Teáticas da Invexologia
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Teáticas da Invexologia
TEÁTICAS DA INVEXOLOGIA FLÁVIO AMARAL TEÁTICAS DA INVEXOLOGIA O TIMIZAÇÕES E E VITAÇÕES À T ÉCNICA DA I NVERSÃO E XISTENCIAL EDIÇÃO GRATUITA FOZ DO IGUAÇU, PR - BRASIL FLÁVIO FERREIRA AMARAL 2012 1a Edição Gratuita – 2012 – Tiragem: 1.500 exemplares. Os originais desta edição foram produzidos e revisados através de editoração eletrônica e impressão a laser (texto em Times New Roman tamanhos 9, 10 e 11; 1.237.193 caracteres, 177.019 palavras, 10.030 parágrafos). Edição do Autor Créditos de revisão aos pareceristas técnicos: Filipe Colpo Ivo Valente Luciana Salvador Maximiliano Haymann Phelipe Mansur Impressão: Edelbra Editora e Gráfica Ltda. FICHA CATALOGRÁFICA A445 Amaral, Flávio Teáticas da invexologia: otimizações e evitações à técnica da inversão existencial / Flávio Amaral. . – Foz do Iguaçu : o Autor, 2012. 512 p. ISBN 978-85-913005-0-1 Bibliografia: p. 232 – 403. Filmografia: p. 404 – 423. Musicografia: p. 424 – 427. Inclui glossário conscienciológico. 1. Conscienciologia. 2. Psicologia do desenvolvimento. II. Título. CDU 159.922 Miriam Fenner R. Lucas – CRB/9:268 – UNIOESTE – Campus de Foz do Iguaçu à Paula Teá ticas da In vexo log ia 7 ÍNDICE GERAL Introdução ............................................................................................ 13 Pontoações da Obra............................................................................. 19 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. Otimizações Adolescência.......................................................................................... 23 Amizade................................................................................................. 24 Amizade Intermissivista ........................................................................ 25 Analogística........................................................................................... 26 Androinvéxis ......................................................................................... 27 Antidogmática ....................................................................................... 28 Antidrogadição ...................................................................................... 29 Antiegocentralidade............................................................................... 30 Antimaternidade .................................................................................... 31 Antimilitarismo...................................................................................... 32 Autoconceito.......................................................................................... 33 Autocriticidade ...................................................................................... 34 Autodidatismo ....................................................................................... 35 Autoidentidade ...................................................................................... 36 Automotivação Anímico-Parapsíquica.................................................. 37 Autorganização...................................................................................... 38 Autossegurança...................................................................................... 39 Balanço Proexológico............................................................................ 40 Bibliofilia............................................................................................... 41 Bioconvivialidade.................................................................................. 42 Campus Invexológico............................................................................ 43 Casal Íntimo........................................................................................... 44 Cenatin................................................................................................... 45 Cientificidade ........................................................................................ 46 Clarividência.......................................................................................... 47 Coloquialismo........................................................................................ 48 Consciência Política .............................................................................. 49 Conscienciocentrologia ......................................................................... 50 Convivialidade....................................................................................... 51 Cosmovisiologia .................................................................................... 52 Debate.................................................................................................... 53 Democracia Pura ................................................................................... 54 8 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. 64. 65. 66. 67. 68. 69. 70. 71. 72. 73. Teá ticas da In vexo log ia Descrenciologia ..................................................................................... 55 Desenvolvimento Parapsíquico ............................................................. 56 Despertamento Parapsíquico ................................................................. 57 Desportividade....................................................................................... 58 Dupla Evolutiva..................................................................................... 59 Ecologia................................................................................................. 60 Educação ............................................................................................... 61 Empresa Conscienciocêntrica................................................................ 62 Epicentrismo.......................................................................................... 63 Era da Fartura ........................................................................................ 64 Escolarização......................................................................................... 65 Escrita .................................................................................................... 66 Estética .................................................................................................. 67 Estilística ............................................................................................... 68 Felicidade .............................................................................................. 69 Filosofia Pessoal.................................................................................... 70 Flexibilidade .......................................................................................... 71 Fórmulas Redacionais ........................................................................... 72 Ginoinvéxis............................................................................................ 73 Globalismo ............................................................................................ 74 Grafoconsciencioterapia ........................................................................ 75 Grinvex .................................................................................................. 76 Grupalidade ........................................................................................... 77 Hebeologia............................................................................................. 78 Heterocriticidade ................................................................................... 79 Hormônios ............................................................................................. 80 Idade Mental.......................................................................................... 81 Imperturbabilidade ................................................................................ 82 Independência........................................................................................ 83 Infância .................................................................................................. 84 Interdependência.................................................................................... 85 Inter-harmonização................................................................................ 86 Internet................................................................................................... 87 Inversão Assistencial ............................................................................. 88 Inversão Comunicológica ...................................................................... 89 Inversão da Maturidade ......................................................................... 90 Inversão Emocional ............................................................................... 91 Inversão Energética ............................................................................... 92 Inversão Sociológica ............................................................................. 93 Invéxis ................................................................................................... 94 Invexometria.......................................................................................... 95 Teá ticas da In vexo log ia 9 74. 75. 76. 77. 78. 79. 80. 81. 82. 83. 84. 85. 86. 87. 88. 89. 90. 91. 92. 93. 94. 95. 96. 97. 98. 99. 100. Lei do Maior Esforço............................................................................. 96 Leitura Útil ............................................................................................ 97 Longevidade .......................................................................................... 98 Maxiplanejamento ................................................................................. 99 Megatrafor ........................................................................................... 100 Monogamia.......................................................................................... 101 Nurture ................................................................................................ 102 Página Diária ....................................................................................... 103 Pé-de-meia........................................................................................... 104 Polivalência ......................................................................................... 105 Posicionamento Invexista .................................................................... 106 Pós-infância ......................................................................................... 107 Pré-adultidade...................................................................................... 108 Precodidade ......................................................................................... 109 Pré-invéxis........................................................................................... 110 Profissão .............................................................................................. 111 Quadrinhologia .................................................................................... 112 Questionologia..................................................................................... 113 Rotina Útil ........................................................................................... 114 Sexualidade.......................................................................................... 115 Sinalética ............................................................................................. 116 Superdotação ....................................................................................... 117 Teste Invexológico .............................................................................. 118 Traforística .......................................................................................... 119 Veteranismo......................................................................................... 120 Viagens ................................................................................................ 121 Voluntariado ........................................................................................ 122 101. 102. 103. 104. 105. 106. 107. 108. 109. 110. 111. 112. Evitações Aborto.................................................................................................. 125 Academicismo ..................................................................................... 126 Acidentes ............................................................................................. 127 Adultescência ...................................................................................... 128 Alienação Política................................................................................ 129 Amadorismo ........................................................................................ 130 Amor possessor ................................................................................... 131 Anorexia .............................................................................................. 132 Antiinvexismo ..................................................................................... 133 Antimacrossomática ............................................................................ 134 Antiparapsiquismo............................................................................... 135 Antipedagogia ..................................................................................... 136 10 113. 114. 115. 116. 117. 118. 119. 120. 121. 122. 123. 124. 125. 126. 127. 128. 129. 130. 131. 132. 133. 134. 135. 136. 137. 138. 139. 140. 141. 142. 143. 144. 145. 146. 147. 148. 149. 150. 151. 152. 153. Teá ticas da In vexo log ia Arte...................................................................................................... 137 Artes Marciais ..................................................................................... 138 Autocomplacência ............................................................................... 139 Autorrepressão..................................................................................... 140 Bagulho Energético ............................................................................. 141 Barulho ................................................................................................ 142 Bigorexia ............................................................................................. 143 Borboletismo ....................................................................................... 144 Carência............................................................................................... 145 Casal Incompleto ................................................................................. 146 Casamento ........................................................................................... 147 Celebridade.......................................................................................... 148 Compulsividade................................................................................... 149 Conservantismo ................................................................................... 150 Consumidor-cobaia.............................................................................. 151 Consumismo ........................................................................................ 152 Contaminação ...................................................................................... 153 Debilidade Mental Alerta .................................................................... 154 Desinvexibilidade ................................................................................ 155 Desinvexofobia.................................................................................... 156 Doutrinação ......................................................................................... 157 Egocentrismo....................................................................................... 158 Esquerdismo ........................................................................................ 159 Estigmatização..................................................................................... 160 Euforia Perdulária................................................................................ 161 Fobia Antissocial ................................................................................. 162 Frivolidade........................................................................................... 163 Geração Canguru ................................................................................. 164 Grinvex Desmotivado.......................................................................... 165 Grupopatias ......................................................................................... 166 Hipercriticismo .................................................................................... 167 Hiperesportividade .............................................................................. 168 Homossexualidade............................................................................... 169 Imediatismo ......................................................................................... 170 Impedimento Inversivo........................................................................ 171 Inatividade ........................................................................................... 172 Infantilização ....................................................................................... 173 Infantolatria ......................................................................................... 174 Infecundidade Intelectual .................................................................... 175 Instituição Total................................................................................... 176 Ismos.................................................................................................... 177 Teá ticas da In vexo log ia 154. 155. 156. 157. 158. 159. 160. 161. 162. 163. 164. 165. 166. 167. 168. 169. 170. 171. 172. 173. 174. 175. 176. 177. 178. 179. 180. 181. 182. 183. 184. 185. 186. 187. 188. 189. 190. 191. 192. 193. 194. 11 Manipulação ........................................................................................ 178 Mata-burro........................................................................................... 179 Mateologística ..................................................................................... 180 Maternidade......................................................................................... 181 Mídia ................................................................................................... 182 Misticismo ........................................................................................... 183 Mundo Virtual ..................................................................................... 184 Musicopatia ......................................................................................... 185 Nacionalismo....................................................................................... 186 Não-maternagem ................................................................................. 187 Narcofilia............................................................................................. 188 Obesidade ............................................................................................ 189 Opus Dei.............................................................................................. 190 Ouvinte Passivo ................................................................................... 191 Patologia Arraigada ............................................................................. 192 Permissividade..................................................................................... 193 Piercing ............................................................................................... 194 Política Partidária ................................................................................ 195 Pressão Social...................................................................................... 196 Proselitismo ......................................................................................... 197 Rebeldia............................................................................................... 198 Refúgio Teórico................................................................................... 199 Religiosidade ....................................................................................... 200 Rendição aos Danos ............................................................................ 201 Riscomania .......................................................................................... 202 Selva de Pedra ..................................................................................... 203 Síndrome da Passarela......................................................................... 204 Síndrome de Cinderela ........................................................................ 205 Síndrome do Oprimido ........................................................................ 206 Socialismo ........................................................................................... 207 Sociopatia ............................................................................................ 208 Superação Retocável ........................................................................... 209 Superficialidade................................................................................... 210 Superproteção ...................................................................................... 211 Suscetibilidade..................................................................................... 212 Tabu..................................................................................................... 213 Tatuagem ............................................................................................. 214 Tédio.................................................................................................... 215 Televisão ............................................................................................. 216 Timidez................................................................................................ 217 Toque de Recolher............................................................................... 218 12 195. 196. 197. 198. 199. 200. Teá ticas da In vexo log ia Toxicomania ........................................................................................ 219 Trafarística........................................................................................... 220 Trancamento Pubertário ...................................................................... 221 Trote Estudantil ................................................................................... 222 Vegetarianismo.................................................................................... 223 Violência ............................................................................................. 224 Epílogo......................................................................................................... 225 Cotejo Conscienciométrico ........................................................................ 227 Cotejo Cosmoético ...................................................................................... 230 Bibliografia.................................................................................................. 232 Infografia..................................................................................................... 375 Filmografia.................................................................................................. 404 Musicografia ............................................................................................... 424 Glossário Conscienciológico ...................................................................... 428 Glossário Invexológico e Específico .......................................................... 439 Listagem de Abreviaturas.......................................................................... 449 Índice de Estrangeirismos.......................................................................... 453 Índice de Especialidades ............................................................................ 467 Índice Remissivo ......................................................................................... 471 Instituições Conscienciocêntricas.............................................................. 508 INTRODUÇÃO Este livro é dedicado aos invexólogos e invexólogas, pesquisadores da ciência Invexologia, estudo da técnica da inversão existencial (invéxis). A invéxis é aplicação de estratégia antecipada, consciente, desde a juventude, para alcançar a completude dos mandatos existenciais, a missão de vida, definida pela própria consciência interessada, antes do último renascimento físico, com finalidade evolutiva e interassistencial (V. Bib. 982). A obra expõe 200 teáticas (teorias + práticas), otimizadoras ou evitáveis à execução inversiva. As teorias (reflexões, hipóteses, raciocínios, interpretações, explicações, inferências) e práticas (casos, fatos, vivências, experimentações, exemplos, realizações) visam apresentar o funcionamento e / ou posicionamento invexista nas mais diversas áreas da vida humana. Em larga medida, a inversão existencial é aceleração da puerícia rumo à maturidade consciencial, precoce. Tornou-se objetivo complementar desta obra discursar acerca do seguinte problema: “Como atravessar a fase adolescente da vida humana?”, sob enfoque consciencial invexológico. Neste sentido, foi necessário expandir os conhecimentos quanto à superação precoce da meninice e mocidade, às quais estaremos ainda sujeitos por sem-número de existências terrenas. Desbravar o extenso campo da adolescência passou a ser empreendimento concomitante às investigações invexistas. Certos assuntos são óbvias otimizações ou evitações para a evolução consciencial em geral, inclusive à invéxis, no entanto sem possuir especificidade ou particularidade invexológica. Foram trazidos à baila nesta publicação como forma de alerta, para evitar negligência ou omissão quanto ao panorama do universo analisado. Já existe vasto conhecimento relativo ao mundo juvenil, comparado à minúscula proporção das pesquisas acumuladas em invexologia. Deste fato derivam as menções reiteradas à juventude. Estamos apoiados sobre os alicerces iniciais do conhecimento inversivo, necessários ao longo caminho aos píncaros elevados. O prisma conscienciológico a esta faixa etária sempre vem a calhar para a conquista da maturidade consciencial adolescente. A escolha dos capítulos procura seguir o princípio da abrangência quanto às múltiplas facetas e atributos conscienciais (equitabilidade conscienciométrica; holomaturologia). Ao leitor-autor e leitora-autora, notada- 14 In trodução mente motivados aos desafios da invexometria, vale análisar a seção “Cotejo Conscienciométrico”, à página 227, para mais detalhes. Os 200 capítulos deste volume foram repartidos em duas áreas principais – otimizações e evitações. A 1a concerne aos propulsores, dinamizadores, catalisadores e agilizadores do processo invexológico; a 2a, aos pontos fracos, armadilhas, complicadores e / ou impeditivos à técnica. A bipartição proposta não é estereotipada. Diversos temas envolvem otimizações e evitações no próprio bojo, a exemplo de internet, política, sexualidade. Não apresentá-los viria a ser omissão deficitária. Separá-los em 2 capítulos distintos correria igual risco de contraproducência. A solução foi apresentar os prós e contras inversivos destes assuntos no mesmo capítulo, e expô-lo na seção mais adequada conforme a ênfase ministrada. Tal opção coaduna com a proposta dialética desta obra. A invéxis envolve posturas positivas e opositivas. O estudo aqui exposto, no seu todo, procura reproduzir tal problemática, e cada capítulo, também, quando possível. Para maiores esclarecimentos, vide seção “Cotejo Cosmoético”, à página 230, onde apresenta-se a classificação de cada tema quanto à cosmoeticidade, sadia, ambivalente ou doentia. É pertinente fazer 50% da obra girar em torno de evitações, isto é, oposições, antipodias ou divergências ao percurso inversivo. Muito antes de definir o megafoco pessoal, o inversor distingue ampla gama de não-fazeres, pedras do caminho e demais percalços à evolução. Recusas a patologias adolescentes compõem o rol das 1as vitórias íntimas invexogênicas. Conforme a lógica indica, tal problemática está longe de ser afastável, e pode inclusive, agravar-se, conforme a maturidade consciencial média dos intermissivistas leva a invéxis a iniciar em faixas etárias cada vez mais jovens. O inversor inteligente logo percebe a necessidade de manter atualizada a própria listagem de mata-burros. Ao leitor ainda não introduzido ao tema, sugere-se iniciar com a leitura do capítulo “Invéxis” (página 94). Além disso, determinados tópicos ajudam a compreender a filosofia estilística adotada neste trabalho, dentre os quais: “Estilística” e “Flexibilidade”, (páginas 68 e 71, respectivamente). Para, expansão do entendimento, contrapontos e cotejos técnicos, recomenda-se ainda a consulta aos volumes: 1. VIEIRA, Waldo; 700 Experimentos da Conscienciologia; IIPC; Rio de Janeiro, RJ; 1994; Seção: Invexibilidade; páginas 689 a 715 – obra propositora da inversão existencial. 2. NONATO, Alexandre; et al.; Inversão Existencial: autoconhecimento, assistência e evolução desde a juventude; Editares; 2011 – publi- In trodução 15 cação dedicada a desenvolver os fundamentos da inversão existencial, da qual este autor tem coparticipação. 3. Artigos listados à seção “Bibliografia”, subseção “Invéxis”, à página 295 deste. 4. VIEIRA, Waldo; 200 Teáticas da Conscienciologia; IIPC; Rio de Janeiro, RJ; 1997; Seção: Introdução; páginas 18 e 19 – para comparações didáticas e estilísticas. Além do título original, esta publicação também pode ser chamada: 1. Caderno de campo invexológico. 2. Compêndio crítico invexista. 3. Guia conscienciológico aos jovens. 4. Manual antiporão consciencial. 5. Inventário de argumentações inversivas. 6. Vade-mécum da inversão existencial. No intuito de alargar o campo cosmovisual do pesquisador, optou-se pela variegação das abordagens, no que tange ao binômio conteúdo-forma (confor), a partir dos 7 critérios a seguir, entre outros: 1. Alternância de enfoques (experimentologia). 2. Copiosidade estilística (psicossomática). 3. Diferentes encadeamentos (parapedagogia). 4. Diversidade semântica (comunicologia). 5. Exaustividade bibliográfica (cosmoanálise). 6. Expansividade idiomática (policarmologia). 7. Riqueza de especialidades (mentalsomática). A utilização de especialidades conscienciológicas não é mera invenção de moda, mas técnica aplicada para a bissociação ideativa, multidisciplinar – sementes do aprofundamento enciclopédico invexológico. A opção pelas neodisciplinas do paradigma consciencial deu-se pois não exclui a pesquisa da ciência intrafísica, enquanto a recíproca não é verdadeira. À seção “Índice de Especialidades” (página 467) o leitor encontrará relação das 60 disciplinas conscienciológicas aplicadas a esta obra, e respectivas páginas de ocorrência. Optou-se pela fórmula capítulo = página, sem esgotar o assunto, mas mostrar o considerado prioritário, novo, urgente, em frases sintéticas. 16 In trodução O minimalismo formal pediu, ainda, redução de itálicos, negritos, maiúsculas e dos parênteses corretivos (a, as) da nossa imperfeita língua androcêntrica. Dentro da economia gramatical, buscou-se, também, retirar hífens e aglutinar prefixos, sem prejuízo ao significado do vocábulo. Não estranhe, leitor ou leitora, a liberdade quanto à paragrafação, em boa parte da leitura a seguir. Objetivou-se tornar cada parágrafo autossuficiente, quando possível, através do esforço sintético máximo. A forma (ô) redacional estreita exige esforço de alargamento cognitivo para costurar conexões de ideias inexplícitas entre cada parágrafo. O exercício mental pretendido aqui não é descomunal, nem chega perto das obras mais difíceis exigidas em qualquer estudo técnico. Nossa natureza humana dá valor maior à ideia garimpada, não recebida de bandeja. O leitor habituado ao uso do dicionário, índice remissivo e demais recursos emergenciais tenderá a tirar maior proveito deste livro. Explicações aos termos e neologismos conscienciológicos utilizados nesta obra encontram-se no “Glossário Conscienciológico” (página 428) e “Glossário Invexológico e Específico” (página 439), e são aprofundados em diversas obras da rica literatura conscienciológica. A bibliografia específica foi subdividida por assuntos, conforme os capítulos-páginas, para orientar a consulta. A indicação de época presente, quando imprecisa (hoje, atualmente, entre outros) refere-se a fenômenos ligados às décadas de 1990 até 2010, em especial o intervalo entre os anos de 1999 e 2008, período fundamental à pesquisa, durante o qual o autor priorizou trabalho direto junto ao voluntariado invexológico (Grinvex, ASSINVÉXIS). A liberdade estilística permite a qualquer autor imprimir traços da personalidade na obra. O mesmo ocorre aqui. Não espere, do texto, obediência incondicional aos padrões consensuais, regras da etiqueta, normas técnicas e outros códigos consagrados. Por exemplo, a remissão bibliográfica às páginas 14 e 15 desta introdução segue padrão diferente das referências a partir da página 232 (seção “Bibliografia”). Questão de capricho formal, estilístico, não academicista. O esforço em direção ao pioneirismo exige criar e transgredir certos regulamentos, mesmo quando não estejam obsoletos (inversão normativa). Buscaram-se, aqui, atrevimentos sadios, sem pretensão massificante, entretanto benéficos e estimulantes do alargamento cognitivo e neossináptico. Regulamentos não são verdades absolutas. Podem ser aplicados a partir de orientação restritiva (o que não é permitido, é proibido), ou expansiva (o que não é proibido, é permitido). Foram criados por seres huma- In trodução 17 nos, imperfeitos, iguais a mim e a você, para serem aperfeiçoados. A liberdade opinativa e o pensamento crítico passam por tal entendimento. Com igual intuito, este trabalho não pretende ser de interpretação fácil, nem conduzir o leitor a uma conclusão unidirecional sobre o que é invéxis. Levantamos problemas. Nossos posicionamentos estão distribuídos ao longo da obra. Entretanto, é sobretudo a capacidade interpretativa do leitor que determinará chegar-se a esta ou aquela resposta. Semelhante ao quebra-cabeças, faz parte da leitura deste volume encontrar o papel interativo entre cada elemento e o cenário final. Neste processo exegético-eisegético, leitor ou leitora também produzem conhecimento. Não são meros receptores passivos; encaixam peças cognitivas próprias a preencherem o cenário invexológico em construção. Em suma, este livro-ensaio pretende exemplificar e inspirar, na interação com o leitor-autopesquisador, a experimentação de 10 conceitos vivenciais da invéxis, traduzidos a seguir sob a ótica da recuperação de cons, unidades básicas da lucidez ou maturidade consciencial e inversiva: 1. Autopesquisa: perscrutação autocrítica sobre o microuniverso consciencial fomentando neodescobertas íntimas (intracons). 2. Estudo: pesquisa, leitura, investigação subsidiando o arcabouço cognitivo, cultural, inclusive profilático a imaturidades juvenis (extracons). 3. Interassistencialidade: colóquios, interlocuções, debates dirigidos ao interesclarecimento ou intersoerguimento intelectual (intercons). 4. Intermissibilidade: autoconhecimento recuperado quanto à intermissão ou curso intermissivo prévios, pré-ressomáticos (retrocons). 5. Originalidade: exercício da liberdade pensênica neofílica aplicada à tarefa do esclarecimento (neocons). 6. Parapsiquismo: captação de ideias extrafísicas ou advindas da aplicação das parapercepções e da projetabilidade consciencial (paracons). 7. Precocidade: antecipação da maturidade consciencial ou inteligência evolutiva adquiridas antes da adultidade biológica (invexocons). 8. Priorização: esforço hipersintético no realce à ideia magna, megassíntese ou suprassumo do conhecimento essencial (megacons). 9. Proéxis: o planejamento da gestação consciencial orientado para a recuperação da automaturidade (adcons). 10. Revezamento: produção de cápsula do tempo escrita para anteceder o autorrevezamento seriexológico e a neoinvéxis futura (antecons). In trodução 18 Com respeito às críticas apresentadas, cabe aceitá-las apenas quando consideradas pertinentes, e após minuciosa reflexão autocrítica. Importa sobremaneira escutar a própria consciência, para adotar o posicionamento que lhe confira maior pacificação íntima. O autor não se arroga o direito à última palavra, pois não está na pele de quem o lê. Leitor ou leitora, sua heterocrítica severa a este trabalho é digna de nossos sinceros agradecimentos antecipados. Está acima da aprovação por parte da pessoa simpatizante que, um dia, espera dedicar-se ao tema. Queira enviar este exemplar para o autor, marcado a tinta por seus comentários, críticas, sugestões, opiniões e demais escarificações conscienciográficas, e outro novo ser-lhe-á remetido, em seguida, sem ônus, se assim desejar. Flávio Amaral Caixa Postal 333 Foz do Iguaçu – PR – Brasil Telefone: (45) 3025-2900 Fax: (45) 3025-2911 E-mail: [email protected] Foz do Iguaçu, 29 de setembro de 2011. PONTOAÇÕES DA OBRA Caracteres (Totais).......................................................................... 1.237.193 Palavras .............................................................................................. 177.019 Palavras únicas .................................................................................... 41.956 Linhas ................................................................................................... 22.206 Parágrafos ............................................................................................ 10.030 Seções ............................................................................................................. 2 Capítulos.................................................................................................... 200 Páginas....................................................................................................... 512 Especialidades conscienciológicas ............................................................. 60 Especialidades conscienciológicas (Totais)........................................... 2.029 Negritos................................................................................................... 9.805 Itálicos................................................................................................... 10.303 Enumerações (Numeradas) ......................................................................... 74 Tabelas (2 e 3 colunas) .................................................................................. 7 Questionamentos....................................................................................... 274 Megapensenes trivocabulares.................................................................. 251 Frases-sínteses (Linha única) ...................................................................... 71 Bibliografia (Total de itens) ................................................................... 2.125 Infografia (Total de itens) ......................................................................... 330 Filmografia (Total de itens) ........................................................................ 72 Musicografia (Total de itens) ...................................................................... 58 Subtemas Bibliográficos........................................................................... 140 Subtemas Infográficos.............................................................................. 132 Subtemas Filmográficos............................................................................. 46 Subtemas Musicográficos .......................................................................... 44 Glossário Conscienciológico (Total de entradas) ..................................... 196 Glossário Invexológico e Específico (Total de entradas) ......................... 179 Listagem de Abreviaturas........................................................................ 150 Índice Remissivo (Total de entradas) ..................................................... 1.527 Índice de Estrangeirismos (Total de entradas)......................................... 342 OTIMIZAÇÕES O tim iza çõ es 23 1. A D O LE S C Ê N C I A Na conscienciometria, eis, por exemplo, 30 categorias para autoavaliação do período juvenil, onde a 1a coluna é superior à 2a: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. Adaptabilidade Adultescência Bibliotecas Contribuir Crise de crescimento Cultura científica Diálogos Duplismo Educação física Educação sexual Estética Estrutura familiar Eustresse Exemplificações Grinvex Jovialidade Integrações Lazer sadio Livre-arbítrio Nutrição Parapercepciologia Pioneirismo Precocidades Proexogenia Professores Profissão Prudência Socialização Utilidade Voluntariado versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus versus Conflito de gerações Adoescência Vidiotismo Usufruir Traumas Gandaia Mutismo Azaração Autodestruição Celibato Coquetismo Desestrutura familiar Violência Constrangimentos Tribos e gangs Idade medieval Desintegrações Sedentarismo Cárcere privado Tóxicos Intrafisicalização Modismos Retardamentos Férias conscienciais Ídolos pop Síndrome do canguru Impulsividade Isolacionismo Depressão Transgressões Pela consciencioterapia, sua adolescência tem, ou teve, predomínio da 1a ou 2a coluna? Foi período lúcido ou lúdico? Você sofreu a síndrome da adolescência normal? Adolescência: segundo parto. O tim iza çõ es 24 2. A M I ZA D E Em conviviologia, amizade é sentimento de bem-estar íntimo, contentamento, alegria, espontâneos, experimentados à companhia de outra consciência, independente de interesses diversos. Pela conscienciometria, a amizade é, a rigor, faceta sadia de manifestação interconsciencial, quando entendida como contraposição a indiferença ou inimizade. Em parapatologia, há o vínculo autêntico, sincero, contudo sustentador de hábitos acomodatícios, estagnadores, inúteis, sem maiores frutos evolutivos – amizade ociosa ou sociosa. Pela assistenciologia, empatia é pré-amizade. A inversão existencial bem-sucedida é centrífuga; amplia a vida social, embora, no início, aparente o contrário, devido aos efeitos diretos da saturação e enxugamento das interações sociais espúrias (inversão gregária). Em psicossomática, paixão é espécie de amizade visando suprir carência afetiva ou sexual. Entretanto, não raro a pessoa-alvo não é vista qual consciência integral, e sim muleta para apoio emocional. Pela parassociologia, o coleguismo pode ser amizade-pastel, amistosa, amigável, ofuscando interação tão-só superficial. Na grupocarmologia, amizade é afinidade, concordância, interação, rapport, sintonia, portanto, sinergia potencializadora das facetas conscienciais envolvidas, quer sadias ou não. Pela energossomática, a habilidade para construir amizades relaciona-se à de promover acoplamentos energéticos, criar climas interconscienciais afins, interativos entre os envolvidos. Em holocarmologia, contextos compulsórios, imperativos, podem forçar o desenvolvimento de amizade entre conscins, até então, interantipáticas, unidas pela cooperação obrigatória. Em homeostática, falsa amizade é manutenção de clima pseudo-harmônico, anticonflitivo, mas desmoralizando manifestações de contrariedade e insatisfação. Bloqueia-se a chance de ajuda mútua, e gradativamente perde-se interesse na relação. Na invexologia, amizade intermissivista é o laço construído em bases conscienciocêntricas, conscienciológicas, invexofílicas, para o interfortalecimento consciente das proéxis envolvidas. Pela experimentologia, o sexo se faz, a paixão se alimenta, a amizade se cultiva. O ato de dar uma festa pode equivaler a celebrar diversas amizades. Solidão: amnésia social. O tim iza çõ es 25 3. A M I ZA D E I N T E R M I S S I V I S T A Em grupocarmologia, amizade intermissivista é vínculo interconsciencial fortalecido por afinidades multiexistenciais, em especial referentes ao último curso intermissivo, afeitas ao holopensene proexogênico, sinérgicas às atividades libertárias da conscin. Pela ressomática, a adolescência é faixa etária predisponente à formação de amizades, relacionamentos afetivos e sexuais, reacendendo os reencontros e retroencontros, inclusive de natureza intermissivista. Pela conviviologia, a solidão perdeu a razão de ser, neste Século XXI, em virtude da superpopulação e das comunicações massificadas, trazendo desafios e novas possibilidades à evolução autoconsciente, em grupo. Na holomaturologia, o grupo, quando visa o amadurecimento consciencial, é apoio de grande valia à conscin na superação, mais cedo, da inexperiência própria da puberdade. Em homeostática, a empatia psicossomática permite manifestar possíveis atritos mentaissomáticos, no exercício sadio do princípio da descrença, do binômio admiração-discordância e da contrastividade antidogmática. Em paraprofilaxia, o convívio com pessoas mais velhas auxilia aquisição de experiência. É recomendado especialmente aos (às) jovens, visando a antecipação da maturidade integrada. Na conscienciometria, a união da experiência e renovação é indispensável às tarefas libertárias, por exemplo na instituição conscienciocêntrica. Para tanto, importa à equipe superar o antagonismo inversor / reciclante. A amizade intelectual sustenta a refutaciofilia democrática. Na proexologia, a ideia avançada pressupõe concatenação de obras conjuntas, somatório multiproexológico (maxiproéxis). A unidade de esforço ou trabalho da amizade intermissivista é a gescon grupal (megagescon). Pela parassociologia, figuram dentre os locais intrafísicos otimizados para o reconhecimento de maxiamizades, de raiz intermissiva, inclusive duplas evolutivas, os congressos de inversores existenciais e demais encontros do gênero. Esbanjamento social: megadesperdício. Na intrafisicologia, as amizades intermissivistas são parcerias ideais para o desenvolvimento de empresa conscienciológica. Em psicossomática, a união das amizades intermissivistas qualifica o bem-estar íntimo e a interassistencialidade, pró-estressamento sadio, em direção ao trinômio motivação-trabalho-lazer. Pela invexologia, o grinvex é local ideal para aplicação dos preceitos expostos acima. A amizade autêntica é fortalecida ao falar o que se pensa. O tim iza çõ es 26 4. A N A LO G Í S T I C A Na pensenologia, assim como não se erige edificação por acidente, acaso ou golpe de sorte, não se faz invéxis ou recéxis inconsciente, impensada ou impremeditada. Em cosmoética, ambos reciclante e inversor existenciais são conscins comparáveis ao objetor de consciência, dentro da popularmente chamada batalha humana. Enquanto o inversor cavou a dispensa, no alistamento, o reciclante salvou-se da guerra, ainda em tempo útil. Pela parapedagogia, a vida convencional é comparável à catequese amaurótica. A invéxis é instrução firmada em propedêutica libertadora; a recéxis é apostasia, renúncia de antigos ideias anacrônicos. Na grupocarmologia, o reciclante possui carta de alforria contra a escravidão da existência robotizada. O inversor existencial é conscin com direito ao ventre livre, desde a tenra idade. Em intrafisicologia, enquanto a recéxis é análoga ao giro de 180o, u-turn ou mudança de sentido existencial, para melhor, a invéxis é partida no caminho certo da proéxis, com ajustes de percurso, mas sem necessidade de reversão da trilha principal. Pela experimentologia, a reciclagem está para a reorientação assim como a inversão está para a inovação. Na assistenciologia, existe a falsa analogia entre inversor existencial e padre ou sacerdote religioso. Ambos podem ser obreiros da assistência, desde jovens, sem casar, sem filhos, nem aborto. Este mistifica; aquele desmistifica. Em conscienciocentrologia, a invéxis está para a vida humana como a empresa conscienciológica está para a economia capitalista, ou seja, no contrafluxo, empreendimento de difícil execução e maior complexidade. Pela parafisiologia, as evitações invexológicas são comparáveis aos alimentos evitáveis, contraindicados, geradores de efeitos colaterais mediatos. Os impedimentos à inversão existencial equivalem ao mau hábito alimentar fixado, demandando dieta urgente, ou à intoxicação aguda, exigindo tratamento clínico. Na evoluciologia, o inversor pré-serenão inverte valores humanos por valores conscienciais; o inversor ofiexista inverte a matriz do trabalho, da intrafisicalidade à interdimensionalidade; o inversor desperto inverte a subjugabilidade ao assédio pela assistencialidade; o inversor teleguiado inverte a lucidez intrafísica pela extrafísica; o inversor serenão inverte, vence, o domínio somático. O tim iza çõ es 27 5. A N D R O I N V ÉX I S Pela parafisiologia, cada gênero sexual possui otimizações e desafios específicos para o desenvolvimento invexológico. Na pensenologia, a menor variação hormonal masculina pode favorecer a manutenção megafocal e linearidade pensênica. Pela recexologia, a fixação conscienciológica do rapaz é sobremaneira profilática para evitar a condição do homem adulto, por exemplo, profissional reconhecido, com biografia a defender, e imensa dificuldade para ulterior reciclagem do ego. Em sexossomática, o homem encontra portas mais abertas para iniciar a vida sexual e, portanto, o duplismo desembaraçado. Na grupocarmologia, o apelo para casar-se, gerar filhos e constituir vida doméstica não é tão sedutor à índole masculina. Pela experimentologia, o homem tende a ser mais insatisfeito com idealismos. Assim como na espermatogênese, a biologia parece estimular o ímpeto produtivo constante no homem. Na parassociologia, desde cedo os meninos são mais estimulados a desenvolverem autonomia e independência. Em parapedagogia, a capacidade de engrossar a voz é importante auxílio ao inversor existencial na apresentação dos posicionamentos críticos, aulas, conferências e debates. Na conviviologia, o senso gregário deixa o homem mais desinibido na liderança de grupos, e pode ser aliado à participação ativa em grinvexes e equipes conscienciocêntricas. Pela para-história, participantes das 1as gerações de grinvexes chegam a comentar sobre o problema inconveniente dos clubes do Bolinha, até superar-se a dificuldade para cativar a participação feminina. Na somática, o fenômeno de lidar com corpo físico mais descomplicado facilita a megafocagem não dispersiva. Em cosmoanálise, o detalhismo do homem é menor e mais profundo (concentração mental), auxiliar na composição de acervos de artefatos do saber (colecionismo intelectual funcionante). Pela intrafisicologia, o androssoma sofre menores exigências culturais quanto à aparência física, fator favorável à praticidade nos cuidados estéticos do dia-a-dia. Na comunicologia, a moda masculina é menos alternante, vantajosa para compor o traje típico e fixar presença da personalidade pública, se for o caso. Você ainda briga com a própria condição biológica? O tim iza çõ es 28 6. ANTIDOGMÁTICA Na parapercepciologia, é preferível a superinclusividade ideativa da mente large, ao protecionismo restritivo do academismo ultrarrigoroso. Em cosmoética, cabe estabelecer princípios filosóficos pessoais incorruptíveis, calculistas, em certa medida, ortodoxos, embora não massificáveis, quanto aos direitos e liberdades individuais, por exemplo: Na mentalsomática, ser a favor da liberdade ideológica e religiosa, mas ser coerente com a liberdade de pensamento, desfazendo-se de qualquer dogma, religião ou verdade absoluta. Pela conviviologia, ser simpático a confraternizações, festas, bailes, retiros e outros, apesar de evitá-los, quando de padrão energívoro, insalubre ou ocioso – a franca maioria dos casos. Dança: pré-coito vertical. Na somática, aprovar o esporte, sem auto e heteroagressões generalizadas, inclusive como forma de inclusão social, apesar de já estar saturado da competição e ludicidade excessivas, praticando a própria ginástica autossuficiente, sem ônus para a convivialidade. Em psicossomática, concordar com a liberdade afetivo-sexual contemporâneas, sem fazer uso dos apelos da moda ao sexossoma, ficação efêmera, e contrário a prostituição e pedofilia. Pela parassociologia, apoiar as facilidades e direitos legais concedidos aos casais constituídos pelo matrimônio, muito embora não adote para si tal instituição, preferindo manter a autonomia da dupla evolutiva perante a socin, sem ganhos secundários. Na sexossomática, reconhecer os direitos homossexuais de união e legitimidade, preferindo porém a heterossexualidade enquanto alternativa mais fisiológica. Em conscienciocentrologia, defender os direitos trabalhistas e políticas público-privadas de geração de empregos com dignidade, mas partidário, principalmente, do empreendedorismo e criação de oportunidades amplas com as próprias mãos. Pela intrafisicologia, ser favorável a serviços de educação, saúde em geral, e toda sorte de utilidades governamentais públicas, mas preferir pagar as próprias despesas diretamente, comprando gradativamente a carta de alforria de independência ao Estado. Na holocarmologia, fazer aos outros o que gostaria de receber ainda é pouco – variação bem-intencionada do princípio de talião. Vale fazer aos outros e a si o que julga que todos deveriam realizar, idealmente, pelo bem da coletividade. O tim iza çõ es 29 7. ANTIDROGADIÇÃO Na holomaturologia, há incompatibilidades e diferenças inconfundíveis entre inversor existencial e toxicômano, drogadito, usuário de entorpecentes, narcóticos ou alucinógenos, rapaz ou moça. Pela mentalsomática, o inversor tira partido do crescimento cerebral na puberdade, para dedicar-se a intelectualidade e adcons. O drogadito obnubila as faculdades mentais. Faz dos pulmões, 2a massa cinzenta, atrofiada. A 1a, cortical, funciona pouco. Em psicossomática, a inversora, por exemplo, pode mesmo ter conhecido parceiro duplista nas instalações da Holoteca. A toxicomaníaca, por sua vez, afoga o discernimento em álcool e anfetaminas, para poder dormir com qualquer um, anestesiada. Pela ginossomática, a moça ingênua apaixona-se, hoje, pelo aspirante do narcotráfico, garoto badalado. Amanhã, pode ser mais uma a procurar abrigos comunitários, para fugir do mesmo sujeito, agora marido alcoólatra e violento. Há opções escravizantes. Na intrafisicologia, o inversor aprendeu a evitar boates, raves e outros narcódromos legalizados. O toxicodependente frequenta toda sorte de ambiente afeito ao polinômio adrenalina-endorfina-testosterona-estrogênio. Cultivador de excitações protorreptilianas, faz do soma, coquetel tarja-preta. Pela cosmoética, o inversor procura, em debates e acareações, heterocríticas para acelerar o próprio amadurecimento. Já o drogado vitupera as hipocrisias sociais, mas é automentiroso-mor: 1o pessoa a julgar-se usuário autoconsciente, e última a admitir-se viciada. Em somática, o inversor aplica desconfiômetro até para substâncias legalizadas, cafeína, energéticos, medicamentos leves e remédios naturais, evitando tornar-se cobaia industrial desavisada. O farmacômano, ao contrário, é fronteiriço. Menos prudente quanto a limites de segurança biológicos, ainda não despertou para a inversão energética maior. Na energossomática, o inversor sabe – através da assimilação energética – não ser preciso drogar-se para perceber efeitos do tóxico. O drogadito desperta as bioenergias para consciexes vampirizadoras, até em seitas quimiorreligiosas, acolhidas pela liberdade jurídica cega a cultos e crenças. Pela cosmoanálise, o inversor não despreza as repercussões sociais degradantes das drogas livres, fato antipático, menos populista. O simpatizante dos tóxicos doura pílula, em uníssono com narcotraficantes. Pseudoprogressivo, banaliza o assunto. Acha empolgante plantar Cannabis ou fumar narguile, no jardim de casa. O tim iza çõ es 30 8. ANTIEGOCENTRALIDADE Na egocarmologia, a antiegocentralidade é a postura de sair da infância consciencial, conduta caracterizada pelas preocupações exclusivas, personalíssimas, umbilicocêntricas. Pela holorressomática, embora o egocentrismo seja característico do período pueril, manifesta-se em qualquer idade somática, até ser depurado e eliminado pelos autoesforços conscientes. Na parapercepciologia, no aplacamento do próprio egão ou o ato de colocar-se no lugar do outro, vale fazer, por exemplo, estas 16 perguntas com relação a outra consciência, mulher ou homem, intra ou extrafísica: 1. Qual o estado de espírito presente desta pessoa? 2. Qual o diagnóstico geral, a partir da leitura energética? 3. Quais os seus gostos, interesses, preferências, inclinações, vocações ou aspirações? 4. Está tentando comunicar ou dizer algo? 5. Tem algo a ensinar? 6. Evidencia trafores ou megatrafores? 7. Possui trafares ou megatrafares insuspeitados? 8. Mantém algum segredo a 7 chaves, a ser respeitado? 9. Posso apresentá-la a alguém, de utilidade? 10. A pessoa carece de algum esclarecimento oportuno? 11. Exige, com o devido respeito, advertência ou chamado de atenção imediato? 12. Posso ajudar-lhe? Como? 13. Quem é seu amparador ou consciência extrafísica benfazeja mais próxima? 14. Quem é a conscin ou pessoa amiga mais achegada? 