planas Verslo

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planas Verslo
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.
@
TQ &
N O TA D O ED IT O R
N a condiçâo de ftlrnecedor de softw are da rllaioria
das em presas de prtajeto
estruturaldo pafs,terlho tido,
u Itim aln ente, in t'1m e ro s
co ntatos co nl clientes a
respeito (Ie U m m 0 S m 0
assu rlto : ve rificaçào O U
auditoria de projetos,
E cad a vez n l a IS
freq6iente a contrataçào de
-1 r<-1
um a O utra em presa P.
VL*rifica çâo d e ur'l rlrtll
'eto
existente. O s m otivos que
levaln à contralaç;() desta
aud1toria sào (-)sm ilis diversos:
inseguranftil do contratallte,
problem êls ocorridos na obra
(geralm ente provocados pela
.
.
.
em proccdim entos e critérios
estabelecidos pelos (rlrgâos
representativos da classe.
Salvo raras exceçôes, o
que esté ocorrendo atualm ente é sem pre um a disputa
acirradile desgastante elltre o
I
E
lrojetista e o verificador.
,erm
fLlnqâo das opiniöes diver,x
i()J
bTe NtcS SO b ro â CO 11CP j)(s''
Ehnélise e consideralxâo (1e
crité rios q ue I)o rte iilm a
elaboraçâo dos prtljetos.
-
.
Q uando a (luestâo da
aud itoria ii vincu Iada ao
C 6 d igo d e D efesa d o
(-.(3nsu rn I
.(j(Jr, quc pratica-
inadeq uad a),
rnente convcrteu as N orm as
B rasiIeiras vige ntes e nl Ieis
perante as auto ridades e a
CIPSI'(.
)nfia nça de c()I15u m (')
sociedade, o problem a da
exectlqio
-
*
.
.
exagerado de nla 1e rIt')Is,
ofe rec il,,e 1'
1to d e s()Itlfô es
alterlhativas/etc.
Esta idéia de verificaçc
ïo
vefificaçào d()projeto ganha
do projelo é uala ilntiga tese
aspectos éticos envolvidos
que deferlclt-)Elrdorosam ente.
Elllretilnto, a verificaçâo que
d e fe rl(lo C d ve rificaçrio
14 '
:
(''(
')n tratad a
*$
p rI
FO rI
'/;
()1)r1gato-r1a P 3 r; ce rto s
nesta
N a m aio ria das sittlk1t,(
3es,
principaIm ente q uanrl() f-)
verificador tam bénl i11lJ;l na
projetos? executada co m a
contrataçào d o projeto
original, feita por em presa
id t5nea e ;)revia nle nte
nhuito dificilestaElelecer um a
Ii1)ha de t
-1(-a
-l
1(.
) (jUC delin,ite
claratm erlle (.
) q ULè(xético e o
classificacla e m funçâo d o
Te n h o visto 111u ito s
(:
o Iegas e lnn s1tu aç-à
'(-) (1e
e
x
-
.
-
-
i
porle (10 projeto,e baseada
E N TR EW S TA
um grau de com plexidade
ainda In aior.
A lérn (Iisto, te m os os
verificaçâo de projelos.
elaboraçâo de prt-ljetos, (L
x
-
que
dificuldade pafa defenclerum
da im portância do projeto
projeto
berzl elaborado. Por que,
atualm erlte,(Iepois de surgir
O Problem apele collcorda em
;)aga r um a verificaçào
posterior e, eventualm ente,
U m reforço estrtlttlraI sem
questionar?. O trabalho de
conscientizaçâo sobre a
elabo radc) co m técnicas
consagradas hé
' déacadas, nâo
atende a todas as prescriçöes
da Norma.Q uantosprojetos
jil eIaborados atendem à
'
N orm a com pletam ente?. O
qUC fazerneste caso?
U m a im portante reuniâo
foi realizada no Instituto de
Engenharia de Sp sobre o tem a
em q uesttio no d ia 1 1 de
m arço de 1999.U m a com issâo
de 10 m em bros foi form ada
Pdril estudar o assunto com
profund idade e prollt')r
Procedim entos e ret-:om endaçôesaoscolegas.Inftnrm arei
neste jornalo anliilm ento
destes trabalhos.
A s m inhêls reco m e ndaçtses a(')s clientes e colegas
sào ' as no rm as assum iram
m tlitil im portância e devem
serobedccidas/anâlises m ais
sofisticad as d eve rn se r
rcalizaclas, protted im entos
internosde verificaçt
i(.)estabelecidos, soluçtses illternativas
Inovadoras estudadas, em
busca do ctnrltfnuo aprim orarllerll('
) e da excelência na
tecnI()iltje prol
-ejaj.
'
+
+
z .
n :-1() (-f3.
.
-
D ES EN V O LV PAEN TO
que, em bora
E
a
re m u neraçlo
adequada porestestrabalhos?.
O cliente deve serc'
aonvencido
TE C N O LO G W
Engo
- Carlos A ugusto N .G am a Lem
TQ S versâo
A teoria do m ödulö P-%
escrit6rio de projetosnos E.U.A.e
W IN D O W S
incorporado aos
relata a 5ua experiêllcia,
>v&
im portância d(n projeto
estrutLlral deve ser um a
bandeira (le todosvisando os
benefk ios Para a sociedade
em geral.
A TQ S sem pre teve O
com pro m isso e Procurou
colocar-se à frente (Ios
clientes, oferecendo ferram e ntaS f:()m P LItaC iO n aiS
avançadase adequadas pilra
a ''m ()d e rn a'
' téC n iCa d e
'etar Pclrm ai
Pro 1
s esta razio
(3que sem pre insistt'
.)com os
clientes e am igos: utilizem
os recursos m ais avançados
dos sistem as,freq6ientem os
cursos oferecidos, estudem
so luqôes alternativas no
.
.
Projeto elc.Afinaldecontas,
a infornlética trouxe t'.
'()m o
print-zipilI beneffcio a possibiIidade de m eIhoria da
.
qualidadedo projetc)e maior
ct.lm petitividade para a em presa que sabe utilizarseus
rectlrsosadequadam ente.
Eng H elson Covas
.
E m ais
* * @
D icas
.
Pg
sistem asTQ S.
pgll
pg15
Notfc7ias
Pg
TQ:
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TQS-Wcnol
ogl
àeQualdadeemSl
itemas
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FLECHAS - D EFO RM ACXO LENTA
G D/G JES E ED ITO R D E ARm D U W
a utilizaçâo d a
separaçâo de casos de
C aso 4 : C argas acidentais
C aso 5 : Peso pr6prio e
carregam entos no C ad/
cargas
perm anentes
(C om binaçâo)
C aso 6 : Sim ulaçâo de
deform açâo
Ienta
(Com binaçâo)
C om
Fo rm as, nos m odelos de
relha e elem entosfinitosde
placas, podem os m ontar
um a co m binaçào para
sim u Iar,
de
fo rm a
sim plificada, os efeitos de
deform açào Ienta. Veja
a b a ixo a re Iaç-âo e a
descriçâo doscarregam entos
para > 1finalidade:
O program a denom inado
''ed itor de esforços e
arm aduras''foidesenvolvido
inicialm ente para detalhar
A go ra, m esm o
Iajes calculadas porgrelhas
sim plificados, você pode
utilizareste editorde esforqos
e arm ad uras para o
detalham ento.Sua produçâo
aum entarâ e as arm ad uras
ficarâo m elhorrepresentadas.
e elem entos flnitos. N a
versâo 4.0 do Cad/Lajesfoi
feita um a Iigaçâo entre esse
editoreocélculodeIajespor
P rocessos sim plificados.
C aso 2 * K +
C aso 3 * K +
C aso 4 * 0 .7
para
o
detalham ento de Iajes
8enéricas(form ato qualquer)
calculadas por processos
=
ZZM O U SE''N O W IN D O W S 95/98
O W indow s 95/98 tem um
controlador interno Para O
m o use . C o m
algu ns
controladores (program as)
externos,o m ouse fica lento
noseditoresde desenhosda
C aso 1 : C arregam ento
do Cad/Form as:
C argas
perm anentes e
acidentais
C aso 2 : Pcso pr6prio
C aso 3 : C argas
Perm anentes
sequência de m enusdeve ser
seguida:
TQ S. Para resolver este
P roblem a, defina o item
M ultipiicadorde velocidade
do m ouse com o sendo um
num ero m aior q ue 1 . A
C A R G A S C O N C EN T RA D A S
N O S PILA RES
C ISA LH W
EPossfveldeclararcargasconcentradas(Fx,Fy,Fz,M xe M y)
no topo dos pilares,direu m ente na entrada grafica de form as.
Estas cargas sâo transm itidas para os m odeIos estruturais da
seguinte form a:
alM odelo co nvencio n al: A s fo rças Fx e Fy sâo
desconsideradas. A s cargas Fz, M x e M y sâo Iançadas
diretam ente nos pilares com o increm ento de carga e
m om entos externos aplicados respectivam ente.
N a versâo 7 do CadN igas,quando a tensâo de cisalham ento
atuante nas vigas,devido à força cortante,torçâo ou am bas,
ultrapassa o valor Iim ite,o detalham ento dos estribos é feito
com bitola de 50 m m para que nJo haja possibilidade de a
viga ser em itida sem um a m ensagem de erro.
Para aqueles usuârios 9u0 perm item que a tenstlo atuante
ultrapasse a m âxim a,criam os um novo parâm etro no afquivo
de critérios,onde o valorIim ite é inform ado.O s interessados
devem consultara TQ S para o recebimento dessa alteraçâo.
blM odelo de grelha:Asforças Fx e Fy sâo desconsideradas.
As cargas Fz,M x e M y sâo Iançadas na grelha e se propagam
para os elem entos estruturais.
clM e elo de N -/ico espacial: Todas as cargassâo transferidas
para o respectivo nö do pörticc)espaciale seus efeitosserâo
Propagados portodos os elem entos estruturais.
EN TO N O CA D N IG AS
PIG R Q U E NASCE EM G JE
O ssistem asCadJ Q S,Porm edida de precauçâo e segurança,
nâo realizam o célculo autom ético de pilares que nascem em
Iajes. lsto pode ser feito sob total controle do usuârio
os respectivos elem entos estruturais
do p6nico espacial,quando gerado,
O mo
cria U m a restriçâo de apoio na base do pilar que nasce
diretam ente em I
aje afetando os deslocam entos horizontais.
