LOVE YOUR NEIGHBOR NEWS
Transcrição
LOVE YOUR NEIGHBOR NEWS
THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION SUNDAY MAY 15, 2016 LOVE YOUR NEIGHBOR NEWS Photo by Jeff Waymack. Soyons Gentil Vamos ser Gentis Let’s be Kind Par Julia Frisbie, rédacteur en chef Por Julia Frisbie, Editora Chefe by Julia Frisbie, Editor-In-Chief Aujourd’hui marque le point de la Conférence générale 2016. À mi-chemin Ceci est ma première Conférence Générale, et je l’ai entendu que les semaines un et deux sont très différents les uns des autres. Avant de nous plonger dans le vote de demain, voici la première semaine dans la revue. Hoje chegamos a metade da Conferência Geral de 2016. Esta é a minha primeira Conferência Geral e eu ouvi que a primeira semana e segunda semanas são muito diferentes umas das outras. Antes de entrarmos em votação amanhã, aqui está a primeira semana em revisão. Today marks the halfway point of General Conference 2016. This is my first General Conference, and I’ve heard that weeks one and two are very different from each other. Before we dive into the voting, here’s week one in review. Sue Laurie a commencé la semaine du bon pied en affirmant son ordination lors d’une cérémonie de la base mardi. Sue a été appelé au ministère depuis longtemps, et elle est l’un des héros de notre mouvement. Elle reste dans l’église parce qu’elle sait que «les enfants gais sont baptisés chaque dimanche », beaucoup d’entre eux dans les «endroits difficiles» où ils sont peu susceptibles d’être accueillis quand ils sortent. Elle les veut savoir qu’ils ne sont pas seuls. Depuis devenir un révérend, Sue a été au service de “ Communion Queer”, une offre qui a été acceptée sur le plancher de la Conférence Générale par les évêques Elaine Stanovsky et Sharon Rader! Sue Laurie começou a semana com o pé direito conquistando sua ordenação em uma cerimônia popular na terça-feira. Sue e’ Queer e foi chamada para o ministério ordenado por um longo tempo, e ela é uma das heroínas do nosso movimento. Ela permanece na nossa igreja porque ela sabe que “crianças gays estão sendo batizadas todos os domingos em nossas igrejas”, muitos deles vivem em “lugares difíceis” onde é improvável que sejam bem-vindas quando se assumem como LGBTQI. Ela quer que eles saibam que eles não estão sozinhos. Desde que se tornou uma reverenda, Sue tem servido “Comunhão Queer”, uma pratica que foi oferecida no culto de abertura da Conferência Geral e aceita pelas Bispas Elaine Stanovsky e Sharon Rader! L’ordination de Sue était le premier de nombreux rassemblements et veilles merveilleuses que la Coalition Aimez Votre Voisin a eu ensemble cette semaine. Nous avons créé un “Tabernacle en instant” avec le Lumad indigène des Philippines le mercredi, réunis pour prier sur le climat le jeudi et marchions pour les droits d’immigration le vendre- continued on page 2 Sue Laurie started the week off right by claiming her ordination in a grassroots ceremony on Tuesday. Sue is queer, called to the ministry, and one of the longtime heros of our movement. She stays in the church because she knows that “gay kids are being baptized every Sunday,” many of them in the “tough places” where they’re unlikely to be welcomed when they come out. She wants them to know that they’re not alone. Ever since becoming a Reverend, Sue has been serving “Queer Communion,” an offer which was accepted on the floor of General Conference by Bishops Elaine Stanovsky and Sharon Rader! A ordenação de Sue foi a primeira entre muitas maravilhosas manifestações e vigílias que a “Coligação Ame Seu Próximo” celebrou juntos esta semana. Criamos um “Tabernáculo Instantâneo” com o povo indígena Lumad das Filipinas Sue’s ordination was the first of many wonderful rallies and vigils that the Love Your Neighbor Coalition has had together this week. We created a “flash Tabernacle” with the indigenous Lumad of the Philippines on Wednesday, gathered to pray about the climate on Thursday, and marched for immigration rights on Friday. For six days now, volunteers have been marching around the Oregon Convention Center advocating for a variety of pro- continued on page 2 continued on page 2 THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION WWW.LYNCOALITION.ORG 1 di. Pendant six jours maintenant, les bénévoles ont été marchaient autour de Centre de Convention plaidant pour une variété de questions progressives. Le lundi, nous allons mettre fin à cette “Jericho Mars” avec une grande foule et un grand bruit! Plus tard ce jour-là, nous nous joindrons les Femmes Méthodiste Unis dans la promotion de l’eau potable comme un droit humain. J’ai été très heureux de voir autant de nos partenaires militent pour les uns des autres questions clés. Nous vivons dans notre idéal intersectionnelle de plus en plus! Je vais être honnête, cependant: ce qui se passe à l’intérieur de la Conférence Générale a été brutale. Le Rev. Vicki Flippin de MFSA et le Dr. Dorothee Benz de la Conférence annuelle de New York ont été interdit d’aborder les préoccupations LGBTQI avant le Conférence. Les comités ont tué de nombreuses propositions de compassion -- y compris ceux qui ont contribué à notre église prendre position contre l’intimidation, la violence et la «thérapie réparatrice» pour les enfants homosexuels. Il n’y a aucun moyen d’amortir le choc. Cela fait mal. Propositions sur le désinvestissement de l’occupation israélienne de la Palestine ont souffert. Quelques terribles propositions sur les droits de reproduction ont franchi, et nous allons continuer à s’y opposer. Une pièce schismatique adoptée par un vote en dépit de notre opposition. Les Propositions de l’Église Méthodiste Uni Fossil Free sont dans un sac mélangé: certains, de façon prévisible, ont été tués, mais avec de meilleures marges de soutien que prévu ... et au moins une pétition (qui ajouterait des combustibles fossiles pour la liste des choses Conseil des Pensions a pour dépister) a fait par le comité. La plupart des propositions de la Inter-ethnique Stratégie de Développement (IESDG) ont également fait à travers. Mais, en dépit des efforts sans précédent pour établir des relations à travers les lignes nationales et politiques, nous continuons de voir des gens de voter dans des blocs. Cela indique que nous, en tant qu’organe Conférence générale, ne sommes pas vraiment à l’écoute de l’autre. Je ne suis pas ici pour mettre un spin positif sur tout. Je suis ici pour dire la vérité. Et ceci est la vérité: nos gens font des choses INCROYABLES. Nous avons l’équipe la plus incroyable. Mais beaucoup d’entre nous ressentent déjà blessés. Et la partie dure, ils me disent, n’a pas encore commencé. Donc, amis, soyons bon pour nous. Soyons gentils les uns envers les autres. Soyons gentils même aux personnes qui ne sont pas d’accord avec nous. Le plus grand atout de ce mouvement est son peuple. Peu importe ce qui se passe sur le plancher de la Conférence Générale de cette semaine, mon but est de continuer à voir le visage de Dieu sur vous. Voilà l’histoire que je veux partager. 2 WWW.LYNCOALITION.ORG na quarta-feira e nos reunimos para orar sobre questões climáticas na quinta-feira, e marchamos pelos direitos de imigração na sexta-feira. Durante seis dias voluntários tem marchado ao redor do Centro de Convenções de Oregon reivindicando por uma variedade de questões progressivas. Na segunda-feira vamos encerrar essa “Marcha de Jericó” com uma grande multidão e um grande barulho! Mais tarde neste mesmo dia vamos juntarmos à Mulheres Metodistas Unidas na defesa de água potável como um direito humano. Estou muito animada por ver tantos de nossos parceiros defendendo uns aos outros em nossas questõeschave. Nós estamos vivendo mais e mais em nosso ideal de coligação! No entanto eu vou ser honesta e perguntar: O que está acontecendo nesta Conferência Geral tem sido brutal? Rev. Vicki Flippin de MFSA e Dr. Dorothee Benz da Conferência Anual de Nova Iorque foram proibidas de abordar preocupações LGBTQI perante o corpo. Comitês assassinaram muitas propostas misericordiosas incluindo aquelas que teriam ajudado nossa igreja tomar uma posição contra o “bullying”, abuso, e “terapia de conversão” para crianças gays. Não há nenhuma maneira de suavizar o golpe. Isso dói. Propostas sobre desinvestimento em empresas que beneficiam sobre a ocupação Israelenses da Palestina sofreram derrota. Algumas propostas terríveis sobre os direitos reprodutivos passaram, e nós vamos continuar a contestar essas decisões. Uma legislação de separação passou por um voto apesar de nossa oposição. As propostas para eliminação de investimentos em empresas de combustível fósseis são uma mistura: previsivelmente algumas, foram assassinadas, mas com melhores margens de apoio do que o esperávamos ... e pelo menos uma petição (que adiciona combustíveis fósseis a lista de itens de exclusão do Conselho de Pensões) passou pela comissão. Muitas das propostas do Grupo Inter-Étnico de Desenvolvimento de Estratégia (IESDG) também