15. Preciso amortizar, com toda autocrítica, alguma dívida, falta, melindre, exigência, desconforto ou peso na consciência, com relação a ela? 16. Mantenho relação de interbeneficência com ela? Pela assistenciologia, a atitude mais inteligente a ser tomada em benefício ao próprio ego é o altruísmo. Ego: companhia inafastável. Na energossomática, antes da ação consumada, o ato de bem-pensar ou mal-pensar já impregnou, em 1o lugar, a psicosfera energética da própria conscin. Não raro o indivíduo não desenvolve o parapsiquismo pois não quer, com franqueza, sentir o que passa com as demais consciências. O tim iza çõ es 31 9. ANTIMATERNIDADE Na somática, maternidade é a condição de criação da prole, desde a vida fetal, podendo estender-se até a fase adulta, ou além, envolvendo notadamente o ginossoma, ou corpo feminino. Pela androssomática, paternidade é função análoga à materna, desempenhada pelo elemento masculino, pai ou progenitor. Na assistenciologia, a conscienciologia convida-nos a refletirmos sobre a contribuição mais nobre a oferecer, em extensão e qualificação, às consciências intra e extrafísicas ao alcance. Em parabiologia, há milênios damos manutenção à vida intrafísica, através da geração intermitente de novos somas, inclusive na condição de subumanos, plantas e seres ainda mais elementares. Pela proexologia, se a geração de filhos fosse imprescindível à completude humana, não existiriam mães melancólicas. Conscins estéreis estariam impossibilitadas ao completismo, pela natureza. Na cosmoética, a opção pela antimaternidade (childless; no kidding; sine prole; omissuper antimaternal) não ameaça a continuidade da espécie. Pode ser priorização inteligente das diretrizes, vocações, especialidades proexistas, às quais se é, de fato, indispensável. Na evoluciologia, já demonstramos capacidade de gerar novos corpos – gestação humana. Podemos empenharmo-nos na geração de esclarecimento mentalsomático – gestação consciencial (dèlivrance des livres). Pela mentalsomática, importa fazer a efervescência mentalsomática superar o estro uterino. Em intrafisicologia, você tem bilhões de colegas evolutivos vivos, demandando interassistência, com proéxis em andamento, a quem urge dar prioridade, ao invés de fabricar somas. Pela extrafisicologia, você possui, também, outros bilhões de compassageiros extrafísicos, sem poder tornar-se pai ou mãe de todos. Entretanto, pode assisti-los, por exemplo, na tenepes. Em invexologia, maternidade, tanto quanto paternidade, gestação de proveta, adoção e outras, monopolizam os esforços da conscin ante os desafios mais amplos da policarmalidade, constituíndo franco impeditivo ao desenvolvimento da inversão existencial. Na recexologia, a cisão do processo de maternidade em andamento, por aborto, abandono, entrega à adoção, omissão paterna, e outros, não exime pai e mãe das responsabilidades decorrentes, em geral incompatíveis com os propósitos invexológicos, pedindo esforços pela recéxis. O tim iza çõ es 32 10. A N T IM I L I T A R I S M O Na cosmoética, em fins de 2008, abriu-se precedente jurídico, no Brasil, para a desobrigatoriedade do serviço militar, por opção política, filosófica ou ideológica. A batalha foi travada graças à perseverança, quase teimosa, de 1 rapaz. Em psicossomática, até então, a objeção de consciência antimilitar era aceita apenas por motivos religiosos comprovados. Pela experimentologia, dentre os passos necessários à dispensa, precisa-se redigir declaração sobre imperativo de consciência, associar-se a movimento pacifista e comprovar as incompatibilidades do serviço militar com os princípios do grupo. Na assistenciologia, a conscin dispensada ingressa em serviço alternativo, previsto por lei. Devido à falta de vagas, recebe-se a dispensa. Os trâmites podem durar 4 anos. Pela dessomática, no imperativo de consciência, dispensa-se juramento à bandeira. Neste, promete-se sacrificar a vida pela pátria, e fica-se disponível à incorporação, se necessário ao país. Em paraprofilaxia, o processo é quase supérfluo. No Brasil, em 2008, apenas 5% dos jovens prestam serviço militar. Mas a vitória é inegável. O País ainda tem interesses rearmamentistas. Na comunicologia, à época, ministérios propuseram estratégia nacional de defesa, prevendo estímulo à indústria bélica, restrição de acordos antinucleares e obrigatoriedade real do serviço militar, inclusive às mulheres. Consbel: megamico humano. Pela serenologia, tal fato comprova: a população brasileira ainda não conquistou o direito ao serviço militar opcional. Em para-história, conforme as autoridades, o plano inspirou-se no modelo israelense. A infeliz afirmação deu-se dias antes dos bombardeios históricos de Israel sobre Gaza, em pleno Natal. Na parageografia, em Israel, exaltado como ilha de 1o mundo no Oriente Médio, a mentalidade popular, retrógrada, fica indignada quando jovens negam-se ao serviço militar, obrigatório. Pela parassociologia, o Estado judaico defende serviço militar como dever civil, de mulheres e homens, muito embora, dispense os sacerdotes rabínicos da tarefa (antiexemplarismo). Na holomaturologia, o objetor de consciência define a recusa militar, corretamente, como prova de responsabilidade social. Vai-se à guerra com covardia. Recusa-se a guerra, com coragem. O tim iza çõ es 33 11. A U TO C O N C E I T O Pela proexologia, as autorreflexões identitárias permitem definir melhor as estratégias de ação para colocar em prática o planejamento proexológico realista, para além da mera olhadela sobre si mesmo. Na experimentologia, importa identificar os 5 trafores de maior peso, megatrafores pessoais, sustentadores da autocobrança ansiolítica. Em holomaturologia, os 2 trafores principais são de auxílio fundamental para a orientação proexista e profissional. Pela parapatologia, vale reconhecer os 5 trafares maiores, megatrafares componentes do calcanhar de Aquiles pessoal. Na mentalsomática, a escolha da especialidade de trabalho e pesquisa é o posicionamento primordial a orientar os esforços conscienciais a caminho da invulgaridade. Em conscienciocentrologia, duas consciências podem ter trafores, trafares, megafoco e materpensene diferentes, mas trabalhar dentro da mesma especialidade, prioritária para ambas. Pela parapercepciologia, a reverberação com o amparo de função tende a fornecer pistas valiosas quanto à escolha da especialidade pessoal. Na egocarmologia, cabe determinar o materpensene efetivo, não apenas almejado – a síntese realista da personalidade. Em cosmoética, a autoimagem mais precisa e real faz a profilaxia de idealizações, dispersões e frustrações com respeito às escolhas existenciais. Pela grupocarmologia, é ajuda inestimável solicitar a pessoas próximas, a heteroconscienciometria sobre si mesmo, como forma de checagem e aprofundamento autocognitivo. Em psicossomática, a conscin encontra maior clareza para conhecer-se quando abre mão de tentar preencher expectativas alheias. Inexiste invéxis hiperpopular. Multidimensionalidade: autenticidade compulsória. Na pensenologia, o conhecimento do temperamento íntimo proporciona o cotejo dos prós e contras a serem enfrentados para a edificação do megafoco. Na conscienciometria, duas conscins podem possuir trafores semelhantes, mas temperamentos até incompatíveis, na mesma área de atuação. Em parassociologia, o autoconhecimento autêntico abre caminho para a autenticidade interconsciencial. Pela invexologia, as escolhas corretas precoces demandam eliminação de expectativas inconsistentes e autoculpas quanto ao ato de dizer não, e naturalidade face às divergências grupais. O tim iza çõ es 34 12. A U TO C R I T I C I D A D E Na mentalsomática, o ouvinte consciencioso não despreza nenhuma crítica, mesmo quando proferida com intenção duvidosa. Em evoluciologia, sendo a base da pirâmide evolutiva maior em relação ao topo, temos muito a aprender com o miniconhecimento humano, a pré-despertolândia e a reurbanizaciolândia. Pela psicossomática, determinados adjetivos emocionais demandam sempre atenção, critério e desconfiômetro, por exemplo: maravilhoso, impressionante, fantástico! Na holomaturologia, há que separar-se a crítica em si, da vitimização, revolta ou ingratidão, visando tirar o melhor proveito da contrapensenidade. Saibamos discordar, construindo. Em parabotânica, a mangueira retribui com fruto saboroso à pedra atirada. O menosprezo pode ser o melhor que o interlocutor esteja disposto a oferecer, no momento específico. Pela cosmoética, importa sermos coerentes, sem constrangimento, com naturalidade, quando confrontados com críticas e posicionamentos contrários. Só peixes mortos seguem sempre a corrente. Na homeostática, positividade e otimismo são críticos em relação à nosografia. Saibamos rir da doença, sem rir do doente, nem brincar em serviço. Invéxis: megacontrariedade pró-evolutiva. Pela projeciocrítica, a autocrítica permite extrair dos fenômenos projetivos (1% da forma) a reciclagem consciencial prioritária (99% do conteúdo). Inexiste infracriticalidade invexológica. Em egocarmologia, o excesso de autocrítica é, a rigor, falta da mesma. Quem procura a autoimagem real não quer ser idealizado nem pelo(a) parceiro(a) duplista. Na conviviologia, há vaias assistenciais. A crítica excessiva pode ser elogio. Até para ser criticado é necessário ter mérito. Pela grupocarmologia, o limite entre queixa e denúncia pode estar na autocrítica. Na queixa há dependência, sinal de cumplicidade. Na denúncia, há esforço para libertar-se do problema. Em parazoologia, muito se fala sobre a inteligência dos seres subumanos (primos evolutivos). Vale investigar: quando surge a autocrítica na consciencialidade animal? E as autocorrupções? Em proexologia, importa na invéxis ter-se autocrítica para não confundir profissão e megafoco existencial, academicismo e intelectualidade, agenda cheia e produtividade consciencial. O tim iza çõ es 35 13. A U TO D I D A T I S M O Na experimentologia, você possui perguntas científicas, ou limita-se a responder as formulações dos professores? Em projeciografia, possui cadernos, diários, registros autovivenciais, ou apenas referentes às disciplinas escolares? Pela mentalsomática, lê livros técnicos, sobre áreas de interesse, ou predominam os solicitados por tutores? Na parapedagogia, você é bem-sucedido nos estudos generalista, ou faz apenas a obrigação no papel de bom aluno? Pela intrafisicologia, qual a sua relação com as bibliotecas escolares, universitárias e pessoais? Em conscienciocentrologia, você interage com o corpo docente e administrativo? Na proexologia, sua relação com a escola é apenas preparatória, ou já avançou no sentido profissional? Pela parassociologia, você interessa-se pelas relações humanas, colegas e contexto escolar, ou é apenas máquina processadora de dados? Em cosmoética, desempenha papel participativo, tem responsabilidades, quanto à vida política e comunitária? Na conviviologia, você utiliza a escola para desenvolver empatia, amizade e afeto interconsciencial, ou concebe o período letivo como obrigação formal para a sociedade do trabalho? Pela assistenciologia, você tira partido dos conhecimentos escolares e autodidatas apenas para si, ou utiliza-os na prática e em favor dos demais? Em grupocarmologia, sabe manter relação de cooperação, sem acumpliciamento, até com os colegas mais problemáticos? A escola é ambiente seguro, para você? Na psicossomática, você comunica dificuldades pessoais, ou apenas as tarefas, estudadas à ponta da língua? Pela conscienciometria, aplica o período estudantil em favor do aprendizado interconsciencial, não meramente técnico-instrumental? Pela parapercepciologia, sabe utilizar o parapsiquismo, sem criar problemas para familiares e amigos, na adolescência? Em holorressomática, chegou na adultidade com o autodidatismo incorporado à própria vida? Na holomaturologia, se você respondeu positivamente a 8 dentre as 16 perguntas acima, possui inteligência razoável quanto ao aproveitamento positivo, autodidata, do período escolar. O tim iza çõ es 36 14. A U TO I D E N T I D A D E Na experimentologia, eis 17 princípios norteadores da conscin, na definição da própria identidade consciencial: 1. Na autodefinição proexológica, importa considerar em qual área recebem-se mais pedidos de ajuda (assistenciologia). 2. Seletividade não é ser fujão ou covarde. A coragem autêntica pede o fim das desculpas furadas (cosmoética). 3. É enriquecedor pedir ajuda sobre o que você acha que não precisa, para quem acha que você precisa (egocarmologia). 4. Não casar é grito silencioso de autonomia, mas melhora o convívio familiar, com o tempo (grupocarmologia). 5. O princípio viva e deixe viver ainda é menos pior com relação às amarrações conscienciais (holocarmologia). 6. A maturidade não é apenas definida pelos interesses pessoais, mas também pelos desinteresses (holomaturologia). 7. A inteligência econômica não aparece na conta bancária, tanto quanto nos efeitos da escassez sobre a própria vida (intrafisicologia). 8. Na invéxis, o despertar da proéxis consciente ocorre próximo ao despertar para a vida mundana e social (invexologia). 9. A bibliomania sadia aumenta com a erudição. O número de livros não desejados também aumenta (mentalsomática). 10. Memorizar nomes é demonstração cordial do apreço pela identidade alheia (mnemossomática). 11. Quem faz a superação dos gargalos atuais, antes de iniciar novo empreendimento, frustra-se menos (paracronologia). 12. O inversor é o jovem mais rebelde (impactoterapia), e menos rebelde (porão consciencial; consciencioterapia). 13. Não há invéxis sem profilaxia contra autoaprisionamentos. O desregramento encarcera (paraprofilaxia). 14. As reciclagens culturais precisam esperar revezamentos entre gerações. As reciclagens pessoais, não (parassociologia). 15. Não desprezemos as portas abertas ao longo dos dédalos existenciais (proexologia). 16. O inversor também faz recéxis, não para entrar na proéxis, mas impelir-se, impulsionar-se nela (recexologia). 17. Promiscuidade é intercurso sexual morto-vivo. O sexo é mais quente inserido na rotina diária duplista (sexossomática). O tim iza çõ es 15. 37 A U TO M O T I V A Ç Ã O A N Í M I C O - P A R A P S Í Q U I C A Pela energossomática, eis 30 metas práticas, factíveis no curto ou médio prazo, subordinadas ou dependentes do estado vibracional (EV), elaboradas a partir de brainstorming realizado em 03.04.10, entre participantes de dinâmica parapsíquica no Centro de Altos Estudos da Conscienciologia (CEAEC), notadamente inversores e inversoras existenciais, na condição de desafios úteis ao praticante motivado: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. Assepsia energética do ambiente doméstico. Aumento da lotação ou tara parapsíquica. Autossustentar-se contra ataques energéticos. Blindagem da alcova ou quarto do casal. Colaborar com a homeostase do(a) duplista. Curar-se de minidistúrbio ou mal-estar. Desempenhar a técnica do arco voltaico craniochacral. Desenvolver força presencial maxiproexológica. Deter esgotamentos energéticos eventuais. Domínio das ECs no ambiente de trabalho. Eliminar a melin ou melancolia intrafísica. Expandir o autodicionário de parassinais (sinalética). Fazer a técnica do mimo energético. Formar sinergia com amparador extrafísico. Gozar de autoprimavera energética sadia. Haurir dicionário pessoal de parafenômenos. Instalar holopensenes repelentes da patopensenidade. Imprimir as próprias ECs no escritório. Libertar-se da condição de carência energética. Manter agendex entrosada ao megafoco. Minimizar os altos e baixos da vida energética. Não ser energeticamente engolido em discussões. Obtenção de insight a partir do estado vibracional. Predispor-se para o início da tenepes, se for o caso. Promover iscagens conscienciais terapêuticas. Provocar a projeção consciente. Reconciliar-se através da técnica da tela mental. Se tenepessista, potencializar a tenepes. Sustar acidentes de percurso de fundo parapsíquico. Tirar a intelectualidade de nível superficial, materialista. O tim iza çõ es 38 16. A U TO R G A N I ZA Ç Ã O Na egocarmologia, autorganização é manifestação de apego sadio aos recursos e aquisições da conscin. Em ressomática, a organização doméstica é assunto permanente da educação entre pais e filhos, permitindo a convivialidade familiar, por exemplo, com respeito a: alimentação, estudo, higiene, horários, lazer, limpeza, objetos em geral, vestuário. Pela parapedagogia, o aluno ganha tempo, paradoxalmente, quando cumpre certos procedimentos – aparentes burocracias – na organização dos estudos, a exemplo de: pastas, agendas, kits, nova página, data, margem, parágrafo, linhas em branco. Na androssomática, maletas funcionais e camisas com bolso ajudam a conscin a ter papel, caneta, arquivos e notebook à mão. Em intrafisicologia, convém ter, no ambiente de estudos, estantes, armários, murais, mesa desobstruída. Atenção às gavetas. Na projeciografia, o uso anopistográfico do papel novo, à larga, com letra grande, margens amplas, sem misturar assuntos diferentes na lauda, ajuda a correção e a criatividade. Pela mentalsomática, o leitor pragmático reorganiza o texto lido, através de orelhas, sublinhados, highlights, símbolos, títulos remissivos ao cabeçalho, anotações de anverso, entre outros. Em infocomunicologia, há certos paradoxos da organização. Por exemplo, para otimizar a diagramação, o autor é solicitado a não organizar a formatação do texto, devido às incompatibilidades entre aplicativos editoriais. Um-a-zero para a máquina. Na recexologia, todo autor precisa administrar os próprios lixões intelectuais acumulados. Quem desorganiza, perde. Pela holomaturologia, desorganizações denunciam amadorismos, notadamente da conscin presa ao hábito do faça você mesmo. Desorganizar é descuidar. Em parapatologia, a autorganização espaciotemporal conduz ao taylorismo pessoal, legando-se rotinas secundárias, inafastáveis, no piloto automático, e tornando-se máquina de pensar. Na pensenologia, a autorganização substitui a atenção saltuária pela divisão da atenção. Invéxis: adolescência burilada. Pela evoluciologia, a autorganização é tarefa de Sísifo. O último esquecimento, lapso, ou perda, mostrará a você, leitor ou leitora, locus preciso de entropia, a exigir organização imediata. O tim iza çõ es 39 17. A U TO S S E G U R A N Ç A Na cosmoanálise, eis fórmula funcional: autossustentação (energossomática) + autoestima (psicossomática) + autoconfiança (mentalsomática) = autossegurança (holossomática). Em psicossomática, o medo leva o religioso a aceitar dogmas; a vaidade (insegurança) leva o artista a buscar aplausos; a autoconfiança leva o cientista a descobrir erros. Pela conscienciometria, apenas a autoestima permite a pesquisa autêntica, evolutiva, recicladora, acerca dos próprios trafares. Você produz, dentro de si, a joie d’exister? Na evoluciologia, a autoconfiança determina reação de enfrentamento e superação dos medos, ou paralisia e fuga. Na cosmoética, a autoconfiança advém da capacidade para cumprir com a decisão tomada (autossustentação). Sentir-se incapaz é maneira propícia de sabotar a própria autoestima. Pela holocarmologia, autoestima não se resume a querer-se bem, e sim, fazer o bem, sem pieguice, a si e até aos críticos mais vorazes. Em ressomática, a natureza impõe desafio à autoestima quanto à imagem pessoal, sobre o (a) adolescente, durante as mudanças biológicas pubertárias (estirão, idade do sapo). Pela androssomática, falta de autoconfiança embaraçosa ao rapaz é o medo de abordar a garota amada. Em holomaturologia, a conscin não precisa constranger-se com o autoamadorismo aprendente, se não desrespeita os direitos alheios. Encabulação é autopessimismo. Na experimentologia, a autoconfiança pode ser o sustentáculo do autor, para manter a escrita da 1a obra, por exemplo. Pela mentalsomática, para engajar-se na rotina conscienciográfica, não raro é preciso ampliar a dedicação a escrita e leitura, e reduzir compromissos sociais, ato visto por muitos como sendo individualista, isolacionista. Pela comunicologia, quando em elaboração, o livro ainda não é um fato em defesa do autor. A autoconfiança nas ideias ali presentes é o combustível da automotivação, a garantir continuidade ao empreendimento. Quem se alia à cosmoética não teme a verdade, nem a mentira. Em conviviologia, a autossegurança expressa-se na realidade social do inversor existencial quando este é capaz de manter-se, ao mesmo tempo, pesquisador independente e cooperador interassistente, dentro do grupo evolutivo. O tim iza çõ es 40 18. B A LA N Ç O P R O EX O L Ó G IC O Na holocarmologia, eis trinta e duas condições para balanço da conta corrente holocármica (evolutionary share), através do confronto autocrítico e sincero entre recebimentos (aportes; 1a coluna) versus retribuições (doações; 2a coluna), para aferição do saldo da criatividade invexológica pessoal: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. Afeto familiar Amizade Amparo institucional Assistência extrafísica Ataque Bambúrrio Cidadania plena Confiança depositada Cosmopolitismo Cultura geral Dificuldade Economias Escolaridade Euforin Genética Heterocríticas Informação Injunção social Inspiração Liberdades gerais Liderança Lucro Neoideia (con) Oportunidade Proteção do lar Reprovação Rusga Saúde física Saúde psicossocial Senso comum Verpon Vivência incomum Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Ö Duplismo retributivo Interassistência Sustentação de excelência Tenepes Interpacificação Mezzo a mezzo Beneficência ecológica Gratidão correspondida Itinerância poliglota Docência esclarecedora Evolução Voluntariado Profissão doadora Contágio sadio Autossuperações Intercompreensão Cognição Rapport assistencial Transpiração Tares Heterorrevezamentos Distribuições Partilha (gescon) Responsabilidade Cuidadologia Correção Reconciliação Abnegação Amparalidade Achado científico Agente multiplicador Neodescoberta O tim iza çõ es 41 19. B I B L I O F I L I A Na experimentologia, a conscin bibliófila mantém livros não lidos ou de consulta nos ambientes de pesquisa, e leva obras consigo, aonde vai, transformando tempo ocioso em tempo útil. Pela infocomunicologia, a internet dá passo adiante na difusão da leiturofilia, entretanto apresenta maiores riscos à obesidade quando comparada à bibliofilia. Livro: reeducação condensada. Pela intrafisicologia, o analfabeto informacional falha na coleta e arquivamento dos achados pesquisísticos. O surfe na web também pode levar do nada a lugar nenhum. O cybersurfista mergulha em palavras, mas costuma ter vocabulário fraco. Na psicossomática, a leitura, igual a qualquer atividade humana, pode viciar. Contudo, respeita os direitos alheios e enriquece a bagagem mentalsomática do leitor. Em parafisiologia, na interação cérebro-subcérebro, o hábito intelectual amansa o cerebelo, colaborando para a reeducação alimentar, exercitação física, higiene e atendimento ao sono. Pela parapatologia, na bibliotecomania, a coleção de obras transforma-se em biblioadega. Na mentalsomática, a canetada evidencia a leitura útil. Em comunicologia, o dicionário é parecerista insubstituível do bibliófilo, sem ser altar. Não nos prendamos aos dicionários. Tanto a linguagem coloquial quanto a língua culta antecipam-se ao vernáculo. Pela holomaturologia, com a experiência desenvolvem-se modalidades dinâmicas à leitura técnica, por exemplo: veloz ou demorada; minuciosa ou seletiva; superficial ou profunda; pontual ou contínua; repetida ou consecutiva. Em recexologia, o leitor jamais deve satisfazer-se por ter carga de leitura acima da média. É sempre fácil arrepender-se, com razão, no futuro, por não ter lido ainda mais. Pela evoluciologia, na bibliologia, em geral, a quantidade leva à qualidade; o generalismo leva à multiespecialização. Na dessomática, o autor conscienciológico prefere ser imortal autoconsciente, ao invés de figurar na galeria de imortais semiconscientes das academias literárias. Na somática, o papel novo, preto no branco, é superior ao reciclado, pardo. Quem lê à meia-luz, para economizar energia, faz mal uso do aparelho visual (esbanjamento ecológico). O tim iza çõ es 42 20. BIOCONVIVIALIDADE Pela parapedagogia, importa desmistificar o imaginário urbano onde associa-se bicho e lixo. Os ratos, nossos afins (cobaias científicas), podem ser limpíssimos. Toureiro: bailarino bovinocida. Na ressomática, o contato infantil com fauna e flora antecipa o desenvolvimento da cuidadologia e da maternagem, predispondo-se desde a infância à assistencialidade e à bioética. Pela parassociologia, a carência bioconviviológica é problema das presentes e futuras gerações, megalopolitanas, evidenciada nos medos e ojerizas da conscin, quando se aproxima da biodiversidade (biofobia). Na parabiologia, ao entender-nos com a pré-humanidade (pré-mentalsomática), ampliamos nosso dicionário afetivo. Em parazoologia, ainda que a domesticação seja, por definição, positiva, o uso de animais para espetáculos tende à zooescravidão. Aqui incluem-se circos, corridas, além, obviamente, das touradas, rodeios e farras-do-boi, perpetradas por animais-humanos. Zoolatria: asneira humana. Pela consciencioterapia, quem tem problema para domesticar-se com seres subumanos, mais simples, tende a complicar-se na convivência humana, complexa. Há treinadores militarizados. Pela cosmoética, a conscin fitofílica questiona-se quanto ao detalhe defectível de arrancar folha aromática para apreciar-lhe o perfume. No outro extremo, o caçador ama a raposa, empalhada. Na grupocarmologia, a bioconvivialidade ainda é falha, com respeito ao lindo totozinho, adorável para o dono mas problemático à vizinhança. Em conscienciometria, a conscin biofílica percebe semelhança com a bioparentela régia (reinos Metazoa, Metaphyta). No trato entre iguais, descarta a arrogância íntima (rei na barriga). Em parapatologia, a natureza não é inofensiva, e também mata. Ressalva deve sempre ser feita à higiene, toxicidade, periculosidade e riscos à saúde dos ambientes e seres vivos. Animal laboratorial: indispensável? Na parabotânica, plantemos, sem sermos levados pelo bradipsiquismo vegetal natural. Até frutas possuem trafares. Pela homeostática, matar a barata caseira, com água fervente, é higiênico. Pescar, por lazer, é capricho pernicioso. Há trilhas naturais de aparência limpa, poluídas com energias gravitantes de ecoesportes antissomáticos, luais alcoólicos e rituais místicos. Em cosmoconscienciologia, é paradoxal, mas observar a formiga (mirmecologia) ajuda a pensar grande. O tim iza çõ es 43 21. C A MP U S I N V EX O L Ó G I C O Pela intrafisicologia, o campus invexológico é espaço estruturado para fomentar as atividades de reeducação e pesquisa sobre a técnica da inversão existencial. Na experimentologia, eis, entre outras, 27 categorias de atividades ou condições funcionais à consolidação dos campi invexológicos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Ágoras para apresentação e debate de pesquisas. Alojamentos para visitantes pesquisadores. Ambientes de socialização indoors e outdoors. Cenatins, consultorias e assessorias invexológicas. Centros de convivência e serviços de apoio. Composição da invexoteca, coleções e subdivisões. Congressos, jornadas, conferências e seminários. Cursos de campo bioenergéticos. Digitalização de obras e equipamento multimídia. Espaços individuais e coletivos de estudo e reuniões. Estrutura de difusão via internet. Exposições permanentes, eventuais e itinerantes. Fórum para decisões coletivas na democracia pura. Infraestrutura para eventos, palestras e cursos. Integração aos roteiros culturais da região. Intercâmbios e cooperação com pólos científicos. Jornais informativos e opinativos. Laboratórios temáticos, inclusive o Serenarium. Linhas de montagem para megagescons intelectuais. Oficinas para desenvolvimento de trafores. Parcerias com demais instituições conscienciológicas. Projetos para angariar recursos e patrocínios. Promoção de visitas e atividades interinstitucionais. Revistas, periódicos científicos e antologias. Serviços de assistência consciencioterápica específica. Trilhas ecológicas, jardins e educação ambiental. Tutorias e preceptorias invexológicas e pesquisísticas. Na conscienciocentrologia, você tem motivação para participar de megaempreendimento ao modo do campus invexológico? Na condição de colaborador ativo? O tim iza çõ es 44 22. CASAL ÍNTIMO Pela invexologia, a aceleração da maturidade leva a conscin jovem a preferir os relacionamentos afetivo-sexuais íntimos, ao invés das experiências emocionais fugazes. Em cosmoética, dentro da filosofia do abertismo consciencial, vale o tête-à-tête sincero, claro, para expor as próprias intenções à pessoa amada, se preciso já no 1o encontro, dispensando indiretas, cantadas, truques, intermediários e entrelinhas. Na comunicologia, o mais útil é solicitar ao parceiro ou parceira, opiniões e heterocríticas quanto a você mesmo, e as expectativas sobre a relação. Assim cortam-se platonismos, fantasias, malentendidos e subentendimentos. A paixão amorosa, quando bem-dosada, edulcora sem falsificar. Pela egocarmologia, é utópico esperar do(a) parceiro(a) preferir sempre a sua companhia, em 1o lugar, em detrimento de outras pessoas ou do recolhimento individual. A paixão ilude. Em parapatologia, há aspecto doentio no casal, quando um dos parceiros, claramente, quer ficar longe do outro, valendo o esforço de refletir, reconciliar, reciclar e repensar a relação. Na conviviologia, é indispensável portar-se com franca discrição sobre os assuntos do casal, quando em público. Evitemos amores descartáveis. Pela consciencioterapia, importa aprender a despojar-se de tabus intocáveis quanto à discussão de eventuais pontos de discórdia entre o casal. Intimidade é interconfiança. Em parassepsia, urge eliminar o tom de queixa, ao falar com o(a) companheiro(a) sobre as preocupações e descontentamentos pessoais. Duplismo: compromisso interconsciencial. Na sexossomática, é sadio colocar em prática as fantasias do casal, entre 4 paredes, com alegria e desinibição, sendo, francamente, ator e atriz eróticos favoritos, um do outro. Pela assistenciologia, é sábio agraciar o duplista com mimos afetivos, dentro da filosofia de mútua domesticação. Na parapercepciologia, a afetividade predispõe o exercício do acoplamento energético, inclusive em dupla, e a percepção da aura orgástica do parceiro, à sessão sexual. Em grupocarmologia, deve prevalecer a manifestação de honesta gratidão ao (à) parceiro(a) duplista, alter ego evolutivo, pela oportunidade ímpar. Dispensemos príncipes encantados. O tim iza çõ es 45 23. CENATIN Pela assistenciologia, cenatin (centro de atenção aos inversores existenciais) é serviço especializado em orientar moças e rapazes, notadamente intermissivistas, na aplicação e desenvolvimento da invéxis. Na parapedagogia, o cenatin pode funcionar de maneira individual, ao modo de personal training, preceptoria, ou coletivo, por exemplo, campus, universidade invexológica (univéxis). Em holorressomática, o cenatin serve como intermediação entre preparo intermissivo e execução intrafísica, das tarefas proexológicas. Cenatin: acolhimento invexológico. Pela paraterapêutica, o cenatin auxilia o adolescente na dupla adaptação social, à socin em geral e à CCCI em particular. Em intermissiologia, o cenatin aplica-se ao estímulo das inteligências ou superdotações intermissivas, como ponto de partida ao planejamento do inversor novato. Na cosmoanálise, o cenatin pode adotar cartilhas de apoio, ao modo de catálogos de serviços gerais, cronogramas de eventos, guias institucionais conscienciológicos, kits de pesquisa, alertas de utilidade pública e outras listagens úteis aos new arrivals. Pela paraclínica, o cenatin receberá, não raro, jovens com ao menos 5 novidades existenciais, difíceis de administrar: adultidade, saída de casa, cidade nova, profissão e conscienciologia. Em intrafisicologia, eis, por exemplo, 10 temas úteis ao recém-chegado, dentro dos manuais de sobrevivência oferecidos pelo cenatin: atividades culturais e lazer, clubes, estabelecimentos comerciais, moradia, instituições de ensino, ofertas de emprego, postos de saúde, repartições públicas, segurança, transporte urbano. Em paraprofilaxia, o cenatin é suporte à adaptação adolescente, evitando a dispersão ou mesmo a síndrome do estrangeiro. Na paratecnologia, dentre as equipes multidisciplinares do cenatin, podem incluir-se, por exemplo: conscienciômetras, consciencioterapeutas, orientadores econômico-profissionais, parapedagogos, proexólogos, profissionais da saúde, além dos próprios invexólogos. Pela consciencioterapia, o cenatin há de preparar-se, além disso, para encaminhar, de maneira fraterna, mas técnica, 2 perfis conscienciais críticos, merecedores de atendimento profissional e especializado: o jovem portador de psicopatias mais sérias e o sociopata adulto, oferecendo-se para assistir, contudo, na intenção de manipular. O tim iza çõ es 46 24. CIENTIFICIDADE Na holomaturologia, ciência é busca (provação), não status (aprovação). Ser versado em ciência não garante, à pessoa, cientificidade em todos os campos do conhecimento. Em intrafisicologia, o cientista pode ser douto especialista na fisicalidade material, e não atravessar o golfo entre conhecimento e mera opinião preconceituosa, nos assuntos da consciência multidimensional. Pela recexologia, cabe à invexologia, quando exemplarista, ser ciência magna das renovações conscienciais. Na grupocarmologia, a invéxis propõe-se a falsear a noção segundo a qual, mulher e homem sem filhos são incompletos, egocêntricos, árvores secas, sem frutos. Nem sempre a ideia correta é ideia clara. Em parapatologia, a invéxis sustenta hipótese proibitiva: casamento e filhos são fatores inoportunos ao planejamento, quando pressupõe expansão da capacidade interassistencial. Pela experimentologia, a corroboração da hipótese acima depende dos resultados existenciais observados por inversores, cobaias humanas, ao longo de vida pautada pela antimaternidade. Em conscienciometria, o modelo invexista é a conscin jovem, com planejamento antecipado, dedicação proexista priorizada, maturidade consciencial e prática assistencial precoces, acima dos interesses meramente humanos ou individuais. Pela cosmoética, a lei ou princípio invexológicos defendem ser o planejamento proexogênico, mais otimizado, quando inicia antes dos 26 anos de idade (maturidade biológica). Na pensenologia, a teoria inversiva propõe o predomínio da consciencialidade sobre a intrafisicalidade em todas as faixas etárias humanas, condição do Homo sapiens serenissimus. Na evoluciologia, o invexólogo, pesquisador e objeto de pesquisa inversiva, nos esforços de superar os restringimentos da vida humana, estende-se do pré-serenão proexista ao Serenão ou Serenona, podendo ser, inclusive, reciclante existencial. Em comunicologia, as publicações e periódicos invexológicos precisam dominar a normatização vigente e, também, as renovações estilísticas, inconvencionais, neoexperimentais. Na mentalsomática, o presente estudo procura não ser mais do mesmo à invéxis, e sim trazer refutações a este ou aquele consenso invexológico. Para defender ideia é preciso saber contrariá-la. O tim iza çõ es 47 25. CLARIVIDÊNCIA Pela parafisiologia, a visão está para os sentidos físicos como a clarividência está para as parapercepções. Clarividência: supervisão interdimensional. Na pensenologia, o exercício da clarividência através de técnica simples, qual seja, adivinhar as cores de cartas do baralho, ajuda o principiante a identificar sutilezas importantes ao desenvolvimento parapsíquico, dentre as quais: 1. A extensão da sensibilidade das energias frontochacrais (parapseudópodo), diferentes da mera imaginação intuitiva. 2. A diferença entre o estímulo visual e paravisual. 3. As dispersões mentais e autoxenopensenes. 4. A mentalização antitética agindo qual superego censor das parapercepções. Em projeciologia, a exercitação frontochacral pode predispor vivências estimulantes à continuidade das práticas, enquanto não se produz a clarividência de fato, por exemplo: 1. Sensação de pensar com maior clareza; desembotamento energético intracraniano. 2. Brisas, pulsações e estímulos gratificantes, vívidos, sobre a ativação desse chacra. 3. Percepção da presença mais ostensiva de consciex amparadora, em sintonia com o experimentador. 4. Sonho sobre projeção consciente. 5. Autodespertamento extrafísico, projetivo, espontâneo. Pela egocarmologia, existe a autoclarividência, esforço profundo para conhecer-se, enxergar-se intimamente. Na parassociologia, não esperemos tomar consciência extrafísica sem sabermos lidar com as paraopiniões a respeito de nós mesmos. Autoclarividência: autocrítica, autorrealismo. Em conviviologia, interagir é harmonizar-se à pensenidade alheia. A visão é sintonia íntima com o mundo externo. Bloqueios paraperceptivos podem ser efeito do estranhamento pessoal aos detalhes principais do cosmos e das coisas. Na parapatologia, a conclusão é clara: a vida sem clarividência pode ser considerada alucinação consciencial. O tim iza çõ es 48 26. C O LO Q U I A L I S M O Em conviviologia, o coloquialismo cria informalidade à interlocução, sendo técnica didática útil à divulgação científica, parapedagógica, urbi et orbi. Certas trivializações enriquecem. Na mentalsomática, a aristocracia científica abomina vulgarizações, conotações, trivializações e pedágios inevitáveis à tradução popular (deselitização) possível da autocogniciologia. Há sofisticações empobrecedoras. Pela parapatologia, importa não esquivar-se de vocábulos giriescos, mas evitar o joio dos jargões tribalistas urbanos – modismos para fazer média com o nível impensante da galera. Em comunicologia, eis, dentre outras, 25 expressões populares úteis à compreensão invexológica: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Abaixar o topete (modéstia). Abrir com chave de ouro (precocidade). Andar na linha (cosmoética). A passos largos (aceleração autobiográfica). Apertar o cinto (profilaxia). Chegar-se aos bons (grupo evolutivo). Começar com o pé direito (homeostática) . Com unhas e dentes (volição). De olhos abertos (paraperceptibilidade). De peito aberto (autenticidade). De vento em popa (amparalidade). Encostar contra a parede (autoenfrentamento). Engolir sapos vivos (mitridatismo). Estar na berlinda (autoexposição). Fazer das tripas, coração (polivalência). Ficar para tio / tia (antimaternidade). Não dar ponto sem nó (calculismo). Remar contra a maré (contrafluxo). Sem culpa no cartório (egocarmalidade). Sem papas na língua (despojamento). Sem rabo preso (grupocarmalidade). Suar sangue (autoabnegação). Ter costas largas (despertologia). Tirar leite de pedra (neoideias). Tomar as rédeas (autoliderança). O tim iza çõ es 49 27. CONSCIÊNCIA POLÍTICA Na holomaturologia, para ser bem-sucedida nesta existência, a conscin terá desenvolvido razoável adaptabilidade e liderança, especialmente quando situada em contexto maxiproexista. Pela parapoliticologia, vivemos democracia relativa, mas já propícia ao desempenho de proéxis libertárias, universalistas, sem excessivas castrações, fato inédito na História Humana. Na evoluciologia, a democracia não é a última palavra em termos de modelo social. Doação: inversão politicológica. Na parapatologia, há quem lave as mãos quanto ao direito minoritário dos grupos não contemplados pelas decisões políticas, uma vez conferida a legitimidade por meio do voto majoritário. Em grupocarmologia, as minorias podem ser definidas como sendo os grupos chamados a fazer maiores concessões. Pela para-história, companheirismo e ajustamento ao grupo é sempre enaltecido pelas coletividades, inclusive de modo patológico, nas gangs e grandes movimentos patrióticos de guerra. Na pensenologia, enquanto a democracia é condução decisória ideal quando as conscins não se entendem, o consenso é desfecho lógico do grupo capaz de atingir a compreensão mútua. Em conviviologia, consenso deve ser a pedra de toque de atividades conscienciocráticas, instituições, empresas, bairros cognopolitas, grinvexes. A democracia básica e a Realpolitik mais fria nem sempre solucionam problemas ocultos pela pseudo-harmonia. Pela mentalsomática, a unanimidade é burra, como reza o senso comum. A falta de acordo também. Entre os limites da discórdia ou conformidade jaz o princípio consensual. Autorresponsabilidade: melhor juiz. Pela assistenciologia, no debate executivo, ideal é a capacidade acolhedora superar as necessidades de concessões. Na paracronologia, dia virá quando a sociedade estará madura para a cooperaciocracia, ideal difícil, nem sempre aplicável. Em conscienciometria, o líder religioso procura seguidores; o líder empresarial procura trabalhadores; o líder político procura eleitores; o líder consciencial procura servir pela assistência. Na parassociologia, a invexocracia ganha força, através de cursos, congressos, publicações, periódicos, livros, instituição, campus de pesquisa e demais realizações exemplaristas, no campo da invexologia, invulgares frente ao universo das especialidades conscienciológicas (ano-base: 2011). O tim iza çõ es 50 28. C O N S C I E N C I O C E N T R O L O G I A Em proexologia, é ilusão buscar em duplista, professor, IC ou até amparador, resposta pronta sobre o plano existencial, ou panaceia contra desmotivação. Invéxis: adolescência proexogênica. Na experimentologia, a conscienciocentrologia enfrenta equação difícil: ajudar o voluntário desprogramado ou intermissivista apagógico a assumir a proéxis e somar-se à grupoproéxis. Pela mentalsomática, o pré-autor não raro observa, no imaginário coletivo, acepção segundo a qual o livro ainda não é voluntariado conscienciológico, embora a escrita seja bem-recebida de modo geral. Na assistenciologia, se o livro destaca-se entre as prioridades proexológicas, é razoável ser, também, prioridade da instituição conscienciocêntrica (IC), quando pretende ser incubadora de maxiproéxis. Em invexologia, debate similar envolve o problema de a participação no grinvex preencher ou não prerrequisitos do voluntariado em IC. Na comunicologia, daí derivam afirmações do tipo: “Reduziu trabalho voluntário para escrever o livro”, ou “É preciso ser voluntário para integrar o grinvex”. Pela intrafisicologia, voluntariado conscienciológico não deve ser confundido com crachá ou mero cargo funcional. Em intermissiologia, o voluntariado de facto provém do envolvimento fiel aos desígnios proexológicos e intermissivistas. Na holomaturologia, a conscin demonstra determinação real quando dispensa a dependência da heteromotivação, o chouto rumo à cenoura, para dar encaminhamento básico à existência. Na grupocarmologia, proatividade é ser gerador de mobilização grupal (liderança), não simples vagão sem impulso próprio, enchimento de linguiça na equipe. Pela parapatologia, fora dos pressupostos acima, considerações com respeito ao que é ou não voluntariado tornam-se superficiais ou secundárias. Na pensenologia, eis por que o grinvex, o livro publicado, ou determinada função institucional, além da tenepes, por exemplo, podem preencher, ou não, os requisitos autoproexistas do autêntico voluntariado conscienciocêntrico. Na cosmoética, leitor ou leitora, importa sobretudo, a autocrítica para responder à questão: seu livro, atuação no grinvex ou qualquer atividade prestada, fazem jus à condição de gescon do voluntariado intermissivista autoincumbido a você? O tim iza çõ es 51 29. CONVIVIALIDADE Pela conscienciometria, o jovem, rapaz ou moça, conhece a qualidade da própria inteligência social a partir das tendências traforistas, ou trafaristas, manifestas durante o convívio em grupo. Na psicossomática, pode ser tipo dado, figura acolhedora, confiável, de boa índole, ou fazedor de pose, mauricinho ou patricinha dissimulados, de altiva soberba. Autenticidade: autenfrentamento interconsciencial. Em parabiologia, pode ser pessoa em convívio harmonioso com o biotério terrestre, ou animal antissubumano, exercendo crueldade sobre outros princípios conscienciais menos protegidos. Na sexossomática, pode ser companhia desinibida, estimulante, geradora de confiança e intimidade máximas, ou colecionador de parcerias sexuais transitórias, fugazes, rapidinhas. Pela infocomunicologia, pode ser usuário dos recursos de comunicação instantânea (e-mail, internet), quando funcionais, práticos, ou participar das colunas sociais virtuais, tentando satisfazer as próprias carências e necessidades de atenção. Na mentalsomática, pode ser estudante participativo, integrado, usando o período estudantil para produção cultural e científica, ou habitué do barzinho, sinuca, trotes, chopadas e festas de formatura. Em grupocarmologia, pode ser adolescente maduro para a idade, apoiante no meio familiar, ou rebelde sem causa, pagando mico nas gritarias de fim-de-semana, atrasado quanto ao próprio sustento independente. Pela assistenciologia, pode ser jovem útil, adepto ao voluntariado assistencial, não workaholic, ou conhecido participante dos carnavais e raves – conscin movida a álcool. Presentes desarmam contendas. Em parapedagogia, pode ser pré-epicon reeducador, exemplarista, onde passa, ou seguidor de bandos, bandas e bandalheiras. Na cosmoética, pode ter caráter elevado, íntegro, incorruptível, dentro do bom-tom exemplar, ou ser adolescente-problema, transgressor das boas maneiras, com histórico beligerante. Em projeciologia, pode aplicar corretamente a ética interdimensional nas manifestações, evocações, parapercepções, projeções e interações energéticas, ou ser conscin trancada, esterilizadora de fenômenos, com inúmeras assinaturas pensênicas doentias. Pela conscienciocentrologia, pode ser pessoa adepta ao trabalho em equipe, enquanto líder e liderado, ou criador de intrigas (fogo amigo) nos bastidores, inadaptado ao meio profissional. Concorrência perfeita: ilusão. O tim iza çõ es 52 30. COSMOVISIOLOGIA Na cosmoanálise, eis exemplário de cotejos heurísticos úteis à expansão da pesquisa invexológica, em geral: 1. ASSINVÉXIS; projetos; programas; campanhas; invexocampus; Invexolândia; Invexópolis (conscienciocentrologia). 2. Homo sapiens inversor; Homo sapiens invexologus; invexometria; invexograma; questionários; testes; inversores existenciais, de ambos os sexos (conscienciometria). 3. Invexoprofilaxia; homeostática (consciencioterapia). 4. Grinvex; Cinvéxis (congresso); Sinvéxis (semana); coletividades; elencos; assistenciologia (conviviologia). 5. Miniinvéxis (mínimos); maxiinvéxis (desperticidade); megainvéxis (serenologia); escalas (evoluciologia). 6. Invexibilidade; qualidades; invexotecnia; teática; filosofia; estratégias; fórmulas; realizações; táticas; invexarium; máquinas; infocomunicologia inversiva (experimentologia). 7. Retroinvéxis (invexo-historiografia); pré-invéxis (preparos; retrovida; intermissão; infância); neoinvéxis; protoinvéxis (amadorismo); primoinvéxis (1a vez); multiinvéxis (autorrevezamentos; holorressomática). 8. Bradiinvéxis (hipoinvéxis; trafarismo); taquiinvéxis (hiperinvéxis; desperticidade aos 46 anos de idade); limites; surpreendências (duplismo invexológico histórico); recordes (holomaturologia). 9. Invexologia; invexografia (bibliografia); invexoteca (exemplos; exposições); invexopédia (enciclopedismo); invexocrítica (mentalsomática). 10. Invexocronologia; prioridades (paracronologia). 11. Invexoneurologia; hiperacuidade (paraneurologia). 12. Antiinvéxis (evitações; engodos; incompatibilidades); desinvexibilidade; antiinvexopatias (ectopias); pseudoinvéxis (inautenticidade; equívocos); invexofobia; antagonismos (parapatologia). 13. Cenatin; invexopedagogia; verbação (parapedagogia). 14. Invexocracia; poderes (parassociologia). 15. Invexopensenidade; condutas (pensenologia). 16. Invexofilia; abertismo; tendências (psicossomática). 17. Invexogênese (princípios); invexopodium (bases); puerinvéxis (precocidade); hebeinvéxis; adultinvéxis (realizações); gerontoinvéxis (acumulações); pós-invéxis; etapas (ressomática). 18. Ginoinvéxis; androinvéxis; duploinvéxis (sexossomática). O tim iza çõ es 53 31. D E BA T E Na experimentologia, o exemplarismo invexológico há de gerar debates inevitáveis, imprevistos ou intencionais, como efeito inerente à natureza polêmica da técnica. Em consciencioterapia, a crítica do inversor debatedor, com xenofilia intelectual, inicia pela autocrítica, de circunscrever-se aos limites cosmoéticos da rebeldia, mesmo quando considerado enfant terrible. Na parassociologia, o debate honesto gera desconforto, pois desafia a zona de conforto intelectual. Contudo, a assistência exige acolhimento, amparo, moderação. Contra-argumentar não é distorcer o interlocutor. Pela assistenciologia, a prioridade às pessoas (assistência) vem antes da prioridade às ideias (ciência), em qualquer debate. Pela despertologia, desafio do heterodesassédio é encontrar a heterocrítica sadia, necessária, mais difícil (1%), misturada ao amplo universo (99%) das heterocríticas anticosmoéticas, nocivas. Na egocarmologia, a conscin com fair play sempre obtém vitória íntima ao receber crítica, mesmo infundada, malintencionada, cáustica. Em conviviologia, o paradoxo do debate ideal é consolidar a união das pessoas através do duelo de ideias. Para tanto é necessário diálogo real, superando discussões peremptórias entre surdos (pseudodebate). Na cosmoética, a postura debatedora conscienciológica inverte, em 1o lugar, a própria essência ou razão de ser do debate. Pela comunicologia, os comunicadores convencionais enfatizam a oratória (1% secundário da forma), pois partem do princípio de estarem certos. Todo líder persuade. Na mentalsomática, o bon causeur conscienciológico ressalta a razão (99% prioritário do conteúdo), pois investiga as lacunas do próprio conhecimento. Sejamos modestos autoconfiantes. Pela holomaturologia, a participação ativa em debates sempre expande a autoconsciência das limitações intelectuais, sendo essencial à pessoa jejuna, de bagagem cultural ainda recente. Em cosmoanálise, o jovem habituado ao debate generalista está menos sujeito ao engessamento hemiplégico do hiperespecialismo, na vida adulta, abrigado na zona de conforto. Em parapedagogia, perguntar ainda não é esclarecer. Concordar ainda não é acrescentar. Discutir ainda não é corrigir. Discordar ainda não é refutar. Argumentar ainda não é debater. O bom debatedor procura o não. O bom argumento colhe o sim. O tim iza çõ es 54 32. DEMOCRACIA PURA Em parassociologia, no Século XXI, o mesmo capitalismo produz riqueza suficiente para dar conforto material a todos, e bate vários recordes com respeito à aniquilação da vida planetária. Na evoluciologia, a democracia representativa tratou 2 problemas monárquicos antigos: revezamento entre reis, sem guerra, dentro dos grandes estados (macrofeudos), e legitimação ou referendo popular dos líderes. Pela cosmoética, através do voto representativo, o cidadão põe a cereja no bolo, mas participará da festa na condição serviçal. Em grupocarmologia, os políticos profissionais são mais fiéis aos partidos do que ao povo – quem deveriam representar. Na experimentologia, o desenvolvimento social ocorre graças aos políticos profissionais, cândidos durante a candidatura (santinhos) ou apesar dos mesmos? Na parageografia, cabe às microcomunidades desenvolverem e aperfeiçoarem experiências democráticas puras, legitimadas pouco a pouco pela força da exemplificação. Pela holomaturologia, eis, entre outros, 17 princípios básicos a regerem a vida política em democracias autênticas: 1. Votam-se em ideias e projetos. 2. Qualquer cidadão pode apresentar propostas a estudo. 3. Há mídia livre e debates abertos sobre as propostas. 4. Todo cidadão pode manifestar-se na mídia, de utilidade pública. 5. No excesso de propostas, sorteiam-se algumas. 6. Comissões temporárias ad hoc definem remunerações. 7. Remunerações sustentam a participação de cidadãos pobres, não o bastante para enriquecer políticos de carreira. 8. Os detalhes são votados em sistema de pontuação. 9. Não há referendos superficiais de sim ou não. 10. Elegem-se pessoas para os projetos aprovados. 11. Qualquer instância pública aceita candidatura. 12. O povo participa da eleição de toda instância pública. 13. É vedada nomeação pessoal para cargos públicos. 14. É vedada a legislação em causa própria. 15. Não há reeleição, perpetuações e pula-pula no poder. 16. Após o mandato, volta-se a ser cidadão comum. 17. Cargos técnicos exigem concurso, sob auditoria externa. O tim iza çõ es 55 33. D E S C R E N C I O L O G I A Eis, para a reflexão, entre outras, 11 desdobramentos do princípio da descrença, indispensáveis a toda pesquisa conscienciológica, notadamente à inversão existencial: 1. A conscin empolgada para exibir conhecimento talvez não possua eminente conhecimento. Quanto mais profunda a verdade, mais difícil desenvolvê-la no oba-oba. 2. A energosfera é o melhor cartão de visitas. Contudo, a melhor ideia ainda é impotente enquanto a conscin não conquistar alguma credibilidade do interlocutor. 3. Cabe ter incredulidade sadia quanto aos medicamentos e prescrições, sempre buscando opiniões profissionais adicionais, quando não estiver satisfeito com determinado diagnóstico. 4. É reação comum falar muito quando têm-se pouco a dizer. Por aí o jovem atento identifica, em silêncio, tendências manipuladoras por parte dos manda-chuvas e conscins-oráculos modernas. 5. Não convém confiar de antemão em produto de interesse mercantil, capitalista, onde a busca autolucrativa (egocarma) sobrepõe-se ao despojamento doador (policarma). 6. O argumentum ad hominem provém da incompetência para combater ideia. O argumentum ad verecundiam deriva da incompetência para defender ideia. 7. O platonismo funciona mais na mulher, em geral. A descrenciologia quanto às seduções amorosas evita a síndrome de Cinderela e a proéxis entregue ao príncipe do cavalo branco. 8. Por indução lógica, quanto mais corrupta a autoridade pública, maior a chance de o aviso ou declaração à sociedade significar, de fato, o contrário do informado. 9. Quem sabe-se limitado quando faz heterocrítica, estimula no interlocutor à capacidade autoanalítica, sobretudo. Em tese, a heterocrítica é mais teórica do que a autocrítica. 10. Usemos o benefício da dúvida antes de vestirmos a carapuça da heterocrítica externa. O heterocrítico achista, teoricão ou peremptório, não é amigo das réplicas e tréplicas. 11. Vale redobrar a cautela com as fontes bibliográficas secundárias. É melhor silenciar a repassar informação incorreta. Factoide é a notícia que a socin gostaria que fosse verdade. 56 O tim iza çõ es 34. D E S EN V O L V I M E N T O P A R A P S Í Q U I C O Em cosmoética, é importante à conscin neófita refletir sobre quanto esforço está, de fato, disposta a dedicar, para dominar nova habilidade, por exemplo, o parapsiquismo. Pela holomaturologia, a situação é análoga à busca de outras capacitações técnicas, por exemplo: tornar-se músico virtuoso, atleta profissional ou pesquisador competente. Em paracronologia, cabe ao praticante parapsíquico não se frustrar por estar abaixo dos próprios ideais, e manter o passo, constante, sem esperar realizações hollywoodianas. Na evoluciologia, se a patologia produz jovens epicentros de Poltergeister e fenômenos doentios, a saúde também é capaz de gerar epicentros parapsíquicos homeostáticos, na tenra idade (inversão parapsíquica). Pela despertologia, a autoconfiança – não admitir medo no universo íntimo – é fator sine qua non ao desenvolvimento parapsíquico hígido. Na energossomática, ao investigador parapsíquico iniciante convém aprender a formar, ativamente, campo bioenergético circundante, até perceber a manifestação de consciex benévola, amparadora, na supervisão do trabalho em curso. Na parassociologia, sobre a preocupação em ter amparadores extrafísicos, vale aplicar-se questão primária: você sabe manter amparadores intrafísicos ou superamizades? Pela parabiologia, não raro jovens parapsíquicos também chamam atenção por terem hábitos meditativos introspectivos, fora do padrão para a idade, de preferência juntos à natureza. Na mnemossomática, a bibliofilia pode fomentar lampejos retrocognitivos ad aperturam libri, a partir do fenômeno do déjà-lu, impressão de já ter lido, ou mesmo ter escrito a obra, em vida anterior. Em parapedagogia, quanto menor a idade, mais a educação bioenergética não intrusiva requer abertismo, também, dos pais. Pela grupocarmologia, a dependência inevitável da criança à família torna a compreensão materna e paterna necessária, sem a qual o parapsiquismo pode tornar-se fator perturbador doméstico e social. Na mentalsomática, o misticismo é patologia dispensável, mas a cientificidade também pode ser mata-burro à invéxis, quando amarra a conscin a instituições anticonscienciológicas, antiparapsíquicas, apegadas à douta ignorância materialista, gerando embaraço à dedicação tarística pública, libertária, do pesquisador independente. O tim iza çõ es 57 35. D E S P E R T A M E N T O P A R A P S Í Q U I C O Na experimentologia, eis, ao modo de exemplo, 27 condições contrapostas quanto ao despertamento autoparapsíquico, notadamente juvenil, onde a 1a coluna é superior à 2a: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. Acolhido. Amistoso. Amparado. Assistencial. Autoconfiante. Autodidata. Discreto. Dom (gift). Compartilhado. Consciente. Controlado. Crise de crescimento. Curiosidade. Dominado. Em desenvolvimento. Empático. Equilibrado. Estimulante. Homeostático. Investigativo. Naturalidade. Pesquisa. Precoce. 1o plano. Reaprendido. Registrado. Saudável. Desencorajado. Persecutório. Helpless. Possessor. Apreensivo. Instintivo. Famoso. Fardo (burden). Censurável. Ignorado. Descontrolado. Subnível. Medo. Dominante. Em bloqueio. Antissociável. Traumático. Depressivo. Antissomático. Místico-religioso. Idolatria. Exploração social. Retardatário. Secundário. Inato. Subestimado. Psiquiátrico. Em holocarmologia, é de esperar-se, por lógica, o parapsiquismo inato ser proporcional à qualidade da aplicação dedicada a este atributo, em vidas anteriores. Pela conscienciometria, leitor ou leitora, seu despertamento parapsíquico predominou na 1a ou na 2a coluna? O tim iza çõ es 58 36. D E S P O R T I V I D A D E Na somática, há estreita relação entre saúde física e intelectualidade, a partir da desintoxicação bioenergética, equilíbrio psicofisiológico e oxigenação cerebral. Em holomaturologia, apesar da prioridade do desporto, é inteligente atentar para o caráter secundário, ou mesmo nocivo, da ludicidade, competitividade, rivalidade e violência no esporte. Pela paraprofilaxia, evitam-se também os esportes de aventura, radicais, riscomaníacos, fronteiriços à dessoma. O fenômeno da mens insana in corpore sano avança nesta Era da Fartura. Em conviviologia, a função sadia do esporte enquanto meio de confraternização pode ser secundária, frente a outras alternativas socializadoras, além dos excessos gerados na sobrecarga física hipercompetitiva, e dificuldades maiores para transformá-lo em rotina, dentro da fórmula clássica: 3 vezes por semana. Na cosmoética, a bicicleta é alternativa ecológica e defensável. Contudo tem óbices ao exercício físico, desconforto à chuva e sol forte, lesão testicular e riscos rodoviários, na maioria dos locais. O ciclismo ainda é esporte dos mais mortíferos. Pela parafisiologia, a caminhada rápida é superior à corrida, sem sobrecarga muscular e cardíaca, além de facultar reflexão intelectual e exercícios bioenergéticos. Vale reduzir as inconveniências do trajeto, como segurança e calçamento precários, ruas e locais de alto movimento. Em sexossomática, há conscins fazendo da academia, vitrine, e da esteira ergométrica, passarela para desfile. A hipertrofia muscular evidencia, não raro, hipotrofia intelectual. Pela paratecnologia, a esteira ergométrica doméstica oferece mínimo de prolegômenos para a atividade física, como deslocamento, vestuário, dispersões e demais instrumentações. Pode-se utilizá-la concomitante à leitura, ao acompanhamento de programa televisivo instrutivo, se houver, e exercitações braçais. Na mentalsomática, a esteira ergométrica favorece o uróboro introspectivo, durante a ginástica. Em 40 minutos de caminhada, pode-se esboçar o conteúdo de uma página igual a esta. Em 2 anos, neste ritmo, escreve-se 1 livro (300 laudas). Em homeostática, o banho inteligente é multifuncional, complementar à atividade física, unindo movimentos vigorosos, calistênicos, massagem, alongamento, assepsia holochacral e ginástica intelectual. O tim iza çõ es 59 37. D UP LA E V O L U T I V A Pela para-história, o invexólogo usufrui, hoje, de 3 fatores socioculturais favoráveis à filosofia duplista: vida em sociedade, liberdade de costumes e tecnologia anticoncepcional. Em paraprofilaxia, as armadilhas mais específicas ao contexto invexista são de cunho afetivo-sexual, a dizer: matrimônio, filhos ou abortamento. Pela sexossomática, a filosofia do duplismo na invéxis troca a ficação pela qualificação do relacionamento amoroso. Na despertologia, o inversor liberta-se de, ao menos, 4 intrusões conscienciais comuns: sexual (promiscuidade), grupocármica (núpcias), religiosa-estatal e intrusões inoportunas da prole. Em psicossomática, quanto maior for o troca-troca de intimidades, intradupla, menos desejo de compensação através do troca-troca interduplas. Casamento: papel passado. Pela proexologia, a dupla evolutiva inicia pela sinergia consciente entre as proéxis do casal (síntese maxiproexológica). Na conviviologia, a dupla evolutiva assemelha-se a duas realidades: o díptico (dois inteiros formando conjunto maior) e o encaixe macho-fêmea (atração de opostos pelo antagonismo sadio). Em parageografia, quem se ama quer ficar junto. O duplismo a distância aponta dificuldade em adotar o princípio 2 contra o cosmos, ou amor meia-força entre os parceiros. Pela policarmologia, a dupla invexológica tem, na gescon a 2, unidade de medida ou trabalho. Dá exemplo maxifraterno ao não gerar herdeiros (clã) de sangue ou sobrenome. Na assistenciologia, os livros compõem a família de sucessores da dupla invexológica, mantendo a irradiação das ideias para além da dessoma e das fronteiras grupocármicas. Em grupocarmologia, antimaternidade e antimatrimônio maduros são possíveis à pessoa quando não necessita amarras grupocármicas ou genéticas para construir a união interconsciencial. Pela ginossomática, ao conferir caráter secundário ao casamento ou filhos, a filosofia invexológica contrapõe-se à tradição patriarcal, onde mulher é, sobretudo, esposa e mãe. Em parassociologia, os fundamentos duplistas evidenciam a incompatibilidade entre invéxis e preceitos religiosos, onde sexo existe para procriação, e a relação precisa de aval institucional. O tim iza çõ es 60 38. E C O LO G I A Pela invexologia, o curso biocam (caminhada bioenergética) alia desenvolvimento físico, ecológico e holochacral – 3 carências da vida adolescente urbana, moderna. Em consciencioterapia, no sábado, pela manhã, enquanto ocorre a biocam, outros jovens, talvez inclusive biólogos e ambientalistas, retornam de festas, onde praticava-se nível crítico de poluição atmosférica (tabagismo), sonora (decibéis) e sexochacral (promiscuidade). Em psicossomática, o imediatismo juvenil precisa ser superado para o trabalho com a flora. Ecomisticismo não, ecologia. Na experimentologia, a conscin ecológica de senso prático não raro depara-se com a problemática de resgatar o ecossistema, a varejo, enquanto o meio ambiente é destruído no atacado. Dinheiro: verdinha antiecológica? Pela parapedagogia, contribuem à educação ambiental: ecoclubes, herbários, hortos, jardins botânicos, parques. Transgênico: planta pesticida? Na holorressomática, a construção de ilhas e oásis geobotânicos, paraterapêuticos, é empreendimento demorado. Demanda, inclusive, heterorrevezamentos conscienciais (maxiproexologia). Pela mentalsomática, a biocam beneficiar-se-á de fitotérios especializados. A fitoteca viva fixa a ecofilia bioenergética e mentalsomática. Pela mnemossomática, livros encadeiam e desencadeiam nossas rememorações (adcons), em vidas futuras. Árvores centenárias são testemunhas fixas e silenciosas da história. Em para-história, livros e árvores são cápsulas do tempo, mentaissomáticas e geográficas, respectivamente. Na pensenologia, o binômio grafopensênico semear livros–semear plantas ilustra a aplicação de outro binômio, mentalsoma no cosmos–pés na rocha, para os autorrevezamentos existenciais. Em paratecnologia, dentre os poluímetros ecológicos educativos incluem-se: aerômetro, decibelímetro, emissômetro (escapamentos), radiômetro (raios UV), toxicômetro (água, alimentos). Há ecomanias insalubres. Na energossomática, a natureza possui autodefesas, sem erguer paredões ao desenvolvimento das bioenergias sem muros. Pela intrafisicologia, a energia não se perde; transforma-se. A biomassa devastada cede lugar a exuberâncias naturais catastróficas. Na inseparabilidade grupocármica, tentar livrar-se da natureza, não funciona. Em holossomática, como avalia você a inteligência ecológica prática e o próprio saldo em relação ao assim chamado antropoceno? O tim iza çõ es 61 39. E D U C A Ç Ã O Na holomaturologia, em 2009 foi aclamada lei instituindo Semana de Educação para a Vida, nas escolas brasileiras. Pela paracronologia, a iniciativa exige ao ensino público, fundamental e médio, reservar 1 (uma) semana, por ano, para tratar sobre a Vida, aos alunos, pais e comunidade. Na pensenologia, sugere-se abordar temas como: direito do consumidor, meio ambiente, saúde, segurança, trânsito et cetera. Pela paratecnologia, utilizar-se-ão seminários, palestras, visitas, filmes ou qualquer forma didática não convencional. Em consciencioterapia, tal medida reconhece, de modo oficial, o afastamento entre currículos, técnicas e os problemas humanos vitais, procurando remediá-lo de maneira pragmática. Na experimentologia, proliferam também, ainda pontualmente, práticas educacionais centradas sobre o aluno, conforme os exemplos abaixo: Pela cosmoanálise, abolição do currículo e apostila padronizados. Cada aluno envolve-se em projeto de elaboração pessoal, com auxílio de tutor, também escolhido conforme as afinidades. Em intrafisicologia, não há classes ou divisão espaciotemporal por disciplinas. O uso do espaço, tempo e interação com colegas é livre, autodeterminado. Há também o controvertível homeschooling. Na evoluciologia, não há notas, séries ou ciclos. Ao considerar-se apto, o aluno apresenta o estudo e participa da autoavaliação pública. Pela somática, não há presença obrigatória, registro de ponto, horários rígidos, julgados esvaziadores da autorresponsabilidade. Em conviviologia, a assembleia semanal dos estudantes delibera sobre a vida escolar. Convoca-se o conselho de pais e mestres quando não se encontram soluções específicas. Há também conselho comunitário. Na grupocarmologia, a escola tem autonomia frente ao poder público para gerenciar-se e definir as práticas pedagógicas. Pela parassociologia, a instituição mantém círculo de estudos interescolares, onde interage com os demais professores da região. Em cosmoética, os princípios educativos acima parecem anárquicos à conscin habituada a processos hiperdiretivos. Há livros labirínticos. Pela para-história, as escolas neoparadigmáticas apresentam alternativa aos séculos de escolarização tradicional, onde teorias mudam, mas os costumes permanecem pouco alterados. 