Para realizaro procedim ento autom ético,crie um a viga fictfcia
t
ma
rannsu
fe
ar
li
me
ndo
nta
esCargasJealo
ra
.
PIG RES DESLOFW EIS
E
IN D ESLO C A V EIS
Para a consideraçào e propagaçâo de m om entos fletores
devido a cargas ve/ icais (perm anentes e variéveis),O Cad/
*s e
Pilar d ispo nibiliza O conceito de pilares deslocével
ind eslocéveis, q uC P e rm ite ao u Su i*
)rio determ inar a
propagaçao ou o acum ulo dos m om entos ao IOngO doslances
do pilar.
A partirda verslo 7 do Cad/Form as,isto nâo é m aisnecessério.
Esqueça o que é pilardeslocâvele nào deslociivel.U tilize o
sob o pilarsim ulando a Iaje.
G A N C H O S N O CA D /PIG R
O s ganchos de am arraçâo do Cad/pilar Podem ser de dois
hO em /'C 32V m ais fécilde
tipos: em 'aS''ou em ''C ''. O
dobraremontar,aocontrâriolo
an
gc
anchoemz
's''.paraaefetiva
os momentosjâ determ inados nasvigase a propagaçâo de
am arraçâo dosferros Iongitudinais,o gancho deve z'abraçar''o
estribo e o ferro Iongitudinal.Portanto,em bora osconstrutores
solicitem o detalham ento do gancho em '/C '', o correto é o
detalham ento do gancho em :'S''. N o Cad/pilar, os ganchos
em '2S''têm um com prim ento m aiorq ue os ganchos em ''C '?
m om entos entre pilares e entre Iances do pilar.
justam ente para prevera am arraçâo aosestribos.
m odelo conjunto de vigas,grelha e p6rtico espacialpara que
os m om entos fletores devido às cargas verticais jl sejam
calculadoscorreu m ente considerando a rigidez de cada pilar,
2
Tel:(011)883-2722 -F> :(011)883-2728 -http://-
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.tqs.com .br
T9#
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PAD RO N IM CXO E M C IO NALIM CXO ,o BINO M IO D E
U M BO M PRO JETO D E EN G EN H A RIA
Q uando o engenheiro
seus proletos qualidade e
racionalidade.
C arlos A ugusto N . da
G am a
co m e ço u
a
estudar engenharia, no
fim dos anos 60,a régua
de cjlculo dom inava o
cenério. Enq uanto eIe
estudava, foi popularizad o O uSO d as
calculadoras bésicas e
cientfficas.Pouco tem po
m ais tarde, C arlos
Augusto jé
C om o foiseu prim eiro
co ntato co m a
info rm âtica em seu
cam po de trabalho!
Q uando
co m e ce i 3
estudaf engenharia civil,
e m 19 69, a régua dc
célculo era a unica opçâo.
esta ria
D u ra n te
()
.
c u rs o ,
utilizando m éq u inas
program éveis do tipo H P
apareceram as calculadoras bésicase cientfficas.
25
Em
e
IBM /370
na
execuçâo d e célcu lo
(anJ
-Iise e dim ensionam ento). E com base
nessa experiência que
eIe da' essa entrevista ao
tipo H P 25 e IBM /370.
Entâo , hâ m ais de 25
3 n O S t traba Ih o
CO m
TQ S New s. EIe conta
brevem ente co m o foram
os prim eiros passosdcssa
nos Estados U nidos, m antendo
um escritörio em M iam i. C om
aluaçào tanto no Brasilco m o no
co ntfnuas d'Sistrut'' em
n 0 SS3
inim eros projetos criados em
sistem as TQ S. C arlos
exterior. A lém de trabalhos elèl
Sâo Paulo? Brasflia e Rio de
A ugusto abfiu e m 191$6
a M C A Tecno Iogia de
Janeiro, C arlos A uguslo vem
desenvolvendo projetostam bém
fundam entaisque garantem aoS
T9:
s
1986, data da fundaçâo
da M C A Tecnologia de
Estruturas Ltda.Em 1990,
em PreSa
TQS-kcnol
ogt
àeQualdadeemSl
àtemas
N
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célculos no com putador
(anélise e dim ensionam ento)e o detalham ento
inform atizado. C om ecei
conl o program a de vigas
Estruturas, Iocalizada em Vit6ria
(ES). A 0 m PrCSa C rc SC C U
rapidam ente e expand iu sua
)rclfissi(.)n Clis
parceria CM(3
daquele pafs, o engenheiro fala
um po uco d as d iferenças. E
finaliza apfesentando os pontos
d ese plvo lvid o co m o s
faze n (1o
M estrado em Estruturas,
na
pu C/RJ, utilizei
m iiq tlinas prt.
lgrflm éveis
r
tecnologia aplicada à
Engenharia e avança nos
tem pos atuais, falando
sobre o célculo estrutural
19 74 ,
J
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491) --.0qMT OO*Y-Q
-* .126 RTAAW
:
som ente no Espfrito Santo.
E m 1 9 9 7 , a b rim o s u m
Entâo,a TQ S jii trilbillhlava
escritörio em M ial))i/U SA e
com o sistcm a com pleto de
em 1998 um escritörio de
form as,Iajes,vigas,pilares,
apoit: para os projetos de
AG C/D P fundaçôes, o CIL1e
B rasfIia/D F. A tuaIm ente,
Perm itiu que o padrâo de
e Stt
'1rn (-)s d esenvo lvendo
nosso se rviço se to rnasse
trëlbalhtns, além do Espl
-rito
m ais profissional.
Santo,em SJ(: Paulo,R io de
Janel
-ro e B.rasf11a-
Q uanto à adaptaçâo da
equipe de profissionais da
em presa,houve algum
dificuldade nessa
transiçtio !
A M C A (Estruturas M etélicas
e Concreto A rm ado)Sem pre
trabalhou com um a grande
eq uipe de engenheiros,
ebtilgi
.i.
lrl
.(7S e fjPSer1jjl
.St.
as? e
nunca hotlve prclblem as de
adaptaçâo e com patibilizaVtSl() (1e Se r%'*
1k-'0 S e r1tre O S
P ro j.
lSSl
+(.
sl+
sX i?m P reSa .
)nt
IS (j:
H oje em (iI'i', e s1a m o s
trabalhantlo em riqjiirTlt! de
te rc e !rIz a q'a (:), c o m se is
e sc rI
et(.
7
*rI
*C)S
j)a rCe I
@rO 5t
-
,
.
.
.
Q ual a m aior vantagem
oferecido pelos sistem as
TQ S/
A m aiorvantagem prodtlzitla
pela inform atizaçâo de todos
OSPCOCCSSOSCXCCUtaUOSPela
e m presa foia padronizaqào
de procedim entos,qtle teve
coln o conseqùência a m aior
confiabilidade do projeto
estrutural.
Com o
desvalltagem ,ciu nnos o fato
de nâo existir um sö padrâo
de detalham ento para todos
e sse p ro b Ie m a
Poderia ser resolvido!
C om o
so Iu c io n a r e s s e
Para
Problem a,acreditam f'ls (lue
f-)1(1eilIse r1t
-'
.
1C O m e C a r C O m a
Pad ro llizaçâo por cliente
(co nstruto r, arq tliteto,
investidor), com definiqôes
d e s1ste m ils f)I)e raciorlais,
st'lftw afe e aplicativos para
cada disciplina, porém ,
m alhtendo a llhestma base de
info rm atizaçâo . D ada il
evo luçtio co nstante d a
in f(nrm ética, d everfa nlos
definif um perfodo m fnim o
de utilizaçâo de cada padrâo
por exem plo,dois anos,a
fim tie se evitarm tlitosgastos
Om
atu a Iiz a((ö e s
de
equipanlentos e sokvvares.
-
M
-
.
No caso dossistem asTQ S,
q ue sugestôes de m udanças o Sr.daria?
estrutura/ instalaçöes, ar
C om o m edida de aperfeiçoam ento d o siste m a, no
scntido de agilizar a verifi-
condicionado,etc.).
caçâo do projeto,osprogra-
os projetos (arquitetura,
Tel:(011)883-2722 Fax:(011)883-2728 httpl//-
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Y
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CO m P r21Va ilS P rIm e IraS
Pr(Jteçôessurgitlas r1a eepoca.
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C ordoalha Engraxada
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C abos de Protensâo
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.tqs.com .br
rzlas TQ S poderiam em itir
relatörios silm plificaclos,com
se ç6 e s c rfti(--as, villt)re s
'
l)7ax 1Im o s e m fn im (ns- (-)u
S(?.ja? t
-1P re5(Z!ï1l<
'1r 5O m e 11te
dados e resultados que sào
de verificaçâo obrigatöria.O s
relat6rios com pletos seriilm
e m it1d os IJCIr81 rk1er'tlt-lrial de
cêhlcu I(7, arq u ivo e casos
@
K
especlals.
Pa ra
O
S r.,
hoje
os
p ro fissio n a is d o m in a m
com pletam ente hoje essa
ferram enta?
O estudo contfn uo e a
expcxriê.nciilprt'
lfissit.
lrliAljurlto
com Eloas ferralypentas de
trabalho (softw ares)fazem as
equipesde um projeto obter
d o m fnio co m segu rançi).
M as, a m etlver, ptJr m elhor
q U e St?jil (-) so ftw are d e
estruturas, os engenhciros
q u e utiIiza m o siste m a
devem disporde referências,
a fim de realizar um a atltoverificaçâo. Isso porq ue o
risco de acidentes aulm enta
T%:
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Planta de form as - pavim ento tipo
q uand o se d 1
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In u I
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controle do serviço, Pode r1atA1 se r usad as io-rm tlIas
em pfricas (pféticas)e bancos
de dados para um controle
est.
at.lst.lC0,(()m ()eF
'je l
z
't(JJ POr
exem plo,na m edicina.
J
1
-.
.
.
.,
.
.
...
outro profissional ii m tliltn
inhportante, desde que este
tenha o m esm o nfve l
p r(-)1
-issio n a I, o q tle é
m uito diffcil.Porisso l'nesm o,
a
pad ron izaçâo
de
proced im entos e m étodos
de
célcu lo
to rna-se
1m prescindfvel.