passaram. Porem apesar dos nossos esforços sem precedentes para construir relacionamentos através de linhas nacionais e políticas, continuamos a ver pessoas votando em blocos. Isso indica que nós como um corpo de Conferência Geral, não estamos realmente ouvindo uns aos outro. Eu não estou aqui para dar uma interpretação positiva sobre tudo. Estou aqui para dizer a verdade. E esta é a verdade: nossas pessoas estão fazendo coisas SURPREENDENTES. Nós temos a equipe mais incrível. Mas muitos de nós já estão se sentindo feridos. E eles me dizem que a pior parte nem ainda sequer começou. Então meus amigos, vamos ser gentis com nós mesmos. Vamos ser gentis uns com os outros. Vamos até ser gentil com aqueles que não concordam com a gente. O maior trunfo deste movimento é o seu povo. Não importa o que acontecer no plenário da Conferência Geral desta semana, o meu objectivo é continuar a ver a face de Deus em você. Essa é a história que quero compartilhar. THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION gressive issues. On Monday, we’ll end this “Jericho March” with a large crowd and a large noise! Later that day we’ll join the UMW in advocating for clean water as a human right. I’ve been excited to see so many of our partners advocating for each other’s key issues. We are living into our intersectional ideal more and more! I’ll be honest, though: what’s happening inside General Conference has been brutal. Rev. Vicki Flippin of MFSA and Dr. Dorothee Benz of the New York Annual Conference were forbidden to address LGBTQI concerns before the body. Committees have killed many compassionate proposals--including those that would have helped our church take a stance against bullying, abuse, and “reparative therapy” for gay kids. There’s no way to soften the blow. This just hurts. Proposals on divestment from the Israeli occupation of Palestine have suffered. Some terrible proposals on reproductive rights have made it through, and we’ll continue to oppose them. One schismatic piece passed by one vote despite our opposition. Fossil Free UMC’s proposals were a mixed bag: some, predictably, have been killed, but with better margins of support than expected… and at least one petition (which would add fossil fuels to the list of things the Board of Pensions has to screen for) has made it through committee. Many of the proposals from the Inter-Ethnic Strategy Development Group (IESDG) have also made it through. But, in spite of unprecedented efforts to build relationships across national and political lines, we continue to see people voting in blocks. This indicates that we, as a General Conference body, are not really listening to each other. I’m not here to put a positive spin on everything. I’m here to tell the truth. And this is the truth: our people are doing some AMAZING things. We have the most incredible team. But many of us are feeling wounded already. And the hard part, they tell me, hasn’t even started yet. So, friends, let’s be kind to ourselves. Let’s be kind to each other. Let’s even be kind to those who don’t agree with us. This movement’s greatest asset is its people. No matter what happens on the floor of General Conference this week, my goal is to keep seeing God’s face all over you. That’s the story I want to share. Demander Pourquoi Perguntando o Por Quê Asking Why Par le Rev. Dr. Derrick Spiva by Rev. Dr. Derrick Spiva by Rev. Dr. Derrick Spiva Quand mon fils était très jeune, il a souvent répondu à mes demandes parentales typiques avec “pourquoi?” En dépit de mon irritation fréquente, je répondais à ses questions du mieux que je pouvais, déterminé à élever mes enfants à être, adultes réfléchis indépendants complets avec certains intégrité. À 11 ans, mon fils avait une compétence vive pour le discours rhétorique. Depuis, il a grandi et accompli de grandes choses en tant que compositeur africain-ouest classique en résidence à l’Orchestre de Chambre de Los Angeles. Quando meu filho era muito jovem, muitas vezes ele respondia aos meus pedidos paternos com o típicos ‘por quê?’ Apesar da minha irritação frequente eu respondia às suas perguntas da melhor maneira possível, determinado a criar meus filhos a serem adultos independentes, racionais completos com um grau de integridade. Aos 11 anos de idade meu filho tinha uma habilidade afiada para o discurso retórico. Desde então, tem crescido e conseguido grandes coisas como compositor clássico e de música do Oeste Africano em residência na Orquestra de Câmara de Los Angeles. When my son was very young, he often responded to my typical parental requests with ‘why?’ In spite of my frequent irritation, I answered his questions as best I could, determined to raise my children to be independent, thoughtful adults complete with some integrity. At 11 years old, my son had a keen skill for rhetorical discourse. He has since grown up and accomplished great things as a classical/ West African composer in residence for the Los Angeles Chamber Orchestra. Notre curiosité nous sert bien dans les moments où nous luttons pour communiquer efficacement à travers notre Église Méthodiste Uni connexionelle, avec la diversité de 12,3 millions de personnes de plus de 64 pays. Lorsque nous sommes en désaccord, nous devrions être assez curieux de se demander pourquoi. Parfois, la réponse a plus à voir avec les différences culturelles que la mauvaise volonté. Nossa curiosidade nos serve bem em momentos em que lutamos para comunicarmos eficazmente por toda a nossa conexão da Igreja Metodista Unida, com a diversidade de 12,3 milhões de pessoas em mais de 64 países. Quando discordamos devemos ser curiosos o suficiente para perguntarmos por quê. Às vezes as respostas tem mais a ver com as diferenças culturais do que má vontade. Certaines personnes viennent d’une culture plus communautaire, et d’autres viennent d’une culture plus individualisée. Et il est un continuum - même à l’intérieur des quartiers, certaines familles sont plus communautaire que d’autres. Ce cadre a été utile pour moi que je navigue conversations interculturelles. J’espère que cela nous aide à se connaître un peu mieux. Cultures Communal vs. Individualisé Basé sur Lanier, Sarah A. (2000) Hagerstown: Affaires Étrangères à Familière, Édition McDougal Cultures Communales • Relation Orientée: montrer le respect en se levant à jour sur la vie, la famille d’une personne, et les sentiments avant de parler affaires. • Communication indirecte: la priorité est de ne pas rendre l’autre personne mal à l’aise. • Identité liée à un groupe. • Le partage est la norme: les repas, les biens, le temps, et les conversations appartiennent à l’ensemble du groupe • Hospitalité spontanée • Interactions haut de contexte: tout est important, pécher par excès de formalisme • Une approche flexible en temps: les gens aiment vivre dans l’instant et ne veulent pas manquer une occasion inespérée, ils sont donc moins rigide sur la planification de leur journée. Individual Cultures • Tâche orientée: faire preuve de respect en fournissant renseignements clairs et concis afin de ne pas perdre le temps des gens. • Communication directe: La priorité est d’être honorables députés significations cachées, l’honnêteté est une valeur supérieure tact. • Identité Individualiste • La vie privée est la norme: les repas, les biens, le temps, et les conversations appartiennent à des particuliers. • Hospitalité prévues • Interactions de faible Contexte: tout est permis, il est normal d’être plus décontracté. • Approche structurée en temps: les gens aiment utiliser efficacement le temps et ne veulent pas perdre de temps, de sorte qu’ils planifient les choses à l’avance. Algumas pessoas vêm de cultura mais comunitária, e outros vêm de uma cultura mais individualizada. E isto está em um continuum pois mesmo dentro de bairros, algumas famílias são mais comunitárias do que outras. Este enquadramento tem sido útil para mim quando eu me engajo em conversas interculturais. Espero que nos ajude a conhecer uns aos outros um pouco melhor. Culturas Comunitárias versus Culturas Individualizadas Baseado em Lanier, Sarah A. (2000) Foreign to Familiar. Hagerstown: McDougal Publishing Culturas Comunitárias • Orientada ao Relacionamento: demonstra respeito através de perguntas a respeito de ficar a par sobre a vida e família de uma pessoa, e seus sentimentos antes de falar sobre negócios • Comunicação Indireta: a prioridade é a de não fazer a outra pessoa se sentir desconfortável • Identidade individual relacionada a identidade coletiva • Compartilhamento é a norma: refeições, propriedades, tempo, e as conversas pertencem a todo o grupo • Hospitalidade espontânea • Interações em alto contexto: tudo é relevante, prefira errar do lado da formalidade • Abordagem flexível sobre horário: pessoas gostam de viver no momento e não querem perder oportunidades inesperadas, por isso elas são menos rígidas sobre o agendamento de seu dia Culturas Individuais • Orientadas pela Execução de Tarefa: Mostrar