62 O tim iza çõ es 40. E M P R E S A C O N S C I E N C I O C Ê N T R I C A Em conscienciocentrologia, empresa conscienciocêntrica, ou conscienciológica, é iniciativa ou empreendimento econômico, profissional, visando a sustentação financeira dos colaboradores, através de atividades essencialmente cosmoéticas e assistenciais. Pela holomaturologia, enquanto a empresa convencional possui a finalidade de prover o retorno financeiro aos sócios, a empresa conscienciológica (EC) tem como objetivo maior o auxílio libertário a favor do despertamento das consciências. Na evoluciologia, a empresa conscienciocêntrica ordena-se no sentido dinheiro Ö cliente, sendo aquele, instrumento para atender a este. A empresa convencional orienta-se no sentido oposto, ou seja, tem no cliente o meio para a realização das receitas. Pela assistenciologia, a empresa conscienciológica estrutura-se de modo mais includente no auxílio a conscins carentes, em relação à clássica instituição de trabalho capitalista. Em parassociologia, quando atende a mercados de massa, menos aparente é a característica da empresa conscienciológica. A EC não é incompatível com o capitalismo, mas o capitalismo é espúrio à EC. Na grupocarmologia, a empresa conscienciocêntrica forma líderes-epicentros, menos empregados e mais sócios, no contrafluxo da clássica centralização e concentração hierárquica. Pela intermissiologia, a empresa convencional constrói-se com empenho profissional, empresarial, intrafísico. A empresa conscienciocêntrica funda-se em bases motivacionais proexológicas, intermissivistas. Na holocarmologia, a empresa conscienciológica, quando estruturada, retribui com produtos e serviços logicamente superiores aos valores pagos pelos clientes. Em proexologia, enquanto a empresa convencional, quer do 1o, 2o ou o 3 setor, concorre pelo tempo, esforços e dedicação disponível do trabalhador, a empresa conscienciocêntrica otimiza os empreendimentos assistenciais do voluntário conscienciológico (inversão profissional). Na ressomática, a saturação do trabalho convencional pode levar o intermissivista a ambicionar tornar-se empreendedor conscienciológico, alternativa motivadora, difícil e menos óbvia. Pela invexologia, a condição de empreendedor conscienciológico oferece-se como desafio ao inversor na busca de autonomia profissional, financeira e grupocármica precoce. O tim iza çõ es 63 41. E P I C E N T R I S M O Na conviviologia, enquanto a conscin dependente apela para o resguardo grupal, o epicentro consciencial aglutina, sustenta e impulsiona os empreendimentos coletivos. Em grupocarmologia, não se chega ao epicentrismo a partir de mera disponibilidade para ajudar. O epicon, ainda quando tenha aparente papel secundário na equipe, toma a condição de locomotiva, não resumindo-se a ser simples vagão. Pela intrafisicologia, o efeito do epicon é análogo ao paradoxo monetário, ou o fato de uma cédula ter valor muito superior a dezenas, ou centenas, de moedas metálicas. Em holomaturologia, é factível ao epicentro inversivo ser pessoa referencial na área de atuação, ainda no período proexológico preparatório, por exemplo, na cidade onde vive. Na egocarmologia, eis por que autogovernabilidade é fundamental ao epicentro consciencial, não mais vivendo escorado na dependência parasitária do esforço alheio. Na cosmoética, o epicentro consciencial, enquanto trabalha em equipe, já deixou de ser mal necessário ou parafuso solto. Em conscienciometria, a autodefinição do megatrafor sustentador do epicentrismo é 1o passo, profilático, para evitar a dispersão com trafores secundários. A interassistência do megatrafor levanta poeira (contrafluxo). Pela pensenologia, o megatrafor pode ser utilizado para autossuperações interassistenciais, ou de maneira automimética (paradoxo traforista). A prioridade epicentral é sísmica, onde a terra treme e a onda quebra. Na assistenciologia, o epicentrismo requer tornar-se profissional do auxílio interconsciencial – não apenas brincar de assistência – a partir do megafoco, predominante, sobre os demais envolvimentos humanos. Na proexologia, ao intermissivista cedo ou tarde sobrevém a exigência para empenhar-se no binômio protagonismo-promoção proexológicos, exercendo contágio sadio sobre o grupo evolutivo. Liderança: exemplificação motivadora. Pela parapatologia, a insegurança do líder mina a margem para iniciativas dos liderados. Invéxis é agitação de oportunidades. Em conscienciocentrologia, a autoridade ainda entusiasma quem quer comandar mão-de-obra impensante ou dependente. Eis por que a cultura do voluntariado, regida pela automotivação do colaborador, exige novos e melhores estilos de liderança. O tim iza çõ es 64 42. E R A DA FARTURA Na intrafisicologia, o predomínio da vida urbana traz maior diversidade de bens consumíveis, exigindo autocrítica quanto às necessidades reais, facilidades modernas e frugalidades. Pela evoluciologia, se no passado, sofríamos com a falta, hoje cresce o autoconflito com o excesso, haja vista o consumismo, a obesidade epidêmica e outros. Evolução pede dificuldades. Em psicossomática, a Humanidade felicita-se igual a pinto no lixo (lixeira planetária) movida por ânsia consumista insaciável e insociável. Na parassociologia, a fartura é o caminho da saturação. Sem escassez, a guerra pela vida perde razão de ser. Pela assistenciologia, as produções materiais, ao contrário das gestações conscienciais, ainda sujeitam-se muito à agenda belicista entre os povos, seja para serem produzidas, seja para serem destruídas. Em parapatologia, a pesquisa espacial seguiu a Guerra Fria. A exploração de matrizes energéticas renováveis e inesgotáveis cedeu às pressões dos petrodólares. Enquanto prevalecer interesse industrial capitalista, a ciência será, apenas, semiciência. Na ressomática, a Era da Fartura incita o sonho do dinheiro fácil. Jovens novatos expõem-se ao risco de perdas quantiosas, na fome especulativa por lucros, ignorando o fato de, não raro, nobelistas e investidores profissionais também arruinarem as próprias fortunas, empolgados pelas altas do mercado financeiro. Pela experimentologia, não basta somente analisar a relação custo / benefício da compra. Se quisermos aproveitar toda boa oferta, dissiparemos nossas economias a toque de caixa. Em comunicologia, no shopping center planetário, sai-se melhor quem diz não onde a maioria diz sim. A conscin amealhadora aprende a satisfazer-se através do ato de não-consumo. Na somática, se tempo é dinheiro, quem perde tempo com o guarda-roupas, em geral, já perdeu dinheiro com este. Pela despertologia, aprendamos a administrar a pobreza para conseguirmos fazer bom uso da riqueza. Em holomaturologia, a conscin large é árvore capaz de dar frutos em terra semiárida. Doemos a fartura. Na proexologia, o megatrafor é fermento produtivo da fartura. Não economizemos assistência. Natureza também esbanja. Prevalece a fórmula universal: 1.000 esforços = 1 resultado. O tim iza çõ es 65 43. E S C O L A R I ZA Ç Ã O Em para-história, apesar da explosão populacional no último século, a socin avança no sentido de escolarizar o Planeta. A educação massificida, com todos os problemas, veio para ficar. Pela invexologia, a segunda metade do Século XX promoveu inversão educacional, dando às gerações jovens mais informação, preparo e autonomia em relação aos pais. Na grupocarmologia, jovens fugiam dos pais, ontem, e tentam escapar dos filhos hoje, largando-os à escola, TV e internet. Na evoluciologia, mesmo sucateada, a escola atual é aprovada pelo eleitorado adulto, como oportunidade de dar aos filhos a formação que não puderam ter. Pela parassociologia, a massificação escolar na Socin Ocidental deu poder de mando aos alunos, jogando pá de cal sobre o antigo modelo pedagógico do castigo e adestramento. Em parafisiologia, a despeito de inúmeras inovações didáticas, ainda não se propôs solução consolidada ao problema educacional antigo: educar depende 1% de ensinar, 99% de aprender. Na parapedagogia, o professor é impotente para inculcar contra a vontade do aluno. Ontem, a palmatória ditava ritmo à decoreba; hoje, alunos ditam ritmo ao faz-de-conta do aprendizado. Pela parapatologia, a violência dos castigos arrefeceu-se, dando lugar à violência libertina do alunado. No passado, estudantes temiam os mestres; hoje, estes temem aos alunos. Na mentalsomática, professores debatem-se na esquizofrenia do sistema escolar. Faz-se leitura mecânica. À prova, decora-se hoje; esquece-se amanhã. Fábricas de diploma proliferam. Abominam-se desafios intelectuais. A sirene final é música aos ouvidos. Em intrafisicologia, a escola já não consegue treinar mão-de-obra, passiva e obediente, mas ainda não consumou formar cidadãos, conforme pedem os novos projetos históricos. Pela pensenologia, o sistema escolar evoluiu pouco quanto aos estímulos físicos e psíquicos, quando comparado aos demais feitos culturais e tecnológicos, percebidos no mundo lá fora. Na experimentologia, a escola ainda é reduto de 1% da teoria. Falta enfrentar os 99% da prática. O mesmo aplica-se à supremacia da fala (dos alunos ou dos professores) sobre a ação (práticas e laboratórios), como indica a verbaciologia. O tim iza çõ es 66 44. E S C R I T A Pela para-história, a luta ainda interminada contra o analfabetismo, milênios após inventar-se a escrita, atesta a complexidade desta forma de comunicação humana. Na parapedagogia, existimos, logo pensenizamos. Começamos a falar, até naturalmente. Porém, o aprendizado lectoescrito não surge de maneira espontânea. Em paraneurologia, os 1os fluxos ideativos da redação jorram igual água do encanamento em desuso: lamacentos, poluídos. Na mentalsomática, não é necessário impor excessivas regras e restrições à fase inicial da escrita (brainstorming). O ato gráfico organiza e contingencia as ideias, pouco a pouco. Em comunicologia, a redação no idioma nativo é mais fiel, autêntica, quando comparada à escrita em 2a língua. O bom leitor sobrepuja a dificuldade idiomática de obra estrangeira. Pela despertologia, este livro dedica-se ao franco desassédio de, ao menos, duzentas áreas de manifestação consciencial, em 1o lugar, do próprio autor. Autor: primeiro leitor. Pela intrafisicologia, há hora para falar. Mas toda hora pode ser propícia para escrever. Até o banheiro e a cozinha do escritor podem ter resmas de papel. Na homeostática, o livro funciona qual instrumento consciencioterápico, pois propicia estudo, diagnóstico, prescrição, terapêutica e remissão de patologias conscienciais. Escrever: ato libertário. Pela mnemossomática, escrever é encurtar a distância entre aprender e apreender. Escrita: holomemória física. Na egocarmologia, há 4 tipos de diário íntimo: o espelho da autoimagem autoelogiosa; o caderno de lamentações; o confessionário dos pecadilhos; e o registro da aprendizagem haurida. Na paraterapêutica, a escrita já é utilizada como pena corretiva, alternativa, para criminosos, em determinados casos. Em holocarmologia, publicar obra é ter verdadeiro exército em serviço, cujas repercussões transgridem as fronteiras cronológicas e geográficas do autor individual. Livro: Fênix domesticada. Na holomaturologia, escrever exige PIC – parapsiquismo, intelectualidade e comunicação. A palavra escrita é comunicação considerada mais autêntica, e fortifica a manifestação da conscin. Você conhece prioridade assistencial maior? O tim iza çõ es 67 45. E S T ÉT I C A Na evoluciologia, a evolução caminha do simples (superfície, aparência), ao complexo (profundidade, essência). Pela homeostática, asseio, autorganização, educação, higiene, são exemplos de cuidados estéticos fisiológicos, funcionais. Em parapatologia, é comum a conscin enganar-se ao minimizar o peso das autoagressões incorridas contra o soma. Na parafisiologia, há procedimentos popularizados, intrusivos ao funcionamento somático, por exemplo: botox, bronzeamento, fios de ouro, silicone, lipoaspiração, maquiagem definitiva, pílula emagrecedora, salto alto habitual, afora eventuais neotécnicas experimentais. Pela cosmoética, mentira é forma, escondendo, distorcendo o conteúdo (antiglasnost). O comércio precisa vendar para vender. Em parapercepciologia, disfarces (haute couture) inibem o desenvolvimento parapsíquico (haute culture). Na extrafisicologia, é lógico estimar proporção de consciexes parapsicóticas, apegadas ao soma, no mínimo equivalente à parcela de conscins corpólatras, monoideístas quanto ao soma. Modas deselegantes abundam. Pela intrafisicologia, a indústria da vaidade é também indústria da insatisfação, estimulando a hipocondria estética sob diversas formas. Na psicossomática, consciencioterapeutas e psicoterapeutas são profissionais capacitados em questões de autoestima e autoaceitação. Antes de enveredar para intervenções cirúrgicas invasivas, por motivos emocionais, este autor sugere procurar os cirurgiões psíquicos supracitados. Pela assistenciologia, a estética é elemento de contato primário para o rapport interpessoal, em geral. Na conscienciometria, a beleza é um poder; exige portanto, maior cosmoética da conscin. A feiura proposital tende à antissociabilidade. Em holomaturologia, o inversor existencial, no ensaio da maturidade, pode preferir vestuário adulto, social, clássico, ao invés das peças modernosas típicas adolescentes (paty girl, marmanjão). Na comunicologia, a beleza é a capa do livro, mas pode ser o máximo da compreensão à conscin analfabeta. Pela energossomática, é preferível a psicosfera sadia da pessoa feia, à beleza artificializada em demasia, da conscin travestida. Na mentalsomática, na sua avaliação, leitor ou leitora, este livro apresenta preocupação coerente com a forma (1%), em relação ao conteúdo (99%)? E quanto a você mesmo? A harmonia é essência da estética. O tim iza çõ es 68 46. E S T IL Í S T I C A Pela invexologia, a presente obra também é neoexperimentação na intenção de dominar e estimular as renovações técnicas da comunicação conscienciológica. Em homeostática, a maturidade comunicativa apoia-se em regras universais, sem tomá-las por prescrições absolutas. Busca-se criar entendimento fora da zona de conforto já apreendida (inversão estilística). Na experimentologia, toda obra possui estilo (estilística). Aqui buscou-se o estudo da exposição conteudística (estilologia), inclusive com tratamentos não-convencionais, por exemplo: Em comunicologia, o alargamento conceitual através de cognatos: inversão, inversiva, inversivo, inversor, inversora, invexibilidade, invéxis, invexista, invexofílica, invexofílico, invexogênica, invexogênico, invexóloga, invexologia, invexológica, invexológico, invexólogo. Pela conscienciometria, o uso de termos intercambiáveis, a favor do dicionário cerebral sinonímico: balanço existencial / balanço proexológico; vitimização / vitimismo; convivialidade / conviviabilidade. Na cosmoanálise, prostituição de conceitos, sem promiscuidade, compreendidos no contexto: adultescência (adulto infantilizado) versus adultescência (adolescente adultizado). Em parafisiologia, a exploração dos prefixos, sufixos e derivações: pré-adultidade; riscofilia; biblioadega; univéxis. Pela consciencioterapia, permitir mais realce ao termo em destaque ao retirar as gordurinhas do texto: itálicos dispensáveis, maiúsculas desobrigatórias, zeros à esquerda. Na cosmoética, a quebra de certas regras ortográficas, sem prejuízo ao entendimento ou descaso formal, por exemplo: subumano ao invés de sub-humano; supressão de hífens em prefixos; relativização das próclises pronominais. A ortotransformação gramatical é um fato. Em holossomática, a variação dos estilos prosísticos, descritivos, narrativos, pessoais ou impessoais. Na mentalsomática, ortopensenidade não é monopensenidade. É comum a conscin abandonar a leitura de texto, ou subestimá-lo, quando percebe estilo autoral diferente do costumeiro. Em psicossomática, a conscin apega-se à fixação quando teme perder o controle epistêmico recém-adquirido. Pela intrafisicologia, este livro procura abarcar ambas, fixação e flexibilidade, nas abordagens do paradigma consciencial. O tim iza çõ es 69 47. F E L IC I D A D E Pela psicossomática, a busca do prazer, observados os meios saudáveis e direitos gerais, não é condenável (hedonofobia). Na despertologia, a felicidade é riqueza íntima ao alcance de todos; imunologia a agentes patógenos, humanos e subumanos Pela comunicologia, a felicidade tornou-se palavra prostituída, must show encenado pela socin do espetáculo. Em conscienciometria, pode-se estimar a felicidade por termos aproximados, até preferíveis, a exemplo de: bem-estar, biofilia, bom-humor, contentamento, eudemonia, gratidão, harmonia, joie de vivre, otimismo, paz, serenidade e o prazer de pensenizar. Na mentalsomática, as ciências humanas ainda conhecem melhor a doença, e menos a saúde. Carecemos da felicitologia. Em consciencioterapia, sempre surgem sacrifícios necessários, no caminho pela saúde. Felicidades inconsequentes enfastiam. Pela invexologia, a inversão existencial aparece para remover a sementeira dos vícios humanos, antes de enraizarem-se. Na paraprofilaxia, há não-fazeres invexológicos, omissúperes, evitando aprisionamento da conscin a dissabores autoperpetrados. Na pensenologia, a sociedade esqueceu-se das imaturidades pueris e deseja regressar à adolescência. A invéxis antecipa a adultidade, sendo, portanto, apologia inteligente à juventude. Em cosmoética, não viemos à existência de férias, ou castigo. Nem paraíso, nem inferno, são alternativas de vida ao sujeito em sã consciência. Seu psicossoma ainda sofre de hipsofobia? Pela conscienciometeria, o convívio com percalços regula os parâmetros da felicidade progressiva, inebriados pela vida fácil. Na policarmologia, a felicidade cosmoética é fraterna, própria da conscin refém da benevolência. A proéxis satisfaz. Em serenologia, a felicidade humana é colcha de retalhos, costurada lenta e gradualmente, pela conscin não resignada. Pela assistenciologia, a felicidade não é mera finalidade. É meio de contágio sadio, assistencial, contra o sofrimento alheio. Em paracronologia, no presente captam-se os instantâneos da felicidade, mediante o reparo dos erros passados e o alçamento das metas rumo aos objetivos futuros. Na egocarmologia, suas preocupações têm cunho egoico, nuclear, altruísta, universalista? Ou você não possui preocupações? O tim iza çõ es 70 48. F I L O S O F I A P ES S O A L Na pensenologia, eis, entre outros, 16 princípios filosóficos para se viver, podendo embasar o códex íntimo de valores, normas, prioridades, compromissos, ultimatos e autoproibições evolutivas (código pessoal de cosmoética, CPC): 1. Autoconhecimento, só, não resolve. A conscin autocorrupta sabe do erro, e permanece nele (conscienciometria). 2. “Proéxis é no dia-a-dia” pode ser frase consoladora. Muitos precisam é mudar o próprio dia-a-dia (recexologia). 3. Mantendo a ordem, a pessoa organizada dispensa arrumações de bagunça (intrafisicologia). 4. A socin tem muitas regras e poucos valores. Apenas seguir a lei não basta para respeitar a moral cósmica (cosmoética). 5. O planeta-nosocômio é farto em heróis sem-caráter. Reeducador nenhum terá pouco trabalho na atualidade (consciencioterapia). 6. O dia bem-calculado comporta tarefa autossuperatória, assistencial, mensurável e realista (proexologia). 7. O processo decisório serve para descomplicar a dúvida, não para postergar a ação (experimentologia). 8. Estatutos já reconhecem direitos da juventude. Cabe agora instituírem-se os deveres da mesma (ressomática). 9. O trabalho infantil não é degradante per si, mas quando submetido à ganância adulta (conscienciocentrologia). 10. Há denúncias, queixas, reivindicações, exigências cosmoéticas, respeitosas, em favor dos demais (assistenciologia). 11. A educação enfraquece sob a lógica mercantilista. O planeta-escola pede reengenharias escolares (parapedagogia). 12. Quem preza pela prudência comunicativa tem pé atrás quanto ao uso de e-mails (infocomunicologia). 13. Amadurecemos superando adversidades. Não há razão para alimentar rancor sobre adversários (holomaturologia). 14. Estabeleçamos objetivos existenciais desangustiantes. Ninguém é eficaz com ansiedade e pressa (psicossomática). 15. A moda, mesmo sadia, jamais manifesta a maturidade de excelência, em qualquer aglomeração social (parassociologia). 16. Bons amigos são pérolas sociométricas. Não se evolui desamigado ou na base do distancismo (conviviologia). O tim iza çõ es 71 49. F L EX I B I L I D A D E Na pensenologia, a ortopensenidade exige domínio da trilha tortuosa das abordagens diversificadas às realidades, fatos e fenômenos do universo. Pela projeciocrítica, a conscin não afeita ao critério da multiplicidade tende a considerá-lo salada russa (argumento carnívoro), ou samba do crioulo doido (crítica anticarnavalesca). Invéxis é antiengessamento. Em parafisiologia, a dieta mentalsomática balanceada precisa ser onívora com respeito aos approaches técnicos. Há livros superprotetores. Na mnemossomática, não há dilema intransponível entre fixação e flexibilização das ideias. Por exemplo: a cognática faz a expansão e retenção mnemônica do vocábulo. Há lacunas enriquecedoras. Na cosmoética, o limite da ambiguidade é o bifrontismo. Em experimentologia, o livro é fitness intelectual para autor e leitores, na superação das dificuldades recíprocas ao entendimento entre ambos. Você domina, com versatilidade, as 22 bipolarizações a seguir? 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. Complexificar Conteúdo Corriqueiro Crítica Encadeamento Erudição Escrúpulos Exaustividade Explicitação Facilitar Fixar Formalidade Generalizar (todo) Informar Introduzir Mainstream Nomenclatura Normatizar Novo Regra Repetir Resolver Simplificar Forma Unusual Apologia Salto quântico Popularização Irreverência Concisão Entrelinhas Dificultar Flexibilizar Informalidade Especificar (parte) Prescrever Aprofundar Avant-garde Metáfora Despadronizar Antigo Exceção Variar Problematizar O tim iza çõ es 72 50. F Ó R M U L A S R E D A C I O N A I S Em comunicologia, a pessoa dedicada desenvolve, táticas, hábitos, esquemas técnicos – tricks – para otimizar o próprio esforço grafopensênico, a exemplo destes 12, a seguir: 1. É conveniente colocar o tema de pesquisa na condição de afazer mais importante, a favor do qual admite-se recusar, ou postergar, outros compromissos, sem alienar-se (cosmoética). 2. Pode-se adotar 1 (uma) página diária, por exemplo, como indicador razoável para aferir a dedicação pessoal disciplinada à escrita (experimentologia) 3. A vitalidade do corpo físico exige rotinas diárias. A manutenção proexológica, megafocal, também. A constância diária do trabalho mentalsomático mantém o cérebro sempre aquecido e produtivo (somática). 4. Mantém-se a companhia inseparável de papel e caneta para registro incansável dos achados pesquisísticos (aide-mémoire; intrafisicologia). Laptop é miniscriptorium. 5. A sondagem de opinião, a partir da consulta às pessoas conhecedoras do assunto, qualifica a obra, os laços sociais e o holopensene pesquisístico (conviviologia). 6. Mantêm-se acessórios de leitura nos locais de estudo: lupas, iluminação, livros de consulta, entre outros (paratecnologia). 7. Educa-se a memória para retomar as linhas do raciocínio costurado, de volta ao processo ideativo deixado em stand by, interrompido por força das circunstâncias (mnemossomática). 8. Compõem-se arquivos paralelos, conforme o acúmulo de achados subsidia listagens para consulta, colas e kits de pesquisa (cosmoanálise). 9. Dedica-se ao tópico mais difícil, antes de retocar ou expandir pesquisas já trabalhadas. Conclui-se assunto novo, antes de envolver-se com a revisão de textos pré-acabados (proexologia). 10. Observa-se a hora de encerrar o capítulo, sem delongas. Respeita-se o relógio biológico, evitando a estafa intelectual (parafisiologia). 11. Nenhum registro relevante deve ser postergado, a exemplo de: referências bibliográficas e filmográficas, impressão das webpages, eurecas inesperadas e outros (paracronologia). 12. Tonifica a maturidade quem recorre às fontes principais do assunto de interesse, por exemplo: o compêndio ao invés do web surfing; o papa ao invés do carola (holomaturologia). O tim iza çõ es 73 51. G I N O I N V É X I S Na ginossomática, vale o esforço de a inversora conhecer e aplicar os trafores sociobiológicos do corpo feminino, em favor do autodesenvolvimento invexogênico, a exemplo dos 10 a seguir: Pela assistenciologia, aproveitar a predisposição ao cuidado com o próximo, inclusive por meio de diversas ocupações ditas femininas, o acolhimento, o atendimento, a nutrição, a saúde, a pedagogia e outros, como recurso assistencial aos demais. Em conscienciometria, dedicar o detalhismo, não apenas estético, mas também para diagnósticos conscienciométricos, consciencioterápicos, de si mesma e nas interrelações pessoais. Pela comunicologia, fazer uso da consciência verbal e dos trafores presenciais e estéticos do ginossoma, visando comunicar inteligência interpessoal, esclarecedora. Na conviviologia, tirar partido do caráter mais pacifista em geral, favorecendo a empatia, interassistência, reconciliações e intercâmbios ideativos, contra a síndrome de Ofélia. Pela ressomática, por em prática o amadurecimento mais cedo, em comparação aos rapazes, para desenvolver a intelecção, analisar com racionalidade os apelos sociais à fêmea e optar, ou não, com autocrítica, pela invéxis. As mulheres já superam os homens em número e notas, nas universidades brasileiras. Em psicossomática, dispor da maior abertura sociocultural à mulher para compartilhar sentimentos íntimos, em prol do autoconhecimento, a partir do diálogo com pessoas de confiança. Na projeciografia, qualificar o diário individual, transformado no primeiro caderno de autopesquisa parapsíquica, futuro subsídio para o autorado de livros e cursos. Pela somática, estudar as capacidades bioenergéticas do útero, órgão sui generis potente, na energização umbilicochacral, e possíveis relações com ectoplasmia. Em sexossomática, explorar e conhecer a sensibilidade sexual, por exemplo, do clitóris, outro órgão único, especializado no prazer orgástico. A mulher visita mais o médico, e vive mais. Na cosmoética, investigar eventuais méritos e responsabilidades de haver ressomado em corpo, a princípio, mais complexo e evoluído em comparação ao androssoma. Os altos e baixos hormonais dificultam fixações doentias, na socin nosocômica. O tim iza çõ es 74 52. G L O B A L I S M O Pela para-história, em 2001 foi lançado o Fórum Social Mundial (FSM), para congregação anual dos movimentos civis organizados, globais, em torno do lema “Outro mundo é possível.” Na parassociologia, o paradigma econômico celebra a globalização das coisas. É preciso expandir a globalização das pessoas. O ativismo político fraterno defende a livre circulação internacional dos seres humanos (pancidadania antiapartheid). Na pensenologia, eis, 12 propostas sociopolíticas, em tese positivas, pertinentes, urgentes, defendidas pelo FSM, à época: 1. Superação das distâncias entre ciência e cidadãos em geral (cosmoanálise). 2. Defesa do acesso irrestrito, universal, a educação e saúde, bens não commoditizáveis (consciencioterapia). 3. Facilitação do acesso à informação e autorrenúncia dos direitos autorais e intelectuais (mentalsomática). 4. Redes econômicas solidárias (conscienciocentrologia). 5. Boicote a produtos advindos de empresas ou governos violadores dos direitos humanos e ecológicos (intrafisicologia). 6. Apoio a objeção de consciência e desobrigatoriedade do serviço militar (serenologia). 7. Resgate das crianças-soldados, alfabetizadas pela metralhadora, nas guerras esquecidas do 4o Mundo (ressomática). 8. Suporte ao voluntariado em geral e das ONGs do bem (assistenciologia). 9. Uso massivo das mídias culturais, eletrônicas, artísticas, para dar visibilidade à opinião pública sobre avanços e retrocessos rumo à socin humanitária (comunicologia). 10. Proliferação dos softwares livres, e demais meios produtivos (copyleft), em contraposição aos monopólios – hegemonias econômicas da escassez (infocomunicologia). 11. Responsabilização jurídica sobre os agentes produtivos, quanto aos efeitos destrutivos acarretados sobre o ecossistema – as eufemísticas externalidades econômicas (cosmoética). 12. Abertismo à manifestação cultural da assim-chamada espiritualidade, não mediada por impérios teológicos ou ordens religiosas sectárias (psicossomática). O tim iza çõ es 75 53. G R A F O C O N S C I E N C I O T E R A P I A Pela egocarmologia, a escrita conscienciológica obriga o autor a refletir sobre si; procurar, escavar, vasculhar, examinar os sintomas do mundo íntimo (autoinvestigação). Em experimentologia, muito embora a manifestação consciencial esteja em tudo, fica explícito, no texto escrito, quando o escritor deixa o enfoque consciencial de lado. Na conscienciometria, a partir do texto escrito, a conscin pode traçar inúmeras observações quanto à própria personalidade (autodiagnóstico). Há também os comentários e feedbacks dados por leitores e revisores. Pela parapercepciologia, a reverberação energética benigna, pacificadora ou conflitiva proporciona eficiente indicador para verificação qualitativa da autopensenologia. Na cosmoética, o registro grafado é semelhante a contrato assinado, e transforma-se em parâmetro de autoenfrentamento autoral. Em holomaturologia, a neoideia ortolínea evidencia autossuperação de nível cognitivo sobre determinado problema. Pela parapatologia, cabe não fazer da escrita, emunctório intelectual, condição comparável à grafomania, grafitagens em geral, tatuadores e escritores de porta de banheiro. Em paratecnologia, a juventude contemporânea digita muito e manuscreve pouco, problema do semianalfabetismo hipercibernético. Na assistenciologia, a escrita pode subsidiar qualquer espécie de assistência, servindo como estofo da tares. Pela comunicologia, o texto escrito, divulgado, de caráter sadio, enfrenta a conscin autora no desafio de não regredir a pensenidade abaixo da ideia exposta (autopoliciamento livresco). Em evoluciologia, em tese, no momento em que determinado livro pessoal, outrora enriquecedor, não mais oferecer qualquer interesse evolutivo para o próprio autor, pode indicar superação mais plena quanto à temática em questão. Pela recexologia, se a pretensa superação foi muito rápida (poucas décadas), deve ter sido texto de qualidade duvidosa. Salto quântico não é conduta-padrão da evolução. Em ginossomática, o número predominante de autoras conscienciológicas, na adultidade, após duas gerações de fermentação desta ciência, sugere predisposição maior do gênero feminino para autoestudo e reciclagem, em comparação ao masculino? O tim iza çõ es 76 54. G R I N V EX Na holorressomática, a adolescência abre os vínculos sociais horizontais, de faixa etária semelhante, e dá-lhes maior peso em relação aos vínculos verticais (pais, família, professores, adultos). Em para-história, a juventude jamais foi tão benquista quanto na atualidade. O adolescente bem-educado encontra portas abertas aonde vai. Pela conviviologia, se há socialização, tem-se a matéria-prima para pensar e agir em favor dos demais (interassistencialidade). Interconvivialidade: expressão pleonástica. Na assistenciologia, a ajuda imberbe aos demais é a razão de ser da inversão existencial. Os fundamentos técnicos vêm para organizá-la, qualificá-la, dinamizá-la. Em parassociologia, na socialização adolescente começam-se a fixar os laços com grupos pretéritos, de retroexistências. Pela holocarmologia, os retrogrupos evidenciam as conquistas adquiridas, débitos contraídos e necessidades de retribuição. Na intermissiologia, o grupo evolutivo fortalece o rapport com o holopensene do curso intermissivo recente, propiciando a recuperação antecipada de ideias inatas de ponta. Em invexologia, o grinvex, grupo de inversores existenciais, é equipe evolutiva autoconsciente, precoce, fundamentada na premissa acima. Pela mentalsomática, através da sinergia grinvexista, possibilita-se materializar, antes, as ideias mais recentes dos cursos intermissivos. Na proexologia, o grinvex faz jus à existência quando consolida gestações conscienciais dos integrantes, individual ou coletivamente. Na somática, o grinvex auxilia para fixar a intelectualidade adolescente, em 1o plano, ao contrário das equipes onde o jovem é pau para toda obra, porém de essência psicomotriz. Em holossomática, o grinvex motivado para tanto supera falsas antipodias entre pesquisa e voluntariado, trabalho intelectual versus administrativo, ranços do ignorantismo histórico. Pela consciencioterapia, a sustentação grupal depende da identificação e pesquisa dos nós górdios e autossuperações de cada membro, evitando tornar-se reles ocupação alienante, indiferente. Na psicossomática, cabe ao grinvex suscitar desafios, mas levedar a autoconfiança dos participantes. Tal postura faculta a superação das imaturidades emocionais e ociosidades juvenis. O tim iza çõ es 77 55. G R U P A L I D A D E Pela conviviologia, eis 34 princípios da grupalidade evoluída, em contraposição com paixonites coletivas diversas: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. Admiração-discordância. Antirreligiosidade madura. Apartidarismo antissectário. Assim-desassim dominadas. Autorganização livre. Intelligentsia científica. Coed harmônico. Conscin-cobaia criticável. Dupla evolutiva. Empresa conscienciológica. Equanimidade entre gêneros. Estado Mundial. Estética presencial sadia. Exemplarismo diplomático. Expansão gregária. Gestações conscienciais Glasnost, utilidade pública. Grinvex e grecex. Imassificação inevitável. Impactoterapia fraterna. Interassistência voluntária. Itinerância pedagógica. Liderança compartilhada. Livre-arbítrio respeitado. Mais doação silenciosa. Microminoria ativa. Motivação, trabalho, lazer. Omniconvívio avançado. Pesquisa independente. Princípio da descrença. Qualificação afetiva. Cursos, congressos, debates. Tares antipersuasiva. Tenepessismo. Modismos maneiros. Teologismos e rastafarismos. Esquerdismos plutocráticos. Intoxicações psicodélicas. Censura vigilante. Autocatarses artísticas fátuas. Separação single-sex. Seres iluminados divinos. Swings, noitadas promíscuas. Sindicalismo reivindicatório. Machismos e femismos. Comunas alternativas. Vestuário tribal carregado. Desobediência civil. Supressão do círculo social. Música de protesto. Clandestinidade, obscuridade. Fã-clube e idolatrias. Massificação aliciadora. Contrarrevolução e ditaduras. Vazio existencial grupal. Discursos inflamados. Hierarquização indiscutível. Retaliações a dissidentes. Mais brados exigentes. Macrominorias vitimizadas. Festerês intermináveis. Ecomisticismos, greenwar. Liberdade de expressão oca. Pseudoconsciência de massa. Ficação e amizades coloridas. Protesto público. Recrutamento de vocações. Parafenômenos, somente. O tim iza çõ es 78 56. H E B E O L O G I A Na mentalsomática, ao invexólogo importa conhecer a problemática adolescente, e desenvolver, ao máximo, posicionamento invulgar, verponológico, para além da mesmice e do lugar-comum. Invéxis: hebeologia conscienciológica. Em parapedagogia, muito embora ainda não seja a invéxis, propriamente dita, a abordagem aos temas hebeológicos, preocupantes à faixa etária adolescente, gera empatia na interação professor-aluno nos cursos conscienciológicos. Pela consciencioterapia, eis, entre outros, 63 assuntos bastante comuns, encontrados nas seções de perguntas e cartas de leitores, em periódicos e demais recursos do cosmograma, questionadas por adolescentes a especialistas de áreas diversas: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. Aborto. Abuso sexual. Acidentes. Álcool. Amizades. Amor. Ansiedade. Aparência. Autoimagem. Bissexualidade. Casamento. Ciúmes. Contraceptivos. Corpo físico. Crise familiar. Delinquência. Depilação. Depressão. Desemprego. Desorientação. Dieta. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. Direitos. Doenças. Drogas. DSTs. Ejaculação. Espinhas. Esportes. Estética. Estudos. Ficar com. Fidelidade. Ginecologia. Gravidez. Homoerotismo. Inadaptação. Inferioridade. Isolacionismo. Lazer. Masturbação. Menoridade. Menstruação. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. 61. 62. 63. Namoro. Nutrição. Obesidade. Orgasmo. Pais. Paixão. Plástica. Profissão. Prostituição. Racismo. Rebeldia. Sair de casa. Separação. Socialização. Solidão. Suicídio. Timidez. Tribos. Vestibular. Violência. Virgindade. Pela cosmoanálise, como avalia, você, o próprio conhecimento sobre estes assuntos? O tim iza çõ es 79 57. H E T E R O C R I T I C I D A D E Na invexologia, neofilia e omniquestionamento são aliados do inversor existencial na superação das inexperiências e subversão dos tradicionalismos em geral. Em holomaturologia, é tendência natural da conscin mais velha possuir mais experiência, mais certezas e mais para dizer. Pela ressomática, também é natural da conscin, quando jovem, ter menos experiência, mais dúvidas e mais para escutar. Na conscienciometria, é comum a tendência, em debates, de jovens trazerem mais perguntas e adultos, mais respostas. Na mentalsomática, a participação ativa em debates sempre expande a cognição, bagagem intelectual e autoconsciência das próprias limitações. Em conviviologia, a participação ativa em debates depura a criticorreia juvenil. Falemos o essencial. Na holocarmologia, o uso cosmoético da criticidade, hoje, evita arrependimentos e necessidades de reconciliações, amanhã. Pela holorressomática, todo debate há de ganhar quando há participação, igualitária, de gêneros e faixas etárias, dentro da refutaciocracia, superando inclusive os antagonismos entre reciclante e inversor. Em grupocarmologia, o grinvex procura começar certo, sem apriorismos fixados: tal é possível através da frieza racional, com o calor humano acolhedor, na debatofilia ininterrupta. Na experimentologia, se você atende com sucesso a 6 dentre os 12 prerrequisitos abaixo, pode considerar-se com capacidade debatedora razoável, já acima da média. Em cosmoética, apresenta dilemas e posicionamentos? Pela projeciocrítica, formula afirmações provocativas, inteligentes? Na comunicologia, redesenha explicações e argumentos? Pela serenologia, exemplifica neorrespostas pacificadoras? Em parapercepciologia, indica neo-hipóteses de pesquisa? Na evoluciologia, sugere nova tese ou verdade relativa? Pela parapatologia, contrapõe-se, efetivamente, a algo? Em consciencioterapia, descortina abordagens autocognitivas? Na cosmoanálise, alerta para consensos mecanicamente aceitos? Em parassociologia, suscita interlocuções democráticas? Na pensenologia, refuta ideia conhecida, consolidada, unanimidades ou o pensamento único? Pela recexologia, aplica a destrutividade mentalsomática sadia? O tim iza çõ es 80 58. H O R M Ô N I O S Em holossomática, convém não ignorar o estudo das glândulas endócrinas e hormônios, combustíveis do desenvolvimento infantojuvenil. Na ressomática, a adolescência é considerada, com razão, a idade dos hormônios. Em sexossomática, os hormônios formam poderoso coquetel a estruturar funções orgânicas, desde, por exemplo, a definição sexual do embrião. Pela parapatologia, desequilíbrios hormonais relacionados a deficiências endócrinas mantêm relação com numerosos casos de subdesenvolvimento somático durante a juventude. Em somática, as glândulas permanecem menos conhecidas, em comparação aos demais órgãos do corpo físico. No entanto, não podem ser consideradas menos importantes. Pela parafisiologia, as glândulas são centros de força somáticos, com interessante proximidade aos plexos somáticos e chacras primários, centros de força bioenergéticos. Na experimentologia, à conta de hipótese de tentativa, eis, entre outras, 10 possíveis interações endócrino-holochacrais para investigação, carecendo ainda de estudos acurados: 1. A glândula pineal (epífise, “noturna”), a melatonina, o ciclo circadiano e a projetabilidade consciencial. 2. A hipófise (pituitária, “glândula-mestra”), a puberdade, o frontochacra e a qualidade da mediunidade adolescente. 3. Tireoide e paratireoides, a vitalidade infantil, a idade mental e a comunicabilidade do laringochacra. 4. A relação entre tireoide, gônadas, laringochacra e sexochacra. 5. O timo (“glândula dos jovens”), a imunologia, a atrofia na idade adulta, o cardiochacra e a emocionalidade. 6. As controvérsias sobre pineal e timo, até consideradas em involução, próximas ao coronochacra e cardiochacra. 7. As suprarrenais (adrenais), o esplenicochacra, o tônus muscular e o dinamismo da vida adulta. 8. O pâncreas, o umbilicochacra e a agressividade. 9. As gônadas, o sexochacra e a desintoxicação pensênica. Ejaculação e menstruação podem ser emunctórios. 10. Testículos, ovários, sexochacra e a personalidade adulta não infantilizada. O tim iza çõ es 81 59. I D A D E M E N T A L Pela holorressomática, eis listagem ultrassintética, geral, da evolução etária normal, mediana, da conscin: A. Neonatologia (recém-nascido, do 1o ao 28o dia): o choro; a reação instintiva; os emunctórios; o monopólio neurovegetativo; a semivigília; o soma porta a consciência; a hiperdependência. B. Lactância (do 29o dia ao 2o ano): os reflexos; os berreiros; a irritabilidade; os sentidos físicos básicos; o arrulhar; o balbuciar; a pré-linguagem; o relógio biológico; os pedidos exclusivos para si; o eu; a possessividade; as explorações. C. 1a infância (do 2o ao 4o ano): as reações emocionais; as palavras; a fala; a inocência; o faz-de-conta; o protoquestionamento; a curiosidade; os referenciais familiares (verticalidades). D. 2a infância (do 4o ao 10o ano): a arte; o bê-á-bá; a escola; a lectoescrita; a socialização; o temperamento básico; o éthos. E. Pré-adolescência (do 10o ao 15o ano): a hiperexcitabilidade; a genitalidade; o desporto; a competitividade; o senso gregário; o ir e vir; a necessidade de autoafirmação; a confrontação. F. Adolescência (do 15o ao 20o ano): as pulsões; a sexualidade; os sentimentos; a abstração; a taquipsiquia; a criticidade; o inconformismo; a personalidade; a ousadia; os referenciais jovens (horizontalidade); as inversões de valores; o generalismo. G. Pós-adolescência (do 20o ao 26o ano): o vigor físico; as autonomias; a extroversão; a orientação vocacional; a laboriosidade; a civilidade; a identidade pessoal; os idealismos. H. Adultidade (do 26o ao 40o ano): a estabilização psicomotriz; o vigor físico e mental integrado; o casal íntimo; a adaptabilidade; o assentamento existencial; a especialização. I. Meia-idade (do 40o ao 65o ano): os turning points; as autorrealizações; os frutos; a experiência de vida; os autoexemplos; o equilíbrio íntimo; a benignidade; os balanços. J. 3a Idade (do 65o ano ao 80o ano): a retribuição; a doação predominante; a serenidade; a sabedoria; o recolhimento íntimo. L. 4a Idade (do 80o ano à dessoma): a candura; a doce frieza; a paz de espírito; a consciência carrega o soma; os referenciais póstumos; os pararreferenciais. Na conscienciometria, como avalia o timing, antecipações, normalidades e retardamentos do seu desenvolvimento etário? O tim iza çõ es 82 60. I M P ER T U R B A B I L I D A D E Na experimentologia, saúde é a paz de espírito conquistada através da interassistencialidade. Eis 28 condições ou ocasiões sobre as quais vale aplicar esforço pela imperturbabilidade ou antiperturbabilidade técnica: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 10. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. A abordagem energética de natureza conflituosa. A banalização da violência no dia-a-dia. A crítica recebida e considerada errônea. A defesa dos próprios direitos, até justos. A dose cotidiana da ferocidade no trânsito. A empreitada magna sem programação ansiogênica. A impossibilidade eventual de manifestar-se. A necessidade para atuar em área não dominada. A paixão platônica ou não correspondida. A pressa exigida por circunstância específica. A técnica da imobilidade física vígil. As acusações coerentes ou descabidas. As assim chamadas injustiças humanas. As intervenções nos debates de qualquer natureza. As leis infringidas, impunes, sem qualquer pudor. As técnicas de projeção consciencial lúcida. Não ter a expectativa correspondida sobre alguém. O abolimento da amixia socioideológica. O afã para divulgar ponto de vista, até cosmoético. O autoarrependimento após a lucidez quanto ao erro. O desafio de iniciar empreendimento novo. O ladrido dos cães no quarteirão. O problema de não se fazer compreender. O reconhecimento do erro, profilático à teimosia. O sexo ou a carência sexual. O som barulhento da festa incivilizada próxima. Os absurdos onipresentes da socin ainda imatura. Qualquer momento a demandar decisão crucial. Pela psicossomática, há dose de agressividade sadia, inafastável, providencial nos auto e heteroenfrentamento cosmoéticos, rumo à pacificação íntima e interconsciencial, para superar pseudoconcordâncias, anuências comodistas e vindicações pensênicas. Acomodar-se é incomodar-se. O tim iza çõ es 83 61. I N D E P E N D Ê N C I A Em holocarmologia, importa buscar, independência quanto às 11 categorias de manifestações conscienciais a seguir, entre outras: Na pensenologia, é útil adquirir a independência autopensênica, por meio de autocrítica, refutação, autoposicionamento e desconstrangimento quanto à eleição das prioridades pessoais. Pela mentalsomática, convém desenvolver a pesquisa independente, a começar pelo desembaraço intelectual aplicado à assistência interconsciencial (tares). Decisão: neodesafio do ex-escravo. Na grupocarmologia, é inteligente conquistar a emancipação familiar, a saída de casa, consciente, planejada, caminhando com as próprias pernas, libertando os próprios pais. Liberofilia: pilar invexológico. Em intrafisicologia, a independência financeira, através da economia pessoal, faculta o voluntariado full time e assegura o autofinanciamento das megagescons. Liberdade é responder pelos próprios atos. Pela conscienciocentrologia, vale alcançar a independência laboral, sem castração excessiva, escravidão disfarçada, ganhos secundários acomodantes, até alcançar o megafoco profissional. Na proexologia, a autonomia interassistencial, no caminho diário do megafoco existencial, voluntário, independe de qualquer nihil obstat sectário, lançando mão da maxidissidência, se for preciso. Em conviviologia, é útil chegar à independência afetivo-sexual, na composição de dupla evolutiva não matrimonial, livre, unida pela convergência de interesses sadios. Inexiste independência absoluta. Na invexologia, o parapsiquismo é liberdade à manifestação consciencial; a invéxis é liberdade à manifestação da conscin na intrafisicalidade. Ambos opõem-se, portanto, ao patrulhamento ideológico. Pela energossomática, a independência parapsíquica, descarta necessidade de rituais, gurus, muletas, abrindo portas ao desenvolvimento do estado vibracional (EV), sinalética, tenepes e desassedialidade. Na parassociologia, convém formar a própria independência civil, sem acumpliciamento com poderes manipuladores da liberdade alheia, instituídos, legalizados, paralelos ou clandestinos. Em projeciologia, a independência projetiva permite não omitir-se quanto à extrafisicalidade durante a existência humana. Pela despertologia, independência é consequência lógica do desfazimento dos nós retrocármicos, no caminho do desassédio permanente total. A autodidaxia inversiva advém, não raro, do contrafluxo microminoritário. O tim iza çõ es 84 62. I N F Â N C I A Na ressomática, eis, entre outras, 30 condições para cotejo quanto à vivência do período infantil – o decênio inicial da vida intrafísica – onde a 1a coluna é superior à 2a: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. Acolhimento. Afeto. Amparo. Ar livre. Autoridade paterna. Bibliofilia. Bioenergética. Ecofilia. Casa: 2a escola. Currículo cultural. Desporto. Deveres compatíveis Diálogo familiar. Disciplinas sadias. Educação econômica. Emancipações. Escola: 2a casa. Esforços. Estrutura familiar. Infância breve. Informática. Lar, doce lar. Mais desafios. Menos infantilismo. Preceptorias. Saúde alimentar. 2o idioma. Senso responsável. Superdotações. Vida útil. Abandono. Superproteção. Desamparo. Apertamento. Autoritarismo paterno. Iletramento. Religiosidade. Selva de pedra. Home-aloneness. Consumista aprendiz. Fobia social. Férias longuíssimas. Agenda-mirim humana. Laisser faire. Hedonista reificado. Bonsai consciencial. Escola da delinquência. Mão beijada. Desestrutura familiar. Eterna criança. Videogame overuse. Gaiola de ouro. Berço esplêndido. Mais infantilismo. Pedofilia. Obesidade. Babá eletrônica. Boavidismo. Diabruras. Entretenimento fútil. Pela holomaturologia, como foi a sua infância, enquanto período favorável ao despertamento invexológico? O tim iza çõ es 85 63. I N T E R D E P E N D Ê N C I A Na grupocarmologia, eis 28 perguntas atinentes à inserção social, para autoavaliação quanto à influência da interconsciencialidade na formação invexista pessoal. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às questões pertinentes, enriquecendo as bases biográficas para a pesquisa invexológica em andamento. 1. Foi criado em contexto difícil ou céu de brigadeiro? 2. Como é ou foi sua vida escolar? 3. Foi considerado precoce ou prodígio em alguma área? 4. Quais fatores familiares, ambientais, mesológicos, lhe ajudaram na invexibilidade? 5. Quais inclinações culturais possuía na puberdade? 6. Qual sua tendência à sociabilidade, na adolescência? 7. Como foi o convívio com pessoas mais velhas? 8. Foi considerado ovelha negra? 9. Sofreu algum estigma antigo ou recente? 10. Chegou a ser diagnosticado portador de psicopatia? 11. Sofreu a síndrome do estrangeiro? 12. Como despertou para a assistencialidade prática? 13. Chegou a ser o único inversor no círculo de amizades? 14. Alguém afastou-se, propositalmente, como consequência das escolhas invexistas tomadas por você? 15. Reside com os pais? Sozinho? Com duplista? Amigos? 16. Como foi a sexualidade, na adolescência? 17. Como lidou com o duplismo ao residir na casa dos pais? 18. Como foi, quando jovem, a zoo e fitoconvivialidade? 19. Quando e como foi a saída de casa? 20. Possui dependentes ou dependência a outras pessoas? 21. Como fez frente às concessões e subordinações versus a necessidade pessoal de independência? 22. Precisou fugir de contexto social ameaçador? 23. Seguiu religião, filosofia ou fraternidade sectárias? 24. Foi maxidissidente de grupo, tradição ou ideologia? 25. Qual sua relação com equipes, circunscritas ou não? 26. Atravessou período de carência econômica extrema? 27. Chegou a ser pessoa pública antes da adultidade? 28. Precisou, na fase executiva, recolher-se à privacidade? O tim iza çõ es 86 64. I N T E R - H A R M O N I ZA Ç Ã O Na ressomática, nascemos dependentes, ao menos, das figuras materna e paterna. Toda conscin tem, por isso, dever mínimo de gratidão, sem desavença com a família nuclear. Pela parabiologia, a dependência é parte do ciclo holorressomático. A gratidão do cão subordinado ao dono é, não raro, maior que a recíproca. Em grupocarmologia, a necessidade sadia por autonomia, independência, autoidentidade, não justifica postura juvenil de declarar guerra psicológica contra os pais. Na despertologia, a gratidão interconsciencial indica harmonia ou não-assedialidade entre as pessoas envolvidas. Em parassociologia, a conscin mediana, com liberdades relativas, precisa reconhecer: devemos gratidão até ao Poder Público, apesar dos problemas. Inter-harmonia: bem-estar sinérgico. Pela assistenciologia, importa pensenizarmos sobre as pessoas discordantes, ou mesmo consideradas injustas, também a favor delas próprias, e não com pena ou para revidar. Pela invexologia, a propensenidade, na adolescência mais lúcida, é saber criticar sem revoltar-se, e concordar sem fazer coro às apologias juvenis generalizadas. Contenda: desunião amarradora. Paz: amor libertador. Na comunicologia, você pode não concordar com 100% da gramática, mas utilizá-la pelo bem do entendimento. O mesmo vale para a estilística conscienciológica. Compreender é harmonizar-se. Em sexossomática, a harmonização emocional predispõe à conscin pensenizar sobre o objeto da paixão amorosa, a favor dela (dele), e não visando a própria carência afetiva-sexual. Pela psicossomática, gratidão é amor. Contudo, há amores intrusores, mas a gratidão desassedia. Existe amor pedinte, porém, gratidão é doação. Multipliquemos gratidões inabaláveis. Na conviviologia, a harmonia autêntica entre o casal pede a capacidade para sentir amor romântico, sem idealizações entre os parceiros. A idealização, no caso, é ilusionismo, fuga da realidade. Em policarmologia, há campanhas por alistamento militar. Falta defender o alistamento juvenil em forças assistenciais, isentas de conotação militar. A assistência profilática é arma pela paz superior ao poderio bélico. Pela cosmoética, desistamos de procurar culpados e inocentes. Evoluímos interdependentes, no mesmo barco, ao qual apenas os ventos da interassistencialidade são favoráveis. O tim iza çõ es 87 65. I N T E R N E T Na parassociologia, a internet facilita manifestação consciencial e acesso a informação. Contudo, o usuário desacostumado à leitura tropeça para diferenciar o texto bom e o de 2a categoria. Em projeciografia, todo internauta escreve. O mata-burro é expressar-se em público, sem o devido amadurecimento. Pela projeciocrítica, e-mail, chat e webpage podem ser publicados com impulsividade e contestados com irracionalidade. O documento manuscrito exige maior ponderação para assinar e ler. Em conviviologia, no uso desmedido da internet, a conscin deixa demais obrigações, adia compromissos e reduz o número de atividades sociais ao mínimo, para manter o passatempo eletrônico. Na paraclínica, hospitais já preparam-se para receber viciados na cibermania. Internet também interna. Pela psicossomática, o internauta crédulo serve de inocente útil ao spammer inautêntico, por difundir alarmes falsos, boatos, lendas urbanas, manifestos fictícios, estórias inverídicas e hoaxes. Em parapatologia, os terabytes de mentiras, tornam-se verdade, à conscin preguiçosa para investigar os fatos. Nem a falta de fontes, contatos, assinaturas fraudulentas, instigam o desconfiômetro do usuário, empolgado para passar o furo adiante. Na parapedagogia, a internet, virtual, mostra o mundo real e surreal à conscin, já na infância. Importa aos pais discutirem os fatos, sem acomodarem-se à meia-solução: permitir ou proibir o acesso. Em sexossomática, são frequentes as cenas de sexo filmadas entre adolescentes, voluntariamente ou não, publicadas na web. A má-fama conquistada obriga muitos a afastarem-se, estigmatizados, da comunidade onde viviam. Pela ressomática, o jovem perdeu a inocência, e não a ingenuidade. Motivação semelhante leva a pré-adolescente a marcar encontro real, via chat, com assassino insuspeitado. Na cosmoética, é irresponsável evocar a liberdade de expressão sem condenar a libertinagem vigente de pornografistas, piratas, difamadores, hackers, spammers e apologistas em geral. Em grupocarmologia, são cúmplices das ilegalidades, por exemplo, servidores, sites de compartilhamento, usuários, ao facilitarem, incitarem, distribuírem, consumirem o produto da criminalidade, por exemplo, a pirataria, prostituição ou pedofilia. O tim iza çõ es 88 66. I N V E R S Ã O A S S I S T E N C I A L Na egocarmologia, ajudar aos demais é o melhor investimento ao qual a consciência pode se propor. O altruísmo é superior ao egoísmo no que tange a trabalhar em favor de si próprio. Pela holorressomática, o inversor existencial, rapaz ou moça, é quem primeiro aposenta-se da trilha humana convencional e do ciclo multimilenar nascer-crescer-reproduzir-morrer. Na assistenciologia, o teste primário e permanente da consciência assistencial é: “O que fiz, de fato, hoje, em favor dos demais?” Em proexologia, a antecipação da fase executiva na invéxis inicia quando prevalece o ato de doar mais, sobre o fato de se possuir menos, ainda na fase existencial preparatória. Pela conviviologia, a presença de companhias à vida consciente é o prerrequisito básico para poder prestar assistência. Eis por que todos podemos assistir, e inclusive tirar partido da dinamização da conviviabilidade própria da adolescência. Na ressomática, a carência natural da juventude, em diversas áreas de manifestação, não é razão para tornar-se aborrescente ou criança-problema. Raiva é ingratidão. Na evoluciologia, o inversor existencial, não raro, vem a ser voluntário-empreendedor antes de assentar carreira profissional. Torna-se professor exemplarista da tares mesmo ainda sem ter encerrado os estudos formais. Em cosmoética, dar o que já sobra ainda não é doar de si; doar tão-só nos momentos de riqueza ainda não é abnegação franca. Por isso, a priorização assistencial iniciada após constituir-se vida razoável e segura pode ser mero desencargo de consciência. Pela conscienciocentrologia, abnegação franca sem binômio motivação-trabalho, ainda não é liberdade de pensamento. Pode ser ensaio preparatório, ou voluntariado de aparências. Na intrafisicologia, liberdade de pensamento sem autossuficiência econômica ainda não é pesquisa independente, e pesquisa independente sem planejamento ainda não é inversão assistencial. Pode ser dedicação apenas parcial à recuperação de cons magnos e produção de neoverpons. Em policarmologia, inversão assistencial sem obra-prima, ainda não é compléxis. Qual a dimensão da sua urgência doadora através da tenepes? Pela mentalsomática, assistência e esclarecimento sem binômio parapsiquismo-intelectualidade ainda não é tares libertária. Pode ser restringimento à filantropia humana, nobre, porém fugaz. O tim iza çõ es 89 67. I N V E R S Ã O C O M U N I C O L Ó G I C A Na conscienciometria, em culturas letradas, há 2 tipos de pessoa quanto à dedicação ao ato de ler e escrever: aquela favorável, sem maiores restrições; e aquela favorável com ressalvas. Pela conscienciocentrologia, a conscin, quando ciente da função dos livros como fixadores holopensênicos da neociência, coloca este tipo de empreendimento na prioridade pessoal, dentre o corpo das tarefas voluntárias, e não mero bico ou trabalho extrapauta. Na egocarmologia, a feitura do livro pessoal não raro causa preocupação à pessoa desinformada, vista como atividade egoísta, qual refúgio teórico da conscin acovardada aos desafios práticos. Pela invexologia, tal resistência é, por si, bom motivo para empenhar-se na escrita conscienciológica, exemplo no contrafluxo até mesmo entre microminorias de vanguarda. Na evoluciologia, o valor maior conferido à palavra grafada, sobre o discurso verbal, não é, a rigor, inversão de valores. Veja-se, por exemplo, a evitação dos contratos de boca, nos negócios. Na intrafisicologia, o escritor não se surpreende com o fato de ver a mesma ideia, menosprezada pelo interlocutor quando falada, receber atenção, quando colocada no papel. Pela psicossomática, há relação direta da escrita com a autoestima. A conscin evidencia o valor dado a si própria, na dedicação para escrever e publicar o próprio pensamento. Em paratecnologia, através do livro, o mentalsoma supera os demais veículos de manifestação, quanto à capacidade de fixação intrafísica, se comparada, por exemplo, com a tecnologia material, a arte psicossomática e a ectoplasmia holochacral. Em grupocarmologia, a publicação é militante incansável na divulgação das ideias, entretanto é menos invasiva quanto aos limites do leitor. É mais fácil fechar o livro do que silenciar o discurso. Na parassociologia, as bibliotecas são arenas de manifestação política pacífica, reunindo milhares de pensadores, em praxis de longo prazo. É mais difícil silenciar o livro, não o discurso. Pela holocarmologia, através da publicação, o laboratório caseiro da escrita (grafoterapia individual) é transformado em ampla farmácia consciencial (grafoterapia coletiva). Há remédios amargos. Pela somática, o autorando escuta mais com os olhos, e fala mais através da mão. Livro: apêndice presencial. O tim iza çõ es 90 68. I N V E R S Ã O DA MATURIDADE Pela holorressomática, na cultura popular, maturidade e juventude possuem conotações antonímicas. Na filosofia invexológica, ambas precisam coexistir, indissociáveis. Em holomaturologia, na inversão da maturidade, a sabedoria consciencial passa a sobrepor-se ao amadurecimento físico ainda incompleto da pré-adultidade biológica (26 anos de idade). Em intermissiologia, o inversor existencial, se ainda inexperiente