o novo mundo.

Transcrição

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Entnd according to Act o/Congpy,s, in th, Y,ar ,87a, *, J. C. Rodrigues, in the Offic, o/th, Librarian 0/Congnss, at Washington.
VOL. IY.-N-. 48.1
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NEW YORK, 23 DE SEPTEMBRO DÉ 1874.
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[SEnu.MHRO, 23, 1874.
O NOVO MUNDO.
216
tribunaes decidiam não só
mando-se porque diz que não podo entre- tar quo essos
de questõos publicas, quo eram mui simgar-so d. disereção du Allqmuuha > que
também das partipiilares, .que
também se arma, e na Allemanha dizem pies, como
tractado»Mas, são prosoutoimmto decididas por
a mesma cousa'.quanto á França.
«OTawSBSSHBBtt
a. exeram
tribunaes
Esses
admittido o facto, quem poderá obrigar especiaes.
dessasdos hábitos politicos
a um dessos paizes.a desarmar se^qual pressão fiel
da mesma raça, da mas18U.
23,
New. York, Septembro
ó a garantia qiie darão á Allemanha que uniões .de gente
lingua o indolo. Elias mio
a França não. quererá vingar-se de Se- ma religião,
de bons exemplos do, que
NEGÓCIOS DA LUIZIANA.
dan, como todos sabem quò ella deseja? podem seiwir
ser os tribunaes de arbitranpnro
E dé. outro lado, qual é o penhor que da deverão
entre grandes nacion iliNOTICIA'-mais importante deste
rão .á França para convencel-a que a cora jürisdicção
variados c freqüentemez, nos Estados Unidos, é a dò le:
Allemanha não pretende conquistar ou- dades de interesses
vantamcnto popular quo occorreu-naKLuitrás Alsacias? A guerra, cruel ou não, monto óppostps.
Nestes
ulziana, no dia 15 do corrente.
Nos tempo3 madernos tem semp :e haé só um .iuéio^de a^vindicação,; tractar-se
timos dous annos nos temos referido por
apenas-dá eliminação o meio, sem ir-se vido quem proponha a paz universal por
He.vrivezes ao descontentamento geral que tem
aos males, ás injustiças que procura re- meio desse tribunal supremo.
a paz
com
sonhou
lavrado nos Estados do Sul contra a noFrança,
mediar não ó cural-os. Podemos arre- qúe IV; de
-a
Europa
va ordem de cousas, imposta pela politibatar a bayoneta do soldado que vai des- universal e quizera retalhar
e quatro republica^
ca de reconstrucção, que se dizia necespedil-a contra o peito do seu similhante, em onze monarchias
trez seiadmittidas
saria parar I affirmar os resultados da
fiseriam
só
em que
mas quem nos dirá que a desavença
duas
e
dos
dos
dizer-se
protesqual
guerra. _E'difficil
cou sanada, e que elle não commetterá p tas christans, a catholica
representaser
Estados tem soffrido mais por causa desdevia
Cada
tantes.
paiz
crime depois?
de todas
sa politica: o que é certo é que a LuiziaA codificação dos principios do Direito don'um congresso que decidiria
e o»
elles
entre
na pretende sar victima de um Governo
e
elles
entre
Internacional tem sido o objecto constan- as questões
também
e
absolutamente,
não
elegeu
Bentham
que
que ella
te dos esforços de notáveis publicistas, cidadãos e subditos.
de mão as
s.ó está estabelecido para pilhar a proprieentre elles FránüisLierer, e D. D.Field. propòz que. as nações djssem
obededade do seus cidadãos.
nos Estados Unidos, e,o Dr. Blüntschxi, suas polônias; se desarmassem, ,e
dousde
Acerca de dous annos houve no Estacomposto,
na Europa. .Esses e outros e-criptores cessem a um tribunal
Ultimacaros
do eleição geral para
principaes
teem feito muito para reunir em. corpos delegados de cada uma dellas.
de
Goá
Unido3,
cadeira
Érami
candidatos
gos.
de doctrina aquelles principios que j são mento o publicista do3 Esta los
un mevernador dous Republicanos rivaes, um
lembrou
Field
hoje admittidos . como' os reguladores o Dr. D. D.üdley
o
'internacionaes.
usar
delles representando 03 interesses dé cerde
se
.A obra de tlipdo . bastante practico
das relações
ta facção local de New-Orleans, em que^
Bluntschli é uma das mais perfeitas que tribunal de arbitramento internacional.
figuravam um cunhado do Presidente
teem apparecido; e talvez náo esteja lon- Este plano é hoje considerado o melhor
Grant, iuspectpr na Alfândega, ecom
o dia em que veja a luz algum .Corpus dè todos. Dispõo elle que quando duas
ge
funccionarios
federaes.
os
todos
elle quasi
nações, qus entreteem desavenjiiris inter Gentes, feito ou por.algum pú- ou;mais
Ora acontece que a lista do partido opesgotado todos, ós recursostiverem
blicista, como elle, ou por uma associa- çaslista
McEmnry,
obteve
á
ou
a
esse,
da diplomacia, cada uma deiposto
ção de varias auetoridades sobre o as- ordinários
muito maior numero de votos do qúe a
sumpto. Este meio é muito mais fácil Ias nomeará cinco; árbitros'que proc ;ra: :
E
AS
GUERRAS.
A
PAZ
Este,
Kellogg.
facção official de
porém,
do que. o desarmamento, e sem duvida rão reconciliar seus Governos respectinão recuou: dispondo de toda a organizaapproxima-se mais da , reálisação... As vos, e no fim de seis mezes farão um reEstados
Unidos
e
a
os
um
é
brio
a
federal
elle
que
queixou-se
ção
nações bem podem assentar certos prin- íatorio do que tiver acontecido. No cao
briao
mundo
deram
Inglaterra
loDEPOIS
assento
em
tribunal
federal,
com
esses Governos
juiz
cipios
que a experiência tem ad- so de não conciliação,
cal, que o partido McEnery havia cóm- lhante exemplo de decidirem pelo juizó mittido geraes
o
communicarãp
pccprrido aos Estadoscomo verdadeiros: os principios
mettido muitos fraudes na eleição e elir voluntário e pacifico do arbitramento as do Congresso de
£ariz de 1856 são hoje que fizeram parte da liga que obedece ominara das listas de votantes os nomes controvérsias e disputas que existiam en- seguidos
universalmente: em pou- código .internacional, e então organizar—
'forde uns 1.0,000 homens de côr. O juiz de: tre elles acerca da responsabilidade dos cos annos quasi
"talvez o sejam os
consa-. serlia um tribunal de árbitros desta,
que.
os
amigos
Alabama,
do
cidiu que toda a eleição estava nulla e actos
parece que
nação nomeiari quatro indivi—
grou o recente tractado de Washington ma; cada
deu posse a Kellogg e á sua gente. O da paz universal adquiriram novo san- entre
os Estados Unidos e a Ingla- duos e os litigantes escolherão septecunhado do Presidente attestou pelo tele- gue: pelo menos os vemos com duplo en- terra,
o tripois ambos se comprometteram d'entre todos,— os septe constituindo
Si alguma das. naçõesgrapho que tudo estava allright, e o Pre- thusiasmo descortinando n'um futuro a empregarem sua influencia para fa- buaal supremo.
sidente,—está sabido,—reconheceu o Go- próximo a reálisação de seus sonhos.
zel-os acceitos dos outros Estados. começar uma guerra, sem observância
Não tomos dessa fé robusta dessas aljj
verno de Kellogg porque este o havia siMas admittamos que seja fácil o cónr desses tramites, as outras obrigar-se—
do pela auetoridade federal do juiz ébrio. mas generosas que se illudem na crença senso dos
»
povos sobre esses princípios,' hiam a resistirem^lhe força com força.
Todo o paiz reclamou logo contra es- que os meios da reálisação do seu ideial
Este plano, é, todavia, como os outrosr
Não e que com elles chegue-se a organita injustiça. O Presidente obrara preci- são tão fáceis como este é nobre.
mui perfei muito deféctivo: não se nós dio meio d&internacional
zar
um
código
pitadamente, pelo menos: elle não devera duvidamos do progresso humano na prac- to,—acabar-se-hiam por isso as guerras ? empregar força quando a nação, prpmetintervir nos negócios do Estado reconhe- tica do Christianismo que nos ensinou
O facto da codificação impediria que tendo fazer justiça á óflíendida, reçúa nescendo um Governo que todos sabiam não que no fim dos tempos só haverá paz e
intelligencias diversas da lei te dever. Em todos esses planos poucohouvesse
ter sido escolhido pelo povo. Comtudo, concórdia, só haverá uma nação e os ho? Não vemos nós que, a.des- se nos diz sobre 0 modo practico de manclara
mais
como este assumpto devia, por sua natu- mens serão verdadeiros irmãos. Mas isdo espirito de toda a Biblia e con- ter^sé p exercito da confederação d ps Es— .
resa, ser submettidQ.aoCongressor-o-pu^-to, como o disse o profeta, é no fim dos peito
disposição de milha- tádós, si é que deverá existir tal exerci
expresàissima
tra
a
blico esperou que j este se reunisse e dèci- tempos e, a julgarmos dessa.era pelo que
versetos,
os
catholicos romanos,', to, como nos parece que deve. Demais
de
res
disse. Entretanto, Kellogg metteu mãos agora vemos, está ainda muito longe
na
torcida
interpretação de quem é que executará as decisões dps arescoraram-se
á obra' para cuja reálisação fora imposto dé nós..
versetos e fizeram um Sumf bitros, e o que acontecera si a naçãp exeA lei primordial do progresso é a ac- dous ou trez
como Governador da Luiziana: organihumano, um Papa ou Pa- cutora estiver situada longe da delin^uenPóntifice
mo
ceitação das cousas como ellas são: o es-,
zou a rapina systenlatica.
afinal um Deus infallivel? te?; E si os confederados tiverem dp cone,
Sancto,
Reuniu-se afiuaíV-Congresso, o Sena- tado actual é o ponto, o único ponto de dre
Jesus Não vemos nós susçitarem-se grandes tribuir com parte do .exercito, quem nosdor Carpenter, Yice-presidente da sua partida para o aperfeiçoamento.
duvidas, sobre as leis apparentenlenift convencerá^ que quasi todo o exercito não
Câmara e amigo confidencial de Grant, Christo toma o homem exactamente como
Um dos principios do seria composto dé uma multidão dè desmais claras ?
não poude oceultar a verdade: n'um èx- é: nenhum ha que não precise delle e
de
Washington é que o neutro contentes, sem interesse immediato na.tractado
tenso relatório, elle estygmatisou com o nenhum é tão infimo que elle não possa todeve empregar devida deligencia para lueta ?
seu próprio nome o infame governo de car e receber. A mefma cousa com a soimpedir que siiam de seus portos expeAlem destas ha ainda outras difficul-Kellogg mas quando se tràçtava de to- ciedade e com o mundo. Acceitemol-os
hostis
aos
belligerantes:
masp
dições
dádes
que
que, pelo menos no estado actual
mar providencias, o Senado e, de facto, cpmo são e não como ha de tornar-se na
diligencia
?
Esta
devida
é
surdo
questão
progresso humano, são insuperáveis.
o Congresso teve. duvidas sobre a sua ju- evolução das edades. O publicista não
apenas
o
tractado.
E
O concelho representativo internacional
promulgou-se
risdicçãpno caso vertente, e as cousas fo- tem presentemente que estudar os ideiáes giu
com
todos
os
interassim
será
seria
principios
composto de delegados das diversas
da
ou
no
mesmo
das
sociedades
ram deixadas
propagadoras
paz,
pé.
nacionaes.
um
os
de
vê
Cada
seu
nações:
masde quantos delegados,—qual
ponto
E entretanto; Kellogg continuava na associações para impedir a guerra. Coespecial,
vista
interde
cada
os
baze
a
da
fixação do seu numero ? A pogeração
mo estas, elles admittem que a guerra é
rapina.
interesses,
segundo
seus
e
adaptanpulação do Estado? Mas então veríamos •
Quando o povo da Luiziana percebeu um mal immenso, é um processo degra- preta
necessidades.
do-as
ás
suas
O
código,
os pequenos Estados absorvidos pelosobtém
muitas
vezes a
qne nenhum dos poderes federaes queria dante pelo qual se
não
internacional
eliminará
mais
desmaiores; á custa da intrigas estes solapaintervir em favor de seus direitos concul- injustiça e a ambição. Mas no passo em
avenças
do
o
código
elimina
civil
de-,
riam a cpnfiança e o respeito que nao poque
cados, préparóu^se a spffrer com resig- que se acha a civilização, elles. entendem
'%.
mandas
ou
o
criminal
delictos
E'imdem desamparar, sem arruinal-a, ;a ornação até que uma nova .eleiçãp lhe dés- também que a guerra é não raro legitima:
evitar-se
ambigüidade
a
absolüpossivel
se oceasião de esmagar completamente a o que a sciencia procura fazer é evitai a,
ganizaçãp de tal concelho solemne,i De
ta
leis.
Muitas
das
demandas
feitas
são
mais não faltariam nações que recusarquadrilha que se apossara dos cofres pu- tornando cada vez mais simples e claras
lei,
interpretada
diversase-hiam entrar> na confederação e bastablicos. Mas ha pouco tempo Kellogg as relações internacionaes, e tornando as pela própria
fez a sua legislatura passar uma lei auc- mesmas luetas cada vez mais pesadas pa- mente, e no código internacional a eluci- va que :uma ou duas mais influentes sedação de pontos obscuros será origem de recussasem
torisandp-o a] dividir o Estado, era dis- ra os povos.que em ellas se empenham.
para tornar-se irrealisavel a
muitas
íuetas.
idéia.
E
Ppdemos reduzir a trez os meios printrictos eleitoraôs, e a nomear para cada
quer todas se encorpprassém ou
Demais, ignoraremos nós que muitas não, qualquer désaccôrdo insignificante
districto üninotario de eleições, com pó- çipaes por, que os publicistas pretendem
deres de,riscar da lista de qualificação, eparetar é ulteriormente impossibilitar a guerras se hão ferido por motivo diverso de poderia lançal-as a tpdas ellas n'uma
e de ajunetar-ihe, quaesquer nomes.que güórra: o desarmamento .geral, a codifi- qualquer infracção de um principio de di- guerra geral.de umas contra outras.
P^r todos esses motivos e por outros
fossem,. Julgava, se que estagiei absur- cação do direito internacional e a çreação reito internacional? Quando Benedetti
nUnca passaria, mas passou; e de um tribunal de arbitramento perma- insultou ;o. Rei Guilherme, em nome de muitos,.que não pudéramos apontar.n'um-.
da
Kellogg no principio do. meze&signpu-a nente. . Quer sigamos úm desses.meios, que principio obrava p seu.Governo três-'¦:.„ estudo,accelerada como este, confiamos
.... ¦ ¦>.,¦:
e propunha-se a nomear os seus-; de- quer todos elles, basta subjeital-os a um loucadp? , :. l ;" ;• i-;..v. .
que todos estes planos de paz universal
.Temos agora que considerar p arbitra- são delineados sem ponderação cabal dos
legados.
: ^.
: exame ligeiro para mostrarmos que não
Este acto exasperou p povo da Lui- sãp: proporcionados ás. difficuldades que mento, em, tribunaes-especialmente-crea- verdadeiros, elementos que entram na
ífe:...... .-. . • % ."_,. dòspara.;esséifim.' .Os:antigos Governos, constituição da.sociedade actual: são meziana, que dest' arte; via.mallpgrada .procuram..splver.,;.-.
À experiência dos últimos, e até dos do mundo legaram-nos exemplos de tri- ras aspirações a um ideial nobre, e dão •
sua esperança de escapar a essa situaactuaes,
seguinte
acontecimentos na Europa nos bunaes de árbitros. Na Grécia havia testemunho dos males muito reaes de queda
eleição
meio
ção terrivel por
mostra
na
verdade que os armamentos juizos' federaes- que julgavam das des- soffremos com as guerras, moral e mateConvocou-se um grande meeting popular
em New Orleans: os negociantes, os ma- permanentes são uma das causas imme- avenças entre cidades: na Itália houve as rialmeute fallando.
A França está ar- mesmas instituições. Mas davemos noFalhando, porem, estes planos, seremos
gistrados, os liomen.. mais respeitáveis dia tas das guerras.
da cidade o da circumviziuluuiça concorroram a esse ajuuetaniento.
Depois de claroorosos protestos, a rcuniáo decidiu nomear uniu commissao que
fosse Ur com Kellogg e lhe.pedisse em
nome do povo que se demittisse do emprego de Governador, Mas as paixões
por esse tempo ficavam tão inflammadas
qu 3 o povo em massa apoderou-se do palacio e dos principaes edifícios públicos;
¦o Vice-Go^ernador eleito na lista McEnery declarou-se Governador e empossou'a todos os, funccionarios dessa lista.
A policia de Kellogg; olfiereceu alguma
resistência, houve umas 30'm'òrJ;es e.múitos ferimentos, e Kellogg abandonou o
GoYerno e abscondeu-se na Alfândega.
Dentro de 24 horas havia completo socego eo povo estava satisfeito com a revolução,—pois é raro em New Orleans
quem sustente Kellogg.
Entretanto, sendo este o Governador
reconhecido pelo Estado e tendo pedido a
protecção federal contra os revolucionarios, Grant viu-se na necessidade de ordenar o, movimemo de forças para a Luiziana.
O partido McEnery,, todavia,
não querendo derramar sangue inútilmente, pondo a Luiziana contra o exercito e marinha federal, declarou, á hora
em que vamos para o prelo, que entregaria-o Governo a Kellogg.
E não só devia entregal-o, como seus
cabeças. devem ser punidos. Não estamos no México em que fazem-se revoluções para se obter justiça.
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SE1TEMHIU), 23, 187J.]
constrangidos a acceitarmos a guerra como a única alternativa para desaccòrdos
intcrnacionnes ? Do certo que não, e os
nossos leitores ji sabem o que pensamos
sobre as luctas sanguinolontas como meios
de vindic.ição judicial. O reinado da paz
é como essas arvores ingentes que nao
podem ser transplantadas: é preciso que
cresça; o crescendo vai elle, apezar de
todos os armamentos e luctas que presenA opinião publica do mundo
ciamos.
manifesta-se cada vez mais contra a
O commercio e as industrias
guerra.
teem jâ de tal forma consolidado'os interesses das nações, que uma guerra faz-se
resentida en todas ellas. A seiencia tem
accompinhado esta solidariedade progressiva estabelecendo principios que cacía vez coaretam mais os direitos dos
belligerantes em favor da paz.
Si, nas
circumstancias actuaes, não podemos
manter ainda um código internacional
obrigatório, não é isto razão para não se
procurar obter uma bôa codificação das
melhores idéias das relações de paiz a
Si os desarmamentos são por ora
paiz.
impossíveis, que ao menos tornemol-os
menos impracticaveis cortando parte do
mui que podem causar com boas e claras
leis de guerra, feitas no interesse geral da
humanidade.. Si é chimerico o tribunal
federal de arbitramento, com seus representantes de todas as nações, que ao menos haja arbitramento especial de caso>
subjeitos: as nações que recorram ao
priucipio não abalando-se com os meios
propostos pelos idealistas.
Procurem as nações concertar suas desavenças subjeitando-as a árbitros escolhidos especialmente para solvel-as, aos
quaes dêem de antemão os principios que
lhes devem seguir de regra da matéria,—
a exemplo do que fizeram os Estados
Unidos e a Gran-Bretanha na questão do
Alabama.
Até hoje teem havido muito poucos casos de arbitramento de questões importantes.
Quasi todos teem versado sobre
desavenças acerca de limites ou sobre reclamações de particulares.
Mas não ha
razão por que não se generalise a practica.
Os Estados modernos devem ter maito
cuidado em não manterem questões pendentes com outros. Elles devem confiar
na justiça do mundo, imperfeita e parcial
como seja, e, por todos os meios a seu
alcance devem procurar explicar a sua
verdadeira posição em qualquer disputa
s que tenham com outro, de modo que o
mundo seja disso testemunha.
Quando
a questão não puder ser solvida pelos
meios ordinários da diplomacia,_elles devem pedir o arbitramento, e a opinião
publica do orbe civilizado apoiará moralmente a decisão.
