EMENTA: Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia

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EMENTA: Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia
1º Semestre
DISCIPLINA: ANATOMIA
CARGA HORÁRIA
: 90h
PRÉ-REQUISITOS: Nenhum
SEMESTRE: 1º
EMENTA:
Estuda conceitos básicos integrados sobre anatomia, morfologia, microscopia e funcional
dos órgãos e sistemas do corpo humano e seus mecanismos reguladores, descrevendo os
aspectos morfofuncionais dos sistemas esqueléticos, articular, muscular, circulatório,
respiratório, digestório, urinário, reprodutor, endócrino, tegumentar e nervoso.
OBJETIVOS:
GERAL- Integrar conceitos básicos sobre anatomia geral, propositando identificar as
estruturas corporais e as relações entre essas estruturas, assim como, descrever os aspectos
morfofuncionais dos sistemas esqueléticos, articular, muscular, endócrino, respiratório,
cardiovascular, digestório, urinário, reprodutor, tegumentar e nervoso.
ESPECÍFICOS1-Fornecer ao aluno do curso de enfermagem conhecimentos sobre anatomia geral dos
órgãos e sistemas e de suas relações;
2-Conhecer os planos e eixos do corpo humano;
3-Reconhecer a integração dos órgãos e sistemas anatômicos;
4-Desenvolver aprendizado para que ao término do curso o aluno esteja capacitado para
aplicar e buscar conhecimentos a respeito da ciência anatômica humana, para atuar nas
diversas áreas de desempenho da (o) enfermeira (o).
METODOLOGIA: As aulas serão desenvolvidas buscando levantar questões relevantes para
os alunos sobre os conteúdos da disciplina, a partir deste processo o conhecimento científico
será trabalhado. Esta estratégia metodológica instiga a construção/produção do conhecimento.
SendoPROGRAMÁTICO:
assim, haverá uma diversificação didática e pedagógica privilegiando o aluno
CONTEÚDO
como sujeito participativo do processo de aprendizagem, estimulando a autonomia e
responsabilidade dos alunos diante da sua formação acadêmica e futura atuação profissional.
Introdução à ciência anatômica
Estratégiasade
ensino:dadinâmicas,
Conhecendo
história
anatomia trabalhos de grupo, apresentação de seminários, aulas
expositivas
e
participativas,
pesquisa.
Níveis de organização do corpo humano
AVALIAÇÃO: A disciplina contempla três avaliações teóricas e duas práticas.
Terminologia anatômica básica
Posições corporais
Nomes regionais
Planos e secções
Termos direcionais
Cavidades corporais
Regiões e quadrantes abdomino-pélvico
Princípios do suporte e do movimento do corpo humano
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA
DANGELO, J.G.; FATTINI, C.A. ANATOMIA HUMANA, SISTÊMICA E SEGMENTAR PARA O
ESTUDANTE DE MEDICINA. 2ª. ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2004.
________. ANATOMIA HUMANA BÁSICA. 2ª ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2006.
GARDNER, E.; GRAY, D.J. ANATOMIA: ESTUDO REGIONAL DO CORPO HUMANO. RIO DE
JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1988.
GRAY, H.;GOSS, C. M. ANATOMIA. (TRADUÇÃO PARA O PORTUGUÊS DO PROF.º ODORICO
MACHADO DE SOUZA). 29ª ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN, 1988.
JACOB, S. W. ANATOMIA E FISIOLOGIA HUMANA. 5ª ED. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 1990.
SPENCE, A P. ANATOMIA HUMANA BÁSICA. 2.ª ED. SÃO PAULO: MANOLE, 1991.
COMPLEMENTAR
ABRAHAMS, P.H.; MARKS JR., S.C. ATLAS COLORIDO DE ANATOMIA HUMANA DE MACMINN.
5ª ED. RIO DE JANEIRO: ELSEVIER, 2005.
MACHADO, A B. M. NEUROANATOMIA FUNCIONAL. 2.ª ED. SÃO PAULO: ATHENEU, 2006.
MIZERES, N. ET AL. MÉTODOS DE DISSECAÇÃO. RIO DE JANEIRO: GUANABARA KOOGAN,
1988.
MOORE, K. L.; DALLEY, F. ANATOMIA ORIENTADA PARA A CLÍNICA. 4 ED. RIO DE JANEIRO:
GUANABARA KOOGAN, 2001.
NETTER, F. H. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA. 3ª ED. PORTO ALEGRE: ATHENEU, 2003.
PUTZ, R.; PABST, R. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA SOBOTTA; CABEÇA PESCOÇO E
EXTREMIDADE SUPERIOR. VOL. 1 21ª ED. 2V. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 2000.
PUTZ, R.; PABST, R. ATLAS DE ANATOMIA HUMANA SOBOTTA; TRONCO, VISCERAS E
EXTREMIDADE INFERIOR. VOL. 2 21ª ED. 2V. RIO DE JANEIRO: GUANABARA
KOOGAN, 2000.
ROHEN, J.W.; YOKOCHI, C. ; LÜTJEN-DRECOLL, E. ANATOMIA HUMANA: ATLAS
FOTOGRÁFICO DE ANATOMIA SISTÊMICA E REGIONAL. 5.ª ED. SÃO PAULO: MANOLE,
2002.
TOMITA, R.Y.. ATLAS VISUAL COMPACTO DO CORPO HUMANO. 1ª ED. SÃO PAULO: RIDELL,
1999.
PESQUISA:
www.corpohumano.hpg.ig.com.br
www.scielo.br
www.bireme.br
www.bibliomed.com.br
DISCIPLINA: METODOLOGIA CIENTÍFICA
CARGA HORÁRIA
: 36H
PRÉ-REQUISITOS: - NENHUM
PROFESSORA: SANDRA VIRGÍNIA
EMENTA:
O valor do conhecimento científico. Objetividade e neutralidade na ciência. Elaboração de
resumos, resenha e relatórios de pesquisa. Fontes de informações, banco de dados na área
de saúde. Uso da biblioteca.
OBJETIVOS:
GERAL - Estudar a trajetória do pensamento científico, fornecer ao aluno
requisitos básicos para a leitura e elaboração de trabalhos realizados na graduação
(Resumos, resenhas, seminários e relatórios de pesquisa).
ESPECÍFICOS – Iniciar o estudante na pesquisa científica e no trabalho intelectual
objetivo e sistemático;
-Conhecer a construção do conhecimento científico e como fazer a
construção do novo saber.
- Estudar algumas formas de divulgação dos trabalhos acadêmicos.
METODOLOGIA: Aulas expositivas; Leitura, análise e elaboração de textos; Debates a
partir da leitura e elaboração de textos; Seminário; Aplicação de exercícios em classe.
AVALIAÇÃO: Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno
com as tarefas realizadas em classe;
A avaliação diagnóstica ao fim de cada unidade;
Ao final do semestre o aluno deverá apresentar um relatório de pesquisa.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
O histórico do método científico
O conhecimento e seus níveis
Conhecimentos empíricos, científicos, filosóficos e teológicos;
A formação do espírito científico
Diretrizes para a leitura e interpretação de textos
Diretrizes para a realização de um seminário
Redação de resumo
Técnicas de pesquisa bibliográfica
Uso da biblioteca
Partes que compõem um trabalho de graduação
Tipos de resumo
Redação de resumo
Resenha
Redação de resenha
Relatório de pesquisa
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do Trabalho Científico. 21.ed. São Paulo:
Cortez, 2000. 279f.
MEDEIRO, João Bosco. Redação Científica: A prática de fichamentos, resumos,
resenhas. 7.ed. São Paulo: Atlas, 2005. 326f.
ANDRADE, Maria Margarida. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 7.ed.
São Paulo: Atlas, 2005. 174f.
CERVO, Amado L.; BERVIAN, Pedro A. Metodologia Científica. 5.ed. São Paulo:
Pearson Prentice Hall, 2002. 242f.
LAVILLE, Christian; DIONNE, Jean. A Construção do Saber. Porto Alegre: Ed. UFMG,
1999. 340f.
Complementares:
LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos da Metodologia Científica.São Paulo: Atlas, 2000.
RUIZ, J.A. Metodologia Científica. São Paulo: Atlas, 2000.
MEDEIROS, J.B. Redação Científica: a prática de fichamentos, resumos, resenhas. 7ed. São
Paulo: Atlas, 2005. 326f.
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: BIOLOGIA Molecular e Celular e Genética
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA: 72horas
EMENTA
cÉLULA: ESTRUTURA, CICLO E MECANISMOS DE TRANSPORTE. SECREÇÃO CELULAR.
nÚCLEO: ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO. rEPLICAÇÃO DO DNA E
HEREDITARIEDADE. GENE: ESTRUTURA E FUNÇÃO. MECANISMO DE, TRANSCRIÇÃO E
TRADUÇÃO. REGULAÇÃO GÊNICA E DESENVOLVIMENTO. PADRÃO DE HERANÇA:
MONOGENIA, POLIGENIA E HERANÇA CITOPLASMÁTICA.
objetivos
geral:
no final do periodo letivo o aluno deverá ser capaz de conhecer e reconhecer os princípios básicos da
biologia celular e molecular e da genética, necessários para a compreensão da área básica do curso de
enfermagem e ser capaz de integrar esses conhecimentos com aqueles profissionalizantes do curso.
específico:
reconhecer as organelas e as outras estruturas que compõem a célula;
relacionar a organela com sua função celular;
identificar os processos fisiológicos gerais desenvolvidos pela célula;
relacionar o núcleo e seus componentes com os seus mecanismos relacionados;
relacionar o gene com as suas atividades fisiológicas celulares;
reconhecer os fatores envolvidos com a evolução cromossômica e seus efeitos nas populações, saúde
e processos evolutivos.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEORIA
1. I unidade: ENFOQUE EM BIOLOGIA CELULAR
1.1. ESTRUTURA CELULAR: CÉLULA PROCARIÓTICA x EUCARIÓTICA
1.2. BASE QUÍMICA DA CÉLULA
1.3. MEMBRANA PLASMÁTICA
1.4. SISTEMA DE ENDOMEMBRANAS
2. II unidade: ENFOQUE EM BIOLOGIA MOLECULAR
2.1. nÚCLEO: ORGANIZAÇÃO DO GENOMA
2.1.1. CONCEPÇÃO ESTRUTURAL E FUNCIONAL DO GENE
2.1.2.DOGMA CENTRAL DA BIOLOGIA MOLECULAR
2.1.3.REPLICAÇÃO DO DNA E HERANÇA
2.1.4.PROCESSO DE TRANSCRIÇÃO
2.1.5. PROCESSO DE TRADUÇÃO
3. III unidade: ENFOQUE EM GENÉTICA DA TRANSMISSÃO
3.1.CICLO CELULAR E SEGREGAÇÃO CROMOSSÔMICA (MITOSE E MEIOSE)
3.2.HERANÇA CROMOSSÔMICA
3.3.PADRÕES DE HERANÇA MONOGÊNICA: AUTOSSÔMICA E INTERAÇÕES ALÉLICAS
3.4.PADRÕES DE HERANÇA MONOGÊNICA:
3.4.1. HERANÇA LIGADA AO SEXO
3.4.2. HERANÇA RESTRITA AO SEXO
3.4.3. HERANÇA CITOPLASMÁTICA
3.5. HERANÇA DO TIPO SANGUÍNEO
3.6. HERANÇA QUANTITATIVA
PRÁTICA
1.01. MICROSCOPIA
1.02. DIVERSIDADE CELULAR
1.03. TRANSPORTE ATRAVÉS DA MEMBRANA
1.04. EXTRAÇÃO DE DNA
1.05. MONTAGEM E ANÁLISE DO CARIÓTIPO HUMANO
1.06. ORGANIZAÇÃO DO MATERIAL GENÉTICO AO LONGO DO CICLO CELULAR : FASES
DA MITOSE
1.07. MAPA CONCEITUAL
1.08. ESTRUTURA DO HEREDOGRAMA
metodologia
A metodologia do ensino fundamenta-se na interação professor/aluno, mediada pelo conhecimento
científico e pela realidade histórico-social. UTILIZAÇÃO DE AULAS EXPOSITIVAS, ESTUDOS
DIRIGIDOS COM PARTICIPAÇÃO DE TODOS OS ALUNOS, discussão de questões
problematizadoras, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema; Neste sentido,
estão previstas, além das aulas teóricas, aulas práticas experimentais e trabalhos de investigação no
ambiente escolar e biológico. Também com caráter integrador prevê-se a realização de Seminários
Temáticos.
recursos didáticos
Para as aulas expositivas: quadro, transparências e multimída.
para as aulas práticas: material celular e regentes laboratoriais.
avaliação
a disciplina contempla três avaliações teóricas, uma avaliação prática e um seminario realizado no final
do curso.
bibliografia básica
básica:
ALBERTS, B. et al. Fundamentos da Biologia Celular: uma introdução a biologia molecular da
célula. Porto Alegre: Artmed, 1999.
_______________. Biologia Molecular da Célula. Trad. Amauri Braga Simonetti Et al. 3º ed.
Porto Alegre: Artes Médicas 2004;
GRIFFITHS A. J. F; et al. Genética Moderna. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004 (com
CD-rom);
LIMA C.P Genética Humana 3º ed. São Paulo: Harbara, 2004, 442p;
GARDNER, E. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogana, 2004;
COMPLEMENTAR:
BEIGUELMAN, B. Citogenética Humana. São Paulo: EDUSP, 2004;
BURNS, G. w; BOTTINO, P. J. Genética. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan 2004..
DE ROBERTIS, E. D. P; DE ROBERTIS E. M. F. Bases da Biologia Celular e Molecular. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
JUNQUEIRA, L. C; CARNEIRO, J. Biologia Celular e Molecular. 7º ed. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogana, 2000;
bibliografia de pesquisa
www.scielo.br
www.biomania.com.br
www.bireme.br
www.bibliomed.com.br
CURSO: Enfermagem
SEMESTRE: 1º
DISCIPLINA: BIOQUÍMICA
TURNO:
MAT/NOT
CARGA HORÁRIA: 90H
Teórica: 54H Prática: 36H
Total: 90H
PROFESSOR(A): ANA RITA SOKOLONSKI / LÍLIA FATAL
EMENTA:
Água, equilíbrio ácido-base, tampões. Biomoléculas: carboidratos, lipídios, aminoácidos, proteínas,
enzimas, co-enzimas e ácidos nucleicos. Metabolismo dos carboidratos, lipídios e proteínas. Tópicos em
química fisiológica aplicada.
OBJETIVOS:*1
Integrar processos metabólicos e ciclos celulares propiciando a compreensão de processos fisiológicos e
patológicos
Fornecer conhecimentos bioquímicos à cerca das bases moleculares das principais vias e ciclos
metabólicos celulares.
Integrar ciclos celulares fundamentais em diversos aspectos do trabalho celular.
Estimular o estudante na busca de novos conhecimentos aplicados às diversas áreas de atuação do
fisioterapeuta.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: *2
 Estudo da estrutura de carboidratos, importância biológica e funções;
 Metabolismo glicídico:
Via glicolítica (Embden-Meyerhof-Parnas - E.M.P.)
Síntese de lactato
Descarboxilação oxidativa do piruvato
Ciclo de Krebs-SJ-Cadeia respiratória e fosforilação oxidativa
 Glicogênese / glicogenólise
 Neoglicogênese
 Inter-relações neoglicogênese e glicólise
 Desvio das pentoses (via W.L.H.)




Estudo dos aminoácidos e proteínas
Estudo das enzimas, importância biológica e funções;
Estudo dos hormônios, importância biológica e funções;
Metabolismo protéico:
Oxidação dos aminoácidos
Reações de transaminação
Ciclo da ornitina
 Estudo dos Lipídios
 Estudo dos ácidos nucléicos:
Estrutura, síntese e tradução de proteínas
 Metabolismo lipídico:
Ingestão e disponibilização de ácidos graxos
Entrada de ácido graxo na mitocôndria
-oxidação
Síntese de corpos cetônicos
Biossíntese de ácidos graxos
Metabolismo das lipoproteínas
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS*3
Aula expositiva participativa;
Dinâmicas e trabalhos de grupo;
Estudo dirigido: leitura de livros, textos e artigos.
Os recursos empregados serão Textos, quadro branco e data-show
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO *4
Provas escritas distribuídas de acordo com os temas estudados, divididas num total de duas no semestre.
Avaliação de trabalho interdisciplinar.
Apresentação de estudos dirigidos sobre assuntos e atividades desenvolvidas no laboratório
BIBLIOGRAFIA *5
BÁSICA: *5.1
LEHNINGER, A.L.; NELSON, D. L. COX, M. M. Princípios de Bioquímica. Trad. Arnaldo Antônio
Simões e Wilson Roberto N. Lodi. 3a ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
GAW, A;COWAN,R.A;O’REILLY,D.S.J.;STEWART,M.J.;SHEPHERD,J. Bioquímica Clínica. 2
ed.Guanabara Koogan.200
COMPLEMENTAR: *5.2
VOET, D. Fundamentos de Bioquímica. 3ª ed. Porto Alegre: Artemed, 2006.
VIEIRA, E.C. et al. Bioquímica celular e biologia molecular. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2002
SACKHEIM, George I. Química e bioquÍmica para ciências biomédicas. São Paulo: Manole, 2004
REFERÊNCIAS PARA PESQUISA: *5.3
BIREME
http://www.bireme.br
ENFERMAGEM VIRTUAL – WWW.ENFERMAGEMVIRTUAL.COM.BR
PERIÓDICOS - Sugestões:
NURSING, AM J OF NURSING
Biblioteca regional de Medicina http://www.ncbi.nlm.nih.gov
PLANO DE CURSO
DISCIPLINA: INTRODUÇÃO À ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 72H
EMENTA:
Conceituando enfermagem enquanto profissão. Contextualização da História da Enfermagem enquanto
prática profissional no Brasil e no mundo. Abordagem das bases conceituais da assistência de
Enfermagem e o seu relacionamento com a equipe de saúde. A função social do(a) enfermeiro(a). As
relações de gênero, poder, trabalho e saúde. Análise da prática da enfermagem e a relevância dessa
categoria profissional para o futuro.
OBJETIVOS:
GERAL
Introduzir a(o)s aluna(o)s de enfermagem ao universo profissional.
Refletir sobre a profissão e os campos de atuação e a evolução da enfermagem no Brasil.
ESPECÍFICOSAnalisar o processo de desenvolvimento histórico da enfermagem enquanto profissão.
Apreciar os marcos conceituais e históricos que vêm determinando a evolução e o desenvolvimento
sócio-politico-cultural dos cuidados e da prática de enfermagem desde as sociedades antigas até a
contemporânea no mundo e no Brasil.
METODOLOGIA:
Aulas expositivas; Aula dialogada, Leituras, Análises textuais; Debates a partir de leituras e análise de
textos; Seminários de grupo;
AVALIAÇÃO:
Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno com as tarefas realizadas em
classe;
Aplicação de exercícios de aprendizagem em classe.
Avaliação diagnóstica no início e ao fim de cada aula;
A avaliação somativa ao fim de cada módulo didático
Avaliação formativa no meio e ao fim da disciplina;
Ao final do semestre o aluno deverá apresentar um trabalho contendo todos os assuntos desenvolvidos
em classe durante esse período.
CONTEÚDO:
1.
2.
3.
4.
5.
6.
7.
Conceituação geral da Enfermagem enquanto profissão.
A prática da enfermagem, os campos de atuação e o significado profissional.
A Prática do Cuidado: sua origem e influência na prática em enfermagem.
Desenvolvimento histórico das práticas de saúde: práticas instintivas; mágico-sarcedotais;
monásticas e pós-monásticas.
Relação e papéis de Gênero na enfermagem.
As relações de poder na enfermagem.
A Enfermagem no Brasil: organização da enfermagem na sociedade Brasileira; da medicalização ao
8.
9.
10.
11.
12.
13.
14.
15.
16.
17.
surgimento da enfermagem moderna.
Contexto, origem e evolução das escolas de enfermagem no Brasil.
A prática da enfermagem nas sociedades antigas ou primitivas.
A prática da enfermagem na sociedade feudal: a influência religiosa.
A prática da enfermagem no período cristão.
A prática da enfermagem no período pré-profissional à enfermagem moderna.
A enfermagem no período moderno: a origem da proposta e o sistema Nightingale.
A profissionalização da enfermagem no Brasil: categorias da enfermagem no Brasil.
Processo e Organização do Trabalho da Enfermagem.
Entidades de Classe: A Associação Brasileira de Enfermagem; Sistema COFEN-COREN.
A Prática da Enfermeira no contexto social contemporânea: tendências para o futuro.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GEOVANINI, T. et al. História da enfermagem: versões e interpretações. 2ª ed. Rio de Janeiro: Revinter,
2005.
LIMA, M. O que é enfermagem. 3. ed. São Paulo: Brasiliense, 2005.
LUNARDI, V. L. História da Enfermagem: rupturas e continuidade. Pelotas-RS: EDUFPEL. Editora
Universitária 1998.
RIZZOTTO, História da enfermagem e sua relação a saúde pública. Goiânia: AB, 1999.
PAIXÃO, W. História da enfermagem. 5. ed. Rio de Janeiro: Júlio C. Reis Livraria, 1979.
Complementar
BOKK, A.M.T. Enfermagem de excelência: da visão à ação. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CARRARO, T. E. Enfermagem e assistência: resgatando Florençe Nightingale. Goiânia: AB, 1997.
125p.
COLLIÈRE, M.F. Promover a vida. Lisboa: Sindicato dos Enfermeiros Portugueses, 1989.
DONAUHE, M. P. História de la enfermeria. Madri: Egedsa, 1993.
GERMANO, R.M. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 1993.
GROSSI, M. P; MIGUEL, S. M. A trajetória do conceito de gênero nos estudos sobre mulher no Brasil.
Calhamaço: Rev. do Departamento de Estudos Culturais da UFSC, Florianópolis-SC, n.2, p.20-24, 1995.
MACHADO, R. Et al. Danação da norma: medicina social e construção da psiquiatria no Brasil. Rio de
Janeiro: Graal, 1978. Parte I e II.
MEDEIROS, R.M. Construção de competências em enfermagem. Caxias do Sul: EDUCS, 2001.
