado. - Portas e vidros fechados. - Colocar o veículo num local abrigado (vento, sol, etc). Comparar os valores obtidos com a tabela da página seguinte. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002 231 CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS TEMPERATURAS (Continuação) Temperatura exterior em °C Veículos Temperatura em °C nos ventiladores EVASION centrais Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável) 40 35 30 25 20 15 12 ± 3 8±3 (*) Relativamente ao ponto de medição a 20°C, o ponto de funcionamento é dado na 2ª velocidade GMV. Se a primeira velocidade GMV for engatada, o ponto de funcionamento passa a ser de 8,4 ± 3 °C. De uma forma geral, a temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais deve ser da ordem dos 5°C a 8°C. OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002 232 CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO CONTROLO DAS PRESSÕES - A temperatura do ar emitido pelos ventiladores centrais FERRAMENTAS: 1 estação de carga e 2 termómetros. (Ver tabela da página.288.). Consoante as condições prévias, equipamento do veículo e controlo - A alta pressão. (Ver página 287.) à parte - A baixa pressão. Após três minutos de funcionamento da refrigeração, verificar os Comparar os valores obtidos com os da tabela seguinte ou as curvas. seguintes parâmetros: Temperatura exterior em °C Veículos Alta pressão (Bars) EVASION Baixa pressão (Bars) Veículo equipado com fluido R 134.a (Compressor de cilindrada variável) 40 35 30 25 20 15 16 ± 3 2,1 ± 0,3 13 ± 3 1,8 ± 0,3 OBSERVAÇÕES: CONTROLO: EFICÁCIA DE UM CIRCUITO DE AR CONDICIONADO 2002 233 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Motores: 6FZ – RFN - RLZ (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão. (3) Pressostato. (4) Capacidade. (a) Brida de condensador Aperto 0,8 m.daN (b) Expansor Aperto Aperto 0,8 m.daN (c) Brida de compressor Aperto Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN (d) Depósito do desidratador condensador Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP15QP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a 6FZ-RFN-RLZ 2002 234 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Motor: XFX (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão. (3) Pressostato. (4) Capacidade. (a) Brida de condensador Aperto 0,8 m.daN (b) Expansor Aperto Aperto 0,8 m.daN (c) Brida de compressor Aperto Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN (d) Depósito do desidratador condensador Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP15RP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a XFX 2002 235 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Motores: RHY - RHZ (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão. (3) Pressostato. (4) Capacidade. (a) Brida de condensador Aperto 0,8 m.daN (b) Expansor Aperto Aperto 0,8 m.daN (c) Brida de compressor Aperto Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN (d) Depósito do desidratador condensador Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP15SP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a RHY-RHS-RHZ 2002 236 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Motor: 4HX (1) Válvula de Alta pressão. (2) Válvula de Baixa pressão. (3) Pressostato. (4) Capacidade. (a) Brida de condensador Aperto 0,8 m.daN (b) Expansor Aperto Aperto 0,8 m.daN (c) Brida de compressor Aperto Aperto 2,5 ± 0,1 m.daN (d) Depósito do desidratador condensador Aperto 1,4 ± 0,2 m.daN. C5HP15TP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a 4HX 2002 237 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Binário de aperto. (1) Válvulas de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão. (3) Pressostato aperto 1,8 m.daN (4) Desidratador (5) União encaixável. a b c 0,8 m.daN 4 m.daN 0,8 m.daN C5HP15PP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EVASION RFN 2002 238 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a Binário de aperto. (1) Válvulas de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão. (3) União encaixável. (4) Pressostato aperto 1,8 m.daN (5) Fixação de brida aperto 0,8 m.daN. (6) Fixação de brida aperto 0,8 m.daN. (7) Fixação de brida aperto 4 m.daN. C5HP15EP C5HP12EC OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a EVASION RHZ 2002 239