Relatório Final - GOAL FURG Grupo de Oceanografia de Altas

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Relatório Final - GOAL FURG Grupo de Oceanografia de Altas
SOUTHERN OCEAN STUDIES FOR
UNDERSTANDING GLOBAL CLIMATE ISSUES
● GRUPO DE OCEANOGRAFIA DE ALTAS LATITUDES ●
● RELATÓRIO FINAL DE ATIVIDADES ● PROJETO SOS-CLIMATE ● AGOSTO 2012 ●
Relatório Final de Atividades
Projeto SOS-CLIMATE
Processo Nº 520189/2006-0
SOUTHERN OCEAN STUDIES FOR UNDERSTANDING
GLOBAL CLIMATE ISSUES (SOS-CLIMATE)
Coordenação: Prof. Dr. Carlos Alberto Eiras Garcia
AGOSTO de 2012
2 Índice
5
PREFÁCIO...........................................................................
6
Equipe de Pesquisadores.................................................
10
Instituições Participantes.........................................
11
Instituições Colaboradoras......................................
12
Órgãos Financiadores e Apoio Logístico................
14
Introdução.....................................................................
18
SOS-CLIMATE e o IV Ano Polar Internacional.......
33
SOS-CLIMATE e o Fórum IBAS.....................................
39
O legado do SOS-CLIMATE ao GOAL.........................
42
Produção Científica....................................................
71
Formação de Recursos Humanos..............................
89
Conclusões e Perspectivas Futuras.......................
90
Lista de Participantes do projeto............................
95
Lista de Acrônimos.......................................................
3 Vista da Baia do Almirantado a partir da Estação Antártica
Comandante Ferr az. Navio de Apoio Oceanográfico Ary
Rongel ao fundo. Foto: Rodrigo Kerr
4 Prefácio
O 4o Ano Polar Internacional (API), realizado entre Março de 2007 e Março de
2009, compreendeu um programa científico de caráter internacional, cujo foco
estava voltado para o crescimento dos esforços da pesquisa científica em
estudos interdisciplinares sobre as regiões polares do globo – Ártico e
Antártica.
O API foi organizado pelo Conselho Internacional da Ciência (International
Council for Science, ICSU) e pela Organização Meteorológica Mundial (World
Meteorological Organization, WMO). Este foi a 4a edição do Ano Polar,
seguindo os eventos ocorridos em 1882-1883; 1932-1933 e 1957-1958.
O API 2007-2009 compreendeu dois ciclos anuais completos nas regiões do
Ártico e da Antártica, envolvendo cientistas de aproximadamente 60 países em
cerca de 200 projetos científicos nas mais diversas áreas do conhecimento.
Durante este período, os esforços amostrais foram acentuados nas regiões
polares, permitindo aos cientistas da comunidade internacional um maior
conhecimento sobre a importância dos processos polares nas questões de
manutenção e regulação do clima global, bem como identificar áreas-chave
para monitoramento regular. Além disso, a execução do API forneceu políticas
e diretrizes de preservação e mitigação para as comunidades do Ártico. Os
principais resultados e as conclusões sobre a execução do API 2007-2008
foram
apresentados
em
dois
eventos
internacionais
realizados,
respectivamente, em Oslo na Noruega (International Polar Year Oslo Science
Conference - 2010) e Montreal no Canadá (International Polar Year Montreal
Conference: From Knowledge to Action – 2012).
A oceanografia brasileira participou ativamente do API através da execução do
projeto Southern Ocean Studies for understanding Global CLIMATE Issues
(SOS-CLIMATE). Este projeto incluiu o Brasil em cooperações e projetos de
pesquisa internacionais e, também, permitiu a continuidade das atividades
pretéritas desenvolvidas pelo Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes
(GOAL), financiado por diversos órgãos: MCTI, MMA, CNPq e Programa
Antártico Brasileiro (PROANTAR).
O GOAL concentra suas atividades nos oceanos Austral e Atlântico Sul,
englobando principalmente as áreas dos Estreitos de Bransfield e Gerlache, a
porção oeste do Mar de Weddell, a Patagônia Argentina, a zona de Confluência
Brasil-Malvinas e as latitudes médias do Atlântico Sul e Sudoeste. O GOAL tem
como objetivo principal contribuir para o entendimento de temas variados
desde o ambiente físico/químico do oceano, os micro-organismos marinhos,
até os predadores de topo da cadeia trófica (mamíferos marinhos).
5 Equipe de
Pesquisadores
As atividades do projeto SOS-CLIMATE foram executadas por grupos de
trabalhos integrados em áreas distintas do conhecimento o que favorece, em
médio e longo prazo, a identificação de prioridades e formulação de metas
científicas futuras, bem como o incentivo na formação de novos pesquisadores
polares. A seguir, são listados os principais pesquisadores envolvidos e o
coordenador de cada grupo de trabalho atuante dentro do projeto SOSCLIMATE. Neste contexto, o fluxograma apresentado (Fig. 1) permite avaliar a
interação interdisciplinar existente nas atividades desenvolvidas durante a
execução do projeto.
COORDENAÇÃO GERAL SOS-CLIMATE
Dr. Carlos A. E. Garcia - Coordenador do GOAL e do SOS-CLIMATE
Dr. Mauricio M. Mata - Coordenador Adjunto do GOAL e do SOS-CLIMATE
Dra. Virgínia M. Tavano - Coordenadora Adjunta do projeto PATEX
Dr. Rodrigo Kerr - Coordenador do Banco de Dados Oceanográficos GOAL
GRUPO 1: OCEANOGRAFIA FÍSICA
Dr. Mauricio M. Mata (coordenador) | Dr. Rodrigo Kerr | Dr. José L. L. Azevedo |
Dr. Carlos A. E. Garcia | Dra. Ilana Wainer | Dr. Leopoldo R. Oliveira | Alberto
Piola | Dr. Hartmut Hellmer | Dra. Karen Heywood
GRUPO 2: OCEANOGRAFIA BIOLÓGICA
Dra. Virginia M. Tavano (coordenadora) | Dr. Carlos Rafael B. Mendes | Dr.
Márcio S. de Souza | Dr. Carlos A. E. Garcia | Dr. Ana I. Dogliotti | Dr. Márcio
M. B. Tenório
6 GRUPO 3: OCEANOGRAFIA QUÍMICA
Dr. Ricardo C. G. Pollery (coordenador) | Dr. Rosane G. Ito
GRUPO 4: BIO-ÓTICA MARINHA e SENSORIAMENTO REMOTO
Dr. Carlos A. E. Garcia (coordenador) | Dra. Virginia M. Tavano | Dr. Ana I.
Dogliotti | MSc. Amábile Ferreira | Dr. Charles McClain | Dr. Sérgio Signorini
GRUPO 5: GASES DISSOLVIDOS
Dra. Rosane G. Ito (coordenadora) | Dra. Virgínia M. Tavano | Dr. Márcio S.
Souza
GRUPO 6: AEROSSÓIS
Dr. Heitor Evangelista da Silva (coordenador) | Dr. Alexandre S. de Alencar |
MSc. Elaine A. dos Santos
GRUPO 7: INTERAÇÃO OCEANO-ATMOSFERA
Dr. Ronald B. de Souza (coordenador) | Dr. Luciano Pezzi | Dr. Mauricio M.
Mata | MSc. Rafael Gonçalves-Araújo
GRUPO 8: INTERAÇÃO OCEANO-CRIOSFERA
Dr. Mauricio M. Mata (coordenador) | Dr. Rodrigo Kerr | Msc. Carlos Y. O. Fujita
| MSc. Lorena L. Collares | MSc. Juliana M. Marson
7 GRUPO 9: MODELAGEM OCEÂNICA E CLIMÁTICA
Dr. Ilana Wainer (coordenadora) | Dr. Mauricio M. Mata | Dr. Rodrigo Kerr | Dr.
José L. L. Azevedo | Dra. Virna L. Meccia | MSc. Marcos Tonelli | MSc. Ricardo
Acosta
Figura 1. Fluxograma mostrando a interação entre os grupos de trabalho do projeto SOSCLIMATE.
8 Pesquisadores a bordo do Navio de Apoio
Oceanográfico Ary Rongel realizando
lançamento de fundeio oceanográfico no
Estreito de Bransfield, Antártica. Foto:
Rodrigo Kerr 9 Instituições
Participantes
Os pesquisadores brasileiros do projeto SOS-CLIMATE encontram-se
vinculados as instituições de pesquisa e ensino destacadas na Figura 2,
exercendo suas atividades nos seguintes laboratórios brasileiros de pesquisa
científica:
Figura 2. Instituições participantes do projeto SOS-CLIMATE. Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais (INPE), Universidade Federal do Rio Grande (FURG), Universidade Federal do Rio
de Janeiro (UFRJ), Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ), Universidade de São
Paulo (USP).
•
•
•
•
•
•
•
•
Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC) | FURG
Laboratório de Micro-organismos e fitoplâncton marinho (LabFito) | FURG
Laboratório de Biogeoquímica | UFRJ
Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais (LARAMG) | UERJ
Laboratório de Oceanografia, Clima e Criosfera (CO2) | USP
Laboratório de CO2 marinho e Gases Dissolvidos | USP
Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais (CRS) | INPE
Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos (CPTEC) | INPE
10 Instituições
Colaboradoras
Em âmbito internacional, cinco instituições de pesquisa e/ou ensino
colaboraram ativamente com as atividades do projeto SOS-CLIMATE dentro do
Ano Polar Internacional (API). Estas são destacadas na Figura 3.
Figura 3. Instituições colaboradoras do projeto SOS-CLIMATE. Alfred-Wegener-Institute (AWI),
Alemanha; Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL/UL), Portugal; Goddard
Space Flight Center / National Aeronautics and Space Administration (GSFC/NASA), Estados
Unidos da América; Servicio de Hidrografía Naval (SHN), Argentina; University of East Anglia
(UEA), Inglaterra.
As instituições internacionais destacadas colaboraram com os objetivos do
projeto SOS-CLIMATE, principalmente, através das seguintes propostas plenas
recomendadas pelo Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional.
•
•
•
•
•
Alfred Wegener Institute for Polar and Marine Research (AWI), Alemanha |
CRAC-ICE
Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa (FCUL), Portugal | ICED-IPY
Goddard Space Flight Center / National Aeronautics and Space Administration
(GSFC/NASA), Estados Unidos da América | SASSI | ICED-IPY | CRAC-ICE
Servicio de Hidrografía Naval (SHN), Argentina | ICED-IPY |
University of East Anglia (UEA), Inglaterra | SASSI
11 Órgãos financiadores
e Apoio Logístico
O projeto SOS-CLIMATE foi executado pelo GOAL no âmbito do Programa
Antártico Brasileiro (PROANTAR), que é gerido pela Secretaria da Comissão
Interministerial para os Recursos do Mar (SECIRM).
O projeto SOS-CLIMATE foi executado entre os anos de 2007 e 2012, sendo
financiado pelo MCTI/CNPq no âmbito do API (www.ipy.org) e recebendo apoio
logístico de diversas instituições, principalmente do PROANTAR. Este projeto
sucede ao "Processos oceanográficos, distribuição e densidade da biota
marinha e possíveis relações com as mudanças ambientais globais
(GOAL/Rede 1)", financiado pelo MMA/MCTI/CNPq e executado entre 2003 e
2006.
Aprovado em 2006, o SOS-CLIMATE foi a principal contribuição brasileira na
área de oceanografia durante o API. O projeto recebeu o aporte de
aproximadamente R$ 3.400.000,00 em recursos de capital, custeio e bolsas de
longa e curta duração para o desenvolvimento de suas atividades.
O apoio logístico foi realizado pela Marinha do Brasil e pela SECIRM,
permitindo a realização dos cruzeiros oceanográficos PATEX (III a VII) e SOS (I
a III) entre os anos de 2007 e 2010 a bordo do navio de apoio oceanográfico
(NApOc) Ary Rongel da Marinha do Brasil, além do gerenciamento do
deslocamento dos pesquisadores entre o Brasil e a Antártica.
12 Iceberg no mar de Weddell (Antártica), sob
investigação das condições superficiais para
fixação de boias. Foto: Rodrigo Kerr 13 Introdução
No início de 2005, a carta de intenção SOS-CLIMATE (Southern Ocean Studies
for understanding Global-CLIMATE Issues) foi encaminhada pelo Dr. Carlos A.
E. Garcia ao Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional (CC-API). Após
análise da carta de intenção, o comitê propôs que as atividades científicas a
serem desenvolvidas pelo SOS-CLIMATE fossem integradas a outras
existentes, denominadas cluster. Desta forma, a proposta brasileira esteve
presente nas seguintes Propostas Plenas recomendadas pelo CC-API:
▣ Synoptic Antarctic Shelf-Slope Interactions Study (SASSI) - Coordenado
pela Dra. Karen Heywood da University of East Anglia (Reino Unido).
▣ Collaborative Research into Antarctic Calving and Iceberg Evolution (CRACICE) - Coordenado pelo Dr. Hartmut Hellmer do Alfred-Wegener Institute
(Alemanha).
▣ Integrated analyses of circumpolar Climate interactions and Ecosystem
Dynamics in the Southern Ocean–International Polar Year (ICED-IPY) Coordenado pelo Dr. Eugene Murphy do British Antarctic Survey (Reino Unido).
▣ Climate of Antarctica and the Southern Ocean – Ocean Circulation Cluster
(CASO) - Coordenado pelo Dr. Steve Rintoul do CSIRO Marine and
Atmospheric Research (Austrália).
As atividades de campo relativas à contribuição do SOS-CLIMATE para os
clusters SASSI e CRAC-ICE foram restritas às regiões da plataforma
continental da Península Antártica, dos Estreitos de Bransfield e Gerlache e da
porção noroeste do Mar de Weddell na Antártica.
Por outro lado, as atividades relativas aos clusters ICED-IPY e CASO foram
realizadas durante os cruzeiros oceanográficos em sua trajetória sul (norte)
para o continente Antártico (Sul-Americano) na região da Confluência BrasilMalvinas e na plataforma e quebra da plataforma continental Argentina.
Durante o período de atuação do projeto SOS-CLIMATE (2007-2012) foram
executados oito cruzeiros oceanográficos considerando-se todas as regiões
citadas acima. Dentre estes, cinco cruzeiros foram realizados na região da
14 plataforma e quebra de plataforma continental Argentina, ou seja, nas
proximidades da zona de Confluência Brasil-Malvinas no oceano Atlântico Sul
(Fig. 4); os demais três cruzeiros foram executados nas imediações da
Península Antártica no oceano Austral (Fig. 5).
