O caso do Varejo na China
Transcrição
O caso do Varejo na China
Capital Intelectual icircle Internacionalização – O caso do Varejo na China São Paulo, 2009 Este documento é propriedade da icircle. Sua divulgação ou de seu conteúdo somente será permi<do com autorização da icircle A entrada em um novo país pode ter diferentes mo:vações – isto definirá a ambição e obje:vos, norteando a decisão pela estratégia de entrada mais adequada Lógicas da Internacionalização NÃO EXAUSTIVO • Impacto sobre saúde financeira? • Reação do mercado de capitais? Melhoria do acesso ao capital? Lógica Financeira • O:mização do balanço • Risco financeiro • Apreciação do valor (equity) Lógica Compe::va • Barreiras de entrada • Intensidade compe::va • Concorrentes = alvos aquisição • Melhoria da posição compe::va? Blindagem? • Janela de oportunidade? Fonte: icircle • Nova fronteira de crescimento? • Saturação ou estagnação em mercados atuais? Lógica de Mercado • Tamanho • Potencial • Acesso • Servir/seguir clientes Lógica Econômica • Lucra:vidade • Rentabilidade • Custos e capital • Diluir P&D • Alavancagem de a:vos (ex: marcas) • Margens esperadas irão melhorar resultados corpora:vos? Prazo? • ROCE? Questões Chave • Quais são as principais mo9vações para a entrada? O que elas indicam como premissas para definição da estratégia de entrada mais adequada? • Qual é o valor esperado de uma entrada de sucesso? • Qual é a ambição? Em termos de receitas, par:cipação no mercado alvo, imagem? • Qual é o prazo es9mado e desejado para alcançar os obje:vos? Quanto podemos e queremos inves:r? • Quais são os principais trade‐offs a serem considerados pelos acionistas para a entrada? Timing, capital, riscos, acesso rápido ao segmento alvo, etc? • Estamos dispostos a considerar mais de uma opção de entrada? Quais opções estão alinhadas ao perfil de risco e experiência da empresa? Países são mosaicos – novos entrantes necessitam visualizá‐lo e entender como usá‐lo a seu favor... ILUSTRATIVO Ó9ca Polí9ca/Administra9va Ó9ca Étnica Heilongjiang Heilongjiang Jilin Nei Mongol Gansu Ningxia Shanxi Qinghai Shaanxi Xizang Shandong Hunan Anhui Zhejiang Jiangxi Guizhou Yunnan Jiangsu Henan Hubei Sichuan Liaoning Xinjiang Hebei Gansu Fujian TAIWAN Guangxi Guangdong Maioria Étnica por região Mongol Qinghai Ningxia Shanxi Shandong Shaanxi Henan Jiangsu Hubei Anhui Zhejiang Hunan Jiangxi Sichuan Uyghur Guizhou Tibetana Fujian Guangxi Guangdong TAIWAN Yunnan Zhuang Hainan Províncias Hebei Xizang Hui Regiões autônomas Jilin Nei Mongol Liaoning Xinjiang Hainan Municipalidades Han (92%) Ó9ca Econômica Ó9ca Religiosa Heilongjiang Heilongjiang Nei Mongol Maioria Religiosa por região Budista/Xamamista Mulçumana Budista Islâmica Liaoning Xinjiang Gansu Qinghai Xizang Fonte: Análise icircle Xinjiang Hebei Ningxia Shanxi Shandong Shaanxi Henan Jiangsu Hubei Anhui Zhejiang Hunan Jiangxi Guizhou Fujian Yunnan Guangxi Guangdong TAIWAN Sichuan GDP per capita Qinghai US$ (PPP 2008) Acima de 30.000 15.000 a 20.000 Gansu Nei Mongol Hainan Hubei Anhui Zhejiang Hunan Jiangxi Guizhou Fujian Sichuan 10.000 a 15.000 Até 4.000 Hebei Shaanxi Henan Jiangsu Xizang 8.000 a 10.000 5.000 a 8.000 Liaoning Ningxia Shanxi Shandong