quanto às retrocognições dos cursos intermissivos, pode lançar mão de mecanismos compensatórios, por exemplo, os cursos conscienciológicos, equivalentes menos imperfeitos de tais pararrealidades, com benefícios inestimáveis à recuperação de cons. Na ressomática, o início da maturidade invexológica dá enriquecimento indiscutível à vida cultural e social do inversor, não entusiasmado pela vitrine cultural do hipermercado planetário. Em parapercepciologia, através da holomaturidade o inversor existencial ajusta o ponteiro das escolhas e ações pessoais ao amparador extrafísico mais achegado, e não guias espirituais amauróticos. Pela assistenciologia, a maturidade íntima é primária, preparatória (1% das ideias teóricas). A maturidade autêntica é distributiva, executiva (99% das ações práticas). Em experimentologia, a inversão da maturidade ocorre quando o jovem antecipa-se ao nível evolutivo de excelência esperado pelo contexto em questão, pontual ou abrangente. Na cosmoanálise, a segurança começa a superar a inexperiência do amadorismo perquiritório, a caminho da holomaturidade, por exemplo, ao desenvolver-se 200 abordagens cognitivas a determinado objeto de interesse. Este livro é prova da imagística sobre a invéxis. Pela mentalsomática, pode-se ter como objetivo básico ler e compreender 1.000 obras sobre determinado tema, visando compor acervo consistente para o amadurecimento intelectual. Na intrafisicologia, por parâmetro intelectométrico, a conscin pode vislumbrar o momento quando a biblioteca de porte médio começa a ficar pequena para o nível cognitivo adquirido, condição, em tese, de pleno domínio do orientador evolutivo. Em cosmoconscienciologia, você concebe a desperticidade factível sem ter domínio razoável e generalista de campos de pesquisa diversificados e abrangentes? O tim iza çõ es 91 69. I N V E R S Ã O E M O C I O N A L Na psicossomática, o autodomínio emocional conquista-se gradativamente, pela minimização, desdramatização e fair play consciencial, encontrando estímulo nas experiências cotidianas geralmente interpretadas como desagradáveis pela maioria. Sorriso: melhor plástica. Em parapatologia, quando a dificuldade não é encarada como desafio motivador (mas é difícil…) dá-se 1o passo para o fracasso (derrotismo). Em comunicologia, sinônimo de inversão emocional é autoestresseamento sadio, unidade de medida do desafio evolutivo. Pela sexossomática, a agressividade, muito embora oposta ao carinho e à ternura, é paradoxalmente estimulante, dentro da sexualidade desembaraçada, no casal afetivo íntimo, quando respeita a integridade humana. Na holomaturologia, a crítica exigente, mesmo quando injusta, motivo de vergonha ou defesa, é recebida com gratidão pela conscin, quando autoconfiante, autocrítica, autoimperdoadora. Em paracronologia, domingo depressivo para muitos, balanço da robéxis e excessos do fim de semana, é encarado como início da semana útil para outros, na vivência do trinômio motivação-trabalho-lazer. Na mentalsomática, o estudo formal, tido por imposição obrigatória pela maioria, é aceito como complemento oportuno, indispensável à formação social, intelectual, para outros, afeitos à autodidaxia. Pela parapedagogia, o palco, frente da plateia ou auditório, local de poder causador de nervosismo a sem-número de conscins, até extrovertidas, pode ser ponto predileto da pessoa, mesmo classificada por tímida, contudo capacitada para a tarefa em questão. Na experimentologia, o por quê, mola mestra da ciência, é interjeição bem-quista à postura pesquisística, muito embora ainda cause aversão às conscins, quando neofóbicas. Em conscienciometria, a prova-surpresa, aplicada pelo professor exigente, causa reclamação geral de toda a classe, exceto daquele aluno motivado pelo desafio, mesmo sem haver estudado. Pela energossomática, experiências negativas, conflitivas, mal-paradas, energívoras podem ser motivo de arrependimento, não autoculpa, cabendo realizar assepsia energética do fato, tão logo identificado, inclusive à distância. Transformemos agruras em pérolas de esclarecimento libertário. Na recexologia, a inversão emocional, conscienciometabólica, bate à porta da conscin, quando satura-se das amenidades, confortos, conveniências e facilidades da vida mantida debaixo de sombra e água fresca. O tim iza çõ es 92 70. I N V E R S Ã O E N ER G É T I C A Na parafisiologia, existe a inversão energética natural, do fluxo das energias biológicas, com ponto de viragem aproximado aos 35 anos (metade) da vida humana comum. Pela energossomática, o inversor tira partido do vigor bioenergético desde a 1a metade da vida humana, e minimiza o perecimento bioenergético inevitável da metade seguinte. Em ressomática, a autoeducação holochacral é fórmula sadia para atravessar o amadurecimento biológico sem o travamento (trancamento) das parapercepções, durante a adolescência. Na homeostática, constitui desafio à inversão existencial aplicar-se no autossacrifíco assistencial, abnegado, sem sacrificar prematuramente o soma e o cérebro físico, para a adultidade. Pela somática, o estendimento da longevidade com lucidez é investimento inteligente, visando aproveitar o acúmulo de experiências da vetustez, de maneira produtiva. Na holorressomática, a invener (inversão energética) consciente ocasiona o aproveitamento interativo ideal entre vitalidade e intermissividade recentes, na adolescência, e a serenidade com sabedoria, na 3a idade. Saibamos envelhecer maduros. Em proexologia, a inversão energética é componente do corpo de tarefas da invéxis, notadamente na análise do saldo entre recebimentos e retribuições no balanço autoproexológico. Pela parapecepciologia, o discernimento anímico-parapsíquico predispõe o contato com os amparadores de função nas práticas assistenciais, inclusive a tenepes, facultando a união potencializadora entre as energias humanas e a visão de conjunto extrafísica. Em assistenciologia, a invéxis permite ao jovem desenvolver assistência, apesar da carência, em tese natural, de experiência, recursos e conhecimentos, priorizando a doação no período enquanto seria esperado priorizar a recepção. Na paraprofilaxia, devem ser evitadas as diversas formas de suicídio lento, ao molde da riscomania, promiscuidade e toxicomania, promotoras de vampirização bioenergética. Pela ginossomática, a vivência da antimaternidade autodeliberada permitirá avanços no estudo da ginoinversão energética, a partir do estudo casuístico de mulheres chegando à meia-idade, sem interferências marcantes da gravidez. O tim iza çõ es 93 71. I N V E R S Ã O S O C I O L Ó G I C A Pela parassociologia, as conscins classificam-se em 2 grupos quanto à própria interação com o universo exterior: determinantes da mesologia (minoria) e determinadas por ela (maioria). Na evoluciologia, é inteligente o inversor ou inversora, maxiproexista, ponderar sobre o devido papel das variáveis ambientais, indispensáveis para embasar e sustentar as estruturas das obras-primas pessoais, de longo alcance. Pela parapedagogia, a formação de massa crítica, qualificação mentalsomática das consciências envolvidas, é pilar sociológico importante em qualquer empreendimento conscienciológico. Na conviviologia, sem prejuízo à impactoterapia e à banana technique, é prioritária a empatia antes da antipatia, no intuito de levedar a massa, evitando o afastamento precipitado de colaboradores jejunos, porém potenciais para os trabalhos futuros. Pela assistenciologia, o assistido dá o tom no qual o assistente compõe a melodia. Em intrafisicologia, entra no cálculo do planejamento maxiproexológico – maxiplanejamento – a competência para assegurar os recursos materiais relativos à manutenção da empreitada. Na egocarmologia, no perfil de conscin-líder, inversor ou inversora epicons, não confabulam transferências de responsabilidade. Chamam para si e preocupam-se em agir a favor de todos. Eis ingrediente da liderança autêntica. Pela parageografia, quando quer, a consciência é superior ao meio. Contudo, mesmo secundário, este é fundamental. A localização geopolítica errada põe a perder o empreendimento oportuno. Na experimentologia, a evolução humana é série de conquistas sucessivas de autonomia da conscin sobre a mesologia. A começar pela organização dos ambientes pessoais, harmonia da moradia própria, carreira profissional, domínio parapsíquico e prática das tarefas libertárias, no contrafluxo humano. Em cosmoética, o equilíbrio entre consciência e mesologia funciona a partir da aplicação do loc interno para os deveres e exigências, e do loc externo para os direitos e meritoriedades. Na paratecnologia, presume-se, por lógica, ser a ofiex a marca de excelência da conscin quanto à melhoria ambiental planetária, multidimensional, para o pré-serenão comum. O tim iza çõ es 94 72. I N V É X I S Pela proexologia, a inversão existencial (invéxis) é o engajamento autoconsciente, planejado e integral da conscin à programação existencial (proéxis), desde a adolescência. Invéxis é ortoexistencialidade. Na intermissiologia, o norte da programação existencial diz respeito aos referenciais do curso intermissivo (CI) pré-ressomático, das gestações conscienciais libertárias, sob orientação dos amparadores extrafísicos, Em invexologia, a técnica instala o monopólio da proéxis na vida pessoal, sobrepujando demais interesses terra-a-terra, antes das escolhas de destino marcantes, fazendo a prevenção de eventuais desvios de percurso. Em ressomática, por lógica, o início da invéxis é factível até, no máximo, à adultidade biológica (26 anos, em média; inversão da maturidade). Após esta idade – um terço da vida humana média – o despertar à proéxis configura-se, em geral, como reciclagem existencial (recéxis). Na paraprofilaxia, evitam-se envolvimentos castradores da liberdade de expressão, por exemplo, seitas, iniciações religiosas, instituições draconianas e totalitárias, ou mesmo o academicismo, eventuais tolhedores (coleiras do ego) da exposição da tarefa do esclarecimento (tares) pública. Pela holorressomática, a filosofia inversiva fundamenta-se na linearidade entre a planificação pré-ressomática do curso intermissivo (CI) e a execução desempenhada na vida humana. Em somática, a dedicação full time à invéxis tira o interesse na criação de filhos, envolvimento repetido por inúmeras vidas biológicas pregressas, significando, neste caso, desvio de foco. Na grupocarmologia, também não faz parte dos postulados invexistas o casamento, em bases tradicionais, cerimoniais, oficializadas, civis ou religiosas, dispensável à união, assentando a autonomia afetiva do casal com relação à sociedade. Pela sexossomática, a invéxis não pressupõe gravidez, nem aborto, significando, este último, ectopia no uso do próprio corpo físico em relação à consciex pré-ressomante. Em conviviologia, dentre os principais apoios à invéxis incluem-se a interação em grupo de inversores existenciais (grinvexes) e a formação da dupla evolutiva (DE). Pela assistenciologia, a invéxis gira em torno da materialização de gestações conscienciais (gescons), obras libertárias em favor das consciências em geral, pressupondo o domínio parapsíquico, intelectual e comunicativo do inversor ou inversora. O tim iza çõ es 95 73. I N V E X O M E T R I A Pela experimentologia, as duzentas evitações e otimizações aqui apresentadas funcionam como invexograma elementar. O leitor interessado pode dar-se nota quanto ao domínio de cada capítulo, e mensurar o próprio desempenho invexológico nas múltiplas linhas de ação humana. Pela cosmoética, a partir do confronto realista entre aportes recebidos e retribuições doadas, pode-se aferir percentual de invexibilidade assistencial – o peso do altruísmo prático sobre o individualismo juvenil. Na assistenciologia, da afirmação acima deriva a pergunta: qual o cerne do seu trabalho já deixado em favor dos outros? Em conscienciometria, convém ponderar sobre o predomínio de trafores ou trafares específicos, por exemplo, os 240 traços apresentados neste volume (páginas 119 e 220). Pela holomaturologia, qual a força das suas qualidades pessoais, em relação aos vícios, no resultado de seu balanço invexológico? Na evoluciologia, através da invexometria o inversor disseca as conquistas evolutivas com relação a cada faixa etária, tirando conclusões evidentes quanto a precocidades ou retardamentos no desenvolvimento existencial cronológico. Em parafisiologia, os avanços e atrasos da idade mental com relação à idade biológica evidenciam talentos inarredáveis ao esforço proexista, e as pendências evolutivas a serem reparadas. Pela intermissiologia, invéxis é dar continuidade ao curso intermissivo, na vida humana, antes dos vácuos evolutivos desencaminhadores. Qual volume conscienciológico você trouxe na bagagem de suas ideias inatas, manifestas na juvenilidade? Na proexologia, qual é a abrangência do seu maxiplanejamento em relação às suas potencialidades e responsabilidades? Em ressomática, qual a expressão do seu planejamento consciente à proéxis, antes dos 26 anos de idade física? Pela invexologia, qual foi, ou é, a extensão da execução proexológica aplicada por você, antes dos 36 anos de idade física? Na intrafisicologia, qual é o predomínio de suas ocupações intermissivas, na vida humana, sobre as preocupações terra-a-terra? Pela holocarmologia, qual o seu percentual estimado de completismo existencial (compléxis), hoje? Pela mnemossomática, quais ganchos mnemônicos e formas holopensênicas invexofílicas você possui, ou vislumbra? O tim iza çõ es 96 74. L E I DO MAIOR ESFORÇO Na holomaturologia, por lógica, a lei do maior esforço é prerrequisito para alcançar-se o domínio, de olhos fechados, com os pés nas costas, sem fazer careta, em determinada conquista. Pela conscienciometria, eis, por exemplo, 30 questões para avaliação quanto à qualidade da aplicação do princípio do maior esforço, sobre certo trabalho ou área de manifestação evolutiva: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. Abarcar o panorama cosmoanalítico, exaustivo. Achegar-se aos bons; seguir no ombro de gigantes. Alcançar estado de excelência na área em questão. Aplicar-se com exclusivismo até o limite da alienação. Assenhorear-se da pensenidade não-dispersiva. Bater na mesma tecla identificada como sadia. Chegar a condição nota 10 ou livre de erros. Conquistar a confiança de especialistas técnicos. Defasar o desafio, agora na condição de ex-desafio. Esgotar as possibilidades de sucesso, sem afobação. Impossibilitar-se de retornar à condição medíocre. Ir até o limite cosmoético de forçar a barra. Libertar-se das inseguranças de amador. Manter amizades insubstituíveis cooperativas. Manter tarefa sem descalçar outras, necessárias. Não sucumbir a patologias ou vacilações. Não tremer nas bases nem render-se à adrenalina. O antigo ideal inquietante, agora conquista pacífica. Perseverar a cada obstáculo, levantar a cada tropeço. Preencher cada lacuna de ignorância no tema. Promover-se de aprendiz a assistente. Reger-se parapsiquicamente (lei do melhor esforço). Relegar o bom para dedicar-se ao ótimo, evolutivo. Sobrepujar as variáveis mesológicas e econômicas. Subsumir a própria vida ao monopólio megafocal. Superar a própria marca, ascender no ranking. Ter a realização como porta-voz indiscutível. Trabalhar na rotina diária organizada, sem surmenage. Transformar o antigo trafal em neotrafor. Ultrapassar o gargalo da crise de crescimento. O tim iza çõ es 97 75. L E I T U R A Ú T I L Na mentalsomática, a leitura técnica torna-se hobby favorito da conscin pesquisadora, contudo, perde a razão de ser enquanto mero passatempo. Importa qualificar toda leitura, a começar por esta aqui. Pela conscienciometria, caso você avalie este livro dentro de alguma das 17 classificações abaixo, o mesmo é dispensável à sua bagagem intelectual, podendo ser descartado sem hesitação: 1. É leitura indicada enquanto passatempo nas horas vagas, sem ser útil, contudo, à pesquisa mais séria (psicossomática). 2. Espremi ao máximo; não há nada esclarecedor (pensenologia). 3. É lixão de ideias soltas, entulhadas às pressas (intrafisicologia). 4. É bom enquanto ensaio teórico, porém não tem aplicações práticas. O autor tem o mentalsoma nas nuvens (experimentologia). 5. Não possui conteúdo aproveitável, apesar de ter algumas curiosidades quanto à forma (comunicologia). 6. O estudo tem qualidade duvidosa, fato compreensível para autores novatos. Não faz falta à bibliografia técnica da área (ressomática). 7. O autor decorou a cartilha invexológica, mas expõe pouco de si ou da própria cognição (cosmoanálise). 8. O autor chove no molhado. É reescritor de conhecimento batido. Quem sabe na próxima, não seja tão superficial (evoluciologia). 9. É pessoa que sabe como agradar a seleto público, através do método de criticar tudo e todos (conviviologia). 10. Usa linguagem sofisticada para ludibriar o leitor (parapedagogia). Logorreia: borboletismo comunicativo. 11. O autor é escritor grafiteiro. Intransigente quanto à última palavra, considera-se acima de qualquer crítica (parapatologia). 12. Mesmo com o esforço sincero do pesquisador, esta obra é vasta coleção de absurdos e argumentolices (proexologia). 13. É amostra de aonde chega a ingenuidade (holomaturologia). 14. O texto é nada além da autocatarse do próprio autor, exibicionista intelectual, louco para aparecer (egocarmologia). 15. É volume para ser esquecido. Qualquer pessoa sensata teria vergonha de escrevê-lo (mnemossomática). 16. O autor é arcaico e desatualizado quanto ao plus ultra conscienciológico (paracronologia). 17. O livro é desinformador quanto à invéxis (invexologia). O tim iza çõ es 98 76. L O N G E V I D A D E Na somática, em tese, toda conscin centenária é objeto de interesse do inversor existencial, na pesquisa da vida humana Pela ressomática, a longevidade começa na infância, e modela-se a partir da jovialidade frugífera. Vale não esperá-la chegar, para estudá-la. Centenário obeso: raridade. Em paraneurologia, a educação e o cultivo intelectual nem sempre são lembrados dentre as inúmeras e propaladas fontes da juventude. É útil lembrar: o cérebro é o comando central do soma. Na experimentologia, o estudo da ancianidade é, sempre, interdisciplinar. Não há envelhecimento, mas envelhecimentos. Pela paraclínica, para antecipar-se à doença, é inteligente realizar checkups antes da época prevista para cada faixa etária. Em parapatologia, apesar das melhores predições sobre o aumento da longevidade populacional, permanece incógnito o real efeito a longo prazo das neocontaminações modernas. Pela paraprofilaxia, as mulheres têm maiores longevidade e disposição para visitar o médico. Escadas abatem idosos. Na psicossomática, para a conscin imatura, a velhice ainda é motivo de vergonha. Diversas personalidades públicas recusam-se a participar em campanhas pela valorização dos idosos (ageism). Em holomaturologia, quem cultiva bem-estar, saúde, laços afetivos, sabedoria, não vê prejuízo em perder a mocidade. Na assistenciologia, a longevidade, por si só, é fenômeno secundário. Importa a senecultura fecunda, não a decrepitude cedida ao Títono. Pela proexologia, os avanços em relação à longevidade deram, ao grande público, o direito à fase executiva proexista. Neste sentido, o Século XX marca a aurora da Era Proexológica. Em para-história, o Século XXI poderá presenciar gerontes chegando ao centenário ou 2o jubileu invexológico, isto é, a prática da invéxis ao longo de um século, hiperveterana. Geronte: história viva. Pela parafisiologia, a mania de recorrer a tratamentos para adiar o envelhecimento natural assemelha-se a hipocondria. Na parabiologia, a longevidade pode ser paradoxal, derivar do envelhecimento vagaroso próprio do bradidesenvolvimento. Em holorressomática, você prepara-se para tornar a fase de máxima decomposição somática, o mais fértil período à composição gesconológica? Grafopensene: prolongamento consciencial. O tim iza çõ es 99 77. M A X IP L A N E J A M E N T O Na invexologia, o maxiplanejamento é o delineamento das diretrizes e estratégias da programação existencial, na juventude, em bases intermissivas, antes de assumir compromissos de destino tolhedores da liberdade, para antecipar, qualificar e maximizar a interassistência policármica (tares). Em proexologia, tanto quanto a ferramenta não cria o artesão, e a técnica não produz a obra, invéxis ou recéxis têm pouco sentido à conscin sem megafoco proexológico. Assistência: prioridade, sempre. Pela conscienciometria, o maxiplanejamento conta, como alicerce de suporte principal, com o megatrafor pessoal. Há segundas prioridades. Pela serenologia, a conscin é mais apta a superar marcas evolutivas ali onde possui os melhores atributos cosmoéticos. Na holomaturologia, o maxiplanejamento aplicado pressupõe priorizar, diariamente, ao máximo da capacidade, parcela de trabalho relativa ao completismo existencial, o fator sine qua non da vida proexista completa. Pela intrafisicologia, no planejamento dos recursos proexológicos incluem-se, também, ingressos econômico-financeiros, previsão orçamentária e disponibilidades realistas em cada etapa. Em intermissiologia, a rigor, a proéxis não é descoberta, mas definida, delineada, determinada e, até certo ponto, replanejada pela conscin, na dimensão intrafísica. Pela holorressomática, a fase preparatória ainda pode assemelhar-se a revivência ou replay da vida pretérita. Importa na fase executiva o predomínio das neovivências evolutivas ou fast forward existencial. Na egocarmologia, o maxiplanejamento não atenta contra vontade, intenção e valores da conscin proexista (autocobrança ansiogênica). Por esta mesma razão, é de responsabilidade intransferível. Será este o motivo pelo qual tantas conscins acham difícil saber qual é a proéxis? Pela experimentologia, o maxiplanejamento é de longo prazo, quanto ao 1% das metas teóricas, e imediatista, de acompanhamento constante, quanto aos 99% das ações práticas. Em grupocarmologia, o maxiplanejamento interage e imbrica-se no grupo evolutivo, sem estar subordinado aos sucessos ou fracassos alheios, sociais, mesológicos. Do contrário não seria libertário, mas interprisiológico. Pela evoluciologia, o horizonte da formiga é menor que o do gigante. Porém, o horizonte é sempre ilusório. Importa menos enxergá-lo e mais ultrapassá-lo. Por sinal, quando seu horizonte não avança, significa que você está parado. O tim iza çõ es 100 78. M E G A T R A F O R Na conscienciometria, toda consciência possui traço, faceta, característica ou atributo predominante, destacado, evoluído, com traquejo maior, impulsionador, dinamizador dos atos pessoais, fulcro sustentador da autoevolução, podendo ser considerado o megatraço-força em relação aos demais trafores pessoais. Pela parafisiologia, o megatrafor é atributo consciencial proeminente; cedo ou tarde aparece, através dos feitos pessoais. Em psicossomática, a conscin sente-se mais autoconfiante quando utiliza o trafor majoritário. Entretanto, por tratar-se de talento singular, pode suscitar mais vaias da plateia do que a aplicação de trafores medíocres. Pela assistenciologia, os esforços executados por meio do megatrafor apresentam índice de acerto e impacto positivo maiores, para todos, quando há intenção sadia. Na parapercepciologia, a presença amparadora de função é potencializada, com efeitos evidentes, através do megatraforismo. Pela parapatologia, nem sempre utiliza-se o trafor com sabedoria. Não raro aplica-se de maneira imponderada, para atitudes não prioritárias, antievolutivas, ou aliado a trafares, gerando comprometimentos na própria conta corrente holocármica. Na holomaturologia, nem todo trafor é relativo. Chega o momento para o desenvolvimento de megatrafores incondicionais, autossuficientes, substanciais, íntegros, indubitáveis, não maleáveis nem abaláveis pela aplicação espúria, irracional, inadvertida ou anticosmoética. Pela evoluciologia, acerta mais quem investe nos seguintes 10 megatrafores: coerência; cosmoética; desassedialidade; discernimento; inteligência evolutiva; interassistencialidade; lucidez; maxifraternismo; racionalidade; universalismo. Em invexologia, 2 megatrafores são apoios indispensáveis à invéxis: autocrítica e livre-arbítrio, ambos impulsionadores da autopesquisa e recuperação da maturidade integral precoces. Na holocarmologia, os erros passados, conduzidos por megatrafares, são pedágio para o investimento exclusivo nos megatrafores. Nem toda compensação traforina é possível. Hiperespecialização é fuga. Há superdotados autistas. Pela experimentologia, dedicar-se com exclusividade absoluta ao megatrafor é utópico, mas deixá-lo em 2o plano é ectópico à evolução lúcida. Megatrafor: ofício consciencial. O tim iza çõ es 101 79. M O N O G A M I A Pela conviviologia, a opção monogâmica é mais natural, autêntica, à conscin quando não procura relação de conveniências, onde o (a) parceiro(a) é mero objeto para suprir necessidades, desprovido de sentimentos ou demandas íntimas. Na evoluciologia, a monogamia é decorrência lógica do aprofundamento das relações afetivas. Em qualquer grupo social, uma pessoa tende a destacar-se das outras, com o passar do tempo, tornando-se predileta ou favorita para a vivência íntima e sexual. Pela egocarmologia, a monogamia entre o casal fortalece-se, paradoxalmente, quando os duplistas assumem, um ao outro, os desejos egoicos cobiçados entre si, tornando dispensável recorrer a terceiros, amantes ou acompanhantes. Em comunicologia, a manifestação sincera das discórdias, diferenças, antagonismos e incompatibilidades no casal desmonta o ímpeto de libertar-se e afirmar-se por meio do adultério. Abrem-se canais de comunicação, ao invés de válvulas de escape. Na parapercepciologia, o desenvolvimento extrassensorial torna cada vez mais crítica a sedução desregrada, imoderada, sobre pessoa desconhecida, devido às corriqueiras interferências bioenergéticas antipáticas (parapromiscuidade e paracontaminações). Pela experimentologia, a poligamia é situação ilustrativa de ter-se 1 pé em cada barco, postura desgovernada, insustentável, provisória. Cada relacionamento, para o polígamo, recebe investimento parcial. Prostituta: substituta pobre. Em invexologia, a opção antimaternal e antimatrimonial da invéxis cria bases para o casal ponderar, liberto de influências e coerções externas, sobre quais pilares reais desejam sustentar a união. Duplismo: fidelidade descomplicada. Na parapatologia, a monogamia artificial, contratual, compulsória, é reflexo da possessividade presente no paradigma de relacionamento conjugal e social. Instituída como obrigação, gera tabus sobre a hipótese de infidelidade, e expectativas românticas quanto ao amor incondicional. Pela para-história, a monogamia autoritária, imposta por tradições familiares repressoras (clã), é análoga à liberdade vigiada sobre animais domésticos, sendo evitável para seres autoconscientes. Entrentanto, pode ter contribuído para aproximar bicho-homem e bicho-mulher (nós mesmos), indomáveis à época. O tim iza çõ es 102 80. N U RT U R E Pela experimentologia, eis, entre outros, 16 princípios norteadores da educação parental, auxiliares na formação básica da personalidade infantojuvenil, durante a fase dependente da existência humana pré-adulta, período de incubação pré-invexológica da conscin intermissivista: 1. Participar nas decisões domésticas auxilia os filhos a serem parte da família, e não meros hóspedes (assistenciologia). 2. Clichês (é para o seu bem) justificando atos arbitrários desmoralizam pais e filhos, entre si (comunicologia). 3. Elogios excessivos podem mostrar visão subestimada sobre a criança. Bons atos falam por si (conscienciometria). 4. A imposição pode estabelecer a obediência, porém não é garantia de aceitação ou entendimento (consciencioterapia). 5. Filhos encorajados a formarem opinião própria estão mais predispostos a conviver com as diferenças (conviviologia). 6. Toda regra pode ser discutida, porém, não deve ser alvo de negociatas e jeitinhos domésticos (cosmoética). 7. Querer criar filhos à própria imagem e semelhança é mito anacrônico, nesta era multicultural (egocarmologia). 8. Discordâncias há, mas os pais, se mais maduros, precisam sustentar o poder de mando sobre questões vitais (grupocarmologia). 9. Ir além do behaviorismo punição-recompensa é aplicar julgamento crítico e ético sobre os fatos do lar (holomaturologia). 10. A vida moderna apertada também pede playgrounds, Spielräume e bibliotecas (intrafisicologia). 11. O porquê autêntico não carrega censura excessiva nem encoraja alegação de incompetência (parapedagogia). 12. Autoritarismo é usar a hierarquia inevitável contra a parte em desvantagem (parapatologia). 13. Se pais e filhos convivem por gerações, vale explicitarem seus valores mais caros (parassociologia). 14. Cabe permitir recolhimento íntimo, sem afã para gerar administradores-mirins de agendas abarrotadas (psicossomática). 15. A educação sexual dentro de casa exige intimidade sexual dentro do casal (sexossomática). 16. O castigo físico ensina à criança revidar com violência quando sente raiva (somática). O tim iza çõ es 103 81. P Á G I N A D I Á R IA Pela experimentologia, a técnica da página diária, escrita, é recurso importante na manutenção de esforços continuados, produtivos, de grafogestações conscienciais, dinamizando a lotação mentalsomática pessoal. Na intrafisicologia, o método consiste em eleger 1 tema de pesquisa, sobre o qual deve-se produzir, ao menos, 1 (uma) lauda sintética, cerca de 300 (trezentas) palavras. Em evoluciologia, o procedimento induz a conscin a organizar horários, métodos, local e materiais de estudo. Pela cosmoética, não é difícil ao próprio autor, quando autocrítico, identificar as carências de qualidade da página, se escrita a toque de caixa, para cumprir tabela. Na holomaturologia, é cabível disciplinar expansão bibliográfica, revisões e partes acessórias ao livro – sem poupar esforços – de maneira a não prejudicar a cadência do trabalho. Em conscienciometria, a técnica possibilita aferição razoável do ritmo, manutenção e autossuperação da produtividade. Pela proexologia, a técnica é indicador, para mensurar o minicompléxis diário. A página antelucana abre o dia no lucro. Na invexologia, a técnica favorece ao jovem aprimorar o planejamento, disciplinar-se, antecipar a polimatia e orientar-se dentro do megafoco proexológico. Pela mnemossomática, terminada a página, lançam-se as âncoras ideativas para a saturação mental sobre o assunto seguinte (grafoconsciência ininterrupta). Na parapercepciologia, a página diária beneficia-se da interação, de mão dupla, com a tenepes, também diária. Em homeostática, as rédeas curtas da técnica contribuem para evitar monopólios inoportunos, de temas apaixonantes, mas periféricos, com consequências dispersivas para a produtividade do autor. Carpe diem. É ainda aplicável a fórmula capítulo = página. Pela comunicologia, o capítulo-página impõe bitola ao escritor iniciante, sendo recurso oportuno para evitarem-se passos maiores do que as próprias pernas. Na parapatologia, não deve a página diária ser escapatória ao aprofundamento dos temas. O megafoco autoral permanece acima de tudo. Há sempre estudos exigindo imersões, sem prazo de término, até o esgotamento ou saturação do assunto. O tim iza çõ es 104 82. P É - D E -M E I A Pela cosmoética, a composição de pé-de-meia – patrimônio, pecúlio, economias ou tesaurização – é procedimento básico para a conscin despojar-se da dependência quanto a terceiros, familiares, amigos, duplista, patrocinadores ou instituições, autoprover o sustento intrafísico e exercitar livre-arbítrio, livre-pensamento e livre-expressão em níveis maiores. Na conscienciometria, a conjuntura econômica da atualidade oferece possibilidades diversificadas de aplicar as riquezas amealhadas, de maneira a formar poupança para a fase proexológica executiva da vida humana. Em parapedagogia, fórmula clássica para os pais, quanto à educação financeira dos filhos, é administrar semanada em volume proporcional à idade da criança. A partir da adolescência, o valor pode duplicar, acumulado em pagamentos mensais (mesada). Pela experimentologia, tal procedimento deve, é claro, estar ajustado às possibilidades da família. Contudo, é melhor do que dinheiro dado a qualquer hora, conforme a demanda dos filhos. Na paracronologia, o pé-de-meia emergencial, mínimo, recomendável, é reserva suficiente para cobrir 6 meses de despesa, para sustentar certo empreendimento, mudança de cidade ou emprego. Em proexologia, pé-de-meia vitalício, avançado, autossuficiente, é aquele capaz de gerar, por meio dos rendimentos, recursos suficientes para sustentar inteiramente as atividades pessoais. Assistência: lucro certo. Pela holomaturologia, dificuldade comum ao jovem, quando apto à formação do pé-de-meia, é disciplinar-se para entesourar pouco a pouco, sem gastar, nem alimentar ilusões quanto ao enriquecimento rápido. Na despertologia, a desperticidade passa pela superação das dificuldades financeiras, e tem no pé-de-meia recurso funcional, à mão e possível para tal fim, na coexistência com a socin atual, capitalista, mediada pelo dinheiro, sem plutofobia. Pela assistenciologia, paradoxo análogo à inversão assistencial é a pessoa com baixo poder aquisitivo, organizada, precisar dar dinheiro à conscin abonada, mas envolta em dívidas. Em invexologia, há pobres generosos; há milionários avarentos. O pé-de-meia não é chave principal para inciar, nem mola mestra para viabilizar a invéxis. Na egocarmologia, condicionar o início da invéxis ao pé-de-meia é atitude própria do paradigma humano convencional: priorizar necessidade pessoal intrafísica para depois abraçar a assistência e a consciencialidade. O tim iza çõ es 105 83. P O L I V A L Ê N C I A Pela experimentologia, o polinômio estudo-profissão-voluntariado-autopesquisa compõe conjunto de tarefas indescartáveis à proéxis intermissivista, vitais e fundamentais, de acordo com o binômio exigências humanas–exigências conscienciais. Na mentalsomática, importa aplicar-se aos estudos formais continuados, inclusive as especializações, mestrados e doutorados, se for o caso, sem entrar para o carreirismo acadêmico, visando o melhor preparo pragmático à linha de especialidade trabalhada. Em parassociologia, apesar de não garantir a proéxis, a formação escolar abre as portas à vida social e profissional. Na escolha dos estudos convém ponderar sobre as 3 variáveis a seguir: assistencialidade, consciencialidade e temperamento pessoal. Pela intrafisicologia, é essencial empreender-se em carreira profissional cosmoética, de cunho assistencial, evitando a escravização disfarçada e o workaholism. Na holocarmologia, o sustento advindo do próprio trabalho é gesto coerente de não mais viver às custas do grupocarma familiar, a primeira atitude elementar de cuidar de si mesmo, a ser complementada pela saída da casa dos pais – o segundo útero. Pela assistenciologia, cabe dedicar-se a atividade voluntária fraterna, produtiva, constante, comprometida, a mais independente possível de impérios assistencialistas privados ou estatais. Em cosmoética, a dedicação ao voluntariado é indício factual da intenção para servir ao próximo sem pedir retorno em troca. Na holomaturologia, urge desenvolver a autopesquisa continuada, para recuperar os cons magnos do período intermissivo, com frutos (gescons), ao modo da docência, escrita, tares e tenepes. Pela proexologia, a recuperação de cons é caminho insubstituível para chegar às neoverpons e neogescons, sem a qual a proéxis tornar-se-ia reles repetição, automimese. Na ressomática, os 4 trabalhos acima, componentes do polinômio, são exequíveis, desde a adolescência, constituindo em suporte operacional à invéxis, a serem levados de eito pelas moças e rapazes interessados. Em egocarmologia, empenhar-se por partes, inicialmente aos estudos e profissão, até formar pé-de-meia seguro, para então dedicar-se à tares voluntária, é escambo assistencial, da conscin preocupada consigo mesma no 1o plano, ainda não chegando a ser altruísta, por mais justo o motivo. O tim iza çõ es 106 84. P O S IC I O N A M E N T O I N V EX I S T A Em conscienciometria, eis, por exemplo 26 perguntas para o estudo da autoinvexibilidade. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às questões pertinentes. A contribuição será de grande valor no aprofundamento geral da pesquisa invexológica em andamento. 1. É inversor, reciclante, ou nenhuma das opções? 2. Se não, ainda pode ou pretende aplicar a invéxis? 3. O que demarcou o início da sua invéxis? Quando foi? 4. Iniciou a invéxis sem conhecer a conscienciologia? 5. A genética ajudou-lhe com a invéxis? Como? 6. Como conduz o parapsiquismo no dia-a-dia? 7. Possui fatos persuasivos acerca da sua invexibilidade? 8. Como avalia o saldo entre recebimentos e retribuições, dentro da família nuclear, ainda na pré-adultidade? 9. Precisou pagar pedágios para seguir a trilha invexista? 10. Como lidou com alcoolismo, obesidade, gangues, riscopatias, promiscuidade, tóxicos e pecadilhos da juventude? 11. Chegou a ser, nesta vida, manifestadamente contrário ou antagônico à proposta invexológica? 12. Como lida com a opção de não casar-se? 13. A opção pela antimaternidade foi pacífica para você? 14. Tem parceiro duplista? Inversor ou reciclante? 15. Optou por ter filhos ou casar-se, após iniciar a invéxis? Após quanto tempo? Quais as consequências? 16. Quais fatores próprios do ginossoma ou androssoma otimizaram-lhe o desenvolvimento inversivo? 17. Como determina as próprias metas proexológicas? 18. Qual megatrafor sustenta-lhe a invéxis? 19. Qual o trafar mais recente superou a partir da invéxis? 20. Qual nível da sua integração ou entraves à proéxis? 21. Já chegou a cogitar haver perdido a invéxis? 22. Possui viés assistencial docente, terapêutico ou outro? 23. Pode descrever seu curriculum escolar e profissional? 24. Como concilia estudo formal, profissão e megafoco proexológico na rotina? 25. A invéxis influenciou sua escolha universitária? 26. Participa de voluntariado assistencial? O tim iza çõ es 107 85. P Ó S - I N F Â N C I A Na ressomática, eis 13 aquisições pró-invéxis desejáveis na pré-adolescência ou pós-infância, profiláticas ao porão consciencial em ebulição: 1. A postura questionadora, indagativa, curiosa e não-religiosa, marcando a verdadeira libertação quanto ao pensamento genuflexo. Religião: infância postergada (pensenologia). 2. Habilidade básica para cuidar de si mesmo, dentro ou fora de casa, em condições normais, sem superdependências paternas (holomaturologia). 3. Atividade física e alimentação equilibrada como hábitos conquistados, sem dificuldade maior, livre dos problemas advindos do binômio sedentarismo-obesidade (somática). 4. O gosto autêntico pela leitura, na condição de fonte de curiosidades já autoidentificada como estímulo superior ao cérebro em crescimento (mentalsomática). 5. Conhecimento básico de ao menos 2 idiomas além do nativo, alimentando o senso de cidadania global (comunicologia). 6. Educação sexual capaz de sanar dúvidas e pacificar conflitos íntimos quanto à puberdade em curso (sexossomática). 7. Familiaridade com os recursos funcionais da informática, extensões do cérebro humano (infocomunicologia). 8. Articulação social e comunicativa básica, com pessoas de qualquer idade ou sexo, como indicadores da inteligência social extrafamiliar (conviviologia). 9. O abertismo mesológico à chamada espiritualidade, sem supervalorizações ou misticismos (projeciologia). 10. Atendimento invulgar ao ensino formal, com suprimento extracurricular, sem precisar submeter-se aos templos da competição intelectual (parapedagogia). 11. A falta de interesse em produtos publicitários, marcas, modismos e no consumismo em geral (intrafisicologia). 12. O confronto entre os talentos e interesses reais autoidentificados, sem a interferência da carência infantil para atender a expectativas paternas (proexologia). 13. A rejeição íntima, não conflitiva, às drogas – não-raro já conhecidas nessa faixa etária – opção lúcida autodeliberada para o resto da vida (paraprofilaxia). Há evitações pré-invexológicas. O tim iza çõ es 108 86. P R É - A D U L T I D A D E Na holomaturologia, a pós-adolescência costuma ser marcada por grandes ideais, espírito revolucionário, ansiedade pelas rupturas e rebeldia contra as tradições. Pela psicossomática, enquanto na juventude a conscin exacerba-se com grandes emoções, na maturidade, prefere os pequenos prazeres. Sejamos mais adultos. Em parapatologia, o adolescente até reluta em buscar ajuda dos adultos, pois teme ficar igual a eles. Na paracronologia, a visão de mundo prafrentex da conscin jovem demonstra, em geral, grande interesse pelo futuro, mas poucas preocupações sérias quanto ao presente. Pela proexologia, o idealismo natural da juventude precisa encontrar-se com exigência equivalente de pragmatismo adulto, para compor a fórmula saudável da preparação proexológica. Em cosmoanálise, o jovem valoriza generalismo, transformação, o inesperado, o excessivo. O adulto valoriza especialismo, concretização, a estabilidade, a previdência. Na holossomática, o jovem relaxa, ao ver-se com toda a força, todo o prestígio e todo o tempo do mundo. O adulto age, quando sente o peso da idade bater-lhe à porta. Pela invexologia, a juventude bem-ajustada não são planos para amanhã, mas o planejamento daqui para frente. A propósito, muita crítica pode ser desatenção com a vida real. Na pensenologia, a imaginatividade da teoria pede choque de realidade prática, para alcançar o amadurecimento. Pela ressomática, não cabe subestimar a rapidez de uma década. É comum o rapaz, aos 25, sem carreira profissional, sonhar aposentar-se aos 35, na bolsa de valores, ou a jovem muito nova para fazer planos, entrar na crise dos 30, por estar solteira. Em holorressomática, no momento crítico para fazer escolhas de destino, key choices, a presente Era da Fartura oferece à juventude verdadeiro embarras du choix. Invéxis é senda precisa entre 1.000 mata-burros ou dead ends. Na evoluciologia, seguir corredor evolutivo invexológico é escolher caminho retilíneo, mas também estreito. Implica em não-abertura de inúmeras portas conduzindo à labirintolândia humana, paradoxo crítico às vivências pró-adultidade. O tim iza çõ es 109 87. P R E C O C I D A D E Em paracronologia, a aceleração da história humana caracteriza a presente época como a Era das Precocidades. Na invexologia, a manifestação de talentos precoces, mesmo sem amadurecimento consolidado, abre portas à conscin. Pela proexologia, acima da inteligência precoce, deve estar o exercício da inteligência proexológica. Escolhas de destino apressadas, até com base em genialidades, podem levar a arrependimentos futuros, após maior amadurecimento da conscin. Prematuridade: precocidade precipitada. Na experimentologia, precocidades mais comuns envolvem o treinamento em determinada técnica, a exemplo da informática, literatura, matemática, música clássica e xadrez. Em conscienciometria, há prodigiosidades complexas, integrando múltiplas inteligências precoces, por exemplo: arte médica, pesquisa e assistencialidade. Pela grupocarmologia, há ainda precocidades ambivalentes, mata-burros, ao modo da administração, ativismo político, desportos, música pop, onde pesam também influências institucionais externas, campanhas publicitárias e interesses econômicos. Na parapercepciologia, dentre as precocidades de adaptação complicada encontram-se as relativas ao parapsiquismo, por afrontar os dogmas do meio social do qual o jovem depende. Na infocomunicologia, a informática é neoárea popular à precocidade infantojuvenil, embora não isenta de automimeses. Pela intrafisicologia, a ascensão rápida e popular aclamada pela socin imediatista esquece a parafisiologia do amadurecimento. Tal fato transforma jovens artistas e atletas em estrelas cadentes, após satisfazerem os apetites sociais sensacionalistas. Em ginossomática, os problemas relativos à maternidade precoce clamam pelo estudo da maternidade sadia (assistenciologia, menos rara), além dos alertas quanto à antimaternidade lúcida (invexologia, mais rara). Há nascimentos precoces. Na consciencioterapia, as reurbanizações pedem esforços assistenciais antecipados, profiláticos à manifestação das baratrosferopatias precoces, ao modo da delinquência mirim. Pela parapatologia, doenças antes consideradas próprias dos adultos crescem, hoje, entre as crianças, quais sejam: colesterol; depressão; hipertensão; obesidade; sedentarismo; osteopatias. O tim iza çõ es 110 88. P R É - IN V ÉX I S Na invexologia, a pré-invéxis é o período existencial anterior à autodecisão da conscin por aplicar a técnica da inversão existencial, podendo ser pró-evolutiva ou estagnadora, com ou sem autoconscientização sobre o fato. Em evoluciologia, a faixa etária pré-inversiva, notadamente entre a 2a infância e a pré-adolescência, pode apresentar manifestação de, entre outras, 6 posturas evolutivas da conscin, invexofílicas, quanto ao uso sadio dos recursos e injunções da vida humana e aquisição de lucidez (protocons): 1. A pré-assistencialidade com predomínio da intenção sincera, anterior à priorização da assistência e megafoco voluntário, impostos sobre o foco profissional (assistenciologia). 2. A pré-autodidaxia esboçante, anterior ao uso convergente dos ambientes de estudos e pesquisas (2a casa) para a produtividade consciencial (mentalsomática). 3. O pré-duplismo com predisposição ao relacionamento interconsciencial fraterno, anterior à dedicação estável continuada a partir do abertismo do casal à interassistencialidade (psicossomática). 4. A pré-economicidade, heterossustentada, porém não parasitária, anterior à profissão, a saída de casa e a autodeliberação de responsabilizar-se por si mesmo (intrafisicologia). 5. A pré-intelectualidade, a bibliofilia, anterior à intelectualidade sistemática, com invulgaridade na coleta, organização e uso produtivo dos artefatos do saber (cosmoanálise). 6. O pré-parapsiquismo como curiosidade, anterior à aplicação cotidiana anímica, autoconsciente, a admissão do amparo extrafísico de função e a tenepes (parapercepciologia). Em ressomática, a adolescência, englobando também pré e pós-adolescências, é crítica à inversão existencial, devido à complexificação da vida social e às tomadas decisórias, por parte da conscin com capacidades cerebrais próximas à do soma adulto, entretanto, ainda com o porão consciencial em ebulição. Os trafores da invexogênese são, por lógica, megatrafores. Na holomaturologia, inexiste invéxis inconsciente. A invexibilidade técnica depende do discernimento da conscin não viciada por maus hábitos, nem envolvida com impeditivos castradores, cujo caso seria, então, de reciclagem consciencial – retomada do caminho evolutivo do qual havia saído para o acostamento. O tim iza çõ es 111 89. PROFISSÃO Em parapedagogia, muito embora a escola seja pilar fundamental da formação profissional, não há notas, avaliação, acompanhamento ou estímulos em geral para os alunos já empregados. Pela parassociologia, certas linhas político-pedagógicas ditas progressivas até desencorajam o contato dos alunos com a educação para o trabalho. Há escolarizações antitrabalhistas. Em parapatologia, a geração da fartura titubeia para escolher a carreira profissional, devido à urgência menor para trabalhar e à confusão frente à exuberância de opções. Na ressomática, as tendências não raro alteram-se durante a adolescência, e chegam a ser completamente diferentes dos gostos anteriores ou do encaminhamento posterior. Pela consciencioterapia, a orientação profissional ajuda, na condição de opinião a mais, especializada, contudo, não para ser tomada como a última palavra. Em invexologia, o conhecimento prático do ramo permite antecipar a maturidade vocacional. O trabalho precoce, apropriado, é profilático a frustrações profissionais posteriores. Na conscienciocentrologia, contribui para a vida profissional do estudante, além dos estágios profissionais e programas trainees, o voluntariado assistencial. Pela conscienciometria, à escolha profissional cabe sopesar interesses, aptidões, temperamento, contraindicações, com a visita a estabelecimentos, contatos com especialistas, eventos e exposições temáticas, e leitura de revistas técnicas. Na experimentologia, há diferença relevante entre aptidão técnica e habilidade para administrar o negócio, quando próprio. Em infocomunicologia, o microcomputador pode impulsionar a empregabilidade do jovem ou aliená-lo precocemente. Pela somática, felizmente, a deficiência física ou mental é, cada vez menos, estorvo para número significativo de profissões. Em proexologia, escolher a profissão é eleger problema prioritário que deseja-se enfrentar na vida. Amadorismo: timidez profissional. Na assistenciologia, a profissionalidade assistencial é condição de não mais brincar de fazer assistência. Pela holomaturologia, você aproxima-se de profissionais, ou amadores, no trabalho interassistencial? O tim iza çõ es 112 90. Q U A D R I N H O L O G I A Na holorressomática, as histórias em quadrinhos (HQs) compõem categoria literária ímpar, de aparência infantojuvenil, porém apreciadas por leitores de diversas faixas etárias. Em comunicologia, o uso de ilustração e balões confere à nona arte, poder de síntese sobre a narrativa. O cartunista desenha para não delongar-se na literatura. Imagem = 1.000 palavras. Pela mentalsomática, a agilidade narrativa da estória em quadrinhos tende a superar outras modalidades literárias juvenis. Em experimentologia, o teor mais descartável da indústria periodista permitiu, paradoxalmente, maior liberdade para experimentação, nem sempre possível às editoras livreiras. Na pensenologia, os quadrinhistas e chargistas costumam ousar na interação imagem-texto. Pela intrafisicologia, a popularidade, preço e alta rotatividade dos comics faz, deste ramo, propício à contínua abertura de novas fronteiras técnicas e temáticas. Em evoluciologia, o bom gibi pode ter maior valor intelectivo que vários livros infantis. Cartoon: imagem lida. Pela parapedagogia, começa a ser explorado o poder da arte sequencial nos bancos escolares, ao modo de enciclopédias em quadrinhos e demais textos didáticos. Na psicossomática, as comic strips clássicas reúnem humor, senso crítico, senso estético, em 3 quadros caricaturais. Pela para-história, era comum a revista em quadrinhos ser alvo de preconceito aberto de pais e professores, ao longo do Século XX, a chamada idade de ouro do cartunismo. Em parassociologia, por parodiarem costumes correntes, de maneira estimulante, os cartoons não eram considerados boa leitura, educativa, para os filhos de gerações tradicionais. Na parapatologia, infelizmente, os gibis são considerados obras secundárias, nas bibliotecas. Semanários são colocados fora, após retirados das bancas. As editoras raramente mantêm exemplares antigos, para pedidos. Pela projeciografia, os quadrinhos merecem maior estudo conscienciológico, para a ilustração didática, realista, dos parafatos, parafenômenos multidimensionais, projeciológicos, retrocognitivos, pré-cognitivos e intermissivos. O tim iza çõ es 113 91. QUESTIONOLOGIA Em cosmoanálise, eis 25 perguntas para depuração da compreensão quanto à técnica da invéxis. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às questões pertinentes, contribuindo para enriquecer o estado da arte atual da invexologia. 1. O que diferencia, em essência, invéxis e recéxis? 2. Qual o mínimo para enquadrar-se, de fato, na invéxis? 3. Conhece inversor com baixa escolaridade? 4. Conhece inversor portador de doença física grave? 5. Conhece inversor sem presumível curso intermissivo? 6. Conhece inversor com possível 2o curso intermissivo? 7. Pode citar 3 fenômenos aproximados à invéxis, em linhas de conhecimento distintas, não conscienciológicas? 8. Ter filhos pode estar na proéxis do intermissivista? 9. A homossexualidade é impedimento à invéxis? 10. Há quem iniciou a invéxis após 26 anos de idade? 11. Há quem esteja impossibilitado de aplicar a invéxis, desde o nascimento? 12. Conhece invéxis aplicada em país ultrarrepressivo? 13. Conta com apoio de grupo de inversores existenciais? 14. O meio familiar interferiu-lhe na invéxis? Como? 15. Já teve parceiro(a) contrário(a) à opção pela invéxis? 16. Precisou optar pela condição sem-duplista, durante período prolongado de tempo? Por quê? 17. Passou por algum desvio de rota que, mesmo assim, não tenha descaracterizado a inversão existencial? 18. Desenvolve invéxis dentro de meio rural? Urbano? Metropolitano? Sob quais prós e contras? 19. Em qual medida a Era da Fartura contribui ou atrapalha o desenvolvimento da invéxis? 20. Como define a aceleração da própria maturidade? 21. Como imagina a comunidade invexológica no futuro? 22. Conhece aplicação histórica bem-sucedida da invéxis? 23. Conhece bibliografia invexológica específica histórica ou fora do arcabouço cultural conscienciológico? 24. Pode citar 3 diferenças entre gino e androinvéxis? 25. Pode propor 3 sinônimos de inversão existencial? O tim iza çõ es 114 92. ROTINA ÚTIL Na somática, a maturidade física envolve o estabelecimento de rotinas positivas, inevitáveis, desempenhadas sem dificuldades maiores para qualquer conscin mediana disciplinada. Em holossomática, a caminho da maturidade precoce, não há como fugir das rotinas holossomáticas, mais difíceis, à semelhança das descritas abaixo, mesmo antes de chegar à vida adulta. Na intrafisicologia, a rotina de follow up da agenda pessoal e organização dos neomateriais, para não entulhar papeis e afazeres nos locais de trabalho, é tarefa análoga à ginástica, profilática à intoxicação orgânica e acúmulo de gordura corpórea. Pela projeciologia, o ato de não permitir-se ir dormir carregado (EV antiassédio projetivo) é atitude similar a não fugir do banho ou da escovação dentária (antiassédio bacteriológico). Em psicossomática, o sexo diário renova a vida afetiva do casal como o sono renova a disposição física íntima. Negligenciar o sono, ou deixar o sexo para a última hora, em estado de fadiga excessiva, são ambos atentados contra a criatividade. Na mentalsomática, a leitura diária é nutrição básica do mentalsoma intelectual, tão óbvia quanto as refeições. Pela assistenciologia, é raciocínio lógico à conscin parapsíquica rumar para a aplicação de rotina diária assistencial específica, junto ao amparador extrafísico de função, através da tenepes. Em ginossomática, os 21 comprimidos anticoncepcionais regulares, quadrissemanais, permitem a intrusão espermática sem assimilação ressomática (gestação). Na energossomática, os 20 EVs diários permitem a assimilação bioenergética sem intrusão consciencial. Em proexologia, o inversor começa cedo a instalar rotinas megafocais e não deixar a proéxis para de vez em quando. Na parapatologia, quando a conscin teme cair na rotina, tende a permanecer indisciplinada, imprevisível, e cair na robéxis. Pela evoluciologia, no nível instável da conscin pré-desperta, é difícil fixar conquistas sem o soerguimento pela rotina, pela circumpensenidade sadia das rotinas antimiméticas. Em homeostática, o coração é relógio preciso, marcando a relação íntima, serena ou ansiosa, ágil ou morosa, da conscin com tempo. Carpe minutam! O tim iza çõ es 115 93. S EX U A L I D A D E Na parassociologia, as superpopulações de consréus prostituídas derrubam, ao próprio modo, as paredes sexuais conservantistas, na filosofia de se não vai por bem, vai por mal. Pela evoluciologia, a Humanidade mudou a maneira de encarar o sexo, porém ainda predomina o paradigma mistificador: antes era considerado fonte do pecado; hoje, templo de adoração. Em grupocarmologia, pais esquivos ou dogmáticos ao tratar o assunto incitam os filhos a procurar, alhures, escolas alternativas do sexo. Na parapedagogia, o afastamento entre pais e instituição de ensino dificulta a orientação pedagógica dos alunos. Pela parafisiologia, a sexualidade está na raiz da vida humana. Rejeitá-la é negar as próprias origens. A promiscuidade intoxica. Na parabiologia, o ato sexual é a manifestação biológica do princípio sinérgico onde 1 + 1 é maior que 2. Em parabotânica, o prazer sexual já aparece nas plantas. Flor: genitália botânica. Celibatário: vegetante sexual. Pela parazoologia, o usufruto do sexo apenas para fins reprodutivos é manifestação própria da vida de bicho. Na androssomática, a natureza obriga até o homem mais rude a ter orgasmos. Humano animal = belicosidade. Em conviviologia, a triangulação amorosa é prática efêmera, instável. Compõe a rigor 3 combinações duplas, onde 1 dos casais tende a sobressair-se, no tempo, e descartar o 3o elemento. Animal humano = holorgasmo. Pela intrafisicologia, a monogamia duplista fundamenta-se em princípio similar ao ato de manter constante a base física, alcova projetiva, escritório e tenepessarium, para dinamizar o holopensene desses ambientes. Pela experimentologia, na sexualidade, chega à qualidade quem explora a diversidade íntima do(a) parceiro(a), conscin poliédrica, não a diversidade de parceiros (efeito buscador-borboleta). Na parapercepciologia, o autodesenvolvimento energossomático faz diminuir o interesse em experiências energívoras, a exemplo da pornografia, análoga à alimentação ou compra compulsivas. Em paranatomia, o encaixe pênis-vagina leva ao orgasmo. Vale pesquisar os encaixes holossomáticos estimuladores do holorgasmo. Pela assistenciologia, a escavação arqueológica da intimidade duplista demanda perseverança, prudência, profundidade, primor e paciência. Humano humano = Serenão. O tim iza çõ es 116 94. SINALÉTICA Pela parapercepciologia, há motivos de utilidade incontestável para o inversor existencial dedicar-se à identificação dos sinais parapsíquicos pessoais, o quanto antes. Em extrafisicologia, a sinalética fornece indícios sobre o conteúdo das parapercepções. No entanto, por ser vivência mais íntima, nem sempre capta a atenção do jovem ainda ávido por fenômenos impressionistas. Na sexossomática, a sinalética precoce (sensitividade energossomática) faz contrapeso à avalanche de hormônios sexuais da puberdade (sensibilidade sexossomática), evitando as hiperfocagens erógenas juvenis. Os paracontágios sexochacrais não precisam do intercurso carnal. Em conviviologia, através da sinalética autoconsciente usufrui-se da adolescência enquanto abertura de portas à vida social, sem desguarnecer-se quanto às interações energéticas na condição de praça pública holochacral. Na evoluciologia, a sinalética expande o filtro da autocognição parapsíquica, no crescendo sentidos somáticos–sensações energossomáticas– sentimentos psicossomáticos–senso discernidor mentalsomático Pela comunicologia, o discernimento parapsíquico básico evidencia o momento de retirar-se das discussões e rodas de conversa energeticamente saturadas pelo emprego promíscuo, imoderado, das ECs laringochacrais. Na psicossomática, eis por que há dificuldades evidentes ao desenvolvimento da sinalética na conscin ainda entusiasmada com experiências endorfínicas, excitações populares, clamores e todo tipo de exaltação emocional, notadamente coletivas. Em parassociologia, através da sinalética, o inversor pode identificar as companhias extrafísicas mais achegadas, e não apenas estas companhias o reidentificarem, conforme deixa a infância. Pela proexologia, a sinalética, mesmo na condição primária (parafaro, parafeeling) é fundamental para a eleição das prioridades pessoais. Em cosmoética, o jovem calouro, com algum talento destacável, tem, na sinalética, parassirene de alarme providencial para recusar eventuais propostas atrativas, porém improducentes ou malassistidas. Na holomaturologia, o desenvolvimento da sinalética demarca autêntica inversão da maturidade, pois mesmo a vivência parapsíquica amadora pode ter valor superior a imponente experiência meramente intrafísica. Pela projeciocrítica, este autor pede perdão por eventuais afirmações peremptórias, taxativas, sem firulas, neste livro. Sinalética é advertência. Não acredite em nada, leitor ou leitora; tenha suas sinaléticas pessoais. O tim iza çõ es 117 95. S U P ER D O T A Ç Ã O Na parassociologia, a socin ainda é despreparada para lidar com superdotados, gerando pressões desnecessárias, desvio, desestímulo escolar ou isolamentos em geral. A inteligência ecológica, hipercomplexa, nem sempre é lembrada quando se fala em superdotação. Em parapedagogia, a superdotação pode trazer desconforto à aula, por ser exigente aos professores e ao nível da turma. Reprimendas do tipo: “Fique aí quietinho e obedeça a professora” contribuem pouco ao aluno hiperpsíquico indisciplinado. Pela grupocarmologia, há pais ansiosos e gananciosos para criarem superbebês, apoiados pela indústria da precocidade. Na pensenologia, estímulo excessivo gera distração. Diálogo despreocupado e contato silencioso orientam. Tempestade informativa desnorteia. Há relação entre superdotação, hiperatividade e deficit de atenção. Ruído: informação caótica. Pela conviviologia, o jovem prodígio precisa enfrentar, não raro, 3 obstáculos gerais ao próprio desenvolvimento: aura de superioridade; atendimento a expectativas familiares e institucionais; sensação de ser criança-problema quanto à adaptação. Antecipação cria problema. Em psicossomática, há exploração imaginosa sobre a superdotação. Assim proliferam entusiasmos do momento acerca de crianças-índigo, além do conceito mítico de gifted children. Na proexologia, importa a identificação proexista antes dos encaminhamentos, por adultos apressados, para definições de destino precipitadas. Pela comunicologia, cabe sentir-se agraciado com o epíteto de CDF – cérebro de ferro – rato de biblioteca e relevar estranhamentos inevitáveis. Invulgaridades surpreendem tolos. Na parapatologia, a existência de autistas com genialidades excepcionais intriga. Importa evitar o especialismo hemiplégico na condição de refúgio do prodígio à zona de conforto. Em conscienciometria, o reconhecimento coletivo das precocidades dá indicativos razoáveis sobre os megatrafores e propulsores proexológicos. Importa não relegá-los a segundo plano face a demandas diversas, sociais, profissionais e assistenciais. Pela parapercepciologia, amparo de função e sinalética parapsíquica são bons aliados no direcionamento da conscin polivalente para resolver encruzilhadas de destino. Na experimentologia, se o superdotado é, o gênio faz. O tim iza çõ es 118 96. T E S TE I N V EX O L Ó G I C O Em conscienciometria, eis 24 questões, em prova de fogo (acid test) sobre os autodesempenhos inversivos pessoais, para além das evitações básicas (pré-requisitos), na avaliação da inteligência invexológica pessoal. Se desejar, envie a este autor, respostas detalhadas às questões pertinentes: 1. Qual o máximo evolutivo planeja alcançar nesta vida? 2. Quais metas ou conquistas proexológicas já alcançou a partir da invéxis? Qual a principal? 