Os cruzeiros oceanográficos executados na região da Patagônia Argentina
deram continuidade às atividades do Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes
(GOAL) iniciadas no ano de 2004 na região, considerando as atividades e
objetivos no âmbito do projeto Patagonia Experiment (PATEX). Sendo assim,
os cruzeiros continuaram a ser denominados por PATEX e contribuíram tanto
para as novas atividades propostas pelo SOS-CLIMATE no contexto do API,
como para os objetivos de longo período do projeto PATEX. As estações
oceanográficas e o período de amostragem dos sete cruzeiros realizados entre
2004 e 2009 na plataforma continental Argentina são detalhados na Fig. 4.
Figura 4. Posição das estações oceanográficas realizadas pelo GOAL, no âmbito dos projetos
PATEX e SOS-CLIMATE, na região da Plataforma Argentina entre os anos de 2004 e 2009.
15 Considerando o oceano Austral, os três cruzeiros do projeto SOS-CLIMATE,
denominados SOS, foram realizados nos meses de Fevereiro e Março dos
anos de 2008, 2009 e 2010. Além das estações oceanográficas realizadas pelo
GOAL, duas atividades foram executadas em águas antárticas, até então
inéditas considerando-se a execução pela comunidade cientifica brasileira: (i) o
lançamento de fundeios oceanográficos para monitoramento das propriedades
físicas da água do mar e (ii) a marcação de icebergs com boias superficiais,
que permitem o monitoramento do posicionamento do iceberg e alguns
parâmetros atmosféricos. Este monitoramento auxilia não somente ao
entendimento desta componente da criosfera, mas também pode auxiliar em
estudos da circulação oceânica. A Figura 5 mostra as estações amostradas
durante os cruzeiros SOS no contexto físico, químico e biológico, bem como as
posições de lançamento dos fundeios oceanográficos e a área de marcação
dos icebergs.
Figura 5. Posição das estações oceanográficas realizadas pelo GOAL, no âmbito do projeto
SOS-CLIMATE, na região da Península Antártica entre os anos de 2008 e 2010.
De forma sucinta, o projeto SOS-CLIMATE efetuou: (i) a realização de 581
estações oceanográficas (Fig. 4 & 5) em suas principais áreas de estudo, (ii) o
lançamento de três fundeios oceanográficos e a (iii) marcação de três icebergs
nos arredores da extremidade da Península Antártica. Os esforços de campo
despendidos no projeto SOS-CLIMATE, quando somados aos esforços
laboratoriais de análise de amostras químicas e biológicas da água do mar e
processamento de dados, permite identificar a grande contribuição brasileira as
atividades do API e a pesquisa brasileira. Não menos importante, a execução
do projeto SOS-CLIMATE permitiu a expansão das atividades desenvolvidas
16 pelo GOAL e projetou ainda mais as atividades brasileiras executadas em
águas antárticas no cenário internacional. A Figura 6 sumariza o esforço
amostral realizado pelo GOAL desde sua formação até o ano de 2010. Outros
cruzeiros oceanográficos, envolvidos dentro das atividades do projeto SOSCLIMATE, com a participação dos pesquisadores do GOAL são apresentados
e discutidos ao final do documento.
Figura 6. Posição das estações oceanográficas realizadas pelo GOAL, no âmbito dos projetos
DOVETAIL, GOAL/Rede 1, WWOS, PATEX e SOS-CLIMATE, na região da plataforma
continental Argentina e da Península Antártica entre os anos de 2000 e 2010.
17 SOS-Climate e o
IV Ano Polar Internacional
De acordo com as Propostas Plenas recomendadas pelo CC-API, o projeto
SOS-CLIMATE contribuiu da seguinte forma para a participação brasileira nas
atividades do API.
Atividade No: 9 do Ano Polar Internacional
Synoptic Antarctic Shelf-Slope Interactions Study (SASSI)
O SASSI foi uma iniciativa internacional liderada pelo grupo IANZone,
International Antarctic Zone, que objetiva, de forma integrada e coordenada,
investigar os processos oceanográficos na plataforma, quebra de plataforma e
talude continental da Antártica. O SASSI foi escolhido para coordenar o grupo
de Shelf and Margins Processes na Antártica durante o API. Um total de 08
(oito) EoI - Cartas de Interesse -, contribuíram para o SASSI, dentre elas a
proposta brasileira denominada SOS-CLIMATE.
Participação e Contribuição Brasileira
A proposta brasileira SOS-CLIMATE conduziu estudos multidisciplinares nas
áreas da quebra da plataforma e talude Antártico, particularmente nas regiões
oeste do Mar de Weddell, passagem de Philip, Ilha Elefante, Estreito de
Bransfield e Gerlache. A proposta contribuiu no constante monitoramento da
exportação de águas densas formadas nessa região. Este aspecto é crucial
para o entendimento das mudanças no clima da Terra.
O SOS-CLIMATE esteve embasado na obtenção de dados hidrográficos e
dinâmicos (correntometria) na região, através da realização de seções
repetidas a bordo de navio e de fundeios em setores considerados críticos na
região do talude do Estreito de Bransfield e ilha Joinville. As seções
hidrográficas (Fig. 7) foram coordenadas com outras atividades previstas pelo
SASSI, como por exemplo, o lançamento de fundeios de correntômetros e
termo-condutivímetros na região das passagens profundas a oeste das ilhas
Orcadas do Sul. Estes fundeios do SASSI foram realizados por pesquisadores
espanhóis e americanos visando capturar a variabilidade da exportação de
águas densas para estas passagens. Além disso, o grupo do SOS-CLIMATE
amostrou aspectos químicos e biológicos destas águas como as concentrações
de nutrientes dissolvidos, as concentrações de biomassa fitoplanctônica e as
18 relações entre o sinal ótico e os constituintes da água do mar (e.g. clorofila,
material particulado e matéria orgânica dissolvida).
Durante a execução dos projetos do GOAL dentro da Rede-1 do Programa
Antártico Brasileiro (PROANTAR), verificou-se a dessalinização da bacia
central do Estreito de Bransfield. Estas alterações continuaram a ser
monitoradas pelo GOAL durante o API, através dos fundeios executados pelo
projeto SOS-CLIMATE, o que permitiu o monitoramento das propriedades
termohalinas e correntes do fundo oceânico entre os anos de 2008-2010 para
verificação da variabilidade sazonal e intra-anual.
Figura 7. Seções hidrográficas planejadas pela Proposta Plena SASSI durante o Ano Polar
Internacional. A contribuição brasileira SOS-CLIMATE concentrou-se na região da plataforma
oeste da Península Antártica, Estreito de Bransfield e noroeste do Mar de Weddell (na figura, a
seção é denominada por Garcia).
19 Principal Contribuição Científica
Uma das principais contribuições do projeto SOS-CLIMATE, aos objetivos do
projeto pleno do API denominado SASSI, foi publicada na edição especial do
projeto na revista científica internacional OCEAN SCIENCE, sendo destacada a
seguir.
Kerr, Rodrigo; Heywood, K. J.; Mata, M. M.; Garcia, C.A.E. On the outflow of
dense water from the Weddell and Ross Seas in OCCAM model. Ocean
Science, v. 8, p. 369-388, 2012.
A interação entre a variabilidade das águas-fonte da Água de Fundo Antártica
(AABW) e a produção e exportação destas águas profundas nas margens
continentais Antárticas (Fig. 8) foi investigada utilizando-se a simulação do
modelo geral de circulação oceânica OCCAM 1/12°. A variabilidade sazonal e
interanual dos transportes de volume da AABW foram investigadas para os
setores regionais do oceano Austral. A produção e exportação da AABW
variam, principalmente, em períodos de escalas interanuais com períodos
dominantes de 2-4 anos. As variedades regionais da AABW simuladas pelo
modelo foram identificadas, sendo suas taxas de exportação para os oceanos
globais em concordância com estudos observacionais. O mar de Weddell é a
principal área exportadora ao redor do continente, contribuindo com 63% da
AABW para os oceanos globais. Os Setores Oceano Índico e Oceano Pacífico
Oeste contribuem juntos com 28%, enquanto o Setor Mar de Ross contribui
apenas com 9% da AABW exportada da região Antártica. As frentes de talude
possuem um papel importante para a exportação lateral da AABW ao redor das
margens continentais. As alterações sofridas pelas águas-fonte, e.g. devido a
longos períodos de dessalinização ou aquecimento, afetam a produção e a
exportação da AABW significativamente.
Figura 8. Seções transversais e paralelas as margens continentais da Antártica investigadas
dentro do escopo dos projetos SASSI e SOS-CLIMATE (Kerr et al. 2012).
20 Atividade No: 81 do Ano Polar Internacional
Collaborative Research into Antarctic Calving and Iceberg Evolution
(CRAC-ICE)
O processo de calving pode representar uma significativa perda de massa de
gelo da Antártica. Desta forma, a compreensão dos processos que precedem e
conduzem a grandes eventos de calving passa a ser crítica para, no futuro,
acessar realisticamente como as mudanças globais poderão afetar os lençóis
de gelo da Antártica. Após o processo de calving, os icebergs recém-formados
derivam sob a influência da linha da costa, da topografia de fundo, das marés,
das correntes, do vento e do gelo marinho. O monitoramento da evolução dos
icebergs e sua deriva no oceano Austral constituem em importantes
experimentos. O CRAC-ICE coordenou uma investigação integrada sobre os
processos de calving nas três maiores plataformas de gelo da Antártica, além
do monitoramento de longo prazo dos icebergs do oceano Austral, incluindo
estudos físicos relacionados com a deriva e decaimento dos mesmos. O
objetivo principal do CRAC-ICE foi, portanto, compreender os mecanismos de
iniciação e propagação dos icebergs via três componentes complementares:
trabalho de campo, análises de imagens de satélites e modelagem.
Participação e Contribuição Brasileira
O SOS-CLIMATE conduziu a realização de experimentos nas proximidades
dos icebergs que estão à deriva no noroeste do Mar de Weddell, incluindo
lançamento de estações de posicionamento (GPS) com transmissão pelo
sistema ARGOS e/ou IRIDIUM.
Os experimentos foram realizados através de estações oceanográficas, com
coleta de dados físicos, químicos e biológicos, com o objetivo de verificar a
importância dos icebergs na estabilização da coluna de água do mar, a
fertilização das águas superficiais e as consequências sobre a produtividade
primária. Os experimentos físicos e químicos envolvem a caracterização
termohalina (temperatura, salinidade e pressão) e biogeoquímica das águas
adjacentes aos icebergs, além da resposta espectral da luz emergente da
coluna de água, por influência dos constituintes presentes (fitoplâncton, matéria
orgânica dissolvida, material particulado inorgânico).
Adicionalmente, as atividades foram complementadas com recepção,
processamento e análise de imagens da cor do oceano, em conjunto com o
Goddard Space Flight Center da NASA, sobre a variabilidade de propriedades
óticas aparentes e inerentes nas adjacências dos icebergs, que estão
correlacionadas com os constituintes da camada superior dos oceanos.
21 Principal Contribuição Científica
Dentre as principais contribuições do projeto SOS-CLIMATE aos objetivos do
projeto CRAC-ICE destaca-se o ineditismos da marcação de icebergs com
bóias de posicionamento, permitindo inferir sobre a circulação oceânica
regional ao redor da Península Antártica.
Collares, L. L.; Mata, M. M.; Arigony-Neto, J.; Sousa, R. B.; Kerr, Rodrigo;
Garcia, C.A.E. Icebergs tracking in the NW of the Weddell Sea, Antarctic, and
its association with Regional Circulation. IPY Montreal Conference, 2012. Em
preparação para submissão ao Journal of Remote Sensing.
As correntes oceânicas, o gelo marinho, a batimetria e os ventos são
responsáveis por determinar a trajetória dos icebergs nos oceanos. Diferentes
métodos de observação de icebergs têm sido utilizados para o entendimento
desta componente da criosfera. Duas metodologias despontam para tal
objetivo, plataformas de coleta de dados (PCDs) rastreadas via sistema
satelital ARGOS e as imagens de radar. A fim de monitorar o deslocamento de
icebergs (Fig. 9), no noroeste do Mar de Weddell, foram utilizados dados de
posição de PCDs fixadas em três icebergs (em 19 de fevereiro de 2009) nas
proximidades da ilha James Ross. Imagens Advanced Synthetic Aperture
Radar (ASAR) foram utilizadas como medida complementar no rastreamento
de icebergs durante os anos de 2008 e 2009. A partir dos resultados foi
possível associar a deriva dos icebergs monitorados aos principais sistemas de
correntes e frentes daa região, como a Corrente Costeira Antártica, a Frente de
Talude Antártico e a Frente de Weddell. Podem-se observar aspectos da
circulação regional, tal como a identificação de uma célula de circulação
anticiclônica no entorno da ilha James Ross e a deriva de icebergs em direção
ao Estreito de Bransfield. A estimativa média da taxa de desintegração dos
icebergs monitorados foi de 19%, associadas com um fluxo de volume de água
doce para o oceano de aproximadamente 0.57 m3s-1 e 0.94 m3s-1,
respectivamente durante o período de observações nos anos de 2008 e 2009.
Figura 9. Trajetórias de icebergs marcados com PCDs (esquerda) e por imagens ASAR
(direita) durante a investigação executada para os projetos SOS-CLIMATE e CRAC-ICE
(Collares 2010). 22 Atividade No: 92 do Ano polar Internacional
Integrated analyses of circumpolar Climate interactions and Ecosystem
Dynamics in the Southern Ocean–International Polar Year (ICED-IPY)
O projeto ICED-IPY foi uma iniciativa internacional que objetivou, de forma
integrada e coordenada, o estudo multidisciplinar de ecossistemas do oceano
Austral. O projeto ICED-IPY coordenou 10 (dez) EoI – Cartas de Interesse -,
sendo estas denominadas SCACE, ATOS, SOSA, Effects of CO2 on CaCO3
accretion and primary productivity, IFESS, BONUS-GoodHope, SASIE,
BASICS, SOS-CLIMATE, Carbon in Sea Ice. O consórcio foi denominado de
Ecosystems and Biogeochemistry of the Southern Ocean.