MELO, C. Divisão social do trabalho e enfermagem. São Paulo: Cortez, 1986. 94p.
MEYER, D.E.E. “... Porque só mulheres? O gênero da enfermagem e suas implicações”. Rev. Gaúcha de
Enferm., Porto Alegre, v.14, n.1, p.45-52, jan. 1993.
MEYER, D.E.E. A formação da(o) enfermeira(o) na perspectiva de gênero: uma abordagem sóciohistórica. In: WALDOW, V.R.; LOPES, M.J.M., MEYER, D.E.E. Maneiras de cuidar maneiras de
ensinar: a enfermagem entre a escola e a prática profissional. Porto Alegre: Artes Médicas. 1995. Cap.4.
NIGTHINGALE, F. Notas sobre a enfermagem: o que é e o que não é. São Paulo: Cortez, 1989.
SANTOS, E.F. et al. Legislação em enfermagem: atos normativos do exercício e do ensino de
enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2005.
SILVA, G. B. Enfermagem profissional: análise crítica. São Paulo: Cortez, 1989.
WALDOW, V. R. Enfermagem e o cuidado: uma relação. In: Cuidado Humano: o resgate necessário.
Porto Alegre: Ed. Sagra Luzatto. 2001. Cap. 2.
DISCIPLINA: INFORMÁTICA
CARGA HORÁRIA
: 72H
PRÉ-REQUISITOS: Nenhum
OBJETIVOS:
GERAL:
Entender o uso da tecnologia da informação nas instituições de saúde e na enfermagem, além da
utilização de ferramentas de tecnologia da informação no ensino, na pesquisa, na assistência e no
gerenciamento em enfermagem, permitindo uma reflexão sobre a aplicação da informática nos
processos de trabalho na saúde e na enfermagem.
ESPECÍFICOS:
0* Compreender a importância da informática em enfermagem;
* Conhecer ambientes operacionais, bem como, a estrutura básica do computador e seus periféricos;
* Utilizar programas de editor de textos, apresentação gráfica, planilha eletrônica;
* Entender o processo de navegação em rede, efetuar pesquisas e divulgação de trabalhos realizados;
* Banco de dados – Sistema de informação em saúde (Datasus);
Justificativa
Os avanços das tecnologias impactam as práticas de todas as áreas do conhecimento, impondo
transformações nos processos de trabalho, em enfermagem está associado ao ensino, pesquisa,
assistência e gerenciamento. Nessa perspectiva há necessidade de capacitar os profissionais da
saúde para conhecer e refletir sobre as influências e conseqüências da inserção dessas tecnologias
nos processos de trabalho na saúde. No entanto é necessária a busca de novas idéias e adequação de
projetos de políticas públicas no atendimento em saúde.
METODOLOGIA: Aulas expositivas e práticas em laboratório de informática; Leitura, análise de
artigos relacionados a aplicação de tecnologia em enfermagem/saúde; Debates a partir da leitura e
análise de textos; Aplicação de exercícios em laboratório.
AVALIAÇÃO: Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno com as
tarefas realizadas em classe/laboratório. As avaliações serão realizadas da seguinte forma:
avaliação teórica individual,
avaliação prática com utilização dos aplicativos estudados e
confecção de um Banner contendo resultado de uma pesquisa realizado interdisciplinarmente com
Metodologia da pesquisa, sobre algumas patologias.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução
histórico do computador/evolução
telesaúde
Lei Orgânica 8080
artigos (informática na saúde)
Sistema operacional
gerenciador de arquivos
conceito de Hardware e Software
Internet
navegação
correio eletrônico
pesquisa acadêmica (direitos autorais)
Sistema de informação em saúde (acesso a sites do Governo – Banco de Dados)
Word
comandos básicos
formatação
inserir figuras e efeitos especiais
Power point
comandos básicos
formatação
aplicabilidade e preparação do Banner
Excel
comandos básicos
formatação
fórmulas
BIBLIOGRAFIA:
Bibliografia Básica:
CAPRON, H.L. et al. Introdução à informática. 8a ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004.
EVORA, Y.D.M. Processo de informatização em enfermagem: orientações básicas. São Paulo: EPU, 1995.
NORTON, P. Introdução a Informática. São Paulo: Makron, 1996.
VELLOSO, F. de C. Informática: conceitos básicos. 7ª ed. Rio de Janeiro: Campus, 2004.
Complementar
ALMEIDA, F. Educação e informática: os computadores na escola. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
GREENFIELD, P. O desenvolvimento do raciocínio na era da eletrônica: os efeitos da TV, computadores e vídeo
games. 2ª ed. São Paulo: Summus, 1998.
LANCHARRO, E.A. et al. Informática básica. São Paulo: Pearson Makron Books, 1991.
SANDHOLTZ, J. Ensinando com tecnologia: criando salas de aula centradas nos alunos. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1997.
YOUSSEF, F. et al. Informática e sociedade. São Paulo: Ática, 2000.
DISCIPLINA: CIÊNCIAS SOCIAIS (ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA)
SEMESTRE: 1º
CARGA HORÁRIA
72 H
PRÉ-REQUISITOS: nenhum
EMENTA
CORRENTES SOCIOLÓGICAS. A ESTRUTURA SOCIAL NO SOCIALISMO E NO
CAPITALISMO. CONCEITOS E FUNDAMENTOS DA ORGANIZAÇÃO BUROCRÁTICA.
SOCIOLOGIA COMO INSTRUMENTO DE TRABALHO DO PROFISSIONAL DE CIÊNCIAS
DA SAÚDE. CULTURA: CONCEITOS, RELATIVISMO E ETNOCENTRISMO. SAÚDE E
CULTURA. CULTURA BRASILEIRA. VALORES, PRECONCEITOS, TABUS, CRENÇAS E
RELIGIÃO.
OBJETIVOS
OBJETIVOS:
GERAL
- ESTUDAR AS PRINCIPAIS CORRENTES SOCIOLÓGICAS E ANTROPOLÓGICAS E
ENTENDER A RELAÇÃO EXISTENTE ENTRE A SAÚDE E AS CIÊNCIAS SOCIAIS,
IDENTIFICANDO A RELEVÂNCIA DESTE CONHECIMENTO E DESTAS REFLEXÕES PARA O
EXERCÍCIO PROFISSIONAL INCLUSIVE NA ÁREA DE SAÚDE.
ESPECÍFICOS
- ESTUDAR E PROBLEMATIZAR TEORIAS QUE TRATAM DA QUESTÃO FILOSÓFICA,
ANTROPOLÓGICA E SOCIOLÓGICA, BUSCANDO COMPREENDÊ-LAS EM SUA ESSÊNCIA.
- APLICAR O ESTUDO A FATOS E REALIDADES SOCIAIS COM REFLEXÃO HOLÍSTICA.
-Apontar na práxis profissional reflexos dos conceitos assimilados.
metodologia
Aula expositiva participativa.
Dinâmicas e trabalhos de grupos.
Leitura de livros, textos e artigos.
avaliação
A Avaliação Será Processual, levando em conta a participação em sala de aula e apresentação de
trabalhos e seminários, com provas escritas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
1. PROLEGÔMENOS DE CIÊNCIA SOCIAIS.
2. A QUESTÃO DO CONHECIMENTO
3. PROLEGÔMENOS DE FILOSOFIA, ANTROPOLOGIA E SOCIOLOGIA
4. INTRODUÇÃO À ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA – CONCEITUAÇÃO E OBJETO DA
ANTROPOLOGIA
5. O HOMEM À LUZ DA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
6. A SAÚDE À LUZ DA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
7. OS PROFISSIONAIS DE SAÚDE À LUZ DA ANTROPOLOGIA FILOSÓFICA
8. O HOMEM E A CULTURA
9. ETNOCENTRISMO
10. RELATIVISMO CULTURAL
11. CONCEITUAÇÃO E OBJETO DA SOCIOLOGIA
12. NASCIMENTO DA SOCIOLOGIA: CONTEXTO HISTÓRICO
13. A REVOLUÇÃO INDUSTRIAL
14. O POSITIVISMO DE COMTE
15. AÇÃO SOCIAL
16. RELAÇÃO SOCIAL
17. GRUPOS SOCIAIS
18. EVOLUÇÃO, MUDANÇA E PROCESSOS SOCIAIS
19. CARACTERÍSTICAS DA SOCIEDADE CAPITALISTA
20. FUNDAMENTOS ECONÔMICOS DA SOCIEDADE CAPITALISTA.
21. CULTURA DE MASSA, MEIOS DE COMUNICAÇÃO E ALIENAÇÃO
22. CULTURA DE MASSA, MEIOS DE COMUNICAÇÃO E ALIENAÇÃO: EFEITOS NA
SAÚDE
23. EXISTENCIALISMO
24. DOMINAÇÃO E DESIGUALDADES SOCIAIS
25. KARL MARX
26. QUESTÕES SOCIAIS E SAÚDE
27. ANTROPOLOGIA MÉDICA
28. MEDICINA SOCIAL
29. O SURGIMENTO DAS CASAS DE SAÚDE
30. DOENÇA, SAÚDE E CURA
31. O HOMEM COMO SER MÍSTICO
32. RELIGIÃO E CURA
33. CRENDICES, REZADEIRAS, FÉ E SAÚDE
34. EDUCAÇÃO E SAÚDE
36.Relação: profissional de saúde e paciente
bibliografia básica
ARANHA, M.L.A. FILOSOFANDO: INTRODUÇÃO À FILOSOFIA. 3ª ed. São Paulo: Moderna, 2003.
CHAUÍ, M. Convite à filosofia. 13ª ed. São Paulo: Ática, 2003.
COTRIM. Fundamentos da Filosofia: histórias e grandes temas. 15ª ed. São Paulo: Saraiva, 2002.
OLIVEIRA, P. Introdução à Sociologia. 25ª São Paulo: Ática, 2006.
QUEIROZ, M. A saúde e doença: um enfoque antropológico. Bauru: EDUSC, 2003
bibliografia complementar
CHAUÍ, MARILENA. O QUE É IDEOLOGIA. SÃO PAULO: BRASILIENSE, 2006
MARX, KARL. O CAPITAL. RIO DE JANEIRO: EDIPRO, 2000
WEBER, MAX. ENSAIOS DE SOCIOLOGIA. RIO DE JANEIRO: ZAHAR, 1997
DURKEIM, ÈMILE. AS REGRAS DO MÉTODO SOCIOLÓGICO. SÃO PAULO: ABRIL
CULTURAL, 1973 (COLEÇÃO OS PENSADORES)
COSTA, J.F. Ordem médica e norma familiar. 5ª. Ed. Rio de Janeiro: Graal, 2004.
DAHLKE. A doença como linguagem da alma: os sintomas como oportunidade de desenvolvimento.
São Paulo: Cultrix, 1992.
DELACAMPAGNER. A filosofia política hoje: idéias, debates, questões. Rio de Janeiro: Jorge Zahar,
2001.
DIMENSTEIN, G. Aprendiz de futuro: cidadania hoje e amanhã. 10ª ed. São Paulo: Ática, 2005.
GIDDENS, A. Sociologia. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
HELMAN, C.G. Cultura, saúde e doença. 4ª ed. Porto Alegre: Artmed, 2003.
MARX, K. O capital. 2ª ed. Bauru: Edipro, 2000.
MARX, K. O capital: crítica da economia política. São Paulo: Abril cultura, 1983.
PINSKY, J. Cidadania e educação. 9ª ed. São Paulo: Contexto, 2005.
RODRIGUES, N. Filosofia ... para não filósofos. 3ª ed. São Paulo: Cortez, 2005.
SEVERINO, A.J. Filosofia. São Paulo: Cortez, 1994.
DISCIPLINA: BIOSSEGURANÇA EM ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA
: 54h
PRÉ-REQUISITOS: Nenhum
SEMESTRE: 1º
EMENTA:
Estudo do conjunto de ações que visam prevenir, minimizar ou eliminar riscos inerentes às
atividades do trabalho em saúde para os profissionais, clientes e meio ambiente, sem
comprometer a qualidade do trabalho a ser desenvolvido e respeitando os princípios
humanísticos e éticos.
OBJETIVOS:
GERAL- Fortalecer a cultura de prevenção, proteção e segurança a saúde , tendo como
pressuposto essencial a qualidade, organizações dos estabelecimentos e serviços de saúde em geral
de forma ética e humanística .
ESPECÍFICOSconstrução dos conceitos básicos em biossegurança;
identificar os níveis dos riscos hospitalares, ambulatorial e ambiental;
conhecer as normas de proteção individual e coletiva;
conhecer as práticas de controle da IH;
conhecer as NR destinadas a prestação de assistência á saúde da população, e as ações de
promoção, recuperação, assistência, pesquisa e ensino em saúde em qualquer nível dos
riscos:biológicos, químico, radiações e resíduos.
conservação , manutenção das máquinas e equipamentos .
METODOLOGIA: Aulas expositivas; Leitura, análise de textos; Debates a partir da leitura e análise de
textos; Seminário; Aplicação de exercícios em classe.
AVALIAÇÃO: Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno com as tarefas
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE
1. BIOSSEGURANÇA
CONSTRUINDO O CONCEITO DE BIOSSEGURANÇA;
HISTÓRICO, AS GRANDES INFECÇÕES EM LABORATÓRIOS DE SAÚDE;
NORMAS DE BIOSSEGURANÇA
2. MEDIDAS BÁSICAS PARA E DE ISOLAMENTO
CONCEITOS BÁSICOS PARA A PREVENÇÃO
CONCEITO DE PREVENÇÃO DE ISOLAMENTO;
NORMAS E PROTOCOLOS PARA O ISOLAMENTO.
3. LAVAGEM DAS MÃOS
TIPOS DE LAVAGEM DAS MÃOS
1. TÉCNICAS PARA A LAVAGEM DAS MÃOS
2. INSUMOS NECESSÁRIOS
3. FREQUÊNCIADA LAVAGEM DAS MÃOS
4. EQUIPAMENTOS DE PROTEÇÃO INDIVIDUAL- ( EPI) E COLETIVA - (EPCS)
CONCEITOS DE EPI E EPCs
TIPOS DE EPI E EPC
UTILIZAÇÃO DOS EPIs E EPCs NA ÁREA DE SAÚDE
5. MONITORAMENTO DO PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO
PROCESSO DE ESTERILIZAÇÃO
MONITORAMENTO QUÍMICO E BIOLÓGICSO DAS AUTOCLAVES
TIPOS DE INVÓLOCROS PARA A ESTERILIZAÇÃO
6.SOLUÇÕES USADAS EM UNIDADE DE SAÚDE
SABÕES E DETERGENTES
DESINFETANTES
ESTERILIZANTES
DEMERGENTES
II UNIDADE
7.PROCESSAMENTO DE SUPERFÍCIES FIXAS DE UNIDADES DE SAÚDE.
PROCESSAMENTO DE ROUPA HOSPITALARS CONCEITOS
TÉCNICAS BÁSICAS DE PROCESSAMENTO
INSUMOS UTILIZADODS NO PROCESSAMENTO DE SUPERFÍCIES FIXAS
8. CONTROLE DE INFECÇÃO HOSPITALAR
CONCEITO
LEGISLAÇÃO
MENBROS DA EQUIPE
PAPAEIS DA EQUIPE DA CCIH E DOS CALABORADORES DO HOSPITAL
9. EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL A MATERIAIS BIOLÓGICOS
DEFINIÇÃO DE EXPOSIÇÃO OCUPACIONAL
RISCOS
ATENDIMENTO AO ACIDENTADO
PROTOCOLO E FLUXO DE ATENDIMENTO
10. GERENCIAMENTO DE RESÍDUAOS DE SERVIÇOS DE SAÚDE ( GRSS)
LEGISLAÇÃO SOBRE GRSS ( RDC, NBR, ABNT)
PLANO DE GERENCIAMENTO DE RESÍDUOS (PGRSS)
RESPONSABILIDADE DO GESTOR NA IMPLANTAÇÃO DO PGRSS
11.CONTROLE DE PRAGA URBANAS
DEFINIÇÃO
TIPOS DE PRAGAS MAIS COMUNS EM UNIDADE DE SÁUDE
PERIODICIDADE DO CONTROLE
III UNIDADE
12. MONITORAMENTO DA ÁGUA
DEFINIÇÃO
PERIODICIDADE DO CONTROLE
EDUCAÇÃO NO CONTROLE DA ÁGUA/ AMBIENTAL
13. BIOSSEGURANÇA: NOÇOES DOS CUIDADOS EM PRIMEIRO SOCORROS
13. LEGISLAÇÃO:
NR6
NR7
NR32
PORTARIA 2.616
NR 26
NR24
CONCEITO DE PCMSO E PPRA
MANUAIS DAS PRICIPAIS UNIDADE DE SAÚDE E SUA LEGISLAÇÃO PRÓPRIA
Bibliografia
Básica
COSTA, M.A.F. Qualidade em biossegurança. Rio de Janeiro: Quality mark, 2000.
HINRICHSEN, S.L. Biossegurança e Controle de Infecção: Riscos Sanitário Hospitalar. Rio de Janeiro: Medsi,
2004.
Lei 8.974, de 05 de janeiro de 1995. In: Texeira P, Valle S. Biossegurança : uma abordagem
multidisciplinar.Rio de Janeiro; Fiocruz, 1996:331 - 48.
MASTROENI, M.F. Biossegurança aplicada a laboratórios e serviços de saúde. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006.
Complementar:
BAHIA, Comissão de Controle de Infecção Hospitalat. Hospital Espanhol – Manual de Controle de Infecção –
2º Semetre
CARGA HORÁRIA
CURSO: ENFERMAGEM
72h
DISCIPLINA: IMUNOLOGIA
SEMESTRE: 2º
EMENTA
Bases moleculares da imunologia. Caracterização das respostas primária e secundária. Antígenos e
anticorpos. Sistema complemento. Educação linfocitária. MHC – bases moleculares. Citocinas.
Tolerância e Autoimunidade. Resposta imunológia contra bactérias, fungos, vírus e parasitas.
Desenvolvimento de vacinas.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
TEORIA
1. Imunologia
1.1. Conceito, histórico, importância
1.2. Imunidade Inata x Imunidade ADQUIRIDA.
1.3. Resposta humoral x Resposta celular
2. Órgãos e tecidos linfóides
2.1.Órgãos e tecidos linfóides primários e secudários
2.1.1. Definições e diferenças
2.1.2.O timo e a medula óssea: localização e função
2.1.3.A maturação dos linfócitos T e B
2.1.4.A linfa e os órgãos linfóides secundários: baço, linfonodos e MALT; localização e função
3.Infecção, resistência e virulência
3.1Definições
3.2.Exemplos de virulência
3.3.Mecanismos externos de defesa do organismo
3.4.Mecanismos internos de defesa do organismo
3.41. Mediadores celulares do Sistema Imunológico
3.42.Fatores solúveis que mediam a Resposta Imune
3.43.Respostas fisiológicas complexas: febre e inflamação
4.Composição sanguínea
4.1. Origem das células sanguíneas
4.2. Leucócitos: classificação e funções
4.3. Linfócitos T e B
4.4. Fagocitose
5. Antígenos
5.1. Conceito, características
5.2. Reação antígeno-anticorpo
5.3. Hapteno, epítopo
5.4. Antígeno homólogo e heterólogo
5.5. Reação Cruzada
5.6 Células apresentadoras de antígenos (APC)
6. Anticorpo
6.1. Conceito
6.2. Produção
6.3. Imunoglobulinas: classes, características, semelhanças e diferenças, funções
6.4. Estrutura molecular dos monômeros daa Imuneglobulinas (Ig)
6.5. Isótipos, alótipos e idiótipos
6.6. Teoria da seleção clonal
6.7. Ativação monoclonal x Ativação policlonal
6.8. Resposta primária e secundária, memória imunológica
7. Sistema complemento
7.1. Conceito, importância
7.2. Vias de ativação, etapas da ativação
7.3. Funções: lise, opsonização, quimiotaxia, anafilaxia, participação na retirada de imunocomplexos da
circulação
8. Imunidade
8.1. Imunidade Celular: conceito, LTa e LTc e citotoxidade
8.2 Imunidade Humoral: conceito, Ig, LB, ativação T dependente e ativação T independente
9. O complexo de histocompatibilidade pricipal
9.1. Proteínas do MHC
9.2. Importância biológica
9.3. As classes das moléculas do MHC e suas relações com o reconhecimento do próprio e a ativação de
linfócitos
10.Regulação da Resposta Imune
10.1. Reguladores positivos, reguladores negativos
10.2. Controle genético
11. Citocinas
11.1 Definição
11.2 Classificação
11.3 Função
12. Hipersensibilidade
12.1. Conceito e classificação
12. 2. Hipersensibilidade Tipo I: características e exemplos de casos
12. 3. Hipersensibilidade Tipo II: características e exemplos de casos
12. 4. Hipersensibilidade Tipo III: características e exemplos de casos
12. 5. Hipersensibilidade Tipo IV: características e exemplos de casos
13. Tolerância imunológica
13.1. Conceito, importância
13.2. Vias de tolerância: aborto clonal, deleção clonal, anergia clonal e supressão.
14 Autoimunidade
14.1 Conceito
14.2 Mecanismo para desenvolvimento da autoimunidade
14.3 Doenças autoimunes: exemplos, mecanismos, sintomas, diagnóstico e tratamento.
15. Imunodeficiências
15.1. Congênitas
15.2. Adquiridas
15.3. HIV: mecanismo de ação, diagnóstico, tratamento, prevenção
16. Imunoproteção
16.1. Ativa: natural e artificial
16.2. Passiva: natural e artificial
17. Reações Antígeno-Anticorpo in vitro
17.1. Introdução, conceitos.
17.2. Aplicação clínica e execução prática dos testes imunológicos básicos: aglutinação, precipitação,
turbidimetria, fixação do complemento, imunofluorescência, imunoensaio, PCR.