Yunnan Guangxi Guangdong 4.000 a 5.000 Animista Budista/Taoísta (80%) Jilin Jilin Hong Kong Hainan TAIWAN …entendendo também aspectos locais (A) que exigem adaptações a linhas e produtos já aceitos e incorporados em outros mercados ILUSTRATIVO Espaço Urbano – Área média residencial por pessoa (m2 per capita) 41 Toronto 32 Paris 32 Londres 24 Madrid Cingapura 20 Rio de Janeiro 19 19 Seoul 17 Istambul 16 Tóquio 10 Shangai 09 Beijing México City Hong Kong 09 07 Quais são as implicações para os setores de home furnishings e eletrodomés<cos? …entendendo também aspectos locais (B) que exigem adaptações a linhas e produtos já aceitos e incorporados em outros mercados ILUSTRATIVO Mobilidade Urbana – Meios de locomoção na China urbana (% por meio) 12% 11% 3% 24% 28% 25% Motoriz. Privado Motoriz. Público Fonte: Tesco in China – Alborg University 2008 60% 64% Beijing Shangai 73% Não Motorizado Hangzhou Fonte: UN‐HABITAT Global Urban Observatory 2008 c/ base em dados 2000/2002 Os varejos de luxo e VC&A tem “puxado” a internacionalização... Grau de Internacionalização de segmentos varejistas ‐ 2008 60 Vestuário, Calçados & Acessórios (VC&A) 50 Luxo 26% 51% 40 Média de Cidades Internacionais em que está presente em 2008 7% Eletrônicos Alimentar 2% 30 Média Geral Livros & Música 20 Lojas Dept 4% 2% Ainda pouco internacional Móveis & Têxteis 10 0 0 5 10 15 20 25 Média de Países em que está presente em 2008 Fonte: “How Global is the business of Retail?” CB Richard Ellis 2009 com base em entrevistas com 280 varejistas (260 com operações internacionais); Análise e adaptação icircle 2009 Nota: Diâmetro do círculo proporcional à par<cipação de cada segmento no total de entradas em novos países em 2008: Outros segmentos (ex: brinquedos, perfumaria & cosmé<cos) representaram 8% das entradas em novos países e estavam, em média, em 15,3 países – dados sobre média de cidades em que está presente não disponível para outros segmentos VC&A: Vestuário, Calçados & Acessórios 30 35 Os países emergentes são hoje a nova fronteira para os varejistas ‐ a América do Sul não tem sido prioridade Penetração Varejo Internacional X Atração de Novos Entrantes ‐ 2008 Média atraUvidade Saturados ou pouco atraentes 60% Vibrantes UK 50% Alemanha China Rússia Suíça 40% Áustria Cingap. Japão Malásia Penetração do 30% Varejo Internacional (%) EAU França Itália EUA Alta penetração Espanha Canadá Polônia/HK Portugal Média penetração Indonésia Tailândia Austrália 20% Noruega Kuwait Irlanda México Suécia Índia Brasil Argen:na A. Saudita Turquia Bélgica Sérvia África do Sul Chile Baixa penetração 10% Peru Vietnã Paquistão 0% 0 5 Fonte: “How Global is the business of Retail?” CB Richard Ellis 2009 com base em entrevistas com 280 varejistas (260 com operações internacionais); Análise e adaptação icircle 2009 10 15 20 # de novos entrantes em 2008 25 30 35 40 A modernização dos formatos vem se acelerando nestes países – alguns segmentos e marcas tem se destacado nesta transformação e vem educando consumidores “emergentes” Varejo na China – Perfil 85 Maiores Varejistas (2007) Varejo Tradicional x Moderno ‐ % vendas por país (2007) US$ 1.169 bb 15% US$ 71,47 bb 3.2% 3.8% 5.3% 19% 72.774 2.2% 5.2% 12.4% 6.1% 