o novo mundo.
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o novo mundo.
-~$-r~;. «¦uriP*«-~fMg« "» "'"yfyrff • ¦¦• * \ V N ^ JS m n ifiB\^ M11 Ri BI n bSMbv^hB^^v iátitv CrftnoDi Entnd according to Act o/Congpy,s, in th, Y,ar ,87a, *, J. C. Rodrigues, in the Offic, o/th, Librarian 0/Congnss, at Washington. VOL. IY.-N-. 48.1 ' ,•/•.-' • '.*'.•'• .''.•-' NEW YORK, 23 DE SEPTEMBRO DÉ 1874. ' ¦ ¦• . ¦' II 'uluff,;4%:'l [Com Süpplemento. *' .'.... ¦•¦•¦¦ •' '-¦ I BB B ' • < 'II ilBBPI II I " ¦¦'^Sáffl I './BB 'BB &a*«^^W'£3agHM > íIIIb «Éter fl fl H i fl I '• * jg.. f^B I Wmr. wM lll ^KÍ^I ¦^b ¦ B BB llll ^1 - mi ^1 ^HHf^i HPB ^1^1 ^1 BmbH bbihí^B Hkf0btfek:?^^Mflfl ^BnBEI iH^H HBH ..--li j^$-"lB fl hbi 1 ^i^i^^^^^^s ieü^^i v-l' ^m^^M ^fl ^f~ ^HK^B ^Br= '^a ^B^B ^B ^B BHWB ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^B^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^b^^^^^BtI^^^^^^^^B^bBIHBB^BÍ^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bb^^^BP^^Põ^^^^^^^^^^^B B=m ^^r!^^ ^1 ^?^&^^H P^^~rsr^B tBB^^^B^^PHPPiMiSi^P^y^^B IMISãlfl^il "••¦ *^l ^ESUl^l B^r^^^^iifi*=^l^^^ B^B Kkt^ ^B B&^l ^«^^t I^JPéííb iscM ^1 ¦ '•'^i ¦ .| . .. • 4¦ .. .¦¦¦ : • ' . . ., .;- . * .... ..... '.¦,.-..¦". ¦¦. - ' .. ESPREITANDO A OCCASIÃO. '.-¦'•¦¦¦ ' • k - ~. ¦ ,¦¦•' m :¦¦"¦': ¦ [SEnu.MHRO, 23, 1874. O NOVO MUNDO. 216 tribunaes decidiam não só mando-se porque diz que não podo entre- tar quo essos de questõos publicas, quo eram mui simgar-so d. disereção du Allqmuuha > que também das partipiilares, .que também se arma, e na Allemanha dizem pies, como tractado»Mas, são prosoutoimmto decididas por a mesma cousa'.quanto á França. «OTawSBSSHBBtt a. exeram tribunaes Esses admittido o facto, quem poderá obrigar especiaes. dessasdos hábitos politicos a um dessos paizes.a desarmar se^qual pressão fiel da mesma raça, da mas18U. 23, New. York, Septembro ó a garantia qiie darão á Allemanha que uniões .de gente lingua o indolo. Elias mio a França não. quererá vingar-se de Se- ma religião, de bons exemplos do, que NEGÓCIOS DA LUIZIANA. dan, como todos sabem quò ella deseja? podem seiwir ser os tribunaes de arbitranpnro E dé. outro lado, qual é o penhor que da deverão entre grandes nacion iliNOTICIA'-mais importante deste rão .á França para convencel-a que a cora jürisdicção variados c freqüentemez, nos Estados Unidos, é a dò le: Allemanha não pretende conquistar ou- dades de interesses vantamcnto popular quo occorreu-naKLuitrás Alsacias? A guerra, cruel ou não, monto óppostps. Nestes ulziana, no dia 15 do corrente. Nos tempo3 madernos tem semp :e haé só um .iuéio^de a^vindicação,; tractar-se timos dous annos nos temos referido por apenas-dá eliminação o meio, sem ir-se vido quem proponha a paz universal por He.vrivezes ao descontentamento geral que tem aos males, ás injustiças que procura re- meio desse tribunal supremo. a paz com sonhou lavrado nos Estados do Sul contra a noFrança, mediar não ó cural-os. Podemos arre- qúe IV; de -a Europa va ordem de cousas, imposta pela politibatar a bayoneta do soldado que vai des- universal e quizera retalhar e quatro republica^ ca de reconstrucção, que se dizia necespedil-a contra o peito do seu similhante, em onze monarchias trez seiadmittidas saria parar I affirmar os resultados da fiseriam só em que mas quem nos dirá que a desavença duas e dos dos dizer-se protesqual guerra. _E'difficil cou sanada, e que elle não commetterá p tas christans, a catholica representaser Estados tem soffrido mais por causa desdevia Cada tantes. paiz crime depois? de todas sa politica: o que é certo é que a LuiziaA codificação dos principios do Direito don'um congresso que decidiria e o» elles entre na pretende sar victima de um Governo e elles entre Internacional tem sido o objecto constan- as questões também e absolutamente, não elegeu Bentham que que ella te dos esforços de notáveis publicistas, cidadãos e subditos. de mão as s.ó está estabelecido para pilhar a proprieentre elles FránüisLierer, e D. D.Field. propòz que. as nações djssem obededade do seus cidadãos. nos Estados Unidos, e,o Dr. Blüntschxi, suas polônias; se desarmassem, ,e dousde Acerca de dous annos houve no Estacomposto, na Europa. .Esses e outros e-criptores cessem a um tribunal Ultimacaros do eleição geral para principaes teem feito muito para reunir em. corpos delegados de cada uma dellas. de Goá Unido3, cadeira Érami candidatos gos. de doctrina aquelles principios que j são mento o publicista do3 Esta los un mevernador dous Republicanos rivaes, um lembrou Field hoje admittidos . como' os reguladores o Dr. D. D.üdley o 'internacionaes. usar delles representando 03 interesses dé cerde se .A obra de tlipdo . bastante practico das relações ta facção local de New-Orleans, em que^ Bluntschli é uma das mais perfeitas que tribunal de arbitramento internacional. figuravam um cunhado do Presidente teem apparecido; e talvez náo esteja lon- Este plano é hoje considerado o melhor Grant, iuspectpr na Alfândega, ecom o dia em que veja a luz algum .Corpus dè todos. Dispõo elle que quando duas ge funccionarios federaes. os todos elle quasi nações, qus entreteem desavenjiiris inter Gentes, feito ou por.algum pú- ou;mais Ora acontece que a lista do partido opesgotado todos, ós recursostiverem blicista, como elle, ou por uma associa- çaslista McEmnry, obteve á ou a esse, da diplomacia, cada uma deiposto ção de varias auetoridades sobre o as- ordinários muito maior numero de votos do qúe a sumpto. Este meio é muito mais fácil Ias nomeará cinco; árbitros'que proc ;ra: : E AS GUERRAS. A PAZ Este, Kellogg. facção official de porém, do que. o desarmamento, e sem duvida rão reconciliar seus Governos respectinão recuou: dispondo de toda a organizaapproxima-se mais da , reálisação... As vos, e no fim de seis mezes farão um reEstados Unidos e a os um é brio a federal elle que queixou-se ção nações bem podem assentar certos prin- íatorio do que tiver acontecido. No cao briao mundo deram Inglaterra loDEPOIS assento em tribunal federal, com esses Governos juiz cipios que a experiência tem ad- so de não conciliação, cal, que o partido McEnery havia cóm- lhante exemplo de decidirem pelo juizó mittido geraes o communicarãp pccprrido aos Estadoscomo verdadeiros: os principios mettido muitos fraudes na eleição e elir voluntário e pacifico do arbitramento as do Congresso de £ariz de 1856 são hoje que fizeram parte da liga que obedece ominara das listas de votantes os nomes controvérsias e disputas que existiam en- seguidos universalmente: em pou- código .internacional, e então organizar— 'forde uns 1.0,000 homens de côr. O juiz de: tre elles acerca da responsabilidade dos cos annos quasi "talvez o sejam os consa-. serlia um tribunal de árbitros desta, que. os amigos Alabama, do cidiu que toda a eleição estava nulla e actos parece que nação nomeiari quatro indivi— grou o recente tractado de Washington ma; cada deu posse a Kellogg e á sua gente. O da paz universal adquiriram novo san- entre os Estados Unidos e a Ingla- duos e os litigantes escolherão septecunhado do Presidente attestou pelo tele- gue: pelo menos os vemos com duplo en- terra, o tripois ambos se comprometteram d'entre todos,— os septe constituindo Si alguma das. naçõesgrapho que tudo estava allright, e o Pre- thusiasmo descortinando n'um futuro a empregarem sua influencia para fa- buaal supremo. sidente,—está sabido,—reconheceu o Go- próximo a reálisação de seus sonhos. zel-os acceitos dos outros Estados. começar uma guerra, sem observância Não tomos dessa fé robusta dessas aljj verno de Kellogg porque este o havia siMas admittamos que seja fácil o cónr desses tramites, as outras obrigar-se— do pela auetoridade federal do juiz ébrio. mas generosas que se illudem na crença senso dos » povos sobre esses princípios,' hiam a resistirem^lhe força com força. Todo o paiz reclamou logo contra es- que os meios da reálisação do seu ideial Este plano, é, todavia, como os outrosr Não e que com elles chegue-se a organita injustiça. O Presidente obrara preci- são tão fáceis como este é nobre. mui perfei muito deféctivo: não se nós dio meio d&internacional zar um código pitadamente, pelo menos: elle não devera duvidamos do progresso humano na prac- to,—acabar-se-hiam por isso as guerras ? empregar força quando a nação, prpmetintervir nos negócios do Estado reconhe- tica do Christianismo que nos ensinou O facto da codificação impediria que tendo fazer justiça á óflíendida, reçúa nescendo um Governo que todos sabiam não que no fim dos tempos só haverá paz e intelligencias diversas da lei te dever. Em todos esses planos poucohouvesse ter sido escolhido pelo povo. Comtudo, concórdia, só haverá uma nação e os ho? Não vemos nós que, a.des- se nos diz sobre 0 modo practico de manclara mais como este assumpto devia, por sua natu- mens serão verdadeiros irmãos. Mas isdo espirito de toda a Biblia e con- ter^sé p exercito da confederação d ps Es— . resa, ser submettidQ.aoCongressor-o-pu^-to, como o disse o profeta, é no fim dos peito disposição de milha- tádós, si é que deverá existir tal exerci expresàissima tra a blico esperou que j este se reunisse e dèci- tempos e, a julgarmos dessa.era pelo que versetos, os catholicos romanos,', to, como nos parece que deve. Demais de res disse. Entretanto, Kellogg metteu mãos agora vemos, está ainda muito longe na torcida interpretação de quem é que executará as decisões dps arescoraram-se á obra' para cuja reálisação fora imposto dé nós.. versetos e fizeram um Sumf bitros, e o que acontecera si a naçãp exeA lei primordial do progresso é a ac- dous ou trez como Governador da Luiziana: organihumano, um Papa ou Pa- cutora estiver situada longe da delin^uenPóntifice mo ceitação das cousas como ellas são: o es-, zou a rapina systenlatica. afinal um Deus infallivel? te?; E si os confederados tiverem dp cone, Sancto, Reuniu-se afiuaíV-Congresso, o Sena- tado actual é o ponto, o único ponto de dre Jesus Não vemos nós susçitarem-se grandes tribuir com parte do .exercito, quem nosdor Carpenter, Yice-presidente da sua partida para o aperfeiçoamento. duvidas, sobre as leis apparentenlenift convencerá^ que quasi todo o exercito não Câmara e amigo confidencial de Grant, Christo toma o homem exactamente como Um dos principios do seria composto dé uma multidão dè desmais claras ? não poude oceultar a verdade: n'um èx- é: nenhum ha que não precise delle e de Washington é que o neutro contentes, sem interesse immediato na.tractado tenso relatório, elle estygmatisou com o nenhum é tão infimo que elle não possa todeve empregar devida deligencia para lueta ? seu próprio nome o infame governo de car e receber. A mefma cousa com a soimpedir que siiam de seus portos expeAlem destas ha ainda outras difficul-Kellogg mas quando se tràçtava de to- ciedade e com o mundo. Acceitemol-os hostis aos belligerantes: masp dições dádes que que, pelo menos no estado actual mar providencias, o Senado e, de facto, cpmo são e não como ha de tornar-se na diligencia ? Esta devida é surdo questão progresso humano, são insuperáveis. o Congresso teve. duvidas sobre a sua ju- evolução das edades. O publicista não apenas o tractado. E O concelho representativo internacional promulgou-se risdicçãpno caso vertente, e as cousas fo- tem presentemente que estudar os ideiáes giu com todos os interassim será seria principios composto de delegados das diversas da ou no mesmo das sociedades ram deixadas propagadoras paz, pé. nacionaes. um os de vê Cada seu nações: masde quantos delegados,—qual ponto E entretanto; Kellogg continuava na associações para impedir a guerra. Coespecial, vista interde cada os baze a da fixação do seu numero ? A pogeração mo estas, elles admittem que a guerra é rapina. interesses, segundo seus e adaptanpulação do Estado? Mas então veríamos • Quando o povo da Luiziana percebeu um mal immenso, é um processo degra- preta necessidades. do-as ás suas O código, os pequenos Estados absorvidos pelosobtém muitas vezes a qne nenhum dos poderes federaes queria dante pelo qual se não internacional eliminará mais desmaiores; á custa da intrigas estes solapaintervir em favor de seus direitos concul- injustiça e a ambição. Mas no passo em avenças do o código elimina civil de-, riam a cpnfiança e o respeito que nao poque cados, préparóu^se a spffrer com resig- que se acha a civilização, elles. entendem '%. mandas ou o criminal delictos E'imdem desamparar, sem arruinal-a, ;a ornação até que uma nova .eleiçãp lhe dés- também que a guerra é não raro legitima: evitar-se ambigüidade a absolüpossivel se oceasião de esmagar completamente a o que a sciencia procura fazer é evitai a, ganizaçãp de tal concelho solemne,i De ta leis. Muitas das demandas feitas são mais não faltariam nações que recusarquadrilha que se apossara dos cofres pu- tornando cada vez mais simples e claras lei, interpretada diversase-hiam entrar> na confederação e bastablicos. Mas ha pouco tempo Kellogg as relações internacionaes, e tornando as pela própria fez a sua legislatura passar uma lei auc- mesmas luetas cada vez mais pesadas pa- mente, e no código internacional a eluci- va que :uma ou duas mais influentes sedação de pontos obscuros será origem de recussasem torisandp-o a] dividir o Estado, era dis- ra os povos.que em ellas se empenham. para tornar-se irrealisavel a muitas íuetas. idéia. E Ppdemos reduzir a trez os meios printrictos eleitoraôs, e a nomear para cada quer todas se encorpprassém ou Demais, ignoraremos nós que muitas não, qualquer désaccôrdo insignificante districto üninotario de eleições, com pó- çipaes por, que os publicistas pretendem deres de,riscar da lista de qualificação, eparetar é ulteriormente impossibilitar a guerras se hão ferido por motivo diverso de poderia lançal-as a tpdas ellas n'uma e de ajunetar-ihe, quaesquer nomes.que güórra: o desarmamento .geral, a codifi- qualquer infracção de um principio de di- guerra geral.de umas contra outras. P^r todos esses motivos e por outros fossem,. Julgava, se que estagiei absur- cação do direito internacional e a çreação reito internacional? Quando Benedetti nUnca passaria, mas passou; e de um tribunal de arbitramento perma- insultou ;o. Rei Guilherme, em nome de muitos,.que não pudéramos apontar.n'um-. da Kellogg no principio do. meze&signpu-a nente. . Quer sigamos úm desses.meios, que principio obrava p seu.Governo três-'¦:.„ estudo,accelerada como este, confiamos .... ¦ ¦>.,¦: e propunha-se a nomear os seus-; de- quer todos elles, basta subjeital-os a um loucadp? , :. l ;" ;• i-;..v. . que todos estes planos de paz universal .Temos agora que considerar p arbitra- são delineados sem ponderação cabal dos legados. : ^. : exame ligeiro para mostrarmos que não Este acto exasperou p povo da Lui- sãp: proporcionados ás. difficuldades que mento, em, tribunaes-especialmente-crea- verdadeiros, elementos que entram na ífe:...... .-. . • % ."_,. dòspara.;esséifim.' .Os:antigos Governos, constituição da.sociedade actual: são meziana, que dest' arte; via.mallpgrada .procuram..splver.,;.-. À experiência dos últimos, e até dos do mundo legaram-nos exemplos de tri- ras aspirações a um ideial nobre, e dão • sua esperança de escapar a essa situaactuaes, seguinte acontecimentos na Europa nos bunaes de árbitros. Na Grécia havia testemunho dos males muito reaes de queda eleição meio ção terrivel por mostra na verdade que os armamentos juizos' federaes- que julgavam das des- soffremos com as guerras, moral e mateConvocou-se um grande meeting popular em New Orleans: os negociantes, os ma- permanentes são uma das causas imme- avenças entre cidades: na Itália houve as rialmeute fallando. A França está ar- mesmas instituições. Mas davemos noFalhando, porem, estes planos, seremos gistrados, os liomen.. mais respeitáveis dia tas das guerras. da cidade o da circumviziuluuiça concorroram a esse ajuuetaniento. Depois de claroorosos protestos, a rcuniáo decidiu nomear uniu commissao que fosse Ur com Kellogg e lhe.pedisse em nome do povo que se demittisse do emprego de Governador, Mas as paixões por esse tempo ficavam tão inflammadas qu 3 o povo em massa apoderou-se do palacio e dos principaes edifícios públicos; ¦o Vice-Go^ernador eleito na lista McEnery declarou-se Governador e empossou'a todos os, funccionarios dessa lista. A policia de Kellogg; olfiereceu alguma resistência, houve umas 30'm'òrJ;es e.múitos ferimentos, e Kellogg abandonou o GoYerno e abscondeu-se na Alfândega. Dentro de 24 horas havia completo socego eo povo estava satisfeito com a revolução,—pois é raro em New Orleans quem sustente Kellogg. Entretanto, sendo este o Governador reconhecido pelo Estado e tendo pedido a protecção federal contra os revolucionarios, Grant viu-se na necessidade de ordenar o, movimemo de forças para a Luiziana. O partido McEnery,, todavia, não querendo derramar sangue inútilmente, pondo a Luiziana contra o exercito e marinha federal, declarou, á hora em que vamos para o prelo, que entregaria-o Governo a Kellogg. E não só devia entregal-o, como seus cabeças. devem ser punidos. Não estamos no México em que fazem-se revoluções para se obter justiça. A ¦. i .* . "'¦*--:'i...'- ¦¦'!' ' ¦'-"' ' }àk';-/ .'¦ .-..V ¦'¦¦«.¦ ';:'.-";-':-; **-lifeS .^^^ir^tui&iíx?. .