Ecoflex A e B - sicepot-mg
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Ecoflex A e B - sicepot-mg
José Carlos Moura Massaranduba PNEUS INSERVÍVEIS GRAVE PASSIVO AMBIENTAL Principais características: Alta viscosidade (maior recobrimento no agregado) Menor susceptibilidade térmica Aumento da elasticidade (resistência a trincas e deformações) Melhor adesividade Boa aderência pneu/pavimento Aumento da resistência à ação química de óleos e combustíveis Redução de ruído (3 a 6 decibéis) Alta resistência ao envelhecimento AUMENTO DE VIDA ÚTIL DO PAVIMENTO. MÉTODO DE PRODUÇÃO: TERMINAL BLEND A incorporação da borracha ao asfalto é realizada em reatores que promovem a modificação química e física do ligante. Consegue-se extrair do pó de pneu os polímeros e aditivos antioxidantes que reagem com o asfalto. É a modificação propriamente dita. Produtos GRECA Asfaltos, modificados por pó de borracha: • ECOFLEX B – Modificado com 15% em peso, de pó de borracha de pneus inservíveis. • ECOFLEX A – Modificado com 20% em peso, de pó de borracha de pneus inservíveis. • ECOFLEX TS – Modificado com 22% em peso, de pó de borracha de pneus inservíveis. ESPECIFICAÇÕES BRASILEIRAS • • • • DER/PR – ES-P 28/05 DEINFRA/SC – ES-P-05B/05 DER/SP – ET-DE-P00/030 NACIONAL: Elaborada pela Comissão de Asfalto do IBP, aprovada na ANP em novembro de 2008 e lançada no Diário Oficial da União em 26/12/08. • NACIONAL: IBP – DNIT, aprovada em Set/2009, como Norma DNIT 111/2009-EM e 112/2009-ES. Recuperação Elástica Teste Prático Recuperçâo Elástica (ASTM - 6084) antes RTFOT 88 100 90 80 70 60 % 50 40 30 20 10 0 após RTFOT 86 72 60 46 40 6 CAP-50/70 2 SBS EVA ECOFLEX B Estudo de redução de espessura da capa c/ CAP 50/70 para AMP e AMB Tipo de Asfalto Grandezas Unidade CAP 50/70 Ecoflex B Flexpave 50/65 Flexpave 55/75 Flexpave 60/85 Flexpave 65/90 Extensão da pista m 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 30.000 Largura da pista m 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 7,00 Espessura da pista cm 5,00 4,00 4,00 4,00 4,00 4,00 2,500 2,500 2,500 2,500 2,500 2,500 3 Densidade da massa asfáltica ton/m Quantidade de massa asfáltica produzida ton 26.250 21.000 21.000 21.000 21.000 21.000 Custo por tonelada (Usinagem/Aplicação) R$/ton 200,00 230,00 230,00 230,00 230,00 230,00 Custo de Usinagem/Aplicação R$ 5.250.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 4.830.000,00 Teor de Asfalto para compor a massa asfáltica % em peso 5,00% 5,50% 5,00% 5,00% 5,00% 5,00% Custo do Asfato por tonelada R$/ton 1.170,00 1.500,00 1.895,00 1.940,00 1.975,00 2.075,00 Custo Asfalto na massa asfáltica produzida R$ 1.535.625,00 1.732.500,00 1.989.750,00 2.037.000,00 2.073.750,00 2.178.750,00 Custo Total da Obra R$ 6.785.625,00 6.562.500,00 6.819.750,00 6.867.000,00 6.903.750,00 7.008.750,00 Redução de custo % - -3,3% 0,5% 1,2% 1,7% 3,3% APLICAÇÃO PIONEIRA NO BRASIL • RODOVIA: BR-116 – TRECHO : GUAÍBA – CAMAQUÃ (km 318 a 320) • Protocolo de pesquisa entre UNIVIAS, UFRGS, GRECA e MICROSUL – Data de aplicação: 16 e 17/ 08/2001 SITUAÇÃO ORIGINAL DO TRECHO AGO/2001 SITUAÇÃO DE TRECHO ONDE FOI APLICADO CBUQ COM CAP 20 AGO/2004 SITUAÇÃO DO TRECHO ONDE FOI APLICADO CBUQ COM ECOFLEX AGO/2008 BR-386/RS, Pouso novo/Soledade, UNIVIAS até 2008 executou mais de 140 km Acesso a