Revista 6 - APCD da Saúde
Transcrição
Revista 6 - APCD da Saúde
[email protected] ATIVIDADES CIENTÍFICAS Você vai perder? Inscreva-se já! Novembro-Dezembro 2004 Ano 1 No 6 Editorial Presidente Vice-Presidente Wagner Nascimento Moreno 1º Secretário 2º Secretario Durval Paupério Serio Valsuir José Vezzoni 1º Tesoureiro 2º Tesoureiro 3º Tesoureiro Gilberto Machado Coimbra Kunio Shimabukuro Ossamu Massaoka Assessor da Presidência Admar Kfouri Diretor de Benefícios Vice-Diretor de Benefícios Auro Massatake Minei Elizabeth Aparecida Braga Diretor de Comunicações Vice-Diretor de Comunicações Takashi Yagui Moacyr Nunes Leite Junior Diretor de Congressos e Feiras Vice-Diretor de Congr. e Feiras Carlos Teruo Tabashi Luis Ide Diretor Cultural Diretor de Defesa de Classe Vice-Diretor de Def. de Classe projeto gráfico da revista: DOA COMM Arne Aued Guirar Ventura Diretor de Esportes Vice-Diretor de Esportes Sonia Maria Moraes Cecconi Helenice Formentin Ikegami Luis Afonso de Souza Mauricio Fazzura Jun Kasawara Diretor de Patrimônio Vice-Diretor de Patrimônio Paulo Yoshiteru Nagamine Shindi Nakajima Diretor Prev. Promoção da Saúde Rose Mari Querin De Mello Diretor de Relações Internacionais Diretor de Serviços Gerais Admar Kfouri Arnaldo Baptista Ferreira Junior Diretor Social Vice-Diretor Social Julia Hiçae Uchida Luci Zulmira Finotti Diretor de Turismo Vice-Diretor de Turismo Mauricio Nishimura Ricardo Gayama Diretor Cientifico Diretor da EAP Vice-Diretor da EAP Diretoria Nova Geração Orador Jornalista Responsável Cheng Te Hua Milton de Souza Teixeira Nicola Felipe Lopez Bempensante Samuel Cecconi Milton de Souza Teixeira Israel Correia de Lima (MTB 14.204) Encerrando-se o ano de 2004, queremos agradecer aos associados que participaram e colaboraram com as atividades da APCD Regional Saúde e contamos com a presença de todos para o próximo ano de 2005. Lembramos que a nossa Regional continuará aberta às sugestões dos seus associados para programações científicas e outras atividades e que estamos montando uma biblioteca à qual todos terão acesso. A Regional Saúde informa também que mantém os cursos de Ikebana - uma aula por mês às terças-feiras, RPG Reposicionamento Postural Global - uma aula por semana às segundas-feiras, e Reuniões de Atualização Científica sempre na última sexta-feira do mês, às 19 horas, onde se discute um assunto de interesse geral após a apresentação de um vídeo sobre o tema. Estas reuniões não têm nenhum custo para os participantes. Veja a data e o próximo assunto nas páginas desta edição. Estamos fazendo convênios com lojas da região para que você, associado, tenha descontos em suas compras. Aguarde novos convênios para 2005. O seu fotopolimerizador está calibrado? Se você não tem certeza traga-o à nossa Regional que possui um aparelho para medir a potência do seu fotopolimerizador, graciosamente. Esta revista mantém um espaço aberto aos associados que queiram fazer sugestões, críticas ou outras comunicações. Escreva. Estamos ampliando a nossa clínica com mais dois consultórios e com bombas a vácuo para melhorar o rendimentos dos cursos com aulas práticas. Agradecemos as empresas que fazem publicidade em nossa revista e queremos contar com a continuidade desta parceria de maneira honesta, e digna, respeitando sempre às Regionais da macro-11, para que estas empresas possam sempre levar suas mensagens a todos os nossos associados. A Regional Saúde pergunta: Você está satisfeito com o que a APCD lhe oferece? Sim ou não? Envie sua resposta e sua opinião por e-mail-contato, site da APCD Saúde, pelo correio ou pelo telefone do nosso telemarketing (11) 3662-4171 com srta. Rail. À toda a nossa diretoria, aos nossos associados e familiares, aos professores, alunos e pacientes dos nossos cursos e a todos os nossos colaboradores, mais uma vez, agradecemos o apoio desejando um Feliz Natal e um Ano Novo repleto de paz, saúde, harmonia e prosperidade. Arne Aued Guirar Ventura 3 APCD Saúde HIPERTENSÃO E ODONTOLOGIA A Hipertensão Arterial Sistêmica constitui na mais comum das doenças sistêmicas que acomete o indivíduo adulto,cerca de 30% ou mais, com tendência a elevar-se com a progressão da idade atingindo mais da metade da população com idade acima de 75 anos de idade. Trata-se de uma doença potencialmente ameaçadora de vida podendo levar à insuficiência cardíaca,à hipertrofia ventricular, ao acidente vascular encefálico, insuficiência renal, glaucoma, enfarto do miocárdio e até mesmo à morte além de ser responsável por um número elevado de pessoas que sofrem física e psicologicamente as conseqüências dessas ocorrências além dos elevados custos envolvidos nos tratamentos e nas reabilitações quando possíveis. O