Participação e Contribuição Brasileira
O projeto SOS-CLIMATE conduziu estudos multidisciplinares nas regiões da
plataforma continental da Argentina e do oceano Austral, com a proposta de
elucidar vários aspectos deste importante ecossistema do Hemisfério Sul, tais
como a dinâmica das águas superficiais, a interação da luz com os
constituintes da água do mar, os níveis da produção primária, as trocas de
gases entre o oceano e a atmosfera e o sistema carbonato na região.
A alta abundância de fitoplâncton marinho ocorre durante a primavera e verão
de cada ano, com dominância de diatomáceas e dinoflagelados na primavera e
cocolitoforídeos no verão. Estas florações possuem papel relevante nos
processos biogeoquímicos regionais, tais como no sequestro de CO2
atmosférico e na liberação de compostos de enxofre para a atmosfera, os quais
interferem na formação de nuvens e no nível de albedo terrestre.
Com a obtenção de dados de campo e o mapeamento do espaço, através de
técnicas de modelagem e de sensoriamento remoto, as seguintes propriedades
foram estudadas: abundância e distribuição da biomassa fitoplanctônica,
concentração de carbonato de cálcio (calcita) derivado dos cocolitoforídeos,
espalhamento espectral da luz, concentração de material dissolvido, entre
outros parâmetros óticos. Análises recentes de imagens de satélites desta área
demonstram que as florações de fitoplâncton estendem-se de setembro a
março de cada ano, com alta variabilidade interanual, e em várias ocasiões as
águas produtivas da plataforma e quebra da plataforma Argentina fluem para a
região costeira do sul do Brasil, com prováveis impactos positivos na produção
biológica. Estudou-se também a variabilidade espaço-temporal do sistema
carbonato na interface ar-mar e suas relações com a produção primária
marinha, utilizando-se diferentes técnicas de medição. As concentrações de
CO2 e seus fluxos foram relacionados às propriedades biológicas (comunidade
fitoplanctônica e produção primária) e óticas medidas ou derivadas, explorando
o potencial de algoritmos preditivos.
23 Principais Contribuições Científicas
Dentre as contribuições do projeto SOS-CLIMATE aos objetivos do projeto
ICED-IPY destacam-se dois trabalhos de relevância principal nas regiões
polares do oceano Austral e nas áreas da Patagônia Argentina, visto aos
objetivos do ICED-IPY em compreender a dinâmica e interação entre diversos
ecossistemas de áreas distintas no oceano Austral e adjacências.
Mendes, C. R. B.; de Souza, M. S.; Garcia, V. M. T., Leal, M.C., Brotas, V.;
Garcia, C. A. E. Dynamics of phytoplankton communities during late summer
around the tip of the Antarctic Peninsula. Deep Sea Research I, v. 65, p. 1-14,
2012.
O ambiente marinho contém comunidades biológicas muito diversas que estão
interligadas em complexas cadeias tróficas. Na base dessas cadeias tróficas
encontra-se o fitoplâncton (principal produtor primário dos oceanos), que
embora representando menos de 1% da biomassa vegetal do planeta, é
responsável por cerca de metade da produção primária na Terra. O estudo da
dinâmica do fitoplâncton constitui uma ferramenta fundamental no
monitoramento e na avaliação ambiental, nos estudos das relações tróficas e
na modelação dos ecossistemas. Apesar de o oceano Austral ser, usualmente,
caracterizado como uma região de elevadas concentrações de nutrientes, mas
com baixas concentrações de clorofila a (Chl a), existem determinadas zonas
ao redor da Antártica onde se registram elevadas taxas de produtividade
marinha, que servem de importantes áreas de alimentação para herbívoros e
que são cruciais para captação de CO2 atmosférico em termos globais.
O principal objetivo deste estudo foi compreender os processos físico-químicos
responsáveis pela distribuição das comunidades de fitoplâncton na região da
Península Antártica (Fig. 10), caracterizando as respectivas comunidades
através da análise pigmentar por HPLC (high-performance liquid
chromatography) e identificando as espécies dominantes por microscopia. A
utilização de ferramentas químico-taxonômicas como o programa CHEMTAX
permitiu uma eficiente quantificação da contribuição das diversas classes
taxonômicas para o total de Chl a (índice de biomassa).
O estudo acerca da distribuição espacial das comunidades de fitoplâncton no
entorno da Península Antártica é baseado nos resultados obtidos em dois
cruzeiros oceanográficos realizados em dois anos consecutivos (2008 e 2009)
no final do verão austral. As maiores biomassas registraram-se nas estações
mais costeiras e próximas à Península, que apresentaram uma coluna de água
mais homogênea e, possivelmente, uma maior disponibilidade em ferro devido
aos processos de mistura. Estas zonas mais costeiras, em especial a região ao
redor da ilha de James Ross (onde se registram valores de Chl a superiores a
7 mg m-3), foram associadas com um predomínio de diatomáceas. Em zonas
mais oceânicas (mar de Weddell e Passagem de Drake) verificou-se um
24 aumento da estratificação, provavelmente restringindo os níveis de ferro na
camada eufótica, o que limitou a biomassa e favoreceu o crescimento de
organismos nanoplanctônicos, como as criptófitas e/ou Phaeocystis antarctica
(primnesiófita). A utilização de índices pigmentares permitiu avaliar alguns
processos fisiológicos das comunidades de fitoplâncton em resposta a
determinadas condições ambientais (disponibilidade de ferro, luz e/ou
herbivoria). Esta informação serviu para uma melhor compreensão dos
complexos processos responsáveis pela dinâmica do fitoplâncton ao redor da
Península Antártica.
Figura 10. Posição das estações oceanográficas dos cruzeiros SOS I (2008) e SOS II (2009)
segregados em áreas distintas para investigação das comunidades fitoplanctônicas ao redor da
Península Antártica (Mendes et al. 2012).
de Souza, M. S.; Mendes, C. R. B.; Garcia, V. M. T., Pollery, R. C. G., Brotas,
V. Phytoplankton community during a coccolithophorid bloom in the Patagonian
shelf: microscopic and high-performance liquid chromatography pigment
analyses. Journal of the Marine Biological Association of the United
Kingdom, v. 92, p. 13-27, 2012.
Este trabalho teve como objetivo principal a descrição e a caracterização da
variabilidade da biomassa e composição de grupos taxonômicos de fitoplâncton
(Fig. 11) em relação a parâmetros ambientais na Patagônia Argentina. As
amostragens foram conduzidas a bordo do Navio de Apoio Oceanográfico Ary
Rongel durante os cruzeiros à Patagônia (projeto PATEX). Amostras
25 superficiais (250 mL) foram coletadas com garrafa Van Dorn para análise do
fitoplâncton e de seus pigmentos. Análises estatísticas multivariadas foram
aplicadas para sintetizar os dados biológicos e/ou abióticos e para relacionar a
variabilidade da composição fitoplanctônica com determinados parâmetros
oceanográficos. Sobre a plataforma da Patagônia no verão, o cocolitoforídeo
Emiliania huxleyi foi mais abundante (0,05 a 11 × 106 células L-1) na maioria
das estações e sua distribuição foi associada com baixas razões Si:N. Na
região da Confluência Brasil-Malvinas as variáveis abióticas explicaram 44% da
variabilidade da composição e distribuição do fitoplâncton: (1) águas de
plataforma/mistura com concentrações moderadas de nutrientes tiveram
dominância de Phaeocystis antarctica; (2) águas tropicais (oligotróficas) e
subantárticas (<2,3 μM de Si) com assembléias de diatomáceas e
diatomáceas/dinoflagelados, respectivamente; e (3) águas costeiras com
camada de mistura profunda e diatomáceas. Na quebra de plataforma da
Patagônia, a primavera caracterizou-se por dominância do nanoplâncton,
especialmente Thalassiosira spp., associado com concentrações relativamente
altas de nutrientes (influência da Corrente das Malvinas). O verão, na porção
sul, foi representado por cocolitoforídeos (2008) e camadas de mistura rasas
ou pela diatomácea microplanctônica Rhizosolenia crassa (2009) com camada
de mistura profunda. Esse trabalho demonstrou a influência da camada de
mistura/estratificação da coluna d’água na composição do fitoplâncton de todos
os setores amostrados e o efeito da limitação por Si em setores do Mar
Argentino na primavera e no verão.
Figura 11. Contribuição percentual dos grupos de fitoplâncton à contribuição total de Chl a na
estação P508 do cruzeiro PATEX V, sendo (a) em superfície e (b) no pico de fluorescência (de
Souza et al. 2012).
26 Atividade No: 132 do Ano Polar Internacional
Climate of Antarctica and the Southern Ocean – Ocean Circulation Cluster
(CASO)
O projeto CASO permitiu uma visão integrada e interdisciplinar para
compreender o papel da Antártica e do oceano Austral no clima do passado, do
presente e do futuro durante o API. O CASO foi organizado em 5 temas: (i)
Antártica e o oceano Austral no ciclo global da água; (ii) Teleconexões no
Hemisfério Sul; (iii) Processos climáticos nas margens continentais da
Antártica; (iv) Clima – ecossistemas – biogeoquímica no oceano Austral e (v)
Registros do passado da variabilidade e mudanças climáticas na Antártica. Os
objetivos do CASO foram: (1) Obter uma visão sinótica do meio ambiente físico
do oceano Austral - em colaboração com outras atividades do API, que incluem
biogeoquímica, ecologia e biodiversidade e (2) aumentar o conhecimento do
papel dos oceanos no passado, presente e futuro do clima, incluindo conexões
entre as circulações zonal e meridional do oceano Austral, transformação de
massas de água, variabilidade atmosférica, interações oceano-criosfera,
interações físico-biogeoquímica-ecológicas e teleconexões entre latitudes
polares e temperadas.
Participação e Contribuição Brasileira
O projeto SOS-Climate contribui com a realização de experimentos na ida (e
retorno do Ary Rongel) à região Antártica para melhor compreensão das
teleconexões entre a região polar e a costa sul do Brasil. Os experimentos
foram realizados através de estações oceanográficas, com coleta de dados
físicos e biogeoquímicos, além de lançamento de derivadores e sondas no
oceano e na atmosfera para avaliar o papel desempenhado por vórtices e
estruturas similares na transferência de massa, calor e propriedades entre as
regiões subantártica e temperada do Atlântico Sul Ocidental. A estrutura de
propriedades termohalinas e bio-óticas (aparentes e inerentes) das águas da
Confluência Brasil-Malvinas foram estudadas ao longo do API. Intensas
atividades de processamento e análise de imagens termais e da cor do oceano,
em diferentes resoluções espaciais e espectrais, utilizando diferentes sensores
(AVHRR, MODIS, SeaWiFS, etc) foram realizadas pela FURG e INPE em
conjunto com o Goddard Space Flight Center da NASA. Um grande esforço foi
despendido no estudo da variabilidade de propriedades oceanográficas,
obtidas no campo ou por sensoriamento remoto, na região de teleconexão
entre o Atlântico Sul e oceano Austral de forma a caracterizar sua variabilidade
temporal e espacial. Na área de modelagem numérica avaliou-se a contribuição
das águas adjacentes ao continente Antártico no clima da América do Sul e o
papel da variação da extensão e concentração do gelo marinho ao redor da
Antártica na circulação do oceano Atlântico Sul.
27 Principal Contribuição Científica
Dentre as principais contribuições do projeto SOS-CLIMATE aos objetivos do
projeto CASO destacam-se os três trabalhos a seguir, que focam na interação
atmosfera-oceano na região da Confluência Brasil-Malvinas, na importância
dos estudos em bio-ótica marinha e no entendimento da variabilidade das
águas de fundo da Antártica.
Pezzi, L. P.; de Souza, R. B.; Acevedo, O.; Wainer, I.; Mata, M. M.; Garcia, C.
A. E.; de Camargo, R. Multiyear measurements of the oceanic and atmospheric
boundary layers at the Brazil-Malvinas confluence region, Journal of
Geophysical Research - Oceans, v.114, D19103, 2009.
Este estudo analisou e discutiu os dados obtidos de medições oceânicas e
atmosféricas, realizadas simultaneamente na região da confluência BrasilMalvinas (BMC), no sudoeste do oceano Atlântico. Esta área é uma das mais
dinâmicas regiões frontais dos oceanos globais. Os dados foram coletados
durante quatro cruzeiros de investigação na região em anos consecutivos,
entre 2004 e 2007. Muito poucos estudos abordaram a importância de estudar
o acoplamento ar-mar na região BMC. Gradientes laterais de temperatura na
região de estudo foram elevados tanto na superfície como em subsuperfície.
Na camada limite oceânica, o gradiente vertical de temperatura chegou a 0,08
°C m−1 a 500 m de profundidade.
Nossos resultados (Fig. 12) mostram que a camada limite atmosférica marinha
(MABL), na região do BMC, é modulada por gradientes de temperatura da
superfície de mar (TSM). A estrutura média da MABL é mais espessa sobre o
área quente da BMC, onde predominam as águas da Corrente do Brasil (BC).
O oposto ocorre sobre a parte fria da confluência, onde se encontram as águas
do Corrente das Malvinas (MC). O lado quente da confluência apresentou
maior altura superior de MABL, em comparação ao lado frio. Este tipo de
modulação na escala sinótica é consistente com o que acontece em outras
regiões frontais do oceano global, onde o MABL ajusta-se as modificações ao
longo de gradientes de TSM. Sobre águas quentes, na região BMC, as trocas
de instabilidade e turbulência na MABL foram acentuados, enquanto ventos na
parte inferior da MABL eram fortes. Sobre o lado frio da frente entre a BC e a
MC um comportamento oposto é encontrado.
Nossos resultados sugerem que a pressão do nível do mar (SLP) também foi
modulado localmente, juntamente com estabilidade estática do mecanismo de
mistura vertical, pela condição superficial durante todos os cruzeiros.
Gradientes da TSM na região BMC modulam gradiente sinópticos da pressão
atmosférica.
28 Figura 12. Perfis de temperatura (K) da atmosfera e do oceano amostrados simultaneamente
por radiosondas e XBTs ao longo de quatro cruzeiros oceanográficos executados pelos
projetos (a, b) GOAL/Rede1 e (c, d) SOS-CLIMATE (Pezzi et al. 2009).
