programação projeto escola em cena

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programação projeto escola em cena
- PROGRAMAÇÃO PROJETO ESCOLA EM CENA - AGOSTO 2011
CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
ESPETÁCULO: JOGANDO NO QUINTAL - 9ª TEMPORADA
REALIZAÇÃO: CIA DO QUINTAL
DURAÇÃO: --CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: O Jogando no Quintal é baseado nas regras do futebol, só que jogado por palhaços-atletas. O espetáculo traz a energia dos estádios para o teatro
transformando o público em torcedor e incendiando a platéia a cada apresentação.
Com hino, bandeira, placar e a mediação do juiz, duas equipes, entram em campo para se enfrentarem em jogos de improviso. As equipes são desafiadas
pelo público, que atua como co-autor do roteiro ao sugerir os temas a serem improvisados, e ainda elege as melhores performances.
CCSP - Sala Adoniram Barbosa
CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
ESPETÁCULO: HISTÓRIAS TEATRAIS PARA CRIANÇAS (E PARA QUEM JÁ FOI CRIANÇA) - "O RIO QUE VEM DE LONGE"
REALIZAÇÃO: CIA VENTO FORTE
DURAÇÃO: --CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: O espetáculo proporciona uma aproximação do público infantil com a linguagem teatral. No "Histórias Teatrais para crianças (e para quem já foi
criança)" serão realizadas apresentações que possibilitem aos jovens espectadores entender como se dá a construção de um espetáculo teatral por meio de
jogos, atividades de criação em artes visuais, através do canto e da dança.
CCSP - Sala Adoniram Barbosa
CCSP – CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
ESPETÁCULO: CONCERTO DIDÁTICO A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO - "BRINCANDO COM MÚSICA"
REALIZAÇÃO: THEATRO MUNICIPAL DE SÃO PAULO E O CENTRO CULTURAL SÃO PAULO
DURAÇÃO: --CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: Concerto Didático A ORQUESTRA EXPERIMENTAL DE REPERTÓRIO, o conjunto artístico do Theatro Municipal de São Paulo e o Centro Cultural São
Paulo apresentam a nova série de espetáculos didáticos "Brincando com Música", que conta com a participação dos Instrumentistas Monitores da OER, de
seus Maestros Jamil Maluf (Titular) e Juliano Suzuki (Assistente), além da fundamental atuação do ator cômico Fernando Paz. É um espetáculo que passa
conceitos de execução, instrumentação e regência musicais de forma muito divertida, buscando analogias com o dia a dia das pessoas, e colocando-as no
centro da prática musical. É pensado para todo tipo de público, objetivando estimular o interesse das pessoas pela arte musical, além de contribuir para
ampliar seu conhecimento de forma descontraída.
SESC - ARARAQUARA
ESPETÁCULO: DE QUEM É ESTA HISTÓRIA: "UMA COLCHA MUITO CURTA".
REALIZAÇÃO: CIA. POLICHINELO
DURAÇÃO: --CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: Plenos do cotidiano do Rio Grande do Sul e não apenas dele, são dezoito contos que agradarão com certeza os que estão crescendo.
É obra regional que tem fôlego para aspirar ao universal!
SESC - ARARAQUARA
ESPETÁCULO: MÚSICA PARA CORTAR OS PULSOS
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: --CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: Em dez cenas curtas, as histórias amorosas de três jovens se desenrolam com a intensidade (e ao som) das músicas para cortar os pulsos: Isabela
sofre porque foi abandonada. Felipe quer se apaixonar e Ricardo, seu amigo, está apaixonado por ele. Espetáculo focado no público jovem, entre 17 e 25
anos.
SESC – BAURU
ESPETÁCULO: NINA E CARAMBOLA
REALIZAÇÃO: CIA DA CASA AMARELA
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: DRIKA VIEIRA E CARLINHOS RODRIGUES
SINOPSE: NINA é uma ratinha que acaba de perder seus pais na ratoeira.
CARAMBOLA é um terrível Gato Cinza que surge justamente nesse momento tão delicado da vida de NINA.
Ele sente o cheiro de rato e se aproxima para devorá-la. Mas ela consegue esquivar-se por várias vezes, até que descobre um jeito de domá-lo: com uma
bola de papel. Os dois brigam por ela, até rirem juntos. Começam a descobrir afinidades.
NINA revela seu desejo de procurar pela mãe. Enquanto vive o dilema de manter seus instintos felinos e devorá-la, CARAMBOLA a ajuda a entender seu
destino, seu futuro.
Quando ela está decidida a sair pelo mundo, cães enormes rodeiam os dois, provocando-lhes muito medo. CARAMBOLA sai em defesa de NINA e enfrenta
os inimigos. NINA pega seu triciclo e sai à procura dos pais, enfrentando o trânsito, humanos, todo movimento da cidade.
Quando se encontra totalmente desesperada, perdida e sozinha, ouve a voz de sua mãe que lhe pede para voltar e retomar sua vida, sem medo, porque ela
ainda tem muito que crescer e viver.
CARAMBOLA volta estropiado, ferido e cansado. Encontra com NINA e tornam-se amigos. Mesmo assim, ele precisa seguir sua vida de gato e ela de rato.
Cada um segue seu caminho. Sozinhos, mas com a perspectiva de continuidade e crescimento.
PRÊMIOS
2o. Melhor Espetáculo
Melhor Ator
Melhor Atriz
Melhor Figurino
XXVIII FESTE
Festival Nacional de Pindamonhangaba – 2.004
2o. Melhor Espetáculo
Mostra ALDEIA-FIT
São José do Rio Preto – 2.004
Destaque da Revista VEJA, julho de 2004
CIA DA CASA AMARELA
Criada em 1.995, a Cia da Casa Amarela já foi premiada três vezes pela APCA – Associação Paulista dos Críticos de Arte, em São Paulo, nos anos de 1.996,
1.999 e 2.002.
Também já conquistou três Troféus Mambembes, além de indicada para a Panamco, Coca-Cola, APETESP e Avon Color de Maquiagem. Já conquistou mais
de 80 prêmios nos principais festivais de teatro do país. Viaja por todo o Brasil com sua proposta de um teatro para crianças e jovens de forma sensível,
profunda e inteligente.
Em 2009, participou de dois festivais internacionais em Portugal, representando o Brasil na categoria Teatro para Crianças, obtendo enorme êxito e
reconhecimento da crítica e público.
Por sua estética e dramaturgia diferenciada, a Cia da Casa Amarela tornou-se uma referência no meio teatral voltado para a Infância e Juventude.
FICHA-TÉCNICA
Texto, direção, pesquisa e interpretação
DRIKA VIEIRA e CARLINHOS RODRIGUES
Músicas
NELSINHO COSTA
Coreografia
ANDRÉ PEROSA
Figurinos
DRIKA VIEIRA e ADRIANO MARTIN
Confecção de Figurinos
ADRIANO MARTIN ATELIER DE COSTURA
Confecção Artística dos Figurinos
DRIKA VIEIRA
Fotos
ANÍSIO MAGALHÃES
Iluminação
CARLINHOS RODRIGUES
Produção de Design e Gráfica
CARLINHOS RODRIGUES
Operação de Luz e Som
JONE VIEIRA
Produção Executiva
DRIKA VIEIRA
Direção Geral
DRIKA VIEIRA e CARLINHOS RODRIGUES
Músicos
NELSINHO COSTA: vocais, violão, violão elétrico, guitarra, baixo, teclados, gaita, samplers, bateria e arranjos
FÁBIO AUGUSTO: teclados e arranjos
EDNA BORO: voz da mãe de Nina
CD gravado nos estúdios Sons e Sentidos, de Nelsinho Costa (Catanduva/SP) e Vivi Keller/FGV Record (São Paulo/SP)
Realização
AC PRODUÇÕES ARTÍSTICAS LTDA-ME
CONTATOS
(17) 3521.1009
(11) 9781.5606
[email protected]
SESC – BELENZINHO
ESPETÁCULO: CONCERTO DE ISPINHO EFULÔ
REALIZAÇÃO: CIA DO TIJOLO
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: ROGÉRIO TARIFA
SINOPSE: CONCERTO DE ISPINHO E FULÔ
Com lirismo e simplicidade, a peça retrata o universo do poeta Patativa do Assaré. Dirigido por Rogério Tarifa, a história da peça inicia com o anúncio da
rádio Conexão SP/Assaré, informando a chegada de uma companhia de teatro paulistana para entrevistar o poeta Patativa. O que era para ser uma simples
entrevista se transformou em um importante diálogo sobre o urbano e o rural, o popular e o erudito, além de finalizar com a denúncia, não encontrada em
livros de história, de um dos primeiros ataques aéreos contra civis em território brasileiro.
Cia do Tijolo – história
A idéia de fundar a Cia. do Tijolo surgiu do desejo de Dinho Lima Flor de criar um trabalho sobre a vida e a obra do poeta Patativa do Assaré. De um primeiro
contato com esses poemas, nasceu o Show “Cante Lá que eu Canto Cá”, uma espécie de sarau literário e musical. Mas não foi o bastante: na medida em que
se aprofundava na obra do poeta, se percebia que o Show não era o suficiente para abarcar a complexidade da obra, e principalmente, não revelava ao
público a singularidade da trajetória de vida desse agricultor, poeta e cantador. Foi a partir desse desejo de aprofundamento que se formou um grupo de
pessoas interessadas em descobrir qual seria a melhor forma de levar Patativa aos palcos.
