January 24, 2002

Informação à Imprensa
30 Maio 2002
A Opel no Salão Internacional do Automóvel de Lisboa
Novo Vectra é o destaque entre quatro estreias nacionais
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Astra Cabrio Turbo e Zafira Turbo OPC mostram-se pela primeira vez em Portugal;
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Protótipo “Frogster” interpreta a visão do desportivo do futuro;
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Veículos comerciais: Vívaro e Combo são protagonistas.
Com início de comercialização marcado para Junho, o novo Opel Vectra é uma das
estrelas da Opel no Salão Internacional do Automóvel “Lisboa 2002”, que está patente
ao público de 31 de Maio a 9 de Junho nas instalações da FIL, no Parque das Nações.
Para além da estreia nacional do modelo Vectra, que é revelado em ambas as versões
Sedan e GTS, a Opel mostra também pela primeira vez em Portugal o novo Astra Cabrio
Turbo, equipado com motor de 192 cv, e o monovolume desportivo Zafira Turbo OPC. No
capítulo dos protótipos, o destaque da marca alemã vai para o inovador “Frogster”, que
oferece uma perspectiva nova de como poderá vir a ser o veículo desportivo versátil do
futuro. A Opel expõe no seu espaço um total de 19 modelos e versões de toda a sua
vasta gama de automóveis, num stand de 1180 metros quadrados que apresenta a nova
imagem da marca sob o tema “Opel. Novas Ideias. Melhores Automóveis”.
O novo Vectra assume o papel de maior atracção no espaço da Opel. A mais recente
proposta da marca no segmento dos automóveis familiares distingue-se pelos elevados
padrões de conforto, de comportamento dinâmico e de segurança, e pela tecnologia
inovadora, com especial destaque para o novo conceito de châssis IDS (Interactive
Driving System, sistema de condução interactiva). No Salão de Lisboa, o novo Opel
Vectra mostra-se na carroçaria sedan de quatro portas, com um leque de várias versões
com motores a gasolina e turbodiesel de injecção directa, numa gama que inicia a
comercialização no mercado português já em Junho. Ao mesmo tempo do Vectra Sedan,
a Opel revela o novo Vectra GTS, a versão desportiva com estilo marcadamente coupé,
que se assume como o Opel mais veloz de sempre.
Opel Portugal
2050-306 V.N.Raínha AZB
http://media.opel.pt
Uma empresa do Grupo GM
O Vectra GTS juntar-se-á à gama no Outono deste ano e o seu topo-de-gama estará
dotado de uma motorização 3.2 V6 a gasolina, com 211 cv (155 kW), que lhe permite
atingir uma velocidade máxima de 248 km/h.
Novos modelos com tecnologia Turbo
Como prova da aposta da Opel em produtos de elevada tecnologia e inovação, cada vez
mais atraentes, a marca apresenta em estreia nacional o novo Astra Cabrio Turbo, o
Zafira Turbo OPC e o irreverente protótipo Opel “Frogster”.
O novo Astra Cabrio Turbo, a versão topo de gama do bem sucedido descapotável da
Opel, é um elegante desportivo que, com um motor turbo de 2.0 litros com 192 cv
(141kW), fixa novas referências na sua classe ao acelerar dos 0 aos 100 km/h em apenas
8,0 segundos e ao permitir alcançar uma velocidade máxima de 242 km/h. Para além
deste desempenho, o Astra Cabrio Turbo conta com a mais recente tecnologia a diversos
níveis, como seja uma capota eléctrica de três camadas com elevadas capacidades de
isolamento térmico e acústico, ou um vasto leque de equipamentos electrónicos de ajuda
à condução onde se conta o programa electrónico de estabilidade (ESP) de série. O
habitáculo espaçoso onde podem viajar confortavelmente quatro pessoas, bem como o
vasto equipamento de série, são duas características que fazem do Astra Cabrio uma
proposta única no seu segmento.
Outra estreia em Portugal é o novo Zafira Turbo OPC, aquele que é cotado como o
primeiro monovolume desportivo. Este ‘super-Zafira’, que define um novo segmento de
mercado, combina a paixão e a razão ao aliar a um veículo familiar, com todo o espaço
e funcionalidade, a possibilidade de desfrutar de uma condução desportiva ímpar. O
desempenho excepcionalmente dinâmico oferecido pelo motor ECOTEC 2.0 16V Turbo
com 192 cv (141kW) torna o Zafira Turbo OPC num produto muito especial. As
performances elevadas, onde sobressai um binário máximo de 250 Nm às 1950 rpm - que
é mantido a esse nível até quase às 5400 rpm - permitem a este “sete lugares” acelerar
de zero a 100 Km/h em apenas 8,2 segundos. A velocidade máxima fixa-se nos 220 Km/h.
Apesar disso, este monovolume mostra-se comedido nos consumos, registando um
consumo médio de combustível de apenas 10,1 litros aos 100 km (MVEG) e cumprindo já
os limites de emissões de gases impostos pela exigente norma Euro 4.
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O excelente desempenho dinâmico deste Zafira é apoiado por uma elevada agilidade e
segurança activa, contando com ESP, controlo de tracção integral TC Plus e ABS com
distribuição electrónica da força de travagem (EBD) no equipamento de série. Para além
da mecânica, a exclusividade do Zafira Turbo OPC face às restantes versões mostra-se
através dos pára-choques, das saias laterais e das jantes de liga-leve de 17 polegadas.
No interior, o destaque vai para os bancos dianteiros desportivos da autoria do
prestigiado fabricante Recaro. Mesmo na versão Turbo OPC, a Opel decidiu manter a
característica que contribuíu para o enorme sucesso de vendas do Zafira – o sistema
“Flex7”, que aqui conta com sete bancos forrados a pele e tecido.
Também em estreia nacional, o irreverente protótipo Opel “Frogster” oferece a visão
futurista de um pequeno utilitário com um inovador conceito de versatilidade. Este
pequeno desportivo original faculta uma grande variedade de configurações. Graças a
quatro bancos rebatíveis, o “Frogster” pode ser convertido num roadster com um ou dois
lugares, num descapotável com dois, três ou quatro lugares, ou numa pick-up. Basta
para isso premir apenas um botão. Ao estacionar, a capota estilo “persiana” desliza para
a frente para se fechar na base do pára-brisas, ao nível da cintura do automóvel. Este
concept car inclui ainda um mini-computador amovível no centro do painel de
instrumentos que oferece importantes informações ao condutor sobre os sistemas de
climatização, navegação e rádio. Este computador, que não é mais do que um PDA –
Personal Digital Assistant (assistente digital pessoal) – pode ser utilizado como tal, com a
particularidade de funcionar ao mesmo tempo como comando para o fecho centralizado
das portas e da capota, e como computador de bordo do “Frogster”.
Vívaro e Combo em destaque no stand dos veículos comerciais Opel
Após o sucesso na eleição internacional do “Comercial do Ano 2002”, na qual o Opel
Vívaro e o Opel Combo obtiveram o primeiro e o segundo lugar, respectivamente, as
duas mais recentes propostas da Opel ao nível dos comerciais estão em evidência num
stand localizado a alguns passos do espaço dedicado aos automóveis de passageiros.
Para além do design original, o Vívaro apresenta como argumentos principais a eficiência
e a economia. O motor turbodiesel de 1,9 litros (100 cv/74 kW) com injecção common-rail
apresenta um consumo de apenas 7,4 litros de gasóleo aos 100 quilómetros (MVEG), o
que permite ao Vívaro cobrir distâncias até 1200 quilómetros sem reabastecimento.
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A gama deste modelo em Portugal inclui agora a tão esperada versão ‘Combi’ de
passageiros, ficando brevemente completada com versões adicionais de châssis longo.
No Salão de Lisboa estará ainda presente o protótipo Vívaro Concept V, um protótipo
realizado com base na versão Combi, que oferece um habitáculo luxuoso equipado com
tecnologias de comunicação que o tornam num verdadeiro escritório ambulante.
Produzido na fábrica da Opel Portugal, em Azambuja, e exportado para 54 países de
todo o mundo, o Opel Combo Cargo é a referência na categoria de furgões compactos
em distância entre eixos (2716 milímetros), volume de carga (3200 litros), capacidade de
carga (810 quilogramas) e capacidade de reboque (1,3 toneladas). O Combo beneficia
dos mesmos padrões dos veículos de passageiros no que respeita à segurança, ao
conforto, à dinâmica de condução e à facilidade de reparação e manutenção. Por seu
turno, o novo Opel Combo Tour, disponível no mercado português desde o mês passado,
revela-se como uma proposta para a família e para o lazer, oferecendo um amplo
espaço para cinco passageiros e bagagem, com um equipamento de série completo.