11.1% 45% 60% 64% 11.1% 70% 15.3% 15.7% 97% Top 85 19.0% 37.4% 36% 20% Taiwan Malásia Tailândia Brasil Indonésia Índia Tradicional Moderno Lojas Departamento China 35.3% 8.9% 6,1% 3% EUA Super 39.0% 30% VC&A Health & Beauty 55% 40% Outros Conveniência 24.9% (6,1%) 81% Ar9gos Espor9vos Livraria 32.3% 80% 85% 32,85 MM 2.0% % Vendas % Lojas Fonte: 2008 Retail Asia‐Pacific Top 500 Euromonitor Interna<onal; Análise icircle 2009 Linha dura Hiper 0.3% 1.9% % m2 VC&A: Vestuário, Calçados & Acessórios China ‐ Principais Varejistas por Vendas (US$MM/ano) – base 2007 Suning Carrefour Trust‐Mart/Wal‐Mart Auchan CR Sugo CR Sugo Super NGS‐Mart Sanlian A‐Best Lotus Dashang Century Mart Five Star Hualian Dashang Hardline Hymall/Tesco Shangai Hualian Renrele Wangfujing 7‐Eleven Chongqing B&Q Wuhan Zhongbai Parkson Parknshop Beijing Hualian Liqun New World Ito‐Yokado Pacific Sogo HD/Alldays Watson`s Li Ning CBEST Orient Home Adidas Wuhan Zhongbai S Wumart Super Laomiao/First Asia In9me Homemart Xinhua Bookstore Dashang Hiper Baleno LBX hipermercados Par<cipação Vendas 85 Maiores Varejistas (2007) 30% Chineses Estrangeiros 70% A ainda recente abertura do setor varejista Chinês • 1992 – reforma permite par<cipações minoritárias de estrangeiros • 2001 – China é aceita na WTO: abertura gradual com par<cipações > 50% • 2004 – estrangeiros permi<dos a criar subsidiárias wholly owned 0 2,000 4,000 Fonte: 2008 Retail Asia‐Pacific Top 500 Euromonitor Interna<onal; Análise icircle 2009 6,000 8,000 10,000 85 84 83 82 81 80 79 78 77 76 75 74 73 72 71 70 69 68 67 66 65 64 63 62 61 60 59 58 57 56 55 54 53 52 51 50 49 48 47 46 45 44 43 42 41 40 39 38 37 36 35 34 33 32 31 30 29 28 27 26 25 24 23 22 21 20 19 18 17 16 15 14 13 12 11 10 9 8 7 6 5 4 3 2 1 Entretanto, a par:cipação econômica dos varejistas internacionais ainda é pequena em grandes mercados emergentes, como a China Jusco Jeanswest Wumart Hiper Metersbonwe Home Depot Guanzhou Friendship Beijing Hualian DS Nep‐Star Cheng Da Fang Tong‐Jun Ge Shangai New World Tonj‐Ji‐Tang Liangyou Buddies Avon Specialist Shop Yishion Quick Esprit Jingkelong Ikea Xinyu Hengdeli Guanzhou Ben‐Cao KXR CBEST Hardline Peace Anta Hua‐Shi Guoda Baixingyuan Liqun Giordano Zhilin Ren Min Tong Tai Tupperware Tong Reng Tang Wumart Yi Xin Tang Ports Int`l et al Decathlon Zhonglian Jingkelong 0 50 100 150 200 250 300 O desempenho de vendas de varejistas do mesmo segmento é bastante díspar – “estar” na China é apenas o começo do desafio empresarial Produ9vidade de Vendas x Tamanho Médio de Loja – China (2007) Vestuário, Calçados & Acessórios (VC&A) 3,000 5,000 Top Youth Fashion Brand 2,700 Hipermercados Carrefour 4,500 Auchan 4,000 JeansWest 3,500 2,400 4,1 X 3,000 1,7 X US$/m2 2,500 US$/m2 2,100 Wal‐Mart 2,000 Adidas 1,500 1,800 1,000 500 1,500 ‐ ‐ 20 40 60 80 100 m2/loja Fonte: 2008 Retail Asia‐Pacific Top 500 Euromonitor Interna<onal; Análise icircle 2009 120 140 160 180 ‐ 2,000 4,000 6,000 8,000 10,000 12,000 14,000 16,000 18,000 m2/loja O histórico de entradas no mercado chinês está repleto de vencedores e perdedores China em 2009 Vencendo Chegando lá Struggling Losers (1) 2009 2009 (1) Saks sequer entrou após estratégia de entrada fracassada com