Patativa foi um homem que estudou só seis meses e desenvolveu extraordinariamente em si as possibilidades poéticas, práticas, reflexivas no manejo da
língua. Qual caminho percorreu Antônio Gonçalves da Silva até alçar vôo e chegar à Patativa? Talvez as concepções de Paulo Freire sobre o conhecimento e
sobre o ser humano nos desse um norte para a leitura e análise da obra do mestre cearense. E é aí que se explica o nome do grupo Cia. do Tijolo. O primeiro
passo no processo de alfabetização do método criado por Paulo Freire é o levantamento do universo vocabular dos grupos com que se trabalha; são
palavras ligadas às experiências existenciais, profissionais e políticas dos participantes dos diferentes grupos.
Ficha técnica:
Direção: Rogério Tarifa / Atores: Dinho Lima Flor, Fabiana Vasconcelos Barbosa, Lílian de Lima, Rodrigo Mercadante, Karen Menatti, Thaís Pimpão, Rogério
Tarifa / Músicos Jonathan Silva, Aloísio Oliver, Maurício Damasceno / Direção Musical: William Guedes / Dramaturgia: Cia do Tijolo / Supervisão
Dramatúrgica: Iná Camargo / Figurino e Cenografia: Silvana Marcondes e Cia. do Tijolo / consciência Corporal: Érika Moura / Coreografia: Jorge Garcia /
Iluminação: Fábio Retti / Operação de luz: Danilo Mora / Composições: Jonathan Silva e Dinho Lima Flor
SESC – BELENZINHO
ESPETÁCULO: O ANIMAL NA SALA
REALIZAÇÃO: COMPANHIA LINHAS AÉREAS
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 8º. E 9º. Ano, ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: RENATA MELO
SINOPSE: Trata-se de um espetáculo de dança que apresenta a evolução humana sob uma leitura crítica e ao mesmo tempo pincelada por ironia e humor.
Um percurso por várias etapas da evolução que, em um primeiro momento, retrata os ancestrais símios, o homem primitivo, a caça, agricultura, pesca,
rituais. O desenvolvimento da razão – marcado por alusões a O Pensador, de Rodin – faz a transição para a civilização e para a segunda parte do espetáculo.
É onde surge o começo da civilização e a faceta urbana do homem, em meio a máquinas, trânsito caótico, guerras, violência, medo, solidão e
encarceramento.
Responsáveis pela dramaturgia do espetáculo “O Animal na Sala”, Paulo Rogério Lopes e Renata Melo investiram em um processo que privilegiasse soluções
corporais, numa base calcada no teatro físico e na dança. De tal pesquisa surgiu um universo rico em imagens, sensações e expressão, dialogando com
tranquilidade com o espectador. A criação partiu de um extenso levantamento de referências nas artes visuais, na literatura e no cinema. Entre elas, obras
do escritor Franz Kafka, do cineasta Jean-Jaques Annaud e do artista mineiro Frederico Câmara.
COMPANHIA LINHAS AÉREAS - história
A Companhia Linhas Aéreas pesquisa há onze anos o diálogo entre diferentes discursos artísticos ligados ao movimento expressivo e ao uso do corpo e da
imagem como narrativa. Cenicamente, trabalha a junção das linguagens do teatro, do circo e da dança nos mais diferentes graus e contextos. Desde 2006,
estende a pesquisa também à rua, tanto na exploração das possibilidades de ocupação teatral e aérea do espaço urbano como para fonte de pesquisa
dramatúrgica. Em 2011, realiza o projeto Viagem Teatral SESI com o infantil “Galinhas Aéreas” e prepara um projeto para o segundo semestre em parceria
com o diretor australiano Mark Bromilow e o grupo Solas de Vento. Em 2010, finaliza o projeto “Linhas Aéreas – 10 anos”, selecionado na sexta edição do
Programa Municipal de Fomento à Dança em 2009, com atividades pedagógicas, de pesquisa coreográfica e de circulação de espetáculo.
Em 2009 estréia o espetáculo “O Animal na Sala”, com direção de Renata Melo, contemplado pelo Programa de Incentivo à Dança Paulista 2008 da SEC; e
realiza também o projeto “Linhas Aéreas – 10 anos”, selecionado na sexta edição do Programa Municipal de Fomento à Dança, com atividades pedagógicas,
de pesquisa coreográfica e de circulação.
FICHA TÉCNICA
Direção: Renata Melo
Dramaturgia: Paulo Rogério Lopes e Renata Melo
Intérpretes-criadores: Bel Mucci, Natália Presser e Ziza Brisola
Cenografia e Figurinos: Renato Bolelli Rebouças
Desenho de Luz: Miló Martins
Trilha Original: Claudia Dorei
Direção de Produção: Ziza Brisola
Concepção e Realização: Companhia Linhas Aéreas
SESC – BIRIGUI / ARAÇATUBA
Local da Apresentação: Teatro Paulo Alcides Jorge em Araçatuba
ESPETÁCULO: MEMÓRIAS DE UM SARGENTO DE MILÍCIAS
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 01H25
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE:
Da obra de Manuel Antonio de Almeida
Release
Em vez de salões aristocráticos e dos ambientes sofisticados, como aqueles que aparecem em “A Moreninha”, por exemplo, a ação do romance “Memórias
de um Sargento de Milícias” se passa nas ruas e casebres do Rio de Janeiro do "tempo do rei" (Dom João VI), com seu povo alegre e seus tipos pitorescos as comadres, os moleques, os soldados, as mulatas. A linguagem usada pelo autor é marcada pelo tom coloquial, próxima da fala do povo. A descrição de
cenas e festas populares como batizados, procissões, folias e etc., dá ao romance um toque de realismo e de documentário da vida na época, que contribuiu
para sua grande aceitação junto ao público.
A figura central, que garante a unidade das inúmeras ações que se sucedem num ritmo bastante dinâmico, é Leonardo, filho enjeitado de Leonardo Pataca e
Maria da Hortaliça, criado pelos padrinhos: uma parteira (comadre) e um barbeiro (compadre).
O narrador, que freqüentemente interrompe a narrativa para comentar as ações das personagens, põe em foco a vida agitada de Leonardo, seus casos com
a mulata Vidinha, o namoro com Luizinha (com quem acaba se casando no fim) e seus planos para escapar das perseguições do severo major Vidigal.
Sinopse
Esta peça narra com muito humor à história de Leonardo Filho, rapaz esperto, malandro, traquinas, que arma as maiores confusões no inicio do século XIX
(época do Rei D. João VI ). Filho de Leonardo Pataca e Maria da Hortaliça ambos portugueses, que se encontraram em um navio quando vinham para o
Brasil. Leonardo assentou uma pisadela em Maria que retribuiu com beliscões .
Entre pisadelas e beliscões, Maria viu-se grávida. Tempos depois por motivos de desavenças conjugais, o garoto, fruto das pisadelas e beliscões, é
abandonado pelos pais e acaba sendo criado por seu padrinho (o barbeiro).
E em meio a muitas travessuras, Leonardo Filho vai crescendo e entre amores e desamores transformando-se em um tremendo vadio. (o primeiro vadiotipo da Literatura Brasileira)
O Espetáculo
Em linguagem farsesca e interagindo em determinados momentos com a platéia, a peça em alguns momentos se torna uma grande brincadeira de “faz de
conta”, onde alguns espectadores entram literalmente para a história.
Um cenário prático e surpreendente que irá se transformar de acordo com a ação proposta pelos atores no palco – cortinas, baús, araras, propondo um
universo cênico em que a história será contada a cada troca de figurino e construção de novos personagens que revelarão a próxima cena, tudo conduzido
por narradores que farão a amarração e compreensão da história a ser contada.
Apesar do humor e da irreverência, o espetáculo se desenvolve sem alterar a estrutura dramática da obra, mantendo o dinamismo e o encantamento
proposto por Manuel Antônio de Almeida.
Ficha Técnica
Texto e Direção – Guido Caratori / Assistente de Direção – Drica Sanches / Iluminação – Guido Caratori / Operação de Luz – Ricardo Matioli / Cenografia Guido Caratori / Sonoplastia – Arino Jr. e Guido Caratori / Operação de Som – Nick Caratori / Figurinos - Drica Sanches / Adereços - Guido Caratori /
Maquiagem – Guido Caratori / Programação Visual - Guido Caratori / Assessoria de Imprensa – Drica Sanches / Assistente de Produção – Elison Pires /
Diretores de Produção – Guido Caratori e Drica Sanches / Coordenação Geral do Projeto - Cia. Fábrica de Sonhos
Elenco:Drica Sanches, Guido Caratori e Murilo Gussi
SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: O ÚLTIMO ANDAR – UMA BRINCADEIRA POÉTICA
REALIZAÇÃO: GRUPO ENGASGA GATO
DURAÇÃO: 40 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: MONALISA THEODORO MACHADO
SINOPSE:
Quanto de poesia existe numa brincadeira? Quanto de brincadeira existe numa poesia? Para as duas perguntas a mesma resposta: Muito.
Foi com esta proposta que o Grupo Engasga Gato se inspirou na obra infantil “Ou Isto ou Aquilo”, de Cecília Meireles para criar “O |Último Andar”, uma
brincadeira poética na qual os atores recriam os vários ambientes que Cecília propõe em sua obra, e os transformam conforme pede a próxima brincadeira.
Inventar um desastrado Leilão de Jardim na Chácara de Chico Bolacha, fazer da Língua do Nhem uma música divertida, ficar na dúvida entre Isto e Aquilo em
cima de uma gangorra maluca, para depois se proteger da chuva que chega e finalmente chegar ao Último Andar, onde tudo é mais bonito.