Garcia, C. A. E.; Garcia, V. M. T.; Dogliotti, A. I.; Ferreira, A.; Romero, S. I.;
Mannino, A.; Souza, M. S.; Mata, M. M. Environmental conditions and biooptical signature of a coccolithophorid bloom in the Patagonian shelf, Journal
of Geophysical Research - Oceans, v. 116, C03025, 2011.
Em janeiro de 2008, uma área com alta reflectância detectada por imagens de
satélite da cor do oceano sobre a plataforma continental sul argentina foi
amostrada. Altas concentrações de calcita (carbono inorgânico particulado,
PIC) estiveram associadas com a dominância do grupo de fitoplâncton
cocolitoforídeo Emiliania huxleyi. Enquanto a concentração de clorofila-a foi
relativamente baixa (0,29-1,48 mg m-3), o coeficiente de atenuação (0,27 a 1,15
m-1) e de retroespalhamento de partículas em 660 nm (0,003 a 0,042 m-1)
foram elevados. A razão entre PIC e carbono orgânico (POC), PIC:POC, foi
altamente variável (0,02 a 1,1) e geralmente alta, com uma correlação
significativa com o coeficiente de retroespalhamento de partículas em 660 nm
(r = 0,83, p <0,005). A dependência espectral do coeficiente de
retroespalhamento seguiu a tendência encontrada por Gordon et al. [2009].
Análises temporais de imagens de satélite da radiância emergente da água em
551 nm (nLw551) e da razão in situ de PIC:POC sugerem que a floração de
29 cocolitoforídeo se encontrava em um estágio avançado e, portanto, com altas
razões entre cocólitos destacados e células intactas. Isso foi suportado por
uma forte correlação entre PIC e o coeficiente de retroespalhamento (r = 0,81,
p <0,005) e de atenuação de partículas (r = 0,7, p <0,05). A reflectância do
sensoriamento remoto foi fortemente relacionada com o retroespalhamento de
partículas e razão de retroespalhamento, mas não com o coeficiente de
absorção (Fig. 13). Algoritmos operacionais da NASA superestimaram a
concentração de clorofila-a com um fator de ~ 2 e PIC com um erro quadrático
médio (EQM) relativamente alto (EQM = 97,9 mg PIC L-1). Melhores estimativas
de PIC (EQM = 81,5 ug PIC L-1) foram obtidas ao utilizar o coeficiente
específico de retroespalhamento (normalizado por PIC) original [Balch et al.,
2005].
Figura 13. (a) Reflectância espectral (Rrs, sr-1) obtida por medidas radiométricas durante o
cruzeiro PATEX V. As linhas sólidas correspondem ao espectro nas estações de elevada
reflectância, linhas tracejadas a localizações intermediárias e as linhas pontilhadas
correspondem as estações fora da trajetória. As linhas tracejadas em negrito correspondem ao
espectro da estação P512, onde foi encontrado dominância de diatomáceas. (b) Espectro Rrs
normalizado em 490 nm (Garcia et al. 2011).
Azaneu, M.; Kerr, R.; Mata, M. M.; Garcia, C. A. E. Antarctic Bottom Water
changes during the last fifty years, Clivar Exchanges, v. 17, p. 40-43, 2012.
O oceano Austral é amplamente reconhecido por sua importância na regulação
da circulação oceânica global e das alterações climáticas. A formação regional
das massas de água profunda e de fundo ao redor da quebra de plataforma
continental Antártica é um dos processos físicos mais importantes, que deve
ser avaliado para o entendimento sobre a variabilidade da célula profunda de
circulação meridional. É reconhecido que mudanças nesta circulação, causada
principalmente por alterações na taxa de produção de Água de Fundo Antártica
(AABW), poderiam produzir rigorosos impactos no clima global. Este estudo,
utilizando o mais completo banco de dados hidrográficos disponível para o
oceano Austral, com abrangência do período entre 1958 e 2010, corrobora com
investigações anteriores mostrando que as águas densas de plataforma estão
passando por processos de freshening e resfriamento do regime costeiro.
30 Como resultado dessas alterações de propriedades (Fig. 14), as águas
profundas e de fundo regionalmente produzidas e confinadas nos mares
regionais do oceano Austral estão ficando menos densas (-0.0013 kg m-3 ano1) durante o período analisado. No regime oceânico, verifica-se uma tendência
de aquecimento da AABW (+0.017 °C yr-1) associado a falta de evidências de
alterações de salinidade nas bacias do oceano Austral, principalmente nos
setores Atlântico (+0.005 °C yr-1), Índico (+0.009 °C yr-1) e Pacífico Ocidental
(+0.007 °C yr-1). Por conseguinte, variedades menos densas da AABW estão
sendo exportadas para o oceano global, causando alterações na circulação do
oceano profundo desde os anos 50, o que pode causar sérias consequências
para a circulação oceânica e clima global, ao considerar períodos de longo
prazo.
Figura 14. Série temporal da (a) temperatura potencial, (b) salinidade e (c) densidade neutra
para as águas de fundo das regiões (centro) oceânicas e (direita) costeiras do oceano Austral.
A posição dos dados utilizados é indicada no mapa à esquerda, onde a cor vermelha destaca
os dados oceânicos e as cores verde e azul indicam as áreas costeiras.
31 Montagem do sistema CTD/Rosette para
coleta de água do mar no Estreito de
Bransfield. Foto: Rosane G. Ito 32 SOS-CLIMATE
e o Fórum IBAS
O Fórum IBAS é uma iniciativa trilateral entre
Índia, Brasil e África do Sul, desenvolvida no
intuito de promover a cooperação entre estes
países nas mais diversas áreas, incluindo a
científica.
Através
do
PROANTAR,
considerando-se o escopo do Fórum IBAS, o
GOAL firmou cooperações para a execução de
atividades científicas nos oceanos Austral e
Atlântico Sul com pesquisadores indianos e
africanos. Destas, três atividades científicas executadas pelos pesquisadores
do GOAL e inseridas nos objetivos em comum do projeto SOS-CLIMATE são
destacadas a seguir. Adicionalmente, estas atividades contribuíram
significativamente para os objetivos do API, visto a contribuição do SOSCLIMATE às propostas plenas ICED-IPY e CASO.
Comissão Transatlântica Brasil-África
Os oceanos desempenham um papel preponderante na regulação do clima
terrestre. Devido a sua capacidade térmica e aos fluxos de calor através da
interface oceano/atmosfera, os estudos de variações climáticas devem incluí-lo
como componente fundamental. É na bacia do oceano Atlântico Sul que a
maior parte do CO2 de origem antrópica é absorvida. Mas apesar de sua
importância, o papel do oceano Atlântico Sul no sistema climático permanece
amplamente desconhecido, sobretudo pela carência de observações e de
monitoramento.
Uma importante iniciativa para diminuir esta lacuna do conhecimento foi a
colaboração firmada entre o Brasil e a África do Sul para a realização da
primeira comissão transatlântica programada pelo Brasil, que reuniu um
conjunto de dados de grande relevância acerca de uma vasta região oceânica
ainda muito pouco estudada. A comissão foi realizada a bordo do Navio
Oceanográfico (NOc) Cruzeiro do Sul, entre 19 de outubro e 22 de dezembro
de 2009, totalizando aproximadamente 50 dias de trabalhos no mar.
O cruzeiro Brasil-África 2009 coletou dados oceanográficos entre as costas
brasileira e africana (Fig. 15), abrangendo a região da Confluência BrasilMalvinas, a Convergência Subtropical e a recirculação da Água central do
Atlântico Sul. Os percursos de ida e volta foram realizados, respectivamente,
33 em 30º e 20º de latitude sul. Durante o trajeto também foram coletados dados
nas costas do Brasil, África do Sul e Namíbia. O NOc Antares participou da
comissão fazendo o adensamento da grade amostral da costa brasileira até a
elevação do Rio Grande. Em cada estação oceanográfica foram coletadas
amostras de água em diversas profundidades, para estimativas de parâmetros
físicos, químicos e biológicos. Lançamentos de redes de coleta de microorganismos do fito e zooplâncton, balões para dados atmosféricos e de boias
de deriva para dados oceanográficos também foram executados.
Onze projetos científicos integrados, envolvendo diretamente dez
universidades e institutos de pesquisa brasileiros, foram executados no
cruzeiro Brasil-África 2009, englobando quatro grandes áreas: Oceanografia
Física, Oceanografia Química, Plâncton e Interação Oceano-Atmosfera. A
primeira comissão transatlântica Brasil-África (ou cruzeiro Brasil-África)
viabilizou o estudo das interações entre os processos biológicos, físicos e
químicos que ocorrem no oceano Atlântico Sul, avaliando os seguintes
aspectos do meio ambiente marinho: dinâmica das águas superficiais e
profundas, níveis de produção biológica, trocas de gases entre oceanoatmosfera, e a natureza e extensão das interações de condições abióticas com
as respostas biológicas.
Os dados adquiridos durante o cruzeiro Brasil-África 2009 permitirão inferir
quantitativamente sobre a importância do Atlântico Sul nos ciclos
biogeoquímicos e poderão ser utilizados em modelos de variações climáticas e
de biodiversidade regional e global. Neste contexto, as atividades de pesquisa
tiveram continuidade no ano de 2011, através da realização da segunda
comissão transatlântica Brasil-África. O cruzeiro transatlântico Brasil-África
2011 foi realizado entre os dias 22 de outubro e 22 de dezembro de 2011,
realizando amostragens física, química e biológicas no paralelo de 35ºS na
derrota de ida e entre a Cidade do Cabo e o Rio de Janeiro no retorno, desta
forma, adequando as áreas amostradas aos objetivos principais do projetos
envolvidos
Figura 15. Posição das estações oceanográficas realizadas entre a costa do Brasil e da África
durante os cruzeiros transatlânticos Brasil-África 2009 (verde) e 2011 (vermelho).
34 Projeto ACC-PHYTO
O projeto denominado “Frentes
oceânicas da Corrente Circumpolar
Antártica regulando a distribuição do
fitoplâncton no oceano Austral” (ACCPHYTO) é parte da colaboração
firmada entre o Programa Antártico
Brasileiro (PROANTAR) e o Centro
Nacional de Pesquisas Antárticas e
Oceânicas da Índia (NCAOR). A
colaboração e intercâmbio científico
entre Brasil-Índia faz parte dos
acordos maiores firmados entre os
governos brasileiro, indiano e sulafricano para o desenvolvimento de
diversas áreas do conhecimento tecnológico e científico destes países. O
projeto foi coordenado pelos doutores Carlos A. E. Garcia, Rodrigo Kerr e
Carlos Rafael B. Mendes, tendo como meta compreender a interação das
frentes oceânicas da Corrente Circumpolar Antártica (ACC) sobre a regulação
da assembleia fitoplanctônica.
O projeto ACC-PHYTO contribuiu diretamente aos interesses do projeto SOSCLIMATE e com os estudos desenvolvidos no oceano Austral que são
conduzidos pelo Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes (GOAL). O GOAL é
um grupo de pesquisa multidisciplinar composto por pesquisadores e
estudantes de diversas instituições brasileiras, além de colaboradores
internacionais. As atividades do grupo estão focadas nas seguintes áreas do
conhecimento: Oceanografia Física, Oceanografia Biológica, Oceanografia
Química, Bio-ótica e Sensoriamento Remoto, Interações Oceano-AtmosferaCriosfera e Modelagem Oceânica e Climática.
O projeto ACC-PHYTO investigou a estrutura física da ACC e as interações
físico-biológicas no setor Índico do oceano Austral. Esta região é
historicamente subamostrada e recentemente apontada como uma importante
área exportadora de águas de fundo para os oceanos globais, ou seja, uma
região vital para o melhor entendimento das questões climáticas regionais e
das mudanças globais. O sistema de correntes e frentes da ACC é
extremamente importante para estudos climáticos globais, uma vez que atua
como uma barreira física para a troca de massas de água polar e subtropical.
Por outro lado, o sistema da ACC conecta todas as principais bacias oceânicas
globais, atuando como um importante elo para os fluxos de calor, sal,
momentum, e organismos marinhos. Os sistemas de frentes da região em
estudo são extremamente dinâmicos e a sua variabilidade espaço-temporal
tem sido pouco estudada.
35 O uso de sensoriamento remoto (Fig. 16), com utilização de imagens
distribuídas livremente por diversas agências espaciais (e.g. NASA e ESA), em
conjunto com dados hidrográficos históricos e recentes possibilitou um estudo
global da dinâmica da região das frentes da ACC. Entretanto, a validação in
situ é fundamental para melhor compreensão dos processos físico-biológicos
associados a estas frentes. Com isso, análises biológicas para determinação
dos pigmentos fotossintéticos (através da técnica de cromatografia líquida HPLC), e validação das imagens de satélite foram realizadas em laboratório
posteriormente às atividades de campo. As atividade de campo foram
realizadas por duas pesquisadoras brasileiras, participantes do GOAL, a bordo
do navio indiano Sagar Nidhi entre janeiro e março de 2011. A execução do
projeto ACC-PHYTO, através da cooperação entre Brasil e Índia,
complementou os esforços amostrais do projeto SOS-CLIMATE durante o API.
Figura 16. (esquerda) Imagens da temperatura superficial e da (centro) cor do oceano para o
período de amostragem do cruzeiro indiano Southern Ocean Expedition (2011). (direita)
Batimetria da área de estudo. Os pontos nas imagens se referem as estações oceanográficas
realziadas.
Colaboração ao South African National Antarctic Programme (SANAP)
Dentro dos objetivos principais da colaboração Índia, Brasil e África do Sul
(IBAS) foi promovido a aproximação do Programa Antártico Brasileiro
(PROANTAR) com o South African National Antarctic Programme (SANAP). O
PROANTAR, atendendo ao convite do SANAP, enviou uma Equipe de
Observadores Brasileiros (Observadores): MSc. Lorena Luiz Collares
(GOAL/FURG) e Ricardo Burgo Braga (NUPAC/UFRGS) para participação da
operação antártica sul africana do verão austral de 2009. Esta operação foi
denominada South African National Antarctic Expedition No 48 (SANAE 48), ou
simplesmente, Takeover 2008/2009.