UH de Campos Novos/SC - 16 km 1ª Obra em SC de Asfalto Borracha - Enercan, Deinfra, Planaterra e Iguatemi BLUMENAU – SC Av. Beira Rio RODONORTE/CONSTRUPAR 186km de restauração, em 2003, até hoje mais de 400km SC-404 - Estrada para Lagoa da Conceição em Florianópolis Outubro de 2006 Novembro de 2008 SC-478 – 42 Km Rodovia de Timbó Grande ao acesso a BR-116 DEINFRA Outubro de 2008 Tipos de aplicações: Misturas contínuas densas (Ex: Fx C-DNIT, 4B-IA, SUPERPAVE, etc); Misturas descontínuas (EX: GAP GRADED, Faixas CALTRANS, BBTM, SMA s/ fibra); Misturas porosas,(Ex: CPA, PMQ); Misturas finas (Ex: MRAQ); Tratamentos (Ecoflex TS). • GAP GRADED com Asfalto-borracha: – Mistura Descontínua amplamente utilizada nos EUA em serviços de pavimentação com Asfalto-borracha. No Brasil, essa mistura com Asfalto-borracha, já foi utilizada por várias concessionárias, destacando a Ecovias dos Imigrantes, com extensa e bem sucedida obra no sistema Anchieta/Imigrantes. • Finalidade: – Obtenção de camada de alta resistência à deformação permanente e melhoria das condições de aderência em pista molhada e diminuição de ruídos. Comparação entre CBUQ na Fx C - DNIT e GAP GRADED-CALTRANS 120 % Passando 100 80 60 40 20 0 0,01 0,10 1,00 10,00 Peneiras (mm) GAP - mín GAP - máx Fx C-DNIT - mín Fx C-DNIT - máx Esquema da dissipação de energia nas faixas descontínuas F F SMA / GAP GRADED CBUQ Mistura convencional vs Mistura Gap graded FAIXA CALTRANS (CALIFÓRNIA) NA INTERVIAS - SP GAP GRADED Textura Rugosa - %Vv de 4 a 6% ECOCATARATAS GAP GRADED c/ ECOFLEX B BR-277 Outubro/08 Espessura = 3,0 cm Dosagem de Mistura Betuminosa - Nº004-08-GG-RICE Data: GAP GRADED com Asfalto-Borracha Cliente:Concessionária Rodovia das Cataratas Utilização:Camada de Rolamento Obra:Pavimentação Rodoviária Granulometria da Mistura de Agregados - Faixa de Trabalho Local:Trechos da BR 277 entre Guarapuava e Foz do Iguaçú Faixa C - ARHM-GG GAP GRADED - CALTRANS Peneira Faixa de Trabalho Mistura Pol ( mm ) 1 1/2" 1" 3/4" 1/2" 3/8" n.º4 n.º8 n.º30 n.º200 38,10 25,40 19,10 12,70 9,50 4,80 2,38 0,59 0,07 L. Inferior 100,00 100,00 100,00 99,23 82,33 38,61 19,05 9,30 4,40 100,00 100,00 100,00 92,23 78,00 33,61 15,00 6,30 2,40 L. Superior 100,00 100,00 100,00 100,00 89,33 42,00 24,05 12,30 6,40 Tolerânci a 7 7 7 7 7 5 5 3 2 Faixa C - ARHM-GG GAP GRADED - CALTRANS L. Inferior L. Superior 100,00 100,00 100,00 90,00 78,00 28,00 15,00 5,00 2,00 100,00 100,00 100,00 100,00 92,00 42,00 25,00 15,00 7,00 Resumo da Dosagem Média (%) Materiais Utilizados 100,00 100,00 100,00 95,00 85,00 35,00 20,00 10,00 4,50 Ligante Asfáltico Filler #REF!Cal Rio Branco Origem:Greca Distribuidora de Asfaltos Rio Branco do Sul #REF! - PR Local:Araucária - PR Tipo:ECOFLEX B #REF!Cal Hidratada CH1 Agregado Mineral Filler Amostra enviada pela Rod. Das Origem:Cataratas Local:- Origem:Pedreira Guarapuava Local:Guarapuava - PR Tipo:Basalto Granulometria da Mistura de Agregados Peneiras 100,00 80,00 % Passando Tipo:Cal Hidratada CH 1 Granulometria dos Agregados 60,00 S.Q. Brita 1/2 S.Q. Brita 3/8-3/16 S.Q. Pó 3/16-fundo Cal Hidrat. CH-1 Mistura Pol mm 35,0% 42,0% 21,5% 1,5% 100% L. Inf. L. Sup. 3/4" 19,10 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 100,0 1/2" 12,70 97,8 100,0 100,0 100,0 99,2 90,0 100,0 3/8" 9,50 49,5 100,0 100,0 100,0 82,3 78,0 92,0 n.