São estes alguns dos lugares por onde passam os atores, equipados de imaginação e objetos do cotidiano, redimensionando-os em torno de uma narrativa
que se desenrola feito bordado colorido sobre um tecido muito delicado que é a poesia de Cecília Meireles.
Para saber mais sobre o Grupo Engasga Gato, acesse: www.grupoengasgagato.wordpress.com
SESC – CAMPINAS
ESPETÁCULO: UMA NOITE EM CLARO
REALIZAÇÃO: CIA FIOS DA SOMBRA
DURAÇÃO: 40 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: -SINOPSE: “Uma Noite em Claro” é um espetáculo de teatro de bonecos inspirado no gênero do desenho animado clássico e tem como referência os
desenhos norte- americanos das décadas de 30 a 50 (Perna Longa, Popeye, Looney Toones, Super Mouse, Tom e Jerry, etc...).
Partindo da temática música e situações do desenho animado, elaborou-se uma dramaturgia específica para recriá-los na dinâmica e na linguagem do teatro
de animação. Uma característica dos desenhos animados desta época era ausência de diálogos, as histórias estavam construídas desde um personagem que
se expressava quase exclusivamente através de sua gestualidade. O personagem principal de “Uma Noite em Claro”, Morpheu, foi inspirado no ranzinza
“Hortelino” (Elmer Fudd) do Looney Tunes, principalmente em seu caráter e gestos. Como todos os personagens dos desenhos animados, o protagonista
desta história enfrenta uma série de situações que perturba o seu cotidiano.
Desta maneira, os conflitos vão se sucedendo de forma divertida e crescente, marcando uma tensão na história que só se resolve no final.
SESC – CARMO
ENDEREÇO SESC DO CARMO: RUA DO CARMO, 147 – CENTRO/PRAÇA DA SÉ/SÃO PAULO/SP.
ESPETÁCULO: CIRCUS – A NOVA TOURNÉÉ
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 1º, 2º E 3º ANO – CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: "CIRCUS - A Nova Tournée" é um espetáculo, indicado para crianças a partir de três anos, que recria o mundo maravilhoso do circo em quadros
curtos e engraçados.
O espetáculo é uma piada só, mas irresistível. No picadeiro de um cirquinho mambembe, dois saltimbancos apresentam números circenses inusitados: a
Família Ovos com números de equilibrismo... As Minhocas trapezistas, o Árabe e seu Camelo abusado, a Mosca Dançarina e muitos outros bonecos fazem
de tudo para divertir e entreter platéias de todas as idades!
Apoiada em canções circenses, a montagem mistura fantoches, marionetes e bonecos de manipulação direta. A mágica é que tudo isso acontece com os
manipuladores sempre à vista do público, sem truque de iluminação, nem efeitos especiais!
Um charme adicional é a opção pelos chamados entreatos, em que os dois atores-manipuladores surgem na boca de cena para anunciar a próxima atração
fazendo inesquecíveis números de clowns. É um recurso que dá mais agilidade e graça ao espetáculo.
“CIRCUS - A Nova Tournée" propõe um verdadeiro teatro interativo e de participação espontânea do público. Desta vez, são as crianças que levam os
adultos ao teatro, não para explicar a peça, mas para participar de uma descoberta: o prazer de uma tarde no circo!"
FICHA TÉCNICA
Direção: Eduardo Amos
Criação de bonecos e cenários: Marco Lima e Cláudio Saltini
Atores-Manipuladores: Claudio Saltini e Teka Queiroz
Produção: Claudio Saltini
SESC – CATANDUVA
ESPETÁCULO: CONTANDO O BRASIL
REALIZAÇÃO: CIA. PALAVRAS ANDANTES
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: CÉLIA GOMES
SINOPSE:
“Contando o Brasil”
Nos elementos folclóricos encontramos conhecimentos da sabedoria popular através das danças e ritos que nos falam do sagrado, cantos que mostram a
nossa alma e histórias que nos falam sobre quem somos e como se organiza a nossa cultura. O espetáculo resgata e celebra o folclore e a cultura popular
brasileira, invocando o espírito das rodas de histórias e cantorias, onde são apresentadas lendas de várias regiões do país, intercaladas por cantigas, danças,
parlendas, adivinhas e brincadeiras. Os atores são acompanhados por um músico que executa a trilha sonora e as músicas ao vivo e utilizam recursos como
objetos, bonecos e tecidos, criando um clima de diversão e poesia.
Ficha Técnica
Direção: Célia Gomes. Elenco: Célia Gomes e Fábio Rosa
Músico: João Nascimento Figurinos: Christina Guimarães Produção: Cia Palavras Andantes
Fotos: Lígia Jardim
A Cia.
A Cia Palavras Andantes é um núcleo da Cooperativa Paulista de Teatro que realiza desde 2003, pesquisa de mitos, lendas, contos populares, literatura,
cantigas, danças e brincadeiras tradicionais. A partir desses elementos, são criados os espetáculos de teatro, as narração de histórias e as intervenções que
compõem o repertório para adultos e crianças, utilizando elementos da linguagem teatral como bonecos, objetos, danças populares e pesquisa musical com
trilha sonora executada ao vivo.
A Companhia tem se apresentado em escolas, bibliotecas, teatros, unidades do SESC e participou de projetos como o Recreio nas Férias da prefeitura de SP/
Mostra de Arte Infantil em Diadema/II Boca do Céu – Encontro Internacional de Narradores de Histórias / Casarão de Histórias na Casa das Rosas, Virada
Cultural Paulista/ Feira de Teatro Verso e Reverso no Teatro Ventoforte/ Bienal do Livro/ entre outros.
Além dos espetáculos a Companhia também realiza cursos e oficinas nas áreas de teatro, música e narração de histórias.
SESC – CONSOLAÇÃO
ESPETÁCULO: RABISCO – UM CACHORRO PERFEITO
REALIZAÇÃO: MARACUJÁ LABORATÓRIO DE ARTES E PIA FRAUS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SIDNEI CARIA
SINOPSE:
O espetáculo conta, praticamente sem palavras, a história de Rabisco, um cãozinho desenhado por um menino, que, após ganhar vida e sair do papel, não é
aceito por seu criador, por não ser bonito como este gostaria.
Abandonado, Rabisco foge e passa por inúmeras aventuras em um grande centro urbano: é perseguido por cachorros de rua, enfrenta a carrocinha, carros
em alta velocidade com motoristas, até receber o carinho de um morador de rua, que o acolhe.
Rabisco, então, descobre um objetivo: encontrar um desenhista que possa dar ao menino o desenho de um cachorro bonito. Com essa intenção, ele parte
em busca de um ilustrador, que lhe entrega o desenho de um lindo cachorro, exatamente como o menino desejava. Ao retornar a casa do menino que se
surpreende com o retorno de Rabisco e, ao ver tudo o que o cachorrinho fez por ele, o aceita como ele é, dando‐lhe o carinho que não havia dado antes
enquanto o desenho do cachorro bonito fica apenas pregado na parede.
FICHA TECNICA
AUTOR: Michele Lacocca
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: Sidnei Caria
ASSISTÊNCIA DE DIREÇÃO: Camila Ivo e Lucas Luciano
ELENCO: Sidnei Caria, Lucas Luciano, Camila Ivo e Eder dos Anjos.
DIREÇÃO DE ARTE E FIGURINOS: Sidnei Caria
CRIAÇÃO DE CENOGRAFIA E BONECOS: Sidnei Caria, Silas Caria, Lucas Luciano e João Caria.
MÚSICA ORIGINAL E TRILHA SONORA: Dr Morris e Daniel Maia
ILUMINAÇÃO: Camila Ivo, Lucas Luciano e Sidnei Caria.
OPERAÇÃO DE SOM E LUZ: Marcelo Violla/ Rafael Motta.
CONFECÇÃO DE CENOGRAFIA, BONECOS E ADEREÇOS: Maracujá Laboratório de Artes (Sidnei Caria, Silas Caria, João Neto, Lucas Luciano e Tetê Ribeiro).
SOLUÇÕES TÉCNICAS AUDIOVISUAIS: Sidnei Caria, Lucas Luciano, João Neto, Silas Caria e
Camila Ivo.
CONFECÇÃO DE LANTERNAS (TEATRO DE SOMBRAS): Randolfo Neto
FOTOGRAFIAS: Gil Grossi
ADMINISTRAÇÃO: Maracujá Laboratório de Artes
ELABORAÇÃO DE PROJETOS: Camila Ivo
SESC – INTERLAGOS
ESPETÁCULO: AMÉRICA OU O DESAPARECIDO
REALIZAÇÃO: GRUPO MÃO NA LUVA
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: SANDRA VARGAS
SINOPSE:
Três artistas circenses contam a história de Karl, um garoto de 15 anos que é mandado da Europa para Nova York que pelos pais por ter engravidado a
empregada da família. Karl se vê condicionado ao ambiente em que vive. Aqueles que o cercam representam agora a sua sociedade e diante desses
personagens ocorrem choques de personalidades. Karl aprende a defender-se. Começa a intera-se de como são as relações neste novo mundo.
Encontra com um tio que foi avisado por carta de sua vinda pela mesma empregada que engravidou na Europa. Este o hospeda em sua casa e mostra a ele
como se vive na América. No decorrer de sua trajetória na nova terra depara-se com vários personagens que como ele também buscam algo, porém que
sempre o oprimem, o enganam e o maltratam. Todos os personagens pensam acima de tudo em suas vontades pessoais. Possuem um sentimento egoísta e
manipulador que facilmente envolve Karl. Vai-se dando a relação do adolescente experimentado a vida como característica geral do espetáculo. Porém mais
do que isso Karl se vê em um país onde todos são desconhecidos e em um momento onde sua ingenuidade, às vezes confundida com imbecilidade, o
transforma em perfeito joguete.