PRÁTICA
1.01. Procedimento de diluição em série
1.02. Cálculos de diluição em série
1.03. Técnica de obtenção de soro e plasma
1.04. Diferenciação de soro e plasma
1.05. Testes de Aglutinação:
1.06. Determinação do Sistema ABO e Fator Rh
1.07. Pesquisa de HCG na urina
1.08. Pesquisa de Proteina C reativa
1.09. Pesquisa para brucelose
1.10. Pesquisa para mononucleose
1.11. Pesquisa dos fatores reumatóides
1.12. Teste de Floculação
1.13. Pesquisa para sífilis
1.14. Teste de Precipitação
1.15. Pesquisa de HDL
1.16. Teste de ELISA
1.17. Pesquisa para toxoplasmose
metodologia
A metodologia do ensino fundamenta-se na interação professor/aluno, mediada pelo conhecimento
científico e pela realidade histórico-social. esta metodologia baseIA-SE na discussão de questões
problematizadoras, buscando uma síntese que explique ou resolva a situação problema; atividades
integradoras de conteúdos e atividades de cunho prático e/ou profissionalizante.
Neste sentido, estão previstas, além das aulas teóricas, aulas práticas experimentais e trabalhos de
investigação no ambiente escolar e biológico. Também com caráter integrador prevê-se a realização de
Seminários Temáticos.
avaliação
a avaliação serÁ um instrumento de melhoria da qualidade do ensino. ProcuraNDO-se diagnosticar o
processo ensino-aprendizagem nos seus aspectos formais e somáticos. Os agentes desse processo são
avaliados quanto ao seu interesse e desempenho em todas as atividades que incluem seminários,
trabalhos em grupo e individuais, práticas em laboratórios e/ou em salas de aulas, trabalhos de campo,
provas bimestrais e exame final.
bibliografia básica
ABBAS, A. Imunologia celular e molecular. Porto Alegre: Artmed, 2004.
ANTUNES, Lucyr. IMUNOLOGIA GERAL. SÃO PAULO: ATHENEU, 2002.
ROITT, B. IMUNOLOGIA. SÃO PAULO: MANOLE, 2004.
bibliografia complementar
JANEWAY. IMUNOBIOLOGIA: O SISTEMA IMUNE NA SAÚDE E NA DOENÇA. 2004
KUBY, J. e col. IMUNOLOGIA. 2003
LEUINSON W. & JAWETS, e. MICROBIOLOGIA MÉDICA E IMUNOLOGIA. pORTO ALEGRE:
ARTMED, 2001
ROITT, Ivan M. IMUNOLOGIA. SÃO PAULO, 2004
STITES, D.P. IMUNOLOGIA BÁSICA E MÉDICA, 1996
bibliografia de pesquisa
Properties of the Immune Response / Cell and Tissues of the Immune System
http://www.hsc.wvu.edu/som/micro/test/cells/cell.htm#III
Basic immunology http://contra.biology.und.ac.za/immulec/default.htm
The Immune System
http://www.holidaylectures.org/grants/lectures/1996/concepts.htm#lecture1
How the Immune System Works http://www.niaid.nih.gov/final/immun/immun.htm#Process
Immunology Lectures http://ntri.tamuk.edu/immunology/immunology.html
IMMUNE SYSTEM http://linux.cayuga-cc.edu/greer/biol204/lymphatic3/lymphatic3.html
Infection & Immunity http://www-micro.msb.le.ac.uk/MBChB/MBChB.html
Immunology Module http://brie.medlabscience.med.ualberta.ca/de/immunology/
Normal Immune System
http://edcenter.med.cornell.edu/CUMC_PathNotes/Immunopathology/Immuno_01.ht
ml
Hypersensitivity Reactions
http://edcenter.med.cornell.edu/CUMC_PathNotes/Immunopathology/Immuno_02.ht
ml
Autoimmunity and Immune Complex Diseases
http://edcenter.med.cornell.edu/CUMC_PathNotes/Immunopathology/Immuno_03.ht
ml
Major components of the human immune system http://squier.ucsd.edu/ve/immunology/
Recovery from infection / Tolerance, immunodeficiency and autoimmunity
http://www.vet.gla.ac.uk/retrovirus/teaching.html
Understanding the Immune System
http://rex.nci.nih.gov/PATIENTS/INFO_TEACHER/bookshelf/NIH_immune/index.ht
ml
COMPARATIVE IMMUNOLOGY http://contra.biology.und.ac.za/comp/DEFAULT.HTM
Immunology, Microbiology, Cytogenetics, Molecular Systematics
http://contra.biology.und.ac.za/bioindex.html
Antigen Presentation
http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/A/AntigenPresentation.html
Antigen Receptor Diversity
http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/A/AgReceptorDiversity.html
Antigen Receptors http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/A/AntigenReceptors.html
B Cells and T Cells http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/B/B_and_Tcells.html
Immunobiology http://syllabus.syr.edu/bio/tpfondy/bio447/
Immunology Course Materials http://www.bio.davidson.edu/Biology/Courses/Bio307.html
Cell-Mediated Immunity http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/C/CMI.html
Cellular Biology http://library.thinkquest.org/12413/index.html
HOW MICROBES CAUSE DISEASE http://www.wsu.edu:8080/~hurlbert/pages/Chap13.html
Clonal Selection http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/C/ClonalSelection.html
THE ROLE OF COMPLEMENT IN THE ELIMINATION OF MICROORGANISMS
http://www-micro.msb.le.ac.uk/MBChB/Merralls/Merralls.html
T Helper Cells http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/T/Th1_Th2.html
Vaccines http://www.odomnet.com/vaccines/
Vaccines: Active Immunization or Vaccination
http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/V/Vaccines.html
The Macrophage Home Page http://dunn1.path.ox.ac.uk/~cholt/
Virtual Immunology Lab: ELISA Assay http://www.hhmi.org/grants/lectures/1996/vlab/
Monoclonal Antibodies http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/M/Monoclonals.html
The Vaccine Page http://www.vaccines.com/
DNA Vaccine http://dnavaccine.com/
Immunology Class Resources on the Web http://www.umass.edu/microbio/immclass/
Links to Medical and Graduate Education Resources (Immunology and Microbiology)
http://www.urmc.rochester.edu/smd/mbi/linxtee.html
Infection & Immunity http://www-micro.msb.le.ac.uk/MBChB/MBChB.html
Peripheral and Mucosal Immunity
http://www.geocities.com/CapeCanaveral/Hangar/1962/crossregulation.html
Viruses http://www-micro.msb.le.ac.uk/MBChB/7.html
Educational resources about antibodies http://www.antibodyresource.com/educational.html
Antibody http://www.umass.edu/microbio/chime/antibody/index.htm
What the Heck is an Antibody? http://falcon.cc.ukans.edu/~jbrown/antibody.html
Cytokines Online Pathfinder Encyclopedia http://www.copewithcytokines.de/cope.cgi
Major Histocompatibility Complex (MHC)
http://www.umass.edu/microbio/chime/mhc/index.htm
Welcome to Mike's Home Page (Ig structure & Function) http://www.path.cam.ac.uk/~mrc7/
Molecules for Modern/Cell Biology
http://info.bio.cmu.edu/Courses/BiochemMols/BuildBlocks/Molecules.html
Essentials of Immunology
http://imc.gsm.com/scripts/frameset.asp?url=http://www.imc.gsm.com/integrated/imm
u/docs/immuno/index.html
Kuby Immunology 4e http://www.whfreeman.com/kuby/
Roitt's Essential Immunology and Really Essential Medical Immunology http://www.roitt.com/
Biomedical world - Gold standard multimedia http://www.gsm.com/
Harvard edu - Biology links http://mcb.harvard.edu/BioLinks.html
Immunology index (history and evolution) http://www.keratin.com/am/amindex.shtml
Ligse - Educação interativa http://www.ligse.com.br/
University of Wisconsin - Medical Science Resources http://www.medmicro.wisc.edu/MedSci/medical-sc.html
Microbiology, Immunology and Virology Websites http://www.microbiology.adelaide.edu.au/
The Virtual Library : Bio Sciences http://vlib.org/Biosciences.html
Biological sciences links http://www.ultranet.com/~jkimball/BiologyPages/T/TOC.html
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Microbiologia
SEMESTRE: 2º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
72H
EMENTA: Caracterizar a morfologia, fisiologia, taxonomia, genética e patogênia da bactéria, vírus e
fungos. Controle da população bacteriana, mecanismo de defesa bacteriana às drogas de uso clínico.
Processo de crescimento bacteriano com a infecção hospitalar.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: PROGRAMA TEÓRICO
I UNIDADE: Informações gerais sobre Microbiologia. Noções gerais sobre sistemática das bactérias;
Bacterias: citomorfologia; Fisiologia bacteriana: enzimas, nutrição, METABOLOSMO.
bacteriano, reprodução e CRESCIMENTO. Genética bacteriana; controle do crescimento microbiano:
Esterilização e desinfecção; Antibióticos e outros quimioterápicos; Resistência bacteriana – doenças
nosocomiais.
II UNIDADE: Microbiota normal do corpo humano; Microbiota patogênica do corpo humano;
Estafilococos, Estreptococos, PSEUDOMONAS. Enterobactérias; Neissérias, Bacilos; sporulados Gram
positivos; Micobactérias, Corinebactérias; Micoplasmas, Rickétsias e LAMÍDIAS. Vírus; Fungos.
PROGRAMA PRÁTICO
I UNIDADE: MICROSCOPIA. - lâmina de Imersão; Montagem de materiais para esterilização:
Esterilização; calor seco. Preparo de meio de CULTURA: esterilização – calor úmido; Morfologia
bacteriana/ leitura de Lâminas; Métodos de coloração: Coloração de simples;
Coloração
diferencial: Método de Gram, coloração de esporos, coloração Ziehl-Nielsen; Semeadura, Crescimento,
Técnicas de ISOLAMENTO. Ação dos agentes químicos e físicos sobre os microrganismos;
Antibiograma.
II UNIDADE: Presença de microrganismos no ar e nas mãos; Identificação dos cocos gram positivos;
Cultura da orofaringe; Identificação de enterobactérias; Presença de colifirmes fecais na água; Fungos Identificação dos fungos filamentosos: montagem direta, Microcultivo em LÂMINAS.
METODOLOGIA: Aulas expositivas induzindo os alunos a discussão, pesquisas em artigos
científicos, realização de seminários e realização de práticas relacionadas com os assuntos
teóricos.
AVALIAÇÃO: Realização de provas escritas. Relatórios de aulas práticas. Serão também computados
trabalhos realizados em sala de aula como: seminário, e trabalhos de grupo.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA: BARBOSA, Heloisa R. et. All. Microbiologia básica. São Paulo: Atheneu, 20001;
BIER, O. Microbiologia e Imunologia. São Paulo: Melhoramentos, 2001;
MURRAY, Patrick R, et all. Microbiologia Médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
COMPLEMENTAR: LEUINSON W.; JAWETS,W. Microbiologia médica e imunologia. São Paulo:
Artmes, 2001;
TRABUSI. Microbiologia. São Paulo: Atheneu, 2004.
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Nutrição e Dietética
SEMESTRE/TURNO: 2º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
54 H
EMENTA: Propõe realizar uma abordagem concernente ao metabolismo dos alimentos com enfoque á
saúde nas diversas fases do ciclo vital; nutrientes: fontes, funções e metabolismo; principais dietas
hospitalares: objetivos; estrutura e funcionamento das unidades hospitalares. . nutrição e saúde pública:
epidemiologia da nutrição.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Nutrientes: fontes, funções e metabolismo. Abordagem sobre os
nutrientes (carboidratos, lipídios, proteínas, vitaminas, sais minerais, fibras e água): principais funções,
fontes alimentares, metabolismo (digestão, absorção, excreção). Importância dos nutrientes nas diversas
fases do ciclo vital: papel dos nutrientes: carboidratos, proteínas, lipídios, vitaminas, sais minerais, fibras
e água no ciclo gestacional, ciclo da criança, ciclo do adolescente, ciclo do adulto e ciclo do idoso.
Principais dietas hospitalares e seus objetivos. Dieta zero, líquida restrita, líquida completa, semilíquida
ou semipastosa, pastosa ou pastosa de prato, branda, livre, hipercalorica, hipocalorica, hiperprotéica,
hipoprotéica, hipolipídica, hipossódica, hipocálica ou hipocalêmica. terapia nutricional por sonda naso
enteral. Estrutura e funcionamento da UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição). Abordagem do fluxo
operacional da UAN (Unidade de Alimentação e Nutrição). Área para recebimento de mercadorias
(inspeção, pesagem e higienização de mercadorias); área para armazenamento (temperatura ambiente,
temperatura controlada); área para pré-preparo e preparo dos alimentos; área para cocção; área para
higienização das mãos; área para expedição das preparações; área para higienização dos utensílios usados
no processamento; área para distribuição das refeições; área de consumação – refeitório – salão de
refeições; área para higienização de bandejas e utensílios de mesa; área para sala de administração; área
para descarte de embalagens; área para depósito de lixo; área para guarda de botijão de gás (GLP); área
para depósito e higienização do material de limpeza. Procedimentos frente aos riscos de contaminação.
Recomendações com respeito às fases do fluxo operacional, visando à prevenção, redução ou eliminação
das fontes de contaminação. Nutrição e saúde pública: epidemiologia da nutrição; midia x nutrição e
saúde da população; importância da nutrição no combate as substâncias tóxicas para a saúde humana:
cádmio. Introdução, fontes de contaminação, intoxicação, proteína e cádmio, excesso, eliminação.
Chumbo. Introdução, prevenção, desintoxicação, sinais clínicos, fontes de contaminação, interação com
alguns nutrientes. Alumínio. Introdução, sinais clínicos, absorção e depósito, toxicidade e efeitos,
desintoxicação. Arsênio. Introdução, sinais clínicos, fontes de contaminação, eliminação e
desintoxicação. Mercúrio. Introdução, sinais clínicos, fontes de contaminação, eliminação e
desintoxicação. Níquel. Introdução, sinais clínicos, eliminação e desintoxicação. Berílio. Introdução,
sinais clínicos, fontes de contaminação, eliminação e desintoxicação. Bário. Introdução, sinais clínicos,
fontes de contaminação, eliminação e desintoxicação. Tálio. Introdução, sinais clínicos, fontes de
contaminação, eliminação e desintoxicação.
Principais doenças transmitidas pelos alimentos;
salmonelose; febre tifóide; intoxicação por staphilococus; botulismo; intoxicação alimentar por
clostridium perfrigens; gastroenterite por bacillus cerus; shigelose – disenteria bacilar; cólera.
METODOLOGIA: Aula expositiva com a participação do aluno; apresentação de seminário; dinâmicas e
trabalhos em grupos; estudo dirigido de artigos científicos; aplicação e discussão de estudo de caso.
AVALIAÇÃO: Apresentação temática em sala de aula: avaliação processual, Considerando, o
investimento, o empenho, a capacidade do aluno em correlacionar; conhecimentos teóricos vinculados à
reflexão crítica do contexto em que está inserido: avaliação ducumental teórica: prova escrita.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA: KRAUSE: Alimentos, Nutrição e Dietoterapia. São Paulo: Ateneu, 2002. TERAPEGUI, Julio:
Nutrição, Fundamentos e Aspectos Atuais. São Paulo: Atheneu, 2000.
COMPLEMENTAR: EVANGELISTA. Alimentos um Estudo Abrangente. São Paulo: Atheneu, 2000.
Manual ABERC. Práticas de Elaboração e Serviços de Refeições para Coletividades. São Paulo: 8º
Edição, 2003. SILVA, J. e E.A. Manual de Controle Higiênico Sanitário em Alimentos. São Paulo:
Varella.
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO:Enfermagem
DISCIPLINA:Biofísica
SEMESTRE: 2º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
72 H
EMENTA:
Métodos Óticos em Microscopia Ótica e Eletrônica. Líquidos corporais: composição e volume.
Potenciais bioelétricos. Mecânica e transporte dos gases. Contratibilidade muscular. pH dos líquidos
corporais. Biofísica da respiração e circulação. Radiação e seus efeitos biológicos. Biofísica da Visão e
Audição
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao estudo da biofísica; biofísica da visão; biofísica da audição; biofísica da respiração;
biofísica da circulação; biofísica das membranas; radiações ionizantes; radiobiologia; radioproteção;
ultrassonografia; técnicas biofísicas de análise( fotocolorimetria, cromatografia e eletroforese); técnicas
bioelétricas de análise(eletrocardiografia,eletroencefalografia e eletroneuromiografia).
METODOLOGIA:
Aula expositiva participativa; Dinâmicas e trabalhos de grupo; Leitura de livros, textos e artigos;
Estudos dirigidos e seminários.
AVALIAÇÃO:
Três avaliações teóricas e um seminário.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DURAN, J.H.R. Biofísica: Fundamentos e Aplicações. 2ª ed. São Paulo, Editora Prentice hall, 2003.
GARCIA, E.A.C. Biofísica. 1ª ed. São Paulo: Sarvier, 2002.
HEINENE, I.F. Biofísica básica. 1ª ed. São Paulo: Atheneu, 2006;
OLIVEIRA, J. (org) Biofísica para ciências biomédicas. 2ª. Porto Alegre: Edipucrs. 2004.
COMPLEMENTAR:
BERNE, R. M. ; LEVI, M. N. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2000.
BISCUOLA, G.J. Tópicos de Física 3: eletricidade, física moderna e análise dimensional. 15ª ed. São
Paulo: Saraiva, 2001.
DIMENSTEIN, R. Manual de proteção radiológica aplicada ao radiodiagnóstico. 2ª ed. São Paulo:
SENAC-SP, 2004.
DOCA, R. Tópicos de física 1: Mecânica. 18ª ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
GOODMAN, L.R. Felson: princípios de radiologia do tórax. 2ª ed. São Paulo: Atheneu, 2001.
KITCHEN, S. Eletroterapia: prática baseada em evidências. 11ª ed. Barueri: Manole, 2003.
NAOUM, P. C. Eletroforese - Técnicas e Diagnósticos. 2ª ed. São Paulo: Ed. Santos, 1999.
OKUNO, E. et al. Física para Ciências Biológicas e Biomédicas. São Paulo: Harbra, 1982.
. PESQUISA:
WWW.SBBF.ORG.BR
WWW.SAUDEPUBLICA.BVS.BR
WWW.SCIELO.BR
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Educação em Saúde
SEMESTRE: 2º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
54 H
EMENTA: Estuda diferentes abordagens à Educação e Saúde no Brasil. Analisa as teorias de educação,
dos programas, das estratégias e ações educativas desenvolvidas com vistas à promoção de saúde. Estuda
o processo de mudança de comportamento através do ensino – aprendizagem respeitando a realidade de
cada um e da coletividade. Capacita o indivíduo para observar, refletir, discutir e agir de forma
consciente. Planejar e avaliar as técnicas de ensino. Recursos didáticos. Educação em grupo e individual.
Educação continuada.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos: educação, saúde, doença, coletividade e individualidade.
O processo de educação em saúde como instrumento de mudança de qualidade de vida da população. O
enfermeiro como educador: função assistencial e formador de opinião pública. A hierarquização do
sistema: níveis de tomada de decisão relativas à Educação em Saúde. A formulação do processo:
determinação de prioridades; a organização, implementação e avaliação dos planos e programas de
Educação em Saúde. A utilização de referenciais teóricos na elaboração de programas de Educação em
Saúde. A repercussão social: possibilidades de apreensão, a modificação de comportamento e a relação
custo/benefício. Recursos didáticos: introdução aos recursos áudio-visuais, aspectos básicos do emprego
dos recursos, elaboração e produção de recursos áudio-visuais.
METODOLOGIA: exposição dialogada participativa; leitura e discussão de textos; dinâmicas e trabalhos
em grupo; estudo dirigido; estudo de caso.
AVALIAÇÃO: Prova escrita; trabalhos em grupo; participação em atividades da disciplina.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA:
DILL; LESSA, C.M. et al. Processo Educativo em Enfermagem. São Paulo: Roben, 1995.
DAHLKER, R. A doença como linguagem da alma: os sintomas como oportunidade de
desenvolvimento. São Paulo: Cultrix, 1992.
GERMANO, R.M. Educação e ideologia da enfermagem no Brasil. 3ªed. São Paulo: Cortez, 1993.
GUALDA, M.M.R. (org). Enfermagem, cultura e o processo saúde-doença. São Paulo: Ícone, 2004.
KAWATMOTO, E.E. (org). Enfermagem Comunitária. São Paulo: EPU, 1995-2000. / PHILIPI Jr., A.
Saneamento, saúde e ambiente: fundamentos para um desenvolvimento sustentável. Barueri: Manole,
2005.
COMPLEMENTAR:
DERISIO, J.C. Introdução ao controle de poluição ambiental. 2ªed. São Paulo: Signus, 2000.
DINIS, D.P. et al. Qualidade de vida: guias de medicina ambulatorial e hospitalar. 1ªed. Barueri: Manole,
2006.
HELMANN, C.G. Cultura, saúde e doença. 4ªed. Porto Alegre: Artmed, 2005.
CIANCIARRULLO, T.I. et al. Saúde na família e na Comunidade. São Paulo: Robe, 2002. LANCMAN,
S. Saúde, trabalho e terapia ocupacional. São Paulo: ROCA, 2004. / RICKLEFS, R.E. A economia da
natureza. 5ªed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2003.
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Deontologia, Bioética e Ética Profissional
SEMESTRE: 2º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
36 H
EMENTA: Estudo analítico reflexivo e critico dos princípios, fundamentos e sistemas de moral que
fornecem diretrizes básicas, para o profissional de enfermagem, visando tomadas de atitudes corretas
frente à problemática dos dilemas éticos e bioéticos, e das tendências da profissão na sociedade.
Prescrições legais que regem o ensino e exercício da equipe de enfermagem. Órgãos de classe nacionais
e internacionais dos profissionais da equipe de enfermagem. Lei do exercício profissional e código de
ética de enfermagem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO: Conceitos: moral, valor, ética, bioética e deontologia. A ética e a
moral no contexto interdisciplinar. Deontologia; instrumentos legais: conceitos (lei, norma, estatuto,
decreto etc.); ética e cidadania; situações e dilemas ético-legais; eutanásia / distanásia; abortamento;
transplante de órgãos; transfusão de sangue; paciente terminal; direitos humanos e direitos do paciente;
humanização da assistência; a enfermagem e os direitos humanos; direitos e deveres na vida humana;
direitos universais do homem; legislação normativa da atividade profissional em enfermagem; códigos
normativos da profissão; CÓDIGO DE DEONTOLOGIA EM ENFERMAGEM; aspectos jurídicos e
morais; responsabilidades fundamentais da equipe de enfermagem; exercício profissional - o enfermeiro
perante a classe, os colegas e demais membros da equipe de saúde; o enfermeiro e a sociedade; segredo
profissional. ÓRGÃOS NORMATIVOS E DISCIPLINADORES DO EXERCÍCIO PROFISSIONAL;
conselho federal de enfermagem; conselho regional de enfermagem. código de processo ético; código de
transgressões e penalidades.