º4 4,80 0,4 38,0 97,7 100,0 38,6 28,0 42,0 n.º8 2,38 0,3 3,4 74,5 100,0 19,1 15,0 25,0 n.º30 0,59 0,2 0,5 35,0 99,9 9,3 5,0 15,0 n.º200 0,07 0,2 0,5 13,0 88,0 4,4 2,0 7,0 40,00 Especificações Ensaio Marshall 20,00 0,00 DNER-ME 043/95 0,10 Mistura 1,00 Peneiras ( mm ) Trabalho Inf. 10,00 5,8% 5,5% 6,1% D (g/cm3) 2,597 - - d ( g/cm³ ) 2,462 - - Vv % 5,19 3,00 6,00 73,33 65,00 78,00 1013,56 600,00 - 100,00 Estabilidade (Kgf) Trabalho Sup. máximo Teor % RBV % 0,01 mínimo Fluência (mm) 3,51 2,50 4,50 VAM % 19,49 18,00 - RTCD (Kgf/cm2) 8,40 - - Especificação 24/04/08 ECOCATARATAS GAP GRADED com Asfalto-Borracha BR-277 – março de 2009 GAP GRADED Ligante Asfáltico Ecoflex B® - com 15% de pó de pneus Teor de 5,4% Temperaturas de Mistura: Ecoflex B = 175 C Agregados = 180 C Temperatura da massa asfáltica saindo da usina =175 C Temperatura de compactação usual = 160 C Temperatura mínima de compactação = 150 C GAP GRADED Ligante Asfáltico Ecoflex B 3ª Geração Teor de 5,4% Temperaturas de Mistura: Ecoflex B = 175 C Agregados = 160 C Temperatura da massa asfáltica saindo da usina = 160 C Temperatura de compactação usual = 140 C Temperatura mínima de compactação = 130 C GAP GRADE COM ECOFLEXPAVE ECOFLEX B ECOFLEX B 3G Teor de Ligante 5,4% 5,4% Temperatura de mistura do ligante 175°C 175°C175°C175°C Temperatura dos agregados 180°C 160°C160°C180°C Temperatura da massa na usina 175°C 160°C160°C175°C Temperatura de compactação usual 160°C 140°C140°C160°C Temperatura mínima de compactação 150°C 130°C130°C130°C O parâmetro de redução de temperatura do ECOFLEX 3G , não ficam limitadas especificamente aos 20 C ; Dependendo das condições climáticas da região (mais quentes), das características dos agregados quanto à absorção e lamelaridade, e das condições de estocabilidade dos mesmos (coberto); Se a mistura sair “carijó”, deve-se fazer a correção imediata da temperatura da brita para mais quente; Recomenda-se inicialmente se fazer um trecho pequeno com essa mistura inicialmente; O ECOFLEX 3G deverá ser utilizado em até 5 (cinco) dias. Após esse período, volta-se à condição normal de usinagem. RODONORTE - PR Mistura Quente: 175 C Mistura 3ª Geração: 150 a 160 C • Mistura Quente no teste Aplicações entre as estacas: – 609+10 a 599+00 = 210 m na pista sul da BR-376 • Mistura 3ª Geração no teste Aplicações nas estacas: – 599+00 a 587+00 = 240 m na pista sul da BR-376 – 592+15 a 585+05 = 145 m na pista norte da BR-376 RODONORTE - PR Detalhe da compactação RODONORTE - PR Aparência final da camada • Mistura no teste com ECOFLEX B: Aplicações entre as estacas: – 609+10 a 599+00 = 210 m na pista sul da BR-376 Vv (médio)= 6,7% • Mistura no teste com ECOFLEX 3G: Aplicações nas estacas: – 599+00 a 587+00 = 240 m na pista sul da BR-376 Vv (médio)= 5,5 % – 592+15 a 585+05 = 145 m na pista norte da BR-376 Vv (médio)= 5,4% Não se alteram as características físicas do ligante (PA, PEN, RE, etc); NÃO Não se altera a temperatura de estocagem dos ligantes; Não há incompatibilidade com DOP’s; Não altera teor de ligante da massa. Diminuição na emissão de poluentes; Conseqüentemente, maior benefício ecológico; Menor exposição do trabalhador aos fumos do asfalto; Aumento da vida útil do ligante; Conservação dos equipamentos; Aumento de percurso da massa, no processo