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Re vista E ne rgia na Agr icultur a ISSN 1808-8759 AVALIAÇÃO DA CULTURA DO SORGO EM DIFERENTES SISTEMAS DE MANEJO DO SOLO E ÉPOCAS DE SEMEADURA NA REGIÃO DE LAGES-SC ALBERTO KAZUSHI NAGAOKA1, RODRIGO HARUO CORRÊA NOMURA2, SAMIR PAULO JASPER3, SAULO PHILIPE S. GUERRA4 e PAULO ROBERTO ARBEX SILVA5 RESUMO: O trabalho teve como objetivo avaliar a produtividade da cultura do sorgo em três sistemas de manejo do solo (plantio convencional, plantio direto sem herbicida e plantio direto com herbicida) em duas épocas de semeadura (novembro e dezembro) na região de Lages/SC. O experimento foi desenvolvido no Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), para o mesmo foi utilizado o delineamento experimental de parcelas subdivididas e os resultados foram interpretados estatisticamente por meio de análise da variância. Os resultados demonstraram que em novembro o sistema de manejo do solo convencional apresentou a maior produtividade da cultura do sorgo, enquanto que, para dezembro os sistemas de manejo do solo convencional e plantio direto com herbicida foram os tratamentos que obtiveram as maiores produtividades. A altura de plantas e o desenvolvimento das raízes foram superiores no manejo de solo convencional, o sorgo semeado em novembro apresentou um desenvolvimento superior nas raízes, porém, a maiores plantas ocorreram no sorgo semeado em dezembro. Palavras-chave: Sorgum bicolor, produtividade e preparo do solo. 1 Eng° Agrícola, Professor Doutor, Centro de Ciências Agrárias, UFSC/Florianópolis-SC, [email protected] Eng° Agrônomo, Jonh Deere. 3 Eng° Agrônomo, Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Energia na Agricultura, UNESP/Botucatu – SP, [email protected] 4 Eng° Florestal, professor Doutor, Departamento de Gestão e Tecnologia Agroindustrial, UNESP/Botucatu – SP 5 Eng° Agrônomo, Professor Doutor, Departamento de Engenharia Agrícola, UNESP/Botucatu – SP. 2 Energ. Agric., Botucatu, vol. 22, n.3, 2007, p.102-108 102 Nagaoka et al. Avaliação da Cultura do Sorgo ... - EVALUATION OF A SORGHUM CROP UNDER DIFFERENT SOIL TILLAGE SYSTEM AND PLANTING SEASON IN LAGES – SC COUNTY SUMMARY: The aim of this work was to evaluate the sorghum yield, in Lages County / Santa Catarina State, under tree different soil tillage systems – conventional, no till without herbicides and no till with herbicides, and two planting season – november and december. The test was carried out at CAV (Agro Veterinarian Center) / UDESC (Santa Catarina State University) and the experimental design was split plot and the result were analyzed using analyzes of variance. The result showed the higher yield for november under conventional soil tillage system, however for december the highest yield were observed for no till system with herbicides and conventional system. Plants high and root development were superior on conventional system. Sorghum planted in november had better root development, but the highest plants were planted in december. Keywords: Sorgum bicolor, yield, soil tillage 1 INTRODUÇÃO A produção de sorgo no Brasil tem aumentado nos últimos anos, tanto pela expansão da área plantada, quanto pelos acréscimos de produtividade (SILVA & ALMEIDA, 2004). A época de semeadura recomendada para a cultura do sorgo segundo Evangeslista e Lima (2000), coincide com a do milho, porém com a vantagem de liberar a área mais cedo devido ao menor ciclo (cerca de 80 dias), em função do material semeado. O período propício à semeadura da cultura do sorgo é mais longo do que a do milho, fato que torna adaptável a uma rotação com cereais de inverno, tornando a cultura importante para a região sul na rotação de culturas. O sorgo granífero é uma gramínea de clima tropical e de elevada capacidade de produção de grãos, podendo substituir o milho em regiões com baixo índice pluviométrico e em solos deficientes quanto às características físico-químicas, além de grande adaptabilidade às condições adversas. Mello (1998) afirmou, que o uso de milheto e sorgo forrageiro na estação quente, em sistema de plantio direto, pode oportunizar a produção de leite por 120 a 130 dias, obtendo-se de 5.000 a 8.000 litros de leite por hectare. O plantio direto é um sistema de semeadura no qual a semente é colocada diretamente no solo não revolvido, utilizando-se máquinas especiais. Somente é aberto um pequeno sulco (ou cova) de profundidade e largura suficiente para garantir uma boa cobertura e contato da semente com o solo, e não mais de 25 a 30% da superfície do solo é preparada. A eliminação de ervas daninhas, antes e depois do plantio, é geralmente realizada