cirurgião-dentista precisa estar consciente da necessidade de saber reconhecer esta condição de saúde não só pelo risco que representa para seu paciente, mas também porque pode interferir com a natureza de seus procedimentos, particularmente os de natureza cirúrgica. A anamnese e o exame físico são de fundamental importância no seu reconhecimento residindo aí a oportunidade de se previnirem situações de 4 APCD Saúde emergência médica além do que insere o cirurgião-dentista no grupo de profissionais de saúde. Saúde dita aqui, no seu sentido mais amplo e mais completo. É importante ressaltar que o papel do cirurgião-dentista não é o de fazer o diagnóstico da hipertensão, porque este é de competência médica, mas sim de fazer a detecção da hipertensão. Há uma diferença entre diagnóstico e detecção: o primeiro visa à determinação do tipo de hipertensão que acomete o paciente procurando determinar que danos já foram causados em diferentes órgãos e sistemas do organismo e que tipo de tratamento deve ser instituído ao paciente para o controle da hipertensão, enquanto que a detecção restringe-se à sua identificação. Reconhecer a ocorrência de estados hipertensivos é de grande importância mesmo porque muitos pacientes são hipertensos e desconhecem esta condição porque algumas vezes ela é silenciosa... Nos Estados Unidos da América o cirurgião-dentista participa permanentemente de um programa nacional de detecção da hipertensão arterial considerado absolutamente natural uma vez que esta categoria profissional pertence à classe de profissionais que cuidam da saúde, além do que é visitada muitas vezes ao longo da vida do paciente.Este trabalho é de fundamental importância porque permite a identificação de pacientes hipertensos e que precisam ser controlados além de se identificarem novos grupos que desconhecendo seu estado hipertensivo podem ser encaminhados para avaliação e controle médico de sua doença. Muito poder-se-ia falar a respeito da hipertensão e suas implicões na prática da odontologia pois o tema é longo e algo complexo onde muitos conceitos,enre eles os de fisiologia, farmacologia e clínica médica precisariam ser aqui introduzidos para uma melhor compreensão mas que fogem ao objetivo desta coluna neste momento. Esperamos,em momento oportuno, poder abordar de forma mais detalhada e mais demorada todas as implicações que a hipertensão tem com prática da odontologia e conscientizar, cada vez mais, um número maior de profissionais a se preocuparem com este importante tema. Junior Pereira, A.L -Estagiário do Curso de Cirurgia APCD/Saúde; Ferraz, R.J. - R3 de Cirurgia do HM do Tatuapé; Marcucci, M.; D´Avolio, G.; Santiago, J.L - Professores do Curso de Cirurgia APCD/Saúde CLAREAMENTO DENTAL EM DENTES VITAIS: APLICAÇÃO DO WHITENESS HP NA PRÁTICA DIÁRIA continuação da matéria da edição anterior Em média, considerando os diversos tipos de aparelhos disponíveis no mercado, obteremos protocolos simplificados e que apresentem bons resultados, em duas sessões clínicas, desde que estendamos as aplicações para 4 a 6 inserções de um novo gel clareador na mesma sessão clínica. A vantagem dos aparelhos tipo LED é que a emissão de calor é muito menor, o que permite um maior número de trocas do clareador em uma mesma sessão, 3 contribuindo para reduzir o número de consultas. E, finalmente, naqueles aparelhos de emissão composta da luz, com associação de laser diodo de baixa potência, operando no infra-vermelho e do LED, emitindo luz azul, conseguiremos muitas vezes a redução do clareamento para uma única consulta clínica. Para isso, deve-se observar a potência dos aparelhos, em que o laser de baixa intensidade deverá apresentar uma potência mínima de 40 a 50 mW/cm2 (existem aparelhos com até 0,5 Watt de potência) associados com um bom número de LEDs que irão conferir uma boa eficácia do aparelho. Em média, utilizando dispositivos dessa natureza, obteremos excelentes resultados em uma única sessão clínica com apenas três trocas do Whiteness HP (figuras 3 e 4); -Como procedimentos de conclusão, não podemos nos esquecer de aspirar o gel com uma cânula de sucção sempre que realizarmos uma troca do clareador em uma mesma 4 consulta. Removendo o gel com água, poderíamos quebrar a reação química e com isso dificultar o processo de clareamento. Essa aspiração deve apenas ser realizada ao final das aplicações; - Após a remoção do gel, é importante efetuarmos um bom polimento dos dentes com pastas de polimento e discos de feltro (Diamond e DiamondFlex), para que seja removido um eventual aumento de rugosidade superficial do esmalte que pode ocorrer após o tratamento. A aplicação de um dessensibilizante à base de nitrato de potássio (Desensibilize) pode também ser importante em algumas situações clínicas. A avaliação final do resultado, com modificação significativa na tonalidade de cor dos dentes clareados com Whiteness HP, trará uma satisfação muito grande para o nosso paciente, bem como uma motivação maior em nossa prática clínica, agregando aos nossos procedimentos um toque a mais na busca de resultados estéticos de alta qualidade. Legendas das figuras figura 3: Clareamento realizado com aparelho de LED na arcada superior (1ª sessão); figura 4: Clareamento em dentes manchados por tetraciclina realizado por aparelho laser/LED na arcada superior (1ª sessão). Marcelo Balsamo Mestre e Doutorando em Odontologia pela UNESP / FOSJC 5 APCD Saúde DISFUNÇÕES DA ATM E DOR OROFACIAL As disfunções Têmporomandibulares (DTM) podem ser articulares, musculares, estruturais onde a sua etiologia é multifatorial. Atualmente é reconhecido o papel dos fatores emocionais (Ansiedade e a Depressão), como sendo fatores primários ou de manutenção da dor. O paciente pode apresentar sinais e sintomas como dor na região da ATM, limitação de abertura bucal, sensação de rosto cansado ao acordar, dor de cabeça na região temporal e ainda queixar-se que a dor e precipitada ou exarcerbada com a mastigação de alimentos duros. O dentista pode incluir algumas perguntas em sua anamnese como: você tem dor de cabeça ao acordar, dificuldade em abrir a boca, aperta os dentes, range os dentes. É muito comum o paciente portador de DTM, apresentar hábitos parafuncionais como apertamento diurno ou noturno, bruxismo (parassonia), onicofagia, morder os lábios, língua e apertar os lábios. Uma avaliação criteriosa dos sinais e sintomas do paciente portador de DTM é de fundamental importância, onde algumas vezes faz-se necessário o emprego de tomografia computadorizada ou ressonância magnética, para confirmar o diagnóstico. Os tratamentos das DTMs são diversos. Em alguns casos é necessário a utilização de placa que pode ser reposicionadora, estabilizadora entre outras. A placa estabilizadora é um dispositivo interoclusal removível com a finalidade de distribuição das forças oclusais, promover estabilidade oclusal, proteger os dentes de cargas que venham a ser traumáticas, reduzir desgaste dental nos pacientes que rangem os dentes à noite (bruxismo), estabilizar dentes sem antagonista. A placa pode ser estabilizadora, reposicionadora, entre outras. A sua indicação deve ser realmente precisa, selecionando o tipo da placa conforme a disfunção que o paciente apresenta. É importante salientar que placa deve ser RÍGIDA, confeccionada em acrílico, não podendo ser MACIA (de silicone), pois esta, exacerba a parafunção do paciente, piorando assim, o seu quadro clínico, levando ao insucesso do tratamento. O tratamento da DTM é multidisciplinar, onde muitas vezes há a necessidade da avaliação de um otorrinolaringologista, neurologista, reumatologista, ortopedista. Se o colega tiver alguma dúvida, por gentileza, entre em contato. Dra. Simone Silveira Especialista em ATM e Dor Orofacial pela UNIFESP, Especialista em Prótese Dental [email protected] 6 APCD Saúde VOCÊ CONFIA EM SUA ESTERILIZAÇÃO? Ao longo do tempo a Odontologia identificou-se como modelo cirúrgicorestaurador desenvolvendo-se como prática e não como ciência, realizando suas ações independentes dos riscos reais de infecção inerente. Em pleno século XXI nos deparamos com condutas inapropriadas para procedimentos clínicos e cirúrgicos na área odontológica e há de se fazer algo para nos proteger e dar a devida proteção biológica aos nossos pacientes. Nas duas últimas décadas fomos solapados com a chegada de doenças graves, emergentes - como AIDS, Hepatite C, Tuberculose Multirresistente, Pneumonia Asiática e outras. Estas chegaram para mudar de maneira drástica condutas e paradigmas de controle de infecção médico-odontológico em âmbito mundial. Evidentemente em países de primeiro mundo as mudanças foram rapidamente instituídas e na grande maioria das vezes com excelentes resultados. Infelizmente e em países como o Brasil, grandes mudanças e a inserção de protocolos rígidos de controle de infecção ocorreram somente na área hospitalar. Um exemplo é a proibição sumária da Estufa como método de esterilização, somente em serviços hospitalares (ANVISA). É indiscutível a importância do controle de infecção também na área odontológica, haja vista o grande número de colegas acometidos pelas Hepaites B e C. Esta última atualmente considerada pela OMS como a Doença do Terceiro Milênio: doença silenciosa (assintomática), de difícil e caro tratamento, não existe vacina até o momento (tamanha sua complexidade imunológica) e de fácil transmissão em