grupo de inves<dores local em 2007 Quem perdeu ou está tendo dificuldades tem em comum dois fatores ‐ a desconexão com a realidade chinesa e a introdução de um modelo de negócios inadequado Realidade WAL‐MART Marks & Spencer Acerto • Consumidores compram pouco e com frequência nos Hipers • Oferta de carrinhos de compra menores • Chineses apreciam o ambiente de wet & fresh market • Copiou o (bem sucedido) modelo e formato do Carrefour Erro • Representa:vidade dos sindicatos nas empresas é assegurada por lei e objeto de alta sensibilidade na China • Ignorou discussões com sindicatos. Foi forçado pelo governo chinês a incorporar representantes ao seu quadro – ficando em posição defensiva • Chinesas possuem medidas corporais menores às das Européias • Stock‐out de numerações menores para roupas e calçados • Chineses possuem hábito de comprar em lojas €sicas • Oferta de livros fortemente baseada em vendas diretas e encomendas postais • Edições de livros são padronizadas na China • Teve como premissa de marke:ng a diferenciação via diferentes edições (capa dura, pocket, etc) Bertelsmann Staples • Material de escritório é commodity adquirida por baixo preço no varejo tradicional Apple • Chineses urbanos não possuem o mesmo poder aquisi:vo das classes médias dos EUA e Europa Ocidental eBay • Chineses apreciam negociar preços diretamente • Alterou foco para mobília de escritório e serviços de instalação elétrica; formatos menores de loja a fim de o:mizar $/m2 • Iniciou com conceito de superstore com mix semelhante ao dos EUA • Acordo com redes de eletrônicos como Suning e Gome • Penetração no varejo de celulares para distribuição do iPod • Entrada com foco em distribuição via revendedor exclusivo em malls – baixa penetração e baixa exposição da marca • Precificação incongruente • Introdução do modelo norte‐ americano – foco em comunicação via e‐mail com vendedor desconhecido A experiência do segmento de Home Improvement é emblemá:ca e ilustra alguns dos maiores desafios que varejistas internacionais enfrentam na China Preço imóveis urbanos na China (Δ % ano) 12% 10 8 6 4 2 Estoque de 130 MM m2 0 ‐2 2006 2007 2008 ‘09 Fonte: Chinas’s Na:onal Development and Reform Comission Struggling Struggling • 1996 em Taiwan • JV Home‐Dec em 1998 (65%) • Lucra:va somente em 2003 • Líder – chegou a 63 lojas em 2008 em mais de dez cidades • 41 lojas em 2009 – fechou 22 em 2009; 17 serão reduzidas • Prejuízo 2008: € 52 MM • Foco: DIY • Erros: Expansão agressiva com linha estreita de produtos; formato, gestão de loja e atendimento • 2006 • Aquisição Home Way • 12 lojas em 2009 • Foco: DIY • Erros: Modelo de negócios “Big Box” rígido e excessivamente ocidentalizado, incapaz de reagir à queda de demanda Chegando lá • 1998 em Shangai • Loja própria • 7 lojas em 2009 • Foco: Home Furnishings • Erros: Precificação inicial desastrada; premissa que DIY seria naturalmente incorporado ao padrão de consumo chinês • Veja acertos na próxima página O IKEA tornou‐se um dos melhores exemplos de inteligência de consumo na China – e de persistência na educação do consumidor Chinês… Sobre o Público Alvo Crença/Hábito IKEA Caracterís:cas Acerto • “Ou se decora tudo ou nada” • Educação do