41ª Assembleia Alimentar Mundial Participação da ActionAid
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41ª Assembleia Alimentar Mundial Participação da ActionAid
O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) 41ª Assembleia sembleia Plenária do Comité de Segurança Alimentar Mundial (CSA) - Roma, 13-18 de outubro de 2014 Participação da ActionAid e da IFSN Como em ocasiões anteriores, eriores, a ActionAid1 e a IFSN2 participaram no Fórum do Mecanismo da Sociedade Civil (SCM/MSC) nos dias 11 e 12 de Outubro e na 41ª sessão Plenária do Comité de Segurança Alimentar (CFS/CSA). O CSA é a principal plataforma global a tratar das questõ questões es de segurança alimentar. Assim, as recomendações e produtos do CSA devem orientar as ações de todas as partes interessadas relativamente às suas políticas e estratégias de segurança alimentar, e ser implementados a nível nacional, regional e global. A ActionAid ctionAid e a IFSN continuam a apoiar o CSA como plataforma global de governança, de segurança alimentar, aumentando o seu reconhecimento em todo o mundo, influenciando as suas recomendações e promovendo a sua implementação junto dos respetivos membros. Os nossos grandes objetivos nesta Plenária foram influenciar o processo de adoção dos princípios do investimento agrícola responsável, avaliar os progressos no direito à alimentação e gerar um renovado compromisso dos Governos na implementação do direito à al alimentação, imentação, e participar nos eventos do Ano Internacional da Agricultura Familiar para reforçar o papel e a centralidade dos pequenos produtores e das suas práticas agroecológicas, reforçando também a solidariedade com organizações e movimentos sociais afin afins. Fórum do MSC Mais de duzentas organizações da Sociedade Civil e movimentos sociais reuniram em Roma para o Fórum Anual do MSC, que se realizou em 11 e 12 de outubro. Este fórum teve como objetivo preparar os contributos do MSC para a 41º reunião do CSA CSA,, bem como avaliar as realizações do CSA e do MSC nos últimos 5 anos e preparar uma estratégia para o futuro. O Fórum foi aberto por Zoila Bustamante, presidente da Confederacion nacional de Pescadores Artesanales of Chile / WFF (Confederação Nacional dos Pescadores Artesanais do Chile/Fórum Mundial de Pescadores e Trabalhadores da Pesca), que, em nome do MSC homenageou a nossa querida amiga Chandrika Sharma, que perdeu a vida num acidente de aviação após uma vida de apoio aos movimentos dos pescadores na luta pelos seus direitos. A abertura prosseguiu com Gerda Verburg, Presidente do CSA, e as boas vindas de J. Graziano Da Silva, Diretor Geral da FAO. O Fórum preparou as posições a apresentar no CSA relativamente aos diferentes tópicos da agenda. Durante o Fórum houve uma intensa discussão para avaliação dos princípios do investimento agrícola responsável, subsequentemente apoiado pela Planária do CSA. O MSC 1 2 Katie Campbell - AA Estados Unidos, David Adama - AAI SI, Roberto Sensi - AA Itália lia Shahidur Rahman – Coordenador nador Global da IFSN (Bangladesh), Alberta Guerra, AA e Responsável de Políticas Alimentares da IFSN (Itália), lia), Cecile Leuba – PSO (França), Pedro Peralta – Red Rural/ASASAN (Paraguai) e Ratan Sarkar, AFSN (Bangladesh) O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) realizou uma avaliação muito crítica do documento e decidiu não se comprometer a promover ou utilizar zar princípios que coloquem em risco os direitos dos pequenos produtores e trabalhadores agrícolas, e ao invés realizar esforços no sentido de monitorar como o rai irá ser utilizado pelos Estados e empresas de modo a assegurar que não são mal utilizados pa para ra legitimar investimentos irresponsáveis. O Fórum produziu as seguintes posições do MSC relativamente aos tópicos da agenda do CSA 41: Perdas e desperdício de alimentos alimento ; 10 anos das diretrizes es do d direito à alimentação; Pesca sustentável; Inverstimento agrícola