com herbicidas (SÁ, 1997). Uma grande vantagem no cultivo do sorgo é a mecanização utilizada. Neste ponto, o grande destaque se dá pelo fato da utilização do mesmo maquinário utilizado na cultura do milho e do trigo. Esta é uma grande vantagem, pois a semeadura e a colheita podem ser feitos em períodos de ociosidade do maquinário agrícola, aumentando a utilização dessas máquinas e, conseqüentemente, gerando maiores lucros. A utilização de máquinas e equipamentos agrícolas, quando feita de maneira adequada, tem como vantagens melhorar o rendimento operacional, facilitar o trabalho do homem do campo, possibilitar a expansão de áreas de plantio com melhores produtividades e atender ao cronograma de atividades no tempo disponível. Todas essas vantagens poderão ser anuladas em função da má utilização do Energ. Agric., Botucatu, vol. 22, n.3, 2007, p.102-108 103 Nagaoka et al. Avaliação da Cultura do Sorgo ... - equipamento pelo agricultor ou em função do desempenho operacional do equipamento em uso. Portanto, as semeadoras-adubadoras funcionam como um gargalo no processo de produção, pois, naquele momento, todo o esforço de melhoria de produtividade (novas cultivares, preparo do solo, alternativas de correção e adubação etc) pode ser prejudicado pela deficiência da regulagem ou pela qualidade do equipamento, Mantovani e Bertaux (1990). Conforme Perez et al. (1998) as técnicas de semeadura direta são complementos das atuais técnicas de conservação de solo, com menor mobilização e remoção da terra e maior quantidade de restos vegetais na superfície do solo, tendo como vantagem à redução dos custos operacionais de mecanização, além dos aspectos conservacionistas e de recuperação das características físicas, químicas e biológicas do solo. A movimentação de veículos e máquinas agrícolas, geralmente bastante pesados, e o preparo intensivo do solo têm contribuído para a formação de camadas compactadas (FERREIRA, 1993; CAMARGO & ALLEONI, 1997; TORRES et al. 1998; CASTRO NETO et al. 1999). Essas camadas, além de provocarem erosão superficial do solo, refletem na produtividade agrícola devendo, portanto, haver uma importante relação entre solo/máquina/planta. Ao pesquisador cabe a função de investigar os efeitos causados pelo uso da máquina, comparar e recomendar o uso correto para que os equipamentos tenham o máximo rendimento com mínimo prejuízo. De acordo com Lanças (2000), a compactação do solo não é uma propriedade do solo e sim o efeito da variação de algumas de suas propriedades, devido à ação de cargas externas, tais como o tráfego de máquinas e a ação de ferramentas agrícolas. Dias Júnior (1996), afirmou que o efeito da compactação do solo em suas propriedades físicas aumenta a densidade do solo e a sua resistência mecânica, diminuindo assim a porosidade total, tamanho e continuidade dos poros, principalmente o volume de macroporos, enquanto os microporos permanecem teoricamente inalterados. As técnicas de semeadura direta são complementos das atuais técnicas de conservação do solo, com menor mobilização e remoção de terra e maior quantidade de restos vegetais na superfície do solo, tendo como vantagem à redução dos custos operacionais de mecanização, além dos aspectos conservacionistas e de recuperação das características físicas, químicas e biológicas. Apesar da eliminação das operações de preparo no sistema de plantio direto, permanecem a movimentação de veículos e máquinas para a realização das demais operações, que ainda contribuem para formação de camadas compactadas (NAGAOKA, 2001). A avaliação da resistência mecânica do solo à penetração de uma haste é uma maneira rápida e fácil de medir, a resistência à penetração a várias profundidades, sendo esta metodologia muito utilizada para avaliar, entre outros fatores, a resistência ao rolamento (BRIXIUS, 1987), avaliar compactação em diferentes sistemas de preparo do solo (ORTOLANI et al., 1992), predizer a força de tração de máquinas (WOLF et al., 1996), relacionar fatores de resistência do solo à elongação radicular (CAMARGO & ALLEONI, 1997). Este trabalho foi realizado com o objetivo de avaliar a produtividade da cultura do sorgo em três sistemas de manejo do solo (plantio direto sem herbicida – PDSH, plantio direto com herbicida - PDCH e plantio convencional - PC) e duas épocas de semeadura (E1 = novembro e E2 = dezembro) na região de Lages – SC. 2 MATERIAL E MÉTODOS O presente trabalho foi implantado na Área Experimental de Gado Leiteiro do Centro de Ciências Agroveterinárias (CAV) da Universidade do Estado de Santa Catarina (UDESC), município de Lages, SC. Para avaliar a produtividade da cultura do