METODOLOGIA: exposição dialogada participativa; leitura e discussão de textos; dinâmicas e trabalhos
em grupo; exibição e discussão de filmes; estudo dirigido; estudo de caso.
AVALIAÇÃO: Prova escrita; trabalhos em grupo.
BIBLIOGRAFIA:
BÁSICA: Conselho Regional da Bahia (COREN/BA). Código de Ética dos Profissionais de
Enfermagem;
LEY TOFFLER, Barbara. Ética no Trabalho. São Paulo: Makron Books, 2001;
SÁ, Antonio Lopes de. Ética Profissional. São Paulo: Atlas, 2000; PESSINI, L.; BARCHI, Fontaine, C.
P. Problemas Atuais de Bioética. São Paulo: LOYOLA, 2003. SANTOS, Elaine Franco dos. Legislação
em Enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000. SCHULL, Patricia Dwer. Enfermagem Básica Teoria e
Prática. São Paulo: RIDEEL, 1996.
COMPLEMENTAR: ANGERINI, Valdemar Augusto. A Ética na Saúde. São Paulo: Pioneira, 2001.
Conselho Regional de São Paulo (COREN/SP). Documentos Básicos de Enfermagem. 2001.
GERMANO, R.M. Educação e Ideologia da Enfermagem no Brasil. São Paulo: Cortez, 1985.
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: EMBRIOLOGIA E HISTOLOGIA
SEMESTRE: 2º
EMENTA:
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
72 H
A HISTOLOGIA E SEUS MÉTODOS DE ESTUDOS. A CÉLULA EUCARIÓTICA. TECIDOS
EPITELIAIS: REVESTIMENTOS E GLANDULARES, TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE
DITO, TECIDO ADIPOSO. TECIDO CARTILAGINOSO. TECIDO ÓSSEO; OSSIFICAÇÃO.
TECIDO MUSCULAR. TECIDO NERVOSO. SANGUE E HEMATOPOIESE. SISTEMA
IMUNITÁRIO E ÓRGÃOS LINFÁTICOS. SISTEMA CIRCULATÓRIO. PELE E ANEXOS.
ESTUDO MORFOLÓGICO E FUNCIONAL DOS SISTEMAS: DIGESTÓRIO, RESPIRATÓRIO,
EXCRETOR, REPRODUTOR, ENDÓCRINO, ÓRGÃOS DOS SENTIDOS. REPRODUÇÃO E
GAMETOGÊNESE. FECUNDAÇÃO. CLIVAGEM. NIDAÇÃO. NEURULAÇÃO, FECHAMENTO
DO CORPO DO EMBRIÃO. ECTODERME, MESODERME E ENDODERME, E SEUS
DERIVADOS. PLACENTAÇÃO. TERATOLOGIA.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
HISTOLOGIA:
EPITÉLIOS DE REVESTIMENTO E EPITÉLIOS GLANDULARES
TECIDO CONJUNTIVO PROPRIAMENTE DITO
TECIDO ADIPOSO
TECIDO CARTILAGINOSO
TECIDO ÓSSEO E OSTEOGÊNESE
TECIDO E SISTEMA NERVOSO
TECIDO MUSCULAR
CÉLULAS DO SANGUE E HEMOCITOPOESE
TECIDO E ÓRGÃOS LINFÓIDES
SISTEMA CARDIOVASCULAR
SISTEMA DIGESTIVO
SISTEMA RESPIRATÓRIO
SISTEMA TEGUMENTAR
SISTEMA URINÁRIO
SISTEMA ENDÓCRINO
APARELHO REPRODUTOR MASCULINO
APARELHO REPRODUTOR FEMININO
EMBRIOLOGIA:
NOÇÕES SOBRE SISTEMA REPRODUTOR E GAMETOGÊNESE
FECUNDAÇÃO
CLIVAGEM
NIDAÇÃO
DISCO EMBRIONÁRIO DIDÉRMICO E TRIDÉRMICO
PLACENTAÇÃO
TERATOLOGIA
AVALIAÇÃO:
SERÃO REALIZADAS, QUATRO AVALIAÇÕES NA FORMA DE PROVAS TEÓRICOPRÁTICAS; ALÉM DE PERGUNTAS DURANTE O PERÍODO DE AULAS PARA VERIFICAÇÃO
DO DOMINO DE CONTEÚDO, OBSERVAÇÃO DA FREQÜÊNCIA, INTERESSE E
PARTICIPAÇÃO EM ATIVIDADES DE DOMÍNIO MOTOR (ESQUEMAS DE LÂMINAS
HISTOLÓGICAS, ESQUEMAS E MODELOS EMBRIONÁRIOS).
PROVAS TEÓRICAS: QUESTÕES OBJETIVAS E/OU SUBJETIVAS, DISSERTAÇÕES.
PROVAS PRÁTICAS: IDENTIFICAÇÃO DE PREPARAÇÕES HISTOLÓGICAS.
SEMINÁRIOS: APRESENTAÇÃO DE ASSUNTOS COMPLEMENTARES, COM PRANCHAS E
MODELOS EMBRIOLÓGICOS.
METODOLOGIA:
PRELEÇÕES TEÓRICAS: USANDO QUADRO BRANCO, RETROPROJETOR DE
TRANSFERÊNCIAS, PROJETOR MULTIMÍDIA, MODELOS EMBRIOLÓGICOS;
AULAS PRÁTICAS: PRELEÇÃO COM USO DE MICROPROJETOR DE LÂMINAS, LÂMINAS
HISTOLÓGICAS MONTADAS, MICROSCÓPIO ÓPTICO E QUADRO BRANCO; ESQUEMAS
E/OU MODELOS HISTOLÓGICAS E EMBRIOLÓGICAS.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ASTORINO, O. Histodiagnóstico ilustrado. São Paulo: Graftipo, 2000;
GARCIA, S.M. ; FERNANDEZ, C.G. Embriologia Médica. Ed. Artemed, 2001;
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo: Guanabara Koogan, 2004;
KESSEL, R.G. Histologia Médica Básica. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2001;
LANGMAN, M. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001;
MAIA, D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2004;
MOORE, k.L. ; PERSAUD, T.V. Embriologia Básica. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
CO coMPLEMENTAR:
ASTORINO, O. Elementos de morfologia. São Paulo: Editora Graftipo, 2000;
________. Histodiagnóstico ilustrado. São Paulo: Editora Graftipo, 2000;
GARTNER, L.P. ; HIATT, J.L. Atlas de Histologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2002;
HIATT, J.L.; GARTNER, L.P. Tratado de Histologia. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2002;
JUNQUEIRA, L. C.; CARNEIRO, J. Histologia Básica. São Paulo:
Nobel, 2004;
KEER, J. Atlas de Histologia funcional. Rio de Janeiro: Ed. Guanabara Koogan, 2000;
LANGMAN, M. Embriologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1997;
MAIA, G.D. Embriologia humana. São Paulo: Atheneu, 2004;
MOORE, K.L. ; PERSAUD, T.V. Embriologia Clínica. Ed. Guanabara Koogan, 2001.
PESQUISA:
http://www.infoc.com.br/
http://www.medscape.com/
http://www.pubmed.gov/
http://www.bireme.br/cochrane
3º Semestre
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: PARASITOLOGIA
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA:
TURNO: NOTURN
EMENTA:
Princípios gerais do parasitismo. Estudo da biologia e morfologia de protozoários, helmintos e artrópodes parasitas
do Homem. Parasitoses veiculadas por solo, água e alimentos contaminados. Parasitoses transmitidas por vetores.
Distribuição geográfica das parasitoses do Homem.
OBJETIVOS:
Objetivo Geral
Dar conhecimento aos alunos sobre a importância médica dos parasitos que afligem o homem. conscientizá-los
sobre as doenças causadas pelos parasitas animais, observando a biologia, distribuição geográfica, modos de
transmissão e, ou veiculação de doenças, diagnóstico, epidemiologia e profilaxia das mesmas.
Objetivos Específicos
Identificar os taxa dos parasitos, identificar e relacionar as principais parasitoses humanas principalmente às de
ocorrência no Brasil, correlacionar os parasitos com as condições socioeconômicas da população.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
CONTEÚDO TEÓRICO
Introdução ao estudo de parasitologia médica humana. Definição de parasito sensulatus e s. restrictus; conceitos básicos em
parasitologia; importância das parasitoses.
Tipos de hospedeiros. Relação parasito-hospedeiro. Ciclos parasitários. Regras internacionais de nomenclatura zoológica.
Filo Platyhelminthes: caracterização. Classe Trematoda: caracterização, espécies parasitas do homem: Fasciola hepatica:
importância médica.
Gênero Schistosoma: caracterização, espécies parasitas do homem. Schistosoma mansoni, S. japonicum, S. hematobium. Estudo
particularizado do S. mansoni: biologia. Esquistossomose mansônica: transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e
diagnóstico.
Classe Cestoda: caracterização. Cestódeos encontrados no homem. Estudo particularizado da Taenia solium, T. saginata,
Echinococcus granulosus. Cisticercose, Teníase e Hidatidose.
Filo Nemathelminthes: caracterização. Ascaris lumbricoides: morfologia, biologia, transmissão, epidemiologia, patogenia, profilaxia
e diagnóstico. Toxocara canis "larva migrans visceralis".
Trichuris trichiura e Enterobius e vermicularis: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Ancilostomídeos: sistemática. Ancylostoma duodenale e Necator americanus. Morfologia, biologia. Ancilostomíase: transmissão,
patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico. "Larva migrans cutânea”.
Strongyloides stercoralis: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Classe Insecta: caracterização, importância médica.
Ordem Diptera: Culicídeos, Psicodídeos. Importância médica.
Wuchereria bancrofti: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Helmintos emergentes: Lagochilascaris e Angiotrongylus: importância e biologia.
Introdução ao estudo dos protozoários. Discriminação das espécies de importância médica.
Filo Apicomplexa: caracterização, esporozoários parasitos do homem. Coccídeos intestinais oportunistas.
Gênero Toxoplasma: T. gondii. Biologia e importância. Toxoplasmose - transmissão, patogenia, epidemiologia, diagnóstico e
profilaxia.
Gênero Plasmodium: P. vivax, P. falciparum, P. malariae. Morfologia, biologia da malária: transmissão, patogenia, epidemiologia,
profilaxia e diagnóstico.
Subfilo Mastigophora: caracterização e sistemática. Leishmanias parasitas do homem, discriminação e caracterização das
espécies.
Leishmania tropical e Leishmania brasiliensis: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Leishmanioses: cutânea e cutâneo-mucosa.
Leishmania chagasi: biologia, transmissão, patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico. Leishmaniose visceral – Calazar.
Gênero Trypanosoma: caracterização e sistemática; espécies parasitas do homem. Trypanosoma rangeli, trypanosoma
gambiense, Trypanosoma rhodesiense. Importância médica.
Ordem Hemiptera: caracterização, importância médica.
Trypanosoma cruzi: histórico, morfologia, biologia, transmissão. Doença de chagas: distribuição geográfica, patogenia,
epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Família Trichomonadidae; Trichomonas parasitas do homem: Trichomonas vaginalis, Trichomonas tenax, Pentatrichomonas
hominis. Morfologia, biologia, transmissão, patogenia, profilaxia e diagnóstico.
Giardia lamblia: morfologia, biologia, transmissão, patogenia, profilaxia, epidemiologia e diagnóstico.
Subfilo Sarcodina: generalidades. Amebídeos parasitas do homem: Entamoeba coli, Entamoeba histolytica, Entamoeba gingivalis,
Dientamoeba fragilis, Iodamoeba butschili, Endolimax nana. Importância médica. Estudo das amebas de vida livre.
Entamoeba histolytica: morfologia, biologia, transmissão. Amebíase: patogenia, epidemiologia, profilaxia e diagnóstico.
Filo Ciliophora: Balantidium coli. Morfologia, biologia e importância médica.
Subordem Ciclorrapha: caracterização importância médica.
Ordens Anoplura e Siphonaptera: caracterização e importância médica.
Estudo dos animais peçonhentos: caracterização e importância médica.
CONTEÚDO PRÁTICO
Microscopia - exame parasitológico de fezes: sedimentação, ovohelmintoscopia.
Técnica de exame de sangue, visando pesquisa de parasito. Demonstração de lâminas coradas.
Demonstração de formas amastigotas e promastigotas e de exemplares adultos do gênero Lutzomyia.
Demonstração das formas evolutivas do Trypanosoma cruzi e de exemplares adultos da subfamília Triatominae.
Demonstração de formas coradas de Trichomonas vaginalis e Giardia lamblia.
Demonstração de amebídeos parasitas do homem, corados pelo lugol e hematoxilina férrica.
Demonstração de plasmódios humanos e do Toxoplasma gondii corados pelo giemsa.
Demonstração das formas evolutivas do Schistosoma mansoni e de exemplares do gênero Biomphalaria.
Demonstração do ovo, larva e verme adulto das Tenias parasitas do homem.
Demonstração das formas adultas e ovos dos nematóides parasitos do homem; Ascaris lumbricoides, Enterobius vermiculares,
Trichuris trichiura, Ancylostoma duodenale e Necator americanus.
Demonstração da forma adulta e microfilária da espécie Wuchereria bancrofti.
Demonstração de exemplares adultos e pupas.
Demonstração de exemplares adultos das ordens Siphonaptera e Anoplura.
METODOLOGIA DE ENSINO/RECURSOS
As aulas serão desenvolvidas buscando levantar questões relevantes para os alunos sobre os conteúdos da
disciplina, a partir deste processo o conhecimento científico será trabalhado. Esta estratégia metodológica enfatiza
a construção/produção do conhecimento ao invés da transmissão e aquisição de informações.
Sendo assim, haverá uma diversificação didática e pedagógica privilegiando o aluno como sujeito do processo de
aprendizagem, neste sentido será estimulada autonomia e responsabilidade dos alunos diante da sua formação.
Estratégias de ensino: dinâmicas, trabalhos de grupo, apresentação de seminários, aulas expositivas, pesquisa.
Recursos didáticos:
Para as aulas expositivas: quadro, transparências e multimídia.
Para as aulas práticas: aulas demonstrativas dos parasitas estudados.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Provas escritas distribuídas nas três unidades de acordo com os temas estudados.
Apresentação de seminários de assuntos e atividades desenvolvidas no laboratório.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CIMERMAN, Benjamin; CIMERMAN, Sérgio. Parasitologia humana e seus fundamentos gerais. São Paulo: Atheneu,
2000;
NEVES, David Pereira. Parasitologia humana. 10ª. Ed. São Paulo: Atheneu, 2004;
PESSOA, S. B. Parasitologia Médica. 11 ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982.
COMPLEMENTAR:
CIMERMAM, Benjamim. Atlas de parasitologia - Artrópodes; Protozoários. São Paulo: Atheneu, 2000;
CONSOLI, A. G. B. R. Principais Mosquitos de Importância Sanitária no Brasil. 1 ed, Rio de Janeiro: Editora
FIOCRUZ, 1998;
MARCONDES, C. B. Entomologia Médica e Veterinária, 1 ed, São Paulo, Ed. Atheneu, 2001;
REY, Luís. Parasitologia. Rio de janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
CURSO: Enfermagem
SEMESTRE: 3º
DISCIPLINA: Patologia Geral
Total
CARGA HORÁRIA:
72 horas
EMENTA:
Em Patologia Geral, os alunos serão apresentados a uma concepção de integralização entre a célula
e o ser. Para isso será apresentada a evolução histórica do estudo dos processos patológicos, níveis
hierárquicos de estudo e os conceito de saúde, doenças, envelhecimento e morte. Sempre que possível, o
aluno será apresentado, como exemplo, aos indicadores de saúde como tema inicial do estudo da alteração
celular em questão, aproximando a análise técnica à compreensão humana e social. Serão destacados temas
como causalidade, evolução natural das doenças, agressão e resposta de mecanismos de defesa. O aluno
compreenderá o papel da apoptose, da morte celular e do seu contínuo até a morte orgânica e seu impacto
psicológico nos indivíduos e na sociedade. Serão estimuladas a correlação anatomo-clínica e a etiopatogenia
de alterações em diferentes sistemas orgânicos, salientando as bases da oncogênese, neoplasias, degenerações,
calcificações patológicas, cálculos, concreções e pigmentações patológicas.
OBJETIVOS:
Aplicar conhecimentos básicos para o pleno desempenho das atividades acadêmicas e profissionais
Identificar os principais processos patológicos, seus mecanismos e suas conseqüências para o homem
Adquirir uma visão geral das doenças que mais freqüentemente acometem os seres humanos
Diferenciar os limites entre saúde e doença
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. Introdução ao estudo da Patologia - Conceitos e termos técnicos empregados em Patologia
2. Lesões celulares irreversíveis
Apoptose
Necrose de coagulação
Necrose caseosa
Necrose liqüefativa
Necrose enzimática da gordura
Destino das áreas de necrose
Gangrena
3. Alterações circulatórias
Hiperemia e congestão
Edema
Hemorragia
Trombose e Embolia
Isquemia e infarto
Aterosclerose
Hipertensão
Choque
4. Inflamação: Conceitos, causas, classificação
Inflamação aguda
Inflamação crônica. Inflamação granulomatosa
Reparação
5. Alterações do crescimento e da diferenciação celular
Agenesia e Hipoplasia
Atresia
Atrofia
Hipertrofia
Hiperplasia
Metaplasia
Displasia
6. Neoplasia: Conceitos, classificação, nomenclatura
Características diferenciais entre tumores benignos e malignos
Carcinogênese
Epidemiologia do câncer
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
O conteúdo a ser desenvolvido envolverá aspectos teóricos, através de aulas expositivas, atividades
individuais e em grupos, apresentação de seminários bem como a realização de aulas práticas em laboratório
com observação de lâminas e peças. Como recursos didáticos serão utilizados: Quadro branco; Multimídia –
datashow; Listas de exercícios; Aulas práticas em laboratório.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
A verificação de aprendizagem será realizada a partir de aplicação individual de provas escritas
acerca dos temas abordados, prova prática/teórica de laboratório, apresentação de seminários e elaboração
de relatório das aulas práticas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASILEIRO FILHO, G.; PITTELLA, J.E.H.; PEREIRA, F.L. Bogliolo Patologia. 6ª edição.
Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2000.
ROBBINS, S. L.; RAMZI, S. C.; KUMAR, V. Patologia Estrutural e Funcional. 6ª edição.
Interamericana: Rio de Janeiro, 2000.
COMPLEMENTAR:
BEVILACQUA, Fernando. Fisiopatologia clinica. Atheneu. 1999.
RUBIN, E.; FARBER, J. L. Patologia. 3ª edição. Guanabara Koogan. Rio de Janeiro, 2002.
KUMAR, V.; COTRAN, R. S.; ROBBINS, S. Patologia Básica. 5ª edição. Guanabara Koogan. Rio de
Janeiro, 1994.
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: BIOESTATÍSTICA
SEMESTRE: 3º
cARGA HORÁRIA: 36 HORAS
EMENTA:
ESTATÍSTICA DESCRITIVA. NOÇÕES DE PROBABILIDADE E SIGNIFICÂNCIA.
MÉDIAS, SEPARATRIZES, DESVIO-PADRÃO E COEFICIENTE DE VARIAÇÃO.
CONCEITO, TEOREMAS E LEIS DE PROBABILIDADES, DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL E
NORMAL. PRINCIPAIS MODELOS DISCRETOS E CONTÍNUOS. AJUSTAMENTO DE
MODELOS PROBABILÍSTICOS. NOÇÕES DE AMOSTRAGEM E ESTIMAÇÃO.
NOÇÕES DE TESTES DE HIPÓTESES. ANÁLISE DE VARIÂNCIA. CORRELAÇÃO E
REGRESSÃO LINEAR. NOÇÕES SOBRE EXPERIMENTOS E LEVANTAMENTOS.
APLICAÇÕES EM CIÊNCIAS DA SAÚDE.
METODOLOGIA:
DURANTE A REALIZAÇÃO DA DISCIPLINA, SERÃO UTILIZADOS COMO
METODOLOGIA DE ENSINO: AULA EXPOSITIVA PARTICIPATIVA;AULA COM
AUXÍLIO DE COMPUTADOR; LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE LIVROS, TEXTOS E
ARTIGOS; REALIZAÇÃO DE EXERCÍCIOS PRÁTICOS; DINÂMICAS E TRABALHOS
DE GRUPO.
AVALIAÇÃO:
TRÊS AVALIAÇÕES TEÓRICAS.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
VARIÁVEIS, DADOS, POPULAÇÃO E AMOSTRA;
APRESENTAÇÃO DE DADOS EM TABELAS;
APRESENTAÇÃO DE DADOS EM GRÁFICOS;
MEDIDAS DE TENDÊNCIA CENTRAL PARA UMA AMOSTRA;
MEDIDAS DE DISPERSÃO PARA UMA AMOSTRA;
NOÇÕES SOBRE CORRELAÇÃO;
NOÇÕES SOBRE REGRESSÃO;
NOÇÕES SOBRE PROBABILIDADE;
DISTRIBUIÇÃO BINOMIAL;
DISTRIBUIÇÃO NORMAL;
TESTE DE X2;
TESTE T;
ANÁLISE DE VARIÂNCIA;
INTERVALO DE CONFIANÇA;
ELEMENTOS DA MATEMÁTICA NA BIOESTATÍSTICA;
ESTATÍSTICA NO EXCEL ;
NOÇÕES BÁSICAS DE EXPERIMENTAÇÃO;
DELINEAMENTOS EXPERIMENTAIS;
ANÁLISE DE DADOS;
EXPERIMENTOS INTEIRAMENTE AO ACASO;
EXPERIMENTOS EM BLOCOS AO ACASO.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
BERQUO, Elza Salvatori . Bioestatística. São Paulo: EPU/EPUSP, 2000;
JEKEL. James F. Epidemiologia bioestatística e medicina preventiva. Porto Alegre:
ARTMED, 2000;
VIEIRA; Sonia. Introdução à bioestatística. Rio de Janeiro: CAMPUS, 2000.