Baseado no Corsa da terceira geração, o Combo Tour está equipado com um motor
ECOTEC 1.7 DTI 16V de 75 cavalos de potência, que apresenta um consumo médio
(MVEG) de apenas 5,8 litros de gasóleo aos 100 km.
Nova imagem de marca
O nova imagem da Opel, que conta agora com um logótipo institucional renovado, está
em evidência nos dois stands da marca. O espaço reservado aos automóveis de
passageiros está localizado no pavilhão 3 da FIL. Numa área de 1180 metros quadrados,
a Opel expõe 19 automóveis. Na zona descoberta “2/3”, o stand de veículos comerciais
exibe cinco modelos num espaço com 207 metros quadrados.
Os stands da Opel foram concebidos para se tornarem funcionais e receberem os cerca
de 280 mil visitantes esperados neste certame. Para além dos modelos em exposição, a
Opel reserva algumas surpresas, entre as quais está um espectáculo encenado em torno
do novo Vectra que sobe ao palco ao fim da tarde dos dias 6, 7, 8 e 9. Os visitantes que o
solicitarem poderão experimentar um leque variado de modelos que a Opel terá
disponível para o efeito.
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30 Maio 2002
Opel Ágila
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Agora disponível na versão de cinco lugares;
•
Encostos de cabeça reguláveis nos bancos traseiros;
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Sistema ‘Opel Fix’ para cadeiras de criança.
O Ágila combina um interior espaçoso com dimensões exteriores extremamente
compactas, fazendo da Opel o primeiro construtor automóvel europeu a entrar no
segmento - em rápido crescimento - dos mini-monovolumes. Lançado na Europa na
Primavera de 2000, o Opel Ágila subiu no ano passado à posição de liderança na sua
classe na Europa Ocidental.
O Ágila oferece um espaço invulgarmente generoso, com cinco lugares que são acedidos
de forma extremamente facilitada através de portas de grandes dimensões. A gama
Ágila é composta de dois económicos motores a gasolina ECOTEC. Estes eficientes
propulsores de quatro válvulas por cilindro, com cilindradas de 1.0 ou 1.2 litros, debitam
potências de 58 cv (43 kW) e 75 cv (55 kW), respectivamente, cumprindo já as normas
Euro 4 relativas à emissão de gases de escape.
O conjunto de equipamentos Elegance traz consigo alterações à gama Ágila. Este
conjunto tem agora disponível, em opção, uma grelha do radiador decorada com uma
faixa cromada, volante forrado a couro e portas com puxadores e manípulos cromados.
É no ambiente urbano que o Ágila revela todas as suas potencialidades. A carroçaria
extremamente compacta e o reduzido círculo de viragem maximizam a capacidade de
manobra e a gilidade no trânsito citadino. A maneabilidade aumenta com a ajuda da
direcção, que não só torna as manobras mais fáceis como, pelo facto de ser assistida
electricamente, contribui decisivamente para a redução do consumo de combustível.
O sistema de travagem conta com um sistema ABS da última geração, que é proposto
em opção na versão 1.2 Elegance.
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Particularmente impressionante é a generosidade do espaço interior oferecido por este
monovolume compacto de cinco portas. Com um comprimento de apenas 3,5 m e uma
distância entre eixos de 2,3 m, o habitáculo oferece agora cinco lugares confortáveis com
encostos de cabeça reguláveis e uma bagageira com uma capacidade de 240 litros
(norma VDA), que pode chegar facilmente aos 1250 litros através do rebatimento
assimétrico do banco traseiro. O banco traseiro é rebatível a 50:50, bastando dobrá-lo
para a frente para, no espaço de segundos, criar uma ampla área de carga totalmente
plana.
Opel Ágila – Factos e Números
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Primeiro mini-monovolume lançado por um construtor europeu
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Lançamento no mercado em Julho de 2000
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Motores: 1.0 12V e 1.2 16V
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Níveis de equipamento: Comfort e Elegance
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Produzido na fábrica da Opel de Gliwice, Polónia, inaugurada em 1999
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Maiores mercados: Alemanha, Itália, França, Grã-Bretanha, Holanda
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Janeiro a Dezembro de 2001: Número Um no segmento dos mini-monovolumes na
Europa Ocidental (81.447 unidades) e na Alemanha (22.932 unidades)
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30 Maio 2002
Opel Corsa
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Novo Corsa SRi dirigido aos mais jovens;
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ABS de série e airbags de cortina em opção;
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Caixa de velocidades ‘Easytronic’ disponível com motor 1.0 12V;
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Em teste de colisão recentes, Corsa revela-se o mais seguro entre os utilitários.
A gama Opel Corsa aoresenta diversas novidades, com destaque para a introdução de
novas versões e para a inclusão de novos equipamentos que vêm tornar este utilitário da
marca alemã numa proposta ainda mais aliciante. No capítulo da segurança, todas as
versões do Corsa passaram recentemente a estar dotadas de sistema de travagem com
ABS de série e a poderem ser equipadas com airbags de cortina. Outra novidade é o
facto de o equipamento poder incluir um sistema electrónico de climatização, combinado
com pára-brisas reflector dos raios solares. Por outro lado, a caixa manual automatizada
‘Easytronic’ passa a estar disponível com o motor 1.0 12V.
O maior destaque ao nível da gama Corsa no Salão de Lisboa é dado às novas versões
SRi, que se associam às motorizações 1.2 16V a gasolina e 1.7 DTI 16V. Os novos SRI
dirigem-se a um público-alvo jovem e destacam-se pela excelente relação preçoequipamento.
O novo Corsa SRi distingue-se dos restantes “irmãos” pela nova grelha pintada na cor da
carroçaria, pelas saias laterais e pela opção de umas jantes em liga leve de desenho
exclusivo. A consola central em tom de alumínio, um rádio-leitor de CDs hi-fi e estofos
num tecido especial em cores preto, vermelho ou azul, fazem a diferença no habitáculo.
O equipamento de série do novo Corsa SRi é muito completo, contando com vidros
eléctricos, fecho centralizado de portas com comando à distância e banco do condutor
ajustável em altura, entre vários. No capítulo mecânico destacam-se a direcção assistida
variável e o ABS com EBD, que recentemente passou a ser também de série em todas as
versões Corsa.
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Como equipamento opcional, o novo SRi oferece o ar condicionado, airbags de cortina,
caixa manual automatizada “Easytronic” de 5 velocidades (no 1.2 16V) e tecto de abrir.
A gama de motores a gasolina do Corsa inclui o 1.0 12V (58 cv), o 1.2 16V (75 cv), o 1.4
16V (90 cv) e o 1.8 16V (125 cv), este exclusivo do GSi. A alternativa Diesel está a cargo
de dois motores ECOTEC turbodiesel de injecção directa – o 1.7 DI 16V de 65 cv e o 1.7
DTI 16V de 75 cv – que cumprem a norma Euro 3 e revelam-se extremamente
económicos, consumindo apenas 4,7 litros de gasóleo aos 100 km.
A terceira geração do campeão mundial de vendas da Opel possui uma distância entre
eixos de 2491 mm - a mais longa da sua classe - o que se reflecte no seu generoso
espaço interior. A suas amplas vias (1429 mm à frente e 1420 mm atrás) aumentam o
espaço ao nível dos ombros.
Numa série de testes de colisão realizados pelo clube automóvel austríaco ÖAMTC, em
cooperação com o ADAC e outros clubes automóveis europeus, o Opel Corsa obteve o
melhor resultado entre sete utilitários diferentes submetidos a teste. O comportamento do
modelo da Opel numa situação de colisão frontal e de impacto lateral foi testado de
acordo com os requisitos do EuroNCAP.