Surge então uma “oportunidade” de trabalho no Hotel Ocidental. Seu cargo: ascensorista. Karl mergulha então em um ambiente onde qualquer
pensamento ou atitude que não seja voltada ao trabalho é considerado um crime. Neste ambiente sua natureza humana é definitivamente rejeitada. É
tratado como se no lugar de um homem houvesse uma máquina, e como ele outras centenas na mesma situação.
Karl então é despedido injustamente acusado de roubo, e a partir daí envolve-se com a polícia. Reencontra com personagens que conhece no início de sua
trajetória e que o roubam e o enganam. Sofre agressões físicas e morais ao ser obrigado a trabalhar na casa de Brunelda, uma mulher tomada pela luxúria e
pela vaidade.
Ao deparar-se com o Teatro de Oklahoma, Karl encontra seu lugar no mundo, onde todos são iguais independentes da classe social que possuem ou do
ofício que exercem.
O Grupo MÃO NA LUVA
Formado em 2004 pelas mãos do Grupo Sobrevento através de uma longa e intensa oficina de aprofundamento ao Teatro de Animação que culminou no
projeto Fantoches nas Praças, o GRUPO MÃO NA LUVA iniciou sua trajetória com o espetáculo AMOR ENTRE PENAS que já circulou por 36 praças da zona
leste de São Paulo.
O Projeto Fantoches nas Praças, idealizado pelo próprio Grupo Sobrevento teve por objetivo a formação de novos artistas reafirmando o ofício de
bonequeiro como fonte de renda, além de facilitar o acesso á cultura a populações de áreas mais periféricas da cidade.
MÃO NA LUVA nasce em meio a essa vontade de dissipar a arte do teatro de bonecos e é por isso que ,apesar de sua curta trajetória, o GRUPO MÃO NA
LUVA vêm se destacando pela alta qualidade de seus espetáculos. Prova disto é a participação em vários eventos importantes do meio ao lado de
profissionais experientes como o Festival Vaca Amarela do SESC Pompéia, o 5º Festival Internacional de Formas Animadas de Jaraguá do Sul e o Projeto
Recreio nas Férias da Prefeitura Municipal da Cidade de São Paulo entre outros eventos nos SESCs da capital e interior.
Em 2006 O GRUPO MÃO NA LUVA foi selecionado com o projeto “Teatro de Bonecos para a Zona Leste” pelo projeto VAI (Valorização das Iniciativas
Culturais) da Prefeitura Municipal da Cidade de São Paulo onde desenvolveu várias oficinas de construção de bonecos pela periferia da Zona Leste e se
apresentou em várias ONGs, bibliotecas públicas e casas de cultura da mesma região. Em 2007 voltou a ser selecionado com o projeto “Teatro de Bonecos
para a Zona Leste – parte II” para dar continuidade ao trabalho feito em 2006. Neste projeto “Mão na Luva” organizou um mini-festival de teatro de
bonecos onde se apresentaram entre outros o Grupo Sobrevento e o mamulengueiro Danilo Cavalcanti
O Grupo Mão na Luva pretende se tornar um grupo de pesquisa e já possui dois espetáculos em repertório:
“Amor entre Penas” – adaptação do Avarento de Moliére e Califa na Rua do Sabão de Arthur Azevedo que teve a coordenação do Grupo Sobrevento através
do Projeto Fantoches nas Praças apoiado Lei de Fomento ao Teatro da Cidade de São Paulo. A técnica utilizada é a de fantoches de luva (2005).
“A Princesa Africana e a Cobra Leão” – adaptação de um conto popular japonês que teve a coordenação do próprio Grupo Mão na Luva. As técnicas
utilizadas são fantoches de luva, bonecos de vara e bonecos gigantes baseados na estética africana. O espetáculo também possui sonoplastia ao vivo e uma
trilha especialmente pensada para ele.
O grupo já atuou em:
- Projeto “Fantoches nas Praças” 1º edição em 2004 - Projeto patrocinado pela Prefeitura de São Paulo através da lei de Fomento ao Teatro. (Praças e
Parques da Zona Leste de São Paulo)
- Escola Estadual da Mooca – maio 2004 - participação no projeto “Escola da Família” da Secretaria da Educação do Estado;
- Aniversário do Parque Municipal Chico Mendes (junho 2004);
- Casa de Cultura de São Miguel Paulista (outubro 2004);
- Festival na Biblioteca Monteiro Lobato (outubro 2004);
- Festival Vaca Amarela do SESC Pompéia (novembro 2004);
- “Fantoches nas Praças” (2º, 3º e 4º edição 2005 e 6º edição em 2006 ) ;
- SESC São Caetano (março 2005);
- V e VI Festival de Teatro de Bonecos do Shopping Jardim Sul;
- SESC Santo Amaro ( 2005 e 2007 – Evento Casa dos Bonecos );
- 5º Festival de Formas Animadas de Jaraguá do Sul-SC( agosto 2005);
- Projeto Recreio nas Férias (janeiro e julho de 2006);
-Virada Cultural (maio 2006, maio 2007/Parque Raul Seixas e maio de 2008 no CEU da Vila Curuçá);
- Projeto Circular COHAB`S (julho 2006 e maio 2007/ Casa de Cultura do Itaim Paulista);
- Projeto VAI circulação pela Casa de Cultura da Penha, AMUPH Vila Mara I, Associação Cultural Reggae e Bibliotecas da Zona Leste (junho a outubro de
2006); circulação pela Casa de Cultura do Itaim Paulista, ONG’s e Bibliotecas da Zona Leste (junho á outubro 2007);
- A Praça dos Bonecos projeto organizado pelo Grupo Sobrevento (abril 2007);
- Recreio nas Férias (julho 2007); CÉUS São Mateus e São Carlos (novembro 2007)
- Biblioteca Hans Cristian Andersen (março de 2008 )
- Teatro Martins Penna (Temporada maio a julho 2008 Ocupação dos Teatros Distritais)
- Projeto Semeando Asas do Instituto Pombas Urbanas (apresentação em agosto de 2008)
- Centro Cultural São Paulo (Temporada de novembro a dezembro de 2008 com “AMÈRICA”).
SESC – IPIRANGA
ESPETÁCULO: CANÇÃO DE AMOR EM PROSA
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: FERNANDO MAIA
SINOPSE: O espetáculo “Canção de Amor em Rosa” é uma divertida história de amor amarrada por canções de Noel Rosa. De uma forma lúdica, este musical
infantil visa levar às crianças obras como: Pierrot Apaixonado, Com que Roupa, Seja Breve, Conversa de Botequim, Palpite Infeliz, O Orvalho vem Caindo,
entre outras.
Chico, um sambista “boa vida”, está apaixonado por Isabel, mas a tia da moça não quer o namoro e deseja que ela se case com o rico Comendador Lacerda.
Chico deverá enfrentar o rival com a ajuda de seu melhor amigo, o atrapalhado Mário, numa competição para conquistar a mão de Isabel.
Os cinco atores, acompanhados por três músicos, interpretam ao vivo 14 canções do genial compositor, aliadas a uma história engraçada e cheia de
peripécias.
Elenco: João Bourbonnais, Bárbara Bonnie, Lourdes Gigliotti, Leonardo Santiago, Cadu Souza.
SESC – OSASCO
ESPETÁCULO: BALONÁRIO - O BALÃO DO IMAGINÁRIO
REALIZAÇÃO: CIA NAVEGA JANGADA
DURAÇÃO: 48 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: Talita Cabral
SINOPSE: Zé (boneco), Catita (manipuladora) e mais dois amigos, baloneiros aventureiros, vem não se sabe de onde nem quando, parar em uma pequena
ilha deserta, caindo com seu balão depois de uma forte corrente de vento. Sem saber o que fazer, Zé tenta se virar com o que possui: uma lona de balão, um
cesto do mesmo, um pente e espelho, um rádio e... bom humor, e com um elemento encontrado na ilha: um coqueiro. Zé e Catita rompem com a
tradicional manipulação às escuras, são cúmplices e companheiros todo o tempo, estabelecendo uma nova relação boneco+manipulador, a qual chamamos
personagem+cúmplice. As aventuras de Zé são acompanhadas por dois músicos/atores que permanecem na cena à meia luz por todo o espetáculo,
trazendo ao palco os demais personagens, muita música e diversos efeitos sonoros que acompanham e pontuam os movimentos dos personagens e suas
situações. Este espetáculo tem como pesquisa diversas técnicas de sonorização e manipulação de bonecos. Com base na técnica de manipulação japonesa
bunkaru, utiliza-se um boneco que será manipulado diretamente, porém por um ator apenas. Outra técnica é a da manipulação com vara, utilizado para os
bonecos de animais. Instrumentos e diferentes materiais foram pesquisados para produzir diferentes sons chegando ao resultado esperado: desde
instrumentais brasileiros, desenhos e filmes antigos internacionais, objetos que compõem nosso dia-a-dia, entre outros. A proposta é trazer um espetáculo
sem nenhuma fala, e com essas sonorizações e músicas executadas à vista do público para que eles compartilhem e descubram estes segredos junto ao
espetáculo e a Cia.
Será feita uma breve conversa com o público ao final do espetáculo.
Com a Cia Navega Jangada. Dramaturgia e direção: Talita Cabral. Atriz manipuladora: Talita Cabral. Ator manipulador/músico: João Carlos Rocha.
