primavera corporativa - Sucesu-RS
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SUCESU-RS 2011 anuário Ano 3 | Número 3 | Dezembro de 2011 PRIMAVERA CORPORATIVA As redes sociais são capazes de organizar passeatas, mudar governos, inflamar revoluções e derrubar ditadores – e podem até mesmo mudar a forma como sua empresa se comunica com o consumidor. E com ela mesma. REDES SOCIAIS Por que a sua empresa deve aderir à nova ferramenta, segundo o Gartner Group GRUPOS DE USUÁRIOS Artigos dos GUs abordam as redes sociais sob diferentes ângulos RECONHECIMENTO Conheça quem são os vencedores do Prêmio SUCESU-RS 2011 CONDUZA seus negócios ao sucesso. Estratégia alinhada à tecnologia. Uma empresa de sucesso não reage, ela prevê. Ela não espera uma oportunidade, mas a cria. HP Enterprise Services pode conduzir sua empresa ao sucesso, gerenciando sua infraestrutura de tecnologia, aplicativos e processos de negócios. Assim, quando o mercado reagir, você já estará um passo a frente. Fale com a HP Enterprise Services: 0800 77 00 130 [email protected] ©2011 Hewlett-Packard Development Company, L.P. EDITORIAL EDITORIAL Prezado leitor, Eduardo Arruda Presidente da SUCESU-RS O grande segredo para a plenitude é muito simples: compartilhar. Sócrates, filósofo ateniense (469-399 a.C.) Há quatro anos, um grupo de executivos de TIC se dispôs a assumir a condução da SUCESU-RS. Se alguém perguntasse naquele momento o que esta decisão representaria para nossas vidas ou para a entidade, dificilmente saberíamos responder. Hoje tenho certeza de que cada um de nós guarda histórias de superação e memórias felizes para compartilhar. A motivação veio da entrega, na medida das possibilidades e limitações de cada um, no verdadeiro desejo de fazer o melhor e, acima de tudo, na consciência de que a comunhão de propósitos legítimos e o compartilhamento de experiências podem levar ao sucesso. Podemos considerar que nossa principal realização nesses quatro anos foi a constituição de uma verdadeira comunidade de TIC, que acabou por transcender seus propósitos originais. Inicialmente voltada a questões profissionais, esta rede de relacionamento alcança hoje profissionais de TIC, executivos e empresários de empresas fornecedoras e, em especial, as famílias, humanizando relações e criando um ambiente propício para o desenvolvimento das pessoas e do setor. Tão impactante é o despertar para a importância da formação de redes de relacionamento que o tema acabou sendo escolhido como eixo temático deste Anuário SUCESU-RS 2011. A matéria de capa, a partir da opinião de especialistas em comunicação e redes sociais, apresenta uma visão clara de como a computação social vem mudando a maneira como os indivíduos se relacionam. Percebe-se, também, uma tendência muito forte de que as empresas passem a utilizar as redes para qualificar seus processos de negócio. Este fato também fica evidenciado em artigo do Gartner Group para esta edição do Anuário. Os Grupos de Usuários também se debruçaram sobre o fenômeno das redes sociais, ana- lisando-o sob diferentes óticas, traçando um mosaico extremamente rico e útil. E mais uma vez, contamos com a contribuição do GUCIO-RS, com artigo de seu Presidente, Rogério Machado Xavier. O Anuário divulga, ainda, os resultados do Prêmio SUCESU-RS 2011, que reconhece a atuação de personalidades e empresas que se destacaram durante o ano. Já o Prêmio GU de SUCESU-RS 2011 reconhece a excelência dos GUs. Esses prêmios se tornaram referência, entregando grande prestígio aos vencedores, o que muito nos orgulha. O Relatório de Gestão 2011, também apresentado no Anuário, comprova com objetividade o sucesso das estratégias de gestão adotadas. Mais de 80% das metas da Diretoria Estatutária foram atingidas. Este indicador se torna ainda mais expressivo se considerarmos que toda a diretoria atua de forma voluntária. O Anuário traz encartado, ainda, o Catálogo de Soluções SUCESU-RS, que apresenta produtos e serviços oferecidos por empresas com atuação em nosso estado, uma referência para condução de processos de aquisição. Por fim, nesta edição do Anuário é apresentada a nominata da nova Diretoria da entidade para o biênio 2012-2013. Desejamos a todos muito sucesso e temos a certeza de que conduzirão a SUCESU-RS a novos e promissores horizontes. Chegamos ao fim de um ciclo e ao início de uma nova etapa para a SUCESU-RS. É momento de agradecer àqueles que nos auxiliaram na realização de nossa visão e tornaram tudo possível, compreendendo que nossas falhas foram fruto do anseio em acertar e que os acertos só foram possíveis porque vocês estavam ao nosso lado. Muito obrigado. Tenham todos uma excelente leitura e um feliz 2012! ÍNDICE ÍNDICE 4 08 52 Matéria de Capa GUCIO-RS: uma história de sucesso Coloque as redes sociais para trabalhar 20 Artigo Gartner Group 54 Artigo Instituto Esperansap 56 58 Prêmio SUCESU-RS Eventos de GUs Encontros promovidos pelos Grupos de Usuários Transformando esperança em realidade 28 VP GUs Redes de usuários Ferramentas sociais – o momento é agora 24 GUCIO-RS Artigos Uma visão dos Grupos de Usuários Homenagem a personalidades, empresas e entidades 84 32 Prêmio GU VP Treinamento e Ensino Inovação, redes e computação social A valorização do trabalho dos 86 Grupos de Usuários VP Marketing e Eventos Missão dada, missão cumprida 36 Institucional SUCESU-RS SUCESU-RS: há 44 anos apostando 88 Eventos 2011 Os encontros promovidos e apoiados pela nas redes sociais SUCESU-RS em 2011 38 Conselho Deliberativo Agentes transformadores da sociedade 90 Lista de empresas e pessoas físicas filiadas à entidade da informação e do conhecimento 38 96 Conselho Fiscal VP Administração e Finanças 104 Expediente 2010/2011 Diretoria 2010/2011 da SUCESU-RS SUCESU-RS, redes sociais e você 42 Catálogo de Soluções Lista de fornecedores, com suas soluções e contatos Prestígio renovado 40 Catálogo de Associados 105 Relatório de Gestão Eixos estratégicos de atuação e objetivos Expediente 2012/2013 Diretoria 2012/2013 da SUCESU-RS PUBLICAÇÃO ESPECIAL DA SUCESU-RS Rua Faria Santos, 47 | Conjunto 207 | Porto Alegre (RS) | (51) 3331.7244 www.rs.sucesu.org.br Execução Plural Comunicação (51) 3230.3534 I Gerente de Projetos Especiais Leandro Demori Coordenação Greta Mello I Edição de arte e Produção Gráfica Wagner Lettnin I Diagramação Felipe Knop Revisão Lígia Halmenschlager I Fotografias Banco de Imagens e Divulgação Impressão Contgraf 8 MATÉRIA DE CAPA COLOQUE AS REDES SOCIAIS PARA TRABALHAR ELAS CHEGARAM DE MANSINHO NO MEIO EMPRESARIAL E LOGO SE TORNARAM UMA IMPORTANTE ESTRATÉGIA DE MARKETING E RELACIONAMENTO COM O CONSUMIDOR. HÁ EMPRESAS, PORÉM, QUE ENXERGARAM MUITO ALÉM DA SIMPLES PUBLICIDADE SUCESU-RS onde o percentual é de 99,7%. O Twitter, rede de microblogs surgida em 2006 e que se transformou em uma das principais formas de comunicação da internet contemporânea, tem 100 milhões de usuários ativos (que utilizam o serviço para ler e publicar mensagens pelo menos uma vez ao mês). Já o Facebook, rede social que reúne pessoas, possui mais de 800 milhões de usuários no mundo (incluindo pessoas físicas e jurídicas), sendo 300 milhões no Brasil. Onde há pessoas, há empresas. Por isso, as redes sociais deixaram de ser apenas diversão para se tornar coisa séria. A divulgação de produtos e campanhas de marketing foi o primeiro e mais óbvio uso. Em seguida, algumas companhias começaram a enxergar a ferramenta como uma possibilidade de fornecer suporte aos seus consumidores. Mas nada disso foi novidade. Repetindo a mesma história Em 1994, quando a internet foi criada, os primeiros sites já tinham espaço para banners, usados até hoje, que nada mais são do que publicidade. Com o crescimento da internet, no início de 2000 surgiram os blogs, que só ganharam o gosto dos usuários pelo ano de 2006. Foi aí que eles chamaram a atenção das organizações, que “Ainda hoje, a maioria das empresas usa as redes sociais apenas para marketing”, diz Fábio Cipriani. foto: arquivo pessoal Para divulgar seus lançamentos, uma famosa grife de roupas patrocina personagens das tradicionais novelas brasileiras – vilões e mocinhos vestem os produtos da marca, despertando o desejo dos telespectadores. Tradicionalmente, a companhia avalia a aceitação do público em relação a cada papel por meio de pesquisas trabalhosas, demoradas e caras. Nos últimos tempos, porém, esse trabalho de medição vem se tornando coisa do passado. Isso porque as redes sociais – inicialmente de forma natural e, depois, estratégica – passaram a exercer essa função: inúmeros comentários no Facebook ajudam a grife a entender os gostos do público, e até mesmo a parar de vestir algum personagem não muito bem-aceito pelos consumidores. Resultado: agilidade, precisão e milhares de reais economizados. Há poucos anos, era impossível imaginar uma situação semelhante. Os divisores de águas são as redes sociais, disseminadas em escala global por volta de 2005 e que proporcionaram a grande interação entre as pessoas e empresas. Hoje, não restam dúvidas sobre o grande poder – e potencial – dessa inovadora ferramenta. O Brasil possui mais de 40 milhões de internautas. Um estudo da comScore realizado em 2011 mostra que 99% deles acessam as redes sociais, ficando atrás apenas dos Estados Unidos, 10 MATÉRIA DE CAPA contrataram blogueiros populares para divulgar seu produto. Publicidade, mais uma vez. Parte do cotidiano de milhões de brasileiros, as redes estão mudando radicalmente esse cenário. “Ainda hoje, quase duas décadas depois do surgimento da internet, a maioria das empresas usa as mídias sociais apenas para marketing. Mas algumas estão percebendo que só publicidade e marketing talvez não sejam suficientes, dá para extrair mais valor dessa ferramenta”, garante o autor do livro Estratégia em Mídias Sociais – Como romper o paradoxo das redes sociais e tornar a concorrência irrelevante, Fábio Cipriani. O jornalista e pesquisador de mídia Tiago Dória concorda. “As empresas estão vendo as redes sociais como plataforma de distribuição de conteúdo, mas elas possibilitam diversas outras opções. Bastar usar a criatividade! Usá-las só para distribuir conteúdo e fazer propaganda é desperdício”, exclama. Com facilidade, Dória enumera alguns usos simples – mas muito úteis. As redes sociais são alimentadas pelos próprios usuários, que se expressam de forma espontânea. Mais de 800 milhões de pessoas contando suas histórias geram um rico banco de dados. “Nas redes sociais, as pessoas ‘falam’ muito abertamente, de forma franca e natural, coisa impossível de se conseguir em uma pesquisa de campo”, afirma Dória. Também é possível convocar as pessoas para trabalhar pela sua empresa. Foi o que a Fiat fez, construindo um carro a partir de ideias dos consumidores. “O que a montadora fez foi usar o conhecimento da multidão. Depois ainda é possível ter um termômetro de como o produto está sendo recebido e quais incrementos ele necessita”, analisa Dória. Usar a rede como um utilitário de comunicação, assim como um telefone, por exemplo, é outra possibilidade. E, nesse caso, pode ser utilizado tanto internamente, para se comunicar com os colaboradores, quanto externamente, para se comunicar com o cliente. “Isso é muito interessante para as empresas já que as redes sociais apresentam baixo custo e, dependendo do público dessa empresa, é bem provável que ele esteja nas redes sociais. É uma substituição de tecnologias.” O especialista conta que alguns jornais nacionais já trabalham com pessoas 24 horas respondendo mensagens nas redes sociais dos seus leitores, diminuindo a distância entre consumidores e empresas. Em empresas grandes, principalmente aquelas que possuem mais de um local de atuação, Fábio Cipriani sugere a criação de redes sociais internas, apenas para os colaboradores. “As pessoas gostam de se mostrar, colocam suas fotos, gostos e isso pode gerar uma boa aproximação entre os colaboradores, deixando-os mais próximos, mais conectados”, alerta Cipriani. Além disso, conhecendo as habilidades dos colegas, eles sabem a quem recorrer. “Por exemplo, se o funcionário X precisa escrever uma correspondência em inglês para um cliente internacional – mas não domina o idioma, pode pedir auxílio para um colega que tem um nível mais elevado”, exemplifica. Para uma empresa pequena, ele indica apenas a liberação das redes sociais mais conhecidas: “Em uma empresa pequena, de dez pessoas que trabalham todas debaixo do mesmo teto, não faz sentido criar uma rede própria. Os colaboradores já são tão próximos off-line que será difícil alcançar a mesma profundidade on-line”. Tiago Dória observa que até hoje, as maiores – e melhores – iniciativas das redes sociais são de empresas grandes, mas quem deveria estar aproveitando são as pequenas. “Claro que para grandes conglomerados, que já têm uma estrutura de comunicação, fica muito mais fácil, porém, por serem uma ferramenta de baixíssimo custo, possibilitam que os peixes pequenos compitam com os tubarões”, expõe Tiago Dória. E A PRODUTIVIDADE? Muitos empresários têm medo de que os funcionários percam a concentração se tiverem acesso ilimitado às redes sociais. Porém, pesquisas realizadas nos Estados Unidos mostram o contrário: companhias que restringem o acesso a determinados sites acabam perdendo talentos da geração mais nova. Uma delas, realizada pela Cisco Connected World Tecnology, SUCESU-RS constatou que 44% dos jovens profissionais brasileiros, para serem contratados, preferem que o trabalho permita o acesso às redes sociais a receber um salário alto. A média mundial é de 33%. “Quando surgiu o e-mail, as companhias tiverem o mesmo receio. Tanto é que no início apenas presidentes e diretores tinham correio eletrônico. Hoje todo mundo tem e-mail e não se fala mais em perda de produtividade por isso. Acho que com as redes sociais a curva vai pelo mesmo caminho”, aponta Fábio. Fora isso, mesmo que a empresa opte por restringir o acesso, é impossível fazer com que os funcionários não alcancem os endereços eletrônicos que quiserem. Hoje, com um smartphone ou um tablet qualquer pessoa consegue acessar uma rede social. “Bloquear as redes sociais é o caminho mais fácil para as empresas, mas, dependendo da área de atuação dela e do setor em que se está falando, as redes sociais podem ser muito importantes para o negócio. O que as empresas podem fazer é um treinamento aos seus funcionários para que eles saibam como usar as redes”, sugere Tiago Dória. E mais: muitas pessoas utilizam a rede social para buscar informações para o seu trabalho. “No momento em que os empresários perceberem que as pessoas estão usando isso para o trabalho também, vão mudar de ideia. Muitas vezes os colaboradores utilizam a rede social para procurar uma questão profissional foto: divulgação “Por serem uma ferramenta de baixo custo, as redes sociais podem ajudar pequenas empresas a competir com os ‘tubarões‘ corporativos“, diz Tiago Dória. mesmo, como procurar um dado, um contato ou até mesmo fazer uma pergunta para um especialista, entrando em um blog de um autor, por exemplo”, avalia Cipriani. Atenção, presidente! Para especialistas, está claro que esse assunto é estratégico e deve ser tratado por presidentes e diretores. Hoje, a maior parte das redes sociais corporativas é de responsabilidade da área de Comunicação ou Marketing. “Presidentes e diretores nem sabem que iniciativas a empresa em que eles trabalham têm nesse sentido”, diz Fábio Cipriani. “Os presidentes veem alguma notícia negativa sobre alguma empresa que se deu mal por não administrar bem as redes, mas não sabem como evitar que isso aconteça com a própria companhia”, assinala. Gil Giardelli, professor da ESPM e CEO da Gaia Creative, acredita que a humanidade vive uma época de democracia das redes sociais. “Quem presta um mau serviço está fadado à falência”, dispara. O marketing e a publicidade nas redes sociais são apenas o feijão com o arroz diante de um infinito cardápio que as companhias têm à sua disposição. Conheça, a seguir, três cases que envolvem empresas com atuação no Rio Grande do Sul e que já estão oferecendo o caviar. 12 MATÉRIA DE CAPA COLOCANDO A ESTRATÉGIA NA REDE SOCIAL Em 2011, um dos principais desafios do setor de Tecnologia da Informação (TI) da AGCO para América Latina, fabricante e distribuidora global de equipamentos agrícolas, foi superar a si mesma: elaborar o planejamento estratégico do setor para 2012 melhor do que o que havia sido feito no ano anterior. Isso porque, em 2010, a companhia já havia inovado no processo de coleta de informações: pela primeira vez na história da corporação, colaboradores de outras áreas ajudaram a construir as estratégias para o setor de TI. “Na ocasião, o que nos chamou a atenção foi o feedback dos participantes. Eles consideraram muito positivo enxergar tudo o que estava sendo elaborado pela TI, pois geralmente o usuário consegue ver apenas as necessidades do seu setor sem enxergar o todo”, observa Andre Correa, diretor de TI para América Latina da AGCO. Para superar a barreira entre as visões distintas de cada setor era preciso criar algo real- Andre Correa, diretor de TI para América Latina da AGCO mente inovador. E em pouco tempo. “Nós tínhamos cerca de 45 dias para fazer todo o trabalho”, lembra o diretor. Foi aí que as redes sociais inspiraram um site de colaboração, que foi criado com a ajuda de uma empresa parceira. A página funcionava exatamente como os sites de relacionamentos mais populares do mundo. As pessoas cadastradas podiam incluir ideias, como se publicassem em um mural, e quando isso acontecia, os demais participantes recebiam um e-mail informando sobre a atualização. Imediatamente, debates acalorados eram iniciados, e novas ideias ou melhorias pipocavam. “Houve um processo de colaboração grande em cima das ideias uns dos outros, porque o site permitia que eles dessem peso para as propostas e colocassem comentários em forma de texto, áudio, foto e vídeo”, destaca Correa. O resultado foi surpreendente. Ao final do prazo de 45 dias estipulado para a entrega do planejamento, aproximadamente 80 funcionários haviam se envolvido e mais de 140 projetos foram sugeridos, ranqueados e debatidos em rede. Desses, 47 acabaram incluídos no plano estratégico 2012-2016 do setor de TI da AGCO. Problema resolvido, e funcionários satisfeitos. “Sentimos uma satisfação muito grande por parte do pessoal, por poderem colaborar com o processo”, lembra. “Um fato curioso é que grande parte das pessoas cadastraram as sugestões fora do horário de trabalho”, observa André, mostrando que a ação essencialmente corporativa passou a ser encarada também como ambiente de relacionamento extra-empresa pelos participantes. “Eu não ouvi uma reclamação sequer, algo que era comum antes de implantarmos esse processo. Chegamos à conclusão de que esse é o modelo correto para nossa companhia: quem tem que estabelecer quais são as prioridades são os usuários, e não apenas o setor de TI”, completa. É claro que, após o período de coleta de sugestões, uma equipe do setor de Tecnologia SUCESU-RS 14 MATÉRIA DE CAPA da Informação avaliou proposta por proposta e elaborou uma fórmula que gerou uma lista das mesmas de acordo com o benefício e o custo de cada uma. Com esse índice em mãos, as ideias entraram em uma sequência de prioridades. Depois, com o planejamento financeiro de 2012 já fechado, foram selecionados os projetos que cabiam no orçamento definido – a estimativa para realizar os 47 projetos era aproximadamente cinco vezes maior do que o orçamento aprovado. A iniciativa agradou tanto que já existe um projeto para manter o site no ar em 2012. “Assim, quando formos elaborar o plano estratégico de 2013, ele já estará pronto”, prospecta Correa. Site colaborativo, inspirado nas redes sociais, foi a ferramenta utilizada pela AGCO para criar o seu planejamento estratégico de TI de 2012 VIAJANDO POR MEIO DA REDE SOCIAL As redes sociais inspiraram um projeto que está mudando a área de desenvolvimento de produtos da Grendene, uma das principais fabricantes de calçados no Brasil e que lança cerca de 600 produtos por ano. Até este ano, para fazer pesquisas de tendência a companhia com sede em Farroupilha (RS) enviava seus designers para o exterior atrás de feiras de moda e tendências mundiais – um processo com alto custo e pouco eficiente. Desde 2010, um software chamado Nous, criado em parceria com a empresa Nous Software, começou a mudar essa realidade. A ferramenta, que foi criada pelas áreas de desenvolvimento de produtos e TI da Grendene, além da Nous Software (que hoje comercializa o aplicativo), funciona de forma semelhante às redes sociais. O administrador cria um painel com um tema como Copa do Mundo de 2014, por exemplo. Diante disso, convida pessoas estratégicas – que vão de designers e estilistas a arquitetos e artistas – para fazer parte da discussão. Cada painel é composto por uma média de 25 pessoas, Ernani Paulo Toso, diretor de Tecnologia da Informação da Grendene SUCESU-RS 16 MATÉRIA DE CAPA todas pagas. “Elas ganham um login e uma senha para acessar a página, na qual podem postar suas ideias e experiências em forma de texto, áudio, vídeo ou foto, e os outros participantes podem comentar em cima do conteúdo dos outros”, destaca Ernani Paulo Toso, diretor de Tecnologia da Informação da companhia. “Às vezes, temos funcionários da sede Grendene em Farroupilha, uma equipe de um escritório de moda de Porto Alegre, uma estilista de Nova Iorque e uma na França trabalhando no mesmo projeto”, salienta. “Podemos trabalhar com desenvolvimento globalizado, criando um produto que seja aceito em diversos países”, completa. Isso é muito relevante, pois a Grendene é a companhia brasileira de calçados que mais exporta pares. “Pretendemos convidar universidades, escolas de moda e blogueiros da área para participar, mas não podemos abrir para open innovation, pois é uma área na qual existe muita cópia”, explica. O software não substitui a viagem dos estilistas, mas dá agilidade a esse processo, pois quando o colaborador viaja, pode ir alimentando o site remotamente e a equipe que ficou já vai trabalhando em cima do que ele aponta. Fora isso, o conteúdo fica armazenado de forma organizada, o que era outro dos grandes problemas da Grendene. “Antes nós não conseguíamos guardar todo esse conhecimento e estudo”, lembra Ernani. Automaticamente o sistema gera tags que facilitam a pesquisa, criando, assim, uma forma de gerir esse conhecimento. Vale destacar, ainda, que a ferramenta trabalha com a criação de conceitos, e não de produtos. “Não é uma ferramenta para as pessoas desenharem calçados, mas para colaboração de ideias e de conceito. Depois é que os designers vão desenhar”, observa Toso. Um produto que teve um painel de discussão foi a Ipanema Neo (foto abaixo), lançada em setembro de 2010 e que já vendeu cerca de 500 mil pares. Era um produto que já existia, mas, devido às discussões do Nous, ganhou um novo solado (mais fino e confortável) e teve mudanças no aplique (coração). Ipanema Neo ganhou novo solado e aplique devido ao debate realizado na rede social criada pela Grendene 150 MIL CABEÇAS TRABALHANDO JUNTAS Uma plataforma de inovação aberta