E' com prazer que vemos a Republica
Argentina querendo subjeitar ao arbitramento a sua pendência com o Chile. Nós
no Brazil devêramos propor fazer o mesmo a respeito de todas as questiunculas
que temos cornos nossos vizinhos.
A DIFFICTJLDADE CLERICAL.
mais um mez: muitos disJ cursos, muitos artigos, muita bilis dos
IT^SCOOU-SE
orgams da infallibilidade papal; boatos
de que vai-se expedir mais outra missãoPenedo á Roma, o novo missionário sendo o.poeta Magalhães, que prefere viver
na Europa a residir entre os Gaúchos: a
difiiculdade clerical, porém, augmenta-se
de dia em dia. O Governo nem ao menos tem pedido providencias para a administração regular dos bispados durante
a prisão dos dous Bispos. Na sua tibieza
elle não sabe o que fazer: é uma lueta entre alvitres simples, razoáveis e aconselhados pela experiência de outros paizes,
de um lado, e do outro lado, os prejuízos,
as tradicções e sobretudo, as palavras.
Nós somos nisto como os Francezes: somos
O historiador do
guiados por palavras.
futuro terá um estudo curioso na avaliação que fizer do mal que teem causado ao
Brazil expressões taes como a Sancta Madre Egreja, o Catholicismo tem existido
desde o principio do mundo, a Única Belii/ião verdadeira, a Fé de nossos pais, e
outras que taes. São ellas,—e não a verdadeira fé catholica—que impedem a solução deste terrível estado de complicação
em que se acha o Biazil comas auetori-
217
O NOVO MUNDO.
dades do Roma: são ellas quo estão atropinando o paiz a sangue frio: são cilas
que retardam o seu progresso moral.
Como a Providencia nos dá suas lieções com factos históricos e, visíveis, parece que, procurando aproveitar a bôa
disposição de animo dos Brazileiros e loval-os pelo caminho adiante, como a
águia a seus filhinhos, Ella fez ferir-se
o actual conflicto ecclesiastico, para deixar visível e solemnemente provado o ábsurdo da adultera união da egreja romãnista e do Estado.
Era agora oceasião de termos um verdadeiro homem de Estado á frente dos
negócios públicos,—um homem que comprehendesso os signaes dos tempos e se
prestasse a ser o braço da Providencia
na execução de seus sábios decretos. Um
homem, muitos homens temos nós que
não podem obcecar-se'ao que todos ""emos: elles protestaram,—e o fizeram nobremente,—contra aquella união malefica; mas quando chega a oceasião da acção, quando as circumstancias as mais
felizes lhes deparam o momento, que raramente se ofierece aos Estadistas, em que
se podem immortalisar na historia de um
grande paiz realisando o sublime pensamento do Governador do mundo, sempre
suberabundando.de, amôr pelos homens,
sempre empuxando-os para o reinado dá
liberdade e do Evangelho, o que fazem os
nossos governantes? Recuam vergonhosos. Elles que tomam a iniciativa no que
querem, de justo e injusto, acobertam-se
agora em pretendidas formulas constitucionaes e pedem providencias á obra de suas
próprias mãos,—o parlamento. Nós perdoamos os erros dos grandes homens,—
perdoamos os crimes dos tyrannos, a oppressão dos déspotas que sacrificam interesses menores a uma idéa generosa: mas
a cobardia só será relembrada para receber o desprezo que merece.
Mas nós já temos perdido toda a esperança no que pôde fazer o Governo e talvez sejamos culpados de esperar muito
demais do Governo. O campo do trabalho verdadeiro dos amigos da verdade
é o próprio povo: illuminemol-o e elle seguirá a verdade.
Do meio, pois, de posições tão contradictorias, de tantos Liberaes renegados
que, abraçando o Syllabus não coram em
chamar-se Liberaes, destaquem-se os sinceros defensores da consciência e da razão e, dando de mão a triumphos repentinos, confortem-se com a fé que o Senhor fará vingar e sua obra e não os deixará sem o salário devido a seus exforços.
POlíTÜ RICO.
periódico muito obscuro de New
ÜMYork, orgam dos interesses da egreja
romana propagou que a Allemanha estava negociando com a Hespanha para a
compra da riquissima colônia de Porto
Rico.
A importância que deu-se a esta
pretendida transacção não só aqui como
na Europa mostra que essa noticia falsa
não era as menos desarrazoada ou muito
inverosimil.
Com effeito a Allemanha é
o paiz mais ambicioso do mundo: seus
subditos são homens intelligentes, sóbrios,
systematicos e perseverantes, e agora
eetãp anciosos por estenderem o dominio
N'da sua bandeira por álemmares.
essa população ha bôa quota de Judeus
ricos e influentes, que parecem dotados
do mais fino farejar por dinheiro, que ha
Alem disso, não era esta a
na terra.
vez
que a Allemanha tractava
primeira
de firmar-se n'um ponto da America.
Ha seis annos sabe-se que ella negociou
com a Costa Rica para o arrendamento
ou compra da bahia de Limon.
Quando
o venal e infame Baez declarou que queria arrendar a bahia de Samaná, na costa dominicana, e Grant offereceu-se a
tomal-a illegalmente por couta dos Estados Unidos, sabe-se tambem que a Allemanha apresentou uma proposta no
mesmo sentido ao mencionado e corrupto
Assim, si grande parte
tyranno Baez.
da ambição qne se imputa a Allemanha
é apenas grito de despeito dos Francezes
ou doá que sympathizam com o seu ódio
pelo vencedor, o facto é que a nova Allemanha tem realmente vontade ardente
de estender-se, e esta ambição nos parece muito legitima, humanamente fallan-
do. Si Porto Rico ou Cuba estão om
mãos dos Hespanhoes, odientos como
são, muito melhor estariam cm poder do
Si a
uma nação realmente progressista.
Inglaterra, a França, a Dinamarca, o
outros Estados menores podem ter colonias no Novo Mundo, que as possa ter
tambem a Allemanha, este povo gigante,
que soube, graças á sua illustração, pôrso á frente da politica européa.
Mas tudo isto quanto dizemos referese apenas a uma preferencia da Allemanha a outros paizes, cm egualdade de
Nossa opinião ó que
circumstancias.
devemos aflirmar sempre neste hemíspherio a doctrina que a America deve ser
para Americanos.
O mais poderoso paiz da America, os
Estados Unidos, teem sustentado sempre
esta doctrina. Ha muitos annos Monroe
'qualdeclarou por parte do Governo que'
quer tentativa, de parte das Potências
européas, de estender o seu dominio neste
continente, é contraria ápaz e segurança
dos Estados Unidos." Esta chamada
"doctrina-Monroe " foi ultimamente modificada por Grant o qual na sua primeira Mensagem proclamou que os Estados
Unidos não podem approvar que as colonias, que a Europa tem agora na America,passem a outras potências européas.
Posto queestas doctrinas e proclamações
sejam apenas pretenções, boas somente
emquanto este paiz fòr bastante forte
para mantel-as e a Europa bastante desejosa de observal-as, todavia, partindo,
como partem, de uma poderosa nação,
e seguida como é por todas as populações
da America, ellas devem ter grande peso
•na balança das ambições das potências
européas.
—:
UM AMO DEPOIS BO PÂNICO.
a entrada do òutomno começa o
commercio a reanimar-se. Está findo
COM
o verão, as colheitas ou fazem-se ou estão feitas: a temperatura baixou, oscampos perdem muitus de seus habitantes
temporários e os commerciantes voltam a
Estradas de
seus negócios nas cidades.
ferro, paquetes a vapor, e lanchas de canaes,—todos preparam-se para o transporte, e em summa espalha-se uma nova
energia pelo mundo econômico do paiz.
Na America do Sul ha pouca differença
Aqui ella é muito
entre as estações.
marcada: para cada uma ha trabalho
especial e parece que a vida de quatro
annos se concentra dentro de um só.
O prospecto do commercio é este anno
melhor do que era em 1813, antes do panico. Por muitas semanas antes de desabar essa tempestade que varreu tantas
accumulações, o barometro dos valores
A 13
estava descendo marcadamente.
de Septembro a quebra de uma casa respeita vel foi o primeiro signal do perigo:
o commercio ficou por quatro dias sob a
pressão de um terrível assombramento e
sobresalto. A 18 quebraram Jay Cooke
& Co. e essa falleneia foi como a rocha,
solta do alto, destroçando e arrazando
tudo por quanto passou. A praça officiai de fundos públicos fechou suas portas até o dia 30, quando começava a restabelecer-se mais alguma confiança.
E' passado agora um anno e o prospecto do negocio é hoje muito melhor do
que era logo antes dessa calamidade. Os
preços, é verdade não são tão altos como
então, e porventura poder-se-ha duvidar
da convalescença èm que estamos á vista
de sua baixa respectiva. Mas sabe-se
muito bem que no anno passado as quotações dos fundos públicos não representavam fielmente o seu valor, o seu preço
elevado resentia-se da expansão do credito, que a guerra civil impôz ao paiz.
No commercio ha vários graus de vida:
o primeiro é a quietação e repouso: segue-se-lhe o periodo da restauração, depois o da prosperidade que desabrocha
no da excitação e excessos. Vêem então
o periodo terrível das convulsões e espasmos, e apòz delle, os da pressão, estaEm summa podemos
gnação e afiiicção.
dizer que, com saúde, o commercio tende a
exaggerar sua missão: vem < então a doença causada pelos excessos anteriores, e a
doença requer e produz o repouso, como
correctivo.
0 commercio dos Estados Unidos está
agora neste ultimo periodo. Na primeira
semana d8sto mez os bancos de New
York tinham maior reserva do notas do
Governo do quo no anno passado, ao
passo quo os descontos o empréstimos effectuados são apenas dez por cento monores do que naquella epocha, e as receitas das alfândegas só declinaram na mesma praporção de dez por cento. 0 commercio do paiz está agora em bazes muis
regulares do que tem sentido desde o íim
0 mercado está bastante
da rebellião.
supprido de fundos a preços baixos. As
colheitas são excellentes, na qualidade e
quantidade, e as companhias de transporte lucraram mais nestes dous últimos mezes do que no periodo correspondente dt>
anno p. p.
As industrias do paiz tambem se vão
reanimando, e a exportação tem augmentado consideravelmente: nos oito mezes
deste anno, findos no ultimo de Agosto o
valor das mercadorias exportadas foi
mais de 90,000 contos em excesso da do
periodo idêntico de cada um dos dous
annos precedentes
Assim, temos diante de nós um futuro
mais solido. Os males se vão reparando
pela acção ordinária das cousas e quasi
sem intervenção alguma do Governo.
"GANft4NELLT."
Haja bastantes mezes, noticiando o apparecimento do volume comprehendendo
a primeira série dos artigos admiráveis
com que Ganganelli illustrou a opinião
publica de Brazil acerca do conflicto que
então começara entre as auetoridades catholicas e a maçonaria, folgámos ver oue
o poderoso argumentador começasse desde logo uma segunda série de artigos:
a questão mudara inteiramente e ficava
collocada, não entre os bispos e a maçonaria, mas entre o Syllabus e a Constituição e mais leis do Brazil, entre o Papa e
Agora começou
o Governo do Estado.
terceira série desses artigos e
uma
nós saudamol-a com sincera effusão de
Ganganelli tem-se tornado uma
prazer.
verdadeira potência na imprensa, e elle
tem sabido usar do seu poder com raro
talento. Nenhum outro escriptor individual tem contribuído tanto como elle
para aclarar a verdadeira situação em
que nos achamos, e nossos votos ardentes
são que seus escriptos sejam lidos e meditados e contribuam para a mais prompta solução de uma questão aue, simples
como é, tem sido elevada, todavia, á categoria de gravíssimo problema pela cobardia de nossos homens.
" A Egreja romana condemna a razão, e é por
isso que não produz sinão emoções ephemeras,
como tudo o que não se contém'mas condições
verdadeiras e normaes da humanidade.
"A grandeza social tem por baze essencial a
razão: é ella que. avaliando os esforços a empregar para um fim desejado, e determinando o
gráo de energia necessário a superar a força da
resistência, mantém o equilíbrio entre o pensamento e a execução.
"Si a Egreja romana, pois, condemna a razão, necessariamente concorre para a perturbação," para a anarchia, para o descalabro social.
Não se pôde ser romano sem o Syllabus, e o
Syllabus é a degradação da lógica, da seiencia,
do raciocínio, e da liberdade do pensamento.
"A actual lei romana, á qual o Soberano Pontifice pretende avassalar o mundo, só pode ser
imposta ao estúpido e ao ignorante, que não
conhecem a Deus sinão pelo que lbes diz o padre, que não o comprehendem livremente porsi,
e que acreditam n'Elle, porque lhes mandam
acreditar."
"Areligião e a liberdade podem alliar se sem
mutuo prejuizo; e si esta alliança é proclamada
impossivei pelo abitrio insondavel de um pontificado inconseqüente; si Roma, pelos seus jornaés, pelas suas prédicae, pelas suas associações,
pelo confesionario, e pelas ameaças, quer divorciar esses dous indispensáveis elementos de civilisação, o que cumpre ao povo brazileiro fa/.er?
"Rasgar de uma vez para sempre a fatal ailiança de Roma, para conseguir a firmeza do
consórcio da liberdade com a religião.
"E si a religião romana, que depois da ímpia
infallibilidade não passa de um schisma, éa fonte
de todas as perturbações entre nós, emquanto lhe
fôr concedida a prerogativa de religião oflicial e do
Estado, cumpre aos poderes politicos, cumpre ao
próprio povo libertar o paiz de um tão ominoso jugo.
" O ultramontanismo, por isso mesmo
que é a
subordinação de toda a vida moral e religiosa de
um povo a um poder estranho, é o inimigo nato
da soberania nacional.
" Onde o ultramontanismo reina, o clero nobre
é supplantado.
illustrado
do
e
" tíua legitimapaizinfluencia lhe é roubada; e desde logo, esrandalisado o patriotismo, a impiedade apparece.
"Os males que disto resultam 6ão attestados
"
pela historia. —Ganganelli.
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[Septembro, 23
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iSeptbmhuoj 2a, 1874
O NOVO MUNDO.
reforma eleitoral,
a sahida do Copemico, a Assembléa gorai do Brazil não chegara a
ATE
8olvor nenhuma das duas grandes quostòos do dia.
No conllicto ecclesiastico a
posição do Governo ó a mesma quo notamos uo mez passado, o quanto á reforma
eleitoral, o Sr. V. do Rio Branco insisto
em oppòr-so á idéa do tornar directa a
eleição, ou antes, á do' pedir convocação
especial para reforma constitucional, porquanto elle entende,—o a nosso ver corn
sobejidão do razões—que ó necessário similhaute processo para promulgar-se a
desejada reforma.
As questões na Câmara, a este respeito, teem versado sobre os dous ponctos, 1?
si a eleição directa é ou não desejável, e
2-, si, uma vez admittida a sabedoria de
fazer-se esta reforma, pode ella effectuarse pelos tramites da confecção das leis ordinarias, ou si ella importa em reforma
de artigo constitucional que toque em direitos politicos e individuaes. O Governo parece contentar-se com discutir este
segundo poncto, sobre o.qual já demos extensamente nossa humilde opinião nas
pags. 98-99 do Vol. III deste periódico.
Um dos bons discursos pronunciados na
Câmara por parte do Governo foi o do Sr.
Gusmão Lobo.
Tractando da necessidade de reforma constitucional, elle fez as
seguintes observações, com que concordamos inteiramente, e que nos parecem
solver qualquer duvida que ainda haja
acerca do verdadeiro sentido do Art. 91
da Carta constitucional.
Em Março do
anno passado j a dizíamos que si <> direito
de votar não era um dos direitos politicos e individuaes do cidadão então não
sabíamos qual o seria. Folgamos ver que
seguimos a mesma opinião tão claramente sustentada pelo Sr. G. Lobo. Diz elle:
"Si é constitucional o
que se refere aos direitos
politicos, nenhuma outra matéria é mais rigorosamente constitucional do que aquella que se refere ao direito do voto.
"E' certo
que a Constituição não enumera os
direitos politicos; mas a própria natureza deste
direito o proclama como o direito politico por
excellencia, aquelle de que todos os outros decorrum.. O voto não é só um direito, mas uma fracda soberania, ã soberania em acto.
ção"Desta
falta de expressa menção dos direitos
politicos, tem-se pretendido tirar argumento paru provar que o voto é uma simples funcção. A
esta interpretação soccorreu-se o illustre chefe da
opposiçao conservadora.
"Mas, senhores, interpretar a lei é de certo
modo reconstrui-la. Procuremos, pois, reconbtruir o pensamento constitucional', e para fazêlo cumpre recorrer antes de tudo á sua fonte.
"A Oamara sabe
que a nossa Constituição politicá pediu o mais valioso subsidio ao projecto
de 182a, cuja discussão foi interrompida pelo decreto de dissolução de 12 de Novembro desse
mesmo anno. No que diz respeito ás condições
ae exercicio do..direito do voto, ao modo pelo
qual se suspendeye se perde esse direito, as disposições cònstitucionaes são com leve modificação copiadas desse.projecto. Os Àrts. 7' e 89 da
Constituição correspondem com o único accrescimo de uma palavra para tornar claro o sentido,
aos Arts. 31 e 32 do projecto.
"Ora, eis aqui o
que resa o Art. 29 do projecto:
"Os direitos
consistem em. ser-se
politicos
"membro das diversas auetoridades naoionaes e
-' das auetoridades locaes, tanto municipaes como
" administrativas, e em concorrer-se
para a elei''
çãó dessas auetoridades." ^
"Eleger e ser eleito
são assim os direitos politicos, únicos que o projecto reconhece. Submefctendo-os em tudo ás condições do exercicio estabtlecidas no projecto, é evidente que a Consti„¦ tuição reconheceu implicitamente a esses direitos
u natureza de direitos politicos.
"Ainda mais: no Art. 91 da Constituição dizse que tem voto nas eleições primarias os que
estão no gozo de seus direitos politicos, tendo-se
dicto no Art. 8Ç que o exercicio desses direitos
suspende-se, entre outras razões, por comdemnaa degredo.
ção"Mas
primeiramente qual é o direito politico
suspende? Digam-me que outro
o
degredo,
que
direito politico suspende o degredo a não ser o
de eleger e ser eleito.
"Em segundo logar, não sendo o voto um direito, mas umá simples funcção, porque correria
a. sorte dos direitos -politicos, suspendendo-rse
quando esfy?s se suspendem, interrumpendo-se
com elles, e em ytudo submettidos a idênticas
;£,; "¦.,''\,
condições?" '.,,;'¦
0 Sr. JI de Alencar, que tambem
fallou deste assumpto, observou, com razão, que o Art. 119 da Constituição não
procurou definir os direitos politicos do
cidadão brazileiro,—não fez uma declaração completa de direitos,—apenas tractou de dar garantias aos direitos politicos
e civis, e garantia é uma cousa e direito,
No referido Art. 179 a Constioutra.
não
tuição
julgou necessário repetir gararítias já anteriormente notadas no capitulo especial sobre Eleições.
"rífs***w»WS!SÍÉÉ<**':'3
Alem deste o Sr. Alencar tambem
apresentou um oxcollonto argumento já
conhecido, mas sob phuso intoiramonto
nova.
0 Art. 178 daquelle instrumento
diz quo é constitucional tudo quanto respeita aos limites o attribuições dos podores politicos, assim como aos direitos politicos c civis do cidadão brazileiro. Ora,
diz o Sr. Alencar, o voto não é somente
um direito politico do cidadão brazileiro,
é tambem uma parte substancial do um
Assim,
poder politico,— do legislativo.
com o voto consitario mais restricto do
que está expressamente marcado na Constituição, altera-se a substancia do poder
legislativo do Brazil.
Este argumento é
irrespondível.
A nosso vêr, os Deputados actuaes que querem a eleição directa,
e que foram eleitos no regimen actual
pelos votos dos que só teem 100$ de renda liquida, propõe simplesmente declarar
aos votantes o que dissemos no anno passado: '"Aquelles d'entre vós que nos elegestes, que não teem (supponhamo?) 200$
de renda liquida annual não podem mais
votar d'aqui em diante.' Isto, em ultima
analyse, é uma üsurpaçío do poder do
povo, n'um paiz onde todo o poder é delegação da nação."