misto; Economia de energia; Economia de combustíveis; Maior produção. PESQUISA SIMULADOR DE TRÁFEGO UFRGS • 1º simulador linear projetado e construído no Brasil • Cargas de eixo até 130 kN • V 6 km/h • Deslocamentos longitudinal e transversal combinados • 105 cargas de eixo padrão por semana Estrutura do pavimento da pista de teste 4 cm Recapeamento CAP convencional e Ecoflex B 4 cm Concreto asfáltico trincado 30 cm Brita graduada 50 cm solo argiloso MARCAÇÃO E CORTE DAS TRINCAS SIMULADAS Instalação dos sensores de carga APLICAÇÃO DO REVESTIMENTO Evolução de trincas no Asfalto Convencional S1 S2 S3 S4 S5 S6 S1 S1 S2S2S2 S3 S3S3 S4 S4S4 S5 S5 S5S6 S1 S1 S2 S3 Trilha 4LB Trilha 4LB Trilha Trilha 4LB4LB Trilha 4LB Trilha Trilha 4LA Trilha 4LA4LA4LA Trilha 4LA Trilha = 98543 =N 14303 N = 90191 79209 NN=N=57778 S4 S5 S7 S6 S6S7 S6 S7 S7 S7 Pista com Asfalto Borracha e CAP 50/70 - CERCA DE 100.000 CICLOS ECOFLEX B CAP 50/70 (Asfalto Borracha) Evolução de S1trincas Asfalto Borracha S2 S3no S4 S5 S6 S7 Trilha 4LB Trilha 4LA N = 123000 Resultados após aplicação de cargas – Asfalto Convencional a primeira trinca surgiu antes dos 15.000 ciclos e o fim da pesquisa se deu após 98.000 ciclos. – Com o Ecoflex B (Asfalto Borracha), a pesquisa foi conduzida até 513.000 ciclos sem o aparecimento de trincas significativas. Conclusões da pesquisa – As trincas se refletiram no recapeamento com asfalto modificado com borracha 5,5 vezes mais lentamente do que no recapeamento em CAP convencional. – O recapeamento com ECOFLEX B proporcionou ao pavimento melhor condição estrutural. ENSAIO DE DEFORMAÇÃO PERMANENTE - USP Equipamento Simulador de Tráfego Avaliação da deformação permanente. Deformação permanente: 1. Placa 900 ECOFLEX B Teor de 5,8% = 5,22% com 30.000 ciclos 2. Placa 898 CAP 50/70 Teor de 5,2% = 13,18% com 10.000 ciclos (1/3 dos ciclos do ECOFLEX B). CIMENTO ASFÁLTICO DE PETRÓLEO CAP Convencionais CAP 50/70 e 30/45 Asfaltos Diluídos de Petróleo (ADP) Modificados Pó Moído de Pneus SBS CR-250 Emulsões Asfálticas Convencionais e Modificadas c/ SBR CM-30 CM IMPRIMAÇÃO Emulsões Asfálticas Modificadas c/ SBS MISTURAS A QUENTE Faixas Continuas MISTURAS A FRIO e PINTURAS CBUQ, BINDER e PMQ TS, PMF-A, PMF-D, LAMA, MICRO Flexpave 50/65, 55/75 60/85, 65/90 e ST Ecoflex AeB MISTURAS A QUENTE Faixas Continuas e Descontinuas CBUQ, BINDER, PMQ CPA, OPEN GRADED, GAP GRADED, etc. Ecoflex TS TS Desenvolvimento • Inicio das avaliações no CPDG – Araucária datam de 2004. • 1ª Aplicação – Novembro de 2004. • SINFRA – Agosto de 2009 inicia estudos em campo com CM Imprimação • PETROBRAS em reunião do IBP em novembro de 2009 comenta a descontinuidade da linha de ADP’s. Características • Emulsão Asfáltica resultante da emulsificação de asfalto, pequena quantidade de solvente e tensoativos especiais. • Desempenho similar ao obtido ao se utilizar CM-30. • Destaques: Ecologicamente amigável; Cura entre 24 e 48h ao passo que o CM-30 cura em 72h; Preparo da base: preparo de forma similar ao do CM-30. Especificação • Resíduo asfáltico da emulsão: 50,0% mínimo; • Viscosidade Saybolt Furol @ 25 C: 90 SSF máximo; • Penetração na base: similar ao CM-30, faz-se necessário avaliação comparativa; • Encontra-se na ANP para homologação especificação de EAI. [email protected] (41) 8837-7416