é a principal ferramenta de trabalho do CP Labs, braço virtual da Campus Party – maior acontecimento de tecnologia do mundo. O evento de proporções mundiais acontece uma vez por ano em países como Brasil, Colômbia, Espanha e México, mas durante o restante do tempo os ‘campuseiros’ (como são chamados os participantes) se encontram no endereço campus-labs.com/br. Além de trocar ideias, eles se unem para desenvolver soluções para problemas das empresas. “Nós colocamos a nossa comunidade de mais de 150 mil pessoas de todas as partes do mundo à disposição das companhias, dos parques tecnológicos, dos governos”, resume o diretor-geral da Futura Networks Brasil (organizadora da Campus Party Brasil), Mário Teza. Vale destacar que o Brasil é o país que tem o maior número de participantes, cerca de 45 mil. Funciona assim: as organizações interessadas cadastram seus desafios, oferecem prêmios – que variam desde altas quantias em dinheiro até produtos da própria companhia – e os interessados apresentam as suas soluções. Atualmente existem mais de cem desafios já completados, sendo que para estes cerca de 6 mil campuseiros apresentaram suas ideias. O trabalho feito pelo CPLabs é um típico exemplo de open innovation, no qual as organizações abrem as portas para que talentos externos SUCESU-RS contribuam com soluções e ideias, auxiliando seu processo de inovação. “Existem estudos que mostram que o processo tradicional de inovação tem um ciclo de 20 anos, sendo dez para ter a ideia, fazer um protótipo, colocá-lo no mercado e mais uma década para o produto ganhar mercado. Com open innovation esse tempo diminui para dois anos”, revela Teza. Algumas das marcas que já desafiaram os campuseiros são Nokia, Microsoft, Telefônica e Rede Globo de Televisão. Este último é um antigo parceiro da Campus Party. Desde a primeira edição brasileira, em 2008, a Rede Globo participa e, em 2011, resolveu aprofundar essa relação levantando um conjunto de temas para a comunidade do CP Labs. Surgiram mais de 40 soluções, das quais cinco foram escolhidas para uma análise mais profunda. Essas foram, inclusive, apresentadas aos colaboradores da emissora durante Expo I9, evento interno de inovação. A Prefeitura de Porto Alegre é outra organização que desafiou os campuseiros – vale destacar que, com isso, entrou para o seleto grupo de cidades que utilizam as ferramentas de open innovation, assim como Nova Iorque. A finalidade é buscar aplicações, tecnologias, metodologias e ideias inovadoras em cinco diferentes áreas (educação, saúde, trabalho e emprego, mobilidade urbana e desenvolvimento tecnológico) com o objetivo de melhorar a qualidade de vida dos cidadãos. “Com open innovation, o processo de inovação diminui de dez para dois anos”, revela Mario Teza 20 ARTIGO GARTNER GROUP CASSIO DREYFUSS, VICE-PRESIDENTE DE PESQUISA DO GARTNER GROUP Ferramentas sociais – o momento é agora As ferramentas sociais estão todas por aí, disponíveis para quem quiser usar. No entanto, por que as empresas não estão usando? Os processos apoiados por ferramentas sociais têm uma capacidade enorme de transformar os negócios. Elas permitem às pessoas conectar-se, interagir e atuar coletivamente com surpreendente facilidade e velocidade. No entanto, com todo esse potencial, as empresas estão praticamente ignorando essa nova classe de ferramentas. Fazendo uma caricatura, as principais reações – erradas – que vemos são: • “Essas ferramentas são coisas de adolescentes. Nós não temos tempo para isso. Aqui nós cuidamos de negócios sérios”. • “De fato, acho que elas podem ser importantes. Nosso departamento de Marketing está cuidando disso”. • “Claro que estamos usando. Tem um estagiário no suporte técnico que está pondo a gente no Facebook”. • “É melhor não mexer com isso. A gente se torna alvo de todos os hackers desocupados que estão por aí”. Precisamos reverter essas perspectivas, mas não podemos simplesmente jogar as ferramentas sociais sobre os processos de negócio que temos hoje. Eles não foram desenhados com o objetivo de tirar partido dessas ferramentas. Por outro lado, não podemos adotar os modelos que se desenvolvem espontaneamente nas comunidades so- ciais. Essas práticas não refletem os objetivos de negócio da nossa empresa. Ou seja, o que precisamos é um genuíno processo de inovação: entender as possibilidades dessa nova classe de ferramentas e identificar quais oportunidades de negócios elas podem alavancar. Ferramentas sociais podem ser pensadas em negócios de qualquer natureza. Aqui vamos privilegiar três vertentes onde temos visto exemplos significativos. REDES DE PROCESSOS DE NEGÓCIOS Essa é uma empresa que pensa em gestão de processos 24 por 7. Espera da TI inovação no desenho de processos e, ao mesmo tempo, excelência operacional. Ela enxerga alguns processos específicos – relacionados à cadeia de valor ou clientes, por exemplo – como fatores-chave de diferenciação. As ferramentas sociais representam um campo novo para trazer a participação de agentes externos nesses processos. As perguntas-chave são: • Em que processos a participação de agentes externos estaria alinhada com nossos objetivos estratégicos? • Podemos introduzir essas mudanças nos processos atuais ou precisamos redesenhá-los? • Como podemos equacionar problemas técnicos específicos, como desempenho e segurança? SUCESU-RS Redes de Inovação de Negócios Essa empresa tem objetivos de crescimento bastante agressivos e percebe a TI como um instrumento de inovação que tem papel crítico nesse crescimento. Ela avança de maneira independente e cria soluções inovadoras. Tem uma cultura tolerante a riscos e aceita falhas – o que é básico para inovação. As perguntas-chave são: • Que inovação nos negócios iria surpreender nosso público – e nossos concorrentes? • Como podemos captar a opinião do nosso público da maneira mais ampla? • Como podemos criar um estado de fusão permanente entre os negócios, pesquisa & desenvolvimento e TI, incluindo canais de participação para o nosso público? Redes de Comunicação Social Nessa empresa, os negócios dependem de amplo acesso e interação com públicos específicos. O modelo pressupõe a participação das comunidades, e os benefícios conseguidos são compartilhados com elas. A TI não apenas instrumenta essa participação, mas também “pilota” os processos. As perguntas-chave são: • Como criar uma infraestrutura que funcione como um ponto de convergência da rede colaborativa pretendida? • Como padronizar e gerir as interfaces e as interações, garantindo segurança e desempenho? • Como manter a liderança na pesquisa de novas ferramentas sociais? Grandes oportunidades. Mas como é que se tira proveito delas? Lembrando das reações que mencionamos no começo deste texto, podemos fazer quatro recomendações básicas. Integrar as Ferramentas Sociais à Empresa As ferramentas sociais não são coisas de adolescentes. Primeiro porque, numa visão externa, o seu uso está se espalhando a uma velocidade incrível. Seus clientes e fornecedores vão começar a perguntar por que você ainda não usa. Segundo porque, numa visão interna, elas podem criar uma nova geração de processos de negócio, e você precisa entender como tirar proveito disso. Nós vamos usar ferramentas sociais para apoiar objetivos específicos de negócios. Por isso, você precisa começar a integrar as ferramentas à sua empresa através de um programa formal e estruturado. E não é porque você ainda não avaliou direito as consequências e os riscos que vai sair por aí proibindo tudo. De fato, as ferramentas sociais apresentam riscos. Ao abrir a empresa para essas ferramentas, como se faz para atrair aqueles cuja participação interessa – e barrar aqueles cuja participação não interessa? Por outro lado, as ferramentas são, por definição, sociais e a censura ao seu uso entre os funcionários não vai funcionar. Caminhe com cuidado nessa “abertura democrática”, mas tenha sempre como objetivo liberar o uso. Desenhar uma Estratégia Integrada para as Ferramentas Sociais De fato, talvez os usos mais evidentes das redes sociais estejam na área de Marketing, no sentido de criar imagem, divulgar promoções e fidelizar clientes. Mas pense em outras possibilidades. Como fazer o mercado, os clientes, os clientes da concorrência, os fornecedores participar dos processos e trazer seus desejos, suas visões e suas críticas, influindo nas decisões da empresa? Você precisa pensar nas ferramentas como uma nova classe de recursos, disponíveis para todos. Isso significa criar uma estratégia integrada e encaixar essas ferramentas no processo de criação de soluções de negócios. Para isso, você deve promover oficinas de criatividade, envolvendo pessoas das mais diversas áreas (uma oficina para cada grupo homogêneo de uma determinada área). Essas oficinas devem ter como objetivo responder à mesma pergunta: como posso usar essas ferramentas para melhorar ou transformar os processos da minha área? 22 ARTIGO GARTNER GROUP ALOCAR OS RECURSOS ADEQUADOS PARA OBTER BONS RESULTADOS O estagiário no suporte técnico sozinho não vai chegar a lugar algum. O objetivo de usar ferramentas sociais não é simplesmente legitimar a empresa perante seu público através da simples presença nos meios sociais. A introdução de uma nova classe de ferramentas exige um programa formal de inovação. Qualquer que seja o tamanho do programa, ele precisa ter recursos adequados para ter chance de sucesso. Não é porque a empresa esteja ainda hesitante que os recursos deverão ser reduzidos. Você precisa alocar recursos adequados. Recursos adequados significam as pessoas certas, das áreas certas, nos níveis certos, nas quantidades adequadas, nos momentos adequados. Do líder empresarial até o estagiário do suporte técnico. O desenvolvimento deve ser, em uma palavra, social. Não pode ser um experimento secreto da área de TI. PRECISAMOS ENTENDER AS POSSIBILIDADES DESSA NOVA CLASSE DE FERRAMENTAS E IDENTIFICAR QUAIS OPORTUNIDADES DE NEGÓCIOS ELAS PODEM ALAVANCAR ABORDAR OS PROBLEMAS DE SEGURANÇA SOB UMA PERSPECTIVA DE NEGÓCIOS Quando começa a usar ferramentas sociais, você está progressivamente abrindo sua empresa à participação externa e isso, por definição, reduz a segurança dos seus processos. Isso traz riscos diretos associados ao acesso ao ambiente interno da sua empresa. De outro ponto de vista, a liberalização interna do uso dessas ferramentas entre os colaboradores da empresa aumenta o risco de dispersão e queda de produtividade. Finalmente, a partir de uma experiência negativa de uma pessoa externa em interação com a empresa, há o risco de propagação de imagem negativa. São apenas três exemplos dos riscos novos que temos que aprender a administrar – mas a solução não é sair proibindo tudo. Esses riscos precisam ser abordados, caso a caso, do ponto de vista dos negócios. Quais são os resultados efetivos esperados a partir da utilização da ferramenta (referidos em métricas de valor dos negócios)? Quais as consequências para os negócios se essa ferramenta não for usada (perda de receita, de posição de mercado, de imagem, etc.)? Quais os riscos introduzidos pela ferramenta? Quais são as alternativas para mitigar esses riscos, quais os recursos necessários e os seus custos? E o negócio vai decidir. Não é uma decisão da área de TI. A propósito, é importante considerar aqui outro ponto. Como as ferramentas são sociais – e todo mundo entende delas – há uma tendência a iniciar “projetos” de utilização em muitas áreas. A adoção deve ser feita de maneira integrada, seguindo “drivers” de negócio, mas sob a orientação da área de TI. Há considerações de arquitetura, recursos e riscos que devem ser administradas pela TI. De qualquer maneira, talvez você possa ir além e, considerando arquitetura, recursos e riscos, convencer as áreas de negócio que a empresa precisa ir em frente com as ferramentas sociais. Por um lado, a adoção dessas ferramentas é inevitável. Quem quiser fazer negócios no futuro precisa adotá-las. Por outro, vai ser muito divertido, para você, começar a brincar com esse mundo novo. 24 ARTIGO INSTITUTO ESPERANSAP *INÁCIO FRITSCH Transformando esperança em realidade O Instituto Esperansap é uma organização sem renda familiar e iniciantes de carreira). fins lucrativos, focada em inclusão social, tendo como • Ter disponibilidade para participar da acade- mantenedores a SAP Brasil e a ASUG Brasil – Asso- mia durante 4 semanas, 5 dias por semana e 8 horas ciação dos Usuários de SAP do Brasil. por dia. Como entidade classificada como Oscip (Orga- • Experiência em Sistemas de Informação, nização da Sociedade Civil de Interesse Público), o Engenharia Industrial ou Mecânica, Contabilidade, Instituto Esperansap não tem fins lucrativos, ou seja, Administração, Finanças, Economia, Recursos Hu- não distribui lucro entre seus sócios ou associados, manos, Marketing ou áreas relacionadas. conselheiros, diretores, colaboradores ou doadores, e os eventuais excedentes operacionais devem ser aplicados, no seu caso, na continuidade da formação de mão-de-obra e no atendimento pleno de seu projeto. Este modelo de gestão é baseado na transparência e HISTÓRICO DE SUCESSO • Primeira academia iniciada em outubro de 2010. • 15.653 candidatos inscritos. na prestação de contas, que demanda o desenho de • 6 academias SAP já concluídas, nos módu- um sistema de controle robusto e a obrigatoriedade los de Vendas (SD), Finanças (FI), Linguagem ABAP, de um Conselho Fiscal equivalente. Recursos Humanos (HR) e Suprimentos (MM). Em contrapartida, seus mantenedores e patro- • 2 academias SAP em andamento. Produção cinadores podem deduzir parte das doações do Im- (PP) em São Paulo (sede do Instituto Esperansap) e posto de Renda. Finanças (FI) em Porto Alegre (na PUCRS). O Instituto possui um programa educacional que promove o desenvolvimento do talento humano, por meio da transferência de conhecimento para profissionais com baixos recursos financeiros, desempregados e iniciantes de carreira, buscando aumentar suas possibilidades de colocação no mercado de trabalho, por meio do acesso às academias SAP, sem custos aos alunos selecionados. • 192 profissionais selecionados. • 144 profissionais capacitados. • 48 profissionais em processo de formação em São Paulo e em Porto Alegre. INVESTIR NO TALENTO É CONSTRUIR SEU PRÓPRIO FUTURO No site do Instituto Esperansap você encontra O Instituto Esperansap considera como pré- todas as informações adicionais e atualizadas para -requisitos para ingressar nas academias SAP o se- conhecer melhor esta iniciativa. Não deixe de entrar guinte perfil do aluno: em contato. esperansap.org.br | 11 2368.4486 | es- • Sem recursos financeiros para custear uma [email protected] academia SAP devido às condições sociais e econômicas (desempregados ou trabalhadores com baixa *Diretor Financeiro do Instituto Esperansap 28 PRÊMIO SUCESU-RS Prêmio SUCESU-RS 2011 Para homenagear personalidades, empresas e entidades que constroem a história da Tecnologia da Informação e Comunicação do Estado do Rio Grande do Sul, a SUCESU-RS promoveu a terceira edição do PRÊMIO SUCESU-RS. O prêmio é composto pelas seguintes categorias: Empresa de serviços em TIC Empresa de Software Empresa de Hardware Patrocinador Jornalista de TIC CIO Personalidade de TIC O processo de premiação foi supervisionado por um Comitê Gestor, composto pelos seguintes integrantes: Presidente da SUCESU-RS, presidente do Conselho Deliberativo, vice-presidente de Treinamento e Ensino, vice-presidente de Marketing e Eventos, diretor-adjunto de Treinamento e Ensino, diretor de Relações Empresariais e Institucionais e gerente executivo da SUCESU-RS. O processo foi dividido em três etapas. Na primeira etapa, uma Comissão de Notáveis composta por personalidades de reconhecido destaque na TIC do Estado, foi convidada pelo Comitê Gestor para indicar, livremente, os candidatos a cada uma das sete categorias. Na segunda etapa, o Comitê Gestor identificou os cinco candidatos mais votados em cada categoria. Finalmente, na terceira etapa, foram eleitos por voto popular, através da internet, os agraciados com o PRÊMIO SUCESU-RS 2011. Na edição 2011, a SUCESU-RS contou com os importantes apoios do Baguete Diário (www. baguete.com.br) na divulgação e da IT4CIO Network Technology (www.it4cio.com) na operacionalização do site de votação. Após a expressiva participação de mais de 3,5 mil votantes, a SUCESU-RS orgulha-se em apresentar os indicados e os finalistas do PRÊMIO SUCESU-RS 2011. EMPRESA DE SERVIÇOS EM TIC VENCEDOR STEFANINI IT SOLUTIONS A Stefanini IT Solutions é uma multinacional brasileira com 24 anos de atuação no setor de serviços e soluções em TI. Atuando em 28 países e 67 cidades, a Stefanini oferece prestação de serviços em Consultoria, Integração, Desenvolvimento de Soluções, BPO, Outsourcing para aplicativos, entre outras soluções com um suporte em 32 idiomas e a flexibilidade de uma empresa focada na eficiência global, sem esquecer as necessidades locais. Finalistas na Categoria Empresa de Serviços TIC > Constat, IBM, Ilegra, Processor e Stefanini SUCESU-RS empresa de software VENCEDOR CWI A CWI desenvolve software e serviços que contribuem decisivamente para o sucesso de seus clientes, desde sua fundação em 1991. Buscando ser a melhor fornecedora de TI para cada um de seus clientes, é referencia em processos de desenvolvimento, sendo comprometida com o crescimento das empresas atendidas. Contamos atualmente com uma equipe de mais de 550 profissionais, com permanente atenção voltada para o mercado de tecnologia e soluções corporativas, sendo que somos certificados CMMI nível 3. Temos cinco unidades Porto Alegre, São Leopoldo, Caxias do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Finalistas na categoria Empresa de Software > Constat/Qualitor, CWI, Grupo Meta, Oracle e SAP empresa de hardware VENCEDOR dell Tornar a tecnologia mais acessível e contribuir para a prosperidade de consumidores e empresas de todo o mundo – este é o objetivo da Dell. No Brasil desde 1999, a empresa, além de produzir e comercializar computadores, notebooks, netbooks, tablets, servidores, storages, também oferece serviços de consultoria e soluções como data center, virtualização e cloud computing. Finalista na categoria Empresa de Hardware > Ação Informática, DELL, HP, IBM e Perto patrocinador VENCEDOR IBM Brasil A IBM, uma das maiores empresas de Tecnologia da Informação do mundo, é líder em soluções completas de TI, que envolvem serviços, consultoria, hardware, software e financiamento. Nos seus 94 anos de presença no Brasil, a companhia acompanhou – e muitas vezes orientou - as mudanças e avanços da indústria. Hoje, a IBM possui soluções de ponta a ponta, adequadas a empresas de todos os portes e perfis de negócios. Finalistas na Categoria Patrocinador > Claro, Constat, IBM, Soluzzione e TDec 30 PRÊMIO SUCESU-RS JORNALISTA DE TIC VENCEDOR PATRICIA KNEBEL, COLUNISTA E REPÓRTER DE TECNOLOGIA E INOVAÇÃO DO JORNAL DO COMÉRCIO (RS) Pós-graduada em Marketing pela UFRGS, é autora do livro Dos grãos aos chips: a história da tecnologia e da inovação no Rio Grande do Sul, finalista do Prêmio Jabuti 2011. Foi escolhida jornalista Destaque em TI em 2003 pelo Sindicato das Empresas de Informática do Rio Grande do Sul (Seprorgs); pela Assespro-RS nos anos de 2004, 2006 e 2010 e pela SUCESU-RS em 2010. Em 2009 e 2011, teve o seu trabalho no Jornal do Comércio destacado pelo Conselho de Tecnologia da Prefeitura de Porto Alegre. Finalistas na Categoria Jornalista de TIC > Bárbara Nickel (RBS), Gérson Leonini (Baguete), Maurício Flach Renner (Baguete), Patricia Knebel (Jornal do Comércio) e Ricardo Orlandini (Ricardo Orlandini.net) CIO VENCEDOR ROGÉRIO MACHADO XAVIER, CIO DA PONTIFÍCIA UNIVERSIDADE CATÓLICA DO RIO GRANDE DO SUL Possui graduação e pós-graduações nas áreas de Administração, Telecomunicações e Estratégia tendo estudado na PUCRS, UFRGS e FGV. Como experiências profissionais destacam-se suas passagens pelo SERPRO, PROCEMPA, Banco Meridional, CRT/Telefônica e Ministério do Planejamento. Atualmente é o Presidente do Grupo de CIOs do Rio Grande do Sul. Finalistas na Categoria CIO > Alexandre Blauth (RBS), Andre Correa (AGCO), Carlos Roberto Arins do Nascimento (Randon), Ernani Paulo Toso (Grendene) e Rogério Machado Xavier (PUCRS) PERSONALIDADE DE TIC VENCEDOR SÍLVIA SOMENZI, CEO SOLUZZIONE Sílvia Somenzi é CEO da Soluzzione, empresa que está no mercado há oito anos atuando com três unidades de serviços: consultoria (Marketing para TI), gestão (projetos) e expansão (negócios com parceiros). Finalistas na Categoria Personalidade de TIC > Edgar Serrano (SEPRORGS), Newton Braga Rosa (Inova POA), Reges Bronzatti (ASSESPRO), Rogério Machado Xavier (GUCIO-RS/PUCRS) e Silvia Somenzi (SOLUZZIONE/Baguete) 32 PRÊMIO GU SUCESU-RS Prêmio GU de SUCESU-RS 2011 O Prêmio GU de SUCESU-RS procura valorizar as atividades voluntárias dos profissionais de TIC que se reúnem nos Grupos de Usuários da SUCESU-RS para produção, troca e disseminação de conhecimento – sendo composto pelas seguintes categorias: GU DE SUCESU-RS COORDENADOR DE GU DE SUCESU-RS MENÇÃO CULTURAL DE SUCESU-RS O prêmio foi concedido com base em critérios objetivos de desempenho fixados para o biênio. Durante o período, são coletados os dados de todas as atividades realizadas pelos Grupos de Usuários. Ao fim de cada exercício, as informações são tabuladas e avaliadas pelo Conselho Diretor da SUCESU-RS. Os critérios gerais aplicados a todas as categorias, e considerados obrigatórios, são os seguintes: 1 2 3 Atender a no mínimo 80% dos indicadores de cada categoria, incluindo os obrigatórios. O coordenador do Grupo de Usuário deve ser associado da SUCESU-RS e estar em dia com suas contribuições. Seguir as orientações contidas no Manual de Grupos de Usuários da SUCESU-RS. SUCESU-RS GU DE SUCESU-RS Critérios específicos da categoria: E por haver atendido a 100% dos critérios da categoria, recebeu o PRÊMIO GU DE SUCESU-RS 2011: 1. Ter realizado pelo menos seis eventos nos últimos dois anos (obrigatório). 2. Ter atingido no mínimo 80% de satisfação dos participantes nos eventos realizados nos últimos dois anos (obrigatório). 3. Ter elaborado e cumprido o Planejamento de Ações para os últimos dois anos. GUGP (Grupo de Usuários Gerenciamento de Projetos) COORDENADOR DE GU DE SUCESU-RS Critérios específicos da categoria: 5. Ter participação atuante nas listas de discussão do Grupo de Usuários. 1. Respeitar a SUCESU-RS, seguindo o que está estabelecido no estatuto da entidade (obrigatório). 2. Representar a SUCESU-RS nos mesmos E por haver atendido a 100% dos critérios da categoria, recebeu o PRÊMIO COODERNADOR DE GU DE SUCESU-RS 2011: eventos de seu Grupo de Usuários, na qualidade de coordenador, ou quando solicitado pela diretoria (obrigatório). 3. Ter realizado pelo menos seis reuniões de trabalho internas do GU nos últimos dois anos. 4. Estimular a elaboração e a execução de Planejamento de Ações para o Grupo de Usuários. GUGC (Grupo de Usuários Gestão do Conhecimento) MENÇÃO CULTURAL DE SUCESU-RS Critérios específicos da categoria: 1. Ter publicação sobre o tema do Grupo de Usuários (obrigatório). 2. Ter participação atuante nas listas de discussão do Grupo de Usuários (obrigatório). 