Si neste poncto concordamos inteiramente com os dous oradores mencionados, parece-nos que o segundo labora em
grave prejuizo contra a eleição directa,
prejuizo que contrasta singularmente com
a clareza com que tracta da questão
O Sr. Alencar emprega
constitucional.
argumentos fraquissimos contra a eleição
directa. Elle diz que antes de tudo faliase na eleição directa como se falia nos
collarinhos á Pinaud e nas outras modas
(o que bem exacto pôde ser); e pretende
mostrar que é má a reforma appellando
para as scenas vergonho-as do canvass
na Inglaterra, onde o candidato está subjeito a ser apedrejado pelos votantes, e
a outros abusos; dizendo que si a França
a teve, foi-o depois de revoluções; concordando que na Bélgica ha eleição directa bem ordeira, porâm, todavia, com
bastantes phosphoros; mas oppondo a este exemplo o dos Estados- Unidos onde
O illuspredomina a eleição indirecta.
trè Deputado, porém, não nos mostrou
que as desordens nas eleições inglezas são
devidas ao facto que são directas, ou que
não existiriam si fossem indirectas. Brutalidade n'uma eleição inglesa é cousa
que acontecerá até que se opere grande
modificação no caracter tão rude. do povo
da ilha,—mais ainda,—uma modificação
em sentido democrático no Governo do
Os'limões podres, as pedras, etc,
povo.
de que se queixa o Sr. Alencar, são a
pequena vingança de uma extensa cias'se eleitoral, que, vivendo sob pesada
escravidão da aristocracia, sente o seu
Nós não tepoder no dia da eleição.
mos eleição directa e ao orador esqueceu
dar conta dos abusos, que se practicam,
e do sangue que se derrama nas eleiO abuso não é filho do
ções primraias.
systema.
Quanto ao exemplo dos Estados Unidos, em nosso numero p. p. mostrámos
esta cahindo em
que a eleição indirecta
'
desfavor neste paiz.
A objecção mais forte que temos visto
contra a reforma é que ella é temporan:
nisto pôde ser que haja boa dose de verdade.
O Sr. Gusmão Lobo pergunta
novos
factos vieram influir para que,
que
dentro de poucos annos tão profunda modificação se operasse em certos espíritos,
que estadistas que ha pouco tentavam
impedir a restricçào, do voto, parecem
agora querel-a; os que pediam eleição
directa
para as cidades querem-n'a
agora para os campos, e os que queriam
mixta querem agora censitaria.
Segundo o orador, a resistência do Governo '' é
feita a uma idéia pouco fixa, mal definida, é feita em...nome. de. direitos que não
podem ser subordinados a outras condições de exercicio sinão aquellas que a
Constituição estabeleceu."
Mas o Sr.
G. Lobo não nos explicou si a representação das minorias, proposta pelo Governo, é uma idéia mais fixa e definida do
que essa, e, si é, pelo menos, tão definida
como ella, porque é • que o Governo objecta a uma reforma constitucional.
O Sr. Alencar da-nos em parte a exdizendo-nos que aos
plicação pedida,
Conservadores corre o dever imprescin-
divel do manter a Constituição ato que
as idéias innovadoras tenham-se tornado
tão triumphantes na opinião, quo a reforma constitucional so possa fazer sem
Perguntado ondo
abalo o sem perigo.
"Quem não
estava o perigo, respondeu:
vê a propagação do doctrinas quo abaIam as instituições, quo attacam a reli"
Mas os nosgião tradicional do paiz ?
sos loitoroj recordar-so-háo quo quando
o Imperador coinmunicou quo ia á Europa, o nobre Deputado oppòz-so á idéia,
vendo immenso perigo para o paiz na
ausência do chefe do Estado justamente
a
quando os Republicanos começavam
orgam
propagar suas idéias pelo seu
Rio.
do
quotidiano
OS " VELHOS CATHOLICOS" EM PARIZ,
O ex-abbade Michaud escreve o seguinte de
Pariz: "No tempo de M. Thiers não pudemos
obter permissão para abrir uma capella publica.
Broglee que é um dos sectários dos novos dogmos e que. por conseguinte, não pôde ver um
Velho Catholico sem certo sentimento de remorso e que, si continuasse no poder, tenia de adular Legitimistas e Ultramontanos, de certo não
era a pessoa de quem poderíamos esperar a liE' verdade que o actual
cença que pedimos.
Ministro do Interior, o General Chabaud Latour
é Protestante; mas elle é Protestante calvinista
do typo Guizot e a gente desse credo, é tambem
muito intenso ao Velho Catholicismo. Do outro
lado, o Ministro do Culto publico é amigo intimo de Bboglie e de JDupanloup, e ninguém espera que elle conceda o tão simples pedido que
lhe fizemos. Assim, pois, reunimo-nos ainda,
como a priucipio, em uma sala particular em
que só ha logar para umas quarenta pessoas, e
que foi transformada em capella. Ahi reúnemse os poucos fieis. O serviço do domingo consiste regularmente de oração, da missa e do sermão. Na captlla não ha obras de esculptura ou
pintura. Ha um altar, com tabernaculo, um
crusifixo, coberto de liuho, e duas velas. Não
O misse usa musica vocal nem instrumental.
sal de que usamos é o de Pariz do 189 século.
O sacerdote conserva as vestimentas usadas na
egreja romana. A missa e o resto do serviço é
em Francez, mas as orações que o padre recita
em voz baixa são ainda em Latim.
" A confissão de fe é o credo niceu-constantinopolitano,—o único por elles considerado canonico,—e sem a addição, feita posteriormente
do Filioque. Assim quantoao dogma, os Velhos
Catholicos commungam com os orthodoxos do
Oriente.
"A única confissão ainda conservada é a dos
tempos primitivos da Egreja.
O peccador
ajoelha-se ao altar, defronte da eucharistia e
ahi, em presença do sacerdote que fica de pé a
um lado do altar e dos fieis que possam estar
O papresentes confessa suas faltas graves.
dre nunca lhe faz pergunta alguma: o que pôde
fazer é dirigir do penitente uma exhorfcação, mas
deve em todos os casos conceder a absolvi-jão
que se considera como uma simples declaração
do perdão concedido por Deus mesmos ao pec.
cador còntricto. Deste modo fica protegida a
liberdade do penitente: não ha perigo da inquisição jesuitica, de que os padres abusam tanto.'
HTACINTHE E OS VELHOS CATHOLICOS.
Nossos leitores já sabem que jamais respeita,
mos muito o movimento chamado do "VelhoCatholicismo. " Pareecu-nos sempre que nem
Dõllinger sabia bem o que queria Hyacinthe
nem a nova organização poderia operar uma reforma estável na egreja catholica romana. Admittir a principio a auetoridade desta egreia, e
depois querer corrigir os seus abusos independentemente desta auetoridade é estragar esforços
que seriam bem empregados si os Velhos Catholicos se quizessem convencer que não eram, como não são, Catholicos, e abandonassem inteiramente a idéa de revolucionar um» tremenda
organização, talvez a mais perfeita que hoje existe.. Fosse o catholicismo romano uma sociedade cujos membros vivessem de convicções solidas, formadas depois de maduro juizo, um
pequeno corpo de reformadores pudera na verdade
fazer vingar um ramo respeitável na arvore secular daquella seita. Mas si ha um pequeno numero dé Catholicos-sinceros e convictos;, a
grande massa dos fieis vive de prejuizos e de superstições, são apenas Catholicos nominaes, nada sabem acerca da infallibilidade e não percebem a
necessidade de deixar o, para elles, " velho catholicismo " para o " velho " do padre Hyacinthe.
Este padre infeliz, depois de fazer mais barulho no mundo do que realmente merecia fazer
pois seu único dote importante é o da palavra
fácil, que sem duvida não é raro, acaba de
pedir
demissão do curato de Genebra. O pretexto
que
deu é que, ao passo que só queria reformar a
egreja catholica, os seus parochianos não eium
radicalmente
só liberaes, mas querian reformar
concilio da
O
a egreja, fundaudo uma nova.
observa
quo
oareja daudo-lho a demissão dosojada
o
6
justamonto
o
o
querom
o
clero
povo
o que
aquillo
paquo o padre Hyacyntiik tom pregado,
aquillo
facto
do
o
quo
votado,
ra quo elle tem
IIyacinthb
tom jurado soguir. O facto 0 que
sentido
prosoguom as
mesmo não sabo em quo
impossio.
suas aspirações. Ello quiz quer um
soffra
bom
ó
o
por
quo
vel, um porfoito absurdo,
tentaO velho Catholicismo e todas as outras
de
deniro
tivas para reformar a egreja catholica
infallibido
si mesma são chiniems nesta época
sição tal
lismo. Esta egreja collocou-ao n*uma pc
si alguém o Caque não da logar ao meio-termo:
ou ha do
Velho-Catholico:
s<ntholico, não pode
não
então
ou
pertence ao seio
ser Ultramontano
desta é a
fundamental
da egreja. O principio
obediência
a
o
auetoridade do chefo supremo,
implícita do fiel, o esta auetoridade, para ella,
não vem de baixo, não é como a do presidente
de uma Kepublica,—mas vem de cima,—com a
saneçáo divina reclamada pelo déspota absoluto.
"
Seria melhor que todos esses Catholicos libe"Católicos
com
raes, " "Velhos-catholicos,"
considerações
estas
restricções," etc. pesassem
e dessem de mão á tarefa insana de insistirem
do
que são Catholicos. Tomem o Evangelho
é
apeSenhor Jesus Chbisto, e vejam que Egreja
nas a sociedade dos que crêem no Salvador e Eedemptor nosso: firmados nessa fé, exerçam o juizo que lhes foi dado pelo Senhor buscando as
suas lições na Biblia e procurando-o servir na
communhão do Espirito, e sem outro intercessor
sinão Jesus Christo.
UM PARAÍSO PAPAL.
Aquelles que entendem que o Syllabus' é o
melhor código de moral social e que desejam
vender a sua pátria por algum prato de leLtilhas
de Eoma deveriam ficar especialmeute confortados com a leitura do um artigo sobre Le Malanárinaggio^en Sicile em o numero do l9 de Agosto
da Revue des Deux Moldes. Na Sicilia, como
sabe-se, a egreja romana tem sempre reinado indisputavelinente. M. Lande nos assegura que
a maior parte dos crimes, nessa terra de tantos
crimes, são commettidos justamente nos dias de
festa da egreja romana, e isto é commum em
toda a Itália meridional. "Ha apenas cem annos
havia em Eoma cinco ou seis assassinatos por
dia e ás vezes o hospital da Consolazione recolhia
até 150 feridos .nos dias seguintes aos das grandes festas da egreja: isto quer dizer que havia
pelo menos uns 20 mortos. Na véspera das festas rearranjava-se o hospital de propósito para
recebimento dos que iam ser feridos no dia seguinte." Já no tempo de Luiz 149 um secretario do Duque de Vivonne escrevia de Messina
"a egreja é uma bôa mãe
que perdoa a todos
que
os seus filhos assassinos. Nas bullas dos papas
ella tomou todas as precauções para acobertar
todos esses crimes, e fez até disposições expressas para determinar a sua espécie e o seu numero.... O vigário geral conféssou-me com dor
do coração que a egreja era a causa de uma
infinidade de assassinatos em toda a Sicilia."
Ainda hoje, diz o escriptor da Recue, apezar
de estarem.abolidas as immunidades, subsiste o
mesmo principio Um assassino na Sicilia nunca deixará de confessar-se: elle commette, é verdade, um grande crime, mas como se arrepende,
o padre não pode fazer mais que absolvel-o.
Quando Deus perdoa,"como é que o homem
pôde condemnar?
Nesse paraiso dos papistas, não ha livros, nem
jornaes, nem escholas: ninguém dorme em cama
que esteja perto da porta, de medo de attaques
nocturnos. A massa da população compõe-se fie
proletários, lavradores nômades, ignorantes e
embrutecidos. Sobre elles reina uma olygarchia
tyrannica que divide os impostos e nada faze
pelo melhoramento moral ou intellectual dos
administrados.
k<HRTES
E LETTfUS NO BRAZIL..
os? "ensaios litterarios."
Temos presente os números 4 e 5 da Revista
Mensal desta já antiga sociedade fluminense,
que, alem de outros serviços, presta ao publico
o valiosissimo auxilio de manter aulas nocturoas
de Portuguez, Francez, Inglez, Tachygraphia e
Escripturação Mercantil. (Una aula de Telegraphia seria agora mui bem concorrida).
Alem de outra matéria interessante
que vemos
nesses números, lemos com interesse dous artigos do Sr. Veríssimo do Bomsuccesso sobre as
Aries e Lettras no Brazil.
Não concordamos
com algumas considerações do escriptor, mas as
suas vistas geraes e as conclusões a que chega
parecem-nos muito sensatas e realmente vtrissimas. Elle mostra que a Arte está entre nós
muito desprezada. Nas exposições annuaes da
Academia do Eio de Janeiro veem-se "abun.
dancia de retractos, de photographias sobre
porcekna convexa, retocados a uleò ou sem retoque,
. *
'S-PTEMBRO, 2H, 1874.]
O NOVO MUNDO.
'•?!h- ¦
221
miniaturas sobra marfim, provas do gravura, contrai* a cada passo a cortezia, o favor o a inen- armas aperfeiçoadas. Estava o club ameaçado asHim adquiriu por nós e nos offorece agora do
• desenhos a pemia o a, lápis,'sextantes, agulhas tira: um pastel, um oroquis, uma paysagem, o* hu- do dissolução, porque seus membros imtavam graça."
aos cartões do Raphael; o baixo' relevo dè1 "ficando uns molleirõos," quando o presidente
Taes são att dootriuas dos qiw o Apóstolo o a
para bitacula, trabalhos de relojòâria, eto. E si porior
do
osculmais
os
trabalhos
valo
uma
Egreja
qne
Barbicano communicou que concobera uma Ma Nova chamam, com a costumada linguagem,
nílo fossem Victor Meirelleb, Pedro Américo,
tura pitíoresca do Pradier o Baniu; um fragmenoxporiencia, digna do Sooulo 199. N'uma —coryphcus da ímpíèdade, que dizem ímmundices
Motta o Chaves Pinheiro que, em uma ou outra to do
poema, duas estropíies em alexandrinos grando
Exposição, exhibom trabalhos do vigor artístico, exoedom a melhor pagina da Jerusalém Libertada reunião que effoctuou-se, o digno presidente do- contra a religião.
por corto as nossas Exposições seriam comple- ou do Paraizo Perdido; uma figura de jardim so- olarou que omprondôra arremoçar uma bala á
tamente nullasj.
—Em Genebra ha um Instituto de DireitoTnInfelizmente já nao ha mais brepuja om oxcellencias ás creaçõos primorosas lua, por meio de um projectil dotado de uma raesforço, applinrtoáo ou perseverança naquella ins- que fazem a riqueza das galorias do Roma. Fio- pidez iuioial do 12,000 jardás ou 11,000 metros. tornacional cujo propósito ó reformar e oodifioar
e Pariz; uma parodia vale uma tragédia do Esta idéa foi applaudida
tituiçáo que só chama Academia das Bellas- rença
pelo club o polo povo o Direito das gentes. No começo deste mez coRaoine, e qualquer serrafila do theatro já não ó
especialmente
americano,
Artes."
pelo director do obser- meçou a seguudá.sessao annual, na mesma salnp
somente melhor que Talma, oftVca o.
"Fora
BomAgora
á
vatorio
Cambridge,
o
Musica,
diz-nos
o
Sr.
do
ser
de
ha
critica
Não
com similhante
!
quanto
qual opinou que o ca- em quo se reuniu ov Tribunal de Arbitramento"),
\
•successo que:
ella que dará lustre e vida ás obras quo em razão nhílo deveria ser assentado n'uma região entre entre a Gran-Bretanha e os Estados Unidos. I
"Si algum apreciador dos causas
0o e 28° de Ut. N. ou S. e quo a bala chegaria á Entre outras questões que vão ser discutidas ne' - %
pátrias, de sua esterilidade hão de cair no esquecimento,
•relanceantlo os olhos como buscanJo alguma
ou que venha matar as que devem passar aos lua
quatro dias depois de sahir. N'um logar na ta sessão notaremos: 1° um projecto de regulapreciosidade, quizer sabeir o que ó feito de Hen- vindouros."
Florida,
"Proteste-sede uma vez
perto da Tampa, fez-se um buraco de mento pára tribunaes de arbitramento e 2o, as
bique Mesquita, o auctor ao Vagabundo, de
para sempre contra o novecentos
pós de profundidade e tudo estava trez regras estabelecidas no tractado de Waslr-v
Elias Alvares Lobo, auctor da Noite de S. Joào; abuso de vender-se pasliches e nihilidades como
de Domingos Ferreira, auctor da Corte de Mo- obras do cunho ou produeto de summo apreço!" prompto para a experiência, no dia l9 de Dezem- ington. EBte Instituto organizou-se o anuo p.p. recebeu o telegramma transa- em Ghent, Bélgica, e compõe-se de publicistas
.naco,—ha de seutir n'alma uma tristesa inconNáo podemos concordar com o escriptor na bro, quando se
•cebivel, porque todos esses talentos estilo á
chamado Ardan, que pro- de
tlantico
de
um
Francez
applicação de, pelo menos, um dos remédios que
primeira ordem.
sombra."
corapartimento
dentro
fazer
na
bala
um
punha
—O Conde Russell está preparando para a
propõe para se melhorar este estado de cousas, a do
A Academia está mal organisada e precisa re- saber,
qual offerecia-se a ir á lua. Acceita a propôs- imprensa um
1'
dereniedio
O
do
Governo.
a
influencia
-formas importantes, sobretudo no maior requiyolnrae que será intitulado Recol- j'
do club e um capitão
ve vir de nós mesmos e o papel do Governo náo ta, o Francez, o presidente
editoOs
of Public Life.
da bala e lá são atira- leclions and Suggestions
sito de preparatórios necessários á matricula.
é o de patrocinar a pintura, o drama e os aueto- Nichol, mettem.se dentro
e a obra virá á luz em
Longmans
os
serão
res
A Arte dramática, .segundo o escriptor, envol- res de obras litterarias.. Si nós não apreciamos á lua, com a velocidade de 11,000 metros por seNovembro.
O projectil, porem, topa com um meveu-se nas trevas que cobrem João Caetano. o bom drama, a bôa musica, a bôa
pintura, o gundo. ó lançado
—O Dr. Schlieman, o grande explorador das
elle
nos
estado
em curva ellyptica ao redor da
do
seu
teoro
e
o
E'este
pinta
quadro que
bom livro, não ó isto motivo para que p Governo
dé TrOya foi pelo tribunal de Athenas
ruinas
trez
um
de
Os
subjeitos
não
tablado
de
arlequins,
á
de
satellite.
actual:—" Um
jogo
nos obrigue a contribuir para um auctor ou ar- lua, guisa
a pagar indemnização por ter ercondemnado
fazer
observaa
palavras ocas, lim espectaculo para os olhos... t. tisto,—ao contrario,—ó motivo de não interven- perdem a calma e pròpõem-se
thezouro de Priamo, que desfamoso
o
condido
a morte por amor da
a
emfim uma serie de frioleiras, absurdos e banaabsoluto do Governo nesse negocio. Aqui ções, resolutos padecerem
ção
lidades... .Com a creaçãodo Conservatório sur- nos Estados Unidos ninguém se lembra de fazer sciencia. Hão só observam pelas janellas da cobriu.
—M. Mariette deu ¦ conta á Academia dasj
giu-nos a esperança.... de que o theatro ia pas- Longfellow membro do Congresso, ministro ou bala como discutem e passam questões a votos.