Opel Corsa – Factos e Números
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Setembro de 2000: estreia mundial no Salão Automóvel de Paris
•
Novembro de 2000: lançamento no mercado português
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Mais de 500.000 unidades vendidas em todo o mundo em 2001
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Modelo Corsa é comercializado em cerca de 80 países de todo o mundo como Opel
Corsa, Vauxhall Corsa, Chevrolet Corsa, Opel Vita e Holden Barina
•
Desde 1983: mais de nove milhões de unidades vendidas
(Corsa A: três milhões; Corsa B: seis milhões)
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30 Maio, 2002
Opel Combo Tour
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Espaço de sobra para passageiros e bagagem;
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Motor 1.7 DTI 16V (75 cv) económico e com baixas emissões poluentes;
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Avançado châssis DSA com elevadas reservas de segurança.
Depois do sucesso imediato alcançado pelo novo Opel Combo na versão Cargo, a Opel
Portugal alarga a gama deste modelo produzido em Portugal com a versão de
passageiros: o Combo Tour. Oferecendo um espaço muito acima da média para cinco
passageiros e bagagem, dotado de grande agilidade e disponibilizando um
equipamento de conforto completo, o Combo Tour tem todas as características para se
tornar no companheiro ideal para a família e para o lazer.
O novo Opel Combo Tour tem características técnicas em grande parte baseadas no
Corsa da terceira geração e é comercializado em Portugal com a motorização 1.7 DTI
16v de 75 cavalos de potência. Este motor ECOTEC turbodiesel de injecção directa, que
cumpre a norma Euro 3 de emissões de gases, sobressai pela economia de combustível,
com o consumo médio (MVEG) a fixar-se em apenas 5,8 litros de gasóleo aos 100 km.
A economia é, aliás, um dos vectores principais que orientou a concepção do Combo,
procurando oferecer uma vantagem significativa real para o utilizador. Para além de
numerosos aspectos que possbilitam intervenções de serviço facilitadas, logo mais
rápidas e menos onerosas, o Combo Tour só necessita de ir à oficina de de 30 em 30.000
km, ou uma vez por ano, para efectuar as chamadas “revisões” de rotina. Estes intervalos
prolongados tornam-se possíveis pelo facto de muitos componentes, como a
embraiagem hidráulica ou o comando dos veios de excêntricos do motor turbodiesel,
dispensarem totalmente as operações de manutenção.
O espectro de potenciais clientes do Combo Tour é vastíssimo, desde famílias a jovens
praticantes de actividades desportivas. A primeira característica que se destaca no
habitáculo deste Combo é a altura invulgar que vai dos assentos ao tejadilho. Mas o
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novo modelo lidera igualmente o seu segmento no que respeita ao espaço no banco
traseiro. Graças à maior distância entre eixos do seu segmento (2716 mm), o espaço para
as pernas, medido com os ocupantes sentados, é de uns admiráveis 1019 mm. Este facto
proporciona viagens em “primeira classe”, para o que contribui a altura do interior, que
vai até aos 1246 mm. Com vidros escurecidos de grandes dimensões a toda a volta da
carroçaria, a visibilidade é excelente. Os vidros traseiros podem abrir ligeiramente para
fora para permitir a circulação de ar fresco.
As entradas e saídas do Combo Tour são extremamente facilitadas pela generosas
portas dianteiras e pelas portas deslizantes (abertura longitudinal) que dão acesso ao
banco traseiro através de uma abertura muito ampla. Igualmente fácil é a instalação de
cadeiras de criança, graças ao sistema “Isofix”.
O equipamento de segurança do novo Combo Tour inclui, de série, airbag do condutor,
airbag do passageiro, cintos de segurança reguláveis com tensores e limitadores de
força, sistema de libertação dos pedais, e três encostos de cabeça e três cintos de
segurança de três apoios no banco traseiro. A rede divisória da área de carga (amovível)
e o reforço das costas do banco traseiro (que é rebatível assimetricamente) impedem
que, numa colisão, os objectos transportados no compartimento de bagagens sejam
projectados e coloquem os ocupantes em risco. Para alargar ainda mais o leque de
elementos de segurança, a Opel propõe em opção o ABS de 4 sensores/4 canais com EBD
(distribuição electrónica da força de travagem) e os bancos da frente com encostos de
cabeça activos.
O novo Combo Tour possui os elementos de conforto que já se tornaram indispensáveis
em qualquer veículo familiar. Do equipamento de série fazem parte os vidros escurecidos,
vidros de comando eléctrico nas portas da frente, fecho centralizado de todas as portas
(com comando à distância integrado na chave), banco do condutor ajustável em altura,
volante regulável, rádio-leitor de cassettes com comandos no volante e direcção
assistida. Em opção, o leque alarga-se com items como ar condicionado, alarme, jantes
em liga leve, faróis de nevoeiro e uma vasta gama de sistemas audio que podem integrar
leitor ou carregador de CDs, telefone e sistema de navegação.
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30 Maio 2002
Opel Astra
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Novas versões Sport de três portas, cinco portas e Caravan;
•
Equipamento alargado passa a incluir ABS na maior parte das versões;
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Faróis de Xénon disponíveis de série nas versões Sport.
A Opel introduziu melhorias significativas no modelo Astra para 2002. Depois de no final
do ano passado ter recebido equipamentos como os airbags de cortina ou sistema de
climatização electrónico, o Astra vê alargar-se a sua gama com a inclusão de novas
versões Sport,que se estendem agora às carroçarias de cinco portas. Da mesma maneira,
alarga-se o leque de motorizações deste nível de equipamento, passando a estar
disponível o motor 1.7 DTI 16V de 75 cv, a par das opções 1.4 16V (90 cv), 1.6 16V (100
cv), ambas a gasolina, e do turbodiesel 2.0 DTI 16V de 100 cv.
Os novos Astra Sport sobressaem pelo nível de equipamento elevado. Novidades neste
domínio são os faróis de Xénon, o volante desportivo específico, a consola central, o
punho da alavanca da caixa em material semelhante a alumínio e a grelha com moldura
cromada. O interior foi ainda alvo de uma profunda renovação com novos estofos e
revestimentos. Os bancos dianteiros matém a anatomia tipo-bacquet tão elogiada nos
desportivos da Opel. Os painéis de instrumentos de todas as versões têm um novo estilo,
com iluminação de fundo a amarelo.
A Opel oferece o Astra nas versões hatchback de três ou cinco portas, sedan de quatro
portas e carrinha (station wagon). A lista de motorizações, todas ECOTEC, começa com o
motor 1.2 16V (75 cv), seguindo-se com o 1.4 16V (90 cv), o 1.6 16V (100 cv) e o 1.8 16V
(125 cv). A alternativa turbodiesel fica a cargo de três propulsores, todos com
turbocompressor, injecção directa e 16 válvulas: o 1.7 DTI 16V (75 cv), o 2.0 DI 16V (82 cv)
e o 2.0 DTI 16V (100 cv). O motor oferecido em série com caixa automática, o 2.0 DI 16V,
consome 6,7 l de diesel aos 100 km (teste MVEG). As outras duas motorizações, a que
está acoplada caixa de velocidades manual, revelaram-se particularmente económicos
nos testes de consumo: apenas 4,8 (1.7 DTI) e 5,7 (2.0 DTI) l aos 100 km.
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No capítulo da economia, apenas o Astra Eco 4 - o primeiro automóvel familiar no
mercado a conseguir alcançar um consumo reduzido de apenas quatro litros de
combustível aos 100 km - consegue superar os seus "irmãos" turbodiesel. Esta versão está
equipada com o 1.7 DTI 16V e gasta apenas 4,4 l de gasóleo aos 100 km – o melhor valor
de sempre obtido na categoria dos veículos médios compactos. Este desempenho
excepcional foi possível graças à melhoria da aerodinâmica, aos pneus especiais de
baixa resistência ao rolamento e a uma caixa especial de cinco velocidades com a 4ª e a
5ª velocidades alongadas.
O Astra destaca-se também pelo seu vasto equipamento de segurança, capaz de
superar todos os concorrentes neste segmento. Para além da estabilidade da estrutura
da carroçaria, optimizada com o contributo de um grande número de rigorosos testes de
colisão, todos os modelos Astra estão dotados de cintos de segurança com tensores e
limitadores de esforço, airbag duplo e airbags laterais à frente, encostos de cabeça em
todos os bancos - sendo que os dianteiros dispõem de encostos de cabeça activos da
última geração, equipamento que é inédito nesta classe. Também inédito é o sistema PRS
(Pedal Release System, Sistema de Libertação dos Pedais) patenteado pela Opel, que
solta os pedais para o piso do habitáculo em caso de colisão, protegendo assim os pés e
os membros inferiores do condutor em caso de colisão mais forte. Ainda ao nível da
segurança, a Opel introduziu recentemente os airbags de cortina na lista de
equipamento de todas as versões, sendo de série na versão Elegance e opção nas
restantes.