3. Divulgar ofertas de novas tecnologias, soluções, processos, normas e outros itens relevantes para os participantes dos eventos do Grupo de Usuários (obrigatório). 4. Divulgar notícias no site do Grupo de Usuários. 5. Respeitar a SUCESU-RS, seguindo o que está no estatuto da entidade. 6. Representar a SUCESU-RS nos eventos de seu Grupo de Usuários, na qualidade de coordenador, ou quando solicitado pela Diretoria. E por haver atendido a 100% dos critérios da categoria, recebeu o PRÊMIO MENÇÃO CULTURAL DE SUCESU-RS 2011: GUMA (Grupo de Usuários Métodos Ágeis) 36 INSTITUCIONAL SUCESU-RS Há 44 anos apostando nas redes sociais A SUCESU-RS (Associação de Usuários de Informática e Telecomunicações do RS) foi fundada em agosto de 1968 e originalmente batizada de “Sociedade de Usuários de Computadores e Equipamentos Subsidiários”. À época de sua fundação, empresas nacionais, públicas e privadas, bem como as universidades, começavam a utilizar computadores na informatização de seus processos. Soluções de hardware e software eram raridades até o final da década anterior, mas devido ao investimento de administradores públicos, empresários privados e pesquisadores inovadores, esta realidade começava a mudar em nosso país e em nosso Estado. Certamente era impossível prever que as Tecnologias da Informação e Comunicação chegariam ao estágio em que se encontram, no qual cada indivíduo possui não um, mas vários dispositivos, que vão desde computadores pessoais, passando por notebooks, até os modernos smartphones e tablets. Mas o que se poderia esperar de um tempo no qual um importante executivo do setor afirmou que “não há qualquer razão para que qualquer um queira um computador em sua casa”? Mas uma coisa foi claramente percebida pelos pioneiros fundadores da SUCESU há mais de 40 anos: fazer parte de um grupo, relacionar-se, trocar experiências, positivas ou negativas, encontrar soluções comuns, apoiar-se mutuamente, dividir, compartilhar são atitudes fundamentais para promoção do crescimento coletivo e individual, das pessoas e das empresas. Poder-se-ia, talvez, até mesmo afirmar que a SUCESU, no devido tempo e com os recursos ao seu alcance à época, aplicou os conceitos de redes sociais tão amplamente discutidos hoje em dia para constituir um ambiente em torno do qual se desenvolveu a TIC no país e em nosso Estado. Grande parte das questões que nortearam a fundação da entidade, como a relação entre fornecedores e consumidores, o aprendizado e a aplicação de novas tecnologias e processos e a discussão acerca do papel da TIC nas empresas e na sociedade, ainda são tão vitais como o eram àquela época. E esses são temas cujo desenvolvimento certamente é potencializado pelo conceito de redes sociais. Com o conceito de rede social integrando o DNA da entidade, todos que participam da gestão da SUCESU-RS estão diante de um desafio mais de natureza tecnológica do que filosófica, afinal já pensamos, planejamos e agimos inspirados nas redes sociais. Resta, portanto, desenvolver as ferramentas tecnológicas que estenderão a atuação da entidade através da internet. A condução do Planejamento de Comunicação e o lançamento do novo Portal da SUCESU-RS são os primeiros passos de uma caminhada que promete mudar profundamente a forma como a SUCESU-RS se relacionada com seus associados, com a comunidade de TIC e com a sociedade. Obviamente, as atuais formas de relacionamento, em especial os eventos voltados aos gestores de TIC, deverão ser mantidos e, mesmo tendo atingido níveis sem precedentes de qualidade e participação, ampliados na medida do possível. Por outro lado, a atuação dos Grupos de Usuários (GUs) deve ser estimulada permanentemente e reconhecida pelos CIOs. São eles que manifestam mais notadamente o fenótipo de redes sociais da entidade. Fruto da abnegação de seus coordenadores e participantes, os GUs promovem a discussão de temas de grande relevância para as empresas e profissionais. Atualmente existem quatro categorias de GUs: SUCESU-RS • Gestão de TIC: Grupo de Usuários em Governança, Risco e Conformidade (GUGRC), Grupo de Usuários em Gerência de Projetos (GUGP), Grupo de Usuários de Gestão do Conhecimento (GUGC) e Grupo de Usuários em Infraestrutura (GUInfra). • Desenvolvimento de Soluções: Grupo de Usuários de Análise de Negócios (GUAN), Grupo de Usuários de Métricas de Software (GUMES), Grupo de Usuários de Métodos Ágeis (GUMA) e Grupo de Usuários de Teste de Software (GUTS). • Tecnologias Específicas: Grupo de Usuários Delphi (DUG), Grupo de Usuários Java (RSJUG), Grupo de Usuários Oracle (GUO-RS) e Grupo de Usuários Ruby (GURU). • Tecnologias Aplicadas: Grupo de Usuários de Taxas Eletrônicas (e-TAXUG) e Grupo de Usuários de Tecnologia da Informação Geográfica (GUGEO). Tomando-se, por exemplo, os GUs da categoria de Gestão de TIC, percebe-se que endereçam as grandes questões que norteiam a atuação de um CIO. Já os GUs da categoria de Desenvol- vimento de Soluções operam em consonância e coerência: aplicação de conceitos de Análise de Negócio para tornar mais efetiva a eliciação de requisitos, aplicação de métricas de software para tornar mais efetivas a avaliação de complexidade e as estimativas de projeto, Métodos Ágeis para produzir mais e melhor e Teste de Software, fechando o ciclo e garantindo que os requisitos foram perfeitamente atendidos. Por fim, os GUs focados em tecnologias exploram ao máximo os recursos disponíveis a serviço da melhoria dos processos empresariais. No plano político, a SUCESU-RS, legítima representante dos usuários de TIC, participa dos principais fóruns do setor, sempre buscando defender os interesses dos consumidores e a manutenção do equilíbrio nas relações com fornecedores e com o governo. E em 2011, a SUCESU-RS assumiu a presidência da SUCESU Nacional. É por esses e tantos outros motivos que podemos afirmar, sem sombra de dúvida, que a SUCESU-RS desde há muito se constitui em uma grande e profícua rede social. Missão Representar, qualificar e congregar as áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação das organizações e seus profissionais, contribuindo para que se tornem um importante diferencial para o negócio. VISÃO Ser reconhecida como a legítima representante das áreas de Tecnologia da Informação e Comunicação das organizações e de seus profissionais, devido a sua qualificada atuação. Princípios de Atuação • Universalidade: atender à universalidade de nossos associados. • Promoção do interesse comum: compatibilizar as diferentes posições, promovendo o interesse comum. • Ética nos relacionamentos: observar alto nível ético nas relações entre associados e entidades públicas ou privadas. • Respeito ao cliente e ao consumidor: desenvolver, entre nossos associados, a consciência de qualidade voltada ao cliente e ao consumidor. • Política de alianças: estimular o desenvolvimento e a busca de soluções, através de parcerias e cooperação, mantendo a integridade da entidade. Representação em Entidades, Comissões, Conselhos e Programas • Presidência da SUCESU Nacional • CDI-RS (Comitê para Democratização da Informática do RS) • CETI (Conselho de Entidades de TIC do RS) • COMCET (Conselho Municipal de Ciência e Tecnologia) • COINFRA (Comitê de Infraestrutura da FIERGS) • Conselho de Administração da SOFTSUL • Conselho de Assuntos Legislativos do SEPRORGS • Conselho de Ética do SEPRORGS Homenagens recebidas em 2011 • SEPRORGS – Homenagem prestada à SUCESU-RS no transcurso dos 25 anos de fundação do Sindicato das Empresas de Informática do RS • Prêmio Destaque em Ciência e Tecnologia de Porto Alegre na categoria entidade do Terceiro Setor 38 CONSELHO DELIBERATIVO E FISCAL AGENTES TRANSFORMADORES DAS REDES DE INFORMAÇÃO E DO CONHECIMENTO CONSELHO DELIBERATIVO ROBERTO PETRY PRESIDENTE A SUCESU-RS é a Associação dos Usuários de cias e conhecimentos técnicos, além de divulgação Informática e Telecomunicações, legítima representan- de novos produtos e representação de problemas te dos usuários de TIC do Estado do Rio Grande do encontrados junto aos fornecedores. Sul, que visa a representação dos seus associados e A sociedade tem se transformado cada vez a coordenação, promoção, execução e indução de ati- mais em um ambiente competitivo e individualista, vidades no setor de informática e telecomunicações. porém a espécie humana foi “programada” pela na- A SUCESU-RS busca através de inúmeras tureza, de forma a sobreviver com estratégias cola- iniciativas proporcionar a troca de experiências e borativas e associativistas. Cabe a cada um de nós, informações entre os diferentes usuários da área agentes transformadores das redes de informação de TIC. Além de grandes eventos de networking e e do conhecimento, reaprendermos a trabalhar e colaboração, podemos destacar os Grupos de Usu- pensar pelo bem comum, ou seja, enxergar além da ários como uma das principais formas de alavancar nossa própria necessidade ou exclusivamente em o atendimento das necessidades dos usuários. Os benefício próprio. Venha e participe você também GUs têm como objetivo congregar usuários e inte- desta transformação! Faça parte da SUCESU-RS e ressados em áreas em comum para trocar experiên- nos ajude a construir este caminho! PRESTÍGIO RENOVADO CONSELHO FISCAL ADEMIR MILTON PICCOLI PRESIDENTE Como a mais antiga e uma das mais ativas enti- do-se em oportunidades para que a comunidade tenha dades representativas do setor de TIC no Rio Grande acesso a novos produtos e tecnologias e possa estrei- do Sul, a SUCESU-RS vem conseguindo nos últimos tar os laços de amizade e companheirismo. O Anuário anos destacar-se pela qualidade que vem imprimindo SUCESU-RS e o Catálogo de Soluções se constituem em sua gestão administrativa e financeira. em importantes veículos de divulgação para o setor e Com imagem e credibilidade amplamente reco- importantes fontes de receita para a entidade. nhecidas após 43 anos de existência e excelente ca- A adoção de práticas profissionais de gestão, a pacidade de investimento, a entidade desfruta hoje do estrita observância aos objetivos da entidade, defini- mesmo prestígio que caracterizou os pontos altos de dos e operacionalizados através do Planejamento Es- sua história, oferecendo um portfólio de produtos de tratégico, trouxeram a segurança financeira necessária reconhecida qualidade. para que a SUCESU-RS fizesse transparecer mais cla- Os eventos que promove já constituem o eixo ramente o valor que pode entregar a seus associados, primário do calendário do setor e já fazem parte da contribuindo para a sustentabilidade da entidade a agenda anual de profissionais e empresas, constituin- longo prazo. 40 INSTITUCIONAL VP ADM E FINANÇAS LUIZ HENRIQUE LEITE PORTELLA* Eduardo Hahn, diretor-adjunto SUCESU-RS, redes sociais e você O ano chega ao fim e é tempo de refletirmos deste ano, é exatamente para isso que as mes- sobre a SUCESU-RS. Os grandes eventos da en- mas servem, utilizando outras formas de estrutu- tidade têm sido cada vez mais prestigiados pelas ração e conexão social, mas com esses mesmos mais importantes lideranças da TIC do Rio Gran- nobres objetivos em comum. de do Sul, os Grupos de Usuários estão cada vez Neste aspecto, nossa entidade vem desen- mais fortalecidos por destacados profissionais e volvendo novos canais de relacionamento atra- a entidade continua a se profissionalizar. vés do Facebook, Twitter, LinkedIn, bem como Dentro desse contexto, o convidamos a na evolução de nosso site institucional e de rela- uma reflexão específica e objetiva. Você lembra cionamento, com o lançamento em 2011 de sua quando conheceu a SUCESU-RS? Não importa nova versão. Dessa forma, aprimoramos nossos se foi há 40 anos ou 40 dias, mas é bem provável canais e aperfeiçoamos a divulgação das ações que a primeira reação tenha sido de estranha- e dos eventos aos nossos associados. mento. Qual o objetivo da entidade e qual a re- Como decorrência disso, temos notado que lação dela com a minha vida profissional? Devo um número cada vez maior de pessoas está pro- ser sócio para participar ou não? curando a secretaria para buscar a sua associa- Depois da fase do estranhamento, talvez ção, seja através de suas empresas, o que sem- você tenha participado de alguma palestra de pre é uma via preferencial, pois dá mais peso à um Grupo de Usuário ou tenha sido convidado entidade, ou mesmo através da sua associação para um evento técnico ou social. A partir de en- como pessoa física. tão, você começou a conhecer algumas pessoas Fica, então, o convite para que você e seus que dedicavam o seu tempo a atividades ligadas colegas e colaboradores, profissionais de TIC, à entidade, encontrar outras pessoas ligadas à cada vez mais participem da SUCESU-RS e para área de TIC do RS e talvez até tenha decidido aqueles que ainda não são sócios, o convite para dedicar parte do seu tempo ao associativismo. que procurem a entidade e passem a oficialmen- É bem provável que você tenha percebido que a entidade viabiliza o compartilhamento de informações, conhecimentos, interesses e esfor- te fazer parte de nossos quadros. A SUCESU-RS terá o maior prazer em tê-los como associados. ços em busca de objetivos comuns. E, se refletirmos sobre as redes sociais, tema do anuário * * Vice-presidente de Administração e Finanças 42 RELATÓRIO DE GESTÃO Planejamento Estratégico A SUCESU-RS visa sempre manter a excelência em seus processos de gestão e para tanto realiza ciclos bienais e revisões anuais de seu Planejamento Estratégico. Cada Diretoria é convidada a refletir acerca da importância de seu papel e propor ações alinhadas aos objetivos estratégicos da entidade, definindo indicadores e metas de desempenho, as quais são anualmente apuradas. Eixos Estratégicos de Atuação Relacionamento Conhecimento Representação Os eixos estratégicos direcionam a atuação da entidade e, com base neles, são estabelecidos os macro-objetivos da SUCESU-RS: Macro-objetivos • Promover o relacionamento entre associados e desses com a comunidade de TIC. • Oportunizar o intercâmbio e a disseminação de conhecimento sobre as melhores práticas em TIC. • Representar politicamente associados e seus interesses. • Ser reconhecida por seus associados, pela comunidade de TIC e pela sociedade em geral. • Ser eficiente e sustentável. Cada macro-objetivo detalhado deu origem a 18 objetivos específicos e todos estes geraram pelo menos uma ação estratégica. SUCESU-RS Objetivos Específicos A. Promover o relacionamento entre associados e destes com a comunidade de TIC A.1 Congregar usuários de diferentes perfis, como CIOs, gerentes, especialistas e técnicos no Estado do Rio Grande do Sul. A.2 Manter e reforçar a estrutura para a promoção e o apoio a eventos da área de TIC. A.3 Promover eventos de cunho cultural, esportivo ou social, que promovam o bom relacionamento entre os participantes. A.4 Estabelecer parceria e cooperação com entidades de reconhecida atuação na área de TIC ou em outros setores de relevância para esta. A.5 Promover a aproximação com a academia. B. Oportunizar o intercâmbio e a disseminação de conhecimento sobre as melhores práticas em TIC B.1 Reforçar e disciplinar a atuação dos Grupos de Usuários, promovendo a produção e divulgação de resultados concretos. B.2 Oportunizar a qualificação dos associados pela capacitação nas melhores práticas de TIC. B.3 Atuar na formação de mão-de-obra para o setor de TIC, preferencialmente no que concerne aos CIOs e à gerência média de TIC das organizações. B.4 Promover a divulgação de informação de relevância para seus associados e para a comunidade de TIC. C. Representar politicamente associados e seus interesses C.1 Definir claramente a posição da entidade frente a assuntos de relevância para seus associados e para a comunidade de TIC. C.2 Atuar como legítima representante das áreas de TIC e de seus profissionais junto as suas organizações. C.3 Atuar junto às demais entidades do setor de TIC. C.4 Atuar junto a outras entidades que estejam alinhadas aos objetivos da SUCESU-RS. D. Ser reconhecida por seus associados, pela comunidade de TIC e pela sociedade em geral D.1 Definir e implementar uma estratégia de marketing para divulgação da entidade e de suas ações. E. Ser eficiente e sustentável E.1 Possuir estrutura organizacional compatível com as ações que planeja executar. E.2 Desenvolver ações que promovam a ampliação e diversificação das fontes de receita. E.3 Desenvolver ações para ampliação do quadro de associados. E.4 Promover ações que visem garantir a sustentabilidade e divulgar seus conceitos e práticas. 44 RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Ações Estratégicas Eixos Ação Indicador Meta Realizado % da Meta Representação Participar de reuniões ordinárias e extraordinárias dos Conselhos integrados pela SUCESU-RS Percentual de reuniões com participação do presidente ou representante da SUCESU-RS 100% 80% 80% Representação Representar a SUCESU-RS em eventos para os quais a entidade tenha sido convidada Percentual de eventos com participação do presidente ou representante da SUCESU-RS 100% 80% 80% Representação Representar a SUCESU-RS em eventos dos GUs Percentual de eventos de GUs com presença de membros da Diretoria 70% 30% 42% Representação Elaboração de estratégia de relacionamento com outras entidades de TIC Plano elaborado 1 1 100% Conhecimento Definir linha editorial do Anuário 2011 Linha editorial definida 1 1 100% Conhecimento Estruturar novos Grupos de Usuários Novos GUs estruturados 2 1 50% Conhecimento Fortalecer o apoio aos eventos dos GUs Número de eventos de GUs com presença de representantes da VP de Treinamento e Ensino 2 2 100% 9 GUs 75% 2 100% Conhecimento Organizar palestras ou eventos com os GUs em IES Número de eventos realizados em IES 1 palestra por GU por ano em uma IES Conhecimento Ampliar a participação em redes sociais Redes sociais com presença da SUCESU-RS 2 Conhecimento Promover eventos que apresentem roadmaps tecnológicos Roadmaps elaborados e divulgados no ano Ação não priorizada em 2011 Conhecimento Realizar pesquisa com associados, entidades de classe e academia buscando identificar os temas de relevância a serem trabalhados pela SUCESU-RS Pesquisa realizada e resultados divulgados Ação não priorizada em 2011 Conhecimento Desenvolvimento de proposta para atuação em eventos setoriais Proposta elaborada Ação não priorizada em 2011 46 RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Ações Estratégicas Meta Realizado % da Meta Eixos Ação Indicador Conhecimento Elaborar a proposta inicial de curso de formação de gestores de TIC Proposta elaborada Ação não priorizada em 2011 Conhecimento Criar curso para CIOs Número de cursos realizados Ação não priorizada em 2011 Conhecimento Criar cursos tecnológicos com os Grupos de Usuários Cursos criados em parceria com IES e GUs 1 1 100% Relacionamento Convidar membros da academia e CIOs para contribuírem com os GUs Número de eventos de GUs com palestras de membros da academia ou CIOs 4 2 50% Relacionamento Promover eventos em parceria com a academia e CIOs por intermédio dos GUs Número de eventos de GUs com palestras de membros da academia ou CIOs 4 2 50% Relacionamento Realizar o Seminário de Gestão de TIC Evento realizado 1 1 100% Relacionamento Realizar o Seminário de GRC Evento realizado 1 1 100% Relacionamento Contribuir com o GUCIO-RS no que se refere aos aspectos técnicos da Gestão de TIC Percentual de empresas do GUCIO-RS com técnicos participando das reuniões dos GUs 40% 30% 75% Relacionamento Aumentar a participação dos técnicos de empresas do GUCIO-RS nos GUs Presença nos eventos de GUs 50% das empresas do GUCIO-RS participando em GUs 25% 50% Relacionamento Realizar o Jantar de Final de Ano Evento realizado 1 1 100% Relacionamento Realizar o evento Horizontes Evento realizado 1 1 100% 48 RELATÓRIO DE GESTÃO Relatório de Ações Estratégicas Eixos Ação Indicador Meta Realizado % da Meta Processos Internos Incluir ações de divulgação e comunicação nas atividades realizadas Percentual de ações de divulgação e comunicação nas atividades realizadas 40% 40% 100% Processos Internos Garantir o nível de qualidade da atuação dos GUs Percentual de GUs em atividade que atendem aos critérios mínimos 80% 80% 100% Processos Internos Garantir que os GUs divulguem seus resultados Percentual de GUs em atividade com documentação sistematizada de melhores práticas 80% 40% 50% Processos Internos Promover o papel da SUCESU-RS como entidade catalisadora da formação de alto nível em TIC Campanhas de marketing realizadas 2 1 50% Processos Internos Desenvolver conteúdo digital para divulgação da SUCESU-RS Conteúdo desenvolvido 1 1 100% Processos Internos Realizar reuniões entre a Diretoria e os Coordenadores de GUs Número de reuniões realizadas no ano com presença mínima de 2/3 dos coordenadores 2 2 100% Processos Internos Realizar reuniões mensais de Diretoria Percentual de reuniões realizadas com presença mínima de 50% 8 8 100% Processos Internos Diminuir a dependência orçamentária de eventos promovidos por terceiros Percentual da receita advinda de outras fontes de captação Mínimo de 70% 90% 128% Processos Internos Elaborar previsão orçamentária anual Orçamento elaborado e aprovado 1 1 100% Processos Internos Revisar portfólio de produtos e serviços da SUCESU-RS Produtos estruturados e executados 1 1 100% A Diretoria da SUCESU-RS, composta por 36 integrantes que atuam de forma voluntária e não remunerada, atingiu um percentual de 87% no cumprimento das metas estabelecidas para o ano de 2011. 