Composição, direção musical e músico: Rodrigo Régis. Concepção de figurinos: O grupo. Execução de figurinos: Cida Guandalini e Ieda Cabral. Concepção de
cenário: Talita Cabral. Concepção de bonecos e objetos de cena: Marcio Fidellis e Talita Cabral. Execução de cenário, bonecos e objetos de cena: Márcio
Fidellis e Reynaldo Redígulo. Iluminação: Victor Merseguel.
SESC – POMPÉIA
ESPETÁCULO: PROJETO CONTOS BRASILEIROS: LEITURAS DRAMÁTICAS
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: O Projeto Contos Brasileiros visa formação de público para a literatura e teatro, ao apresentar leituras dramáticas de contos de autores brasileiros
para o público da rede pública de ensino. Além das leituras, o projeto inclui um bate papo conduzido por um pesquisador de literatura, sobre os autores
lidos a cada edição. A escolha do gênero conto é justificada pelo formato curto e apto para representar a escrita de seu autor. O público alvo deste projeto
são estudantes de ensino médio.
O gênero textual conto é talvez a mais antiga forma de criação literária conhecida. Narrativa de estrutura concisa apresenta uma história com apenas um
conflito e um clímax, muito semelhante ao mito e a lenda, seus possíveis ancestrais. Classificado como obra de ficção, possui narrador, personagens e
enredo. Todos estes elementos tornam o conto um estilo versátil e flexível, pois permite expressar um acontecimento ou pensamento em poucas páginas
ou parágrafos, facilitando o trânsito por diversos textos e autores e traçando prazerosos itinerários literários.
Para Júlio Cortazar, conto é aquele texto que corre em poucas linhas e em alta velocidade narrativa, capaz de nocautear o leitor com seu impacto dramático
concentrado.
O potencial dramático do gênero é um trunfo e fator facilitador para apresentá-lo ao público sob o formato de leitura dramática. Sobretudo quando o
objetivo do projeto é a sensibilização e formação de público tanto para a literatura quanto para as artes dramáticas.
Os contos escolhidos para esta Segunda Edição de 2011 têm um recorte específico: contos policiais. A escolha do tema surgiu para desfazer uma falsa idéia
de que a literatura policial brasileira é incipiente e que romance policial de qualidade é produzido pelos anglo-americanos.
Mocinhos e bandidos sempre povoaram as histórias que encantam a humanidade. Seja nos contos de fadas, nos mitos gregos ou nas histórias reais,
buscamos o bem ou o mal, e a luta entre ambos pela vitória e poder nos fascina. A dualidade do ser humano é a matéria-prima de um gênero literário criado
há cerca de 170 anos e que faz cada vez mais sucesso: a literatura policial.
Em meados do século 19, a industrialização e o crescimento das cidades criaram cenário propício para o gênero garantir um lugar definitivo na literatura e
muitos escritores fizeram verdadeiras genealogias das características singulares de seus detetives... Conan Doyle, por exemplo. Seu Sherlock Holmes pratica
boxe, tem talento para o violino, profundos conhecimentos de línguas (entre muitos outros temas), têm temperamento melancólico e é viciado. Apesar de
todos os traços peculiares, a grande marca de Sherlock é o uso do método científico e da lógica dedutiva para resolver mistérios ao lado de seu amigo e
colega Doutor Watson, que é o narrador das aventuras de ambos.
O sucesso de público do gênero, no entanto, não lhe rende uma boa avaliação dos críticos literários. Há quem diga que é literatura menor. Sandra Reimão,
autora do livro Literatura policial brasileira, acredita que isso tem um motivo: “Toda grande obra não pertence a um gênero, ela inaugura um gênero. A
literatura de gênero não pretende ser uma grande obra, ela pretende estar nos limites desse gênero. O bom policial tem suas regras e ele pretende ser uma
boa narrativa dentro desses limites”, explica. Entretanto, essa avaliação dos críticos desconsidera o fato de que talvez, exatamente por não ser pretensiosa,
a literatura policial seja tão prazerosa para o leitor.
Flavio Moreira da Costa, escritor apaixonado pelo tema, escreveu, ele próprio, “Modelo para morrer”, primeiro policial brasileiro da Coleção Negra, e “Três
casos policiais de Mário Livramento”, que inclui: A perseguição: eu vi a máfia de perto, Avenida Atlântica e Os mortos estão vivos. Em suas pesquisas ele
apresenta uma linhagem respeitável de autores que se embrenharam no tema. Nomes como Olavo Bilac, Machado de Assis, passando por Medeiros e
Albuquerque, Viriato Côrrea, Afrânio Peixoto e Coelho Neto [autores do pioneiro romance policial brasileiro]. Ele chega também nos nossos
contemporâneos Marcos Rey, Dalton Trevisan, José Louzeiro, Caio Fernando Abreu, Duílio Gomes, Victor Giudice e fala da recentíssima geração: Joaquim
Nogueira, Marçal Aquino, Lourenço Cazarré, Iosif Landau, Lílian Fontes, Heloisa Saraiva.
Os contos escolhidos para a leitura dramática certamente estão dentro desse grupo de autores. O professor interessado em trabalhar o tema antes da vinda
ao SESC Pompeia pode procurar estas referências. Também disponibilizamos abaixo uma pequena bibliografia que pode ser consultada.
Mediador que fará apresentação dos autores e conversa com o público:
MARCELINO FREIRE é escritor, entre outros, de “Contos Negreiros” *Editora Record – Vencedor do Prêmio Jabuti 2006]. Para mais informações sobre autor
e obra, acesse: www.eraodito.blogspot.com
BIBLIOGRAFIA SUGERIDA:
Chame o ladrão: contos policiais brasileiros | organização Moacir Amâncio. São Paulo: Editora Populares. 1978.
Crime à brasileira | organização Flávio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Francisco Alves, 1995.
Crime feito em casa | organização Flávio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Record, 2005.
Crime, espionagem e poder | Flavio Moreira da Costa. Rio de Janeiro: Record: 2005.
Três casos policiais de Mário Livramento | Flavio Moreira da Costa. São Paulo: Ediouro, 2003.
SESC – POMPEIA
ESPETÁCULO: ALICE NO PAÍS DAS MARAVILHAS
REALIZAÇÃO: CIA LE PLAT DU JOUR
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: Alice no País das Maravilhas é a mais recente adaptação da Cia Le Plat du Jour. Escrita por Lewis Carrol e publicada pela primeira vez em 1865, a
complexa obra deu vazão a diversas interpretações tanto para o universo da psicanálise como para o universo artístico. Podem-se encontrar muitos filmes e
registros de espetáculos, assim como inúmeros estudos sobre os significados de “As Aventuras de Alice no país das Maravilhas”.
Na adaptação da Cia Le Plat du Jour, Alice é uma menina que mora em um prédio situado em uma grande metrópole. Como toda criança, o que mais deseja
é brincar com outras crianças, mas como nem sempre isso é possível devido à correria do dia-a-dia, Alice resolve dar um mergulho em sua imaginação. “Eu
queria tanto que tudo fosse tão diferente” é o que diz na busca do lugar ideal, o éden, o paraíso perdido, seu verdadeiro “Jardim das Maravilhas”. A partir
disso, vemos a grande viagem de Alice acontecer. Tudo é possível, até mesmo diminuir e aumentar de tamanho. Ela utiliza o contêiner de seu prédio como
passagem para esse mundo maravilhoso, chegando a um lugar onde encontra situações e personagens inusitados como um coelho que anda de ponta
cabeça, um cachorro gigante, um cogumelo que canta, um dragão que voa, uma rainha autoritária entre outros.
O humor irreverente e non-sense da Cia Le Plat du Jour unido às técnicas circenses utilizadas no espetáculo, dão a graça e a beleza que agradam não
somente às crianças mas também aos adultos.
Ficha Técnica
Adaptação livre do livro “Aventuras de Alice no país das maravilhas” de Lewis Carroll
Criação: Le PLat du Jour
Texto e Direção: Alexandra Golik e Carla Candiotto
Assistência de direção: Bebel Ribeiro
Elenco: Helena Cerello, Paula Flaiban E Natália Vooren
Música original: Marcelo Pellegrini
Voz do “gato que ri”: Edson Montenegro
Cenografia: Le Plat du Jour e Paula De Paoli
Assistência de cenografia: Gabriela Sartori
Cenotécnico: Wagner José de Almeida
Design Gráfico: Paula De Paoli
Figurinos: Chris Aizner
Assistência de Figurino: Camila Fogaça
Adereços: Ivaldo Melo
Desenho de luz: Miló Martins
Assistência de Iluminação: Danilo Martins
Contra-Regra: Hilton Esteves de Souza e Anderson Esteves de Souza
Produção: Andréa Marques e Solange Borelli
Idealização do Projeto: Helena Cerello
Realização: Le Plat du Jour
SESC – PRESIDENTE PRUDENTE
ESPETÁCULO: VAN GOGH – AO MEU CARO E QUERIDO IRMÃO THÉO
REALIZAÇÃO: CIA. DE TEATRO PRÁXIS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 8º. E 9º. ANO E ENSINO MÉDIO
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: Baseado nas cartas que Van Gogh enviou para o seu irmão Théo, o espetáculo resgata a vida do pintor desde o momento em que ele resolve não
mais ser pastor (missionário) e se torna pintor, refletindo sobre a vida, a arte e a consciência do ser humano até o momento em que entra em crise.