>;..; ¦ ***mwÈ,mmwl)*!i SE1TEMHIU), 23, 187J.] constrangidos a acceitarmos a guerra como a única alternativa para desaccòrdos intcrnacionnes ? Do certo que não, e os nossos leitores ji sabem o que pensamos sobre as luctas sanguinolontas como meios de vindic.ição judicial. O reinado da paz é como essas arvores ingentes que nao podem ser transplantadas: é preciso que cresça; o crescendo vai elle, apezar de todos os armamentos e luctas que presenA opinião publica do mundo ciamos. manifesta-se cada vez mais contra a O commercio e as industrias guerra. teem jâ de tal forma consolidado'os interesses das nações, que uma guerra faz-se resentida en todas ellas. A seiencia tem accompinhado esta solidariedade progressiva estabelecendo principios que cacía vez coaretam mais os direitos dos belligerantes em favor da paz. Si, nas circumstancias actuaes, não podemos manter ainda um código internacional obrigatório, não é isto razão para não se procurar obter uma bôa codificação das melhores idéias das relações de paiz a Si os desarmamentos são por ora paiz. impossíveis, que ao menos tornemol-os menos impracticaveis cortando parte do mui que podem causar com boas e claras leis de guerra, feitas no interesse geral da humanidade.. Si é chimerico o tribunal federal de arbitramento, com seus representantes de todas as nações, que ao menos haja arbitramento especial de caso> subjeitos: as nações que recorram ao priucipio não abalando-se com os meios propostos pelos idealistas. Procurem as nações concertar suas desavenças subjeitando-as a árbitros escolhidos especialmente para solvel-as, aos quaes dêem de antemão os principios que lhes devem seguir de regra da matéria,— a exemplo do que fizeram os Estados Unidos e a Gran-Bretanha na questão do Alabama. Até hoje teem havido muito poucos casos de arbitramento de questões importantes. Quasi todos teem versado sobre desavenças acerca de limites ou sobre reclamações de particulares. Mas não ha razão por que não se generalise a practica. Os Estados modernos devem ter maito cuidado em não manterem questões pendentes com outros. Elles devem confiar na justiça do mundo, imperfeita e parcial como seja, e, por todos os meios a seu alcance devem procurar explicar a sua verdadeira posição em qualquer disputa s que tenham com outro, de modo que o mundo seja disso testemunha. Quando a questão não puder ser solvida pelos meios ordinários da diplomacia,_elles devem pedir o arbitramento, e a opinião publica do orbe civilizado apoiará moralmente a decisão. E' com prazer que vemos a Republica Argentina querendo subjeitar ao arbitramento a sua pendência com o Chile. Nós no Brazil devêramos propor fazer o mesmo a respeito de todas as questiunculas que temos cornos nossos vizinhos. A DIFFICTJLDADE CLERICAL. mais um mez: muitos disJ cursos, muitos artigos, muita bilis dos IT^SCOOU-SE orgams da infallibilidade papal; boatos de que vai-se expedir mais outra missãoPenedo á Roma, o novo missionário sendo o.poeta Magalhães, que prefere viver na Europa a residir entre os Gaúchos: a difiiculdade clerical, porém, augmenta-se de dia em dia. O Governo nem ao menos tem pedido providencias para a administração regular dos bispados durante a prisão dos dous Bispos. Na sua tibieza elle não sabe o que fazer: é uma lueta entre alvitres simples, razoáveis e aconselhados pela experiência de outros paizes, de um lado, e do outro lado, os prejuízos, as tradicções e sobretudo, as palavras. Nós somos nisto como os Francezes: somos O historiador do guiados por palavras. futuro terá um estudo curioso na avaliação que fizer do mal que teem causado ao Brazil expressões taes como a Sancta Madre Egreja, o Catholicismo tem existido desde o principio do mundo, a Única Belii/ião verdadeira, a Fé de nossos pais, e outras que taes. São ellas,—e não a verdadeira fé catholica—que impedem a solução deste terrível estado de complicação em que se acha o Biazil comas auetori- 217 O NOVO MUNDO. dades do Roma: são ellas quo estão atropinando o paiz a sangue frio: são cilas que retardam o seu progresso moral. Como a Providencia nos dá suas lieções com factos históricos e, visíveis, parece que, procurando aproveitar a bôa disposição de animo dos Brazileiros e loval-os pelo caminho adiante, como a águia a seus filhinhos, Ella fez ferir-se o actual conflicto ecclesiastico, para deixar visível e solemnemente provado o ábsurdo da adultera união da egreja romãnista e do Estado. Era agora oceasião de termos um verdadeiro homem de Estado á frente dos negócios públicos,—um homem que comprehendesso os signaes dos tempos e se prestasse a ser o braço da Providencia na execução de seus sábios decretos. Um homem, muitos homens temos nós que não podem obcecar-se'ao que todos ""emos: elles protestaram,—e o fizeram nobremente,—contra aquella união malefica; mas quando chega a oceasião da acção, quando as circumstancias as mais felizes lhes deparam o momento, que raramente se ofierece aos Estadistas, em que se podem immortalisar na historia de um grande paiz realisando o sublime pensamento do Governador do mundo, sempre suberabundando.de, amôr pelos homens, sempre empuxando-os para o reinado dá liberdade e do Evangelho, o que fazem os nossos governantes? Recuam vergonhosos. Elles que tomam a iniciativa no que querem, de justo e injusto, acobertam-se agora em pretendidas formulas constitucionaes e pedem providencias á obra de suas próprias mãos,—o parlamento. Nós perdoamos os erros dos grandes homens,— perdoamos os crimes dos tyrannos, a oppressão dos déspotas que sacrificam interesses menores a uma idéa generosa: mas a cobardia só será relembrada para receber o desprezo que merece. Mas nós já temos perdido toda a esperança no que pôde fazer o Governo e talvez sejamos culpados de esperar muito demais do Governo. O campo do trabalho verdadeiro dos amigos da verdade é o próprio povo: illuminemol-o e elle seguirá a verdade. Do meio, pois, de posições tão contradictorias, de tantos Liberaes renegados que, abraçando o Syllabus não coram em chamar-se Liberaes, destaquem-se os sinceros defensores da consciência e da razão e, dando de mão a triumphos repentinos, confortem-se com a fé que o Senhor fará vingar e sua obra e não os deixará sem o salário devido a seus exforços. POlíTÜ RICO. periódico muito obscuro de New ÜMYork, orgam dos interesses da egreja romana propagou que a Allemanha estava negociando com a Hespanha para a compra da riquissima colônia de Porto Rico. A importância que deu-se a esta pretendida transacção não só aqui como na Europa mostra que essa noticia falsa não era as menos desarrazoada ou muito inverosimil. Com effeito a Allemanha é o paiz mais ambicioso do mundo: seus subditos são homens intelligentes, sóbrios, systematicos e perseverantes, e agora eetãp anciosos por estenderem o dominio N'da sua bandeira por álemmares. essa população ha bôa quota de Judeus ricos e influentes, que parecem dotados do mais fino farejar por dinheiro, que ha Alem disso, não era esta a na terra. vez que a Allemanha tractava primeira de firmar-se n'um ponto da America. Ha seis annos sabe-se que ella negociou com a Costa Rica para o arrendamento ou compra da bahia de Limon. Quando o venal e infame Baez declarou que queria arrendar a bahia de Samaná, na costa dominicana, e Grant offereceu-se a tomal-a illegalmente por couta dos Estados Unidos, sabe-se tambem que a Allemanha apresentou uma proposta no mesmo sentido ao mencionado e corrupto Assim, si grande parte tyranno Baez. da ambição qne se imputa a Allemanha é apenas grito de despeito dos Francezes ou doá que sympathizam com o seu ódio pelo vencedor, o facto é que a nova Allemanha tem realmente vontade ardente de estender-se, e esta ambição nos parece muito legitima, humanamente fallan- do. Si Porto Rico ou Cuba estão om mãos dos Hespanhoes, odientos como são, muito melhor estariam cm poder do Si a uma nação realmente progressista. Inglaterra, a França, a Dinamarca, o outros Estados menores podem ter colonias no Novo Mundo, que as possa ter tambem a Allemanha, este povo gigante, que soube, graças á sua illustração, pôrso á frente da politica européa. Mas tudo isto quanto dizemos referese apenas a uma preferencia da Allemanha a outros paizes, cm egualdade de Nossa opinião ó que circumstancias. devemos aflirmar sempre neste hemíspherio a doctrina que a America deve ser para Americanos. O mais poderoso paiz da America, os Estados Unidos, teem sustentado sempre esta doctrina. Ha muitos annos Monroe 'qualdeclarou por parte do Governo que' quer tentativa, de parte das Potências européas, de estender o seu dominio neste continente, é contraria ápaz e segurança dos Estados Unidos." Esta chamada "doctrina-Monroe " foi ultimamente modificada por Grant o qual na sua primeira Mensagem proclamou que os Estados Unidos não podem approvar que as colonias, que a Europa tem agora na America,passem a outras potências européas. Posto queestas doctrinas e proclamações sejam apenas pretenções, boas somente emquanto este paiz fòr bastante forte para mantel-as e a Europa bastante desejosa de observal-as, todavia, partindo, como partem, de uma poderosa nação, e seguida como é por todas as populações da America, ellas devem ter grande peso •na balança das ambições das potências européas. —: UM AMO DEPOIS BO PÂNICO. a entrada do òutomno começa o commercio a reanimar-se. Está findo COM o verão, as colheitas ou fazem-se ou estão feitas: a temperatura baixou, oscampos perdem muitus de seus habitantes temporários e os commerciantes voltam a Estradas de seus negócios nas cidades. ferro, paquetes a vapor, e lanchas de canaes,—todos preparam-se para o transporte, e em summa espalha-se uma nova energia pelo mundo econômico do paiz. Na America do Sul ha pouca differença Aqui ella é muito entre as estações. marcada: para cada uma ha trabalho especial e parece que a vida de quatro annos se concentra dentro de um só. O prospecto do commercio é este anno melhor do que era em 1813, antes do panico. Por muitas semanas antes de desabar essa tempestade que varreu tantas accumulações, o barometro dos valores A 13 estava descendo marcadamente. de Septembro a quebra de uma casa respeita vel foi o primeiro signal do perigo: o commercio ficou por quatro dias sob a pressão de um terrível assombramento e sobresalto. A 18 quebraram Jay Cooke & Co. e essa falleneia foi como a rocha, solta do alto, destroçando e arrazando tudo por quanto passou. A praça officiai de fundos públicos fechou suas portas até o dia 30, quando começava a restabelecer-se mais alguma confiança. E' passado agora um anno e o prospecto do negocio é hoje muito melhor do que era logo antes dessa calamidade. Os preços, é verdade não são tão altos como então, e porventura poder-se-ha duvidar da convalescença èm que estamos á vista de sua baixa respectiva. Mas sabe-se muito bem que no anno passado as quotações dos fundos públicos não representavam fielmente o seu valor, o seu preço elevado resentia-se da expansão do credito, que a guerra civil impôz ao paiz. No commercio ha vários graus de vida: o primeiro é a quietação e repouso: segue-se-lhe o periodo da restauração, depois o da prosperidade que desabrocha no da excitação e excessos. Vêem então o periodo terrível das convulsões e espasmos, e apòz delle, os da pressão, estaEm summa podemos gnação e afiiicção. dizer que, com saúde, o commercio tende a exaggerar sua missão: vem < então a doença causada pelos excessos anteriores, e a doença requer e produz o repouso, como correctivo. 0 commercio dos Estados Unidos está agora neste ultimo periodo. Na primeira semana d8sto mez os bancos de New York tinham maior reserva do notas do Governo do quo no anno passado, ao passo quo os descontos o empréstimos effectuados são apenas dez por cento monores do que naquella epocha, e as receitas das alfândegas só declinaram na mesma praporção de dez por cento. 0 commercio do paiz está agora em bazes muis regulares do que tem sentido desde o íim 0 mercado está bastante da rebellião. supprido de fundos a preços baixos. As colheitas são excellentes, na qualidade e quantidade, e as companhias de transporte lucraram mais nestes dous últimos mezes do que no periodo correspondente dt> anno p. p. As industrias do paiz tambem se vão reanimando, e a exportação tem augmentado consideravelmente: nos oito mezes deste anno, findos no ultimo de Agosto o valor das mercadorias exportadas foi mais de 90,000 contos em excesso da do periodo idêntico de cada um dos dous annos precedentes Assim, temos diante de nós um futuro mais solido. Os males se vão reparando pela acção ordinária das cousas e quasi sem intervenção alguma do Governo. "GANft4NELLT." Haja bastantes mezes, noticiando o apparecimento do volume comprehendendo a primeira série dos artigos admiráveis com que Ganganelli illustrou a opinião publica de Brazil acerca do conflicto que então começara entre as auetoridades catholicas e a maçonaria, folgámos ver oue o poderoso argumentador começasse desde logo uma segunda série de artigos: a questão mudara inteiramente e ficava collocada, não entre os bispos e a maçonaria, mas entre o Syllabus e a Constituição e mais leis do Brazil, entre o Papa e Agora começou o Governo do Estado. terceira série desses artigos e uma nós saudamol-a com sincera effusão de Ganganelli tem-se tornado uma prazer. verdadeira potência na imprensa, e elle tem sabido usar do seu poder com raro talento. Nenhum outro escriptor individual tem contribuído tanto como elle para aclarar a verdadeira situação em que nos achamos, e nossos votos ardentes são que seus escriptos sejam lidos e meditados e contribuam para a mais prompta solução de uma questão aue, simples como é, tem sido elevada, todavia, á categoria de gravíssimo problema pela cobardia de nossos homens. " A Egreja romana condemna a razão, e é por isso que não produz sinão emoções ephemeras, como tudo o que não se contém'mas condições verdadeiras e normaes da humanidade. "A grandeza social tem por baze essencial a razão: é ella que. avaliando os esforços a empregar para um fim desejado, e determinando o gráo de energia necessário a superar a força da resistência, mantém o equilíbrio entre o pensamento e a execução. "Si a Egreja romana, pois, condemna a razão, necessariamente concorre para a perturbação," para a anarchia, para o descalabro social. Não se pôde ser romano sem o Syllabus, e o Syllabus é a degradação da lógica, da seiencia, do raciocínio, e da liberdade do pensamento. "A actual lei romana, á qual o Soberano Pontifice pretende avassalar o mundo, só pode ser imposta ao estúpido e ao ignorante, que não conhecem a Deus sinão pelo que lbes diz o padre, que não o comprehendem livremente porsi, e que acreditam n'Elle, porque lhes mandam acreditar." "Areligião e a liberdade podem alliar se sem mutuo prejuizo; e si esta alliança é proclamada impossivei pelo abitrio insondavel de um pontificado inconseqüente; si Roma, pelos seus jornaés, pelas suas prédicae, pelas suas associações, pelo confesionario, e pelas ameaças, quer divorciar esses dous indispensáveis elementos de civilisação, o que cumpre ao povo brazileiro fa/.er? "Rasgar de uma vez para sempre a fatal ailiança de Roma, para conseguir a firmeza do consórcio da liberdade com a religião. "E si a religião romana, que depois da ímpia infallibilidade não passa de um schisma, éa fonte de todas as perturbações entre nós, emquanto lhe fôr concedida a prerogativa de religião oflicial e do Estado, cumpre aos poderes politicos, cumpre ao próprio povo libertar o paiz de um tão ominoso jugo. " O ultramontanismo, por isso mesmo que é a subordinação de toda a vida moral e religiosa de um povo a um poder estranho, é o inimigo nato da soberania nacional. " Onde o ultramontanismo reina, o clero nobre é supplantado. illustrado do e " tíua legitimapaizinfluencia lhe é roubada; e desde logo, esrandalisado o patriotismo, a impiedade apparece. "Os males que disto resultam 6ão attestados " pela historia. —Ganganelli. «,., ,*-**»*, j*-*w* ¦««¦» -ífwrr *¦¦¦ Ti»p"--.:-*íf"rwww 218 [Septembro, 23 O NOVO MUNDO. __^ _^——-»--^^M^^^i^^w*rwwiHWHWi LTITIIilllKlIlJllCIllíííIllínilim ^«^1 .BEcwSl-ãi ____fJH Hll HnI IHllffft lillln ^¦wjh H_H [li ij j ^HÜJfl II PlPIRlnTl Ii'l . - jeíÍfli__SigBHll j jrif74, tfT |= * Ü ^E=^^i ___j ^HU I ffli ^Hffl luiíllillllilllllll lUllr'1 llllUlllllllllILIIIlBllíllllllIllll f; ¦*. (_| [|=fcá-Bé >:• SR?~»«BMWÍ5 _B_H BVjf^TOfflw^ttl ^^-^^~^-!J I^mW Baiall IIIIIIIIIH 1874. --.•**», I » [ \ S !. ..• 4» * 219 O NOVO MUNDO. Seitfmbho, 28, 1874.] •r .«.-•.-**•• 7^' w 220 \ iSeptbmhuoj 2a, 1874 O NOVO MUNDO. reforma eleitoral, a sahida do Copemico, a Assembléa gorai do Brazil não chegara a ATE 8olvor nenhuma das duas grandes quostòos do dia. No conllicto ecclesiastico a posição do Governo ó a mesma quo notamos uo mez passado, o quanto á reforma eleitoral, o Sr. V. do Rio Branco insisto em oppòr-so á idéa do tornar directa a eleição, ou antes, á do' pedir convocação especial para reforma constitucional, porquanto elle entende,—o a nosso ver corn sobejidão do razões—que ó necessário similhaute processo para promulgar-se a desejada reforma. As questões na Câmara, a este respeito, teem versado sobre os dous ponctos, 1? si a eleição directa é ou não desejável, e 2-, si, uma vez admittida a sabedoria de fazer-se esta reforma, pode ella effectuarse pelos tramites da confecção das leis ordinarias, ou si ella importa em reforma de artigo constitucional que toque em direitos politicos e individuaes. O Governo parece contentar-se com discutir este segundo poncto, sobre o.qual já demos extensamente nossa humilde opinião nas pags. 98-99 do Vol. III deste periódico. Um dos bons discursos pronunciados na Câmara por parte do Governo foi o do Sr. Gusmão Lobo. Tractando da necessidade de reforma constitucional, elle fez as seguintes observações, com que concordamos inteiramente, e que nos parecem solver qualquer duvida que ainda haja acerca do verdadeiro sentido do Art. 91 da Carta constitucional. Em Março do anno passado j a dizíamos que si <> direito de votar não era um dos direitos politicos e individuaes do cidadão então não sabíamos qual o seria. Folgamos ver que seguimos a mesma opinião tão claramente sustentada pelo Sr. G. Lobo. Diz elle: "Si é constitucional o que se refere aos direitos politicos, nenhuma outra matéria é mais rigorosamente constitucional do que aquella que se refere ao direito do voto. "E' certo que a Constituição não enumera os direitos politicos; mas a própria natureza deste direito o proclama como o direito politico por excellencia, aquelle de que todos os outros decorrum.. O voto não é só um direito, mas uma fracda soberania, ã soberania em acto. ção"Desta falta de expressa menção dos direitos politicos, tem-se pretendido tirar argumento paru provar que o voto é uma simples funcção. A esta interpretação soccorreu-se o illustre chefe da opposiçao conservadora. "Mas, senhores, interpretar a lei é de certo modo reconstrui-la. Procuremos, pois, reconbtruir o pensamento constitucional', e para fazêlo cumpre recorrer antes de tudo á sua fonte. "A Oamara sabe que a nossa Constituição politicá pediu o mais valioso subsidio ao projecto de 182a, cuja discussão foi interrompida pelo decreto de dissolução de 12 de Novembro desse mesmo anno. No que diz respeito ás condições ae exercicio do..direito do voto, ao modo pelo qual se suspendeye se perde esse direito, as disposições