52 ARTIGO GUCIO-RS ROGERIO MACHADO XAVIER, PRESIDENTE DO GUCIO-RS GUCIO-RS, uma história de sucesso A história do GUCIO-RS, um grupo de CIOs de empresas sediadas no Rio Grande do Sul, começou em meados de 2003. Àquele momento, um pequeno número de profissionais responsáveis pelas áreas de Tecnologia da Informação e Telecomunicações passou a realizar encontros informais, nos quais os presentes compartilhavam experiências diárias. Logo este pequeno grupo se organizou no sentido de formalizar a sua atuação por meio da elaboração de um estatuto que vige até hoje, após algumas pequenas alterações. O principal propósito deste grupo, delineou-se como: o desenvolvimento técnico gerencial de seus 40 participantes. Hoje, este objetivo é concretizado na troca de experiências e informações, nos âmbitos de gerenciamento, administração, técnico e econômico. Essa atividade interativa adiciona valor às empresas e a toda comunidade de TIC do RS. O fator determinante para criação e manutenção do grupo diz respeito à forma de atuação do mesmo: pautada pela independência com relação seja a fornecedores de serviços ou equipamentos; seja a quaisquer entidades de apoio ou relacionadas às atividades de TIC; seja a quaisquer grupos políticos ou religiosos. No intrincado “mundo corporativo de informática” é fácil entender que há uma interdependência entre seus principais atores. O sucesso de um CIO passa, nesse sentido, por uma forte interação com fornecedores, entidades e usuários. O que os colegas visionários que formaram o grupo perceberam é que além dessas relações, o compartilhamento realizado nos encontros (tanto formais, quanto informais) gera resultados complementares que os auxiliam em suas gestões. A organização do grupo é encabeçada por diretoria eleita anualmente. Seus membros ficam encarregados, entre outras tarefas, de estabelecer a agenda, os conteúdos dos encontros e atender aos contatos externos. Os encontros formais são mensais e patrocinados por um dos componentes do grupo; nestes são discutidos temas previamente escolhidos; a apresentação inicial destes é realizada por voluntários. Chama a atenção que os relatos de cases animam as reuniões e os resultados são obtidos não só com o compartilhamento de casos que tiveram sucesso, mas também de experiências negativas ou de insucessos. Talvez este fato possa PRESTAMOS UMA HOMENAGEM A ATUAL DIRETORIA DA SUCESURS PELO BRILHANTE E EXITOSO TRABALHO REALIZADO EM 2011. explicar por que o fator “independência” é tão importante na racionalidade interna do grupo. Ressalta-se que uma das principais ações, que conta com a colaboração de todos no grupo, é a busca de novos componentes: para atender as eventuais vagas, limitadas a 40, contamos com as indicações dos próprios componentes do grupo. A escolha dos temas para discussão é feita de acordo com sua atualidade, é tarefa colaborativa e gera uma lista que é trabalhada nos encontros. Neste ano, a lista contou com 10 diferentes temas e entre eles, destacam-se as “redes sociais”. Percebeu-se que não há uma unidade consolidada sobre a melhor forma de gestão das redes sociais nas empresas do grupo. Os entendimentos e possibilidades de utilização das redes sociais são encarados de forma distinta, variando, inclusive, entre empresas e organizações do mesmo segmento. Como tendência geral, no entanto, foi possível identificar um crescimento na utilização das redes sociais nos processos organizacionais e de negócios. Gostaríamos de encerrar esta pequena mensagem, ressaltando a importância do relacionamento que o grupo GUCIO-RS tem com a SUCESU-RS. Cabe-nos agradecer pelas ações e eventos nos quais a participação do grupo foi Rogério Xavier, presidente do GUCIO-RS possibilitada, tanto de forma “integral”, quanto sob o ponto de vista das contribuições individuais dos nossos colegas. Em nome do GUCIO-RS prestamos, pois, uma homenagem a atual diretoria da SUCESU-RS pelo brilhante e exitoso trabalho realizado no ano de 2011. GRUPO DE CIOS DO RIO GRANDE DO SUL (GUCIO-RS) OBJETIVOS O GUCIO-RS é um Grupo formado por CIOs (Chief Information Officer) das mais diversas empresas do Estado, que decidiram se reunir para trocar experiências do dia a dia. As reuniões são mensais e os assuntos a serem abordados obedecem a um planejamento anual, no qual os interesses são relacionados e a seguir votam-se as prioridades a serem trabalhadas. Presidente > Rogerio Machado Xavier Vice-presidentes e secretários Maria Luiza Falsarella Malvezzi (vice-presidente), Sergio Moyses (1o secretário) e Angelo Castiglia (2o secretário) http://www.site.com.br rs.sucesu.org.br 54 INSTITUCIONAL VP DE GUS RICARDO TURATTI DE ROSE* Sérgio Ricardo Moyses, diretor-adjunto Redes de usuários A formação de redes sociais é um fato desde que o ser humano passou a conviver de maneira organizada e através de regras que definem uma sociedade. A presença dessas redes na nossa sociedade, alavancadas através de ferramentas tecnológicas, tem muito mais impacto atualmente no nosso dia a dia. Mas o real valor das redes sociais, através das ferramentas de redes sociais como hoje são concebidas, é muito mais amplo: a possibilidade de formação de redes de conhecimento. É notória a distribuição e compartilhamento do conhecimento entre todos na sociedade, sejam estas de caráter pessoal ou profissional. Os Grupos de Usuários da SUCESU-RS trabalham de forma sistemática buscando criar, disseminar e fomentar uma rede de conhecimentos e inovação que atinja e permeie todas as necessidades e lacunas de tecnologia e gestão das nossas empresas. Para que esta rede cresça cada vez mais, a participação da comunidade de Tecnologia de Informação do nosso Estado é muito importante. Através da disposição em compartilhar, unir e trocar experiências, a rede de conhecimentos se expande e se fortalece como todo, trazendo resultados tangíveis e mensuráveis nos processos das empresas. Neste ano de 2011, várias conquistas foram alcançadas pelos Grupos de Usuários, sendo uma das principais sua efetiva participação dentro dos grandes eventos (seminários temáticos) promovidos pela SUCESU-RS para o mercado de TIC. Em dois eventos, que mobilizaram mais de 900 pessoas que vivem e decidem os rumos da TI no RS, os Grupos de Usuários tiveram a oportunidade e o espaço para fortalecer sua rede de contatos e apresentar seus trabalhos, contribuindo para a disseminação do conhecimento entre todos os presentes. Uma das novidades para o próximo ano é uma ação conjunta e inovadora entre os Grupos de Usuários de Gestão (GU Gestão do Conhecimento, GU Gerenciamento de Projetos, GU Analistas de Negócios e GU Gestão Risco e Conformidade), que resultou num planejamento para realização de eventos, com o objetivo de levar ao mercado de TIC uma visão integrada entre todas estas disciplinas e processos de gestão. São as redes de conhecimento unindo-se e integrando-se para aumentar e fortalecer ainda mais a própria rede. Incentive a participação de seus colaboradores nos Grupos de Usuários. Proponha e provoque assuntos. Busque e cobre os resultados. Vamos compartilhar, construir e consolidar as redes de conhecimento. Contem com a SUCESU-RS. * *Vice-presidente de Grupos de Usuários 56 INSTITUCIONAL EVENTOS GUS EVENTOS REALIZADOS PELOS GRUPOS DE USUÁRIOS EM 2011 GUGP (Grupo de Usuários de Gerenciamento de Projetos) 14 de abril | Porto Alegre (RS) | 39 participantes 9 de junho | Porto Alegre (RS) | 49 participantes 11 de agosto | Porto Alegre (RS) | 65 participantes 10 de novembro | Porto Alegre (RS) | 100 participantes (estimado) GUGRC (Grupo de Usuário Governança, Risco e Compliance) 25 de julho | Porto Alegre (RS) | 25 participantes GUAN (Grupo de Usuários Análise de Negócios) 9 de abril | Porto Alegre (RS) | 22 participantes 30 de julho | Porto Alegre (RS) | 29 participantes 10 de agosto | Porto Alegre (RS) | 18 participantes 6 de dezembro | Porto Alegre (RS) | 50 participantes (estimado) GUGC (Grupo de Usuários Gestão do Conhecimento) 12 de abril | Porto Alegre (RS) | 38 participantes 2 de junho | Porto Alegre (RS) | 17 participantes 7 de julho | Porto Alegre (RS) | 20 participantes 25 de agosto | Porto Alegre (RS) | 19 participantes 26 de outubro | Porto Alegre (RS) | 11 participantes 25 de novembro | Porto Alegre (RS) | 50 participantes (estimado) GUMA (Grupo de Usuários Métodos Ágeis – RS) 23 de maio | Porto Alegre (RS) 17 de outubro | Porto Alegre (RS) | 115 participantes 26 de novembro | Porto Alegre (RS) | 100 participantes (estimado) GUMES (Grupo de Usuários Estimativas de Software) 9 de junho | Porto Alegre (RS) GUORS (Grupo de Usuários Oracle do Rio Grande do Sul) 5 de maio | Porto Alegre (RS) | 37 participantes 27 de agosto | Porto Alegre (RS) | 24 participantes 29 de setembro | Caxias do Sul (RS) | 29 participantes 24 de novembro | Porto Alegre (RS) | 50 participantes (estimado) GURU (Grupo de Usuários Ruby) 22 de janeiro | Porto Alegre (RS) 12 e 13 de agosto | Porto Alegre (RS) GUTS (Grupo de Usuários Teste de Software) 13 de abril | Porto Alegre (RS) | 36 participantes 30 de junho | Porto Alegre (RS) | 31 participantes 27 de agosto | Porto Alegre (RS) | 93 participantes DUGRS (Delphi Users Group – RS) 18 de fevereiro | Porto Alegre (RS) 8 de abril | Porto Alegre (RS) 18 de julho | Porto Alegre (RS) 26 de agosto | Santa Cruz (RS) 8 de setembro | Canoas (RS) 24 de setembro | Porto Alegre (RS) 19 de novembro | Porto Alegre (RS) | | | | | | | 10 participantes 26 participantes 28 participantes 50 participantes 50 participantes 40 participantes 10 participantes IASA – Capítulo Porto Alegre 22 de agosto | 15 participantes EVENTOS A SEREM REALIZADOS PELOS GRUPOS DE USUÁRIOS EM 2012 GUGP (Grupo de Usuários de Gerenciamento de Projetos) 12 de abril | Porto Alegre (RS) 14 de junho | Porto Alegre (RS) 16 de agosto | Porto Alegre (RS) 8 de novembro | Porto Alegre (RS) GUAN (Grupo de Usuários Análise de Negócios) 25 de fevereiro | Porto Alegre (RS) 24 de março | Porto Alegre (RS) 26 de abril | Porto Alegre (RS) 26 de maio | Porto Alegre (RS) 18 de junho | Porto Alegre (RS) 24 de julho | Porto Alegre (RS) 18 de agosto | Porto Alegre (RS) 22 de setembro | Porto Alegre (RS) 22 de outubro | Porto Alegre (RS) 24 de novembro | Porto Alegre (RS) IASA-POA 28 de março 27 de junho 26 de setembro 19 de dezembro | | | | Porto Alegre (RS) Porto Alegre (RS) Porto Alegre (RS) Porto Alegre (RS) Evento integrado dos GUs de Gestão (GUGRC, GUGC, GUGP, GUAN) 07 de julho | Porto Alegre (RS) GUMA (Grupo de Usuários Métodos Ágeis – RS) 14 de março | Porto Alegre (RS) 7 de abril | Novo Hamburgo (RS) | Agile Day Feevale 9 de maio | Porto Alegre (RS) Junho | São Paulo (SP) | Agile Brazil 2012 11 de julho | Porto Alegre (RS) 12 de setembro | Porto Alegre (RS) 7 de novembro | Porto Alegre (RS) | Agile Day UniRitter 12 de dezembro | Porto Alegre (RS) GUMES (Grupo de Usuários Estimativas de Software) Junho | Porto Alegre (RS) Novembro | Porto Alegre (RS) GUORS (Grupo de Usuários Oracle do Rio Grande do Sul) 19 de abril | Porto Alegre (RS) 21 de junho | Porto Alegre (RS) 13 de setembro | Caxias do Sul (RS) 22 de novembro | Porto Alegre (RS) GUGRC (Grupo de Usuário Governança, Risco e Compliance) 22 de maio | Porto Alegre (RS) 25 de setembro | Porto Alegre (RS) 58 ARTIGO GUGP ADILSON PIZE As redes sociais no gerenciamento dos projetos Há o reconhecimento de gerentes de projetos e de organizações em todo o mundo de que as falhas de comunicação são um dos principais motivos causadores de problemas em seus projetos. Essas falhas advêm, normalmente, da falta ou excesso de informações, da falta ou falha no estabelecimento de canais claros de comunicação, ou mesmo da escolha inadequada dos meios para a distribuição das informações dos projetos. As redes sociais surgem como novos e importantes meios que podem ser adotados para melhorar a comunicação entre a equipe do projeto e outras partes interessadas. Na Wikipédia encontramos a definição de que “rede social é uma estrutura social composta por pessoas ou organizações, conectadas por um ou vários tipos de relações, que partilham valores e objetivos comuns”. Ao ler esta definição conseguimos fazer uma relação direta com as partes interessadas em um projeto, que partilham de objetivo comum, e que se conectam das mais diferentes formas. As redes sociais disponibilizam várias ferramentas para comunicação, tais como postagem de mensagens, agendamento e anúncio de eventos, criação de grupos para os projetos, acervo de fotos e vídeos, pesquisas, entre outras. Um aspecto positivo a ser considerado é que as redes sociais, de forma geral, contam com aplicativos para computação móvel, o que multiplica o poder dessas ferramentas, pois permitem a comunicação instantânea com as partes interessadas do projeto onde quer que estejam. Em projetos distribuídos, que têm como característica a existência de distâncias físicas e temporais entre as partes interessadas, o uso das redes sociais pode caracterizar-se como um fator crítico para o sucesso dos projetos. SUCESU-RS No entanto, frente a esse novo arsenal de opções de comunicação, aumenta ainda mais a responsabilidade das equipes de gerenciamento dos projetos em selecionar adequadamente os meios a serem adotados para distribuição dos diferentes tipos de informação de seus projetos, evitando o volume excessivo, e garantindo que somente as informações necessárias cheguem a cada parte interessada, considerando-se também os aspectos de segurança e sigilo. Outra finalidade essencial para a qual as redes sociais podem ser utilizadas é a integração das partes interessadas nos projetos, principalmente das pessoas diretamente envolvidas nos mesmos. Informações tais como gostos musicais, literários e esportivos, religião, lazer, comportamento, experiência profissional, entre outros, fazem com que as pessoas envolvidas nos projetos se conheçam melhor e percebam características e interesses comuns entre elas, que vão além dos aspectos do trabalho e dos objetivos de tais projetos, fortalecendo a integração, sinergia, espírito de confiança e laços de amizade, além dos profissionais. São muitos os aspectos positivos da adoção das redes sociais nos projetos, no entanto, a organização deve tomar uma série de cuidados FRENTE A ESSE NOVO ARSENAL DE OPÇÕES DE COMUNICAÇÃO, AUMENTA AINDA MAIS A RESPONSABILIDADE DAS EQUIPES EM SELECIONAR OS MEIOS A SEREM ADOTADOS PARA DISTRIBUIÇÃO DOS DIFERENTES TIPOS DE INFORMAÇÃO. em relação à segurança das informações e para evitar comportamentos e uso inadequado que possam manchar a sua imagem. Neste aspecto, é imprescindível que sejam definidas políticas de conduta e segurança no uso das ferramentas disponibilizadas pelas redes sociais. Portanto, quando devidamente utilizadas, as redes sociais podem exercer um forte impacto positivo no sucesso dos projetos. GRUPO DE USUÁRIOS DE NOME GERENCIAMENTO DO GRUPO DE DE USUÁRIOS PROJETOS OBJETIVOS (GUGP) OBJETIVOS Lorem ipsum Reunir pessoas dolor quesit possuam amet, consectetur interesse pelo adipiscing tema Gerenciamento elit. Duis tempus de urna Projetos in nisl para tempor que possam mollis. Duis comid diam nisl. partilhar conhecimentos, Suspendisseatuando eu justo de est.forma Morbiindependente augue elit, pharetra de modelos nec pretium ou métodos in, auctor e fomentando ac nisi. Donec o networking entre participantes. vel imperdiet elit. os Cras volutpat condimentum sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador > XXXXXXXXXXXXXXXXX Coordenadores > Adilson Pize e Luiz Henrique Rauber Rodrigues Vice-coordenadores Ana Paula Michel, CristianXXXXXXXXXXXXXXXXXX Santini, Gabriel Baldo, Leonardo Nunes Alegre, Miguel Xavier, Roi Avidan e Vitor Garcia Jordan http://www.site.com.br linkedin.com/groups/GUGP-3827816 60 ARTIGO GUGRC VLADIMIR BARCELLOS BIDNIUK O poder e riscos das mídias sociais Não restam dúvidas do poder de uso das mídias sociais. O poder de organização e articulação da sociedade é crescente e notório, tornando-se usual. Através delas, movimentos coletivos se organizaram ao redor do mundo, governos e ditaduras caíram; no Brasil, articularam a recente marcha contra a corrupção política, que culminou com a invasão do blog do Planalto. O movimento anticorrupção convocou protestos em 25 cidades em 18 estados brasileiros em busca de um novo padrão ético e de transparência. Por outro lado, no segmento corporativo, as mídias sociais tornaram-se verdadeiras “ferramentas sociais de negócios”, permitindo avaliações, análises comportamentais e a criação de campanhas de negócios. Sem dúvida, estamos em um novo patamar informacional e de transparência e ética da sociedade. Uma das maiores características do ser humano é a necessidade de relacionamento; evidenciamos isso pela vida em grupo ou em sociedade existentes desde os primórdios da humanidade, proporcionando a troca de “serviços”, “produtos” e conhecimentos. O crescimento das grandes metrópoles acarretou dificuldades de deslocamento e riscos à integridade física das pessoas, estimulando o crescimento vertiginoso da utilização de sites de redes sociais. São inegáveis os benefícios proporcionados por sites de relacionamento pessoal (Facebook, Orkut etc.) e profissional (LinkedIn, BranchOut etc.), entretanto, toda oportunidade traz ameaças associadas. É preciso que as pessoas e principalmente as organizações estejam atentas, pois a mídia social abre espaço a diversos riscos de segurança. Dentre os riscos existentes, os mais críticos são: vazamento de informações, roubo de identidades, sequestro da marca, passivos legais, malwares, sobrecarga da infraestrutura de tecnologia da informação, intimidações e ameaças e, por último, perda de produtividade do colaborador. A primeira etapa para mitigar esses riscos é estabelecer uma forte política de uso das redes sociais na organização, definindo regras de utilização para cada departamento/setor da empresa e as punições para casos de violação. As áreas de Marketing e Recursos Humanos provavelmente necessitarão possuir acessos diferenciados a sites de mídia social em relação a outras áreas da empresa, portanto, isto deverá estar bem especificado na política. O tempo diário de utilização, o tipo de informações que podem ser divulgadas, o processo de autorização para publicação de conteúdos em blogs, comunidades, grupos, entre outros, também devem ser estabelecidos na política e em procedimentos de segurança da informação. É recomendado que a companhia possua, além de política de segurança para redes sociais, uma política de classificação da informação implementada e seguida por todas as áreas da empresa. É fundamental para que funcionários, terceiros e estagiários saibam que tipo de informação estão manipulando e se possuem autorização para divulgá-la para fora da organização. Uma política SUCESU-RS de redes sociais não será plenamente efetiva se não houver um processo maduro de classificação das informações. Além de políticas para o uso de redes sociais, a empresa deve estabelecer um programa de treinamento e conscientização, esclarecendo e fomentando a cultura de segurança da informação para antigos e novos colaboradores. Os funcionários devem compreender claramente a linha entre o social e negócios, ter em mente as diretrizes corporativas sobre quais informações podem ser compartilhadas e quais são de uso interno ou confidencial, e estar cientes das consequências em caso de violação da política. As diretrizes, políticas e normas de segurança da informação tornam-se efetivas não somente com programas de conscientização, mas também com a implementação de controles tecnológicos. Segundo pesquisa realizada pelo Ponemon Institute Research, a maioria dos entrevistados (63%) diz que a utilização da mídia social coloca em risco a organização, mas apenas 29% das empresas possuem ferramentas de controle para mitigar esses riscos. A mesma pesquisa aponta que os controles tecnológicos mais recomendados pelos entrevistados para mitigar riscos nas redes sociais são antivírus/antimalware (76%), segurança do endpoint (74%) e gateways seguros da web (73%). Como é possível observar, a governança corporativa deve estar atenta aos riscos ineren- tes à utilização das redes sociais. Um processo de gestão de riscos é fundamental para permitir a identificação das ameaças e proporcionar as informações necessárias à organização no processo de definição em optar ou não pelo uso das mídias sociais em seus ambientes. Em muitos casos, os benefícios são maiores que os riscos apresentados e, neste cenário, é importante a definição de políticas de segurança, campanhas de conscientização quanto ao uso de processos e ferramentas tecnológicas que apoiem na proteção contra as ameaças, em conformidade com as diretrizes e políticas internas. O advento das mídias e redes sociais de alguma forma irá trazer fatores de incentivo às boas práticas de GRC ou Governança Corporativa, pois neste contexto, a capacidade de rápida organização da sociedade e de segmentos corporativos poderá trazer o benefício de valor ou grave problema de reputação, devido à rápida divulgação e articulação permitida por esta forma de comunicação. Com certeza, este é um tema de relevância e de crescente importância, que extrapola a questão meramente tecnológica, apesar de seus impactos neste segmento. Trata-se, sim, de um novo patamar de sociedade com rapidez de articulação e na esfera organizacional um fator que interfere e impacta sob diversos aspectos nas práticas da Governança Corporativa. GRUPO DE USUÁRIOSNOME DE GOVERNANÇA, DO GRUPO DE RISCO USUÁRIOS E CONFORMIDADE (GUGRC) OBJETIVOS Loremreferências Criar ipsum dolor locais sit amet, e nacionais, consectetur disseminar adipiscing e trazer elit. àDuis luz atempus importância urna indanisl cultura tempor de mollis. GRC eDuis id diam para IT-GRC nisl. Suspendisse as empresas,eu representação justo est. Morbi institucional augue elit, junto pharetra a associações nec pretium e eventos in, auctor doac segmento nisi. Donec velproposição e imperdiet elit. de interface Cras volutpat de mercado condimentum e auxíliosem, consultivo vel euismod para as metus iniciativas aliquetorganizacionais. in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador Coordenador > Vladimir > XXXXXXXXXXXXXXXXX Barcellos Bidniuk Vice-coordenadores XXXXXXXXXXXXXXXXXX Fernando Lima Matos, Jeferson Thomas, Marcos Donner e Ricardo Dastis http://www.site.com.br rs.sucesu.org.br/gus/gugrc 62 ARTIGO GUAN JOÃO MANOEL ZANI DE AZEVEDO Valor nas redes sociais para os seus negócios Com o aumento estrondoso de brasileiros mundo está lá”, recomendamos não fazer. Pen- nas redes sociais nos últimos dois anos, diversas se, entenda os tipos de clientes, o mercado onde empresas acordaram para a realidade e começa- está inserido e realize pequenas ações. Depois, ram a pensar de que forma se adequar para estes vá construindo em cima dos resultados obtidos. novos tempos. Para se ter uma ideia do momen- Existe uma frase muito famosa na Administração: to, segundo informações do site social bakers, “Se você não sabe qual o seu objetivo, foi registrado no Facebook um crescimento no número de usuários na ordem de 11,37% entre setembro a outubro de 2011. O Brasil atualmente qualquer lugar serve”. DEFININDO OBJETIVOS possui 29,3 milhões de usuários no Facebook e Suponhamos que a sua empresa é do ramo ocupa a sétima posição, sendo o primeiro entre de turismo e quer aumentar o número de ven- os países em desenvolvimento. das de pacotes em 30% para o próximo ano. Estes dados são realmente impressionan- Atualmente, o processo de venda é através de tes. Porém, propomos alguns questionamentos: telefone, e-mail passivo, atendimento na loja e – Mas de que forma o seu negócio pode se beneficiar disto? alguns contatos em eventos. O executivo pode pensar: “Quero que – Como gerar mais negócios? ações de Marketing Digital contribuam para al- – Como fidelizar o cliente? cançar esta meta”. Para qualquer ação em comunicação e Ótimo, mas nunca esqueça que você irá fa- marketing digital, seja através de simples cam- zer algo para comunicar a alguém (o seu cliente), panhas para divulgação dos seus produtos e que possui modelos de comportamento, pensa- serviços aos seus clientes por e-mail, SMS ou mento e aderência à tecnologia, redes sociais, é vital saber quais os resultados cada grupo, que são diferentes entre si. próprias de que se quer obter e qual o valor delas para o Uma ação de sucesso com um grupo não negócio como um todo. Saber a necessidade significa sucesso com outro. Será que vale efe- do negócio, ao que estamos referindo a solução tuar ações no Twitter em regiões onde nem ban- e os objetivos traçados, é fundamental para o da larga existe? O esforço gerado certamente Analista de Negócios. não compensará os resultados. O que queremos dizer é que se a inten- Um bom começo é a empresa iniciar as ção de realizar