-
N esse aspecto, com o o Sr.
vê a figura de um m onitoram ento dos trabalhos por
outros profissionais!
A contrataçâo de revisào por
T94
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-
a r (-) c'
g'
,
lL1fê.
I (-Il.
,ast)(1() Esp'
lrito
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1l.
(-), f()1lent'v
-l(1.
-1iltr.
ilve's (1.
il
A B N T, co m a intençâo d e
inftlrm are ensinara todos os
A B EC E. Po reMm na prihtica,
se m (-) a p o io d ta d ire çà
'o
profissionais que realm entc
nacional,ficou sem objelivos
id X P.(.U (vcl ()
-
.
.
-
.
.
.
definidos
produzem projetos para a
de o b ras d i,
(L'(3 n s1,.ftlk-:.
-:
1(-)
.
.
( *
I' *
II
I.
..
-
t
ej%
<-!
ellq uanto houver interfe-
E com o fica a qualidade do
proleto!
rências acad ê m icas, co m
K
A classe estâ unida com
respeito a esse parâm etro!
A q ualidade m inim a do
Veja.A uniâo da classe,sö
projeto deve ser definida
pela norm a NBR-6118,da
d ivergências te6ricas, os
profissionais que realm ente
necessitam de padrôes,ficam
sem apoio da A BN T, C REA ,
A B EC E,etc.
TQS-Wcnologi
aeQualdadeemSl
àêezpas 5
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S r. acha q ue as
divergências entre acadêm icos e teöricos dificulta o
desenvolvim ento de padröes m ais sim plificados
na Engenharia!
O
Tam bém sou professor de
universidade (engenharia
civil e arquitetura) hé 25
a n os. C (>n sid e r0 q U e (')S
acad e
'm ico s e te (3 rI(-:(')S
devem serresponséveis pela
pesq uisa e ensaios de
vanguarda tecnol6gica. O tI
#
.
sej;1: si
'i('
) eIes (1t1e tlevem
d esc(3b r1r O 5 &re m eed iO S''
C abe aos profissio nais da
capitais e m aiores cidades,a
q ua ntid ad e d e serviço é
m uito In aior. M esm o co m
preços dcsproporcionais ao
trailalho e responsabilidade,
os calculistas no Brasil têm
m aio r chance de ganhar
m ais q ue nos Estad os
U nidos.
E quais sâo as m udanças
que esse intercâm bio tem
gerado para a M G ?
obictivosdeiinidos,osquais
gari-lïenS;
denom inam os internam enle
de cam panhas. Esses itens
servem de princfpios para a
U tilizaç:o d as paredes
divis6rias de dry-w ai (gesso
acartonado), a fim de
d im inuir custos d iretos
(fundaçâo, estrutura) e
ind iretos de retrabalho e
de
n um a
e spécie
Pad ronizaçâo de nossos
Se rvI(vO S. v I
-sam , anjes d e
m ais nada,m antero m esm o
padrâo de qualidade para
.
C anadâ sâo os seguintes'
.
)i)redes divisörias e Iajes
H OJ
'e a M C A tenl aIgu ns
-
O s sistenaas estruturais m ais
difundidos para estruturas
n O S
Es1a61o s U n i61o s e
P CAra (')s pavim e nto s co m
n e rv tlra(-1ils r)ê1ra griln (1e s
VaO S# tetos re bilixatl(-)s e
elabtnraçlo de projetos,
E quais sâo os sistem as
m ais utilizados por Iâ?
aderentes)com Iajesm aciças
todas os projetos e estâo
baseados
no
nfvel
-
m an ute nç.à
'o ;
Integraçâ
't'j cada vez m aior
CO m
OS
a rq u ite los,
construttnres e invest.
.1(jo res,
Pois a estrutura n;
'o pcltle
t
rabalharisoladam ente.
.
engenlqaria de projeto as
e sp ec 1f1caço-e s (rece itas)
t,
jOSSPS /y'rem et
# j*
I0 S//P2ril tlm 3
m elhor qualidade tecnolögica da construçâo.Portanto, a N orm a Brasileira nâo
precisa de grandes teöricos
e sim d e p a d r(5e s b e m
d efinidos, para u r'l bo m
Sr. acha q ue essa
integraçâo é fundam ental
para a padronizaçâo dos
trabalbos?
O
Com certeza.E'
.
):'
1û,nê
èt'
lvejo
m uito futuro em discussôes
isoladas de projetistas de
resultado daobra.O sprojetistas de estruturas - assim
com o os m édicos - têm dc
oferecer confianqa, sim plicitlatle e racionalitlade.
1 - Laje plana, pilares,
m 1n h a in te n (;J
'o d e
trabalharno Estados U nidos
paredes: C oncreto
Protendido (IaJ
'es) Concreto arm ado - pilares
paredes (Shearw all)
Estrutura m etâlica (steel
deck + vigils
pililres
m etélicos) + paredes
de co ntraventam ento
Pafiu do objetivo de buscar
ou p6l
licosespaciais.
E su a expe riê nc ia d e
trabalhar nos EUA ?
A
2
um m aio f intercâm bio
tecnol6gico nas éreas de
concreto protend ido e
paredes portantes m etâlicas.
O Sr. costum a utilizar as
C om o sâo desenvolvidos os
cqrdoalhas engraxadas.Por
quê!
tecnolögico qtle adquirim os
ao longo de todosesses anos
e atividades.Esses princfpios
sâo os seguintes'
.
EIim inatx
-à
'o das vigas dos
ediffcios de concreto arm ado
e protendido,racionalizando
o projeto e a execuçlo.A
m elhor soluçâo para vâos
entre 6 e 10 m é a de Iiljes
arm ad u ras fro uxas nas
Iajes protendidas com
planas;
U tilizaçâo do concreto
p rote nd id o , co rd oalhas
-
e ng raXad as (cab o s nào -
estruturas focantlo apenas
tabela de preços,concorrências, reserva de m ercad o .
Para cada tipo (1e obra,com
suas in ù ln e ras va riéve is,
Pode-se rnesc:lilr('
)s m t
-'
lleriais
estruturais (concreto, aço,
alum fn io, rn ad eira, vid ro ,
fibras, pla-stico, etc.). Portanto, so m ente com a integraçso de soltlçôesdosarquitetose engenheiros,asobras
Poderlo evoluirem tecnoloia e conforto êlm biental
(térm ico, actistico, reciclagem e outros).
projetos lâ?
N os Estados U Inidos, as
re sp o n sa b iIid ad e s
sâo
d ivid idas pelas esrleciali-
dades(Iajes,pilares,paredes,
iundaçöes), tendo os
profissionais um seguro
a n ua l para cada tipo de
O ptam os pela utilizaçào de
cordoalhas po r ser de
execuçâo m ais sim ples e
e C O n O m IC O .
parcerias que fizem os com
os profissionais com m ais de
20 anos de experiência de
rJrOjetO Q! eX(?CU%ô
'O n('
.)S
Estados U llidos fazeln parte
ed iff(-.
'i(-)s é p r('
.)r)o rcio n aIm ente m enor do que no
Brasil, a conco rrência é
m aio r e Iivrc entre os
do nosso projeto de
com a grande concentraçâo
de ed iffcios em todas as
6
y
@
x
F olders - R evistas - Jornais
L ivros - A nais - A gendas - C atélogos
E tiquetas A desivas - R ötulos
transferência de tecnologia.
lsso pefm ite a evoluçâo da
construçâo civil do Brasil,
principalm ente substituindo
o que ainda é artesanalpara
O PFOCPSSO industrial.
Tel:(0 11)883-2722 -Fax:(0 11)883-2728 -http://www.tqs.com .br
Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
x
As
SerV1ç'O .C om o o nùm ero de
pfojetistas.Logo, no Brasil,
x
R ua Sebastiào A d:o Jr.,331 - Jd.M aracanà
CEP 13571-300 -FoneY ax:(016)27 1-2172
Sào C arlos - E stado de Sào Paulo
TQJ
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41: REIBM C - IBM C O N
Seré realizado em Salvador
BA ,no perfodo de 30/08
a 03/09/1999,o 41O Congresso
B rasiIeiro d o
C o ncreto - R EIB RA C .
Local! C entro de C onvençôes do H otelFiesta, à A v.
A ntonio C arlos M agali);
'es
n . 7 1 1, no Bairro Itaigara.
Te m as do C ongresso :
. C o m p o rta m e n to ,
anélise e projetos de
estrutu ras.
* D urabilidade das estruturas de concreto.
* M etodologias da construçzo e m co ncreto .
* Incidentes e reparos das
estruturas de concreto.
Este c o ngresso re u n iri'
i
engenheiros que, juntam ente,poderâo exporsuas
idéias e trocarexperiências
em iîreas de sum a im portância para a C onstruçà
'o
C ivil Brasileira.
O tem ério é abrafl ente e,
ad ic io na lm e nte , ave ra-
FEN A SO FT / 99
possibilidade de saberqual
a te nd ê ncia m u nd iaI d a
tecno lo qia do co ncreto,
A FEN A SO FT tornou-se, ao Iongo destesanos,um a grande
feira de Varejo. A atraçâo m aior nào é apresentaçio de
soluçöes en1 inform â
'tica, Iançam entos, dem onstraçôes
atravéscra participaçao dos
técnicas,novidades tecnolögicas,etc.O objetivo maioré
enqenheiros estranqeiros
d o- A m e rica n C o n'-c re te
Institute,9ue jé confirm aram sua presença.
Estarem os presentes nebse
C ongresso, com um Stand
pröprio, durante todos os
dias do cvento.C om pareçam . V enham co nhecer
u m po uco m a is do s
sistem as com putacionais e
d a s tûItim as in ova çt5e s
im plem entadas ( versâo
.
W indow s ),além de trocar
idéias sobre o m ercado de
proleto estrutural.
A visitaçâo aos estandes é
gratuita,m asa participaçâo
no congresso é paga.M aiores inform açôes no pr6prio
IBRA C O N ,através de:
TeIefax (0 11) 869-2149
(011)819.1910
atrair o m éxim o de publico, de qualquer qual'
Ificaçào, e
vender
o mos
éxi
mm
o ar
noket
gr
ande
varsej
' custa de qualsquer
Instrum ent
de
ing
(show
,o
bà
arulho,exibicionism o,
distribuiçlo de palaéis,etc.).i-Ia-m u1Losilnos?tem ostenu do
convencer a diretoria da Feira a realizar um evento
setorizado,voltado a soluçöestecnolögicase com um sistem a
objetivo deinformaçöesaosvisirantesde modoqueeIepossa
Iocalizaro produto.Infelizm ente osobjetivosda diretoria
da Feira nâo foram de encontro aoS nossos.