cònstitucionaes são com leve modificação copiadas desse.projecto. Os Àrts. 7' e 89 da Constituição correspondem com o único accrescimo de uma palavra para tornar claro o sentido, aos Arts. 31 e 32 do projecto. "Ora, eis aqui o que resa o Art. 29 do projecto: "Os direitos consistem em. ser-se politicos "membro das diversas auetoridades naoionaes e -' das auetoridades locaes, tanto municipaes como " administrativas, e em concorrer-se para a elei'' çãó dessas auetoridades." ^ "Eleger e ser eleito são assim os direitos politicos, únicos que o projecto reconhece. Submefctendo-os em tudo ás condições do exercicio estabtlecidas no projecto, é evidente que a Consti„¦ tuição reconheceu implicitamente a esses direitos u natureza de direitos politicos. "Ainda mais: no Art. 91 da Constituição dizse que tem voto nas eleições primarias os que estão no gozo de seus direitos politicos, tendo-se dicto no Art. 8Ç que o exercicio desses direitos suspende-se, entre outras razões, por comdemnaa degredo. ção"Mas primeiramente qual é o direito politico suspende? Digam-me que outro o degredo, que direito politico suspende o degredo a não ser o de eleger e ser eleito. "Em segundo logar, não sendo o voto um direito, mas umá simples funcção, porque correria a. sorte dos direitos -politicos, suspendendo-rse quando esfy?s se suspendem, interrumpendo-se com elles, e em ytudo submettidos a idênticas ;£,; "¦.,''\, condições?" '.,,;'¦ 0 Sr. JI de Alencar, que tambem fallou deste assumpto, observou, com razão, que o Art. 119 da Constituição não procurou definir os direitos politicos do cidadão brazileiro,—não fez uma declaração completa de direitos,—apenas tractou de dar garantias aos direitos politicos e civis, e garantia é uma cousa e direito, No referido Art. 179 a Constioutra. não tuição julgou necessário repetir gararítias já anteriormente notadas no capitulo especial sobre Eleições. "rífs***w»WS!SÍÉÉ<**':'3 Alem deste o Sr. Alencar tambem apresentou um oxcollonto argumento já conhecido, mas sob phuso intoiramonto nova. 0 Art. 178 daquelle instrumento diz quo é constitucional tudo quanto respeita aos limites o attribuições dos podores politicos, assim como aos direitos politicos c civis do cidadão brazileiro. Ora, diz o Sr. Alencar, o voto não é somente um direito politico do cidadão brazileiro, é tambem uma parte substancial do um Assim, poder politico,— do legislativo. com o voto consitario mais restricto do que está expressamente marcado na Constituição, altera-se a substancia do poder legislativo do Brazil. Este argumento é irrespondível. A nosso vêr, os Deputados actuaes que querem a eleição directa, e que foram eleitos no regimen actual pelos votos dos que só teem 100$ de renda liquida, propõe simplesmente declarar aos votantes o que dissemos no anno passado: '"Aquelles d'entre vós que nos elegestes, que não teem (supponhamo?) 200$ de renda liquida annual não podem mais votar d'aqui em diante.' Isto, em ultima analyse, é uma üsurpaçío do poder do povo, n'um paiz onde todo o poder é delegação da nação." Si neste poncto concordamos inteiramente com os dous oradores mencionados, parece-nos que o segundo labora em grave prejuizo contra a eleição directa, prejuizo que contrasta singularmente com a clareza com que tracta da questão O Sr. Alencar emprega constitucional. argumentos fraquissimos contra a eleição directa. Elle diz que antes de tudo faliase na eleição directa como se falia nos collarinhos á Pinaud e nas outras modas (o que bem exacto pôde ser); e pretende mostrar que é má a reforma appellando para as scenas vergonho-as do canvass na Inglaterra, onde o candidato está subjeito a ser apedrejado pelos votantes, e a outros abusos; dizendo que si a França a teve, foi-o depois de revoluções; concordando que na Bélgica ha eleição directa bem ordeira, porâm, todavia, com bastantes phosphoros; mas oppondo a este exemplo o dos Estados- Unidos onde O illuspredomina a eleição indirecta. trè Deputado, porém, não nos mostrou que as desordens nas eleições inglezas são devidas ao facto que são directas, ou que não existiriam si fossem indirectas. Brutalidade n'uma eleição inglesa é cousa que acontecerá até que se opere grande modificação no caracter tão rude. do povo da ilha,—mais ainda,—uma modificação em sentido democrático no Governo do Os'limões podres, as pedras, etc, povo. de que se queixa o Sr. Alencar, são a pequena vingança de uma extensa cias'se eleitoral, que, vivendo sob pesada escravidão da aristocracia, sente o seu Nós não tepoder no dia da eleição. mos eleição directa e ao orador esqueceu dar conta dos abusos, que se practicam, e do sangue que se derrama nas eleiO abuso não é filho do ções primraias. systema. Quanto ao exemplo dos Estados Unidos, em nosso numero p. p. mostrámos esta cahindo em que a eleição indirecta ' desfavor neste paiz. A objecção mais forte que temos visto contra a reforma é que ella é temporan: nisto pôde ser que haja boa dose de verdade. O Sr. Gusmão Lobo pergunta novos factos vieram influir para que, que dentro de poucos annos tão profunda modificação se operasse em certos espíritos, que estadistas que ha pouco tentavam impedir a restricçào, do voto, parecem agora querel-a; os que pediam eleição directa para as cidades querem-n'a agora para os campos, e os que queriam mixta querem agora censitaria. Segundo o orador, a resistência do Governo '' é feita a uma idéia pouco fixa, mal definida, é feita em...nome. de. direitos que não podem ser subordinados a outras condições de exercicio sinão aquellas que a Constituição estabeleceu." Mas o Sr. G. Lobo não nos explicou si a representação das minorias, proposta pelo Governo, é uma idéia mais fixa e definida do que essa, e, si é, pelo menos, tão definida como ella, porque é • que o Governo objecta a uma reforma constitucional. O Sr. Alencar da-nos em parte a exdizendo-nos que aos plicação pedida, Conservadores corre o dever imprescin- divel do manter a Constituição ato que as idéias innovadoras tenham-se tornado tão triumphantes na opinião, quo a reforma constitucional so possa fazer sem Perguntado ondo abalo o sem perigo. "Quem não estava o perigo, respondeu: vê a propagação do doctrinas quo abaIam as instituições, quo attacam a reli" Mas os nosgião tradicional do paiz ? sos loitoroj recordar-so-háo quo quando o Imperador coinmunicou quo ia á Europa, o nobre Deputado oppòz-so á idéia, vendo immenso perigo para o paiz na ausência do chefe do Estado justamente a quando os Republicanos começavam orgam propagar suas idéias pelo seu Rio. do quotidiano OS " VELHOS CATHOLICOS" EM PARIZ, O ex-abbade Michaud escreve o seguinte de Pariz: "No tempo de M. Thiers não pudemos obter permissão para abrir uma capella publica. Broglee que é um dos sectários dos novos dogmos e que. por conseguinte, não pôde ver um Velho Catholico sem certo sentimento de remorso e que, si continuasse no poder, tenia de adular Legitimistas e Ultramontanos, de certo não era a pessoa de quem poderíamos esperar a liE' verdade que o actual cença que pedimos. Ministro do Interior, o General Chabaud Latour é Protestante; mas elle é Protestante calvinista do typo Guizot e a gente desse credo, é tambem muito intenso ao Velho Catholicismo. Do outro lado, o Ministro do Culto publico é amigo intimo de Bboglie e de JDupanloup, e ninguém espera que elle conceda o tão simples pedido que lhe fizemos. Assim, pois, reunimo-nos ainda, como a priucipio, em uma sala particular em que só ha logar para umas quarenta pessoas, e que foi transformada em capella. Ahi reúnemse os poucos fieis. O serviço do domingo consiste regularmente de oração, da missa e do sermão. Na captlla não ha obras de esculptura ou pintura. Ha um altar, com tabernaculo, um crusifixo, coberto de liuho, e duas velas. Não O misse usa musica vocal nem instrumental. sal de que usamos é o de Pariz do 189 século. O sacerdote conserva as vestimentas usadas na egreja romana. A missa e o resto do serviço é em Francez, mas as orações que o padre recita em voz baixa são ainda em Latim. " A confissão de fe é o credo niceu-constantinopolitano,—o único por elles considerado canonico,—e sem a addição, feita posteriormente do Filioque. Assim quantoao dogma, os Velhos Catholicos commungam com os orthodoxos do Oriente. "A única confissão ainda conservada é a dos tempos primitivos da Egreja. O peccador ajoelha-se ao altar, defronte da eucharistia e ahi, em presença do sacerdote que fica de pé a um lado do altar e dos fieis que possam estar O papresentes confessa suas faltas graves. dre nunca lhe faz pergunta alguma: o que pôde fazer é dirigir do penitente uma exhorfcação, mas deve em todos os casos conceder a absolvi-jão que se considera como uma simples declaração do perdão concedido por Deus mesmos ao pec. cador còntricto. Deste modo fica protegida a liberdade do penitente: não ha perigo da inquisição jesuitica, de que os padres abusam tanto.' HTACINTHE E OS VELHOS CATHOLICOS. Nossos leitores já sabem que jamais respeita, mos muito o movimento chamado do "VelhoCatholicismo. " Pareecu-nos sempre que nem Dõllinger sabia bem o que queria Hyacinthe nem a nova organização poderia operar uma reforma estável na egreja catholica romana. Admittir a principio a auetoridade desta egreia, e depois querer corrigir os seus abusos independentemente desta auetoridade é estragar esforços que seriam bem empregados si os Velhos Catholicos se quizessem convencer que não eram, como não são, Catholicos, e abandonassem inteiramente a idéa de revolucionar um» tremenda organização, talvez a mais perfeita que hoje existe.. Fosse o catholicismo romano uma sociedade cujos membros vivessem de convicções solidas, formadas depois de maduro juizo, um pequeno corpo de reformadores pudera na verdade fazer vingar um ramo respeitável na arvore secular daquella seita. Mas si ha um pequeno numero dé Catholicos-sinceros e convictos;, a grande massa dos fieis vive de prejuizos e de superstições, são apenas Catholicos nominaes, nada sabem acerca da infallibilidade e não percebem a necessidade de deixar o, para elles, " velho catholicismo " para o " velho " do padre Hyacinthe. Este padre infeliz, depois de fazer mais barulho no mundo do que realmente merecia fazer pois seu único dote importante é o da palavra fácil, que sem duvida não é raro, acaba de pedir demissão do curato de Genebra. O pretexto que deu é que, ao passo que só queria reformar a egreja catholica, os seus parochianos não eium radicalmente só liberaes, mas querian reformar concilio da O a egreja, fundaudo uma nova. observa quo oareja daudo-lho a demissão dosojada o 6 justamonto o o querom o clero povo o que aquillo paquo o padre Hyacyntiik tom pregado, aquillo facto do o quo votado, ra quo elle tem IIyacinthb tom jurado soguir. O facto 0 que sentido prosoguom as mesmo não sabo em quo impossio. suas aspirações. Ello quiz quer um soffra bom ó o por quo vel, um porfoito absurdo, tentaO velho Catholicismo e todas as outras de deniro tivas para reformar a egreja catholica infallibido si mesma são chiniems nesta época sição tal lismo. Esta egreja collocou-ao n*uma pc si alguém o Caque não da logar ao meio-termo: ou ha do Velho-Catholico: s<ntholico, não pode não então ou pertence ao seio ser Ultramontano desta é a fundamental da egreja. O principio obediência a o auetoridade do chefo supremo, implícita do fiel, o esta auetoridade, para ella, não vem de baixo, não é como a do presidente de uma Kepublica,—mas vem de cima,—com a saneçáo divina reclamada pelo déspota absoluto. " Seria melhor que todos esses Catholicos libe"Católicos com raes, " "Velhos-catholicos," considerações estas restricções," etc. pesassem e dessem de mão á tarefa insana de insistirem do que são Catholicos. Tomem o Evangelho é apeSenhor Jesus Chbisto, e vejam que Egreja nas a sociedade dos que crêem no Salvador e Eedemptor nosso: firmados nessa fé, exerçam o juizo que lhes foi dado pelo Senhor buscando as suas lições na Biblia e procurando-o servir na communhão do Espirito, e sem outro intercessor sinão Jesus Christo. UM PARAÍSO PAPAL. Aquelles que entendem que o Syllabus' é o melhor código de moral social e que desejam vender a sua pátria por algum prato de leLtilhas de Eoma deveriam ficar especialmeute confortados com a leitura do um artigo sobre Le Malanárinaggio^en Sicile em o numero do l9 de Agosto da Revue des Deux Moldes. Na Sicilia, como sabe-se, a egreja romana tem sempre reinado indisputavelinente. M. Lande nos assegura que a maior parte dos crimes, nessa terra de tantos crimes, são commettidos justamente nos dias de festa da egreja romana, e isto é commum em toda a Itália meridional. "Ha apenas cem annos havia em Eoma cinco ou seis assassinatos por dia e ás vezes o hospital da Consolazione recolhia até 150 feridos .nos dias seguintes aos das grandes festas da egreja: isto quer dizer que havia pelo menos uns 20 mortos. Na véspera das festas rearranjava-se o hospital de propósito para recebimento dos que iam ser feridos no dia seguinte." Já no tempo de Luiz 149 um secretario do Duque de Vivonne escrevia de Messina "a egreja é uma bôa mãe que perdoa a todos que os seus filhos assassinos. Nas bullas dos papas ella tomou todas as precauções para acobertar todos esses crimes, e fez até disposições expressas para determinar a sua espécie e o seu numero.... O vigário geral conféssou-me com dor do coração que a egreja era a causa de uma infinidade de assassinatos em toda a Sicilia." Ainda hoje, diz o escriptor da Recue, apezar de estarem.abolidas as immunidades, subsiste o mesmo principio Um assassino na Sicilia nunca deixará de confessar-se: elle commette, é verdade, um grande crime, mas como se arrepende, o padre não pode fazer mais que absolvel-o. Quando Deus perdoa,"como é que o homem pôde condemnar? Nesse paraiso dos papistas, não ha livros, nem jornaes, nem escholas: ninguém dorme em cama que esteja perto da porta, de medo de attaques nocturnos. A massa da população compõe-se fie proletários, lavradores nômades, ignorantes e embrutecidos. Sobre elles reina uma olygarchia tyrannica que divide os impostos e nada faze pelo melhoramento moral ou intellectual dos administrados. k<HRTES E LETTfUS NO BRAZIL.. os? "ensaios litterarios." Temos presente os números 4 e 5 da Revista Mensal desta já antiga sociedade fluminense, que, alem de outros serviços, presta ao publico o valiosissimo auxilio de manter aulas nocturoas de Portuguez, Francez, Inglez, Tachygraphia e Escripturação Mercantil. (Una aula de Telegraphia seria agora mui bem concorrida). Alem de outra matéria interessante que vemos nesses números, lemos com interesse dous artigos do Sr. Veríssimo do Bomsuccesso sobre as Aries e Lettras no Brazil. Não concordamos com algumas considerações do escriptor, mas as suas vistas geraes e as conclusões a que chega parecem-nos muito sensatas e realmente vtrissimas. Elle mostra que a Arte está entre nós muito desprezada. Nas exposições annuaes da Academia do Eio de Janeiro veem-se "abun. dancia de retractos, de photographias sobre porcekna convexa, retocados a uleò ou sem retoque, . * 'S-PTEMBRO, 2H, 1874.] O NOVO MUNDO. '•?!h- ¦ 221 miniaturas sobra marfim, provas do gravura, contrai* a cada passo a cortezia, o favor o a inen- armas aperfeiçoadas. Estava o club ameaçado asHim adquiriu por nós e nos offorece agora do • desenhos a pemia o a, lápis,'sextantes, agulhas tira: um pastel, um oroquis, uma paysagem, o* hu- do dissolução, porque seus membros imtavam graça." aos cartões do Raphael; o baixo' relevo dè1 "ficando uns molleirõos," quando o presidente Taes são att dootriuas dos qiw o Apóstolo o a para bitacula, trabalhos de relojòâria, eto. E si porior do osculmais os trabalhos valo uma Egreja qne Barbicano communicou que concobera uma Ma Nova chamam, com a costumada linguagem, nílo fossem Victor Meirelleb, Pedro Américo, tura pitíoresca do Pradier o Baniu; um fragmenoxporiencia, digna do Sooulo 199. N'uma —coryphcus da ímpíèdade, que dizem ímmundices Motta o Chaves Pinheiro que, em uma ou outra to do poema, duas estropíies em alexandrinos grando Exposição, exhibom trabalhos do vigor artístico, exoedom a melhor pagina da Jerusalém Libertada reunião que effoctuou-se, o digno presidente do- contra a religião. por corto as nossas Exposições seriam comple- ou do Paraizo Perdido; uma figura de jardim so- olarou que omprondôra arremoçar uma bala á tamente nullasj. —Em Genebra ha um Instituto de DireitoTnInfelizmente já nao ha mais brepuja om oxcellencias ás creaçõos primorosas lua, por meio de um projectil dotado de uma raesforço, applinrtoáo ou perseverança naquella ins- que fazem a riqueza das galorias do Roma. Fio- pidez iuioial do 12,000 jardás ou 11,000 metros. tornacional cujo propósito ó reformar e oodifioar e Pariz; uma parodia vale uma tragédia do Esta idéa foi applaudida tituiçáo que só chama Academia das Bellas- rença pelo club o polo povo o Direito das gentes. No começo deste mez coRaoine, e qualquer serrafila do theatro já não ó especialmente americano, Artes." pelo director do obser- meçou a seguudá.sessao annual, na mesma salnp somente melhor que Talma, oftVca o. "Fora BomAgora á vatorio Cambridge, o Musica, diz-nos o Sr. do ser de ha critica Não com similhante ! quanto qual opinou que o ca- em quo se reuniu ov Tribunal de Arbitramento"), \ •successo que: ella que dará lustre e vida ás obras quo em razão nhílo deveria ser assentado n'uma região entre entre a Gran-Bretanha e os Estados Unidos. I "Si algum apreciador dos causas 0o e 28° de Ut. N. ou S. e quo a bala chegaria á Entre outras questões que vão ser discutidas ne' - % pátrias, de sua esterilidade hão de cair no esquecimento, •relanceantlo os olhos como buscanJo alguma ou que venha matar as que devem passar aos lua quatro dias depois de sahir. N'um logar na ta sessão notaremos: 1° um projecto de regulapreciosidade, quizer sabeir o que ó feito de Hen- vindouros." Florida, "Proteste-sede uma vez perto da Tampa, fez-se um buraco de mento pára tribunaes de arbitramento e 2o, as bique Mesquita, o auctor ao Vagabundo, de para sempre contra o novecentos pós de profundidade e tudo estava trez regras estabelecidas no tractado de Waslr-v Elias Alvares Lobo, auctor da Noite de S. Joào; abuso de vender-se pasliches e nihilidades como de Domingos Ferreira, auctor da Corte de Mo- obras do cunho ou produeto de summo