as ações é apenas por que “todo suas ações de Comunicação e Marketing Digital SUCESU-RS registrando o cadastro de todos os clientes que cliente gosta de receber mensagens indesejadas. já foram atendidos pela agência ou que já reali- Porque eu quero receber pacotes para Rússia se zaram algum tipo de atendimento (um cadastro eu odeio frio? Alguém poderá dizer: “mas este de clientes de qualidade é fonte fundamental cliente poderá recomendar para outro”. Acredite, para ações de sucesso). Com essas informa- trabalhe na comunicação de quem irá receber e ções, poderá iniciar a etapa de classificação não parta da premissa das consequências possí- dos contatos por grupos de interesse. Clientes veis do seu marketing digital. que possuem interesse em destinos como Lito- Feita a divulgação nas redes, recomenda- ral, Serra gaúcha, Bariloche, Egito, Indonésia ou mos realizar o monitoramento das mensagens Religioso, de Aventura etc. Isto porque as suas lidas, recebidas, compartilhamentos, comentá- campanhas serão mais assertivas se o conteú- rios, seguidores e demais informações disponí- do que for enviado despertar maior interesse em veis. Com isto em mãos, a sua área comercial quem recebe. Neste caso, o seu cliente. (ativa) poderá fazer um trabalho para converter Uma terceira etapa é elaborar peças de co- aqueles clientes que demonstraram interesse municação pensando primeiramente para qual em certos destinos e efetivar a venda. Outras grupo de clientes será enviado e, após, qual o ações que podem ser feitas são a melhoria no tipo de produto e serviço eu quero oferecer. Ou que se mostrou ruim na mensagem e padroniza- até mesmo, qual a comunicação eu quero fazer ção do que deu certo. (a indisponibilidade de voos para o Chile, por Fundamental é pensar com a cabeça do exemplo, irá reforçar a comunicação com o seu cliente que irá receber a comunicação. Lembre, cliente e isso lhe trará maior credibilidade, pois não é para você que a ação está sendo feita, ele irá entender que as suas iniciativas não são é para ele. Logo, se ele não ler, se ele não for apenas de venda). sensibilizado, de nada adiantou a ação. E os re- Evite fazer peças para todos os seus clien- cursos investidos serão colocados no lixo. tes. Quanto mais refinar a peça que está sendo Pense de que forma o seu cliente irá re- produzida, pensando no grupo que irá receber, ceber e, a partir daí, todas as perguntas sobre melhores retornos irá obter. Afinal, nenhum redes sociais estarão respondidas. GRUPO DE USUÁRIOS NOME DO DE GRUPO ANÁLISE DE USUÁRIOS DE NEGÓCIOS (GUAN) OBJETIVOS Lorem ipsum Promover a disseminação dolor sit amet, doconsectetur conhecimento adipiscing das atividades elit. Duisdetempus análiseurna de negócios in nisl tempor no Rio mollis. Grande Duis do id diam Sul através nisl.da Suspendisse realização de eu diferentes justo est. Morbi formasaugue de apresentação elit, pharetraenec compartilhamento pretium in, auctor do ac conhecimento nisi. Donec vel imperdiet junto a estudantes, elit. Cras profi volutpat ssionaiscondimentum e organizações. sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador Coordenador > João > XXXXXXXXXXXXXXXXX Manoel Zani de Azevedo Vice-coordenadores Everton Lucas, João Cunha, Lilian De Muno, XXXXXXXXXXXXXXXXXX Lisiane Schwengber, Luiz Parzianello e Melissa Trevisan http://www.site.com.br rs.sucesu.org.br/gus/guan 64 ARTIGO GUGC BEATRIZ BENEZRA DEHTEAR O papel das redes sociais na era do conhecimento As organizações são formadas por pessoas que se agrupam em áreas ou departamentos. Ao mesmo tempo, essas pessoas se relacionam formando redes que transcendem às fronteiras da estrutura interna e do contexto organizacional, gerando uma complexa associação de conexões em constante mudança e evolução. Essas redes, formais ou informais, surgem da própria necessidade dos seres humanos em se relacionar e fazer parte de uma comunidade. Os relacionamentos são traçados em bate-papos no cafezinho, reuniões de trabalho, comunidades de prática, redes sociais formais etc. Basta ter duas ou mais pessoas reunidas ou conectadas virtualmente. O certo é que por estas redes, tanto internas quanto externas à organização, circula um alto volume de informações, conhecimentos e habilidades, vitais para o desenvolvimento das atividades da empresa. Por outro lado, é sabido que o real valor econômico de uma organização é resultado da soma dos seus ativos tangíveis e intangíveis. A grande valorização das empresas que se utilizam intensamente dos ativos intangíveis tem mostrado a crescente importância dos mesmos na manutenção de suas vantagens competitivas e, consequentemente, dos seus valores econômicos. Entre os ativos intangíveis, o grande destaque é para o conhecimento. O conhecimento ocupa um papel cada vez mais marcante nas organizações na medida em que estas percebem que o mesmo é alicerce para processos vitais como inovação, formação e desenvolvimento de competências profissionais, inteligência competitiva, integração de clientes e fornecedores à cadeia de valor e outros. Sendo assim, gerenciar o conhecimento se torna um fator chave para o sucesso organizacional. Gerenciar conhecimento se traduz em gerar valor agregado e diferenciais competitivos em forma contínua, permitindo às empresas se aproximar cada vez mais do horizonte da excelência. O conhecimento se manifesta de duas formas: explícito e tácito. O conhecimento explícito pode ser acessado e comunicado facilmente. Está representado por contratos, publicações, processos documentados etc. O conhecimento tácito é aquele inerente às pessoas, de difícil acesso, que sempre é diferente, não se repete. O conhecimento tácito é o que reside nos talentos, nas pessoas experientes, nos grupos de discussão, nos parceiros, nos clientes e nos fornecedores. Em resumo, trata-se do conhecimento que só pode ser transmitido e disseminado através das redes sociais. Dentro dessa perspectiva, as pessoas atuam como os nós das redes, detentores dos conhecimentos e habilidades. Assim, podemos considerar que as redes sociais são verdadeiros canais onde flui uma parte muito importante do valor organizacional. Tanto o volume (quantidade de conhecimento) como o tipo de conhecimento, são variáveis que devem ser consideradas quando se fala em redes organizacionais e entende-se as mesmas como canais de disseminação de conhecimento. O quadro a seguir é resultado de uma pesqui- SUCESU-RS sa realizada por Vikas Anand, William H. Glick e Charles C. Manz em organizações americanas. Ele exemplifica a relação volume/tipo de conhecimento. Interessa ressaltar que o conhecimento de nível estratégico apresenta um volume predominante. Administrar as redes sociais, possibilitando que o conhecimento circule dentro da organização e potencializando os processos onde o mesmo é um recurso de produção de alto valor, tornou-se o novo desafio dos gestores. Ser uma organização altamente inovadora; se relacionar melhor com clientes, atendendo suas necessi- dades em forma mais eficiente; integrar os fornecedores ao ciclo de produção; capacitar mais adequadamente os funcionários de acordo com as competências organizacionais alinhadas à estratégia; gerar um maior fluxo de informações que alimentem o processo de Inteligência Competitiva em forma mais eficiente são alguns dos resultados que a efetiva Gestão do Conhecimento organizacional pode atingir. Para isso, uma Gestão do Conhecimento, através das suas práticas, torna-se uma ferramenta necessária da qual as empresas atuantes na era do conhecimento devem se valer. Suas práticas podem ser vistas como processos organizacionais, que executam uma ou várias fases do ciclo do conhecimento. Como processos, as práticas de Gestão do Conhecimento podem ser gerenciadas e melhoradas usando metodologias clássicas de Gerenciamento por Processos. Analisar as redes sociais dentro das organizações significa apenas abordar uma pequena parte de uma nova visão da gestão organizacional. Esta nova visão foca em pessoas como verdadeiros recursos de produção, detentoras de uma grande parcela do valor organizacional. Urge aos gestores quebrar alguns paradigmas e assumir a gestão organizacional sob uma nova ótica, dando lugar à “Gestão das organizações na era do conhecimento”. GRUPO DE USUÁRIOS NOME DOGESTÃO GRUPODO DE CONHECIMENTO USUÁRIOS (GUGC) OBJETIVOS Loremum Criar ipsum espaço dolor desit troca amet, de consectetur conhecimentos adipiscing e experiências elit. Duissobre tempus Gestão urna de in nisl Conhecimento tempor mollis. nasDuis orgaid diam nisl. nizações e promover Suspendisse a integração eu justo entre est. Morbi a academia augue elit, e aspharetra empresas nec depretium Tecnologia in, auctor da Informação ac nisi. Donec do vel imperdiet Rio Grande do elit. Sul. Cras volutpat condimentum sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador Coordenador> >Beatriz XXXXXXXXXXXXXXXXX Benezra Dehtear Vice-coordenadores XXXXXXXXXXXXXXXXXX Andeson Yazner, Daniel Wobeto, Fladhimyr Castello e Simone Kosmalski http://www.site.com.br linkedin.com/groups/GUGC-3849058 66 ARTIGO GUGEO JAYME SVIRSKI, MARLOS HENRIQUE BATISTA E TIAGO PAIXÃO Mídias sociais e geotecnologias A dimensão geográfica pode permitir uma nova visão a qualquer foco de negócio. O aumento do volume de informações cria a necessidade de compartimentalizá-las para um melhor aproveitamento. Uma das formas mais eficientes de se fazer isso é organizar o seu foco por proximidade. No caso de mídias sociais, é mais latente ainda. Essa percepção se afirma no momento em que as redes sociais servem para reestabelecer contatos com pessoas e também para que novos contatos sejam criados. Machado e Tijiboy (2005) dizem que a formação de redes de interação vem atingindo as mais diversas esferas e campos de conhecimento, nos planos econômico, científico e cultural. O motivo é o agrupamento de pessoas com interesses em comum. Portanto, se considerarmos que o que leva os usuários a ingressarem em redes e mídias sociais é a busca de pessoas com interesses em comum, também cabe imaginar que em algum AS MÍDIAS SOCIAIS PODEM SER POTENCIALIZADAS COM FERRAMENTAS DE REFERENCIAMENTO GEOGRÁFICO. momento o componente geográfico passa a ser considerado. A prova é a utilização de grupos e comunidades agregados por proximidades. Cabe informar que as redes sociais, mais do que grupos de encontro, são verdadeiras ferramentas de integração onde podem ser considerados vários propósitos, desde os mais específicos até os mais generalistas. O que começou apenas como ponto de encontro e grupos de discussão, hoje se tornam eficazes integradores entre empregadores e candidatos a vagas. Também devem ser consideradas poderosas ferramentas de marketing e um verdadeiro canal de comunicação entre fornecedores e consumidores. Sob outra ótica, a criação de redes sociais regionais é uma tendência, a prova disso são sites de compras coletivas que agregam as áreas de interesse ao componente local. Mesmo a existência das chamadas ofertas nacionais trabalham com o conceito dos interesses regionais, realizando de forma automatizada o envio de e-mails de acordo com o interesse e a aceitação regional de cada grupo de produtos. A despeito das tecnologias já estabelecidas, é fácil verificar a importância da referência geográfica no que está se propondo. No entanto, ainda há uma gama enorme de tecnologias que podem ser aplicadas, como redes sociais corporativas interligadas funcionando pela proximidade física. Outra proposta é a criação de redes sociais temporárias durante congressos que permitem a troca de informações por período determinado e somente enquanto se está próximo fisicamente. SUCESU-RS Ou ainda imagine a possibilidade de encontrar pessoas que estejam on-line no mesmo momento e que estejam frequentando a mesma festa que você. A computação ubíqua e pervasiva, tecnologias integradas com o ambiente, também garantem um incremento da utilização dos ambientes geográficos, senão vejamos. Um exemplo constante de pervasividade é a de integração entre as necessidades de compra de consumidores e fornecedores que automaticamente oferecem o produto para o cliente. Não é possível considerar essa possibilidade sem a integração geográfica de um ambiente como este. Ainda sobre ubiquidade, nota-se a existência de redes sociais que, atualmente, já fornecem o componente geográfico como diferencial. Exemplo disso é o ForSquare, onde de forma ubíqua é gerada uma mensagem em determinado checkpoint em que o usuário se integra. Isso, naturalmente, está impregnado de referências à geotecnologia. A pervasividade da geotecnologia garante que exista um novo nicho de mercado para redes sociais, utilizando tecnologias existentes e consideradas básicas para qualquer componente computacional móvel como wi-fi e bluetooth. Considerar que a computação ganha mobilidade com a popularização dos tablets também nos permite interpretar o potencial da geotecnologia em mídias sociais de pessoas que desejam real- mente encontrar-se e que utilizam redes sociais como interface. Hoje existem tecnologias de desenvolvimento específicas para a computação móvel e ainda subutilizadas. Componentes de geotecnologias para tais aparelhos encontram-se em desenvolvimento, com o advento de tais componentes a ideia é que sejam agregados imediatamente a todas as formas de aplicações e também em mídias sociais informatizadas. É bastante claro que foi utilizada uma fração mínima do potencial tecnológico da geotecnologia para as redes sociais, no entanto, está começando a surgir a percepção de que as mídias sociais podem ser potencializadas com a utilização de ferramentas de referenciamento geográfico. Sabendo que a simples informação da região do usuário já permite uma série de funcionalidades que só são possíveis com a percepção da importância da localização geográfica ainda que de forma incipiente. É possível afirmar com grande grau de certeza que o geoprocessamento agregado a redes sociais revitaliza e oferece novas possibilidades para as mídias sociais, não importando o objetivo com o qual ele será utilizado, seja comercial, social, pessoal ou ainda, por que não, geográfico. Referências bibliográficas: MACHADO, J. R.; TIJIBOY, A.V. Redes Sociais Virtuais: um espaço para efetivação da aprendizagem cooperativa. Novas Tecnologias na Educação. CINTED-UFRGS, V. 3 Nº 1, Maio, 2005. GRUPO DE USUÁRIOS DE NOME TECNOLOGIA DO GRUPO DADE INFORMAÇÃO USUÁRIOS GEOGRÁFICA (GUGEO) OBJETIVOS Loremum Criar ipsum espaço dolor desit interação amet, consectetur e convivência, adipiscing entre pessoal elit. Duis técnico tempus e/ou urna interessados in nisl tempor emmollis. Tecnologia Duis id diam da Informação nisl. Suspendisse Geográficaeu e suas justoaplicações est. Morbi como augueferramental elit, pharetra base necpara pretium o planejamento. in, auctor ac nisi. Donec vel imperdiet elit. Cras volutpat condimentum sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador Coordenador> >Marlos XXXXXXXXXXXXXXXXX Henrique Batista Vice-coordenadores Vice-coordenador XXXXXXXXXXXXXXXXXX Jayme Svirski http://www.site.com.br rs.sucesu.org.br/gus/gugeo/ 68 ARTIGO GUMA-RS DANIEL WILDT, GUILHERME LACERDA E RAFAEL PRIKLADNICKI Práticas ágeis e redes sociais aprimorando processos Um profissional de TIC é consciente das necessidades de negócio, focado naquilo que o seu cliente precisa e busca. Ele deve sempre estar se atualizando, não apenas tecnicamente, mas também nas chamadas softskills, para melhorar capacidades de liderança e comunicação. Só isto, certo? Errado. O profissional de TIC que vai se destacar é o que compartilha. Poderia se chamar de profissional opensource. A empresa que vai evoluir é a que possuir práticas bem disseminadas de gestão de conhecimento, ensino e aprendizado, de nivelamento de conhecimento, de contribuição à comunidade que participa. Qual o mantra [1] da sua empresa? O que ela se propõe a mudar no mundo? O profissional que entender que o seu diferencial é se tornar uma referência, de ser uma pessoa que está sempre disposta a ensinar, aprender e trabalhar para que outros também funcionem assim, vai naturalmente ganhar espaço. Da mesma forma, as empresas querem ser formadas por pessoas com opinião, que puxam a responsabilidade. Que não estão aí para apenas balançar a cabeça quando alguém fala “É isto então pessoal?”. Ensino e Aprendizado? Pair programming? Veja a história: sendo um profissional de mercado comprometido com melhoria contínua, devo criar formas de capacitação da equipe dentro do ambiente de trabalho, pois assim a qualidade técnica do time será melhor, de forma orgânica! Sabe como isto pode ser alcançado? Faça os profissionais do seu time mostrar o que sabem! Crie momentos e ambientes para tratar de palestras técnicas, que mostrem práticas e ferramentas que podem ajudar a melhorar a qualidade do trabalho. Publique para divulgar e contribuir! E esse tal de pair programming [2] que só serve para aumentar custos das equipes? Ele também serve para tornar pessoas inúteis. O objetivo de parear é fazer o conhecimento fluir, é permitir que super-heróis vivam constantemente com sua dose de kryptonita [3] e saibam que apenas trabalhando em equipe é que vão conseguir alcançar a produtividade e qualidade que buscam. Michael Jordan [4] uma vez disse que talento pode ganhar jogos, mas é o trabalho em equipe e inteligência que podem vencer campeonatos. Treino é treino, jogo é jogo. E como desenvolvedores podem avançar mais ainda nesses conceitos de ensino e aprendizado? Através de práticas como Coding Dojo [5] e também participando de redes sociais como GitHub [6] e BitBucket [11], onde os desenvolvedores podem compartilhar projetos. Sabe aquele código de projetos pessoais, faculdade, brincadeiras para aprender, que você fez e sempre achou legal? Publique seus projetos nesses ambientes! Se você não tem coragem, porque tem medo do seu código-fonte, aí está um belo medo para ser combatido. O que impede você de fazer esta ação? Que técnicas você entende que deveria saber e aprender, que fazem com que você não possa publicar um código-fonte seu? SUCESU-RS Tenha uma mentalidade e atitude opensource! Compartilhar conhecimento e liberdade de aprendizado é algo muito maior e que todos deveriam buscar. Cultura corporativa? Visibilidade e transparência? Cultura de melhoria contínua, e de aprendizado. Essa é a cultura que se busca em times ágeis. Da mesma forma, toda informação deve estar visível para que possa ser melhorada. Toda medição deve fazer sentido para o time. Se você é acostumado a dizer “o que está acontecendo?” também pode dizer aos seus colegas “em que está trabalhando?” e com isto conseguir apoiar e ser apoiado sem interrupções. Fica a dica do Yammer [7]. Momentos de discussão também são válidos usando Google Groups [8], assim como seu grupo de usuários, para discussões internas. Internamente, busque usar ferramentas que ajudem a irradiar informação, seja de testes que executaram, do seu ambiente de integração contínua, auditoria e métricas, a exemplo do Sonar [9]. O mesmo vai valer para seu ambiente de operação, onde você pode se exibir como a equipe do Flickr [10] faz, demonstrando a capacidade de liberar código em produção. E depois de tudo isto? Volte ao ponto de partida e comece novamente. O trabalho de melhoria contínua não termina nunca! É um constante exercício de reflexão. Onde podemos melhorar? O que devemos dar mais ênfase neste momento? O que já se tornou “natural”? Não existe nível 5 de maturidade. Você sempre poderá fazer menos, com mais automação, e sempre poderá fazer mais, com trabalho em equipe e pessoas comprometidas com a sua causa. A empresa, sabendo que possui pessoas interessadas em tornar o trabalho mais legal e mais desafiador, através de processos de melhoria contínua, certamente terá seu lugar de destaque no mercado. Quer melhorar sua equipe continuamente? Pergunte ao GUMA-RS! Participe dos nossos eventos e faça parte da comunidade que está focada em melhorar a qualidade do profissional gaúcho e mostrar melhores resultados nos negócios ontem, hoje e amanhã. Referências: [1] Mantra – http://blog.guykawasaki.com/2006/01/ mantras_versus_.html [2] Pair Programming – http://www.extremeprogramming.org/rules/pair.html [3] Kryptonita – http:// pt.wikipedia.org/wiki/Kryptonita [4] Michael Jordan – http:// pt.wikipedia.org/wiki/Michael_Jordan [5] Coding Dojo – http:// www.youtube.com/watch?v=E-jFKkaAc7k [6] GitHub – http:// github.com [7] Yammer – http://yammer.com [8] Google Groups – http://groups.yahoo.com [9] Sonar – http://www.sonarsource. org [10] code.flickr – http://code.flickr.com [11] BitBucket – https://bitbucket.org/ GRUPO DE USUÁRIOSNOME MÉTODOS DO GRUPO ÁGEIS DO DE USUÁRIOS RIO GRANDE DO SUL (GUMA-RS) OBJETIVOS Lorem ipsum Promover a qualidade dolor sit amet, e a competitividade consectetur adipiscing das empresas elit. Duis de software tempus urna do Rio in nisl Grande tempor do Sul mollis. mediante Duis iddisseminação a diam nisl. Suspendisse de valores,euprincípios justo est.eMorbi práticas augue doselit, mais pharetra diferentes nectipos pretium de Métodos in, auctorÁgeis ac nisi. existenDonec vel imperdiet tes no mercado. elit. Cras volutpat condimentum sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador Coordenador>>XXXXXXXXXXXXXXXXX Rafael Prikladnicki Vice-coordenadores XXXXXXXXXXXXXXXXXX Daniel Wildt, Guilherme Lacerda e Luiz Parzianello http://www.site.com.br guma-rs.org 70 ARTIGO GUMES MARCO MANGAN Redes sociais e estimativas de software As redes sociais receberam atenção recente por causa de programas de computador como Orkut, Twitter e Facebook. Uma rede social é um conceito das Ciências Humanas, como Sociologia e Antropologia. Os sistemas citados permitem ver e perceber a rede social que conecta pessoas e organizações; entretanto, as redes existem, mesmo que os participantes não tenham consciência de suas conexões. O primeiro passo para utilizar as redes a seu favor é coletar métricas que permitam visualizar as redes. Uma rede social é uma estrutura social dinâmica formada por um grupo de pessoas ou organizações conectadas por dependências, que podem ser diversas: a transferência de informação, produtos e valores, a proximidade física ou a familiaridade. O formato da rede e a posição de um participante dentro da rede ampliariam ou restringiriam suas ações. Existem métricas específicas para redes sociais, derivadas da teoria dos grafos. Cada participante é avaliado pelo seu papel na rede. O segundo passo é planejar, levando em conta o papel de cada nodo na rede. Por exemplo, uma ponte é um participante que, ao ser removido, causa a divisão da rede em duas subredes. Entre duas organizações, podemos identificar vendedores e atendimento ao cliente como pontes. Sem eles, as duas organizações estariam desconectadas, não fariam negócios. Outra medida é a centralidade, que representa o prestígio ou a influência de um nodo na rede. Ao planejar uma ação de vendas, atender os nodos com maior centralidade permite cobrir uma maior área da rede, com menor esforço. Uma organização é apenas um nodo em diversas redes sociais. Entretanto, existem redes sociais também dentro da própria organização. Por