'|
«ar por uma phase diversa... .Porém, triste rea- embaixador
acontece que elle é um dos A bala cáe depois no oceano Pacifico, onde qua- Inscripções, de Pariz, dó recente depcobM lento
porque
lidade! as paródias continuam, comédias inu- mais amáveis cantores do paiz. Não temos in- si põe a pique nm paquete americano. Reco- que fez em Karnak de um arco triumm|.l em -|
:teis e immoraes vemol-as quasi todos os dias veja, como o escriptor, de ver nossos Rossini e nhecida a localidade, tractam J. T. Maston e ou- honra de Thutmés 39, um dos maiores ^nquie- Jl
tros de salvar a bala. Só no fim de algum tempo tadores d'entre os Reis do Egypto. O Rei vêT;*1em nosso palco, e nem um só drama nacional, Verdi no
parlamento nacional, nem os nossos descobriram elles
moralise
e
edificomposição
nem uma só
que a bala pesando 19,250 li- mo é representado n'um tamanho quatro vezei-1
que
Auber Commendadores da Rosa, nem nossos
56,000 libras, devia-andar maior
nem
bras
e
daslocalisando
theatro
actores.
Oru.que
Hoje nem
Ingres no Senado: este é o modo de galardoar
què,o natural. No arco ha inserijtos 600no fundo do mar. Com nomes dos
não
e
bor da vengonha sobe-no3 ás faces ao lem- talento de systemas corruptos, que não precisa- á tona d'agua,
povos que conquistou.
"•brarmo-nos de Ristori, Salvini e Rossi,
que mos imitar, e é justamente por tel-os já imitado effeito foi achada a bala: sabem os leitores o que
—Quasi ao entrar para o prelo esta pagina, re-1
estavam fazendo os trez habitantes do projectil?
¦estiveram entre nós, que deram-nos noites de
nós
de
bom.
entre
ha
o
vamos
cebemos os dous primeiros números do Globo,
perdendo que
que
verdadeiro enthusiasmo e nós... ,tivemo3 para Nossos litteratos são Barões, Commendadores, Jogando dominós!
novo e bello quotidiano do Rio, e bem assim vaj
Tal é o romance. A parte que o Sr. Garnier
offerecer-lhes o quadro lastimável e desolado do Deputados, e Diplomatas, quando não se tornam
rios trabalhos médicos, de que foliaremos proxMf /
a
da
citado
é
só
titulo
dá
sob
o
nos
nosso theatro em ruinas."
primeira
sobre
e
escriptores puramente politicos,
que
mamente.
.d"•«vi
No que toca á Litteratüra, não a vê o escripobra original. A segunda parte, começando do
politica!
de
15
de
Julho,
A. Reforma, do Rio
publica
tor á luz mais risonha. As nossas obras recen- • O auxilio de
encontro com o meteoro, será publicada breveque carecemos, o enthusiasmo
á
critica,
Dr.
Doria
Sr.
do
resposta
uma
quj
da
fraquesa,
oco
cunho
tes trazem, diz elle,
com que devemos animar as decadentes Artes e mente sob 0 titulo Em roda da lua, segundo vesobre
a
sua
tradncçS
neste
appareceu
periódico
Os nossos escasião, indecisão e esterilidade.
Lettras não vêem de cima, porém sim de nós mos de um annuncio da casa.
da Evangdine. O artigo oecupa cerca de du|
«riptores estão submersos na tibiesa e marasmo. mesmos, do povo, e da illustração mais derra—Com o titulo A Idéa começaram os Srs.T_t"'
.
daquella folha e é em fôrma de carta <
-Continua elle:
mada nas suas camadas. Trabalhemos todos ho- xeira de Souza e Miguel Lemos a publicar paginasao "Meu charo Joaquim Serra," o distii
rígida
" A
poesia não tem definido uma só das for- nestamente para espalhar a Verdade, em todas as mensalmente um periódico de 16 paginas e capa, cto Redactor da Reforma, o qual nos chama,
do
futuro
da
bem
estar
e
do
mulas philosophicas
suas manifestações, principalmente naquella que por elles redigido. Occupa-se de lettras e scien- "iUustare contendor"
deci
(dupla inexactidâo) e dee&:)
rsociedade moderna; tem-se limitado a uma só nós ensina a independência auetoritativa do
juinúmeros
encondous
nos
seus
-.tf
cias
e
foram
censuras
não
-corda, a uma só expansão de sentimento. E si
primeiros
nossas
procedentsobre todas as grandes questões tramos bons artigos; os dous redactores. sendo que
"não deixando sem refuteção aü
1
.ha harmonia é monótona, si ha luz é annuviada. zo individual
Doria
Sr.
Ella não tem representado, nem significado uma que nos tocam, naquella que põe nossos destinos incontestevelmente escriptores de mérito e tra- mais pequenino reparo" que fizemos. ,V ^
-idéa em matéria de ensinamento e costume, cou- em nossas mãos; e não tenhamos medo do resul"pundonorlíl
balhadores sólidos.
Como não temos que vindicar o
,
«a imprescindivel quanto a nós em produetos dè tado, o qual pôde ser tardio, sim, mas não
—Temos recebido regularmente as cadernetas terario" de nosso artigo, em que franca, co»\ !
Arte, principalmente .agora que a philosophia duvidoso.
_
demos nossa opfln
estudadamente
"novo;
semanaes de 16 paginas, da Bibliotheca ãas Fami- scienciosa e
positiva invade poderosamente todos os ramos
como
a resposta cm Vlivro
um
humanos.
sobra
conhecimentos
niâo
dos
lias, p\:blicação que encerra traducções bem fei"Podem todos estes livros de versos que teem
"AO CORRER DA PENNA."
nosso
em
confirma,
só
tractámos
juizo, l[l
tas de romances estrangeiros. Na Chronica da que
apparecido ser bellissimos trabalhos, mas não
vemos
razão
não
fizemos,
para parfe13* caderneta, 6 editor duvida que o nosso povo reparos que
augmentam uma idéa ás aspirações do século;
como "condendorea''
do
diante
cermos
publico
elleé
clássica
litteratüra
pois
temos para nós que a poesia lyrica é própria paO Sr. Dr. J. M. Vaz Pinto Coelho acredita tenha gosto pela
de certo não interessa nos"^
ra a infância dos povos e nós não estamos mais que preste real favor á historia da litteratüra mo- " ainda hoje tão pouco dado até á mais adapta- sobre assumpto, que
sos leitores na razão do espaço que precisaria-1'
nas rendas do berço. Agora é época de prepa- derna, onde tanta influencia tem exercido o Sr. da a seu paladar."
jlí
ração, de trabalho educador e proveitoso: canreunindo n'um volume alguns es- • —Chegam tamljem regularmente á nossa mesa mos consagrar-lhe.
todavia; por serem mui cur-à
itar porque o canto é mtlodia, é exhaurir inutil- J. de Alencar,
Transcreveremos,
mente o thesouro opulento do coração, é ser criptos Ao Correr ãa Penna deste aprimorado de trabalho o Direito e a Gazeta Jurídica, duas tes, algumas linhas que sobre isto appareceram
auctor. O presente volume contém os folhetins bem conhecidas revistes de legislação e júris"americano do Rio, o South American |
.apenas natureza em flor.
j|
no
"O caniço também canta, diz Lamartine, ou
jornal
aos
entregou
Alencar
quatro
que outr'ora o Sr.
acham
respectivafrente
se
á
cuja
Maü.
prudência,
.o vento o dobre ou o levante, ma e preguntem-lhe ventos do Correio Mercantil. Esses fruetos da sua
"That tbere should be any doubt regardingj
mente os Srs. Drs. J. J. do Monte Júnior, da
.o que é que canta ? nem elle o sabe. Pergunte
e
damusainexpertente,—como
litteraria
puericia
TaC.
e
A.
Perdigão
Marques
C.
F.
fizeram
o
critica
aos
a
exact meaning of such simple English -worcls]
the
turno
que
primeira,
poetas
£>or seu
mui
apreciados
então
auctor—foram
o
chama
os
"away"
and "básement" willsurprise maníyj
as
vares da Silva, da segunda.
do estro, nem elles responderão;—sabem que o
atticisseu
e
imaginação,
de
vivesa
sua
tempo
não
pelo
Yet
several years ago the quidnuncsljf
si
o
obras
..estão perdendo em
pela
que,
Em o numero V do vol. IV do Direito encon- readers.
nós
elles
teem
hoje
the columns òf the Correj\
flooded
Ainda
Deixemos
essa
Paulo
esquecimento.
brilhante.
of
em
mo
São
para
deixa
mata,
trámos completo o processo e julgamento do Sr. Paulistano with disquisitions on the true me»eterna
das
maguas
incantiga
essa
a
carreira
de
illustrar
do
eu,
do
além
interesse
muito
poesia
«dividuaes: pôde ser flor, perfume, mas é flor que litteraria do auctor, e o Sr. Vaz Pinto Coelho Bispo do Pará, e esse por conseguinte, é numero ning of Bvron's "away, away," and more reoently
recommendavel. O N9 79 da Gazeta (Jornal ão Commercio, Julyl4, 1874), Dr. Fra^morre, perfume que se evapora. Ha em nosso
realmente, um bom serviço. Pre- duplamente
traz
um bom trabalho de redacção sobre klin Doria, in the course of ,a four column reprCC,
Jurídica
__>razil muito facto importante, muito documen- prestou-nos,
socriticas
de
noticias
serie
uma
volume
o
cede
inos
nossos
to a critique wichappeared in the Novo Mundl \
:*o valioso em que
poetas possam
os previlegios creditonos.
on his tránslation of Longp_llow's "Evangeli-1
vestigaí e estudar muito, presentando-nos com bre os vários trabalhos do Sr. Alencar extrahi—Archivo
uma
nova
consulte
o
editor
titulo
de
é
cuja
o
Illustrado
ne" informs us that "básement" does not meati
trabalhos que tragam o cunho americano e le- das de varias fontes, para
"básement" at ali, but "fundamento." True, he
fraca
Litteratüra."
nossa
Aca
e
E'
.Ilustrada
alto
da
Bahia.
ter tido muito escrúpulo paciência.
vantem bem
quinzenal
parece
publicação
" O Romance também tem sido infeliz; o Dr. crescenteremos
that in pre&ent American cities "baseque as folhas. soltes aqui reuni- pela lythographia Odilon e impressa pela typo- admite
understend it, but
means"basement"aswe
tantos
romances
ment"
Macedo que tem publicado
das são, cremos, dos mais antigos trabalhos lit- graphia Perseverança. O preço da assignatura that in Ácadia, some decades ago "básement"
•onde tem revelado tanto gosto, tente belleza na/
do Sr. Alencar que teem vindo á luz; o annual ò de 15$ por anno, para a Bahia, è 16$ was something gotteri up with especial referencft
tiva, tento conhecimento de costumes passados, terarios
disso, só para as outras Provincias. Assigna-se na rua to being translated into an exact equivalent %"
jio Rio do Quarto, mostrando como isso o estylo, auctor contava então 25 annos, e antes
the Portuguese word "fundamento." How thíe
¦ o colorido que lhe é próprio e que manifèsta-se publicara o material do costume nas folhas da do Paço do Saldanha N9 34, 39 andar, Bahia.
explanation would surprisé Prof. LongfellowJ
na Moreninha, Ibrasteiro, Luneta Mágica, presen- Academia de Direito. Trez annos depois publi—Do Púlpito Eoangelico, periódico mensal de
•.temente tem-nos dado livros sem nenhum valor,
In many instances, wherè Dr. Doria "rises tt
cou elle o Guarany.
_tão fallando nas Victimas Algozes que vieram
que já tractámos, foi-nos remettido o N9 4 con- explain," the intent and meaning of Englisl,
\
he quotes as weighty authorities, Sp__i„
¦dar-nos uma triste prova de quanto é horroroso,
tendo, alem de varias notes, um sermão do Rev. words.
t»
.
~i.«
Ti.
li
__. T>1?;.|
It
sounds well
etc.
in Ptí|!
Lacerda,
de
Brunel,
igfireterado
costume
o
immoral, exagerado,
A. L.Blackford sobre Culto e Casas ãe Culto.
1
VERNE,
JULES
V
of Dictionaries; but hjaj
tuguese—this
quoting
transformar-se o romance em pamphleto politiFallando do novo templo presbyteriano do Rio he established, by
evidence, that ffif
-co, em estudo physiologico."
"Evangeline" is any mó\se consagrava ao serviço Spanish tránslation ofquoted
então
Janeiro,
de
ter
muita
Verne
que
de
Jules
obras
As
parecem
Infelizmente, prosegue o Sr. Bomsucoesso, tucomo na Inglaterra, divino, disse o pastor que um dos exemplos da felicitòüs than his own? " Or is Spiers any mor»
.do vai assim: "a scenographia e os prodígios sahida não só na França,
"restaurar e
guardar não correct than Lacerda? The reading of any hals
Unidos, na Hespanha. e no Brazil. Egreja Evangélica é
da pyrotechnica mataram o Drama; a photogra- nos Estados
column of Lacerda's Dictionary is a suecessior
O Sr. B. L. Gàbnier tem-nos dado ultimamente somente a pureza da fé e dos costumes, mas tem- of surprises to the English student, and frei
phia, a Pintura a óleo; os estudos physiologicos, os
primitiva simplicidade do culto." Ella
principaes volumes deste escriptor versátil, e bem a "tudo
more provocativo of laughter than a page;
o Romance."
o que pôde offuscar o espirito, des- quently
evite
fallando,
"Ponch," and
scientificamente
agradável, posto que,
the translator, who relies upoU
of
Finalmente o escriptor oecupa-se da Critica, e muito incorrecto, todos transladados a bom Por- lumbrar os sentidos, attrahir para si mesmo a it, must eixpect to startle English scholars with
__ este respeito diz algumas palavras de muita tuguez. O mais recente delles é Da Teira a Lua attenção e assim tornar-se o objecto de nosso many a new reading of their favorite poet. Altôj
verdade e que deviam ser bem pesadas.
de cuja traducção encarregou-se a elegante pen- culto, em vez de um meio de exprimir e estimu- gether, the critique of the Novo Munão was gooí
"Haja critica, porém,da que sabia escrever na do Sr. Salvador de Mendonça, que ha xjouco lar a nossa devoção. Aqui não ha altar, porque tempered andjudicious, evidently written by oriji
both languages enabled hir;
Gustavo Planche—critica intelligente, severa, nos dera a versão do "93" de V. HuGo. Como não temos sacrificio a offerecer a não ser o de whose knowledge of
of meaning not appashades
to
detect
delicate
e
não
da
do
.assisada, que julgava
per- distracção
produeto
horas vagas podemos talvez re- louvor e acções de graças, cujo altar se acha no rent to the translator, or to the numerous locai j
para
corrigindo
censurava
auctor,
do
.sonalidade
que
O único sacrificio que o ver- reviewers who so uniformly committed themseiscientificos de Jules próprio coração.
ou louvando fosse embora o poete um—Victor commendar estes romances
reconhece é aquelle que ves in praise of Dr. Doria's tránslation. Thar
HrGo, o estatüário um—Phidias, o pintor um— Verne; mas isto é si o leitor desprezar inteira- dadeiro Christianismo
mente as suas especulações e os seus factos, que foi consummado na Cruz do Calvário, ha maiá the Dr. dedicated himself to his work with comRaphael ou Téciano ou Rubens.
" O que por ahi corre como critica é o elogio de certo o induzirão ao erro, si forem tomados de L800 annos, quando Jesus se offereceu em ho- mendable conscientiousness, that he possessed
his literary abüitywus
de. cotterie, o louvor pretencioso, oenfatuado en- ao pé da lettra.
locausto por nossos peccados. Como elle então the poetic fervor, that"anel
that he has níáde a
adequate,
sufnciently
comio guindado ás alturas de BMiographia, a
havia, durante, a guerra federal, alcançou uma redempção eterna e perfeita, não vahiàble addition to the literature of Braz'..',
Baltimore
Em
lifc-.
em
alvidramento
carta do amigo convertida
um .club inflaente, o Gun Club, cuja preoecupa- ha mais sacrifício pelo peccado: o que nos resta none will cleny; he merely lacked the requisite
vterario.
•"Olhe-se em tomo de nós,.que se ha de en- ção era a destruição da humanidade por meio de a fazer é somente acceitar a salvação que Christo knowledge of the English Linguaje.'
K
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0 SR. BARÃO DE ÇOTEGIPE,
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O NOVO MUNDO.
Septembro, 23, 1874.]
223
'"1
•
_______——
———
r
h
TROPEIROS»DE JERUSALÉM.
m
B
fcf'£
[SuiTKMimo, 23, 1871.
O NOVO MUNDO.
224
annos: o fabricante que emprego meniNEGÓCIOS EUROPEUS.
>'j'{
no desta odade que não lho apresentar
Continua a guerra civil na Hespanha. attestado dessa froquencia será mulctado
Esto mez, porém, não tem sido favorável em 100$ .
—A Inglaterra esti gastando este anaos Carlistas.
O reconhecimento do acescholas a somma de
ti tual Governo de Madrid pela de Allonia- no com suas
nha, e pelos demais, excopto a Rússia, £1,356,852, ou pouco mais de 13,000
Os Estados Unidos gastam
convenceu afinal á França que ella devia contos.
A instrucção popular na
95,000 contos.
polo menos ser neutra no conflicto civil
e não alimentar as forças de D. Carlos Inglaterra ainda está atrazadissima.
com munições de guerra e provisões des- Só ha concelhos de instrucção publica
No fim de cm 104 districtos e só no meiado de 1815
pachadas por sua fronteira.
Agosto dous chefes Carlistas foram pre- ê que se calcula oflicialmento que a me.sos ahi pelas auetoridades francezas que tade da população da Inglaterra, o Galles
estão felizmente cumprindo o seu dever. estará sob vistas immedíatas desses conDo\is generaes Carlistas, Trystany e celhos. De 2,200,000 meninos registraMora foram derrotados perto de Seo de dos nos livros das parochias, só frequenUrgcl, perdendo 400 mortos e feridos. taram escholas 1.528,598. Dos 364,000
Na Catalonia tem havido muitas escara- alumnos que deviam estar promptos só
muçãs e dizem que os Carlistas estão in- passaram nos exames 13,256, o que mosConsta que Ser- tra quão imperfeita tem sido sua instrucvadindo a Pamplona.
Todavia, a Inglaterra progride e
¦\ rano pretende breve pòr-se em campo.
ção.
não
duvidamos
que em dez annos possa
p) Reorganizou-se o ministério hespanhol,
sinão com os
favoravelmente
competir
í Zahala retirando-se da presidência, e Sagasta sendo chamado para substituil-o. Estados Unidos, a Allemanha, a Suissa
"Serrano subiu ao
e a Suécia, ao menos com a França.
poder, depois
Quando
a
da derrota de Castelar, formou um mi- Os Inglezes estão reconhecendo que
reside
não
estado
nísterio consorvador dos velhos politicos verdadeira força de um
n'uma aristocracia luxuosa ou n'uma
| da revolução de lb68, entre elles notanmarinha de navios velhos de pau,
^do-se Sagasta,. Topete e Zabala. Em grande
na illustração das camadas pomas
sim
Maio modificou-se o ministério, mas não
I sendo bastante forte, Serrano reorgani- pulares.
—Dos 281,000 meninos entre e 5 e 15,
zouj-o agora pondo Sagasta a frente dos
E' este um homem muito ha- que tem o Estado do Massachusetts,
negócios.
cento. Ha
bil i mas odiado em toda a Hespanha, e o freqüentam as escholas 11 por
seuj gabinete compõe-se de gente reaccio- 3.305 escholas publicas; 8,449 professores, sendo 1,028 homens que recebem o
nariá.
salário médio da 2,352$ por anno, e 1,421
senhoras que só recebem o ordenado meNa ausência de outra demonstração mais
dio de 816$ por anno. O numero total
itfprrifieua de seu poder quasi absoluto, o
dos alumnos entre. 5 e 15 é de 202,885;
f/Governo francez tem estado a admoestar,
de menos de 5 annos, 2,516 e de mais de.
\i'. mulctar e suspender publicações periodiHa no Estado 164 highO Univers pu- 15, 23,905.
cars por motivos pueris.
academias e 402 escholas parI i blicou um artigo de jesuita contra Ser- schools, 11
freqüência média de 21,993
com
Mais de meia ticulares,
rano e foi logo suspenso.
j
Alem disso ha 85 escholas
dúzia de jornaes soffreram este mez por estudantes.
com 313 professores e frequenterem ousado criticar o Governo com ai- nocturnas
de 4,511 estudantes, que o Esmédia
cia
guma liberdade^
comi06 contos por anno.