responsável; respons Monitoramento Programa de trabalho e prioridades 41ª Assembleia Plenária doo CSA A 41ª reunião do CSA realizou realizou-se se entre os dias 13 e 18 de outubro. Graças aos esforços de negociação do MSC durante as sessõe sessões, s, podemos afirmar que esta reunião teve diversos resultados positivos. O MSC congratula congratula-se por, pela primeira vez, as pescas terem sido incluídas e discutidas aprofundadamente a este nível de governança, no seguimento do COFI (Comité das Pescas) da FAO e da aprovação das Diretrizes Voluntárias para a garantia de uma pesca sustentável. O CSA reiterou o seu compromisso na implementação do direito à alimentação e à nutrição, e no desenvolvimento de um mecanismo de monitoramento do CSA para maior transparência transparênci na prestação de contas. Relatório final da 41ª Assembleia sembleia Plenária do CSA Destaques: Dez anos das diretrizes do Direito à alimentação A 41a plenária do CSA dedicou uma sessão inteira aos dez anos das diretrizes do Direito à Alimentação. Três países foram convidados a mostrar os seus progressos relativamente à implementação do Direito à Alimentação: El Salvador, India e Jordânia. Todos apresentaram avanços relativamente à legislação nacional ional e às O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) políticas para a realização deste Direito. A India apresentou a Lei Nacional de Segurança Alimentar (NFSA), promulgada em 2013, e que transformou a perspetiva da segurança alimentar de um ponto de vista assistencialista numa uma abordagem holística baseada nos Direitos Humanos. Infelizmente, não foi permitido à sociedade civil apresentar a sua perspetiva dos dez anos do Direito à Alimentação, representada no documento conjunto “10 anos das diretrizes do direito à alimentação – síntese da sociedade civil para a 41ª sessão do CSA”, pelo que a debatemos no evento paralelo promovido pelo MSC. No relatório final a plenária do CSA reafirmou o compromisso na realização do Direito à Alimentação, na coerência política e na importância de respeitar, proteger, promover e fa facilitar cilitar os Direitos Humanos no desenvolvimento e implementação de políticas e programas relativas ao Direito à Alimentação Alimentação. Investimento stimento agrícola responsável A 41a reunião do CSA aprovou os princípios do Investimento Agrícola Responsável (rai). O MSC produziu uma declaração em que destaca as diversas debilidades dos atuais princípios. Numa tentativa de agradar a todos, incluindo o setor privado, o documento resultou vago e generalista. As obrigações dos Estados de respeitar os direitos humanos são reconhecidos, rec mas muitas vezes estes direitos humanos estão subordinados às regras e acordos de comércio internacionais, o que é inaceitável. Embora a contribuição dos pequenos produtores para a segurança alimentar e desenvolvimento social sustentável seja re reconhecida, conhecida, o Investimento Agrícola Responsável (RAI) não reconhece os impactos negativos de aquisições em larga escala ou das apropriações, enfatizando a facilitação do investimento financeiro em larga escala. O RAI não prioriza de nenhum modo as políticas públicas e prioriza um ambiente que favorece as soluções baseadas no mercado. Não reconhece o desequilíbrio de poderes nos mercados nem que os mercados geralmente não trabalham para os mais vulneráveis. Isto permite as práticas de business as usual (negócios ios são negócios) em nome dos princípios do RAI. A sociedade civil está preocupada que a fraqueza e a incoerência dos Princípios sejam usadas para legitimar investimentos irresponsáveis. O MSC admite que os esforços do Presidente e o processo inclusivo tornaram naram o RAI melhor que o PRAI do Banco Mundial, mas expressou preocupação acerca do conteúdo, que considera ficar aquém das expetativas da sociedade civil. Apesar dos pedidos do MSC para que a declaração fosse incluída no relatório final, apenas será incluída inclu no Resumo da