Pelas razöes acim a expostas e para atender m elhor nossos
clientes atuais e potenciais,estarem os atendendo em dois
locais-
'
H om e
-
Page: http://
-ibracon-org.br
N o A nhem bi,onde tem os um ''stand''na érea do Pavilhâo
do Softw are da A BES (M sociaçâo Brasileira das Em presas
de Softw are).EIe esti
iIocalizado entre asruasIe J,junto à
rua principalda feira,O ném ero do nosso ''stand''é o 07.
Perfodo:20/07 a 25/07/98
H orârio da feira:
20/7 - segunda das 14:00 às 22:00 h
apenas tartao
7
G old
-
-
21 a 24/7 -das 10:00 às 14:00 h apenas cao o G old
2 1 a 24/7 das14 00 às22.
.00 h -qualquercallâo Fenaso#
25/7 sébado - das 1():0(J às 2():00 i'l - qualcluer carLlo
-
-
Fenasofl
N o C entro de Treinam ento da TQ S,locali
zado à rua Cotoxö,
1093 - Bairro de Perdizes,em instalaçôes adequadas e em
m elhores condiçöes, haverdi dem onstraçöes e treinam ento
aos interessados, durante todos os dias da Feira. D esta
m aneira,aqueles que vierem a Sâo Paulo no perfodo de 20
a 24/7,entrem em contato com a TQ S e façam sua reselva
para parlicipardasdem onstraçöese/ou treinam ento,onde
terem os o m c
sxim o priu er em recebê-los.
C om pareça.A proveite a oportunidade para conhecer a
.
ja'ceu
E
nova versâo W indow s dos sistem as TQ S.
seus projetos de Iajes nervuradas especifique '
, A
çA@ TRELI%A>A
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q ue p ro p o rc lo na
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Ina ç a-O d e fO r a s
2 Ired uç a-o d e esco ra
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TQS-Wcnologl
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ldznas 7
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PA LEST M
- V IG A P R O T EN D ID A
Proferim os no lnstituto de Engenhariil,
D ivisâo de Estrtlturas,no m êsde outuElro
de 1998, um a palestra sobre o sistem a
co m putacional V iga Protend ida
(V PRO T).Este sistem a foidesenvolvido
o rig ina Im e n te p e Io s e nge n h e iro s:
Evandro 1? D uarte (M AC Proterlskio) e
Luiz C .G .Coelho com o apoio da Belgo
Nllnelra.
A paIestra,assislida par m ais de seterlta
0n%zen hleiros, foi u m sucesso . N essa
(lcasiào, tivem os a (J;)(-)rtun1ddd e d()
m ostrar aos p reserltes as caracterfsticas,
as faciIid ad es e os proced im ent(')s
o pe raci()rla is do sistem a através da
execuç-ào de u m exe m ;.
)1() prâ
'tico.Pela
TQ S participaram :eng.Evandro Porto
D uarte, D r, Luiz C ristovâo G .C oelho e
eng.N elson C.
'()vas
C U R SO S N O
P EC E
A B EC E
A A BEC E (Associaçâo Brasileira de Engenharia e Consultoria
Estrutural),entidade de âm bitl)nacional,sem fins Iucrativos,
(3 Progranha de Educaçp
'o Continuada da Esc:ola Politécnica
da U SP esti Inrom ovendo novos cursos de atualizaqà
'o e
especializaqa
t'
io Ila érea de Engenharia de Estruturas- C oncreto.
N este prim eirt')sem estre de 99,três novoscursos estâo sendo
m inistrados:
qUC congrega osprofissionaisqtle atuam na érea (1e projetos
estruturais, eslâ em franca atividade. A A B EC E pt.lssui
D elegacias Regionais em Belo H clrizonte, C am pinastsp):
C am po G rande,C uritiba,M anaus,SJtàPaulo e Vitéria.A ssociese à A BEC E e participe dosgruposde lrabalho em Sâo Paulo e
na sua regiâo. Para m aiores inform açôes, entre em contato
ES-001 - Ttspicos bésicos de anz
'lise estrutural- 30 h
ES-002 - Tecnologia de m ateriilis e durabilidadc - 30 h
ES-003 C oncreto protendido - 30 h
diretam ente com a A BEC E.
O utros cursos estào program ados'
.
* Aç(T)es e segurança em estruturas de concrcto,
* C onceitos fundam entais para anâlise estruturale
dim erlsiorlam ento de vigas de concreto.
@
Av.Brigadeiro Faria Lim a?1685 -cj,2D - Sâo Paulo - SP
C ep ()1452-00 1
F()I)e:(()11)867-8591
Filx !(011)813-5719
M éttltlosde dim ensiona'
m ento e verificaçào de Iajes(le
.
co ncre to..
* M edLl'l(ios de dilnensionam ento e verificaçào de pilares
curtos e nledianalm ente esbellos de concreto.
* Concepçâo estrutural.técnicasde estruturaçio e arranjo
lN T E R N E T
estrulural.
* Estabilidade globale anélise (1e pilares esbeltos de
t,l'ln c re to .
* Técnicas de arm ar as estruturas de concreto.
*
Furldaçöes e elem entos eslruturais especiais.
Eslrtlluras pré-m oldadas de concreto.
*
A TQ S esté com um J'jite''na Internet.O endereço é :
h/p.//
.tqs-com vbr
Exem plo de um proieto coalrlleto de ediffcio.
U tilizaçà
'o de program as com rltllacionais de célculo para
eslruturas de concreto.
. U tilizaçâo de program ils ('.
'om putacionais de
detalham ento c geraçâo de desenhos para estruttlras de
*
Conheça um pouco m aissobrç a TQ S,atravésdo ''site''acim a.
Veja osnovosdem onstrativos(com asultim as novidades)dos
sigtem aspara projeto estruturale construçào civil.
co ncreto .
'
.
Para m aiores inform aqôes, consulte o PEC E:
http://-
O endereço dd em ailda TQ S m udou.Anote o novo endereço:
-pece.com .br
(011)818-5285,(011)818-5287
Tel:(011)883-2722 -Fax:(011)883-2728 -http://www.tqs.com .br
Please purchase Image2PDF on http://www.verypdf.com/ to remove this message.
tqs@ tqs-com -br
T%
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T ESE D E M EST M D O - U SP - EESC
O
D epartam ento
de
Estruturas da Esco la de
Engenharia de Sâo C arlos
possui, em sua biblioteca,
inum eras teses de m estrado
e doutorado sobre a ârea de
e strutu ra s, de grand e
interesse para toda a classe.
A
nûvel inform ativo,
relacionam os abaixo um a
pesquisa interessante que
trata da anélise estruturalde
ediffcios.
O rientador : Prof. D r.Libânio M iranda Plnheiro
D issertaçâo apresentada à
Escola de Engenharia de Sâo
Carlos, da U niversidade de
Sâo Paulo, com o parte dos
requisitos para obtençâo do
tftulo de ''M estre em
Engen haria
h re a :
Engenharia de Estruturas''
Resum o '
.
elaborado, com todos os
A presenta-se um estudo
sobfe ediffcios em alvenaria
estrutural, executados com
blocosvc adosde concreto,
em seus aspectos: tecnolögicos, recom endaçôes de
norm as, dim ensionam ento,
detalhes construtivos e
controle de qualidade.
detalhes,o projeto de um
+
1992
C om issào Exam inadora'
.
Prof--D r. Libânio M iranda
Pinheiro
Prof. Assoc. José H enrique
A lbiero
Prof.-D closé Sam uelG iongo
T ftulo : Recom endaçôes
para Projeto de Ediffcios
em A lvenaria Estrutural
Autor: Eng.Valdir O liveira
Junior
Pretend e-se, c O m e ste
trabalho, dar condiçöes de
um engenheiro,com algum a
experiência em estruturas,
ed iffcio
de
quatro
pavim entos, co m do is
apartam entos por andar,
Fara fins habitacionais de
Interesse social.
Para dim ensionam ento do
ed iffcio-exem plo, foram
utilizadasasprescriçöesdas
no rm as b rasileiras e,
quando
essas eram
insuficientes, das norm as
am ericanas.
projetar e construir um
peq ueno ediffcio
alvenaria estrutural.
em
exem p lificar
O
procedim ento proposto,foi
Pa ra
Sugestöes
so b re
a
continuaçào desta pesquisa
e sobre tem as afins,
tam bém estâo inseridas
neste trabalho.
T R EIN A M EN T O
Tem os d ad o co nlinu id ilde ao P rOg ra m ; d e
treinam ento de tlsuérios em Sâo Paulo,através de
cursosm inistradosno Cenlrc)de Treinamento TQ S,
N o m ês de dezenlbro/g8, fizem os tam bém
O
treinam ento de ustlérios na cidade do Recife,
através do C urso Intensivo nara Engenheiros.
C ontando com o com parecim ento de intm eros
clientes, p tktlem os apresentar as novidad es
incorporadas nos sistem as,exectktar t1m projeto
com pleto passklrlclt)pelasdiversasetapase m odelos
estruturais, reellco ntrâr os velhtls i1m igos, trocar
-
experiêllcias stlElre novos desenvolvim entos,etc.
Registranlos aquios Ilossossincerosagradecim entos
a(-) eng. Joz() N assar, da N assar Erlgerèhêlriil, q tJe
nos auxilitlu na organizaçt
io gerale no atendim ento
i.lttldos os presentes Ila reulliào.
I
P
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:.
1
5T()S participaram
o En#2LuizAurélio E(1a Silva
e o Sr.M arctls Valentim .
N o lplês de m art,()/99, esté program ado o
lreirli,m ento na cidade de Brasflia e, no m ês de
abriI/99,seré realizado o lreinilm ento no Rio de
Janeiro.C-t.lm pilreçam . EIe auxilia o engenheiro na
Lltilizaçào dos sistenlas e serve tam bém para
aprilzlorar os nltntlelos de célculo de SOI
1*
ICl
*t.
a(-2Oi
-!s
tecn1cas de anâlise, troca de experiências de
engenlparia,etc.