Complementar:
LAURENTI, R. Estatística de saúde. São Paulo: EPU, 2000;
TOLEDO, G. L. Estatística básica. São Paulo: Atlas, 2000.
FACULDADE DOM PEDRO II
CARGA HORÁRIA
CURSO: ENFERMAGEM
90 H
DISCIPLINA: FISIOLOGIA HUMANA
SEMESTRE: 3º
EMENTA:
FISIOLOGIA CELULAR E LÍQUIDOS ORGÂNICOS. ESTUDO DA FISIOLOGIA DOS
SISTEMAS:
NERVOSO,MÚSCULO-ESQUELÉTICO,
CARDIO-CIRCULATÓRIO,
RESPIRATÓRIO, GASTRINTESTINAL, URINÁRIO, ENDÓCRINO E REPRODUTOR.
FISIOLOGIA DO SANGUE.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
FISIOLOGIA DA MEMBRANA E DO NERVO.
DESCREVER O COMPORTAMENTO DOS CANAIS NAS MEMBRANAS
EXCITATÓRIAS SENSORIAIS QUE ATINGE O SISTEMA NERVOSO CENTRAL,
APLICANDO AS INSTRUÇÕES GERAIS NO LABORATÓRIO DE FISIOLOGIA.
TRANSPORTE DE ÍONS E DE MOLÉCULAS ATRAVÉS DA MEMBRANA;
EXCITABILIDADE DA MEMBRANA;
POTENCIAL DE REPOUSO;
POTENCIAL DE AÇÃO;
POTENCIAL DE EQUILÍBRIO;
GERAÇÃO, TRANSMISSÃO E INTEGRAÇÃO DOS SINAIS NEURAIS;
SINAPSES;
SENSIBILIDADE PROFUNDA;
MEDULA ESPINHAL E REFLEXOS ESPINHAIS;
TRANSMISSÃO NEUROMUSCULAR;
TRANSPORTE ATRAVÉS DE MEMBRANAS;
DIFUSÃO; OSMOSE;
FISIOLOGIA DO SISTEMA NERVOSO.
IDENTIFICAR AS FUNÇÕES DO SISTEMA NERVOSO CENTRAL E SISTEMA
NERVOSO PERIFÉRICO.
O CÓRTEX CEREBRAL: FUNÇÕES INTELECTUAIS DO CÉREBRO;
APRENDIZADO E MEMÓRIA;
SISTEMA NERVOSO AUTÔNOMO E NEUROVEGETATIVO
ESTADO DA ATIVIDADE CEREBRAL.
MAPEAMENTO DAS SENSAÇÕES CUTÂNEAS;
REFLEXOS.
FISIOLOGIA DO MÚSCULO.
INTERPRETAR A SEQÜÊNCIA DE EVENTOS RESPONSÁVEIS PELO
ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO - CONTRAÇÃO NO MÚSCULO.
CONTRAÇÃO DO MÚSCULO - ESQUELÉTICO;
PROCESSO DE ACOPLAMENTO EXCITAÇÃO E CONTRAÇÃO;
EXCITABILIDADE NEUROMUSCULAR.
FISIOLOGIA DO SANGUE.
IDENTIFICAR OS COMPONENTES DO SANGUE, O PROCESSO DA COAGULAÇÃO
SANGUÍNEA E SUAS DIFERENCIAÇÕES.
ERITRÓCITOS E SUAS FUNÇÕES;
LEUCÓCITOS E SUAS FUNÇÕES;
HEMOSTASIA E COAGULAÇÃO DO SANGUE;
MÉTODOS E TÉCNICAS PARA DETERMINAÇÃO DA COAGULAÇÃO
SANGUÍNEA.
FISIOLOGIA CARDIOVASCULAR.
DESCREVER AS FASES DO POTENCIAL DE AÇÃO, SUA FREQÜÊNCIA E
ATIVIDADE CARDÍACA, ANALISANDO O FLUXO SANGUÍNEO NOS VASOS,
APLICANDO OS EFEITOS DE SUBSTÂNCIAS SOBRE AS ATIVIDADES DO
MÚSCULO CARDÍACO.
O MÚSCULO CARDÍACO;
O CORAÇÃO COMO BOMBA;
EXCITAÇÃO RÍTMICA DO CORAÇÃO;
ELETROCARDIOGRAMA NORMAL;
ELETROCARDIOGRAFIA - ANÁLISE VETORIAL;
BIOFÍSICA DA BIRCULAÇÃO;
DISTENSIBILIDADE VASCULAR;
REGULAÇÃO DO CONTROLE DO FLUXO SANGUÍNEO PELOS TECIDOS A
CURTO E LONGO PRAZO;
REGULAÇÃO HUMORAL;
REGULAÇÃO NERVOSA DA CIRCULAÇÃO E CONTROLE RÁPIDO DA PRESSÃO
ARTERIAL;
EFEITO DE ÍONS E MEDIADORES QUÍMICOS SOBRE O CORAÇÃO;
ELETROCARDIOGRAFIA;
DETERMINAÇÃO DA PRESSÃO ARTERIAL;
FISIOLOGIA DO SISTEMA RESPIRATÓRIO.
DESCREVER OS PROCESSOS DAS TROCAS GASOSAS, VOLUMES E
CAPACIDADES PULMONARES, DETERMINANDO SUAS FUNÇÕES
RESPIRATÓRIAS.
VENTILAÇÃO PULMONAR;
CIRCULAÇÃO PULMONAR;
DINÂMICA ALVEOLAR E DIFUSÃO DOS GASES ATRAVÉS DA MEMBRANA
RESPIRATÓRIA;
TRANSPORTE DE OXIGÊNIO E DE DIÓXIDO DE CARBONO NO SANGUE E
LÍQUIDOS CORPORAIS;
ESPIROMETRIA.
FISIOLOGIA DO SISTEMA DIGESTÓRIO.
ANALISAR AS FUNÇÕES MECÂNICAS DO TUBO DIGESTIVO, GLÂNDULAS SECRETORAS E SEU
PAPEL NA ABSORÇÃO E SECREÇÃO COM A DETERMINAÇÃO DO PH.
MECÂNICAS DIGESTIVAS: PRINCÍPIOS GERAIS DA MOTILIDADE GASTROINTESTINAL,
TRANSPORTE E MISTURA DOS ALIMENTOS;
PRINCÍPIOS GERAIS DAS SECREÇÕES: SALIVARES,GÁSTRICAS,PANCREÁTICAS, BILIARES, DO
INTESTINO DELGADO E DO INTESTINO GROSSO;
DIGESTÃO E ABSORÇÃO;
DETERMINAÇÃO DA ABSORÇÃO INTESTINAL;
DETERMINAÇÃO DE PH.
FISIOLOGIA DO SISTEMA URINÁRIO
EXPLICAR A FUNÇÃO RENAL INDICANDO O PAPEL DA URÉIA E DOS HORMÔNIOS NA
DEPURAÇÃO RENAL.
ASPECTOS GERAIS DO RIM;
FLUXO SANGUÍNEO RENAL E FILTRAÇÃO GLOMERULAR;
FUNÇÕES TUBULARES - REABSORÇÃO, SECREÇÃO E EXCREÇÃO;
CONTROLE DA OSMOLARIDADE DO LÍQUIDO EXTRACELULAR;
REGULAÇÃO DO EQUILÍBRIO ÁCIDO-BÁSICO;
DOENÇAS RENAIS;
DETERMINAÇÃO CLEARANCE;
SUMÁRIO DE URINA.
FISIOLOGIA ENDÓCRINA E REPRODUTIVA.
DESCREVER AS FUNÇÕES DOS HORMÔNIOS LIBERADORES E INIBIDORES NO CONTROLE DAS
SECREÇÕES ENDÓCRINAS.
FUNÇÕES DA HIPÓFISE;
FUNÇÕES DA TIREÓIDE;
FUNÇÕES DA PARATIREÓIDE;
FUNÇÕES DAS SUPRARENAIS;
FUNÇÕES DO PÂNCREAS;
FUNÇÕES DAS GÔNADAS: MASCULINAS E FEMININAS.
METODOLOGIA:
Aula Expositiva Participativa;
Aula Prática;
Dinâmicas E Trabalhos De Grupo;
Leitura De Livros, Textos E Artigos;
Seminários.
AVALIAÇÃO:
A AVALIAÇÃO DA DISCIPLINA CONTEMPLA PROVA TEÓRICO E PRÁTICA INDIVIDUAL, E A
CONSTRUÇÃO E APRESENTAÇÃO DE SEMINÁRIOS.
bibliografia:
BÁSICA:
AIRES, M. M. Fisiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
BERNE, R. M. ; LEVI, M. N. Fisiologia. 4a ed. Rio de Janeiro:Guanabara-Koogan, 2000.
GUYTON, A. C. Fisiologia humana. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
GUYTON, A. C. Tratado de fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004.
Complementar:
GANONG, W. F. Fisiologia médica. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2000;
GUYTON, A. C. Fisiologia humana e mecanismos das doenças. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2004;
SILVEIRA, Osmar Chaves. O pulmão na prática médica. 2 Volumes. São Paulo: EPUB, 2002.
FACULDADE dom pedro ii
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: SAÚDE COLETIVA I
SEMESTRE: 3º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
36 H
EMENTA:
HISTÓRIA DA SAÚDE NO BRASIL . VISÃO GERAL DA FORMAÇÃO DO ESTADO E DA
EVOLUÇÃO DAS POLÍTICAS SOCIAIS BRASILEIRAS EM DIFERENTES MOMENTOS DE SUA
HISTÓRIA, COM ÊNFASE NAS RELAÇÕES ENTRE OS MODELOS POLÍTICOS E AS
POLÍTICAS DE SAÚDE. AS RELAÇÕES ENTRE AS POLÍTICAS ECONÔMICAS E AS
POLÍTICAS SOCIAIS. SITUAÇÃO ATUAL DA SAÚDE NO BRASIL, ANÁLISE/CONTEXTO.
SISTEMAS DE SAÚDE E MODELOS ASSISTENCIAIS. O SUS: COMO É, COMO FUNCIONA,
COMO É FINANCIADO. GESTÃO DO SUS. AS NORMAS OPERACIONAIS DE SAÚDE. A
PARTICIPAÇÃO E O CONTROLE SOCIAL. CONSELHOS DE SAÚDE. CONFERÊNCIAS DE
SAÚDE. EMENTA: TENDÊNCIAS E MODELOS EM SAÚDE COLETIVA. PROGRAMAS DE
SAÚDE COLETIVA NO CONTEXTO DAS AÇÕES BÁSICAS DE SAÚDE. SISTEMÁTICA E
ADMINISTRAÇÃO DA ASSISTÊNCIA NOS PROGRAMAS DE SAÚDE. PRATICAS
ALTERNATIVAS.
objetivos:
LEVAR O ALUNO A COMPREENDER O PROCESSO SAÚDE E DOENÇA E SEUS CONDICIONANTES E
DETERMINANTES NO CONTEXTO DAS POLÍTICAS DE ASSISTÊNCIA À SAÚDE E SUA ESTRUTURA
ORGANIZACIONAL, VISANDO DESENVOLVER UM REFERENCIAL E UMA REFLEXÃO CRÍTICA QUE
O PERMITA, NO EXERCÍCIO DA SUA PROFISSÃO ATUAR COMO AGENTE SOCIAL DE
TRANSFORMAÇÃO.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
1. CONCEPÇÕES DO PROCESSO SAÚDE E DOENÇA.
2. DETERMINANTES DO PROCESSO SAÚDE DOENÇA.
3. Evolução Histórica da Saúde Publica no Brasil:
4. Sus: Princípios e Diretrizes e Bases Legais
5. Perfil Demográfico e Epidemiológico no Brasil, Região Nordeste, Bahia e Salvador.
6. Estratégias de Transformação do Modelo Assistencial a Partir da Atenção Básica: Reforma
Sanitária
7. Modelos Assistenciais
8. UNIDADE BÁSICA DE SAÚDE
9. PROGRAMA DE SAÚDE DA FAMÍLIA / PSF.
10. PROGRAMA DE AGENTES COMUNITÁRIOS / PACS.
11. ATUAÇÃO DA ENFERMEIRA NO PSF / PACS
12. A ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA
13. VIGILÂNCIA EPIDEMIOLÓGICA E VIGILÂNCIA SANITÁRIA
14. SAÚDE AMBIENTAL E SAÚDE DO TRABALHADOR
METODOLOGIA:




AULA EXPOSITIVA E DIALOGADA
LEITURA DIRIGIDA E DISCUSSÃO DE TEXTOS
TRABALHOS INDIVIDUAIS: RESUMO, FICHAMENTO, RELATÓRIO;
DINÂMICA DE GRUPO: SEMINÁRIOS
AVALIAÇÃO:
- PROVA INDIVIDUAL
- TRABALHO DE GRUPO
- TRABALHO INDIVIDUAL
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
MINISTÉRIO DA SAÚDE / FNS / CENEPI. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
ROUQUAYROL, M. Z. Epidemiologia e Saúde. Medsi.
SORENSEN, B. / MARULLI, K. B. B. Manual de Saúde Pública. Arte e Ciência.
Complementar
COHN, Amélia; ELIAS Paulo e. Saúde no Brasil – Políticas e Organização de Serviços. São Paulo: Cortez. Co-ed.
Cedec., 1996.
BUSS, P. M. / LABRA, M. E. Sistemas de saúde. Continuidades e mudanças. HUCITEC.
NERY, M. H. S. Enfermagem em Saúde Pública. Sagra-Luzzatto.
PESQUISA: SITE: www.saude.gov.br
PLANO DE ENSINO
2008.1
Curso
FACULDADE DOM PEDRO II
SEMESTRE: 3º
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: TEORIA E METODOLOGIA DA ASSISTÊNCIA EM ENFERMAGEM
CARGA HORÁRIA: 144 HORAS
PERFIL DO PROFISSIONAL A SER FORMADO
O enfermeiro graduado pelo Curso de Bacharelado de Enfermagem da Faculdade atuará no
mercado de trabalho como generalista / empreendedor, crítico / reflexivo, humanista e ético / político
com competência técnico-científica, criativo, intuitivo pautado em princípios éticos, exercendo a
Enfermagem nas áreas assistenciais, administrativas, sócias, educativa, ensino e pesquisa,
conhecendo e intervindo sobre os problemas / situações de saúde-doença mais prevalentes no perfil
epidemiológico nacional, com ênfase na sua região de atuação, identificando as dimensões biopsico-sociais e seus determinantes. Capacitado a atuar como promotor de saúde integral do ser
humano com senso de responsabilidade social e compromisso com a cidadania.
IMPORTÂNCIA DA DISCIPLINA NO CURSO
A DISCIPLINA CONCEPÇÕES TEÓRICAS DA PRÁTICA DA ENFERMAGEM É A DISCIPLINA QUE
PROPICIA AS BASES CIENTÍFICAS E A INSTRUMENTALIZAÇÃO PROFISSIONAL PARA
REALIZAÇÃO DO PROCESSO DE CUIDAR EM ENFERMAGEM, SEUS MÉTODOS,
PROPORCIONANDO AOS PROFISSIONAIS OS CONHECIMENTOS TEÓRICO-PRÁTICOS
ESSENCIAIS AO LEVANTAMENTO DE DADOS, A IDENTIFICAÇÃO DIAGNÓSTICA DAS
RESPOSTAS AOS ESTÍMULOS AOS PROCESSOS DE SAÚDE E DOENÇA, ALTERAÇÕES OU
DESEQUILÍBRIOS NOS PROCESSOS VITAIS QUE DEMANDAM AÇÕES INTERVENÇÃO,
AVALIAÇÃO E REGISTRO DA ENFERMAGEM NO NÍVEL PRIMÁRIO, SECUNDÁRIO E TERCIÁRIO
DE ATENÇÃO À SAÚDE.
OBJETIVOS DA DISCIPLINA
GERAL
INSTRUMENTALIZA TÉCNICA CRÍTICA E CIENTIFICAMENTE O ALUNO PARA O PROCESSO DE
CUIDAR E O CUIDADO EM ENFERMAGEM;
DETERMINA AS BASES CIENTÍFICAS DA PRÁTICA PROFISSIONAL ATRAVÉS DA
SISTEMATIZAÇÃO DA ASSISTÊNCIA DA ENFERMAGEM (SAE)
Específico:
analisar as bases conceituais da prática profissional e a relação entre os processos curativos e
cuidativos.
Possibilitar uma visão da formação, evolução, complexização das atividades práticas da
enfermagem.
Instituir os fundamentos do pensamento crítico para as ações no processo do cuidado de
enfermagem no nível ambulatorial e hospitalar.
Debater os caminhos críticos para a formação d(a)o enfermeira(o) e sua atuação nos diversos
níveis de atenção a saúde da clientela.
Compreender a importância da utilização do método científico na realização do processo de
cuidar /cuidado;
Proporcionar as bases técnicas e científicas para o profissional sistematizar a assistência de
enfermagem;
Determinar os conhecimentos e habilidades para:
Abordar e levantar dados do cliente durante a entrevista e a realização do histórico de
enfermagem na unidade de internação e na consulta ambulatorial;
Identificar as dimensões afetadas e diagnosticar os padrões de respostas aos estímulos dos
indivíduos em condições de saúde e doença nestes ambientes;
Realizar Diagnósticos de enfermagem usando o modelo NANDA;
Identificar os níveis de atenção e os protocolos de intervenção de enfermagem a esta clientela;
Realizar registros que expressem uma avaliação precisa das condições de evolução do estado
da clientela e da eficácia das intervenções de enfermagem implementadas;
Distinguir os registros de evolução das anotações de enfermagem;
Realizar consultas de enfermagem no ambulatório e ou nos programas de saúde;
Realizar as etapas da Sistematização da Assistência de enfermagem na unidade de Internação
clínico-cirúrgica;
Analisar criticamente a eficácia do Cuidado Sistematizado e a repercussão do processo de
enfermagem implementados aos clientes nestas unidades;
EMENTA
Estudo do embasamento teórico-prático da assistência de Enfermagem e a dinâmica das ações
sistematizadoras, enfocando o diagnóstico de Enfermagem, as necessidades humanas básicas e o
aparato ético. Desenvolver conhecimento e habilidade sobre exame físico em Enfermagem na
assistência primária, secundária e terciária. Aquisição de conhecimentos, atitudes e habilidades
necessárias para atender às necessidades de pequena e média complexidade da criança, do
adolescente, do adulto (homem e mulher), do idoso da família e da comunidade.
METODOLOGIA
Serão desenvolvidas em laboratório, inicialmente em situações fictícias simulações para a realização e
apreensão dos conhecimentos sobre as formas de abordagem na entrevista e formulação dos
diagnósticos de enfermagem. Visitas a instituições para o contato e o levantamento de dados em
situações de reais com o cliente no nível hospitalar e ambulatorial; Levantamento de dados de pesquisa
sobre a aplicação da Sistematização da Assistência de enfermagem realizada por enfermeiros nestes
espaços de atenção. Acompanham estas experiências leituras orientadas realizadas de modo prévio e
posteriores as experiências de aprendizagem, que sirvam de base para fundamentar a análise e a
crítica aos relatos das experiências de contato com o cliente; relatórios e ou trabalhos escritos e
exposições participadas sobre as experiências vivenciadas nestas práticas.
AVALIAÇÃO
Avaliação diagnóstica e formativa sobre as experiências de aprendizagem Avaliação formativa sobre as
dimensões críticas das avaliações realizadas pelos alunos apresentadas nas formas de seminários;
debates; resumos. Testes e provas escritas sobre os conhecimentos e habilidades para a coleta,
diagnóstico e Registro das ações de enfermagem no âmbito de atuação da(o) enfermeira(o).
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO
MODULO A - FUNDAMENTOS DA AVALIAÇÃO DO CLIENTE:
1. CONCEITUAÇÃO GERAL DO CUIDADO:
 O Cuidado essencial, o profissional, e o transpessoal;
2. PENSAMENTO CRÍTICO E A AVALIAÇÃO DO PROCESSO DE CUIDAR EM SAÚDE
(construir com base no referencial sobre o pensamento crítico)
3. INSTRUMENTOS BÁSICOS PARA O CUIDAR E OS CUIDADOS DE ENFERMEGEM.

O método SAE e o método científico;

Sensações e a sensibilidade: visão; audição; tato; olfação; percepção e intuição;

Comunicação e o relacionamento na entrevista;

Inspeção e observação;

Ausculta, a percussão, palpação;
MODULO B - A SEMIOLOGIA E A SEMIOTÉCNICA PARA O CUIDAR:
A ENTREVISTA E A COLETA DE DADOS SUBJETIVOS:
1. A abordagem e o rapport essenciais ao entendimento da subjetividade humana;
2. Instrumentos básicos de enfermagem usados nesta etapa;
3. O histórico de enfermagem e os dados essenciais no modelo Tradicional e no modelo NANDA;
4. O histórico e os dados essenciais a consulta nos programas de saúde pública;
A PRÁTICA DO HISTÓRICO DE ENFERMAGEM:
1. A coleta de dados subjetivos no ambulatório e no hospital;
2. Análise crítica dos dados coletados pelos alunos e profissionais;
3. Apreensão dos dados essenciais ao diagnóstico de enfermagem NANDA;
A ENTREVISTA E A COLETA DE DADOS OBJETIVOS:
Semiologia geral e a semiotécnica da criança, adolescente, adulto e idoso
O exame geral do cliente e sua importância na delimitação do diagnóstico de enfermagem na atenção
ambulatorial e hospitalar;
O exame físico dos segmentos:
 Semiologia e semiotécnica da cabeça e pescoço;
 Semiologia e semiotécnica do tórax e Apar. Cardiovascular-respiratório;
 Semiologia e semiotécnica do abdome e do Apar. digestivo;
 Semiologia e semiotécnica da pelve e do Apar. Genitourinário Masculino e feminino;
 Semiologia e semiotécnica da extremidades e dos membros Inferiores e superiores;
A PRÁTICA DO EXAME FÍSICO EM ENFERMAGEM NO MODELO TRADICIONAL E NO NANDA:
1. A coleta de dados Objetivos no ambulatório e no hospital;
2. Análise crítica dos dados coletados pelos alunos e profissionais;
3. Apreensão dos dados essenciais ao diagnóstico de enfermagem NANDA;
MODULO C - AVALIAÇÃO E DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM
A CONCEITUAÇÃO E ROTULAÇÃO DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM NANDA:
1. Conceituação de diagnóstico de enfermagem nos modelos HORTA e NANDA;
2. Padrões Funcionais e Necessidades Humanas;
3. A taxionomia II da NANDA;
4. O Conceito diagnóstico, fatores relacionados e características definidoras na formulação
NANDA;
5. Classificação e hierarquização das dimensões e classes no modelo NANDA;
6. Da coleta de dados subjetivos e objetivos à identificação e formulação diagnóstica;
A PRÁTICA DO DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM NO MODELO TRADICIONAL E NO NANDA:
1. Apreensão dos dados essenciais ao diagnóstico de enfermagem NANDA;
2. Rotulação dos diagnósticos a partir do padrão NANDA;
3. Análise crítica fundamentada sobre os diagnósticos formulados pelos alunos e profissionais;
4. Confirmação diagnóstica e crítica fundamentada nos protocolos/ Padrões de intervenção/
atenção nos níveis de atenção e nos cuidados de enfermagem prescritos a nível ambulatorial e
hospitalar;
1.