Opel Astra – Factos e Números
•
Primavera de 1998: início da comercialização do novo Astra;
•
Outono de 1999: dois novos motores turbodiesel - 1.7 DTI 16V e o 2.0 DTI 16V;
•
1999: Astra é campeão de vendas, com cerca de 754.000 registos;
•
Verão de 2000: Início da produção do Astra Eco 4;
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30 Maio 2002
Opel Astra Coupé
•
Airbags de cortina alargam em breve o equipamento de segurança de série;
•
Faróis de Xénon em opção;
•
Astra Coupé 1.6 16V (100 cv) é a versão mais acessível.
O Astra Coupé é, desde o seu lançamento, uma proposta inédita no segmento dos coupé
ao oferecer quatro verdadeiros lugares num automóvel de características mecânicas,
dinâmicas e de design vicadamente desportivos. Este elegante desportivo de duas portas
viu recentemente a sua gama ser alargada com o lançamento da motorização 1.6 16V
de 100 cv, que passou a constituir a versão de entrada. O Coupé 1.6 16V acelera de zero
a 100 Km/h em 12 segundos e mostra-se capaz de alcançar os 195 Km/h graças a uma
aerodinâmica muito apurada. Apesar das características desportivas, este modelo fica-se
por um consumo de apenas 7,1 litros por cada 100 Km (MVEG).
O topo de gama Astra Coupé é a versão Turbo. Com o seu motor sobrealimentado de 2
litros, que debita 192 cv, o Coupé Turbo cumpre a aceleração 0-100 Km/h em apenas 7,5
segundos e atinge uma velocidade máxima de 245 km/h. Das características mais
marcantes deste modelo são a curva de binário do motor e o consumo de combustível. O
binário máximo de 250 Nm é obtido a um regime baixíssimo de apenas 1950 rpm. O
consumo, por outro lado, fica-se por uns magros 8,9 litros aos 100 km (MVEG), o que
contribui para que este propulsor sobrealimentado da Opel cumpra já a exigente norma
Euro 4 relativa à emissão de gases de escape.
No que diz respeito a equipamento, o Astra Coupé passa a contar com sistema
electrónico de climatização e faróis de Xénon que incluem o nivelamento dinâmico
automático de altura e um sistema de lavagem e limpeza a alta pressão. A segurança
passiva será em breve melhorada, uma vez que os airbags de cortina passarão a fazer
parte do equipamento de série, juntando-se ao airbag duplo e aos airbags laterais, aos
cintos com limitadores de força e aos encostos de cabeça activos.
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De referir ainda o novo óculo traseiro escurecido, que melhora a estética deste modelo ao
mesmo tempo que contribui para fazer baixar a penetração de raios solares no
habitáculo.
Todos Astra Coupé possuem luzes traseiras escurecidas e uma faixa cromada ao longo
do bordo da porta da mala. As jantes de liga leve são de série em todas as versões, bem
como os bancos desportivos, os vidros eléctricos, o fecho centralizado de portas, o ar
condicionado, computador de bordo, ou o banco traseiro rebatível assimetricamente,
entre vários. No capítulo da segurança activa contam-se o ABS e o ESP (Programa
Electrónico de Estabilidade), este último de série no Turbo.
O Astra Coupé dá continuidade à longa tradição coupé da Opel, firmada por modelos
como o Opel GT, o Manta e, mais recentemente, o Calibra.
Opel Astra Coupé – Factos e números
•
Outono de 1999: estreia no Salão Automóvel Internacional de Frankfurt (IAA)
•
Primavera de 2000: lançamento no mercado da versão 1.8 16V e estreia da versão de
competição Astra V8 Coupé no DTM
•
Outono de 2000: Lançamento do Astra Coupé Turbo
•
2002: comercialização da versão 1.6 16V
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30 Maio 2002
Opel Astra Cabrio
•
Estreia do novo topo-de-gama Turbo em Portugal;
•
Novos encostos de cabeça nos arcos de protecção anticapotamento.
O Salão de Lisboa marca a disponibilização no mercado português do mais recente
membro da família Astra Cabrio - a versão Turbo. Com este novo topo de gama, a Opel
criou um automóvel que combina a excelência do desempenho e da dinâmica com o
conforto e a elegância. Tecnicamente, o novo modelo é idêntico ao seu modelo irmão, o
Astra Coupé Turbo, também ele produzido pelos especialistas da Carrozzeria Bertone, em
Itália. Com o motor sobrealimentado de 2,0 litros da Opel, que oferece um binário
máximo de 250 Nm, o Cabrio Turbo acelera dos 0 aos 100 km/h em 8,0 segundos e é
capaz de atingir uma velocidade de 242 km/h. Com este elevado nível de performances,
o novo descapotável alemão estabelece novos padrões de referência no seu segmento.
Um dos argumentos mais significativos do Astra Cabrio é o facto de oferecer quatro
lugares confortáveis e o espaço correspondente no habitáculo que permite que quatro
adultos viagem com comodidade. Por outro lado, a capota de comando eléctrico é um
dos elementos que acentuam o carácter luxuoso do Astra Cabrio. Construída com três
camadas de tecidos de diferentes texturas, esta capota é extremamente eficaz do ponto
de vista de isolamento acústico e térmico, o que permite que o Astra Cabrio seja utilizado
como automóvel único, qualquer que seja a estação do ano. O comando eléctrico da
capota pode ser feito através de um comando à distância integrado na chave, que é de
série nas versões 1.8 16V e Turbo, e opção na 1.6 16V. O óculo traseiro aquecido é feito
de vidro resistente a riscos. Um toque de especial utilidade é o corta-vento, que pode ser
arrumado na bagageira por baixo do compartimento da capota, estando sempre a
bordo.
O equipamento de série de todas as versões do Astra Cabrio é muito completo,
comportando quatro vidros eléctricos, ar condicionado, bancos forrados a couro,
computador de bordo, rádio-leitor de CDs, banco traseiro rebatível e jantes em liga leve.
15
O banco do condutor é regulável em altura e o volante possui regulação em altura e
alcance, o que proporciona uma posição de condução excelente. O ABS faz também
parte do conjunto de equipamento de série, bem como o ESP, que só não está disponível
na versão 1.6 16V.
No capítulo da segurança, o Cabrio possui airbag duplo frontal, airbags laterais,
encostos de cabeça activos e sistema PRS de libertação de pedais. O revestimento
estofado das barras traseiras de protecção anticapotamento, incluído como
característica de série, vêm aumentar o conforto a todas as versões do Astra Cabrio.
As quatro cores diferentes para a capota, os diversos acabamentos de pintura para o
exterior e as várias cores de estofos de couro oferecem vastas possibilidades de escolha
para obter a combinação pessoal da sua preferência.
Opel Astra Cabrio – Factos e números
•
Continuação da tradição da Opel no segmento dos descapotáveis e parceria com a
Bertone (descapotáveis baseados no Kadett E e no Astra)
•
Fevereiro de 2001: Estreia no Salão Automóvel de Genebra
•
Primavera de 2001: lançamento nos mercados europeus
•
Em Dezembro de 2001, vendas atingiam mais de 8207 unidades, só na Alemanha.
•
Devido à forte procura, a capacidade de produção aumentou recentemente de
11.000 para 14.300 unidades/ano.
•
Maio de 2002: introdução do Astra Cabrio Turbo
16
30 Maio 2002
Opel Zafira
•
Novo Zafira Turbo OPC topo-de-gama com 192 cv;
•
Nova opção turbodiesel: 2.2 DTI 16V de 125 cv
•
Equipamento DVD inaugura novas dimensões de entretenimento
O Zafira recebeu já este ano duas novidades de monta na sua gama, tornando ainda
mais atraente aquele que é considerado o monovolume compacto referencial. O Salão de
Lisboa é palco para a estreia pública de uma dessas novidades, o Zafira Turbo OPC,
modelo que inaugura um novo segmento: o dos monovolumes desportivos.
