Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS
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Newsletter Diária do Sindicato das Seguradoras no RS
Edição 891 | 01 de julho de 2014 | Newsletter Eletrônica do Sindicato das Seguradoras no RS Chubb patrocina Porsche Club Brasil A seguradora Chubb foi mais uma vez a patrocinadora da 40ª Edição Porsche Driving School, que ocorreu nos dias 28 e 29 de junho, no Autódromo de Interlagos, em São Paulo. Pioneira no país na oferta de seguros para veículos de alta performance, a seguradora mantém ao longo dos últimos anos uma parceria sólida com o Porsche Club, o mais renomado clube de proprietários de Porsche da América Latina, que reúne cerca de 1.500 associados. “O evento é associado ao sucesso, tecnologia e inovação, conceitos inerentes aos nossos produtos. A companhia é especialista no desenvolvimento de seguros para pessoas de alta renda e possui expertise mundial no segmento Premium, conceito que agrega exclusividade e atendimento personalizado, e busca superar as expectativas desse público extremamente exigente”, explica Gustavo Carvalho, gerente comercial da seguradora. Um dos destaques da companhia neste segmento é o Auto Quality Protection Platinum, o seguro para automóveis considerado um dos produtos mais completos do mercado. Entre os serviços oferecidos pela seguradora estão: assistência 24 horas, livre escolha de oficinas ou concessionárias, tanto para o segurado, quanto para terceiros; peças originais em caso de reparo, cobertura especial para vidros, pneus, airbags e blindagens; passagens aéreas para retorno à cidade de origem em caso de acidente ou pane do veículo durante viagens em território nacional; além de cobertura exclusiva para perda e roubos de cartão de crédito. As mulheres têm vantagens especialmente desenvolvidas para atendê-las, como o serviço de baby sitter, assistência nutricional e uma inédita cobertura para bens deixados dentro do automóvel, que pode ser contratada a parte. Fonte: Revista Apólice > >> >> >> > ING e SulAmérica terminam parceria A Sul América S.A. (BM&FBovespa: SULA11) (“Companhia” ou “SulAmérica”) comunica aos seus acionistas e ao mercado em geral que recebeu nesta data a correspondência anexa enviada por Amsterdã Holdings Ltda. e ING Groep N.V. (em conjunto “ING”) informando a conclusão da negociação de um block trade na BM&FBovespa, pela qual o ING alienou 34.073.516 Units de emissão da Companhia, pelo valor de aproximadamente R$ 521.665.529,96. Na correspondência o ING informa ainda que: (i) a transação se deu no âmbito do plano de reestruturação do ING Group; (ii) o ING deixou de deter qualquer participação em Units de emissão da SulAmérica; (iii) não possui quaisquer bônus de subscrição, ou outros valores mobiliários conversíveis em ações de emissão da SulAmérica, e (iv) a partir dessa mesma data o acordo de acionistas firmado em 20 de dezembro de 2013 com a Sulasa Participações S.A. e a Sulasapar Participações S.A. foi automaticamente rescindido. Fonte: Sonho Seguro > >> >> >> > Liberty Seguros indeniza com agilidade clientes vítimas das enchentes em Jaraguá do Sul (SC) A Liberty Seguros atendeu 110 sinistros de clientes que foram vítimas das enchentes em Jaraguá do Sul (SC) no início do mês de junho. Segundo o analista de sinistros que atendeu os casos no local, Marcos Celso Ribeiro de Paula, o total das indenizações ultrapassou R$ 2 milhões. “Do total de atendimentos 61 sinistros foram por indenização integral, e em uma semana indenizamos 90% dos casos. Não atingimos 100% dos casos, pois ainda temos algumas pendências de documentação dos clientes, mas os restantes estão em andamento”, afirma. Com o pagamento das indenizações os clientes conseguiram recuperar com agilidade os seus bens danificados. O analista conta ainda que uma das vítimas da enchente é o secretário municipal de educação da cidade, Sergio Kuchendecker, que perdeu dois carros e elogiou o atendimento da Liberty Seguros pela rapidez. “Também atendi um casal de idosos que estava bastante desconfiado do pagamento. Eles se surpreenderam com a agilidade e em 48 horas a indenização estava liberada.” Fonte: Conteúdo Comunicação > >> >> >> > Indústria Global de Seguros tem crescimento menor em 2013 A resseguradora Swiss Re acaba de divulgar uma nova edição de seu relatório Sigma com números da indústria global de seguros em 2013. De acordo com o documento, os prêmios cresceram 1,4% em termos reais em 2013, em todos os mercados do mundo, alcançando a marca de 4,6 bilhões de dólares, crescimento menor que os 