3. Julga você ter antecipado a fase executiva da proéxis, para antes dos 36 anos de idade? 4. Qual o seu saldo entre recebimentos e retribuições? 5. É pessoa de referência em determinada área? 6. Pretende aplicar a invéxis na próxima vida? Como? 7. Já experimentou euforin, primener, cipriene? Por quê? 8. Passou por mini ou maximoréxis? 9. Como foi o despertamento e desenvolvimento parapsíquico? 10. Em qual patamar encontra-se quanto a autonomia econômica e independência financeira? 11. Como integra a proéxis dentro da dupla evolutiva? 12. Como avalia a própria dedicação à tares ou à tacon? 13. Como concilia autossacrifício assistencial e evitação de excessos ao soma? Como é a própria rotina de sono? 14. Utiliza agenda extrafísica (agendex)? 15. Como se sai quanto ao imperativo da doação versus a necessidade para ganhar dinheiro a partir de atividade profissional? 16. Como situa-se dentro do binômio operário-intelectual quanto à assistencialidade? E quanto ao binômio líder-liderado? 17. Como avalia a própria condição tenepessista? 18. Como supera as próprias marcas na produção de gescons, até o momento? 19. Pode citar 5 temas de pesquisa autodidata, com frutos? 20. Qual a expressão de seus conhecimentos multiculturais, multilíngues, multidisciplinares e multidimensionais? 21. Qual a participação do seu parapsiquismo, dia a dia? 22. Já descartou autoassédios pessoais? Há quanto tempo? 23. Como avalia a utilização dos megatrafores pessoais? 24. Qual seu percentual presumível de cons recuperados? O tim iza çõ es 119 97. TRAFORÍSTICA Pela conscienciometria, eis, entre outros, 120 trafores, traços-força, sadios, propulsores evolutivos, afora tantos outros apresentados ao longo deste livro, para a investigação interessada: Acolhimento Adaptabilidade Adultidade Afabilidade Altruísmo Antimística Antivitimização Assistência Autenticidade Autocontrole Autocura Autodefesa Autodidaxia Autoexpediência Autointimidade Automotivação Benevolência Cientificidade Civilidade Comedimento Competência Comunicação Concentração Constância Cooperação Cordialidade Cosmopolítica Criatividade Criticidade Curiosidade Desassombro Despojamento Desrepressão Desvaidade Didática Diligência Dinamismo Disciplina Economicidade Educação Equanimidade Escriptofilia Estabilidade Eumatia Eutimia Frugalidade Generosidade Genialidade Gratidão Gregarismo Higidez Higiene Hipermnésia Honestidade Hospitalidade Humanidade Incorrupção Inovação Integridade Intelecto Inteligibilidade Interconfiança Interatividade Interempatia Invulgaridade Jovialidade Largueza Lhanura Liderança Linearidade Lisura Livre-arbítrio Maternagem Modéstia Motivação Neofilia Organização Originalidade Otimismo Paciência Pacifismo Pandidaxia Parapercepção Parapsiquismo Paravolição Parcimônia Perseverança Perspicácia Poliglotismo Polivalência Pontualidade Precocidade Prestimosidade Priorofilia Probidade Projetabilidade Prospectiva Prudência Racionalidade Retidão Responsabilidade Resolutividade Serenidade Seriedade Simpatia Sintonia fina Siso Sobriedade Sociabilidade Soltura Superdotação Taquipsiquia Temperança Tenacidade Transparência Transcendência Urbanidade Utilidade Vanguardística Vitalidade Na invexologia, seu conceito de compléxis admite potencialidades subutilizadas? Trafor: incumbência evolutiva. O tim iza çõ es 120 98. V E T ER A N I S M O Pela conscienciometria, eis, por exemplo 15 questões para autoavaliação invexológica veterana, experimentada, condição ainda rara e preciosa para o holopensene invexogênico na socin atual: 1. Sou referência na condição de inversor existencial, invexólogo, expert, proficiente, exemplarista? 2. A reverberação de meu exemplo invexológico já fundamentou a renovação íntima de outras consciências? 3. Aplico a invéxis sem fazer careta, com relativa desenvoltura e traquejo técnico? 4. As dúvidas mais frequentes dizem respeito a questões assistenciais, e não mais a problemas tão-só voltados a mim? 5. A invéxis já rendeu frutos indiscutíveis, relevantes em consideração à minha holobiografia? 6. Por hipótese, minha fixação invexogênica tende a ser mantida, mesmo em existências futuras mais adversas? 7. Estou a poucos passos de graduar-me na atual etapa do longo percurso invexológico? 8. Deixei, até o momento, contribuição significativa para a ciência invexologia? 9. As necessidades aquisitivas cederam lugar às demandas distributivas, quanto ao meu know-how invexológico? 10. Luzes do conhecimento invexológico enciclopédico tem guiado minha pesquisa? 11. A invéxis já é parte inafastável do meu cotidiano? 12. Já começo a ser, em certa medida, herdeiro de minhas escolhas invexistas pretéritas? 13. Meu repertório de pesquisas invexológicas já rendeu conferências e cursos sobre o tema, sem percalços maiores? 14. Noto ajustamentos proexológicos no grupo evolutivo como frutos dos esforços empreendidos por mim até este momento? 15. Alcancei velocidade de cruzeiro na busca de cumprir as diretrizes do meu planejamento invexológico? Pela invexologia, se você respondeu positivamente a 8 destas perguntas, alcançou razoável patamar invexológico teático, com a devida responsabilidade implicada por este fato. O tim iza çõ es 121 99. VIAGENS Na cosmoanálise, viagens sempre ampliam o mundo íntimo. Em parageografia, o deslocamento internacional retira a conscin da zona de conforto doméstica, exigindo mais para a manutenção do autocentramento consciencial. Pela holomaturologia, convém qualificar o próprio turismo, oportunidade ímpar científica, cultural, estudantil, intelectual, profissional, ao invés de embarcar nas excursões consumistas de manada. Na energossomática, a viagem, cedo ou tarde, evidencia coeficiente de adaptabilidade pessoal em cada local. Pela mnemossomática, incluem-se no turismo autopesquisológico, por exemplo: museus, parques, residências, locais de trabalho e demais contextos retrocognitivos. Em psicossomática, a viagem a 2 é técnica para fortalecer a intimidade duplista. Ao afastarem-se da rotina, aproximam-se entre si. Em parapatologia, condição evitável quanto ao nomadismo, ou dromomania, é a ausência de endereço fixo, da conscin errante, destituída de megafoco geográfico, sendo nau sem porto. Na mentalsomática, o desejo de viajar indefinidamente, sem estabelecer base fixa, pode evidenciar lacuna intelectual básica, ou ausência de reflexão quanto a composição de biblioteca pessoal, estabelecimento da tenepes, e mesmo a grupoproéxis. Pela proexologia, ao tentar viver viajando, a conscin pode também cair na condição de desempregado globalizado. Na parassociologia, os intercâmbios culturais de longa duração requerem atenção redobrada, para não se tornarem iniciação juvenil à drogadição longe dos pais. Em sexossomática, não raro, o jovem turista norteamericano surpreende-se com o acesso facilitado e barato, no Brasil, a cigarros, álcool e prostituição (turismo sexual), infelizmente. Pela parapedagogia, no voluntariado consciencial é assistencial colocarmos a viagem tarística a frente da viagem turística. Na intermissiologia, o retorno ao lar (home, sweet home) é, em tese, analogia rudimentar ao retorno da consciex recém-dessomada à comunex de origem (parahometown). Em intrafisicologia, conforme as limitações econômicas ou da rotina, a biblioteca lida – janela para o mundo – é substituta funcional das viagens internacionais, para autoenriquecimento cultural. O tim iza çõ es 122 100. VOLUNTARIADO Pela intrafisicologia, a Humanidade convida-o a doar tempo livre para causa assistencial, beneficente, ad honorem, sem interesse em auferir ganhos numerários. Todos podemos ajudar. Na holocarmologia, o voluntário não é mero remediador de mazelas sociais. A atividade transforma o praticante. Na juventude, pode ser divisor de águas entre a vida superficial, ou dignificante. Pela parassociologia, no voluntariado, você conhece o próprio valor político, a partir da ajuda prestada ao próximo (assistenciocracia), fora da mentalidade oligárquica ou plutocrata. Na psicossomática, a filantropia chega a ser prescrevida por psicólogos para tratar a depressão (voluntarioterapia). Em parageografia, o superpovoamento planetário dá potencial maior ao trabalho da formiga. Por exemplo, através do volunteer computing, milhões de computadores pessoais funcionam, em rede, no tempo livre, para cálculos matemáticos na astronomia, climatologia, estatística, biologia, medicina e outros. Na experimentologia, em geral, os feitos antecedem as verbas; a realização construída com escassos recursos é, depois, reconhecida e apoiada por financiadores públicos ou privados. Pela egocarmologia, há quem afirme, apoiado por estatísticas, estarem as conscins de menor poder aquisitivo, mais predispostas e sensibilizadas para por a mão na massa pelo voluntariado. Em parapedagogia, na tentativa de mostrar responsabilidade social, escolas instituem trabalho comunitário obrigatório aos alunos, fora do espírito voluntário, no paradigma autocrático: eu mando, você trabalha. Voluntariado é exemplocracia. Na conscienciocentrologia, certas empresa reservam 1 dia anual para mutirões comunitários. Algumas acatam o voluntariado como requisito para a contratação. Tais casos contribuem para o holopensene assistencial, sem conotação impositiva. Pela cosmoética, muito embora sejam criticáveis as iniciativas de autopromoção através do voluntariado, ou o ato de ganhar com a carência alheia, são bem-vindas as campanhas de personalidades públicas, formadoras de opinião, pró-assistencialidade. Em proexologia, a invéxis propõe-se a não interromper os trabalhos voluntários assistenciais, por exemplo, do jovem recém-formado, durante a consolidação do emprego pessoal. EVITAÇÕES E v i ta çõ e s 125 101. A B O R T O Na dessomática, o aborto é interrompimento da gestação, antes de o feto estar desenvolvido o suficiente para sobreviver, por si só, acarretando a dessoma do mesmo. Pela paraterapêutica, o aborto é nocivo, ectópico, mas pode ser mal menor frente à gravidez, conforme o caso (ortotanásia). Aborto: dessoma precoce. Na ressomática, o abortamento é duplamente difícil à consciex préressomante, inicialmente pelo restringimento intrafísico natural, em seguida devido ao bloqueamento do processo gestatório. Em parassociologia, leis draconianas, preconceitos religiosos e políticas familiares ditatoriais prejudicam a educação sexual, a saúde feminina, e o debate aberto do aborto. Na ginossomática, deve-se dar à mulher o direito à última palavra com respeito à decisão de cessar a gestação em curso. Sobre ela incidem envolvimento, responsabilidade e consequências maiores da maternidade, ou do abortamento. Pela cosmoética, também o médico precisa ter assegurado o direito a negar-se a abortar, por questões de princípio íntimo ou imperativo de consciência. Pela androssomática, cabe ao homem reconhecer a participação no processo e ajudar na superação, reconciliações, reciclagens intra e interconscienciais dos envolvidos. Na sexossomática, a pílula do dia seguinte, com potencial efeito abortivo, tem sido utilizada de modo abusivo entre jovens, como substituto impróprio aos anticoncepcionais. Em holocarmologia, o aborto atinge no mínimo 3 consciências, além de familiares, médicos, a comunidade, a Justiça e outros, de modo interprisiológico. Pela parapatologia, o aborto possui, mesmo quando profilático, raiz em processo ectópico, seja acidental, biológico, natural, decorrente da autodesorganização, ou da vitimização feminina, no caso do estupro. Em psicossomática, a superação da autovitimização e culpabilidade sobre o aborto cometido é passo inicial para abrir caminho à recéxis futura, e ao compléxis da conscin automotivada. Na invexologia, o aborto é incompatível com a aplicação da invéxis e exige esforço resoluto na superação de estigmas e retomada do curso autoproexológico. E v i ta çõ e s 126 102. A C A D E M I C I S M O Na grupocarmologia, a autodefinição apegada a escola filosófica ou científica é constritiva a transdisciplinaridade e liberdade de expressão maiores. Academicismo: bairrismo científico. Em parapercepciologia, os templos da douta ignorância reduzem a problemática extrafísica à imaginação, ou casualidade física insuspeitada. Na pensenologia, o academicista raciocina em termos de ismos, com os quais identifica-se e rotula os interlocutores. Vale avançar da umbigologia (fulanismos) para a ideologia do todo (universalismo, generalismo). Pela cosmoanálise, não convém ao pesquisador apegar-se a uma doutrina epistêmica, descartando aprioristicamente como errado aquilo que se produz em escola do pensamento contrária. Em parageografia, o partidarista acadêmico defende territórios e tutelas científico-filosóficas, sendo pesquisador não-exotérico. Pela evoluciologia, o feudalismo intelectual, onde, qual dono do conhecimento, não se admite manifestação da ideia contrária, abre os portões através do princípio da descrença. Na experimentologia, os debates academicistas costumam perdurar, sem consensos práticos, enquanto o mundo gira. Na mentalsomática, há codificações científicas confusinas, embora ultrarrigorosas, apreciadas na metodolatria. Pela paraneurologia, o refazimento sináptico também exige certas subversões de conceitos arraigados, intocáveis (tabus paradigmáticos). Em comunicologia, o academista mostra-se na condição de discípulo, com afeição para citar o autor-mestre, protetor, perante a opinião alheia. Na holocarmologia, o pesquisador conservantista aprova divulgação científica fiel, mas prefere vê-la produzida en petit comité, por si, seus pares, ou as autoridades científicas reconhecidas. Pela egocarmologia, há referências e reverências bibliográficas. Ao invés de inflar os egos autorais, exaltemos as obras. A maiusculização do sobrenome inteiro pode confundir a leitura (exemplo: Macian, espanhol, versus MacIan, irlandês). Em parassociologia, o conservadorismo pergunta: “Com qual autoridade você faz esta afirmação?”; convida-o a reduzir-se à própria ignorância. Na conviviologia, inobstante o exposto, dentre as experiências mais gratificantes do ambiente pesquisístico destacam-se os contatos com scholars universitários, autores de livrões, há muito admirados, abertos ao intercâmbio intelectual. Universidade: academia intelectual. E v i ta çõ e s 127 103. A C I D E N T E S Na infocomunicologia, as webcams e a chance de twittar em tempo real estreiam forma original de acidente doméstico: eletrochoque do laptop, com a moça dentro da banheira. Em parapatologia, afora categorias de perigos inusitados, excepcionais, eis, entre outras, 26 condições inseguras, acidentáveis, em geral, notadamente no âmbito infantojuvenil: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. Afogamento: piscinas; praias; rios; correntezas. Alturas: andares; escadas. Arma branca: cortantes; bastões; correntes; cerol. Arma de fogo: falácia da segurança doméstica. Armadilhas domésticas: pisos; quinas; choques. Automedicação: overdoses. Automóvel: automotocracia (idiotismo cultural). Banheira: sono. Bicicleta: indefesos das ruas; testículos. Cirurgia: despreparo médico; aborto clandestino. Concrete jungle: violência urbana; atropelamentos. Drogas: álcool e direção; coma; brigas; criminalidade. Esportes: excessos da competitividade; riscofilias. Luta marcial: conscin atratora. Mato: subumanos peçonhentos; naturalismos radicais. Mergulho: tetraplégicos; exploração submarina. Motocicleta: para-choque encefálico. Multidões: clamores públicos; contaminações. Onipontência: senso de indestrutibilidade. Pit bull: molossos; trogloditas caninos. Queimaduras: fogões; fogo em geral. Salto alto. Sexo: desproteção. Sufocamento: crianças e sacos plásticos; miudezas. Tóxicos: químicos em geral. Trotes estudantis. Pela conscienciometria, onde situa-se você entre a displicência, a prudência, o desassombro e a inseguridade? Sua postura fala a favor da autodesperticidade, neste quesito? E v i ta çõ e s 128 104. A D U L T E S C Ê N C I A Na holorressomática, a adultidade integral consolida-se após aplicarse o efeito catraca sobre o porão consciencial. Pela experimentologia, eis, entre outras, 15 condições dispensáveis ao amadurecimento mais pleno da conscin, notadamente chegada à adultidade, demonstrando claro refluxo da adolescência, adultescência, teimando em permancer na estrutura da personalidade: 1. Falta de tato nos momentos delicados, criando embaraços ou protestos irresponsáveis (comunicologia). 2. Carreira de piadista ou brincalhão arraigado, fazendo as vezes de quem não leva a vida a sério (consciencioterapia). 3. Puerilismo e maneirismos sempre adocicados, infantis, poliânicos ou do tipo cool (conviviologia). 4. Sob pressão, buscar autopiedade e evitar confrontos a qualquer custo (egocarmologia). 5. Procurar, de toda forma, ser benquisto e agradável nos grupos sociais (grupocarmologia). 6. Indefinição existencial, identitária, predominante acerca da carreira profissional e do megafoco (holomaturologia). 7. Preguiça, irresponsabilidade ou indisciplina deixando a vida de pernas para o ar (holossomática). 8. O binômio modismo-comodismo facilitado por vida abonada do bon vivant (intrafisicologia). 9. Preferência para trabalhar apenas com crianças e manifestar-se por trejeitos infantis (parapedagogia). 10. Esquiva com distrações constantes, na esperança de livrar-se dos problemas em passe de mágica (pensenologia). 11. Protelar os desafios e posicionamentos sérios ao curso da própria vida (proexologia). 12. Manter a vida conjugal ao estilo amantes, amentes, sem superar miniconflitos hipoafetivos (psicossomática). 13. Recidiva infantil, Torschlusspanik ou crise de abstinência do ex-adolescente (ressomática). 14. Manutenção do assexualismo, androfobia, solteirismo, misoginia ou venustrafobia (caliginofobia; sexossomática). 15. Desasseio, modos descuidados ou rebeldes, do tipo tô nem aí (somática). Adultidade é aggiornamento. E v i ta çõ e s 129 105. A L I E N A Ç Ã O P O L Í T I C A Pela cosmoética, a posição conscienciológica apartidária, universalista e democrática não deve ser confundida nem utilizada como pretexto para adotar 13 posturas a seguir, apolíticas, antipolíticas ou despolitizadas quanto às conjunturas decisórias do dia-a-dia, dentre outras: 1. Apenas marcar presença no grupo de trabalho, sem conduzir qualquer iniciativa inovadora (espírito de manada). 2. Enquanto aluno, adotar a opinião do professor de pronto, sem a devida reverificação. 3. Na condição de líder, manter-se reticente e desmotivante quanto aos projetos da equipe subordinada. 4. Conter-se ao copy-and-paste após ampla revisão bibliográfica, sem qualquer atrevimento sadio (apatia intelectual). 5. Ministrar aula pasteurizada, desprovida de arrojo ou marca estilística, sobre tema libertário. 6. Fazer coro em uníssono ao grupo, sem contraponto, com medo de sair da harmonia aparente. 7. O cinismo quanto à participação política para justificar a incompetência individual para agir nas esferas coletivas. 8. A ineficiência jocosa de envolver diversos gestores em deliberação banal, do tipo trocar lâmpadas do escritório. 9. Limitar-se à participação política simbólica ou o ato de fazer número em votações coletivas pro forma (consensos de conveniência). 10. Adotar o deixa pra lá como conduta-padrão frente à dificuldade natural para lançar neoprojeto ou ideia minoritária. 11. Concordar com a opinião vencedora em debate apenas para sentir-se bem na condição de massa de manobra intelectual. 12. Ser estudante passivo, paciente passivo, cidadão passivo, telespectador da vida, não-protagonista de si mesmo. 13. Manter-se protegido nos aquários dedicados à juventude, sem envolver-se de cabeça em contextos adultos. Pela parassemiologia, o voto obrigatório, por exemplo, no Brasil, é questionado como ato antipolítico. Remete ao dever de ratificar governantes, e não o direito de escolher representantes. Na grupocarmologia, o verdadeiro representante deve agir qual procurador de seus outorgantes, neste caso, os eleitores. E v i ta çõ e s 130 106. A M A D O R I S M O Na invexologia, eis 5 calourices evitáveis ao inversor, na busca, o quanto antes, do amadurecimento pesquisístico: 1. A bricolage adotada como hábito, a tomar o tempo precioso de tarefas prioritárias. 2. A ausência de hora e local otimizados para a imersão no estudo, higienizados contra dispersividades. 3. O acesso rotineiro aos chats, blogs e twitters em busca de conhecimento desafiador, ocupando precioso tempo pessoal. 4. A citação de texto forjado por jornal sensacionalista, veiculando informação falsa, denigritória, como sendo verdade. 5. A reunião ineficiente, arena de palpites confundida com democracia participativa. Pela cosmoética, o amadorismo é admissível, mas afastável, no rol das dedicações evolutivas pessoais. Em parapedagogia, a condição novata já permite ensinar. Pela paracronologia, se você aprende a fazer, por exemplo, um pomar, será útil compartilhar de pronto a técnica (sementeira), e não esperar até a frutificação do arvoredo (colheita). Na evoluciologia, o nível de assistência amador é menor, por outro lado, é pioneiro. Mais vale a prática modesta, hoje, do que a grande teoria, deixada para o futuro. Em projeciologia, não raro o parapedagogo ministra aula de projeção consciente antes de ser, de fato, projetor consciente. Pela experimentologia, é natural à neociência ter mais desafios e menos conquistas consolidadas. No métier conscienciológico, você é convidado a apresentar seus esforços (processo) antes mesmo de chegar ao resultado (produto). Em ressomática, todo pré-serenão jejuno precisa amadurecer quanto ao uso do neossoma. Porém, a bagagem do jovem intermissivista, em tese, não mais permite utilizar a falta de amadurecimento como subterfúgio antigrafopensênico. Na pensenologia, a conscin pode achar monótono escrever, quando julga saber pouco. Importa fazer do pré-livro, autodesafio catártico, curioso, debatível, exploratório, fixador, interlocutório, neotécnico, auto e heterografoterapêutico. E v i ta çõ e s 131 107. A M O R P O S S E S S O R Na para-história, após milênios de sociedades escravagistas, o ser humano ainda tem dificuldade para amar pessoa livre. Pela comunicologia, a expressão espanhola te quiero, em relação a te amo, ilustra a problemática sutil do amor possessivo; necessidade pessoal versus heterodedicação do sentimento. Na evoluciologia, o antimatrimônio invexista ajuda a desatar os nós do holopensene suserânico. Amor teórico: paixão. Em parassemiologia, inexiste pitada boa de ciúme; é sempre desgastante para quem o sente. Amor prático: assistência. Pela parafisiologia, a cleptomania afetivo-amorosa (amour fou) provoca receio, enferruja e corrói as relações interpessoais. Na psicossomática, há ciúmes reais ou imaginários. Ambos põe à prova a cooperação mútua dentro do casal. Em grupocarmologia, ausência de ciúme não deve ser confundida com falta de zelo, ou não estar nem aí para os interesses do(a) parceiro(a). Duplismo é autonomia. Na pensenologia, há quem deseje ser traído – preceito para exercer a raiva sobre o cônjuge. Ciúme: afeto coercitivo. Pela serenologia, importa acachaparmos as carências perturbadoras, através da perseguição das carências pacificadoras, por exemplo, a conexão ao holopensene das consciexes evoluídas. Na intrafisicologia, toda conscin tem fixadores psicofisiológicos, a manterem-lhe os pés firmes na rocha. Cabe não transformá-los em fantasmas, inatingíveis, assombrando a intimidade. Em parabiologia, o instinto sexual é dádiva natural, verdadeira unificação animalesca. O parainstinto sexual é reação deslocada produzida pela consciex abstinente, ao desejo visceral. Pela conviviologia, a incompreensão é um fato, e não deve reverterse no amor persecutório aos desamores. Na assistenciologia, o amor acurado conhece o distanciamento ideal, entre o rapport, o attachement e o craving. Na consciencioterapia, as relações preferidas, engrandecedoras, de coleguismo, companheirismo, amizade, fraternal, afetiva, são amores não pegajosos, e ajudam no crescimento de ambos. Em holocarmologia, você ainda alimenta amor possessor com relação a objetos, lugares, ideias ou consciências? Como vislumbra libertarse do maya planetário? E v i ta çõ e s 132 108. A N O R EX I A Em comunicologia, confore o conhecimento popular, é preciso estômago para suportar adversidades humanas – preceito útil à conscin contrária a adiposidade ou nutrição. Em parassemiologia, a paranoia alimentar cria anorexias, disorexias, hiporexias e suborexias, a partir do medo de engordar (glicofobia). Pela ginossomática, sintoma comum é a pré-adolescente, em fase de crescimento, autoprescrever-se dieta restritiva, desnecessária e contraindicada à idade, com a finalidade emagrecedora. Na intrafisicologia, a anoréxica mostra-se, não raro, ativa, desportista incansável, conquanto evite refeições familiares. Pela holomaturologia, a inexperiência com o soma em desenvolvimento abre espaço para a confusão quanto a saúde, estética e criação de preconceitos diversos. Em psicossomática, quando insegura sobre si, a moça é alvo fácil da indústria das aberrações. Envolta em autoinsatisfações diversas, está disposta a iniciar os sacrifícios da beleza. Em conviviologia, a competitividade feminina pode motivar a anorexia. É forma de combate cruel onde a pseudovitoriosa perde muito mais do que o peso. Na egocarmologia, epidemia moderna, notadamente feminina, anorexia é autorrestrição imposta máxima, qual revolta contra as liberdades femininas adquiridas nas últimas décadas. Pela experimentologia, anorexia – potência da fraqueza ou prazer do sofrimento – é o primado da antiestética (nosologia) suplantando a estética (ambivalente) e a fisiologia (homeostasia). Em somática, enquanto a obesidade expõe a conscin, de maneira forçada, a anorexia faz o escondimento intraconsciencial, suprimindo as características adultas do(a) adolescente. Em holossomática, a anorexia assemelha-se a intolerância ao processo de dar e receber – qual greve de fome contra a biologia, os familiares e a socin da fartura. Na parafisiologia, a anorexia é antítese da compulsão alimentar, contudo, podendo apresentar sintoma comum à bulimia – reação forçada de esvaziar-se. Pela parassociologia, cabe indagar aos (às) estilistas da moda, representantes da campanha pela magreza: preferirão as roupas, em detrimento às mulheres? E v i ta çõ e s 133 109. A N T I I N V E X I S M O Pela invexologia, o antagonismo é mata-burro, porém não é evitação invexológica. Invéxis: oposicionismo pacificador. Em comunicologia, a invéxis traz, na raiz, palavra denotando contraditoriedade e antipodia. Amadurecemos quando não engolimos, de imediato, o que nos é apresentado, aqui e algures. Pela projeciocrítica, não adianta, contudo, a pessoa heterocrítica transformar-se em combatente intelectual e dar rasteiras generalizadas, até em pessoa manca. Na mentalsomática, a crítica anticosmoética transforma os gaps malentendidos em fosso intransponíveis, trincheiras de incompreensão. A inversão existencial não é antirrecéxis. Na holomaturologia, sempre há opositores velados, silenciosos, dissimulados, caluniadores, pelas costas. O opositor franco, direto, a encararlhe de frente, pelas ideias, é mais raro e valioso. Pela conviviologia, teste de fogo ao cientista social é criar laços sociais sadios. A construção passa pela destruição. Porém, há fartura de especialistas em destrutividade pura, nas artes bélicas. Na holocarmologia, o monopólio da admiração gera dependência. A discordância excessiva cria o afastamento. Difícil à consciência criticorreica é abrir os caminhos da concórdia. Na egocarmologia, para preservar a autoimagem, a conscin covarde evita criticar, para não perder o status no grupo social. Em parageografia, a personalidade intriguenta atira pedras à distância, enquanto a caravana passa. É praticante do princípio inquisidor: “Tudo o que for dito será usado contra você.” Na pensenologia, o antiinvexismo ignorante repudia a técnica sem conhecê-la. O antiinvexismo premeditado estuda a técnica com vistas a colocá-la em descrédito. Em consciencioterapia, a pessoa inortodoxa aprende mais através das críticas recebidas, quaisquer sejam, e não pelas concordâncias reafirmativas. A doença ensina, porém não há inteligência em permanecer com ela, em detrimento da normalidade. Pela parapatologia, é admissível algum nível de antiinvexologia, superável. O autor não perderia tempo com este livro caso a técnica já estivesse inteiramente incorporada ao materpensene íntimo. Com respeito à cosmoanálise, você considera haver assuntos invexológicos carentes de contestação? Conscienciologia é hard science autêntica. E v i ta çõ e s 134 110. A N T I M A C R O S S O M Á T I C A Pela somática, eis 60 espécies de posturas fronteiriças, conotando tendência abusiva, sabotadora do funcionamento somático, por lógica, antagônicas ao desenvolvimento do macrossoma, em vidas sucessivas: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. Aborto. Acidentofilia. Anticerebralidade. Antifisiologia. Antimedicação. Antinutrição. Apagogia. Armamentismo. Autoaversão. Autoflagelo. Automobilismo. Barriga de aluguel. Bigorexia. Boavidismo. Body modification. Bulimia. Celibato. Contaminações. Corpolatrias. Criogenia. Derrotismo. Drogadição. Egocentrismo. Enofilia. Esporte radical. Estupro. Excessos estéticos. Gerascofobia. Greve de fome. Hiperatletismos. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. 51. 52. 53. 54. 55. 56. 57. 58. 59. 60. Hipocondria. Hiporexia. Homossexualidade. Intoxicações. Lutas marciais. Masoquismo. Militarismo. Motociclismo. Obesidade. Ociosidade. Pedofilia. Promiscuidade. Prostituição. Rachas. Racismo. Sadismo. Sedentarismo. Sexopatias. Síndrome da passarela. Suicídio. Sujismundismo. Tabagismo. Tanatofilia. Tatuagem. Travestismo. Vandalismos. Veganismo. Violência física. Workaholism. Zoofilia (sexual). Pela conscienciometria, você considera-se merecedor de corpo físico maceteado, especializado, na próxima ressoma? E v i ta çõ e s 135 111. A N T I P A R A P S I Q U I S M O Na conscienciometria, eis, por exemplo, 17 condições incompatíveis com o desenvolvimento parapsíquico hígido: 1. Afobado: pressa em capturar impressões e conclusões, bloqueando os canais perceptivos (parapercepciologia). 2. Autoamaurótico: manutenção de autoimagem ou autoconceito falsos, distorcidos (egocarmologia). 3. Covarde: quem tem calafrios em pensar sobre o que encontrará do outro lado (extrafisicologia). 4. Detrator: o advogado de assediador, especialista na heterocrítica não participativa (projeciocrítica). 5. Energívoro: o vampiro com fome de energias holochacrais (energossomática). 6. Impressionável: o fantasioso, sem racionalidade para fazer o sopesamento paraperceptivo (psicossomática). 7. Incrédulo: o cético narrow minded, considerando falso o que não lhe foi demonstrado (mentalsomática). 8. Inquieto: a mente atormentada, sem espaço à recepção serena dos glimpses extrafísicos (pensenologia). 9. Médico: prescrever remédio torra-miolos para solapar o processamento mental das parapercepções (paraneurologia). 10. Olho gordo: radar sexual, conscin cujo sexochacra tomou lugar do frontochacra (sexossomática). 11. Patofilia: afeição especial para pesquisar o lado sombrio das consciências (cosmoanálise). 12. Possesso: portador de marcante entropia, até vítima de possessão interconsciencial (homeostática). 13. Psi-bloqueador: antimédium, capaz de influenciar negativamente experimentos laboratoriais (paratecnologia). 14. Ruminante: a memória ocupada em remoer conflitos interconscienciais (grupocarmologia). 15. Tecnopata: pessoa plugada aos interruptores, aparelho celular e outros (infocomunicologia). 16. Teoricão: limitado a investigar o assunto sem fazer experimentos exaustivos (experimentologia). 17. Terapeuta: quando não distingue psychotic (nosologia, doença) e psychic (parafisiologia, saúde) (consciencioterapia). E v i ta çõ e s 136 112. A N T I P E D A G O G I A Na intrafisicologia, técnicos economistas argumentam não haver relação entre o pagamento aos professores e a qualidade do ensino. Pergunta-se: querem reduzir ainda mais os salários? Em parageografia, os vencimentos pagos no ensino público brasileiro estimulam a fuga de cérebros dos bancos escolares, na contramão do ideal de planeta-escola. Pela paratecnologia, não há bibliografia, capacitação, infraestrutura, inovação, manual didático e tecnologias capazes de substituir o professor, a sobreviver com salário de fome. Na para-história, as ditas revoluções educativas, coreana ou finlandesa, meritórias, jamais ocorreriam com o salário-base comum do pedagogo brasileiro – 300 dólares americanos, em 2009. Em parapedagogia, o professor brasileiro ainda sujeita-se a ser substituído por estagiários, contratados pela metade do preço. Na parassociologia, o Estado aparenta conceber o professor como sendo qualquer um a manter os alunos ocupados. Pela comunicologia, consolam-se os educadores com o eufemismo elogioso: “Professor é idealista”. Em conscienciometria, está claro o valor dado pelo País ao professor público. A escola particular não foge a esta realidade. Pela evoluciologia, ao invés de fortalecerem os educadores, facilita-se aprovação (inflação de notas). Escancaram-se as portas do ensino fundamental, banalizado, à passagem do aluno. Na experimentologia, dentro da educação fingidiça, para o aluno ser aprovado, basta aguardar o conselho de classe ao final do ano. Troca-se a placa do Pré-primário III para 1a Série, e assim cria-se 1 ano letivo a mais. A lógica mercantil é infesto à educação autêntica. Em holorressomática, você e eu retornaremos aos bancos escolares, vida após vida. Há alfabetizações iletradas. Pela ressomática, do nascimento à adultidade, teremos passado a maior parte do tempo com professores, depois da família. Em cosmoética, demonstrar indiferença ou desapreço pela escola constitui alienação sociopolítica marcante da conscin letrada. Reelegemos governantes semianalfabetos. Na proexologia, a escola é aporte comum a qualquer inversor consciencial ou conscin alfabetizada, com raríssimas exceções. É racional defendermos nossos professores com unhas e dentes. E v i ta çõ e s 137 113. A R T E Na invexologia, há motivos claros para o inversor pautar-se pela conduta-padrão científica, ao invés da postura artística. Pela mentalsomática, a invéxis, qual ciência, possui foco, objetivo, métodos e técnicas definidos. Ao contrário da arte, não progride em bases apaixonadas. O estro artístico dificulta a imparcialidade sobre o objeto estudado. Pela cosmoética, a arte, ao contrário da ciência, não tem compromisso obrigatório com verdade e esclarecimento. Por isso há indústria criminosa multimilionária de obras falsificadas, desmistificando artistas consagrados, e pinturas feitas por bebês e animais subumanos, arrebatando prêmios em concursos. Em psicossomática, o emocionalismo atrapalha a evolução artística e permite o fenômeno do quanto pior, melhor. Na ciência, é mais difícil pesquisa de 2a categoria sobrepujar trabalho superior. Na pensenologia, a ciência busca a essência dos fatos; relaciona-se com a veracidade, autenticidade, correção e acerto. A arte aproxima-se da aparência, do disfarce e do engano. Pela cosmoanálise, aguça os sentidos quem casa arte com realidade, no caso, sadia, ortopensênica. Usa-se a estética em favor do conteúdo, sem importar-se com artificialidades formais. Na experimentologia, o inversor pode ter preocupações de forma, salutares, de cunho artístico, quais sejam: precisão comunicativa, estilo didático, estética da força presencial, empatia interconsciencial, teor dos feelings e parafeelings, e até a sedução saudável para o envolvimento a dois na dupla evolutiva. Pela parapedagogia, o inversor planta ideias e colhe heterocríticas, de valor inestimável para aferir a própria autocoerência cosmoética. O artista planta sensações e colhe aplausos, ou vaias, em situação menos favorável à autocrítica sobre o próprio trabalho. Na evoluciologia, a arte permite ser empobrecida, infantilizada, haja vista as distinções entre arte erudita e popular. A ciência pode apenas ser enriquecida. Qualquer caminho oposto adultera-lhe a natureza e a transforma em pseudociência. Em holomaturologia, inexiste, em nosso atual nível evolutivo, conscin completamente destituída de tino artístico. Mas há miríades de conscins carentes de espírito científico. Tal fato esclarece o caráter mais complexo e invulgar, superior, da ciência, em comparação com a arte. E v i ta çõ e s 138 114. A R T E S M A R C IA I S Na somática, a arte marcial compõe a parte pior do extenso rol de exercícios físicos antissomáticos. Inexiste lutador ileso. Pela assistenciologia, interassistência não combina com luta esportiva, simulação do interassédio consciencial, modalidade onde não há vitoriosos, mas níveis diversos de perdedores. Na energossomática, a luta exige autocontrole psicofísico. Porém, há formas de exercitação completas, dispensando atitudes, evocações e conotações marciais. Pela parassemiologia, o aprendiz da arte marcial logo preenche espaço mental com a paranoica ideia de abrir e fechar guarda, pronto para reagir a agressões a qualquer momento. Na pensenologia, o lutador chama o contexto bélico através de permanentes ensaios mentais de ataque e defesa. Até deseja ser atacado por outros colegas, para praticar golpes aprendidos. Em ginossomática, se a luta marcial evidencia estupidez, o emprego do corpo feminino – com predisposições biológicas e culturais a gracilidade e assistência – nestas práticas é manifestação de dupla ignorância. Pela grupocarmologia, nem fuga nem violência trazem soluções conciliatórias aos problemas interconscienciais. Na psicossomática, o prazer de colocar o adversário no chão é sempre ilusório. Evolução é intersoerguimento. Na para-história, as artes marciais enfrentam crise de identidade concomitante à proliferação das armas de fogo. Em paraprofilaxia, a arte marcial pode ser tiro pela culatra, por exemplo, na reação a assalto à mão armada – gota d’água trágica contra o praticante autoconfiante, atrator de acidentes. Pela parapedagogia, há atenuante à criança aprender arte marcial para defender-se de ameaças na escola (bullying)? Não. O armamentismo adentra as instituições letivas e o melhor é afastar-se de qualquer vinculação briguenta. Na serenologia, eis 2 megapensenes trivocabulares ilustrando o caráter retrogressivo das artes marciais para o contexto evolutivo: Inexiste Serenão artista. Inexiste Serenão marcial. Na paratecnologia, não ignoremos bagulhos energéticos derivados de armas esportivas, guardadas com carinho e sem discernimento pelo praticante belicista, ao modo de espadas, punhais, bastões, nunchakus entre outras. E v i ta çõ e s 139 115. A U T O C O M P L A C Ê N C I A Na egocarmologia, autocomplacência é a condescendência íntima com os trafares, patologias ou hábitos pessoais viciosos. Pela invexologia, a invéxis é conceito antípoda, e não perdura onde vigora a autocondescendência. Em consciencioterapia, eis, por exempo, 23 características da conscin autocomplacente, paralizantes evolutivas, pedindo mobilização expedita da conscin para o tratamento, sem demora: 1. Acata discórdias de pronto, para agradar. 2. Apresenta inescondível desenvoltura intelectual para despistar as próprias incoerências. 3. Busca mentalmente justificativas para desculpar-se. 4. Concorda com tudo, sendo difícil saber quando trata-se de opinião pessoal, ou quando está a fazer média. 5. Desvia-se, como pode, das autorreflexões incômodas. 6. Discorre com certa pontinha de orgulho sobre os próprios mecanismos trafarísticos. Encena o discurso autocrítico. 7. Disfarça o mal-estar para não tocar na ferida. 8. Empurra com a barriga, leniente. 9. Evita situações ou pontos de vista críticos, sendo mais dada à interlocução epidérmica. 10. Foge a qualquer custo de entrar em choque interpessoal, situação na qual sai invariavelmente abatida. 11. Gosta de autodiagnosticar-se em favor da doença. 12. Hiperpreocupada com a autoestima, ainda não se saturou de si mesma. Autocomplacência: autoaceitação nosológica. 13. Não costuma compartilhar dúvidas pessoais. 14. Não suporta a desaprovação de pessoas conhecidas. 15. Perante crítica justa, procura atenuantes. 16. Prefere ambientes livres de divergências. 17. Reage aos próprios erros com melancolia e languidez. 18. Sente-se fraca para lutar contra a indolência. 19. Simpatia é o balizador das relações interconscienciais. 20. Sob pressão, esquiva-se ou vitimiza-se. 21. Tem dificuldade em apresentar posicionamento firme. 22. Tem pena de si mesma. Pede autocompaixão. 23. Usa e abusa da resposta murista: “Pode ser…” E v i ta çõ e s 140 116. A U T O R R E P R E S S Ã O Em parassociologia, há autorrepressões emocionais socialmente aceitas, protetoras contra contatos sociais com sentimentos desagradáveis, próprios e alheios, no éthos da conflitofobia. Na ressomática, a criança encantadora, “tão adulta”, orgulho dos pais, pode usar círculos mais velhos qual refúgio para não interagir com a própria faixa etária, tediosa, e sentir-se superior. Em parapedagogia, há o bom aluno convinhável ao professor: no subnível, tira boa nota sem dar-lhe trabalho intelectual. Não precisa da turma – vai melhor sozinho. Torna-se estranho no ninho, mas condecorado pela instituição escolar. Na mentalsomática, a criança pode tornar-se superdotada, adestrada em cálculo, suprir a expectativa escolar e paterna, sem aprender a enfrentar tomada de iniciativa e ter decisões próprias. Pela conviviologia, há o sujeito camarada, popular, emocionalmente irreal. Usa gentileza para inibir descontentamentos. De envolvimento insubstancial, trata relações como descartáveis. Em ginossomática, há a duplista casada com bom partido, que a aceita como realmente é, vítima da própria sorte. Angustia-se para não exprimir a insatisfação afetiva-sexual e magoá-lo. Na grupocarmologia, há o líder conivente. Não enfrenta irresponsabilidades da equipe, e esta não manifesta desconfortos abertos. A paciência, saudável, torna-se fardo carregado por todos para suportarem-se mutuamente. “Já cansou de falar” é a justificativa do chefe para poupar-se de confrontos agudos e pessoais. Pela assistenciologia, existe a filha zelosa, adulta formada, evitando romances firmes e a saída de casa, para não prejudicar a mãe, cardíaca. Ganha admiração dos irmãos casados, enquanto cuidadora. Mantém a autoimagem de garota responsável, mas sente rancor velado, devido aos caprichos da senhora e à autonomia pessoal prejudicada. Na invexologia, o autodomínio emocional inclui reconhecer, admitir, desvendar, deslindar, retratar, enfrentar e superar falsidades afetivas, máscaras sociais prejudiciais ao convívio autêntico. Em conscienciometria, autorrepressões, submissões, manipulações estão presentes até em certos homicidas – cidadãos bem-apessoados, tranquilos, inteligentes, considerados modelos na vizinhança – surpreendendo comunidades com crimes premeditados. Eram queridos e exaltados por amigos, enquanto ocultavam os próprios sentimentos. E v i ta çõ e s 141 117. B A G U L H O E N E R G É T I C O Na homeostática, o bagulho energético é qualquer objeto físico nocivo à higiene consciencial, material ruminante sobre o qual importa o princípio de afastar-se ou desfazer-se. Arma = facilitação homicida. Pela cosmoética, o que não é necessário está a meio caminho de tornar-se bagulho pensênico. Em parapercepciologia, além dos bagulhos ideológicos, cabe identificarmos os lixos disfarçados em objetos bem apresentados, carregados ou evocativos. Na experimentologia, eis 50 condições suspeitas, dentre tantas outras, negativas em diversos casos, fortemente dispensáveis dentro do contexto invexológico: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Adega (enoteca). Amuletos. Anjinhos. Arma branca. Arma de fogo. Arte com lixo. Boina do Che. Brasonário. Bruxiário. Bugigangas. Carrancas. Cartas queixosas. CDs baratrosféricos. Certos antiquários. Coleções de guerra. Crucifixo. Diários lacrimosos. Entulhos. Espada samurai. Feitiçaria. Foto chama-defunto. Fur antiecológico. Gavetas esquecidas. Incenso. Material pornô. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. Medievalismos. Mimos do ex. Minialtar. Miniaturas bélicas. Minirriscos caseiros. Montoeiras. Motocicleta. Patuá. Pertences do ídolo. Piercing. Pôsters hardcore. Retrato da ex. Roupa belicista. Santinhos. Simbolismos vários. Talismã. Tatuagem. Temas infantis. Terço. Toxicotecas. TV no quarto. Uniforme do timão. Velharias. Wargames. Zôo de pelúcia. E v i ta çõ e s 142 118. B A R U L H O Na intrafisicologia, a poluição sonora é a 3a mais grave no Planeta e está diretamente ligada à dessensibilização antiparapsíquica e autoalienante. Barulho: bagulho auditivo. Em conviviologia, a partir do princípio de nossos ouvidos não terem pálpebras, toda conscin precisa manter o cuidado quanto à condição inevitável de intrusor consciencial auditivo. Pela somática, o ruído dispara adrenalina viciante. A conscin audiota é pessoa viciada na toxicofonia. O som com potencial para ensurdecer pensamento faz a conscin decibeloide. Na conscienciometria, qual é o autêntico bicho do mato: quem evita raves e outras festas do barulho, ou quem as frequenta? Pela parafisiologia, barulho excessivo gera sintomas semelhantes ao estresse, e prejudica inclusive os ecossistemas biológicos circunvizinhos. A taxa de partos prematuros aumenta em bairros próximos a aeroportos, sugerindo relação da poluição sonora com o ansiosismo fetal. Em holomaturologia, convém sempre observar a relação entre cornetas, gritos de torcidas e o infantilismo próprio dos berreiros e gritarias da criança. Há festas infestantes. Na experimentologia, o barulho é subterfúgio para a conscin não escutar a si mesma. Porém, o silêncio também pode sê-lo. Chupeta: cala-boca infantil. Cigarro: chupeta adulta. Na pensenologia, muitos clientes preferem não pensar. Eis por que a publicidade do barulho ainda vigora no comércio e restaurantes brasileiros adeptos ao consumismo de massa. Pela parassociologia, dentre os eventos populares comuns e barulhentos, encontram-se: eventos esportivos, foguetórios, bares, shows, festividades, multidões e, infelizmente, as escolas. Em parapatologia, a surdez atinge mais depressa a tenra idade quando não há cuidados com brinquedos, televisão, instrumentos musicais, headphone e similares, e o aparelho de som. Pela paraneurologia, o tinnitus já indica agressão contra o aparelho auditivo. Em nível avançado surgem desordens do processamento auditivo (DPAs) e lesões neurológicas, com prejuízo a memória, fala, atenção, concentração e aprendizagem. Na comunicologia, até o coloquialismo das gírias possui certa lógica. Há quem não escute música; curta o som. Ou seja, enrijece a psique ao embalo de vibrações auditivas. E v i ta çõ e s 143 119. B I G O R EX I A Na somática, a bigorexia é transformação teratológica do corpo físico, hipermusculoso. Os limites da musculatura são muito mais restritos do que os limites cognitivos cerebrais. Na mentalsomática, usar mais tempo diário com exercício físico, em comparação à ginástica cerebral, é indicativo de hipotrofia intelectual. Vigorexia: anorexia cognitiva. Em conscienciometria, dentre as características da musculomania (autodismorfia, metamorfopsia) encontram-se: preocupação com ginástica rouba atenção de outras atividades; fissura por dieta proteica hipocalórica; malhar para sair do tédio; aborrecimento ao faltar treinos (síndrome da abstinência); cogitar tomar bomba. Na conviviologia, a conscin halterófila excessiva chega a esconder da família a ida aos treinos, obsessivos, diários. Pela comunicologia, a vitrine para a rua, comum nas academias, sugere corresponsabilidade destas com exibicionismo, narcisismo e exaltação da autocorpolatria. Pela psicossomática, o sonho de ser diva é motivo oportuno para deitar-se no divã, para mulheres e homens. Na pensenologia, os problemas com imagem corporal vão desde a moça evitando eventos sociais, por vergonha da aparência corpórea, ao rapaz com a panturrilha no bíceps. Em parafisiologia, o vigarético e demais superatletas caminham para a drogadição dupla, viciados nos hormônios próprios (adrenomania, endorfinismo) e externos (esteroides). Pela parassemiologia, dentre os problemas por uso de anabolizantes encontram-se: acne; alteração do humor; colesterol; hipertensão; insônia; náusea e vômitos. Bigorético: tricípite obtuso. Na androssomática, dentre os riscos da ingestão hormonal estão: ginecomastia; hipotrofia dos testículos; impotência sexual. Pela ginossomática, à mulher, o consumo de esteroides pode alterar o ciclo menstrual, engrossar a voz, prejudicar fertilidade, trazer hipertrofia irreversível do clitóris e aparência travestida. Troca-se a bolsa (purse) pela sacola (gym bag). Em dessomática, tais medicamentos podem levar à dessoma por hepatopatias, lesões renais, infarto e câncer. Em paranatomia, há também efeitos colaterais do próprio treino excessivo (overtraining) e lesão por esforço repetitivo (LER). E v i ta çõ e s 144 120. B O R B O L E T I S M O Em conviviologia, a invéxis exige domínio de conceitos contrapostos, equidistância e gregarismo, circunscrições e não-circunscrições, sem os quais não há breakthrough no grupo evolutivo. Na holocarmologia, todos nós estamos mergulhados em interações conscienciais. A conscin não queima o karma pessoal. Flutua, banha-se, afoga-se, salva vidas ou nada de braçadas. Pela grupocarmologia, o buscador-borboleta é, não raro, dotado de senso heterocrítico, através do qual sente-se estrangeiro face às diferenças inevitáveis da vida social (arrière-pensée). Na psicossomática, a conscin multivalente, com distintas capacidades e inclinações, não deve tornar-se multívola, com dificuldade para sentir-se atraída e envolver-se em trabalhos coletivos continuados. Em egocarmologia, a liberdade é mata-burro da conscin, quando acostumada ao individualismo. A onipotência é a fraqueza das gerações criadas na fartura moderna. Na parassociologia, a era das superlotações e supercomunicações aumenta o leque de opções do buscador-borboleta e a consequente sensação de permanecer sozinho na multidão. Em recexologia, recolhimento íntimo é indispensável para as autometamorfoses, sem significar encasulamento. A borboletice é, não raro, forma paradoxal de alienamento na diversidade. Pela experimentologia, a conscin-borboleta coleciona experiências subaproveitadas, ao modo destas 13, a seguir: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. Borboletismo bibliofílico: petisqueira intelectual. Borboletismo duplista: borboletear em floricultura. Borboletismo filantrópico: quase-voluntariado. Borboletismo filosófico: diletantismo ideológico. Borboletismo geográfico: antipatriotismo permanente. Borboletismo identitário: crise adolescente. Borboletismo inadaptado: slalom cismático. Borboletismo internauta: passatempo, ciberdistração. Borboletismo novidadeiro: filoneísta. Borboletismo organizacional: hábitos e rotinas. Borboletismo pensênico: devaneio. Borboletismo profissional: bordejante. Borboletismo superdotado: avis rara. E v i ta çõ e s 145 121. C A R Ê N C I A Na evoluciologia, você, eu, todos os princípios conscienciais estamos sempre inacabados, portanto, com nível permanente de carência evolutiva, relativa, em progressão constante. Em holomaturologia, muito embora a evolução não tenha fim, a antievolutividade há de ser eliminada, cedo ou tarde, da vida pessoal, e com ela, os erros, falhas e a anticosmoética. Pela psicossomática, nossas carências tornam-se problemáticas quando estacionam, ou são transferidas aos demais, interferindo na vida alheia, de maneira vampirista, egotrópica. Melin: carência antimotivacional. Em conscienciometria, eis 40 exemplos de vazios conscienciais comuns, inconvenientes quando acarretam dependência ou paralisam a manifestação consciencial evolutiva mais plena: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. Carência acrítica. Carência androenergética. Carência autoafirmadora. Carência consumista. Carência cuidadológica. Carência de apoio. Carência de aprovação. Carência de amizade. Carência de atenção. Carência de assistir. Carência de autoestima. Carência de autoridade. Carência de consolação. Carência de fãs. Carência de lazer. Carência de proteção. Carência de reflexão. Carência descontente. Carência econômica. Carência enfadonha. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. Carência evocatória. Carência fitoenergética. Carência ginoenergética. Carência holochacral. Carência idólatra. Carência imobilizante. Carência indecisória. Carência inexperiente. Carência intelectual. Carência interlocutória. Carência maternal. Carência opinativa. Carência possessiva. Carência reivindicatória. Carência sexual. Carência saudosista. Carência submissiva. Carência tátil. Carência volitiva. Carência vulnerável. Pela mentalsomática, a perseguição das autocarências cognitivas é propulsor valioso na construção das amizades mais promissoras. Qual a natureza evolutiva de seus apetites existenciais? E v i ta çõ e s 146 122. C A S A L I N C O M P L E T O Pela psicossomática, todos criamos vínculos na esfera social, familiar, escolar, profissional. Saibamos respeitar os limites do envolvimento e distanciamento melhores, mais proveitosos, não intrusivos aos relacionamentos interpessoais. Na ressomática, a inexperiência emocional e sexual juvenil tende a transformar os casais incompletos, dentro do grupo de convívio, em acidentes afetivos. Ficação: prostituição amadora. Pela holorressomática, além da assistencialidade, o investimento na proéxis leva a conscin a encontrar, inevitavelmente, retroduplistas e companhias afetivas do passado, exigindo maturidade quanto aos casais incompletos formados. Na holomaturologia, o casal incompleto sadio é raro, pois depende de amizade construída e autêntica, incorruptibilidade sexual e interconfiança, inclusive com respectivos duplistas, se houver. Na mentalsomática, a partir da racionalidade dominante, a conscin liberta o ser-alvo evocado, desejado, mas inacessível. Em parassemiologia, em inúmeros casais predomina a distância à proximidade. O casal incompleto pode ser chamado, também, casal malresolvido. Em intrafisicologia, quando predomina a possessividade econômica, o casal separado, em litígio, substitui meu bem por meus bens, enquanto expressão sintetizadora da relação conjugal. Pela egocarmologia, a preocupação com divisão de bens evidencia disposição para apenas compartilhar recursos enquanto o partner for extensão do próprio ego. Na parassociologia, não é raro o par enamorado celebrar contrato de divisão patrimonial, ou intenções recíprocas, onde firma não ter intenção de repartir bens ou constituir união estável. Em paraprofilaxia, conduta-exceção é o companheiro pobre, por exemplo, ao perceber insegurança da duplista rica, oferecer-se para assinar contrato de separação de bens, e poupá-la de preocupações. Caso de autenticidade no casal semicompleto. Pela cosmoética, a postura fraterna, no caso acima, por parte da duplista, seria dispensar a exigência de tal contrato, sem apego material, ou amor com pé atrás. Na proexologia, a dupla evolutiva incompletista é, também, antimodelo para estudo quanto aos casais incompletos. E v i ta çõ e s 147 123. C A S A M E N T O Em grupocarmologia, o casamento é cerimônia de união conjugal, com legitimação civil e / ou religiosa, firmada contratualmente, com ou sem simbolismos, na presença de parentes, amigos e do público em geral. Na egocarmologia, o materpensene do contrato matrimonial é a posse, no caso, interconsciencial e também material. Na experimentologia, há casamentos destituídos de vínculo afetivo entre os cônjuges, e há relacionamentos íntimos, estáveis, sob o mesmo teto, sem a oficialização do casamento. Tal fato comprova não haver ligação obrigatória entre estas duas realidades. Pela sexossomática, especialistas já identificaram a síndrome da tristeza (blues) pós-nupcial, acometendo noivas, tão logo a lua-de-mel termine, pondo fim ao sonho encantado. Há também a impotência nupcial do noivo. Na assistenciologia, cabe refletir quanto às reais intenções e propósitos, se fraternos, de envolver o (a) parceiro(a) em ritual público de promessa escrita, sobre os deveres conjugais. Pela pensenologia, o casamento firmado não garante fidelidade pensênica, conquista alcançada a partir do esforço sincero do casal, na interfusão de interesses mútuos. Promessa é dívida. Em parassociologia, a celebração do casamento é, com toda crítica, pedido de bênção do casal (foro íntimo) ao aparelho estatal e religioso (domínio público), sendo ato de redução do livre-arbítrio e autoridade moral, frente às instituições formais da socin. Pela despertologia, enquanto a dupla evolutiva fundamenta-se na interassistência a 2, o casamento é, por essência, relação a 3, no mínimo. Pode ser porta a intrusão e, até certo ponto, ato de infidelidade conjugal. Matrimônio é anelamento. Ninguém perde ninguém. Na intrafisicologia, o casamento formalizado para obtenção de visto internacional, mesmo quando bem-intencionado, ajuda a explicitar a natureza contratual do negócio triangular marido-esposa-estado. Em paraprofilaxia, a evitação do casamento é ato libertário quanto a burocracias jurídicas, amarras estatais, manipulações religiosas, coleiras interfamiliares, estrelismos e ranços aristocráticos. Pela holomaturologia, a confiança mútua entre os parceiros dispensa a necessidade de contrato de união, escrito e declarado. Na invexologia, o casamento é amarra social dispensável, impedimento franco à aplicação da invéxis, tradição já recusada por diversos casais e duplas evolutivas, neste Século XXI. E v i ta çõ e s 148 124. C E L E B R I D A D E Pela parageografia, o Brasil desponta no mundo fashion, turbinado pelo consumismo emergente, sonho de riqueza rápida, apelo à sensualidade, indústria estética e fiscalização permissiva. Na cosmoética, a legislação nacional veta o trabalho para menores de 16 anos de idade, exceto quando direcione-se à aprendizagem técnicoprofissional, compatível à faixa etária, respeitando sempre às diretrizes educacionais legais, com frequência escolar obrigatória, e jamais prejudicar o desenvolvimento psicofísico, moral e social. Em somática, agências de modelo empregam adolescentes a partir dos 13 anos de idade. Considera-se obesidade, conforme o adipômetro das new faces, ter 1,76 m, 57 kg, 90 cm de quadril, por exemplo. Pela grupocarmologia, os pais, promoters, convencem a família de estarem apenas atendendo os anseios das filhas. Na holossomática, é costume a rotina de desfiles e viagens da haute couture distanciarem a moça dos estudos (petit culture) e da própria família. Drogas, anorexia e lesbianismo não são raros dentro dos apartamentos-repúblicas das modelos, na cidade grande. Em intrafisicologia, os cachês iniciais são reembolsados às agências, até o abatimento das dívidas com despesas de viagem, moradia e alimentação, contra a ética trabalhista. Pela sexossomática, são comuns as abordagens sexuais de fotógrafos e agentes, predispondo a prostituição das moças. Muitas recém iniciaram no ficar com e já estão expostas ao dormir com. Na conscienciocentrologia, agências insistem tratar-se de trabalho artístico, raramente condenando tais práticas duvidosas. Em conviviologia, seduzidas pelo glamour apresentado na mídia, proliferam meninas (e mães) ambiciosas pela carreira de modelo, mais competitiva do que o mercado de craques do futebol. Pela parassociologia, a esperança de encontrar scouters, olheiros, caçadores de top models, também estimula a sensualidade indumentária, a embelezar o recheio decorativo dos locais públicos, shoppings e praias – passarelas em potencial. Na conscienciometria, apenas a autocrítica aguçada leva a conscin jovem a concluir: o trafor somático da exuberância sexual pode ser trafar consciencial (mentalidade topless) conforme os abusos. Pela pensenologia, como avalia o seu deslumbramento com o brilho dos holofotes e a sedução das aparências? E v i ta çõ e s 149 125. C O M P U L S I V I D A D E Pela parassemiologia, na tentativa de cruzar determinado gargalo ou ultrapassar obstáculo, a conscin pode desnortear-se, zigezagueante, de um extremo patológico a outro. Na psicossomática, em certos casos, adotam-se atitudes simbólicas de controle, para alimentar a crença no autodomínio, elegidas com base em parâmetros paralizantes. Em homeostática, o relógio avança por movimento pendular. O parafuso fixa o caminho no giro espiral. A conscin precisa estar sempre atenta aos pesos e medidas dos excessos na adoção de neoprincípios evolutivos. Todo fenômeno humano pode obcecar. Pela experimentologia, eis 15 atitudes demonstrando aplicação exagerada, caprichosa, de preceitos em tese sadios: 1. A organização compulsiva prejudicial ao envolvimento pessoal nas injunções de cada momento. 2. A preocupação compulsiva com a imagem, entravando o convívio social desencabulado. 3. A racionalização compulsiva minando as intervenções e aproximações sentimentais. 4. O apego compulsivo, entrave à abnegação espontânea. 