respeito, fornecendo informação clara, concisa, de modo a não desperdiçar o tempo das pessoas • Comunicação Direta: A prioridade é evitar significados ocultos, a honestidade é valorizada acima de tato • Identidade individualista • Política de Privacidade é a norma: refeições, propriedades, tempo, e as conversas pertencem a indivíduos • Hospitalidade Planejada • Interações de Baixo Contexto: vale tudo, não há problema em ser mais casual • Abordagem estruturada sobre o tempo: as pessoas gostam de usar seu tempo de forma eficiente e não gostam de perder tempo, então planejam com antecedência. THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION Our curiosity serves us well in times when we struggle to communicate effectively across our United Methodist Church connection, with the diversity of 12.3 million people from over 64 countries. When we disagree, we should be curious enough to ask why. Sometimes the answer has more to do with cultural differences than ill will. Some people come from a more communal culture, and others come from a more individualized culture. And it’s a continuum--even within neighborhoods, some families are more communal than others. This framework has been helpful for me as I navigate intercultural conversations. I hope it helps us get to know each other a little better. Communal vs. Individualized Cultures Based on Lanier, Sarah A. (2000). Foreign to Familiar. Hagerstown: McDougal Publishing Communal Cultures • Relationship Oriented: show respect by getting up-to-date on a person’s life, family, and feelings before talking business • Indirect Communication: the priority is to not make the other person feel uncomfortable • Identity tied to a group • Sharing is the norm: meals, possessions, time, and conversations belong to the whole group • Spontaneous hospitality • High context interactions: everything matters, err on the side of formality • Flexible approach to time: people enjoy living in the moment and don’t want to miss an unexpected opportunity, so they’re less rigid about scheduling their day Individual Cultures • Task oriented: show respect by providing clear, concise information so as not to waste people’s time • Direct Communication: The priority is to be hon hidden meanings, honesty is valued above tact • Individualistic identity • Privacy is the norm: meals, possessions, time, and conversations belong to individuals • Planned hospitality • Low Context interactions: anything goes, it’s okay to be more casual • Structured approach to time: people enjoy using time efficiently and don’t want to waste time, so they plan things in advance. WWW.LYNCOALITION.ORG 3 Photos by Jim Quinn. 7 Ways White People can be Better Allies by Jarell Wilson 1. Be mindful of the safety of those you are allied with. 5. Know the risks. One of the scariest experiences for me in a protest was when my white allies forgot that I didn’t have access to the same privileges as them. We were all gathered at a vigil for Trayvon Martin; the police had been called due to our loudness. Rather than get quieter, the white activists got louder and began yelling curse words at the police. While they were relatively safe, provoking white police officers while protesting white supremacist violence around people of color was a dangerous move. It risked the safety of the very people they were advocating for. It’s important to know that bold witnesses have costs. You could lose friends and even family over the actions you take. If being arrested is possible, you will need to defend your actions to others, so it is important not to be caught off guard. 6. Be respectful, but bold. This one should go without saying. There is no need to be rude, but there is a need to be firm and resolute. It is a tightrope. 2. Know why this is important to you. The Bible says, “Where is no vision, the people perish…” it is important to keep your vision of God’s future in your mind. It is very important to remember why you are taking action: think of the people you know, think of how God has moved you into action, think about the story you heard that convicted you and provoked you to action, and keep these things near your heart – they will give you all the courage you need. You need them to keep yourself focused. 3. Listen more than you speak 7. When speaking about racial issues, be aware of the past and the present. The past is not as distant as you may think it is. Racial oppression did not go away; it changed shape. Saying “it’s not as bad as it used to be” just shows ignorance and a lack of empathy. Race-based violence occurs daily in the US. For the people who must remain on guard at all times and who live in fear of police brutality, nothing has changed but the names and the dates. Educate yourself on the past and keep up with the present. It is not the job of your minority friends and the people you advocate for to be your encyclopedia/history book. Use Google and catch yourself up. When taking racial direct action it is important to know what those you are advocating for are saying, and what they need and want. 4. Remember that you are not an expert. No one knows it all, because we are all on the path of learning how to be better. Remembering that you are not expert but a student places you on the same level as people you are trying to reach. It makes you able to speak to them as peers rather than enemies. Jarell Wilson is a graduating senior of Austin Presbyterian Theological Seminary. A certified candidate for ordained ministry on the Elder track in the Rio Texas Annual Conference, a licensed-local pastor and an activist frequently seen wearing Chacos. 4 WWW.LYNCOALITION.ORG THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION La Mort avec Dignité (Mon Ami Martha) Morte com Dignidade Death with Dignity by Susan Stouffer by Susan Stouffer by Susan Stouffer Vários anos atrás eu conheci uma mulher chamada Marta que era voluntária com o programa infantil em nossa igreja. Ela era jovem, forte e cheio de vida. Ela estava vivendo o sonho americano. Ela havia vindo do México como uma jovem adulta e passou de trabalhadora doméstica a uma pessoa graduada em faculdade. Ela estava criando sua bela filha como uma mãe solteira, quando em seus 30 anos, ela recebeu o diagnóstico de ELA (também conhecida como doença de Lou Gehrig). Several years ago, I met a woman named Martha who was volunteering with the kids program at our church. She was young, strong, and full of life. She was living the American dream. She had come as a young adult from Mexico and had worked her way from housekeeper to a graduate with an Associate’s Degree. She was raising a beautiful young daughter as a single mom. Then, in her 30s, she received the diagnosis of ALS (also known as Lou Gehrig’s disease). Apesar de sua determinação para vencer a doença, eu a presenciei sua queda desde a independência completa ao uso de um andador, cadeira de rodas até ser ficar de cama conectada a um respirador artificial. Durante todas essas transições Martha se recusou a desistir porque ela queria ver a filha crescer. Embora seu corpo continuou a enfraquecer sua mente continuou afiada como sempre. Ela vivenciou sua filha se graduar em ensino primário e secundário. Ela comemorou o nascimento de seu primeiro neto da cama a qual tornou se sua casa e assim permaneceu por 5 anos. Por esse tempo seu segundo neto nasceu mas ela havia se tornado tão fraca da ALS que mal conseguia falar. Ela se comunicava erguendo as sobrancelhas para sim ou não. Despite her determination to conquer the disease, I watched her decline from total independence to using a walker, to a wheelchair, to finally to being bed-bound and tethered to a ventilator. During all these transitions, Martha refused to give up, because she wanted to see her daughter grow up. Although her body continued to decline, her mind was as sharp as ever. She watched her daughter graduate from middle school and then high school. She celebrated the birth of her first grandchild from the bed which had become her home and remained so for 5 years. By that time her second grandchild was born, she had become so weak from the ALS that she could hardly speak. She communicated by raising her eyebrows for yes or no. Il y a plusieurs années, j’ai rencontré une femme, nommée Martha, qui a été bénévole avec le programme pour les enfants dans notre église. Elle était jeune, fort et plein de vie. Elle vivait le rêve américain. Elle était venue comme un jeune adulte du Mexique et avait travaillé son chemin de femme de ménage à un diplômé avec un degré d’associé. Elle soulève une belle jeune fille en tant que mère célibataire. Puis, dans son 30s, elle a reçu le diagnostic de la SLA (également connu sous le nom de maladie de Lou Gehrig). Malgré sa détermination à vaincre la maladie, je regardais le déclin de l’indépendance totale à l’aide d’un déambulateur, un fauteuil roulant, pour finalement d’être alités et attaché à un ventilateur. Pendant toutes ces