apreço!" prompto para a experiência, no dia l9 de Dezem- ington. EBte Instituto organizou-se o anuo p.p. recebeu o telegramma transa- em Ghent, Bélgica, e compõe-se de publicistas .naco,—ha de seutir n'alma uma tristesa inconNáo podemos concordar com o escriptor na bro, quando se •cebivel, porque todos esses talentos estilo á chamado Ardan, que pro- de tlantico de um Francez applicação de, pelo menos, um dos remédios que primeira ordem. sombra." corapartimento dentro fazer na bala um punha —O Conde Russell está preparando para a propõe para se melhorar este estado de cousas, a do A Academia está mal organisada e precisa re- saber, qual offerecia-se a ir á lua. Acceita a propôs- imprensa um 1' dereniedio O do Governo. a influencia -formas importantes, sobretudo no maior requiyolnrae que será intitulado Recol- j' do club e um capitão ve vir de nós mesmos e o papel do Governo náo ta, o Francez, o presidente editoOs of Public Life. da bala e lá são atira- leclions and Suggestions sito de preparatórios necessários á matricula. é o de patrocinar a pintura, o drama e os aueto- Nichol, mettem.se dentro e a obra virá á luz em Longmans os serão res A Arte dramática, .segundo o escriptor, envol- res de obras litterarias.. Si nós não apreciamos á lua, com a velocidade de 11,000 metros por seNovembro. O projectil, porem, topa com um meveu-se nas trevas que cobrem João Caetano. o bom drama, a bôa musica, a bôa pintura, o gundo. ó lançado —O Dr. Schlieman, o grande explorador das elle nos estado em curva ellyptica ao redor da do seu teoro e o E'este pinta quadro que bom livro, não ó isto motivo para que p Governo dé TrOya foi pelo tribunal de Athenas ruinas trez um de Os subjeitos não tablado de arlequins, á de satellite. actual:—" Um jogo nos obrigue a contribuir para um auctor ou ar- lua, guisa a pagar indemnização por ter ercondemnado fazer observaa palavras ocas, lim espectaculo para os olhos... t. tisto,—ao contrario,—ó motivo de não interven- perdem a calma e pròpõem-se thezouro de Priamo, que desfamoso o condido a morte por amor da a emfim uma serie de frioleiras, absurdos e banaabsoluto do Governo nesse negocio. Aqui ções, resolutos padecerem ção lidades... .Com a creaçãodo Conservatório sur- nos Estados Unidos ninguém se lembra de fazer sciencia. Hão só observam pelas janellas da cobriu. —M. Mariette deu ¦ conta á Academia dasj giu-nos a esperança.... de que o theatro ia pas- Longfellow membro do Congresso, ministro ou bala como discutem e passam questões a votos. '| «ar por uma phase diversa... .Porém, triste rea- embaixador acontece que elle é um dos A bala cáe depois no oceano Pacifico, onde qua- Inscripções, de Pariz, dó recente depcobM lento porque lidade! as paródias continuam, comédias inu- mais amáveis cantores do paiz. Não temos in- si põe a pique nm paquete americano. Reco- que fez em Karnak de um arco triumm|.l em -| :teis e immoraes vemol-as quasi todos os dias veja, como o escriptor, de ver nossos Rossini e nhecida a localidade, tractam J. T. Maston e ou- honra de Thutmés 39, um dos maiores ^nquie- Jl tros de salvar a bala. Só no fim de algum tempo tadores d'entre os Reis do Egypto. O Rei vêT;*1em nosso palco, e nem um só drama nacional, Verdi no parlamento nacional, nem os nossos descobriram elles moralise e edificomposição nem uma só que a bala pesando 19,250 li- mo é representado n'um tamanho quatro vezei-1 que Auber Commendadores da Rosa, nem nossos 56,000 libras, devia-andar maior nem bras e daslocalisando theatro actores. Oru.que Hoje nem Ingres no Senado: este é o modo de galardoar què,o natural. No arco ha inserijtos 600no fundo do mar. Com nomes dos não e bor da vengonha sobe-no3 ás faces ao lem- talento de systemas corruptos, que não precisa- á tona d'agua, povos que conquistou. "•brarmo-nos de Ristori, Salvini e Rossi, que mos imitar, e é justamente por tel-os já imitado effeito foi achada a bala: sabem os leitores o que —Quasi ao entrar para o prelo esta pagina, re-1 estavam fazendo os trez habitantes do projectil? ¦estiveram entre nós, que deram-nos noites de nós de bom. entre ha o vamos cebemos os dous primeiros números do Globo, perdendo que que verdadeiro enthusiasmo e nós... ,tivemo3 para Nossos litteratos são Barões, Commendadores, Jogando dominós! novo e bello quotidiano do Rio, e bem assim vaj Tal é o romance. A parte que o Sr. Garnier offerecer-lhes o quadro lastimável e desolado do Deputados, e Diplomatas, quando não se tornam rios trabalhos médicos, de que foliaremos proxMf / a da citado é só titulo dá sob o nos nosso theatro em ruinas." primeira sobre e escriptores puramente politicos, que mamente. .d"•«vi No que toca á Litteratüra, não a vê o escripobra original. A segunda parte, começando do politica! de 15 de Julho, A. Reforma, do Rio publica tor á luz mais risonha. As nossas obras recen- • O auxilio de encontro com o meteoro, será publicada breveque carecemos, o enthusiasmo á critica, Dr. Doria Sr. do resposta uma quj da fraquesa, oco cunho tes trazem, diz elle, com que devemos animar as decadentes Artes e mente sob 0 titulo Em roda da lua, segundo vesobre a sua tradncçS neste appareceu periódico Os nossos escasião, indecisão e esterilidade. Lettras não vêem de cima, porém sim de nós mos de um annuncio da casa. da Evangdine. O artigo oecupa cerca de du| «riptores estão submersos na tibiesa e marasmo. mesmos, do povo, e da illustração mais derra—Com o titulo A Idéa começaram os Srs.T_t"' . daquella folha e é em fôrma de carta < -Continua elle: mada nas suas camadas. Trabalhemos todos ho- xeira de Souza e Miguel Lemos a publicar paginasao "Meu charo Joaquim Serra," o distii rígida " A poesia não tem definido uma só das for- nestamente para espalhar a Verdade, em todas as mensalmente um periódico de 16 paginas e capa, cto Redactor da Reforma, o qual nos chama, do futuro da bem estar e do mulas philosophicas suas manifestações, principalmente naquella que por elles redigido. Occupa-se de lettras e scien- "iUustare contendor" deci (dupla inexactidâo) e dee&:) rsociedade moderna; tem-se limitado a uma só nós ensina a independência auetoritativa do juinúmeros encondous nos seus -.tf cias e foram censuras não -corda, a uma só expansão de sentimento. E si primeiros nossas procedentsobre todas as grandes questões tramos bons artigos; os dous redactores. sendo que "não deixando sem refuteção aü 1 .ha harmonia é monótona, si ha luz é annuviada. zo individual Doria Sr. Ella não tem representado, nem significado uma que nos tocam, naquella que põe nossos destinos incontestevelmente escriptores de mérito e tra- mais pequenino reparo" que fizemos. ,V ^ -idéa em matéria de ensinamento e costume, cou- em nossas mãos; e não tenhamos medo do resul"pundonorlíl balhadores sólidos. Como não temos que vindicar o , «a imprescindivel quanto a nós em produetos dè tado, o qual pôde ser tardio, sim, mas não —Temos recebido regularmente as cadernetas terario" de nosso artigo, em que franca, co»\ ! Arte, principalmente .agora que a philosophia duvidoso. _ demos nossa opfln estudadamente "novo; semanaes de 16 paginas, da Bibliotheca ãas Fami- scienciosa e positiva invade poderosamente todos os ramos como a resposta cm Vlivro um humanos. sobra conhecimentos niâo dos lias, p\:blicação que encerra traducções bem fei"Podem todos estes livros de versos que teem "AO CORRER DA PENNA." nosso em confirma, só tractámos juizo, l[l tas de romances estrangeiros. Na Chronica da que apparecido ser bellissimos trabalhos, mas não vemos razão não fizemos, para parfe13* caderneta, 6 editor duvida que o nosso povo reparos que augmentam uma idéa ás aspirações do século; como "condendorea'' do diante cermos publico elleé clássica litteratüra pois temos para nós que a poesia lyrica é própria paO Sr. Dr. J. M. Vaz Pinto Coelho acredita tenha gosto pela de certo não interessa nos"^ ra a infância dos povos e nós não estamos mais que preste real favor á historia da litteratüra mo- " ainda hoje tão pouco dado até á mais adapta- sobre assumpto, que sos leitores na razão do espaço que precisaria-1' nas rendas do berço. Agora é época de prepa- derna, onde tanta influencia tem exercido o Sr. da a seu paladar." jlí ração, de trabalho educador e proveitoso: canreunindo n'um volume alguns es- • —Chegam tamljem regularmente á nossa mesa mos consagrar-lhe. todavia; por serem mui cur-à itar porque o canto é mtlodia, é exhaurir inutil- J. de Alencar, Transcreveremos, mente o thesouro opulento do coração, é ser criptos Ao Correr ãa Penna deste aprimorado de trabalho o Direito e a Gazeta Jurídica, duas tes, algumas linhas que sobre isto appareceram auctor. O presente volume contém os folhetins bem conhecidas revistes de legislação e júris"americano do Rio, o South American | .apenas natureza em flor. j| no "O caniço também canta, diz Lamartine, ou jornal aos entregou Alencar quatro que outr'ora o Sr. acham respectivafrente se á cuja Maü. prudência, .o vento o dobre ou o levante, ma e preguntem-lhe ventos do Correio Mercantil. Esses fruetos da sua "That tbere should be any doubt regardingj mente os Srs. Drs. J. J. do Monte Júnior, da .o que é que canta ? nem elle o sabe. Pergunte e damusainexpertente,—como litteraria puericia TaC. e A. Perdigão Marques C. F. fizeram o critica aos a exact meaning of such simple English -worcls] the turno que primeira, poetas £>or seu mui apreciados então auctor—foram o chama os "away" and "básement" willsurprise maníyj as vares da Silva, da segunda. do estro, nem elles responderão;—sabem que o atticisseu e imaginação, de vivesa sua tempo não pelo Yet several years ago the quidnuncsljf si o obras ..estão perdendo em pela que, Em o numero V do vol. IV do Direito encon- readers. nós elles teem hoje the columns òf the Correj\ flooded Ainda Deixemos essa Paulo esquecimento. brilhante. of em mo São para deixa mata, trámos completo o processo e julgamento do Sr. Paulistano with disquisitions on the true me»eterna das maguas incantiga essa a carreira de illustrar do eu, do além interesse muito poesia «dividuaes: pôde ser flor, perfume, mas é flor que litteraria do auctor, e o Sr. Vaz Pinto Coelho Bispo do Pará, e esse por conseguinte, é numero ning of Bvron's "away, away," and more reoently recommendavel. O N9 79 da Gazeta (Jornal ão Commercio, Julyl4, 1874), Dr. Fra^morre, perfume que se evapora. Ha em nosso realmente, um bom serviço. Pre- duplamente traz um bom trabalho de redacção sobre klin Doria, in the course of ,a four column reprCC, Jurídica __>razil muito facto importante, muito documen- prestou-nos, socriticas de noticias serie uma volume o cede inos nossos to a critique wichappeared in the Novo Mundl \ :*o valioso em que poetas possam os previlegios creditonos. on his tránslation of Longp_llow's "Evangeli-1 vestigaí e estudar muito, presentando-nos com bre os vários trabalhos do Sr. Alencar extrahi—Archivo uma nova consulte o editor titulo de é cuja o Illustrado ne" informs us that "básement" does not meati trabalhos que tragam o cunho americano e le- das de varias fontes, para "básement" at ali, but "fundamento." True, he fraca Litteratüra." nossa Aca e E' .Ilustrada alto da Bahia. ter tido muito escrúpulo paciência. vantem bem quinzenal parece publicação " O Romance também tem sido infeliz; o Dr. crescenteremos that in pre&ent American cities "baseque as folhas. soltes aqui reuni- pela lythographia Odilon e impressa pela typo- admite understend it, but means"basement"aswe tantos romances ment" Macedo que tem publicado das são, cremos, dos mais antigos trabalhos lit- graphia Perseverança. O preço da assignatura that in Ácadia, some decades ago "básement" •onde tem revelado tanto gosto, tente belleza na/ do Sr. Alencar que teem vindo á luz; o annual ò de 15$ por anno, para a Bahia, è 16$ was something gotteri up with especial referencft tiva, tento conhecimento de costumes passados, terarios disso, só para as outras Provincias. Assigna-se na rua to being translated into an exact equivalent %" jio Rio do Quarto, mostrando como isso o estylo, auctor contava então 25 annos, e antes the Portuguese word "fundamento." How thíe ¦ o colorido que lhe é próprio e que manifèsta-se publicara o material do costume nas folhas da do Paço do Saldanha N9 34, 39 andar, Bahia. explanation would surprisé Prof. LongfellowJ na Moreninha, Ibrasteiro, Luneta Mágica, presen- Academia de Direito. Trez annos depois publi—Do Púlpito Eoangelico, periódico mensal de •.temente tem-nos dado livros sem nenhum valor, In many instances, wherè Dr. Doria "rises tt cou elle o Guarany. _tão fallando nas Victimas Algozes que vieram que já tractámos, foi-nos remettido o N9 4 con- explain," the intent and meaning of Englisl, \ he quotes as weighty authorities, Sp__i„ ¦dar-nos uma triste prova de quanto é horroroso, tendo, alem de varias notes, um sermão do Rev. words. t» . ~i.« Ti. li __. T>1?;.| It sounds well etc. in Ptí|! Lacerda, de Brunel, igfireterado costume o immoral, exagerado, A. L.Blackford sobre Culto e Casas ãe Culto. 1 VERNE, JULES V of Dictionaries; but hjaj tuguese—this quoting transformar-se o romance em pamphleto politiFallando do novo templo presbyteriano do Rio he established, by evidence, that ffif -co, em estudo physiologico." "Evangeline" is any mó\se consagrava ao serviço Spanish tránslation ofquoted então Janeiro, de ter muita Verne que de Jules obras As parecem Infelizmente, prosegue o Sr. Bomsucoesso, tucomo na Inglaterra, divino, disse o pastor que um dos exemplos da felicitòüs than his own? " Or is Spiers any mor» .do vai assim: "a scenographia e os prodígios sahida não só na França, "restaurar e guardar não correct than Lacerda? The reading of any hals Unidos, na Hespanha. e no Brazil. Egreja Evangélica é da pyrotechnica mataram o Drama; a photogra- nos Estados column of Lacerda's Dictionary is a suecessior O Sr. B. L. Gàbnier tem-nos dado ultimamente somente a pureza da fé e dos costumes, mas tem- of surprises to the English student, and frei phia, a Pintura a óleo; os estudos physiologicos, os primitiva simplicidade do culto." Ella principaes volumes deste escriptor versátil, e bem a "tudo more provocativo of laughter than a page; o Romance." o que pôde offuscar o espirito, des- quently evite fallando, "Ponch," and scientificamente agradável, posto que, the translator, who relies upoU of Finalmente o escriptor oecupa-se da Critica, e muito incorrecto, todos transladados a bom Por- lumbrar os sentidos, attrahir para si mesmo a it, must eixpect to startle English scholars with __ este respeito diz algumas palavras de muita tuguez. O mais recente delles é Da Teira a Lua attenção e assim tornar-se o objecto de nosso many a new reading of their favorite poet. Altôj verdade e que deviam ser bem pesadas. de cuja traducção encarregou-se a elegante pen- culto, em vez de um meio de exprimir e estimu- gether, the critique of the Novo Munão was gooí "Haja critica, porém,da que sabia escrever na do Sr. Salvador de Mendonça, que ha xjouco lar a nossa devoção. Aqui não ha altar, porque tempered andjudicious, evidently written by oriji both languages enabled hir; Gustavo Planche—critica intelligente, severa, nos dera a versão do "93" de V. HuGo. Como não temos sacrificio a offerecer a não ser o de whose knowledge of of meaning not appashades to detect delicate e não da do .assisada, que julgava per- distracção produeto horas vagas podemos talvez re- louvor e acções de graças, cujo altar se acha no rent to the translator, or to the numerous locai j para corrigindo censurava auctor, do .sonalidade que O único sacrificio que o ver- reviewers who so uniformly committed themseiscientificos de Jules próprio coração. ou louvando fosse embora o poete um—Victor commendar estes romances reconhece é aquelle que ves in praise of Dr. Doria's tránslation. Thar HrGo, o estatüário um—Phidias, o pintor um— Verne; mas isto é si o leitor desprezar inteira- dadeiro Christianismo mente as suas especulações e os seus factos, que foi consummado na Cruz do Calvário, ha maiá the Dr. dedicated himself to his work with comRaphael ou Téciano ou Rubens. " O que por ahi corre como critica é o elogio de certo o induzirão ao erro, si forem tomados de L800 annos, quando Jesus se offereceu em ho- mendable conscientiousness, that he possessed his literary abüitywus de. cotterie, o louvor pretencioso, oenfatuado en- ao pé da lettra. locausto por nossos peccados. Como elle então the poetic fervor, that"anel that he has níáde a adequate, sufnciently comio guindado ás alturas de BMiographia, a havia, durante, a guerra federal, alcançou uma redempção eterna e perfeita, não vahiàble addition to the literature of Braz'..', Baltimore Em lifc-. em alvidramento carta do amigo convertida um .club inflaente, o Gun Club, cuja preoecupa- ha mais sacrifício pelo peccado: o que nos resta none will cleny; he merely lacked the requisite vterario. •"Olhe-se em tomo de nós,.que se ha de en- ção era a destruição da humanidade por meio de a fazer é somente acceitar a salvação que Christo knowledge of the English Linguaje.' K /'¦*¦¦ R ') t—_K.__¦»_-?M-lSíli .ti_>/. tJi-í '< * V .' >....< ¦<4:is->-'»'' *«k'_. — ... ^"'S—__, IX «*-*„ ál a^ 0 SR. BARÃO DE ÇOTEGIPE, O SR. JOSÉ BONIFÁCIO PEi, ©SILVA - ¦ . ¦ .- '-'.¦'¦-':' ¦;.£"!''¦••¦"'• "•'¦''hr. ;; ¦'-". : ' ','¦• "'.''¦'¦''^''>-''-."•'¦¦•-¦"''¦";--"- .-T-~.: ?.'.¦'¦¦' ' '¦"'¦:¦'¦¦ .'•¦; ..''-". ".'¦' " O NOVO MUNDO. Septembro, 23, 1874.] 223 '"1 • _______—— ——— r h TROPEIROS»DE JERUSALÉM. m B fcf'£ [SuiTKMimo, 23, 1871. O NOVO MUNDO. 