exemplo, o desenvolvimento de software é uma atividade social. Existem dependências entre indivíduos e entre equipes pela troca de artefatos e pela reutilização de software. Além disso, cada artefato é resultante de interações sociais, de reuniões, discussões informais e das decisões tomadas pela equipe. A terceirização é uma forma de ampliar e diversificar a rede social disponível, permitindo acesso a novos nodos e novas conexões. O terceiro passo para utilizar as redes é perceber que suas conexões oferecem oportunidades para (a) realizar ações que excedem a capacidade individual ou (b) influenciar ações de outros para que a rede exceda sua capacidade atual. Com a valorização da agilidade, os métodos de desenvolvimento de software distribuem a responsabilidade pelo planejamento e controle entre todos os membros da equipe. Planejar é usar a rede social, é deslocar o conhecimento necessário para completar o melhor plano possível. Neste cenário, a estimativa realizada por grupos de especialistas é incentivada. Uma equipe pequena, com cinco a nove participantes, permite manter uma rede com topologia completa, onde cada participante tem um canal de comunicação com cada um dos demais. A equipe trabalha no mesmo horário, no mesmo local, em tempo integral, compartilha uma visão e um SUCESU-RS passado em comum. Os participantes formam um grupo coeso, uma tribo. As métricas e estimativas circulam dentro da rede com maior velocidade, são discutidas e avaliadas pelo grupo e o plano pode ser refeito com base nesse conhecimento. Apesar disso, a agilidade não é a única forma de desenvolvimento de software. O desenvolvimento orientado a planos tem suas vantagens, mas exige mais de poucos nodos da rede. O gerente de projetos deve ser um nodo central, dentro da equipe, e um nodo ponte entre a equipe e o cliente. Os canais de comunicação são centralizados, o que reduz o tempo de reação da rede, mas por outro lado, simplifica a rede, pois cada nodo lateral conhece apenas o canal com o gerente, que é o nodo central. A escolha da rede mais adequada depende do ambiente e do papel que cada nodo disponível pode desempenhar. O supergerente, centro da rede, nem sempre está disponível. O quarto passo é tentar alterar o formato da rede atual, para que atenda aos objetivos da empresa. Considerando que participantes que trabalham juntos com frequência estão mais próximos em uma rede, como essa medida poderia auxiliar na alocação de participantes para equipes ou atividades? Por exemplo, ao alocar pessoas próximas na rede, incentivamos alta produtividade, UMA ORGANIZAÇÃO É APENAS UM NODO EM DIVERSAS REDES SOCIAIS. ENTRETANTO, EXISTEM REDES SOCIAIS TAMBÉM DENTRO DA PRÓPRIA ORGANIZAÇÃO para realizar trabalho repetitivo, como desenvolver um módulo de cadastro ou corrigir um defeito. Ao alocar pessoas distantes na rede podemos arriscar um desajuste, uma reação de contrariedade. Por outro lado, dessa nova configuração podem surgir elementos inesperados, como incentivar novas conexões ou deslocar nodos na rede alterando a chamada zona de conforto, favorecendo a diversidade e incentivando a inovação. Um termo usado juntamente com redes é o capital social, que se refere ao valor constituído a partir das interações dos participantes. Para os gestores, compreender as redes existentes ou possíveis, dentro e fora da empresa, permite avaliar e movimentar esse capital social. GRUPO DE USUÁRIOS NOME DE MÉTRICAS DO GRUPO E ESTIMATIVAS DE USUÁRIOS DE SOFTWARE (GUMES) OBJETIVOS Lorem ipsum Incentivar a troca dolordesitexperiências amet, consectetur entre usuários adipiscing de elit. métricas Duis tempus e estimativas. urna inPromover nisl tempor eventos mollis.para Duis id diam nisl. treinamento divulgação, Suspendissee eu capacitação. justo est. Morbi Organizar augue material elit, pharetra de referência nec pretium e estudos in, auctor de caso ac nisi. paraDonec pesvel imperdiet quisa, estudoelit. e discussões. Cras volutpat condimentum sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador Coordenador > XXXXXXXXXXXXXXXXX > Marco Mangan Vice-coordenadores Antônio Rogério Machado Ramos, Felipe XXXXXXXXXXXXXXXXXX Müller Diehl, Leandro Bento Pompermaier, Luis Fernandes Vaz, Marcelo Yamaguti, Michael Mora e Viviane Rangel http://www.site.com.br rs.sucesu.org.br/gus/gumes 72 ARTIGO GUO-RS PATRÍCIA TATIANE TEIXEIRA E EDUARDO HAHN Como a Oracle® suporta a ‘Enterprise 2.0’? “Nós possuímos conhecimento, mas pouco expressamos e compartilhamos com os outros”, afirmou Andrew McAfee, criador do conceito ‘Enterprise 2.0’ ou ‘Empresa 2.0’. Esse especialista em web 2.0, professor norte-americano de Tecnologia da Informação (TI) na Universidade de Harvard e pesquisador do Center for Digital Business no MIT, já nos idos de 2006, prospectou como o surgimento de novas tecnologias de colaboração estavam para modificar a realidade mercadológica, alterando a natureza do trabalho, as fronteiras da empresa, a competição e as responsabilidades de seus líderes. Atualmente, vivenciamos a ampliação desses conceitos. Várias ferramentas de redes sociais ganharam popularidade na internet como o Twitter, o Orkut e o Facebook, além da própria internet ter se disseminado através de dispositivos móveis, com os smartphones e tablets. Essas tecnologias não causaram mudanças apenas para os usuários comuns, mas provocaram grande impacto às empresas. Muitas já as utilizam para expandir mercados, melhorar o relacionamento com os clientes e fornecedores, auxiliar na redução de custos, sem falar no uso desses meios em campanhas de marketing direto. Quem ainda não as adotou, está buscando meios para adotá-las como parte das estratégias em gestão da informação e do conhecimento, além de agilizar os processos de negócios. Empresas, de quaisquer portes, que querem se manter competitivas em suas práticas de negócio a curto prazo, buscam implementar o que há de relevante no conceito Enterprise 2.0. Muitas já aprenderam que têm de gerenciar de uma forma melhor o conhecimento, acessar a expertise interna e otimizar a energia das pessoas dentro das corporações. Aplicando o uso das redes sociais, desde que de forma adequada, garantem obter inúmeros ganhos imediatos, evitando duplicidade de informação, aumentando o trabalho colaborativo e melhorando repositórios para criar um conhecimento coletivo da empresa. Não há mais espaço para ser conservador e gastar muito tempo analisando se vale a pena ou não adotar novas tecnologias – todos estão sendo levados pela onda. Outro fato interessante, profetizado por McAfee, é que, no futuro, funcionários serão avaliados não somente pelo desempenho das específicas funções para as quais são contratados, mas também, em parte, como se relacionam e enquanto são bons colegas para toda instituição. Para tanto, é necessário um portfó- ORACLE SOCIAL NETWORK REVOLUCIONA A FORMA COMO AS EMPRESAS FAZEM, COMPREENDEM E ALCANÇAM O VERDADEIRO VALOR DE PROCESSO DECISÓRIO COLABORATIVO. SUCESU-RS lio de ferramentas que permita aos empregados colaborarem, ajudarem uns aos outros, em qualquer tipo de corporação, desde qualquer parte do mundo. A partir disso, os contratantes podem medir muito precisamente o quanto eles estão ajudando e colaborando, sua popularidade, a relevância dada a seus blogs ou microblogs, quais pessoas são mais procuradas para quais assuntos ou mesmo qual é a relação de autoridade entre os pares. Isso permitirá, através da medição de toda essa conectividade, criar bonificações mais justas com base nesses resultados. Existe uma enorme expertise e um conhecimento extenso nas organizações as quais não se tem acesso. Quando se fala sobre ‘Enterprise 2.0’, o que vem à mente são ferramentas e práticas de negócio que ajudam a companhia a conhecer o que as pessoas sabem e fazer disso um diferencial. Essa é a promessa do Oracle Social Network, lançado nos EUA, no Oracle Open World 2011. Oracle Social Network é uma rede social segura e uma solução de colaboração empresarial com uma ampla gama de ferramentas. Projetadas para capturar informações de pessoas, aplicações empresariais e processos de negócios para facilitar a colaboração entre os usuários individuais e equipes, tanto dentro como fora das empresas. Impulsiona negócios através de conversas naturais e melhora a produtividade com o uso das redes e colaboração empresarial contextual sem o ruído. O pacote de ferramentas inclui fluxo baseado em conversas que consolidam IM, e-mail, aplicativos, conteúdo, ferramentas de edição e telefonia em um único contexto. Ao contrário de outras ferramentas de colaboração, que simplesmente geram uma grande quantidade de mensagens, o Oracle Social Network permite conversas baseadas em contexto e associadas às atividades e processos de negócios para ajudar os usuários a colaborarem mais efetivamente. Oracle Social Network revoluciona a forma como as empresas fazem, compreendem e alcançam o verdadeiro valor do processo decisório colaborativo. Tem como objetivo resolver o problema ‘colaboração’ através de uma ferramenta centrada nas necessidades das empresas. Oferece uma experiência única através de sua integração com aplicações empresariais (como Oracle Fusion Customer Relationship Management – CRM e Oracle Fusion Human Capital Management – HCM) e portais, o que impulsiona a participação produtiva do usuário. A solução da Oracle visa levar ‘Enterprise 2.0’ ao ambiente corporativo unindo a capacidade de colaboração de seus empregados com as aplicações gerenciais, a fim de possibilitar a melhor interação e agilidade nas tomadas de decisões das empresas. GRUPO DE USUÁRIO NOME ORACLE DO GRUPO DO RIO DE USUÁRIOS GRANDE DO SUL (GUO-RS) OBJETIVOS Lorem ipsum Congregar usuários dolor sit e demais amet, consectetur interessados adipiscing na Tecnologia elit. Duis de Produtos tempus urna da Oracle in nisl tempor Corporation, mollis.através Duis id diam da trocanisl. de experiências Suspendisseeeu conhecimentos justo est. Morbi técnicos, augue elit, divulgação pharetrade nec novos pretium produtos in, auctor e solicitação ac nisi. Donec junto vel fabricante ao imperdiet elit. de soluções Cras volutpat para problemas condimentum encontrados. sem, vel euismod metus aliquet in. In in sem quis orci blandit volutpat. Coordenador >>Patrícia XXXXXXXXXXXXXXXXX Coordenadora Tatiane Teixeira Vice-coordenadores Daniel Ávila, Daniel Guths, Eduardo XXXXXXXXXXXXXXXXXX Hahn, Marcio Lermen, Raul dos Santos Martins http://www.site.com.br guors.com.br 74 ARTIGO GURU-RS JUAN MAIZ, FELIPE BENITES CABRAL E DANIEL WILDT Comunidades Ruby se aproximam das redes sociais Quando se fala de redes sociais, é comum confundir plataformas de redes sociais (como Facebook, Twitter, Orkut, Ning etc.) e aquelas que são formadas através de interações sociais. As plataformas são apenas os meios e os facilitadores através dos quais pessoas podem se comunicar e trabalhar juntas, formando, assim, essas redes propriamente sociais. E a organização em torno de um interesse comum é o que constitui, dentro destas plataformas, as comunidades. O produto das interações sociais é que chamamos de capital social de uma comunidade. O capital social é maximizado quanto maior for a interação e autonomia dos agentes e menor a necessidade de organizações centralizadas ou multicentradas. A organização ideal para construção de capital social é a organização social distribuída e uma ótima analogia desta é o próprio exemplo da internet. Quando foi solicitado a Paul Baran [1] que apresentasse, ainda nos anos 60, o modelo mais sustentável para o sistema de comunicação dos EUA, sua conclusão foi que a melhor alternativa eram os sistemas distribuídos, onde a eliminação do ponto central da organização promove a estabilidade do conjunto. Todas as partes são independentes e não respondem a um comando que as isola das outras. Quanto mais distribuída for uma comunidade, mais alto será o nível de interação dos integrantes devido à ausência de filtros provocada pela centralização. O benefício das interações sociais é apresentado pelo trabalho de Jane Jacobs [2] A vida e a morte nas grandes cidades. O livro argumenta que um grande número de interações em um grupo mínimo de pessoas dentro de uma população é suficiente para manutenção e melhoria de espaços públicos e comunitários. Ou seja, a interação entre os integrantes de uma comunidade gera manutenção e inovação do que é comum aos seus integrantes. A construção de instituições sociais apoiadas por meios tecnológicos é um desenvolvimento historicamente recente. Muito provavelmente ela iniciou-se no movimento Linux [3] em 1994. Neste movimento, um contingente sempre crescente de interessados trabalhou de forma distribuída por um objetivo comum, a saber, criar o principal sistema operacional livre do mundo. Muitos outros projetos buscaram seguir o mesmo modelo: utilizar a tecnologia da comunicação e as redes de pessoas para atingir objetivos comuns. Entretando, nenhum destes teve um sucesso tão grande num período de tempo tão curto como a comunidade do Ruby on Rails [4]. Entre 2004 e 2011, a comunidade cresceu de alguns poucos para dezenas de milhares de colaboradores e se esforçou conscientemente em fazer o trabalho mais importante que, ao contrário do que muitos pensam, não é meramente escrever código, mas sim manter uma comunidade unida e com propósitos. Observe as imagens [5] que comparam as interações de usuários de outras linguagens e as interações de usuários de Ruby. Fica claro que os rubistas, ao invés de criar clusters isolados, realizam SUCESU-RS interações em grande escala, com praticamente todos os projetos e em um número tão elevado que tornam a imagem um grande borrão. Esse comportamento de inovação radical é o responsável pela explosão na adoção do Ruby on Rails, principalmente nas startups, empresas nascentes de base tecnológica que veem na tecnologia um grande diferencial competitivo [6]. Além de colaborar no desenvolvimento de projetos e ferramentas, os rubistas realizam diversos encontros em todo o globo, que servem para promover troca de conhecimento entre os desenvolvedores e possibilitam uma interação real de quem se identifica com a comunidade. Esses eventos são sempre includentes, mostrando que a comunidade é aberta para todos aqueles que quiserem participar. Como exemplo, cito as palestras de 5 minutos abertas ao público que fecharam o RS on Rails 2011 [7]. Cerca de cinco pessoas, voluntariamente e não organizadas, saíram de sua zona de conforto para subir ao palco e dar seu testemunho de como é possível aprender uma nova linguagem de programação e como a comunidade ofereceu apoio e feedbacks para esse aprendizado durante todo o percurso. No ano de 2011, o GURU-RS também se focou em crescer, unir e amadurecer a comunidade Ruby no Estado, com eventos próprios, e participando de outros encontros, e principalmente com a terceira edição do RS on Rails, que reuniu nomes consagrados do país e de fora dele, tornando o estado o segundo principal polo dessa tecnologia no país. Em 2012, o grupo pretende ampliar suas atividades com outros eventos e com formatos ainda mais criativos, para manter-se como uma comunidade de open source cada vez mais unida e motivada. Referências: [1] Paul Baran – http://pt.wikipedia.org/wiki/Paul_Ba- ran [2] Jane Jacobs – http://pt.wikipedia.org/wiki/Jane_Jacobs [3] Linux – http://pt.wikipedia.org/wiki/Linux [4] Ruby On Rails – http:// rubyonrails.org/ [5] GitHub Explorer – http://lumberjaph.net/graph/2010/03/25/github-explorer.html [6] Eric Ries, Ruby on Rails e Lean Startups – http://www.youtube.com/watch?v=IVBVZGfzkVM [7] RS on Rails – http://rsonrails.com.br GRUPO NOME DE USUÁRIOS DO GRUPODE DERUBY USUÁRIOS (GURU-RS) OBJETIVOS OBJETIVOS Desenvolver e difundir o Ruby no Rio Grande do Sul, compartilhar experiências através de encontros e disseminação de conhecimento. Coordenador > Felipe Cabral Vice-coordenadores Vice-coordenadores Daniel Wildt e Juan Maiz Lulkin groups.google.com/group/guru-rs 76 ARTIGO GUTS GUILHERME MOTTA Devaneios do GUTS Hoje em dia, as equipes de TI estão cada vez desenvolvedores e suas equipes. A colaboração e mais conectadas entre si. Independente das distân- conceitos que trazem a ideia de que um grupo de cias e das barreiras idiomáticas e culturais, vemos pessoas é responsável pelo sucesso do projeto redu- cada vez mais produtos de software sendo criados zem essas barreiras e preconceitos que estavam pre- para auxiliar nesse processo de comunicação. As re- sentes há anos no nosso mercado. São perceptíveis des sociais auxiliam na potencialização dos contatos os benefícios trazidos pelos grupos de usuários e de profissionais e proporcionam trocas de experiências listas de discussões, pois colaboram com o amadu- únicas. As diferentes realidades e contextos facilitam recimento dos profissionais que estão atuando no na evolução do trabalho como um todo, perseguin- mercado e também servem de impulso para os que do a premissa de melhoria contínua que vem sendo estão iniciando. ainda mais atenuada pelo modismo da implantação e utilização das metodologias ágeis. A comunicação oral verbalizada é a mais efetiva para se comunicar por diversas características Os eventos e conferências de TI têm aproxima- da natureza humana, como por exemplo nossos sen- do pessoas de regiões distintas e vêm expandindo o tidos, feedback imediato, entre outros. Em equipes leque de ferramentas e processos a serem utilizados distribuídas geograficamente, nós perdemos parte nos projetos e organizações em que trabalhamos. desses fatores. Para compensar, utilizamos múltiplos Entretanto, mais do que processos e ferramentas, canais de comunicação como vídeo, escrita e outros. percebemos cada vez mais a importância das pes- Os mais diversos softwares e plataformas existentes soas, dos indivíduos que pertencem ao segmento nos auxiliam a estabelecer essas conexões que vão de desenvolvimento de software. Os seres humanos além de uma conversação. Projetos necessitam de procuram se relacionar com pessoas que se asse- uma constante troca de informações, e para cada melham a si próprios ou a pessoas que foram refe- suposição e/ou incerteza são gerados desperdícios. rências de alguma forma. Através das redes sociais, As redes sociais profissionais servem como um óti- podemos expandir nossas redes de confiança, ma- mo repositório de communities of practice – grupo peando quem são os indivíduos que queremos nos de pessoas, profissionais, usuários que dominam um relacionar e também fortalecendo nossos relaciona- determinado assunto ou estão em busca de gurus mentos que, por sua vez, potencializam o entendi- para facilitar o seu aprendizado. mento e a comunicação. Para se comunicar em um A diversidade de contextos pode auxiliar a per- contexto profissional, é interessante que as pessoas ceber detalhes que, embora pequenos, fazem uma envolvidas na conversação entendam os seus inte- grande diferença. No contexto organizacional vemos resses e valores. um aumento de equipes autogerenciáveis, com isto Infelizmente, ou felizmente, o relacionamento é necessário haver uma relação de mútua confian- afeta o entendimento. Quando pensamos em teste ça. Entre e intraequipes se criam redes de relacio- de software, nos recordamos que ainda existem ci- namento com base em interesses comuns e afinida- catrizes de tempos em que a qualidade não era per- des. Bons exemplos são atividades fora do âmbito cebida e testadores eram vistos como inimigos dos profissional, tais como cerveja, esportes, atividades SUCESU-RS culturais e outros. Quando há uma hierarquia mais mostrando benefícios para empresas que contratam horizontal, ou seja, com menos níveis de tomada de esse serviço, especialmente para aprimorar as verifi- decisão, essas redes são essenciais para comunicar cações e validações que já acontecem internamente decisões e manter a organização na direção certa. em suas equipes de desenvolvimento. Desde testes Vendo pela perspectiva de negócio de um pro- exploratórios com diferentes tipos de usuários até duto, podemos utilizar as redes sociais para validar testes formais baseados nos requisitos, o crowdtesting tem trazido feedback mais amplo e bastante rápido à equipe de desenvolvimento do produto. Mas os benefícios não são somente para as empresas: profissionais de teste de software usufruem desse espaço para ganhar dinheiro, aumentar sua visibilidade no mercado e aprimorar suas habilidades – e até abandonar o emprego tradicional para atuar apenas nesse segmento independente, como o caso da QA de Washington-EUA, Elena Houser, que relata sua história em seu blog. Por fim, o objetivo é entregar um determinado produto ou serviço com qualidade que seja condizente com o seu contexto, negócio e seus respectivos riscos. Existem aplicações que não podem ser compartilhadas com uma comunidade de testadores para efetuar testes devido a seu grau de confidencialidade e contexto específico. Qualidade de software não é uma bala de prata, temos que desenvolver com qualidade e testar nossos softwares sem nos esquecer do propósito que a organização, produto ou serviço possui. É impossível “testar tudo”, mas temos muitas ferramentas para nos ajudar nesses processos e nós, membros do GUTS-RS, somos mais um meio para auxiliar nessa tarefa desafiadora. um produto ou serviço para que seja utilizado como esperado. Esta ideia foi reforçada pelo movimento de Lean startup, que procura colocar em produção aplicativos, serviços e soluções com funcionalidades mínimas já possuindo um público-alvo definido. De certa forma, são feitos testes com protótipos do produto com um foco maior no seu uso e seus respectivos benefícios. Quem detém este conhecimento são os usuários do produto, e na grande parte dos softwares desenvolvidos é necessário ir em busca desses usuários. Quem desenvolve entende sobre o negócio e as tecnologias envolvidas, mas normalmente não tem o mesmo contexto, interesses e motivações que os usuários finais terão. O conceito de comunidade foi explorado também como serviço. Na área de qualidade de software, temos empresas no Brasil e no exterior que permitem que a sua rede de usuários teste softwares a um custo relativamente baixo. Esse formato é conhecido como crowdtesting, que nada mais é do que a atividade de teste de software executada por profissionais de qualidade de software e de outras áreas dentro do contexto de rede social. Apesar de ainda pouco comum no Brasil, esta prática vem GRUPO DE USUÁRIOS TESTES DE SOFTWARES (GUTS) OBJETIVOS Compartilhar o uso de métodos, processos e ferramentas para o processo de Teste de Software. Reunir Gerentes, Analistas de Testes, Testadores de Software e demais interessados na área para promover discussões sobre a aplicação das melhores práticas de mercado. Coordenadora > Viviane Rangel Vice-coordenadores Antônio Moraes Trindade, Guilherme Flores da Cunha da Motta, Márcia Nunes Guarnieri, Paula Borges Martins e Priscila Coelho Blauth rs.sucesu.org.br/gus/guts 78 ARTIGO GUINFRA REGIS ZANINI Redes sociais e infraestrutura Todas as tecnologias desenvolvidas nas últimas décadas não impactaram tanto a vida das pessoas quanto o computador. Tal afirmação pode aparentar certo exagero, talvez