5. A criticidade compulsiva solapando a intercompreensão na intrafisicalidade. 6. A frieza compulsiva impedindo o calor humano. 7. A higiene compulsiva transformada em frescura hipocondríaca. 8. A segurança compulsiva contra assaltos encastelando a conscin. 9. A disciplina compulsiva amargando a doçura da vida. 10. O costume compulsivo bloqueando o movimento livre. 11. O intervencionismo compulsivo desmotivando a autonomia entre codependentes. Age quod agis. 12. A metodologia compulsiva escrevendo o texto academicista ou burocrático. 13. A pontualidade compulsiva atiçando a briga do casal, dentro do carro, antes do evento social. 14. O controle compulsivo da conscin cheia de dedos, cerrando a entrada para novos sócios empreendedores. 15. A autodefesa compulsiva estimulando as justificativas, desculpas e mentiras autoprotetoras contra críticas e repreensões. E v i ta çõ e s 150 126. C O N S E R V A N T I S M O Pela cosmoética, o conservantismo é sistema filosófico avesso a mudanças e transformações, afeito às tradições. Na experimentologia, continuidade, manutenção, rotina são parte de qualquer empreendimento bem-sucedido. Pela pensenologia, importa haver o equilíbrio entre as fixações na rocha sólida e a soltura no cosmos. Em evoluciologia, o conservantismo é neocida – aniquila a inventividade. O filoneísmo é a neofilia desinteligente, ou impermanência permanente. Ambos são paralizações evolutivas. Na holocarmologia, pouco adianta a criatividade inventiva constante sem o domínio das etapas evolutivas precedentes. Em conscienciocentrologia, a condição neófita pode carregar inexperiência ou renovação. A invéxis tem papel importante na manutenção do holopensene anticonservantista conscienciológico. Pela parassemiologia, o conservadorismo não deve rechear a cultura organizacional da equipe de trabalho, por exemplo, através destes 12 comportamentos a seguir: 1. Os argumentos desencorajadores contra a inovação: “Já sabemos o que funciona” (antes); “Nós te avisamos” (depois). 2. O zelo excessivo contra iniciativas, devido a errofobia ou insegurança coletiva (in statu quo ante). 3. A semidemocracia: “Aceite a regra ou saia” (dogma). 4. O argumento antidebate, cortando as refutações de antemão, ou pela raiz (mutilação interlocutória). 5. O padrão de deliberação estratégica na surdina. 6. A evitação de consultas amplas, exaustivas, pacientes. 7. A reunião geral de aparência decisória, porém apenas ratificadora de tema já decidido nos bastidores 8. Assembleia sem direito a fala, com direito a grito. 9. Tratar o antagonismo como impureza pontual a ser afastada, não como contraposição a ser discutida. 10. Ser dono da verdade: “Quem discorda não entendeu.” 11. Convidar membros novos, mas dispensar a crítica do novo participante, rotulado pitaqueiro ou paraquedista (neofobia). 12. Acolher a mão-de-obra impensante, cordeiresca, mas manter ambiente constrangedor à manifestação das contrariedades. E v i ta çõ e s 151 127. C O N S U M I S M O Na intrafisicologia, eis, entre outras, 15 práticas indutoras ao consumismo, requerendo atenção ao inversor existencial, envolvido com a money society moderna, globalizada: 1. Indústria bibliofílica: abastecendo a prateleira não lida do acadêmico deslumbrado. 2. Indústria da autoestima: insegurança; complacência. 3. Indústria da beleza: estar bonito para os outros como requisito para gostar de si. 4. Indústria da decoração: opções do cenário doméstico. 5. Indústria da moda: uróboro das compras. 6. Indústria da neotecnologia: invencionices cativantes à conscin novidadeira ou imatura. 7. Indústria das festas: as confraternizações sociais. 8. Indústria do gigantismo: carrões; mansões; custos fixos; preocupação com assaltos. 9. Indústria do lazer: as multiopções de bem-estar. 10. Indústria dos enlatados: praticidade dos não-perecíveis podendo acelerar o perecimento do soma no futuro. 11. Indústria dos gadgets: a conscin superequipada. 12. Indústria dos presentes: mimos; assistenciologia. 13. Indústria do turismo: viagens; lembranças; cosmopolitismo. 14. Indústria intelectual: os instant books semicientíficos sobre assunto momentoso, com trato simplista. 15. Indústria livreira: as séries do mesmo autor best seller, meras variações sobre 1 tema atraente hiperespecífico. Pela parassociologia, o dinheiro é representante universal da metáfora popular sobre o burro e a cenoura. Por ser irracional, a doutrina consumista gera autofagias sociais diversas. Na egocarmologia, o anticonsumo pode ser mais nocivo que o consumismo. Há parcela moderada de envolvimento saudável com as indústrias apresentadas acima. Em cosmoanálise, o consumismo é paradoxal: fomenta guerras, destrói o Planeta e fertiliza cidades cosmopolitas, inclusive as múltiplas etnias vivendo em paz na Trifron. A globalização, em direção ao Estado Mundial, tem forte impulso consumista do Homo economicus. E v i ta çõ e s 152 128. C O N S U M I D O R - C O B A I A Na experimentologia, consumidor-cobaia é conscin, homem ou mulher, usuária dos bens de consumo em geral, ao mesmo tempo, testada inadvertidamente (inocente-útil) quanto aos efeitos nocivos, desconhecidos, mediatos destes produtos. Pela intrafisicologia, há quem pague caro pelo dernier cri tecnológico, para depois pagar caro, novamente, com a própria saúde, pelos efeitos indeléveis da mesma. Em conscienciometria, a condição de consumidor-cobaia generalizou-se, da novidade biotecnológica de ponta – consumida até sem sabermos – àquela plantinha milagrosa da Amazônia, cura-tudo, segundo o feirante da praça (farmacomania). Na paraprofilaxia, vale não ser parte da 1a leva de compradores dos lançamentos farmacológicos, na prática, a fase de teste crítica dos efeitos colaterais de cada medicamento. Quantas gerações-cobaias precisaremos aguardar até sabermos os efeitos da alimentação transgênica, por exemplo? Na infocomunicologia, novidades na área da patologia médica podem surgir através dos jovens fãs dos games eletrônicos. Estes são cobaias através do soma em crescimento, para testarem-se os efeitos da videomania sobre o globo ocular, a fisionomia biomecânica e vertebral, evocações parapsíquicas e outras. Em comunicologia, novo filão da indústria das telecomunicações, crianças e jovens, com cérebro em desenvolvimento, são as cobaias da radiatividade dos celulares sobre órgãos e neurônios (electrosmog). Pela parassociologia, também a indústria do lazer faz das danceterias pista de testes para as imprudências recreativas: a música ensurdecedora, os tóxicos, a promiscuidade e a insalubridade. Na ginossomática, consumidora-cobaia clássica é a usuária dos diversos tipos de produtos cosméticos, indiferente ao mecanismo de absorção cutânea e acúmulo de elementos químicos no organismo. Em conviviologia, os efeitos cancerígenos da exposição solar sobre a geração pós-camada de ozônio trarão de volta à moda os chapéus e sombrinhas? Cairá a febre da pele bronzeada? Pela mentalsomática, não esperemos pesquisa exaustiva por parte da indústria. Ela depende das vendas vultuosas. Convém manter o trinômio descrença-desentusiasmo-desconfiômetro quanto à tecnologia. Todos estamos sujeitos a neointoxicações, porém, este autor não recomenda a condição de consumidor-cobaia a ninguém. E v i ta çõ e s 153 129. C O N T A M I N A Ç Ã O Na homeostática, importa desenvolver certos critérios higiênicos aos contextos contemporâneos, evitando riscos à saúde, mediatos ou imediatos. Desejamos que toda advertência não passe de alarme falso, porém, o seguro morreu de velho. A natureza humana falha. Pela parapedagogia, a Coca-cola®, dispensável à dieta balanceada, pode ser a alternativa do professor ou profissional em itinerância, em comparação com sucos naturais e bebidas de origem desconhecida. Até água mineral de pH ou composição diferente pode gerar indisposição gástrica e atrapalhar atividades docentes prioritárias. Em paratecnologia, apesar da defesa racional ao estudo do melhoramento genético, é bom não engolir, com ingenuidade, neoalimentos manipulados, precavendo-se de abusos e erros técnicos, até que práticas confiáveis consolidem-se nesta indústria. Pela somática, vale utilizar uma folha de papel a mais ao frequentar banheiros públicos, para fechar a torneira e tocar a maçaneta sem encostá-las, além de lavar as mãos com frequência maior, apesar avisos para utilizar água e papel moderadamente. Na conviviologia, devido à absorção cutânea, pode ser preferível cortar perfumes, desodorantes e até cosméticos, optando por práticas de higiene mais frequentes. Cheiro da pele limpa é afrodisíaco melhor ante aos disfarces oloríficos, na sexualidade do casal. Pela intrafisicologia, igual desconfiômetro cabe às loções de proteção solar. Pode ser mais seguro usar chapéu, sombrinha, óculos escuros, blusas com ombros cobertos, e deixar a praia para a noite. Até a lâmpada fluorescente, propalada pela economia elétrica, não é confiável, devido às emissões ultravioleta. Em cosmoanálise, os jornais – amigos da pessoa bem-informada – requerem armazenagem especial, momento e local apropriados para a leitura, e cuidados com o manuseio, devido aos metais pesados da tinta, sujando as mãos e facilmente inaláveis. Não deve ser utilizado para higiene de animais domésticos, e jamais para embrulhar alimentos. Na comunicologia, o corte do sorvete, alimentos e bebidas geladas pode resguardar as cordas vocais saudáveis, à 3a idade, do orador experiente. O mesmo vale aos líquidos superaquecidos. Pela paraprofilaxia, a praticidade alimentar diária dificulta conhecer a origem da refeição ingerida, valendo descascar toda fruta e cozinhar os vegetais, apesar da perda nutricional. Enologia é pseudociência. E v i ta çõ e s 154 130. D E B I L I D A D E M E N T A L A L E R T A Na infocomunicologia, a debilidade mental alerta é distúrbio da conscin supernutrida pelo bombardeio informacional, deficiente para processar o conhecimento, patologia paradoxal provocando curioso fenômeno da mente vazia no cérebro cheio. Pela mentalsomática, a internet é caminho sem volta da universalização informativa. Porém, o defensor honesto do uso da informática para a cognição infantojuvenil emprega esforços, no mínimo idênticos, para estimular a bibliofilia neste mesmo público. Em experimentologia, a informática reduz a distância do abstrato ao concreto, mas a indústria cinematográfica aponta sem dúvidas: o público ainda se rende ao fascínio do virtual sobre o real, do manipulado sobre o autêntico, da mentira sobre a verdade, em detrimento do juízo crítico. Na pensenologia, os lembretes instantâneos, beeps, pop-ups, ringtones e outras iscas de rato pouco têm a ver com taquipsiquismo ou atenção multifocada, sendo parte do monitoramento do monitor sobre a pessoa, teleguiada pela máquina, quando videota. Os celulares aproximam o público feminino aos minigames. Pela conscienciometria, o videogame adestra, na função de babá eletrônica no 2, mas deixa a desejar ao desenvolvimento psíquico do usuário, se comparado às interações humanas. O microcomputador é binário; a consciência é poliédrica. Na parassociologia, vale a experiência de visitar o fliperama, lazer lúdico, trivial, e perguntar-se quem comanda quem, nesse ambiente: máquina ou jogador. Lan house: cyberjungle. Os automóveis também veiculam a debilidade mental alerta, massificada. Pela comunicologia, o aparelho celular facilita a comunicação e até salva vidas. Confere agilidade às demandas urgentíssimas e serve também à infopatia. Porém, o que é prioritário, essencial à proéxis, não deve esperar por chamados telefônicos. Em parapedagogia, não convém buscar caminho fácil à hiperacuidade. O videogame ajuda nos reflexos, agilidade, estratégias. O treinameno do sniper também. A saturação neuronial obcecante da ludopatia ainda predomina, nesse universo. Pela holomaturologia, a conscin lúcida explora os recursos funcionais da informática, até em base diária, atenta ao fato de computadores e máquinas terem valor evolutivo menor, em comparação aos seres subumanos, para não falar dos próprios humanos. E v i ta çõ e s 155 131. D E S I N V E X I B I L I D A D E Na invexologia, são apresentadas, a seguir, 3 situações críticas, limítrofes à inversão existencial, com respeito ao casamento, aborto e filhos, respectivamente, podendo ser consideradas, em hipótese, condutas-exceção não anuladoras da inversão existencial, conforme o caso. Em parageografia, o casamento da dupla evolutiva, já consolidada, ao residir fora do país de origem, pode significar pedágio menor, comparado ao ganho de livre-arbítrio do casal, nos exercícios libertários da tares, com cidadania oficializada. Pela parassociologia, na saída de sociedade conservadora, em direção a país aventureiro, porém acessível aos empreendimentos conscienciológicos, o casamento pode mesmo evitar os contínuos embaraços civis, martirizadores do imigrante ilegal. Green card: neofeudalismo. Na sexossomática, o abortamento de gestação originada por estupro da adolescente, até sem estrutura biológica para levar adiante a gravidez. Pela ginossomática, a responsabilidade da segurança pessoal adulta é intransferível, mas há complexidade de atenuantes relativos à vítima estuprada, e também os males da violência doméstica à solta. Em grupocarmologia, a paternidade postiça do rapaz, ao acolher na condição duplista, moça com filho, atitude assistencial, de tripla reconciliação, sem ser, a rigor, desvio antiinvéxis. Na consciencioterapia, em situação semelhante encontra-se a irmã primogênita, a criar o caçula, com todas as responsabilidades maternas, devido ao rompimento dos demais laços familiares. Pela experimentologia, tais condutas de exceção merecem ser investigadas, para avaliar-se o real impacto, positivo ou negativo, sobre a invexibilidade. Há também a paternidade ou maternidade quadragenárias. Em cosmoética, vale evitar a saída simples, a priori, segundo a qual, não importa o caso, para melhor ou para pior, encerra-se a invéxis. Na homeostática, exceções bem-sucedidas não invalidam os procedimentos invexistas básicos. Do contrário, ampliam os horizontes de estudo, sem tecnicismo ou a técnica pela técnica. Pela para-história, conforme amplia-se o leque de inversores-cobaias, o futuro há de mostrar casuística mais rica, neste sentido, quer estejamos atentos ou não. Em comunicologia, tentamos evitar malentendidos, porém não interrompemos o debate para aguardar utópica fidelidade hermenêutica do leitor, quando procure exceções facilitadoras ou reconfortantes. E v i ta çõ e s 156 132. D E S I N V E X O F O B I A Na invexologia, a desinvexofobia é o medo ou preocupação persistente à conscin aspirante invexológica, de haver perdido a invéxis, ou mesmo não chegar a ser inversora existencial. Em parapatologia, desinvexofobia é recexofobia, e assola os esforços invexológicos, autopesquisísticos e interassistenciais. Pela conviviologia, para proteger a autoimagem, a conscin evita expor-se, a fim de não evidenciar os próprios deslizes, e denunciar eventual perda do status invexista. Na psicossomática, tal caso é análogo ao do sacerdote noviço, na angústia interminável quanto aos pecadilhos a afastarem-lhe da santa pureza pretendida, manipuladora e imobilizadora. Em grupocarmologia, evitar apresentar críticas seria maneira de passar impressão de estar bem adaptada aos parâmetros consensuais, mecanismo de defesa obviamente doentio. Pela conscienciometria, na condição de cobaia, este autor possui, no mínimo, 4 características biográficas marcantes, entretanto menos exemplares quanto à invéxis: 1. Nasceu em família de excelente condição material, não precisando enfrentar dificuldades maiores. Tal fato é favorável, mas transforma-se em agravante para eventuais inconquistas. 2. Ainda na pós-adolescência foi portador de insegurança incomum à idade com respeito às abordagens ao sexo oposto, fator a interferir na própria maturidade afetivo-sexual. 3. Formou-se em economia, disciplina digna, porém cujo objeto de estudo – o dinheiro – é inferior ao maquinário benéfico, aos vegetais, animais subumanos, o soma e a mente humana. 4. Apesar de já ter identificado a realidade projetiva, energovibracional, tem domínio energético inferior ao das pessoas com quem conversa a respeito, ao menos da boca para fora. Na recexologia, os 4 itens não impedem o trabalho invexológico, porém não são aconselháveis e pedem reciclagens intraconscienciais e existenciais específicas. Pela cosmoanálise, o leitor fará imenso serviço a todos, caso identifique e informe a este autor, eventual mediocridade ou falta antiinversiva impensada, na presente obra. E v i ta çõ e s 157 133. D O U T R I N A Ç Ã O Pela assistenciologia, o cientista autêntico não busca silenciar manifestação ideativa discordante. Não se considera guardião do conhecimento, pois sabe-se dono da própria ignorância, burilada em diálogos e debates. Na experimentologia, a conscin doutrinada cria mentores indefectíveis, quase absolutos, aos quais procura imitar ipsis litteris, sem autopersonalidade participante. Em para-história, a doutrina faz referência e reverência aos autores paradigmáticos, históricos, mas não tem bons olhos às produções de autores minoritários, quando não consensuais. Na ressomática, a conscin jejuna, caloura, semiexperiente, também pode trazer ideia nova, proveitosa, não viciada. Se não, poucas seriam as chances de sucesso da invéxis iniciante. Pela cosmoanálise, a disciplina científica transforma-se em doutrina quando a meta principal é absorvê-la, conhecê-la, difundi-la, sem tanto fazer em prol da construções, refutações, destruições, inovações e descobertas. Em parapedagogia, o iniciado doutrinado considera o campo de estudo demasiado absorvente para preocupar-se com críticas, correções, debates, revisões ou alterações. Na invexologia, enquanto se mantém a disciplina de estudo as is (como está), imexível, até dominá-la, a mesma permanece doutrinária. Em conscienciometria, este autor convida o leitor recém-introduzido à invéxis a analisar as ideias sem aceitá-las de imediato, adotá-las se forem cabíveis à própria realidade íntima, e questioná-las sempre. Pela psicossomática, 2 medos não devem acompanhar o pesquisador da invexologia, rapaz ou moça: contrapontear consensos e perder aura de credibilidade. Na paraprofilaxia, vacina possível contra a ideologização da linha pesquisística é a publicação sistemática de livros-espelhos, a fazerem reflexão opositiva das próprias obras de referência. Em holocarmologia, o presente trabalho espera vir a ser meritório de receber contrapublicação crítica, esmiuçada. Pela mentalsomática, leitor ou leitora, você tem envolvimento com ideologias, sadias ou dogmáticas? Tem a consciência tranquila ou sentiu-se vestindo a carapuça quanto ao tema exposto aqui? Na evoluciologia, a doutrina é tentativa de dar permanência à organização humana, apesar da característica mutante das ideias sustentadoras de qualquer realidade, quando científica. Apriorismose: rejeitar desconhecendo. E v i ta çõ e s 158 134. E G O C E N T R I S M O Pela cosmoconscienciologia, por lógica, mesmo após múltiplas dessomas, na condição de Consciex Livre, não descartaremos nosso ego. Na parafisiologia, ao sentir fome o soma obriga o atendimento ao umbigão, parcela mínima de egocentrismo inafastável. Em conscienciometria, o ego é vilão camuflado, difícil de encontrar, não raro inocentado por sentenças simplistas sobre falsos culpados. Na paraterapêutica, à conscin com tabus trafaristas, é útil promover inversão homeopática da doença em favor da saúde, no princípio de o semelhante curar semelhante. Pela grupocarmologia, pedir ajuda enobrece o assistente, qualifica grupalidade e liderança da conscin, cedo ou tarde. Em psicossomática, o hedonismo, se inteligente, foge do tédio (autoassédio) e garimpa a fonte da real motivação proexista. Pela cosmoética, à conscin autodiagnosticada orgulhosa vale investir em obras dignas de orgulho, nobres, irretocáveis. Na comunicologia, a semostração pode ser aplicada para autopromoção dos exemplos sadios esclarecedores da conscin. Na egocarmologia, a conscin vaidosa pode utilizar o traço para não mais aceitar sujeições e subjugaçõs sociais inoportunas. Pela conviviologia, a pessoa competitiva pode eleger consciências inspiradoras para superar, com autoesforços, quanto à ficha evolutiva. Em somática, a preocupação real com autoimagem conduz à busca de heterocríticas, visando melhorar o próprio tipo social. Na holocarmologia, a consciência ocupada em ter a melhor vida para si, se inteligente, investirá no enriquecimento evolutivo do meio onde vive e dos círculos de convívio. Qualquer alternativa contrária conduz às interprisões e intraprisões (encaramujamento). Pela paracronologia, o indivíduo imediatista, para sê-lo, precisa investir na força de vontade, do contrário, não verá resultados rápidos nos próprios trabalhos. Em holomaturologia, a conscin pode usar o apego e qualificar a perseverança, sem desistir dos empreendimentos sadios. Na homeostática, a expressão “não estou para isso” (I am not in the mood) é princípio de autopreservação inevitável à conscin disposta a qualificar o próprio altruísmo. Pela mentalsomática, se você valoriza a si mesmo, imprima sua marca em obra escrita (deixar o egão no livro). E v i ta çõ e s 159 135. E S Q U E R D I S M O Na conscienciometria, a inexperiência, pode transformar neofilia e inconformismo em ingenuidade e manipulabilidade, por exemplo, para o jovem ansioso por melhorar as injustiças sociais do mundo onde vive. Pela assistenciologia, pouco podemos esperar do capitalismo; é sistema desenvolvido para apropriar, não para oferecer. O dinheiro é representação rudimentar da energia, nesta dimensão. Em comunicologia, miríades de movimentos contestatórios, recrutadores, vendem aos jovens ilusões imediatistas de alternativas sociais, sob eufemismo poético de utopia possível. Em parassociologia, cada qual com estilo próprio, versam sobre projetos de modelos igualitários, sem exploração entre classes, com o suprimento equitativo das necessidades populares. Na parapatologia, pela distância entre discurso e prática, os simpatizantes aderem ao princípio básico de rebelar-se contra as classes dominantes, encarnações do problema, sob a falsa crença de ser transição inicial. Em intrafisicologia, evitam discutir o fato de oposição e situação, direita e esquerda, igualarem-se no mais essencial: a fome de poder e dinheiro. O clássico partido esquerdista brasileiro, eleito de 2003 a 2014, no mínimo, é prova deste fato. Pela mentalsomática, articuladores políticos de inclinação esquerdista, sob várias denominações, não têm conseguido alcançar as promessas seculares do comunismo teórico, igualitário. Esquivam-se de discutir o fato de suas matrizes ideológicas terem legitimado ditaduras genocidas, stalinistas, maoístas entre outras. Em cosmoética, há ideologia esquerdista no cerne do imperialismo soviético, da autocracia cubana e do estilo chinês de capitalismo selvagem, todos autodenominados comunistas. O malabarismo ideológico dá margem a operações dúbias – partido comunista, comunismo de guerra – contradições de fundo. Pela paracronologia, as teorias de viés anarquista, marxista, comunista, socialista, dentro outras, flutuam há séculos no campo das ideias, longe de chegarem à sociedade almejada. Afora experimentos pontuais, com devido valor, há carência de consensos sobre estratégias de ação. Na evoluciologia, não espere ver a árvore adulta antes de cultivá-la desde a semente. A reciclagem social é lenta. Acima de tudo, mantenha-se autoconfiante. A proéxis pessoal, interassistencial, é factível, independente dos regimes de estado ou governo. E v i ta çõ e s 160 136. E S TI G M A T I ZA Ç Ã O Na recexologia, o estigma é nódoa autobiográfica ou âncora antievolutiva a obstar a fixação da personalidade madura. Pela experimentologia, eis, dentre outras, 26 categorias de estigmas ainda comuns durante a juventude, evitáveis, inconvenientes ou até impeditivos ao caminho mais pleno da invéxis: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. Acidente irreversível a partir do ato imprudente. A ex-guerrilheira ambicionando carreira política. A jovem associada a programas infantis, agora adulta. Alcunhas juvenis constrangendo a conscin suscetível. A luta constante do ex-usuário contra as drogas. As fotos do filósofo, em pose e fumando. Atropelamento da criança por excesso de velocidade. Autoculpa devida ao abortamento. A vedete artística ou miss com estigma de apedeuta. Brilhareco (aura mediocritas) através do besteirol. Condecoração ou título de herói de guerra. Encarceiramento, criminalidade ou contravenção. Fama de encrenqueiro ou persona non grata. Internação psiquiátrica ou por drogas. Má fama de cunho sexual ou antiduplista. O ator sempre vinculado a papéis de cafajeste. O escritor autor da própria publicidade difamatória. O intelectual apoiando futuro ditador, ingenuamente. O princípio do bem ou mal, falem de mim. Os dirty little secrets (pecadilhos juvenis) acobertados. O trauma perturbador da memória pessoal. Pecadilho adolescente conhecido da pessoa pública. Publicação das fotos sexuais. Ser garoto-propaganda de campanhas duvidosas. Tatuagens, piercings e body modifications. Ter o próprio nome ligado a determinada doença. Pela egocarmologia, até genialidades positivas – profissionais, científicas, parapsíquicas, comunicativas – podem desempenhar, paradoxalmente, o papel de estigmas, quando envolvem a conscin na teia de comprometimentos interprisivos exigidos pela defesa da autobiografia. E v i ta çõ e s 161 137. E U F O R I A P E R D U L Á R I A Pela somática, por exemplo, na sexta-feira à tarde, após semana de trabalho realizado, a jovem pode aproveitar para fazer a própria sessão de beleza e cuidados gerais, à iminência do fim de semana por vir. Na sexossomática, pode inclusive estar com a sexualidade atendida, após breve encontro com o namorado, quando aproveitaram para acertar os planos para a noite, logo mais. Em intrafisicologia, estando só no apartamento, sem eventuais interrupções nas duas horas seguintes, prepara todos os apetrechos de banho, higiene e cosmética para a ocasião. Pela psicossomática, sobrevém a chance de ouvir ao CD favorito, sem perturbar ninguém, em altura razoável. Faz dueto com a música ambiente, dando-lhe matizes harmônicos próprios. Na energossomática, o monopólio cardio-laringochacral e ouvidos preenchidos não lhe favorecem refletir sobre a escrita do 1o livro almejado. Em experimentologia, o momento seria ensejo privilegiado, primaveril, sem preocupações – pequeno espaço desafogado na agenda cheia da jovem esforçada – propício para refletir em estado de homeostase geral. Pela mnemossomática, sem haver agendado a prioridade, deixou passar mais uma oportunidade, tornada em pó, junto com os últimos retoques da maquiagem e o toque da campainha. Na pensenologia, apesar de ter feito algo útil, poderia ter aproveitado a intrapensenidade tranquila para esboçar mentalmente as ideias do capítulo, a ser efetivamente escrito no dia seguinte. Em conviviologia, com a sensação de ainda estar às voltas apenas com interesses humanos, após semana inteira de trabalho extenuante, sem ter criado elo motivador com o amanhã, deixa estender até longas horas da noite o bate-papo com os amigos. Pela parafisiologia, cansaço, desorientação no relógio biológico e fadiga energética fazem-na acordar tarde, no sábado, em situação diferente, desprivilegiada ao trabalho intelectual proposto. Na parapatologia, ao invés do preparo prévio, com ganchos pensênicos do dia anterior, logrou apenas poucas ideias, interrompidas para atender almoço social e compromissos vespertinos. Em invexologia, conquanto não seja possível simplificar, terceirizar ou eliminar certas obrigações domésticas e sociais, é estratégico aproveitar os pequenos momentos não ideais, porém favoráveis à elaboração ideativa de obra escrita proexológica. E v i ta çõ e s 162 138. F O BI A A N T I S S O C I A L Em psicossomática, o leque de reações fóbicas abrange medo e fuga, mas também ódio e outras formas de intolerância. Na parapatologia, eis 32 tipos de fobias antissociais, de especial evitação no contexto invexológico, para autopesquisa: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. Alodoxafobia: ansiedade frente a opiniões alheias. Antropofobia: repulsa às pessoas em geral. Assediofobia: medo de intoxicações xenopensênicas. Ataxofobia: horror à desordem. Catagelofobia: pavor de ser ridicularizado. Conscienciologofobia: ojeriza à ciência consciencial. Cratofobia: rejeição à hierarquia; subalternofobia. Criticofobia: aversão à oposição; antagonismofobia. Desinvexofobia: medo de perder o bonde da invéxis. Diagnosiofobia: medo de receber diagnóstico ruim. Doxofobia: relutância demasiada para expor opinião. Efebofobia: intolerância ao holopensene adolescente. Erotofobia: temor da sexualidade. Esclerofobia: receio obsessivo de ser assaltado. Escriptofobia: medo de ser lido em frente a alguém. Espectrofobia: desconforto à presença de consciexes. Gamofobia: medo de casar-se ou iniciar vida a 2. Glossofobia: temor para falar em público; lalofobia. Invexofobia: antipatia à inversão existencial. Misofobia: pavor de sujeira e contaminação. Neologofobia: aversão às inovações lexicais. Oclofobia: medo de multidões. Peniafobia: temor quanto a empobrecer. Querofobia: rejeição a sentir prazer; hedonofobia. Religiofobia: repúdio contra religião ou religiosos. Riscofobia: medo excessivo de correr riscos. Sociofobia: pavor de exposição social ou rejeição. Tabacofobia: ódio aos tabagistas; toxicofobia. Telexenofobia: receio de evocações extraculturais. Testofobia: abominação a testes e provas escolares. Verbofobia: preconceito contra palavra específica. Xenofobia: objeção a determinada cultura, diferente. E v i ta çõ e s 163 139. F R I V O L I D A D E Na cosmoética, sem presunção ou senso de superioridade, eis 14 exemplos de frivolidades, para observação atenta, visando ajustar possíveis supervalorizações pessoais ao secundário: 1. A atenção pessoal ainda cativada por modismos patológicos e factoides da hora. Modismo: neofilia frívola. 2. A desolação interminável após romper com namorado ou namorada, a remoer o luto amoroso e postergar a superação da separação. 3. A empolgação com o new look, quando alimentador passageiro da carência íntima por heteroestima. 4. A montanha de informações sem qualquer encaminhamento intelectual proveitoso do Homo frivolus. 5. A paixão platônica do rapaz pela moça atraente, embora desconhecida, inabordada, de fato originária do tesão sexual. 6. A preocupação demasiada com a estrutura acadêmica na produção conscienciológica independente. 7. A valorização de futilidades, leviandades, vanidades e aspectos comezinhos da vida própria ou alheia. 8. O acúmulo de sucata doméstica para elaborar inutensílios igualmente dispensáveis. 9. O apego à gramatiquice, sem elasticidade heurística. 10. O estressamento com ninharias, mixarias e bagatelórios irrelevantes para a evolução. 11. O estudo devotado a megalomanias fictícias, teóricas ou hipotéticas sem aplicabilidade prática. 12. O small talk teoricão, infrutífero, acerca de temas até avançados, desperdício verbal do comunicador vaidoso. 13. Os chats, blogagens, twittagens sobre a vida íntima e demais postagens para encher linguiça na internet. 14. Os dramas e dúvidas existenciais de cunho artístico, poético, literário, religioso, em geral. Pela holomaturologia, a evolução pessoal provoca a minimização da importância conferida a velhas grandiosidades. Amadurecer é conscientizar-se das infantilidades prévias (minicons). Na psicossomática, você atribui algum percentual de frivolidade presente neste livro? E quanto à própria vida? E v i ta çõ e s 164 140. G E R A Ç Ã O C A N G U R U Na grupocarmologia, a síndrome do canguru é o delongamento da permanência no domicílio parental, por parte da conscin apta a construir a própria vida independente. Em egocarmologia, é típico da geração-fartura considerar merecer sempre mais, e não poder viver com pouco. Tal noção entrava as iniciativas para começar do zero, a partir de baixo, da extensa classe média urbana moderna. Mimar é supercompensar. Pela intrafisicologia, autonomia não envolve apenas saída de casa, mas também autossustento financeiro. Em holorressomática, a depedência incapacitante aos pais, após 26 anos de idade, é espúria (exceto em caso de nítida deficiência psicofisiológica) mas a colaboração entre pais e filhos, intercarmalizados, é saudável. Na cosmoética, entre 16 e 18 anos de idade o jovem pode tornar-se cidadão constituído e autônomo. Não estar preparado para tal exercício indica o apego à adolescência, adiando a vida adulta. Pela proexologia, o jovem, quando lúcido, sabe da importância de sair de casa para suscitar nova vida aos pais, confrontados com neoatribuições e neomotivações existenciais, muitas das quais abandonadas durante o exercício da paternidade. Na dessomática, importa considerar não apenas a responsabilidade para tornar-se autônomo, mas também provisão e estrutura para retribuir acolhimento e cuidado especial, digno, dos pais, conforme a idade avançada destes o exija. Em holomaturologia, importa ao jovem inversor considerar 10 responsabilidades básicas com relação à família nuclear, visando a retribuição, auxílio e não-parasitismo dos mesmos: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. Responsabilidades afetuosas: o lar harmonizado. Responsabilidades assistenciais: sem negligência. Responsabilidades domésticas: o habitat pessoal. Responsabilidades financeiras: as próprias despesas. Responsabilidades geográficas: o ir-e-vir autônomo. Responsabilidades grupocármicas: sem interprisão. Responsabilidades legais: a independência civil. Responsabilidades proexistas: as escolhas essenciais. Responsabilidades profissionais: a carreira a seguir. Responsabilidades sexuais: o duplismo não-intrusor. E v i ta çõ e s 165 141. G R IN V EX D E S M O T I V A D O Na conviviologia, o grinvex, grupo de inversores existenciais, tende ao esvaziamento, quando é simples clube de socialização do voluntário conscienciológico recém-chegado. Em psicossomática, o jovem sente-se bem-vindo quando tem grupo para acolhê-lo, dentro da equipe conscienciocêntrica. Pela holomaturologia, conforme o amadurecimento pessoal, não é raro encontrar novas atividades, mais proveitosas e interassistenciais, e abandonar o grinvex, quando monótono. Na conscienciocentrologia, a rotatividade alta pode indicar problema de grinvex-trampolim, local de pouso rápido do pré-pesquisador, buscador-borboleta, ainda sem metas pessoais claras. Em parassemiologia, dentre os indicadores da síndrome do esvaziamento grupal citam-se: ninguém dispõe de tempo; projetos sem continuidade; baixa conjugação entre metas pessoais e coletivas; desmoralização grupal interna e externa; resultados insignificantes; a participação se torna secundária no rol de prioridades pessoais; brain drain para alhures. Pela homeostática, importa contar com membros motivados e autodeterminados para romper o círculo vicioso acima. Em experimentologia, eis, entre outras, 15 realizações úteis e motivadoras, factíveis ao grupo de inversores existenciais, para fomento da iniciativa, produtividade, qualificação, interassistência e exposição da equipe: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. Auxílio da equipe no plano proexológico pessoal. Cursos de invexologia e grinvexologia. Discussões profiláticas com recexólogos. Encontros regionais entre grinvexes. Entrosamento produtivo do inversor novato à CCCI. Exposição em mídia: rádio, TV, internet, periódicos. Intercâmbio com veteranos da vida em diversas áreas. Interlocução com associações ligadas à juventude. Manutenção da caminhada bioenergética (biocam). Murais e exposições de trabalhos. Participação em concursos culturais diversos. Presença ativa em eventos conscienciológicos. Rodas-vivas e rodas de debates vivenciais. Subsídio a periódicos técnicos em invexologia. Visitas técnicas e entrevistas a pesquisadores. E v i ta çõ e s 166 142. G R U P O P A T I A S Na conviviologia, afora a evitação evidente de grupamentos criminosos, delinquentes, importa a precaução antes de associar-se ao grupo com qualquer das 33 características abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. Algemas de diamante; interprisão com regalias. Alinhamento incontestável a grupo maior (satélite). Alto apreço por simbologias identitárias. Ambições massificadoras de compor quadros. Apoio centrífugo e unidirecional do membro ao grupo. Binômio fechadismo-fachadismo institucional. Coesão grupal está acima da coerência íntima. Corruptos evidentes, impunes, circulam livremente. Curtição como finalidade maior. Degraus hierárquicos íngremes. Enaltecimento repentino do prestígio social. Equipe jovem coordenada por senhores grisalhos. Facilidade para permanecer no grupo, sem reciclagens. Faixas, medalhas e ornamentos de status. Grupo sofre de marionetagem subvencionada. Idiossincrasias e diferenças intramuros são abafadas. Ídolo humano, subumano, supra-humano ou desumano. Jovens buchas de canhão em protestos públicos. Menos cooperação, mais reivindicação (interprisões). Mestres, gurus, chefes e fatwas irrefutáveis. Não é preciso pesquisar, basta concordar. Objetivos demasiado utópicos ou mateológicos. O grupo está em luta contra inimigo humano. Ordens chegam prontas, de cima para baixo. Posições axiomáticas são dogmáticas, compulsórias. Potência grupal fortalecedora das fraquezas pessoais. Troca-se de partido como troca-se de roupa. Quem não é a favor, é contra (totalitarismo). Rodeios discursivos sedutores, panfletários. Sensação de servir para massa de manobra. Senso de individualidade é desencorajado. Valores vagos, ocos, sem relação com os fatos. Xenofobia coletiva e onipotência gregária. E v i ta çõ e s 167 143. H IP E R C R I T I C I S M O Na evoluciologia, as consciências podem ser classificadas em 2 tipos básicos: criticofílicas ou criticofóbicas. Pela holorressomática, a criticologia é faca de vários gumes inevitável ao inversor: aos trabalhos libertários da renovação, e para cortar os erros da inexperiência. Em despertologia, os limites entre esclarecimento e assedialidade são mais difíceis no exercício da crítica. Crítica é intrusão. Na consciencioterapia, a crítica, em tese, mais fácil, óbvia, lógica, porém mais passível de ser faltosa à cosmoética, é aquela feita à consciência mais doente. Saibamos criticar, soerguendo. Pela experimentologia, a crítica acertada não depende apenas de estar-se com a razão. Requer momento certo, lugar certo, palavras certas e pessoa certa. Em cosmoética, não é simples avaliar o efeito da crítica. Há o indivíduo revoltado com impacto inicial, porém a agradecer no futuro. Há também quem receba com anuência a crítica, deprimindo-se logo a seguir. Pela conviviologia, o não denota desentendimento. O sim encaminha o acordo. Contudo, o não fareja os erros – as verdades prioritárias, enquanto predominar a defeitolândia na Terra. Em comunicologia, a fofoca é crítica nociva análoga ao julgamento, com réu ausente, à revelia. Na psicossomática, o prazer em criticar pode ser tentativa da conscin medíocre para sentir-se superior, a partir do trafar alheio; falta de franco amor ao próximo. Pela parapedagogia, a didática do pessimismo é atitude crítica de exaltar o erro e manter o clima do fracasso, própria do trafarismo. Postura diferente é a denúncia, alerta, advertência ou reclamação em favor dos demais. Há protestos altruístas. Em parassociologia, o totalitarismo usa a punição, ao invés da crítica corretiva, para responder ao erro. Troca um erro por outro, olho por olho, dente por dente. Assim alimenta-se a enissofobia. Na invexologia, a produção de obras profícuas amenizam a avidez para criticar aos quatro ventos, do jovem calouro. Boa parte da hipercriticidade é falta de inconformismo sadio da pessoa consigo mesma. Pela holocarmologia, crítica é espelho. A refutação recebida é contribuição e retribuição. A consciência sem crítica é voz sem eco. Neoideia: criticante criticável. E v i ta çõ e s 168 144. H IP E R E S P O R T I V I D A D E Em parageografia, cada povo ou país tem certo esporte a conta de favorito, em geral com inequívocas relações belicistas, além do caráter antissomático advindo de excessos competitivos. Pela ressomática, como reza o costume brasileiro, logo aos 1os passos o infante recebe a bola de futebol. Na parassociologia, conforme o apego e expectativas familiares, o filho recebe também uniforme do time favorito, como se adquirisse nova raça (subraça) cujo propósito é prevalecer sobre a de outros concidadãos. Pela somática, de cedo começa-se a jogar bola, dentro do desenvolvimento psicomotor e social normal, sem orientações maiores de fisiologia humana. Pouco se investigam os efeitos da cabeçada na estrutura cerebral em crescimento. Em comunicologia, há também o vocabulário belicista próprio, a fazer menção inequívoca do esporte com a guerra. Capitão, zaga, atacante (matador), grito de guerra, morte súbita, dentre outros, são a parte mais suave da incitação à violência. Na conviviologia, qual barril de pólvora sob faíscas, vez que outra revive-se o cenário pré-medieval, nos estádios (coliseus modernos). Torcedores transformam-se em soldados, e a paixão nacional torna-se alimento de miniguerra civil, pontual e isolada. Pela psicossomática, a partir daí, a camisa é a fantasia que identifica os inimigos. Não importa se é vizinho ou concidadão, quer-se derrotar o adversário, até às últimas consequências. Futebol: telenovela masculina. Na androssomática, tal incivilidade é, com raríssimas exceções, obra de homens (torcedores) apaixonados por outros homens (jogadores). Em intrafisicologia, em nome do jogo, a violência dentro e fora dos gramados persiste, qual efeito secundário do espetáculo que não pode parar. Pela experimentologia, a patologia da rivalidade esportiva gera mais derrotados. A homeostasia da desportividade pelas autossuperações gera mais vitoriosos. Em parapatologia, o esporte move milhões de dólares e alimenta sonho de muitos, motivo por que evita-se comentar sobre os ossos do ofício. O porte atlético profissional caminha para o abuso antissomático. Na mentalsomática, vale lembrar: o xadrez, consagrado pela complexibilidade, promovido de maneira até defensável como ferramenta educativa e intelectual, tem enredo essencialmente retrógrado, belicoso, com uso de personagens monárquicos feudais. E v i ta çõ e s 169 145. H O M O S S EX U A L I D A D E Pela somática, o corpo físico, ginossoma ou androssoma, é capaz de alcançar o orgasmo em relação sexual com ambos os gêneros, sendo, portanto, potencialmente bissexual. Na egocarmologia, o soma é veículo capaz, e relativamente autossuficiente, para gerar prazer à consciência. Veja-se, por exemplo, a possibilidade de automasturbação e a existência de órgãos genitais especializados para este fim. Você promove automasturbações restauradoras? Na experimentologia, é possível concluir ser a homossexualidade legítima e admissível, enquanto meio de busca do desejo erótico, excitação sexual e afeto entre duas conscins. Há homossexuais heterofóbicos. Em sexossomática, a busca do prazer torna-se espúria quando sobrepõe-se a outros valores conscienciais, por exemplo, atenta contra a saúde física e psíquica, fere os direitos de outras consciências, ou aliena a conscin de seus deveres e necessidades pessoais, sociais e existenciais. Pela parapatologia, a considerar pela humanidade ainda doentia, diversas também são as práticas eróticas nocivas, por exemplo: contaminações, promiscuidade, estupro, perversões, travestis (prostitutas homens), pedofilia e homicídios sexuais. Na parafisiologia, o sexo mais revigorante é antinarcisístico. A saciedade sexual alcança possibilidades máximas de sucesso através da complementaridade dos opostos, macho / fêmea, yin / yang, portanto, na relação heterossexual. Em psicossomática, não é raro à prática homoerótica perturbar a conscin, pelo estigma social e incompletude do satisfazimento sexual. Por isso, é pouco recomendável. Pela parassociologia, o homoerotismo, enquanto contestação política, não raro confunde machismo (patológico), normas sociais (ambivalentes) e heterossexualidade (sadia). Ao opor-se à saúde, alia-se à doença. Existe homossexualidade equilibrada? Na cosmoética, muito embora seja tabu entre os movimentos gay, é discutido o problema de crimes sexuais decorrerem da perturbação crescente da conscin na inversão sexual, quando passa a buscar perversões ou subversões como fonte de prazer. Pela evoluciologia, é lógico esperar na homossexualidade, dificuldade maior, ou mesmo incompatibilidade natural, para alcançar: dupla evolutiva, com extensa vivência monogâmica; holorgasmo; e homeostase holossomática da desperticidade. E v i ta çõ e s 170 146. I M ED I A T I S M O Pela parafisiologia, no universo, cada movimento possui velocidade de equilíbrio própria, onde tanto lentidão quanto aceleração excessivas tornam-se disfuncionais. Na experimentologia, eis, dentre outros, 15 princípios quanto à cronologia na proéxis, invéxis e também nas orquestrações dos tempos do grupo evolutivo: 1. Importa não empolgar-se para transformar recém-nascido em inversorzinho (parapedagogia). 2. A conscin média toma ao menos duas décadas para adaptar-se ao soma e lidar com o porão consciencial (ressomática). 3. Nem sempre é possível ir direto ao ponto. Há o problema de comer-se a sopa pela beirada (consciencioterapia). 4. A tares, mais séria, pode exigir esforço prévio, prolongado, para criar interconfiança com o assistido (assistenciologia). 5. Na pressa para aproximar-se da pessoa receosa ou desconfiada, pode-se assustar o passarinho (psicossomática). 6. O perdularismo cronológico inicia na falta de planejamento existencial (aborto consciencial; intermissiologia). 7. Imediatismo inteligente é colocar na ordem do dia as tarefas de maior relevância evolutiva, prioritárias (cosmoética). 8. Em 1 dia pode-se redigir uma página, ao modo desta, apenas 0,5% do conteúdo principal da obra (mentalsomática). 9. Ao final de cada dia vale perguntar-se: “Estou mais próximo de alcançar o megafoco existencial?” (proexologia) 10. Eis fórmula para a desperticidade: homeostase diária por 20 anos (despertologia). 11. Ortopensenidade e continuidade também precisam entrosar-se com diferentes cadências evolutivas (paracronologia). 12. Certos esforços exigem verdadeira fermata, exclusividade até a conclusão ou passagem do gargalo (holomaturologia). 13. A consciência sem qualquer rotina desconhece batopensenidade e ostinato sadios (holossomática). 14. Na administração do tempo, certas execuções merecem apenas toque staccato ou indispensável (paraprofilaxia). 15. Aproveitar o tempo é encadear as tarefas em legato, sem correrias ou atropelamentos (pensenologia). E v i ta çõ e s 171 147. I M P E D I M E N T O I N V E R S IV O Em cosmoética, invéxis não é mera lista de proibições. Nesse caso, seria enfatizar embaraços e interdições, própria de tradições totalitárias, descartáveis, supressoras da consciência. Na evoluciologia, as evitações e omissúperes invexológicos não são os fatos desencadeadores da invéxis, e sim desdobramentos, resultados de escolhas evolutivas autoconscientes e da cautela antiarrependimento. Pela holomaturologia, o investimento na maturidade precoce, integral, leva à saturação ou perda de interesse gradativo por diversos padrões de comportamento corriqueiros à juventude. Na homeostática, a reflexão sobre a inversão existencial tem como conclusão decorrente a existência de caminhos na contramão, escolhas pessoais comprometedoras da caminhada evolutiva, a demandar virada de mesa completa no futuro, constituindo impedimentos à invéxis. Pela experimentologia, amostras de evitações típicas na invéxis são: pecadilhos adolescentes; drogas lícitas e ilícitas; esportes de risco; lutas e esportes marciais; militarismo; promiscuidade sexual; prolongamento da adolescência e geração canguru. Em parapatologia, exemplos de impeditivos da inversão existencial englobam: casamento; gestação; aborto; filhos; coleiras socias do ego, escravizantes; acidentes ou incidentes com grave comprometimento ao soma; vício ou internação por drogas, possessões e demais psicopatias, exigindo reciclagem emergencial. Na paracronologia, todo atraso, estagnação ou marcha-a-ré tem seu ponto de não-retorno. Em holocarmologia, impedimentos e evitações invexológicas compõem o quadro de obstruções, travas ou bloqueios à dedicação plena da conscin à proéxis, por dificultarem o compléxis. Na psicossomática, quando compreendidos, os embaraços à invexibilidade tendem a ser aceitos pacificamente. A relação lúcida com as evitações e impedimentos é poder e não querer, malinterpretada como querer e não poder, pela pessoa desavisada. Em parassociologia, a invéxis perfaz autoexclusão voluntária, cosmoética, autoconsciente, de envolvimentos ansiados pela maioria humana. Pela conviviologia, por mais elitistas que pareçam, tais afastamentos não caminham para alienação social. Há cantos de sereias aos milhares, alienando a conscin da própria essência existencial. O médico aproxima-se do paciente, mas evita a doença (paradoxo aparente). E v i ta çõ e s 172 148. I N A T I V I D A D E Na experimentologia, eis, por exemplo, 33 negativas úteis à conscin portadora de inatividade crônica, por preguiça, omissão deficitária, livre-arbítrio deficiente ou fracassofobia: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não Não acomodar-se a estagnação afetiva. ceder lugar ao desânimo (abulia, decidopatia). colocar pedras ao próprio caminho (profilaxia). considerar-se vítima. conformar-se à mornidão (dolce far niente). constranger-se, quando não se é culpado. deitar nos louros do sucesso passado (ergofobia). deixar para amanhã o que importa fazer hoje. desperdiçar as realizações parciais. diluir a inibição no álcool. entregar-se ao apetite de quem é bom de papo. evadir-se de assunto problemático (decidofobia). fazer hoje, o que não importa ser feito jamais. fugir dos fatos (síndrome da avestruz). furtar-se à reflexão, devido à rotina atribulada. gabar-se da invéxis pessoal, sempre em exame. iludir-se na sensação de ter muito tempo à frente. intimidar-se com pessoa diferente, não violenta. omitir a crítica apenas por ignorar a solução. omitir-se de buscar auxílio a quem sabe. perder tempo com bagatelas. recolher-se ao castelo de marfim. relegar a proéxis às brechas da agenda diária. retrair-se, sob adversidade (síndrome do cágado). se esconder atrás de relacionamentos virtuais. seguir no vácuo da enrolação alheia. ser do tipo a funcionar apenas sob pressão. se render a superocupações ociosas. subestimar o valor das amizades francas. temer o autorrecolhimento sadio (eremofobia). temer voltar atrás para consertar erros e falhas. ter vergonha das próprias intenções, sadias. viver eximindo-se de expor a própria opinião. E v i ta çõ e s 173 149. I N F A N T I L I ZA Ç Ã O Na holomaturologia, o infantilismo é nostalgia da inocência (síndrome de Peter Pan), sem responsabilidades nem renúncias. Em egocarmologia, a infância usufrui e revolve-se no egocentrismo fisiológico. É esperável, na socin individualista, apologia ao infantilismo. Adultescência: senilidade precoce. Pela ressomática, adultescência é a carência, desejo ou adoção dos atributos e privilégios infantis, na idade madura. Na conscienciometria, dentre os exemplos de criancices na adultidade, figuram: marido-filhote; baby-esposa; mammone; e demais emos crescidos. Chimarrão: mamadeira adulta. Em holorressomática, a adolescentização social, bilateral, é a tendência de crianças e adultos seguirem os referenciais adolescentes. Não é raro encontrar mãe, à meia idade, e filha, na 2a infância, ambas vestidas igual a teenagers, ou em plágio recíproco. Na somática, a conscin infantilizada pode regozijar-se ao ócio hiperativo da fartura contemporânea, sequestrada por farniente frenético (atribulação inútil, sedentarismo inquieto). Pela paracronologia, o adulto-criança impaciente aproveita o cartão de crédito, lenitivo, para saciar o eu quero incontinente. Na pensenologia, igual mariposa, a queimar-se hipnotizada pela luz, a criança de todas as idades impressiona-se com a mágica televisiva da transformação do banal em interessante. Em parapedagogia, a infantofilia idílica adulta desajusta a autopercepção pueril, insuflando bebês onipotentes; tudo recebem, nada conquistam, detidos nas armadilhas da facilidade. Pela psicossomática, a infantilização transparece na queixa contra pequenas misérias pessoais. Adultescência: porão adulto. Na cosmoética o corolário do infantilismo é a desculpabilização das autocorrupções, do lobo em pele de cordeiro. Em comunicologia, eis 2 slogans adotados como ode a favor da autolatria extática, estática: “Seja você mesmo”; “Siga seu coração”. Infantilismo: liberdade inconsequente. Pela dessomática, o conflito intergerações manifesta-se no microuniverso íntimo do geronte, quando teme as rugas, à procura do resgate da aparência jovem. Infantomania é adultofobia. Na recexologia, pelo envelhecimento, a biologia exige câmbios da personalidade. Velhice: imposição recicladora. E v i ta çõ e s 174 150. I N F A N T O L A T R I A Na parapedagogia, não é raro a literatura infantil ser tratada como a seção das prateleiras para o despejo dos textos fáceis, irreais, lineares, maniqueístas, bobos. Pela mentalsomática, o bom livro infantil adapta-se à capacidade cognitiva da criança, mas é interessante, estimulante, curioso, inteligente, para qualquer faixa etária. Hip hop: tatibitate. Em psicossomática, a adoração à infância, estereotipada, leva o educador a evitar abordar, neste público, o que lhes importa, de maneira, simples, sem tapeações ou blablablá. Na pensenologia, a fantasia faz parte da imaginação, e tem papel importante na infância. Porém, pode servir para aproximar, ou afastar, o indivíduo da realidade (cognição versus misticismo). Pela holomaturologia, após aplicar-se na busca da autolucidez, a conscin chega a conclusão íntima, pacífica, sobre ter sido a infância, a pior fase etária da vida humana, devido ao restringimento consciencial. Em paraprofilaxia, tal entendimento faz a vacinação contra a fascinação atinente à infantolatria. Contudo, não é argumento aceito entre os cuidadores de anjinhos. Na cosmoética, inúmeras obras artísticas, literárias, musicais, teatrais, televisivas, consideradas educativas à idade pré-púbere, ainda são permeadas de moralismos, estereótipos, preconceitos, sem reflexão, além das assim-chamadas chatices pedagógicas. Pela comunicologia, não é raro o teatro infantil ser rico em vocabulário ofensivo, rude, pior do que o utilizado pelo público. Na parassociologia, muita literatice ainda adora arquétipos ultrapassados, reis, rainhas, castelos, bucolices, esquivando-se de problematizar a realidade atual, moderna, urbana. Na intrafisicologia, a arte infantil, até circense, quando inadequada, não capta o interesse dos adultos. Estes, por sua vez, largam os filhos no teatro, com a babá, assistindo a qualquer coisa. Em paratecnologia, o mesmo ocorre com brinquedos monótonos, semipassivos, fadados ao rápido enjôo. Funcionam qual distração provisória, sem incitar curiosidade, desafiar ou mediar a relação do usuário com o mundo. Brinquemos sem subestimar o valor do momento presente. Pela holorressomática, a priori, cabe sempre desconfiar: aquilo considerado idiotice ou desrespeito realizar, fazer, falar ou aplicar à pessoa adulta, possivelmente é inadequado também à criança ou adolescente. E v i ta çõ e s 175 151. I N F E C U N D I D A D E I N T E L E C T U A L Em pensenologia, urge o inversor sobrepujar problema comum ao jovem com neofilia imatura, promíscua, vítima do trinômio muitos interesses–pouco resultado–nenhuma prioridade. Pela assistenciologia, sem fecundidade intelectual, a conscin assistencial não supera condição de pombo-correio na tarefa do esclarecimento, sem traduzir as vivências pessoais em fórmulas e neofórmulas evolutivas. Na intrafisicologia, por analogia, cada jogador no time compartilha o mesmo espaço, técnica similar e objetivo comum, mas movimenta-se de maneira distinta em campo, com experiência diversificada do mesmo processo. Pela evoluciologia, o inversor idealista insatisfaz-se com o próprio subnível. O inversor inventivo preenche as lacunas cognitivas entre a teoria e a prática. O inversor inovativo transforma a realidade, para melhor. Em experimentologia, eis, dentre outras, 11 etapas básicas da técnica heurística voltada à produção esclarecedora, escrita, subsidiando o crescendo criativo aquisitivo-executivo-distributivo: 1. Prioridade: a eleição de especialidade e objeto prioritário a ser estudado e inseminado dentro do útero mentalsomático. 2. Subespecialidades: bissociações permanentes entre variáveis, minivariáveis e especialidades (vamines) pesquisísticas. 3. Correlações: a seleção inicial de 50 temas, por exemplo, diretamente relacionados ao assunto principal. 4. Agenda: o tópico a ocupar o espaço mental de cada dia, até brotar a ideia nova. 5. Cosmograma: a acumulação organizada e dinâmica de achados referentes à pesquisa. 6. Finalidade: o princípio de usar sempre o estudo-meio para subsidiar a escrita-fim. 7. Assistência: a atenção às necessidades intra, inter e extraconscienciais como ponteiro a estimular a produção do esclarecimento. 8. Debate: as interlocuções permanentes com especialistas acerca do tema em questão. 9. Megassínteses: o ato de espremer o conjunto exaustivo dos achados, em favor do suprassumo. 10. Maturidade: a perseverança de alcançar patamar satisfatório para publicação, sem parturição prematura ou tardia. 11. Continuidade: a manutenção da assistência posfacial, pós-livro. E v i ta çõ e s 176 152. I N S T I T U I Ç Ã O T O T A L Em conscienciocentrologia, a instituição total é corporação castradora da liberdade consciencial, contraindicada à invéxis, com, ao menos, algumas das características abaixo: Na pensenologia, impõe ocupação integral do tempo e espaço mental da conscin, com rotina estafante e horários preenchidos, para não pensar por si, com autonomia. Absolutismo é insegurança. Pela conviviologia, estabelece restringimento das saídas ao mundo externo, vigiadas ou reduzidas a horários específicos. Na somática, institui agressões físicas, do conhecimento de todos, em nome da obediência e disciplina. Em comunicologia, pratica violação das correspondências dos internos, restrições a chamadas telefônicas e outros tipos de controle da comunição com o exterior. Pela sexossomática, ocorre a separação dos gêneros, inclusive com efeito homossexualizante sobre o grupo. Na parageografia, faz rotatividade dos participantes entre as filiais, evitando formação de amizades duradouras ou particulares. Em parassociologia, busca anuência do indivíduo aos abusos institucionais, através do senso de pertencimento, fazendo-o julgar-se membro da megaelite, absoluto, acima do bem e do mal. Pela holomaturologia, gaba-se da ordem metódica praticada no local, contudo, sempre heteroimposta e intransigente. Em conscienciometria, apresenta ao público externo, líderes seguros, com argumentos sofísticos e lógica aliciadora, esforçando-se para não aparentar qualquer tipo de contradição. Na mentalsomática, é raridade observar descontentamentos abertos ou debates dentro do meio. O modus operandi é inquestionável e inexiste refutação entre graus hierárquicos diferentes. Pela intrafisicologia, promove rígido confisco das economias pessoais, com algum tipo de voto de pobreza, até a completa dependência material do iniciado à organização. Em grupocarmologia, aplica processos penais, multas, ameaças e assédio de cunho moral sobre o ex-adepto, quando na tentativa de abandonar a corporação. Há feudos multinacionais. Pela parapatologia, prescreve antidepressivos (traja preta) ao participante descontente, não mais desejado, antes de devolvê-lo, obnubilado e desamparado, à família. E v i ta çõ e s 177 153. I S MO S Na experimentologia, importa na invéxis manter-se autocrítico quanto aos seguintes ismos, a exemplo dos princípios e doutrinas dispensáveis, a seguir, majoritariamente patológicos. Pela evoluciologia, superar amadorismos, trafarismos, imediatismos, impulsivismos, perfeccionismos, anacronismos, desviacionismos, regressismos, infantilismos. Em holomaturologia, apartar-se de catequismos, confessionalismos, catolicismos, cristianismos, judaísmos, islamismos, budismos, espiritismos, esoterismos, misticismos, dogmatismos, tabuísmos, sensacionalismos, salvacionismos. Pela cosmoética, colocar a razão acima dos amoralismos, radicalismos, extremismos, absolutismos, fanatismos, derrotismos. Na somática, distanciar-se dos desportismos radicais, alpinismos, arvorismos, automobilismos, canoísmos, ciclismos imprudentes, motociclismos, paraquedismos, skatismos, surfismos. Em psicossomática, educar-se contra os próprios sentimentalismos, romantismos, platonismos, pieguismos, ansiosismos. Pela mentalsomática, eliminar os murismos, acriticismos, apriorismos, vidiotismos, bibliotismos, semianalfabetismos, achismos, onirismos, simbolismos, academicismos, hiperespecialismos. Na parafisiologia, evitar vegetarianismos, sedentarismos. Pela parapatologia, manter-se isento de grafitismos, vandalismos, belicismos, armamentismos, militarismos, terrorismos. Em consciencioterapia, abolir alcoolismos, tabagismos. Pela egocarmologia, despojar-se de egoísmos, individualismos, gersismos, hedonismos, esnobismos, narcisismos, exibicionismos, personalismos, comodismos, boavidismos. Na grupocarmologia, seguir na contramão dos bairrismos, caipirismos, tribalismos, regionalismos, etnocentrismos, racismos, segregacionismos, partidarismos, tradicionalismos, sectarismos. Pela conviviologia, esquivar-se de avestrusismos, apoliticismos, esquerdismos, direitismos, autoritarismos, anarquismos, sindicalismos, idealismos, gongorismos. Pela sexossomática, coexistir sem celibatismos, machismos, femismos, homossexualismos, caftismos, nudismos. Na intrafisicologia, desapegar-se dos modismos, consumismos, perdularismos, capitalismos, comunismos, pauperismos. E v i ta çõ e s 178 154. M A N I P U L A Ç Ã O Pela conscienciometria, eis, a seguir, listagem de 13 categorias, num total de 100 manipulações (não numeradas) antiinvéxis, podendo ser aplicada ao modo de miniconscienciograma da manipulabilidade pessoal: 1. A manipulação acumpliciadora, corruptora (suborno), falsificadora, fraudulenta, manobristas, puxa-saquista, mentirosa, subreptícia (cosmoética). 