.
,
-
TQ:
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TQS-Wcnologl
àeQualdadeemSl
àtemas 9
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PALESTRAS ACAD IM ICAS
N o final do ano de 1998,
Proferim os palestras sobre a
aplicaçâo de sistem as
com putacionais no proleto
estrutural d e co ncreto
arm ad o , naS seguintes
escolas de engenharia:
'
p
Escola de Engenharia de
Sâo C arlos - U SP
Escola de Engenharia de
Barretos
Escola de Engenharia de
4.
Santa M aria - U FSM
Essas palestras dirigiram -se
m ais diretam ente aos alunos
de graduaçâo destasescolas.
â
A gradecem os
oglortunidade concedida
Pelos professores dessas
instituiqaöes de ensino pois
perm itiram que pudéssem os
relatar aos participantes
alguns conceitos bâsicos da
aplicaçâo de sistem as
Com putacionais,tais Com o:
* Sistem a com putacionalnâo faz projeto
@
autom aticam ente.
. Todo resultado deve seranalisado e
validado.
* Q ualé a pafticipaçâo do softw are no
Projeto total.
Carad erfsticas gerais de um softw are
adequado ao projeto
* lntegraçâo de informaçôesno projeto
estruturale outros.
. A im portância da ediçâo grlfica no
Projeto estrutural.
N O V O S C LIEN T ES
1 com m nita satisfaçâo que anunciam osa adesâo de im portantesem presasde projeto estruturalaossistem asCadl o s.Nos
ultim os m eses,destacaram -se :
. M anetoniCentralde Serviços S/C Ltda.- Plracicaba - SP
Eng.José M anoelde M iranda
* C la.N acionaldo Aço Ind.e Com ércio - Porto Alegre - RS
Eng.Fdgar H enrique Echel
. Leào e Associados - Eng.Estruturas - S-paulo - SP
Eng.Joâo Itubens G ,Leâo
@ C léudio Puga Eng.de ProjetosS/C
Eng.C iIudio C reaa o Puga
Ltda-- S-paulo - SP
. Jussara BacelarProj.Consult.Eng,Ltda.Salvador-BA
* Eng.Ricardo José Ca- alho Silva - FoA leza -CE
Enga.Jussara Bacelarde M elo
. Eng.M oacir W eine Filho - rodaleza - C E
. M ZM Em pr.Im obiliârios Ltda.- S,Bernardo Cam po - SP
Eng.D int)G om ide Vezza
. Porto Belo C onstruçe s Ltda.- Taguatinga - D F
'o
Eng.SaIino Bralldâ
. C onsteex Eng.sustentâvelttda.- Rondonépolis - M T
Eng.M arcos A .Ribeiro dos Reis
. Eng. Luciano H araldo Erbert- Pod o Velho - RO
. Eng.Renato H off Rocha - Porto Alegre - RS
* Enga. Regina M aris Resende - Belo H orizonte - M G
* G recon G rupo Em pres.da Constr.ttda.- Recife - PE
Eng,Iran C-avalcanti
*
Eng.G ustavo Souza Pereira - M acelö - A L
@
D O BRAFER Constr.e Com ércio Ltda.- Sâo Paulo - SP
Eng.G ilberto U laf
@ c Esp Cia.Energd ica de SP - Sâo Paulo - SP
Eng. H eraldo D uarte
. Instituto Presbiteriano M ackenzle - Sâo Paulo - SP
Eng.José A,Silva G ante
. U niversidade Gam a Silbo - Rio de Janelro - RJ
. Eng.tuis A ntonio dos Santos - Tatui- SP
* Enga.Patrfcia N abinger - C uritiba - PR
* Enga.Andréa Prado Abreu Reis - G oiânia - G O
. Fundaçâo de Apoio a Pesquisa -U FG -G oiânia - G O
Prof.Edm ilson Rocha de O liveira
. Eng.Edson H .M endes Nascim ento - luiz de Fora -M G
. RIO N O R Construtora Rio N orte Ltda.- N atal- RN
Eng,Augusto Diasde Araùjo
. CO NART Pré-M oldados de Concreto Ltda.- Jundiai- SP
. CEW AL Eng.S-José dos Cam pos ttda.S,l.cam pos - SP
Eng.W alterCastellano Jûnior
*
Eng.w ashinr on Luis da Silva Souza - Salvador- BA
*
Eng.Ronilson Shim abuku - Santos - SP
@
@
@
@
Eng.José Carlos C .M eiko
* Proenge Eng.de Projetose SistemasLtda.- S.Luiz- MA
Eng,Rellato Ferreira Cestari
@
Enga.M arileia Scherrer M achado - G ov,valadares - M G
Eng.Carlos Andeé C.M agalhâes - Salvador - BA
Eng.Carlos Br& C .Baebirato - M acelö - AL
Eng.Altam iro D dAbadia Cbaves - G oiânia -G O
@
*
@
*
Eng-Carlos R.E,dos Santos - C uritiba - PR
Eng.Antonio D onizete Lopes Bob - Sâo Paulo - SP
Eng.O lm ar Schneider - Porlo Alegre - RS
Eng. Luiz H enrique Lam bed i- Rondonöpolis - M T
Eng.Lulz A ntonio B,Cicolin - Lim eira - SP
@
Eng.Alfredo CarlosSancbes- S-losê dosCamços SP
@
H erm olin,Neto Produtos Sider.Ltda.- R.Ianelro - RJ
*
Eng.Newton Elm or Padao - Rio de Janeiro - RJ
Eng.M iguelH erm olin
@
ing.Norm ando Perayzo Barbosa - Joâo Pessoa -PB
10
Tel:(011)883-2722 -F> :(011)883-2728 -http://-
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.tqs.com .br
T9.:
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l-lc ad/A lvest
E n v o ltoria
R e siste n cia
d e P rism a (fp )
P iso
2
TRACAO EXCEDIDA
S7
Term inam os a versào inicialdo Cad/Alvt!st.Agora, o
m
sistemajâ possuidocumentaçào,exem plosprocessados,
55:
*
arquivos de dem onstraçâo e auto-lreinam ento. Jâ
com ercializalnos e distribufm os diversas c6pias do
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D
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Pa r3
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sislem a.Algtlns clientes especialistas em projeto de
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alvenaria estrutural estâo enviando sugestöes para a
introduçâo de m elhorias n(') sistem a visando a m aior
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abrangência do Cad/A lvest.D esta form a,continuam os
a desenvolvê-lo.A tftulo ilustrativo,apresentalnosabaixo
um desenho fundam entalpara o dim ensionam ento das
paredes.E o grJfico (Ia resistência de prism a dasparedes
de alvenaria:gréfico de ?'fp''.
9Ièi- - 792.
m
+
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645
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792
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#
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2.)G reIha N âo Linear Ffsica
Estam os iniciando o desenvolvim ento de um a
im plem entaçâo no sistem a de grelha para o célculo das
solicitaçöes e deslocam entos considerando a nâoIinearidade ffsica das barrasda grelha.Este câlculo é de
fundam ental im portância para a determ inaçâo das
flechas nos diversos pontos do pavim ento. Estarem os
considerando a n;o Iinearidade ffsica para a flexâo (
Estédio Ie Estédio 11)e torçâo. Em breve,o cllculo da
grelha com este procedim ento estaré disponfvel aos
usuérios. Em boraesse célculo seja m uito m aisrefinado
do que o atual, ele nâo tem a finalidade de esgotar o
ajsunto.Entretanto,com este novo m odelo e com os
parâm etros que governam o processo de célculo nâo
Iinear ffsico, o usuério teré m uito m ais possibilidades
de Jcalibrar'o m odelo Para que asflechascalculadasse
aproxim em das fl
echas reais da Iaje,considerando as
deformaçöesdasvigase Iajesconjuntamente.
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Pa r l
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3-lversâo W indow s
A TQ S sem pre priorizou o desenvolvim ento de sistem ascom novas
soluçöes para engenharia, em detrim ento de outras facilidades e
perfum an'as para o usuério.Com a distribuiçào do sistem a CA D/
TQ S verslo 7.0,estévele m aduro,e seusnovosm odelosestruturais,
é chegada a hora de dedicar m ais tem po ao usuério.
@
œ
- *Intef ace e safdas grâficas,répido e
*
S istem a
de fâciloperaçàtl,
: *Anélise Estética Linearde:Pörticos
.
Planos E spaciais,G relhas e Placas;
: . A nélise N ào L inear G eom étrica de
#
'
@
Pörticos Planos e E spaciais'
,
de A nélise
: *lntegradt)ctlm sistem asCADX QS.
E strutu ra l
:
@
: Pinheiro M edeiros Inform ética Ltda.
: (011)3061-2517
*
T9J
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TQS-Wcnologi
aeQuahdadeemS/
à/ernas
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D esde o princfpio,nâo foifilosofia da TQ S desenvolverum a
reprocessar so b o W indow s projetos processados
versâo W indow sparciale em etapas.D em oram os pafa iniciar
o desenvolvim ento, m as que seré produzida seré um a (nica
versào,finale definitiva.
anteriorm ente na versâo D O S.O pr6prio sistem a é capaz de
avisar a necessidade de reprocessam ento ao abrir um novo
projeto.
Vam os entào à versâo W indow s.
Todos os arquivos de dados de entrada dos diversos sistem as,
incluindo desenhos,foram m antidose continuam com patûveis.
M esm o as prim eiras plantas de form as,codificadas no inicio
de 1988 podem serprocessadas na versâo W indow s.
O sistem a CADS Q S para W indow s,versâo 8.0,substituirâ a
versâo 7.0,a iltim a para D O S.N aturalm ente,continuarem os
a m anteresta versâo e corrigireventuais problem as.
3.3lArquivos de critérios
3-llFilosofla de desenvolvim ento
A definiçào de critérios de projeto é a prim eira e m ais
U m dos pontos m ais fortes do W indow s sâo as interfaces
gréficas.Para tiraro mé
'xim o proveito disto,reprojetamosdo
zero gerenciadores,editores gréficos,program asde ediçâo de
critérios e de dados,que seguem agOr3 o m odelo W indow s.
im portante atividade do engenheiro ao iniciar o uso dos
sistem asCA DS Q S.Depoisde um a definiçâo inicial,oscritérios
sâo alterados ctnm m enor frequência, m as, m esm o assim , o
engenheiro sem pre tem plena consciência dos critérios em
vigor,seja através do exam e das Iistagens ou da ediçâo dos
critérios.