A commissão permanente da Assem- tado custeia
—Não será mau que se saiba no Brabléa celebrou umar^essão em que não reiJapão
nau harmonia. Alguns membros quei- zil o qüe está fazendo o remoto
* tjJ^.xaram-se da injustiça do Governo acerca em prol da educação popular. O paiz
' de certos
está dividido em septe districtos de insjornaes e um oppôz-se aòrécoj
trucção,
cada um delles com uma eschola.
! nhecimento
do Governo de Serbanò, co'¦:¦
mo sendo contraria aos interesses da secundaria superior (o que nos Estados
Unidos é high-school) e subdividido em
>. França.
m.
Jules Simon item feito variõs discursos trinta e dous districtos de escholas secun
%
darias, estes últimos sendo subdivididos
\ no Sul da França, em que diz que a motambem em tantos districtos de escholas
Jnarchia,no paiz é impossível: a nação
como apraz ás auetoridades lo|í{comprenende somente republicanos e bo- primarias
dos meninos entre 6
freqüência
A
cães.
napartistas.
Ha um Vice"loueo-sublime,"em
obrigatória.
é
14
e
annos
VictorHügo, esse
resposta a um convite para a conferência Ministro da Instrucção Publica,-o Sr. Tada Sociedade da> Paz em Genebra, res- naka que ho seu ultimo relatório diz que
o paiz conta já 3,630 escholas publicas e
porideu não podia aççeital'o pois elle mes- 1,119
particulares. Ao todo, ha 5,441
mo cria que não podia haver paz em^quanto a frança não fizesse, nova guerra instituições de ensino. Elle calcula que
ta.Allemanha: si houvesse outra guerra, ellas são freqüentadas por 480,000 alumnos. Esses algarismos são muitos favo| VesCenta éllè,— seria um duello entre raveisao Japão, comparado com o Brazil.
| (aonarchiá e a republica,—sem dúvida
—E'. com prazer que notamos o inteE' raro
j*"\>ictor
Jrepüblica ,àé Mac Mahon.
Hugo fallar sobre negócios públi- resse geral que os negócios de instrucção
cos sem excitar o riso.
publica estão attrahindp no Brazil. As
Provincias teem um meio muito simples
não
houve
Nos outros paizes europeus
i este mez novidades políticas dignas de re- e econômico de animarem o ensino popular, que tomamos a liberdade de sugpetição. .'
E' reconhecido que em magerir-lh.es.
escholas
de
teria
)
publicas, os Estados
á frente de todos os
Unidos
acham
se
NOTAS SOBfiE 0 ENSINO PUBLICO.
mais paizes. Pois bem: que as Provin—Nas, escholas publicas de Boston cias nomêeni homens intelligentes e
algum Inglez, que
:\ ensina-se as meninas a coser, a mao e practicos, sabendo
venham aqui estudar o systema; em seus
! Com a machina.
Um
aspectos practicos.
—Philadelphia vai construir uma variadissimos
„
methodo
examina
o
sagaz
que
eschola normal especial para o sexo fe- professor
de ensino, que accompanha-o por suas
accõmmodater
edifício
vai
O
|[nmino.
diversas classes, livros, objectos, etc,
Tbões para 1,200 alumnas.
':/
—O termo médio do ordenado dos pro- que estuda à árchitectura e a disciplina
é só das escholas has mesmas escholas, adjllessores públicos na Inglaterra
Í~Jfel03. llsh ou cerca de um conto de reis quire um capital precioso para a sua
As professoras só pagam Provincia,—capital que só minguada(Jporl anno.
mente lhe podem dar os livros ou os jor"de Boston, apezar naes.
Com 4 contos, uma Provincia
|ii*\ 4-A Universidade
bem. pode manter aqui um professor por um
ria1 Te sèlé-'nova instituição] progride
agora 501 estudantes e é a prinèira anno, inclusive as; despesas da viagem.
||Mem
'
—New York acaba de fazer construir
mstitúiçáo que admitte alumnos de amos os sexos.'a todas as regalias que con- ao custo de perto de 2,000 contos, um
ede, incluindo os estudos especiaes de- magnífico edifício para servir de eschola
Na faculdade de normal superior para o districto de
ois da graduação.
O Scribner's Monthly
e na Eschola King's County.
senhora
uma
ireito ha
traz
uma linda gravura
do
mez
nada
passado
omoepathica estão matriculadas
sobre a qual
desta
soberba
estruetura,
amenos de 30 estudantes do bello sexo.
' m% —Em New York a freqüência das em algum de nossos números futuro pree.scholas durante 3 mezes do anuo é aso- tondemos mais uma vez chamar a attenra obriçritoria nara meninos de 8 a 14 cão dos nossos leitores.
AS INDUSTRIAS ÚTEIS.
¦
estatísticas dos Estados Unidos são
AS colhidas com tanta perfeição o publicadas em tanta ordem quo o estudante
da sciencia social tom verdadeiro prazer
cm combinar dados, deduzir princípios
ou ver ahi corroborados os que ja foram
consagrados pela experiência de outros
paizes.
Ha trez princípios de Economia politica que quasi nuuca deixam de ser verdadeiros. Elles se referem á relação das
industrias com os capitães nellas empreO
gados e os salários por ellas pagos.
repre
primeiro é que uma industria que
senta alguma necessidade absoluta da
sociedade deve de ser a mais importante,
ainda que haja outras mais lucrativas.
O segundo é que, em egualdade das outrás circumstancias, as industrias, que
empregam mais gente em proporção ao
seu mesmo capital, são as mais úteis &
sociedade; e o terceiro que as que dão
mais juros aos capitães são as melhores,
pois são as mais lucrativas.
Vejamos agora como se dividem nos
Estados Unidos os capitães, os salários,
os gastos com matéria prima, o valor da
os luproducção, o numero de operários,
cros e a proporção de operários para os
capitães das varias industrias. Do recenseamento de 1810 extrahimos os seguintes algarismos:
53
is.
Í
t
OOOQOOOOOO
SSoooooooo
IM"
*•
ser mui peritos o o sou trabalho é dos
mais árduos.
IV. As industrias dos tecidos pagam
baixos salários, mas empregara muita
de mugento, grando parte compostanão fino.
Iberos, o crianças, o trabalho
V. A industria que emprega menos
operários em relação, ao valor dos produetos é a das bebidas alcoólicas o ouPareceria ser a mais proveitosa,
trás.
mas 6 a menos proveitosa á sociedade.
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f B 1 -S '-& « J -S-.-S ã"
Estudando agora estes algarismos
vemos:
I. À industria de mais producto é a
de maior necessidade para o publico em
geral,—os generos alimentaves. Do ou
tro lado, porem, emprega menos operarios e paga-lhes. mui pouco, e à razão' é
que grande parte do producto é a materia prima, propriamente. '
II. As manufacturas de roupa feita
empregam o maior numero de operários
e. lhes paga melhor, a razão sendo que
quasi todos os operários são mulheres
que no todo ganham bons salários, posto
que não elevado e que a proporção de
homens nesta industria é muito bem
paga.
#
III. Os maiores salários são pagos
aos empregados na industria do preparação de ferro : esses empregados devem
A EXPOSIÇÃO DE PHILADELPHIA.
outro logar deste numero publicaEM, inos um annuncio da Directoria geral da Exposição Universal Centenária,
Philadelphia
que deverá effectuar-se em
.
em 1816.
Exposida
edificios
dos
Os trabalhos
A
ção já começaram em Junho ultimo.
da
despeza "e
iá auetorizada para o edifício
Museu será de 3,000 contos
Galeria
de réis, 2,000 contos tendo sido concedido pelo Estado da Pennsylvania e o resto pela cidade da Philadelphia. O edificio cobrirá uma área de geira e meia
braças
(dos E. U.) ou cerca de 1,254
quadradas.
Tambem se está construindo um Conservatorio, para o qual a cidade concedeu 400 contos. Esta estruetura cobrirá
uma superfície egual á do edifício do Museu.
Vai-se construir tambem um edifício
especial para as machinas, avaliado em
1,600 contos e devendo cobrir 8,360 braças quadradas.
O edifício principal, no qual já estão
trabalhando, cobrirá a superfície de
16,120 braças quadradas, e custará mais
de 4,000 contos. Porfim, construir-seha tambem uma grande galeria agrícola
do custo de 600 contos.
Assim as despezas calculadas para os
edificios são de 8,500 contos. As outras
verbas do orçamento são:
Água, desaguamento, aterros, carris
de ferro, gaz, etç., 2,000 contos;
Administração, 1,000 contos;
Despezas contingentes,-^l,150c ontos,
Despezas. tótáes, 13,250 contos, dos
quaes já foram obtidos por subscripção
1,150 contos,, faltando ainda 6; 000 contos que, não ha duvida, a Commissão directora obterá em pouco tempo.
Vapor em Oanaes.---0 Estado de New York
annunciou que concederia uni prêmio de 200
contos ao inventor do motor mais econômico e
melhor para lanchas de navegação de canaes, de
200 toneladas de carga, 6 pés de calado, 3 milhas
por hora e custo menor do que ó do actual processo, com cavallos. Apresentaram-se em concorrencia cerca de 2,000 planos, e 45 lanchas
construídas expressamente para amostras de ou- .
trás tantas invenções. O inventor que ganhou a
palma foi Mr. W. Baxteb, que inventara uma
machina a vápôr transportavel e uma applicação
do vapor aos bonds. Mr. Baxteb arranjou uma
lancha com a sua machina de modo que na experienciá fez 3.09 milhas por hora, levando 200
toneladas de frete, e consumindo apenas 45 libras
de carvão por hora ou menos de 15 libras por
milha. No canal Erie cada tonelada transportada por força cavallar custa 2 cents por milha, e
o frete só é levado na proporção de 1£ milha por
hora: com o novo motor, o transporte, feito na
razão de 3 milhas por hora, só custa 1 cent,—a
metade do custo e o duplo da velocidade do primeiro systema. Dizem que só nó canal do Erie
o Estado de New York poupará 8,000 contos por
anno, graças ao invento de Mr. Baxteb.
NOVAS LOCOMOTIVAS PARA 0 BRAZIL.
A fabrica " Baldwin Locomotive Works " dos
Srs. Bunham, Parry, Williams & Cp, de Philadelphia, estão agora completando duas locomotivas para uma estrada da bitola estreita de um
metro, no Brazil. Uma dellas deve servir em
trens de passageiros. Seus cylindros são de 12
polegadas de diâmetro, e as quatro rodas principáes teem 42 polegadas. A outra locomotiva é
para serviço de frete e seus cylindros teem 13 pole gadas de diâmetro. Tem trez pares de rodas de
40 polegadas de diâmetro, e ambos são construi^
das no mesmo plano em que foram preparadas
as locomotivas que a mesma casa construiu para
a Companhia Mogyana.
—Na sua ultima viagem a este porto o Vüle ãe
Paris, procedente do Havre, escapou de sossobrar n'uma terrivel tempestade de 12 horas. Perdeu-se um marinheiro e o Capitão ficou muito
contuso. Congvatulamo-nos com o nosso Agente
no Pará, o Sr. Léon Gillet, que vinha a bordo,
por ter escapado quasi incólume ao perigo.
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O NOVO MUNDO.
SaiTÉMBRO, 23, 1871.)
EXPORTAÇÃO DO ÜAPÍJ,
A exportação total do café do Rio do Janoiro no primeiro semestre dosto anno foi de 974,010
saccas oontra 1,342,008 no mesmo poriodo do
1873. Houvo pois um decréscimo do 307,458
saooas. O maior doerosoimo operou-se na oxportaçilo para o Norte da Europa, seguindo-se os
Estados Unidos. Para osbos dous destinos exportaram-se 202,000 Raccas monos do quo em
1873. Em compensação os preços extremos do
semestre foram C$400 a 8$050 por 10 kilogs. contra 5$342 e C$072 em 1873, e 4$153 a 5$242 em
1871. Na verdade, o preço dos melhores graus
teem subido acerca de 55 por cento de 1870 a esta parte, e 33 por cento nos dous últimos annos.
Inglaterra e Buenos-Ayres.
O commercio inglez com Buenos-Ayres diminuiu muito no primeiro trimestre deste anno
comparado com idêntico periodo do anno proximo passado.
No anno de 1873 o valor das mercadorias inglezas entradas naquelle porto foi de £661,448;
no do corrente anno foi apenas de £319,340,
mostrando um decréscimo de mais da metade.
Dizem que a exportação de Buenos-Ayres tambem diminuiu consideravelmente.
Auxilio á Lavoura.
fíuido^ns, 102 milhões do impostos Hobro bancos,
e 1,800,000 dollars do venda do terras publicas,
o o resto do outras verbas. A despeza foi $285,752,530. dos quaes gastaram-se 107 milhões com
juros da divida publica o juros do acções da estrada do Pacifico, 50A milhões para faróos, edifloios públicos o despezas com arrecadação da
renda; 72 milhões para marinha, guorra, fortificaçõefi, melhoramentos de portos o nrsouaes, 29
milhões com pensões, $0,692,000 cornos índios,
e 18£ com o serviço civil e diplomático.
0 "City, of Pelring."
A Companhia de Paquetes do Pacifico, entro
San Francisco e a China, mandou construir dous
enormes paquetes para seu serviço, o primeiro
dos quaes, o City of Pélcing ficou pronipto e seguiu já para S. Francisco, por via do Cabo
Horn. Constu-nos que olle nilo tocará no Rio
de Janeiro, o que realmente ó pena, porquinto
teriam os habitantes da capital uma excellente
oceasião de inspeccionar o maior vaso do mundo,
depois do Oreal-Eastern, e, o que é mais, um paquete modelo, não só quanto ao mechanismo
mas quanto ás accommodações e marcha. O seu
comprimento total é de 423 pés, e a largura 48
pés e 9 polegadas. A tonelagem de registro é
de 5,080 tonelad"s,' e quando carregado cala 20
a 24 pés d'agua. O diâmetro da helice a de 20
pes e 3 polegadas. A grelha das caldeiras tem
de superfície 520 pés quadrados, mas todo o mechanismo só oecupa 93 pés de de espaço no comprimento do navio. O City of Pélcing tem excellentes accommodações para 150 passageiros
de ré e 1,800 de proa. Elle tem dous pares de
machinas compostas, cada par com dou» cylindros: si um par d°sarranjar se ou quebrar-se, o
outro proseguirá a tocar o vapor. A força das
machinas é de 2,250 cavallos. Com 85 toneladas
de carvão por dia poderá ir de S. Francisco á
China em 13 dias.
O Governo Brazileiro, no intuito de auxiliar a
lavoura, propôz ultimamente um projecto de lei
auctorisando-se a conceder aos bancos que emprestarem dinheiro aos fazendeiros, na fôrma da
Lei de 24 de Septembro de 18G4, um juro addicional de 2 por cento em relação ao capital effectivamente empregado, comtanto que os juros pedidos aos lavradores não sejom mais de 0 por
cento ao anno, e a amortização exigida não exceda de 5 por cento do capital emprestado. O
total do capital addicional sobre que o Governo
—Os Inglezes vão construir uma grande ponte
propõe-se adiantar 2 por cento não excederá de
sessenta mil contos, divididos pelo Império, se- perto de Dundee para a Korth British R. R. Co.
.gundo as necessidades agrícolas da população. Terá 10,321 pés de comprimento e será a mais
extensa ponte uo mundo sobre um rio navegavel. Nos Estados Unidos ha uma ponte de 15
A Colheita do Café.
milhas, mas a maior parte delia corre sobre
pântanos: ó a chamada Tensas and Mobile
Lemos no Jornal do Commercio, do Rio, que a Bridge, na estrada de ferro de Mobile e Montcolheita de café do l9 de Julho de 1873 a 30 de
gomery.
Junho de 1874, calculada pelas entradas, foi de
—Segundo o orçamento da cidade de Pariz, os
1,900,000 saccas de CO kilogrammaR, contra
theatros municipaes rendem annualmen3,000,000 em egual periodo de 1872 a 1873. quatro
te, livres tle todas as despezas, 470,500 francos.
Comparada, pois, a colheita de 1873 a 1874 com
esta alugado por 182,000 francos, e o.
a de 1872 a 1873 verifica-se uma differença de O Chatelêt
Vaudeville
por 120,000 francos. A cidade tira
1,100,000 para menos na de 1873 a 1874.'
.
do aluguel de terreno nos Campos
renda
bôa
O saldo da safra passada, que passou para a
alugueis variam de 10 francos por
Os
Elyseos.
actual, era considerado, em 30 de Junho, pequebalança, até 40,000 francos pelo
uma
anno,
por
no e não excedendo de 100,000 saccas de GO kilo- "Pavillion
de l'Horloge." O circo paga 4,000
grammas.
Relativamente ao total da nova colheita va- francos, o Panorama, 15.500 francos, e o Concercerca de 22,000 francos.
riam muito as opiniões; parece, porem, predomi- to Besselièvre
—Londres
tem 25 kilometros de largura e 1^2
nar, e ser geralmente adoptado o calculo de
3,500,000 a 4,000,000 de saccas também de 60 ki-- de comprimento de N. a S.—Superficie, 34,000
hectares. População, 4,025,000 habitantes. Ruas
logrammas.
As entradas de café da nova colheita foram em 23,000. Gasto annual de gaz, 14,400 milhões de
escala muito moderada, porque as grandes pés cúbicos. Ha na cidade 1,000 egrejas, e 4,500
chuvas que cahiram .no interior impediram botequins.
que o gênero fosse logo beneficiado, e tornaram intransitáveis as estradas para as tropas.
TABELLA
Não pôde, pois, emittii apreciação segura sobre a qualidade deste café. As amostras que ap- Mostrando o Valor Official das moedas estranpareceram eram, entretanto, de grf o ,bastante
geiras comparadas com a de ouro dos Estamiúdo e tamanho irregular.
dos Unidos; organizada para o Novo Munão.
0 Insecto das Vinhas.
PAIZ.
nome L.„v,-„ I.
DA MOEDA. PADBA0- VALOR.
I
Marco Ouro
.23 82
Dollar Prata
.96.50
Ouro 1.00
Guilder Prata
.47.60
Fianco OuroeP. .19.30
Dollar _ Prata
.96.50
Mil-reis ' Ouro
.54.56
Peso '•
.90.23
Pael Prata 1.61
Peso Ouro ..92.58
Coroa "
.26.80
Dollar Prata 1.39
Allemanha
America Central
America Ingleza
... •
Austria.
Bélgica
Bolívia
Brazil..
Chile. ...•
China
...
Cuba
Dinamarca
Egyp-o
.96.50
Equador
•t
ii
.93.50
E.Ü.deColomVia
Franco OuroeP. .19.30
França
Gran-Bretanha. Lib. Esterlina Ouro 4.86.65
Drachma Prata
.19.30
Grécia .' ..
Dollar "
1.00.70
Haity
Peseta OuroeP. 19.30
Hespanha
Lib. Esterlina Ouro 4.86.65
Jamaica
.. .99.50
Yen
"
Japão..
Dollar "
1.00
Ilhas Samvich.
.45.84
Rupie Prata
índia.
Lira,"' "OuroeP. .19.30
Itália........v.
•'¦ Ouro 1.00
Dollar
Libéria
Prata 1.04.75
México
.26.80
Coroa . .
Ouro
Noruega
.40.50
Florim Prata
Paizes Baixos.
Peso Ouro 1.00
Paráguay
.96.50
Dollar Prata
Peru
.92.58
Peso Ouro
Porto Rico
Mil-réis "
1.08.47
Portugal
Peso forte "
1.00
Rep.Argontina.
.69.37
Rublo
"
Rússia
Orçamento Americano.
.26.80
CorOa "
Suécia
Franco OuroeP. .19.30
Suissa
.87.09
Mahbub Prata
Tripoli
Eis a receita e despeza dos Estados Unidos no Turquia
. 4.39
Piastra Ouro
.94.38
Paíacão "
auno fiscal findo a 30 de Junho ultimo. Recei- Uruguay
.77.73
PeiO
|
Prata
Venezuela
163
milhões
de
aisendo
ta total, $289,478,750,
A Assemblea nacional da França decretou um
prêmio de 120 contos ao inventor do melhor e
mais econômico meio de se destruir a phylloxera. Este insectò, diz La Fature, de Pariz, é indigená da America do Norte. Ha cerca de dez
annos começou a attacar as vinhas da França, e
o mal se tem propogado de tal fôrma que na
Academia das Sciencias chegou-se a organizar
uma commissao permanente sobre seu estudo.