224 annos: o fabricante que emprego meniNEGÓCIOS EUROPEUS. >'j'{ no desta odade que não lho apresentar Continua a guerra civil na Hespanha. attestado dessa froquencia será mulctado Esto mez, porém, não tem sido favorável em 100$ . —A Inglaterra esti gastando este anaos Carlistas. O reconhecimento do acescholas a somma de ti tual Governo de Madrid pela de Allonia- no com suas nha, e pelos demais, excopto a Rússia, £1,356,852, ou pouco mais de 13,000 Os Estados Unidos gastam convenceu afinal á França que ella devia contos. A instrucção popular na 95,000 contos. polo menos ser neutra no conflicto civil e não alimentar as forças de D. Carlos Inglaterra ainda está atrazadissima. com munições de guerra e provisões des- Só ha concelhos de instrucção publica No fim de cm 104 districtos e só no meiado de 1815 pachadas por sua fronteira. Agosto dous chefes Carlistas foram pre- ê que se calcula oflicialmento que a me.sos ahi pelas auetoridades francezas que tade da população da Inglaterra, o Galles estão felizmente cumprindo o seu dever. estará sob vistas immedíatas desses conDo\is generaes Carlistas, Trystany e celhos. De 2,200,000 meninos registraMora foram derrotados perto de Seo de dos nos livros das parochias, só frequenUrgcl, perdendo 400 mortos e feridos. taram escholas 1.528,598. Dos 364,000 Na Catalonia tem havido muitas escara- alumnos que deviam estar promptos só muçãs e dizem que os Carlistas estão in- passaram nos exames 13,256, o que mosConsta que Ser- tra quão imperfeita tem sido sua instrucvadindo a Pamplona. Todavia, a Inglaterra progride e ¦\ rano pretende breve pòr-se em campo. ção. não duvidamos que em dez annos possa p) Reorganizou-se o ministério hespanhol, sinão com os favoravelmente competir í Zahala retirando-se da presidência, e Sagasta sendo chamado para substituil-o. Estados Unidos, a Allemanha, a Suissa "Serrano subiu ao e a Suécia, ao menos com a França. poder, depois Quando a da derrota de Castelar, formou um mi- Os Inglezes estão reconhecendo que reside não estado nísterio consorvador dos velhos politicos verdadeira força de um n'uma aristocracia luxuosa ou n'uma | da revolução de lb68, entre elles notanmarinha de navios velhos de pau, ^do-se Sagasta,. Topete e Zabala. Em grande na illustração das camadas pomas sim Maio modificou-se o ministério, mas não I sendo bastante forte, Serrano reorgani- pulares. —Dos 281,000 meninos entre e 5 e 15, zouj-o agora pondo Sagasta a frente dos E' este um homem muito ha- que tem o Estado do Massachusetts, negócios. cento. Ha bil i mas odiado em toda a Hespanha, e o freqüentam as escholas 11 por seuj gabinete compõe-se de gente reaccio- 3.305 escholas publicas; 8,449 professores, sendo 1,028 homens que recebem o nariá. salário médio da 2,352$ por anno, e 1,421 senhoras que só recebem o ordenado meNa ausência de outra demonstração mais dio de 816$ por anno. O numero total itfprrifieua de seu poder quasi absoluto, o dos alumnos entre. 5 e 15 é de 202,885; f/Governo francez tem estado a admoestar, de menos de 5 annos, 2,516 e de mais de. \i'. mulctar e suspender publicações periodiHa no Estado 164 highO Univers pu- 15, 23,905. cars por motivos pueris. academias e 402 escholas parI i blicou um artigo de jesuita contra Ser- schools, 11 freqüência média de 21,993 com Mais de meia ticulares, rano e foi logo suspenso. j Alem disso ha 85 escholas dúzia de jornaes soffreram este mez por estudantes. com 313 professores e frequenterem ousado criticar o Governo com ai- nocturnas de 4,511 estudantes, que o Esmédia cia guma liberdade^ comi06 contos por anno. A commissão permanente da Assem- tado custeia —Não será mau que se saiba no Brabléa celebrou umar^essão em que não reiJapão nau harmonia. Alguns membros quei- zil o qüe está fazendo o remoto * tjJ^.xaram-se da injustiça do Governo acerca em prol da educação popular. O paiz ' de certos está dividido em septe districtos de insjornaes e um oppôz-se aòrécoj trucção, cada um delles com uma eschola. ! nhecimento do Governo de Serbanò, co'¦:¦ mo sendo contraria aos interesses da secundaria superior (o que nos Estados Unidos é high-school) e subdividido em >. França. m. Jules Simon item feito variõs discursos trinta e dous districtos de escholas secun % darias, estes últimos sendo subdivididos \ no Sul da França, em que diz que a motambem em tantos districtos de escholas Jnarchia,no paiz é impossível: a nação como apraz ás auetoridades lo|í{comprenende somente republicanos e bo- primarias dos meninos entre 6 freqüência A cães. napartistas. Ha um Vice"loueo-sublime,"em obrigatória. é 14 e annos VictorHügo, esse resposta a um convite para a conferência Ministro da Instrucção Publica,-o Sr. Tada Sociedade da> Paz em Genebra, res- naka que ho seu ultimo relatório diz que o paiz conta já 3,630 escholas publicas e porideu não podia aççeital'o pois elle mes- 1,119 particulares. Ao todo, ha 5,441 mo cria que não podia haver paz em^quanto a frança não fizesse, nova guerra instituições de ensino. Elle calcula que ta.Allemanha: si houvesse outra guerra, ellas são freqüentadas por 480,000 alumnos. Esses algarismos são muitos favo| VesCenta éllè,— seria um duello entre raveisao Japão, comparado com o Brazil. | (aonarchiá e a republica,—sem dúvida —E'. com prazer que notamos o inteE' raro j*"\>ictor Jrepüblica ,àé Mac Mahon. Hugo fallar sobre negócios públi- resse geral que os negócios de instrucção cos sem excitar o riso. publica estão attrahindp no Brazil. As Provincias teem um meio muito simples não houve Nos outros paizes europeus i este mez novidades políticas dignas de re- e econômico de animarem o ensino popular, que tomamos a liberdade de sugpetição. .' E' reconhecido que em magerir-lh.es. escholas de teria ) publicas, os Estados á frente de todos os Unidos acham se NOTAS SOBfiE 0 ENSINO PUBLICO. mais paizes. Pois bem: que as Provin—Nas, escholas publicas de Boston cias nomêeni homens intelligentes e algum Inglez, que :\ ensina-se as meninas a coser, a mao e practicos, sabendo venham aqui estudar o systema; em seus ! Com a machina. Um aspectos practicos. —Philadelphia vai construir uma variadissimos „ methodo examina o sagaz que eschola normal especial para o sexo fe- professor de ensino, que accompanha-o por suas accõmmodater edifício vai O |[nmino. diversas classes, livros, objectos, etc, Tbões para 1,200 alumnas. ':/ —O termo médio do ordenado dos pro- que estuda à árchitectura e a disciplina é só das escholas has mesmas escholas, adjllessores públicos na Inglaterra Í~Jfel03. llsh ou cerca de um conto de reis quire um capital precioso para a sua As professoras só pagam Provincia,—capital que só minguada(Jporl anno. mente lhe podem dar os livros ou os jor"de Boston, apezar naes. Com 4 contos, uma Provincia |ii*\ 4-A Universidade bem. pode manter aqui um professor por um ria1 Te sèlé-'nova instituição] progride agora 501 estudantes e é a prinèira anno, inclusive as; despesas da viagem. ||Mem ' —New York acaba de fazer construir mstitúiçáo que admitte alumnos de amos os sexos.'a todas as regalias que con- ao custo de perto de 2,000 contos, um ede, incluindo os estudos especiaes de- magnífico edifício para servir de eschola Na faculdade de normal superior para o districto de ois da graduação. O Scribner's Monthly e na Eschola King's County. senhora uma ireito ha traz uma linda gravura do mez nada passado omoepathica estão matriculadas sobre a qual desta soberba estruetura, amenos de 30 estudantes do bello sexo. ' m% —Em New York a freqüência das em algum de nossos números futuro pree.scholas durante 3 mezes do anuo é aso- tondemos mais uma vez chamar a attenra obriçritoria nara meninos de 8 a 14 cão dos nossos leitores. AS INDUSTRIAS ÚTEIS. ¦ estatísticas dos Estados Unidos são AS colhidas com tanta perfeição o publicadas em tanta ordem quo o estudante da sciencia social tom verdadeiro prazer cm combinar dados, deduzir princípios ou ver ahi corroborados os que ja foram consagrados pela experiência de outros paizes. Ha trez princípios de Economia politica que quasi nuuca deixam de ser verdadeiros. Elles se referem á relação das industrias com os capitães nellas empreO gados e os salários por ellas pagos. repre primeiro é que uma industria que senta alguma necessidade absoluta da sociedade deve de ser a mais importante, ainda que haja outras mais lucrativas. O segundo é que, em egualdade das outrás circumstancias, as industrias, que empregam mais gente em proporção ao seu mesmo capital, são as mais úteis & sociedade; e o terceiro que as que dão mais juros aos capitães são as melhores, pois são as mais lucrativas. Vejamos agora como se dividem nos Estados Unidos os capitães, os salários, os gastos com matéria prima, o valor da os luproducção, o numero de operários, cros e a proporção de operários para os capitães das varias industrias. Do recenseamento de 1810 extrahimos os seguintes algarismos: 53 is. Í t OOOQOOOOOO SSoooooooo IM" *• ser mui peritos o o sou trabalho é dos mais árduos. IV. As industrias dos tecidos pagam baixos salários, mas empregara muita de mugento, grando parte compostanão fino. Iberos, o crianças, o trabalho V. A industria que emprega menos operários em relação, ao valor dos produetos é a das bebidas alcoólicas o ouPareceria ser a mais proveitosa, trás. mas 6 a menos proveitosa á sociedade. j h • r-" (O í s o o r-i SÍ a »« a .2 ^©SC *«!: s -U §* Rh j| oj o O : í : o o o o - - = o o o QOOOOOOOOO ••#»•»•»•*•»¦» _•* — ** _". íOQOOOOOOOOC • <m m ¦«* th th m n n eo.-^ o •*" ® nmojofflHHfloi-H oo ia s o t- t> h a o q co" t^ wT ctT oo jo" oT t^" eo i> .r-tCM ..t-(,.:.. .rH o f§ £• cê o "u H O ia OOI> rH IO'líi' 00 TH' os.os' OS OiHHHH^NH eo-<^ OtHcoth ooi> inoôt^mcficS-tfaiaiOi WINWN^HfflO (N co h « i- a» m. t» w io » 'ei ...ts • •: o S. o © Oj •*-( io". i> r)T o o co r-T ei ia i¦ 05 io oo os eo eo cq tó n «m t- t-XTHCOOS IO 00't» 00 ¦* TÍHMOtl(OOI>Hl>^ OSlS«OCHrlOiM50t"là -ei co os" o* -*" eo i-T ow^ío" .© íOO«5i-lrHOS-*IOt-trH •<(( « IO. H CO CO X W O tD cí oi a cs h" oo" •*" 'í ei oo" kgeO'Oa ~. oooiH^MWHco a ¦*# .. I-l l-H ¦ cm cq ri ¦ Ò' **i ¦ - ea t~ío"cM o eo os-cm' co «õ co«ot>«ooo-<íiio-*eoio co os t- o c» t- io eo ¦* os ffl N tó OS t-" OO t>" W" rH*" os" .03 •2 coe<ioot-c<ieor-icoo i> o io os •* © oo, co « eo io" eo "çf os i> to- cd tÍ cd" eo b ,5 r8 .j ^ >•£ ¦** S< O H «O co ¦** t> « «íiO H HW .r-i oojjos 10" TtTfocT sooiiio ^ H io o oo IO O ffl N qe< ¦* 'to oo «o O coco CO t» CO' con os -rjf o eo" íi o (o 05 IO t> rjT t-T CD M M H'(D t-0.03 CO 00 t-T''íO IO IO IO osoíOíoeotoe(icM5£>rti -CM- rH • ¦ • rH rH r-l 'J-J« • •. . .- . . . : . . 'g'sg : : : : ..: : : * : .: «5 3 cq ¦•g.g g ® : :'¦•¦¦¦ '; : : 8 : K -¦ : : : a è£ %%> o : : § * o ¦§ ¦« f B 1 -S '-& « J -S-.-S ã" Estudando agora estes algarismos vemos: I. À industria de mais producto é a de maior necessidade para o publico em geral,—os generos alimentaves. Do ou tro lado, porem, emprega menos operarios e paga-lhes. mui pouco, e à razão' é que grande parte do producto é a materia prima, propriamente. ' II. As manufacturas de roupa feita empregam o maior numero de operários e. lhes paga melhor, a razão sendo que quasi todos os operários são mulheres que no todo ganham bons salários, posto que não elevado e que a proporção de homens nesta industria é muito bem paga. # III. Os maiores salários são pagos aos empregados na industria do preparação de ferro : esses empregados devem A EXPOSIÇÃO DE PHILADELPHIA. outro logar deste numero publicaEM, inos um annuncio da Directoria geral da Exposição Universal Centenária, Philadelphia que deverá effectuar-se em . em 1816. Exposida edificios dos Os trabalhos A ção já começaram em Junho ultimo. da despeza "e iá auetorizada para o edifício Museu será de 3,000 contos Galeria de réis, 2,000 contos tendo sido concedido pelo Estado da Pennsylvania e o resto pela cidade da Philadelphia. O edificio cobrirá uma área de geira e meia braças (dos E. U.) ou cerca de 1,254 quadradas. Tambem se está construindo um Conservatorio, para o qual a cidade concedeu 400 contos. Esta estruetura cobrirá uma superfície egual á do edifício do Museu. Vai-se construir tambem um edifício especial para as machinas, avaliado em 1,600 contos e devendo cobrir 8,360 braças quadradas. O edifício principal, no qual já estão trabalhando, cobrirá a superfície de 16,120 braças quadradas, e custará mais de 4,000 contos. Porfim, construir-seha tambem uma grande galeria agrícola do custo de 600 contos. Assim as despezas calculadas para os edificios são de 8,500 contos. As outras verbas do orçamento são: Água, desaguamento, aterros, carris de ferro, gaz, etç., 2,000 contos; Administração, 1,000 contos; Despezas contingentes,-^l,150c ontos, Despezas. tótáes, 13,250 contos, dos quaes já foram obtidos por subscripção 1,150 contos,, faltando ainda 6; 000 contos que, não ha duvida, a Commissão directora obterá em pouco tempo. Vapor em Oanaes.---0 Estado de New York annunciou que concederia uni prêmio de 200 contos ao inventor do motor mais econômico e melhor para lanchas de navegação de canaes, de 200 toneladas de carga, 6 pés de calado, 3 milhas por hora e custo menor do que ó do actual processo, com cavallos. Apresentaram-se em concorrencia cerca de 2,000 planos, e 45 lanchas construídas expressamente para amostras de ou- . trás tantas invenções. O inventor que ganhou a palma foi Mr. W. Baxteb, que inventara uma machina a vápôr transportavel e uma applicação do vapor aos bonds. Mr. Baxteb arranjou uma lancha com a sua machina de modo que na experienciá fez 3.09 milhas por hora, levando 200 toneladas de frete, e consumindo apenas 45 libras de carvão por hora ou menos de 15 libras por milha. No canal Erie cada tonelada transportada por força cavallar custa 2 cents por milha, e o frete só é levado na proporção de 1£ milha por hora: com o novo motor, o transporte, feito na razão de 3 milhas por hora, só custa 1 cent,—a metade do custo e o duplo da velocidade do primeiro systema. Dizem que só nó canal do Erie o Estado de New York poupará 8,000 contos por anno, graças ao invento de Mr. Baxteb. NOVAS LOCOMOTIVAS PARA 0 BRAZIL. A fabrica " Baldwin Locomotive Works " dos Srs. Bunham, Parry, Williams & Cp, de Philadelphia, estão agora completando duas locomotivas para uma estrada da bitola estreita de um metro, no Brazil. Uma dellas deve servir em trens de passageiros. Seus cylindros são de 12 polegadas de diâmetro, e as quatro rodas principáes teem 42 polegadas. A outra locomotiva é para serviço de frete e seus cylindros teem 13 pole gadas de diâmetro. Tem trez pares de rodas de 40 polegadas de diâmetro, e ambos são construi^ das no mesmo plano em que foram preparadas as locomotivas que a mesma casa construiu para a Companhia Mogyana. —Na sua ultima viagem a este porto o Vüle ãe Paris, procedente do Havre, escapou de sossobrar n'uma terrivel tempestade de 12 horas. Perdeu-se um marinheiro e o Capitão ficou muito contuso. Congvatulamo-nos com o nosso Agente no Pará, o Sr. Léon Gillet, que vinha a bordo, por ter escapado quasi incólume ao perigo. ¦¦ ¦ •¦:.;: ;¦ AÕ*B«- ' ... iCyt.-¦*/-*. vil/ yr*-Au .. } „:>=**--•'* >";. --• .h, O NOVO MUNDO. SaiTÉMBRO, 23, 1871.) EXPORTAÇÃO DO ÜAPÍJ, A exportação total do café do Rio do Janoiro no primeiro semestre dosto anno foi de 974,010 saccas oontra 1,342,008 no mesmo poriodo do 1873. Houvo pois um decréscimo do 307,458 saooas. O maior doerosoimo operou-se na oxportaçilo para o Norte da Europa, seguindo-se os Estados Unidos. Para osbos dous destinos exportaram-se 202,000 Raccas monos do quo em 1873. Em compensação os preços extremos do semestre foram C$400 a 8$050 por 10 kilogs. contra 5$342 e C$072 em 1873, e 4$153 a 5$242 em 1871. Na verdade, o preço dos melhores graus teem subido acerca de 55 por cento de 1870 a esta parte, e 33 por cento nos dous últimos annos. Inglaterra e Buenos-Ayres. O commercio inglez com Buenos-Ayres diminuiu muito no primeiro trimestre deste anno comparado com idêntico periodo do anno proximo passado. No anno de 1873 o valor das mercadorias inglezas entradas naquelle porto foi de £661,448; no do corrente anno foi apenas de £319,340, mostrando um decréscimo de mais da metade. Dizem que a exportação de Buenos-Ayres tambem diminuiu consideravelmente. Auxilio á Lavoura. fíuido^ns, 102 milhões do impostos Hobro bancos, e 1,800,000 dollars do venda do terras publicas, o o resto do outras verbas. A despeza foi $285,752,530. dos quaes gastaram-se 107 milhões com juros da divida publica o juros do acções da estrada do Pacifico, 50A milhões para faróos, edifloios públicos o despezas com arrecadação da renda; 72 milhões para marinha, guorra, fortificaçõefi, melhoramentos de portos o nrsouaes, 29 milhões com pensões, $0,692,000 cornos índios, e 18£ com o serviço civil e diplomático. 0 "City, of Pelring." A Companhia de Paquetes do Pacifico, entro San Francisco e a China, mandou construir dous enormes paquetes para seu serviço, o primeiro dos quaes, o City of Pélcing ficou pronipto e seguiu já para S. Francisco, por via do Cabo Horn. Constu-nos que olle nilo tocará no Rio de Janeiro, o que realmente ó pena, porquinto teriam os habitantes da capital uma excellente oceasião de inspeccionar o maior vaso do mundo, depois do Oreal-Eastern, e, o que é mais, um paquete modelo, não só quanto ao mechanismo mas quanto ás accommodações e marcha. O seu comprimento total é de 423 pés, e a largura 48 pés e 9 polegadas. A tonelagem de registro é de 5,080 tonelad"s,' e quando carregado cala 20 a 24 pés d'agua. O diâmetro da helice a de 20 pes e 3 polegadas. A grelha das caldeiras tem de superfície 520 pés quadrados, mas todo o mechanismo só oecupa 93 pés de de espaço no comprimento do navio. O City of Pélcing tem excellentes accommodações para 150 passageiros de ré e 1,800 de proa. Elle tem dous pares de machinas compostas, cada par com dou» cylindros: si um par d°sarranjar se ou quebrar-se, o outro proseguirá a tocar o vapor. A força das machinas é de 2,250 cavallos. Com 85 toneladas de carvão por dia poderá ir de S. Francisco á China em 13 dias. O Governo Brazileiro, no intuito de auxiliar a lavoura, propôz ultimamente um projecto de lei auctorisando-se a conceder aos bancos que emprestarem dinheiro aos fazendeiros, na fôrma da Lei de 24 de Septembro de 18G4, um juro addicional de 2 por cento em relação ao capital effectivamente empregado, comtanto que os juros pedidos aos lavradores não sejom mais de 0 por cento ao anno, e a amortização exigida não exceda de 5 por cento do capital emprestado. O total do capital addicional sobre que o Governo —Os Inglezes vão construir uma grande ponte propõe-se adiantar 2 por cento não excederá de sessenta mil contos, divididos pelo Império, se- perto de Dundee para a Korth British R. R. Co. .gundo as necessidades agrícolas da população. Terá 10,321 pés de comprimento e será a mais extensa ponte uo mundo sobre um rio navegavel. Nos Estados Unidos ha uma ponte de 15 A Colheita do Café. milhas, mas a maior parte delia corre sobre pântanos: ó a chamada Tensas and Mobile Lemos no Jornal do Commercio, do Rio, que a Bridge, na estrada de ferro de Mobile e Montcolheita de café do l9 de Julho de 1873 a 30 de gomery. Junho de 1874, calculada pelas entradas, foi de —Segundo o orçamento da cidade de Pariz, os 1,900,000 saccas de CO kilogrammaR, contra theatros municipaes rendem annualmen3,000,000 em egual periodo de 1872 a 1873. quatro te, livres tle todas as despezas, 470,500 francos. Comparada, pois, a colheita de 1873 a 1874 com esta alugado por 182,000 francos, e o. a de 1872 a 1873 verifica-se uma differença de O Chatelêt Vaudeville por 120,000 francos. A cidade tira 1,100,000 para menos na de 1873 a 1874.' . do aluguel de terreno nos Campos renda bôa O saldo da safra passada, que passou para a alugueis variam de 10 francos por Os Elyseos. actual, era considerado, em 30 de Junho, pequebalança, até 40,000 francos pelo uma anno, por no e não excedendo de 100,000 saccas de GO kilo- "Pavillion de l'Horloge." O circo paga 4,000 grammas. Relativamente ao total da nova colheita va- francos, o Panorama, 15.500 francos, e o Concercerca de 22,000 francos. riam muito as opiniões; parece, porem, predomi- to Besselièvre —Londres tem 25 kilometros de largura e 1^2 nar, e ser geralmente adoptado o calculo de 3,500,000 a 4,000,000 de saccas também de 60 ki-- de comprimento de N. a S.