pulseiras: arte e requinte

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pulseiras: arte e requinte
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PULSEIRAS: ARTE E REQUINTE
O hábito de usar adornos nos pulsos perde-se com a própria história da humanidade. Acredita-se que, mesmo os homens
das cavernas, usavam pulseiras como forma de adorno, representação ritual ou identificação tribal.
A verdade, é que o uso de pulseiras foi disseminado
por ser um acessório simples, bonito (qualquer que seja o material de
sua confecção), e pela incrível facilidade de adaptação a qualquer
modelo de indumentária usada.Desde tempos imemoriais, o ser humano vem usando o ouro, a prata, o bronze, outros
metais diversos e até mesmo couro, palhas e outras fibras vegetais; além de, atualmente, o plástico em sua criação.
Uma pulseira, por mais simples que seja, dá um toque especial e de “destaque na multidão” para quem a
use. Sendo jóias entalhadas em metais finíssimos e de alto valor; ou peças de couro e plástico trabalhadas com materiais
industrializados de baixo custo; as pulseiras se tornaram um artigo cobiçado entre mulheres e homens de todas as
idades e classes sociais. Registra-se, inclusive, o uso de pulseiras com objetivos medicinais: São as conhecidas
pulseiras magnéticas; tratadas com desconfiança pela ciência formal, essas pulseiras são amplamente aceitas entre os
adeptos da medicina popular. Consistem na aplicação de campos magnéticos através das pulseiras; que seriam
responsáveis pelo tratamento de doenças diversas. Notadamente as reumáticas. Contudo os que se colocam contra o
uso dessas pulseiras, afirmam que tal prática é inócua. Pois pessoas que operam máquinas que emitem campos
magnéticos enormes, como as máquinas de ressonância magnética, estão expostas constantemente a esses campos
sem qualquer alteração em seu estado de saúde geral. Um outro uso freqüente de pulseiras está ligado à magia e as artes
ocultas. Usadas como amuletos protetores ou como identificadores de sacerdotes ou ritualistas, as pulseiras têm seu
lugar cativo em diversos cultos e seitas ao redor do mundo. Notadamente, aqui no Brasil, os praticantes de Umbanda e
Candomblé usam as pulseiras para prestarem homenagens a seus “guias espirituais”. Assim como os
católicos, que costumam ornar seus pulsos com pulseiras com imagens de santos e fazer pulseiras com “fitinhas
do Senhor do Bonfim”, com o objetivo de obterem sorte e proteção. Seja por qual motivo for ou qual objetivo tenha,
o uso de pulseiras dos mais variados materiais e formas se tornou comum a ambos os sexos e integra o vestuário de
homens e mulheres; adultos e crianças sem qualquer preconceito. Uma bela pulseira, elaborada em finíssimo ouro
lapidado ou no mais bruto material natural, aprisiona e materializa sempre a habilidade e a criatividade de um artesão
que, naquela peça, depositou suas emoções e pensamentos mais caros e prementes. Sendo assim, usar uma ou mais
pulseiras é, antes de tudo, usar uma obra de arte.
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Produzido em: 1 October, 2016, 03:00