pelo fato dessa mudança ocorrer de forma silenciosa, rápida e diária. Ainda que as pessoas não estejam trabalhando diretamente com essa ferramenta, suas vidas podem ser afetadas indiretamente pelos computadores e por seus benefícios. A internet ajudou a popularizar o computador e transformou o mundo em um espaço virtual, que permite interações e transformações mais recorrentes do que na esfera real. Hoje as redes sociais têm como principal objetivo integrar as pessoas através de meios tecnológicos; todos querem estar conectados a todos e a tudo de forma on-line. O mundo é uma rede social. As empresas necessitam atender essa demanda disponibilizando e trazendo flexibilidade de acesso a todos em tempo real. É o momento das corporações melhorarem o relacionamento com seus clientes, ampliarem as ações de marketing e de vendas, buscarem novas oportunidades de negócio, além de consolidarem sua marca. Hoje 90,8% dos brasileiros que acessam a internet de alguma forma interagem nas redes sociais. É um caminho sem volta. Podem ocorrer migrações entre as comunidades virtuais, mas estas irão continuar a existir e a crescer. O que existe na realidade é a inexistência de critérios para se definir o que é uma rede social. As redes sociais produzem gigantescos tráfegos de informação associados a milhões de acessos instantâneos e muitas delas estão buscando os processamentos em cloud computing de forma descentralizada. Em suma, redes sociais são, do ponto de vista técnico, muito complexas. Os dados nessas plataformas são dinâmicos, em constante crescimento e mudança. Esse panorama irá ficar cada vez mais acentuado, pois a quantidade de atividade em redes sociais aumenta exponencialmente com cada novo usuário. O crescimento dos dispositivos móveis (smartphones e tablets) foi de 15% no último ano. A expectativa é de que estes números aumentem com o advento dos megaeventos que estão por vir (Copa do Mundo e Olimpíadas). As empresas de telecomunicações necessitam ser mais confiáveis, disponibilizar maior capacidade de banda larga para A INFRAESTRUTURA TEM QUE SE PENSADA DE FORMA SÉRIA. SEM ELA USUÁRIOS E EMPRESAS PERDEM NEGÓCIOS, E DURANTE OS EVENTOS QUE VIRÃO PARA O BRASIL ESSA PERDA PODERÁ SER AINDA MAIS SIGNIFICATIVA. SUCESU-RS atender às multimídias em alta definição, com interatividade e integração com as redes sociais. Será que estamos prontos para este desafio? Este cenário envolve uma preocupação com a infraestrutura disponível no Brasil, pois hoje o país não atende a determinadas tecnologias disponíveis em países desenvolvidos, ou se as atende, é de forma muito tímida. Nos EUA, a velocidade média de banda larga oferecida à população é de 9,5 Mbps, na Coreia do Sul, 80,8 Mbps, na França, 51 Mbps, e no Brasil, apenas 1,08 Mbps, uma das piores do mundo, com preços elevadíssimos e pouca confiabilidade. Isto tudo após um ano do lançamento do Plano Nacional de Banda Larga. As atuais redes 3G estarão obsoletas daqui a dois anos, quando outras tecnologias serão criadas e necessitarão de alta velocidade de transmissão. Como o Brasil poderá atender aos estrangeiros acostumados a redes de wi-fi de alta velocidade? Será que o país passará vergonha no campo tecnológico? A internet deve ser vista como um ponto crítico, para que se repense e se consiga disponibilizar conteúdos em todo o mundo com padrão de classe mundial. A infraestrutura tem de ser pensada de forma séria: a conectividade mundial é realidade, as pessoas utilizam dispositivos móveis para compras, acesso a bancos, GPS, redes sociais. Não são somente os usuários que perdem com a falta de infraestrutura, mas as empresas estão perdendo negócios. Durante os megaeventos que virão, essa perda poderá ser ainda mais significativa. O Conselho Diretor da Agência Nacional de Telecomunicações (Anatel) aprovou uma proposta de regulamentação para melhorar a qualidade dos serviços de internet fixa no país. A meta inicial dita que, em 95% das medições de velocidade através de um software especializado, pelo menos 20% da velocidade contratada, deverá estar sendo fornecida. O futuro das redes sociais certamente caminhará para vídeoconferência sobre smartphones e tablets, que em pouco tempo se tornarão um dos aplicativos mais populares da próxima geração. Isso será acelerado pelas empresas fabricantes de dispositivos móveis. Como a tendência da internet banda larga é crescer, espera-se que as pessoas consumam mais conteúdos de multimídia em dispositivos móveis. Haverá mais sites de multimídia onde todos irão compartilhar programas de TV em alta definição. Como os indivíduos vão consumir mais conteúdo em movimento, a expectativa é de que as empresas de TV a cabo e de telecomunicações criem seus próprios sites para suprir a demanda desses consumidores através de serviços de assinatura. Desta forma, as empresas serão obrigadas a oferecer uma infraestrutura com qualidade. GRUPO DE USUÁRIOS DE INFRAESTRUTURA OBJETIVOS (GUINFRA) OBJETIVOS Compartilhar com os colaboradores da área de informática do Rio Grande do Sul os seguintes itens: melhores práticas de governança, análise de metodologias consagradas, gestão de custos, gestão de ciclo de vida dos ativos, priorização de iniciativas, inovação, entre outros. Coordenador > Regis Zanini Vice-coordenadores Jayme Svirski, Maria Waleska Gonçalves, Marilanda Mulling Leitzke, Sanger Soo e Verônica Conceição Oliveira Silva rs.sucesu.org.br/gus/guinfra 80 ARTIGO DUG-RS CARLOS AGNES, DANIEL WILDT, LUIZ SFOLIA, NEWTON OLIVEIRA, SAMUEL DAVID E STEVE NARANCIC Do que são feitas as comunidades de prática? Em seus oito anos de existência, o DUG-RS acompanhou a evolução técnica da comunidade Delphi, compartilhando técnicas, experiências e conhecimento. Este ano, marcamos nossa presença na comunidade acadêmica, promovendo palestras com o objetivo de quebrarmos fronteiras e tornarmos o DUG-RS mais presente em todas as comunidades. As comunidades de prática têm como principal objetivo a união de pessoas que possuem conhecimentos em comum, que realizam reu- niões para aprimorar suas técnicas através da troca mútua de informações e experiências de cada um do grupo. Nesta modalidade, todos os integrantes possuem vez e voz para expor suas opiniões sobre o assunto, sendo aceitas ou não pelos demais integrantes do grupo. Podemos definir o DUG como um grupo de comunidade de prática, pois contempla as principais características, que são: Domínio – Os integrantes do DUG possuem um bom conhecimento na ferramenta em SUCESU-RS questão (Delphi), há integrantes com experiências diversas. Temos iniciantes, assim como instrutores certificados com uma vasta experiência no assunto. Comunidade – O DUG acima de tudo é uma comunidade, onde possuímos, além dos encontros mensais, um canal aberto para a troca de informações, onde a interação entre os participantes é muito grande e extremamente proveitosa. Temos casos de problemas resolvidos em pouquíssimo tempo, auxiliando integrantes do grupo, simplesmente com a troca de informações através do canal do DUG. Prática – Nas reuniões mensais, temos a oportunidade de aprender, na prática, através de palestras, ou Dojos, com a possibilidade de interação com o palestrante, com assuntos diretamente ligados ao grupo. Também contamos com a experiência de integrantes de outros grupos, onde novas ideias são trazidas para os encontros, com o objetivo de aprimorar o conhecimento, e assim agregar valores técnicos, novas formas de resolução de problemas, novas metodologias de trabalho etc. Podemos apontar facilmente mais funções às comunidades, pois nos dias atuais dificilmente passamos um dia sem ler nossa caixa de e-mail; pensando desta forma, estamos nos relacionando com pessoas de um círculo, ou seja, uma pe- quena comunidade, que com o tempo podem ou não vir a se integrar a outras pequenas comunidades, e assim sucessivamente. Temos diversas ferramentas que podemos utilizar para estreitar os laços entre comunidades: lista de e-mail (principal canal utilizado pelo DUG), troca instantânea de mensagens, redes sociais como Orkut, Facebook, miniblogs, como o Twitter, onde podemos estar conectados 24 horas por dia através de computadores, notebooks e até mesmo dispositivos móveis, como tablets ou smartphones. Além disso, temos os eventos promovidos pelo DUG-RS onde, através dos canais de comunicação citados anteriormente, toda lista de frequentadores é mantida informada sobre as tendências da tecnologia, agenda de eventos e publicações que dizem respeito ao grupo em questão. Importante salientar que todo e qualquer evento é de cunho técnico/prático, e todo aprendizado compartilhado é de extrema valia, pois sempre há algo novo a ser aprendido, uma nova mudança na legislação a ser adaptada, ou até projetos novos que estão sendo colocados em produção pelos Órgãos e Poderes Superiores do nosso Estado, os quais se não tivermos informados e atualizados, com certeza, perderíamos muito tempo para implementar. Estamos conectados, venha participar de nossa comunidade. DELPHI USERS GROUP DO RIO GRANDE DO SUL (DUG-RS) OBJETIVOS Promover a troca de experiências e melhoria técnica da comunidade Delphi no Rio Grande do Sul, através de iniciativas on-line e reuniões ao vivo do Grupo, gerando ações sociais para despertar a necessidade de compartilhar conhecimento e ajudar o próximo. Coordenador > Newton Oliveira Vice-coordenadores Carlos Agnes, Daniel Wildt, Luiz Sfolia, Samuel David e Steve Narancic dug-rs.org 84 INSTITUCIONAL VP TREINAMENTO E ENSINO LUÍS DA CUNHA LAMB* Avelino Zorzo, diretor-adjunto Inovação, redes e computação social Em evento realizado em outubro de 2011, no Media Lab do MIT (Massachusetts Institute of Technology), foram apresentadas as últimas tendências mundiais em computação social (social computing). Embora o nome possa sugerir outras ideias em português, computação social se refere ao uso de tecnologias de informação na análise de estudos do comportamento humano e da dinâmica social. A área é evidentemente multidisciplinar, pois exige conhecimento não apenas do estado-da-arte em TIC, mas compreensão de ciências sociais e do comportamento humano. Mas, o que isto tem a ver com negócios e soluções diferenciadas de TIC? Computação social não é apenas analisar dados de redes sociais, nem apenas adotar uma política de adoção de redes sociais no ambiente de negócios. Sabemos que as últimas décadas levaram a computação a ser ainda mais relevante na economia. A computação não é mais vista como atividade-meio. É atividade-fim, e talvez a mais fundamental nas economias modernas. Tecnologias de computação social tiveram papel decisivo nas eleições americanas de 2008, pois trouxeram de volta ao sistema eleitoral o público “consumidor político” jovem, que decidiu aquela eleição. Já sabemos que o poder da computação social será ainda maior em 2012, pois as empresas de marketing e análise de dados sociais fornecerão, em tempo real, análise de comentários, opiniões e sentimentos das redes de eleitores de todas as faixas etárias, estratificados por múltiplos critérios (geográficos, econômicos, culturais e muitos outros), revelando tendências decisivas na mais importante eleição do planeta. Mas como estes dados serão utilizados pelos tomadores de decisão? No Brasil, ainda somos iniciantes no tema, inclusive no setor de TIC. As mídias e tecnologias sociais, em geral, são utilizadas superficialmente, agregando pouco valor aos negócios. Apesar do uso intensivo dessas mídias sociais, pouco temos explorado em termos de oportunidades diferenciadas e rentáveis. Mas há um caminho, que deve ser observado mais a fundo. Tendo em vista o perfil jovem da nossa população, associado à utilização pervasiva dos dispositivos móveis (celulares, tablets e outros), podemos identificar neste grupo social padrões de comportamento e oportunidades de negócios. Em suma, no mundo dos negócios, serão necessários consideráveis investimentos para otimizar o uso de um volume imenso de dados. Será preciso gerenciar a integração de dados relevantes em tempo real sobre as opiniões, sentimentos e ideias geradas por milhões de consumidores conectados, cada vez mais exigentes e que cada vez mais podem alterar a reputação de produtos e negócios em apenas algumas horas. Os desafios para os negócios são imensos, e o fator mais relevante é não apenas entender como o ser humano toma as suas decisões individuais, mas, principalmente, entender o poder das opiniões, sentimentos e decisões coletivas. Enfim, a computação social nos oferece grandes desafios e, evidentemente, grandes oportunidades. *Vice-presidente de Treinamento e Ensino 86 INSTITUCIONAL VP MARKETING E EVENTOS JOSE INÁCIO FRITSCH* Magda Santos Targa, diretora-adjunta de Marketing Fernando Ferreira, diretor-adjunto de Eventos Missão dada, missão cumprida Durante o ano de 2011, tivemos a terceira edição do Seminário de Gestão de TIC, ocorrido na cidade de Bento Gonçalves (RS), com grande número de representantes da comunidade de TIC. Na grade, além dos conteúdos técnicos, foi dado destaque e também espaço para várias entidades que representam as empresas e os profissionais de TIC. Outro momento importante foi o Seminário Governança, Risco e Conformidade, realizado em Gramado (RS), que bateu todos os recordes de número de participantes, parceiros de negócios e apoiadores. O complemento não técnico foi focado na área de responsabilidade social, com várias abordagens e apresentações de ONGs e Institutos. Esses dois encontros, somados ao nosso jantar de premiação e confraternização de final de ano, já fazem parte do calendário de eventos de TIC do Estado. O crescimento do número de participantes e envolvimento dos familiares provam que o modelo é vencedor e tem atendido plenamente aos pilares da criação e disseminação do conhecimento e do relacionamento. A tabela a seguir mostra os quatro eventos realizados pela SUCESU-RS durante o ano de 2011. O número crescente de participantes mostra a importância que os mesmos têm para o mercado de TIC do Rio Grande do Sul. EVENTO NÚMERO DE PARTICIPANTES Seminário Gestão de TIC 2011 391 participantes Seminário Governança Risco e Conformidade 470 participantes Horizontes: Empreendedorismo e Networking 80 participantes (público estimado) Jantar de Final de Ano, entrega dos Prêmios 450 participantes SUCESU-RS 2011 e GU (público estimado) de SUCESU-RS 2011 Nosso agradecimento todo especial aos nossos parceiros de negócios e apoiadores, sem os quais não teríamos condições técnicas e nem financeiras para a manutenção desses encontros. Gostaríamos também de agradecer todo o suporte, dedicação e esforço da Equipe Administrativa da SUCESU-RS e dos diretores-adjuntos de Marketing e Eventos que não mediram esforços para a garantia da qualidade e do nível de satisfação dos participantes desses nossos encontros. Nas páginas seguintes, apresentamos um breve panorama do que foram alguns desses momentos vividos em 2011. A SUCESU-RS deseja um ótimo 2012 de muita paz, saúde e de bons negócios. * Vice-presidente de Marketing e Eventos 88 INSTITUCIONAL EVENTOS EVENTOS REALIZADOS EM 2011 Seminário Gestão de TIC 2011 Seminário Gestão de TIC 2011 17 a 19 de junho | Hotel Spa do Vinho – Bento Gonçalves (RS) 391 participantes Seminário Governança, Risco e Conformidade Seminário Governança Risco e Conformidade 7 a 9 de outubro | Hotel Serra Azul – Gramado (RS) 470 participantes Horizontes: Empreendedorismo e Networking 28 de novembro | Auditório da Facin/PUCRS – Porto Alegre (RS) 80 participantes (público estimado) Jantar de Final de Ano, entrega dos Prêmios SUCESU-RS 2011 e GU de SUCESU-RS 2011 8 de dezembro | Sociedade Leopoldina Juvenil – Porto Alegre (RS) 450 participantes (público estimado) SUCESU-RS Eventos apoiados em 2011 3ª Copa Baguete Março | Porto Alegre (RS) | Promovido pelo Baguete BITS – Business IT South America 2011 BITS – Business IT South America 2011 10 a 12 de maio | Centro de Eventos da Fiergs – Porto Alegre (RS) | Promovido pela CeBIT IV Fórum Internacional de TI Banrisul 31 de maio e 1º de junho | Teatro do Bourbon Country – Porto Alegre (RS) | Promovido pelo Banrisul 5º PoAWireless 13 e 14 de julho | Hotel Deville – Porto Alegre (RS) | Promovido pela NetWork Eventos e pela Procempa CIO Executive Day 28 de julho | Hotel Deville – Porto Alegre (RS) | Promovido pelo it4CIO SenacTech 16 e 17 de agosto | Faculdade Senac-RS – Porto Alegre (RS) | Promovido pelo Senac-RS VIII Seminário de Gerenciamento de Projetos 13 a 16 de setembro | Centro de Eventos da PUCRS – Porto Alegre (RS) | Promovido pelo PMI-RS Global AppSec Latin America 2011 4 a 7 de outubro | Auditório do prédio 50 da PUCRS – Porto Alegre (RS) | Promovido pela Owsap Fórum de Tecnologia nos Negócios 6 de outubro | Teatro do CIEE-RS – Porto Alegre (RS) | Promovido pela Amcham Encontro das Empresas Usuárias de TI 3 de novembro | Rio Grande (RS) e Pelotas (RS) | Promovido pelo Seprorgs BABrazil 2011 – 1ª Conferência Brasileira de Análise de Negócios 22 a 25 de novembro | Prédio 50 da PUCRS – Porto Alegre (RS) | Promovido pelo IBA Porto Alegre Chapter e Grupo de Usuários de Análise de Negócios (GUAN) CIO Weekend 24 a 27 de novembro | Costão do Santinho – Florianópolis (SC) | Promovido pelo it4CIO Meeting de Tecnologia – Federasul 29 de novembro | Porto Alegre (RS) | Promovido pela Federasul e pela SUCESU-RS 90 CATÁLOGO DE ASSOCIADOS PESSOA JURÍDICA Ação Sistemas de Informática LTDA. Associado desde 1995 Av. Bahia, 544 | 51 3357.7000 CEP 90240-551 | Porto Alegre (RS) acao.com.br Advanced Database e IT Sistemas de Informação S/A Associado desde 2003 Rua Carlos Gomes, 1610 | 51 3328.9064 CEP 90480-002 | Porto Alegre (RS) advancedit.com.br ALSTOM S.A. Associado desde 2009 Av. Guilherme Schell, 11500 | 51 3477.8789 CEP 92420-000 | Canoas (RS) areva.com API Assessoria e Prestação de Serviços Inf. LTDA. Centro das Indústrias do RGS Ddora Sistemas de Informação LTDA. Associado desde 1993 Av. Assis Brasil, 8787 | 51 3347.8787 CEP 91140-001 | Porto Alegre (RS) fiergs.org.br Associado desde 2010 Travessa Escobar, 336/101 | 51 3529.3672 CEP 91910-400 | Porto Alegre (RS) ddora.com.br Centro de Integração Empresa Escola do Rio Grande do Sul (Ciee-RS) Dígitro Tecnologia LTDA. Associado desde 2010 Rua Dom Pedro II, 861 | 51 3284.7000 90550-142 | Porto Alegre (RS) ciee-rs.org.br Ciber Equipamentos Rodoviários LTDA. Associado desde 2009 Rua Senhor do Bom Fim, 166 | 51 3364.9212 CEP 91140-380 | Porto Alegre (RS) ciber.com.br Clik Tecnologia Assistiva LTDA. Associado desde 2006 Av. Elias Cirne Lima, 243 | 51 3061.6230 CEP 91530-310 | Porto Alegre (RS) clik.com.br Associado desde 1994 Rua Marques do Pombal, 799/803 51 3328.9055 CEP 90540-001 | Porto Alegre (RS) apiprojetos.com.br CMPC Celulose do Brasil ATI Soluções de Segurança LTDA. Codex Remote Ciências Espaciais e Imagens Digitais LTDA. Associado desde 2010 Av. Diário de Notícias, 200/410| 51 3223.7272 CEP 90810-080 | Porto Alegre (RS) atisolutions.com.br Bahnert e Silva LTDA. Associado desde 2009 Rua Bento Rosa, 81 CEP 91110-260 | Porto Alegre (RS) bahnertsilva.com.br Banco do Estado do Rio Grande do Sul S/A Associado desde 1968 Rua Caldas Júnior, 108/4° andar 51 3215.3703 CEP 90018-900 | Porto Alegre (RS) banrisul.com.br Beringer Consulting LTDA. Associado desde 2010 Rua São Geraldo, 1680 | 51 2139.7141 CEP 92500-000 | Guaíba (RS) celuloseriograndense.com.br Associado desde 2010 Rua Washington Luiz, 820/202 | 51 3209.4722 CEP 90010-460 | Porto Alegre (RS) codexremote.com.br Conpasul Associado desde 2011 Av. Rio Branco, 1192 | 51 3712.2033 CEP 95880-000 | Estrela (RS) conpasul.com.br Consist-Cons. Sist. Repres. LTDA. Associado desde 1993 Av. Protásio Alves, 2599/505 | 51 3338.1333 CEP 90410-002 | Porto Alegre (RS) consist.com.br Comercial Grazziotin S/A Associado desde 2005 Rua Mostardeiro, 366/501 | 51 2117.1814 CEP 90430-000 | Porto Alegre (RS) beringer.com.br Associado desde 1979 Rua Valentin Grazziotin, 77 | 54 3316.7540 CEP 99060-030 | Passo Fundo (RS) grazziotin.com.br Bizus e Lulkin Consultoria e Desenvolvimento de Software LTDA. Cooperativa Triticola Sepeense LTDA. Associado desde 2010 Rua Vieira de Castro, 262/202 | 51 3062.5545 CEP 90040-320 | Porto Alegre (RS) softa.com.br BJC Tecnologia da Informação Associado desde 2003 Rua Curupaiti, 1346/1603 | 51 3343.9092 Porto Alegre (RS) Associado desde 2010 Av. Carlos Gomes, 328/909, 910 e 911 51 3455.1400 CEP 90480-003 | Porto Alegre (RS) digitro.com Dimed S/A Distribuidora de Medicamentos Associado desde 1996 Gomes Jardim, 253 | 51 3218.9500 CEP 90620-130 | Porto Alegre (RS) dimed.com.br Dinamize Informática LTDA. Associado desde 2003 Av. Alberto Bins, 658/601 | 51 3228.0636 CEP 90030-140 | Porto Alegre (RS) dinamize.com Doux Frangosul Agroavícola S/A Associado desde 2011 Rua Buarque de Macedo, 3620 51 3632.0736 CEP 95780-000 | Montenegro (RS) doux.com.br Du Pont do Brasil S/A – Divisão Pioneer Sementes Associado desde 2007 BR 471/Km 49 | 51 3719.7700 CEP 96810-971 |Santa Cruz do Sul (RS) pioneersementes.com.br Education Tecnologia da Informação Associado desde 2006 Av. Protásio Alves, 2561/603 | 51 3338.2809 CEP 90410-002 | Porto Alegre (RS) fontouraeducation.com.br Empresa Brasileira de Telecomunicações (Embratel) Associado desde 2005 Rua Marechal Floriano Peixoto, 249 51 2121.9300 CEP: 90020-061 | Porto Alegre (RS) embratel.com.br Empresa Pública de Transporte e Circulação S.A. (EPTC) Associado desde 1985 Av. Eugênio Simões Pires, 378 | 55 3233.1213 CEP 97340-000 | São Sepé (RS) cotrisel.com.br Associado desde 2009 Rua João Neves da Fontoura, 07 51 3289.4284 CEP: 90050-030 | Porto Alegre (RS) eptc.com.br Damovo e-Trust S/A Associado desde 2011 Av. Carlos Gomes, 466 | 51 3378.1811 CEP 90480-000 | Porto Alegre (RS) damovo.com.br Associado desde 2000 Rua Félix da Cunha, 1009/402 | 51 2117.1000 CEP 90570-001 | Porto Alegre (RS) e-trust.com.br 92 CATÁLOGO DE ASSOCIADOS PESSOA JURÍDICA Fritsch Consulting Associado desde 2009 Rua São Francisco da California, 43/201 CEP 90550-080 | Porto Alegre (RS) (51) 8222.0656 Gerdau S/A Associado desde 1983 Av. Borges de Medeiros, 650 | 51 3323.2000 CEP 93212-110 | Sapucaia do Sul (RS) gerdau.com.br GLOBAL CROSSING Associado desde 2006 Av. Carlos Gomes, 141/505 | 51 3328.8383 CEP 90480-003 | Porto Alegre (RS) globalcrossing.com Hitachi Data Systems Computadores do Brasil LTDA. Associado desde 2008 Av. das Nações Unidas, 11541/111 51 3378.1071 CEP 04578-000 | São Paulo (SP) hds.com/br Hospital de Clínicas de Porto Alegre Associado desde 1982 Rua Ramiro Barcelos, 2350 | 51 2101.8014 CEP 90035-903 | Porto Alegre (RS) hcpa.ufrgs.br Hospital Mãe de Deus Associado desde 2011 Rua José de Alencar, 286 | 51 3230.6069 CEP 90880480 | Porto Alegre (RS) maededeus.com.br Imaps Inteligência em Mapas LTDA. Associado desde 2009 Av. Carlos Gomes, 141/1202 | 51 2102.0365 CEP 90480-003 | Porto Alegre (RS) imaps.com.br Indústria de Plásticos Herc LTDA. Associado desde 2009 Avenida Severo Dullius, 360 | 51 3021.4916 CEP 90200-320 | Porto Alegre (RS) herc.com.br Instituto Andreas Palladio Artes Ciências Associado desde 2009 Av. Independência, 802/82 | 51 3342.8923 CEP 90035-072 | Porto Alegre (RS) andreaspalladio.com.br LHP Consultoria em Informática