A praga tem-se estendido ultimamente por Portugal, Austria e Allemanha. Ha dous typos de
phylloxera, o gaüajcola e o raâicicola: esta ultima tem azas. Entre os remédios já experimentados notam-se submerção por 30 dias, no outomno, e por 40 ou 50 dias no inverno; ácido
arsênico, ácido carbolico,- sulphido de calcium,
sulphido de mercúrio e arsenatodò potassa. Estéítailtimos são remédios de difficil applicaçao
enigTandes culturay, e quando são fortes fortes
comoldevem ser fazem mal ás vinhas. Estrumes," ricos de páes de potassa e de compostos
de nitrogeneo, como urina, teem dado bons resultados.
225
0 SR. IiAR.ll) DK COTEGIPE,
Ha poucos dias fallando deste seu advorsario
político, disso na Câmara dos Doputados o Sr.
J. de Ai,kncaii quo ollo ora o maÍB moço dos
nossos grandes estadistas, o que mais fascinação
exercia nos jovens.
Nossas poucas palavras o romancista cearense
teceu grande elogio ao Sr. Barão do Cotegipb:
a mocidade não se deixa magnetisar de certo pelos Siberianos do nosso Senado, pelos que não
seriara reeleitos para as cadeiras quo agora oceupam, si subjeitassem-so ao voto popular. Poder
interessar a mocidade e ser por ella interessado
quem, ao verdôr do coração reúne a experiência
dos annos, é mostrar aspirações nobres, e viver
não só no passado, como ancião, como também
no futuro como joven.
O Sr. Barão de Cotegipe, cujo nome de familia é João Maurício Wanderley nasceu em 1815
na Bahia. Aos 22 annos graduou-se em Direito
em Olinda o logo depois tomou interesse activo
na politica local, sendo eleito Deputado provinciai 8 geral em 1842. Por quatorze annos suecessivos fez ahi brilhante papel, militando pela
politica conservadora, até que afinal reconheceram seus amigos que era necessário dar-se-lhe
esphera mais estável a seus notáveis talentos e
sagacidade. Em 185G foi apresentado na lista
triplico ao Imperador, e apezar de só contar
poucos mezes alem da edade constitucionalmente necessária para a obtenção de um assento no
Senado, foi escolhido pelo Soberano. Desde que
formou se até essa epocha, o Sr. Wandebley fizera parte da magistratura, tendo servido uma
vez como Chefe de Policia da sua Provincia natal. Também reclamou seus talentos a administração da dieta Provincia entre 1853 e 1855.
Quando tomou assento no Senado, o Sr. Wanderley fazia parte do celebre Gabinete Paraná,
e depois da morte deste chefe, continuou a servir
com o Sr. M. de Caxias não, todavia, na repartição da Marinha, mas na da Fazenda, onde permaneceu até Maio de 1857, quando foi chamado
o Marquez de Olinda.
Entre 1857 e 1867, o Sr. Barão de Cotegipe viveu retirado na sua Provincia. Nesse ultimo
anno, porém, voltou ao Senado e oppôz-se á politica do Sr. Zacarias, que então dirigia os destinos do Estado. Em Julho de 1868 o Visconde
de Itaborahy suecedia aquelle estadista na presidencia do Gabinete e chamava o Sr. Barão de
Cotegipe para ajudai o na tarefa que assumia,
ficando com a direcção dos negócios da Marinha. O Sr. Paranhos (hoje V. do Rio Branco),
Ministro de Estrangeiros, tendo sido enviado ás
Republicas do Prata em missão extraordinária,
em Fevereiro de 1869, ao Sr. Barão de Cotegipe
coube a tarefa de desempenhar, alem dos encargos que já sobre elle pesavam, os daquella repartição, então importantíssima, em razão da
guerra do Paráguay.
O Ministro Itaborahy retirou-se em Septembro de 1870. Em Abril do anno seguinte, o Sr. Barão de Cotegipe foi encarregado de ir negociar os
tractados de paz definitiva, limites, extradicção e
e commercio e navegação, que cada um dos ailiados* devia fazer com o Paráguay. O illustre
estadista desempenhou a sua missão de modo
muito satisfactorio e desenvolveu então ainda
mais talentos especiaes, por que não era conhecido.
O Sr. Barão de Cotegipe declarou-se emopposição ao actual Ministério logo no começo da
sessão deste anno. O principal motivo deste
passo foi a politica-do Gabinete em relação aos
negócios loeaes da sua Provincia.
Do Rio -de Janeiro nos escrevem que elle é o
" herdeiro presumptivo" do Sr. Visconde do Rio
Branco.
auetor. Eis-nos, porôm, mallogrados mais uma
voz: tudo o quo o Diccionario nos diz do JobÊ
Bonifácio vem exarado em dez linhas, ondonom
ao menos se vê a dacta do sou nascimento.
Pois bem: nós não somos mais felizes do quo
outros tantos quo teom emproudido escrever
alguns dados biogrnphicos sobre ello.
O Sr. Josí: Bonifácio de Andrada e Silva ó
filho do finado Conselheiro Martim Francisco
Ribeiro de Andrada quo foi casado com uma
sobrinha, filha de seu irmão José Bond?acio, de
modo quo o assumpto destas liuhas é sobrinho o
ao rneerno tempo netu do "patríarcha" da independência do Brazil. Nasceu em Sanctos e
conta hoje mais ou menos 45 annos do edade.
Nilo sabemos si José Bonifácio chegou a formar-se na Eschola Militar do Rio: o facto ó que
elle estudou ahi com muito aproveitamento, o
talvez deva a essa cultura das mathematicas
muitos dotes que depois manifestou como argumentador. O Sr. José Bonifácio não seguiu,
porém, nenhuma das carreiras que se abrem ao
estudo especial das mathematicas: elle estudou
Direito em S. Paulo, onde graduou-se, cremos
nós, em 1851 ou 1852. Por oceasião de reórganizarem se as Faculdades jurídicas foi momeado
lente substituto da de Pernambuco donde foi
logo depois transferido para a de S. Paulo. Até
1860, o Sr. José Bonifácio dedicara-se a seus
estudos especiaes, tendo também publicado até
então poesias de grande mérito, algumas das
quaes foram colleccionadas 'e e editadas em S.
Goivos, mais ou
Paulo sob o titulo Rosas
menos em 1850.
Em 1860 pode-se dizer que começou a sua
carreira politica. Lembra-nos como nesse anno
Assemblea provincial de S. Paulo apinhoava-se
de gente que todos os dias iam saudar este astro
Logo depois o Sr.
tão brilhante que surgia.
José Bontfacio foi- eleito á Assemblea geral,
como Deputado pela sua Provincia e desde
então o seu renome estendeu-se por todo o paiz.
O partido da liga subindo ao poder, o seu chefe,
o Sr. Zacarias, fez o Sr. José Bonifácio sacrificar-se aceitando uma das pastas do celebre miaisrerio de quatro dias.
Taes são os principaes factos da vida do graude parlamentar que tem sido tão admirado, o tão
respeitado de todo o Brazil, e que é tanto mais
amado dos que o conhecem pessoalmente quanto maior é a sua intimidade com elle. Pensador
profundo, argumentiulòr de rara sagacidade e
força, o Sr. José Bonifácio é sobretudo notável
pelo seu admirável talento oratório. Fali indo.,
apenas sobre assumptos com que é familiar e
sendo elle homem de convicções muito estudadas, ao ouvil-o, sentimos a força do seu raciocinio, a animação de sua lógica, e ao mesmo
tempo o enthusif»smo de sua convicção, magnificado por um brilho incomparavel de íórinas
oratórias. José Bonifácio nunca deixa de ser
eloqüente, ainda até nas suas prelecções de Direito civil. E' um dos homens mais conscien-..
ciosos, mais puros, que conhecemos. Elle'não
é só amado de seus amigos,—é adorado.
Pallavieini.
Um dos mais bellos frescos da Europa é o que
adorna a casa consistorial de Antuérpia, obra de
Henry Leys, e cuja copia damos a pagina 218.
A'direita do expectador ficam os represtntantes da cidade, que depois dé haverem registrado
os documentos, ouvem attentamente a leitura do
processo pelo escrivão. A' frente acha-se o vulto
austero do arauto da cidade que aguarda o momento de soar a bôa nova. A' esquerda estão os
patricios e o conspicuo e sereno Pallavicini com
eleitoral, tal qual se
sua esposa ao lado da urna
"
usava então em Gênova.
0 SR. J0SE BONIFÁCIO.
Entre Dous Fogos.
Alguns leitores se queixam que muitas vezes
publicamos gravuras sem fazel-as accompanhadas de uma explicação por menor do seu assunipto. Nós quizeramos que, elles estivessem em
nosso logar e por assumpto lhes cahisse por sorte,
por exemplo, o cavalheiro cujo retracto damos
á pagina 222 deste numero.
Escrevemos a um amigo de São Paulo, que conhece José Bonifácio intimamente, e pediniolhe que nos fornecesse alguns dados biographieos
do illustre Paulista. Recebemos a photographia
mas quanto as informações, respondeu-nos o
amigo que era impossível obtel-as delle: "O José
Bonifácio é de uma modéstia que cheira
como
•;¦'
¦ '•« • ¦ .-. ¦ ,>>
delicioso."
perfume
Em desespero fomos ao Diccionario Bibliographico do Sr. Innocencio Silva. Sendo esta obra
uma collecção de autobiographias, não presumíamos, por conseguinte, achar muito sobre
José Bonifácio. Todavia, pensávamos que tractando-se de um vulto desta importância talvez
achássemos algumas informações naquella obra,
aliás utilissiina e que, si pecca por alguma cousa
é por sua prolixidade impertinente em dar nos
biographias de verdadeiras nullidades que se
apressam a offerecer seus impressos ao distineto
Agora com o outomno é chegado o tempo dos
exercicios militares, das campanhas fingidas, em
que tomam tanto interesse os povos da Europa.
A nossa gravura da pagina 226 é- de um esboço
do artista em hora de recreio, mas todavia não
foi elle menos feliz na idéa. Trez-moças achamse no alto de um morro entre duas "phalanges
inimigas. " E' um esboço realmente gracioso.
Bradford.
¦ Bradford, na Inglaterra, é centro importante
do commercio de tecidos de algodão, no Yorksbire. A sua nova Câmara Municipal (Town hall)
ê um modelo dos innumeros exoelleutes edifícios
que a Inglaterra possue actualmente. Como se
vê da gravura da pagina 219 é no estylo da edade media. O grande characteristico da estruetura é a torre do relógio: o seu desenho é tirado do
afamadò "Campanile" do Palazzo Vecchio, de
Florença. O edifício é de pedra, e custou 750
contos de réis.
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226
O NOVO MUNDO.
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:
í
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¦""'¦¦¦¦¦
•"'
¦
-S-
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Clinton, Massachusetts, Estados Unidos.
sáaaaajb J^SSE-É BgBÉ .gf"' -1-'r4r'aPim|^^g
^g^OTCTTg meBag texxxèi &sxsèt
acurado, emprego de ferro duplamente refinado, nada des
ESPECIALIDADES.—Trabalho
das; emprego da melhor fôrma de escóras; tudo feito em nossa fabrica sob estncta vigilancia, desde a refinação do ferro até o fim.
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ilSli
0.
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e Galvanizado; Grades e Transparentes; Cercas para Jardins, para Varandas, Pórticos
e Alpendres, ornamentadas e simples. Uma das maiores especialidades da Companhia ê
a de transparentes para Janellas e portas, com payzagens em cores,—os quaes além de
INCIiUEVDO
serem muito lindos, são muito convenientes para impedir a entrada de moscas,_mosquiGsnesos de Pellucia, Couro e Seda, Guárnições de Bronze e outros ir etaes.. Lan- tos e outros insectos, sem comtudo embaraçar a livre circulação do ar, õ que tão necesternas de todos os tamanhos, Reguladores de Vapor, etc. T&ü-i,t5iu
sario é nos climas quentes.
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polegadas. Pedimos aos Brazileiros, que teem casa, que mandem buscar o nosso Cata«
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[Septembro, 23, 18T4.
O NOVO MUNDO.
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GADO PREMIADO N'UMA EXPOSIÇÃO.
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213
O NOVO MUNDO.
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ENGONÇO,
PICÕES E
ENXADÕES
L, R. EBERT
MALHOS,
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j 82,
Quartos de Dormir,
RUA
etc.
DO
OÜ^LpOR,
82, |6uT;aos GeNeeos
rio oi jmeibo.
A estatiBtica das vendas feitas durante o anno de 1873 pelos principaes fabricantes do mundo
torna a mostrar a grande popularidade de que gozam as Machinas de.Costura! áitigèr. O augmento nas vendas por esta companhia tem sido realmeite maravilhosacomo se verá pela se':
'•,
guinte tabella comparativa:
1870 1871;; .1872
18731
(
¦ .. ¦ ¦., ': . —-—^-V Machinas
-^-r f
A Companhia vendeu em\
219,708; 232,644)
( 127,833 17-l;?6ft-;l;
Estes algarismos são em si notáveis.porém ainda maisiflcam sendo comparados com as vendas
das outras principaes companhias do mundo, por exemplo:
em 1872
•
èm 1873
.... 219,758.;....¦••.".¦.:.&... .232,444
Singer Manufactüring Company vendeu.........
.. 174,088....i.;. V....... 119,190
H.
WilsontCompanV;;.
WheelerA
,Y.\.,.;.........
. 52,010..,;;.......... 36,179
Grovér & Baker Sewing Machine Gqmpany........
.. 42,444.- ..-,. :.;:.. 21,769
Weed Sewing Machine Company..
.; 33,630.v.....:..;..... Í5.88L
Wilcox & Gibbs Sewing Mpçhine Company ..-. • .'•...
...V 13,919
Howe Machine Çompanyy. .-i.... -..,........ ¦ • • • •
Por isto vê-se que as vendas da Singer Manufactüring Cóíipany em 1873 excederam >por 113.254 as
das outras companhias no mesmo espaço de tempo, ou por outra quasi o dobro dás-vendas feitas peIas outras companhias. "
« Porém o qúe causa maior, admiração em relação a esta estatística e que as vendas das outras àórhi
que as vendas da Singer mostram um grande àug"
panhiàa diminúiráhi de 1872 para 2873 emquanto
mento.—Colh estas provas é impossível negar a superioridade da Machina de Singer, que também
fica demonstrado pelo grande!número de estabelecimentos no Riòdé Janeiro qüe"véndem machinas
.
de Singer, o número destas é de doze,—quasi todas vendéri falsificações e imitações.
CAdTELA!!
Os únicos Agentes da Singer Manufactüring Cqnpany para o Império do Brazil è
'
Rio da Prata são:
-,7'-í.
MILFORD
&
LIDGÈRWOOD
108 Rua do Ouvidor 103,......'.':.....:.............. \ IM. ¦'. à •'• ••;-; •'• •- 95 Nova Numeração 95.
'''"--.;'V'
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DAS
CELEBRES
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DE
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& BAKE-I^ preferidas pela ekcellei\cia do seu
trabalho e simplicidade do n\ecl\nisir\o.
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MACHADOS, MACHÁDINHAS, PICÕES, É.NXADAS, ENXADÕES, rOXJCES, FACÕES^ etc.
Preço dos Machados, 2 dollars; á düzia, 15 dollars.
Este Estabelecimento, quo no seu gênero, é" ó mais vasto
deste hemispherio, fabrica uma grando variedade desses artigos, de aço o ferro finíssimo, e de modelos próprios para a
America do Sul. Os Srs. Negociantes de Ferragens são rogados
a mandar buscar, por intermédio do Novo Mundo ou (ainda
melhor) directamento escrevendo it CompanHia, ò seu lindo
Catalogo impresso em çôres, e lista de preços. Estes artigos foram premiados com MEDALHAS nas Exposições de Londres,
de 1861, Pariz, 1867; e na recente Exposição de Vienna
ganhou a palma sobre todos os Machados Americanos e Inglezes
¦
.
.
THE DOUGLAS AXEBÍÂNFG. CO.
D. D.5DÁNA, Thezouréiro,
J5osftm,Jlfess., Estados Unidos.
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101
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New
Street,
Escriptorio
• P. O-Box 23Í7.
c. K.HAWKES, Agenta
'
0BJECTOS DE USO DOMÉSTICO.
DE
ARAME PRATEADO
de Sherwood,
Taes como: Voadores de Bules de Chá e Cafeteira»;
Cestas para fruetas, Cestas para pão de-ló, Cestas
para cartas, Cestaspara costura, Cestas para pão,
Cestas para penãürar-se, A ssucareiras, Salvas,
Manteigueiras, Saleiras,VasosãeMesa, ePaliteiros.
Batedores de ovos, Grelhas para torrar pão,
Garfos para Conservas, Grelhas de descansar pratos, Galheteiras grandes e
pequenas, Pratos para Sabão, Galheteiras para ovos, Vasos para
phosphoros, etc, etc, eíc.1
Woods, Sherwood & Co.,
Loweli Mass., E. Ü Á.
r V,
;&tJ* ** i.ilIMfcwi**^*!»^1*^.)»^*!»»»^^*^ »^7«
tmmmmmmmtmmii*^^
214
[Sbitemoro, 23, 1874.
O NOVO MUNDO.
AMES ,11111AOTillii ©ilPÂIY, «I>Bfl XFMMMf XAGHUVB ©O.,*
LOWELL, Massachusetts, STOTT,
Ohicopco, Massachusetts, listados Unidos da America,
'<*¦-...¦¦.¦
ESTE ESTABELECIMENTO FABRICA TODA A CASTA DE
MACHINISMO DE
FERRO,
AÇO
SAML. B.
RICHAHD KITSON, Presidente.
E BRONZE,
Thezoureiro.
de Patente e de
Fabricantes dos ABRIDÓRES e OARDADORES
D O B R A D| ORES
Especialmente Tornos e Ferramentas de OíKcios
Turbinas d'Água, de Boyden, Machinas de Tijollos de Martin, (Privilegiada),
INGLEZES
Con molhorns rocontes e importnntos.
Bombas a vapor, EfttfititaH de Bronze, etc,.
• rrf=s-ggs^a
kj^^*?^^iâ^^'-W-"--:.--J^
Machinas de Espanar e Limpar Tfapos, Oardas de Púas pontudas,
Espadellas jlára gramar linho, canhamo, etc.
ü Cardador e Itobracíor combinado dé Kitson (privilegiado.)
razão de 300 libras por hora. A tortira o algodão do fardo e faz uma torcida muito egual, nadahi
sahera depois com admirável exacde
duas
pancadas,^
cídaé então acabada n*ura etroladorf
do que pelos antigos, r ao so
mais
vantajoso
muito
é
systema
este
lidão Fazer-se o tecido por
de
casa de limpar que e mais
sahir
Dorqúe è mais barato como porque o algodão não precisa
aos
.pequenos fabricantes que
apparelho
este
serura, no que respeita n fogo. Recòmmenda-se
fazer todo o trabalho,
homem
único
um
dia,
em
pôde
algodão
de
que
libras
pol;
só gastam 1,000
abrindo n'um dia e cardando no seguinte.
fabrica os .seguintes gêneros para
O GOVERNO DUS ESTADOS UNJDOS:
Canhões de Bronze; Espadas pAra Officiaes, Sabres para a Cavallaria, Bayqnetas de Sabres,-/ Espadas para todas as Armas, etc.
MAIZENÀ DE DURYEA
A Corppanhia tarribem
1»
Dura mais,
81
MA r.CA
QUALQUKR
DA
CAOA
TEÇA
LEVi
•
FABRICA.
OUTRO.
ÚNICOS
FABRICANTES,
- AB.THIJB. lOI^C^-V^ií" cfc OQ.
Fiskerville (Çoncord) N. H., Estados Unidost!?
SAMUEL S.JIHITE,
FABRICANTE DE
DENTES ARTLFICIAJES,
í
I
Utensílios para Dentistas, Cadeiras
Ouro, Orificadòf es Electricos,
Caixas de Instrumentos
os tomais artigos nmimxiDB pra
¦
ijinT-
iüff
-
.¦
-¦¦
;IBi»ÍBn. lfaoBl.