2. A manipulação chorosa, birrenta, áulica, artística (tietagem), emocional, eufórica, impressionável, mistificadora, sensacionalista, fragilizadora, culposa, fóbica (psicossomática). 3. A manipulação extorsiva, intriguenta, chantagista, humilhante, coercitiva, impositiva, ameaçadora, agressora, exploradora, repressora, torturadora, despótica (somática). 4. A manipulação aliciadora, recrutadora, arrebanhadora, idólatra, fanática (fã clube), familiar (linhagens), grupal, de massas, étnica (grupocarmologia). 5. A manipulação assistencialista, caridosa, demagógica, populista, religiosa, milagreira, eufemística, melíflua, glicopensênica (assistenciologia). 6. A manipulação energívora, vampiresca, hipnótica, pseudoparapsíquica, xenopensênica, assediadora (energossomática). 7. A manipulação histriônica, fofoqueira, fictícia, verborrágica, logomaníaca, enroladora, lulopetista, midiática, publicitária, jornalística marrom, batopensênica (comunicologia). 8. A manipulação sedutora, don-juanesca, machista, feminista, misândrica, ginossômica, maternosa, gay, androfóbica (sexossomática). 9 A manipulação lógica, retórica, sofística, falaciosa, hipócrita, ideológica (ismos em geral), doutrinadora, desinformadora, subinformadora, professoral (magister dixit; mentalsomática). 10. A manipulação profissional, trabalhista, industrial, capitalista, mercadológica, plutocêntrica, vigarista (intrafisicologia). 11. A manipulação nacionalista, patriótica, xenofóbica, militar, autoritária, guerrilheira, revolucionária (parageografia). 12. A manipulação política (fachada democrática), politiqueira, maquiavélica, partidária, lobista (parassociologia). 13. A manipulação alcoólica, toxicômana, alucinógena, tabagista, maconhenta (paraneurologia). E v i ta çõ e s 179 155. M A T A - B U R R O Na comunicologia, o mata-burro é expressão comunicativa analógica, metafórica, ilustrativa de inúmeras condições evitáveis ou inevitáveis ao universo invexológico. Pela holomaturologia, o mata-burro é desafio à inteligência da conscin inexperiente, sadio ou negativo, conforme o caso. Em intrafisicologia, o muar, ignorante mas prudente, evita o mata-burro para não tropeçar nas próprias pernas. O ser humano, capacitado, pode ser temeroso, negligente ou cauteloso na travessia ou evitação dos mata-burros conscienciais. Pela parapatologia, o mata-burro pode ser caminho para novos pseudo-horizontes, piores, por exemplo a drogadição. Em somática, há mata-burros no papel de pitfalls à proéxis, ao modo da riscomania ou cavalgar a morte. Na evoluciologia, o mata-burro pode ser a única alternativa viável para além dos limites do mundinho pessoal, contudo, difícil, exigindo prudência, dentre os quais, sair de casa Pela holocarmologia, há mata-burros no caminho do livre-arbítrio, cujo tropeço pode comprometer potencialidades ou aspirações pessoais, a exemplo do neoempreendimento profissional. Na experimentologia, há mata-burros inafastáveis. Apresentam riscos, transponíveis para quem sabe atravessá-los com cautela. Exemplos: o exercício de polêmica útil, crítica e debate. Em psicossomática, o mata-burro impõe medo à consciência incauta, dentre outros, no temor de expor as próprias discordâncias, para não ficar mal-vista ou ser chamada antagônica. Pela homeostática, o mata-burro é trecho acidentado, trepidante, pressionando a atenção dividida, por exemplo: a manutenção do generalismo-especialismo, o binômio megafoco−levar de eito. Na parageografia, o mata-burro é travessia menos fácil, podendo deixar o transeunte enganchado, por exemplo, ao reiniciar vida em país desconhecido. Em parapedagogia, há o paradoxo do mata-burro: funciona como barreira e travessia. Cabe não fugir de corredores evolutivos por medo do afunilamento (efeito peneira), por exemplo, submeter trabalho a avaliação e heterocrítica de terceiros. Na pensenologia, o mata-burro pode ser passagem ou impasse, conforme a ótica e o gabarito pessoal. Há pseudoabertismos evolutivos. E v i ta çõ e s 180 156. M A T E O L O G Í S T I C A Na pensenologia, o mata-burro da mateologia aproxima-se do inutilismo, do inquestionável, das falsas perguntas. Pela experimentologia, há 1% de mateologística útil, correspondente ao desbravamento científico. Os 99% restantes concernem ao desperdício de tempo e pensenidade. Em parassociologia, a religião fundamenta-se na mateologia. Começa pelo pós-horizonte, erigida nas nuvens, e retrocede. Na androssomática, a mateologística religiosa já começa tortuosa, ao representar o primopensene através de figura masculina, contrariando o bom senso e a observação biológica. Pela cosmoconscienciologia, há objetivos úteis mais simples a serem alcançados, com resultados evolutivos, pragmáticos, imediatos, do que preocupar-se com a causa primeira do Universo, princípio criador do Cosmos. Por exemplo: estado vibracional, tenepes. Na holomaturologia, milhões de consciências ainda esperam receber megarrevelações extasiantes, mas falham para aplicar princípios cosmoéticos básicos. Em cosmoética, para a maioria de nós, as grandes verdades a serem ditas, dizem respeito a nossas próprias incoerências. Pela invexologia, vale acautelar-se com a divagação viajosa, masturbação mental, do jovem imaginativo, nas fronteiras da estagnação evolutiva disfarçada, ao modo dos exemplos a seguir: Na conviviologia, enquanto nos esforçamos para desenvolver paz e confraternização entre os povos, o Universo segue expandindo-se no contrafluxo, em afastamento, ao que tudo indica. Em psicossomática, o buraco negro, fenômeno de interfusão cósmica, é área explosiva, obscura, assombrosa à ciência. Pela somática, enquanto fazemos força para depurarmos nosso porão consciencial animalizado, há Serenões optando por soma oligofrênico, exemplo extremo do porão consciencial humano. Na egocarmologia, enquanto tentamos qualificar o livre-arbítrio, permanece a questão: se houve a causa primeira, foi contra, ou a favor da nossa vontade, termos sido criados, no Universo? Na evoluciologia, se a causa é superior à consequência, nada no universo superará o primopensene? Pela parapatologia, se o primopensene também produziu imperfeições, é impossível livrar-se por inteiro da nosografia? E v i ta çõ e s 181 157. M A T E R N I D A D E Em proexologia, o mito da maternidade traduz a ambição de transferir aos filhos o foco da autoproéxis. A criança torna-se fantasia para solucionar lacunas existenciais paternas e maternas. Na ginossomática, a socin elogia a maternidade, da boca para fora, sem dar importância devida ao tema. Relega-a ao âmbito doméstico e hospitalar. Na escola, silencia-se. Em público, é tabu ou mito. Pela intermissiologia, a maternidade é problema inafastável para toda consciex pré-ressomante (pré-feto). Em somática, a progenitura exige recéxis básica, na reorganização da vida para receber o futuro visitante. Na recexologia, a dedicação à proéxis pós-maternal exige, por sua vez, recéxis complexa, com reperspectivação de valores e gerenciamento do círculo grupocármico de responsabilidade. Em egocarmologia, a dependência filial é inevitável. Porém, não existe para ser exaltada contra o dependente-devedor (cobrança amorosa). Na experimentologia, há analogia da criação adolescente com arco-e-flecha: quanto maior o retesamento, maior o arremesso. Pela mentalsomática, há 2 tipos básicos de criação dos filhos: a estimulante às ideias e iniciativas, e a desencorajadora. Em parapedagogia, o adestramento apresenta o que fazer. A educação apresenta escolhas, e reflete sobre as opções. Pela cosmoética, tanto liberdade quanto proibição, coerentes, precisam ser experimentadas. Dogmas minam a autoconfiança. Na grupocarmologia, as interrelações familiares são desiguais, porém podem ser igualitárias, equânimes, assistenciais. Na invexologia, dentre as primeiras evidências de maturidade inversiva, está a convivência ideológica pacífica com pais não afeitos aos objetivos invexológicos. Em holomaturologia, semelhante ato de maturidade é, por exemplo, a mãe, consciencióloga, sentir-se tranquila com o desinteresse dos filhos por qualquer assunto invexológico. Pela holocarmologia, é utópico pretender alcançar domínio satisfatório da autoinvexibilidade, sem andar com as próprias pernas, vivendo na dependência em relação aos pais (desmame consciencial). Na parapatologia, a barriga-de-aluguel é drástica faceta do mercantilismo servindo à casta dos pais, porém sendo dificilmente defensável sob a ótica do futuro bebê. E v i ta çõ e s 182 158. M Í D I A Em parapedagogia, a imprensa contribuiu para a conceituação da infância, compreendida como a idade não letrada. Pela evoluciologia, tal fato sofre inversão atual. A massificação midiática proliferou a informação, e os jovens superam adultos em certas áreas técnicas. Na holomaturologia, o fenômeno chega a ser chamado fim da infância, ou a expulsão das crianças do jardim de infância, após experimentarem os frutos da informação adulta. Pela cosmoética, a rede televisiva transfere aos pais o controle do acesso dos filhos a conteúdos impróprios. Não coloca-se no papel de colaboradora pela educação da futura geração. Em parassemiologia, a narcose midiática é a inculcação do besteirol à condição de top of mind para o telespectador médio. Pela parapatologia, a publicidade contemporânea faz a própria antipropaganda, enganosa, conforme embaralha jornalismo (fatos), entretenimento (ficção) e marketing (consumo). Na mentalsomática, o poder da mídia é relativo. Quanto mais precisa atender a público massificado, mais limitada torna-se. Em parageografia, embora apresente extensa deficiência cosmoética, mediada por interesses industriais (madvertising), a mídia moderna é indispensável à Aldeia Global em formação. Na experimentologia, é inevitável ao inversor existencial, mais hora, menos hora, fazer uso dos recursos da mass media para disseminar as pesquisas pessoais. Em parassociologia, cabe não iludir-se quanto às possibilidades de vasta aceitação pública da invéxis. Através da mídia, disponibiliza-se, divulga-se, registra-se a informação. Na cosmoanálise, é útil ao veículo de comunicação conscienciológico ser ferramenta antiinteriorose, favorecendo o transbordamento das fronteiras comunitárias, através do senso de vizinhança, xenofilia e multiculturalismo. Jornal: socioconsciência política. Pela projeciocrítica, a mídia conscienciológica não deve furtar-se de fazer ciência, através de artigos, resenhas, críticas, opiniões e política editorial investigativa, para além do mero reporter. Em comunicologia, você faz uso da comunicação de massa, televisão, rádio, jornal, revistas, internet, livro e outros, para expor as próprias pesquisas conscienciológicas? E v i ta çõ e s 183 159. M I S T I C I S M O Na pensenologia, mistificar é colocar aura magna sobre microconhecimento. Na psicossomática, a imaginatividade somada à criticidade ainda apaixonada, deixa o jovem suscetível a entusiasmar-se com linhas de estudo curiosas, nem sempre isentas de fundamentos, porém ainda muito sujeitas a exageros e deslumbramentos. Pela parapatologia, importa atenção redobrada no envolvimento com 9 linhas místicas abaixo, entre outras, podendo significar desvio ou descompromisso proexológico prioritário: 1. Bruxaria: envolvimento com rituais wicca, magia, feitiçarias, candoblé. Aqui entram as interconexões com as consciexes energívoras e escambos com guias baratrosféricos (parassociologia). 2. Esoterismos: astrologia, numerologia, alquimia, futurologia e ocultolices. Há dados úteis, mas a imaginação indisciplinada rola solta nas “ciências” místicas (parapercepciologia). 3. Espiritoxias: plantas psicotrópicas, daime (ayahuasca), cogumelos, incensos, velas, cachimbos, LSD. A revelação cabal da antiespiritualidade (parafisiologia). 4. Filosofias: os taos e zens da moda, aproximando a ciência do chamado holismo, bem-vindos, mas ainda carentes quanto a desassediologia e impactoterapia (mentalsomática). 5. Grupos: grupos espiritualistas individualistas, excessivamente sociosos ou descompromissados com a assistenciologia, atacadismo e proexologia (conviviologia). 6. Tecnologia: aparatos materiais detectores de fenômenos extrafísicos. Embora úteis, podem significar desperdício de esforço, semelhante ao da ciência eletronótica (intrafisicologia). 7. Teorias conspiratórias: segredos políticos, econômicos, militares, ufológicos, passatempos para detetives caseiros, hiperguarnecidos pela internet (comunicologia). 8. Terapias: ioga, tai chi, certas reflexologias e determinados rituais somáticos, quando resultam em rotinas monopolizadoras ou supervalorizadoras do corpo (somática). 9. Ufologia: os ETs redentores (ufolatria, alienices). A consciência avançada dispensa recursos tecnológicos físicos para estabelecer contato interplanetário (cosmoconscienciologia). E v i ta çõ e s 184 160. M U N D O V I R T U A L Na infocomunicologia, a informática expandiu a editoração livreira, ao invés de reduzi-la, contrariando previsões. As justificativas para não publicarmos são menores, graças à computação. Em parapatologia, grande parte do lixo literário é produzida pela própria infotecnologia. Há livros de informática novos, obsoletos, nas livrarias – sem contar o desperdício de papel. Celular: tamagotchi telefônico. Pela experimentologia, este autor preferiu priorizar a publicação de livro, em tese superior à construção de, por exemplo, blog ou website. Na pensenologia, você e eu pensenizamos, a todo instante. Produzimos ideias ininterruptas, passíveis de divulgação na web. Contudo, apenas parcela seleta de nossos pensamentos qualifica-se à edição bibliográfica. Esqueçamos o secundário. Em paracronologia, na internet é fácil eternizar patopensenes instantâneos e deletar os melhores e-books. Na biblioteca, ocorre o oposto. Pela mentalsomática, você, leitor ou leitora, neste momento, tem o cerne da atenção na leitura desta obra. Possivelmente está munido de caneta e papel, em diálogo silencioso com o texto. Na somática, o esforço desempenhado, ao visitar a livraria, adquirir o exemplar e manuseá-lo, também aumentam o valor atribuído à obra. Tais dificuldades não são intransponíveis ao pesquisador minimamente dedicado. Em paraneurologia, caso estivesse lendo estes capítulos através do computador, não raro dividiria a atenção entre várias janelas, e seria acometido por alertas automáticos, pop-ups, balloon tips e demais interferências pululantes, no écran digital. Pela psicossomática, a praticidade pode transformar a informática em apanágio da conscin preguiçosa. Na parafisiologia, o download fácil pode inclusive aumentar o senso de banalização da leitura experimentada. Em cosmoética, ao dar importância menor à obra, o usuário sequer tem o trabalho de imprimi-la. Basta 1 clique para texto desaparecer do campo visual, dissipar-se, voltar a ser carga eletromagnética, no disco rígido. A hipermemória computacional nem sempre auxilia a memória cerebral. Na energossomática, o ambiente bibliotecal tende à homeostática. O ambiente da web ainda sofre predomínio da patologia, sendo também chamado infernet. Pela invexologia, as afinidades e surpreendências juvenis na informática são promissoras para estudo da infocomunicologia inversiva. E v i ta çõ e s 185 161. M U S I C O P A T I A Na parassociologia, a música é, dentre diversas artes, a mais poderosa na criação de identidades juvenis coletivas. Pela parafisiologia, o som trespassa multidões (atacadismo), ao contrário das artes onde predomina o estímulo visual. A TV hipnotiza, mas sem igual poder de criar grupopensenes. Na pensenologia, prevalece ainda o uso da obra musical para abafar a pensenidade desordenada (melomania: drogadição sonora), com 4 consequências: anulação de novas ideias, earworms, perturbação das parapercepções, agressão aos tímpanos (binômio curtir o som–encurtar a audição). Plea mentalsomática, há músicas favoráveis a concentração e atenção dividida, e outras representativas da inconsciência alerta. Na experimentologia, a patomusicalidade é a tentativa de harmonização sonora da pensenização desarmônica, contradição de fato quanto à interação conteúdo-forma. Techno: coice auditivo. Em ressomática, a conscin é apresentada a músicas problemáticas, exigindo autocrítica e cuidados, cada vez mais cedo. Pela intrafisicologia, a música aglutina pessoas em raves, problema com repercussões culturais, econômicas, familiares, jurídicas, policiais, sanitárias, sexuais, urbanísticas e o disco lag. Na conscienciometria, a socin delira, carente, perante gêneros de gosto duvidoso, ligados a, por exemplo: apologias subversivas (antipedagogia), batopensenidade (hipnose), bordelização, tatibitatismo (infância, primitivismo), obtusidade (trogloditismo) e queixa (autoassédio). Em parapedagogia, os hinos nacionais levam a ideologia militar à escola, convocando o povo a lutar pelo país. Inspiram civismo submisso (patriotarização). Hino: oração nacionalista. Na parapatologia, o ouvinte involuntário é conscin análoga ao fumante passivo, portador de lixeira otorrinológica. Pela paraterapêutica, a música toma rumos melhores quando aplicada, ao modo dos fármacos, na condição de bálsamo pacificador, ao invés de narcótico perturbador. Na mnemossomática, importa lembrar, a música já é utilizada no laboratório conscienciológico da retrocognição, vasto campo aberto às pesquisas parapsíquicas participativas. Pela assistenciologia, de fato, enquanto melodias sublimes podem até causar revolta, certas cacomusias pacificam prisioneiros perigosos, ajudando-os a não pensarem em outras coisas. E v i ta çõ e s 186 162. N A C I O N A L I S M O Na egocarmologia, o nacionalista é vassalo agarrado ao estado-feudo, propenso ao xenorressentimento. Em 1992, gangues alemãs desencadearam ataques – aplaudidos por populares – contra albergues de imigrantes. Os umbigões ressentiam-se do acolhimento dado aos estrangeiros, por parte do governo à época. Pela mnemossomática, conforme a II Guerra Mundial dissipa-se da memória popular, ressurge o terreno para defesa de ideais neonazistas, por parte da nova geração. Em cosmoética, na política, utilizam-se de valores clichês, quais sejam, cristãos, na defesa da liberdade, família, pátria, e ganham o apoio popular com propostas antiimigracionistas. Pela comunicologia, camuflam a simpatia nazionalista, obviamente. Conquistam o jovem rebelde, com planos de revolucionar o mundo, mas ressaltam a identidade anticomunista. Na psicossomática, o discurso xenofóbico, separatista, coloca-se porta-voz dos medos do adepto, projetados no outro. O cão, igual a certos humanos, é territorialista, entretanto, não é racista. Pela conscienciometria, a subcultura neonazista infiltra-se, desde minicursos universitários filosóficos até festas de rock. Mobilizam, pelo entusiasmo, enquanto militarizam-se e articulam-se. Na infocomunicologia, difundem a ideologia e identificam simpatizantes através de páginas de relacionamento virtual permissivos, acolhedores da criminalidade anônima. Em somática, os ataques de skinheads e adeptos contra mestiços, índios, judeus e homossexuais, assemelham-se à abordagem dos militares nazi, quanto à covardia e brutalidade empregada. Pela cosmoanálise, toda ideologia torna-se explosiva quando incentiva o revoltado social a considerar-se vítima e apontar culpados. Neste sentido, neonazistas e marxistas equiparam-se, à gauche comme à droite. Na parassociologia, o recrutamento de combatentes busca grupos violentos e dá-lhes causa para pelear, devotar-se, aniquilar-se. É característico ao nacionalista ter heróis e bodes expiatórios. Pela para-história, os integralistas brasileiros afirmam-se antinazistas, mas veneram líder imitador dos trejeitos hitleristas. Em holocarmologia, o discurso eufórico, declarando vitória do capitalismo globalizado, atiça ainda mais o incômodo de quem considera-se excluído da festa. E v i ta çõ e s 187 163. N Ã O - M A T E R N A G E M Na comunicologia, não-maternagem e antimaternidade são, em certa medida, variações semânticas. Porém, os 2 capítulos assim intitulados, nesta obra, exprimem fenômenos diferentes. Em parapatologia, a versão anticosmoética da antimaternidade diz respeito à postura paterna ou materna nociva, em descuro ou desmazelo aos próprios filhos, e nada tem de pró-inversiva. Pela assistenciologia, o respeito aos direitos conscienciais pede ao casal não colocar os próprios desejos, muito menos as contendas íntimas, acima das necessidades reais da consciex, candidata a pré-ressomante. Na parapercepciologia, a rigor, a pessoa conscienciosa defende o parapsiquismo, no mínimo, como forma de comunicação entre os pais e o futuro bebê. Pai solteiro: semimaternagem. Em holocarmologia, o nascituro da mãe-de-aluguel, antes da ressoma, foi tratado como objeto de troca, destinado a ser órfão. Pela grupocarmologia, eis 28 posturas antimaternais, onde a carência, ou mesmo egoísmo, de 1 ou ambos os pais, falou mais alto do que a prioridade a ser dada ao bebê, pré-ressomante, ou recém-ressomado, em tese, a conscin mais necessitada: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. Aborto. Alienação parental. Bebê-mercadoria. Bebê-showbiz (fama). Bebês seriais (modismo). Custódia estatal. Defesa da linhagem. Filho abandonado. Filho adotivo devolvido. Filho bastardo. Filho enjeitado. Filho indesejado. Filho negligenciado. Filho semiescravo. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. 28. Gravidez segura-marido. Hiperexigências adotivas. Insistência familiar. Mãe aliciadora. Pai-avô (incesto). Pai desconhecido. Pais prematuros. Pais separados. Parto anônimo. Pátrio poder retirado. Produção independente. Roubo adotivo. Seguro aposentadoria. Status social. Na experimentologia, a devolução de filho adotivo é processo equiparável, com as devidas diferenças, à prática abortiva, ou segunda rejeição. Adoção: enxerto familiar. E v i ta çõ e s 188 164. N A R C O F I L I A Em parapatologia, a mídia voltada aos jovens, conquanto deveria promover as principais advertências, ainda carece da filosofia antidoping sobre às drogas, conforme os exemplos abaixo: Na comunicologia, apresenta títulos com otimismo ingênuo, aguçadores da curiosidade imprudente: “Puro Ecstasy”; “A Bebida das Visões”; “Quando a Maconha Cura”. Pela parafisiologia, cita reações somáticas de maneira simpática: “Os efeitos medicinais (…) beneficiam pacientes de câncer, Aids, glaucoma, esclerose.” “Reforça o efeito do neurotransmissor do bem-estar, a serotonina.” Haverá usuários na equipe editorial? Na experimentologia, publica vivências sem fazer juízos de valor cuidadosos: “Meu corpo foi ficando diferente (…) sentimento de harmonia com o mundo (…) cores ficam nítidas (…) desejo sexual também aumenta.” Plantarão maconha em casa? Pela holomaturologia, traz relatos sobre pretenso uso consciente da droga: “O ‘E’ dá depressão, sim. Você fica triste depois que o efeito passa. (…) Não compensa tomar o ‘E’ sempre. Eu, particularmente, só tomo acompanhada do meu namorado.” Em para-história, insinua anacronismo de medidas repressoras sem qualquer postura ad cautelam: “Muitas das substâncias hoje ilegais foram usadas durante milhares de anos para tratar dor e angústia mental e dar prazer”. “Hoje [com a criminalização] quem lucra são os produtores, os traficantes.” Vender bebida alcoólica é comercializar espécie de arma letal. Na mentalsomática, apela para acrobacias intelectuais, deixando clara postura pró-legalização: “Tem gente viciada em sexo (…) transmite doenças. Mas nem por isso vamos proibir o sexo.” Pela consciencioterapia, minimiza e omite informação educativa sobre danos: “O uso de drogas é consequência, e não causa desse (…) desespero emocional.” “O consumo moderado (…) não provoca nenhum dano sério à saúde”. “Com os novos conhecimentos, a humanidade poderá começar a beber melhor (…) na proporção em que ele ajuda a viver melhor”. “Alguns escalam montanhas (…) alguns usam drogas. Não há nada natural em estar sóbrio.” Em parassociologia, sugere adoção de postura tolerante: “Drogas: (…) impossível eliminá-las (…) Saiba então como conviver com elas.” Eis a síntese da permissividade, por meio da qual a toxicofilia surge como epidemia familiar e social. E v i ta çõ e s 189 165. O B ES I D A D E Pela paraclínica, a obesidade é prognosticada a doença do Século XXI (globesidade), acarretando complicações arteriais, coronárias, hepáticas, ósseas, respiratórias, dermatites, derrame, diabetes, entre outros, alimentada pelo binômio fast food–fat food. Obesidade é bomba-relógio. Na ressomática, os pecadilhos alimentares obesígenos passam de pais para filhos, nas mamadeiras antichoro, leites engrossados, hipercalóricos e artifícios para ver o lactente gordinho. Na somática, as barrigas de verme cedem lugar aos pneuzinhos, no contorno abdominal infantil moderno (umbilicochacra). Na parapatologia, há obesidade subnutrida, epidêmica, entre os mais pobres, empanzinados de carboidrato e calorias vazias. Em paratecnologia, delegou-se o trabalho físico à máquina, e o lazer é vivido dentro do apê (apertamento), atrás das grades. Pela parapedagogia, nos EUA, escolas baniram a educação física obrigatória, opõem-se a controles alimentares e dividem os lucros do junk food business com cantinas e vending machines. Na cosmoética, os lobbies das grandes lanchonetes contra a inclusão de informações nutricionais na comida servida evidenciam o desinteresse com a saúde dos clientes. A telefagia engorda. Em cosmoanálise, a nutrologia precisa compreender a toxicologia para avançar contra os vícios alimentares, excessos culinários, processamento industrial, venenos agrícolas e outros. Pela homeostática, o ato de empanturrar-se é sinal de alerta, unidade de medida quanto à compulsão alimentar. Refrigerante diet: pseudodieta. Em psicossomática, a obesidade infantil pede ajuda paterna, proativa, sem superproteção ou comentários repudiantes. Pela conviviologia, na obesidade, o problema da saciabilidade (conteúdo) leva às dificuldades da sociabilidade (forma). Em parassemiologia, o diagnóstico de obesidade, na adolescência, precisa ter aval profissional. É fácil enganar-se com falsos gordos e falsos magros, devido aos espichões da puberdade. Pela consciencioterapia, há obesos desejando ganhar saúde sem perder nada. Tratar a obesidade exige recéxis alimentar, somática, social e até familiar. Dieta + desporto = antiobesidade. Pela paraterapêutica, o procedimento de redução estomacal pode ser a substituição de uma agressão gástrica por outra. Obesos requerem terapeutas multidisciplinares. E v i ta çõ e s 190 166. O P U S D E I Na para-história, Opus Dei é o braço direito, semissecreto, da Igreja Católica (ICAR). Cresceu aliado a regimes militares iberoamericanos, em contraposição à linha eclesiástica popular. Pela cosmoética, o Opus Dei conquistou privilégio históricos de não precisar submeter-se às dioceses locais. Em paracronologia, a Obra obteve canonização do fundador em tempo récorde, contra testemunhos opostos. Os livros do idealizador deixam pouca dúvida: o Papa santificou defensor de ideias insanas. Na parageografia, a América Latina é favorita para o trabalho da Obra, devido à grande difusão católica no continente. Pela ressomática, há concordância entre ação institucional e o discurso papal, enfatizando a conquista dos jovens. Pescam-se adolescentes, oferecendo círculos sociais estimulantes. Em comunicologia, a seita não revela a identidade nas palestras à comunidade. Usam-se nomes genéricos – centro cultural, educacional, universitário – para atrair os desavisados. Na parassociologia, a Obra sustenta a imagem pública de boa moça, através de escolas, faculdades, editoras, jornalistas. Por meio de bancos, empresários e políticos, patrocina a Igreja. Pela intrafisicologia, o Opus Dei instala-se em bairros de classe alta. Prefere arrebanhar universitários e pessoas de prestígio. Comunidades pobres servem para manter fachada assistencial Em ginossomática, a moça desempregada pode receber proposta de “trabalho”, treinamento em hotelaria (empregada doméstica), enquanto é feita a lavagem cerebral. Na parapedagogia, colégios do Opus Dei conquistam simpatia dos pais em seminários sobre a problemática infantojuvenil. Pela psicossomática, para aliciar, fazem instigação sutil de inquietudes existenciais, em falsa atmosfera de carinho e atenção. Leva-se a pessoa concluir que eles devem ter respostas. Em sexossomática, a repressão sexual transparece nos sorrisos tristonhos, tez flácida e sensualidade feminina ausente. Na holossomática, sob lavagem cerebral, a conscin acredita fazer escolhas, enquanto é conduzida. O Opus Dei instiga clima de conflito moral íntimo, e depois insinua ao simpatizante possuir vocação para entrar no grupo e seguir o caminho da santificação. O convite é encarado como grande oportunidade existencial. E v i ta çõ e s 191 167. O U V I N T E P A S S I V O Na holorressomática, os jovens tendem a apresentar mais interrogações, enquanto os idosos, mais afirmações. Da infância à pré-adultidade, você terá passado por sem-número de experiências onde coube-lhe ser ouvinte, aluno, plateia ou parte do auditório. Em parapatologia, cabe evitar a mera escuta passiva, retraimento ao silêncio, muito embora nem sempre a norma de conduta autorize ou estimule participação questionadora. Pela conviviologia, quando de menor familiaridade com os presentes, pode-se fazer uso de certas cerimônias, polidas, durante as refutações, ao modo destes: “Com o perdão da palavra”; “Corrija-me se eu estiver enganado”; “Com todo o respeito”; “Permita-me uma refutação”. Na pensenologia, vale não fazer jogo de consentimento com o orador, por acenos da cabeça, sorrisos, demonstrações de interesse quando, discorda-se do tema ou acha-se tudo entediante. Em somática, o olhar penetrante e reflexivo é preferível ao aceno artificial, submisso, ou bocejos sinceros de repulsa. Pela cosmoética, aprende quem coloca a debate as discordâncias em relação à aula, quebrando o clima de concórdia passiva presente, por exemplo, através das contraposições a seguir: Na experimentologia: “Onde está a utilidade ou aplicação prática das reflexões propostas?” Em comunicologia: “Estas ideias não parecem propriamente novas, e sim o já conhecido sob terminologia rebuscada.” Pela parapedagogia, “Os conceitos utilizados são guarda-chuvas, sob os quais tudo é válido, porém impreciso e genérico.” Na holomaturologia: “Por ser iniciante, a sofisticação dificultou-me entendê-lo. É possível explicá-lo de modo mais simples?” Pela mentalsomática: “A preleção apresentada fundamenta-se em premissa inicial que julgo estar errada.” Em cosmoanálise: “Os seguintes fatos contradizem a argumentação desenvolvida nesta aula.” Na parapercepciologia: “Tenho dúvidas sobre a veracidade dos seus relatos; parece-me tentativa de persuadir o público.” Em paracronologia: “Desculpe interromper, mas gostaria de questioná-lo enquanto há tempo.” Na egocarmologia: “Muito embora não seja tema desta aula, eu gostaria mesmo é de saber sobre…” E v i ta çõ e s 192 168. P A TO L O G I A A R R A I G A D A Em paraprofilaxia, a invéxis implica eliminar autopatologias embrionárias, antes do enraizamento daninho na personalidade, pedindo reciclagem posterior. Pela cosmoética, o encardimento trafarino começa na falta íntima, autocorrupção ou ato de omitir-se à reflexão mais séria, exaustiva, funcional para o momento, após detecção do trafar, falta, falha ou erro consciencial. Na parafisiologia, o coroamento da patologia arraigada evidencia-se no ato de a conscin não mais sentir-se ruborizada, arrependida, desafiada ou motivada para eliminar o problema da própria estrutura consciencial (acomodação à patologia). Em parapatologia, importa, na invéxis, evitar incorporação viciosa dos seguintes 16 hábitos, entre outros, comumente arraigados entre adolescência e adultidade, quando displicentes: 1. Antissomática: desleixo com a fisiologia humana. 2. Desô: manutenção do trinômio desordem-desorganização-desorientação. 3. Economia: desatenção permanente às finanças. 4. Erotomania: inobservância quanto aos acoplamentos sexuais espúrios e rotineiros. 5. Impontualidade: o atraso costumeiro. 6. Irresponsabilidade: passatemos em 1o lugar, apesar das tarefas pendentes, atrasadas e intocadas. 7. Justificação: insistência na defesa atenuante do próprio erro, no princípio de não dar o braço a torcer. 8. Palavrões: a coprolalia corrente (disenteria verbal). 9. Publicidade: a autoestigmação devida à ênfase de característica imatura do personagem público. 10. Robéxis: a antiproexialidade incorporada à rotina. 11. Subnível: a ocupação pessoal com a pensenidade medíocre. 12. Sujismundismo: acostumar-se com a falta de asseio. 13. Timidez: a subestimação dos potenciais latentes da conscin reprimida, jogando a si mesma para escanteio. 14. Trânsito: agressividade do motorista antissocial. 15. Verborreia: o hábito de falar pelos cotovelos e, na era moderna, teclar pelos cotovelos, contra a credibilidade pessoal. 16. Vício: o mau-hábito absolvido (autocorrupção). E v i ta çõ e s 193 169. P E R M I S S I V I D A D E Pela assistenciologia, ninguém liberta-se negligente à interassistência. A geração de 1968 tentou livrar-se das ditaduras, e posteriormente precisou encarar a problemática dos ditadores precoces, em casa. Na holossomática, as conquistas democráticas, humanitárias e antidogmáticas, suavizaram o estilo de convívio social e familiar. As superlativizações em geral hiperalimentaram e fortaleceram as gerações jovens, mais cedo, predispondo inclusive a inversão doméstica. Em parassociologia, a família encara os problemas do igualitarismo entre gerações, onde os filhos, a rigor, menos capazes, ganham poder de mando sobre os pais. Na holorressomática, o crescimento adolescente acelera, e as gerações adultas incorporam o binômio gerontofobia-infantomania, não obstante a prolongação da expectativa etária em geral. Pela mentalsomática, as gerações novas estão mais antenadas, espertas, vivas, em comparação às mais velhas. Em psicossomática, se no passado predominava a exigência de os filhos mostrarem respeito aos pais, hoje predomina a exigência dos pais dedicarem amor aos filhos. Pela intrafisicologia, na família rural, distribuía-se o trabalho entre a família. Na sociedade urbana, distribui-se a riqueza dos trabalhadores (pais) à classe privilegiada (filhos). As compras amenizam o remorso paterno, pelo pouco tempo junto às crianças. Na parageografia, a saída de casa era o caminho da liberdade, para gerações prévias. Hoje, os filhotões levam a vida na casa dos pais, local onde é proibido proibir. Em somática, as gerações novas podem fugir de casa provisoriamente, no automóvel – extensão das pernas, 2o quarto (automotel) e, para alguns, o 1o caixão. Na grupocarmologia, na geração canguru há conciliação ilusória. Há filhos servindo de arrimo para disfarçar relacionamento morno do casal, ou a carência de pai ou mãe separados. Em parapedagogia, a família planetária, com devidas virtudes e patologias, ganha peso sobre a família nuclear, no papel de educadora e norteadora da juventude (inversão educacional). Pela invexologia, tal inversão de papéis é efeito colateral do empoderamento dos jovens, abrindo portas ao exercício de precocidades em direções diversas e ambivalentes (inversão hierárquica; invexocracia). E v i ta çõ e s 194 170. P I E R C I N G Em comunicologia, a popularização do piercing ilustra o problema de moda e beleza nem sempre seguirem juntas. Na somática, há incidência maior de piercing e tatuagem em jovens, de ambos os sexos, envolvidos com violência, drogas e suicídio, problema grave da riscomania para estudos no campo da pensenologia. Pela parapatologia, eis, dentre outros, 15 problemas conhecidos pela medicina, pouco abordados pela mídia, decorrentes do piercing sobre a saúde do usuário, pessoa com parafuso a mais: 1. O irrompimento de mucosas ricas em umidade e bactérias (boca, nariz, umbigo e outras) expõe o usuário a risco alto de infecção. 2. A proximidade com o cérebro torna as infecções bucais ou nasais potencialmente fatais (septicemia). 3. A regulamentação ainda incipiente torna o piercing sujeito a alta concentração de níquel, danoso a pessoas alérgicas. 4. Conflitos sociais, familiares, profissionais, íntimos e problemas comportamentais consequentes. 5. Contágio (HIV, HPV, hepatite) e infecção, a depender das condições de higiene do equipamento utilizado. 6. Ferimentos devido à ruptura da pele perfurada ou cicatrização insuficiente. 7. Hemorragia, notadamente na língua. 8. Inflamação do endocárdio, infecciosa, em pessoas sem histórico de problema cardíaco. Piercing: modismo furado. 9. Intrusão de corpos estranhos, minúsculos, na região perfurada. 10. O piercing labial, em fricção com a gengiva, induz a retração da mesma, exposta a bactérias e queda dentária. 11. Odontólogos constataram 100% de malformações cutâneas entre os usuários de piercing bucal pesquisados, desde inflamações até tumores malignos. 12. Parestesias e danos nas terminações nervosas. 13. Problemas na fala, dentes fraturados e disfunções mastigatórias. Piercing: adorno incauto. 14. Edemas, pericondrite, abscessos, queloides, linfadenopatias e outras dermatites. 15. Se desparafusar acidentalmente, o piercing bucal pode ser engolido ou mesmo causar asfixia. E v i ta çõ e s 195 171. P O LÍ T I C A P A R T I D Á R I A Na para-história, o Brasil pós-ditadura militar (1985) teve gradual ascensão de partidos oposicionistas (centros e esquerdas), conforme cativavam classes populares e modulavam discurso mais alinhado ao status quo. Em paracronologia, as alianças petistas fizeram as vezes da esquerda, no pêndulo político governista. Elegeram-se e reelegeram-se qual porta-vozes das imaculadas maiorias excluídas (2003-2014). Pela mentalsomática, intelectuais calaram-se, ou desiludiram-se, à medida que o governo, dito progressista, repetia as mesmas fórmulas, com fome de poder e dinheiro, no trinômio imunidade-impunidade-imundidade. Na grupocarmologia, com distribuição de cargos e verbas, obtiveram apoio dos movimentos sociais. Tendo amansado a voz popular, distribuíram o devido quinhão aos incontáveis aliados-alugados. Na psicossomática, a sociedade civil, desnorteada, assiste à corrupção governista. Em 2010 o Brasil surpreendeu-se (em fim) ao eleger tosco palhaço, parlamentável recordista de votos. Em cosmoética, atinente à política governamental deste País (ano-base: 2011), você conhece outra atividade a permitir roubar tanto, com tão poucos riscos? Já não é possível identificar quais partidos defendem quais princípios, ou se possuem princípios, afinal de contas (travestismo político). Pela parageografia, com opinião pública e influência externa enfraquecidas, abre-se espaço para caudillos latinoamericanos, chavismos, castrismos, FARC, MST, com ímpeto guerrilheiro e consentimento do Governo Brasileiro, país de peso continental. Na parassociologia, o Partido dos Trabalhadores (PT) fundou e acolhe o Foro de São Paulo, alinhado a apoiar toda ação desestabilizadora contra países centrais, inclusive lutas armadas. Pela holorressomática, os mais jovens, sem história, predispõem-se às frentes militantes, paramilitares, a lutarem pelos revezamentos cíclicos das raposas com relação ao comando estatal. Em policarmologia, a presente política partidária dá muita dedicação a projetos de poder, e pouca a projetos de governo. Em invexologia, o jovem ligado à militância partidária pode perder liberdade opinativa, conforme discursos e estratégias oscilam, ao sabor das alianças e tendências geopolíticas. Interassistência: melhor política. Na holomaturologia, é lastimosa a acrobacia intelectual de certos pensadores para defender, ora capitalismo, ora caminhos revolucionários, duas selvagerias práticas. Serão pagos para isso? E v i ta çõ e s 196 172. P R ES S Ã O S O C I A L Na pensenologia, eis, entre outras, 27 abordagens sociológicas comuns ao mundo juvenil, dispersivas, no contrafluxo dos esforços empenhados à execução precoce das prioridades existenciais. 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. A ânsia para tornar-se pessoa popular. A carreira de enfeite-humano dos eventos socias. A competição consumista para usufruir do melhor. Aderir ao fazer o social rotineiro. A doutrinação antiparapsíquica teísta ou materialista. A ênfase na construção da própria biografia. A hipervalorização dos convencionalismos. A instigação para arrasar no papel de arroz de festa. A interprisão grupocármica herdada. A lerdeza das burocracias atravancadoras. A pressa para negociar no mercado acionário. As demandas to stay in touch com os grupos sociais. As dispersões neotecnológicas superempolgantes. As interrupções intermitentes dos celulares. As pressões multilaterais da corrida vestibuloide. As tentações ao desregramento no fim de semana. O binômio corporativo enterprise-interprision. O canto da sereia incansável, onipresente. O discurso competitivo para dar a vida pela empresa. O fervilhamento sexual pela azaração instintiva. O instinto de masculinidade belicista, eversivo. Os apelos à fêmea (sexochacra, casamento, filhos). Os desencorajamentos intimidantes alimentando a priorofobia. Os convites da turma do chopp. Os olhos tortos alheios contra introspecção intelectual. Os pedidos para ficar on-line nos círculos virtuais. Os prejulgamentos constrangedores intencionais. Em holomaturologia, cabe ao intermissivista jejuno evitar os chamados antiproexológicos constantes, sem negligenciar pedidos de codependentes, oportunidade fraterna e conciliadora. Na intrafisicologia, em cidades reguladas pela automotocracia, a vida para nos engarrafamentos. E v i ta çõ e s 197 173. P R O S E L I T I S M O Pela grupocarmologia, a Igreja Católica promove campanha voltada para recrutar adolescentes. O aliciamento eclesiástico, sob mando da velha guarda, é feito por jovens sobre outros jovens. Na pensenologia, não chega a ser difícil identificar o portador de lavagem cerebral religiosa, em apostolado, a procurar adeptos à escravidão voluntária. Na mentalsomática, usa retórica para cingir debates à bitola mental, no trinômio argumentação-articulação-artificialismo. Em psicossomática, mostra-se interessadíssimo para escutar as estórias dos outros, mas revela pouco sobre a própria vida. Pela conviviologia, tem círculo social e atividades adstritas ao centro onde participa. Não raro está muito ocupado para aceitar convites de lazer alternativos, com pessoas diferentes. Na somática, pode evitar piscinas e contextos onde revelem-se as cicatrizes de autoflagelação, pelo cilício, nas coxas. Pela intrafisicologia, pode ter proibição institucional para frequentar cinemas, livrarias, bancas de revista. Em projeciocrítica, evita os textos não autorizados. O index librorum prohibitorum, abandonado pela Igreja, encontra-se em uso, expandido, no Opus Dei. Na comunicologia, sempre sóbrio, não entra em debates acalorados. Tem repertório de frases prontas, mas cultura restrita. Pela sexossomática, destaca-se do universo adolescente, por fugir dos contextos de conotação sexual. Evita o sexo oposto. Talvez deixe-o em paz, caso você informe não ser virgem. Pela assistenciologia, não faz doações, compra rifas ou dá esmola. Tem orçamento reduzido pelo voto de pobreza (espólio), em favor da Igreja. O catolocismo embasa o fanatismo opusiano. Em parassociologia, apenas lhe apresentará aos membros da família quando fizerem parte da seita. Curiosamente, os únicos adultos com os quais envolve-se são os sacerdotes da instituição. Na energossomática, o envolvimento com pessoa proselitista é caracterizado por atmosfera de acolhimento apreensivo, inquietante, não pacificador, com cheiro de 2as intenções. Em cosmoética, o Opus Dei financia a Igreja, e articula-se com o poder político-econômico. Assim, pode violar, impune, estatutos legais, infantojuvenis, trabalhistas, civis, e o pátrio poder. E v i ta çõ e s 198 174. R E B E L D I A Em comunicologia, proveniente do idioma Latim, rebellis é pessoa a retornar à guerra. Indignação: inconformismo inútil. Pela conscienciocentrologia, pouco vale contestar o servilismo voluntário do modo produtivo capitalista, quando se é incapaz de levar a cabo empreendimento continuado, automotivado, ou gerir trabalho em equipe com repartição equitativa dos resultados. Na grupocarmologia, não convém pregar o fim do matrimônio a todos – instituição encoleirante – se muitos homens ainda procuram, a todo custo, fugir dos filhos. Em parapatologia, os agitprops anti-qualquer coisa cativam adeptos com facilidade, na base do soy contra. É mais simples lutar contra suposto inimigo, a trabalhar ombro-a-ombro. Na pensenologia, grupo, coletividade ou organização saem da vanguarda ideológica, e caem na mediocridade, quando admitem massificar-se para ganhar representação sociopolítica. Pela parageografia, os franceses eram pró-americanos na Guerra de Independência estadunidense, antiinglesa; e antiamericanos a partir da ascensão dos EUA, após a 2a Guerra Mundial. Em holocarmologia, é mais fácil brigar pelo separatismo. Difícil é reconstruir a harmonia. O tradicionalismo apodrece. Na psicossomática, qual a legitimidade do clamor por paz e amor, proferido por usuário de drogas? Há modas rebeldes. Pela ressomática, adolescência sem contestação é adolescência desperdiçada. Porém, a todo rebelde cabe o teste: res non verba. Rivalidade é desinteligência. Inexiste amparador revoltoso. Em somática, há rebeldias contra o racismo mantendo a supervalorização racial, a favor da discriminação positiva, ao invés de defender a neutralidade racial (color-blind society). Pela cosmoética, a contestação à Socin Ocidental contribui para o desenvolvimento desta. Há insatisfações benévolas. Oxalá a crítica sadia ajude a quebrar certos atrasos orientalistas, autoritarismos chineses, machismos islâmicos, idiotismos culturais indianos e tribalismos xenofóbicos (racismos) africanos. Na parassociologia, há marginalizações afortunadas. Enquanto grupos debatem-se pelo poder central, microminorias satyagrahis criam experimentos à margem, revolucionários por serem pacíficos. Invéxis: opositividade positiva. E v i ta çõ e s 199 175. R E F Ú G I O T E Ó R I C O Na pensenologia, importa evitar certas postura não-participativas quanto à realidade, a exemplo destas 15 a seguir: 1. Proteger-se no hors-concours (pedestal) – social, intelectual, afetivo – distante, sem sujar as mãos (assistenciologia). 2. O poliglota muito empenhado para traduzir, e pouco dedicado em produzir conhecimento (comunicologia). 3. A obediência mítica a determinada escola do pensamento, tratada como panaceia paradigmática (cosmoanálise). 4. O subterfúgio de respeitar as opiniões para esquivar-se de fazer posicionamentos críticos reeducadores (cosmoética). 5. O refúgio na história das seitas e religiões diversas, por falta de renovação consciencial (evoluciologia). 6. Quem considera-se muito prático, e não escreve, expondo-se apenas en petit comité (experimentologia). 7. O paradoxo de associar-se ao grupo para esconder-se, refugiar-se entre os pares (grupocarmologia). 8. Quem permanece na condição de aluno profissional, sem colocar-se também no papel docente (holomaturologia). 9. Quem esbanja inteligência na blogosfera, sem esforço para publicar em veículos mais seletivos (infocomunicologia). 10. Quem pouco faz no terra-a-terra. Só escreve, enquanto a Lusitana roda (intrafisicologia). 11. O autor-papagaio ou autor-copista: só reescreve, refugiado em apuds (mentalsomática). 12. Os debates inúteis, sem encaminhamento, ou apenas conceituais, carentes de aplicação prática (parapedagogia). 13. O abrigo na parapesquisa heteroexperimental, sem abraçar o autoparapsiquismo (parapercepciologia). 14. Quem prioriza a literatura, com predomínio das fantasias sobre os fatos nas autorreflexões (psicossomática). 15. Proteger-se nas filosofias popularizáveis, repetitivas, em novas embalagens (recexologia). Pela projeciologia, o heterojulgamento é sempre delicado, quanto ao teor cosmoético dos investimentos teóricos. A leitura projeciográfica situa-se entre as principais técnicas projetivas. E v i ta çõ e s 200 176. R E L I G I O S I D A D E Pela psicossomática, a religiosidade é conduta ou postura de adotar princípios, valores, pressupostos fundamentados em crença, fé ou dogma, tomados por verdade absoluta, inquestionável e irrefutável, arrogando-se o direito à isenção do ônus da prova. Na holomaturologia, quanto mais adquire-se conhecimento, mais refuta-se o próprio saber, afastando-se da religiosidade. Fé: preguiça mental. Verdades absolutas atravancam. Em recexologia, toda crença demandará, cedo ou tarde, reeducação, desaprendimento do erro, substituído por instrução racional. Assim ocorre com minimitos infantis, papai do céu, fadas madrinhas, duendes. Religiões: pastafarianismos respeitados. Pela evoluciologia, nenhuma consciência está predestinada à estagnação ou fadada ao pseudoconhecimento estanque. Todos podemos aprender e ensinar racionalmente, com antidoutrinação e descrenciologia, visando o livre-pensar, sem convencimento. Na invexologia, o jovem, motivado à assistência, não mais precisa subjugar-se à bitola de instituições antilibertárias – escolas do medo em alguma escala – podendo priorizar a pesquisa independente, se preferir, em parceria com duplista, grinvexes e instituições conscienciocêntricas. Em parapedagogia, o docente, debatedor, pesquisador coerente com a antirreligiosidade, prefere a legião de críticos, ao invés do rebanho de seguidores. Liberdade religiosa: falácia. Pela mentalsomática, há quem deseje aproximar ciência e misticismo, abordagens mutuamente excludentes. É possível pesquisar o misticismo de modo científico, mas inócuo investigar a ciência de maneira mística. Na pensenologia, religião é moldar os fatos aos preconceitos ideológicos. Ciência é remodelar a autocognição aos fatos. Pela parapatologia, toda religião sustenta-se, na raiz, a partir de certa defesa ao ignorantismo. As religiões subsidiam psicopatas com farto repertório dogmático pelo qual guerrear. Pesquisa é antirreligiosidade. Em conviviologia, a religião coloca barreiras ao conhecimento, à compreensão e, portanto à intercompreensão. Logo, não esperemos grandes feitos religiosos, no sentido da religação alardeada, ecumenismo ou confraternização dos povos. Deus: conceito ultraprostituído. Na cosmoética, o jovem investigador não raro desaponta-se com as argumentações acrobáticas da teologia. O castelo de cartas da religião cai quando estudado com profundidade. E v i ta çõ e s 201 177. R E N D I Ç Ã O AOS DANOS Pela parassociologia, a expressão sadia redução de danos é evocada, com frequência, para defender a prática da rendição aos danos, no princípio espúrio: se não pode vencê-los, junte-se a eles. Na pensenologia, toda terapêutica precisa passar pela miniminização da patologia. Entretanto, limitar-se a esta finalidade é aplicar-se em trabalho pela metade. Em cosmoética, certas campanhas sugerem forte inversão de valores quanto ao uso das drogas. Nestes casos, a prioridade quanto a tratar o usuário cede lugar a ajudar a pessoa a ser usuária. Na egocarmologia, muitos drogados buscam o status de vítimas dos preconceitos e hipocrisias sociais reacionárias. Pela paraterapêutica, pergunte-se, leitor ou leitora, onde está o menor dos males: na força repressiva da droga ou na força repressiva policial sobre a droga? Pela extrafisicologia, a legislação proibitiva ao comércio de drogas é preferida pela consciex sensata, pré-ressomante, por dificultar acesso ao tóxico, na adolescência intrafísica próxima. Na recexologia, Holanda e Suíça sentiram os problemas das políticas de flexibilização quanto ao uso e comércio de entorpecentes. Tornaram-se destinos narcoturísticos. Na parageografia, desconfiômetro nunca é demais. Holanda é país portuário. Suíça é paraíso fiscal. Na Europa Central foram sintetizadas cocaína, heroína, LSD, ecstasy. Haverá interesse espúrio por trás da descriminalização, inclusive por parte da indústria tabagista? Pela sexossomática, em 2007, Ministério da Saúde brasileiro e poderes públicos paulistanos patrocinaram impressão de 40 mil panfletos, distribuídos à Parada de Orgulho GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), com dicas sobre como usar drogas. Em grupocarmologia, tal fato assemelha-se a narcoparceria público-privada: enquanto traficantes vendem a droga, associações civis e órgãos públicos distribuem os manuais de instrução. Na comunicologia, as associações envolvidas afirmam não incentivar nem apoiar o uso de drogas; apenas subsidiam a liberdade de escolha individual (falácia inconsequente). Fazem igual às redes virtuais dedicadas a informar anoréxicas sobre como perder peso. Na dessomática, doar cachimbos e protetores labiais aos usuários de crack equivale a dizer: vai suicidar-se, esterilize a faca. E v i ta çõ e s 202 178. R I S C O M A N I A Na somática, a subcerebralidade humana pode ser classificada em 2 tipos básicos: o instinto de sobrevivência, sadio, do Homo vulgaris; e o instinto autocida, espúrio, do Homo stultus. Pela para-história, impulsos e medos não mais compulsórios à sobrevivência da espécie ainda escravizam milhões de conscins ávidas pelo risco. Everest: cemitério altíssimo. Em holomaturologia, cabe enfrentarmos desafios úteis, mitigando riscos, contra o trinômio incerteza-insegurança-insucesso. A necessidade de auto e heteroafirmação é ilusória, efêmera. Na parapatologia, os riscos não movem a Humanidade (falácia). O progresso aparece onde aprende-se a reduzir riscos. Pela conscienciometria, há profissões diretamente relacionadas ao perigo, por exemplo: acrobatas, domadores, dublês, especuladores (finanças), esportistas de aventura, certos expedicionários, lutadores, militares e policiais, exigindo atenção ao binômio riscomania-autocídio. Na assistenciologia, o paradoxo riscofilia-biofilia é problema pendente de solução para bombeiros, salva-vidas e outros. Em ressomática, a riscomania aparece socializada e comercializada na infância, em larga escala, nos parques de diversão. Pela dessomática, esporte radical é brincadeira de mau gosto do adulto. Os óbitos neste ramo ainda criam heróis mortos, sem estimularem reflexões sobre a irracionalidade da prática suicida. Na experimentologia, incidentes em esportes de risco não são fatalidades, mas decorrências, assim como prejuízo em loterias não significa azar, e sim resultado matemático lógico. Pela energossomática, há ecoesportes poluidores, deixando rastros ambientais energéticos sujos, evocativos, autoassediadores. Em extrafisicologia, o desejo do risco de morte pode evidenciar, por hipótese, a banalização da fartura populacional, e saudade dos recônditos extrafísicos de origem da consréu inadaptada. Na cosmoética, a riscomania esportiva e turística permanecerá pouco estudada, enquanto predominar o interesse lucrativo. Precisaremos aguardar mais acidentes e maciças ações indenizatórias até reverter-se a situação? Na parapedagogia, quanto ao uso didático de situações de risco para estimular autoconfiança e superação de medos, é possível encontrar fórmulas melhores, preferíveis, sadias, interassistenciais, de caráter exemplarista, para alcançar os mesmos objetivos. E v i ta çõ e s 203 179. S E L V A DE P ED R A Pela assistenciologia, o envolvimento sério com trabalhos de benfeitoria atacadista, no front da batalha, exige a vida nos centros urbanos, à maioria das pessoas. Na parabiologia, viemos a esta vida para melhorarmos nossos laços com outros milhões de conscins, e não para fugirmos aos últimos recônditos da natureza planetária remanescente. Em paraprofilaxia, importa atenção para evitar, por exemplo, 14 patologias a seguir, típicas da carência ecológica urbanita: 1. O termo limpar utilizado como sinônimo de devastar área verde, neste caso, considerada sujeira (comunicologia). 2. A solidão das grandes cidades e a perda do senso de vizinhança nos amontoamentos residenciais (conviviologia). 3. A poluição atmosférica e demais intoxicontaminações redutoras da expectativa de vida (dessomática). 4. A falta de contato com a biodiversidade colaborando com a condição de casca grossa parapsíquica (energossomática). 5. O autoembrutecimento pela dependência excessiva do automóvel (holossomática). 6. O gramado verde sem qualquer árvore, devido à mera vontade para ostentar o casarão (intrafisicologia). 7. As podas radicais, ilegais em diversas cidades, praticadas sem qualquer escrúpulo (parabotânica). 8. O fascínio por jardins hipergeometrizados evitando o mínimo vestígio da naturalidade (parafisiologia). 9. A poluição sonora e visual ofuscando a sensibilidade intrapsíquica e parapsíquica (parapercepciologia). 10. Os jovens de condomínios fechados não conhecerem, e até abominarem, as metrópoles onde vivem (parassociologia). 11. O ecologista usuário de maconha, ambientalista apenas da boca para fora, de fato, um fitoincendiário (parapatogia). 12. Convívio deficitário com animais – apenas os chamados intrusores patogênicos indesejados (parazoologia). 13. As mil coisas para manter a conscin ocupada com tudo, exceto autorreflexão (pensenologia). 14. A admiração do cão antissocial, por parte do dono com igual tendência psicopatológica (psicossomática). E v i ta çõ e s 204 180. S Í N D R O M E DA PASSARELA Pela sexossomática, a síndrome da passarela é o costume de exporse, de modo provocante, com intenção de captar admiração pública, por meio da sedução sexochacral e suporte de objetos externos, vestuário, técnicas e artefatos diversos. Em conviviologia, pela síndrome da passarela, moça ou rapaz formam casais incompletos carentes, na promiscuidade outdoors, e prejudicam o desenvolvimento do casal íntimo, indoors. Na comunicologia, o visual pode explicitar atributos mais nobres, entre as orelhas, ou mais animalizados, entre as pernas. Pela energossomática, a exuberância sexual maladministrada torna a conscin isca, rede de arrasto dos erotopensenes coletivos, de modo indiscriminado, poluindo a psicosfera pessoal. Neste ponto, a femme fatale aproxima-se da fame fatale. Na ginossomática, a força presencial do corpo feminino é distinta, em comparação ao androssoma. Pode ser utilizada a favor ou contra a desperticidade pessoal. Há bookers pedófilos? Em cosmoética, ostentação é deseducação, dupla, quanto ao uso perdulário e ao descaso a quem não possui o objeto ostentado. O exibicionismo sexossomático é semelhante ao econômico: esnoba a massa humana mais carente. Na psicossomática, as tendências da moda ainda seguem, infelizmente, o deslumbramento pelas aparências, e não o juízo crítico pragmático e funcional. Pela parassociologia, a socin consumista é a passarela para o trottoir do trinômio industrial publicitário marketing-mídia-moda, dentro do capitalismo selvagem. Em holomaturologia, eis expressão sadia, contudo inexistente no vocabulário dos paladinos da moda indumentária: longo prazo. A força presencial nunca é conquista imediatista. Pela consciencioterapia, há exibicionismos penumbrosos – cabelos de ouriço, parafusos na derme, cacografias cutâneas, badulaques tribais e vestuários carregados – gerando, por sua vez, animosidade e antipatias, contra o contexto interassistencial. Na mentalsomática, sua presença rouba atenção pela emoção da arte, ou convida à lógica, por meio do autoexemplo e da razão? Não convém expor-se à assedialidade em troca de autoestima. Preferível exercer a intersedução no ambiente íntimo duplista. E v i ta çõ e s 205 181. S Í N D R O M E DE CINDERELA Na ginossomática, a partir da opção antimatrimonial sem filhos, a invéxis impulsiona a conscin jovem, notadamente do sexo feminino, no sentido oposto a 12 hábitos tradicionais da sociedade patriarcal, dentre outros, componentes da síndrome de Cinderela: 1. Transferir ao cônjuge o curso do próprio destino, ou transformálo em elemento central das autodefinições pessoais. 2. Estremecer perante a ideia de ficar sozinha, ou não fazer a vida girar em torno de outra pessoa. 3. Estratégias de pressionar o casamento, ou engravidar, na esperança de transformar os defeitos do parceiro descomprometido, insensível ou até truculento. 4. O recuo frente às inseguranças da liberdade, inclusive utilizando a gravidez como salvo-conduto para permanecer no refúgio doméstico (síndrome do meu-filho–meu-mundo). 5. O contrato conjugal tradicional, implícito, entre breadwinner e housewife, ao invés de construir junto os planos do casal. 6. Hábitos frívolos junto às colegas de chá, para mascarar o tédio e conformar-se com relacionamento apenas suportável. 7. Adotar leitura-distração, romance ou novela, a manter a mente ocupada, sem pensar muito sobre a vida monótona. 8. Usar filhos como pretexto para não precisar discutir em essência a fidelidade duplista. 9. Manter canga devido a dependência financeira, não raro travão para encerrar relacionamento problemático, se for o caso. 10. Evitar o planejamento de longo prazo, criando autoarmadilha para eventual viuvez (síndrome da esposa desativada). 11. Tão-somente saltitar entre empregos temporários, desacostumada a planejar a própria carreira profissional. 