transitions, Martha a refusé d’abandonner, parce qu’elle voulait voir sa fille grandir. Bien que son corps ait continué de baisser, son esprit était aussi fort que jamais. Elle regardait sa fille être diplômée de l’école intermédiaire et secondaire. Elle a célébré la naissance de son premier petit enfant du lit qui était devenu sa maison et le sont restés pendant 5 ans. En ce moment-là son deuxième petit enfant est né, elle était devenue si faible de la SLA qu’elle pouvait à peine parler. Elle a communiqué en levant ses sourcils pour oui ou non. Quand elle est devenue insensible – le jour que nous avions redouté pour une décennie – elle était dans ses 40 ans. L’hôpital était mal préparé à nous accompagner sur la dernière étape de son voyage. Le système de soins de santé aux ÉtatsÉtat traite souvent la mort comme un ensemble de symptômes plutôt qu’une expérience finale. Lorsque nous avons pris la décision de prendre Martha hors du ventilateur, l’hôpital a refusé de la laisser être entouré par toute la famille et les amis qui ont été recueillies. Au lieu de cela, la plupart d’entre nous ont été forcés de s’attarder dans la zone d’attente de sorte que nous ne serions pas foule l’équipement, et quand nous avons protesté, le personnel de l’hôpital a appelé la sécurité. Bien que l’hôpital ne nous aider à retirer Martha du ventilateur, je ne crois pas que la mort de Martha avait autant de dignité qu’il aurait dû. Peut-être que l’hôpital a été mal préparé parce que les Etats-Unis ont un tabou culturel autour de la mort et de les mourants. Afin de créer la mort avec dignité, je crois que nous devons être en mesure de dire que la mort fait partie de la vie. Comme atrocement douloureux que cela peut être, il fait partie du voyage. Et nous, comme les gens de foi, croyons qu’il n’est pas la fin du voyage. Nous sommes en mesure de dire que “Martha est absent dans le corps, mais présent avec le Seigneur.” La mort dans la dignité peut être un beau dégagement de la lutte et de la souffrance. O dia que temíamos por um década chegou quando ela estava em seus poucos 40 anos e se tornou impossibilidade de responder. O hospital estava mal preparado para acompanhar-nos nessa fase final da jornada da Martha. O sistema de saúde no Estado Unidos muitas vezes trata a morte como um conjunto de sintomas, em vez de uma experiência final. Quando tomamos a decisão de desligar Martha do respirador o hospital se recusou a deixá-la ser cercada por toda sua família e amigos que estavam reunidos. Em vez disso, a maioria de nós foram forçados a ficar na sala de espera para não estarmos no caminho de equipamentos médicos, e quando protestamos, os funcionários do hospital chamaram a segurança. Embora o hospital nos ajudou a remover a Martha do respirador artificial, eu não acredito que a morte da Martha teve tanta dignidade como deveria ter tido. Talvez o hospital estava mal preparado, porque os EUA têm um tabu cultural sobre a morte e o processo de óbito. A fim de criar uma cultura de óbito com dignidade, eu acredito que nós temos que ser capazes de dizer que morrer faz parte de viver. Mesmo que seja agonizantemente doloroso, é todavia uma parte da jornada. E nós, como pessoas de fé acreditamos que a morte não é o fim da jornada. Nós somos capazes de dizer que a Martha esta “ausente no corpo, mas presente com o Senhor.” A morte com dignidade pode ser uma bela libertação da luta e do sofrimento. THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION When she became unresponsive--the day we had dreaded for a decade--she was in her early 40s. The hospital was ill-prepared to accompany us on the final stage of her journey. The healthcare system in the United State often treats death as a collection of symptoms rather than a final experience. When we made the decision to take Martha off the ventilator, the hospital refused to let her be surrounded by all the family and friends who were gathered. Instead, most of us were forced to linger in the waiting area so that we wouldn’t crowd the equipment, and when we protested, the hotel staff called security. Though the hospital did help us remove Martha from the ventilator, I don’t believe Martha’s death had as much dignity as it should have had. Perhaps the hospital was ill-prepared because the US has a cultural taboo around death and dying. In order to create death with dignity, I believe we have to be able to say that dying is part of living. As agonizingly painful as it can be, it is part of the journey. And we, as people of faith, believe it is not the end of the journey. We are able to say that Martha is “absent in the body but present with the Lord.” Death with dignity can be a beautiful release from struggle and suffering. WWW.LYNCOALITION.ORG 5 “Dites-leur que nous “Diga a eles que somos seres Sommes des Êtres Humains” humanos” par Dee Poujade, Portland First United Methodist Church por Dee Poujade, Primeira Igreja Metodista de Portland Quand je dis à mes amis et les membres de ma famille que je comptais passer trois mois du bénévolat en Palestine, les gens me demandaient: “Que pensez-vous que vous pouvez faire (que les dirigeants mondiaux ont pas été en mesure de le faire pour les 75 dernières années)?” Mon a répondu: “Si je peux me déplacer un grain de sable sur la plage de Tel-Aviv, je sens que je l’ai accompli quelque chose.” Quando eu disse a amigos e familiares sobre meus planos de passar três meses como voluntariado na Palestina, as pessoas me perguntaram: “O que você acha que pode fazer (que os líderes mundiais não foram capazes de fazer nos últimos 75 anos)? “Minha resposta foi:” Se eu puder mover um grão de areia na praia de Tel Aviv, eu haverei realizado pelo menos alguma coisa.” Bien sûr, le sable coup de pied littéralement sur la plage était facile - mais en faisant le changement a été beaucoup plus difficile. Je passai le printemps 2013 en Palestine, en collaboration avec l’Accompagnatrice œcuménique avec le Programme œcuménique d’accompagnement en Palestine et en Israël (EAPPI), et servant un bénévole en mission à travers l’Eglise Méthodiste Unie. Mes coéquipiers et moi ont fourni une présence protectrice pour les travailleurs, les agriculteurs et les enfants de l’école alors qu’ils traversaient leurs points de contrôle respectifs. Nous avons suivi les manifestations pacifiques qui protestaient routes fermées, les eaux usées de colons sont déversés sur les terres agricoles palestiniennes, et l’empiètement continu du mur sur le territoire palestinien se rétrécit sans cesse. Nous avons ri, prié et pleuré avec nos amis palestiniens. Mes devoirs d’accompagnatrice œcuménique ne se terminent pas après mes trois mois en Palestine. L’autre moitié de ma mission était de plaidoyer. Au cours des trois dernières années, je travaille côte à côte avec beaucoup de demandeurs de la paix Méthodistes Unis (ainsi que les chrétiens d’autres confessions, les juifs, les musulmans et les sans foi professée). Après beaucoup de travail dur par un grand nombre de personnes, Juin dernier, la Conférence annuelle de l’Oregon-Idaho a adopté une résolution à désinvestir de Caterpillar, Motorola Solutions et Hewlett Packard. Je prie pour que les délégués de la Conférence Générale examineront la prière aux résolutions de désinvestissement avant eux et franchir cette étape importante au nom de l’ensemble de dénomination. Je ne pouvais pas enlever les barricades physiques que les résidents de la Cisjordanie doivent endurer dans leur vie quotidienne. Mais j’espère gruger certains des obstacles, comme la cupidité des entreprises et du militarisme, qui gardent les terres palestiniennes sous occupation. Sur un plan personnel, je me plais à penser que ma présence a aidé mes amis en Cisjordanie savent qu’ils ne sont pas seuls - qu’il y avait des gens qui avaient les océans et les continents traversés d’être avec eux et d’entendre leurs histoires. Quand je me préparais à rentrer à la maison, je demandais à mes amis palestiniens quel message qu’ils voulaient plus que je livre dans le États-Unis “Dites-leur de venir voir par eux-mêmes,” ils ont tous dit. Et puis, comme si en chœur: “Dites-leur que nous sommes des êtres humains.” 