atividade de risco. O controle da infecção em Odontologia é basicamente sustentado por 3 grandes pilares: - Proteção individual da equipe (paramentação, vacinação e descarte de resíduos); - Desinfecção de superfícies e troca de barreiras; - Esterilização e Monitorização. Devemos dar uma atenção especial à ESTERILZAÇÃO e principalmente sua VALIDAÇÃO (monitorização). Sabe-se que são poucos os profissionais que testam sua esterilização pois o assunto é também pouco conhecido e colocado em discussão na área odontológica de países da América Latina, África e Ásia. Particularmente no Brasil, vivemos um grande contra-senso pois temos tecnologia e profissionais de ponta no âmbito técnico estético-funcional e não dispomos, na maioria das vezes, de infra-estrutura de proteção biológica aos profissionais e pacientes. É importante ressaltar a superioridade incontestável da esterilização através de calor úmido sob pressão AUTOCLAVE - quando comparada ao método de esterilização por calor seco, ESTUFA, além da monitorização da estufa se tornar praticamente inviável pelo seu custo, tempo de espera para o resultado e validade da caixa esterilizada. Já no caso da Autoclave, a monitorização é mais simples, rápida e com baixo custo. Mas se autoclave é um método seguro, por que realizar a monitorização da esterilização? Na verdade o fato de colocarmos uma caixa ou um pacote na autoclave, acioná-la e aguardar o término do ciclo não significa necessariamente que teremos esterilização. Isso se deve a vários fatores como as oscilações da rede elétrica, manutenção inadequada do equipamento, presença de matéria orgânica no instrumental e outros. Desta forma devemos lançar mão de recursos eficazes que nos assegure o ponto principal do Controle de Infecção Ontológica - Esterilização. A Monitorização da Esterilização é realizada através de testes químicos(internos) e biológicos. Os testes químicos devem ser realizados em todos os ciclos e se possível, em todos os pacotes e caixas. O mais seguro é o integrador químico que avalia de maneira eficaz todos os parâmetros de funcionamento da autoclave (tempo, temperatura e penetração de vapor). Para confirmar, devemos realizar o teste biológico no mínimo uma vez por semana ou diariamente no caso de clínicas de implantes e cirurgias cruentas. O teste Biológico é o único método que atesta esterilização. O assunto é bastante polêmico e causa inúmeras dúvidas e discussões acerca da necessidade e periodicidade dos testes. É fato que não se pode assegurar esterilização sem testá-la e como profissionais e promotores de saúde é inadmissível trabalharmos sem essa segurança. Não podemos transformar nosso respeitoso trabalho em disseminador de doenças. Vale refletir! Saiba mais no site: www.biossegurancaodonto.com.br Dra. Lusiane Borges Biomédica, Microbiologista, Cirurgiã-Dentista. Pós-graduação UNIFESP, Coordenação do Projeto de Biossegurança em Odontologia 7 APCD Saúde O CLÍNICO GERAL E A FONOAUDIOLOGIA Os profissionais da saúde que trabalham numa visão holística (vendo o paciente como um todo), buscam cada vez mais uma interdisciplinaridade cooperativa. A integração entre ortodontia e ortopedia facial é uma realidade com trabalhos científicos e vivências sobre este tema. É a busca do equilíbrio para o trinômio forma, função e repouso, associando um quarto elemento, o tempo. A odontopediatria e a fonoaudiologia devem ser grandes aliados numa ação preventiva e precoce. Nas cirurgias ortognáticas a atuação fonoaudiológica deve ocorrer tanto no pré quanto no pós cirúrgico. Pouco se fala na verdade, sobre a importância da integração da fonoaudiologia com o dentista clínico geral, trabalhando em prol da saúde bucal, e na detecção, orientação e encaminhamentos em relação as alterações funcionais do sistema estomatognático abrangendo: mastigação, respiração, deglutição, fala, 8 APCD Saúde maus hábitos bucais, ATM, distúrbios do sono e dores orocraneofaciais. É consenso na literatura que alterações funcionais desse sistema, e em especial da respiração, causam alterações alimentares envolvendo trituração dos alimentos, inapetência, pH da saliva, aumento no número de cáries e problemas de gengiva. Na periodontia, a fono pode contribuir no reequilíbrio muscular, postura de língua, circulação sanguínea e saúde das gengivas pelo equilíbrio funcional e auxiliando na manutenção da posição dentária. Na adaptação de próteses parciais ou totais ocorrem mudanças na musculatura facial e de todo o sistema, do ponto de vista estático e dinâmico. O trabalho integrado é facilitador nesta daptação. O atendimento geriátrico feito em conjunto é bastante enriquecedor, já que muitas vezes ocorrem distúrbios alimentares, disfagias (dificuldade em deglutir), redução do tônus muscular e distorções na fala que vão se agravando com o tempo e que prejudicam a reabilitação oral. A estética é um novo horizonte nesta integração envolvendo a forma, mas também a função. Nem sempre os pacientes necessitam de um tratamento conjunto, podendo essa integração ocorrer por orientações de conduta e melhor compreensão das funções orais. A integração é construída com o conhecimento mútuo da atuação diária, principalmente das dificuldades, com cumplicidade e ética. Maria Emilia Penhabel da Silva Camargo Professora do Curso de Integração Ortodontia, Ortopedia Facial e Fonoaudiologia Sindicato dos Odontologistas do Estado de SP A APCD OFERECE AOS SEUS ASSOCIADOS CONFIRA O QUE VOCÊ GANHA! E APROVEITE! A APCD sempre pensando em seus associados, busca cada vez mais o melhor para você! Veja alguns dos benefícios em ser associado APCD: 4Comprar medicamentos com 30% de desconto na farmácia da APCD Central; 4Inscrição ao congresso é gratuita; Recebimento mensal do jornal APCD, ficando a par de todos os cursos ministrados em todas as Regionais; 4Recebimento bimensal da Revista APCD; 4Freqüência à APCD Central, às 18 Regionais Capital e 70 Interior; 4Direito a se filiar a 2 dos 14 departamentos científicos da APCD, participando de eventos que neles ocorram; 4Na sede da APCD Central - Rua Voluntários da Pátria n° 547, você conta com a Área de Lazer com piscina: natação, hidroginástica, mergulho e outras atividades como: academia de ginástica, com aulas programadas e horários determinados de acordo com a sua disponibilidade. Aos sábados, com feijoada e caipirinha (preços excelentes); 4Participar dos cursos ministrados pela EAP na Central, Distritais ou Regionais; 4O associado poderá se cadastrar gratuitamente na Internet, via APCD; 4Convênios com alguns hotéis: é só pesquisar pela Internet, no Departamento de Turismo; 4Departamento de Serviços com despachantes especializados; 4Departamento de Benefícios relaciona as empresas prestadoras de serviços, cadastradas na APCD, facilitando o uso para o associado: a) Seguro Saúde b) Seguro de Automóveis, Consultório e Residência c) Seguro de Vida Gratuito para todos os associados em dia com a APCD, no valor de R$ 2.000,00 por morte natural e R$ 4.000,00 por acidente. 9 APCD Saúde PALESTRAS E CURSOS - 1º SEMESTRE 2005 Não perca seu tempo! Inscreva-se já nas palestras e cursos promovidos pela APCD Saúde. PALESTRAS GRATUITAS PACIENTES SISTEMICAMENTE COMPROMETIDOS Ministradores: Prof. Dr. Josué Lourenço Santiago, Dr.Glacio Avolio e Dr. Marcelo Marcucci Objetivo: O que dentista clinico precisa saber: Hipertensão - o uso de vaso constritor no paciente; Hipertireoidismo - como identificar um risco a ser considerado; Cardiopatias - cuidados; Diabetes Mellitus - como intervir de forma segura; Analgésicos e Antiinflamátorios não esteriodais - como prescreve-los; Antibióticos - profilaxia, protocolos atuais, terapêutica curativa, suas indicações. Data: 23 de fevereiro de 2005 CURSOS ATUALIZAÇÃO EM ENDODONTIA Módulo I Ministradores: Prof. Sérgio T. Maeda, Prof. Marcio B. Lauretti e equipe Objetivos: Propiciar treinamento e aperfeiçoamento ao clínico geral. Revisar e atualizar os tópicos da endodontia contemporânea para o embasamento necessário ao atendimento clínico. Data: fevereiro de 2005 (início) Dia da semana: terças-feiras Horário: 19h às 22h Natureza: teórico / clínico Duração: 5 meses - 60 horas Vagas: 12 OCLUSÃO Ministradores: Dr. Paulo Fortes e Equipe Objetivo: Uma forma de entender a Oclusão; Uma vez controlada a cárie; flagelo da odontologia, o objetivo maior torna-se poder oferecer ao paciente que tenha seus dentes durante toda vida. Para que isso aconteça, o dentista precisa conhecer os sinais e sintomas que caracterizam a doença que chamamos simplificadamente “má oclusão”, mas na verdade é a destruição progressiva do sistema mastigatório. Data: 07 de março de 2005 UTILIZAÇÃO DE PONTAS ULTRASSÔNICAS EM TECIDOS MOLES E DUROS Ministradora: Debora Ayala Walverde Data: 29 de Março de 2005 ATUALIZAÇÃO TEÓRICOPRÁTICO DE CIRURGIA ORAL MENOR Ministradores: Prof.Dr.Josué Lourenço Santiago (Especialista, Mestre, Doutor e Livre Docente em Cirugia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP. Cirurgião Buco Maxilo Facial do H.M.do Tatuapé) / Prof.Glacio Avolio (E specialista, (Especialista, Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP. Doutorando pela UNIFESP / Prof.Dr.Marcelo Marcucci ((Especialista Especialista e Mestre em Cirurgia e Traumatologia Buco Maxilo Facial pela FOUSP. Doutorando pela Unifesp. Objetivo: Desenvolver habilidade e segurança no exercicio da cirurgia oral menor. Atualização de conhecimentos