Além
PELOS JURYS 3 e| DA EXPOSIÇÃO INTERNACIONAL
jONDRES DE 1862.
V
Sendo estes: ob tmicos; ]remios conferidos a Bubstanoias desta ordem.
disto, o Relatório da Exposição elogiou a preparação dizendo qüé
era
" MUI EXCELENTE COMO ALIMENTO."
Na grande Exposição Untvsrsal de Pariz de 1861, os Jurados declararam
que^stá-MÁitZENA era uma
''Pr^àràção
perfeita no seu gênero.'' ¦¦::;,_\ ;
Polvilho-ietim de Düryea
Sm pacotes de > xuajLSk, lil3X*Ci © em oalxlc3L© seis; XjíT3X*ci.s.
E' a melhor do mercado dá um lustre branco, assetinado e delicado.
Conserva a- roúpa| í preparada facilmente e custa barato. ,
'
¦
para,aS^operàçSesy Massa de
Çhümbadores Electricos,
." E x pte r im ènt e i-D iJjla vez en á ó que ras abe r d'o u t r o."
de Iodas as classes
Depósito geral,
\t\
,
oÒutm^m^si M wxü bestaria.
29,31 eW9 Pa,?U Plavé, NEW. YORK, XMoA.
¦• --ioP-.-'. ¦--¦**-¦-*'
-CCv.
£lÍb^^PffS|lBBPIIBf"'»*
¦
;#:;DIÍAS MEDALHAS,'
MAKCA DA FABRICA.
QUK
v
A Maizena de^Duryeà reeebeu em prêmio
REM EIXOS,
E RODA MELHOR ,
,,
é o artigo de alimentação mais delicado e hygienico que se pôde achar
entre todas as substancias farinaceas. Póde-se usal-o para todos os fins em
ESTE
ser mais leve.
que emprega-se a Aràrüta, a Maizena, porém sendo preferível por
Verifiquem
ANTES PE COMPRA-
CARREGA MAIOR PESO,
DO
Fabricada, por novo pítfcesso aperfeiçoado, da Melhor Farinha de Milho, de puresa garantida.
George Plaçe H Go.,
108
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RKADE STREET
New York.
New York.
MAíHh) NA DE APLAINAR E AJUSTAR.
ÉBll íl 1111 ^*^BBBP "ü WifipjBw
fl II IHMIi flHH Bi luH9K^Sffli@ H
•
Fabricantes; dás mais recentesie meho res
Machinas de parpinteria e Marcineria
de toda a casta, è conlf ofl mais recentes melhoramentos, taes como
— —"; PLAlNAS;Di EXTENSÃO DE DANIELS,
Machinas de Alisar de Wooãulbrlh , Machinas de Encaixar, Furadores e Verrumas
de Patente, pequenos Er genhos de. serra para obras delicadas, Fitas.^
e tiras deke rra fina.
Tambem fornecemos
Si fosse necessária uma prova da superioridade dos artigos desta casa, além ao mero exame
delles mesmos, diríamos que temos recebido 50 prêmios de primeira classe em uma das
Machinas a Vapor tila-isportaveis, com todos os pertences;
grandes exposições dò mundo, inclusive um G R A N D I? DIPLOMA DE HONRA
FERRAMENTAS DE FERRO B., AÇO; CORREAS;- RODAS. E TUDO O MAIS'NEOESNA ULTIMA EXPOSIÇÃO UNIVERSAL DE VIENNA.
SARIO PARA ÜM GRANDE
G
ESTAEELECIAIENTO MECHANICO.
Este prêmio era o.maior que poderiam dar sobre todos os outros expo3itore3 dos hissmóa a.-tefactos, contahdo:se entre elles os principaes fabricantes do mundo.—Enviamos catálogos íiós
Inglez ou Allemão.
que os soliicitem.pbr carta, em Portuguez,"porHespanhol,de Francez. sobre
lettras
Cambio
Londres, ou saques sobçe
Para mais particulares, ref< r imo-nos ao nosso Catalogo Illustrado e Lista, de
70~ Os pagamiht03 devem ser feitos
>'
e
Philadelphia.
Npw York, Boston
Preços,
que teremos prazer en remetter a quem no Brazil quizer estabelecer uma
:
....¦¦'
fabrica e deposito principal
fabrica de preparar portas, ja^ellas e mais objectos necessários
para construcçõe.
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Nõta.-^-Os artigos precedidos do asterisco (*) são accoropanhados de gravuras.
Pag.
Abetórdas,
208
83
Academia Franceza,
Academia Real das Sciencias, de Lisboa,. 50
Açores,,
'.....'.
99
África; os últimos descobrimentos,..... 2
Agassiz: morte de—,
.,..
39
71
—Testamento "de—,7.7.
—Monumentos a—,
87
Agricultura:
51
Noticia sobre a do Brazil,.;
—Suissa,
51
—Eucalipto,
.30,
51
—Imsectos do Algodoeiro,
51
—Ohinchona,
51
—Café no Ceylão,
-52
—Conservação florestal,
,.. 52
—Algodão na índia, ............ 52
—Assucar na Califórnia,....... -.".. 52
—Purificação do Assucar, .... ,57
—Exportação dos principaes produetos •
do Brazil 1871-2,..;
52
—Semente do Algodão,. .-.'¦
52
—Consumo do Algodão,............. 53
—Canna d,Assucar, '., 66, 111
—Mattas Pprtuguezas,..... :.¦ .... 70
—Café em Venezuela,. 91, 111
—Canhamo,
91
—Juta;.
91
—Caroço do Algodoeiro,....
133
—Supprimento do Algodão,.
133
—Lavoura é Estradas de ferro,.
186
—Culturas Variadas,
206
•Algodão: na índia,.-.';
52
133
Algodão: supprimento dó—.......
52
Algodoeiro: insectos,
—semente do—,..;
52
133
Algodoeiro: caroço do—
59
Allemanha: lueta religiosa na—,...
31
Alliança evangélica no Brazil,.....
125
Amazonas e Madeira,
128
geologia do-nova exploração Orton,
30
143
América Ilustrada
218
Anno apóz o Pânico,
38
Anno de 1873,
87, 178
Anthropoologia Brazilica,
142
Antigüidade do cavallo,
221
Ao Correr ãa Penna,
29
Apòz um Banquete,
78; 206
Aprendizagem obrigatória,
Aprigio Guimarães: situação no Brazil;.. 82
—Um pouco de luz,
79
—
—Esboço biograpbioo,
134
197
Aproveitando d descanso,
Araucária Brasiliensis em Vienna ,.. 33
219
Architectura Ingleza,
Artes e Lettras no Brazil,
220
66; 111
Assucar: a canna do—,.'
—Commercio do—,
67
—na Califórnia,
52
—purificação do—,
52
63
Atlantic Monthly
Austria-Hungria: negócios politicos da-,. 195
Auxilio á Lavoura *:.-.'". 225
Aves premiadas _'uma Exposição,...... ,122
149
Ávila; o Marquez de—,
Bacalhau,
66,
Bahia: a canna d'assucar na—,
—e suas escholas,
—negócios da—,
'.
•.',.
Banquete: apoz o—,
Barão de Cotegipe,
222,
Battistas Pallavicini,
Bazaine,
Berlim: o Aviario no Aquário de—^......
Bethania, cidade,
Bibliographia critica,
Bismarck no seu gabinete
Bitola: a questão da—,
Borges: o Conselheiro A. P. de C—,. 40;
Brachiopodes do Tapajoz,.:
Bradford: a Town-hall,
Brazil na Exposição de Vienna,.. 31, 33,
Brazil:
"
—A situação politica no—,
.'r;';,A.'
1
71
111
206
43
29
225
218
46
180
61
10
101
59
169
206
219
62
82
Pag.
Brazil e seu commercio
Breslau; monumento em—,
Buffalo: a caça do—
Buhoneiros antigos
Caçado Bçffalo,
Cãesjesfomeados,.
Café: colheita do,—
—-çommer-io do—,
—exportação do—
52
92
148
8
148
8
225
66
225
—po Ceylão,
52
'.
—ha Inglaterra,
133
.—em jyenezuela,;
91, 111
Canal de'Suez: vista do Mar Roxo,.... 5, 11
132;
Canal Imjjprtente,
91
Canhamo, .............'.
8i
Cairo: enterro np^-.
9'
Çánças econômicas,1;,
48
Calcutá, índia,,'... .*,
"da—,
52
Califórnia: assucar
Calmo é Doce Repotí«o,........:....... .182-3
44
Câmara Nupcial de Lohengrin,...:.
66
Canna d'Assucar,....v. ...... .."...'.'
90
Capiteesparticulares em Estradas de ferro
'.'¦:..
8
Caravana no Deserto,.... ......
.'Cardeaes,'; novos,............ ..... 59
133
Caricatura,.
Caroço dof Algodoeiro, v................ 133
Carro na Estrada do Pacifico,.......... .• 40
40, 169
Carvalhó^Bprges,:Y..'...;
Cassagnac:* Èmpíre
et^Rayauté,
J 26
'.i\../.
25
Castelar^..;..
80
Castro^ p Dr. Luiz de—,
158
Cavallos;í-corridá8/de—,...../.. ri.,
140
Cerveja e ^ufabricõ............. .i
45
Ceylão: |çônado^--j'.........;..
Che|ada?dó; Trem,..................— 89
58
Chief-Júfkee nos..Estados Uuidos..
Chile, pátacio dáexposição,........ ,197, 208
129
Christiahisíno na índia,
Christo curando'os enfermos,....."',;....... 21
Chronològia de 1873, ví.;........... . • 42
52
Cinchona,;.....;............;
4
Cisternáhjlè Jerusalém,,..........'.,...
(My ofP^hing,........'.........;.... • • 225
128
Colômbia: esmeraldas na—,........
Colpniza^ção e Emigração,.. .'i>.;>*. ;. • • • • • 190
Commercio:
34
—]_JstadÓs Unidos e Gran Bretanha,.
—Immensa casa,...................... • • 34
—Cómqiercio de Sanctos,,'..,......'.''. • ....•- ¦ 34
34
—Cómmérpio de portos brazileiros,.....
66
1873,.......
em
café
do
>—Commercio
—Commercio do assucar em 1873,....... 66
—daInglaterra,.....;.......... • • • •• 53, 90
• • ¦ 53
—do Bk_í1, ............ •
—Consumo do Algodão, ............ 53
53
—Tabeliã mostrando o do Brazil,.
—Exportação: valor da do. Brazil de
53
1860-72,
133
—Café na Inglaterra,
133
—Supprimento do Algodão,........
156
—Direitos de Exportação,.... ,
168
—Direitos do assucar na Inglaterra,.
200
Concerto; Musical no Wurtemberg,..
63
Conquiste dos Normandos,.......,.
101
Constantmopla: typos de—,.. -..—
31
Contraste,
• ••
179
Cornell Fniversity,
Corrêa dá Câmara: o marechal J. A.—, 12, 13
87
Correntes do mar,
8
Sudanez,
Cosinheiro
Couto de Magalhães: Anthropologia Brazileira,
87, 178
24
Havana,
da
viste
Cuba:
geral
71
Cultura de Peixes
207
Culturas variadas
185
Vymbelina,
137
Dorby, Lord—
86
Devaneios de um Celibaterio,
168
Direitos do assucar na Inglaterra,
Disraeli,
108
1^8
Divertimentos no verão,
Divertimentos públicos
138
186
Divida publica portuguesa,
Don Carlos de Bourbon,
Donzelk Fellah,
Duas Rivaes,
Dumas e Goethe,
;^'pa*
16
8
205
26
66
Educação no Exterior,
Egreja e Estado no Brazií:
—Difficuldade Clerical no Brazil
218
—Discurso do Sr. Silveira Martins a 3 de
6
Julho de 1873,...
—Discurso do Sr. V. do Rio Branco a 3
'
;.. ;• • 6
de Julhode 1873,
—A Missão Peredo
98
—Questão ecclesiastica,
120
Egreja e Estado:
—Odinheiro de San Pedro,. •. 121
—Guiehernie e Pio, : ;^.
121
—Francisco José e Romàj.,
121
—Proesas ultramontenas, 123
Egypto: viagem pelo —,
".;;'¦¦ 7, 259
—A Pyramide Cheops ,,.
.'.'
88
rr-Enterro no Cairo,
175
Eleição directe nos Estados Unidos
23
Eleição dé Juizes,
71
Eleições inglezas,
81
Eleições.na Inglaterra,
15, 31
Em geral,;.
121
Emigração portuguesa no Brazil,
87
•Enjôo do mar,
88
Enterro no Cairo,
226
Entre dous fogos,.
v- 128
Esmeraldas da Calombia,
Espreitando a Oceasião........ .'í1*...... -215
Estados do Sul e Libertos, :....... 178
22
Estados Unidos e Hespanha,
Estradas de ferro:
—A melhor obra sobre as debitóla estrei— ta,.
34
.¦:.:......,[.,
—Bahia e San Francisco,.. ;¦'. ir.......... 34
—As entradas do Japão,.....:.......... 34
—O pânico,.;:. y„;................; .j:... 34
—A questão da bitola,......:... \ ... 59
--Garantia de juros ém capitães partieulares,..:%':.'....... ........'.'.;. 90
—Locomotiva sem fogo,........ -....... 90
—As estradas de São Paulo,. vv......;..:. 90
—A bitola estreite nos Estado^;Unidos,.. 132
—Abitola estreite na Geórgia,.......... 132
—Estradas de ferro de um só trilho,
132
—Os grandes tuhneis,...... .\.......... 132
—Estradas barátss,..:
132
,.
—Madeira e Mamoré
132
—O ponto mais elevado,...............: 132
—Trilhos de aço,..;: f.
132
—Fabrica de locomotivas,
132
—Estatística americana,........;....... 132
—Assentos de palhinha,
132
—Dormentes,...'¦....'...::......
132
-: ; 132
—Hoosac,..............;.;.
—Carros Pulmann,.....:,.
132
—Locomotivas inglezas e americanas,... 132
—Estradasda Bélgica,. ...,..,*......... 132
—Accidentes nos Estados Unidos e no
132
,:•'¦" Canadá...... • •;, ¦ ¦:._:...;.
—O Governo Brazileiro'e os estradas,.... 168
-Notas, V..... ..'..:.;•/•••••• • • • • • • • ¦¦ ¦ 168
—E a lavoura,......-...';..... .;........., 186
157
Estudo dó Direito, .V.
30
Euealyptòs,
.-..-".
31
Evangelho no Brazil,
124
Evangelina em Portuguez,
156
Exportação: direitos de—,
224
Exposição de Philadelphia,
Exposição do Chile: palácio da—,.. .197, 208
Exposição universal em Philadelphia,... 90
Exposição de Vienna: o Brazil na—, ..31, 33
Extincção de Incêndios nos Estados Uni57
dos,
140 !
Fabrico da Cerveja
8 !
Famieh, lago de —,
52
Farinha de Carne,
64
Fiillutaf recrutando suas tropas,
72 I'
^líusío.-Miirgarida arrependida,
8
Fellahs, casas,
130
Filhos das selvas,
Florença: jardim de Lourenço o Magnífico, 80
Florença: Interior de um palácio,.
163
52
Florestes: conservação,.
177
Fonte em Cincinnati,
22
França: negócios da—,
—A derrota de Broglie,
138
—Reformu constitucional,.
156
122
Gallinhas: criação de^—,
•
79
Ganganelli, •
Ganganelli,........................... 218
90
Garantia de juros,... .r..
128
Geologia do Amazonas
73
George Sand,
189
Gibraltar
8
Gizeth,
78
Gladstone, derrota de^—,
Gladstone discursando a seus constitui-81
tes em Greenvich,
26
Goethe e Dumas filho,
1_
Gomma elástica,
139
Gonçalves Diaz: monumento a—,
.Governo Brazileiro e as estradas de ferro* 168
Grunã Union Hotel, Saratoga, 200-4
Grande Diccionario Portuguez, 10, 142
120, 131
Guerra das Rosas
84-5
Guia, o—, quadro
Havana: vista geral»
• ••
Heidelberg,
Hespanha: Republica na—,
—e o Carlismo,:,
—è Estados Unidos,
Historia Litteraria,.
Hollandezes no Brazil,..
Homem de Mello: o Dr. F. I. M.
Hyacinthe,.".
Hyde Park, em Londres, ,
Hydrophobia,.
Hypocrisiã organizada,
<!
,.. 24
...144
... 58
.,. 194
22, 23
... 78
... 165
71, 78
... 220
... 167
... 87
...
3
Hhas Baleares
123
139
Immigração nos Estados Unidos,
39
ímmigração Ingleza
57
Incêndios,
63
Imprensa franceza,
Industrias Úteis,
224
63
Infidelidade Moderna,.. /.
52
Inglaterra e seu Commercio,
62
Inglez—Portuguez
225
Insecto das Vinhas,
Instrucção publica:
—Ensino obrigatório na Califórnia e Alie-.
206
manha
.".
—Escholas da Republica Argentina,
206
—Escholas da Bahia,
206
—Escholas de Berlim, • •
206
—Aprendizagem obrigatória,.......... 78
—Notas em geral,.....,;';;..... 14, 124, 206
59
Irlandezes e obscurantismo,
Itália: Pateo interior de um palácio de
163
Florença,.
59
Itália: incidente curioso
56
Jardim de recreio em Vienna,.
Jardim de Lourenço o Magnífico,....... 80
68
Java: typos de—, ....
65
Javalis na floresta,.
129
Jerarchia Catholica,
Jerusalém: vista dè—do lado do monte,.. 60
—Mascates turcos de um Bazar,
60
—Egreja alleman,
60
—Milícia turca,
60
—Porte douro
60
—Mesquita e Cemitério,
,60
—Mezquita de Aksa
60
—Typos Judeus,
61
—Mesquita de Ornar,
61
—Arrabaldes
61
! —Hospicio da ordem de S. João, ....... 61
' —Nova Synagoga
61
: —Talitha Cumi,
61
— Bethania,
61
s Jerusalém s\ibterranea,
4, 11
198
Jerusalém,
-Tropeiros
223
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ÍNDICE.
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Jc-KuitiKiiio o Catholicismo
Ir i
Jesus Christo andando sobre as águas,...
! João
Baptistn pregando no deserto, •
João ltoth, em Breslau
Joaquim Serra: Quadros,
#..
Jobim e os Religiões,
222,
Josó Bonifácio,
Judeus hespanhoes em Constuntinopla,..
Juizes eleitos e nomeados,...,.
Jules Verne
Juta,
Lavoura e Estradas do ferro
* Leal: o Dr. A. Henriques—
Lodochowski,
Bembranças do Amazonas,
Libertos e Estados do Sul
Litteratura Alleman 27, 63, 142,
Litteratura Brazileira, 26, 62, 82,
124, 142, 164,
Litteratura Franceza, 26, 63, 142,
63, 142,
Litteratura Ingleza
Litteratura Portugueza,
Livingstone
Locomotiva sem fogo,
Bohengrin: cornara nupcial
Londres: o Hyde Park
Luiz de Castro,
Luxo Inglez,
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145
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Sabbath do Senhor,,;.,.
' Saboia, o Dr. V.—,
'•••••
**
10
São Francisco: provincia de—,
90
São Paulo: as estradas de— .'.,.
7?
Sand, George—
' Saratoga, o Grand Union Hotel,...
p .. 200-4
142
Segredos da Longevidade,
' Sellando a
promessa,
149
•Seringueira,
H
' Seara: ao Meiodia,
^7
' Shakkarah,
»
' Shakspeare: scena da Cgmbelina,
185
• • • 142
Shapira-Ganneau,
82
Situação politica nó Brazil,
63
Sociologia descriptiva,
71
Sol, o velho—
Souza Franco,
157, 160, 173
Suez, canal de—: vista da embocadura, 5, 11
52
Suissa: agricultura na—,
—lueta
religiosa
na—,
>
68
v 59,
Sumner, Charles,....
109
124
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Tyrol: vista no-,
»«
79
Um pouco de luz,
71
PenBylvania,
de
Universidade
"Vapor
224
em Canaes,
Varnhagen: O Sr.—e os críticos portu14S
guezes,
Vaudeville,
176
theatro do—em Pariz,.