6 WWW.LYNCOALITION.ORG Claro que, literalmente mover um grão de areia na praia foi fácil - mas mudar algo de significância foi muito mais difícil. Eu passei a primavera de 2013 na Palestina, trabalhando no Programa de Acompanhamento Ecumênico na Palestina e em Israel (EAPPI), e servindo como Voluntário em Missão através da Igreja Metodista Unida. Meus colegas e eu dávamos proteção para os trabalhadores, agricultores e jovens estudantes enquanto cruzavam os respectivos postos de controle. Monitoramos as manifestações pacíficas contra o fechamento de estradas, contra o esgoto dos assentadores israelenses sendo despejados em terras palestinas, e a invasão contínua do muro de separação em todo o território palestino, o qual esta cada vez menor. Nós rimos, oramos e choramos com os nossos amigos palestinos. Os meus deveres como Acompanhante Ecumênico não terminaram depois dos meus três meses na Palestina. A outra parte da minha tarefa era reivindicar. Durante os últimos três anos, trabalhei lado a lado de muitos Metodistas Unidos trabalhadores pela paz (assim como cristãos de outras denominações, judeus, muçulmanos e aqueles sem fé declarada). Em junho do ano passado, depois de muito trabalho duro de varias pessoas a Conferência Anual de Oregon/Idaho aprovou uma resolução para desinvestimento nas empresas Caterpillar, Motorola Solutions e Hewlett Packard. Eu oro para que os delegados da Conferência Geral considerem em suas orações as resoluções de desinvestimento e tomem este passo importante em nome de toda nossa denominação. Eu não pude remover as barricadas físicas que os residentes da Cisjordânia têm aguentado em seu quotidiano. Mas eu espero ajudar a remover algumas das barreiras, como a ganância corporativa e militarismo, que mantêm Palestinos sob ocupação. Em um nível pessoal, eu gostaria de pensar que a minha presença ajudou meus amigos na Cisjordânia a saber que eles não estavam sozinhos – e que saibam que há pessoas dispostas a atravessar oceanos e continentes para estar com eles e ouvir suas histórias. Quando eu estava me preparando para voltar para casa, eu perguntei aos meus amigos palestinos qual era a mensagem que eles gostariam que eu divulgasse nos EUA, todos eles disseram: “Diga a eles para virem e ver por si mesmos”. E então, como em uma só voz: “Diga a eles que somos seres humanos.” THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION Thousands of Palestinian workers must go through these checkpoints every day to reach employers on the other side of the Wall. Photo by Dee Poujade. “Tell them we’re Human Beings” by Dee Poujade, Portland First United Methodist Church When I told friends and family members that I planned to spend three months volunteering in Palestine, people asked me, “What do you think you can do (that world leaders haven’t been able to do for the past 75 years)?” My answer was, “If I can move one grain of sand on the beach in Tel Aviv, I will feel I have accomplished something.” Of course, literally kicking sand on the beach was easy – but making change was much more difficult. I spent the spring of 2013 in Palestine, working with the Ecumenical Accompanier with the Ecumenical Accompaniment Programme in Palestine and Israel (EAPPI), and serving as an Individual Volunteer in Mission through the United Methodist Church. My teammates and I provided a protective presence for workers, farmers and school children while they crossed their respective checkpoints. We monitored peaceful demonstrations that protested closed roads, settlers’ sewage being dumped on Palestinian farmlands, and the continued encroachment of the wall across the ever-shrinking Palestinian territory. We laughed, prayed, and cried with our Palestinian friends. My duties as an Ecumenical Accompanier didn’t end after my three months in Palestine. The other half of my assignment was advocacy. During the past three years, I’ve worked side-by-side with many peace-seeking United Methodists (as well as Christians from other denominations, Jews, Muslims and those of no professed faith). After a lot of hard work by a lot of people, last June the Oregon/Idaho Annual Conference passed a resolution to divest from Caterpillar, Motorola Solutions and Hewlett Packard. I pray that the delegates of General Conference will give prayerful consideration to the divestment resolutions before them and take this important step on behalf of the entire denomination. I couldn’t remove the physical barricades that residents of the West Bank have to endure in their everyday lives. But I hope to chip away at some of the barriers, like corporate greed and militarism, that keep Palestinian lands under occupation. On a personal level, I’d like to think that my presence helped my friends in the West Bank know that they weren’t alone – that there were people who’d crossed oceans and continents to be with them and to hear their stories. When I was getting ready to go back home, I asked my Palestinian friends what message they most wanted me to deliver in the U.S. “Tell them to come and see for themselves,” they all said. And then, as if in chorus: “Tell them we’re human beings.” Un Mot de l’Espoir des Gens LGBTQI Africains Lors de la Conférence générale 2020, il sera de plus de 50 ans que l’Église Méthodiste Unie a adopté la langue “incompatible avec l’enseignement chrétien”. L’évêque Joseph Tolton de la communauté Affirming Ministries (Ministères Affirmant) a augmenté dans la plénitude de son être dans un contexte conservateur noir pentecôtiste comme un jeune homme gay de la foi. Le lundi soir, il partagera une parole d’espérance des personnes LGBTQI en Afrique. L’évêque Tolton a été sur le terrain en Afrique chaque année pour les six dernières années pour atteindre les dirigeants religieux et les membres LGBTQI de l’église pour construire un pont Panafricaine de soutien aux minorités sexuelles. Le courage des alliés et des personnes LGBTQI est une inspiration pour les méthodistes Unis qui se soucient des minorités sexuelles. Le voyage est long mais la récompense est grande. Aujourd’hui, il y a plus de soutien que jamais en Afrique pour la famille de Dieu, qui se trouvent être du même sexe épris personnes ou qui transcendent les définitions étroites de mâle et femelle. Rejoignez-nous à 17h30 le lundi à l’Hôtel Jupiter (800 E. Burnside) pour un mot d’espoir, puis à 22:00 pour la communion. Lundi, 17h à l’hôtel Jupiter (800 E. Burnside) Communion à 22h Uma Palavra de Esperança dos LGBTQI Africanos A Word of Hope from African LGBTQI People A Conferência Geral de 2020 marcara mais de 50 anos desde que a IMU aprovou a linguagem de “incompatibilidade com a doutrina cristã”. At the 2020 General Conference, it will be more than 50 years since the UMC passed the “incompatible with Christian teaching” language. Bispo Joseph Tolton da Comunhão de Ministérios de Afirmação cresceu na plenitude do seu ser em um contexto conservador Pentecostal Negro como um jovem gay de fé. Na segunda-feira à noite ele vai compartilhar uma palavra de esperança vindo de pessoas LGBTQI na África. Bishop Tolton tem estado em solo Africano durante os últimos seis anos para conectar líderes religiosos e membros LGBTQI da igreja afim de construir uma coligação Pan-Africana para apoiar as minorias sexuais. A coragem dos aliados e das pessoas LGBTQI é uma inspiração para os Metodistas Unidos que se preocupam com as minorias sexuais. A viagem é longa, mas a recompensa é grande. Bishop Joseph Tolton of The Fellowship of Affirming Ministries grew into the fullness of his being in a conservative Black Pentecostal context as a young gay man of faith. On Monday night he will share a word of hope from LGBTQI people in Africa. Bishop Tolton has been on the ground in Africa every year for the last six years to reach out to faith leaders and LGBTQI church members to build a Pan-African bridge of support for sexual minorities. The courage of allies and LGBTQI people is an inspiration to United Methodists who care about sexual minorities. The journey is long but the reward is great. Hoje há mais apoio do que nunca na África para a parte da família de Deus que amam pessoas de mesmo gênero ou que transcendem definições estreitas de masculino e feminino. Junte-se a nós às 17:30 na segunda-feira no Hotel Jupiter (800 E. Burnside) para uma palavra de esperança, e em seguida, às 22h para a santa ceia. Segunda-fiera, 17h em o hotel Jupiter (800 E. Burnside) Comunhão a 22h THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION Today, there is more support than ever in Africa for the family of God who happen to be same-gender-loving people or who transcend narrow definitions of male and female. Join us at 5:30 pm on Monday at the Jupiter Hotel (800 E. Burnside) for a word of hope, and then at 10:00 pm for communion! WWW.LYNCOALITION.ORG 7 Images from Saturday morning, when delegate Fred Brewington and members of the New York & New England Annual Conferences stood in the plenary to demand an apology from bishops for silencing Dr. Dorothee Benz for saying “LGBTQI” in support of a motion about Rule 44. No apology came. Others lined the bar of the plenary floor with tape over their mouths to protest the exclusion of their voices, lives and ministries from the United Methodist Church. When delegates left the hall at the break, they walked through beautiful lines of United Methodist queer people silently declaring their presence and power. After the protest, the mantra arose, “We are not weeds. We Are Wheat.” Photos by UMNS 8 WWW.LYNCOALITION.ORG THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION RMN s’Adresse aux Objectifs Et Statut De La Conférence Générale au Début de la Semaine Finale RMN Articulam Metas e Estado Atual Durante a Última semana da Conferencia Geral QUOI: OQUE: Conférence