relativos a aspectos sistemicos (propedeutica) e suas implicações no paciente cirugico odontologico. Data: 09 de março de 2005 (início) Dia da semana: quarta-feira Horário: 19h às 23h Natureza: teórico/clinico Duração: 4 meses (aulas quinzenais) Vagas: limitada PERIODONTIA Ministradores: Ricardo Schmitutz Jahn; Daniel Jonas Lowczyk; Eric Motta Peçanha; Claudia Renata Torres; Rachel César de Almeida Santos; Marna Ribeiro Cardoso; Carmem Luque Poll; Cleber Kimura; Marta Pinto Pereira Objetivos: apresentar uma nova visão da periodontia clínica melhorando os resultados de seus procedimentos cínicos em todas as especialidades obtendo maior qualidade e maior lucratividade no consultório dando ênfase à prevenção, diagnóstico, tratamento da doença periodontal, técnicas cirúrgicas modernas reconstrutivas e estéticas. Esta é uma excelente oportunidade de adquirir conhecimentos biológicos que refletem em melhor comunicação com seu paciente e melhor entendimento dos resultados clínicos. Data: 02 de março de 2005 (início) PALESTRAS E CURSOS - 1º SEMESTRE 2005 Informações: (11) 3662-4171 (com srta. Rail) / [email protected] www.apcd-saude.org.br Dia da semana: quarta-feira Horário: 19h às 23h Natureza: teórico Carga horária: 40 horas Duração: 4 meses ( aulas quinzenais ) Vagas: liimitada ORTODONTIA Ministradores: Dr. Glauber Carinhena e Andreia Calles Objetivo: o curso visa a oferecer treinamento para aplicação das mecanicas de Classe I-II-III, na técnica Straight-wire filosofia MBT, análise de movimentação, diagnóstico e planejamento Data: 04 e 05 de março de 2005 (início) Dia da semana: sexta e sábado, uma vez por mês Natureza: teórico/clínico Duração: 12 meses Vagas: limitada ESTÉTICA Ministrador: Dr. Clovis Pagani Data: Março 2005 (início) Natureza: Teórico/Clínico Vagas: limitada EMERGÊNCIAS EM ODONTOLOGIA Ministrador: Dr.Ivan Aydamus Objetivo: Noções de emergências no consultório dentário Data: 15 março 2005 (início) Dia da semana: terça-feira Natureza: teórico Duração: 4 aulas semanais Vagas: limitada Dias previstos: 16, 23, e 30 de março; 13, 20 e 27 de abril; 11, 18, 25 de maio; 08 de junho Dia da semana: quartas-feiras Horário: 20h às 23h Natureza: Teorico / Prático / Laboratorial (modulo II) Duração: 9 aulas - 3 meses Vagas: limitada AUXILIAR DE CONSULTÓRIO DENTÁRIO ORTOPEDIA FUNCIONAL DOS MAXILARES Coordenador: Dr. Auro Massatake Minei Ministradores: Dra. Maria Regina de Campos Brandão; Dr.Eduardo Sakai; Dra. Arne A.G.V. e Dr.Auro Massatake Minei Programa: Cefalometria da língua (Postura lingual e a Ortopedia Funcional dos Maxilares, Crescimento e desenvolvimento da língua); Anatomia e pontos cefalométricos; Cefalometria de Rocabado; Análise de lavergne e petrovic; Confecção dos aparelhos: sn1, sn2 e/ou sn3. Data: 16 março de 2005 (início previsão) Ministradores: Dra. A. Ventura, Elizabeth Braga e Equipe Objetivo: Preparar e habilitar a ACD a recepcionar os pacientes no consultorio, ética de consultorio, ergonomia, métodos de esterilização e desinfecção, confecção de modelos, revelação de radiografias, montagem de bandejas clinicas para cada área da odontologia Data: março de 2005 (início) Dia da semana: quinta-feira Horário: 19h às 22h30 Natureza: teórico/prático Vagas: limitada AINDA NÃO SE INSCREVEU NAS PALESTRAS E CURSOS? TA QUERENDO FICAR PARA TRÁS? LIGUE AGORA MESMO PARA APCD REGIONAL SAÚDE! (11) 5078-7960 11 APCD Saúde BODAS DE SEPARAÇÃO Dê uma olhada a sua volta e descubra que as pessoas que se separam, em sua maioria, enterram o lado bom do casamento e passam a remoer as lembranças ruins. Tudo bem, pode ser até uma forma de suportar a perda. Mas, no caso de viuvez, geralmente acontece exatamente o contrário: quem foi era tão bom! Donde se conclui: quando o matrimônio vai muito mal, um dos cônjuges devia ter a delicadeza de morrer. Depois de algum tempo da relação você percebe que ninguém muda ninguém, então restam apenas duas alternativas, mais ou menos sadias: aceitar e ceder ou pular fora. Conselho: é mais fácil azucrinar o parceiro e deixar que ele tome esta decisão. É o que a maioria dos homens faz e que vão me matar depois desta divulgação. Socorro! Outra forma infalível é dar uma relaxada no visual e convidar aquela sua amiga gostosa (que acha que seu marido é tudo de bom) para se hospedar em sua casa. Durante doze anos eu perguntei aos meus advogados: “ele me vale mais vivo ou morto?” Como nunca obtive resposta dos ilustres causídicos (afinal homem é solidário até nestas horas) fui desenvolvendo um ódio tão grande pelo ex, que passamos a disputar “quem sacaneava mais o outro”. As brigas passaram a ser maiores que da época de casado e não tínhamos o lado bom do mesmo. Na ocasião eu ainda não