10
Vegetaes seculares do Rio,
220
Pariz,
em
Velhos Catholicos
—e Hyacinthe,
220
Venesa: scena em—,
104
Venus: o transito de—
41
Viagem no Egypto,
7, 8, 9
106
Victor Hugo e "93",
Victoria, armando cavalheiros,
170
Vienna: jardim de recreio
56
46
ViUe du Havre,
Vingança de honra,
28
Virginius: a questão do—, 23, 46
146
Vocabulário Chané,
"Wagner: Scena do Tannhauser.
—Lohengrin,".
—e a sua musica.
Walkiria de "Wagner,
Westminster: abbadia,
-*
:**.-..
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Janeiro o
Tabella do tempo entre Rio de
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as principaes cidades
...
Tamborim,
}JJ
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Tannliauser: scena do—
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•
Tatu ua Polynesia,........
Chao
Vocabulário
Taunay: o Capitão—e
x*u
jj£
156
Tejada:S L. dewj
Telegraphia: progresso da—
°<
maior
o
Telescópio,
Mà
Tempo exacto: tabella do—,
112
Tichborne, a residência—
Times: New York—, edificio da—,...162, 164
11
;.
Tópicos diversos,
186
138,
120,
mez,.
106,
Tópicos do
Tribune: o edificio da—,
129
Transito de Venus
41
Tropeiros em Jerusalém,
223
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Syri.i: caravana,.....
Systema eloitoral inglez,
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Rebouças: o Engenheiro A. P—, •.•••••. !JJ
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Reforma Constitucional em Portugal,.
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Reforma Eleitoral, •
—na Pennsylvania U • V L" or
26
Reforma Eleitoral, do Sr. Tavares Bastos,. * ío
Brazil,
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no
Reforma Eleitoral
*
Religião: idéas geraes,
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de
SjccorRelatório da commissão central
a Portuguezes %> • • • W'
Revisto Americana. %*"• • • ™<
Rio da Prata: os negócios do—,...%.. J9, 1U^
' Rivaes, as duas—,
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Rochefort,
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Romanismo: incidentes do—,
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servos
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Rússia
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Quadros de J. Serra,
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Porto Rico
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Portugal: reforma constitucional
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Prata: v. Rio ãa Prata.
123
Privilégios de Invenção
*£:
Proesas Ultmmimtauas
x^fí
Progresso Americano
™
Progresso da telegraphia, • •.
1 „8
Prosper Meriméè, >'•
lL
Pygmeus da África,
|-»• • • • f
Pyramide Cheops,
11)1
(12
119
161
129
146
206
205
138
105
164
59
209
- ¦ •'¦;¦..
«
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'..,•**'
Pog
6
Olhos, oh—,
169
O que dizem de nós
125
Ordem Terceira do Carmo,
30
Orton e o Amazonas,
1
Ottoni—O Sr. Christiano—,
-¦-¦¦¦¦ f--.y.
'
-"**"
.
—
i
Pacifico: carro na estrada férrea do—,...
197,
Palácio da Exposição do Chile
Pallavicini: cidadãos de Gênova,
Pânico financeiro,
Papa em Concelho,
Paraíso Papal,
Pariz: theatro do Vaudeville,
—Repartição dos cartas detidas
II
Machinas de coser
Patentes de Privilégios,
124, 134
T.i Machinas de voar,
Madrischar,
Partida,
8
Maranhão: monumento a Gonçalves Dios, 140
Pawnis: os índios—,
*. Março,
Paz e Guerras,
100
por Gavarni,
Margarida
Penedo: a missão—,
72
arrependida,
Pennsylvania: reforma na Constituição,.
70
Mattos Portuguezas,
.\
Pereira da Silva,
175
Mau Cônsul Brazileiro,
caseiros,
•
Perfumes
83
|iTn.T''m<m|
Pernambuco, o bispo de—
Meio circulante
164
Pessoas e cousas
38
.-;,, * Mensagem annual,
México: S. L.Tejoda,
Phaisão na floresta,
156
México: um mercado,
Phenicios no Brazil,
166
—Facsicile da inscripção dos—no Brazil,
Michelet,
112
Philadelphia,
Minas Americanas, ".
192
Philadelphia; exposição de,—
Moderação,
198
187 ' Pinho no Brazil
Moeda cunhada no Brazil,
Monte Cenis: entrada do tunnel,
Pio IX em Concelho,
166
Montevideo: viBta de—,
Piscicultura,
148
37,
" Poder " Ecclesiástico,
Moysés salvo,.
38
'
o tatu,
Polynesia:
98
Multiplicidade de seitas,.
Murano: noite em—,
104 ' Pompeia: ruinas do templo de Juno,
169 ' Ponte entre New York e Brooklyn,. 119,
Musica,..'
.,
&
Ir-:
I,
—notxw sobre,'
~e sen cultivo
Náilon, TheNegócios do Brazil,
Now York,
New York o Brooklyn: ponte de—,.
1G2,
New York Times: edificio do—,
New York Tribune,
Notas em gemi,
87, 107,
Notas scientificas 87, 142, 178, 198,
Notas sobro Musica,
Nova perspectiva politica
Nova Zelândia: dunsa de guerra,
Novo Mundo: escriptorio do—, 162,
Novos Cardeaes,
Novos e lindos carros
26
170
193
92
90
191
225
101
23
221
91
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ÍNDICE.
*
^s£f* Os artigos precedidos do astèrisco são accompatthados'de gráAltrar.
*Ac!idemia infantil, a—,
17(5
Eeal das Sciencias de Lisbca,... .166; 167
206; 207
Agricultura: curso de—,
: progresso da—,nos Ests. Unidos,... 174
: repartição de—,nos Ests. Unidos,... 174
*Alboino, Eei dos Longobardos,
62
191
Herculano,
190;
Alexandre
*Allemanha: escriptorio de advogado na—,. 105
\ os Soberanos da—,
156
171
no
Brazil,
170;
Almanacks
31
Alvares de Azevedo, J. I.—,:
?Amadeu: o ex-Kei—,
73
30
no—,
Amazonas: um Inglez
*Anjos da Primavera,
137
*Anno-bom Chinez
136
de 1872, o—,
38
201
Antiguedades brazileiras,
* Arábia: typos modernos da—, 94; 101
58
Araguaya: linha fluvial do—,
115
Armas de fogo,
186
Associação nacional de Educação,
71
Assuear: o consumo do—,
*Athenas: a antiga—e o jardim de Venus,.. 45
*Aves de bico comprido
8; 9
11
Avisos á pedido,
*Avô e o Neto, o—,
93
"Casamento: antes e depois do—,
172
?Catáracfa de Shoshone, no Idaho, Estados
77
Unidos,
*Cathedral da Havana, a—, 181; 192
de Worms, a—,
149
Catholicismo: a influencia do—,...... 20S; 209
?Caverna de Iserlohn, na Allemanha, a—, 60; 68
*Cemiteiio de Greenwood,
96
10
Character dos Brazileiros, o—,
?Chile: o Presidente do—,
68
*Chins na agricultura,¦.-.-...-. 168; 169
167
Cholera: precauções com o—,
122
Clubs de Agricultores,
143
Commercio,
e finanças, ......
207
e industria,
103
55
Como encetar-se a reforma
64
dos
continentes,
.61;
Configuração
Conflicto da lavoura e das estradas de fer194
ro, o—,
129
Conservatórios,
23
Contraste,
Correspondência de Lamartine, 158; 159
Couto de Magalhaens, 41; 42; 43
94; 95
Crise ministerial,.,'
—^-na Erança,
154
D.
i
B.
Balão: da America á Europa por—,
*Baltazar: o festim de—
83;
Barão de Mauá,
Biblia no Brazil, a—,
Bibliotheca brazilica,
"Bibliographia Critica,"
•
Bitola curta, a—,.. .•
?Boa constrictor, a—,
..
?Bolço de menino,
Bonaparte: o finado—,... .v
*Boston: a
grande conflagração de—
*Botocudos: índios—, nas florestas do Brazil,
80;
Bourbons, a Itália e a Allemanha, os—, 182;
Brazil: a politica do—,
:Agitação religiosa no—,
: Carta geral do—,
: Colônias agricolas no—,
: Ensino publico no—,
e o Eio da Prata, o—,
: Geologia no—,
Brazileiros em Cornell
?Bryant, William Cullen—, 113;
*Bulver, Lord Lytton—
*Bussmeyer, Hugo—, .•
173
89
127
3
47
67
10
64
128
54
28
81
183
27
127
41
58
6
58
75
2
128
67
128
C.
*Caça do Javalí, na índia, a—,' 196;
?Cachoeira Áe Paulo Affonso, 161;
Café: sobre o—,
em Ceylão, o--,
no Ceylão, o-,
120; 121;
Cafeeiro, o—,
*Calháo de Lima,
32;
*Caná: as nupeias de—,
134;
*Candido Mendes de Almeida, o Sr.—
*Canto dos Poetas, o—,
Carnes em conserva,
"Carro de dormir,
3
197
162
46
142
122
158
33
135
1
164
187
160
¦
195
Democracia Suissa, a—,
?Dè volta do collegio,
57; 58
182
Differença de um século, a—,
?Diligente, a—,
'.
172
" ÍDireitos Mulheris " martyr dos—
167
?Djsraeli,
96
78
Divida americana, a—,
?Duque de Saldanha,
192
i
E.
Educação americana, a—, 196; 197
131
Egreja catholica e o Estado, a—,
official e a Egreja livre, 194; 195
Em geral,
34; 91; 155; 199
Emigração,
12; 102
: informações para os Emigrantes,.. 78; 79
3
Emancipados: trabalho dos—,
212
Em que altura podemos viver?
?Encantos da maternidade
128
186
Ensino publico
Engenharia moderna: maravilhas da—,... 175
Engenheiro estudante, 175; 176
mechanico,
106
155
Entre New York e Boston
20
Erkmann-Chatrian,
70
Eschola de Agricultura,
de Agricultura em Massachusetts,.... 207
10
nas Antilhas inglezas, as—,
106
Eschola Normal,
124
Escholas de Portugal, as—,
94
Escravos no Egypto,..'.
?Espelho:
o—,
108
primeiros ensaios com
70
Estações agricolas,
179
Estadista romancista
79
Estatistica: apontamentos de—,
do jornalismo,
90
169
Excursões de Verão,
?Estatua de José Bonifácio, 177; 178
Estrada de ferro do Pacifico: os índios nas
44
planices,
78
Estrada de ferro: o abuso da—,
143
Estradas de ferro,
: a mania de 59
de trilho de pau,
10
?Estrella de Belém, a—
.*
21; 22
Exposição de Vienna, 13; 102; 103; 123;
142; 154; 155.
?Extincção de incêndios: uma experiência
85
com a Bomba '' Babcock ",
40
Extracto de carne, 6—,
F. •
Fallas do
Finanças
Florestas
?Floresta,
Throno,
158
142; 143
commercio,
34;
e
70
e as seccas, as—,
na—,
149
174
França: a grande geada na—,
: as escholas da—,
10
e a Hespanha, a—,
146
?Frei Vital, D.—,
,'....
204
G.
114
Gabinete inglez, o—,
?Galeria Artística do Príncipe de Hohenzollern,
125; 128
?Gautier, Theophile—,
24
?Gemmi: a
passagem-íls-—,JiaS.iiissa, 96; 97; 98
?Genserico, Eei dos vândalos, .'....
63
?Go&the,..
:.. 208
Gentileza americana
77
182
ensino
federal
o—,...
e
o
Governo
publico,'
Grant: o General—, reeleito, 22; 23
94
Gravuras: alguma das—,
Mr.—,
2
de
a
derrota
Greeley:
: a morte de Mr.—,
39
, Horace—,
43
178; 179
Grito de corrupção, o—,
150; 151
Guarda nacional, a—,
"Guerra do Paraguay", a—, de Sohneider, 158
H.
—,
Havai: as ilhas
210;
Herdeira do Sul, a—,
a—,
escravos,
e
os
Hespanha
no século XIX, a—,
_.
republicana, a—,
114;
?Hohenstauffen: o ultimo dos—,
58
211
55
163
115
212
I.
40
Immensidade do espaço, a—,
142
Immigração,
: sobre—,.
50
?Impertinentes, os —,
160
143
Imposto da renda pessoal, o—,
Inconsistência
95
Inglaterra: negócios da—,
183
Instrucçao obrigatória,
151
=- primaria no México, a—,
186
publica emPortugal, 86; 130; 131
"
no Equador,
186
J.
luta, a—,
——: cultura da—,
Juízos substitutos nas comarcas
ciaes, o—,
?Jules Janin,
K.
*K. Pb. von Martins,.
L.
?Laboulaye, Eduardo—,
12
?Ladislau Netto, o Sr.—,
33
?Lago Liembra, no Sul d'África,
112
*Lebre: a
primeira—, 164; 165
74; 75
Legisladores corruptos,
—,
194
os
o
Estado,
Egreja
e
Liberaes, a
no Brazil, os—,
163
118
Liberalidade americana,
?Liebig, Justus von—,
140; 141
154
L. Netto e os Phenicios, o Sr. —
154
Linguas americanas
106
Litteratura,
americana,
118
"Biographia
:
67
Critica,"
Brazileira: noticia da actual—,.. .107; 108
e Imprensa,
20; 30; 46
Latino-Européa em 1872,
67
: novos livros brazileiros,
170
Portugueza, 106; 107; 170; 171
46
Livingstone e Stanley,
20
Livros recebidos,
39
Luiziana: negócios da—,
57; 58
Luz e as cores, a—,
31; 32
Luziaãas: estudos sobre os—,
M.
?MacMahon: o Presidente—, 145; 146
59
Maçonaria no Brazil,
?Manchester: as fabricas de—,..'
4
'. ¦ 174
Manteiga artificial,
?Manuel Murillo Toro, o Sr.—, Presidente
32
dos Estados Unidos de Colômbia,
?Manzoni, Alessandro—
176
Mappa Estatístico da Instrucçao Primaria
...... 124
no Eeino de Portugal,
122
Maranhão: o sal no—,
?"Maria Madre" segundo Murillo,
48
?Maria Stuart,
157
156;
Martinica: o fabrico do assuear na—, 122; 123
?Martyres Christãos,
72
?Menino Jesus, o—,
144
Mensagem do Presidente, a —, 38; 39
?Mercado na Eomania,.. -152
?Mercator, Gerard—
88
20
M. Michelet e os Bonapartes,
17; 18; 24;
Minha mulher e eu:
25; 26; 47; 48; 49; 50; 66; 67; 90; 119; 144.
144
Ministério na Câmara, o—,
ta
146; 147
Minorias, as—
192
Moderno Egypto, o—,
'
"Dumas,"
159
Moralista
176
.'
Mormões, os—,
Mortos distinetos, outros—, 141; 142
91
Mulher jurado e votante, a—,
na Medicina, a—
182
22; 32
Murillo, o Sr.—,
Musica em New York,
8
16
Mythos Papaes,
N.
11 ?Nabuco,
o Sr. Joaquim—,
138
33
?Napoleão HI,
61
espe'' direito " nosso,
22
Natal
como
138
europeus,
78
Negócios
189 ?Noite
de Verão
37
?Noruega; sceuas na costa da—,
117
40
Notas,
133; 151; 186
,
,
BJÉIBiiMíMÉ^Mg11'1111'1".'
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ÍNDICE.
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71; ff
na,
agneultuni
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Argentina:
Republica
163|
da-,
1*
199
movimento
negm:
..,.;
Í23 População
| l^^^r.,:
Note. Agrícola...
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74
—
Hespanhola,
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— Commerciaes,
71 Porco e seus produetos. o-,
V.Y138; 138
.*...
"^
'Revolucmnarn* Cubano, os'^
•¦V69
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«,
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partido.em- 108;
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Industriaes,...
207, Portugal:
Sberdade, o-,
| Romance fluminense,. •
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26
o-,...
o
Hespanhol,
e
Portuguez
-V Litterarias,
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j
87; 209 .
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iU.|-Roíiiíuna: os camponios da
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209] Precedente curioso,
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e paganismo,
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Trabalho
sobre Emigração
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das mulheres, o^*?
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94:
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38;
2:22;
mensal,
Retrospecto
'Primeira carta de amor, a—,
193
g
- Nova lei ingleza do ensino, a—,
Transportes baratoy:
M
•Príncipes
Ru*naeKhÍYa,ae
Pariz
o
o
de
Conde
Orléans:
de
.94; 104
•Nympha elo Bosque,
77
"BnÜi,...
> *Tuninlo de Eva, .<
200
112
....• 12
Duque de Chartres,
j
de família Etrusca,.
j
O.
131
Prisão perpetua,
..., 129
•Tuanet do Tamisa:.o novo—,.
S.
"
'O almoço: scena (k. vida domestica dos Li•Privados do recreio,
126 '.__. .
*,__
.53; o4 j .'¦'
... .. 'Saldanha Marinho, o br.—,
13 j Programma de partidos.
í>4; 00
bertos,
' ; 'Scena
.. 133
U'
campestre
167
189 | Propriedade litteraria internacional, 158
Odillon Barrot,
• da vida domestica dos libertos,..
13 j Uma correcção
..
"Oração elo Muzlin,
118
159
...
outras—,...
recentes,
173 Publicações
Schiller
125: 126 j Um heróe Brazileiro,
'Oração no deserto,
12(i: 127
V.
201
o,
Sciencia,
.
170
P.
ela
Religião,...;
(Quadros de Instrucção Primaria e Secun80
58- 'Valença: vendedoras de flores em-,.. £.
•Palácio do.Prater.o—,
'.
22
7 S. Domingos,
daria no Brazil,
110
109;
ele'..... 123 «Yarnhagen, Franôisco Adolpho
*-r—Industrial,
76, 77
Semente do algodoeiro, amostrando o movimento telegraphiço
a-,- M
oihcial,
verdade
tf
"Sempronio": as cartas de-,
46 | Verdadeira verdadee
103
167
Papas: como são eleitos e>s-r-,
de alguns paizes da Europa,
100
87 'Vesuvio: uma erupção do-,.
'Parasitas: o cavallo e seus—,
180 Sergipe:escholãsem-,
92 | 'Queijeiras do Jura, as128
*Sermão original
152 «Victor MeireUes de Lima, o Sr.-,
207 I
47Í Questão de Cantagallo, aParaguay: a guerra do—,
'Serviço de
: 47
116 ) Vienna: exposição de—,
111 i
prata solida,
9^) do dia,
Pariz: Ensino Primário em—, .-.-.
: o Palácio da Exposição Universal
•Penüenciaíja: nova—, de Nuremberg,. 81; 91 Questão penitenciaria, a—
186; 187 Sinistro marítimo,.... ....ÍIOÍ
\
,a
29
43 j . de—.
¦ ••
•Çjentheu,
146 Sobre commercio,
perseguido pelas Fúrias,.... 6õ; 72 Quociente eleitoral, o—,'.
188
emigração,
50 j «Virgem de Holbein,
Pequenos trabalhadores de New York, os—, 212
R.
•Stuart Mül, Mr. John—,
«Visconde
e
141 |
de Itajubá: os Estados Unidos
•Pesca na Primaver.i, a—,
132
explosivas,
187
Substancias
212;
as—,
americanas,
116; 125; 126
Raparigas
•Peter Cooper, Mr,—,'..,... t*... ,;.'. 45
!
167
•Viuva,
205
Reacçao,
a—,
\
T.
Philarète Chasles,....."..;......,
189 Reforma constitucional em New York,.
115 ;
146; 147
Voto restricto, o—,
•Platão: o festim de—,.'.' -... .82;-89
: na Suissa,
201
179
Tamanho do Brazil, o147
cumulativo, (e quadro), o—
•Pqço:ao—,
140
-r-eleitoral,
98; 99; 102 j 'Telegrapho, do—,
201; 202; 203
j
'Poetas, e Poetisas,
—penitenciaria, 162:163; Telegraphos,
27!
W104; 106
, do Governo,
79 «Washington, Martha—, e suas filhas,.. 5*6; 5.7
170 \
164 Religião: a seiencio da—,
Policia americana,
j
•Polo Arctico: scenas no—,
•
40
170 i "Telescópio Equatorial, o—,
: .88; 89 | Renan: a novâ~ôbra de M—,
. '• •
'Ponte do Riajto,.en Veneza, a—,,-.
:
167
.
126; 127 J
168 Representação proporcional,
grande—,
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