de presse organisée par Reconciling Ministries Network (RMN) à la Conférence Générale à Portland, Oregon où les politiques de LGBTQI sera une question centrale pour les délégués plus de 800 dans le monde entier. Parmi les orateurs, figurent ceux qui sont directement touchés par ces politiques et dirigeants au sein de l’Église Méthodiste Uni qui discuteront du débat en cours, la perspective d’un changement et des plans pour la dernière semaine de la conférence. WHO: Modérateur: Matt Berryman, directeur exécutif, Reconciling Ministries Network. Kelly Bardier et Jaclyn Pfeiffer, les enseignants de la Floride ont tiré à partir d’un centre d’apprentissage Méthodiste Uni en 2015 en raison de leur orientation sexuelle. Rev. Ben Hutchison, Pasteur en Michigan obligé de démissionner en raison de son orientation sexuelle. Rev. Dr. Pamela Lightsey, membre du conseil de RMN et vice-doyen à la faculté de théologie de l’Université de Boston. Rev. Cynthia Meyer, qui fait face à un éventuel procès de l’église après avoir dit à sa congrégation de Kansas qu’elle est dans une relation amoureuse de même sexe. Son sermon Janvier a marqué la première action publique pour protester contre les politiques de l’Église Méthodiste Uni. Rev. Frank Schaeffer, pasteur dont les procès religieux pour avoir officié du mariage de son fils gay est devenu une histoire de nouvelles nationales et ont fait l’objet du documentaire récent, “Un Acte d’Amour”. QUAND: Le lundi 16 mai • 10:30 – 11 am PST OÙ: Le Jupiter Hôtel 800 E Burnside St, Portland, OR 97214 CONTEXTE: Depuis RMN a lancé la campagne “Il est temps” à la fin de 2015, il y a eu un nombre sans précédent d’actions et biblique obéissance visant à un traitement discriminatoire de l’Église Méthodiste Uni vers ses ministres et fidèles LGBTQI. Ceux-ci incluent le sermon du Janvier dernière, de Rev. Meyer, deux mariages de même sexe – un en Caroline du Nord et un autre dans l’Ohio, où le clergé l’Église Méthodiste Uni a présidé, un rôle actuellement interdit de célébrer des mariages de même sexe ou être occupé par gens LGBTQI et plus de 100 membres du clergé de même sexe , les diacres et les autres dirigeants de file dans l’Église Méthodiste Uni à venir publiquement comme LGBTQI, risquer leur vie et debout dans l’église qu’ils aiment. Coletiva de imprensa organizada pela Rede de Ministérios de Reconciliação (RMN) na Conferência Geral, em Portland, OR, onde as políticas LGBTQI será uma questão central para os mais de 800 delegados de todo o mundo. Os oradores inclui pessoas diretamente afetadas por estas políticas e líderes dentro da UMC que discutirão o debate em curso, as perspectivas de mudança, e planos para a última semana da conferência QUEM: Moderador: Matt Berryman, Diretor Executivo Rede de Ministérios de Reconciliação . Kelly Bardier and Jaclyn Pfeiffer, Professores da Florida, que foram demitidos em 2015 de um centro de aprendizado Metodista Unido devido suas orientações sexuais. Rev. Ben Hutchison, Pastor de Michigan que foi forçado a renunciar por causa da sua orientação sexual. Rev. Dr. Pamela Lightsey, Membro do conselho da RMN e Reitora Associada do curso de Teologia da Universidade de Boston. Rev. Cynthia Meyer, Provavelmente será julgada pela igreja depois de anunciar para sua congregação em Kansas que está em um relacionamento com uma pessoa do mesmo sexo. Seu sermão em Janeiro marcou o primeiro protesto público contra as diretrizes da Igreja Metodista Unida. Rev. Frank Schaeffer, Pastor que foi religiosamente julgado por oficializar o casamento do seu filho gay, oque tornou notícia nacional e também tema de um recente documentário chamado “Uma Ato de Amor”. QUANDO: 16 de Maio, Segunda-feira às 10:30 - 11 am horário do Pacífico RMN Addresses Goals & Status of General Conference As Final Week Begins WHAT: Press conference hosted by Reconciling Ministries Network (RMN) at the General Conference in Portland, OR where LGBTQI policies will be a central issue for the 800-plus delegates worldwide. Speakers include those directly impacted by these policies and leaders within The UMC who will discuss the ongoing debate, the prospect for change and plans for the final week of the conference. WHO: Moderator: Matt Berryman, Executive Director, Reconciling Ministries Network. Kelly Bardier and Jaclyn Pfeiffer, Florida teachers fired from a United Methodist learning center in 2015 because of their sexual orientation. Rev. Ben Hutchison, Michigan pastor forced to resign due to his sexual orientation. Rev. Dr. Pamela Lightsey, RMN board member and Associate Dean at Boston University School of Theology. Rev. Cynthia Meyer, who faces a possible church trial after telling her Kansas congregation that she’s in a loving same-sex relationship. Her January sermon marked the first public action in protest of The UMC’s policies. Rev. Frank Schaeffer, pastor whose religious trials for officiating his gay son’s wedding became a national news story and were the subject of the recent documentary, “An Act of Love”. WHEN: Monday, May 16 • 10:30 – 11 am PST ONDE: WHERE: 800 E Burnside St, Portland, OR 97214 800 E Burnside St, Portland, OR 97214 The Jupiter Hotel HISTÓRICO: Desde que a RMN lançou a campanha ‘It’s Time [“Está na hora”] no final de 2015, houve um número sem precedentes de ações de Obediência Bíblica em protesto ao tratamento discriminatório da IMU aos seus ministros e fiéis LGBTQI. Isso inclui o sermão em janeiro da Rev. Meyer, dois casamentos de pessoas do mesmo sexo--um na Carolina do Norte e outro em Ohio presididos por pastores da UMC, ato estes atualmente proibidos e mais de 100 cléricos, diáconos e outros líderes dentro da IMU que se assumiram como LGBTQ, arriscando seu sustento e a sua permanência na igreja que amam. THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION The Jupiter Hotel BACKGROUND: Since RMN launched the “It’s Time” campaign in late 2015, there have been an unprecedented number of actions and Biblical Obedience directed at The UMC’s discriminatory treatment of its LGBTQI ministers and congregants. Those include Rev. Meyer’s January sermon, two same-sex weddings— one in North Carolina and another in Ohio where UMC clergy presided, a role currently forbidden to perform same-sex weddings or be occupied by a LGBTQI individual— and more than 100 clergy, deacons and other leaders within The UMC publicly coming out as LGBTQI, risking their livelihood and standing in the church they love. WWW.LYNCOALITION.ORG 9 Quand la guérison des Quando “Relacionamentos When Healing Relationships relations signifie protection de Cura” significam proteger means protecting Human des droits humains Direitos Humanos Rights Par Joy Prim, Centre de migrants philippins, Long Beach CA Por Joy Prim, Centro de migrantes Filipinos, Long Beach CA by Joy Prim, Filipino Migrant Center, Long Beach CA “Uma outra comunidade Lumad expulsada”, “Agricultor Lumad foi baleado”, “Escola para Lumad queimada pelos militares.” As manchetes chegam quase diariamente de grupos de direitos humanos. Lumad referisse ao povo indígena de Mindanao, Filipinas. “Uma outra comunidade Lumad expulsada”, “Agricultor Lumad foi baleado”, “Escola para Lumad queimada pelos militares.” As manchetes chegam quase diariamente de grupos de direitos humanos. Lumad referisse ao povo indígena de Mindanao, Filipinas. “Another Lumad community forced evacuation,” “Lumad farmer shot,” “School for Lumad burned by military.” The headlines come almost daily now into my inbox from human rights groups. Lumad refers to the indigenous people of Mindanao, Philippines. Em 2012, eu estava no meu primeiro ano como estagiária da Missão Geração Transformação [Generation Transformation Mission] trabalhando com migrantes Filipinos em Hong Kong, quando eu assisti pors Skype e Twitter a cobertura da Conferência Geral. Eu estava apenas começando a aprender sobre as lutas do povo Lumad, a fim de proteger suas terras ancestrais contra empresas de mineração e militarização, eu me perguntei como seriam “Relacionamentos de Cura” nas comunidades Lumad. Em 2012, eu estava no meu primeiro ano como estagiária da Missão Geração Transformação [Generation Transformation Mission] trabalhando com migrantes Filipinos em Hong Kong, quando eu assisti pors Skype e Twitter a cobertura da Conferência Geral. Eu estava apenas começando a aprender sobre as lutas do povo Lumad, a fim de proteger suas terras ancestrais contra empresas de mineração e militarização, eu me perguntei como seriam “Relacionamentos de Cura” nas comunidades Lumad. In 2012, I was in my first year as a Generation Transformation Mission Intern serving with Filipino migrant workers in Hong Kong, where I watched General Conference coverage over Skype and Twitter. Just beginning to learn about the struggles of the Lumad to protect their ancestral lands from mining companies and militarization, I wondered what healing relationships looked like in Lumad communities. Em novembro de 2012, eu viajei para Mindanao, região