conhecia a frase de Malachy McCourt: “Guardar ressentimento é como tomar veneno e esperar que a outra pessoa morra”, mas já percebia os sintomas. Um dia resolvi tomar vergonha, ser 12 APCD Saúde inteligente e parar de martirizar a mim e principalmente as crianças que não tinham absolutamente nada com isso. Como havia sempre a ameaça de tirar a guarda das crianças de meu poder, eu não ousei me casar novamente, mas quando ele se casou... Ah! A dor foi tão grande que quase enlouqueci. Não era ciúme. Foi inveja mesmo, uma inveja terrível, por ele estar refazendo sua vida, estar amando novamente e eu não. Só tinha um jeito para reverter a situação: um exercício sobre-humano de tentar recordar o lado bom de nosso casamento, não entrar mais Minha vingança: _ No dia em que você morrer (pois claro, que você vai bater as botas antes de mim) eu vou ao seu enterro com um chapéu maravilhoso, salto alto, vestido justo e decotado, toda de preto. Vou chorar tanto, me jogar em cima do caixão e num tom que sua mulher possa ouvir, dizer: "Ele me ajudou até o último instante, o que será de mim"? Assim ela não poderá aporrinhar sua paciência por você estar conversando comigo. Estará morto mesmo. Meu arrependimento: Pro resto de minha vida, vou pedir perdão aos meus filhos por terem presenciado os anos negros de nas provocações agressivas e obrigá-lo a perceber que eu queria me tornar apenas sua amiga. Foi um trabalho de remanejamento das emoções, que durou quase um ano para ele perceber que eu tinha arrancado de mim todo rancor e que não tinha mais volta: nem da raiva, nem da relação amorosa. Passamos a nos encontrar as escondidas, pois precisávamos conversar sobre, principalmente nesta fase de adolescência, nossas não mais crianças. E sua atual esposa morria de ciúmes de mim. Nos divertimos muito neste período. nossa separação. Hoje, que completamos 25 anos de separação e que você se tornou meu grande amigo, agradeço a Deus por você estar vivo. Amo você de maneira especial como amo os seus filhos, os irmãos de meus filhos. Sinto muito ter demorado tanto tempo pra perceber que quando um não quer...E que os filhos não merecem. Feliz Bodas de Prata de Separação. Liar Graued DEPARTAMENTOS SOCIAL A APCD Saúde esteve presente no Congresso da SPO em 2005, recebendo o prefeito da cidade de São Paulo, Dr. José Serra A APCD Saúde congratulou a nova diretoria da APCD Regional Santo Amaro. Campeonato de pesca! 1º lugar: Takashi Yagui, 2º Kenhite Shimishi, 3º Francisco Moscoe Carone, 4º Akira Yagui e 5º Roberto Miguita Curso de Ikebana. Maiores informações, entre em contato na APCD Regional Saúde 13 APCD Saúde RELAÇÃO DOS ANIVERSARIANTES MÊS: DEZEMBRO 01 Elisete da Silva 03 Admar Kfouri - Elaine Cristina Batista Basso Kelly Cristina Wiziack 04 Eva Epelbaum - Luiz Afonso de Souza Lima Mariana Montanini e Matne - Paulo Sergio Rangel D'Alleva - Patrícia Satiko Yamada Domingues Renata C B Baldy de Sousa 05 Alessandra Moreira Vespo - Patricia Alexandre da Silva 06 Alida Mitie Sassaki - Rafael Cortez de Carvalho 07 Aline Minciotti Fedele - Carlos Teruo Itabashi Cristina de Paula Pedro - Eduardo Colombari Paulo Yoshiaki Kubota 08 Flavia Korkes - Jose Reinaldo Vieira de Souza 09 Rogerio Ribas da Costa - Orlando Eduardo Garcia de Sousa - Carlos Eduardo Minari 10 Juliana Sabino Lisboa - Andressa Cristina Torricelli 12 Marina Kuriki - Maria Cristina K.Oka Kagawa Luiz Takeshi Ueda - Lucy Akemi Tani 13 Jessica Nery Navarro Tutui - Paulo Henrique Cunha 14 Armando Stocco Neto - Hsueh Yi Chun - Daniel Enrico Bruno 15 Ricardo da Silva Agosti 16 Tania Maria Ulian - Milena Camargo Reis 17 Paulo Yoshiteru Nagamine - Luiz Manoel Moura M Gomes - Yoko Elza Suguimoto - Adriana Nacao 18 Elizabeth Aparecida Braga - Marcia Regina Ramos Eberhardt - Patrícia Manella Martinelli Kylze Ikegami Sakiyama 19 Niza Jordão dos Reis - Adriana Constantino Maurano - Michelle Castilho Abe - Rita Caline Marzola 20 Aico Tajima - Hideo Ueti - Andrea da Riva Tamaoki - Claudio Shiguemi Asano 21 Gilberto Machado Coimbra - Sergio Luiz de Azevedo - Edgar Nakajima 22 Patricia Torigoe - Leny Yoshimura - Rodrigo Eduardo Camazano 24 Marcia Saeko Mori - Alexandre Nakanishi 25 Jose de Paula Pereira Neto - Rodrigo de Oliveira M de Araújo 26 Roberto Braga Marcondes 27 Héilio Kiyohiro Taniguchi - Patrícia Laderia Bebiano - Miriam Basilio Fernandes Prado Alves 28 Vanessa Escaleira Sa - Karina Meneguite de Castro - Isabel Pires Armesto 31 Eduardo Tadashi Mizumori - Edmundo A Dornellas de Goes 12 Jose Alencar de Paula 13 Mara Minotti Hadad - Sidney Ryo Komatsu Yoshiro Hyakutake 14 Vinicius M Pereira da Silva - Vivian Rumi Tabata 15 Alessandra Lucchi - Marko Massao Nishioka 16 Moon Won Chang Carvalho da