2,5% registrados em 2012. Esse pior desempenho deu-se, principalmente, por conta do segmento vida, cujos prêmios cresceram, na média internacional, apenas 0,7% no ano passado. No segmento vida, as regiões com menor crescimento no foram a América do Norte e a Ásia, enquanto a Europa Ocidental e Oceania registraram melhor desempenho. África e América Latina também tiveram crescimento considerado sólido. Comparado com os segmento vida, Os segmentos não-vida tiveram um crescimento um pouco melhor em 2013, na média de 2,3%, atingindo a cifra de 2 bilhões de dólares mas, ainda assim, menor que em 2012, tanto nos países desenvolvidos, quanto nos emergentes, quando a média havia sido de 2,7%. Observando apenas os segmentos não-vida dos mercados emergentes, excetuando-se a Europa Central e Oriental, o crescimento dos prêmios, ainda que menor que em 2012, continuou consistente, alcançando uma média de 8,3% em 2013, contra 9,3% em 2012. De acordo com um dos autores do estudo, Mahesh Puttaiah, o crescimento no mercado emergente asiático deveu-se ao forte e constante crescimento da economia na China e Sudeste Asiático. "À medida em que as pessoas tornam-se mais prósperas e adquirem mais bens como, por exemplo, veículos, elas gastam mais com seguros não-vida". Já na Europa Ocidental, onde a crise financeira ainda está presente, o crescimento dos prêmios no segmento não-vida cresceu apenas 1,1% em 2013, contra 1,5% no ano anterior. Apesar desses resultados, a rentabilidade das seguradoras cresceu nos segmentos vida e não-vida. Já o retorno dos investimentos são os mais baixos desde 2008, quando ocorreu a crise financeira mundial. Fonte: CNSeg > >> >> >> > Solutions One amplia serviços A Solutions One, desenvolvedora de programas para o mercado segurador, concluiu a montagem de uma linha de sistemas complementares para seguradoras, as quais já são ofertadas com soluções em vendas, arrecadação e pós-vendas de seguros. As novas ferramentas estão voltadas para a recuperação de inadimplentes, módulo de cálculo e pagamento de comissões, gestão de campanhas e eraspadinha, gestão de integração dos parceiros, back office de sinistro e contact center. Segundo afirmativa do diretor Comercial da empresa, Caetano Altieri, os novos serviços vão de encontro às atuais necessidades do mercado segurador, cada vez mais dinâmico. "Nós combinamos nossa experiência em processos de negócios e formatamos diferentes produtos e serviços para ofertar ao mercado", diz ele, acrescentando que "as ferramentas abrangem todas as etapas do processo de venda de modo simples e prático, facilitando o negócio e agilizando o dia a dia da seguradora". Com essa proposta, o executivo acrescenta que a empresa não apenas ampliou seu leque de atuação como passou a disponibilizar todos os recursos em um mesmo sistema. Segundo Altieri, isso reforça o conceito que norteia o trabalho da companhia, que é de "todas as soluções em um só lugar". Fonte: Jornal do Commercio RJ > >> >> >> > Dilma nomeia funcionária de carreira do BC para diretoria da Susep A presidente Dilma Rousseff nomeou Dilma Costa Rebello, servidora de carreira do Banco Central (BC), para compor a diretoria da Superintendência de Seguros Privados (Susep), autarquia federal responsável pela supervisão de seguradoras, resseguradoras, empresas de capitalização e de previdência complementar aberta. A nomeação está em decreto publicado no “Diário Oficial da União” desta segundafeira. Em portaria do início de junho deste ano, o BC cedeu a analista Dilma Rebello à Susep para ocupar o cargo de diretora de administração. Essa diretoria vinha sendo acumulada, até então, pela diretora de fiscalização da autarquia, Helena Mulim Venceslau. Fonte: Valor Econômico > >> >> >> > Microsseguro e inserção social A população menos favorecida tem se tornado uma das grandes preocupações dos governos, não apenas no Brasil, mas em todo o mundo. Este cenário envolve questões humanitárias, sociais, econômicas e políticas, pois há um interesse de promover a justiça entre as classes. Soluções para aumentar a inclusão social e para diminuir a pobreza têm sido amplamente discutidas e várias delas já têm gerado resultados representativos. Foi pensando neste cenário que o Plano de Amparo Social Imediato (PASI) foi fundado em 1989. Sua meta era proteger a massa de brasileiros formada por trabalhadores e operários pertencentes às classes sociais menos favorecidas. Assim nasceu o microsseguro da sociedade organizada no Brasil - uma ferramenta econômica que representa uma das mais promissoras estratégias