consumidor Chinês de que é possível decorar‐se gradualmente • “Sala de estar é só para visitas” • Criou a “revolução da sala de estar” • Rejeição ao DIY • Educação do consumidor Chinês em como comprar home furnishings DIY • Desconfiança preço baixo => boa qualidade • Explicação visual de como IKEA consegue ter boas mercadorias a preços baixos • “Camas duras são saudáveis” • Criou a “revolução do sono” – not only hard beds are comfortable • Visitas às lojas mo:vadas para uso de sanitários, ar condicionado e gratuidades • Aculturamento sobre baixo preço com a venda de sorvetes a US$ 0,12 Fonte: IKEA in China: Compe<ng through Low Cost Strategies 2006; clippings; Educa<ng Chinese Consumers ‐ Catherine Holmström & Kris<n Spjuth/ Stockholm University 2005; adaptação icircle Junho 2009 …assim como o Carrefour – que vem aprimorando sua inteligência sobre o consumidor Chinês desde sua entrada via Taiwan (1988) Sobre o Público Alvo Crença/Hábito Caracterís9cas • 43% de seus consumidores chegam à pé ou de bicicleta Acerto • Oferta de transporte gratuito ao Hiper • Estacionamento para bicicletas e motos • “Carne fresca é carne quente (abate recente)” • Carne em pedaços exposta em balcões acessíveis ao consumidor • “Peixe no interior não é fresco” • Aculturamento do peixe congelado • “Peixe fresco é peixe vivo” • Instalação de aquários com peixes e tartarugas no centro da loja CARREFOUR • Chineses rurais c/ menor poder aquisi:vo • Ambientes com acabamento premium são sinônimo de lojas caras • Mix de produtos dis:nto – ex: 50% das TVs da loja são planas em Shangai x 20% no interior • Acabamento de lojas “espartano” • Público com grande hiato de poder aquisi:vo e perfil frequentando a mesma loja Fonte: Carrefour in China: Savoring the Success 2007; clippings; ‐ adaptação icircle Junho 2009 • Segmentação de marcas por renda e perfil o Quality Line (fresh food) o Marca Própria (Carrefour) o First Line (high end ocidental) o Frenchtouch (desconto ocidental) o Bang (low end) Via de regra, marcas globais necessitam ser “localizadas” para que possam dialogar com os consumidores alvo Localização de marcas globais na China Segmentação de consumidores ILUSTRATIVO Nike Air Jordan es:lizado com padrões de dragão e seda vermelha ILUSTRATIVO Geração Y “Levante e Avançe”, trecho do hino nacional Chinês Strivers Visuais Open door Revolução Cultural “Xing (STAR) Ba Ke (fone:camente similar a BUCKS)” tradução + transliteração Fonte: Adaptado de Harry Hui por icircle Fonte: Análise icircle: WSJ 04/2008 Tradicionais Funcionais É fundamental entender a importância rela:va de atributos dos produtos, e como a categoria é visualizada e adquirida pelos consumidores locais… Exemplo home tex<les EUA EUA 2009 ‐ % consumidoras que adquirem home texUles em cada canal de vendas EUA 2009 ‐ % consumidoras que afirmam ser a caracterís9ca importante na compra de home texUles Banho 100% Lençóis 90% Cama Cama 80% Mass Merchants Lojas Dept 70% Chain Stores 60% 50% Marca tem menor importância rela:va Especialistas Lençóis Off‐price stores 40% 30% Warehouse Clubs >60% em Mass Merchants e Lojas Dept Internet Catálogo Banho Outros 20% 0% Fonte: Pesquisa Co€on Incorporated Supply Chain – Março 2009 – 801 