sorgo, utilizou-se o delineamento experimental em Energ. Agric., Botucatu, vol. 22, n.3, 2007, p.102-108 104 Nagaoka et al. Avaliação da Cultura do Sorgo ... - blocos, no esquema de parcelas subdivididas com cinco repetições, sendo três sistemas de manejos de solo (preparo convencional - PC, plantio direto sem herbicida - PDSH e plantio direto com herbicida PDCH), nas parcelas e duas épocas de semeadura (E1 – novembro e E2 – dezembro), nas sub-parcelas. Foram coletados dados de altura das plantas, desenvolvimento da raiz (comprimento), produtividade, resistência à penetração do solo e teor de água no solo, sendo estes analisados estatisticamente, por meio da análise de variância e de médias por Tukey, adotando-se o nível de 5% de significância. Inicialmente a área foi dessecada utilizando um pulverizador de barras, da marca Montana, montado e acionado pela TDP, regulado para pulverizar 2L ha-1 do herbicida Glifosate (Round-Up). Foi utilizado um trator da marca New Holland, modelo TL 70 com potência de 47,8 KW (70 cv) no motor. A calagem foi realizada com um distribuidor de corretivos em linha da marca Jumil, modelo M-Ec550, regulado para aplicar 2,0 ton ha-1. Para o preparo convencional do solo utilizou-se o arado da marca Massey Ferguson, modelo 204 com três discos. As duas gradagens foram realizadas com a grade niveladora da marca Baldan, modelo SPR28X de vinte e oito discos. A operação de semeadura foi realizada com semeadora da marca Bertanha, modelo BR-1253, com cinco linhas, reguladas pra realizar a semeadura na profundidade média de 3 cm, velocidade média de 5 km h-1 e espaçamento entre linhas de 20 cm, com uma quantidade de 10 kg ha-1 de sementes viáveis e 150 kg ha-1 de adubo. Para aquisição dos dados de produtividade foram coletadas duas amostras, por subparcela, das cinco linhas centrais, previamente selecionadas, medindo um metro quadrado. Os dados de altura de plantas e de desenvolvimento da raiz (comprimento), foram coletados 30 dias após a semeadura, coletando-se dez plantas por subparcela. Os dados de resistência do solo à penetração foram coletados por meio de um penetrômetro manual de bolso, marca Soiltester, com escala de variação de 0 a 5 kg cm-2 e precisão de 0,25 kg cm-2, nos primeiros 10 cm. Após a coleta dos dados de resistência à penetração foram coletados os dados de teor de água no solo nas mesmas covas e profundidades. 3 RESULTADOS E DISCUSSÕES Na Tabela 1 observa-se o resultado das análises estatísticas realizadas para resistência à penetração, teor de água no solo, altura de plantas, comprimento de raiz e produtividade, nos três sistemas de manejo do solo (PC – Plantio Convencional; PDSH – Plantio Direto Sem Herbicida; e PDCH – Plantio Direto Com Herbicida). Tabela 1. Médias dos valores de resistência à penetração (kg cm-2), umidade do solo (%), altura de plantas (cm), comprimento de raiz (cm) e produtividade (kg ha-1) nos três sistemas de manejo do solo. Manejos PC PDSH PDCH Resistência à Penetração (kg cm-2) 3,21 A 3,66 A 3,64 A Teor de Água no Solo (%) 20,73 a 20,51 a 19,59 a Altura das Plantas (cm) 149,40 a 120,62 b 147,97 a Comprimento de Raiz (cm) 10,09 a 9,55 a b 9,02 b Produtividade (kg ha-1) 5.229,30 A 2.489,31 b 4.563,38 A * Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade Energ. Agric., Botucatu, vol. 22, n.3, 2007, p.102-108 105 Nagaoka et al. Avaliação da Cultura do Sorgo ... - Pode-se verificar que não houve diferença estatística na resistência à penetração e teor de água em relação aos manejos testados. Os dados de altura de plantas e produtividade foram superiores, no sistema de preparo convencional e no plantio direto com herbicida, mostrando a importância do controle de ervas daninhas, não importando a forma de controle, seja mecânico (PC) ou químico (PDCH), evitando-se a competição por luz, água e nutrientes com a cultura de valor econômico. No entanto, devese levar em consideração o valor nutritivo das plantas que deixaram de ser eliminadas no plantio direto sem herbicida, como quicuio, papuã e milhã, que no início de seu período vegetativo são de bom teor nutritivo, servindo para complementar a alimentação do gado durante a pastagem. O tratamento com maior comprimento de raiz foi o plantio convencional, principalmente, devido à menor compactação superficial do solo oferecido por este tratamento. Os demais tratamentos, além da compactação natural, ainda possuem a compactação provocada pelos animais que pastejaram na área durante o inverno. Na Tabela 2 observa-se o resultado das análises estatísticas realizadas para resistência à penetração, umidade do solo, altura de plantas, comprimento de raiz e