de combate à pobreza mundial e de inclusão social na atualidade - que completou no dia 1º de junho, 25 anos. Entre os desafios deste mercado está a democratização do seguro, ou seja, é preciso oferecer planos de forma simples e adequada ao consumidor, atendendo a todas as demandas existentes das várias classes sociais. Por conta desta busca pela democratização, este segmento está em ascensão e tem ganhado, a cada ano, proporções ainda maiores, mas de outro lado, o número de pessoas cobertas ainda é pequeno. Há cerca de duas décadas, a atividade seguradora representava pouco menos de 1% do PIB nacional. Para 2014, a expectativa do setor é alcançar um percentual próximo aos 6% do PIB. A construção de um modelo de negócios sem precedentes, com um enorme impacto social, garantiu ao PASI um histórico e uma série de informações coletadas que permitem avançar ainda mais para que, muito em breve, ele possa se reinventar e causar um impacto ainda mais surpreendente na sociedade como um todo promovendo o fim da herança da pobreza. Fonte: Revista Cobertura > >> >> >> > Estudo revisa expansão das vendas para baixo Expectativas favoráveis de crescimento diminuem de maio para junho, com a receita fechando o ano em R$ 323 bilhões, mais 9,1%. Em maio, a alta estimada era de 12,2% A estimativa de crescimento do mercado segurador em 2014 foi revisada para baixo em junho, agora para um dígito. O ano deve fechar com expansão de 9,1%, aos R$ 323 bilhões. Em maio, o incremento esperado para o faturamento de prêmios no ano era de 12,2%, para R$ 332 bilhões, segundo retrata a recém-divulgada Carta de Conjuntura, de junho, do Sindicato das Seguradoras de São Paulo (Sindseg-SP), que agrega as atividades de seguros, saúde, resseguros, previdência privada e capitalização. O estudo indica ainda que diminuíram, nos últimos meses, as expectativas favoráveis dos agentes do setor com o comportamento da economia brasileira. Entre as causas para esse tom de desânimo constam a preocupação com o endividamento das contas públicas, o saldo da balança comercial, a inflação e a taxa de crescimento da economia, entre outros fatores. O cenário mais desfavorável na economia já pode ser observado no mercado de seguros, segundo a Carta de Conjuntura. O início do ano, com dados agora conhecidos até abril mostrou que o faturamento da atividade de seguros (sem saúde) e previdência complementar aberta caiu, sobretudo, pelo comportamento do VGBL e dos planos de previdência. Sobre igual período do ano anterior, a variação desse segmento até abril foi de menos 15%, um patamar de queda que é inédita. No total, o mercado encolheu 4% em quatro meses. Fonte: Jornal do Commercio - RJ > >> >> >> > Inibidor de sinal não impede recuperação de carga de mais de R$200 mil O sinal de radiofrequência de um rastreador escondido em uma carga de tecido avaliada em R$ 218 mil levou a polícia de São Paulo a um galpão de mercadorias roubadas, onde foram presas 10 pessoas, na Vila Albertina, zona norte de São Paulo. O caminhão também possuía um equipamento de GPS, que parou de reportar sinal depois que um jammer de oito antenas foi ligado no meio dos rolos de tecidos. O Tracker Carga é um produto comercializado pelo Grupo Tracker. O motorista do caminhão seguia pela rodovia Fernão Dias, no dia 24 de junho, quando foi abordado pelos bandidos. Assim que foram avisadas, as equipes de pronta resposta do Grupo entraram em ação e em menos de uma hora localizaram o caminhão em um galpão. A Polícia Civil foi chamada, invadiu o local, recuperou a mercadoria e deteve 10 suspeitos. “O produto, assim como todos os produtos da empresa, são imunes a ação dos inibidores de sinais porque utilizam a tecnologia de radiofrequência, ideal para roubo e furto de veículos”, explica o gerente de Produtos do Grupo, Marcelo Orsi. A empresa também domina a tecnologia de GPS/GPRS e oferece ao mercado produtos para gerenciamento de frotas com sensores de portas, de violação, de pânico, de temperatura, de engate da carreta, de RPM, horímetro, bloqueio eletrônico, sirene, pisca alerta e teclado entre tantos outros sensores e atuadores. “Nós sempre recomendamos para o monitoramento e gerenciamento de veículos e frotas o GPS/GPRS. Já para roubo e furto de veículos ou cargas a radiofrequência é a melhor opção, pois é a única capaz de localizar veículos em lugares fechados como túneis, garagens e subsolos, e que não sofre interferência dos jammers”, frisa Orsi. Em 14 anos de atividade, o Grupo já recuperou mais de 30 mil veículos, evitando um prejuízo de cerca de R$ 2,8 