Poroutro Iado,a filosofia geralde operaçâo do sistem a,jé
estévele bem conhecida,foim antida.M esm o operando sob
o W indow s, os usuiûrios atuais da versào D O S nâo terâo
dificuldade em assim ilar o novo sistem a.
O s d iversos P rOgram aS de ed içâo de critérios fo ram
reorganizados segundo um a estrutura hierérquica. N os
prim eiros nfveis, o usuério verifica os critérios em uso e seu
valor.
A adaptaqio para o W indow s levou-nos tam bém a repensar
alguns m odelos de dados.Procuram os aperfeiçoar o sistem a,
elim inando redundânciase aum enlûlndo o com palilham ento
de informaçôesdentro e ûora(lf>projeto.Com un7novo lmodelo
operacionalsob o W indow s,a m aiorparte dos sistem as CA D/
TQ S aum entt.lu sua capacidadc de processam ento.
3.2)D ados e com patibilidade
Estendem os todt-)s ()s tlados do sistem a à dupla precislo?
elim inando principalm ente os problenlas de geornelria em
jllantas (Ie form as locadas co lm coordenadas lopogrificêts.
%-C.
a por um Iado,algulls problem as relêlLivos à preciszo foram
resolvidos, por ou!r(') Iil(1(), ()s arq uivos de trabalho nludaranl
de form ato em relaçâo a versào D O S.H averâ Ilecessidade (le
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Tel:(0l1)663-2722 -Fax:(011)883-2728 -http://www.tqs,com .br
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TQ:
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A ()selecionar um critério,por exem plo '
JD ISA RE'' um a nova
.
tela, ilustrativa, perm itiré alterar o seu valtnr:
Na janela esqLlerda?telmos u1)1tfpico corltrtlle de érvore do
M
3-4lc ritérios associados a pavim ento
'Ibdos(:scritériosassociadosa pavilzlenlf'ls,tëliscom o critérios
(l
e vigas, plantas de forln as,grelhas, etc,sào agora copiados
na cfiaçào do ediffcio e ililrtilhados autom aticanhente portodos
.
ospavirzlentt'
.ls.Se o engelnheiro desejar,urlla (-.
r
öiliilseparada
W indow s, onde estlt') representados hierarqu icalllente
ediffcios, pavim entos, pilares, fundaçöes, etc'
..A trkpvés dessa
Jëlne Ia, Ce possfvel, q U aSe irlsta n tan eam (?nte, m u d a r O
pavim ento ou elem ento estrutural en) processalllento, ou
m esm o de ediffcio. A versâo W indtlw s pefm ite m antcr
-
p(')(1e ser feita especificam ente para que um determ inado
m thItiplas érvores de etliffcios (além da tradicionalC '
.hTQ S),
pavim ento seja processado (.()lm critériosdiferentesdosdem ais.
tanto I(3f:aIm entl? cjuanto na rede.
3.slA rquivos de dados
Najanela central,tem osa rcpresentaçâo esquem l
'!i(.k'(1e um
Ern Elclril a m aior parte dos arquivos de dados de cada sub-
pavim ento processado. E à direita, L2m elem ento estruttlral,
coniorm e o pavim ento e sistem a.A m edida que o engenheiro
'lavega através do ediffcio,os desenhos relativos ao contexto
atualsâo m ostrados, podendo ser editados ao toque de um
botâo.Tanto no sistem a de vigasquanto no de pilares, a selet:fi()
sistema seja gerada autom atic:ilm ente a partirdosdados d(n
edificio,sem pre f(liperm itida a alteraçào destesarq uivos,para
m elhor adeqtlaçâo do m odelo estrutural. Slnb o W indow s,
t(.)C1osos program asde ediçâo de dados m ostrarâo graficam ente
.
o objeto editado.Veja o exem plo de um a tela de ediçt
io t1e
dados de grelha'
.
%
.
de um elem ento estruturalem planta na janela central,faz
com que esse elem ento seja im ediatam ente m ostrado na
'
1anela )
' direita.
N o am biente de m ultiprocessaln ento do W intltlw s,você pode
acionar m aisde um a tarefa ao m esm o tem po no gerenciador,
oLI carregar cöpias diferentes do gerenciador e processar
lrojetosdiferentesem cada um deles.
3.B)D ados e C ritérios de desenho
Sem perda de com patibilidade,osarquivosde desenho .D W G
foram eslentlidos,e contêm agora inform açöesque anteseram
arm azenadas nos .PA D .Cada desenho conhece sua pröpria
escala e sistem a aplicativo,entre outras inforpzlaçt
ses () etliltlr
gfific:o pode escolhersozinho o m enu adeqtlado ao tipo de
desenho escolllido.N a verst
it)D O S,isto era conseguido através
.
3.6lseparaçâo da ârea de suporte
da cilam adklde ediçâo gréfica em 10 sistem as diferentes.
O s cham ados arquivos de stpporte,arquivos de dados glt'lE)ilis
e arquivos de critéfios copiados na criaçiio d(n edificio agora
têm Iocalizaqâo pr6pria, separada tios
escritörio de projeto com
program as.Em um
estaçôes de trabalho Iigadaselllrede,
todas as estaçöes podem usafos m esm os arquivosde suporte
Iocalizatlos na rede, m esm o pafa processam entos Iocais,
.
garantindo homogeneidade decritériosentreosprojetistas.
C ritériosde desenho,de um a m aneira geral,fork'm serlëlrados
de clutros cfitérios de projeto,sendo editados de maneira
equivalente nos diversos tipos de desenho gerados pelo
sistem a. A seleçâo de cores foi renlovitla tlils sem entes dc
desenho e?agora,pode serfeita difetam ente dentro do editor
grâ
'fico,sendo salva em arquivostexto,tanlt:no contexto Iocal
quanto global.
3-7lG erenciador
O gerenciadorfoicom pletam ente repensado,e agora,em vez
de um gerenciatltnr para cada sub-sistem a, tenlos um énico
gerenciadof capaz de processartotlcls os tipos de elem entos
estruturais.O s principais elem entos desse novo getenciador,
além da barra de m enu, sJo a barra de ferram entas e as 3
lanelas principais:
-
T%
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3-glEditores G réficos
A tençâo especial fo i dada aos editores gréficos, ulp, dos
program as de m aior uso entre os projetistas.O s edi
tores
gréficos agora seguen) o cham ado padrâo M D ldo W indow s,
que perm ite ediçlo sim ultânea de m ûltiplos desenhos,cada
desenho com m lltiplasjanelas:
TQ S
P czlo/osz: e Q uah'
dade em Sistem as
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A lém das trad icio nais fornlas de co piar elem entos entre
desenhos d iferentes,com o os com andos de m isturare de
Ieitura/gravaçâo de blocos, é possfvel tam bém fazer
transferfancias pelo m ecanism o pad râo do W indow s, t1e
recortar/copiar/co lar através de Jrea de transferência
(C lip board). Você pode fazer essas operaçôes entre
desenhos abertos dentro de um a sessào gréfica, o u entre
desenhos de diferentes cöpias c1o editor carregaclas na
m e m 6 ria . O s d e se n ilo s co p ia d o s p a ra a é re a d e
tralhsferência podem talllbém ser colados em outros
aplicativos W indow s que interpretram o form ato W '/ndow s
M etafile,tais com o o W ord e o Paint.
Este recurso pode serm elhorutilizado em m onitores m aiores
ou até m esm o em configuraçöesde dois Inonitores,disponfveis
n (')W
.
intlclw s 98 .
O EAG dispôe agora dos tfpicos elem entos de interface do
W indow s,tais com o barrasde m elhuscom todososcom andos/
barrilsde ferram entas fluttlantes e (Iue I)(')(lem serestilc:iorpadas
nas bordas da janela principal, barra de. statuS e a-rea de
m ensagens.Asprincipaisjanelasdediélogo ganharam recursos
visuais,tais(.
,
(nm ('
.
)ajanelade seleç-ào de blocospara inserç-âo,
os parâm etros de cotagem ,e até m esm o a janela padrào de
abertura de arq uivos, que inclui vistlalizaçâo prévia de
desenlhos:
O utros recursos im portantes im plantados incluem as
operaçôesde arrasto e Iinha eléstica cum ajuste autom iltico
de escala entre janelasdiferentese clurante oscom andos
transparenresdejanela,e a possibilidade de desfazertodas
as operaçöes de desenho até o infcio da sessâo grsfica
(U ndo).
Para acelerar o desenvolvinlelhto dos aplicativos para o
editor,criam os um sistem a de lm enus program éveis,onde
o editor bâsico liga-se dinalm icam ente com os program as
apIicativos, co nfo rm e o m enu esco lhido . M enus e
aceleradores de teclado podem ser m odificados através
de arq uivos texto . O s acelerado res de teclado, em
Particular as teclas < Fn> , foram program ados com as
m esm as funçôes c1o EA G para IJO S. Isto perm itiu q ue a
nossa pr6pria eqtlipe de stlporte ct'
.lm eqasse a usaro ed ito r
gréfico em produçâ
'o,sem qualquertreinam ento prévio.
3.10)0 que esperar da nova versâo
Nosso objetivo é ofereceraosusuériosCAD/TQ Stodos'
os
recursos da versào atual,com as principais facilidades do
W indow s. O s sistem as CA D /TQ S 8.0 para W indow s
deverào perm itir um a m igraçâo suave e sem traum as para
este novo am biente,C ontinuarem os o assunto na pröxim a
ed içào .
PO r u e VO Ce
A
eVe a
ul
@rl
@r a Ve rsao
-
S a O ra*
.
. N a atualizaçio para a verslo W indow s,você teriîdireito a um desconLo suinstancialno preço da atualizaçâo (5()%
ot1progressivc)de acordo com a data de aquisiçlo ).
@ Até a chegada da versâo W indow s,você aprender/ toda a parte de ENG ENHARIA (conceitos,critérifàsde projeto,
m odelosestruturaisetc.)e parte dasfunçöesoperacionais (editorgréfico,fluxo de inform açôes,critériosetc.),que
colltinuarào inteiram ente vélidas para a versâo W indow s.