produtividade, nas duas épocas de semeadura (E1 – novembro e E2 – dezembro). Tabela 2. Médias dos valores de resistência a penetração, teor de água no solo, altura de plantas, comprimento de raiz e produtividade nas duas épocas de semeadura da cultura do sorgo. Resistência à Penetração (kg cm-2) 3,49 a 3,52 a Época E1 E2 Teor de água do Solo (%) Altura das Plantas (cm) 20,46 A 20,11 A 128,28 b 150,38 a Comprimento de Raiz (cm) 11,28 a 7,82 b Produtividade (kg ha-1) 4.423,04 A 3.764,02 A * Médias seguidas pela mesma letra não diferem entre si estatisticamente pelo teste de Tukey a 5% de probabilidade A Tabela 2 mostra que não ocorreram diferenças na resistência à penetração, teor de água do solo e produtividade quanto às épocas de semeadura. Referente à altura de plantas a mesma foi superior na E2 em relação a E1, porém esta época de semeadura apresentou maior comprimento na raiz, devido ao maior período de crescimento vegetativo proporcionado às plantas semeadas na primeira época. A produtividade não apresentou diferença significativa nas duas épocas de semeadura analisadas. Na Tabela 3 verifica-se o resultado da interação entre os sistemas de manejos do solo e épocas de semeadura na produtividade. No sistema convencional foi superior para a época 1, demonstrando que ocorreu melhor desenvolvimento da planta, possibilitando maior tempo de crescimento. O sorgo é uma cultura de dias curtos, isto é, há a indução da floração quando a duração dos dias diminui, portanto quanto mais tardiamente for semeado, nesta região, menor será seu período vegetativo, diminuindo seu potencial produtivo. Nas duas épocas de semeadura a produtividade no sistema convencional foram superiores aos demais tratamentos, sendo que na época 2 o plantio direto com uso de herbicida foi igualmente superior. Esta diferença deve-se, principalmente, a grande intensidade de plantas daninhas nas parcelas onde não ocorreu o controle. Estes resultados traduzem a importância do controle de plantas daninhas no início do estabelecimento desta cultura, especialmente até 4 a 5 semanas após a emergência. As produtividades no plantio convencional e no plantio direto foram maiores que as encontradas por Yano (2005), que trabalhando com diferentes manejos de cobertura vegetal obteve para o plantio convencional e o plantio direto uma produtividade da cultura do sorgo de 2769 e 2583 kg ha-1, respectivamente. Energ. Agric., Botucatu, vol. 22, n.3, 2007, p.102-108 106 Nagaoka et al. Avaliação da Cultura do Sorgo ... - Tabela 3. Médias de produtividade (kg.ha-1) resultante da interação entre três manejos do solo e duas épocas de semeadura, na cultura do sorgo. Épocas de Semeadura Manejos PC PDSH PDCH E1 6.227,58 2.617,23 4.424,32 E2 A A A B A Ab 4.231,02 2.361,39 4.702,44 B A A B A A *Em cada linha, para cada fator, médias seguidas da mesma letra maiúscula não diferem entre si, pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. **Em cada coluna, para cada fator, médias seguidas da mesma letra minúscula não diferem entre si, pelo teste de tukey a 5% de probabilidade. 4 CONCLUSÃO De acordo com as condições em que o experimento foi conduzido, e com base nos resultados obtidos concluiu-se que: • Os sistemas de plantio direto com herbicida e plantio convencional obtiveram os melhores resultados de germinação nas épocas 1 e 2, respectivamente; • A maior produtividade ocorreu na época 1 no sistema de plantio direto; • As épocas de semeadura influenciaram somente na altura de plantas e no comprimento de raiz, sendo que os melhores resultados para altura de plantas foi encontrado na época 1. A época 2 influenciou significativamente no comprimento de raiz; • A resistência do solo à penetração e a umidade do solo não foram influenciadas pelos manejos e pelas épocas de semeadura que foram testados; 5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS BRIXIUS, W. W. Traction prediction equations for bias ply tires. St. Joseph: am. Soc. Agric. Eng. 1987. 9p. (Paper, 87-1622). CAMARGO, O.A., ALLEONI. L.R.R. Compactação do solo e desenvolvimento das plantas. Piracicaba: Degaspari, 1997. 132p. CASTRO NETO, P., NAGAOKA, A.K., LANÇAS, K.P. Resistência à penetração do solo antes e após a colheita mecanizada da soja sob diferentes sistemas de manejo. In: SIMPÓSIO EM ENERGIA NA AGRICULTURA, 1, 1999, Botucatu. Anais... Botucatu: Faculdade de Ciências Agronômicas, Universidade Estadual Paulista, 1999. v.2, p. 444-8. DIAS JÚNIOR, M.S. Notas de aulas de física do solo. Lavras: Departamento de Física do Solo, Universidade Federal de Lavras, 1996. 168p. EVANGELISTA, A. R., LIMA, J. A. 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