bilhões. No Brasil, foi a primeira empresa do setor a obter a Certificação da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas. Também é certificada pela ANATEL, ANAC e CESVI. Para mais informações www.grupotracker.com.br ou também nas mídias sociais: https://twitter.com/GrupoTracker e https://www.facebook.com/grupotracker Fonte: Revista Apólice > >> >> >> > Cliente lesado, trabalho dobrado É comum o corretor de seguros conhecer clientes que já foram lesados por outros canais de venda de seguros, como internet e, principalmente, bancos. Quando isso acontece é preciso reconquistar a confiança desse segurado. Porém, fazer isso é um trabalho árduo. Para Alderi Alves de Moura, presidente do Sincor-RN, o profissional que se depara com cliente desconfiado por já ter experiência ruim com Seguro deve ser o mais transparente possível com ele. “O Corretor deve ser o mais transparente possível com o cliente que passou por essa situação, oferecendo todas as informações que disponibiliza como cobertura e garantias.” Além disso, Alderi indica que o Corretor deve evitar ter o contato direto com o pagamento do prêmio. “Quando me deparei com casos assim, me preocupei que o pagamento fosse direto para débito em conta, para que não tivesse acesso a valores, já que tinham sido lesados justamente nisso. Dessa forma, passamos mais segurança.” Adolfo Fernandes, corretor da Costalarga Corretora de Seguros e Imóveis, explica que isso acontece com os clientes por alguns motivos. “São clientes que visam preço e se intitulam com capacidade de resolver seu sinistro sozinho, mas não sabem a burocracia necessária. Nunca precisaram de um Corretor, não sabem a real importância desse profissional.” Um exemplo já vivido por Adolfo envolve banco e sinistro não atendido. “O gerente do banco contratou um Seguro para o pai, que comprou um carro que era para o filho. Porém, o Seguro ficou no nome do pai, mas na verdade o condutor era o filho. Aconteceu um acidente, deu perda total no carro e o sinistro foi negado. Mas o gerente não entende de Seguro, não se atentou para o perfil e fez para vender, porque para ele é somente um produto. São vários os casos. Os bancos não têm conhecimento de causa, amarram o cliente pela venda casada e na hora do acidente o cliente entra em desespero e é mal atendido.” Para Fernandes é difícil o corretor reconquistar a confiança de um cliente que foi prejudicado por um canal que não soube comercializar um seguro adequadamente. “É muito complicado. Isso acontecerá somente se o cliente precisar da cobertura na hora do sinistro e for mal atendido no banco ou se conseguir um preço melhor com o corretor, o que seria desvalorizar a profissão, já que para isso é preciso tirar a comissão para conquista-lo pelo custo”, finaliza. Fonte: CQCS > >> >> >> > Assaltos a pedestres e ocorrências com veículos dominam ranking de roubos Pelo menos 1/4 dos roubos registrados no Estado de São Paulo envolve veículos. A informação foi divulgada no boletim estatístico de criminalidade, divulgado na quarta-feira (25/06), pela Coordenadoria de Análise e Planejamento (CAP) da Secretaria da Segurança Pública (SSP). Segundo o estudo, o roubo de veículos corresponde a 24,95% das ocorrências, ficando abaixo apenas dos assaltados praticados em pedestres nas ruas, que registraram percentual de 46,77% entre janeiro e maio deste ano. De acordo com o secretário da Segurança Pública, Fernando Grella Vieira, o objetivo do levantamento é primar pela transparência, permitindo um controle social mais amplo para o aprimoramento das políticas públicas. Grella ainda enfatiza que algumas medidas têm sido adotadas para combater o aumento de crimes contra o patrimônio. Entre eles está a regulamentação da lei do desmonte, que entrará em vigor a partir de 2 de julho. Uma das metas é acabar com os desmanches irregulares de veículos e, consequentemente, reduzir os índices de roubos de veículos. Outras atitudes também estão em andamento, como o Detecta, sistema inteligente de monitoramento criminal que será utilizado pela polícia, além da contratação de profissionais. Grella lembra que, só no ano passado, a Polícia Civil autorizou o provimento de 2.850 cargos e, atualmente, estão abertos concursos para 1.800 profissionais na Polícia Técnico-Científica e 2.900 para atuar na Polícia Militar. Fonte: Sincor-SP > >> >> >> > Apesar da desaceleração econômica no México, os prêmios de seguros cresceram 10,7% A Associação Mexicana de Instituições de Seguros, AMIS fez a análise dos resultados obtidos pela indústria de seguros, durante o