Capaz de atingir os 220 km/h e de acelerar de zero a 100 Km/h em apenas 8,2 segundos,
o Zafira OPC é o monovolume mais veloz da Europa. Concebido no Opel Performance
Centre, este desportivo exclusivo é propulsionado pelo motor turbo ECOTEC 2.0 de 192 cv
(141 kW) que equipa o Astra Coupé Turbo e, agora, o Astra Cabrio Turbo. Apesar de
oferecer performances muito elevadas, o Zafira Turbo OPC apresenta um consumo
médio MVEG de apenas 10,1 litros por cada 100 km. A suspensão desportiva DSA
(Dynamic SAfety) foi ajustada para estar ao nível do desempenho desportivo deste
polivalente sete lugares. As afinações das molas e dos amortecedores surgem mais firmes
e os sistemas ‘TC Plus’ (controlo da tracção) e ESP têm uma programação especial para
actuarem mais tarde do que é habitual. O sistema de travagem é extremamente eficaz e
está munido de generosos travões com discos de 308 mm (à frente) e 264 mm (atrás). Os
discos dianteiros são ventilados. As rodas exibem jantes em liga leve de desenho
exclusivo do OPC com pneus 225/45 R 17.
No interior, o Zafira Turbo OPC oferece um vasto leque de equipamento de série. As
principais diferenças para as versões mais bem equipadas estão nos excelente bancos
desportivos dianteiros concebidos pela Recaro - forrados a pele e tecido -, no volante
desportivo e nos mostradores com fundo branco no painel de instrumentos.
17
O outro destaque na gama Zafira é o novo 2.2 DTI 16V Elegance, cuja comercialização
em Portugal se iniciou recentemente. Com este motor ECOTEC de 125 cv, que desenvolve
um binário máximo de 280 Nm, o Zafira torna-se o veículo a diesel mais potente da sua
classe, atingindo uma velocidade máxima de 187 km/h e acelerando dos 0 aos 100 km/h
em apenas 11,5 segundos. Mas, não obstante todas as suas características dinâmicas, o
Zafira 2.2 DTI 16V é um autêntico campeão da economia de combustível. Consome uns
escassos 6,9 l de diesel aos 100 km (MVEG), valor esse semelhante ao do 2.0 DTI. O motor
2.2 DTI reúne todas as características típicas de um turbodiesel moderno: injecção directa
de combustível, turbina de geometria variável, intercooler, injecção de alta pressão de
1800 bar, quatro válvulas por cilindro e dois veios de equilíbrio.
Com esta nova versão surge mais uma novidade na gama: o DVD. Graças ao sistema
"AudioVision" da Opel, que está disponível em opção nas versões Elegance, o bem
sucedido monovolume alemão inaugura um novo capítulo na área do entretenimento
móvel. A consola de DVD, que inclui o leitor e o monitor a cores (écran de 18 cm), está
colocada no tejadilho ao nível vertical das costas dos bancos dianteiros. Para não
incomodar o condutor, o som é ouvido apenas através de auscultadores de infravermelhos (sem fios), com total qualidade estéreo. A pensar especialmente nas crianças,
o sistema "AudioVision" permite a ligação de consolas de jogos e faculta todas as
funções e versatilidade de um leitor de DVD normal. Do sistema faz ainda parte um
comando à distância que acciona todas as funções do aparelho.
Com espaço para sete pessoas e um interior singularmente flexível (graças ao versátil
sistema de ordenação dos bancos Flex7), o monovolume compacto Opel Zafira continua
a estabelecer padrões na sua classe, mesmo três anos após a sua estreia. Na Alemanha,
o Zafira ocupa a primeira posição de vendas no seu segmento desde o lançamento na
Primavera de 1999.
Opel Zafira – Factos e números
•
Primavera de 1999: lançamento do Zafira;
•
Outono de 1999: introdução do Zafira turbodiesel 2.0 DI de injecção directa;
•
Outono de 2000: novo motor turbodiesel 2.0 DTI 16v de 100 cv
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30 Maio, 2002
Novo Opel Vectra
•
Gama completa: quatro motorizações e versões Comfort e Elegance;
•
Muito espaço, conforto e equipamento de segurança;
•
Novo conceito de châssis IDS (Interactive Driving System);
•
Programa de estabilidade ESPPlus pode aplicar travões em três rodas;
O novo Opel Vectra inicia a comercialização em Portugal em Junho, com uma gama
completa que oferece à escolha quatro motorizações e dois níveis de equipamento que se
evidenciam pelo leque alargado de componentes proposto de série. A nova gama Vectra,
cujo desenvolvimento é totalmente novo, notabiliza-se sobretudo pelo generoso espaço
que é oferecido no habitáculo, pelo elevado nível de conforto, pelo conceito
maioritariamente focalizado no condutor e pela sua tecnologia inovadora. O novo
modelo introduz um inovador sistema de châssis IDS (Interactive Driving System, sistema
de condução interactiva) concebido para oferecer uma dinâmica de condução
excepcional. O design original do novo Opel Vectra revela as principais opções estilísticas
que a marca alemã utilizará no futuro na sua gama de produtos.
O novo Opel Vectra vai estrear-se com carroçaria sedan de quatro portas, propulsionado
por motores ECOTEC 16V de quatro cilindros com potências entre os 100 cv (74 kW) e 125
cv (92 kW), numa gama constituída por dois propulsores a gasolina – 1.6 16v e 1.8 16v – e
dois turbodiesel de injecção directa – 2.0 DTI 16v e 2.2 DTI 16v.
Em termos globais, neste segmento, desde 1970 que a Opel tem conhecido o sucesso por
todo o mundo, como bem o atestam três gerações do modelo Ascona (4,4 milhões
unidades vendidas) e as duas gerações do Vectra (4,5 milhões de automóveis vendidos).
O Vectra não só foi líder de vendas em muitos países, como dominou ininterruptamente a
tabela europeia de veículos matriculados na sua categoria entre 1996 e 1998.
O novo sistema de châssis IDS integra e consolida o avançado controlo e as funções de
segurança dos componentes individuais do châssis.
19
No essencial, este sistema consiste de uma suspensão dianteira McPherson guiada por
um sub-châssis e uma nova suspensão traseira independente multilink que integra
elementos em alumínio para reduzir o peso não suspenso. Para além disso, o sistema
inclui uma direcção assistida electro-hidráulica com controlo electrónico, um ABS de
quatro canais com CBC (Cornering Brake Control - Controlo de Travagem em Curva) e
assistência de travagem de emergência. O resultado deste conjunto é uma dinâmica de
condução excepcional, elevadas reservas de segurança e um conforto de elevado nível.
Um dos destaques especiais da terceira geração Vectra é o novo ESPPlus, o programa de
estabilidade electrónico da última geração que oferece um grau de controlo ainda maior
face às versões tradicionais. Esta versão “Plus” tem uma diferença fundamental: a
travagem pode controlar três rodas para ajudar a estabilizar o veículo em situações de
desequilíbrio, em vez de actuar apenas na roda traseira interior. Deste modo, a correcção
de estabilidade é efectuada com muito maior eficácia e progressão.
Graças à utilização de materiais leves e altamente resistentes, tais como aços reforçados
com liga de boro, aços “dual phase” e ligas de aço de elevada resistência, ou magnésio e
alumínio, o novo Vectra estabelece novos padrões quanto à estabilidade, segurança,
conforto e qualidade. A rigidez torcional da carroçaria é 74% superior à do seu
antecessor, elevando-se agora as uns expressivos 18 000 Nm/grau, ao mesmo tempo que
a resistência à flexão aumentou 62%.
O Vectra caracteriza-se pelo seu desenho compacto e prático, exibindo contornos nítidos
que o tornam imediatamente reconhecível. Graças a uma distância entre eixos que
cresceu para os 2,70 m (63 mm mais longa que na geração anterior), a vias mais largas e
a uma linha de tejadilho mais elavada, o novo modelo oferece muito mais espaço no
interior do que o seu antecessor. Devido à sua aerodinâmica apurada (cD 0.28) e a
extensivas medidas de isolamento acústico, o nível de ruído do novo Vectra – tanto no
interior como no exterior – revela-se também exemplarmente baixo.
No habitáculo, os novos padrões elevados do Vectra são visíveis no design e na escolha
dos materiais utilizados, bem como, em particular, no vasto leque de equipamentos,
proporcionando ao condutor e aos passageiros um bem-estar e segurança acrescidos.