O objetivo geral dos Observadores foi de identificar as similaridades e
diferenças de cultura de trabalho, logística e produção científica entre o
PROANTAR e o SANAP. Desta maneira, subsidiar o Comitê Nacional de
36 Pesquisas Antárticas (CONAPA) na avaliação das oportunidades futuras de
colaboração entre os dois programas polares. De forma específica, com intuito
de adquirir este conjunto de experiências e informações, os Observadores
solicitaram permissão à direção do SANAP para colaborar diretamente com
todos os grupos e/ou atividades empenhadas na SANAE 48. Estes esforços
compõem as atividades desenvolvidas no navio SA Agulhas, na estação
antártica South African National Antarctic Station IV (SANAE IV; Fig. 17) e nos
escritórios do SANAP na Cidade do Cabo, África do Sul. Também vabe
ressaltar que as atividades/produção da logística dos próprios Observadores
(comunicações, preparativos e a viagem até a cidade do Cabo) fazem parte
deste conjunto de experiências. Todas as atividades empenhadas pelos
Observadores foram executadas entre Dezembro de 2008 e Março de 2009.
Figura 17. Base Antártica Sul-Africana SANAE IV visitada por observadores do PROANTAR.
Foto: Lorena Collares.
37 Imediações da Base Antártica Presidente
Eduardo Frei (C hile). Foto: Rodrigo Kerr
38 O legado do
SOS-CLIMATE ao GOAL
A execução do projeto SOS-CLIMATE permitiu uma maior integração das
atividades polares desenvolvidas por pesquisadores do GOAL com
universidades e instituições de referência internacional, dentre os principais
campos de estudo do grupo. Da mesma forma, o SOS-CLIMATE projetou em
âmbito internacional as atividades científicas polares desenvolvidas pelo Brasil,
visto os amplos esforços amostrais nos mares austrais e a grande exposição e
publicação de trabalhos científicos, respectivamente, em eventos internacionais
e periódicos de elevado fator de impacto na comunidade científica.
As colaborações nacionais e internacionais firmadas por pesquisadores do
GOAL, durante a execução do projeto SOS-CLIMATE, foram essenciais para a
integração de grupos de pesquisas polares brasileiros na formação dos
Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia da Criosfera (INCT-CRIOSFERA)
e Antártico de Pesquisas Ambientais (INCT-APA). Atualmente, diversos
pesquisadores integrantes do projeto SOS-CLIMATE e/ou do GOAL
coordenam e executam parte de suas atividades sobre o âmbito dos INCTs
antárticos.
Da mesma forma, a maciça aprovação de projetos científicos sob a
coordenação de pesquisadores do GOAL e inseridos dentro do Edital CNPq
23/2009, demonstra o papel fundamental exercido nos avanços científicos
através da execução do projeto SOS-CLIMATE durante o Ano Polar
Internacional. Dentre estes, destacam-se os seguintes projetos:
(1) Circulação oceânica e Interações criosfera-oceano no entorno da Península
Antártica: uma investigação das ligações entre processos costeiros e o oceano
profundo – POLARCANION – coordenado pelo Dr. Mauricio M. Mata (FURG) e
tendo como objetivo estudar a circulação oceânica e as interações criosferaoceano no entorno da Península Antártica, investigando as ligações entre os
processos costeiros e o oceano profundo:
(2) Processos de enriquecimento de águas superficiais do oceano Austral e
influências sobre o ecossistema marinho: dos produtores primários aos
predadores de topo – PRO-OASIS – coordenado pelo Dr. Carlos A. E. Garcia
(FURG) e tendo como objetivo estudar os processos de enriquecimento de
águas superficiais do oceano Austral e as influências sobre o ecossistema
marinho
(3) Interações entre o oceano, zona costeira e atmosfera em micro-escala na
ilha Deception, Arquipélago das Shetland do Sul, Antártica – INTERCEPTION –
39 coordenado pelo Dr. Ronald B. de Sousa (INPE) e objetivando estudar as
interações em micro-escala na ilha Deception, Arquipélago das Shetland do
Sul, Antártica.
(4) Diversidade e conservação de cetáceos antárticos: uso do habitat,
variabilidade genética e monitoramento de poluentes – PROJETO BALEIAS –
coordenado pelo Dr. Eduardo R. Secchi (FURG) e tendo como objetivo
determinar a diversidade taxonômica e genética de cetáceos nas proximidades
da Península Antártica.
(5) Variações paleoclimáticas no Hemisfério Sul e retração de geleiras: uma
comparação latitudinal a partir do radioisótopo Berílio-10, coordenado pelo Dr.
Heitor Evangelista da Silva e tendo como objetivo principal avaliar o impacto
das variações climáticas sobre regiões subtropicais e sub-polares utilizando
como indicador a velocidade de retração de frentes de geleiras localizadas em
diferentes latitudes do Hemisfério Sul (América do Sul e Península Antártica)
Destaca-se também a modernização dos diversos laboratórios de pesquisa do
GOAL, através da aquisição de equipamentos de ponta utilizados na pesquisa
de campo oceanográfica e/ou para análises laboratoriais, tais como: ADCP e
liberadores acústicos; Analisador de CO2; Balança analítica; Banho
termostático; Bomba de vácuo; Bomba de vácuo e pressão; Bomba peristáltica;
Botijão; BPA 50B (parte do CTD); Calibrador portátil de radiômetro; Câmara
asséptica; Centrifuga de bancada; Correntógrafo; CTD-37 SI; Equipamento AC9; Equipamento CTD; Equipamento de filtração; Equipamento dessecador;
Equipamento Flowcam; Equipamento HPLC; Equipamento LADCP; Estação
espectrofotométrica; Estufa de esterilização e secagem; Free Fall / suporte
Hyper – OCR; Hyper SAS; Ice-Bouys; MDF-U33V-Ultrafreezer; Micro Cats;
Microscópio invertido; Módulo contêiner laboratório; Preparador de água MilliQ; RH 17; Sea Catch TR5; Sea Catch TR7; Sensor de oxigênio dissolvido;
Sistema completo de purificação de água; Titulador automático; Unidade
climatizadora para laboratório.
Em outra iniciativa do grupo, embasada na execução SOS-CLIMATE, e com
recursos firmados por convênio entre o MCT e a FURG foi construído o novo
prédio do Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima na área da Base
Oceanográfica Atlântica. O prédio, com 501 m2, foi entregue ao grupo em
agosto de 2010. Na mesma ocasião, o GOAL organizou o Workshop científico
do SOS-CLIMATE para marcar a inauguração do prédio (Fig. 18).
Finalmente, como demonstrado na produção acadêmica a seguir, o SOSCLIMATE teve papel preponderante na formação de recursos humanos e na
integração de jovens pesquisadores. Diversas oportunidades foram criadas
para monografias, teses e dissertações, além de visitas técnicas e ambiente
favorável para intercâmbios em nível nacional e internacional.
40 Como consequência de todas as ações elencadas acima, o SOS-CLIMATE
fomentou expressivo aumento de produção cientifica e acadêmica, além de um
banco de dados singular em oceanografia Antártica.
Figura 18. Participantes do Workshop científico do SOS-CLIMATE realizado em setembro de
2010 nas novas instalações do Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima (LEOC).
41 Produção Científica
A produção científica do projeto SOS-CLIMATE entre os anos de 2007 e 2012
é detalhada a seguir, sendo separada pelas seguintes categorias de produção:
artigos em revista com corpo editorial, livros, capítulos de livros, divulgação
científica, resumos publicados em eventos científicos.
Considerando-se apenas os artigos publicados em revista com corpo editorial,
pode-se notar a crescente produção científica anual do GOAL, em função dos
projetos em execução (Fig. 19). Há um aumento significativo da produção
científica do GOAL a partir do ano de 2007, muito em função do término do
projeto GOAL/Rede 1 e das contribuições publicadas relativas ao projeto
PATEX. Entretanto, destaca-se o aumento significativo da produção científica
entre os anos de 2008 e 2011, devido às publicações decorrentes do projeto
SOS-CLIMATE. Quando o número de publicações é separado por períodos de
execução de projetos (Fig. 20), nota-se mais claramente a importância da
execução do projeto SOS-CLIMATE para o constante crescimento das
atividades científicas desenvolvidas pelos pesquisadores do GOAL.
Figura 19. Número de artigos publicados pelo Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes
(GOAL) em revista com corpo editorial entre os anos de 2001 e o *primeiro semestre de 2012.
Os períodos de execução dos principais projetos do grupo (DOVETAIL, GOAL/Rede1, PATEX
e SOS-CLIMATE) são indicados pelas barras de cores. As atividades do Ano Polar
Internacional concentraram-se entre março de 2007 e março de 2009.
42 Figura 20. Número de artigos publicados pelo Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes
(GOAL) em revista com corpo editorial, de acordo com os períodos de execução dos projetos
principais. *As contribuições do projeto PATEX estão distribuídas entre os projetos
GOAL/Rede1 e SOS-CLIMATE, sendo a maior parte inserida dentro dos números do projeto
SOS-CLIMATE.
Com relação à produção científica total do GOAL (Fig. 21), onde estão
incluídos não somente os artigos publicados em periódicos de corpo editorial,
mas também outras produções científicas, observa-se a importância da
continuidade dos projetos científicos sendo desenvolvidos pelo GOAL nas suas
principais áreas de estudo e o impacto positivo do projeto SOS-CLIMATE no
aumento da produção científica, no fortalecimento e no desenvolvimento do
GOAL.
A Figura 21 mostra a produção científica total do GOAL a cada triênio, desde a
criação do grupo até o primeiro semestre de 2012, onde se destaca a
crescente produção científica. Este crescimento é resultado do empenho e
dedicação dos pesquisadores envolvidos nos projetos do GOAL, do aumento
da formação de jovens pesquisadores polares nas mais diversas áreas do
conhecimento, bem como das colaborações firmadas com outras instituições
nacionais e internacionais. Em termos científicos o projeto SOS-CLIMATE
43 alavancou a produção científica brasileira em assuntos polares, dando uma
grande contribuição brasileira para o legado do API.
Figura 21. Número cumulativo de contribuições científicas do GOAL por triênio, considerandose publicações em revistas científicas, livros e resumos em eventos nacionais e internacionais.
*Triênio 2011-2013 com dados até o primeiro semestre de 2012. A projeção de contribuições
futuras é destacada pelo cubo branco e pela seta ascendente.
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70 Formação de
Recursos humanos
Um dos principais legados do API diz respeito a necessidade de formação de
jovens pesquisadores em pesquisa polar. O SOS-CLIMATE, neste contexto,
apresentou um crescimento substancial na formação de recursos humanos, o
que é essencial para o crescimento do GOAL e de outras instituições
brasileiras voltadas para as atividades polares. Assim, objetivando a formação
de potenciais novos líderes do Brasil em ciências polares, num futuro próximo.
O projeto SOS-CLIMATE quintuplicou (Fig. 22) a formação de jovens
pesquisadores, sendo um dos principais projetos de pesquisa do Brasil
responsável pela formação da primeira geração de pesquisadores doutores
com ênfase em estudo polares e formada em universidades e instituições
brasileiras, conforme destacado na listagem a seguir.
Figura 22. Número total de pessoas envolvidas em cada nível de formação (concluídos e em
andamento), dentro das atividades do GOAL, anteriormente e após o início das atividades do
projeto SOS-CLIMATE.
71 Supervisão de pós-doutorado
Ana Inês Dogliotti. Sensoriamento remoto na quebra da plataforma Argentina.
Início: 2008. Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Carlos A. E. Garcia.
Concluído.
Leopoldo Rota de Oliveira. Perfilagem de correntes nos Oceanos Atlantico Sul
e Austral com uso de L-ADCP. Início: 2008. Universidade Federal do Rio
Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Mauricio M. Mata. Concluído.
Márcio Murilo Barboza Tenório. Fitoplâncton Marinho no Oceano Austral. Início:
2008. Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Virginia M. T. Garcia.
Em andamento.
Rodrigo Kerr Duarte Pereira. Novas tecnologias e metodologias em
Oceanografia Física, Química e Geológica. Início: 2010. Universidade Federal
do Rio Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior. (Supervisão – Maurício Magalhães Mata). Em andamento.
Leopoldo Rota de Oliveira. Energértica da Corrente Circumpolar Antártica.
2011. Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Mauricio Magalhães Mata.
Concluído.
Wendy Woods. Medidas de Propriedades Óticas na CostaBrasileira, Sub-rede
Zonas Costeiras da REDE CLIMA e INCT. 2010. Universidade Federal do Rio
Grande, Carlos Alberto Eiras Garcia. Concluído.
Leopoldo Rota de Oliveira. Desenvolvendo experimentos para o aprimoramento
dos estudantes na aprendizagem dos conceitos físicos ministrados na área de
Dinâmica dos Oceanos em nível de Graduação. Início: 2012. Universidade
Federal do Rio Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior. Em andamento.
Doutorado
Janini Pereira. Sensibilidade do Oceano Atlântico Sul às variações do Gelo-doMar. 2007. Tese (Doutorado em Oceanografia (Oceanografia Física)) Universidade de São Paulo, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de
São Paulo. Orientador: Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer. Concluído.
Marcio Cataldo. Variabilidade e transporte atmosférico de microorganismos
entre a Antártica e a América do Sul. Início: 2007. Tese (Doutorado em
72 Biociências Nucleares) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Heitor
Evangelista da Silva. Concluído.
Márcio Silva de Souza. Variação sazonal de comunidades fitoplanctônicas do
Oceano Austral (Península Antártica e Patagônia): biogeografia e relação com
parâmetros oceanográficos. Início: 2007. Tese (Doutorado em Pós-Graduação
em Oceanografia Biológica) - Universidade Federal do Rio Grande,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientadora:
Virginia M. T. Garcia. (Concluído).
Amábile Ferreira. Variabilidade dos componentes óticos na quebra da
plataforma Argentina, através de dados in-situ, modelagem ótica e
sensoriamento remoto (a partir de agosto 2008). Início: 2008. Tese (Doutorado
em Oceanografia Biológica) - Universidade Federal do Rio Grande. Orientador:
Carlos A. E. Garcia – Em andamento.
Leopoldo Rota de Oliveira. Energética do Atlântico Sudoeste a partir de
observações lagrangeanas e de simulações do Parallel Ocean Climate Model.
2008. Tese (Doutorado em Oceanografia Física, Quimica e Geológica) Universidade Federal do Rio Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior. Orientador: Mauricio Magalhães Mata. Concluído.
José Luiz Lima de Azevedo. Um estudo analítico do encontro de vórtices
anticiclônicos com a borda continental. 2009. Tese (Doutorado em
Oceanografia Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio
Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Orientador: Mauricio Magalhães Mata. Concluído.