—Superficie, 34,000 hectares. População, 4,025,000 habitantes. Ruas logrammas. As entradas de café da nova colheita foram em 23,000. Gasto annual de gaz, 14,400 milhões de escala muito moderada, porque as grandes pés cúbicos. Ha na cidade 1,000 egrejas, e 4,500 chuvas que cahiram .no interior impediram botequins. que o gênero fosse logo beneficiado, e tornaram intransitáveis as estradas para as tropas. TABELLA Não pôde, pois, emittii apreciação segura sobre a qualidade deste café. As amostras que ap- Mostrando o Valor Official das moedas estranpareceram eram, entretanto, de grf o ,bastante geiras comparadas com a de ouro dos Estamiúdo e tamanho irregular. dos Unidos; organizada para o Novo Munão. 0 Insecto das Vinhas. PAIZ. nome L.„v,-„ I. DA MOEDA. PADBA0- VALOR. I Marco Ouro .23 82 Dollar Prata .96.50 Ouro 1.00 Guilder Prata .47.60 Fianco OuroeP. .19.30 Dollar _ Prata .96.50 Mil-reis ' Ouro .54.56 Peso '• .90.23 Pael Prata 1.61 Peso Ouro ..92.58 Coroa " .26.80 Dollar Prata 1.39 Allemanha America Central America Ingleza ... • Austria. Bélgica Bolívia Brazil.. Chile. ...• China ... Cuba Dinamarca Egyp-o .96.50 Equador •t ii .93.50 E.Ü.deColomVia Franco OuroeP. .19.30 França Gran-Bretanha. Lib. Esterlina Ouro 4.86.65 Drachma Prata .19.30 Grécia .' .. Dollar " 1.00.70 Haity Peseta OuroeP. 19.30 Hespanha Lib. Esterlina Ouro 4.86.65 Jamaica .. .99.50 Yen " Japão.. Dollar " 1.00 Ilhas Samvich. .45.84 Rupie Prata índia. Lira,"' "OuroeP. .19.30 Itália........v. •'¦ Ouro 1.00 Dollar Libéria Prata 1.04.75 México .26.80 Coroa . . Ouro Noruega .40.50 Florim Prata Paizes Baixos. Peso Ouro 1.00 Paráguay .96.50 Dollar Prata Peru .92.58 Peso Ouro Porto Rico Mil-réis " 1.08.47 Portugal Peso forte " 1.00 Rep.Argontina. .69.37 Rublo " Rússia Orçamento Americano. .26.80 CorOa " Suécia Franco OuroeP. .19.30 Suissa .87.09 Mahbub Prata Tripoli Eis a receita e despeza dos Estados Unidos no Turquia . 4.39 Piastra Ouro .94.38 Paíacão " auno fiscal findo a 30 de Junho ultimo. Recei- Uruguay .77.73 PeiO | Prata Venezuela 163 milhões de aisendo ta total, $289,478,750, A Assemblea nacional da França decretou um prêmio de 120 contos ao inventor do melhor e mais econômico meio de se destruir a phylloxera. Este insectò, diz La Fature, de Pariz, é indigená da America do Norte. Ha cerca de dez annos começou a attacar as vinhas da França, e o mal se tem propogado de tal fôrma que na Academia das Sciencias chegou-se a organizar uma commissao permanente sobre seu estudo. A praga tem-se estendido ultimamente por Portugal, Austria e Allemanha. Ha dous typos de phylloxera, o gaüajcola e o raâicicola: esta ultima tem azas. Entre os remédios já experimentados notam-se submerção por 30 dias, no outomno, e por 40 ou 50 dias no inverno; ácido arsênico, ácido carbolico,- sulphido de calcium, sulphido de mercúrio e arsenatodò potassa. Estéítailtimos são remédios de difficil applicaçao enigTandes culturay, e quando são fortes fortes comoldevem ser fazem mal ás vinhas. Estrumes," ricos de páes de potassa e de compostos de nitrogeneo, como urina, teem dado bons resultados. 225 0 SR. IiAR.ll) DK COTEGIPE, Ha poucos dias fallando deste seu advorsario político, disso na Câmara dos Doputados o Sr. J. de Ai,kncaii quo ollo ora o maÍB moço dos nossos grandes estadistas, o que mais fascinação exercia nos jovens. Nossas poucas palavras o romancista cearense teceu grande elogio ao Sr. Barão do Cotegipb: a mocidade não se deixa magnetisar de certo pelos Siberianos do nosso Senado, pelos que não seriara reeleitos para as cadeiras quo agora oceupam, si subjeitassem-so ao voto popular. Poder interessar a mocidade e ser por ella interessado quem, ao verdôr do coração reúne a experiência dos annos, é mostrar aspirações nobres, e viver não só no passado, como ancião, como também no futuro como joven. O Sr. Barão de Cotegipe, cujo nome de familia é João Maurício Wanderley nasceu em 1815 na Bahia. Aos 22 annos graduou-se em Direito em Olinda o logo depois tomou interesse activo na politica local, sendo eleito Deputado provinciai 8 geral em 1842. Por quatorze annos suecessivos fez ahi brilhante papel, militando pela politica conservadora, até que afinal reconheceram seus amigos que era necessário dar-se-lhe esphera mais estável a seus notáveis talentos e sagacidade. Em 185G foi apresentado na lista triplico ao Imperador, e apezar de só contar poucos mezes alem da edade constitucionalmente necessária para a obtenção de um assento no Senado, foi escolhido pelo Soberano. Desde que formou se até essa epocha, o Sr. Wandebley fizera parte da magistratura, tendo servido uma vez como Chefe de Policia da sua Provincia natal. Também reclamou seus talentos a administração da dieta Provincia entre 1853 e 1855. Quando tomou assento no Senado, o Sr. Wanderley fazia parte do celebre Gabinete Paraná, e depois da morte deste chefe, continuou a servir com o Sr. M. de Caxias não, todavia, na repartição da Marinha, mas na da Fazenda, onde permaneceu até Maio de 1857, quando foi chamado o Marquez de Olinda. Entre 1857 e 1867, o Sr. Barão de Cotegipe viveu retirado na sua Provincia. Nesse ultimo anno, porém, voltou ao Senado e oppôz-se á politica do Sr. Zacarias, que então dirigia os destinos do Estado. Em Julho de 1868 o Visconde de Itaborahy suecedia aquelle estadista na presidencia do Gabinete e chamava o Sr. Barão de Cotegipe para ajudai o na tarefa que assumia, ficando com a direcção dos negócios da Marinha. O Sr. Paranhos (hoje V. do Rio Branco), Ministro de Estrangeiros, tendo sido enviado ás Republicas do Prata em missão extraordinária, em Fevereiro de 1869, ao Sr. Barão de Cotegipe coube a tarefa de desempenhar, alem dos encargos que já sobre elle pesavam, os daquella repartição, então importantíssima, em razão da guerra do Paráguay. O Ministro Itaborahy retirou-se em Septembro de 1870. Em Abril do anno seguinte, o Sr. Barão de Cotegipe foi encarregado de ir negociar os tractados de paz definitiva, limites, extradicção e e commercio e navegação, que cada um dos ailiados* devia fazer com o Paráguay. O illustre estadista desempenhou a sua missão de modo muito satisfactorio e desenvolveu então ainda mais talentos especiaes, por que não era conhecido. O Sr. Barão de Cotegipe declarou-se emopposição ao actual Ministério logo no começo da sessão deste anno. O principal motivo deste passo foi a politica-do Gabinete em relação aos negócios loeaes da sua Provincia. Do Rio -de Janeiro nos escrevem que elle é o " herdeiro presumptivo" do Sr. Visconde do Rio Branco. auetor. Eis-nos, porôm, mallogrados mais uma voz: tudo o quo o Diccionario nos diz do JobÊ Bonifácio vem exarado em dez linhas, ondonom ao menos se vê a dacta do sou nascimento. Pois bem: nós não somos mais felizes do quo outros tantos quo teom emproudido escrever alguns dados biogrnphicos sobre ello. O Sr. Josí: Bonifácio de Andrada e Silva ó filho do finado Conselheiro Martim Francisco Ribeiro de Andrada quo foi casado com uma sobrinha, filha de seu irmão José Bond?acio, de modo quo o assumpto destas liuhas é sobrinho o ao rneerno tempo netu do "patríarcha" da independência do Brazil. Nasceu em Sanctos e conta hoje mais ou menos 45 annos do edade. Nilo sabemos si José Bonifácio chegou a formar-se na Eschola Militar do Rio: o facto ó que elle estudou ahi com muito aproveitamento, o talvez deva a essa cultura das mathematicas muitos dotes que depois manifestou como argumentador. O Sr. José Bonifácio não seguiu, porém, nenhuma das carreiras que se abrem ao estudo especial das mathematicas: elle estudou Direito em S. Paulo, onde graduou-se, cremos nós, em 1851 ou 1852. Por oceasião de reórganizarem se as Faculdades jurídicas foi momeado lente substituto da de Pernambuco donde foi logo depois transferido para a de S. Paulo. Até 1860, o Sr. José Bonifácio dedicara-se a seus estudos especiaes, tendo também publicado até então poesias de grande mérito, algumas das quaes foram colleccionadas 'e e editadas em S. Goivos, mais ou Paulo sob o titulo Rosas menos em 1850. Em 1860 pode-se dizer que começou a sua carreira politica. Lembra-nos como nesse anno Assemblea provincial de S. Paulo apinhoava-se de gente que todos os dias iam saudar este astro Logo depois o Sr. tão brilhante que surgia. José Bontfacio foi- eleito á Assemblea geral, como Deputado pela sua Provincia e desde então o seu renome estendeu-se por todo o paiz. O partido da liga subindo ao poder, o seu chefe, o Sr. Zacarias, fez o Sr. José Bonifácio sacrificar-se aceitando uma das pastas do celebre miaisrerio de quatro dias. Taes são os principaes factos da vida do graude parlamentar que tem sido tão admirado, o tão respeitado de todo o Brazil, e que é tanto mais amado dos que o conhecem pessoalmente quanto maior é a sua intimidade com elle. Pensador profundo, argumentiulòr de rara sagacidade e força, o Sr. José Bonifácio é sobretudo notável pelo seu admirável talento oratório. Fali indo., apenas sobre assumptos com que é familiar e sendo elle homem de convicções muito estudadas, ao ouvil-o, sentimos a força do seu raciocinio, a animação de sua lógica, e ao mesmo tempo o enthusif»smo de sua convicção, magnificado por um brilho incomparavel de íórinas oratórias. José Bonifácio nunca deixa de ser eloqüente, ainda até nas suas prelecções de Direito civil. E' um dos homens mais conscien-.. ciosos, mais puros, que conhecemos. Elle'não é só amado de seus amigos,—é adorado. Pallavieini. Um dos mais bellos frescos da Europa é o que adorna a casa consistorial de Antuérpia, obra de Henry Leys, e cuja copia damos a pagina 218. A'direita do expectador ficam os represtntantes da cidade, que depois dé haverem registrado os documentos, ouvem attentamente a leitura do processo pelo escrivão. A' frente acha-se o vulto austero do arauto da cidade que aguarda o momento de soar a bôa nova. A' esquerda estão os patricios e o conspicuo e sereno Pallavicini com eleitoral, tal qual se sua esposa ao lado da urna " usava então em Gênova. 0 SR. J0SE BONIFÁCIO. Entre Dous Fogos. Alguns leitores se queixam que muitas vezes publicamos gravuras sem fazel-as accompanhadas de uma explicação por menor do seu assunipto. Nós quizeramos que, elles estivessem em nosso logar e por assumpto lhes cahisse por sorte, por exemplo, o cavalheiro cujo retracto damos á pagina 222 deste numero. Escrevemos a um amigo de São Paulo, que conhece José Bonifácio intimamente, e pediniolhe que nos fornecesse alguns dados biographieos do illustre Paulista. Recebemos a photographia mas quanto as informações, respondeu-nos o amigo que era impossível obtel-as delle: "O José Bonifácio é de uma modéstia que cheira como •;¦' ¦ '•« • ¦ .-. ¦ ,>> delicioso." perfume Em desespero fomos ao Diccionario Bibliographico do Sr. Innocencio Silva. Sendo esta obra uma collecção de autobiographias, não presumíamos, por conseguinte, achar muito sobre José Bonifácio. Todavia, pensávamos que tractando-se de um vulto desta importância talvez achássemos algumas informações naquella obra, aliás utilissiina e que, si pecca por alguma cousa é por sua prolixidade impertinente em dar nos biographias de verdadeiras nullidades que se apressam a offerecer seus impressos ao distineto Agora com o outomno é chegado o tempo dos exercicios militares, das campanhas fingidas, em que tomam tanto interesse os povos da Europa. A nossa gravura da pagina 226 é- de um esboço do artista em hora de recreio, mas todavia não foi elle menos feliz na idéa. Trez-moças achamse no alto de um morro entre duas "phalanges inimigas. " E' um esboço realmente gracioso. Bradford. ¦ Bradford, na Inglaterra, é centro importante do commercio de tecidos de algodão, no Yorksbire. A sua nova Câmara Municipal (Town hall) ê um modelo dos innumeros exoelleutes edifícios que a Inglaterra possue actualmente. Como se vê da gravura da pagina 219 é no estylo da edade media. O grande characteristico da estruetura é a torre do relógio: o seu desenho é tirado do afamadò "Campanile" do Palazzo Vecchio, de Florença. O edifício é de pedra, e custou 750 contos de réis. -., yí,,^"> ¦" -v...-^ ; _ 226 O NOVO MUNDO. ISBPTRMBBr, 23, 1874, ...-.¦..:-.( ¦ * * ENTRE DOUS FOGOS. ¦ *:.. ¦ .."¦-¦ a ": ,';^í.. > *.» ..: ._, fcaja^ê^ii- _*_ -« -r • j —,. r- £-2 i„ ¦"TV- ~r'iiii'<n iiiiMi ii !¦ m\ ii .ali"i i?wm'ié:"_\ 227 O NOVO MUNDO. Skptkmiiro, 23, 1874.1 j. ; ' M A O I—I O . '.*' O NOVO MUNDO. 228 I [Seitumhho, 23, 1874. m HILLES & JONES NNUNCIOS. T?Vilmington, Delaware, ES. XJ- .A.- sortimento de antiga o bem conhecida casa tem sempre á mao um grande COMPANHIA NACIONAL as ollicmas Instbumkntos, Ferramentas e Machinas de que usam geralmente ESTA do BILHETES 13K 33A1VCO MODERNO ARSENAES DE GUERRA E MARINHA, NOVO METHODO 1859) em DE (Organisada e de concertos de Locomotivas e Estradas de Ferro, todo o mechanismo sendo dos ILLUMINAÇÃO Escriptorio, N. 1, Wall Street, Entre outros instrumentos mencionaremodelos mais modernos e aperfeiçoados. ;iPARA NEW YORK. mos FURADORES APERFEIÇOADOS e RADIAES, Casas, Egrejas, Escholas, Instituições, ESTA COMPANHIA grava e imprime toda a Fabricas, etc. casta de documentos que requerem, além de bella • FURADORES DE FUSO DUPLO, e artística execução, segurança contra falsificaMachina de Gaz, adaptada ás necessidações e alterações, como: des do publico em geral. 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BAKER, Secretario e ThezoureliT, eeu Governo as Estampllhns do Còítoío. os GoverEntre seus freguezas contam-se mais 111, Samson Street, Philadelphia. nos de Peni, Olnlc, Bolivia e Republica ArgentiFornecemos pamplilotos descriptivos. na, para quem tem feito Koias e Bilhetes do Thezouro, Séuos, Etc. Alem disso tem gravado as notas das principaes instituições de credito desses joem 1. MOTE & PILHO, mesmos paizes, taes como os Bancos do Peru) Lima, Providench, Hypothecario de Lima, AreEquaBuffalo, New York., E. U. A. quipa, Méndonza, Entreriano, Guayaquil, 45, MAIDEN LANE, NEW YORK. dor, Quito, Hespanhol da Havana, etc, etc. T. H. PORTES, Presidente. OBJECTOS DE ESCRIPTORIO E IMPRESSÕES LIGEIRAS. FABRICANTES DE J. H. VAN ANTWERP, Vice-Presidente. Fabricantes de !i#ÍS^I|EjH Bn JAMESMACDONOTJGIf, Secretario. LIVROS COMMERCIAES Moinhos A. D. SHEPAED, Thezoureiro. de pedra franceza. de coBtaB de mola,privilegiados, jscg- Communienções em qualquer idioma. 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"Bonds" das principaes cidades da elo Inglaterra, Escossia e Irlanda, e também suppre ' ., a alguns fabricantes de'e-arros de bitola estreita ¦ ..'t:: Reino Unido. . , '; FABRICA DE LOCOMOTIVAS li! ^¦djffl nHH^ ^^^» çfl ^£^^r*"**"À ¦™H BALDWIN. -.-.««— -^L>* "" ji*V,¦ ''^i*^^^-^**^-*' ^****^^~^h*jL'1'_ "i f^^^*** ¦**'- ^*-'^^B^^^I^^^^I^^^^^^^^^^^^^^^^^^Bwíb3>bí)'^í^*^k"^> i* c3 hon Esta FauV»ca está habilitíielaa executara maior encommenela, e asseguro aos que me matéria maior o emprego Só ottendidus. rrem com suas ordens que estas serão promptamenté artífices. Todas as molas são de aço temperado pelo meu processo especial e eòs 'ão mais hábeis provadas antrs de deixarem o estabeleóimento. JOHN STEPHENSON & CO. ^1 ll^Hn /^««MMayw BÜKNHAM, PARRY, WILLIAMS 8o CO. Philadelphia, Pa., Estados Unidos, FABRICANTES DE A. O III 3ST -A.S LOCOMOTIVAS, PARA TODA A QUALIDADE DE SERVIÇO, incluindo Locomotivas para vias estreitas (1 metro e mais) e Locomotivas Modelos para vias largas da bitola ordinária. Risco materiaes, mão de obra, efficacia e tudo inteiramente garantido.—Nos contractos podem ser incíuidas as cláusulas ds entrega em qualquer porto, do Brazil. js^~0 Catalogo illustrado fornecerá mais explicações. W. C. ALLISON * SONS 32nd. and Walnut Streets, Fliiladelphia, Estados Unidos, FABRICANTES DE TODA A CASTA DE CARROS¦; 3p'--A.'3R"à E MATERIAL RODANTE VIAS FÉRREAS 47 EAST 27XH. STREET, NEW YORK, extenso Este estabelecimento com uma longa experiência de quarenta annos, e um commercioeompibus de ferro, carris carros ou para dispõe de todos os meios para construir Slreets-cars, ou diligencias, combinando elegância com durabilidade. Todas as ordens serão despachadas com promptidão. 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AO povo brazileiro! ¦""'¦¦¦¦¦ •"' ¦ -S- The Clinton Wire-Cloth Company, Clinton, Massachusetts, Estados Unidos. sáaaaajb J^SSE-É BgBÉ .gf"' -1-'r4r'aPim|^^g ^g^OTCTTg meBag texxxèi &sxsèt acurado, emprego de ferro duplamente refinado, nada des ESPECIALIDADES.—Trabalho das; emprego da melhor fôrma de escóras; tudo feito em nossa fabrica sob estncta vigilancia, desde a refinação do ferro até o fim. CATÁLOGOS COM GRAVURAS serão enviados a quem os pedir, escrevendo-nos a • 410, Walnut Street, Philadelphia, Pa. ilSli 0. Esta Companhia é a maior fabricante nó mundo de Panno de Abame, Cobre, Ferro e Galvanizado; Grades e Transparentes; Cercas para Jardins, para Varandas, Pórticos e Alpendres, ornamentadas e simples. 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FABRICANTES E NEGOCIANTES: DE MATERIAES DE ESTJlALÍAS DE FEI^EÕ VOS£!,DIKSMOXl.£S rf3 ESCRIPTORIO PRINCIPAL, 32 WARREN STREET, NEW YORK. 62, Reade Street, New York p.» W'-*»!* *-*«í^«g3Spí*^^ »„!¦:¦..-^j« ~r-.T»»-.