20
Com uma arquitectura electrónica completamente nova, baseada nos mais recentes
sistemas de multiplexagem, o novo Opel Vectra dispõe agora, por exemplo, de um
sistema de climatização inteligente altamente sofisticado, com sensor da qualidade do
ar; de uma vasta gama de opções de informação e entretenimento; de bancos dianteiros
reguláveis electricamente em oito direcções; e de pormenores como o sistema de
monitorização da pressão dos pneus, o sensor de chuva ou um dispositivo de sensores
“Park Pilot” de ajuda ao estacionamento.
No capítulo da segurança, para além de um compartimento de habitáculo estável, o
equipamento de série inclui airbags frontais e laterais, airbags de cortina de grandes
dimensões, sistema de libertação dos pedais e encostos de cabeça activos da segunda
geração que foram melhorados para reduzir ainda mais o risco de lesões ao nível
cervical.
Para assegurar custos mínimos de utilização do novo Vectra, a Opel dedicou especial
atenção a várias áreas como o controlo apertado de qualidade na produção, na
facilidade de reparação, na galvanização extensiva da carroçaria (garantia anticorrosão
de 12 anos), e nos longos intervalos de revisão (motor a gasolina: 2 anos ou 30 000 km,
motor turbodiesel: 2 anos ou 50 000 km).
21
30 Maio 2002
Opel Omega
•
Gama completa do topo da linha de modelos da Opel;
•
Sistemas de Navegação com novos desenvolvimentos;
•
Novo sistema DVD de entretenimento no Omega Caravan.
O topo-de-gama Opel Omega foi refinado com uma série de modificações e
melhoramentos introduzidos recentemente. O sistema ESP (Programa Electrónico de
Estabilidade) passou a ser de série na versão 2.6 V6, a par do sistema de controlo de
tracção TC Plus. No que diz respeito ao exterior, as alterações são visíveis ao nível da
grelha, que integra um emblema da Opel de maiores dimensões. Em breve, um sistema
DVD destinado aos modelos de tipo carrinha familiar (station wagon) tornará o conjunto
de sistemas de informação e entretenimento do Omega ainda mais completo. Com este
novo equipamento, os passageiros do banco traseiro poderão ver filmes, ouvir CDs ou
ligar consolas de jogos ou câmaras de filmar durante a viagem.
A gama Omega é comercializada em Portugal com o nível elevado de equipamento
Elegance e coloca à disposição dois motores a gasolina – 2.2 16 V de 144 cv e 2.6 V6 24V
de 180 cv – ficando a opção Diesel a cargo do 2.2 DTI 16V. Este motor turbodiesel 2.2 DTI
16V de injecção directa sobressai devido à sua potência de 120 cv, capaz de levar o
Omega até uma velocidade máxima de 195 km/h. Com um consumo de 7,1 l de gasóleo
aos 100 km (MVEG), o Omega 2.2 DTI 16V é o mais económico da gama. O binário
máximo de 280 Nm é atingido a 1600 rpm, o que diz bem da capacidade de resposta do
motor, mesmo quando funciona a baixos regimes.
O motor a gasolina 2.2 16V de quatro cilindros debita 144 cv (106 kW) e oferece um
binário máximo de 205 Nm a 4000 rpm. A motorização topo-de-gama do Omega fica a
cargo do V6 a gasolina, o 2,6 litros de 180 cv (132 kW).
22
Todos os sistemas de navegação dos modelos da Opel receberam melhorias. No Omega,
estão disponíveis as combinações NCDR 2011, NCDC 2013 (com carregador de 4 CDs) e
NCDC 2015 (unidade telemática adicional com telefone GSM 900 incorporado).
Os sistemas operam agora com maior precisão. Por exemplo, a margem de erro máxima
para determinar uma localização foi reduzida de 50 para 10 metros. A função de
circulação em corredor foi igualmente aumentada para 5 quilómetros, para reagir melhor
aos desvios do trajecto sugerido, e calcula um novo percurso que permita retomar o
trajecto correcto. A nova função de ampliação de imagem (zoom) vem tornar mais fácil a
navegação nas intersecções de nível mais complicadas. Deste modo, se o veículo se
aproximar de um cruzamento ou rotunda com mais de quatro saídas, o sistema fornece
automaticamente um grande plano dessa intersecção no monitor a cores.
Outro novo equipamento é o sistema vídeo DVD ‘AutoVision’, que já está disponível como
opção no Zafira e entrará em breve na lista de opcionais do Omega Caravan. A
compacta videoconsola com leitor de DVD está colocada no tejadilho, ao nível dos
encostos de cabeça dos bancos dianteiros. O ecrã a cores de 7 polegadas (cerca de 18
cm) desce com um toque num botão. O som é transmitido via auscultadores
infravermelhos. Além de poderem utilizar o sistema DVD para ver filmes, os passageiros
do banco traseiro podem também ligar a sua consola de jogos ao sistema Autovision,
reproduzir CDs normais de áudio e dados ou ver as suas próprias filmagens ou
fotografias tiradas com câmara digital.
Opel Omega – Factos e Números
•
Março de 1994: início de produção do Opel Omega da segunda geração
•
Dezembro de 2001: Omega perfaz um total superior a 750.000 veículos (654.000
Omega e 100.300 Cadillac Catera)
•
Versão da carroçaria mais vendida: Alemanha: carrinha familiar; Europa: sedan
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30 Maio, 2002
Opel Speedster
Expoente máximo da nova filosofia de automóveis desportivos da Opel, concebido a
pensar na condução pura, o Opel Speedster é um roadster de dois lugares com motor
central, totalmente construído em alumínio e com carroçaria em materiais compósitos.
Graças a um peso de apenas 870 Kg e a um motor em alumínio de 2,2 litros que debita
147 cv, o Speedster acelera de 0 a 100 Km/h em apenas 5,9 segundos, garantindo
emoções dignas de um super-desportivo.
As características do Opel Speedster apelam ao prazer de condução, com tónica num
comportamento em estrada irrepreensível, de cariz eminentemente desportivo. Para além
de um châssis construído em alumínio extrudido, o novo desportivo da Opel está dotado
de um sistema de suspensão com triângulos sobrepostos nas quatro rodas, em tudo
semelhante ao dos puros automóveis de competição. Sistema de travagem potente,
jantes de 17 polegadas, bancos “bacquet” e volante de diâmetro reduzido, completam o
cocktail de emoção garantida num automóvel que foi concebido para ser utilizado como
uma “Máquina de Condução”. Cada unidade é numerada e exibe uma placa com o
respectivo número de série no lado direito do tablier.
Como é natural num desportivo puro, o equipamento de série resume-se ao essencial.
Neste capítulo, a Opel optou por equipar o Speedster com a última geração de sistema
de travagem ABS. O rádio-leitor de CDs é um dos poucos elementos que se encontram na
lista de equipamento de série. Na lista de opcionais está a capota em lona de cor
vermelha ou azul, a capota rígida hardtop e os bancos forrados a pele.
A estrutura do châssis em alumínio domina o habitáculo minimalista deste “dois lugares”.
Os instrumentos limitam-se ao essencial, com dois mostradores - um conta-rotações e um
velocímetro - e visores para a indicação de quilometragem e de nível de combustível.
24
Os bancos desportivos são complementados por um volante em pele, pelo punho em
alumínio da alavanca das mudanças e por um interruptor de arranque isolado da chave,
elementos que só vêm sublinhar a personalidade desportiva do Speedster. O interior
opcional em pele está disponível em preto, azul, vermelho ou bege.
Inédita na Opel é a combinação de um châssis de alumínio extrudido com uma carroçaria
fabricada em materiais compósitos reforçados com fibra de vidro. Com ela, os
engenheiros conseguiram um veículo de apenas 870 kgs de peso, ao mesmo tempo que
conservavam uma excelente rigidez torcional e um acabamento de qualidade superior.
Além de lançar as bases de um elevado nível de segurança activa, esta tecnologia
proporciona também uma excelente segurança passiva. Os passageiros são protegidos
pelo estável châssis de alumínio, funcionando o airbag do condutor e os tensores
pirotécnicos dos cintos de segurança como garantia de uma retenção eficaz. A
“crashbox”, feita de uma estrutura sintética leve e rígida, semelhante aos sistemas
utilizados nos monolugares de Fórmula 1, serve para absorver a energia do impacto de
forma extremamente eficiente.