Por ue voce
- eve atualizar a versa
-o 7 os siste as a /
S zza o ra '', e nao
- es erar e ja ve rsa
-o
1n o s:
-
* C onform e a attlal polftica de atualizaçâo de sistem as, o preço da versâo W intlow s nào englobaré o preço das
atualizaçôesanteriores(verst
io 7,
'6,
'elc.),m asaqtlelesqtle ji adqtliriram a versâo 7,terào um crédito de 30% do
valor pago nesta aquisiçâo para a m udança para a versâo W indow s.
* Q uanto antes forrealizada a atualizaçâo,você poderé usufruirdos beneffcios dos novos rccursos im plem entados
(novos m odelos,m aiorabralhgência,m aiorprodutividade,etc.).
14
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M ô o u Lo TQ S PAn ANXLISE NXO -LIN EAR
G EO M ITRICA D E Pô RTlco s ESPACIAIS
A utor:Sérgio Ricardo Pinheiro M edeiros +
1. Introduçâo
N a anélise estruturalesté
'tica,nem sem pre a relaçâo forçasaplicadasversusdeslocam entosda estrutura pode serconsiderada com o Iinear.'ràlfatt) pode serdecorrente das propriedades do m aterialda estrutura e/ou da diferença existente entre assuasconfiguraç-tsesinlleform ada e deform ada.D este
m odo, (ns problem as estruturais estâticos potlem ser enquadrados em unla das segtkintes categorias'
.
1.fisicam ente e get'
.lm etricam ente Iineares;
II.fisicam ente nâo-lineares e geom etricam ente Iineares;
111. fisicam ente Iineares e geom etricam ente nào-lineares;
IV fisicam ente e geozmetricam entc nâO-Iineares.
A m aio r larte (1t)s problem asestruturais encontrados na
Engenharia C ivilé tratada com o pellencente à prim eira categoria acim a. N () entanto, em alguns casos préticos, com o os
dosediffciosaltose esbeltossujeitosa cargasIateraisdevidas
ao vento, os efeitos decorrentes da nlo-linearidade geom étrica sâo '
Im portantes e deveriam sercolhsiderados.
Para tratar essescasosga TQ S im pl
em entou no seu siste-
m a unl m ödulo pafa ilné
'lise eléstica nâo Iinear geom étrica
(N LG )de pörticosespaciaisconslirtlfdos de barras prism âticas
(eixo rett: e seçio constante)de m aterialeli
ûstico Iinear.
O objetivo desteartigo tà.apresentaros pfincipaisaspectf')s do m ödulo N LG M IX-TQ S,situando-o dentro do panoram a geraIda ana'lise niho-lineargeo nlétrica.N asseçt
rlesseguintes,seré aprescntado uln breve resum o da teoria que fundam enta a im plem entaçâo do novo m ödulo e que tlefine scu
dom fnio de aplicaçâo.Para um m aioraprofundam ento nessa
teoria,sugere-se,porexem plo,a Ieiturilda bibliografia Iistada
no finaldesse anigo.Serlt.)tam bém apresentadosalgunsexem plos que ilustfam a im portância d(n uso do m ödulo em alguns
casos do dia a dia da engcnharia estrutural.
* Eng.C ivil,rnestre CO PPE-U FRJ,doutorPoIi-U SP responsévelpelo
Sistema M IX e colaboradorda TQ S Infornlética
2. O problem a da flexâo de barras prism iticas
elâsticas lineares - hipötese N avier-Bernoulli
l
I
I
O
.
.
.
.
.
6
w(x) j
h
h
!
z C O5 @
z
A
eixo dc bc rro
* ($)
*
- *-
tcnqenfe
xsu
I
I
r, w
%
>I
L
M
.
A (x.o,a)
1u (y)
w(x.I)
.
- z s *n *
.
---z norm cloo glxc
'
1* (x)
u(x z)
A hip6tese cinem ética tlsada no lm6dulo N LG de p6rticos espaciais para a anihlise do problem a estruturalda flexào
com posta de ilarrils prism éticas é a de N avier-Bernoulli.Em
taIhipötese,adm ite-se que seçöes planas norm ais ao eixo da
barra antes da deform açâo perm anecem planas e norm aisao
eixo apösa deform açào.Através da adoçâo dessa hipétese,os
deslocam entos da barra podem ser descritos a partir apenas
dos deslocam entos do set. eixo.A figura 2.1 ilustra o cam po
de deslocam entos corresporldente a essa hipötese para um a
barrasujeita a flexlt')n((
)seu plano principalxz.
A outra hipörese adotada no m ödulo,a de que (3 m aterialda barrêlé eléstico Iinear,im plica trabalhar dentro do dom,
1nio d as pequenas deform açôes (deform aqlles especfficas e
d'
ISto rqo-es pequenas em relaçào a unidatle).N a verdade,taI
fato Qn que torna possfvela adoçt'io da hipétese de N avierBernoulli, m esm o no caso de flexâo com grandes rotaçôes
(ângulo e na figura 2.1),COm O, por exeln plo? a flexào ctnm
forte curvatura de um a haste de açO extrem am ente delgada.
N o ci's()m aisgeralde flexâopo eixo da barrë'pode estar
subm etido a grandes rotaçöesque provocam efeitosnào-lineares
niI respos
ta res
utur
Cer
ons
eqöent
emIient
e? o caso geral
de
flexâo
de bar
astr
cor
zlal
m.al
icll
elihstico
near
enquadra-se
na categoria IIIacim a descrita.A lgunsautoresdenom lnam essa
teoria com o de 3k'ordem (11.
D ependentlo da ordem de grandeza dasrotaçöes,podese definir2 casos particularesde flexlo:k'flexào com rotacföes
m oderadas (rotaçâo da ordem de grandeza da raiz quadrada
da deftlrm açâo especffica)e a flexâo com pequenas rotaçôes
(ordem de grandeza da deform açlo).O llviam ente,taissituaçöessJo casos particularesda flexào geral,potlendo-se deduzi-las a pallir da form ulaçâo geralalravés de sim plificaç6cs
com paLfveis com a m enorordem de grandeza assum ida para
.
.
*
.
.
as r()tf1(x(.)es.
A restriçâo de que a barra estâ stlbm etida a rotaçôes
m oderildils nâo elim ina a nâo-linearidade na resposta estruttlral.Assim ,esse caso de flexâo de barras com m aterialelésticc) Iinear tam bém se enquadra na (iltegoria 11I. Essa teoria
tilm bém Ltconhecida com o de 2uclrdem .
N o caso de flexâo de barras de m aterialeléstico Iinear
ctlm pequenas rotaçôes,as configtlraqaôes indeform ada e deforrnatla da barra podenl sercollfundidas e a resposta da estruttlra é Iinear,enquadralldo-se pla categoria Idos problcm as
estruturais. Essa teoria tam bém é conhecida com o de 1â or-
.z
dem .
tratam ento do caso geralda flexào (grandes rotaçôes)
en' rlörticos espaciais é m uito com plexo,TaI com plcxidade
(leve-se principalm elhte ao fato de (lue rotaç6es finitas no espaqo 3D nâo podem ser tratadas com o vetores, Existem 2
ilbordagens pafa esse problenpa. N i1 prim eira, é necessâria a
redefiniçâo dos conceitos de m t'
lm ento e rotaçâo (21.Jé na
segurltla,aplica-se o carregam ento na estrutura em pequenos
increm entos, atualizalldo-se em seguidil as coordenadas da
estruturil.O s increm entos devem serde taIform a q t10 as rota-
çt
rles(.
)(.
'(.
)rridasentre duasconfiguraçöessucessivassejannpequenas e possam sertratadas conlo veltàres E31.
No m ödulo NLG M IX-TQ S a teoria im plem entada foia
Figura 2.'1- D eslocam entoscom base na Ilip6tese de N avier-Bernotllli
T9:
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das rotaçöes m oderadas.N essa teoria,a ordem de grandeza
TQ S - W cnologlà e Q ualidade em Sa lem as
15
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das rotaçöes ainda é pequelha com parada à unidade,tornando-se possfveltraté-las vetorialm ente e considerar as flexôes
nos dois planos principais da seçâo da barra com o
desat:opladas. D este m odo, as flexôes nos planos principais
xy e xz skit'l lraladas independentem elhte, e seus efeitos
stlperpostos e com plem entados pelo da torçâo.
3. Form ulaçâo das Equaçôes de Equilibrio dos
Problem as N L G eom étrico com M ateriais Elésticos Lineares
onde
K=/B*'E aolv
P
U
K=2(JB''(r)E k#0+B'(/-)1dv4r
t!
& JBU'E #'?-dv
1=
R=Jt's Jv+J/'#,J,
1,'J
r
A seguire' apresentatlo t1m restlm o do procedim ento descrito na refere
nncia l4lPara deduçâo das equaçöes de equilf-
T.6
v
bbql'
e K S é a m atriz secalhte que relaciona as forqas aplicatlas acls
deslocam entos.
brio pilrileslruluras sujeitas a pequellas deform açôes e elzh
4.A im pltm entaçâo com pptacionalM IX-TQ S para
i
rt.:zim e e Iihsti(:(')Iine:
'lc N essa ded uç-ào,usam -se o prillcipio de
m inim izaqào da energia rlotencialtotale o m eetodo dos elem entos finitos com ('
.)ferram enta de discretizaçào.
N as expresst-les seguirlles E representa o vetor que
descreve o estado (le tleft'lrr'laqa.
itae c ,o correspolldente vetor
anâlise nao Iinear de portlcos
.
k
rI.
r
-'
)
**R
-
s express()es *!..
(
*
)
*e 3.6 foranl deduzidas dentro da tcon m aterialeléstico Iinear.A s m atri(â
ay;''
jIdas estruturas col
-
-
-. -.
-.
zesde rigidez secante utilizadasno m tsdtllo N IG M IX-TQ S sà
'(-)
deterln ilhadas particularizando-se tais expressöes para o caso
encrgeticam entf?conjugado que (lesc'
areve o eslado tensional.
de ulma barra de eixo reto e seqt
qo ct'
.lnstante sujeita àscondi-
D o m e sm o m o d o , u re p re se n ta ('
.) ca m p o d e
deslocam ento e F o correspondente cam pt'
.)de fclrça.