«„ rf -$ 230 [Septembro, 23, 18T4. O NOVO MUNDO. ¦ ' V ¦ ' ' '•! í si ¦'¦¦' GADO PREMIADO N'UMA EXPOSIÇÃO. ¦' 'K-. ¦ '¦¦¦ >r " ¦¦'¦' " ¦¦: ''r ' ¦'¦ --S ''¦" ¦' ' f>5w3SKj <4» ¦ .' '• ,.-*^ 4- .;jw*^i4>"»tl l-ppi^* .iiMVJN^: 213 O NOVO MUNDO. Sj5i*njMBR0, 23, 1874.] HERMANN BOKER & 00., PROPRIETÁRIOS cc regvynm^ r^n^f >. * mm DA FABRICA DULLEY, MILLER & KNOWLES Commissior\ Merchants, Jmpjort anfo (feport, INTITULADA Trenton Vise * Tool Works," em Trenton, N. J. TORNOS , SÓLIDOS, PARALELOS ENXADAS SANTOS, DE ARRANCAR B DE CAPINAR, ¦Biilte^... ^^mMSHamSjSlM martellos, ^^tvmffi&m ENGONÇO, PICÕES E ENXADÕES L, R. EBERT MALHOS, ETC ETC. 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O augmento nas vendas por esta companhia tem sido realmeite maravilhosacomo se verá pela se': '•, guinte tabella comparativa: 1870 1871;; .1872 18731 ( ¦ .. ¦ ¦., ': . —-—^-V Machinas -^-r f A Companhia vendeu em\ 219,708; 232,644) ( 127,833 17-l;?6ft-;l; Estes algarismos são em si notáveis.porém ainda maisiflcam sendo comparados com as vendas das outras principaes companhias do mundo, por exemplo: em 1872 • èm 1873 .... 219,758.;....¦••.".¦.:.&... .232,444 Singer Manufactüring Company vendeu......... .. 174,088....i.;. V....... 119,190 H. WilsontCompanV;;. WheelerA ,Y.\.,.;......... . 52,010..,;;.......... 36,179 Grovér & Baker Sewing Machine Gqmpany........ .. 42,444.- ..-,. :.;:.. 21,769 Weed Sewing Machine Company.. .; 33,630.v.....:..;..... Í5.88L Wilcox & Gibbs Sewing Mpçhine Company ..-. • .'•... ...V 13,919 Howe Machine Çompanyy. .-i.... -..,........ ¦ • • • • Por isto vê-se que as vendas da Singer Manufactüring Cóíipany em 1873 excederam >por 113.254 as das outras companhias no mesmo espaço de tempo, ou por outra quasi o dobro dás-vendas feitas peIas outras companhias. " « Porém o qúe causa maior, admiração em relação a esta estatística e que as vendas das outras àórhi que as vendas da Singer mostram um grande àug" panhiàa diminúiráhi de 1872 para 2873 emquanto mento.—Colh estas provas é impossível negar a superioridade da Machina de Singer, que também fica demonstrado pelo grande!número de estabelecimentos no Riòdé Janeiro qüe"véndem machinas . de Singer, o número destas é de doze,—quasi todas vendéri falsificações e imitações. CAdTELA!! Os únicos Agentes da Singer Manufactüring Cqnpany para o Império do Brazil è ' Rio da Prata são: -,7'-í. MILFORD & LIDGÈRWOOD 108 Rua do Ouvidor 103,......'.':.....:.............. \ IM. ¦'. à •'• ••;-; •'• •- 95 Nova Numeração 95. '''"--.;'V' RIO DE JANEIRO. .^ Agencia Geral para o Império do Brazil DAS CELEBRES W£X$WmA& DH OOBTI7HL4 m fôafi er DE / (5 rover De dous pespoi\tos oüde poi\tc| speeial de GROVER & BAKE-I^ preferidas pela ekcellei\cia do seu trabalho e simplicidade do n\ecl\nisir\o. RIO DE JAN EIRO, a da <3> ix A t st ia <3Lr\ 20*. 40 E RUA SEPTE PÉ SEP TEMBRO N. 12 C. | * J--- YORKf Fabricantes das M.elhores e mais Elegantes PmiNAS w>m oroo. Norte-Americanos! Machinas de Òostura. IA CATJTELA!!! NEW LAMPEOESI PEUNAS E CANNETAS DE OUEO E DE PRATA E MALRE-PEEf".A; Lápis mágicos montados em ouro e madre-perola La pis mágicos de Marfim montados em ouro, Pennas e Cannetas de ouro, W[ Lindos Lápis e Palitos de casquinha de ouro Todos os generesde primeira qualidade e perfeitamente \;. garantidos. ¦;• Distribuímos ¦.^. fV^^^^l;'- ao Commercio Catálogos Illustrados. 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E BRONZE, Thezoureiro. de Patente e de Fabricantes dos ABRIDÓRES e OARDADORES D O B R A D| ORES Especialmente Tornos e Ferramentas de OíKcios Turbinas d'Água, de Boyden, Machinas de Tijollos de Martin, (Privilegiada), INGLEZES Con molhorns rocontes e importnntos. Bombas a vapor, EfttfititaH de Bronze, etc,. • rrf=s-ggs^a kj^^*?^^iâ^^'-W-"--:.--J^ Machinas de Espanar e Limpar Tfapos, Oardas de Púas pontudas, Espadellas jlára gramar linho, canhamo, etc. ü Cardador e Itobracíor combinado dé Kitson (privilegiado.) razão de 300 libras por hora. A tortira o algodão do fardo e faz uma torcida muito egual, nadahi sahera depois com admirável exacde duas pancadas,^ cídaé então acabada n*ura etroladorf do que pelos antigos, r ao so mais vantajoso muito é systema este lidão Fazer-se o tecido por de casa de limpar que e mais sahir Dorqúe è mais barato como porque o algodão não precisa aos .pequenos fabricantes que apparelho este serura, no que respeita n fogo. Recòmmenda-se fazer todo o trabalho, homem único um dia, em pôde algodão de que libras pol; só gastam 1,000 abrindo n'um dia e cardando no seguinte. fabrica os .seguintes gêneros para O GOVERNO DUS ESTADOS UNJDOS: Canhões de Bronze; Espadas pAra Officiaes, Sabres para a Cavallaria, Bayqnetas de Sabres,-/ Espadas para todas as Armas, etc. MAIZENÀ DE DURYEA A Corppanhia tarribem 1» Dura mais, 81 MA r.CA QUALQUKR DA CAOA TEÇA LEVi • FABRICA. OUTRO. ÚNICOS FABRICANTES, - AB.THIJB. lOI^C^-V^ií" cfc OQ. Fiskerville (Çoncord) N. H., Estados Unidost!? SAMUEL S.JIHITE, FABRICANTE DE DENTES ARTLFICIAJES, í I Utensílios para Dentistas, Cadeiras Ouro, Orificadòf es Electricos, Caixas de Instrumentos os tomais artigos nmimxiDB pra ¦ ijinT- iüff - .¦ -¦¦ ;IBi»ÍBn. lfaoBl. Além PELOS JURYS 3 e| DA EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL jONDRES DE 1862. V Sendo estes: ob tmicos; ]remios conferidos a Bubstanoias desta ordem. disto, o Relatório da Exposição elogiou a preparação dizendo qüé era " MUI EXCELENTE COMO ALIMENTO." Na grande Exposição Untvsrsal de Pariz de 1861, os Jurados declararam que^stá-MÁitZENA era uma ''Pr^àràção perfeita no seu gênero.'' ¦¦::;,_\ ; Polvilho-ietim de Düryea Sm pacotes de > xuajLSk, lil3X*Ci © em oalxlc3L© seis; XjíT3X*ci.s. E' a melhor do mercado dá um lustre branco, assetinado e delicado. Conserva a- roúpa| í preparada facilmente e custa barato. , ' ¦ para,aS^operàçSesy Massa de Çhümbadores Electricos, ." E x pte r im ènt e i-D iJjla vez en á ó que ras abe r d'o u t r o." de Iodas as classes Depósito geral, \t\ , oÒutm^m^si M wxü bestaria. 29,31 eW9 Pa,?U Plavé, NEW. YORK, XMoA. ¦• --ioP-.-'. ¦--¦**-¦-*' -CCv. £lÍb^^PffS|lBBPIIBf"'»* ¦ ;#:;DIÍAS MEDALHAS,' MAKCA DA FABRICA. QUK v A Maizena de^Duryeà reeebeu em prêmio REM EIXOS, E RODA MELHOR , ,, é o artigo de alimentação mais delicado e hygienico que se pôde achar entre todas as substancias farinaceas. Póde-se usal-o para todos os fins em ESTE ser mais leve. que emprega-se a Aràrüta, a Maizena, porém sendo preferível por Verifiquem ANTES PE COMPRA- CARREGA MAIOR PESO, DO Fabricada, por novo pítfcesso aperfeiçoado, da Melhor Farinha de Milho, de puresa garantida. George Plaçe H Go., 108 CHAMBERS STKEET RKADE STREET New York. New York. MAíHh) NA DE APLAINAR E AJUSTAR. ÉBll íl 1111 ^*^BBBP "ü WifipjBw fl II IHMIi flHH Bi luH9K^Sffli@ H • Fabricantes; dás mais recentesie meho res Machinas de parpinteria e Marcineria de toda a casta, è conlf ofl mais recentes melhoramentos, taes como — —"; PLAlNAS;Di EXTENSÃO DE DANIELS, Machinas de Alisar de Wooãulbrlh , Machinas de Encaixar, Furadores e Verrumas de Patente, pequenos Er genhos de. serra para obras delicadas, Fitas.^ e tiras deke rra fina. Tambem fornecemos Si fosse necessária uma prova da superioridade dos artigos desta casa, além ao mero exame delles mesmos, diríamos que temos recebido 50 prêmios de primeira classe em uma das Machinas a Vapor tila-isportaveis, com todos os pertences; grandes exposições dò mundo, inclusive um G R A N D I? DIPLOMA DE HONRA FERRAMENTAS DE FERRO B., AÇO; CORREAS;- RODAS. E TUDO O MAIS'NEOESNA ULTIMA EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE VIENNA. SARIO PARA ÜM GRANDE G ESTAEELECIAIENTO MECHANICO. Este prêmio era o.maior que poderiam dar sobre todos os outros expo3itore3 dos hissmóa a.-tefactos, contahdo:se entre elles os principaes fabricantes do mundo.—Enviamos catálogos íiós Inglez ou Allemão. que os soliicitem.pbr carta, em Portuguez,"porHespanhol,de Francez. sobre lettras Cambio Londres, ou saques sobçe Para mais particulares, ref< r imo-nos ao nosso Catalogo Illustrado e Lista, de 70~ Os pagamiht03 devem ser feitos >' e Philadelphia. Npw York, Boston Preços, que teremos prazer en remetter a quem no Brazil quizer estabelecer uma : ....¦¦' fabrica e deposito principal fabrica de preparar portas, ja^ellas e mais objectos necessários para construcçõe. 12th., PHILADBLPHIA. ChestnüT STREET, oorner-of publicas. • CASAS FILIAES: 121 CHAMBIIRS à 103 READE STREET, YORK. 13-16, TRBMOST- R0W, B0ST0JÍ. NEW 787 & 779, BaOiDWAY, Nerv York City, E.U.A 14 ò 16, EAST MADIS0N STREET, CHICAGO. h . '¦"¦ ,;,"ft;i ¦ *: * . ' ./-. ¦". t; . i M-:- ':M. ,.v-;, •'¦•¦.¦-Jt; • ^ f. , '"'ir' ^;. ' .'.-";''•. ,v '& Si • . . >•.. . ..,>?i;te-; . . ' ;\ •. ',' •"' "•; • . :: ;"-¦' 'A •'" ' ,.â ¦¦ • • :"•' ., •" ' >\ '$>' Nõta.-^-Os artigos precedidos do asterisco (*) são accoropanhados de gravuras. Pag. Abetórdas, 208 83 Academia Franceza, Academia Real das Sciencias, de Lisboa,. 50 Açores,, '.....'. 99 África; os últimos descobrimentos,..... 2 Agassiz: morte de—, .,.. 39 71 —Testamento "de—,7.7. —Monumentos a—, 87 Agricultura: 51 Noticia sobre a do Brazil,.; —Suissa, 51 —Eucalipto, .30, 51 —Imsectos do Algodoeiro, 51 —Ohinchona, 51 —Café no Ceylão, -52 —Conservação florestal, ,.. 52 —Algodão na índia, ............ 52 —Assucar na Califórnia,....... -.".. 52 —Purificação do Assucar, .... ,57 —Exportação dos principaes produetos • do Brazil 1871-2,..; 52 —Semente do Algodão,. .-.'¦ 52 —Consumo do Algodão,............. 53 —Canna d,Assucar, '., 66, 111 —Mattas Pprtuguezas,..... :.¦ .... 70 —Café em Venezuela,. 91, 111 —Canhamo, 91 —Juta;. 91 —Caroço do Algodoeiro,.... 133 —Supprimento do Algodão,. 133 —Lavoura é Estradas de ferro,. 186 —Culturas Variadas, 206 •Algodão: na índia,.-.'; 52 133 Algodão: supprimento dó—....... 52 Algodoeiro: insectos, —semente do—,..; 52 133 Algodoeiro: caroço do— 59 Allemanha: lueta religiosa na—,... 31 Alliança evangélica no Brazil,..... 125 Amazonas e Madeira, 128 geologia do-nova exploração Orton, 30 143 América Ilustrada 218 Anno apóz o Pânico, 38 Anno de 1873, 87, 178 Anthropoologia Brazilica, 142 Antigüidade do cavallo, 221 Ao Correr ãa Penna, 29 Apòz um Banquete, 78; 206 Aprendizagem obrigatória, Aprigio Guimarães: situação no Brazil;.. 82 —Um pouco de luz, 79 — —Esboço biograpbioo, 134 197 Aproveitando d descanso, Araucária Brasiliensis em Vienna ,.. 33 219 Architectura Ingleza, Artes e Lettras no Brazil, 220 66; 111 Assucar: a canna do—,.' —Commercio do—, 67 —na Califórnia, 52 —purificação do—, 52 63 Atlantic Monthly Austria-Hungria: negócios politicos da-,. 195 Auxilio á Lavoura *:.-.'". 225 Aves premiadas _'uma Exposição,...... ,122 149 Ávila; o Marquez de—, Bacalhau, 66, Bahia: a canna d'assucar na—, —e suas escholas, —negócios da—, '. •.',. Banquete: apoz o—, Barão de Cotegipe, 222, Battistas Pallavicini, Bazaine, Berlim: o Aviario no Aquário de—^...... Bethania, cidade, Bibliographia critica, Bismarck no seu gabinete Bitola: a questão da—, Borges: o Conselheiro A. P. de C—,. 40; Brachiopodes do Tapajoz,.: Bradford: a Town-hall, Brazil na Exposição de Vienna,.. 31, 33, Brazil: " —A situação politica no—, .'r;';,A.' 1 71 111 206 43 29 225 218 46 180 61 10 101 59 169 206 219 62 82 Pag. Brazil e seu commercio Breslau; monumento em—, Buffalo: a caça do— Buhoneiros antigos Caçado Bçffalo, Cãesjesfomeados,. Café: colheita do,— —-çommer-io do—, —exportação do— 52 92 148 8 148 8 225 66 225 —po Ceylão, 52 '. —ha Inglaterra, 133 .—em jyenezuela,; 91, 111 Canal de'Suez: vista do Mar Roxo,.... 5, 11 132; Canal Imjjprtente, 91 Canhamo, .............'. 8i Cairo: enterro np^-. 9' Çánças econômicas,1;, 48 Calcutá, índia,,'... .*, "da—, 52 Califórnia: assucar Calmo é Doce Repotí«o,........:....... .182-3 44 Câmara Nupcial de Lohengrin,...:. 66 Canna d'Assucar,....v. ...... .."...'.' 90 Capiteesparticulares em Estradas de ferro '.'¦:.. 8 Caravana no Deserto,.... ...... .'Cardeaes,'; novos,............ ..... 59 133 Caricatura,. Caroço dof Algodoeiro, v................ 133 Carro na Estrada do Pacifico,.......... .• 40 40, 169 Carvalhó^Bprges,:Y..'...; Cassagnac:* Èmpíre et^Rayauté, J 26 '.i\../. 25 Castelar^..;.. 80 Castro^ p Dr. Luiz de—, 158 Cavallos;í-corridá8/de—,...../.. ri., 140 Cerveja e ^ufabricõ............. .i 45 Ceylão: |çônado^--j'.........;.. Che|ada?dó; Trem,..................— 89 58 Chief-Júfkee nos..Estados Uuidos.. Chile, pátacio dáexposição,........ ,197, 208 129 Christiahisíno na índia, Christo curando'os enfermos,....."',;....... 21 Chronològia de 1873, ví.;........... . • 42 52 Cinchona,;.....;............; 4 Cisternáhjlè Jerusalém,,..........'.,... (My ofP^hing,........'.........;.... • • 225 128 Colômbia: esmeraldas na—,........ Colpniza^ção e Emigração,.. .'i>.;>*. ;. • • • • • 190 Commercio: 34 —]_JstadÓs Unidos e Gran Bretanha,. —Immensa casa,...................... • • 34 —Cómqiercio de Sanctos,,'..,......'.''. • ....•- ¦ 34 34 —Cómmérpio de portos brazileiros,..... 66 1873,....... em café do >—Commercio —Commercio do assucar em 1873,....... 66 —daInglaterra,.....;.......... • • • •• 53, 90 • • ¦ 53 —do Bk_í1, ............ • —Consumo do Algodão, ............ 53 53 —Tabeliã mostrando o do Brazil,. —Exportação: valor da do. Brazil de 53 1860-72, 133 —Café na Inglaterra, 133 —Supprimento do Algodão,........ 156 —Direitos de Exportação,.... , 168 —Direitos do assucar na Inglaterra,. 200 Concerto; Musical no Wurtemberg,.. 63 Conquiste dos Normandos,.......,. 101 Constantmopla: typos de—,.. -..— 31 Contraste, • •• 179 Cornell Fniversity, Corrêa dá Câmara: o marechal J. A.—, 12, 13 87 Correntes do mar, 8 Sudanez, Cosinheiro Couto de Magalhães: Anthropologia Brazileira, 87, 178 24 Havana, da viste Cuba: geral 71 Cultura de Peixes 207 Culturas variadas 185 Vymbelina, 137 Dorby, Lord— 86 Devaneios de um Celibaterio, 168 Direitos do assucar na Inglaterra, Disraeli, 108 1^8 Divertimentos no verão, Divertimentos públicos 138 186 Divida publica portuguesa, Don Carlos de Bourbon, Donzelk Fellah, Duas Rivaes, Dumas e Goethe, ;^'pa* 16 8 205 26 66 Educação no Exterior, Egreja e Estado no Brazií: —Difficuldade Clerical no Brazil 218 —Discurso do Sr. Silveira Martins a 3 de 6 Julho de 1873,... —Discurso do Sr. V. do Rio Branco a 3 ' ;.. ;• • 6 de Julhode 1873, —A Missão Peredo 98 —Questão ecclesiastica, 120 Egreja e Estado: —Odinheiro de San Pedro,. •. 121 —Guiehernie e Pio, : ;^. 121 —Francisco José e Romàj., 121 —Proesas ultramontenas, 123 Egypto: viagem pelo —, ".;;'¦¦ 7, 259 —A Pyramide Cheops ,,. .'.' 88 rr-Enterro no Cairo, 175 Eleição directe nos Estados Unidos 23 Eleição dé Juizes, 71 Eleições inglezas, 81 Eleições.na Inglaterra, 15, 31 Em geral,;. 121 Emigração portuguesa no Brazil, 87 •Enjôo do mar, 88 Enterro no Cairo, 226 Entre dous fogos,. v- 128 Esmeraldas da Calombia, Espreitando a Oceasião........ .'í1*...... -215 Estados do Sul e Libertos, :....... 178 22 Estados Unidos e Hespanha, Estradas de ferro: —A melhor obra sobre as debitóla estrei— ta,. 34 .¦:.:......,[., —Bahia e San Francisco,.. ;¦'. ir.......... 34 —As entradas do Japão,.....:.......... 34 —O pânico,.;:. y„;................; .j:... 34 —A questão da bitola,......:... \ ... 59 --Garantia de juros ém capitães partieulares,..:%':.'....... ........'.'.;. 90 —Locomotiva sem fogo,........ -....... 90 —As estradas de São Paulo,. vv......;..:. 90 —A bitola estreite nos Estado^;Unidos,.. 132 —Abitola estreite na Geórgia,.......... 132 —Estradas de ferro de um só trilho, 132 —Os grandes tuhneis,...... .\.......... 132 —Estradas barátss,..: 132 ,. —Madeira e Mamoré 132 —O ponto mais elevado,...............: 132 —Trilhos de aço,..;: f. 132 —Fabrica de locomotivas, 132 —Estatística americana,........;....... 132 —Assentos de palhinha, 132 —Dormentes,...'¦....'...::...... 132 -: ; 132 —Hoosac,..............;.;. —Carros Pulmann,.....:,. 132 —Locomotivas inglezas e americanas,... 132 —Estradasda Bélgica,. ...,..,*......... 132 —Accidentes nos Estados Unidos e no 132 ,:•'¦" Canadá...... • •;, ¦ ¦:._:...;. —O Governo Brazileiro'e os estradas,.... 168 -Notas, V..... ..'..:.;•/•••••• • • • • • • • ¦¦ ¦ 168 —E a lavoura,......-...';..... .;........., 186 157 Estudo dó Direito, .V. 30 Euealyptòs, .-..-". 31 Evangelho no Brazil, 124 Evangelina em Portuguez, 156 Exportação: direitos de—, 224 Exposição de Philadelphia, Exposição do Chile: palácio da—,.. .197, 208 Exposição universal em Philadelphia,... 90 Exposição de Vienna: o Brazil na—, ..31, 33 Extincção de Incêndios nos Estados Uni57 dos, 140 ! Fabrico da Cerveja 8 ! Famieh, lago de —, 52 Farinha de Carne, 64 Fiillutaf recrutando suas tropas, 72 I' ^líusío.-Miirgarida arrependida, 8 Fellahs, casas, 130 Filhos das selvas, Florença: jardim de Lourenço o Magnífico, 80 Florença: Interior de um palácio,. 163 52 Florestes: conservação,. 177 Fonte em Cincinnati, 22 França: negócios da—, —A derrota de Broglie, 138 —Reformu constitucional,. 156 122 Gallinhas: criação de^—, • 79 Ganganelli, • Ganganelli,........................... 218 90 Garantia de juros,... .r.. 128 Geologia do Amazonas 73 George Sand, 189 Gibraltar 8 Gizeth, 78 Gladstone, derrota de^—, Gladstone discursando a seus constitui-81 tes em Greenvich, 26 Goethe e Dumas filho, 1_ Gomma elástica, 139 Gonçalves Diaz: monumento a—, .Governo Brazileiro e as estradas de ferro* 168 Grunã Union Hotel, Saratoga, 200-4 Grande Diccionario Portuguez, 10, 142 120, 131 Guerra das Rosas 84-5 Guia, o—, quadro Havana: vista geral» • •• Heidelberg, Hespanha: Republica na—, —e o Carlismo,:, —è Estados Unidos, Historia Litteraria,. Hollandezes no Brazil,.. Homem de Mello: o Dr. F. I. M. Hyacinthe,.". Hyde Park, em Londres, , Hydrophobia,. Hypocrisiã organizada, <! ,.. 24 ...144 ... 58 .,. 194 22, 23 ... 78 ... 165 71, 78 ... 220 ... 167 ... 87 ... 3 Hhas Baleares 123 139 Immigração nos Estados Unidos, 39 ímmigração Ingleza 57 Incêndios, 63 Imprensa franceza, Industrias Úteis, 224 63 Infidelidade Moderna,.. /. 52 Inglaterra e seu Commercio, 62 Inglez—Portuguez 225 Insecto das Vinhas, Instrucção publica: —Ensino obrigatório na Califórnia e Alie-. 206 manha .". —Escholas da Republica Argentina, 206 —Escholas da Bahia, 206 —Escholas de Berlim, • • 206 —Aprendizagem obrigatória,.......... 78 —Notas em geral,.....,;';;..... 14, 124, 206 59 Irlandezes e obscurantismo, Itália: Pateo interior de um palácio de 163 Florença,. 