Cunha Reginaldo Lucchesi 17 Bianca Fernandes Denaro - Renata de Oliveira Guare 18 Alex Jun Aoyama - Alexandre Serrano Lima Andre Hayato Saguchi - Antonio Alberto de Cara Daniel de Barros Itikawa - Mara Rejane Barreto A Rocha 19 Francisco Eduardo Ferraz Amaral 20 Auro Massatake Minei 21 Viviane Mie Loverro Arcas 22 Fernanda Bandeira de Oliveira 23 Fabiana Segovia Piucci - Luiz Henrique de Souza Junqueira - Maria Cristina Panosso Macedo - Marili M Katsuda de Luca 24 Edel Fumelli Monti - Mônica Struffaldi de Vuono 25 Alix Maria Gregory Sawaya de Castro Domiciano Cesar Protetti - Elsa Helena Schneider Chadud - Juciane Gibran 26 Achilles Nicida Soares - Ana Paula Freire Karina Okura - Neusa Maria Alves Lessio 27 Rodrigo Aniceli Said - Valeria da Anunciação Vilhena 28 Giuseppe Mannis 29 André Luis Schimidt de Carvalho - Pérsio Goloni 30 Daniel Rezende Magalhães de Castro Lucimara Correia Obara - Tatiane Jacobsen Machado 31 Alessandra Mayumi Takaki - Alexandre Viviani Turci - Fabiana Monte Callado MÊS: JANEIRO 01 Eliane Takara - Thelma R O Fonseca Fernandes 02 Carla Lurika Sano - Debora Junko Oka - Ione Iukie Tomita - Janete Aline Nomoto - Judith Camargo Neta - Nelson de Oliveira Guare - Satiko Fujiwara - Wagner Nascimento Moreno 03 Eliana Passos Molina 04 Debora Faria de Morais - Hsu Hui Min - Paulo Ricardo Ronconi Larosa 05 Daniela Yumi Yasaki - Fernanda Ornelas Vieira Rosana Castanho Sant'Anna - Sevim D Aslan de Gennaro 06 Ana Claudia Azevedo - Julia Hicae Uchida Tatiana Costa Ribeiro 07 Ivone M. Carvalho - Thelma Keiko Ynamassu 08 Queiji Miasiro 09 Mercia Luli Nishioka 10 Helessandra Pontes Dalto 11 Karin Cestari 14 APCD Saúde MURAL DE INFORMAÇÕES Atualização! A APCD Saúde dará continuidade à atualização cientifica, como sempre, na última sexta-feira do mês. Em 28 de janeiro de 2005 estaremos abordando o tema "Ajuste Oclusal e Desgaste Seletivo". Este é um tema que diz respeito a todos os Cirurgiões-Dentistas que clinicam. Videos serão utlizados e todos terão oportunidade de trazer suas experiências e tirar suas dúvidas. Participe! Inicio às 19h. Anote em sua agenda! Congresso Internacional de Odontologia Participe e faça sua adesão antecipada! www.ciosp.com.br 0800-128555 RECEITA BOLO SEM FARINHA Ingredientes: - 7 ovos - 7 colheres (sopa) de açúcar - 7 colheres (sopa) de chocolate em pó - 4 colheres (sopa) de óleo - 2 colheres (sopa) de margarina - 100 g de coco ralado seco - 1 colher (sopa) de fermento em pó Para a cobertura: - 1 lata de creme de leite com soro - 3 colheres (sopa) de água - 3 colheres (sopa) de chocolate em pó Modo de preparo: Bata no liquidificador 7 ovos, 7 colheres (sopa) de açúcar, 7 colheres (sopa) de chocolate em pó, 4 colheres (sopa) de óleo e 2 colheres (sopa) de margarina. Retire do liquidificador e misture 100 g de coco ralado seco e 1 colher (sopa) de fermento em pó. Numa forma redonda (25 cm x 4 cm) untada e forrada com papelmanteiga, despeje a mistura do bolo e leve ao forno a 180ºC por 40 min. Para a cobertura: Leve ao fogo 1 lata de creme de leite com soro, 3 colheres (sopa) de água e 3 colheres (sopa) de chocolate em pó até levantar fervura. Deixe esfriar e cubra o bolo. 15 APCD Saúde O CLUBE SAÚDE INVEST JÁ ESTÁ EM ATIVIDADE Os Clubes de Investimentos fazem parte dos produtos em atividade do Mercado de Capitais, devidamente supervisionados pelo Banco Central e seus órgãos competentes como a CVM Bovespa Corretora de Valores. Devido a grande procura por parte dos aplicadores pessoas físicas a nível de diversificação, já existem na Bovespa um número expressivo de Clubes em funcionamento (algo como 800), além disso a Bovespa vem divulgando sistematicamente as facilidades dessa aplicação, já que com a queda da rentabilidade dos tradicionais fundos de Renda Fixa/CDI/Poupança eles passaram a ser atraentes. Venha se juntar a nós, participe, e maximize o seu patrimônio. Entre em contato conosco através do e-mail: [email protected] .br ou mesmo contate nosso administrador no e-mail: [email protected] também pelo telefone 3107-4021. Para anunciar, pegue já o seu telefone e converse com Israel, (11) 3502-3087. Bons negócios! 16 APCD Saúde 17 APCD Saúde CLÍNICAS E CONSULTÓRIOS Arq. Tais Balan Fone: (11) 6969.4229 Fax: (11) 6969-4797 Cel.: (11) 9997-3467 Jardim da Saúde -SP Reforma, projetos, Designer de Interiores Execução e Administração de Obras Um Natal repleto de muita alegria e um Ano Novo com muito sucesso! 18 APCD Saúde
Documentos relacionados
Pag. 01 a 14 - APCD da Saúde
Para que a APCD Regional Saúde possa bem informar a todos seus associados, solicita aos que não estão recebendo os informes via e-mail, que nos comunique seu endereço eletrônico, através do nosso e...
Leia mais