2.
3.
4.
MODULO D - INTERVENÇÃO DE ENFERMAGEM.
Conceituação sobre Planos, Metas e Resultados Terapêuticos em enfermagem;
Planos e Prescrição de cuidados: conceituação e prática no processo de cuidar;
Intervenções de pequena e média complexidade;
Conhecimentos, atitudes e habilidades essências a realização de prescrições de enfermagem
no ambulatório e no hospital;
MODULO E – CONSULTA DE ENFERMAGEM.
1. A consulta de enfermagem: conceituação e responsabilidades nos programas e projetos
governamentais;
2. Modelos e Instrumentos oficiais dos programas;
3. Relato de experiência da prática nos Programas de Saúde e no ambulatório hospitalar;
MODULO F – COMUNICAÇÃO E REGISTROS DE ENFERMAGEM.
1. A consulta de enfermagem: etapas e registros no prontuário e serviços;
2. Os registros de enfermagem hospitalar: as anotações da equipe;
3. Anotações X evoluções de enfermagem: dimensões essenciais e legais;
4. Registros de Evolução e anotações sobre avaliações e intervenções profissionais de
enfermagem na unidade básica e no hospital;
5. Modelos e Instrumentos de avaliação e evolução do cliente a nível ambulatorial e hospitalar;
BIBLIOGRAFIA
Básica
1. CARPENITO, Lynda Juall. Diagnósticos de enfermagem. Porto Alegre: Artes Médicas, 2000;
2. CARPENITO, Lynda Juall. Planos de cuidado de enfermagem e documentação. Porto Alegre: ArtMed, 2001;
3. POSSO, Maria Belém Salazar. Semiologia e Semiotécnica de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2000;
4. RAMOS, J. J. Semiotécnica de observação clínica. São Paulo: Sarvier, 2000.
Complementar
1. ALFARO-LEFEVRE, R. APLICAÇÃO DO PROCESSO DE ENFERMAGEM: UM GUIA PASSO A PASSO. 4ª ED.
PORTO ALEGRE: ARTMED. 2000. 281 P.
2. BENEDET, Silvana Alves et all. Manual de diagnóstico de enfermagem. Florianópolis. Bernúncia editora; 1998.
p.134.
3.
BERVILÁQUA et ali. Manual de Exame clínico. 5. ed. Rio de Janeiro: Cultura Médica, 1981. 511 p.
4.
CAMPEDELI, M. C. (Org). Processo de enfermagem. São Paulo: ed. Ática 1989. 136 p. Cap. 1.
5. CARPENITO, Linda Jual. Diagnóstico de enfermagem: aplicação na prática e clínica. 8 ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 2002. 880 p. Cap. 5.
6. CARPENITTO, Lynda Jual. Plano de cuidados de enfermagem e documentação. 2ed. Porto Alegre: Artes
Médicas, 1999. 739 p.
7.
CIANCIARULLO, T. (ORG.) A QUALIDADE DA ASSISTÊNCIA. SÃO PAULO: ATHENEU, 1996. 154 P. CAP.3.
8. CIANCIARULLO, T. I. et all. SISTEMA DE ASSISTÊNCIA DE ENFERMAGEM: EVOLUÇÃO E TENDÊNCIAS, SÃO
PAULO: ÍCONE, 2001, 303 p. Cap. 4, 8, 9, 10, 12.
9.
CIANCIARULLO, T. I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu, 2000;
10. CRÓQUER, F.J. EXAME FÍSICO(Trad. ALLFREDO CASALES NETO. BARCELONA: PANCAST, 1987.
11. DANIEL, L. F. Enfermagem planejada. 3 ed São Paulo: EPU 1981.
12. DELP, M. H. & MANNING, R. T. Exame clínico. Rio de Janeiro: interamericana, 1975, 389 p.
13. DOENGES, M. E. Diagnóstico e intervenção em enfermagem. 5. ed. Porto Alegre: ARTMED, 1999.540p.
14. EPSTEIN, 0. et all. Exame clínico. Porto Alegre: Artmed, 1998. 424 p.
15. HORTA, W. H. Processo de enfermagem. São Paulo: EPU/EDUSP, 2003;
16. IYER, P. W. et all. Processo de diagnóstico em enfermagem. Porto Alegre: Artes médicas. 1993. p. 325.
17. NANDA. DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM DA NANDA. DEFINIÇÕES E CLASSIFICAÇÃO 2001-2002. NORTH
AMERICAN ASSOCIATION. (ORG.) TRAD. JEANNE LILIANE M. MICHEL. PORTO ALEGRE: ARTMED. 2002. 288p.
18. NOBREGA, M. M. L. DA, GUTIÉRREZ, M. G. R. DE. CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DA PRÁTICA DE
ENFERMAGEM- CIPE/CIE: UMA VISÃO GERAL DA VERSÃO ALFA E CONSIDERAÇÕES SOBRE A CONSTRUÇÃO
DA VERSÃO BETA. IN: CHIANCA, T. C. M., ANTUNES, M. J. M. A CLASSIFICAÇÃO INTERNACIONAL DAS
PRÁTICAS DE ENFERMAGEM EM SAÚDE COLETIVA. BRASÍLIA-DF: ASSOCIAÇÃO BRASILEIRA DE
ENFERMAGEM, 1999. P.356. P. 08-31. (SÉRIE DIDÁTICA: ENFERMAGEM NO SUS).
19. PORTO, C.C. e Cols. Exame clínico. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1982, 379 p.
20. RAMOS, J. J. Semiotécnica de observação clínica. São Paulo: Sarvier, 2000.
21. SPARKS, M. S. Diagnóstico em enfermagem. Trad. Carlos Henrique Cosendey. Rio de Janeiro. Ed. Reichmann &
Afonso Editores, 2000. 458p.
22. WESTPHALEM, M. A.; CARRARO, T. E. (Org.) Metodologias para a assistência de enfermagem: Teorização,
modelos e subsídios para a prática. Goiânia, Ed. A B., 2001, 157 p.
PLANO DE ENSINO
Visto __/__/___
_______________
Visto do
coordenador
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: VIGILÂNCIA À SAÚDE
SEMESTRE: 3º
cARGA HORÁRIA: 36 horas
EMENTA:
O PROCESSO DE SAÚDE/DOENÇA. REPRESENTAÇÕES E PRÁTICAS EM SAÚDE/DOENÇA. OS
DIFERENTES NÍVEIS DE PREVENÇÃO E AS AÇÕES DE INVERSÃO DO MODELO ASSISTENCIAL.
SISTEMAS DE INFORMAÇÃO EM SAÚDE. FORMAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE COMISSÕES E
OUTRAS ESFERAS DE APOIO À VIGILÂNCIA DE SAÚDE. INTERPRETAÇÃO E ANÁLISE DE
INDICADORES DE SAÚDE. DIAGNÓSTICOS EM SAÚDE COLETIVA. ENFOQUES, GRUPOS DE
RISCO E FATORES. ESTRUTURAÇÃO E FUNCIONAMENTO DE PROGRAMAS DE SAÚDE.
OBJETIVOS GERAL:
AO FINAL DA DISCIPLINAOS EDUCANDOS DEVERÃO COMPREENDER A IMPORTÂNCIA DAS AÇÕES DO
ENFERMEIRO NO CONTROLE DO PROCESSO SAÚDE/DOENÇA, BEM COMO SUA PARTICIPAÇÃO NOS
PROGRAMAS DE SAÚDE EM ÂMBITO NACIONAL, COMO AGENTE TRANSFORMADOR DA SUA
REALIDADE. ESTUDAR O PROCESSO SAÚDE / DOENÇA; iDENTIFICAR PROGRAMAS DE SAÚDE; aNALISAR
O
PROCESSO
DE
TRABALHO,
DISCUTINDO
AS
VERTENTES
DA
PRÁTICA
DE
ENFERMAGEM;IDENTIFICAR E AVALIAR AS SITUAÇÕES DE RISCO DE GRUPOS SOCIAIS
VULNERÁVEIS;ENFATIZAR O PROGRAMA DE IMUNIZAÇÃO DAS DOENÇAS IMUNOPREVINÍVEIS.
IDENTIFICAR E ANALISAR AS AÇÕES DESENVOLVIDAS POR ENFERMEIROS EM PROGRAMAS DE SAÚDE
COM ENFOQUE NA SAÚDE DA MULHER, CRIANÇA E ADOLESCENTE.
Conteúdo programático
- PROCESSO SAÚDE/DOENÇA;
- HISTÓRIA NATURAL DA DOENÇA;
- NÍVEIS DE PREVENÇÃO;
- INTERELAÇÕES ENTRE SAÚDE E O DESENVOLVIMENTO SÓCIO - ECONOMICO;
- CULTURAS DO GÊNERO EM SAÚDE;
- O DIREITO Á SAÚDE;
- SITUAÇÃO SANITÁRIA;
- POLITICAS DE SAÚDE;
- EDUCAÇÃO;
- ESTATÍSTICAS (FASES);
- NOTIFICAÇÃO COMPULSÓRIA;
- IMUNIZAÇÕES;
- EPIDEMIOLOGIA;
- DOENÇAS SEXUALMENTE TRANSMISSÍVEIS;
- PROGRAMAS DE SAÚDE: SÁUDE DA CRIANÇA E DO ADOLESCENTE; SAÚDE DA MULHER( PRÉ NATAL E
ASSISTENCIA DE ENFERMAGEM A GESTANTE DE ALTO RISCO, PREVENÇÃO DO CA UTERINO- CÉRVICO
E DE MAMA; PLANEJAMENTO FAMILIAR); SAÚDE DO IDOSO, SAÚDE MENTAL;
SAÚDE BUCAL
metodologia:
A APRENDIZAGEM SE DARÁ DE FORMA PARTICIPATIVA E INTERATIVA, CONSIDERANDO OS
EDUCANDOS COMO SUJEITOS E O PROFESSOR COMO FACILITADOR NO PROCESSO ENSINO –
APRENDIZAGEM. AS TÉCNICAS DIDÁTICAS UTILIZADAS SERÃO: EXPOSIÇÃO DIALOGADA; TRABALHOS
INDIVIDUAIS E EM GRUPOS; ANÁLISE E DISCUSSÃO DE TEXTOS TEÓRICOS; DINÂMICAS DE GRUPO.
avaliação:
A AVALIAÇÃO SERÁ DIAGNÓSTICA, FORMATIVA E SOMATIVA.
BIBLIOGRAFIA
Básica:
NERY, M. H. S. Enfermagem em Saúde Pública. Cortez, 1983.
SILVA, M. G. C. Saúde Pública. Atheneu, 1992.
MINISTÉRIO DA SAÚDE / FNS / CENEPI. Guia de Vigilância Epidemiológica. Brasília, 1998.
Complementar:
BREILH, J. G. E. Investigação da Saúde na Sociedade. Cortez, 1995.
BUSS, P. M. / LABRA, M. E. Sistemas de Saúde: continuidade e mudança. Hucitec, 1993.
DEVER, G. E. A. Epidemiologia na Administração dos Serviços de Saúde. Pioneira.
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Psicologia Aplicada À Saúde
SEMESTRE: 3º
CARGA HORÁRIA: 72 HORAS
EMENTA:
A disciplina visa ao estudo das abordagens teóricas e metodológicas da Psicologia aplicada no campo da
saúde; a descrição dos processos psicológicos e as implicações das diversas teorias; estudo do processo
saúde doença, análise de intervenções contextualizadas; trabalho interdisciplinar.
METODOLOGIA:
Exposição Participativa;
Estudo e Discussão de textos em grupo, permeados por exposição teórica;
Estudos descritivos exploratórios de cenas do cotidiano;
Exercícios psicopedagógicos/dinâmicas;
Produção textual;
Filmes.
AVALIAÇÃO:
Seminários; debate; resenha; análise de filme; teste+ prova escrita
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
A PSICOLOGIA COMO CIÊNCIA
HISTÓRICO;
PARADIGMAS
PRINCIPAIS ABORDAGENS TEÓRICAS QUE EMBASAM A PSICOLOGIA
BEHAVIORISMO;
GESTALT;
PSICANÁLISE;
PSICOLOGIA DO DESENVOLVIMENTO.
FORMAÇÃO DA PERSONALIDADE E FASES DO DESENVOLVIMENTO
INFÂNCIA;
ADOLESCÊNCIA;
ADULTO;
IDOSO
processos psicológicos básicos
INTELIGÊNCIA;
PERCEPÇÃO;
CONSCIÊNCIA;
EMOÇÃO.
PSICOLOGIA HOSPITALAR
PRÁTICA PSICOLÓGICA NO HOSPITAL;
RELAÇÃO CUIDADOR -PACIENTE;
HUMANIZAÇÃO;
INTERDISCIPLINARIDADE
PSICOSSOMÁTICA
TANATOLOGIA: ESTUDO DA MORTE
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANGERAMI, Valdemar Augusto. E a Psicologia entrou no Hospital. São Paulo: Pioneira, 2001;
ANGERAMI. Valdemar Augusto. Psicologia Hospitalar . São Paulo: Pioneira, 2001;
PIAGET, Jean; INHELDER, B. A psicologia da criança. Rio de Janeiro: Berthrand Brasil, 2001.
COMPLEMENTAR:
CHIAVENATO, Idalberto. Gerenciando pessoas. Rio de Janeiro: Makron Books, 2001;
DANIEL, Liliana Felcher. Atitudes interpessoais em Enfermagem. São Paulo: EPU, 2004;
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional. São Paulo: Objetiva, 2001;
4º Semestre
SEMESTRE: Primeiro
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: Farmacologia
CARGA HORÁRIA:
Teórica 54
Prática 36
TURNO: Noturno
Total 72
PROFESSOR(A): Sandra Virgínia Alves Hohlemwerger
Organização anatomo-funcional do sistema nervoso central. Transmissão
neurofuncional. Estimuladores do SNC: analépticos e psicoestimulantes. Depressores do SNC:
hipnóticos, sedativos, álcool, anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central. Drogas
utilizadas nos distúrbios psiquiátricos. Opiáceos e Endorfinais. Drogas que afetam a função
cardiovascular e respiratória. Farmacologia do sangue. Drogas que afetam a função renal.
Drogas que afetam a função digestiva. Drogas que afetam a função endócrina: hormônios e antihormônios. Drogas que estimulam e deprimem a musculatura uterina. Interação medicamentosa
e noções de toxicologia.
EMENTA:
OBJETIVOS:
GERAL
Aprendizado dos princípios básicos da Farmacologia e dos principais grupos de drogas, para a
formação do profissional frente à execução do preparo e da administração dos medicamentos.
ESPECÍFICOS
-Compreender os princípios básicos da farmacodinâmica e da farmacocinética.
-Reconhecer os mecanismos de ação dos principais grupos farmacológicos.
-Identificação das principais reações adversas dos principais grupos de drogas e os mecanismos
pelos quais elas ocorrem.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
Introdução ao estudo da Farmacologia: conceitos básicos sobre farmacologia.
Farmacocinética: vias de administração, absorção, biodisponibilidade, distribuição,
biotransformação e excreção de drogas.
Farmacodinâmica: Princípios de ação de drogas. Teoria dos receptores farmacológicos.
Farmacologia do sistema nervoso central
analépticos e psicoestimulantes. Depressores do SNC: hipnóticos, sedativos, álcool,
anticonvulsivantes, miorrelaxantes de ação central. Drogas utilizadas nos distúrbios
psiquiátricos. Opiáceos e Endorfinais.
Farmacologia dos sistemas cárdio-vascular e renal
Digitálicos cardíacos. Diuréticos. Anti-hipertensivos. Vasodilatadores sistêmicos.
Antiarrítmicos.
Farmacologia do sistema hematopoiético
Coagulantes e anticoagulantes. Antiadesivos plaquetários. Antianêmicos.
Farmacologia do sistema respiratório :Broncodilatadores.
Farmacologia do sistema digestivo: Antiulcerosos. Laxativos. Antidiarréicos. Antieméticos.
Farmacologia do sistema endócrino: Antidiabéticos. Corticosteróides. Hormônio da tireóide e
fármacos anti-tireóideos.
FARMACOLOGIA / RECURSOS
Aulas expositivas; Estudo e debates de caso clínico, Seminário; resolução de exercícios. Aulas
práticas
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Avaliação progressiva, a partir da observação do envolvimento do aluno com as tarefas
realizadas;
A avaliação diagnóstica ao fim de cada unidade;
Seminário
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
RANG, HD; DALE, MM. Farmacologia. 4. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
SILVA, P. Farmacologia. 6. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
GOODMAN & GILMAN, Goodman & Gilman. As bases farmacológicas da terapêutica. 11. ed. Rio de
Janeiro: Guanabara
Koogan, 2006.
COMPLEMENTAR:
FONSECA, AL. Interações medicamentosas. 3. ed. São Paulo: EPUC, 2001.
KOROLKOVAS, Andreyus. Dicionário Terapêutico Guanabara. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2002.
KATZUNG, BG. Farmacologia Básica e Clínica. 9. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2006.
CURSO: Bacharel em Enfermagem
DISCIPLINA: Metodologia da Pesquisa
Turma AM 04
SEMESTRE: 4º
TURNO: Matutino
CARGA HORÁRIA:
Teórica 36h
Prática
Total 36h
PROFESSORA: Cléa Maria Marques Bittencourt
EMENTA: Diretrizes para o desenvolvimento de trabalhos de pesquisa, abordando: conceito, finalidades,
tipos, métodos e técnicas de pesquisa. Etapas na elaboração de uma pesquisa científica na área da
ciência da saúde. Elaboração e entrega do Projeto de Pesquisa. Normas para produção de trabalhos
cientifico segundo a ABNT, Vanconver para publicações de periódicos nacionais e internacionais.
OBJETIVOS:
GERAL - Oferecer aos alunos instrumental essencial ao processo de investigação cientifica e
à elaboração e execução de trabalho de conclusão de curso de graduação.
ESPECÍFICOS
1. Discutir tipos, finalidades e modelos de investigação científica
2. Apresentar e discutir modelos de investigação científica em saúde
2. Apresentar os elementos essenciais para a construção de uma pesquisa
3. Contribuir com o processo de construção de pesquisa científica a ser desenvolvida e
executada até a conclusão do curso de graduação.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE:
► INTRODUÇÃO À PESQUISA
1. O que é pesquisa? Por que pesquisar?
2. Tipos, modelos e finalidades da pesquisa científica
3. Tendências na pesquisa em saúde
4. Apresentação de pesquisas em saúde e em enfermagem
5. Seleção de artigos para leitura e discussão
► BANCOS DE DADOS CIENTÍFICOS
1. Principais bancos de dados científicos nacionais e internacionais
2. Busca de dados em bancos on line
3. Classificação de publicações científicas
4. Seleção de artigos para leitura e discussão
► ESTUDOS BIBLIOGRÁFICOS
1. Elementos essenciais e rigor científico nos estudos bibliográficos
2. Interpretação e apresentação dos dados
II UNIDADE
► PESQUISAS DE CAMPO
1. Elementos essenciais da pesquisa de campo
2. Tipos de instrumentos
3. Pesquisa quantitativa x qualitativa
4. Modelos de análise dos dados
► COMITÊ DE ÉTICA EM PESQUISA
1. Histórico dos Comitês de Ética em Pesquisa
2. Fluxo de envio de projetos para aprovação
3. Termo de Consentimento Livre e Esclarecido
► APRESENTAÇÃO DE REFERÊNCIAS
1. Normas para citação - ABNT
2. Apresentação das referências bibliográficas – modelo ABNT
3. Apresentação das referências bibliográficas – estilo Vancouver
III UNIDADE
► PROJETO DE PESQUISA
1. Escolha do Tema e elaboração da justificativa
2. A Pergunta de Partida
3. Delimitação do Objeto de estudo
4. Objetivos
5. Métodos para abordagem do objeto
6. Cronograma de pesquisa
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas expositivas-participativas; Leitura, discussão e análise de artigos científicos; Apresentação de artigos para
debate; Apresentação de propostas de projeto de pesquisa.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
XXXXX
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Bibliografia
ANDRADE, M.M. Como preparar trabalhos para cursos de pós-graduação. São Paulo: Atlas, 2001.
NEGRA, C.A; NEGRA, E.M.S. Manual de trabalhos monográficos de graduação, especialização, mestrado e
doutorado. São Paulo: Atlas, 2003.
REZENDE, Magda Andrade; RIBEIRO, M. R. R. ; AGUIAR, M. G. Reflexões sobre métodos qualitativos de pesquisa
em enfermagem. Ver. Esc. Enf. USP, v. 26, n. 3, dez, 1992.
SEVERINO, J. Metodologia do trabalho científico. 22ª ed. São Paulo: Cortez, 2000.