59 Itália: incidente curioso 56 Jardim de recreio em Vienna,. Jardim de Lourenço o Magnífico,....... 80 68 Java: typos de—, .... 65 Javalis na floresta,. 129 Jerarchia Catholica, Jerusalém: vista dè—do lado do monte,.. 60 —Mascates turcos de um Bazar, 60 —Egreja alleman, 60 —Milícia turca, 60 —Porte douro 60 —Mesquita e Cemitério, ,60 —Mezquita de Aksa 60 —Typos Judeus, 61 —Mesquita de Ornar, 61 —Arrabaldes 61 ! —Hospicio da ordem de S. João, ....... 61 ' —Nova Synagoga 61 : —Talitha Cumi, 61 — Bethania, 61 s Jerusalém s\ibterranea, 4, 11 198 Jerusalém, -Tropeiros 223 |MHHj<|É|| 1 ¦ ¦-.¦ ¦:¦¦-¦;:? 1 it h v4 -A ,¦ ."! ' . ¦ '¦¦'-;* ¦ ¦-! :¦ *WMIWWf«»*"i"M tiTWMflWi ¦ • !.' '' »"••"*¦*' ¦ H ,'11 ÍNDICE. ji '. ——— i Jc-KuitiKiiio o Catholicismo Ir i Jesus Christo andando sobre as águas,... ! João Baptistn pregando no deserto, • João ltoth, em Breslau Joaquim Serra: Quadros, #.. Jobim e os Religiões, 222, Josó Bonifácio, Judeus hespanhoes em Constuntinopla,.. Juizes eleitos e nomeados,...,. Jules Verne Juta, Lavoura e Estradas do ferro * Leal: o Dr. A. Henriques— Lodochowski, Bembranças do Amazonas, Libertos e Estados do Sul Litteratura Alleman 27, 63, 142, Litteratura Brazileira, 26, 62, 82, 124, 142, 164, Litteratura Franceza, 26, 63, 142, 63, 142, Litteratura Ingleza Litteratura Portugueza, Livingstone Locomotiva sem fogo, Bohengrin: cornara nupcial Londres: o Hyde Park Luiz de Castro, Luxo Inglez, i - '.-¦''' :V"itW' '¦¦ Iljll *t't«;''' |[l [- 18G 141 112 125 178 179, 190 110, 198, 221 179, 199 179, 199 27 87 90 44 167 80 71 ' U :r':'' - tó ' O- '¦ ¦ ¦ ¦ ': ¦ • '.¦¦¦'. l*«fr. 205 195 ¦;,.;..;*:¦¦ ¦¦-,'::''' '/:¦ ¦¦ ¦',:¦¦ .:'.;^.. "..V, •» -,. .'•'.. .¦.;¦'¦.'-'.. .¦¦-','- ' ¦ '- '" - ¦..-'• ...... ¦¦¦:•'.' liíj.* ". ' 40 208 218 2 145 220 176 73 206 209 189 217 98 58 194 87 59 169 159 198 128 62 224 33 145 71 160 47 . ¦¦'¦ "f v|.... 71 Sabbath do Senhor,,;.,. ' Saboia, o Dr. V.—, '••••• ** 10 São Francisco: provincia de—, 90 São Paulo: as estradas de— .'.,. 7? Sand, George— ' Saratoga, o Grand Union Hotel,... p .. 200-4 142 Segredos da Longevidade, ' Sellando a promessa, 149 •Seringueira, H ' Seara: ao Meiodia, ^7 ' Shakkarah, » ' Shakspeare: scena da Cgmbelina, 185 • • • 142 Shapira-Ganneau, 82 Situação politica nó Brazil, 63 Sociologia descriptiva, 71 Sol, o velho— Souza Franco, 157, 160, 173 Suez, canal de—: vista da embocadura, 5, 11 52 Suissa: agricultura na—, —lueta religiosa na—, > 68 v 59, Sumner, Charles,.... 109 124 ¦, ' '-¦ . ,, , ' .'..''..';.' \: . , _,, ..." .• " '«',-'":', ' li" $ '.;'.','....¦/'" . i. , Tweed g Tyrol: vista no-, »« 79 Um pouco de luz, 71 PenBylvania, de Universidade "Vapor 224 em Canaes, Varnhagen: O Sr.—e os críticos portu14S guezes, Vaudeville, 176 theatro do—em Pariz,. 10 Vegetaes seculares do Rio, 220 Pariz, em Velhos Catholicos —e Hyacinthe, 220 Venesa: scena em—, 104 Venus: o transito de— 41 Viagem no Egypto, 7, 8, 9 106 Victor Hugo e "93", Victoria, armando cavalheiros, 170 Vienna: jardim de recreio 56 46 ViUe du Havre, Vingança de honra, 28 Virginius: a questão do—, 23, 46 146 Vocabulário Chané, "Wagner: Scena do Tannhauser. —Lohengrin,". —e a sua musica. Walkiria de "Wagner, Westminster: abbadia, -* :**.-.. "'' ¦'•¦:¦ . Janeiro o Tabella do tempo entre Rio de £x <"jjjj as principaes cidades ... Tamborim, }JJ w Tannliauser: scena do— • • •. • • • • « •. • • • Tatu ua Polynesia,........ Chao Vocabulário Taunay: o Capitão—e x*u jj£ 156 Tejada:S L. dewj Telegraphia: progresso da— °< maior o Telescópio, Mà Tempo exacto: tabella do—, 112 Tichborne, a residência— Times: New York—, edificio da—,...162, 164 11 ;. Tópicos diversos, 186 138, 120, mez,. 106, Tópicos do Tribune: o edificio da—, 129 Transito de Venus 41 Tropeiros em Jerusalém, 223 ¦'":''¦'¦¦"" •>:' ' -•' _ . Syri.i: caravana,..... Systema eloitoral inglez, ¦..'¦""¦ ¦# - . ' ........ . ..... , ., '¦'¦¦¦ .L ÍV Rebouças: o Engenheiro A. P—, •.•••••. !JJ ij Reforma Constitucional em Portugal,. •: *f" Reforma Eleitoral, • —na Pennsylvania U • V L" or 26 Reforma Eleitoral, do Sr. Tavares Bastos,. * ío Brazil, V.... no Reforma Eleitoral * Religião: idéas geraes, . jj • • • • i¦ de SjccorRelatório da commissão central a Portuguezes %> • • • W' Revisto Americana. %*"• • • ™< Rio da Prata: os negócios do—,...%.. J9, 1U^ ' Rivaes, as duas—, «g %• • • Rochefort, 1JJ o» Romanismo: incidentes do—, • A— 1^ servos e seus Rússia ' Ruthe Booz, •, • • •'••• • • • VJ - v' '.''-'"',' -'*'''' Quadros de J. Serra, Quatrc-vingt-treize • %- ,-'.. v )¦ .. <?.*¦;¦¦*{&.• ' .._.; '•"•¦." • :. . •¦' .¦.'..:.:¦..¦ ••" • ¦ .-.••• • •; • ¦ —,.. Porto Rico j? '* <?in Portugal: reforma constitucional „<. Prata: v. Rio ãa Prata. 123 Privilégios de Invenção *£: Proesas Ultmmimtauas x^fí Progresso Americano ™ Progresso da telegraphia, • •. 1 „8 Prosper Meriméè, >'• lL Pygmeus da África, |-»• • • • f Pyramide Cheops, 11)1 (12 119 161 129 146 206 205 138 105 164 59 209 - ¦ •'¦;¦.. « ?. '..,•**' Pog 6 Olhos, oh—, 169 O que dizem de nós 125 Ordem Terceira do Carmo, 30 Orton e o Amazonas, 1 Ottoni—O Sr. Christiano—, -¦-¦¦¦¦ f--.y. ' -"**" . — i Pacifico: carro na estrada férrea do—,... 197, Palácio da Exposição do Chile Pallavicini: cidadãos de Gênova, Pânico financeiro, Papa em Concelho, Paraíso Papal, Pariz: theatro do Vaudeville, —Repartição dos cartas detidas II Machinas de coser Patentes de Privilégios, 124, 134 T.i Machinas de voar, Madrischar, Partida, 8 Maranhão: monumento a Gonçalves Dios, 140 Pawnis: os índios—, *. Março, Paz e Guerras, 100 por Gavarni, Margarida Penedo: a missão—, 72 arrependida, Pennsylvania: reforma na Constituição,. 70 Mattos Portuguezas, .\ Pereira da Silva, 175 Mau Cônsul Brazileiro, caseiros, • Perfumes 83 |iTn.T''m<m| Pernambuco, o bispo de— Meio circulante 164 Pessoas e cousas 38 .-;,, * Mensagem annual, México: S. L.Tejoda, Phaisão na floresta, 156 México: um mercado, Phenicios no Brazil, 166 —Facsicile da inscripção dos—no Brazil, Michelet, 112 Philadelphia, Minas Americanas, ". 192 Philadelphia; exposição de,— Moderação, 198 187 ' Pinho no Brazil Moeda cunhada no Brazil, Monte Cenis: entrada do tunnel, Pio IX em Concelho, 166 Montevideo: viBta de—, Piscicultura, 148 37, " Poder " Ecclesiástico, Moysés salvo,. 38 ' o tatu, Polynesia: 98 Multiplicidade de seitas,. Murano: noite em—, 104 ' Pompeia: ruinas do templo de Juno, 169 ' Ponte entre New York e Brooklyn,. 119, Musica,..' ., & Ir-: I, —notxw sobre,' ~e sen cultivo Náilon, TheNegócios do Brazil, Now York, New York o Brooklyn: ponte de—,. 1G2, New York Times: edificio do—, New York Tribune, Notas em gemi, 87, 107, Notas scientificas 87, 142, 178, 198, Notas sobro Musica, Nova perspectiva politica Nova Zelândia: dunsa de guerra, Novo Mundo: escriptorio do—, 162, Novos Cardeaes, Novos e lindos carros 26 170 193 92 90 191 225 101 23 221 91 ¦ . . .....¦.'¦" '¦'.*'' '¦¦• '"''¦'¦:¦• :'.' ."¦¦¦¦. ' ' ' "'" ¦"¦•..•" ' ' ' , .. " . • i. - ''.¦"'' '-'• ¦'..'¦''"- 127 44, 49 124 49 67 ¦¦¦;.-¦ " .' '.."'''':.'.'..'.' "*¦% Pag '«J W . "^'' ;. ¦ -¦'-''' *• ; '-' r I ¦ . ÍNDICE. * ^s£f* Os artigos precedidos do astèrisco são accompatthados'de gráAltrar. *Ac!idemia infantil, a—, 17(5 Eeal das Sciencias de Lisbca,... .166; 167 206; 207 Agricultura: curso de—, : progresso da—,nos Ests. Unidos,... 174 : repartição de—,nos Ests. Unidos,... 174 *Alboino, Eei dos Longobardos, 62 191 Herculano, 190; Alexandre *Allemanha: escriptorio de advogado na—,. 105 \ os Soberanos da—, 156 171 no Brazil, 170; Almanacks 31 Alvares de Azevedo, J. I.—,: ?Amadeu: o ex-Kei—, 73 30 no—, Amazonas: um Inglez *Anjos da Primavera, 137 *Anno-bom Chinez 136 de 1872, o—, 38 201 Antiguedades brazileiras, * Arábia: typos modernos da—, 94; 101 58 Araguaya: linha fluvial do—, 115 Armas de fogo, 186 Associação nacional de Educação, 71 Assuear: o consumo do—, *Athenas: a antiga—e o jardim de Venus,.. 45 *Aves de bico comprido 8; 9 11 Avisos á pedido, *Avô e o Neto, o—, 93 "Casamento: antes e depois do—, 172 ?Catáracfa de Shoshone, no Idaho, Estados 77 Unidos, *Cathedral da Havana, a—, 181; 192 de Worms, a—, 149 Catholicismo: a influencia do—,...... 20S; 209 ?Caverna de Iserlohn, na Allemanha, a—, 60; 68 *Cemiteiio de Greenwood, 96 10 Character dos Brazileiros, o—, ?Chile: o Presidente do—, 68 *Chins na agricultura,¦.-.-...-. 168; 169 167 Cholera: precauções com o—, 122 Clubs de Agricultores, 143 Commercio, e finanças, ...... 207 e industria, 103 55 Como encetar-se a reforma 64 dos continentes, .61; Configuração Conflicto da lavoura e das estradas de fer194 ro, o—, 129 Conservatórios, 23 Contraste, Correspondência de Lamartine, 158; 159 Couto de Magalhaens, 41; 42; 43 94; 95 Crise ministerial,.,' —^-na Erança, 154 D. i B. Balão: da America á Europa por—, *Baltazar: o festim de— 83; Barão de Mauá, Biblia no Brazil, a—, Bibliotheca brazilica, "Bibliographia Critica," • Bitola curta, a—,.. .• ?Boa constrictor, a—, .. ?Bolço de menino, Bonaparte: o finado—,... .v *Boston: a grande conflagração de— *Botocudos: índios—, nas florestas do Brazil, 80; Bourbons, a Itália e a Allemanha, os—, 182; Brazil: a politica do—, :Agitação religiosa no—, : Carta geral do—, : Colônias agricolas no—, : Ensino publico no—, e o Eio da Prata, o—, : Geologia no—, Brazileiros em Cornell ?Bryant, William Cullen—, 113; *Bulver, Lord Lytton— *Bussmeyer, Hugo—, .• 173 89 127 3 47 67 10 64 128 54 28 81 183 27 127 41 58 6 58 75 2 128 67 128 C. *Caça do Javalí, na índia, a—,' 196; ?Cachoeira Áe Paulo Affonso, 161; Café: sobre o—, em Ceylão, o--, no Ceylão, o-, 120; 121; Cafeeiro, o—, *Calháo de Lima, 32; *Caná: as nupeias de—, 134; *Candido Mendes de Almeida, o Sr.— *Canto dos Poetas, o—, Carnes em conserva, "Carro de dormir, 3 197 162 46 142 122 158 33 135 1 164 187 160 ¦ 195 Democracia Suissa, a—, ?Dè volta do collegio, 57; 58 182 Differença de um século, a—, ?Diligente, a—, '. 172 " ÍDireitos Mulheris " martyr dos— 167 ?Djsraeli, 96 78 Divida americana, a—, ?Duque de Saldanha, 192 i E. Educação americana, a—, 196; 197 131 Egreja catholica e o Estado, a—, official e a Egreja livre, 194; 195 Em geral, 34; 91; 155; 199 Emigração, 12; 102 : informações para os Emigrantes,.. 78; 79 3 Emancipados: trabalho dos—, 212 Em que altura podemos viver? ?Encantos da maternidade 128 186 Ensino publico Engenharia moderna: maravilhas da—,... 175 Engenheiro estudante, 175; 176 mechanico, 106 155 Entre New York e Boston 20 Erkmann-Chatrian, 70 Eschola de Agricultura, de Agricultura em Massachusetts,.... 207 10 nas Antilhas inglezas, as—, 106 Eschola Normal, 124 Escholas de Portugal, as—, 94 Escravos no Egypto,..'. ?Espelho: o—, 108 primeiros ensaios com 70 Estações agricolas, 179 Estadista romancista 79 Estatistica: apontamentos de—, do jornalismo, 90 169 Excursões de Verão, ?Estatua de José Bonifácio, 177; 178 Estrada de ferro do Pacifico: os índios nas 44 planices, 78 Estrada de ferro: o abuso da—, 143 Estradas de ferro, : a mania de 59 de trilho de pau, 10 ?Estrella de Belém, a— .* 21; 22 Exposição de Vienna, 13; 102; 103; 123; 142; 154; 155. ?Extincção de incêndios: uma experiência 85 com a Bomba '' Babcock ", 40 Extracto de carne, 6—, F. • Fallas do Finanças Florestas ?Floresta, Throno, 158 142; 143 commercio, 34; e 70 e as seccas, as—, na—, 149 174 França: a grande geada na—, : as escholas da—, 10 e a Hespanha, a—, 146 ?Frei Vital, D.—, ,'.... 204 G. 114 Gabinete inglez, o—, ?Galeria Artística do Príncipe de Hohenzollern, 125; 128 ?Gautier, Theophile—, 24 ?Gemmi: a passagem-íls-—,JiaS.iiissa, 96; 97; 98 ?Genserico, Eei dos vândalos, .'.... 63 ?Go&the,.. :.. 208 Gentileza americana 77 182 ensino federal o—,... e o Governo publico,' Grant: o General—, reeleito, 22; 23 94 Gravuras: alguma das—, Mr.—, 2 de a derrota Greeley: : a morte de Mr.—, 39 , Horace—, 43 178; 179 Grito de corrupção, o—, 150; 151 Guarda nacional, a—, "Guerra do Paraguay", a—, de Sohneider, 158 H. —, Havai: as ilhas 210; Herdeira do Sul, a—, a—, escravos, e os Hespanha no século XIX, a—, _. republicana, a—, 114; ?Hohenstauffen: o ultimo dos—, 58 211 55 163 115 212 I. 40 Immensidade do espaço, a—, 142 Immigração, : sobre—,. 50 ?Impertinentes, os —, 160 143 Imposto da renda pessoal, o—, Inconsistência 95 Inglaterra: negócios da—, 183 Instrucçao obrigatória, 151 =- primaria no México, a—, 186 publica emPortugal, 86; 130; 131 " no Equador, 186 J. luta, a—, ——: cultura da—, Juízos substitutos nas comarcas ciaes, o—, ?Jules Janin, K. *K. Pb. von Martins,. L. ?Laboulaye, Eduardo—, 12 ?Ladislau Netto, o Sr.—, 33 ?Lago Liembra, no Sul d'África, 112 *Lebre: a primeira—, 164; 165 74; 75 Legisladores corruptos, —, 194 os o Estado, Egreja e Liberaes, a no Brazil, os—, 163 118 Liberalidade americana, ?Liebig, Justus von—, 140; 141 154 L. Netto e os Phenicios, o Sr. — 154 Linguas americanas 106 Litteratura, americana, 118 "Biographia : 67 Critica," Brazileira: noticia da actual—,.. .107; 108 e Imprensa, 20; 30; 46 Latino-Européa em 1872, 67 : novos livros brazileiros, 170 Portugueza, 106; 107; 170; 171 46 Livingstone e Stanley, 20 Livros recebidos, 39 Luiziana: negócios da—, 57; 58 Luz e as cores, a—, 31; 32 Luziaãas: estudos sobre os—, M. ?MacMahon: o Presidente—, 145; 146 59 Maçonaria no Brazil, ?Manchester: as fabricas de—,..' 4 '. ¦ 174 Manteiga artificial, ?Manuel Murillo Toro, o Sr.—, Presidente 32 dos Estados Unidos de Colômbia, ?Manzoni, Alessandro— 176 Mappa Estatístico da Instrucçao Primaria ...... 124 no Eeino de Portugal, 122 Maranhão: o sal no—, ?"Maria Madre" segundo Murillo, 48 ?Maria Stuart, 157 156; Martinica: o fabrico do assuear na—, 122; 123 ?Martyres Christãos, 72 ?Menino Jesus, o—, 144 Mensagem do Presidente, a —, 38; 39 ?Mercado na Eomania,.. -152 ?Mercator, Gerard— 88 20 M. Michelet e os Bonapartes, 17; 18; 24; Minha mulher e eu: 25; 26; 47; 48; 49; 50; 66; 67; 90; 119; 144. 144 Ministério na Câmara, o—, ta 146; 147 Minorias, as— 192 Moderno Egypto, o—, ' "Dumas," 159 Moralista 176 .' Mormões, os—, Mortos distinetos, outros—, 141; 142 91 Mulher jurado e votante, a—, na Medicina, a— 182 22; 32 Murillo, o Sr.—, Musica em New York, 8 16 Mythos Papaes, N. 11 ?Nabuco, o Sr. Joaquim—, 138 33 ?Napoleão HI, 61 espe'' direito " nosso, 22 Natal como 138 europeus, 78 Negócios 189 ?Noite de Verão 37 ?Noruega; sceuas na costa da—, 117 40 Notas, 133; 151; 186 , , BJÉIBiiMíMÉ^Mg11'1111'1".' .¦.aaasMB^1:^^^ • '"" 'i1"!'1,"11" 'i''in¦ ÍNDICE. .58; 59 71; ff na, agneultuni a Argentina: Republica 163| da-, 1* 199 movimento negm: ..,.; Í23 População | l^^^r.,: Note. Agrícola... *>P'C<* 74 — Hespanhola, 19 ;.<. 906 — Commerciaes, 71 Porco e seus produetos. o-, V.Y138; 138 .*... "^ 'Revolucmnarn* Cubano, os'^ •¦V69 199 «, .« partido.em- 108; .t Industriaes,... 207, Portugal: Sberdade, o-, | Romance fluminense,. • ^g , 26 o-,... o Hespanhol, e Portuguez -V Litterarias, ^^ j 87; 209 . j ^^ ^^ JO.1 1,,ul"" ... llCM. 1Q! 185. iU.|-Roíiiíuna: os camponios da .?.Í....J184; 75 '¦¦'JmkitfJ 209] Precedente curioso, o—,. .".^ *obr'e WUi<> 162 i .t.r e paganismo, . Romanismo»~» 1721*»» 1«« "r Trabalho sobre Emigração 79 l*regm<,o«a. a— das mulheres, o^*? j.n»m»« . 1^> 94: •>!; e4; 38; 2:22; mensal, Retrospecto 'Primeira carta de amor, a—, 193 g - Nova lei ingleza do ensino, a—, Transportes baratoy: M •Príncipes Ru*naeKhÍYa,ae Pariz o o de Conde Orléans: de .94; 104 •Nympha elo Bosque, 77 "BnÜi,... > *Tuninlo de Eva, .< 200 112 ....• 12 Duque de Chartres, j de família Etrusca,. j O. 131 Prisão perpetua, ..., 129 •Tuanet do Tamisa:.o novo—,. S. " 'O almoço: scena (k. vida domestica dos Li•Privados do recreio, 126 '.__. . *,__ .53; o4 j .'¦' ... .. 'Saldanha Marinho, o br.—, 13 j Programma de partidos. í>4; 00 bertos, ' ; 'Scena .. 133 U' campestre 167 189 | Propriedade litteraria internacional, 158 Odillon Barrot, • da vida domestica dos libertos,.. 13 j Uma correcção .. "Oração elo Muzlin, 118 159 ... outras—,... recentes, 173 Publicações Schiller 125: 126 j Um heróe Brazileiro, 'Oração no deserto, 12(i: 127 V. 201 o, Sciencia, . 170 P. ela Religião,...; (Quadros de Instrucção Primaria e Secun80 58- 'Valença: vendedoras de flores em-,.. £. •Palácio do.Prater.o—, '. 22 7 S. Domingos, daria no Brazil, 110 109; ele'..... 123 «Yarnhagen, Franôisco Adolpho *-r—Industrial, 76, 77 Semente do algodoeiro, amostrando o movimento telegraphiço a-,- M oihcial, verdade tf "Sempronio": as cartas de-, 46 | Verdadeira verdadee 103 167 Papas: como são eleitos e>s-r-, de alguns paizes da Europa, 100 87 'Vesuvio: uma erupção do-,. 'Parasitas: o cavallo e seus—, 180 Sergipe:escholãsem-, 92 | 'Queijeiras do Jura, as128 *Sermão original 152 «Victor MeireUes de Lima, o Sr.-, 207 I 47Í Questão de Cantagallo, aParaguay: a guerra do—, 'Serviço de : 47 116 ) Vienna: exposição de—, 111 i prata solida, 9^) do dia, Pariz: Ensino Primário em—, .-.-. : o Palácio da Exposição Universal •Penüenciaíja: nova—, de Nuremberg,. 81; 91 Questão penitenciaria, a— 186; 187 Sinistro marítimo,.... ....ÍIOÍ \ ,a 29 43 j . de—. ¦ •• •Çjentheu, 146 Sobre commercio, perseguido pelas Fúrias,.... 6õ; 72 Quociente eleitoral, o—,'. 188 emigração, 50 j «Virgem de Holbein, Pequenos trabalhadores de New York, os—, 212 R. •Stuart Mül, Mr. John—, «Visconde e 141 | de Itajubá: os Estados Unidos •Pesca na Primaver.i, a—, 132 explosivas, 187 Substancias 212; as—, americanas, 116; 125; 126 Raparigas •Peter Cooper, Mr,—,'..,... t*... ,;.'. 45 ! 167 •Viuva, 205 Reacçao, a—, \ T. Philarète Chasles,....."..;......, 189 Reforma constitucional em New York,. 115 ; 146; 147 Voto restricto, o—, •Platão: o festim de—,.'.' -... .82;-89 : na Suissa, 201 179 Tamanho do Brazil, o147 cumulativo, (e quadro), o— •Pqço:ao—, 140 -r-eleitoral, 98; 99; 102 j 'Telegrapho, do—, 201; 202; 203 j 'Poetas, e Poetisas, —penitenciaria, 162:163; Telegraphos, 27! W104; 106 , do Governo, 79 «Washington, Martha—, e suas filhas,.. 5*6; 5.7 170 \ 164 Religião: a seiencio da—, Policia americana, j •Polo Arctico: scenas no—, • 40 170 i "Telescópio Equatorial, o—, : .88; 89 | Renan: a novâ~ôbra de M—, . '• • 'Ponte do Riajto,.en Veneza, a—,,-. : 167 . 126; 127 J 168 Representação proporcional, grande—, .' m ., , íí ..'..*;."-..'."'.¦".'.¦"' ' ' ' *~ . ¦*»' ' "v-X1' ¦" *. »¦¦.-¦ • -* • ¦ a "*i«ír^"' ¦ ¦'/". ' " . ?.'<*_.- ~1 "¦ ¦ ;j^tL '.• ',¦¦¦'¦ ':'¦.. '"*'''» '¦' ¦.'-¦' '-:.
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