SESC – RIBEIRÃO PRETO
ESPETÁCULO: UM DIA COM A FAMÍLIA BURG
REALIZAÇÃO: FAMÍLIA BURG
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: "Um dia Com a Família Burg" é um espetáculo de palhaços que traz o melhor do humor circense. No ano de 2010 o espetáculo participou de
festivais de circo e teatro pelo interior e litoral paulista, circulou por mais de 30 cidades e integrou o Circuito SESC das Artes. Também neste ano, a Família
Burg ganha força e estímulo através do edital de fomento ao circo, o PROAC 11, trazendo para 2011 muitas novidades para o espetáculo "Um dia com a
Família Burg".
O espetáculo traz uma leitura do universo circense através do olhar ingênuo e estúpido do palhaço, transita pela sensibilidade da criança e a malícia do
humor brasileiro.
Sempre em um tom aberto ao contato direto com o público, o jogo e o improviso, os palhaços trabalham para públicos de todas as idades.
Na nova versão, o espetáculo tem a característica do humor do picadeiro mais tradicional, contando com números clássicos, e ainda números da
modalidade cômico-acrobática conhecida como "Dandis".
De inúmeras formas, o trio trabalha para atrair a atenção dos espectadores, valendo-se do que tem de mais especial para mostrar: magia, mentalização,
canto, dança e, para completar, traz outra atração clássica dos circos, do mundo animal: uma simpática burrinha, a Filomena, uma incrível boneca em
tamanho natural, manipulada por dois artistas.
Histórico da Companhia
A “Família Burg” é formada por Ivens Burg Cacilhas, Hugo Burg Cacilhas e pela atriz Joana de Toledo Piza.
No ano de 2000 iniciam seu percurso como palhaços através da pesquisa intitulada “A descoberta do Clown pessoal” orientada por Ricardo Pucetti do
LUME-TEATRO e desde então vem aprimorando o exercício da comicidade, seja através de gag`s , reprises, números, entradas ou espetáculo com a
linguagem clownesca.
Leris Colombaioni, tradicional palhaço italiano, foi um nome de grande importância para a formação da identidade cômica do grupo. Entre os anos de 2007
e 2010 ministrou cursos, na sede do grupo, contribuindo para o aperfeiçoamento dos artistas e agregando novas possibilidades ao seu repertório.
No ano de 2007 a Família Burg integra o quadro de artistas da Cooperativa Brasileira de Circo onde ganham espaço em importantes Festivais de Circo como
a Palhaçaria Paulistana, o Festival de Circo de Limeira, Virada Cultural Paulista, Circuito Cultural Paulista, Circuito SESC de Artes, Panorama de Circo e Festival
Internacional de Teatro de Campinas.
Breve Currículo dos Artistas
Ivens Burg Cacilhas (DRT 25252-SP) é palhaço e co-fundador da Família Burg e também da Associação Cultural Semente. Iniciou sua pesquisa do universo
clownesco no ano de 1998 com Adelvane Neia através de workshops, compondo mais tarde um grupo de pesquisa (2000-2002) sob orientação de Ricardo
Pucetti do Lume teatro. Leris Colombaioni, Esio Magalhães e Andre Casaca são importantes referências para seu trabalho.
Hugo Burg Cacilhas (DRT 23692-SP) é bacharel em Letras e licenciado pela Universidade Estadual de Campinas – Unicamp. Orienta seus trabalhos tanto nas
áreas no circo como do teatro integrando o elenco de espetáculos premiados na cidade de Campinas.
Joana de Toledo Piza (DRT 24709-SP) é atriz formada pelo Instituto de Artes da Unicamp onde realizou sua pesquisa de mestrado sobre a criação do roteiro
cômico e o palhaço. Desde o ano de 2000 orienta vivências circenses direcionadas ao público jovem. Em parceria com outros profissionais, organizou na
sede do grupo, o Espaço Cultural Semente, encontros sobre a temática do riso, oficinas e espetáculos de variedades circenses e mostras de palhaço.
FICHA TÉCNICA
Atuação: Hugo Burg Cacilhas, Joana Piza e Ivens Burg Cacilhas
Música: Edu Guimarães
Aparelho circense: Félix Aguero
SESC – RIBEIRÃO PRETO
ESPETÁCULO: LEITURA DRAMÁTICA AUTO DA BARCA DO INFERNO (GIL VICENTE 1465 – 1537)
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 1H30
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO E EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: "Auto" é uma designação genérica para peça, pequena representação teatral. Originário na Idade Média tinha de início caráter religioso; depois se
tornou popular, para distração do povo. Foi Gil Vicente (1465-c. 1537) que introduziu esse tipo de teatro em Portugal.
O "Auto da Barca do Inferno" (c. 1517) representa o juízo final católico de forma satírica e com forte apelo moral. O cenário é uma espécie de porto, onde se
encontram duas barcas: uma com destino ao inferno, comandada pelo diabo, e a outra, com destino ao paraíso, comandada por um anjo. Ambos os
comandantes aguardam os mortos, que são as almas que seguirão ao paraíso ou ao inferno.
Os mortos começam a chegar.
Um fidalgo é o primeiro. Ele representa a nobreza, e é condenado ao inferno por seus pecados, tirania e luxúria.
Um agiota chega a seguir. Ele também é condenado ao inferno por ganância e avareza.
O terceiro indivíduo a chegar é o parvo (um tolo, ingênuo). O diabo tenta convencê-lo a entrar na barca do inferno; quando o parvo descobre qual é o
destino dela, vai falar com o anjo. Este, agraciando-o por sua humildade, permite-lhe entrar na barca do céu.
A alma seguinte é a de um sapateiro, com todos os seus instrumentos de trabalho. Durante sua vida enganou muitas pessoas.
O frade é o quinto a chegar... com sua amante. Chega cantarolando e é condenado ao inferno por falso moralismo religioso.
Brísida Vaz é feiticeira e alcoviteira, recebida pelo diabo. Ela é condenada por prostituição e feitiçaria.
A seguir, é a vez do judeu, que chega acompanhado por um bode. Encaminha-se direto ao diabo, pedindo para embarcar, mas até o diabo recusa-se a leválo. Por fim, o diabo aceita levar o judeu e seu bode, mas não dentro de sua barca, e, sim, rebocados.
O corregedor e o procurador, representantes do judiciário, chegam, a seguir, trazendo livros e processos. Quando convidados pelo diabo para embarcarem,
começam a tecer suas defesas e encaminham-se ao anjo. Na barca do céu, o anjo os impede de entrar: são condenados à barca do inferno por manipularem
a justiça em benefício próprio. Ambos farão companhia à Brísida Vaz, revelando certa familiaridade com a cafetina - o que nos faz crer em trocas de serviços
entre eles e ela...
O próximo a chegar é o enforcado, mas também é condenado a ir ao inferno por corrupção.
Por fim, chegam à barca quatro cavaleiros que lutaram e morreram defendendo o cristianismo. Estes são recebidos pelo anjo e perdoados imediatamente.
O "Auto da Barca do Inferno" faz parte de uma trilogia (Autos da Barca "da Glória", "do Inferno" e "do Purgatório"). Escrito em versos de sete sílabas
poéticas, possui apenas um ato, dividido em várias cenas. A linguagem entre os personagens é coloquial - e é através das falas que podemos classificar a
condição social de cada um dos personagens.
Escrita na passagem da Idade Média para a Idade Moderna, a obra oscila entre os valores morais de duas épocas: ao mesmo tempo em que há uma severa
crítica à sociedade, típica da Idade Moderna, a obra também está religiosamente voltada para a figura de Deus, o que é uma característica medieval.
A sátira social é implacável e coloca em prática um lema, que é "rindo, corrigem-se os defeitos da sociedade". A obra tem, portanto, valor educativo muito
forte. A sátira vicentina serve para nos mostrar, tocando nas feridas sociais de seu tempo, que havia um mundo melhor, em que todos eram melhores. Mas
é um mundo perdido, infelizmente. Ou seja, a mensagem final, por trás dos risos, é um tanto pessimista.
SESC – RIBEIRÃO PRETO
ESPETÁCULO: JOÃO COME FEIJÃO
REALIZAÇÃO: CIA MARIZA BASSO DE FORMAS ANIMADAS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE:
Hoje é dia de feira!
Um vendedor com sua banca de bugigangas anuncia seus produtos: - venham, venham todos para a banca de preciosidades.
Quem vai querer? Quem vai querer?
Ombreiras do vestido da irmã malvada da cinderela, finos tecidos do oriente, os sapatos pretos do homem do sapato branco. Do que tem não falta nada!
Outro ambulante vendedor anuncia:
- feijões, feijões baratos! Feijão marrom, marronzinho! Graúdos feijões.
Quem vai querer? Alimenta e faz crescer!
Nesse divertido encontro, o ambulante conta como se tornou o maior vendedor de feijões do mundo e com a ajuda do vendedor de preciosidades utiliza as
bugigangas
Da banca para contar as aventuras do ambicioso João, um menino pobre que sonhava com dinheiro e poder.
João come feijão é inspirado no conto de fadas de Joseph Jacob: "João e o pé de feijão"
A Companhia
Em 2004, na cidade de Bauru, com o espetáculo “O Circo dos Objetos”, nasce a Cia Mariza Basso Teatro de Formas Animadas. Em 2007 estréia “O Sítio dos
Objetos” e em 2010 “João Come Feijão”. Desde sua fundação, vem conquistando o cenário nacional como um dos novos talentos do teatro de animação. A
companhia percorre várias unidades do SESC do interior e da capital do Estado de São Paulo como: Avenida Paulista (Temporada de um mês com O Circo
dos Objetos), Pompéia (Temporada de um mês com O Circo dos Objetos), Vila Mariana (Temporada de um mês com O Circo dos Objetos e Ocupação do
auditório com a Mostra “Trilogia dos Objetos – Mostra de Repertório”, onde somente seis companhias por ano são selecionadas para ocupar o espaço),
Consolação, Araraquara, Bauru, Ribeirão Preto, São José do Rio Preto, São José dos Campos, entre outras.