Presidência. Monitoramento se a desenvolver um mecanismo inovador para melhor prestação de O CSA comprometeu-se contas. Como referido no documento da reformulação, o CSA deve ajudar países e regiões, da melhor forma possível, a lidar com as questões de se os objetivos estão a ser alcançados e a forma como a insegurança alimentar e a malnutrição podem ser reduzidas de modo mais rápido e eficaz. Isto acarreta o desenvolvimento de um mecanismo inovador assim como a definição de indicadores comuns omuns para monitorar o progresso relativamente aos objetivos e ações acordados, tendo em conta as lições de anteriores CSA e de outras tentativas de monitoramento. Até agora houve resistência da parte dos Governos para o desenvolvimento de tais mecanismos, com o O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) argumento de que as decisões e recomendações do CSA são voluntárias. No entanto, o monitoramento é uma das funções principais do CSA, e é central para a abordagem na perspetiva dos direitos humanos. Os Governos devem ser responsabilizados pelos comp compromissos romissos assumidos no CSA e agir de modo a alcançar segurança alimentar para a sua população, com os mais desfavorecidos a ter espaço para participar e as suas vozes a serem ouvidas. O MSC anunciou que irá desenvolver uma proposta de mecanismo para os OS OSC, C, com base nos seguintes princípios acordados no CSA: 1) Deve ter uma perspetiva de direitos humanos, com especial referência para a realização progressiva do direito à alimentação adequada; 2) Deve tornar possível a responsabilização dos tomadores de dec decisão; 3) Deve ser participativa e incluir avaliações que envolvam intervenientes e beneficiários, incluindo os mais vulneráveis; 4) Deve ser simples, mas aprofundado, preciso, atempado e compreensível para todos, com indicadores desagregados por sexo, idad idade, e, região, etc., e que indique o impacto, o processo e os resultados esperados; 5) Não deve duplicar sistemas existentes, antes ser construído com base nas capacidades analíticas e estatísticas nacionais, melhorando melhorando-as. Programa de trabalho e prioridades Após um ano de consultas, o plenário solicitou ao Grupo de Peritos de Alto Nível (HLPE) que realizasse um estudo sobre “desenvolvimento agrícola sustentável para a segurança alimentar e nutricional, incluindo o papel da criação de gado” para apresentar ao CSA em 2016. Relativamente às prioridades futuras do CSA para o biénio 2016 2016-2017, 2017, o MSC reiterou as suas prioridades como a agroecologia e a governança dos recursos genéticos. A proposta para as prioridades futuras será negociada durante o próximo ano ppara ara decisão na 42ª reunião do CSA em 2015. Eventos paralelos à 41ª assembleia sembleia plenária do CSA Evento paralelo “O O direito à alimentação em 2024 – Uma utopia a concreta” O projeto IFSN financiou o evento paralelo “o direito à alimentação em 2024 – uma utopia concreta”. Flávio Valente, Secretário-Geral Secretário da FIAN, apresentou o documento de síntese das OSC com a avaliação do progresso do direito à alimentação nos últimos dez anos. a Referiu o Direito à Alimentação em diversas Constituições nacionais, a reforma do CSA O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) como órgão de governança global para a segurança alimentar, os crescentes movimentos globais para a soberania alimentar como grandes conquistas. Ao mesmo tempo ain ainda da existem muitos obstáculos como a falta de implementação e monitoramento de políticas e leis, e o aumento do controlo das empresas do setor agrícola sem fiscalização adequada. Raquel Gil, da Caritas Espanha e o nosso colega Pedro Peralta, da Red Rural/IF Rural/IFSN SN Paraguai destacaram o papel essencial dos mais vulneráveis no monitoramento para assegurar que os seus direitos são centrais em qualquer política ou estratégia governamental. Biraj Patnaik, representante da Campanha Direito à Alimentação Índia (Right tto Food Campaign