mulheres nos EUA 20% 40% 60% 80% 100% …assim como mapear e caracterizar a concorrência atual e futura CHINA HOME TEXTILES ‐ PRELIMINAR E NÃO EXAUSTIVO Home Tex9les na China ‐ Canais, formatos e marcas Hipers Home Furnishings Lojas Dept Especialistas Fabricantes Entrantes • Dongguan Your Moon • Household Tex<le Co • Nantong L&G Home Tex<le • Shanghai Y. Home Tex<le • Mei Li Qian Xian • Somerelle • Fu Qin • Alvine Collec:on • Vintage • Classic • Sober • Outras coleções – Andrea, Beata, Dvala, Felicia, Jorun, Kajsa, Lusy, Ofelia, Skydda, Unni • Ellen Allen • H&M Home em 2009 • Zara Home O sucesso também ensina lições ‐ há apenas dois anos na China, a H&M adotou uma estratégia agressiva de crescimento LIÇÕES APRENDIDAS EXEMPLO Origem: Suécia Faturamento 2008: US$ 10,5 bilhões H&M é o maior varejista de vestuário da Europa. Possui 1.750 lojas em 33 países. Conceito: Oferecer moda e qualidade pelo melhor preço Vendas US$MM/ano Lojas 28 220.0 18 lojas em 05. 2009 Hailar 108.0 Harbin Beijing (2009) Yinchuan Ürümqi Kashi Korla Taiyuan Xining Lanzhou 59.0 7 Shenyang Tianjin Qingdao 2007 2008 2009 (est.) Shanghai (2007) Chengdu Hefei Hangzhou Nanchang Lhasa Changsha 2009 (est.) Fuzhou 10.8 2.030 Kunming Haikou 2008 Funcionários Guangzhou Nanning 2007 Zhengzhou Xi‘an Chongqing Changchun 13 Hong Kong (2007) H&M entrou por Hong Kong e Shangai em 2007, depois Beijing (2009). Possui hoje 18 lojas: Shangai (6), Hong Kong (5), Beijing (2), Nanjing (2), Changzhou (1), Shenzen (1) e Wuxi (1). Planeja abrir 10 novas lojas em 2009. 5,4 1.109 646 2007 2008 2009 (est.) U$'000/ano por m2 (2008) US$MM/ano por loja (2008) NOTA: Vendas por loja es<mada pela icircle (7 lojas existentes + 6 novas adicionadas ao longo de 2008 = 10 lojas equivalentes), tamanho de lojas H&M na China de 1.000 a 3.000 m2 (média es<mada em 2.000 m2) Fonte: Análise icircle 2009, relatórios anuais da empresa, entrevistas de execu<vos da H&M Posicionando‐se como Fast Fashion, a H&M conseguiu vantagem compe::va através de duas cadeias de suprimento – ambas já existentes antes da entrada no mercado Chinês EXEMPLO Customer Dialogue & Interface O varejista é a marca • Fash fashion a preços acessíveis • Linhas de produtos c/ marca H&M • Um :me para cada conceito Time to market Alta moda Design O que está na moda Produção Moda básica Vendas 20 dias Canais • Aspiracional • Perfil ocidentalizado • Value + design for money Designers Celebridades • Madonna • Kylie Minogue • Viktor & Rolf Fluxo de Entrega Triângulo da Moda Volume Baixo Alto Consumidor LIÇÕES APRENDIDAS Designers • Ma€hew W. • Karl Lagerfeld • Stella McCartney “Eu compraria quase qualquer coisa desenhada pela Madonna” (Anne Yeung, 22, trainee de arquiteta) • Lojas próprias • Catálogo • Online Lojas • Clean, invi<ng, exci<ng • 1.000 a 3.000 m2 (China) • Distritos busy business • Func: 85% sexo feminino Sourcing 40% • + 700 suppliers • 22 países 60% Europa Ásia ① Fast reac<on (Europa) ② Eficiente (Ásia) • Custo 30% a 50% < Zara Fonte: Análise icircle 2009: relatórios anuais da empresa: ar<gos Para mais informações, entre em contato com: icircle Rua Gomes de Carvalho 1.666, cj 192 São Paulo – SP 04547‐006 Brasil Tel: 55‐11‐3463‐5312 [email protected]