COMPLEMENTAR:
ALVES, D.B. Produção / reprodução de conhecimento no trabalho na enfermagem. Salvador, 1995.
245p. Tese (Doutorado em Educação). Faculdade de Educação, Universidade Federal da
Bahia.
ANDRADE, M.M. Introdução à Metodologia do Trabalho Científico. 4ª ed. São Paulo: Atlas, 2003.
CERVO, A. L. e BERVIAN, P.A.. Metodologia Científica. 5ª ed. São Paulo: Prentice Hall, 2002.
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA: Fundamentos de Enfermagem
HORÁRIA: 108
SEMESTRE: 4
Teórica
Prática
TURNO:
TODOS
CARGA
Total
PROFESSOR(A):
EMENTA:
Estudo teórico e prático das técnicas e conhecimentos básicos de enfermagem utilizados para a
identificação de problemas reais e potenciais do desvio da saúde. Conhecimentos básicos e técnicas de
Enfermagem utilizadas na manutenção e recuperação da saúde do ser humano, avaliação do
atendimento das necessidades básicas do cliente em sua integralidade e singularidade, o processo de
comunicação e os aspectos humanísticos na prática de Enfermagem.
COMPETÊNCIAS:
Executar as práticas de enfermagem, favorecendo a instrumentalização do cuidado de enfermagem.
Possibilitar a aplicação das técnicas de enfermagem baseadas em princípios científicos.
Desenvolver o cuidado de enfermagem diante das diversas necessidades dos indivíduos.
Oferecer aos alunos a experiência de ensino e aprendizagem que capacite – os a aplicar as técnicas e
conhecimentos básicos de enfermagem.
HABILIDADES:
Ao final da disciplina os alunos deverão possuir as seguintes habilidades:
Conceituar Hospital e classificar suas funções;
Identificar o papel do enfermeiro no processo de humanização da assistência hospitalar;
Discutir o papel do enfermeiro durante a admissão, transferência e alta do paciente;
Identificar os diversos documentos que compõem o prontuário do paciente;
Identificar os diferentes setores do hospital e sua inter-relação com a enfermagem;
Identificar a unidade do paciente;
Reconhecer os diversos tipos de pacientes;
Reconhecer os direitos do paciente, o Código de defesa do Consumidor, o Estatuto da Criança e do
Adolescente e Estatuto do Idoso.
Aplicar a sistematização da assistência de enfermagem;
Aplicar os princípios científicos durante o manuseio com o paciente;
Aplicar princípios de assepsia e controle de infecção;
Realizar preparo e aplicação de medicamentos;
Aplicar os princípios da semiologia durante a realização do exame físico;
Desenvolver a relação enfermeiro-paciente;
Realizar controle de sinais vitais;
Prestar cuidados de higiene
Assistir o paciente com necessidades reais e potenciais com base na SAE.
Assistir ao indivíduo no processo de finute e morte.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - O Hospital
- Definições
- Funções do Hospital
- Classificação
- Localização
- Organização
- Equipe de Saúde
- Terminologia Hospitalar
- Humanização x Hospitalização
- Fluxo hospitalar - Admissão e alta hospitalar
- Censo Hospitalar - Admissão, Alta e Transferência
UNIDADE 2 – O Paciente
- Conceito
- Classificação
- Necessidades Básicas do Paciente
- Direitos do paciente
- Relação Enfermeiro X Paciente
UNIDADE 3 - A Enfermaria
- Unidade de Internação
- Unidade do Paciente
- Limpeza de Unidade
- Arrumação do Leito
UNIDADE 4 - Prontuário
- Registro Hospitalar
- Anotação no Prontuário e Relatório de Enfermagem
- Observação e Anotação do Estado do Paciente Sob Ponto de Vista
Anatômico, Fisiológico e Psicológico
- Anotações de Enfermagem.
UNIDADE 5 – Higienização
- Conceituação
- Produtos
- Técnica básica de higienização das mãos
UNIDADE 6 - Assistência de Enfermagem nas necessidades de higiene
– Higiene Corporal
- Higiene do Paciente
- Higiene Oral
- Higiene de Prótese Dentarias
- Banho no Leito
- Banho de Aspersão
- Higiene Intima Feminina
- Higiene Intima Masculina
- Lavagem dos Cabelos
- Tratamento de Pediculose e Remoção de Lêndeas
- Como Colocar e Retirar Comadre do Paciente Acamado
- Massagem de Conforto
- Medidas de Conforto e Segurança do Paciente
UNIDADE 7 – Mudança de Decúbito
- Movimentação do Paciente
- Técnica de Movimentar o Paciente para um dos Lados da Cama
- Técnica de Movimentar o Paciente em Decúbito Lateral E/D
- Técnica de Movimentar o Paciente Incapacitado mais para cima na Cama.
- Exercícios Passivos
UNIDADE 8 – Restrição do Paciente
- Importância da Restrição do Paciente
- Cuidados na Restrição do Paciente.
UNIDADE 9 – Transporte do Paciente
- Tipos de Transportes
- Cuidados básicos ao transportar Pacientes
– Transferência de Pacientes
- Cadeira – Cadeira
- Cama – Cadeira
- Cama – Maca
UNIDADE 10 – Verificação de Dados Vitais do Paciente
- Controle de Sinais Vitais
- Locais de Verificação
- DOR - o 5º sinal vital
- Técnica de verificação de sinais vitais
- Fatores que interferem nos Sinais vitais
- Sinais de morte iminente
- Controle e Balanço Hídrico
- Técnica de verificação de PVC (pressão venosa central)
UNIDADE 11 - Assistência de enfermagem na terapia de calor e do frio
- Indicações
- Técnicas e métodos
UNIDADE 12 - Assistência de enfermagem no tratamento de feridas
- Semiologia da pele
- Conceito
- Classificação
- Tipos e técnicas de curativos
- Materiais utilizados no tratamento de feridas
UNIDADE 13 - Eliminação
- Eliminação Urinaria:
- Cateterismo vesical
- Irrigação vesical
- Cistostomia
- Diurese espontânea
- Eliminação gastrintestinal:
- Sondagem nasogástrica e nasoenteral
- Gavagem
- Drenagem gástrica
- Eliminação intestinal
- Lavagem intestinal
- Ostomias
- Outras eliminações
UNIDADE 14 – Nutrição
- Vias de administração
- Tipos de dieta
UNIDADE 15 – Preparo e Administração de drogas.
- Princípios Científicos relacionados a preparação e administração de drogas.
- Vias e Métodos de administração de drogas.
- Complicações locais e sistêmicas
- Diluições de drogas e soluções, cálculo de gotejamento.
- Venóclise.
- Cuidados com a administração de sangue
- Fatores que modificam a ação das drogas
UNIDADE 16 – Assistência de enfermagem a clientes com dificuldade respiratória
- Oxigênioterapia
- Nebulização
- Intubação orotraqueal
- Traqueostomia
- Aspiração
- Parada Cárdio respiratória
- Punção torácica
- Drenagem torácica
UNIDADE 17 - Assistência de enfermagem no Processo de morte e morrer
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
METODOLOGIA:
- Aula expositiva dialogada e participativa
- Estudo individual orientado
- Estudo em grupo orientado
- Estudo de caso
- Demonstração de procedimentos práticos em laboratório.
- Sessão de vídeo com análise e discussão.
RECURSOS:
Datashow, tv e vídeo, lousa, textos, artigos, retroprojetor.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- A freqüência mínima da disciplina é de 75% conforme resolução 25/91/CONEP;
- Teste escrito (valor 4,0);
- Prova teórico – prática, podendo ser oral, escrita ou de execução de técnicas (valor 6,0);
Os valores expressos nas avaliações citadas anteriormente podem ser diluídas nos quesitos seguintes:
- Participação do aluno durante o processo de ensino/aprendizagem;
- Seminários;
- Estudos dirigidos;
- Questionários;
- Avaliação diária do aluno nas práticas (Pontualidade, assiduidade, iniciativa, trabalho em equipe,
interesse, uso adequado do uniforme, materiais necessários para aula).
OBS 1. O aluno que não comparecer às atividades avaliativas só terá direito a 2ª chamada se
apresentar atestado devidamente autorizado pela coordenação.
OBS 2. Após a data prevista para entrega das atividades, as mesmas não serão mais recebidas.
OBS 3. O aluno que durante as avaliações estiver utilizando material não autorizado será
convidado a retirar – se da sala e ficará com nota ZERO na referida avaliação. Não será permitido
utilizar CELULAR durante as avaliações.
- Não será permitida a presença do aluno (a) em campo de estágio sem o devido uniforme:
Calça e blusa branca (sem decote profundo e barriga de fora);
Sapato branco fechado
Jaleco branco
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
POTTER, P., PERRY, A. G. Fundamentos de Enfermagem: conceitos, processos e prática. Rio
de Janeiro: Guanabara Koogan, 2001.
TIMBY, B. Conceitos e Habilidades Fundamentais no Atendimento de Enfermagem. 6ª ed. Porto
alegre: Artmed, 2001.
CIANCIARULLO. T. I. Instrumentos básicos para o cuidar. São Paulo: Atheneu: 2000;
MUSSI, Nair Myiamoto. Técnicas fundamentais de enfermagem. São Paulo: Atheneu, 2001.
COMPLEMENTAR:
CIANCIARULLO, T. I., GUALDA, D. M. R, MELLEIRO, M. M., ANABUKI, M. H. Sistema de
Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2001.
DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM- NANDA: Definições e Classificação – 2001-2002 / Organizado
por North Americam Nursing Association; trad. Jeanne, Liliane, Marlene, Michel. Porto
Alegre: Artes Médicas, 2002.
LEOPARDI, M. T. Teorias de Enfermagem: Instrumentos para a prática. Florianópolis:
Papa-Livros, 1999.
PLANO DE ENSINO
2008.2
CURSO: Bacharel em Enfermagem
DISCIPLINA: Saúde Coletiva II
SEMESTRE: 4º
Teórica 54
TURNO:
CARGA HORÁRIA:
Prática
Total
PROFESSOR(A): Sandra Silva Oliveira
EMENTA: Tendências e Modelos em Saúde Coletiva. Programas de saúde coletiva no contexto das
ações básicas de saúde. Sistemática e administração da assistência de Enfermagem nos programas de
saúde. Praticas alternativa. Pratica de assistência de Enfermagem em Saúde Publica de Administração
em Enfermagem em Saúde Pública. Sob supervisão docente
OBJETIVOS:
Geral: Conhecer a organização do Sistema de Saúde e sua articulação com as demais
instituições/movimentos sociais, bem como as teorias de enfermagem e sua aplicabilidade na
Sistematização da Assistência de Enfermagem, experienciando os conteúdos teóricos na prática
acadêmica em sala de aula.
Específicos:
Analisar a evolução das políticas públicas em saúde no mundo e no Brasil;
Identificar os diversos tipos de programa de saúde pública;
Atuar de forma ética e responsável nos programas de Saúde Pública;
Identificar os modelos em Saúde Coletiva e suas tendências;
Estudas as Ações Básicas de Saúde a partir da atenção à família em todos os níveis hierárquicos e em
especial do domicilio e na unidade básica de saúde;
Reconhecer as principais técnicas de mobilização social;
Identificar sobre vacinas seus efeitos adversos e imunobiológicos especiais;
Conhecer e praticar o Estatuto da criança, Adolescente e Idoso;
Discutir as condições de vida e de saúde da população, tomando como referência às políticas públicas e
de saúde;
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
I UNIDADE:
► Condicionantes e determinantes Condicionantes e determinantes. Análise do contexto político social,
econômico e cultural no Brasil.
► Evolução Histórica das Políticas de Saúde no Brasil - Sociais e de Saúde.
históricos que marcaram o surgimento da Saúde Coletiva no Brasil.
1. Conceituação / diferentes teorias
2. Determinantes históricos e políticos das últimas três décadas.
Conhecimentos
► Controle Social no SUS – Mecanismo de participação e controle social: o papel dos conselhos e das
Conferências de Saúde no acompanhamento, definição das práticas de saúde e na fiscalização das
ações e serviços de saúde.
1. As Conferenciais Estaduais e Municipais de Saúde;
2. Conselhos de Saúde: organização, competências e funcionamento; e,
3.Bases Jurídicas ( Lei 8.142 e Resolução 333- CNS – 2002)
► Estratégia Saúde da Família – ESF e Programa dos Agentes Comunitários – PACS – Princípios e
Diretrizes e competências da Equipe; visita domiciliar: Aspectos éticos. PORTARIA Nº 648, DE 28 DE
MARÇO DE 2006.
► Políticas de Gestão de Pessoas no Brasil – NOB’s – GH – SUS: Faculdades Aberta do SUS
► Doenças sob erradicação pelo Ministério da Saúde; Tétano Neo -natal; Sarampo; Rubéola e
Hanseníase
IIUNIDADE
► Programa de HIPERDIA / HANSEN / TUBERCULOSE - Protocolos; Normas Técnicas e Diretrizes.
► Programa de Tuberculose Procura de Casos / Quimioprofilaxia / Controle dos contatos Diagnóstico Tratamento Prevenção Biossegurança
► Programa de Hanseníase Conceito, Sinais e Sintomas e Prevenção Diagnóstico Tratamento
Reações Complicações e Tratamento Prevenção de Incapacidades Exame Clínico e Teste de
Sensibilidade Biossegurança
► Atenção a grupos: Indígena; penitenciário e Raça Negra – Objetivos Protocolos Normas Técnicas e
Diretrizes.
► Atenção Integral a Saúde da Criança – PAISC e atenção integral às doenças prevalentes na infância
– AIDPI - Objetivos Protocolos Normas Técnicas e Diretrizes:
► Atenção Integral á Saúde da Mulher – PAISM: Sua organização histórica objetivos, princípios e
diretrizes ações prioritárias detecção precoce do câncer cervico-uterino e de mamas, praticas educativa,
prevenção da violência á mulher, e Comitê de Mortalidade Materna; Atenção a grupos específicos.
► Atenção Integral ao Adolescente – PROSAD Gravidez na adolescência - cartão vacina. Estatuto do
Adolescente
► Saúde Integral ao Idoso – PAISI: Objetivos Protocolos Normas Técnicas e Diretrizes e Estatuto do
Idoso.
III UNIDADE
► Estrutura física das Unidades Básicas
► Planejamento do SUS: Uma construção coletiva
1. Organização e funcionamento;
2. Instrumentos básicos;
3.Estudo sobre o arcabouço legislativo do planejamento da Saúde
► Assistência de Saúde do Trabalhador – Centro de Estudos da Saúde do Trabalhador – CESAT:
principais agravos à saúde do trabalhador e doenças ocupacionais mais comuns; direitos e garantias
dos trabalhadores. Medidas de informação e orientação para evitar o aparecimento das doenças ou de
seqüelas.
► Educação permanente em saúde; bases teóricas e metodológicas.
► Semana Cientifica
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas expositivas e debates em sala de aula sobre temas pertinentes; leitura de textos e artigos. A
metodologia estabelece prioridade a problematização partindo da realidade dos serviços de saúde,
confrontando com a teoria, levando o aluno a formular hipóteses, reflexão, criticas criatividade e propor
perspectivas de mudanças.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Prova escrita com duas avaliações e dois testes, trabalho de campo: práticas orientadas em Saúde Coletiva II mais
uma semana cientifica programada de forma interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA: KAWAMOTTO, E.E.al.: Enfemagem Comunitaria.Sao Paulo.EPU, 1995
ALMEIDA, M.C.P. de e ROCHA, s.m(ORGS). Considerações sobre enfermagem enquanto trabalho; in: O trabalho de enfermagem.
São Paulo: Cortez, 1997.
SORENSEN, B. / MARULLI, K. B. B. Manual de Saúde Pública. Arte e Ciência
Como sugestão CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de
Janeiro:
Hucitec/Fiocruz, 2006
COMPLEMENTAR:
MENDES, E.V. O sistema Único de Saúde. 2ª ed. São Paulo, hucitec/Abrasco,1994.
MENDES, E.V.(org) Distrito Sanitário: o processo social de mudança das praticas sanitárias do Sistema Único de
Saúde. 2º ed.São Paulo, Hucitc/Abrasco, 1994.
NERY, M. H. S. Enfermagem em Saúde Pública. Sagra-Luzzatto.
FACULDADE DOM PEDRO II
CURSO: Enfermagem
DISCIPLINA: POLÍTICAS DE SAÚDE
SEMESTRE: 2º
CARGA HORARIA
SEMESTRAL
36 H
EMENTA:
Estuda a evolução da saúde no Brasil, as relações entre Estado, sociedade, políticas e organização das ações e serviços de saúde.
Identifica os problemas de saúde e do sistema de saúde. Estuda e analisa os processos de organização popular e as instâncias de
participação e do controle social no âmbito de serviço no BRASIL
objetivos:
- discutir o conceito de política e o papel do estado na formulação de políticas sociais
- Compreender os mecanismos utilizados na formulação de políticas de saúdo no BrasilIdentificar os elementos da construção social da
saúde e seu impacto na qualidade de vida da população e na ampliação da cidadania
- Identificar os problemas de saúde e do sistema de saúde
conteúdo programático:
POLITICA: Conceito e processos políticos
desenvolvimento das Políticas de Saúde no Brasil: antecedentes da reforma sanitária
VIII Conferência NACIONAL de Saúde
Constituição 88
leis organicas de saúde: 8080 e 8142, NOBS E NOAS
pacto de gestão
Controle social:
Conceito e críticas
Movimentos sociais e saúde
Conselhos de saúde: Federal, Estadual e Municipal
Participação popular na Saúde em Salvador
SAÚDE SUPLEMENTAR
processo político de gestão em saúde
MODELOS ASSISTENCIAIS
ESTRATÉGIAS: PACS E PSF
METODOLOGIA:
- Exposição dialogada
- Leitura e discussão de texto
- Trabalho de grupo: Seminários
- Elaboração de reSENHA/ RESUMO
AVALIAÇÃO:
PROVAS INDIVIDUAIS
TRABALHO DE GRUPO: SEMINARIO, DEBATES E PAINEIS
TRABALHO INDIVIDUAL: RESENHA
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Ribeiro, João Ubaldo. Política. Quem manda, Porque manda, Como manda. Ed. Nova Fronteira
Andrade, Selma Maffei, e Col. Bases da Saúde Coletiva. EDUEL / ABRASCO / NESCO
Paim, JS. Políticas de Saúde no Brasil. In: Rouquayrol, MZ; Almeida Filho, N. Epidemiologia & saúde. 6ª ed.
Medsi. p.587-603. 2003.
CO coMPLEMENTAR:
Bertolli, Cláudio Filho, História em Movimento: História da Saúde Pública no Brasil, Ed. Ática, 2000.
DIRETRIZERSOPERACIONAIS: PACTO PELA VIDA EM DEFESA DO SUS E DA GESTÃO. SÉRIE PACTO PELA
SAÚDE, 2006, VOL. 1. TEXTOS DE APOIO EM POLÍTICAS DE SAÚDE/ ORGANIZADO POR ESCOLA
POLITÉCNICA DE SAÚDE JOAQUIM VENÂNCIO. RIO DE JANEIRO: EDITORA FIOCRUZ, 2005. 240 P.
PESQUISA: SITE:
www.saude.gov.br
PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM
2009.1
SEMESTRE: 5º
DISCIPLINA: Enfermagem na Atenção à Saúde da Mulher e do Neonato
CARGA HORÁRIA: 144 h
Teórica
Prática
PROFESSOR(A):
Total
TURNO:
TODOS
EMENTA:
Estudo teórico e prático da assistência de enfermagem integral e humanizada à saúde da mulher em todos os ciclos
da vida e do neonato. Analisa as políticas de atenção á saúde da mulher vigentes atualmente na sociedade
brasileira, os direitos sexuais e reprodutivos, as relações de gênero, as questões relativas à raça, trabalho e
violência contra a mulher. Fundamenta e instrumentaliza a assistência de enfermagem ao neonato e analisa as
políticas de atenção a saúde do neonato enfocando basicamente o programa nacional de imunização.
COMPETÊNCIAS:
Executar a prática da assistência de enfermagem integral e humanizada à saúde da mulher em todos os
ciclos da vida, incluindo a assistência ao neonato.
HABILIDADES:
Ao final da disciplina os alunos deverão possuir as seguintes habilidades:
- Compreender as políticas públicas de atenção à saúde da mulher;
- Aplicar a sistematização da assistência de Enfermagem na Saúde da Mulher em todas as fases do
ciclo vital;
- Oportunizar o discente a iniciação científica nos aspectos relativos à saúde da mulher;
- Desenvolver habilidades para prestar assistência de enfermagem integral e humanizada ao binômio
mãe-filho e cuidador;
- Estimular no aluno o desenvolvimento de atividades educativas visando o preparo da gestante para o
parto, amamentação e contracepção pós-parto;
- Promover atividades de educação e prevenção na assistência à saúde da gestante desde o
atendimento ambulatorial básico até ao atendimento hospitalar para alto risco;
- Identificar a vulnerabilidade das mulheres para as situações de abortamento, violência, DST/AIDS,
câncer de mama e cérvico uterino, sensibilizando o discente para a importância do acolhimento e
aconselhamento;
- Adquirir discernimento clínico e habilidades para atuar no binômio mãe-filho no pré, trans e pós-parto;
- Desenvolver habilidades para orientações à mulher quanto ao auto cuidado.