12. Precisar, no final das contas, sempre de alguém para pô-la para cima, desenvolvendo dependência masculina (“homem é solução”) ou raiva androfóbica (“homem é problema”). Pela comunicologia, nos romances, contos, filmes e outras manifestações da cultura popular, ainda predomina a concepção da mulher–satélite-de-homem, ou então a fêmea inalcançável, supererotizada, soldado sexual, na condição de paradigma feminino. E v i ta çõ e s 206 182. S Í N D R O M E DO OPRIMIDO Na experimentologia, a conscin erra quando considera-se prejudicada pelas injunções do destino. Em cosmoanálise, devido à mania de opressão, designam-se opiniões externas contrárias com rótulos do tipo branco, burguês, machista, neoliberal, ocidental, patriarcal – alusivos às denominadas classes dominantes. Quem foge não encontrou o próprio lugar na amplitude do cosmos. Pela comunicologia, nesse caso, cabe a expressão popularesca, para o martelo, tudo é prego. Na para-história, as culturas ditas hegemônicas erram ao negar as divisões desiguais do poder. As classes minoritárias, por sua vez, erram ao supervalorizar esta cisão. Em cosmoética, as classes sociais são um fato. Contudo, a definição dos grupos evolutivos em classes sociais, acima das classes conscienciais, reforça o sectarismo filosófico. A sabedoria é elitista, sem ser sectária. Pela conscienciometria, em qualquer coorte social maior há assistentes e assistidos; algozes e vítimas; amparadores, guias cegos e assediadores; conscins mais e menos doentes; cosmoética e anticosmoética; acertos e erros. O verdadeiro algoz é a anticosmoeticidade pessoal. Na consciencioterapia, o conscienciômetra não deve recear a pesquisa da taxologia das consciências. Pela grupocarmologia, o estudioso apaixonado da opressão pode não considerar-se prejudicado, mas projetar o desejo vitimista sobre grupo pelo qual simpatiza-se. Em egocarmologia, quem valoriza imposições externas coloca-se na condição credora, reforçando a inércia reclamante. Na mentalsomática, o desenvolvimento intelectual na invéxis leva o jovem a descobrir mais injustiças humanas do que gostaria, e desenvolver pontos de vista mais críticos a este respeito. Pela invexologia, o foco fraterno quanto às culturas opressivas é o esclarecimento libertário das conscins predispostas, e não a procura incansável dos culpados. Em conviviologia, dentro da cultura duplista, o feminismo excessivo tem os mesmos efeitos do machismo, a dizer, a desunião do casal pela falta de autoentrega mútua. Na sexossomática, para ambos os sexos, há nível sadio de submissão passiva, consciente, para o empoderamento do outro, dentro do jogo amoroso do casal. Dupla: síntese conviviológica. E v i ta çõ e s 207 183. S O C I A L I S M O Em comunicologia, socialismo é clichê para identificar-se, em geral, na oposição às representações do capitalismo. Pela parassemiologia, quando tomado por afã revolucionário, o socialista conserva simpatia às insurgências bélicas contra poderes centrais. É, portanto, consbel apoiante. Na parageografia, o socialismo é palavra de ordem a sublevar o mosaico dos movimentos combativos na América Latina, revigorados pelo declínio do poder de polícia estadunidense. Pela para-história, a Venezuela abre o Século XXI latinoamericano dando ritmo à corrida armamentista regional. Em dessomática, a praxe belicista convoca o povo para sacrificar a vida em nome do projeto político almejado. O bolivarismo venenozuelano adotou o lema pátria, socialismo ou morte. Na parassociologia, embora costume acusar os adversários de fascistas, o governo chavista adota a essência das práticas mussolinistas prévias à II Guerra Mundial, e o espírito de monopólio (antidemocracia) típico das ditaduras autoritárias. Pela conscienciometria, dentre as semelhanças entre chavismo e nazifascismo, citam-se: índole militar; golpe estatal; apelo às massas; nulificação da oposição; culto ao presidente; hipernacionalismo; ambição imperialista (Reich; Patria Grande); poder executivo centralizador; milícia particular; uso das instituições democráticas para representar o governo perante a sociedade, e não o inverso; limpeza de setores civis inimigos ou dissidentes. Em parapedagogia, tal socialismo paranóico precisa bolivarizar tudo. Até a função plural da universidade e o sistema educacional são redefinidos, para propagandear o presidente-pátria. Na mentalsomática, a intelectualidade esquerdista, a caminho do descrédito, transforma consbéis antiamericanas em ícones da concretização do sonhado mundo socialista. Em experimentologia, dentre as realizações da revolução chavista, estão: maior faixa de pobreza, desemprego, desindustrialização, desinvestimento, dívida pública, mortalidade infantil e por arma de fogo; desavenças internacionais; ilegalidade das críticas ao governo; e servir de base e rota dos narcotraficantes colombianos. Na evoluciologia, mesmo imperfeita, a democracia brasileira permite crítica igual a esta (ano-base: 2011). E a Venezuela? E v i ta çõ e s 208 184. S O C I O P A T I A Pela conviviologia, a inexperiência juvenil torna, tanto moças quanto rapazes, à flor da idade, presas fáceis para as abordagens conscienciais com interesses manipuladores, horizontais (outros jovens) ou verticais (pessoas mais velhas). Na invexologia, importa ao inversor e inversora manterem atenção às abordagens com aparente boa intenção, em hora de necessidade, contudo inteiramente evitáveis, vindas de outro jovem ou adulto simpático, com 2as intenções. Em conscienciocentrologia, eis, entre outras, vinte e duas características da conscin sociopática, alertas para a procura de diagnóstico psiquiátrico especializado, pessoa merecedora das melhores ações, mas recusável dentro do grupos de inversores existenciais (grinvexes), lobo entre ovelhas, podendo ser ótimo colaborador hoje, a criar problemas sérios no médio prazo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. Age a despeito ou mesmo com descaso aos direitos alheios. Alta inteligência verbal para mentir ou ludibriar. Ausência de remorso quando descamuflado. Bom marqueteiro de si mesmo. Comete atitudes ilícitas quando seguro da impunidade. Desconsideração a referenciais éticos. Esconde a raiva e ansiedade com facilidade. Habilidoso na arte da tapeação. Histórico de inadaptação escolar, em geral. Histórico familiar do problema, não raro. Ileal, quebra promessas e perde a confiança. Inabilidade para criar empatia com o problema alheio. Inescrupulosidade ou caradurismo exímios. Irresponsabilidade para cumprir tarefas confiadas. Máscara da saúde para manter-se sociável, atraente. Notável articulação intelectual, em geral. Obsessão oculta para ser o centro das atenções. Predisposição às drogas, agravando o problema. Refratariedade para adapatar-se a normas sociais. Temperamento disfarçado, amistoso. Tendência a lançar charme e carisma ao sexo oposto. Tipicamente alegre quando não estão sob pressão. E v i ta çõ e s 209 185. S U P E R A Ç Ã O R E T O C Á V E L Em recexologia, eis exemplo de autossuperação formidável, de ex-autista, formada em psicologia, Ph.D. em etologia, autoridade mundial no ramo, com autobiografia escrita. Pela comunicologia, começou a falar só aos 3,5 anos de idade. Na adolescência, evitava manter contato visual ao conversar. Mais tarde tornouse conferencista renomada sobre autismo. Em conviviologia, na escola, oscilava entre o mutismo rígido e a reação violenta. Era considerada esquisitona e aplicava brincadeiras com inegável amoralidade. Na holossomática, dentre os sintomas frequentes, apresentava: hiperfixação em objetos; dificuldade na divisão de atenção; isolamento interpessoal; horror a situações diferentes ou novas. Crises de ansiedade intensificaram-se a partir da puberdade. Pela parapedagogia, quando recebia desafios concretos, destacava-se nos estudos. Do contrário, tinha péssimo boletim. Em intermissiologia, na pré-adolescência, começou a idealizar aparelho de estimulação sensorial, com o qual exerceria pressão controlada sobre o corpo, suprindo a carência por toque físico. Pela parazoologia, fascinou-se com o brete (cattle crush) para reter o gado em tratamento, com propriedades tranquilizantes. Na proexologia, a obsessão em vencer a hipersensibilidade tornou-se Leitmotiv da carreira futura. Em experimentologia, construiu brete para ajudá-la a tolerar a sensação de restringimento. Ignorava a indicação de psicoterapeutas (shrinks) para não investir nas próprias fixações. Pela psicossomática, aprendeu no matadouro a sentir afeto, incomodando-se com os maus tratos aplicados aos animais. Desenvolveu tecnologia para tornar menos estressante o abate do gado. Na evoluciologia, a autora criou método suave para a finalidade violenta dos abatedouros. A tecnologia melhorava o ambiente, para os empregados, e a qualidade da carne consumida. Pela holocarmologia, terá sido loucura genial? Abatedouros não deixam de ser corredores da morte. A intenção de tratamento empático do gado, em tais condições, é sustentável, dentro do código pessoal de cosmoética, até quando? Em cosmoética, no lugar da conscin apresentada, você conseguiria alcançar desempenho proexológico superior? E v i ta çõ e s 210 186. S U P E R F I C I A L I D A D E Na invexologia, a originalidade pede atrevimentos cosmoéticos. Eis 11 condições evitáveis ao conscienciólogo novato, visando renovações dentro da ciência das ciências: 1. Manter a estilística pessoal adstrita à estandardização corrente, qual simples seguidor antiinventivo, acanhado quanto ao ciclo experimental neofilia-adcons-gescon (pensenologia). 2. Acreditar-se já dotado de cognição superior, por trabalhar com paradigma e matrizes epistemológicas, isto é, ferramentas heurísticas, mais avançadas (experimentologia). 3. O estudo tão-só doutrinário, onde escritos e lições são apenas interpretados (o que o autor quis dizer), com raras refutações e apontamento de lacunas cognitivas (mentalsomática). 4. Dar corda ao papo furado ou conversa de botequim, lateropensênica, predominante em seminário ou debate técnico, devidos ao despreparo do conferencista (comunicologia). 5. As observações amadoras para pensar, sem esforço de aprofundamento, sobre a própria personalidade, acrescentando mera tralha mental à autopesquisa (conscienciometria). 6. Festividades de socialização, bem-vindas, sem evoluir para atividades de integração produtiva entre compassageiros maxiproexistas da tares (conviviologia). 7. O uso interminável de contraperguntas, jogadas pelo professor em resposta aos questionamentos dos alunos, para fugir de análises ou posicionamentos incisivos (parapedagogia). 8. A tentativa de valorizar palpites e parapalpites, denominados “hipóteses de pesquisa”, dentre outros mantos de cientificidade da consciência fantasiosa (parapercepciologia). 9. Citar uma dúzia de pesquisadores sem fazer qualquer antítese, mesmo indireta, contraposição de abordagens, ou no mínimo, algum acréscimo substancial (projeciocrítica). 10. A conotação pejorativa da expressão jovem na conscienciologia, da conscin indefinida quanto ao planejamento proexológico e técnico da recéxis ou invéxis (ressomática). 11. O grinvex reduzido a estação de preparo ao voluntariado, sem contribuição significativa aos trabalhos da equipe maior, em círculo vicioso de esvaziamento (conscienciocentrologia). E v i ta çõ e s 211 187. S U P E R P R O T E Ç Ã O Pela grupocarmologia, a superproteção parental generaliza-se na atualidade, agravada pela insegurança paterna, materna, doméstica, escolar, ambiental e urbana. Em holomaturologia, a conscin hiperprotegida da realidade, ao longo da vida tenra, pode apresentar, ao entrar na fase pós-adolescente, no mínimo, alguns dos 21 sintomas abaixo: 1. Age de maneira inconsequente, para chamar atenção ou testar os próprios limites. 2. É obsessiva ou perfeccionista quanto a determinado hábito sobrevalorizado ao longo da criação paterna. 3. É reticente para dividir pertences pessoais. 4. Fraqueja, ou excede-se, na hora de autoafirmar-se. 5. Frustra-se na falta de recompensas rápidas. 6. Habituada a monitoramento paterno constante (overparenting), torna-se desconfiada e pouco espontânea. 7. Hesita para manifestar a agressividade normal. 8. Maior sujeição à síndrome do canguru, à inadaptabilidade profissional e aos caprichos conjugais. 9. Não assume a responsabilidade pelos próprios erros. 10. Não tem padrão cooperativo ou prestativo. 11. Na tentativa de emancipar-se, extravasa com rebeldia. 12. Quando jovem, apresenta medos impróprios à idade, por exemplo, sair sozinha. Anticosmoeticidade gera vulnerabilidade. 13. Ressente-se, ao ser tratada pelos progenitores como se fosse eterna criança imatura. 14. Sempre defendida pelos pais-helicópteros, fica hipersensível à rejeição alheia. 15. Sente grande carência da aprovação dos demais, notadamente figuras de autoridade. 16. Sente insegurança para tomar iniciativas. 17. Possui capacidades psicomotoras abaixo do desejado. 18. Projeta na esposa, ou marido, o desejo de receber os mesmo cuidados parentais do passado. 19. Propensão maior ao infantilismo. 20. Tende a considerar-se incompreendida por todos. 21. Vacila para decidir ou definir a própria vida. E v i ta çõ e s 212 188. S U S C E T I B I L I D A D E Pela cosmoética, o Conselho Federal de Psicologia (CFP) brasileiro condenou, em 01.08.09, psicóloga a censura pública, por oferecer terapia a homossexual interessado em mudar a orientação erógena. Em paraterapêutica, a psicóloga afirma: ignorará a decisão e continuará a clinicar, reconhecendo conflitos íntimos relativos a identidade e orientação sexual, e a intenção legítima do paciente em querer alterá-los. Pela grupocarmologia, ativistas manifestaram-se favoráveis à censura. Ao coibirem a psicóloga, cometem censura, por tabela, sobre homossexuais insatisfeitos com o próprio impulso sexual. Na parassociologia, eis o ponto onde a reivindicação torna-se vindicação, vingança, punição: a luta pelos direitos transforma-se em não-me-toques, tabu e xenofobia. Em consciencioterapia, certo coro de psicólogos aplaudiu a condenação e demonstrou, portanto, confiar pouco nas aptidões da psicologia. Pela extrafisicologia, somos consciências, estamos na condição gino ou androssomática, sentimos desejo sexual. Exceto para certos ativistas GLS, conforme os quais, a pessoa é homossexual, ponto. Na pensenologia, para os homofundamentalistas, a pessoa com o assim chamado desejo homoerótico, quando descontente, é portadora de homofobia internalizada. Na holomaturologia, certas tentativas de resgate ao orgulho gay criticam ad nauseam a heterossexualidade como representação da sociedade patriarcal; e rechaçam a crítica a si como sendo manifestação homofóbica. Pela somática, tal ideologia consente exageros como se fossem combate a censura e repressão, quais sejam: descriminalização das drogas, divulgação de points (banheiros públicos) em cinemas pornôs, bacanais e outros. Em psicossomática, certas passeatas homossexuais caminham na contramão dos esforços para coibir o turismo sexual. Na holossomática, toda antifisiologia perece. Por ora, há militantes GLS defendendo exageros para sentirem-se livres do machismo opressor. Pela parapatologia, você já deu tiro no próprio pé, análogo à situação acima, por querer defender suposta ideia ou valor muito caros a si mesmo? Há orgulhos enfraquecedores. Na invexologia, não há como sustentar holopensene de coragem intelectual, necessário à investigação científica, aos debates, à omnicriticidade, à tares e à sustentação das neoverpons, enquanto ainda se mantém nível razoável de suscetibilidade. Inspirações procuram realizadores. E v i ta çõ e s 213 189. T A B U Na experimentologia, enquanto o tabu é sempre negativo, o objeto do tabu pode não ser patológico. Pela somática, o tabu da nudez humana é indignação social com a própria aparência. Em ginossomática, há preconceito cultural contra os pêlos, no corpo feminino, apesar de serem parte da fisiologia humana. Na para-história, o tabu cristão sobre a autossexualidade fez desfavor à higiene europeia, dissipando o hábito de tomar banho, com relações diretas sobre as pragas e pestes medievais. Na parapatologia, o tabu reforça a negatividade da problemática (autoassédio duplo), prejudicando a resolução conflitiva. Em ressomática, há o mito do amor materno incondicional, gerando culpa à mãe, quando sente-se descontente, ou arrependida, quanto à própria maternidade. Pela parapedagogia, há tabu sobre trabalho infantil, como se fosse sinônimo de escravidão. Fecham-se portas à possibilidade educativa da profissão adolescente. Mantém-se a alienação da classe laboral, quanto à emancipação pelo trabalho. Em conscienciocentrologia, há tabu esquerdista quanto ao voluntariado, considerado o cúmulo da expropriação capitalista. Na sexossomática, androssoma e ginossoma não estão isentos de sexopensenes, mesmo infiéis e incestuosos, sobre outros corpos físicos. O realismo ao tratar do assunto é caminho profilático para desmistificá-lo e evitar certas vias de fato. Pela androssomática, a possibilidade do prazer anal masculino é ojerizada pelos próprios homens. Em parassociologia, certas militâncias contra tabus forçam a barra, sendo piores do que o tabu em si. O estupro evolutivo fere a moral da conscin inocente. Inexiste injúria interassistencial. Na pensenologia, os autopensenes persistentes, diálogos autodefensivos íntimos, fixações, sofrimentos por antecipação carregam autotabus (valores pessoais intocados). Em cosmoética, sejamos desinibidos, despojados, contra a defesa do próprio orgulho, contudo rigorosos contra as sem-vergonhices antissociais, amoralidades e inescrupulosidades. Na assistenciologia, através do heteroperdão antecipado diminuem-se as surpresas, sustos e autoescrúpulos feridos. E v i ta çõ e s 214 190. T A T U A G E M Na ressomática, ao chegar na pré-adultidade, você pode alimentar o desejo de fortalecer a presença social, manifestar ideias e registrar a marca, dentro do processo natural de descobrir a própria identidade e aprender os códigos sociais. Em parassociologia, também suas antigas companhias anseiam por saber se você ainda alimenta nostalgia e admiração por este ou aquele círculo ideológico. Pela holomaturologia, apresentam-lhe a tatuagem como forma de ganhar status, incorporar beleza, registrar a individualidade, mostrar ousadia e dominar o próprio corpo físico. Na recexologia, tatuadores raramente alertarão sobre eventual vontade de voltar atrás. Desinformada sobre reciclagem intraconsciencial, a conscin menospreza a hipótese de, no futuro, dar passo à frente, ficando a tatuagem como âncora retropensênica inconveniente. Em ginossomática, a mulher pode querer aderir a maquiagem definitiva, retocar lábios, sobrancelhas e pálpebras. Pouco lhe importa injetar substâncias estranhas sob mucosas sensíveis, tudo em nome dos sacrifícios da beleza. Pela holocarmologia, as verpons são altruístas; estão disponíveis a quem se interessar. As tattoos são egoicas; vinculam determinada simbologia à conscin-painel. Na pensenologia, livros são permanentes, revisáveis e convidam o leitor a refletir. Tatuagens são transitórias, maculosas, obcecam a consciência a formas-muletas. Tatuagem: grafitagem somática. Em paracronologia, autoengano da pessoa tatuada é crença na permanência da ideia registrada. A tatuagem é efêmera, quando comparada a outros tipos de grafopensenes, pois decompõe-se com o tempo, e perece com a dessoma. Pela mentalsomática, a invéxis convida-lhe a apresentar ideias para debate, sem enrustimento da rebeldia intelectual. Tatuagem pode ser inibição. Tatuagem: dogma epidérmico. Em conscienciometria, a conscin tatuada apresenta, no mínimo, alguns traços-fardo das consréus: antissomáticas; arrependidas; autoenganadas; bifrontes; clânicas; contaminadoras; críticas anticosmoéticas; desestabilizadas; desinformadoras; estigmatizadas; evocadoras; excessivas; idólatras; imaturas; racistas; sociopatas; supersticiosas e vulgares. Percentual do complexo nosográfico das conscins reurbanizadas: 18%. E v i ta çõ e s 215 191. T É D I O Na parassociologia, cidadãos comuns perguntam-se por que, em pleno Século XXI, urbanizado, ainda sofre-se com o tédio. Pela infocomunicologia, televisão e, posteriormente, internet, confortam crianças boas-vidas, premiadas com direito ao ócio. Em paraprofilaxia, há largo espectro de atividades úteis ao jovem astênico, dentre as quais: amizades; eventos culturais e científicos; leitura; relacionamento afetivo; voluntariado. Na parapedagogia, aqui e alhures discute-se a escola em tempo integral, em tese, saudável, mas também sujeita a tornar-se monotonia em dose dupla, nos parâmetros do ensino convencional. Pela intrafisicologia, permanece, nas escolas, recinto pouco valorizado, até considerado tedioso – a biblioteca – estrutura física preciosa, nem sempre admirada no ambiente escolar. Em consciencioterapia, a monotonia perde a razão de existir, para a conscin alfabetizada, com acesso a biblioteca. Na holomaturologia, em idas sucessivas à biblioteca, por vontade própria, começa-se a reperspectivar a relevância dos entretenimentos, passatempos, eventos sociais e conversas fiadas. Pela conscienciometria, o povão ainda considera, não sem motivo, a pessoa estudiosa, como sendo cientista maluco. Os critérios, entre ambos, para definir o tédio, é opositivo. Em paraterapêutica, leitor ou leitora, caso não consiga livrar-se da pecha de insanidade, seja, ao menos, louco manso, pacífico, inofensivo. Assim, você entreterá os demais, sem entediá-los. Pela extrafisicologia, nesta Era das Reurbanizações, cabe desconfiar da própria vulgaridade, se a unanimidade considerá-lo pessoa normal. Na mentalsomática, a partir da leitura ad nauseam, cedo ou tarde, o leitor desejará fazer parte das prateleiras, achegar-se aos bibliocantos, por meio da obra escrita pessoal. Pela homeostática, nesse ponto, a preguiça já terá perdido espaço para si. Certos divertimentos – TV, internet, turismos e lazeres – deixarão de funcionar como ferramentas do ócio semicriativo. Em comunicologia, a fome de pesquisa o leva a interagir com outros estudiosos, conforme desova as autodescobertas. Na conviviologia, a partir de então, mata-se também outra irmã do tédio: a solidão. Aborrescente: criança velha. E v i ta çõ e s 216 192. T E L E V I S Ã O Em cosmoética, a 22.07.08 o Governo francês publicou deliberação para alertar e proteger os telespectadores dos efeitos negativos da televisão sobre crianças de até 3 anos de idade. Na paraprofilaxia, proibiu-se produzir, direcionar e apresentar programas como específicos para tal faixa etária. Atrações e filmes vindos de outros países também devem ter advertência afixada. Pela comunicologia, deliberou-se a disposição do seguinte aviso, em tela, com respeito à programação infantil: “O Conselho Superior de Audiovisual e o Ministério da Saúde advertem: assistir televisão pode retardar o desenvolvimento das crianças menores de 3 anos de idade, mesmo quando o canal informa ser dirigido especificamente a elas.” Há também o problema dos couch potatoes. Na experimentologia, a agência considera impertinente o conceito de transmissão televisiva adaptada àquela idade. Pela mentalsomática, segundo a instituição, qualquer programa pode trazer problemas ao processo de pensamento, imaginação, emoção, linguagem, psicomotricidade. Efeitos colaterais: apatia, inquietação, distúrbios de sono e concentração, e dependência. Em parapedagogia, a educação não tem sido essência da mídia televisiva, mas subproduto eventual. Evitemos frases consoladoras. Pela paratecnologia, o mute é recurso funcional democrático do controle remoto, notadamente em canais abertos. Na conviviologia, TV é assunto de saúde pública. Ocupa mais tempo do jovem médio, se comparada a estudo e socialização. Em ressomática, quanto menor a idade, mais complicados podem ser os efeitos da TV na formação do telespectador. Sempre vale especial prudência com relação a este fato. Pela cosmoanálise, TV e internet, big mothers modernas, escancaram a glasnost das patologias humanas, a despeito dos esforços paternos para proteger a criança dos choques da realidade. Na intrafisicologia, há outros equipamentos modernosos, para pesquisa da complexa interação monitor humanizado−humano monitorado, por exemplo: celulares, iPods®, laptops, microcomputadores, minigames, videogames. As telinhas vidram. Na pensenologia, a TV oferece muita informação com pouco esforço, mas ainda é migalha quando comparada à leitura, ao trabalho motivador e ao lazer criativo. Quanto a TV representa para sua formação cultural? E v i ta çõ e s 217 193. T I M I D E Z Em consciencioterapia, reconhecer o trafar é 1o passo para superá-lo. A timidez é vício pessoal socialmente aceito, fácil de admitir, não raro utilizado com sutileza pela semiconscin para pedir o afago alheio. Pela pensenologia, a vontade é a parte prática da manifestação consciencial. A timidez opõe-se à vontade; é atributo anticonsciencial. Na experimentologia, tenhamos vivências autoiconoclásticas. A pessoa tímida possui, em geral, no mínimo, alguns dos 50 trafares abaixo: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. Acanhamento. Acriticidade. Ansiedade. Antissociabilidade. Apagamento. Apatia. Autoanulação. Autoescravização. Autocensura. Autodesvalorização. Autopiedade. Autovitimização. Avestruzismo. Camaleonismo. Carência sexo-afetiva. Coitadismo. Complacência. Conformismo. Derrotismo. Dissimulação. Embotamento. Encoleiramento. Enrustimento. Esquivez. Fechadismo. 26. 27. 28. 29. 30. 31. 32. 33. 34. 35. 36. 37. 38. 39. 40. 41. 42. 43. 44. 45. 46. 47. 48. 49. 50. Inadaptabilidade. Inautenticidade. Indefensibilidade. Indiferença. Infantilidade. Inferiorose. Interiorose. Insegurança. Insinceridade. Lirismo. Manipulabilidade. Mascaramento. Mediocridade. Medo. Melancolia. Murismo Pieguismo. Prostração. Pseudosserenidade. Satelitização. Solidão. Submissão. Truanice. Vacilação. Vitimismo. Em conscienciometria, você possui alguma das fissuras acima? Admite-as com a mesma naturalidade com a qual admitiria portar a alergia social da timidez? Timidez é escondimento. E v i ta çõ e s 218 194. T O Q U E DE R EC O L H E R Na assistenciologia, a Lei brasileira exige ao Estado e família protegerem os jovens de toda negligência, violência, exploração. Pais têm o dever de manter os filhos livres do convívio com pessoas viciosas, ou locais tomados por entorpecentes. Em grupocarmologia, é de entendimento legal a hipótese da privação da liberdade – breve, excepcional, respeitosa, condizente à idade – quando necessária para proteger o menor. Pela conviviologia, a privação profilática da liberdade juvenil existe, por exemplo: locais de acesso proibido, hora de retorno à casa, comércio de produtos perigosos, locomoção distante. Na cosmoética, a impotência dos pais em cuidar dos filhos é problema familiar, mas também do poder público. O Estado pode obrigar os pais a estabelecerem horário máximo para os filhos chegarem em casa à noite, quando benéfico à segurança destes. Em paraprofilaxia, a fixação legal de horários para os jovens voltarem aos lares fundamenta-se no princípio preventivo a ocorrências danosas, nas horas e locais de pico da criminalidade. Pela conscienciometria, não é difícil distinguir o adolescente a trabalho ou estudo em horário noturo, do rapaz ocioso e vicioso, na gandaia até altas horas. Na parapatologia, tal medida impopular suscita críticas diversas, de quem considera-se obrigado a ficar preso em casa, enquanto os criminosos estão soltos, na rua. Na experimentologia, o toque de recolher é decisão pragmática, a receber vaias da sociedade, quando antipática à força policial, e acostumada, dessensibilizada à força marginal. Em parapedagogia, o procedimento fala a favor do rendimento escolar, e da reaproximação familiar, estatisticamente. Pela ressomática, há jovens prontos para criticar os pais, por terem sido ausentes durante a infância, porém ávidos para fugirem de casa, nos horários noturnos, quando os pais retornam. Na paraterapêutica, a adaptação a tal medida culmina em soluções lúdicas criativas, ao modo de casa e bares noturnos proibidos para maiores (sem venda de álcool). Pela invexologia, jovens alvos do toque de recolher noturno profilático, em geral, ainda não descobriram o aproveitamento útil e produtivo da madrugada intelectual, parapsíquica e assistencial. E v i ta çõ e s 219 195. T O X I C O M A N I A Em despertologia, há 2 tipos de conscins, quanto à pacificação íntima: quem procura eutimia, e quem busca paliativos. No 2o tipo está-se mais sujeito à toxicomania. Pela parapatologia, a toxicomania, lato sensu, é recurso de colocar o tapete sobre a sujeira. Droga: hedonismo suicida. Pela cosmoética, o toxicômano sabota-se ao concluir apenas usar a droga quando tem vontade, e poder parar quando quiser. Assim, mantém o vício. Todo drogadito autoengana-se. Na consciencioterapia, só a profilaxia é cura segura da toxicomania. O ex-dependente, em geral, não alcança remissão completa do distúrbio. Para o resto da vida, precisa lutar, autovigilante, contra a droga. Em ressomática, a indústria de psicotrópicos prefere público jovem. Se a conscin não envolver-se com cigarro, bebida e outras, na adolescência, dificilmente será usuária, na adultidade. Na psicossomática, desejos pessoais são advertências. Não ter vontade para consumir determinada substância dá maior isenção para falar da mesma. Fumaça = ar poluído. Pela somática, exaltar benefícios do vinho e do café, também é fazer média. Defendamos as frutas, alternativamente. Em egocarmologia, a legalização da maconha é reivindicada por personalidades públicas, não raro, no afã de poderem consumi-la, sem sujarem a própria imagem popular. Na parassociologia, o público drogadito representa 10% do eleitorado, aproximadamente, conforme estatísticas corriqueiras. Os políticos de carreira sabem deste fato. Em grupocarmologia, vigoram pactos familiares velados com respeito às drogas. A mãe consola-se: “Melhor consumir em casa do que na rua”. O pai conta os dias para o filho ir embora. Na sexossomática, o glamour da droga faz do adolescente aliciador, símbolo de virilidade, para a jovem ingênua (dupla ficante-traficante). Pela cosmoanálise, a toxicomania não está restrita a drogas lícitas ou ilícitas. É infinito o universo de tóxicos e vícios humanos; fato evocado pelo narcodependente, para confortar-se, mas usado pela consciência incorruptível, para alertar-se. Em parassemiologia, o holopensene da droga, legal ou ilegal, sintetiza antipodia a 3 grandes carências públicas, de maneira geral: antieducação, antissaúde e antissegurança. E v i ta çõ e s 220 196. T R A F A R Í S T I C A Em conscienciometria, eis, por exemplo, 120 trafares, traços-fardos, nocivos, loci minoris resistentiae, afora inúmeros outros apresentados neste livro, para a autopesquisa: Acomodação Afobação Alienação Amoralidade Animalidade Antipatia Apriorismo Arrelia Arrogância Atrabílis Autoritarismo Baratrosferose Bazófia Bloqueio Carneirismo Carrancismo Casca-grossa Celibatice Crendeirice Demagogia Desafeição Depressão Desatenção Desatino Desazo Desídia Dismnesia Dispersividade Displicência Dissimulação Distimia Divorcismo Eletronótica Emotividade Endrômina Esnobismo Esponjosidade Estultícia Etilismo Extravagância Fandom Fanfarrice Farisaísmo Fealdade Filáucia Fingidez Fracassomania Garrulice Handicapped Hedonismo Hipocrisia Ignávia Imobilismo Implicância Impostura Impressionice Impudicícia Inadaptação Incompetência Inconstância Incúria Indiferentismo Indolência Inércia Inflexibilidade Ingenuidade Ingratidão Iniquidade Insânia Insegurança Insolência Instabilidade Intemperança Iracúndia Irritabilidade Jactância Languidez Libertinagem Ludomania Malandrice Malevolência Megalomania Mesmice Misantropia Mundanismo Murismo Negligência Neofobia Nosomania Onirismo Ostentação Ostracismo Pachorra Paroquialismo Parvoíce Passadismo Perdularismo Polianismo Prepotência Protérvia Puritanismo Pusilanimidade Quietismo Quizília Recalcamento Revolta Robotização Sarcasmo Sexomania Soberba Solércia Somitiquice Subalternidade Tartaruguice Traumatismo Underground Vampirismo Vanglória Vaniloquência Ventriloquia Na invexologia, o autodesmascaramento antecipado minimiza erros estratégicos antiproéxis. Trafares pedem autocorretivos. E v i ta çõ e s 221 197. T R A N C A M E N T O P U B E R T Á R I O Pela holorressomática, o final da adolescência pode ser considerado fase terminal do processo ressomático, com início da vida em corpo físico adulto, plenamente constituído. Na paraprofilaxia, a invéxis preconiza atravessar a maturação biológica sem tornar-se refém dos condicionamentos intrafísicos, alienantes da conscin quanto à realidade consciencial maior, a exemplo dos 13 a seguir, típicos da adolescência: 1. Maior peso da preocupação com a aparência física e estética (comunicologia). 2. Evitar falar sobre determinados assuntos-tabus ou ridículos dentro do grupo social (conviviologia). 3. Ritos iniciáticos firmando alianças com guias amauróticos, consciexes energívoras (energossomática). 4. A ânsia para contestar a autoridade, desperdiçando a chance de haurir aprendizado adulto (holomaturologia). 5. Os apelos para ingressar na vida adulta, não raro levando à robéxis e ao enrustimento consciencial (intrafisicologia). 6. Experimentações químicas, narcóticos, medicamentos, energéticos, álcool e estimulantes (parafisiologia). 7. Agressividade e rebeldia embrutecedoras do rapaz; novo surto animalesco do porão consciencial (parapatologia). 8. Rituais para despacho ou bloqueio mediúnico, em seita, a pedido dos pais zelosos (parapercepciologia). 9. Maior visibilidade social e parassocial, atraindo antigas companhias do passado, nem sempre lúcidas (parassociologia). 10. O autodesregramento do relógio biológico, com desperdício do horário nobre extrafísico (projeciologia). 11. As paixões amorosas ocupando parte preciosa do espaço mental íntimo (psicossomática). 12. Sedução a torto e a direito, fazendo rapaz ou moça, porta-consciexes carentes, paracompanheiras de quarto (sexossomática). 13. A hiperesportividade, mesmo quando isenta de radicalismos ou lutas marciais (somática). Pela invexologia, como se saiu, você, na minimização do afunilamento consciencial causado pela intrafisicalidade humana? E v i ta çõ e s 222 198. T R O T E E S T U D A N T I L Na conviviologia, o trote é ação vexatória, constrangedora, com agressão física ou moral, aplicada sobre outra pessoa, em geral por aquela considerada mais experiente, qual rito de passagem, aceito socialmente, até aprovado pelas próprias vítimas. Em conscienciometria, a personalidade troteira apresenta, no mínimo, alguns traços fardos das consréus: alcoólatras; anticosmoéticas; antiprofissionais; antissomáticas; arrastantes; assediadoras; atratoras de acidentes; autocorruptas; autoenganadas; bárbaras; belicistas; caçadoras; contaminadoras; contraventoras; desinformadoras; destruidoras de vida; energívoras; erradas; eufemísticas; excessivas; falaciosas; fronteiriças; fúteis; imaturas; impunes; intoxicadoras; ludopatas; mafiosas; manipuladoras; marginais bifrontes; mentirosas; recrutadoras; reptilianas; riscomaníacas; sociopatas; torturadoras; toureiras; vandálicas; vulgares. Percentual de 39% quanto ao complexo nosográfico das consciências reurbanizadas. Na parapatologia, o troteiro apresenta, ao menos alguns traços fardos das consbéis: acobertadoras; acríticas; adolescentes; alarmistas; aliadas; antipedagogas; atacantes; atratoras; atrozes; bárbaras; caçadoras; censoras; coercitivas; covardes; destruidoras de vida; grupais; imorais; inautênticas; intermissivas; ludopatas; mentirosas; paradoxais; paroxísticas; poderosas; psicotorturadoras; recrutadas; regressivas; sociais; torturadoras; trafaristas; trágicas; traidoras; veteranas; violentas. Outros 34% quanto ao complexo nosográfico das consciências belicistas. Inexiste trote solidário. Pela experimentologia, no trote há encontro de realidades paradoxais, quais sejam: intermissivista neófito e consréu neofóbica; alunos mais adiantados dando piores exemplos; o colega como principal algoz; cumplicidade doentia entre diretores, docentes e discentes; elite intelectual a favor da estupidez gratuita; ato violento sinônimo de boas-vindas; a 1a semana como sendo a última. Trote: troça truculenta. Em holomaturologia, o trote nos templos do saber é demonstração da incapacidade para ensinarem o prioritário: respeito à integridade humana. Você tem amparadores ou assediadores à conta de superiores hierárquicos? Na parassociologia, as universidades, instituições privilegiadas, mas despreparadas quanto às reurbexes, paradoxalmente precisam reforçar a segurança para protegerem-se dos próprios alunos. Em consciencioterapia, o trote em instituições de ensino é manifestação do mega-nosocômio predominante sobre a megaescola planetária, desafio a ser enfrentado neste 3o Milênio. E v i ta çõ e s 223 199. V E G E T A R I A N I S M O Na somática, o vegetarianismo é o hábito alimentar baseado em refeições de origem vegetal, com exclusão da carne. Fruta: alimento natural. Há vegetais supervenenosos. Pela para-história, a passagem da dieta herbívora à onívora, com aumento da ingestão de proteína e gordura, pode ter ajudado a expansão cerebral dos hominídeos. Há depoimentos de hipomnésia em pessoas após cortarem a ingestão de carne. Pela parapatologia, há itens encontradiços em restaurantes vegetarianos, mais nocivos que a carne vermelha, por exemplo: frituras, doces, cafeína e agrotóxicos. Há vegetarianos obesos, devido ao desequilíbrio nos pesos e medidas cosmoéticos de cada critério. Na energossomática, a carne, de preferência branca, confere dose extra de energia animal, útil às exteriorizações energéticas. Para o vegetariano dogmático, a nocividade carnívora é verdade absoluta. Em consciencioterapia, a natureza humana-se acostuma-se com tudo, da hiperalimentação à anorexia. O vegetarianismo pode ser capricho, rebeldia nutricional, do jovem criado com fartura, bem-alimentado, tornado hiperexigente com os próprios pais. Pela cosmoética, a alface consumida pode estar mais viva do que a porção de carne. Na imperfecciolândia terrestre, a dieta onívora tende a ser economia de males dentro das injunções do trabalho cotidiano. Horta: abatedouro light. Na parapedagogia, a vida atual demanda praticidade alimentar, dentro do bom senso e higiene, por exemplo ao professor itinerante, evitando fazer da dieta fator complicador à organização da equipe de apoio – questão de convivialidade funcional. Evitemos a carnofobia. Na evoluciologia, dia virá quando novos gêneros alimentícios sejam desenvolvidos, ao modo de frutas com proteínas animais, reduzindo a atual necessidade do zoogenocídio alimentar. Inexiste alimento ideal. Pela parafisiologia, o trabalho holochacral acelera a fisiologia e até o apetite, no sentido oposto a certas práticas místicas de jejum permanente, para suposto autodomínio, purificação íntima e retenção bioenergética. Evitemos remédios patogênicos. Em parapercepciologia, não apenas o vegetarianismo pode ser castrador do autodesenvolvimento bioenergético. O paradigma da beleza magrela perde a razão de ser, quando a conscin identifica necessidade de ganhar peso, para fazer frente a tours de force energossomáticos em geral. E v i ta çõ e s 224 200. V I O L Ê N C I A Na parapatologia, eis, entre outras, 27 exposições comuns à violência no universo infantojuvenil, notadamente física, afora a assim chamada violência psicológica: 1. 2. 3. 4. 5. 6. 7. 8. 9. 10. 11. 12. 13. 14. 15. 16. 17. 18. 19. 20. 21. 22. 23. 24. 25. 26. 27. A belicosidade lúdica das lan houses. A criança indefesa contra os pais verdugos. A cultura dos armamentos descriminalizados. A fauna humana noturna permissiva. As grossas estatísticas de violência doméstica. Brechas legais da impunidade contra crianças algozes. Brincadeiras ao ar livre versus vizinho psicopata. Bullyings, trotes e diversões de mau gosto. Casas de detenção e o paradigma policial vigente. Criação sem limites do adolescente transgressor. Falácia da violência pedagógica. Festas de arromba e música bélica. Gangs justiceiras lutando por uma causa. Lutas marciais e pit boys (pit bulls sem rabo). Militarismo oficial ou milícias revolucionárias. Multidões, crowds e manifestações populares. O universo subversivo e glamorizado das drogas. Os pais na legítima defesa contra o filho delinquente. Os riscos de exposição na internet. Práticas esportivas medievalescas, hipercompetitivas. Roteiros-padrão das megaproduções cinematográficas. Sexo forçado, dating abuse e os machões violentos. Subculturas heroicizadoras da marginalidade. Tema recorrente da mídia, em geral. Trabalhos semiescravos e sweatshops negligentes. Vazios conviviológicos das megalópoles betonizadas. Violência no trânsito: tolerada e banalizada. Pela parapedagogia, muitos defendem a violência como instrumento educativo, porém, não se voluntariam para serem os aprendizes do método proposto, evidenciando a fragilidade da tese. Em paraprofilaxia, os serviços assistenciais são opção sábia pela paz, não o militarismo obrigatório, ainda em voga. EPÍLOGO Este livro é resultado filosófico-reflexivo de aproximadamente uma década orientada pelo voluntariado invexológico, durante a pós-adolescência do autor. O corredor evolutivo da inversão existencial serviu como atalho funcional para este jovem – com identidade pessoal em formação – reencontrar-se com a própria identidade intermissivista. Ao invés de dispersar-se por incontáveis caminhos envolventes da vida humana, o autor preferiu nortear-se por pesquisa conscienciológica, no caso, a própria invexologia. A força atratora da especialidade em questão predispôs paradoxo inversivo: consumava-se realização proexista enquanto as bases da fase preparatória proexológica não estavam ainda plenamente consolidadas. A extensão do curriculum conscientiologicus há muito ultrapassara o curriculum vitae, no caso pessoal. A invéxis é técnica de viver, mas também técnica alternativa de viver. Ao magnetizar o ponteiro consciencial em direção a objetivos existenciais libertários, confronta referenciais humanos agora situados em pólo contrário. Por exemplo: é aceitável ao intermissivista, enquanto amplia o megafoco existencial, desinteressar-se por gestações humanas (filhos). Mas é nocivo perder o interesse nas exigências intrafísicas, tais como a formação profissional, entre outras. O trabalho empregado aqui foi fruto do monopólio de esforços, até o limite a partir do qual tornar-se-ia alienante quanto às demais obrigações. Buscou-se ater-se ao imprescindível exigido pelas injunções diárias, enquanto dava-se o máximo de si à obra. Objetivos proexistas não combinam com imediatismo juvenil, nem procrastinação, de quem acredita ter muito tempo à frente. A embriogênese da gestação consciencial não funciona ao embalo da natureza, empurrada com a barriga. O amadurecimento desta pesquisa deu-se ao longo de palestras, cursos, congressos, debates, assistidos ou ministrados; viagens nacionais e internacionais; leituras e redações científicas e midiáticas; uma publicação em coautoria; mudança de cidade para avizinhar-se à Holoteca, à companhia de amizades assinvexistas, grinvexistas e holociclopédicas; e o coroamento com 18 meses de dedicação diária à redação textual. Totalizou-se um quinquênio à frente do Grinvex, e outro em coordenação de trabalhos junto à ASSINVÉXIS. Qualquer esforço sobre-humano aqui presente deve ser creditado apenas à assistência incansável dos amparadores extrafísicos. O real sacrifí- 226 Ep ílogo cio empenhado por este autor foi sacrificar o secundário (secundaricídio). Se estiver determinado a colocar meta proexológica acima dos demais afazeres, o leitor alcançará resultados até superiores aos verificados neste volume. Uma advertência a quem deseja trilhar semelhante rota: o efeito do livro é sentido, em 1o lugar, sobre o próprio autor. Esteja disposto a levar a obra às últimas consequências cosmoéticas, se quiser fazer jus às inspirações extrafísicas recebidas. Não escreva trabalho crítico se não estiver pronto para encarar críticas. Se a crise de crescimento não lhe apetecer muito, registre apenas consensos, de preferência para um suposto público distante, permanecendo em conformidade com o nível médio do grupocarma evolutivo, colhendo os aplausos e evoluindo confortavelmente. Se as ideias forem sadias, sua contribuição aos trabalhos assistenciais estará garantida. Caso contrário, se pretende advogar por um paradigma não convencional, prontifique-se para adotar posturas exemplificativas inconvencionais quando necessárias (inversão etológica). Aos (às) jovens intermissivistas espera-se estender o sentimento de gratificação pela conclusão desta obra. COTEJO CONSCIENCIOMÉTRICO Apresentamos a seguir a matriz heurística utilizada para estruturar os 200 temas deste livro. Foram utilizadas, como norteadoras, as 100 qualidades ou atributos conscienciais principais trazidas pelas folhas de avaliação do Conscienciograma. Estes atributos figuram à coluna central da tabela abaixo. Com estes atributos em mente, buscaram-se correlações com a invéxis – tema central deste livro. Para cada folha, procurou-se elencar duas temáticas, a dizer, otimizadora (pró) e evitável (contra) à invéxis. Ambicionou-se alcançar visão razoável sobre a diversidade poliédrica da personalidade humana. Buscou-se, com o ensaio técnico, entendimento invexológico mais amplo sobre as diferentes facetas conscienciais, além de subsidiar e motivar pesquisadores nas ulteriores explorações aproximativas e multissociativas entre conscienciometria e invexometria. Oferecemos nosso apoio aos pesquisadores e pesquisadoras interessados na utilização deste método, aqui denominado técnica bissociativa conscienciométrica, para ampliação cosmovisiológica dos próprios temas de investigação pessoais. OTIMIZAÇÃO --Androinvéxis Pré-invéxis Infância Monogamia Adolescência Desportividade Escolarização Dupla Evolutiva Amizade Longevidade --- QUALIDADE SOMA Intrassomaticidade Hereditariedade Menoridade Sexualidade Mocidade Psicomotricidade Escolaridade Compaternidade Convivialidade Longevidade BIOENERGÉTICA Sinalética Sensibilidade Sexualidade Hormônios Ginoinvéxis Clarividência Hebeologia Autossegurança Era da Fartura Antidrogadição Inversão Energética Sexochacralidade Vitalidade Aplicabilidade Frontochacralidade Sanidade Autodefensibilidade Aquisitividade Desintoxidade Holochacralidade EVITAÇÃO --Anorexia Não-maternagem Infantolatria Casal Incompleto Acidentes Bigorexia Antipedagogia Aborto Timidez Adultescência --Trancamento Pubertário Síndrome da Passarela Obesidade Antimacrossomática Antiparapsiquismo Sociopatia Contaminação Consumidor-cobaia Toxicomania Bagulho Energético C o te jo Co n sc i en c io m étric o 228 --Pré-adultidade Superdotação Inversão Emocional Casal Íntimo Pós-infância Questionologia Nurture Automotivação Anímico-parapsíquica Antidogmática Antiegocentralidade --Precocidade Autodidatismo ANTIEMOCIONALIDADE Anterioridade Potencialidade Serenidade Cardiochacralidade Utilidade Profundidade Influenciabilidade --Conservantismo Inatividade Pressão Social Carência Tédio Religiosidade Televisão Paraperceptibilidade Barulho Transcendentalidade Egocarmalidade RACIONALIDADE Invulgaridade Racionalidade Bibliofilia Intelectualidade Idade Mental Rotina Útil Inversão da Maturidade Imperturbabilidade Felicidade Consciência Política Cosmovisiologia --Veteranismo Educação Epicentrismo Leitura Útil Balanço Proexológico Autorganização Página Diária Conscienciocentrologia Internet Inversão Sociológica --Convivialidade Quadrinhologia Autoconceito Coloquialismo Fórmulas Redacionais Debate Estética Despertamento Parapsíquico Inversão Comunicológica Heterocriticidade --Independência Invéxis Megatrafor Personalidade Animicidade Megachacralidade Imperturbabilidade Sentimentalidade Maxiconsensualidade Cosmoconsciencialidade LIDERANÇA Autoridade Mentalidade Repercutibilidade Retratabilidade Antiofensividade Antidispersividade Produtividade Continuidade Contemporaneidade Humanidade COMUNICABILIDADE Sociabilidade Maxicomunicabilidade Realidade Sintaxidade Fecundidade Reverificabilidade Esteticidade Opus Dei Egocentrismo --Frivolidade Doutrinação Infecundidade Intelectual Síndrome de Cinderela Infantilização Superficialidade Riscomania Compulsividade Ouvinte Passivo Mateologística --Instituição Total Trote Estudantil Manipulação Desinvexofobia Artes Marciais Mata-burro Euforia Perdulária Esquerdismo Socialismo Rebeldia --Fobia Antissocial Musicopatia Mundo Virtual Tatuagem Arte Mídia Piercing Parapsiquismo Misticismo Exotericidade Suscetibilidade Opinaticidade PRIORIZAÇÃO Liberdade Maxiprioridade Operosidade Narcofilia --Toque de Recolher Antiinvexismo Alienação Polítca C o te jo Co n sc i en c io m étric o 229 Pé-de-meia Empresa Conscienciocêntrica Cenatin Cientificidade Polivalência Maxiplanejamento Filosofia Pessoal --Flexibilidade Grafoconsciencioterapia Profissão Analogística Autocriticidade Estilística Descrenciologia Teste Invexológico Inversão Assistencial Democracia Pura --Traforística Autoidentidade Economicidade Consumismo Profissionalidade Amadorismo Atividade Cientificidade Versatilidade Totalidade Cosmoeticidade COERÊNCIA Conexidade Desrepressividade Responsabilidade Logicidade Criticidade Objetividade Veracidade Competitividade Assistencialidade Equanimidade CONSCIENCIALIDADE Consciencialidade Identidade Serialidade Grinvex Desmotivado Academicismo Borboletismo Superação Retocável Impedimento Inversivo --Rendição aos Danos Autorrepressão Desinvexibilidade Autocomplacência Hipercriticismo Estigmatização Proselitismo Hiperesportividade Maternidade Superproteção --Trafarística Homossexualidade Debilidade Mental Alerta Imediatismo Antimaternidade Antimaterialidade Escrita Desenvolvimento Parapsíquico Lei do Maior Esforço Grupalidade Antimilitarismo Amizade Intermissivista Campus Invexológico --Inter-harmonização Globalismo Viagens Posicionamento Invexista Voluntariado Ecologia Bioconvivialidade Interdependência Invexometria Grinvex Multidimensionalidade Refúgio Teórico Imediatividade Grupocarmalidade Pacificidade Interconsciencialidade Policarmalidade UNIVERSALIDADE Maxifraternidade Apatricidade Maxiuniversalidade Celebridade Casamento Violência Política Partidária Síndrome do Oprimido --Amor Possessor Nacionalismo Ismos Autenticidade Tabu Omnicooperatividade Fitoconvivialidade Zooconvivialidade Inseparabilidade Holossomaticidade Holocarmalidade Geração Canguru Vegetarianismo Selva de Pedra Permissividade Patologia Arraigada Grupopatias Referência: Vieira, Waldo; Conscienciograma: Técnica de Avaliação da Consciência Integral; 344 p.; 100 folhas de avaliação; 2.000 itens; 4 índices; 11 enus.; 7 refs.; glos. 282 termos; 150 abrevs.; alf.; 21 x 14 cm; br.; Rio de Janeiro, RJ; Instituto Internacional de Projeciologia; 1996; páginas 38 a 42. COTEJO COSMOÉTICO Apesar da divisão deste livro em 2 grandes blocos – evitações e otimizações – foi necessário abordar inúmeros temas incisivos à invéxis, cuja classificação não pode ser simplista, reduzida a um ou outro. Sobretudo, em diversos capítulos buscamos apresentar a complexidade do problema, acertos e erros cometidos com respeito a um mesmo universo, inevitável ao inversor existencial. É comum escutar, em cursos de invexologia, questionamento do tipo: “Então você é a favor, ou contra?”. Consideramos, portanto, necessário apresentarmos nosso posicionamento sintético sobre cada tema, nesta seção, de maneira profilática a possíveis interpretações errôneas. Os 200 temas-chaves deste livro podem ser classificados conforme a ponderação cosmoética ou evolutiva a seguir: 1. Cosmoéticos: sadios; predomínio da invexibilidade (64 capítulos ou 32% dos assuntos principais). 2. Anticosmoéticos: doentios; predomínio da antiinvexibilidade (75 capítulos ou 37,5% dos assuntos principais). 3. Ambivalentes: neutros ou variáveis (61 capítulos ou 30,5% dos assuntos principais). Temos, assim, a invéxis sob enfoque dualista e triádico. Em analogia matemática, o algorítimo aplicado à invéxis foi multiplicar por 2 e dividir por 3. Esperamos, assim, mostrar ao leitor diferentes abordagens heurísticas e cosmovisiológicas, com respectivas vantagens e limitações. O leitor poderá questionar-se, ainda, se esta obra não deveria conter predomínio de capítulos sadios. Porém, o estudo exaustivo da adolescência precisa encarar a patologia. A fase biológica juvenil ainda sofre o predomínio do páthos – paixões, instintividade, porão consciencial. O livro procura fornecer visão sadia, terapêutica, homeostática ou profilática aos temas problemáticos. Como última advertência ou post-scriptum, vale observarmos, em especial, 3 assuntos cujo peso cosmoético é, a princípio, ambivalente, porém, quanto à invexologia podem ser considerados antiinversivos, a dizer: aborto, casamento e filhos (maternidade ou paternidade). Tema central cosmoético ou sadio (64 capítulos): Amizade; Amizade intermissivista; Androinvéxis; Antidogmática; Antidrogadição; Antiegocentralidade; Antimilitarismo; Autocriticidade; Autodidatismo; Automotivação anímico-parapsíquica; Autorganização; Autossegurança; Bibliofilia; Bioconvivialidade; Campus invexológico; Casal íntimo; Cenatin; Cientificidade; Consciência política; Conscienciocentrologia; Co te jo Cosmo é tico 231 Convivialidade; Cosmovisiologia; Democracia pura; Descrenciologia; Desenvolvimento parapsíquico; Desportividade; Dupla evolutiva; Ecologia; Educação; Empresa conscienciocêntrica; Epicentrismo; Escolarização; Estética; Felicidade; Flexibilidade; Ginoinvéxis; Globalismo; Grafoconsciencioterapia; Grinvex; Grupalidade; Imperturbabilidade; Inter-harmonização; Inversão assistencial; Inversão comunicológica; Inversão da maturidade; Inversão emocional; Inversão energética; Inversão sociológica; Invéxis; Invexometria; Lei do maior esforço; Leitura útil; Longevidade; Maxiplanejamento; Megatrafor; Nurture; Página diária; Pé-de-meia; Polivalência; Posicionamento invexista; Pré-invéxis; Rotina útil; Superdotação; Traforística; Veteranismo; Voluntariado. Tema central anticosmoético ou doentio (75 capítulos): Academicismo; Acidentes; Adultescência; Alienação política; Amor possessor; Anorexia; Antiinvexismo; Antimacrossomática; Antiparapsiquismo; Antipedagogia; Artes marciais; Autocomplacência; Autorrepressão; Bagulho energético; Barulho; Bigorexia; Borboletismo; Carência; Compulsividade; Conservantismo; Consumidor-cobaia; Consumismo; Contaminação; Debilidade mental alerta; Desinvexibilidade; Desinvexofobia; Doutrinação; Egocentrismo; Esquerdismo; Estigmatização; Euforia Perdulária; Fobia antissocial; Frivolidade; Geração canguru; Grinvex desmotivado; Grupopatias; Hipercriticismo; Hiperesportividade; Imediatismo; Impedimento inversivo; Inatividade; Infantilização; Infantolatria; Instituição total; Infecundidade intelectual; Manipulação; Misticismo; Musicopatia; Não-maternagem; Narcofilia; Obesidade; Opus Dei; Patologia arraigada; Permissividade; Piercing; Proselitismo; Rebeldia; Refúgio teórico; Religiosidade; Rendição aos danos; Riscomania; Síndrome da passarela; Síndrome de Cinderela; Síndrome do oprimido; Sociopatia; Suscetibilidade; Tabu; Tatuagem; Tédio; Timidez; Toxicomania; Trafarística; Trancamento pubertário; Trote estudantil; Violência. Tema central ambivalente ou neutro (61 capítulos): Aborto; Adolescência; Amadorismo; Analogística; Antimaternidade; Arte; Autoconceito; Autoidentidade; Balanço proexológico; Casal incompleto; Casamento; Celebridade; Clarividência; Coloquialismo; Debate; Despertamento parapsíquico; Era da fartura; Escrita; Estilística; Filosofia pessoal; Fórmulas redacionais; Hebeologia; Heterocriticidade; Homossexualidade; Hormônios; Idade mental; Independência; Infância; Interdependência; Internet; Ismos; Mata-burro; Mateologística; Maternidade; Mídia; Monogamia; Mundo virtual; Nacionalismo; Ouvinte passivo; Política partidária; Pósinfância; Pré-adultidade; Precodidade; Pré-invéxis; Pressão social; Profissão; Quadrinhologia; Questionologia; Selva de pedra; Sexualidade; Sinalética; Socialismo; Superação retocável; Superficialidade; Superproteção; Televisão; Teste invexológico; Toque de recolher; Vegetarianismo; Viagens. BIBLIOGRAFIA As referências de pesquisa foram separadas em 4 seções: 1. Bibliografia: livros, periódicos e demais trabalhos impressos. 2. Infografia: páginas da internet; websites e multimídia (Página 375). 3. Filmografia: filmes, seriados e documentários em geral (Página 404). 4. Musicografia: composições; compositores; estilos musicais (Página 424). Cada seção está dividida em subseções, respectivas aos capítulos desta obra. Além da exigência clara de manter o respeito à autenticidade ideológica, antiplágio, o formato exaustivo adotado aqui tem por finalidade explorar ao máximo 5 funções acessórias da referência, entre outras: 1. Embasar argumentos apresentados no livro com fatuística trazida pelas obras. 2. Subsidiar o pesquisador com dados complementares para pesquisa. 3. Dar visão de conjunto através dos títulos jornalísticos. 4. Apresentar dados físicos de cada volume (livros), para a procura em acervos. 5. Fornecer resumo conteudístico, valorizando a densidade informativa do item. A relação a seguir pode ser estudada qual volume a parte, para fornecer visão de conjunto sobre a manifestação adolescente em geral, e invexológica em específico: Aborto: 01. Alves Filho, Francisco; Teixeira, Paulo César & Garambone, Sidney; Atire a Primeira Pedra. Papa chega ao País atacando Problemas Sociais e Bispos condenam Dona Ruth por Discurso Pró-aborto; IstoÉ; Revista; Semanário; N. 1.462; Matéria; Seção: Brasil; 5 fichários; 7 fotos; São Paulo, SP; 08.10.97; páginas 20 a 24. 02. Biancarelli, Aureliano; Acesso à ‘Pílula do Dia Seguinte’ é Facilitado; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Caderno: Cotidiano; Seção: Saúde; 1 foto; 1 fichário; São Paulo, SP; 04.11.01; página C 3. 03. Ferreira, Carla; Mulher quer Aborto sem Culpa; A Tarde; Jornal; Diário; Seção: Local; Salvador, BA; 07.10.04; s. p. 04. Figueiredo, Talita; 17% das Jovens fizeram Aborto, diz Estudo (Salvador tem Maior Índice de Gravidez Precoce e Iniciação Sexual mais Tardia. Em Porto Alegre ocorre o Oposto); Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 86; N. 28.263; Caderno: Cotidiano; 4 estatísticas; 2 tabs.; São Paulo, SP; 20.08.06; página C 5. 05. Gaspari, Elio; O Debate do Aborto faz Bem à Saúde; Artigo; Folha de S. Paulo; Jornal; Diário; Ano 87; N. 28.487; Seção: Brasil; 1 ilus.; São Paulo, SP; 01.04.07; página A 20. 06. Laboissière, Paula; Aborto Ilegal é Maior Causa de Morte Materna em Cidades Pernambucanas; A Gazeta do Iguaçu; Tabloide; Diário; Ano 20; N. 5.994; Seção: Nacional; Foz do Iguaçu, PR; 03.07.08; página 27. 07. Linhares, Juliana; O Barco do Aborto (ONG Pró-aborto); Veja; Revista; Semanário; Ed. 1.837; Ano 37; N. 3; Seção: Internacional; 3 fotos; São Paulo, SP; 21.01.04; páginas 50 e 51. B ib liog ra fia 233 08. Mandim, Ana Maria; Brasil faz 1,4 Milhão de Abortos Anuais; Reportagem; Jornal do Brasil; Diário; Seção: Ciência / Ecologia; 2 tabs.; Rio de Janeiro, RJ; 31.03.94; página 9. 09. 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Vieira, Waldo; Voluntário da Conscienciologia; 3 p.; 28 logias; 1 máximo; 1 ref.; Enciclopédia da Conscienciologia; 6a Ed.; Edição Eletrônica; Associação Internacional Editares; Foz do Iguaçu, PR; 2010; páginas 7.135 a 7.136. 330. World Volunteer Web, Website: www.worldvolunteerweb.org; E-mail: [email protected] FILMOGRAFIA Aborto: 01. Vítima do Silêncio. Título Original: Silent Victim. País: EUA. Data: 1991. Duração: 117 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Legendado: Português. Cor: Colorido. Idade (censura): 14 anos. Direção: Menahem Golan. Elenco: Michele Greene; Eli Pouget; Kyle Secor; Alex Hyde-White; Dori Brenner; & Leann Hunley. Produção: Menahem Golan. Roteiro: Nelly Adnil; & Jonathan Platnick. Fotografia: David Max Steinberg. Música: William T. Stromberg. Companhia: Condor Video. Sinopse: Bonnie Jackson é mulher atravessando problemas quanto ao próprio casamento. Seu marido torna-se cada vez mais violento. As tentativas anteriores para engravidar foram frustradas. Porém, ocorre a gravidez inesperada – tudo o que Bonnie menos quer na condição atual. A criança não seria feliz no lar desestruturado. Após discussão mais séria, Bonnie tenta o suicídio, é salva por médicos, mas aniquila a gestação em curso. O aborto é visto como um crime pelo marido, e Bonnie precisa encarar árduo processo judicial. Adolescência: 02. Juventude. Título Original: Sommarlek. País: Suécia. Data: 1951. Duração: 92 min. Gênero: Drama. Idioma: Sueco. Legendado: Português. Cor: Preto e Branco. Direção: Ingmar Bergman. Elenco: Majbritt Nilsson; Birger Malmsten; Alf Kjellin Annalisa Ericson. Produção: Allan Ekellund. Roteiro: Ingmar Bergman; & Herbert Grevenus. Direção de Arte: Nils Svenwal. Fotografia: Gunner Fischer. Música: Erik Nordgren. Edição: Oscar Rosander. Companhia: Versátil Home Video. Sinopse: Na véspera da estreia de novo espetáculo, a bailarina Marie recebe diário que a faz lembrar do primeiro amor, vivido ainda na juventude. Tal fato marcou para sempre a história da própria vida. Amizade: 03. Conduzindo Miss Daisy. Título Original: Driving Miss Daisy. País: EUA. Data: 1989. Duração: 99 min. Gênero: Drama. Idioma: Inglês. Cor: Colorido. Legendado: Português. Direção: Bruce Beresford. Elenco: Morgan Freeman; Jessica Tandy; Dan Aykroyd; Patti LuPone; Esther Rolle; Jo Ann Havrilla; William Hall Jr.; Alvin M. Sugarman; Clarice F. Geigerman; Muriel Moore; Sylvia Kahler; & Crystal R. Fox. Produção: Lili Fini Zanuck; & Richard D. Zanuck. Desenho de Produção: Bruno Rubeo. Direção de Arte: Victor Kempster. Roteiro: Alfred Uhry; baseado em peça teatral do mesmo autor. Fotografia: Peter James. Música: Hans Zimmer. Edição: Mark Warner. Figurino: Elizabeth McBride. Efeitos Especiais: Introvision International. Companhia: Warner Bros.; Majestic Film; & The Zanuck Company. Outros dados: Vencedor de 4 Oscars: Melhor Filme, Melhor Atriz (Jessica Tandy), Melhor Roteiro Adaptado e Melhor Maquiagem. Sinopse: Em Atlanta, EUA, 1948, o filho de rica senhora judia contrata motorista afro-americano para dirigi-la. Apesar da resistência inicial, gradativamente eles quebram as barreiras entre si, de