Ricardo Acosta. Interações Oceano-Criosfera no entorno da Antártica. Início:
2009. Tese (Doutorado em Oceanografia Física, Química e Geológica) Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Orientador: Mauricio M. Mata - Em andamento.
Alessandra Abe Pacini S. Marques. Emprego de radioisótopos cosmogênicos e
da relação H2/H1 como registros do clima no Hemisfério Sul. 2010. Tese
(Doutorado em Geofísica Espacial) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Heitor Evangelista da Silva. Concluído.
Danielly Godiva Santava de Souza. RECONSTRUÇÃO DA VARIABILIDADE
CLIMÁTICA DO ATLÂNTICO SUL ATRAVÉS DA GEOQUÍMICA ISOTÓPICA E
INORGÂNCIA. 2010. Tese (Doutorado em Geociências (Geoquímica)) Universidade Federal Fluminense, Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior. Co-Orientador: Heitor Evangelista da Silva.
Concluído.
73 Elaine Alves dos Santos. Estudo do Ciclo Biogeoquímico do DMS no Atlântico
Sul. Início: 2010. Tese (Doutorado em Biociências Nucleares) - Universidade
do Estado do Rio de Janeiro, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior. (Orientador Heitor Evangelista). Em andamento.
Isabel Porto da Silveira. Variabilidade atmosférica de larga escala e processos
advectivos nos oceanos Atlântico Sul e Austral. Início: 2010. Tese (Doutorado
em Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. (Co-orientador Ronald Buss de Souza). Em andamento.
Rodrigo Kerr Duarte Pereira. Produção e exportação de águas profundas no
entorno do continente Antártico. 2010. Tese (Doutorado em Oceanografia
Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador:
Mauricio Magalhães Mata. Concluído.
Arnaldo D`Amaral Pereira Granja Russo. Análise dos componentes óticos nas
proximidades do gelo marinho, da região do estreito de Bransfield, através de
dados in-situ, modelagem ótica e sensoriamento remoto.. Início: 2011. Tese
(Doutorado em Pós-Graduação em Oceanografia Biológica) - Universidade
Federal do Rio Grande. (Orientador – Carlos Aberto Eiras Garcia). Em
andamento.
Carlos César Yoshihiro Otuka Fujita. Dispersão e variabilidade de icebergs no
oceano Austral. Início: 2010. Tese (Doutorado em Oceanografia Física,
Quimica e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientador – Maurício
Magalhães Mata). Em andamento.
Daniel Menon Moita. Estudo Numérico das plataformas de gelo no lado leste da
Península Antártica. Início: 2011. Tese (Doutorado em Programa de Pós
graduação em Oceanografia) - Instituto Oceanográfico. (Orientador - Ilana
Elazari Klein Coaracy Wainer). Em andamento.
Eduardo Delfino Sodré. Emissões Atmosféricas e Implicações Potenciais sobre
a Biota Terrestre, Devido às Atividades Antrópicas, na Baía do Almirantado/Ilha
Rei George - Antártica. 2011. Tese (Doutorado em Programa de PósGraduação em Biologia) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro.
Orientador: Heitor Evangelista da Silva. Concluído.
Fabrício Branco. Estudo Numérico do Clima e Variabilidade de Ondas no
Atlântico Sudoeste. Início: 2011. Tese (Doutorado em Programa de pós
graduação em Oceanografia) - Instituto Oceanográfico. (Orientador - Ilana
Elazari Klein Coaracy Wainer). Em andamento.
Juliana M. Marson. Pulsos de água doce na transição do Último Máximo
Glacial: impactos na estrutura física e dinâmica do Oceano Austral. Início:
74 2011. Tese (Doutorado em Programa de Pós-graduação em Oceanografia) Instituto Oceanográfico, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São
Paulo. (Orientador - Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer). Em andamento.
Luciana Prado. A interação oceano-atmosfera no Atlântico Sul e o paleociclo
hidrológico na porção leste da América do Sul subtropical durante o Holoceno.
Início: 2011. Tese (Doutorado em Programa de Pós-graduação em
Oceanografia) - Instituto Oceanográfico, Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de São Paulo. (Orientador - Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer ). Em
andamento.
Márcio Machado Cintra. Estruturas de mesoescala e processos de interação
oceano-atmosfera no Atlântico Sudoeste. Início: 2011. Tese (Doutorado em
Sistemas Costeiros e Oceânicos) - Universidade Federal do Paraná,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientador Ronald Buss de Souza). Em andamento.
Carlos Rafael Borges Mendes. Dynamics of phytoplankton communities around
the Antarctic Peninsula and off the Portuguese coast. 2012. Tese (Doutorado
em Doutorado em Biologia (Ecologia)) - Universidade de Lisboa, Fundação
para a Ciência e Tecnologia. Co-Orientador: Virginia Maria Tavano. Concluído.
Mestrado
Bruno Ferrero. Identificação de frequência vs. intensidade de ciclones em
cenários de mudanças climáticas. 2007. Dissertação (Mestrado em
Oceanografia (Oceanografia Física)) - Universidade de São Paulo, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Ilana
Elazari Klein Coaracy Wainer. (Concluído).
Lucimara Russo. Interação Oceano-Atmosfera sobre o Atlântico Sudoeste na
região da Confluência Brasil-Malvinas. 2007. Dissertação (Mestrado em
Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Co-Orientador: Ronald Buss de
Souza. (Concluído).
Marcio Cataldo Gomes da Silva. Diversidade Filigenética de Microorganismos
Depositados em Neve/gelo Recente na Ilha Rei George/Península Antártica.
2007. Dissertação (Mestrado em Biologia (Biociências Nucleares)) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Heitor Evangelista da Silva.
(Concluído).
Marcos Tonelli. Variação decadal da estrutura de massas d'água no Mar de
Weddell e Mar de Ross. 2007. Dissertação (Mestrado em Oceanografia
75 (Oceanografia Física)) - Universidade de São Paulo, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Ilana Elazari Klein
Coaracy Wainer. (Concluído).
Mariana Altenburg Soppa. Caracterização da variabilidade climática dos
ecossistemas recifais brasileiros e sua relação com a bidiversidade de corais.
2007. Dissertação (Mestrado em Sensoriamento Remoto) - Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Orientador: Ronald Buss de Souza. (Concluído).
Roberto Barbieri Junior. A influência das razões molares N:P:Si na produção de
camarão em viveiros Estudo de caso em uma fazenda localizada no estuário
do Rio Goiânia em Goiana - Pernambuco. 2007. Dissertação (Mestrado em
Ciências do Mar) - Universidade Santa Úrsula. Orientador: Ricardo Pollery.
(Concluído).
Rômulo Ferreira Ferrão. Variação dos nutrientes em águas profundas do mar
de Weddell. Início: 2007. Dissertação (Mestrado em Mestrado em Ciências do
Mar) - Associação Universitária Santa Úrsula. Orientador: Ricardo Pollery.
(Concluído).
Vagner da Silva Duarte. Estrutura e Variabilidade das Massas de Água no
Estreito de Bransfiled (Antartica) durante os verões Austrais de 2003 e 2004.
2007. 0 f. Dissertação (Mestrado em Geociências) - Universidade Federal do
Rio Grande do Sul, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível
Superior. Co-Orientador: Mauricio Magalhães Mata. (Concluído)
Amábile Ferreira. Absorção e atenuação da luz na quebra da plataforma
Argentina, com ênfase na absorção pelo fitoplâncton. 2008. Dissertação
(Mestrado em Oceanografia Biológica) - Universidade Federal do Rio Grande,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Virginia Maria Tavano Garcia. (Concluído)
Fernanda Gianinni. Desenvolvimento de Algoritmos Regionais para Estudos da
Variabilidade da Biomassa Fitoplanctônica na Costa Sul do Brasil através de
Imagens de Satélites. Início: 2008. Dissertação (Mestrado em Oceanografia
Biológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientadora: Virginia M. Tavano
Garcia, Co-Orientador: Carlos A. Eiras Garcia. (Concluído).
Carla Rosana de Castro Aseff. Estudo da variação sazonal na composição
físico-química das massas de água da Plataforma Continental do Atlântico
Sudoeste (PCASO) entre Mar Del Plata (Argentina, 38°S) e Itajaí (SC, 26°S).
2009. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Química e Geológica) Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento
76 Científico e Tecnológico. Co-Orientador: Virginia Maria Tavano Garcia. Concluído.
Cristina Schultz. Ciclos biogeoquímicos e modos de variabilidade climática na
região na Confluência Brasil-Malvinas. Início: 2009. Dissertação (Mestrado em
Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Luciano Pezzi. –
Concluído.
Elaine Alves dos Santos. Estudo da Influência do ciclo solar de 11 anos sobre a
produtividade primária oceânica: implicações sobre o balanço do CO2 global.
2009. Dissertação (Mestrado em Biologia (Biociências Nucleares)) Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Coordenação de Aperfeiçoamento
de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Heitor Evangelista da Silva. Concluído.
Helena Cachanhuk Soares. Estudo da condições atmosféricas e oceânicas do
Atlântico Sudoeste e suas associações com extremos de captura da SardinhaVerdadeira. 2009. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de
Nível Superior. Orientador: Luciano Ponzi Pezzi. - Em andamento.
Jefferson Prietsch Machado. Resposta das Circulações Oceânica e
Atmosférica Associada ao Enfraquecimento da Circulação Termohalina Global.
2009. Dissertação (Mestrado em Agronomia (Meteorologia Agrícola)) Universidade Federal de Viçosa, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Co-orientador: Luciano Ponzi Pezzi. - Em andamento.
Lucimara Russo. Interação Oceano-Atmosfera sobre o Atlântico Sudoeste.
2009. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais. Orientador: Luciano Ponzi Pezzi. - Em andamento.
Mathias Rucker van Caspel. Variabilidade temporal do transporte de volume da
Corrente do Brasil nas imediações da Cadeia Submarina Vitória-Trindade.
2009. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Química e Geológica) Universidade Federal do Rio Grande, Agência Nacional do Petróleo.
Orientador: Mauricio Magalhães Mata. Concluído.
Amália Maria Sacilotto Detoni. Fatores Ambientais durante Florações
Fitoplanctônicas próximas à Ilha James Ross. 2010. Dissertação (Mestrado em
Oceanografia Biológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Carlos
Alberto Eiras Garcia. Concluído.
Caio Sampaio Fonteles. Estudos de taxas de queda de XBT no oceano
Atlântico Sul e Austral. Início: 2010. Dissertação (Mestrado em Oceanografia
Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
77 Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador – Maurício
Magalhães Mata). Em andamento.
Camila Burigo Marin. Massas de Água, Estrutura Termohalina e Níveis de
Nutrientes na Quebra da Plataforma Argentina.. 2010. Dissertação (Mestrado
em Oceanografia Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio
Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Carlos Alberto Eiras Garcia. Concluído.
Diogo Alessandro Arsego. Fluxos turbulentos e modulação da camada limite
atmosférica na região da Confluência Brasil-Malvinas. Início: 2010. Dissertação
(Mestrado em Meteorologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Ronald B.
De Souza. – Em andamento.
Elizandra Hille. Caracterização de Massas d'água densas do Oceano Austral
através de um modelo regional. Início: 2010. Dissertação (Mestrado em
Oceanografia (Oceanografia Física) - Universidade de São Paulo,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientador Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer). Em andamento.
Ella Pereira Fonseca. Propriedades Óticas nas Adjacências da Península
Antártica. Início: 2010. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física,
Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador – Carlos
Aberto Eiras Garcia). Em andamento.
Fabio Andrade Schroeder. Padrões de circulação oceânica no hemisfério sul
durante o período B lling-Aller d. Início: 2010. Dissertação (Mestrado em
Oceanografia Física, Quimica e Geológica) - Universidade Federal do Rio
Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Orientador – Maurício Magalhães Mata). Concluído.
Isabel Porto da Silveira. Estudo das Anomalias Atmosféricas e Oceânicas na
Região da Confluência Brasil-Malvinas. 2010. Dissertação (Mestrado em
Meteorologia) - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Fundação de
Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo. Orientador: Luciano Ponzi Pezzi.
Concluído
Juliana Marini Marson. Circulação costeira Antártica: variabilidade e tendências
a partir dos dados do modelo OCCAM. 2010. Dissertação (Mestrado em
Oceanografia Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio
Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Mauricio Magalhães Mata. Concluído.
Leila Rabelo Baganha. Estudo da variabilidade da estrutura vertical da
temperatura da água e da profundidade da termoclina na Região da
78 Confluência Brasil-Malvinas. 2010. Dissertação (Mestrado em PGSISCO Sistemas costeiros e oceânicos) - Universidade Federal do Paraná, .
Orientador: Ronald Buss de Souza. Concluído.
Lucas de Lima Cechin. Variabilidade interanual e acoplamento oceanoatmosfera no Oceano Atlântico Sudoeste. Início: 2010. Dissertação (Mestrado
em Meteorologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional
de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Ronald B. De Souza.
– Em andamento.
Alexandre Castagna Mourão e Lima. O papel do ferro na ferlização do Atlântico
Sul. Início: 2011. Dissertação (Mestrado em Programa de Pós-graduação em
ecologia e evolução) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador Heitor
Evangelista). Em andamento.
Ana Paula Berger. Água Intermediária Antártica e Água Modal SubAntártica:
variabilidade espaço-temporal no Atlântico Sul e inter-relação descritas através
de flutuadores ARGO.. 2011. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física,
Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Mauricio
Magalhães Mata. Concluído.
Augusto Andrade Pereira. projeções futuras do oceano Atlântico Sudoeste em
dois cenários de aquecimento global. 2011. Dissertação (Mestrado em
Oceanografia (Oceanografia Física)) - Universidade de São Paulo, . Orientador:
Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer. Concluído.
Dalton Sasaki. interacao oceano-atmosfera no Atlantico Sudoeste. Início: 2011.
Dissertação (Mestrado em Programa de pós graduação em Oceanografia) Instituto Oceanográfico. (Orientador - Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer). Em
andamento.
Gabriela Semolini Pilo. Estudos da circulação de larga escala no Atlântico Sul.
Início: 2011. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Quimica e
Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador – Maurício Magalhães
Mata). Em andamento.
Ingrid Benavides. Estudos bio-óticos no Atlântico Sul Sub-Tropical. Início: 2011.
Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Química e Geológica) Universidade Federal do Rio Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior. (Orientador – Carlos Aberto Eiras Garcia). Em
andamento.
Karina Silva Corrêa. Efeito da biomassa fitoplanctônica no aquecimento da
camada superficial na Patagonia Argentina. Início: 2011. Dissertação (Mestrado
79 em Oceanografia Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio
Grande, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
Orientador: Carlos A. Eiras Garcia – Concluído.
Lorena Luiz Collares. Monitoramento de Icebergs no noroeste do mar de
Weddell com o uso de rastreadores satelitais e imagens ASAR(Advanced
Synthetic Aperture Radar). 2011. Dissertação (Mestrado em Oceanografia
Física, Química e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Mauricio
Magalhães Mata. Concluído.
Marcelo Freitas Santini. Estrutura de Massas D' 'agua na regiao da Peninsula
Antartica e do Oceano Austral a partir de dadod obtidos com Elefantes
marinhos. 2011. Dissertação (Mestrado em Oceanografia (Oceanografia
Física)) - Universidade de São Paulo, Coordenação de Aperfeiçoamento de
Pessoal de Nível Superior. Orientador: Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer.
Concluído.
Marina do Valle Chagas Azaneu. Variabilidade hidrográfica de longo periodo no
oceano Austral. Início: 2011. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física,
Quimica e Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. (Orientador – Maurício
Magalhães Mata). Em andamento.
Natalia T Signorelli. Estudo da estrutura de massas d'água na região do
Oceano Atlântico Sul através de um modelo numérico regional para o século
XX.. Início: 2011. Dissertação (Mestrado em Programa de pós graduação em
Oceanografia) - Instituto Oceanográfico, Fundação de Amparo à Pesquisa do
Estado de São Paulo. (Orientadora Ilana Elazari Klein Coaracy Wainer). Em
andamento.
Newton de Magalhães Neto. Análise das mudanças na extensão do gelo
marinho Ártico e Antártico desde 1979 e sua relação com a variabilidade
climática global. 2011. Dissertação (Mestrado em Pós-graduação em
Geomática) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Heitor Evangelista da
Silva. Concluído.
Priscila Kienteca Lange. O fitoplâncton da Baía do Almirantado (Antártica):
variações espaciais e temporais entre os anos de 2002 e 2008. 2011.
Dissertação (Mestrado em Oceanografia Biológica) - Universidade Federal do
Rio Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Virginia Maria Tavano. Concluído.
Regiane Moura. Caracterização da Corrente Sul Atlântica a partir de
derivadores rastreados por satélite. 2011. Dissertação (Mestrado em PGSISCO
80 - Sistemas costeiros e oceânicos) - Universidade Federal do Paraná,
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. CoOrientador: Ronald Buss de Souza. Concluído.
Renan Peixoto Rosário. Uma contribuição sobre as marés e a variabilidades
das propriedades termohalinas e correntes de fundo no Estreito de Bransfield,
Antártica. 2011. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Química e
Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande, Coordenação de
Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior. Orientador: Carlos Alberto
Eiras Garcia. Concluído.
Alcimone Nelci Comin. Sensibilidade às parametrizações físicas do WRF nas
previsões de parâmetros atmosféricos na Ilha Deception, Antártica. Início:
2012. Dissertação (Mestrado em Meteorologia) - Universidade Federal de
Santa Maria, Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior.
(Co-orientador Ronald Buss de Souza). Em andamento.
Guilherme Cordova Santos. Distribuição e variabilidade da AAIW no Atlântico
Sul. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em Oceanografia Física, Química e
Geológica) - Universidade Federal do Rio Grande. (Co-orientador Rodrigo
Kerr). Em andamento.
Jeane Patrício Rodrigues. Título: Absorção e atenuação da luz e suas relaçõs
com os constituintes óticos das águas da Plataforma Continental e Talude
superior do Sul e Sudeste do Brasil. Início: 2012. Orientador: Carlos Alberto
Eiras Garcia. Em andamento.
Priscila Cavalheiro Farias. Fluxos de calor e gás carbônico entre o oceano e a
atmosfera no Atlântico Sul. Início: 2012. Dissertação (Mestrado em
Meteorologia) - Universidade Federal de Santa Maria. (Orientador: Ronald Buss
de Souza). Em andamento.
Iniciação cientifica
Ester Shinobu Hansen. Contribuição ao estudo do sistema carbonato na região
de quebra da plataforma continental da Argentina. 2007. Trabalho de
Conclusão de Curso. (Graduação em Oceanografia) - Universidade de São
Paulo. Orientadora: Rosane Gonçalves Ito. (concluído).
Natália Tasso Signorelli. Variabilidade da Água Intermediária Antártica a partir
de dados de re-análise oceânica. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando
em Oceanografia) - Universidade de São Paulo, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. – concluído.
81 Rubens Comin. Relação entre o fitoplâncton e parâmetros óticos da água no
talude da Patagônia. Início: 2007. Iniciação científica (Graduando em Biologia) Universidade Federal do Rio Grande. Orientadora: Virginia M. T.. Garcia.
(concluído).
Alessander Gularte. Serviços de rede e desenvolvimento de aplicativos em
Oceanografia. Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de
Computação) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Carlos A. E. Garcia. (
Em andamento)
Alexandre Castagna Mourão de Lima. Um estudo das Emissões e dispersão do
aerossol black carbon gerado em centros urbanos do Brasil. Início: 2008.
Iniciação científica (Graduando em Biologia) - Universidade Federal do Rio de
Janeiro, Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesq. do Estado do Rio
de Janeiro. Orientador: Heitor Evangelista da Silva. – (Concluído).
Caio Sampaio Fonteles. Avaliação das medidas de XBT do Banco Nacional de
Dados Oceanograficos: Aplicação de novas 'fall-rates'. Início: 2008. Iniciação
científica (Graduando em OCEANOLOGIA) - Universidade Federal do Rio
Grande, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.
Orientador: Mauricio M. Mata. – Concluído.
Diogo Arsego. Estudo da interação oceano-atmosfera na região da Confluência
Brasil-Malvinas a partir de dados observacionais entre 2002 e 2007. 2008.
Iniciação Científica. (Graduando em Meteorologia) - Universidade Federal de
Santa Maria, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Ronald Buss de Souza. Concluída.
Ismael Machado Pereira. Desenvolvimento e Implementação de um Sistema
Robótico para a Automação da Recepção de Imagens de Satélites Artificiais.
Início: 2008. Iniciação científica (Graduando em Engenharia de Computação) Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. Orientador: Carlos A. E. Garcia. (Em andamento).
Luciano Costa L. Azevedo. Distribuição de biomassa do fitoplâncton e
parâmetros abióticos na Península Antártica. Início: 2008. Iniciação científica
(Graduando em Oceanologia) - Universidade Federal do Rio Grande.
Orientadora: Virginia M. T.. Garcia.
Mariana Crauss. Climatologia da estrutura termal do Oceano Atlântico
Sudoeste a partir de dados observacionais de XBTs. 2008. Iniciação Científica.
(Graduando em Meteorologia) - Universidade Federal de Santa Maria,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Ronald Buss de Souza. Em andamento.
82 Rafael Gonçalves Araujo. Distribuição da biomassa do fitoplâncton e
cocolitoforídeos na plataforma da Patagônia. Início: 2008. Iniciação científica
(Graduando em Oceanologia) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientadora: Virginia M.
T.. Garcia. (concluído).
Tiago Guimarães Moraes. Processamento de imagens de satélites da série
NOAA para aplicações oceanográficas. Início: 2008. Iniciação científica
(Graduando em Engenharia de Computação) - Universidade Federal do Rio
Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Carlos A. E. Garcia. (Em andamento).
Clarissa Ferreira Pillon. Análise de dados oceanográficos e de comportamento
animal no Oceano Austral obtidos a partir de plataformas de coleta de dados
(PCDs) instaladas em mamíferos marinhos. Início: 2009 - Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Orientador: Ronald B. de Souza. – Em andamento.
Danilo Vieira. Investigacao da Variabilidade climatica do Mar de Weddell no
seculo XX atraves da reanalise oceanica. Início: 2009. Iniciação científica
(Graduando em Oceanografia) - Universidade de São Paulo, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. – Em andamento.
Gustavo Sette. Emprego combinado de um modelo de dispersão atmosférica e
das razões 7Be/BC e 40K/BC para inferir fontes de BC ( black carbon ) na
Cidade do Rio de Janeiro. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando em
Ciencias Biologicas) - Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Heitor
Evangelista da Silva. – Em andamento.
Lucas de Lima Cechin. Análise estatística de séries temporais de dados
provenientes de sensores remotos e reanálises na região do Oceano Atlântico
Sudoeste. 2009. Iniciação Científica - Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Ronald Buss de Souza. (concluído).
Marina do Valle Chagas Azaneu. Variabilidade temporal da hidrografia do
Estreito de Bransfield, Antártica. Início: 2009. Iniciação científica (Graduando
em OCEANOLOGIA) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Mauricio M.
Mata. – Concluído..
Patrícia Baldasso. Avaliação da Corrente Circumpolar Antártica no ultimo
milênio a partir de modelos oceânicos. Início: 2009. Iniciação científica
(Graduando em OCEANOLOGIA) - Universidade Federal do Rio Grande,
83 Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Mauricio M. Mata. – Em andamento.
Ella Fonseca. Processamento e análise de imagens dos sensores SeaWiFS e
MODIS no Atlântico Sudoeste e Oceano Austral.. 2010. Iniciação Científica.
(Graduando em Matemática) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Carlos
Alberto Eiras Garcia. Concluído.
Fernando Rossato. Análise dos fluxos de calor entre a atmosfera e o oceano no
Atlântico Sul. 2010. Iniciação Científica - Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio Grande do Sul.
Orientador: Ronald Buss de Souza. Concluído.
Mariana Borba Trevisan. Análise de dados oceanográficos e de comportamento
animal no Oceano Austral obtidos a partir de plataformas de coleta de dados
(PCDs) instalados em mamíferos marinhos. Início: 2010. Iniciação científica
(Graduando em Ciências Biológicas) - Universidade Federal de Santa Maria,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador Ronald Buss de Souza). Em andamento.
Norton Franciacatto de Paula. Análise estatística de séries temporais de dados
provenientes de sensores remotos e reanálises na região do Oceano Atlântico
Sudoeste. 2010. Iniciação Científica - Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Ronald Buss de Souza. Concluído.
Amanda Armudi. Propriedades Termohalinas no Atlântico Sul, ao longo de 30
S. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em Oceanologia) - Universidade
Federal do Rio Grande. (Orientador – Carlos Alberto Eiras Garcia). Em
andamento.
Ana Laura Correa. Nível do Mar na Costa Brasileira: Variações Passadas e
Previsões por Modelos Climáticos. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando
em OCEANOGRAFIA) - Instituto Oceanográfico, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador - Ilana Elazari Klein
Coaracy Wainer). Em andamento.
Anderson Henrique Henriques Coelho. Análise de séries de tempo de dados
meteo-oceanográficos na região da ilha Deception, Arquipélagoo das Shetland
do Sul, Antártica. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em
Meteorologia) - Universidade Federal de Santa Maria, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador - Ronald Buss de
Souza). Em andamento.
Felipe Nalin Abdala. Biomassa do fitoplâncton e parâmetros ambientais no
Talude da região Sul. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em
84 Oceanologia) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador: Virginia Tavano).
Martim Mas e Braga. Intercomparação entre reanalises oceânicas para o
oceano Austral. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em
OCEANOGRAFIA) - Instituto Oceanográfico. (Orientador - Ilana Elazari Klein
Coaracy Wainer). Em andamento.
Natália Ribeiro Santos. Montagem das séries históricas do Grupo de
Oceanografia de Altas Latitudes (GOAL). Início: 2011. Iniciação científica
(Graduando em OCEANOLOGIA) - Universidade Federal do Rio Grande,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador –
Maurício Magalhães Mata). Em andamento.
Rafael Afonso do Nascimento Reis. Climatologia da estrutura termal do Oceano
Atlântico Sudoeste a partir de dados observacionais de XBTs. Início: 2010 Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais, Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador - Ronald Buss de
Souza). Em andamento.
Hugo Pozollini. Diferenças regionais das propriedades físico-químicas da Água
Antártica de Fundo. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em
Oceanologia) - Universidade Federal do Rio Grande. (Orientador: Rodrigo
Kerr).
Lucas Ralm. Variabilidade das frentes da ACC e sua relação com a
produtividade biológica. Início: 2011. Iniciação científica (Graduando em
Oceanologia) - Universidade Federal do Rio Grande. (Orientador: Rodrigo
Kerr).
Tiago Segabinazzi Dotto. Desempenho do modelo NCAR/CCSM no estudo de
massas de agua do oceano Austral. Início: 2011. Iniciação científica
(Graduando em OCEANOLOGIA) - Universidade Federal do Rio Grande,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador –
Maurício Magalhães Mata). Em andamento.
Bruno Minuzzi Schemes. Banco de dados do Projeto MOVAR. 2012. Iniciação
Científica. (Graduando em Oceanologia) - Universidade Federal do Rio Grande,
Universidade Federal do Rio Grande. Orientador: Mauricio Magalhães Mata.
Juliana Ferrari Mancio. Variabilidade da posição das frentes oceânicas do
oceano Austral. Início: 2012. Iniciação científica (Graduando em Oceanologia) Universidade Federal do Rio Grande, Universidade Federal do Rio Grande.
(Orientador: Rodrigo Kerr).
85 Orientações de outra natureza
Paula Tassis de Mendonça. Preparação, manutenção e análise de dados de
instrumentos oceanográficos (Bolsa DT-3/CNPq). Início: 2008. Orientação de
outra natureza. Universidade Federal do Rio Grande. Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Carlos A. E. Garcia.
Concluído.
Carlos C. Y. O. Fujita. Variabilidade das massas de água na região da
confluência entre os Estreitos de Bransfield e os Mares de Weddell e Scotia.
Início: 2008. Orientação de outra natureza. Universidade Federal do Rio
Grande. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Carlos A. E. Garcia. Concluído.
Mariana Altenburg Soppa. Variabilidade dos campos de temperatura da
superfície do mar na região da Confluência Brasil-Malvinas e processo de teleconexão. 2008. Orientação de outra natureza - Instituto Nacional de Pesquisas
Espaciais, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Ronald Buss de Souza. Concluído.