ano de 2013. No seu relatório "Indicadores mexicanos Seguros 2013", mostra uma visão ampla da atividade e resultados pelo setor, que teve um desempenho positivo, apesar das condições de desaceleração da atividade econômica no país e de baixo crescimento, o mesmo que atingiu apenas 1,07% em termos reais. Conforme publicado em seu site da associação, superior a essas condições econômicas, o setor de seguros ganhou prémio crescimento de 10,7% em termos nominais, em termos reais foi de 6,5%. Fazendo configuração prémios de seguro de danos bianual geral Petroleos Mexicanos (PEMEX), para realizar um crescimento anual, o setor ficou em 8,6% nominal, resultando em 4,5%. As operações mais contribuíram para estes resultados positivos são, principalmente, vida, previdência e acidente e doença, e embora o buquê carro reflete o crescimento, foi mais moderado do que o mostrado em anos anteriores. Fonte: Fides > >> >> >> > Marsh chega a acordo para adquirir participação majoritária de corretora de seguros do Panamá A Marsh, líder mundial em corretagem de seguros e gerenciamento de riscos, anuncia que chegou a um acordo definitivo para adquirir a participação majoritária da Semusa, líder em corretagem de seguros e consultoria de riscos baseada no Panamá e durante muito tempo o corretor correspondente local da Marsh. A operação fortalecerá a posição de liderança da Marsh na América Central e Caribe, seguindo a aquisição da Franco & Acra Tecniseguros na República Dominicana no ano passado. Operando sob o nome Marsh Semusa, a empresa combinará as operações há muito já estabelecidas e amplamente reconhecidas da Semusa, com as soluções, recursos e capacidades de colocação global da Marsh, a fim de oferecer aos clientes de todos os tamanhos a mais ampla gama de serviços no Panamá. O CEO da Marsh para América Latina e Caribe, Ricardo Brockmann afirma que esta operação fortalece a relação de sucesso que a Marsh mantém com a Semusa desde 1999. “Estamos ansiosos para trabalhar em conjunto com sua respeitada equipe de colegas e gerentes locais com o objetivo de ampliar ainda mais a estreita relação com os clientes”, diz. A transação deverá ser concluída no terceiro trimestre de 2014. > >> >> >> > Para todo o Sempre Anabel é uma jovem enfermeira que acaba de sair da prisão e está se recuperando da perda de um ente querido. Para se sustentar ela trabalha em uma loja de piercing. Anabel não tem muitas perspectivas de vida, mas no momento em que conhece o sr. Jacob, proprietário de uma agência funerária, um novo emprego e novas relações vão ajudá-la a se livrar do passado. Longe dali, em uma prisão, está um irmão de Jacob, que após 40 anos preso, ganha a liberdade. Quando sai, Ruderi — então um homem velho — será perseguido por Oleg, um perigoso asssassino profissional. Contando com o relacionamento de Jacob com Ruderi, Oleg irá perseguir também Anabel, pois ela é a isca perfeita para o matador chegar a seu alvo. É aí que Anabel descobrirá o segredo milenar que envolve os irmãos desde tempos imemoriáveis: embora não sejam imortais, eles envelhecem num ritmo muito lento, e podem também controlar a ação do tempo. Esse segredo parecerá a Oleg, a quem os médicos deram pouco tempo de sobrevida, a resposta que ele tanto procurava. > >> >> >> > Pastoral Americana No estilo impetuoso e desbocado de Philip Roth, Pastoral americana narra os esforços de Seymour Levov para manter de pé um paraíso feito de enganos. Filho de imigrantes judeus que deram duro para subir na vida, Seymour tenta em vão comunicar um legado moral à terceira geração da família Levov. Esmagado entre duas épocas que não se entendem e desejam destruir-se mutuamente, Seymour se apega até o fim a crenças que se mostram cada vez mais irreais. A força de sua obstinação em defesa de uma causa perdida lhe confere um caráter ao mesmo tempo heróico e louco.Para contar a história, Philip Roth ressuscita seu famoso alter ego, o romancista Nathan Zuckerman, herói e narrador do romance Complexo de Portnoy. Na voz de Zuckerman, Seymour Levov assume a dimensão patética de um Adão obediente que um dia, sem entender por que, se vê expulso do paraíso. > >> >> >> > Pequeno Tratado das Grandes Virtudes O objeto deste livro, agora reeditado, são as virtudes. Sem a pretensão de evocar todas elas, tampouco de esgotar uma em particular, o autor indica neste pequeno tratado dirigido mais ao grande público que aos filósofos profissionais as que julga mais importantes, o que são, ou o que deveriam ser, e o que as torna sempre necessárias e sempre difíceis. > >> >> >> >