sul das Ilhas das Filipinas e visitei dois companheiros Estagiários em Missão, que foram direcionados para estagiar em uma organização que ajudava o povo Lumad. Em novembro de 2012, eu viajei para Mindanao, região sul das Ilhas das Filipinas e visitei dois companheiros Estagiários em Missão, que foram direcionados para estagiar em uma organização que ajudava o povo Lumad. Enquanto estava lá, aprendi que o povo de Mindanao tem cerca de US $ 312 bilhões de dólares em reservas minerais e 60% das reservas de petróleo e gás natural nas Filipinas. Eu também aprendi sobre a longa lista de riquezas minerais, vegetais e frutas que são descobertos e cultivados na região, incluindo ouro, café, cobre, petróleo e cocos. As riquezas das região influenciou o governo a abrir essas terras para multinacionais de mineração e plantações sem consultar o povo Lumad. Enquanto estava lá, aprendi que o povo de Mindanao tem cerca de US $ 312 bilhões de dólares em reservas minerais e 60% das reservas de petróleo e gás natural nas Filipinas. Eu também aprendi sobre a longa lista de riquezas minerais, vegetais e frutas que são descobertos e cultivados na região, incluindo ouro, café, cobre, petróleo e cocos. As riquezas das região influenciou o governo a abrir essas terras para multinacionais de mineração e plantações sem consultar o povo Lumad. O povo Lumad vivem em comunidades rurais montanhosas durante décadas, e tem protegido as terras de seus ancestrais contra essas empresas. Serviços sociais básicos do governo Filipino não chegam até as comunidades Luma, deste modo eles buscaram ajuda de organizações comunitárias e igrejas. E setes respondem aos pedidos de ajuda, construindo escolas e clínicas médicas. O povo Lumad vivem em comunidades rurais montanhosas durante décadas, e tem protegido as terras de seus ancestrais contra essas empresas. Serviços sociais básicos do governo Filipino não chegam até as comunidades Luma, deste modo eles buscaram ajuda de organizações comunitárias e igrejas. E setes respondem aos pedidos de ajuda, construindo escolas e clínicas médicas. Sua luta de resistência irou as empresas de mineração e o governo Filipino enviou suas forças armadas para proteger as empresas contra o povo Lumad. Lutei para tentar entender como as forças armadas das Filipinas estavam servindo as empresas estrangeiras ao invés de proteger seus próprios cidadãos. Sua luta de resistência irou as empresas de mineração e o governo Filipino enviou suas forças armadas para proteger as empresas contra o povo Lumad. Lutei para tentar entender como as forças armadas das Filipinas estavam servindo as empresas estrangeiras ao invés de proteger seus próprios cidadãos. Enquanto em Mindanao, tive a oportunidade de assistir a uma Comissão de Direitos Humanos das Filipinas. Ouvimos testemunhos de vítimas de violações de direitos humanos e entes queridos daqueles que tinham sido mortos. Uma testemunha, uma professora de uma das escolas Lumad, chamou a minha atenção. A professora de 18 anos, contou como ela havia ajudado seus alunos a escapar por uma janela antes que os militares chegassem. Ela foi detida e interrogada por horas sem explicação. Os militares também montaram um acampamento dentro da sua escola. Saí da audiência inspirada pela força da professora que foi capaz de salvar seus jovens estudantes, e permaneceu forte, apesar do assédio dos militares. Enquanto em Mindanao, tive a oportunidade de assistir a uma Comissão de Direitos Humanos das Filipinas. Ouvimos testemunhos de vítimas de violações de direitos humanos e entes queridos daqueles que tinham sido mortos. Uma testemunha, uma professora de uma das escolas Lumad, chamou a minha atenção. A professora de 18 anos, contou como ela havia ajudado seus alunos a escapar por uma janela antes que os militares chegassem. Ela foi detida e interrogada por horas sem explicação. Os militares também montaram um acampamento dentro da sua escola. Saí da audiência inspirada pela força da professora que foi capaz de salvar seus jovens estudantes, e permaneceu forte, apesar do assédio dos militares. Eu também comecei a entender mais profundamente a resolução da Igreja Metodista Unida sobre “Relacionamentos de Cura” com os povos indígenas. O chamado foi além de apenas “pedidos de desculpas” sobre a maneira em quem as potências coloniais dos Estados Unidos tratou os povos indígenas. Os “relacionamentos de cura” se Eu também comecei a entender mais profundamente a resolução da Igreja Metodista Unida sobre “Relacionamentos de Cura” com os povos indígenas. O chamado foi além de apenas “pedidos de desculpas” sobre a maneira em quem as potências coloniais dos Estados Unidos tratou os povos indígenas. Os “relacionamentos de cura” se 10 WWW.LYNCOALITION.ORG THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION In November 2012, I traveled to Mindanao, the southern region of the island country of the Philippines and visited 2 fellow Mission Interns who were assigned to an organization assisting the Lumad. While there, I learned that Mindanao has an estimated $312 billion dollars worth of mineral reserves and 60% of the oil and natural gas reserves in the Philippines. I also learned about the long list of minerals, plants, and fruit that are grown and found in the region, including gold, coffee, copper, oil, and coconuts. The richness of the lands influenced the government’s decision to open the land up to multinational mining companies and plantations without consulting the Lumad. The Lumad have for generations lived in rural mountainous communities and been protecting their ancestral lands against these companies. Basic social services of the Philippine government didn’t reach the communities so the Lumad reached out to community organizations and churches for help. People responded to their pleas by assisting them in building schools and medical clinics. Their struggle of resistance angered the mining companies and the Philippine government sent its military to go with the companies to subdue the Lumad. I struggled to wrap my mind around how the Philippine military was serving the foreign companies instead of protecting their own citizens. While in Mindanao, I was able to attend a Philippine Congress Human Rights Committee hearing. We heard testimonies from victims of human rights violations and loved ones of those who had been killed. One witness, a teacher from one of the Lumad schools, stuck out to me. The 18-year-old teacher shared how she had helped her students escape out a window before the military came and detained and integrated her for hours with no explanation. The military also set up their camp inside their school. I left the hearing inspired by the strength of the teacher who was able to save her young students from also being detained and stayed strong despite the harassment by the military. I also began to understand deeper the UMC resolution on healing relationships with indigenous engajaram em conversas com as comunidades indígenas, perguntando como poderíamos apoiar suas lutas de autoproteção e corresponderam como os Lumads pediram. engajaram em conversas com as comunidades indígenas, perguntando como poderíamos apoiar suas lutas de autoproteção e corresponderam como os Lumads pediram. Mas existem mais tropas militares Norte Americanas em Mindanao do que no Iraque e os números de violações dos direitos humanos, incluindo a militarização de comunidades e escolas continuam subindo. Mas existem mais tropas militares Norte Americanas em Mindanao do que no Iraque e os números de violações dos direitos humanos, incluindo a militarização de comunidades e escolas continuam subindo. Em 2013, me mudei para a Califórnia para o minha colocação doméstica como Estagiária em Missão. Entrei para a Força Tarefa Filipinas da Conferência Anual da Califórnia-Pacífico. Conheci outros metodistas que também tinham visto em primeira mão a situação do povo Lumad e sentiram o chamado para as “relações de cura” com os povos indígenas. Através de Missões de Solidariedade às comunidades Lumad, recebemos pedidos de ajuda na construção de escolas. Igrejas da Conferencia de California-Pacifico responderam com ações de arrecadamento de dinheiro para a fundação de uma escola e para um horta, não somente para alimentar os alunos, mas também a comunidade ao seu redor. Em 2013, me mudei para a Califórnia para o minha colocação doméstica como Estagiária em Missão. Entrei para a Força Tarefa Filipinas da Conferência Anual da Califórnia-Pacífico. Conheci outros metodistas que também tinham visto em primeira mão a situação do povo Lumad e sentiram o chamado para as “relações de cura” com os povos indígenas. Através de Missões de Solidariedade às comunidades Lumad, recebemos pedidos de ajuda na construção de escolas. Igrejas da Conferencia de California-Pacifico responderam com ações de arrecadamento de dinheiro para a fundação de uma escola e para um horta, não somente para alimentar os alunos, mas também a comunidade ao seu