LTDA. PowerSoft Tecnologia LTDA. Associado desde 2009 Rua Carlos Silveira Martins Pacheco, 10/807 51 3012.4030 CEP 91350-300 | Porto Alegre (RS) lhpinfo.com.br Associado desde 2006 Rua José Bonifácio, 525/08 | 51 3589.8727 CEP 93010-180 | São Leopoldo (RS) powersoft.com.br LTA-RH Informática Com. Repres. LTDA. Associado desde 1997 Av. Carlos Gomes, 111/202 | 51 3014.2655 CEP 90480-003 | Porto Alegre (RS) www.lta-rh.com.br Microsoft Informática LTDA. Procempa – Cia. Proc. De Dados do Município de POA Associado desde 1975 Avenida Ipiranga, 1200 | 51 3289.6183 CEP 90160-091 | Porto Alegre (RS) procempa.com.br Procergs - Cia Proc. De Dados do RS Associado desde 1996 Av. Carlos Gomes, 111/202 | 51 3014.2655 CEP 90480-003 | Porto Alegre (RS) microsoft.com Associado desde 1975 Praça dos Açorianos, s/nº | 51 3210.3100 CEP 90010-340 | Porto Alegre (RS) procergs.rs.gov.br Ministério Público do Estado do Rio Grande do Sul PUCRS – Pontifícia Universidade Católica do RGS – Faculdade de Informática Associado desde 2008 Andrade Neves, 106 | 51 3295.8198 CEP 90010-210 | Porto Alegre (RS) mp.rs.gov.br NMO Software LTDA. Associado desde 2009 Rua Tancredo Neves, 160/142 | 51 9235.8577 CEP 92200-600 | Canoas (RS) linkedin.com/in/newtongaucho OPServices Tecnologia da Informação S/A Associado desde 2010 Rua Félix da Cunha, 1009/501 | 51 3275.3588 CEP 90570-001 | Porto Alegre (RS) opservices.com.br Panduit do Brasil LTDA. Associado desde 2006 Rua Cenno Sbrighi, 595 | 11 3611.2434 CEP 05036-011 | São Paulo (SP) panduit.com.br Pize e Turra Gestão Empresarial LTDA. Associado desde 2005 Rua Joana Mattioda Manfro, 158/402 54 3238.2992 CEP 95052-370 | Caxias do Sul (RS) excellencegestao.com.br PMTech Consltoria e Assessoria Empresarial S/C e LTDA. Associado desde 2005 Av. Itajaí, 171/301 | 51 3330.8495 CEP 90470-140 | Porto Alegre (RS) pmtech.com.br LB Consultoria Jurídica em TI Power Imaging Processamento de Dados e Imagens LTDA. Associado desde 2005 Rua Botafogo, 259 | 51 3312.8000 CEP 90150-051 | Porto Alegre (RS) lbconsultoria.com.br Associado desde 1996 Rua Carlos Von Kozeritz, 456 | 51 3337.8029 CEP 90540-030 | Porto Alegre (RS) powerbrasil.com.br Associado desde 1971 Av. Ipiranga, 6681 | Prédio 30 | Bloco C Sala 146 | 51 3320.3558 CEP 90619-900 | Porto Alegre (RS) pucrs.br/facin Randon S/A Implementos e Participações Associado desde 2010 Avenida Abramo Randon, 770 | 54 3209.7450 CEP 95055-010 | Caxias do Sul (RS) randon.com.br Refinaria Alberto Pasqualine REFAP S/A Associado desde 1994 Av. Getúlio Vargas, 11001 | 51 3415.2000 CEP 92420-221 | Canoas (RS) refap.com.br RGE - Rio Grande Energia Associado desde 2006 Rua Mario de Boni, 54 | 51 3218.3109 CEP 95012-580 | Caxias do Sul (RS) rge-rs.com.br Rhino Consultoria, Treinamento e Gestão Empresarial LTDA. Associado desde 2006 Rua Luciana de Abreu, 337/301 51 3018.1172 CEP 90570-060 | Porto Alegre (RS) rhinoconsulting.com.br SABEMI Associado desde 2010 Av. Sete de setembro, 515/6º andar 51 3123.1900 CEP 90010-190 | Porto Alegre (RS) sabemitec.com.br 94 CATÁLOGO DE ASSOCIADOS PESSOA JURÍDICA Sercompe Soluções Corporativas e Tecnológicas LTDA. Associado desde 2010 Rua Mostardeiro, 157/404 | 51 3264.6712 CEP 90430-001 | Porto Alegre (RS) sercompe.com.br Serpro- Serviço Federal de Processamento de Dados Associado desde 1993 Av. Augusto de Carvalho, 1133 | 51 2129.1130 CEP 90010-390 | Porto Alegre (RS) serpro.gov.br Seven Boys - Ind. e Com. Kodama LTDA. Associado desde 2009 Rua dos Maias, 836 | 51 2121.1789 CEP 91170-200 | Porto Alegre (RS) sevenboys.com.br Síncrono - Consultoria e Tecnologia da Informação LTDA. Associado desde 2005 Rua Dr. Florêncio Ygartua, 270/1106 51 30242990 CEP 90430-010 | Porto Alegre (RS) sincrono.com.br Sociedade de Educação Ritter dos Reis LTDA. Associado desde 2007 Rua Orfanatrófio, 555 | 51 3230.3301 CEP 90840-440 | Porto Alegre (RS) uniritter.com.br Softsul - Sociedade Sul Riograndense de Apoio ao Desenvolvimento de Software Associado desde 2003 Rua Padre Chagas, 79/702 e 802 51 3346.4422 CEP 90570-080 | Porto Alegre (RS) softsul.org.br Software Process Consultoria em Informática LTDA. Associado desde 2006 Av. 24 de Outubro, 1681/206 | 51 3273.4757 CEP 90510-003 | Porto Alegre (RS) swprocess.com.br Soluzzione Consultoria LTDA. Associado desde 2010 Av. Carlos Gomes, 75/304 | 51 3276.7645 CEP 90480-003 | Porto Alegre (RS) soluzzione.com.br Springer Carrier Associado desde 2011 Rua Berto Círio, 521 | 51 3477.9500 CEP 92420030 | Canoas (RS) springercarrier.com.br Staff Recursos Humanos em TI Associado desde 2009 Rua Carlos Gomes, 75 | 51 3028.5580 CEP 90480-001 | Porto Alegre (RS) staffrh.inf.br Surya Tecnologia e Serviços LTDA. Associado desde 2005 Av. Bagé, 494/603 | 51 3332.0963 CEP 90460-080 | Porto Alegre (RS) suryatec.com.br Target Informática LTDA. Associado desde 2008 Rua São Francisco da Califórnia, 23 51 3325.2596 CEP 90550-080 | Porto Alegre (RS) targettrust.com.br TechChannel - Soluções em Tecnologia da Informação LTDA. Associado desde 2010 Rua Marechal Floriano Peixoto, 38/921 51 3328.4848 CEP 90020-061 | Porto Alegre (RS) techchannel.com.br Tecnocred Soluções Tecnológicas LTDA. Associado desde 2010 Av. Cristovão Colombo, 2240/804 51 3343.8000 CEP 90560-002 | Porto Alegre (RS) tecnocred.com.br Tekann Mobile Associado desde 2011 Rua Guilherme Werlang, 30 | 51 2109.6530 CEP 96825230 | Santa Cruz do Sul (RS) tekann.com Terra Associado desde 2011 Rua General João Manoel no, 90/6º andar 51 3284.4002 CEP 90010-030 | Porto Alegre (RS) terra.com.br TNT/Mercúrio S/A Associado desde 1984 Av. Sertório, 6500 | 51 3356.5004 CEP 91060-590 | Porto Alegre (RS) mercurio.com Toniolo, Busnello S/A Associado desde 2009 Avenida dos Estados, 2405 | 51 3021.2120 CEP 90200-001 | Porto Alegre (RS) tbsa.com.br Touchê Mobile Tecnologia e Desenvolvimento LTDA. Associado desde 2010 Avenida Independência, 779/703 51 9820.2889 CEP 90035-076 | Porto Alegre (RS) touchemobile.com Trevisan Tecnologia Assessoria e Comércio em Informática LTDA. Associado desde 2009 Av. Paraná, 2021 | 51 3396.4261 CEP 91240-602 | Porto Alegre (RS) trevisantecnologia.com.br Tribunal de Justiça do Estado do Rio Grande do Sul Associado desde 2006 Av. Borges de Medeiros, 1565/122 51 3210.7540 CEP 90110-960 | Porto Alegre (RS) tj.rs.gov.br Tribunal Regional do Trabalho – 4ª Região Associado desde 2006 Av. Praia de Belas, 1100 | 51 3255.2062 CEP 90110-903 | Porto Alegre (RS) trt4.gov.br Tribunal Regional Eleitoral do Rio Grande do Sul Associado desde 2010 Rua Duque de Caxias, 350 | 51 32309710 CEP 90010-280 | Porto Alegre (RS) tre-rs.gov.br Unimed Porto Alegre Soc. Coop. de Trabalho Médico LTDA. Associado desde 2009 Av. Venâncio Aires, 1040 | 51 3316.4662 CEP 90040-192 | Porto Alegre (RS) unimedpoa.com.br Universidade Federal do Rio Grande do Sul Associado desde 1987 Av. Paulo Gama, 2574 | 51 3316.5044 CEP 90040-060 | Porto Alegre (RS) ufrgs.br UNI5 S/A Associado desde 2006 Rua Mariante, 288 | 51 2111.1111 CEP 90430-180 | Porto Alegre (RS) uni5.com Virtue Soluções em TI LTDA. Associado desde 2009 Av. Osvaldo Aranha, 440/303 | 51 3022.5300 CEP 90035-190 | Porto Alegre (RS) virtueit.com.br Vist Centro Integrado de Treinamento e Serviços LTDA. Associado desde 2009 Rua Frei Germano, 275/301 | 51 3336.9527 CEP 91530-060 | Porto Alegre (RS) c-vist.com.br WP Cons. e Com. LTDA. Associado desde 2006 Rua General Lima e Silva, 264/403 51 3022.3188 CEP 90050-100 | Porto Alegre (RS) aquasoft.com.br SUCESU-RS Guilherme Gonçalves Lessa Paulo Borba Associado desde 2009 Associado desde 2011 Ivsen Platcheck Paulo Jorge Irgang Associado desde 2000 Associado desde 2008 Jayme Svirski Regis Santos Zanini Associado desde 2007 Associado desde 2005 João Manoel Zani de Azevedo Ricardo Turatti de Rose Associado desde 2011 Associado desde 2007 Luis Carlos Bertoluzzi machado Roberto Petry Associado desde 2011 Associado desde 2007 Cássio Munaretto Marco Antonio Spadonni Roges Matheus Pereira Associado desde 2010 Associado desde 2011 Associado desde 2010 Pessoa FÍSICA Adinei Trevisan Schneider Associada desde 2011 Azriel Majdenbaum Associado desde 2011 Beatriz Perla Benezra Dehtear Associada desde 2010 Biagio Caetano Associado desde 2009 Daniel Scherer Marco Aurélio Rocca Nunes Rubens Bordini Associado desde 2011 Associado desde 2009 Associado desde 2011 Daniel Wildt Marco Aurélio Souza Mangan Associado desde 2007 Associado desde 2009 Eberli Riella Marcos Donner Associado desde 2007 Associado desde 2010 Eduardo Hahn Marcos Eduardo Engelmann Associado desde 2011 Associado desde 2009 Eliz Moraes Melissa Trevisan Associado desde 2011 Associada desde 2011 Ernani Paulo Toso Nelson Felipe de Vargas Associado desde 2009 Associado desde 2011 Evans Ghisio Patrícia Tatiane dos Santos Associado desde 2010 Associada desde 2011 Vanix de Souza Gonçalves Associado desde 2010 Vinicius Pimentel de Freitas Associado desde 2008 Vladimir Bidiunik Associado desde 2007 Associados Honorários José Guido Kirst Newton Braga Rosa Rogério Santanna dos Santos Victor Englert 96 CATÁLOGO DE SOLUÇÕES CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO TECNOLOGIA DA INFORMAÇÃO Fontoura e d u c a t i o n Empresa de Consultoria e Auditoria em TIC e implantação das melhores práticas em Governança, Risco e Compliance. Avaliação e enquadramento na Lei de Inovação (lei do bem). Implantação de Identidade e Certificação Digital e uso de dispositivos móveis. Modelo de Gestão, Meritocracia e PDI. Centro de Treinamento e de Certificação para profissionais de Gestão Empresarial (ERP), TI e TELECOM. Oferecemos treinamentos oficiais dos DA INFORMAÇÃO fabricantes TECNOLOGIA e representamos no Rio Grande do Sul os Serviços Educacionais da SAP, Oracle, Red Hat e Furukawa. e d u c a t i o n Avaliação de ROI e CTO. fontouraeducation.com.br astrolabio.net.br [email protected] [email protected] 51 3392.2809 Fontoura 51 9966.0004 Consultoria de gestão com sede em Porto Alegre, focada e especializada na implantação de processos e tecnologias para a Gestão do Desempenho do Negócio, como governança de TI, gestão estratégica, sistema de inteligência, gestão de processos, gestão de projetos, gestão de clientes e treinamentos. Atividades de consultoria em gestão empresarial, suporte técnico, manutenção e outros serviços em tecnologia da informação, comércio varejista especializado de equipamentos e suprimentos de informática. beringer.com.br 51 8222.0656 [email protected] 51 2117.1814 [email protected] SUCESU-RS CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO Consultoria e Gestão de Projetos de Governança, infraestrutura, sistemas e telecom. Desenvolvimento de gerenciadores de conteúdo, sistema de gestão financeira da Lei Rouanet e criação de websites. ghisio.com [email protected] 51 9319.3323 O Instituto Andreas Palladio é uma instituição de ensino norteada pela excelência em suas atividades, atendendo as necessidades de formação da comunidade principalmente nas áreas de artes e ciências. Atualmente o IAP oferece cursos de capacitação, aperfeiçoamento e livres, e se credenciou junto ao MEC para atender a demanda por cursos de bacharelado. andreaspalladio.com.br (ver descrição no item Integrador de Soluções) [email protected] 51 3237.5118 Os serviços especializados de consultoria oferecidos pela IT2S ajudam a manter a área de TI alinhada ao Core Business da organização, enquanto mantém seus ativos protegidos em todas as camadas, buscando o melhor aproveitamento dos recursos da organização ou solução adquirida. A LBConsultoria atua nas áreas de Direito empresarial e de contratação da Tecnologia da Informação. Dentre os benefícios de uma assessoria especializada, estão a redução de riscos de danos decorrentes da atividade a partir da adoção de regras para o uso da tecnologia no ambiente de trabalho. it2s.com.br lbconsultoria.com.br [email protected] [email protected] 51 3378.1057 51 3312.8000 98 CATÁLOGO DE SOLUÇÕES CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO CONSULTORIA E CAPACITAÇÃO A PM Tech - Capacitação em Projetos presta consultoria e treinamento em gerenciamento de projetos, programas e portfólio. pmtech.com.br [email protected] 51 3330.8495 A Staff Recursos Humanos em TI é a maior consultoria de RH do Sul do Brasil com foco exclusivo na área de tecnologia da informação. Localiza-se em Porto Alegre (RS) e possui atuação nacional e internacional, atendendo às demandas de recruitment de seus clientes para os demais estados do Brasil e exterior. staffrh.inf.br [email protected] 51 3028.5580 soluzzione.com.br A T@rgetTrust conta com uma equipe de instrutores altamente qualificada e que atua profissionalmente no segmento. É focada nas necessidades do mercado corporativo e dos profissionais de TI associando qualidade, credibilidade e competência à melhor relação custo/benefício. [email protected] targettrust.com.br 51 3276.7645 [email protected] Unidade Expansão: Atuação com parceiros para atendimento das necessidades de TI; Unidade Consultoria: Marketing para TI e Comunicação para Projetos de TI; Unidade Gestão: Gestão de Projetos, Maturidade de Gestão, Treinamento. 51 3325.2596 (ver descrição no item Integrador de Soluções) SUCESU-RS INTEGRADOR DE SOLUÇÕES Projetos, construção e manutenção de data centers de alta disponibilidade. atisolutions.com.br [email protected] 51 3323.7272 A iMaps Inteligência é especialista em business Intelligence (BI), Gold Partner QlikView, desenvolve sistemas de BI integrando informações da organização com informações externas, incluindo “renda presumida” e inúmeros outros indicadores. Integra BI com modelos estatísticos e ferramentas de mapas digitais. Presta consultoria em arquitetura de BI. iMaps.com.br [email protected] 51 2102.0365 A Embratel oferece tecnologia e qualidade para o mercado corporativo, residencial e setor público. Nossos serviços englobam: voz (plataforma 100% digital), internet (velocidade e segurança), dados (solução para redes corporativas), relacionamento (sua empresa mais próxima de seus clientes), vídeo (transmissão via satélite) e outsourcing (soluções customizadas). embratel.com.br [email protected] 51 2121.9250 Desenvolvimento e gestão de Projetos de Integração de Sistemas, SOA, EBS e automação de processos. Soluções WEB customizáveis de ERP com NFe, de Integração B2B, entre outras. Atuação em ambientes de alta disponibilidade, fazendo uso de métodos ágeis e avançadas tecnologias. lhpinfo.com.br [email protected] 51 3012.4030 100 CATÁLOGO DE SOLUÇÕES INTEGRADOR DE SOLUÇÕES Empresa gaúcha focada em soluções inovadoras e startups, procurando sempre trazer ao Rio Grande do Sul os novos fabricantes e as novas tendências do mercado de TI. Atuando nos mercados público e privado, possui foco nos segmentos de infraestrutura e segurança, sempre privilegiando um atendimento especializado e focado. Fundada em 2007, oferece soluções corporativas com foco e especialização na tecnologia de virtualização. Parceira da VMware, líder mundial nesta tecnologia, a Virtue IT atua em todo o ciclo de vida da virtualização, permitindo que os nossos clientes mantenham o foco no seu negócio. techchannel.com.br [email protected] [email protected] 51 3022.5300 virtueit.com.br 51 3328.4848 Gerenciamos e integramos soluções completas de telecomunicações, data centers e serviços para todo porte de empresas. Destacamos soluções na área de serviços integrados, tais como desenvolvimento e qualidade em software, movimentações de arquivos e informações (EDI), gerenciamentos da cadeia de suprimentos e Documentos Fiscais Eletrônicos (NF-e/CT-e/SPED). Atuamos como integradores de aplicações corporativas, desenvolvendo projetos de EAI e SOA. Somos parceiros Progress Software, na linha de ferramentas de governança SOA, incluindo monitoramento de transações, ESB Progress e opensource. Completam nosso portfólio dois produtos próprios: WanNFe e WanCTe. uoldiveo.com.br [email protected] 51 2111.1100 51 3073.4887 wansoft.com.br 102 CATÁLOGO DE SOLUÇÕES FORNECEDOR DE SOFTWARE (ver descrição no item Fornecedor de Hardware) O principal produto da empresa é o OpMon, software de gerenciamento de infraestrutura de TI e processos de negócios. A solução possui ampla aceitação do mercado e é altamente flexível, customizada de acordo com às necessidades dos clientes. opservices.com.br [email protected] 51 3275.3588 Plataforma Channel – Solução corporativa, completa e integrada de software, 100% web, que suporta as melhores práticas para Gestão Estratégica (com suporte a BSC), Gestão de Projetos, Programas e Portfólios (com suporte a métodos tradicionais e método ágil SCRUM), e Gestão de Processos (com suporte a workflow de processos). excellencegestao.com.br [email protected] 54 3027.7767 e 54 9972.9753 A Trevisan Tecnologia atua há mais de 11 anos no desenvolvimento de aplicativos móveis corporativos, tendo sido pioneira e considerada uma referência no segmento. Com o lançamento da Plataforma uMov.me em 2011, a Trevisan posicionou-se como a primeira empresa brasileira de base tecnológica em mobilidade. umov.me | trevisantecnologia.com.br [email protected] | [email protected] (ver descrição no item Integrador 51 3396.4261 de Soluções) (ver descrição no item Integrador (ver descrição no item Integrador de Soluções) de Soluções) SUCESU-RS DESENVOLVEDOR DE SISTEMAS (ver descrição no item Integrador de Soluções) [email protected] Desenvolvimento mobile especializado em plataformas Apple iOS (iPhone, iPad, iPod Touch), com atuação em outras plataformas, incluíndo Android e SmartTV. Mais de 50 aplicativos já desenvolvidos, incluindo casos de sucesso para TV Globo, Bradesco e Grupo A. 51 3382.1000 touchemobile.com Projetos, consultoria e outsourcing em: infraestrutura, desenvolvimento de sistemas e Business Intelligence/ EPM. Licenciamento Oracle. Parceiro especializado, Platinum, atuando com GoldenGate. advancedit.com.br [email protected] 51 9820.2889 (ver descrição no item Integrador de Soluções) FORNECEDOR DE HARDWARE A Aquasoft Tecnologia da Informação é uma empresa de excelência em treinamentos e desenvolvimento de sistemas, com reconhecimento de seus clientes devido à qualidade do seu atendimento e expertise de seus colaboradores. aquasoft.com.br [email protected] 51 3022.3188 (ver descrição no item Fornecedor de Software) (ver descrição no item Integrador de Soluções) Desde 1997 a Clik fornece no Brasil diversos recursos tecnológicos para comunicação alternativa e acesso ao computador, visando à educação e o trabalho de seus usuários. São produtos de hardware e software desenvolvidos para pessoas com deficiência e visam compensar dificuldades funcionais nos aspectos motor, cognitivo e mental. clik.com.br [email protected] 51 3061.6230 104 EXPEDIENTE DIRETORIA 2010/2011 CONSELHO DIRETOR EDUARDO HENRIQUE PEREIRA DE ARRUDA > PRESIDENTE LUIZ HENRIQUE LEITE PORTELLA > VICE-PRESIDENTE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS RICARDO TURATTI DE ROSE > VICE-PRESIDENTE DE GRUPOS DE USUÁRIOS JOSE INÁCIO FRITSCH > VICE-PRESIDENTE DE MARKETING E EVENTOS LUIS DA CUNHA LAMB > VICE-PRESIDENTE DE TREINAMENTO E ENSINO DIRETORIAS ADJUNTAS EDUARDO HAHN > DIRETOR ADJUNTO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS SÉRGIO RICARDO MOYSES > DIRETOR ADJUNTO DE GRUPOS DE USUÁRIOS MAGDA SANTOS TARGA > DIRETORA ADJUNTA DE MARKETING FERNANDO FERREIRA > DIRETOR ADJUNTO DE EVENTOS AVELINO ZORZO > DIRETOR ADJUNTO DE TREINAMENTO E ENSINO DIRETORIAS NOMEADAS GUILHERME LESSA > DIRETOR DE ALIANÇAS E PARCERIAS LETICIA BATISTELA > DIRETORA DE ASSUNTOS JURÍDICOS, LEGISLATIVOS E DE DIREITOS DOS USUÁRIOS JAIME BARREIRO WAGNER > DIRETOR DE EMPREENDEDORISMO VLADIMIR BARCELLOS BIDNIUK > DIRETOR DE GOVERNANÇA ÉBERLI CABISTANI RIELLA > DIRETOR DE GOVERNO ELETRÔNICO ZILMINO JACEDIR TARTARI > DIRETOR DE INCLUSÃO DIGITAL REGIS SANTOS ZANINI > DIRETOR DE INFRAESTRUTURA BIAGIO CAETANO > DIRETOR DE INOVAÇÃO ERNANI PAULO TOSO > DIRETOR DE INTERIORIZAÇÃO DANIEL WILDT > DIRETOR DE PROCESSOS CARLOS DOTTORI > DIRETOR DE PROJETOS MÁRCIA BEATRIZ RUIZ DEL FRARI > DIRETORA DE QUALIDADE LUIS CANABARRO CUNHA > DIRETOR DE RELAÇÕES EMPRESARIAIS E INSTITUCIONAIS JORGE FERNANDO KRUG SANTOS > DIRETOR DE SEGURANÇA DA INFORMAÇÃO LAFAIETE EVERARDI DOS SANTOS > DIRETOR DE TELECOMUNICAÇÕES CONSELHO DELIBERATIVO ROBERTO PETRY > PRESIDENTE ANDRÉ IMAR KULCZYNSKI > VICE-PRESIDENTE JORGE FERNANDO KRUG SANTOS > SECRETÁRIO CONSELHO FISCAL ADEMIR MILTON PICCOLI > I TITULAR VINÍCIUS PIMENTEL DE FREITAS > II TITULAR JARBAS SCHEIN > III TITULAR ANTÔNIO RAMOS GOMES > I SUPLENTE JOSÉ GUIDO KIRST > II SUPLENTE JOSÉ RICARDO ORLANDINI PEREIRA > III SUPLENTE CONSELHO CONSULTIVO EDUARDO HENRIQUE PEREIRA DE ARRUDA > PRESIDENTE ANTÔNIO RAMOS GOMES JOSÉ GUIDO KIRST NEWTON BRAGA ROSA ROBERTO PETRY ROGÉRIO SANTANNA DOS SANTOS VITOR ENGLERT EXPEDIENTE DIRETORIA 2012/2013 DIRETORIA 2012/2013 Neste momento de celebração de mais um ano de trabalho e ótimos resultados, a SUCESU-RS fecha um ciclo com a diretoria que nos deixa e a renovação representada pela nova equipe que, a partir do próximo ano, assume a entidade. Desafios existirão e, principalmente, como trata o tema central do Anuário 2011, rede sociais será um dos pontos que trabalharemos junto aos nossos associados e à comunidade de TIC de nosso Estado. Nossa entidade fortaleceu-se ao longo dos últimos anos e pretende, com a diretoria que assume, desenvolver novos serviços e fortalecer o relacionamento com nossos parceiros. Estar à frente de uma entidade cujo nome se fortalece a cada ano através de suas ações é, por si só, um gran- de desafio, mas para a SUCESU-RS, no auge de seus 43 anos de longevidade, a renovação e o espírito voluntário de seus novos diretores garantirá o sucesso do novo biênio com novas ideias e dinamismo que nossa entidade exige. Desejo a todos de nossa nova diretoria sucesso e espírito empreendedor para continuarmos o fortalecimento e o crescimento da SUCESU-RS. Obrigado pelo apoio e confiança de todos e meu muito obrigado à diretoria que conclui seu ciclo neste ano. Eduardo Hahn Presidente – Biênio 2012/2013 SUCESU-RS CONSELHO DIRETOR PRESIDENTE > EDUARDO HAHN VICE PRESIDENTE DE GRUPOS DE USUÁRIOS > GUILHERME LESSA VICE PRESIDENTE DE TREINAMENTO E ENSINO > RAFAEL PRIKLADNICKI VICE PRESIDENTE DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS > CARLOS DOTTORI VICE PRESIDENTE DE MARKETING E EVENTOS > LUÍS DA CUNHA LAMB DIRETORIA-ADJUNTA DIRETOR-ADJUNTO DE GRUPOS DE USUÁRIOS > DANIEL WILDT DIRETOR-ADJUNTO DE TREINAMENTO E ENSINO > LUCAS SCIAPINA BALDISSEROTTO DIRETOR-ADJUNTO DE ADMINISTRAÇÃO E FINANÇAS > LUIZ HENRIQUE LEITE PORTELLA DIRETOR-ADJUNTO DE MARKETING > LUÍS CANABARRO CUNHA DIRETOR-ADJUNTO DE EVENTOS > ADEMIR MILTON PICCOLI CONSELHO DELIBERATIVO PRESIDENTE > EDUARDO ARRUDA CONSELHEIRO > ANDRÉ IMAR KULCZYNSKI CONSELHEIRO > CRISTIAN MAIRESSE CAVALHEIRO CONSELHEIRO > DANIEL LUÍS COSTA SCHERER CONSELHEIRO > LINO ROQUE CAMARGO KIELING CONSELHO FISCAL PRESIDENTE > ROBERTO PETRY CONSELHEIRO > FERNANDO FERREIRA CONSELHEIRO > RICARDO DE ROSE CONSELHEIRO > RICARDO MIGUENS NIZOLI CONSELHEIRO > SÉRGIO RICARDO MOYSÉS 105 106 INSTITUCIONAL PATROCINADORES PRÊMIO SUCESU-RS 2011 PLATINIUM: GOLD: SILVER:
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