- Capacitar o discente na orientação da mulher quanto aos cuidados com o neonato enfocando a
importância do programa nacional de imunização
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
UNIDADE 1 - Introdução à Assistência de Enfermagem à Mulher
- Políticas Públicas de Atenção à Saúde da Mulher
- Violência contra a mulher X saúde
- Gênero, Raça e Saúde
- Mortalidade materna
UNIDADE 2 –. Sistema Reprodutor e Desenvolvimento Fetal
- Revisão dos aparelhos reprodutores feminino e masculino
- Ciclo menstrual, Fecundação
- Desenvolvimento embrionário e fetal
- Anexos embrionários e fetais
- Circulação materno-fetal
UNIDADE 3 - Diagnóstico de Gravidez e Assistência de Enfermagem no Pré-Natal
- Semiologia Obstétrica
- Modificações do organismo materno
- Propedêutica obstétrica
- Diagnóstico de gravidez
- Consulta Pré-natal
UNIDADE 4 - Assistência de Enfermagem nas Intercorrências Obstétricas
a
a
4.1. Síndromes Hemorrágicas da 1 e 2 metade da gestação:
- Aborto
- Assistência de enfermagem a mulher no processo de abortamento
- Mola hidatiforme
- Descolamento Prematuro da Placenta
- Placenta Prévia
- Rotura uterina
- Gravidez ectópica
4.2. Síndromes Hipertensivas:
- Pré- eclampsia
- Eclampsia
- Síndrome de Hellp
4.3. Alterações do Líquido Amniótico
- Amniorrexe Prematura
- Oligoâmnio
- Polidrâmnio
4.4. Endocrinopatias
- Diabetes gestacional
- Hipotireoidismo
- Hipertireoidismo
4.5. Anemia Facilforme
4.6 Alterações da Duração da Gestação
- Trabalho de Parto Prematuro
- Gestação Prolongada
5. Isoimunização Materno – Fetal
6. Transmissão Vertical da Sífilis e AIDS
7. Assistência de Enfermagem no Trabalho de Parto e Parto
- Contratilidade Uterina
- Estática fetal
- Mecanismo do Parto
- Períodos Clínicos do Parto
- Humanização na Assistência à Parturiente e ao recém – nascido
- Recepção do Recém - nascido
8. Assistência de Enfermagem à Puérpera no Pós – parrto e Recém – nascido normal
- Puerpério Normal e Patológico
- Aleitamento Materno
- Situações que Contra – Indicam o Aleitamento Materno
- Intercorrências Mamárias
- Cuidados ao RN normal
9. Assistência de Enfermagem na Saúde Sexual e Reprodutiva
- Afecções ginecológicas
- DST’s
- Câncer de colo de útero e mama
- Assistência de Enfermagem na Saúde Sexual e Reprodutiva( Planejamento Familiar
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
METODOLOGIA:
- Aula expositiva dialogada e participativa
- Estudo individual orientado
- Estudo em grupo orientado
- Estudo de caso
- Demonstração de procedimentos práticos em laboratório.
- Sessão de vídeo com análise e discussão.
RECURSOS:
Datashow, tv e vídeo, lousa, textos, artigos, retroprojetor.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- A freqüência mínima da disciplina é de 75% conforme resolução 25/91/CONEP;
- Teste escrito (valor 4,0);
- Prova teórico – prática, podendo ser oral, escrita ou de execução de técnicas (valor 6,0);
Os valores expressos nas avaliações citadas anteriormente podem ser diluídas nos quesitos seguintes:
- Participação do aluno durante o processo de ensino/aprendizagem;
- Seminários;
- Estudos dirigidos;
- Questionários;
- Avaliação diária do aluno nas práticas (Pontualidade, assiduidade, iniciativa, trabalho em equipe,
interesse, uso adequado do uniforme, materiais necessários para aula).
OBS 1. O aluno que não comparecer às atividades avaliativas só terá direito a 2ª chamada se
apresentar atestado devidamente autorizado pela coordenação.
OBS 2. Após a data prevista para entrega das atividades, as mesmas não serão mais recebidas.
OBS 3. O aluno que durante as avaliações estiver utilizando material não autorizado será
convidado a retirar – se da sala e ficará com nota ZERO na referida avaliação. Não será permitido
utilizar CELULAR durante as avaliações.
- Não será permitida a presença do aluno (a) em campo de estágio sem o devido uniforme:
Calça e blusa branca (sem decote profundo e barriga de fora);
Sapato branco ou preto fechado
Jaleco branco
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
1.
BARROS,S.M.O. et al. Enfermagem obstétrica e ginecológica: guia para a prática
assistêncial.1.ed. São Paulo: ROCA.2002.517p.
2.
REZENDE, Jorge de & MONTENEGRO, Carlos Antônio Barbosa. Obstetrícia Fundamental. 8ª
edição. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 1999.
A Bibliografia abaixo é básica, pois se trata dos Manuais do Ministério da Saúde (protocolos)
1.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Assistência em Planejamento Familiar: Manual Técnico. Brasília, 2002.
2.
BRASIL, Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Ações Programáticas
Estratégicas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Atenção Humanizada ao Abortamento: norma
técnica. Brasília, 2005.
3.
BRASIL.MS. Doenças Sexualmente transmissíveis (DST). Brasília, 2000.
4.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Gestação
de Alto Risco: Manual Técnico. Brasília, 2000.
5.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Manual dos Comitês de Mortalidade Materna. 3ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
6.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas. Área Técnica de Saúde da Mulher. Parto,
Aborto e Puerpério: Assistência Humanizada à Mulher. Brasília, 2001.
7.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Pré-natal e Puerpério: atenção qualificada e humanizada - manual ténico. Brasília:
Ministério da Saúde, 2005.
8.
BRASIL. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Prevenção e Tratamento dos Agravos Resultantes da Violência Sexual contra Mulheres e
Adolescentes: norma técnica. 2ª ed. Brasília: Ministério da Saúde, 2005.
9.
BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Área Técnica de Saúde da Mulher.
Urgência e Emergências Obstétricas. Brasília, 2003.
10. BRASIL, Ministério da Saúde, Secretaria de Políticas de Saúde. Violência intrafamiliar:
orientações para a prática em serviço. Brasília: Ministério da Saúde, 2001.
COMPLEMENTAR:
1.
BRANDEN, Penise Sessler. Enfermagem Materno-Infantil. 2a edição. Rio de Janeiro: Reichmann
e Affonso Editores, 2000.
2.
MELSON, kathryn A. et al. Enfermagem Materno-Infantil Plano de Cuidados. 3a edição. Rio de
Janeiro: Reichmann e Affonso Editores, 2002.
3.
ZIEGEL, Erna E. e CRANLEY, Mecca S. Enfermagem Obstétrica. 8ª edição. Rio de Janeiro:
Guanabara Koogan, 1999.
4.
CARVALHO, Geraldo M. Enfermagem em Obstetrícia. São Paulo: EPU., 2002.
5.
OLIVEIRA, Dora Lucia de. Enfermagem na gravidez, parto e puerpério: notas de aula. Rio
Grande do Sul: editora UFRGS, 2006.
PLANO DE ENSINO
CURSO: ENFERMAGEM
DISCIPLINA:
CARGA HORÁRIA: 108
PROFESSOR(A):
EMENTA:
2009.1
SEMESTRE: 5º
Teórica: 04T
Prática: 02T
TURNO: MAT
NOT
Total:
Enfoca o cuidado de enfermagem de modo integral e sistematizado ao indivíduo com
necessidades de saúde de âmbito clínico-cirúrgico em rede hospitalar e ambulatorial. Enfatiza
a assistência de enfermagem no pré-operatório e pós-operatório, considerando a promoção, a
prevenção e a recuperação da saúde. Introduz o conhecimento dos elementos físicos e
organizacionais da unidade de Clínica Cirúrgica. Abordam os principais conceitos e
terminologias cirúrgicas, conceito de anestesia, conceito de esterilização e assepsia, assim
como as ações do enfermeiro e a sistematização da enfermagem neste âmbito. Portanto, o
aluno deve aprender a dinâmica do trabalho de enfermagem e desenvolver
atividades/procedimentos básicos de enfermagem no período pré-operatório e pós-operatório.
OBJETIVOS
Geral:
Proporcionar ao acadêmico o conhecimento científico básico do trabalho de enfermagem na área de
Clínica Cirúrgica visando à integração teórico-prática e desenvolvimento de ações de enfermagem no
período pré-operatório, trans- operatório e pós - operatório.
2. Específicos:
- conhecer a estrutura física da Clínica Cirúrgica;
- conhecer a organização e o processo de enfermagem na área de Clínica Cirúrgica;
- conhecer e realizar a sistematização de enfermagem no período pré-operatório, identificando
impressos próprios utilizados neste período.
- conhecer e realizar a sistematização de enfermagem no período pós-operatório.
- conhecer o prontuário do paciente e executar registros de enfermagem em impressos próprios da
assistência no pré e pós-operatórios
- conhecer conceito de cirurgia e terminologias cirúrgicas
- analisar o papel do enfermeiro na organização e coordenação da assistência em clínica cirúrgica .
- conhecer conceito, riscos e meios de prevenção de infecção cirúrgica .
- realizar procedimentos básicos pertinentes ao enfermeiro na unidade de clínica cirúrgica
- analisar a dinâmica do trabalho de enfermagem no contexto do âmbito cirúrgica. atuar na equipe
multiprofissional, de forma a contribuir na qualidade da assistência prestada ao paciente cirúrgico. .
CONTEUDO PROGRAMATICO
UNIDADE I
- Apresentação da disciplina
- Conceito de cirurgia;
- Definição de período perioperatório (pré, intra e pós-operatório)
- Tipos de cirurgias: ambulatorial, hospital dia e hospitalar (eletiva e emergencial)
- Especialidades cirúrgicas
- Terminologia cirúrgica
- Classificação das cirurgias
- Papel do enfermeiro na unidade de clínica cirúrgica e o mercado de trabalho nesta área
- Procedimentos realizados pela equipe de enfermagem na clínica cirúrgica
- Assistência de enfermagem no pré e pós-operatório de pacientes que se submetem a cirurgias da cabeça e pescoço
- Assistência de enfermagem no pré e pós-operatório de pacientes que se submetem a cirurgias do sistema
respiratório
UNI DADE II
- Assistência de enfermagem no pré, tras e pós-operatório de pacientes que se submetem as cirurgias abdominais.
- Assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório de pacientes que se submetem as cirurgias ortopédicas.
- Assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório de pacientes que se submetem a cirurgia de trauma.
- Assistência de enfermagem no pré, trans e pós-operatório de pacientes que se submetem a cirurgia do sistema
geniturinário masculino e feminino.
- Assistência de enfermagem no pré, trans e pós – operatório de pacientes que submetem a cirurgia cardíaca.
- Assistência de enfermagem no pré, trans e pós – operatório de cirurgias vídeo laparoscópicas.
- Assistência de enfermagem no pré, trans e pós exames específicos.
- Cuidados de enfermagem na cicatrização da incisão cirúrgica, curativos cirúrgicos e drenos.
- Principais complicações pós-operatórias.
- Controle de infecção do sítio cirúrgico.
METODOLOGIA:
- Estudo individual orientado
- Estudo em grupo orientado
- Aula expositiva dialogada e participativa
- Estudo de caso
- Demonstração de procedimentos práticos em laboratório.
- Sessão de vídeo com análise e discussão.
RECURSOS:
Datashow, tv e vídeo, lousa, textos, artigos, retroprojetor
Estudo individual orientado- Estudo em grupo orientado
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
- A freqüência mínima da disciplina é de 75% conforme resolução 25/91/CONEP;
- Teste escrito (valor 4,0);
- Prova teórico – prático, podendo ser oral, escrita ou de execução de técnicas (valor 6,0);
Os valores expressos nas avaliações citadas anteriormente podem ser diluídas nos quesitos seguintes:
- Participação do aluno durante o processo de ensino/aprendizagem;
- Seminários;
- Estudos dirigidos;
- Questionários;
- Avaliação diária do aluno nas práticas (Pontualidade, assiduidade, iniciativa, trabalho em equipe,
interesse, uso adequado do uniforme, materiais necessários para aula).
OBS 1. O aluno que não comparecer às atividades avaliativas só terá direito a 2ª chamada se
apresentar atestado devidamente autorizado pela coordenação.
OBS 2. Após a data prevista para entrega das atividades, as mesmas não serão mais recebidas.
OBS 3. O aluno que durante as avaliações estiver utilizando material não autorizado será
convidado a retirar – se da sala e ficará com nota ZERO na referida avaliação. Não será permitido
utilizar CELULAR durante as avaliações.
- Não será permitida a presença do aluno (a) em campo de estágio sem o devido uniforme:
Calça e blusa branca (sem decote profundo e barriga de fora);
Sapato branco fechado
Jaleco branco
BIBLIOGRAFIA
Bibliografia Principal:
SMELTZER, S. C., BARE, B. G. Bruner & Suddart D.S. Tratado de Enfermagem Médico- Cirúrgica. 10 ed. Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 2005.
MEEKER M.H., ROTHROCH, J.C. Alexander. Cuidados de Enfermagem ao Paciente Cirúrgico. 10 ed, Rio de
Janeiro: Guanabara Koogan, 1997.
CARVALHO,R . , BIANCHI, F. R.E . Enfermagem em Centro Cirúrgico e Recuperação. Barueri,SP:Manole,2007.
Bibliografia Complementar:
ALTEMIER, W. A., et al. Manual de controle de infecção em paciente cirúrgico. 2 ed, São Paulo: Roca, 1998.
- CIANCIARULLO, T. I., GUALDA, D. M. R, MELLEIRO, M. M., ANABUKI, M. H. Sistema de
Assistência de Enfermagem: evolução e tendências. São Paulo: Ícone, 2001.
- DIAGNÓSTICO DE ENFERMAGEM- NANDA: Definições e Classificação – 2001-2002 / Organizado
por North Americam Nursing Association; trad. Jeanne, Liliane, Marlene, Michel. Porto Alegre:
Artes Médicas, 2002.
-LEOPARDI, M. T. Teorias de Enfermagem: Instrumentos para a prática. Florianópolis: Papa-Livros,
1999.
PLANO DE ENSINO
CURSO: Bacharel em Enfermagem
DISCIPLINA: Saúde da Família
2009.1
SEMESTRE: 5º
Teórica 36
PROFESSOR (A): Sandra Silva Oliveira
TURNO:
CARGA HORÁRIA:
Prática
Total
EMENTA: Capacitar o enfermeiro para atuação crítica e reflexiva na estratégia da Atenção em Saúde da Família,
visando à integralidade e resolutividade do cuidado em saúde. Conhecimento da organização da Família como
unidade básica da sociedade. O processo de construção do Programa da Saúde da Família e seu trabalho no
contexto assistencial e sóciopolítico. A trajetória sob a ótica da enfermagem na pratica assistencial e educativa a
Saúde da Família, refletindo seus instrumentais teóricos-metodológicos. A interdisciplinaridade no trabalho com
famílias
OBJETIVOS:
Geral: Capacitar o aluno através de uma perspectiva humanista, assistir ao indivíduo no ciclo evolutivo de vida,
tanto em estado de saúde, como em situações de risco de (doença) inserido em seu meio ambiente, família e
comunidade para o desenvolvimento da Estratégia da Saúde da Família – ESF.
Específicos:
1.Capacitar o aluno a entender a organização de uma Unidade Básica de Saúde;
2.Identificar as organizações sociais resultantes da sua historicidade políticas e sócio- econômicos;
3.Compreender a família como elo de ligação entre a USF e base social;
4.Capacitar a equipe da Saúde da Família no desenvolvimento das ações educativas individuais , coletivas e na
pratica da Visita Domiciliar;
5.Capacitar as equipes com ênfase no modelo de Vigilância a Saúde e Pacto pela Vida;
6.Conhecer a Legislação dos ACS (competências e habilidades)
7.Conhecer as competências e habilidades da Enfermagem na ESF
8.Capacitar o aluno para o planejamento e desenvolvimento de ações de promoção e reabilitação da saúde, bem
como de avaliação da doença junto à família e comunidade.
9. Instrumentalizar o aluno em relação à referência e contra-referência.
CONTEÚDO PROGRAMÁTICO:
IUNIDADE:
Revisão do conteúdo programático; Histórico da implantação do ESF no Barsil e Salvador.
O POVO Brasileiro. Direção: Isa Grinspum Ferraz. Produção: Zita Carvalhosa. Intérpretes: Chico
Buarque, Gilberto Gil, Tom Zé e outros. Brasil. Produtora: Versátil Home;
Desafios da Saúde Coletiva no século XXI
Municipalização e desafios; Modelos Assistênciais
Legislação dos ACS e Competências dos membros da equipe do ESF;
II UNIDADE
Responsabilidade dos municípios habilitados conforme NOB –SUS / 96 PACS e o ESF; Pacto pela Vida
que se refere a Atenção Básica
Portaria 648 /2006;
Vigilância da saúde publica em defesa da vida;
Conformação histórica e concepção de família;
III UNIDADE
Principais responsabilidades da atenção Básica a serem executadas pela ESF nas áreas prioritárias da
ABS; (criança, mulher, diabetes, hipertensão, tuberculose, Hansen). IST e saúde Bucal;
Planejamento das ações;
Visita domiciliar instrumento do trabalho para ESF
METODOLOGIA DE ENSINO/ RECURSOS
Aulas expositivas e debates em sala de aula sobre temas pertinentes; leitura de textos e artigos. A
metodologia estabelece prioridade a problematização levando o aluno a desenvolver sua criatividade,
usando suas práticas de saúde de forma individual e coletiva, valorizar as relações família e equipe com
ênfase na resolutividade dos problemas de saúde. Confrontando a realidade dos serviços de saúde,
com a teoria, levando o aluno a formular hipóteses, reflexão, criticas criatividade e propor perspectivas
de mudanças.
CRITÉRIOS DE AVALIAÇÃO
Participação do aluno nas discussões e trabalhos em grupo.Desenvolver trabalho pratico em sala de
aula, através de estudo de caso de uma família, articulado com Planejamento e Programação em Saúde
Prova escrita com duas avaliações e dois testes, trabalho de campo: práticas orientadas em Saúde
Coletiva II mais uma semana cientifica programada de forma interdisciplinar.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRASIL, M.S. Programa de Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde. Fundação Nacional
de Saúde. Departamento de Operações – coordenação de saúde na comunidade. 1994.
BRASIL, M.S. Guia Prático do Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da saúde.
Departamento de Atenção Básica. 2001. 126p.
LEITE, J. C. A. O trabalho da enfermeira na equipe da saúde da família: em busca da
interdisciplinaridade. 2001. 234 f. Dissertação Mestrado em Enfermagem - Escola de
Enfermagem da Universidade Federal de Minas Gerais, Belo Horizonte, 2001.
Como sugestão CAMPOS, G. W. S. et al. Tratado de saúde coletiva. São Paulo/Rio de
Janeiro:
Hucitec/Fiocruz, 2006
COMPLEMENTAR
ELSEN, I., PENNA, C. M. M., ALTHOLFF, C. R. et al. (org.). Marcos para a prática de
enfermagem com famílias. Florianópolis: Editora da UFSC. 1994. p.61-77.
BRASIL, M.S. Saúde da Família: uma estratégia para a reorientação do modelo assistencial.
Brasília: Ministério da Saúde. 1997. 36p.
BRASIL, M.S. Programa Saúde da Família. Brasília: Ministério da Saúde, 2001. p.36.
> Enfermagem Médica
Ementa: O indivíduo adulto e o processo de saúde-doença: análise clínica e epidemiológica nos sistemas
orgânicos, instrumentalizado de forma teórico – prática a assistência de enfermagem pautada em metodologia
científica, levando-se em conta os diferentes aspectos do indivíduo: cognitivos, técnicos, culturais, econômicos,
políticos e interpessoais.
Objetivo Geral:
Conhecer e compreender aspectos fisiopatológicos através da articulação da prática com a teoria, enfatizando as
necessidades humanas básicas afetadas.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS
ESTUDAR DISTÚRBIOS CLÍNICOS, ASSOCIANDO AOS CUIDADOS DE
ENFERMAGEM;
Desenvolver habilidades, voltada ao conhecimento científico;
Estimular o aluno ao raciocínio crítico e reflexivo.
Estabelecer a relação dos sinais e sintomas, considerando o normal e o patológico no processo
saúde-doença.
Planejar a assistência ao cliente, mediante o Diagnóstico de Enfermagem
Conteúdo Programático
1. Sistema Respiratório
- Avaliação clínica da função respiratória;
- Edema agudo de Pulmão
- Doença Pulmonar Obstrutiva Crônica
- Síndrome da Angústia Respiratória no Adulto
2. Sistema Cardiovascular
- Avaliação Clínica da função Cardiovascular;
- Angina Pectoris;
- Infarto Agudo do Miocárdio;
- Insuficiência Cardíaca Congestiva;
- Trombose;
3. Sistema Digestório
- Avaliação Clínica da função disgestória;
- Doença do refluxo
- Úlcera Péptica
- Pancreatite
- Hepatites
- Doença crônica parenquimatosa do fígado- DCPF
4. Sistema Endócrino
- Avaliação Clínica da função endócrina;
- Hipo e Hipertireoidismo
- Diabetes Mellitus
- Lupus Eritematoso Sistêmico
5. Sistema Hematológico
- Avaliação Clínica da função Hematológica;
- Anemia
- Leucemia
6. Sistema Renal
- Avaliação Clínica da função do aparelho urinário;
- Insuficiência renal aguda e crônica;
- Pielo glomerulonefrite.
7. Sistema neurológico
- Avaliação Clínica da função neurológica;
- AVC I
-AVC H
- Síndrome de Guillain Barré
Metodologia
Aulas expositivas, dialogada, leitura de textos, resenha crítica, dinâmica de grupo, estudo de caso, estudo dirigido,
apresentação de seminários.
Recursos: Power Point, Retroprojetor, lousa, pincel.
Avaliação
I Unidade: Avaliação escrita (7,0)
Atividades em sala; Seminário (3,0)
II unidade: Avaliação escrita (7,0)
Estágio (3,0)
Bibliografia Básica
BRUNNER; SUDDART. Tratado de Enfermagem médico-cirúrgica. Rio de Janeiro: Guanabara, Koogan, 2004.
CECIL. Tratado de Medicina Interna. 18º Ed RJ, Guanabara Koogan SA, 1986.
MARCONDES. Clinica Médica. R.J, Guanabara Koogan 1993.
Bibliografia Complementar
CARPENITO, L.J. Diagnóstico de Enfermagem: aplicação à prática clínica. 6. ed. Porto Alegre: Artes Médicas,
1997
LOPES. Antonio Carlos, Tratado de Clínica Médica. Roca, SP 2006.
NANDA: Definições e classificação – 2005 – 2006/ organização: North American Nursing Association; trad.
Jeanne, Liliane, Marlene, Michel. Porto Alegre: Artes Médicas, 2005.
WOODS. Susan, L. Enfermagem em Cardiologia, 4ªed. SP, 2005.
RECURSOS NA WEB
www.bireme.br/
www.scielo.br

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