India), destacou a falta de coerência que ocorre quando as leis como a recente Lei de Segurança Alimentar Nacional (NFSA) na Índia, estão em conflito com as regras comerciais e de investimento. Finalmente, Svetlana Boincean, do Sindicato Internacional ternacional dos Trabalhadores do setor Alimentar (International Union of Food Workers), sublinhou o papel dos trabalhadores rurais, cujos direitos são continuamente violados em nome do lucro privado. A Relatora Especial para o Direito à Alimentação, Hilal Elver, encerrou o evento com um apelo para a continuação dos progressos no direito à alimentação, se quisermos um mundo onde as pessoas possam usufruir dos seus direitos e liberdades e viver em paz com o ambiente. Evento paralelo “Em Em direção a um mecanismo inovador de monitoramento do CSA: monitorar as diretrizes de posse da terra do CSA e a Agenda de Ação para a Segurança Alimentar em Crises prolongadas prolongadas” O evento paralelo apresentou algumas experiências de mecanismos de monitoramento baseados noss direitos humanos que podem servir de exemplo para o sistema de monitoramento do CSA. Jose Francisco Cali, Presidente do Comité das NU para a Eliminação da Discriminação Racial, descreveu a forma como, dentro do Comité, os Estados-membros membros têm de apresentarr um relatório regular a cada dois anos, e como a sociedade civil desempenha um papel crucial com a apresentação contra contra-relatórios relatórios alternativos. O Comité pode enviar recomendações a todos os Estados Estados-membros membros após a conclusão dos seus relatórios, o que lhes pode servir como indicador para o relatório seguinte. Robert Vaughan, Membro do Alto Comissariado das Nações Unidas para os Direitos Humanos, descreveu o Sistema de revisão periódica universal. Os estados membros devem submeter-se, submeter a cada quatro anos, a uma ma análise pelos pares que inclui informação dos intervenientes, relatórios O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) de Estado e compilações das NU. A Sociedade Civil e Organizações Não Governamentais podem apresentar casos de violação de Direitos Humanos, e os Estados podem aceitar ou rejeitar as recomendações a eles endereçadas como resultado da análise. Mencionou também o Projeto da Declaração dos Direitos dos Camponeses e Trabalhadores das Áreas Rurais, que se encontra neste momento em discussão no Conselho de AR. Mariam Al Jaajaa, do Grupo Árabe para a Proteção da Natureza (Arab Group for the Protection of Nature), destacou as condições adversas em que vivem as pessoas em países em crises prolongadas, com as dificuldades de acesso, falta de capacidade institucional, etc. Caio Galvão de França, a, Ministro do Desenvolvimento Agrário do Brasil, apresentou a experiência de monitoramento do seu país, que adotou uma abordagem progressiva começando com a avaliação da conformidade dos sistemas de registro de terra e de cadastro nacionais com os padrões da Diretrizes da posse da terra, em direção a uma reforma distributiva de terras para as mulheres. Irão produzir um primeiro relatório e apresentá apresentá-lo lo nos espaços participativos existentes como o Conselho de Agricultura Familiar no MERCOSUL. Evento paralelo “O Comité Consultivo Mundial ddo AIAF-2014” O evento paralelo mostrou o progresso alcançado durante o ano de 2014, que foi declarado o Ano Internacional da Agricultura Familia Familiarr das Nações Unidas. O conceito de agricultura familiar faz parte do discurso político global dentro da Agência e a nível governamental. Em muitos países foram estabelecidos comités nacionais para discutir e desenvolver políticas ad hoc (pontuais) de apoio à agricultura familiar. Foi destacado o envolvimento de novos grupos como estudantes e consumidores ativamente engajados na campanha. Foram conseguidos progressos a nível regional, como a iniciativa REAF (Reunião Especializada de Agricultura Familiar) de agricultura familiar no Mercosul ou, na África do Sul, o