Matthew Joseph Hoffman. Implementação e Aplicações do Método LETKF para
a Assimilação de Dados Oceânicos. 2008. Orientação de outra natureza.
(Matemática Aplicada e Computação Cientifica) - University of Maryland,
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Luciano Ponzi Pezzi. Concluído.
Silvana Rodrigues. Estudo e Verificação do Método LETKF para Assimilação
de Dados Oceânicos. 2008. Orientação de outra natureza - Instituto Nacional
de Pesquisas Espaciais, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Orientador: Luciano Ponzi Pezzi. Concluído.
André Freitas da Silva. Banco de dados oceanográficos - INCT da Criosfera.
Início: 2009. Orientação de outra natureza. Universidade Federal do Rio
Grande. Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Mauricio M. Mata. – Em andamento
Fernanda Casagrande. Estudo da camada limite atmosférica a partir de dados
de reanálise de modelos atmosféricos e de dados in situ no Oceano Atlântico
Sudoeste. Início: 2009. Orientação de outra natureza. Instituto Nacional de
Pesquisas Espaciais. Orientador: Ronald B. de Souza. – Em andamento.
Luciano de Oliveira Battisti. Análise de dados oceanográficos do Oceano
Austral obtidos a partir de plataformas móveis em mamíferos marinhos. Início:
2009. Orientação de outra natureza. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais.
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador:
Ronald B. de Souza. - Em andamento.
86 Natália Huber da Silva. Análise biogeográfica no Oceano Austral a partir de
plataformas de coleta de dados (PCDs). Início: 2009. Orientação de outra
natureza. Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais. Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Ronald B. de Souza. Em
andamento.
Ester Shinobu Hansen. Fluxos líquidos do CO2 na interface ar-mar da
Península Antártica e distribuição de carbono antropogênico na Patagônia
Argentina. 2010. Orientação de outra natureza. (Oceanografia) - Universidade
de São Paulo, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e
Tecnológico. Orientador: Rosane Gonçalves Ito. Concluído.
Marcelo Lopes de Almeida. Manutenção de equipamentos oceanográficos..
2010. Orientação de outra natureza. (Letras) - Universidade Federal do Rio
Grande, Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico.
Orientador: Carlos Alberto Eiras Garcia. Concluído.
Ana Paula Berger. Monitoramento da Variabilidade Regional do transporte de
calor na camada superficial do oceano Atlântico Sul entre o Rio de Janeiro (RJ)
e a Ilha de Trindade (ES) - MOVAR. Início: 2011. Orientação de outra natureza.
Universidade Federal do Rio Grande. Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. (Orientador). Andamento.
Lorena Luiz Collares. Monitoramento da Variabilidade Regional do transporte
de calor na camada superficial do oceano Atlântico Sul entre o Rio de Janeiro
(RJ) e a Ilha de Trindade (ES) - MOVAR. Início: 2011. Orientação de outra
natureza. Universidade Federal do Rio Grande. Conselho Nacional de
Desenvolvimento Científico e Tecnológico. (Orientador). Andamento.
Mathias Rucker van Caspel. Monitoramento da Variabilidade Regional do
transporte de calor na camada superficial do oceano Atlântico Sul entre o Rio
de Janeiro (RJ) e a Ilha de Trindade (ES) - MOVAR. 2011. Orientação de outra
natureza. (Oceanografia) - Universidade Federal do Rio Grande, Conselho
Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico. Orientador: Mauricio
Magalhães Mata. Concluído.
Rose Ane Pereira de Freitas. Relação entre as anomalias da temperatura da
superfície do mar e a ciclogênese atmosférica na região sul da América do Sul
e Oceano Atlântico Sul. Início: 2011. Orientação de outra natureza. Instituto
Nacional de Pesquisas Espaciais. Conselho Nacional de Desenvolvimento
Científico e Tecnológico. (Orientador Ronald Buss de Souza). Em andamento.
Marcelo Freitas Santini. Estudo das condições oceanográficas obtidas por miniPDCs fixadas em elefantes-marinhos do sul durante seus deslocamentos nas
proximidades da Península Antártica. Início: 2012. Orientação de outra
natureza. INPE. CNPq. (Orientador Ronald Buss de Souza). Concluído.
87 Navio de Apoio Oceanográfico Ary Rongel
ancorado na Baia do Almirantado,
Antártica. Foto: Márcio M. B. Tenório
88 Conclusões
e Perspectivas Futuras
O
89 Lista de
Participantes do Projeto
.........................A.......................
Alcimoni Nelci Comin
Alessandra Abe P. S Marques
Alexandre Andrade
Alexandre Santos de Alencar
Amábile Ferreira
Amália Maria Sacilotto Detoni
Amanda Armudi
Ana Inés Doglioti
Ana Laura Correa
Ana Paula Berger
André Freitas da Silva
André Penteado Vitta
Antonio Carlos Freitas
Antonio Mannino
Arnaldo D'Amaral Pereira Granja Russo
Anderson Henrique Henriques Coelho
Augusto Andrade Pereira
.........................B.......................
Bruno Ferrero
Bruno Minuzzi Schemes
.........................C.......................
Caio Sampaio Fonteles
Camila Burigo Marin
Carla Nishizaki
Carlos Alberto Eiras Garcia
Carlos Cesar Yoshihiro Otuka Fujita
Carlos Rafael Borges Mendes
Clarissa Ferreira Pillon
90 Cristiane Gallego Augusto
Cristina Schultz
.........................D.......................
Dalton Sasaki
Daniel Menon Mota
Danilo Vieira
Débora Petzold Camargo
Diego Neves de Aragão Bevilacqua
Diogo Alessandro Arsego
.........................E.......................
Eduardo Delfino Sodré
Eduardo Ruiz Barlett
Eduardo Miranda
Edgar Shinagawa
Eliane Silva
Elaine Alves dos Santos
Eliza Braga Preta
Elizandra Hille
Ella Fonseca
Ella Soares Pereira
Ester Shinobu Hansen
.........................F.......................
Fabio de Andrade Schroeder
Fabrício Branco
Felipe Cavalheiro
Felipe Nalun Abdala
Fernanda Casagrande
Fernando Rocha Carneiro
Fernando Rossato
Felipe Varela Tonella
.........................G.......................
Gabriela Semolini Pilo
91 Guilherme Cordova dos Santos
Guilherme Lisbão Sardim
.........................H.......................
Heitor Evangelista da Silva
Hugo Amilcare Rocha Pozzoline
.........................I.......................
Ilana Wainer
Ingrid Milena Angel Benavides
Isabel Porto da Silveira
Ismael Machado Pereira
Iole Beatriz Marques Orselli
.........................J.......................
Jairo Geraldo Gomes Junior
Janini Pereira
Jeane Rodrigues
Jefferson Prietsch Machado
Joaquim Pereira Bento Netto Júnior
José Luiz Lima de Azevedo
Juliana Ferrari Mancio
Juliana Marini Marson
Júlia Wiener Reisser
.........................K.......................
Karina Silva Corrêa
Kenny Tanizaki Fonseca
.........................L.......................
Laura Sobral Verona
Laís Escudeiro de Oliveira
Leandra Dalmas
Leila Rabelo Baganha
Leopoldo Rota de Oliveira
Liana Alves da Silva
92 Lucas de Lima Cechin
Luciana Prado
Luciano Costa de Lacerda Azevedo
Luciano Dalla Rosa
Luciano de Oliveira Battisti
Luciano Ponzi Pezzi
Lucimara Russo
.........................M.......................
Marcela Soares Costa
Marcelo Lopes de Almeida
Marcelo Freitas Santini
Márcio Cataldo G. da Silva
Márcio Machado Cintra
Márcio Murilo B. Tenório
Márcio Silva de Souza
Marcos Tonelli
Maria Andrea Piñones Valenzuela
Maria Fernanda Coló Giannini
Maria José Campos Mello
Mariana Altenburg Soppa
Mariana Borba Trevisan
Mariana Crauss
Marina do Valle Chagas Azaneu
Martim Mas e Braga
Mathias Rucker Van Caspel
Matthew Joseph Hoffman
Mauricio Magalhães Mata
Michael Schodlok
.........................N.......................
Natália Huber da Silva
Natália Ribeiro Santos
Natália Tasso Signorelli
Newton de Magalhães Neto
Norton Franciacatto de Paula
93 .........................P.......................
Patrícia Baldasso
Paula Tassis de Mendonça
Paulo Pereira O. Matos
Priscila Cavalheiro Farias
Priscila Kienteca Lange
.........................R.......................
Rafael Afonso do Nascimento Reis
Rafael Gonçalves Araújo
Regiane Moura
Renan Peixoto Rosário
Ricardo Acosta Gottuzo
Ricardo César G. Pollery
Rodrigo Kerr
Rômulo Ferreira Ferrão
Ronald Buss de Souza
Rosane Gonçalves Ito
Rose Ane Pereira de Freitas
Rubens Comin
.........................S.......................
Saulo Israel Barros Lamounier
Sílvia I. Romero
Silvana Rodrigues
Silvina Botta
.........................T.......................
Tatiana Ramos Ávila
Tiago Segabinazzi Dotto
Tiago Guimarães Moraes
.........................V.......................
Vagner da Silva Duarte
Virginia Maria Tavano
94 Lista de Acrônimos
.........................A.......................
AABW - Água de Fundo Antártica
ACC - Corrente Circumpolar Antártica
ACC-PHYTO - Projeto Frentes oceânicas da Corrente Circumpolar Antártica
regulando a distribuição do fitoplâncton no oceano Austral
API - Ano Polar Internacional
ASAR - Imagens Advanced Synthetic Aperture Radar
AWI - Alfred Wegener Institute for Polar and Marine Research
.........................B.......................
BMC - Confluência Brasil-Malvinas
.........................C.......................
CASO - Projeto Climate of Antarctica and the Southern Ocean – Ocean
Circulation Cluster
CC-API - Comitê Conjunto do Ano Polar Internacional
Chl a - Clorofila a
CNPq - Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico
CO2 - Laboratório de Oceanografia, Clima e Criosfera
CONAPA - Comitê Nacional de Pesquisas Antárticas
CPTEC - Centro de Previsão de Tempo e Estudos Climáticos
CRAC-ICE - Projeto Collaborative Research into Antarctic Calving and Iceberg
Evolution
CRS - Centro Regional Sul de Pesquisas Espaciais
CTD - Equipamento para medições de condutividade, temperatura e pressão
da água do mar.
.........................D.......................
DOVETAIL - Projeto Deep Ocean Ventilation Through Antarctic Intermediate
Layers
.........................E.......................
Eol - Cartas de Interesse
95 EQM - Erro quadrático médio
ESA - Agência Espacial Europeia
.........................F.......................
FCUL - Faculdade de Ciências da Universidade de Lisboa
FURG - Universidade Federal do Rio Grande
.........................G.......................
GOAL - Grupo de Oceanografia de Altas Latitudes
GOAL/Rede 1 - Projeto Processos oceanográficos, distribuição e densidade da
biota marinha e possíveis relações com as mudanças ambientais globais
GPS - Estações de posicionamento
GSFC/NASA - Goddard Space Flight Center / National Aeronautics and Space
Administration
.........................H.......................
HPLC - High Performance Liquid Chromatography
.........................I.......................
IANZone - Grupo de pesquisa International Antarctic Zone
IBAS - Fórum de Cooperação Índia, Brasil e África do Sul
ICED-IPY - Projeto Integrated analyses of circumpolar Climate interactions and
Ecosystem Dynamics in the Southern Ocean–International Polar Year
ICSU - International Council for Science
INCT-APA - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia Antártico de Pesquisas
Ambientais
INCT-CRIOSFERA - Instituto Nacional de Ciência e Tecnologia da Criosfera
INPE - Instituto Nacional de Pesquisas Espaciais
INTERCEPTION - Projeto Interações entre o oceano, zona costeira e
atmosfera em micro-escala na ilha Deception, Arquipélago das Shetland do
Sul, Antártica
.........................L.......................
LabFito - Laboratório de Micro-organismos e Fitoplâncton Marinho
LARAMG - Laboratório de Radioecologia e Mudanças Globais
LEOC - Laboratório de Estudos dos Oceanos e Clima
96 .........................M.......................
MABL - Camada limite atmosférica marinha
MCTI - Ministério de Ciência, Tecnologia e Inovação
MMA - Ministério do Meio Ambiente
.........................N.......................
NApOc - Navio de apoio oceanográfico
NASA - Agência Espacial Norte-Americana
NCAOR - Centro Nacional de Pesquisas Antárticas e Oceânicas da Índia
NOc - Navio oceanográfico
NUPAC - Núcleo de Pesquisas Antárticas e climáticas
.........................P.......................
PATEX - Projeto Patagonia Experiment
PCDs - Plataformas de coleta de dados
PIC - Carbono inorgânico particulado
POC - Carbono orgânico particulado
POLARCANION - Projeto Circulação oceânica e Interações criosfera-oceano
no entorno da Península Antártica: uma investigação das ligações entre
processos costeiros e o oceano profundo
PROANTAR - Programa Antártico Brasileiro
PROJETO BALEIAS - Projeto Diversidade e conservação de cetáceos
antárticos: uso do habitat, variabilidade genética e monitoramento de poluentes
PRO-OASIS - Projeto Processos de enriquecimento de águas superficiais do
oceano Austral e influências sobre o ecossistema marinho: dos produtores
primários aos predadores de topo
.........................S.......................
SASSI - Projeto Synoptic Antarctic Shelf-Slope Interactions
SANAE - South African National Antarctic Expedition
SANAP - South African National Antarctic Programme
SECIRM - Secretaria da Comissão Interministerial para os Recursos do Mar
SHN - Servicio de Hidrografía Naval
SOS - Cruzeiro oceanográfico brasileiro do projeto SOS-CLIMATE
SOS-CLIMATE - Projeto Southern Ocean Studies for understanding global
climate issues
97 .........................T.......................
TSM - Temperatura superficial do nível do mar
.........................U.......................
UEA - University of East Anglia, Inglaterra
UERJ - Universidade do Estado do Rio de Janeiro
UFRJ - Universidade Federal do Rio de Janeiro
UFRGS - Universidade Federal do Rio Grande do Sul
USP - Universidade de São Paulo
.........................W.......................
WMO - World Meteorological Organization
WWOS - cruzeiro oceanográfico alemão Winter Weddell Outflow Study a bordo
do navio POLARSTERN
98 

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