Participa de Festivais Em vários Estados brasileiros e no exterior, entre eles:
No Brasil: Em Santa Catarina: FENATIB de Blumenau. Em São Paulo: FESTE de Pindamonhangaba; FENTEPP de Presidente Prudente; FIT de São José do Rio
Preto.
No Paraná: Festival Espetacular de Teatro de Bonecos de Curitiba; FENATA de Ponta Grossa. Na Bahia: Festival Nacional da Bahia em Salvador, FENATIFS de
Feira de Santana. Em Minas Gerais: FITO (Festival de Teatro de Objetos) de Belo Horizonte; 23º Inverno Cultural de São João Del Rei. No Mato Grosso do Sul:
4º FESTCAMP de Campo Grande apresenta-se também no Ceará através do SESC Cariri nas cidades de Juazeiro do Norte e Crato.
No Exterior: FIMO (Festival Internacional de Marionetas e Artes de Rua de Ovar) de Portugal, Festival de Marionetas “A Casa Mágica” de Valongo do Vouga Portugal; Festival Internacional de Títeres “Cali Un Sueño Con Títeres” na Colômbia, Festival Iberoamericano de Teatro de Muñecos na Colômbia, RENAFIT –
Red Nacional de Festivales Independientes de Títeres na Argentina e Ciclo de Teatro da Lusofonia Além Minho de Santiago de Compostela na Espanha.
É selecionada em importantes editais como: Mostra SESI (Serviço Social da Indústria) Bonecos e Formas Animadas por dois anos consecutivos, Ocupação dos
Teatros da Caixa Econômica Federal em Brasília, Rio de Janeiro e Curitiba; Projeto SESI de produções Inéditas do Interior em parceria com a Cia Teatro De La
Plaza para a montagem: A Trágica História do Dr. Fausto; Edital de Passagens aéreas do Ministério da Cultura – Governo Federal para temporada em
Portugal e Espanha nos festivais: Casa Mágica 7° Festival de Marionetas de Portugal e Ciclo de Teatro da Lusofonia Além Minho – Galícia – Espanha.
+info: http://www.marizabasso.com.br
Ficha Técnica
Texto original: João e o Pé de Feijão, de Joseph Jacobs
Adaptação e direção: Mariza Basso
Criação de Bonecos e Sonoplastia: Mariza Basso
Elenco: Julio Hernandez e Mariza Basso
Figurinos: Ezequiel Rosa
Iluminação: Silvio Selva
Maquiagem: Paulo Balderramas
Construção do cenário e cenotécnica: Da Vinci Cenografia
Silhuetas: Celso Silva
Operação de Luz e Som: Kyn Junior
SESC – SANTANA
ESPETÁCULO: O PATO A MORTE E A TULIPA
REALIZAÇÃO: CIA. DOS FEITOS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: Quando o pato descobre que a morte o está seguindo desde que ele nasceu, leva um susto. Mas logo percebe que ela tem um sorriso bem
simpático, e os dois acabam indo juntos ao lago, dormindo abraçados para se esquentar, divagando sobre o que acontece aos patos depois que eles
morrem, subindo numa árvore para ver como é o mundo sem a gente nele... Quem imaginaria que, ao conhecer e se encantar com um pato, a morte
perderia a noção do tempo e desfrutaria um pouquinho mais a vida? O espetáculo é uma livre adaptação da obra homônima do escritor alemão Wolf
Erlbruch e apresenta, com suavidade e genuína alegria, o fenômeno do fim da vida. Utilizando-se de linguagens cênicas que valorizam a dramaturgia, a
companhia propõe a realização de jogos e brincadeiras que preenchem o palco com referências do imaginário infantil e abrem espaço para o lúdico, com
delicada alusão ao fúnebre, como nos jogos “Vivo ou Morto” e “Lá em cima do Piano”. Músicas, jogos e coreografia, somam-se de maneira divertida,
proporcionando uma reflexão agradável e tranquila sobre o tema da morte, que permeia todo o espetáculo, de forma leve e poética. Seguindo o conceito
pretendido pelo livro, a estética da produção baseia-se na metáfora da morte como sono, espalhando sobre o palco muitas almofadas, que conferem uma
atmosfera de conforto e convertem-se na forma de lago, árvore ou cama, conforme o momento e a iluminação.
Adaptação: Cia. Dos feitos. Direção: Carlos Canhameiro. Com Artur Kon, Denise Cruz, Giscard Luccas e Leandro Ivo.
Cia. de Feitos
Contato:
Rodrigo Palmieri - 2236-4879 / 8260-1429
Leandro Ivo - Fulano's Produções Artísticas
Fones: (11) 2236-4879 / 8260-1429 / 6660-1552
E-Mail: [email protected]
Carlos Canhameiro - [11] 8350.1067
SESC – SANTO ANDRÉ
ESPETÁCULO: “O MENINO QUE FUGIU DA PEÇA”
REALIZAÇÃO: GRUPO IVO 60
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I E CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: “O Menino que Fugiu da Peça” - Durante uma apresentação de teatro na escola, o pequeno Dênis não entra em cena. Ele desapareceu, acabando
com a apresentação e frustrando as expectativas dos pais, professores e colegas. Quando o garoto é encontrado, resta a pergunta: por que, afinal, o menino
fugiu da peça?Com interação e metalinguagem, o IVO 60 procura trazer reflexões acerca dos dilemas entre autoridade e liberdade na educação. Claro que
com muito humor, música e originalidade.
No 1º Semestre de 2006 o IVO 60 fez seu primeiro trabalho criado especificamente para o público infantil: “O Menino que Fugiu da Peça”. A peça foi
apresentada em 20 CEUs para alunos de 1ª a 4ª série graças ao apoio do Programa Municipal de Fomento ao Teatro. Após a apresentação foi feito um
trabalho de "animação teatral" misturando alunos e professores em jogos teatrais. É mais um passo na pesquisa do grupo de romper com a
espetacularizada relação palco-platéia, trazendo o público pra cena e buscando tratar de nossos temas onde eles são mais latentes.
Ficha Técnica
Dramaturgia: Felipe Sant´angelo
Direção: Pedro Granato
Elenco: Ana Flávia Chrispiniano, Felipe Sant’angelo, Mariana Leite, Pedro Felício e Pedro Granato
Direção musical: Amilcar Farina
Iluminação: Danilo Caputo
Produção: Júlia Barnabé
SESC – SANTOS
ESPETÁCULO: DOIS CORAÇÕES E QUATRO SEGREDOS
REALIZAÇÃO: CIA DA TRIBO
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: Na peça, atores, bailarinos e músicos refazem a viajem do escritor Mário de Andrade pelo interior do país. O mestre de cerimônias é o próprio
Mário de Andrade, que logo de início se depara com a história de Manoel e Manoela, separados pelo coronel Zé das Botas. A história de amor entre os dois
personagens permeia todo o espetáculo, uma vez que para reencontrar sua amada, Manoel precisa desvendar quatro segredos.
O espetáculo é costurado com ritmos e danças tradicionais do Brasil, como Maracatu, Ciranda, Coco, Forró entre outros, e se utiliza de diversas linguagens
para recriar o universo da cultura popular, como Comédia Dell’Arte, bonecos, danças populares, música tradicional, literatura de cordel, indumentárias
criativas e a vibração característica destas manifestações.
O texto de “Dois Corações e Quatro Segredos” é de Liliana Iacocca e Beto Andreatta, e foi escolhido pelo Ministério da Educação por intermédio do Fundo
Nacional de Desenvolvimento da Educação – FNDE para integrar a coleção Literatura em Minha Casa, Volume 5.
A Cia da Tribo foi fundada por Milene Perez e Wanderley Piras, que também assina a direção da peça, e desde 1996 desenvolve um trabalho de pesquisa
sobre cultura popular, recriando teatralmente esses universos por meio da música, da narração e da dança.
SESC – SÃO CAETANO
LOCAL DA APRESENTAÇÃO: TEATRO SANTOS DUMONT. AVENIDA GOIÁS, 1.111, SÃO CAETANO DO SUL.
ESPETÁCULO: OTHELITO
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 55 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: ÂNGELO BRANDINI
SINOPSE:
De Angelo Brandini. A famosa história de Shakespeare sobre o ciúme doentio que leva o mouro Otelo (Val Pires) a matar Desdêmona (Gabriella Argento),
ganha uma adaptação leve e bem-humorada, ao estilo da commedia dell’arte italiana. Para reforçar o clima, os atores da Cia. Vagalum Tum Tum recorrem a
máscaras e técnicas de clown, além de criar em cena os efeitos sonoros. Como num desenho animado, cada trombada ou escorregão é acompanhado do
som de um instrumento. A versão infantil, que mantém parte das intrigas do original sem — é claro — apresentar o menor sinal de tragédia, ganhou na
categoria melhor texto adaptado do Prêmio Femsa de Teatro Infantil e Jovem de 2007.
O elenco coeso, formado por quatro atores palhaços, traz os aspectos da commedia dell´arte para um palco que deixa a mostra as trocas de personagens e a
execução de efeitos sonoros, revelando a platéia o jogo teatral. Destaque para o texto de Brandini, que brinca inventivamente com os elementos originais
da tragédia, em cenas como a trilogia do lenço, objeto do suposto crime de traição. A adaptação com referencias bem humoradas ao amor, à inveja e a
morte, vai além da simples introdução dos pequenos ao universo shakespeareano.