A motorização seleccionada para equipar o Speedster caracteriza-se igualmente pela
combinação do peso leve com o elevado desempenho. O desportivo da Opel é movido
pelo primeiro elemento da nova geração de motores de alumínio ECOTEC, a unidade de
quatro cilindros de 2,2 litros de cilindrada. O motor é todo ele em alumínio, pesando
apenas 138 kgs. No Speedster, o motor ECOTEC debita 147 cv (108 kW) a 5800 rpm. O
binário máximo é de 203 Nm, 90 por cento dos quais atingidos logo às 1900 rpm. O novo
“dois lugares” da Opel consome em média 8,2 litros de gasolina aos 100 km (MVEG) e
cumpre a norma Euro 4 relativa às emissões. As necessidades de manutenção são
mínimas: apenas o óleo, o filtro do óleo e as velas de ignição necessitam de ser mudados.
A transmissão é feita às rodas traseiras e é assegurada por uma caixa manual de 5
velocidades, com comando por cabos, de curso curto e de grande precisão.
O complexo châssis está dotado de uma suspensão independente nas quatro rodas, com
duplos triângulos sobrepostos. A avançada geometria e a afinação cuidada optimizam o
controlo das rodas, de modo a maximizar a aderência e o nível de maneabilidade. As
capacidades do Speedster em curvas de alta velocidade são potenciadas pela sua via
ampla, pelo centro de gravidade baixo e pela direcção precisa.
25
O sistema de travagem com ABS incorpora quatro discos ventilados de grande diâmetro
(288 mm). As rodas de alumínio do Speedster, com 17 polegadas de diâmetro (e uma
largura de 5,5” e 7,5” à frente e atrás, respectivamente), possuem pneus especialmente
desenvolvidos pela Bridgestone (175/55 à frente, 225/45 R17 atrás).
Opel Speedster – Factos e números
•
1999: estreia como concept car no Salão Automóvel de Genebra
•
Maio de 2000: é dada luz verde à produção em série
•
Novembro de 2000: o primeiro Opel Speedster (número de série 0001) produzido é
leiloado na Internet. Os lucros revertem a favor da SOS Children’s Villages
•
Março de 2001: o Speedster é eleito ‘Cabrio do Ano’ no Salão Automóvel de Genebra
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30 Maio 2002
Opel Frontera
•
Estética retocada no bem sucedido todo-o-terreno da Opel
O Frontera recebeu recentemente uma renovação estética da secção dianteira da
carroçaria. Os novos modelos distinguem-se pela grelha modificada, pelos faróis de vidro
transparente e pelas novas jantes em liga leve. Design distinto, baixo consumo de
combustível, condução confortável e excelente maneabilidade na estrada e for a de
estrada: eis as características do Opel Frontera. A marca alemã disponibiliza duas
versões de carroçaria distintas deste seu todo-o-terreno - a versão mais curta de três
portas, o Sport RS, e uma versão Limited de cinco portas com distância entre eixos mais
longa. Dotado do seu sistema de tracção 4x4 ‘de alternância instantânea’ com comando
eléctrico, o Frontera pode passar da tradicional tracção às rodas traseiras para a tracção
às quatro rodas com um simples toque num botão. A transmissão oferece também o
modo de “redutoras”, ou seja, uma relação final extremamente curta particularmente útil
na transposição de obstáculo mais exigentes.
O Frontera possui um vasto equipamento de série, incluindo airbags para o condutor e o
passageiro da frente, sistema de ar condicionado, vidros eléctricos, jantes em liga leve de
16 polegadas, faróis de nevoeiro e fecho centralizado das portas com comando à
distância. Em Portugal, o Frontera é comercializado com motor turbodiesel 2.2 DTI 16V
com 115 cv (85 kW), que combina as vantagens da tecnologia da sobrealimentação com
injecção directa e quatro válvulas por cilindro. O consumo de combustível (média MVEG)
é de apenas 8,6 l/100 Km (cinco portas: 8,7 l/100). O motor DTI 16V atinge o seu binário
máximo de 260 Nm logo nas 1900 rpm, o que permite ao Frontera acelerar dos 0 aos 100
km/h em 13,9 segundos (cinco portas: 14,6 segundos) e conseguir uma velocidade
máxima de 155 km/h (154 km/h).
O sistema de travagem, dotado de quatro travões de discos ventilados (diâmetro à
frente/atrás: 280/313 mm), garante a eficácia das travagens a qualquer velocidade.
27
No Frontera, o sistema ABS vem incluído no equipamento opcional (de série nas versões
com caixa automática). A força motriz chega às rodas com a ajuda de uma caixa
manual de cinco velocidades. Para maximizar o conforto da condução e as propriedades
do sistema de tracção, o Frontera pode também vir equipado com uma caixa automática
de quatro velocidades, disponível em ambos os tipos de carroçaria com o motor ECOTEC
2.2 DTI 16V.
Opel Frontera – Factos e Números
•
Outono de 1998: início da produção do Frontera da segunda geração em Luton
•
Motorização mais vendida em 2001 na Europa: 2.2 DTI 16V
28
30 Maio, 2002
Opel Combo Cargo
•
Combo completa a vasta gama de comerciais da Opel;
•
Referência do segmento em comprimento de área de carga e carga útil;
•
Intervalos de serviço alargados e baixos custos de utilização.
Com o lançamento no final do ano passado do modelo Combo na versão comercial, a
Opel Portugal fechou o ciclo de total renovação da sua extensa gama de comerciais
ligeiros, formada agora por um leque variado de modelos e versões capazes de se
ajustarem a qualquer necessidade dos clientes deste género de veículos. A marca alemã
possui actualmente uma das frotas mais modernas no segmento dos veículos comerciais,
incluindo os modelos Movano e Vívaro que foram lançados com sucesso em Janeiro de
1999 e Junho de 2001, respectivamente.
O novo Combo assume-se como líder da sua classe em matéria de comprimento do
espaço de carga (1,78 metros) e carga útil (810 quilos), destacando-se por aliar com
especial sucesso a eficiência funcional de um veículo comercial ao conforto e
comportamento dinâmico de um automóvel de passageiros.
A tecnologia do novo Combo baseia-se em grande medida no novo Corsa da terceira
geração. Beneficia, por exemplo, da suspensão DSA (Segurança Dinâmica) do Corsa, com
quadro auxiliar hidromoldado (sub-châssis) no eixo dianteiro. No mercado português, a
Opel propõe o novo Combo comercial equipado com o motor turbodiesel 1.7 DI 16v da
mais recente geração ECOTEC, o qual debita 65 cv e obtém especial destaque pelo
reduzido consumo de combustível - apenas 5,8 litros de gasóleo a cada 100 quilómetros.
Este motor seleccionado para o Combo dá um contributo fundamental para custos de
utilização extremamente baixos, complementando os intervalos de manutenção
alargados (apenas a cada 30.000 Km) e a facilidade de reparação e manutenção.
A Opel seleccionou para o Combo uma vasta gama de equipamentos como o ar
condicionado, vidros eléctricos, fecho centralizado, ou uma selecção completa de
29
sistemas de informação e entretenimento, incluindo unidades combinadas de navegação
e rádios de elevada qualidade, entre vários.
Com um coeficiente de resistência ao ar de apenas 0,35, o novo Combo é um dos veículos
comerciais mais aerodinâmicos no mercado, com uma configuração básica que se
aproxima do formato em gota, assumidamente ideal. A área de carga está integrada na
linha geral, formando uma única unidade com a cabina do condutor. Para além do visual
atraente deste design do tipo “monovolume” e das vantagens em termos aerodinâmicos,
o generoso espaço em altura à frente constitui uma vantagem acrescida. As portas
amplas facilitam grandemente as entradas e saídas. A visibilidade para a frente é
excepcional, devido à posição elevada do assento e ao amplo pára-brisas. Os
retrovisores exteriores de grandes dimensões proporcionam uma excelente visibilidade
para trás, simplificando as manobras.
Com um comprimento total de 4323 milímetros, o novo Combo tem mais 93 milímetros de
comprimento que o seu antecessor. A distância entre eixos aumentou 236 milímetros,
para 2716 milímetros, tornando-se no valor referencial do segmento. O espaço para
carga beneficia especialmente do aumento das dimensões: com um volume máximo de
2765 litros, o compartimento de carga é um dos mais volumosos nesta categoria de
veículos. Os valores que tornam o novo Combo no líder absoluto no segmento são a
carga útil (até 810 kg) e carga máxima de reboque admitida (até 1000 kg - atrelado com
travões). O eixo traseiro do Combo – semi-independente com dupla barra de torsão com
secção em U – foi concebido para fazer face a cargas particularmente elevadas.