lançamento do programa de apoio aos pequenos produtores. O desafio atual é como avançar e construir sobre o que já foi realizado até agora. Muitos países iniciaram um processo para melhor definir e m medir edir a incidência das propriedades agrícolas familiares de modo a desenvolver melhores políticas para apoio As mulheres e os jovens ainda enfrentam muitas barreiras no acesso à terra, ao crédito e aos serviços que os impedem de viver a sua vida com base na agricultura, com o abandono progressivo das áreas rurais pelas pessoas jovens. O sentimento geral é o de que as atividades do AIAF devem continuar a reforçar o apoio aos agricultores familiares familiares. Evento paralelo sobre “L “Lições aprendidas no ‘Ano da a Agricultura e da Segurança Alimentar’’ de África: implementa implementação nacional e consequências conse mundiais” O evento paralelo facilitado pela Fundação Bill & Melinda Gate Gatess pretendeu partilhar experiências sobre o empenho da AAI e do Grupo de Atores Não Estatais durante o Ano Da Agricultura 2014 e o seu impacto no resultado da Declaração de Malabo. David Adama partilhou experiências da organização da federação de agricultor agricultores, es, dos pequenos agricultores e de outras organizações da sociedade civil para o desenvolvimento das dez recomendações para agentes não estatais (NSA) incluídas na Resolução dos Ministros da Agricultura, entrando assim na declaração final. Também partilhou o trabalho da AA com a União Africana e com a Agência O IFSN é cofinanciado pela: Rede Internacional de Segur Segurança Alimentar (IFSN) NEPAD para rever a Nota Indicativa para a medição dos gastos Estatais com a Agricultura e do trabalho com pequenos agricultores nos países PAA à luz do compromisso dos Chefes de Estado de atribuir 10% para a criação e para receber o primeiro Fórum de Mulheres Agricultoras a realizar em Kigali, em Setembro de 2014 2014. Reunião com a Relatora Especial sobre o Direito à Alimentação A IFSN e a AA reuniram com a Relatora Especial para o Direito à Alimentação. Hilal Elver apresentou os planos para o futuro. O seu primeiro relatório irá ilustrar as suas prioridades para os próximos seis anos; em seguida pretende lançar um relatório sobre acesso à justiça, alterações climáticas, agroecologia e soluções inteligentes para colmatar as alterações climáticas na agricultura, e ainda sobre mulheres com foco na proteção legal para o acesso das mulheres à terra e aos recursos naturais. Perspectivas de futuro Temos que começar a trabalhar agora nas próximas atividades do CSA para reforçar a contribuição da sociedade civil civil. Ligando os pequenos agricultores aos mercados O plano de trabalho do CSA para 2015 inclui a organização de um Fórum de Alto Nível sobre a ligação dos Pequenos agricultores aos mercados. Após os protestos do MSC contra a falta de envolvimento das organizações de produtores de pequena escala nas preparações, foi decidido estabelecer um Comité de gestão com participação dos pequenos produtores e de outros grupos interessados. Um breve eve resumo sobre os principais pontos que emergiram da reunião das OSC do CSA 41 está disponível aqui. Se desejar participar pode juntar juntar-se se ao grupo de trabalho do MSC sobre investimento agrícola, escrevendo para: [email protected] Relatório do Grupo de Alto lto Nível sobre o tema Água e Segurança Alimentar e Nutricional O "esboço zero 'do relatório do HLPE sobre Água e Segurança Alimentar e Nutricional está agora disponível. www.fao.org/fsnforum/cfs www.fao.org/fsnforum/cfs-hlpe/water-food-security-v0 Para participar no Grupo de Tra Trabalho balho (WG) do MSC sobre esta questão entrar em contato com Shalmali Guttal da Focus on the Global South (([email protected])) ou com Emily Mattheisen de Habitat International Coalition (emattheisen@hic ([email protected]), mena.org), ou enviar e-mail e para o secretariado do MSC: SC: [email protected]
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