Ficha técnica
Direção: Texto e direção: Ângelo Brandini
Com: Christiane Galvan, Gabriella Argento, Val Pires e Anderson Spada
Duração: 55 minutos
Classificação: 6 anos
Texto: William Shakespeare
Adaptação e direção: Ângelo Brandini
SESC – SÃO JOSÉ DO RIO PRETO
ESPETÁCULO: “OS SEGREDOS DE LUIZA”
REALIZAÇÃO: CIA BERRO D’ÁGUA E CIA ODELÊ
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: “Os Segredos de Luiza” conta a história de uma menina que alimenta sua imaginação junto a um irreverente amigo imaginário: Felps.
Na ausência do pai, que tanto trabalha, ela descobre a amizade e a ternura deste amigo.
O espetáculo caminha no universo lúdico de dois personagens de mundos diferentes: o Real e o Imaginário. O espectador é convidado a percorrer a
imaginação de Luiza compartilhando de seus sonhos, fantasias e de seu amadurecimento.
O cenário ambienta o espetáculo dentro de uma grande cidade, dialogando com a idéia de que dentro de cada apartamento pode viver uma criança com os
mesmos conflitos de Luiza. A brincadeira dos personagens acontece dentro do quarto da menina. Os três cubos transparentes que são inicialmente a sua
cama assumem formas distintas quando deslocados criativamente pelos atores no espaço.
A narrativa conduz o espectador a um universo ficcional no qual acompanhamos os conflitos do amadurecimento de uma criança na iminência de perder um
dos seus mais importantes afetos: sua imaginação.
Ficha Técnica:
Direção: Darko Magalhães
Atuação: Brisa Vieira e Guga Cacilhas
Dramaturgia: Brisa Vieira, Darko Magalhães e Guga Cacilhas
SESC – SÃO JOSÉ DOS CAMPOS
ESPETÁCULO: A MATÉRIA DOS SONHOS
REALIZAÇÃO: CIA. PROSA DOS VENTOS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: Espetáculo musical infantil, onde brincadeiras e cantigas que fizeram parte da infância de nossas avós são relembradas com muita delicadeza e
emoção.
Dois primos se encontram no sótão da casa da avó deles, logo após a morte dela, e começam a explorar o lugar, que está cheio de caixas com brinquedos
antigos, roupas e objetos. De repente, surge uma menina que eles não conhecem, mas que parece saber o que há em cada uma das caixas. Ela começa
várias brincadeiras e aos poucos, vai atraindo os dois primos para um universo de fantasia e imaginação, usando tudo o que encontra no velho sótão.
A sensação de aconchego do lar da avó é evocada durante todo o espetáculo, trazendo à tona lembranças de tardes de brincadeira com gosto de bolinho de
chuva. O prazer das brincadeiras mais simples vai sendo embalado por cantigas de roda e músicas folclóricas tradicionais.
A MATÉRIA DOS SONHOS abriu temporada em 2003 contando com a parceria da FUNDABRINQ. Em 2004, integrou a III Mostra SESI de Teatro Infantil,
viajando pelo interior de São Paulo, além de ser selecionada para a Jornada Internacional do Teatro da Infância e Juventude, que aconteceu em agosto de
2004, no Centro Cultural São Paulo.
A Companhia
A Cia. Prosa dos Ventos foi fundada por profissionais que se dedicam ao teatro para crianças há mais de dez anos e desde 2001 se uniram com o propósito
de realizar espetáculos baseados em uma pesquisa de dramaturgia voltada ao público infantil.
O texto é sempre o ponto de partida, o que auxilia no aprimoramento da dramaturgia, a cargo de Fabio Brandi Torres, autor premiado duas vezes no
Festival Curta Teatro SESI, e integrante da Cia dos Dramaturgos que realizou workshops coordenados pelo Royal Court Theatre, de Londres.
O projeto de A MATÉRIA DOS SONHOS é um esforço de desenvolver uma dramaturgia de qualidade voltada para o público infanto-juvenil e a montagem vai
nesta direção, buscando servir ao texto e explorar ao máximo suas qualidades e investigar suas deficiências.
FICHA TÉCNICA
TEXTO E DIREÇÃO – FABIO BRANDI TORRES
DIREÇÃO MUSICAL – WILLIAM VASCONCELOS
CENÁRIO & FIGURINO – HELENA RITTO
ILUMINAÇÃO – DANIEL DE ROGATIS
OPERADORA DE LUZ e SOM – DANIEL DE ROGATIS
PROJETO GRÁFICO – HERBERT BIANCHI
PRODUÇÃO EXECUTIVA – CRISTINA ZARONI
ELENCO – MARINA BASTOS, GABRIELA LOIS, ELCIO RODRIGUES E CRISTIANO GOUVEIA.
SESC – SOROCABA
ESPETÁCULO: DOM QUIXOTE, O CAVALEIRO SONHADOR
REALIZAÇÃO: NÚCLEO TRECOS E CACARECOS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 6º. E 7º. ANO
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: Com Kelly Orasi e Décio Gioielli
Dom Quixote – O Cavaleiro Sonhador é uma adaptação de Kelly Orasi da obra clássica de Miguel de Cervantes e da versão para HQ de Will Eisner “O
Cavaleiro da Triste Figura”. Enquanto o mundo começa a ser explorado pelas navegações, um velho fidalgo ainda sonha em ser cavaleiro. Com a velha
armadura de seu bisavô, o herói Dom Quixote de La Mancha sai em busca do amor e da justiça, sustentado por seu fiel escudeiro Sancho Pança. Em cena,
dois contadores de histórias “brincando” com seus instrumentos. Impulsionando a imaginação do público para um universo repleto de símbolos. Kelly Orasi
brinca com as palavras e o teatro de objetos, uma manipulação precisa e delicada buscando que o objeto seja uma extensão de seu corpo. Décio Gioielli
brinca com a música, mesclando instrumentos melódicos e de percussão. Juntos compõem uma atmosfera propícia ao sonho dando vida a brinquedos de
madeira, livros e instrumentos musicais. Cada objeto traz uma carga de significados relacionados à personagem. Dom Quixote é representado por um
bilboquê (um ser esguio, cuja cabeça vive saindo do corpo, ambos são amarrados a uma corda para não se perderem de vez). O cenário é composto por
grandes cubos de encaixe. Uma base lógica em contraponto ao ser onírico de Dom Quixote.
SESC – TAUBATÉ
ESPETÁCULO: BIG BANG
REALIZAÇÃO: CIA TRUCKS
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: ENSINO MÉDIO e EJA
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: Espetáculo teatral que faz uma releitura da história da humanidade, um retrato de realidades humanas satirizadas, dramatizadas ou
transfiguradas.
A peça recria a história desde o seu provável momento inicial, o “Big Bang”, para terminar em nosso constante questionamento, e espanto, acerca dos
desconhecimentos nos é, talvez reservados percorrendo momentos cruciais de nossa história.
SESC – TAUBATÉ
ESPETÁCULO: CIDADE AZUL
REALIZAÇÃO: CIA TRUCKS
DURAÇÃO: 60 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: 6º. E 7º. ANO
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: --SINOPSE: Espetáculo que trata de contar como nasce, cresce e floresce uma comovente amizade entre suas crianças de realidades tão diferentes: um
menino das ruas e uma menina perdida pelas ruas. Eles nos revelam a sábia capacidade de aproximação entre as crianças vencendo preconceitos através de
jogos e brincadeiras.
SESC – VILA MARIANA
ESPETÁCULO: O BOBO DO REI
REALIZAÇÃO: CIA. VAGALUM TUM TUM
DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO II
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO:
SINOPSE: Adaptação de Angelo Brandini. A Cia. investe mais uma vez em sua mistura de Shakespeare e linguagem de palhaço em uma adaptação de Rei
Lear. No centro da narrativa, um monarca entediado (o ator Davi Taiu) decide dividir o reino entre as três filhas. Ganhará mais terras aquela que lhe
demonstrar maior afeto e gratidão. Tímida, a caçula Cordélia (Tereza Gontijo) não consegue expressar os sentimentos, fica sem nada e acaba expulsa. Suas
ambiciosas irmãs mais velhas, Regane e Goneril (os divertidos Anderson Spada e Val Pires), fingem carinho, mas, assim que conquistam o poder, abandonam
o pai. Para animá-lo, Cordélia se disfarça de bobo da corte e passa a lhe fazer companhia. Toda a trama, embalada por músicas e efeitos sonoros de Erickson
Almeida, é perpassada por cenas bem-humoradas, como a da dancinha das irmãs malignas ou a dos puxa-sacos do rei, representados por bonecos.
SESC – VILA MARIANA
ESPETÁCULO: E AGORA JOÃO?
REALIZAÇÃO: --DURAÇÃO: 50 MINUTOS
CLASSIFICAÇÃO ETÁRIA: CICLO I
CONCEPÇÃO E DIREÇÃO: VANESSA BRUNO
SINOPSE: João é um menino que passa todas as horas do dia no seu quarto em frente da telinha da TV. Num dia, igual a todos os outros, sua família está
assistindo, cada um em um cômodo da casa, seus programas prediletos de TV, quando João ouve uma voz diferente e nunca antes imaginada: a voz da
Senhora Televisão (na voz de Carlos Moreno). O enredo do espetáculo discute a influência da TV e da tecnologia na formação da criançada.
Texto e músicas originais: Marcelo Villas Boas, Direção: Vanessa Bruno
Elenco: Leticia Chiochetta, Diogo Jaime, Luciano Brandão e Marcelo Villas Boas

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