redor. O povo Lumad é grato por todo o nosso apoio. Os membros da Força Tarefa continuam a ser inspirados pela força do povo Lumad e perseverança em sua luta para proteger suas terras e a comunidade. O povo Lumad é grato por todo o nosso apoio. Os membros da Força Tarefa continuam a ser inspirados pela força do povo Lumad e perseverança em sua luta para proteger suas terras e a comunidade. Em abril de 2014, recebi a notícia de que a comunidade Lumad que visitei várias vezes, estava sob ataque do exército Filipino. Os militares se posicionaram nas escolas e casas Lumad e lançaram bombas perto da comunidade. Numa manhã bem cedo a comunidade fugiu para o pé da montanha no que é conhecido localmente como um “Bakwit” (expulsão forçada). Eles procuraram refúgio em um complexo de uma igreja e exigiram que os militares se retirarem de suas comunidades. Nós respondemos em Cal-Pac, organizando um fórum através do Skype com a comunidade em seu campo de refugiados. Ouvimos deles como forças militares sequestraram membros da comunidade Lumad, forçando-os a atuar como guias, e como os bebês tinham morrido na expulsão forçada. Fizemos tudo isso virar notícia internacional e depois disso os militares concordaram em partir da comunidade. Então o povo Lumad foram permitidos a voltar para casa. Em abril de 2014, recebi a notícia de que a comunidade Lumad que visitei várias vezes, estava sob ataque do exército Filipino. Os militares se posicionaram nas escolas e casas Lumad e lançaram bombas perto da comunidade. Numa manhã bem cedo a comunidade fugiu para o pé da montanha no que é conhecido localmente como um “Bakwit” (expulsão forçada). Eles procuraram refúgio em um complexo de uma igreja e exigiram que os militares se retirarem de suas comunidades. Nós respondemos em Cal-Pac, organizando um fórum através do Skype com a comunidade em seu campo de refugiados. Ouvimos deles como forças militares sequestraram membros da comunidade Lumad, forçando-os a atuar como guias, e como os bebês tinham morrido na expulsão forçada. Fizemos tudo isso virar notícia internacional e depois disso os militares concordaram em partir da comunidade. Então o povo Lumad foram permitidos a voltar para casa. No entanto, os militares voltaram com mais forças. Nos meses seguintes, mais comunidades Lumad foram militarizadas, mais de 60 membros Lumad foram mortos, mais de 87 escolas foram fechadas à força ou tomadas por militares e partes delas foram queimadas. Mais de 63,824 Lumad de diversas comunidades foram forçados a fugir e buscar refúgio nas cidades ao pés da montanha. No entanto, os militares voltaram com mais forças. Nos meses seguintes, mais comunidades Lumad foram militarizadas, mais de 60 membros Lumad foram mortos, mais de 87 escolas foram fechadas à força ou tomadas por militares e partes delas foram queimadas. Mais de 63,824 Lumad de diversas comunidades foram forçados a fugir e buscar refúgio nas cidades ao pés da montanha. No entanto, o povo Lumad continua a protestar, lutar pela justiça, e se recusam a ser silenciados pelas forças militar. O povo Lumad estão cada dia mais fortes, e se educam sobre as leis para lutar contra a militarização e multinacionais de mineração. Eles estão pedindo à comunidade internacional para ajuntassem a eles em seus apelos para o fim da militarização, para ouvirem as suas experiências, e para que nós nos juntemos por justiça, #StopLumadKillings! (#PareAssassinatosLumad!) No entanto, o povo Lumad continua a protestar, lutar pela justiça, e se recusam a ser silenciados pelas forças militar. O povo Lumad estão cada dia mais fortes, e se educam sobre as leis para lutar contra a militarização e multinacionais de mineração. Eles estão pedindo à comunidade internacional para ajuntassem a eles em seus apelos para o fim da militarização, para ouvirem as suas experiências, e para que nós nos juntemos por justiça, #StopLumadKillings! (#PareAssassinatosLumad!) Este ano, na Conferência Geral, uma delegação do povo Lumad estão voando de Mindanao para compartilhar suas histórias com vocês. Eu espero que você possa encontrá-los e junte-se a eles. Sua luta pela justiça e pela paz mudou a minha vida e me mostrou o que pode ser feito quando as comunidades se reúnem para o bem comum. Eu tenho fé que eles também vão abrir seus olhos para as “Relações de Cura” e Proteção dos Direitos Humanos. Este ano, na Conferência Geral, uma delegação do povo Lumad estão voando de Mindanao para compartilhar suas histórias com vocês. Eu espero que você possa encontrá-los e junte-se a eles. Sua luta pela justiça e pela paz mudou a minha vida e me mostrou o que pode ser feito quando as comunidades se reúnem para o bem comum. Eu tenho fé que eles também vão abrir seus olhos para as “Relações de Cura” e Proteção dos Direitos Humanos. THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION people. The call was beyond just “apologizing” for the way US colonial powers had treated indigenous peoples. Healing relationships was talking with the indigenous communities, asking them how we could support their struggles to protect themselves and responding as they asked. But there are more US military troops on the ground in Mindanao than in Iraq and the scores of human rights violations including militarization of communities and schools just keep adding up. In 2013, I moved to California for my Mission Intern domestic placement. I joined the CaliforniaPacific Annual Conference Philippines Taskforce. I met other Methodists who also had seen firsthand the situation of the Lumad and felt the call for healing relationships with indigenous peoples begin by talking with them. Through Solidarity Missions to Lumad communities, we learned about their request for help in building schools. Cal-Pac churches responded with raising money for the foundation of a school and to plant a garden at the school that would not only feed the school but the community around it. The Lumad are thankful for our support. Members of the taskforce continue to be inspired by their strength and perseverance in their struggle to protect their land and community. In April 2014, we got word that the Lumad community we had visited multiple times, was under attack by the Philippine military. The military moved into their school and homes and dropped bombs near the community. Early one morning the community fled for their lives down the mountain in what is known locally as a “Bakwit” (forced evacuation). They sought refuge in a church compound and demanded the military leave their communities. We responded in Cal-Pac by holding a Skype forum with the community in their refugee camp. We heard their accounts of how the military kidnapped community members, forcing them to act as guides, and how babies had died in the evacuation. We made international news and days later the military agreed to leave the community. The Lumad were able to return home. However, the military returned with more force. In the months that followed more Lumad communities were militarized, over 60 Lumad community members were killed, over 87 schools were forcibly closed or taken over and parts of them were burned. Over 63,824+ Lumad from many communities were forced to flee and seek refuge in cities down the mountain. Yet the Lumad continue to speak out, to fight for justice, and refuse to be silenced by military force. The Lumad are growing stronger and educating themselves on the laws to fight back against the militarization and multinational mining companies. They are asking for the international community to join them in their pleas for the end of militarization, to listen to their experiences, and to link arms together for Justice and to #StopLumadKillings! This year at General Conference, a delegation of Lumad are flying over from Mindanao to share their stories with you. I hope you will take some time to find them and link arms together. Their struggle for justice and peace has changed my life and shown me what can be accomplished when communities come together for the common good. I have faith that they too will open your eyes to both Healing Relationships and Protecting Human Rights. WWW.LYNCOALITION.ORG 11 Read it on our app! Immigration vigil. Photo by Jim Quinn. Photo by Jim Quinn. UPCOMING EVENTS SUNDAY EVENING 5:00pm Whites Confronting Racism @ Portland First UMC, room 202 5:30pm MARCHA dinner @ West Portland UMC 6:00pm NAFAUM dinner @ Vancouver First UMC 8:00pm Volunteer hangout, debrief, communion @ the Jupiter Hotel MONDAY 7:00am-9:00am Jericho March noisy finale 9:30am press conference with David Meredith 10:30am RMN press conference @ Jupiter Hotel 12:45pm Water Rally @ MLK sculpture 3:30-5:30pm Volunteer Reception @ Jupiter Hotel 5:30pm Joseph Tolton speaks @Jupiter Hotel 8:00pm Volunteer hangout, debrief, communion @ the Jupiter Hotel Indigo Girls Concert. Photo by Jeff Waymack. If you need pastoral care, please call 612-425-5215 12 WWW.LYNCOALITION.ORG THE LOVE YOUR NEIGHBOR COALITION 100% recycled paper.