As duas portas laterais de correr (o novo Combo pode ser equipado com uma ou duas,
qualquer delas em opção) têm uma abertura ampla, facilitando a carga de, por exemplo,
electrodomésticos com a largura normalizada de 60 cm. As portas traseiras simétricas de
dois painéis prolongam-se até ao tejadilho, o que permite carregar este comercial com
Europaletes.
A segurança do novo Combo é incrementada através da estrutura rígida da carroçaria.
Graças à extensa galvanização, a Opel concede uma garantia de 12 anos contra
perfuração da chapa por corrosão. Existe ainda um completo pacote de sistemas de
segurança e dispositivos de protecção anti-roubo, nos quais se incluem, como
equipamento de série, um airbag de grandes dimensões para o condutor, tensores dos
30
cintos de segurança com limitadores de força, o Sistema de Libertação dos Pedais
patenteado pela Opel. Para além destes elementos, os Encostos de Cabeça Activos, o
airbag para o passageiro da frente ou o ABS estão disponíveis em opção, num conjunto
denominado “Pack Segurança”.
O novo Opel Combo tem intervalos de manutenção alargados, de 30.000 quilómetros ou
12 meses, e foi projectado para garantir uma grande facilidade de reparação e
manutenção. Tudo isso contribui para os baixos custos de utilização deste novo modelo.
Além destas características ligadas ao produto em si, os proprietários do Combo poderão
contar com a redução ao mínimo dos períodos de imobilização do veículo na oficina,
graças aos serviços exclusivos de assistência garantidos pela rede de concessionários de
Veículos Comerciais Opel que cobrem todo o território. Os concessionários Opel garantem
um leque completo de serviços inovadores, desde a assistência permanente em viagem, à
linha telefónica exclusiva de assistência, passando por manutenção e serviços de
reparação rápida que não obrigam a marcação prévia, e disponibilização de viatura de
substituição no caso de essa reparação implicar uma imobilização superior a três horas.
A produção do novo Combo está a cargo da fábrica da Opel Portugal em Azambuja,
onde é produzido em exclusivo para a Europa e vários países do mundo, num total de 54
mercados.
31
30 Maio, 2002
Opel Vívaro
•
Versão Combi de passageiros maximiza versatilidade;
•
Maneabilidade, segurança e equipamento de um automóvel de passageiros;
•
Duas opções ao nível da motorização: 1.9 DI (82 cv) e 1.9 DTI (100 cv), esta última
com caixa de 6 velocidades;
•
Baixos custos de utilização, com intervalos de manutenção alargados;
•
Serviços de Pós-Venda exclusivos garantidos por 33 centros especializados.
O novo Opel Vívaro possui um estilo marcadamente distinto mas prático, baixos custos
de utilização e padrões referenciais de maneabilidade, segurança, ergonomia e conforto,
em tudo próprios de um automóvel de passageiros. O Opel Vívaro desafia as ideias
convencionais do mercado relativamente aos furgões médios da categoria de veículos de
2,8 toneladas de peso bruto. O comercial da Opel é proposto no mercado português na
versão de furgão fechado de châssis curto, com motores 1.9 DI (82 cv) e 1.9 DTI (100 cv).
A gama está prestes a alargar-se com a chegada das versões "Combi" de nove lugares,
furgão fechado de châssis longo e châssis-cabina.
O Vívaro apresenta-se em versões de peso bruto de 2,7 ou 2,9 toneladas. A carga útil
máxima ronda os 1200 kg e o volume para carga pode ir até 6 m3. Os clientes podem
escolher entre duas distâncias entre eixos (3098 e 3498 mm). Os dois motores turbodiesel
de 1,9 litros com injecção directa de combustível common-rail, debitando 82 cv (60 kW) e
100 cv (74 kW), mostram-se especialmente económicos. A par com um depósito de
combustível de 90 litros, a economia do novo comercial da Opel traduz-se numa
autonomia que pode ultrapassar os 1.200 quilómetros.
O novo Vívaro foi concebido a pensar em custos de operação muito baixos, com
intervalos de manutenção alargados para 30 mil quilómetros ou 2 anos; esta vantagem
assume um relevo importante para uma empresa que dependa de uma frota de veículos
na sua actividade. A garantia anti-corrosão é de 12 anos. A pensar nas empresas que
utilizam Vívaro nas suas frotas activas, a Opel Portugal garante ainda um serviço de Pós-
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Venda com 33 centros especializados em veículos comerciais Opel, preparados para
efectuar pequenas reparações sem marcação e fornecer viatura de substituição se a
reparação se prolongar por mais de três horas. O pacote de serviços compreende ainda
Assistência em Viagem e uma linha telefónica de atendimento, ambas a funcionarem 24
horas por dia.
O espaço interior de cada versão do Vívaro é invulgarmente grande. Disponível com um
peso bruto de 2,7 ou 2,9 toneladas, os modelos furgão fechado e de passageiros podem
transportar cargas de quase cinco metros cúbicos de volume, mesmo nas versões de
distância entre eixos curta (comprimento x largura x altura, 4,78 x 1,90 x 1,97 m). Neste
caso, o comprimento da área de carga é de 2,41 m. Para proporcionar maior capacidade
de carga - quase seis metros cúbicos - o furgão fechado com distância entre eixos longa
dispõe de uma área de carga de 2,81 m de comprimento, num comprimento total de 5,18
m. Ambas as versões têm uma área de carga com uma largura máxima de 1,66 m (1,27
m entre os arcos das rodas) e uma altura interior de 1,38 m (com tejadilho ‘jumbo’
standard) ou 1,89 m (com tejadilho elevado).
A versão Combi leva ainda mais longe o conceito de utilização eficaz do espaço do
Vívaro, com lotação para nove ocupantes, incluindo o condutor. Neste caso, o
equipamento standard compreende bancos corridos para três pessoas nas segunda e
terceira filas. O banco mais atrás pode ser dobrado para baixo, através de um
mecanismo engenhoso, para permitir uma maior área de carga, dobrado para a frente
ou até totalmente removido. O banco da fila do meio pode também ser completamente
removido. O conforto teve um papel importante na concepção do habitáculo do Vívaro:
há luzes interiores separadas à frente e atrás, e ventiladores adicionais na janela traseira
e nas janelas deslizantes junto ao banco da segunda fila, para que o ambiente dentro do
Combi seja sempre agradável. Mesmo com todos os bancos instalados, o Vívaro continua
a oferecer uma capacidade de carga de 1216 litros até ao nível do tejadilho.
O Vívaro possui onze compartimentos e caixas de arrumação – uma oferta eficiente para
um condutor profissional. Há espaços para mapas rodoviários de grande formato,
documentos A4, garrafas de 1,5 litros, cassetes, CDs, cartões, receptáculos e suportes
para copos com cinzeiros embutidos removíveis.
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O moderno sistema de áudio ocupa uma abertura de DIN duplo, possuindo visores largos
e comandos à distância no volante em opção. Os instrumentos têm visores facilmente
legíveis e os comandos estão agrupados em conjuntos funcionalmente relacionados.
O conjunto de equipamento do Vívaro é extremamente completo: ABS de série (inédito no
segmento), direcção assistida, antena montada no tejadilho, sistema de altifalantes de
grande qualidade, conta-rotações, vidros de comando eléctrico, espelhos retrovisores
eléctricos, fechaduras das portas a pensar na segurança das crianças, e uma divisória da
área de carga (com ou sem janela) no furgão fechado. Outros elementos são os frisos à
volta da carroçaria, os vidros térmicos, o fecho centralizado das portas com comando à
distância, o porta-luvas iluminado e o isqueiro. A versão Combi de passageiros tem atrás
uma tomada de 12 voltes adicional, no lado esquerdo.
A lista de opcionais inclui um vasto número de elementos passíveis de serem utilizados
em várias circunstâncias especiais. Entre eles estão as janelas parciais ou completas e o
vidrado parcial para o Combi. Outros opcionais são o ar condicionado (incluindo o
sistema de controlo de temperatura no porta-luvas), alarme, faróis de nevoeiro, uma
porta deslizante no lado esquerdo da carroçaria, rádio com telefone integrado ou um
pack eléctrico que inclui vidros eléctricos, espelhos de comando eléctrico aquecidos e
fecho centralizado de portas com comando à distância (de série no Combi).
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