çöes im postas pelas hiptsteses dê)leoria de segunda orden)de
rotaçöes m oderadas,com entadas na seçâo 2 dcste trabalho.
Pilri,(n Ieitl'lrinteressado,as lllatrizes im plem entadas no m ödt1I(.)
estào explicitadas l)a referência E51.
Através da expressào 3.5 constata-se que,nos problem as
estruturais perlencentes a categofia 111, a m atriz de rigidez da
estrutura passa a sef representkltla pela som a das 3 parcelaspK e t
Kg e K I,onde K e ee ilclâssica nlatriz de rigidez eléstica I1ne.ar.
N () caso de estrutura form ad 3S p0r barras prIsm atlcas
sujeilasa rotaçöesm oderadasK8é a m atriz de r1b'1dez :4eom e'-1al
1rica que Ieva em consideraçâo a interaçâo entre ilfo rqa axe o m om ento fletorna barra,com o ilustrado rla ûigtlra alltèixo.
.
Considerando-se a hipt3tese da Iineilridade (1o m aterial
e adm itindo-se que as forças ilplicatlassi
'i('
.)indepetldelltes da
deform iltjltn,a ellergia totalé expressa por
ex
œ
œ
.
1
5=2Ie'EEdv-Iu'Fdv-Iu'Fs#.
î
'
-
k'
œ:J.-1
.
v
onde 7 e S stio o volum e e a superffcie da estrutura na confiBuzaçào indefofm ada,respectivalm ente.E Fs rcpresenta asforças de supeffûcies prescritas em 5.
N o equilfbrio estético,o funcionalö t!estacionério,Iogo
)Q
P
x
P
é
x
-
-
<
-A
-
*
V
h=l.J(J&'Ee
Ju'F ) dv- 6u'F $,J.
î
-
0
32
L /2
,
7
k$-
U
O estabelecim ento da expresst
i(.
')3-2 em lerm os dos desIocam entos nodais r requef a introduçâo das relaçöes deib rrzlaçào-deslocam ento.N o m étodo dos elem entos finitos,tais
relaçöes podelm serescritas com
:(r)= oulr)+ :s(r).
K
L /2
--M
Figura 4 1 V iga biapoiada com carga axial
.
Jâ
' K1expressa as forças axiais decorrentes dos C1esI('
.)c:aInentos nodais perpendiculares ao eixo tla Elarra.A iigura a
seguirrepresenu tlm caso onde esse efeittnde segtlnda ordeln
é im portante. Realizando-se um a arliilise n:o- Iinear geom étrica desse exem plf.),tllllér'l-se corno resultado um a força norm aIn;o nula atuando na barra.Talforça nào podc serdetecttl(11
.'
1 rla arliiI1se I111ear.
CO m
yL(r)= & r
e
cN(r)= 81(r)
'
.
i
9
l;:
j
4
S
onde Bç?é funçao apenasdasfunçôesde form a ()e B''é ftlnçlit)
de # e r.
Y
k
Fazelldo-se a variaçâo do vetordefornhaçâo e executando-se algum as operaçôcs algébricas,descritas em (21,chegase às seguintes relaçôes nlo- Iineares força-deslocam entos:
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.
,
%...-=
j
Figura 4.2 Sistem a sim ples de m ola treliça
T9:
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N o m (5dtII(')im plem entado,é possfveladotar-se na anéIise nâ
'io Iinear:
8. Exem plos
COm O Objetivo de m oslffAra aI)Iitklq.t-if-ldo m ödulo e com pararos seus restlltiltlos aos do método de l
zlajoraçào dascargas
horizontaisy*Z ,proposto porFrança e Vilsconcelosl6l?sào apresenladtls 4 exem plos.
-
.a
K s = K e + K g + K I otI K % = K e + K g .
5.M étodo Em pregado na soluçâo do Sistem a de
Equaçôes N âo-Lineares
O sisteln a de equaçf
4o-I1neac
ses exrlresso em 3 ,5 e- nc
Piiril resolvê-lo, foi im plelm entado no M IX o m étod o de
N ew lf'lrl-Rêlphson m odificado, usando-se a m atriz de rigidez
eléslit-:il com m atriz secante e colhsiderando-se o vetor for%a
er1l <
'1j)i!r1;lS t1m increm ento .
.
6. Lim itaçôes do M 6d ulo
Nâo-LinearG eom étrico M IX-TQ S
A utilizaçào do l7lödulo sö é iltnssfvelnos casos enquadrados dentro do escopo da teoria de flexk
èf)(1e Llëlrras prism éticas
(le m ateriaiselésticos-linearessujeitasa rolxèçl
rlesm oderadas.
O m édulo tam bém nâo colhverge em sittlièçt
s.esde equilfE)rif)pös-crfticl)ou qtlando a l
7tatriz de rigidez elésticilIinearda
estruturkdforsingtiIar,porexeln plo,no caso de hipostaticidade.
Existem sittlaçôes ollde a ct-lntribuiç:o de Ki tende a
'et-'
e rfodelm ente a estrutura.Em tais casos,ernE)()r8lilestruerlrij
,
tura pt.lssa serestiivel,o algoritlmo de soluçâo (solver)p(-)tle m ostrar-se ineficiente l1a determ irlaçlo da resposta cla estrutura.
.
.
.
7.O peraçào do M 6dulo
Figura 8.1
O nhödulo N LG M IX-TQ S é ri
i;)i(i(.)e pode serfacilm cnte
(11iIiz<1(1().C om relaqào aos dados da anâlise linear,é rlecessii.
rio qLIe sejalylfornecidasa(.)progralna apenasas4 seguintes
irlftlrm flçfôes'
.
(7 prim eiro exelm plo é o p6rtico colll16 pavirnenttnstipos,
-
m ostrado na figura acim a,sublnetido silm ullkqrleam ente $ açâo
(1f? (J.argas vel
licale Iateral.O segundo,terceirt')e (ltlilrt()exem 7Ios sc
'i() construfdos a partirdo prillleiro aum entilntlo-se o nL$m ero de pavim entos tipos para 23,.
'!('
)e 4(),respetl'tivilm ente,
Parklsim plificara ana-I'
Ise,Ihesses exem plos,t(')('1(')s ()s @)avim entfls,inclusive o da cobertura,sâo iguaise as inért:iils(1()s
P ilares st'i(')constantes ao Iongo da sua altura.
A (-zt'l-gil Iateral(:a gerada autonlaticalplente peI(-)sislem il
larmSent
e em
tlmaaodas
faces
edifûci
Par
ando
essaPerperly.jI
o(.,
sty.
TQ
e repr
esent
vent
o nado
direçâo
Xo.
inci
di
dl
-refS
-t
5o ,(-)s
valores do parfim etro cle l
majoraçâo Y*Z,para cada unl(lesses
exem plos é iguala 1,12, 1,20, 1,30 e 1,41, respectivam enle.
A ankilise do pörtico conn 40 pavim entos e garn a igLCC'l<
'l
1,41 esté fora (1û)escopo do processo de nlajoraçzo v*Z m asé
apreselltada apenas Enëlra efeito de ilustraçâo.
N a tabela allaixo, sâo aprcscntados para cada unl dos
casos o deslocannento Iilteralno topo do pöllico (vernö indi-.
cado na figura 8.'1)obtido atravésda anélise Iinear('1'
Rordem )
e da anélise nâo-lineargeom étrica (N LG ).N a tabela talnbénl
t.Iistado o valor do desloc:am ento obtido através de um a anci-
.
.
N tim ero m iixim o de jtcraçöes: a ané
'Iise nào-lirtear geom étrica
im plenlentada no M IX-TQ S envolve t1m processo iterativo.E flecessério que se defina o nùnlero m iixinpt) (Ie iteraçöes que o
program a deve exet.rtltilrsem que se observe a collvergêrlc.
'ia r)2I
anélise,
.
.
.
.
Tolcrâl?cia relativa'
. pafâ
'm etrf) utilizado pelo program a para
verificilqâo da convergência da allâlise. A convergência na
antiIise se rc
'i aIcanç-ad ;.
,
1(!tliln do .
-
r
jlli- Ui-jIc
2U i l
<
t
ol
er
ânci
a
r
el
a
t
i
v
a
c
'
orlde f.!,é ()vettlr (lesl
ocamento da i-ésimaiteraçà
'o e It7,Istlil
.
I
norm a euclidiana.
Iise Iinearconsiderantlo-se a m ajoraçâo dascargasIateraispelo
Fatorpara n/ultiillicaq.
â
'o c/(.)s resksltados apös a at:âlise:fatora
seraplicado aosrestlltados(deslocam enttlsesforçose rcaçôes)
parâm etro YZ,
obtidos na anêblise rll
'tl-lineargeom étrica.
Colîsideraqâo (au I'J
'o dijr'
nalrjz Kfna al?âlise llâo Iil?ear'
.devese indica st?a parceIa K1da lnatriz de rigitlez secante dcve ser
ou nào collsiderada rlilanélist? nc
bo Iineargeom eetrica.
Todos os cam pos relativos às illforclaçtles ilcim a têm default
que sà
'o assLlm itltls iltltom aticam ente pelo progranla se (')usu-
'rio nâo tiveralgum aobjeçâo.
é
T%:
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G am a z
desloc,Iinear desloc.N LG
Clesloc.m étodo y,
1,12
4 ,14
5,4
5p3
1,20
-1-1?5
1 4,1
1 3,9
1 ,30
22,()
29,4
28,6
1,4 '1
34,3
50,2
48,4
-
Tabela 8.1 lleslocanlentos (cr'))rla direçâo X no topo do5 p6rticos
TQ S - W cnologlà e Q ualidade em Sistem as
17
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Verifica-se,natabelaacim a,queo processo de majoraçào
te m odo,a adoçâo dessa teoria no m 6dulo N LG M IX-TQ S
produz resultados bem pr6xim os dos da anélise N LG .A concordância entre os resultados é m aiorpara os gam as m ais pr6xim os de 1,0. O bserva-se que m esm o no exem plo com yz
=
1,41,que é m aiorque o Iim ite yz = 1,30 recom endado para
em prego do processo, o deslocam ento no topo do ediffcio
para pörticos espaciais,
A inda na referência (31, sâo utilizados vérios exem plos
de pörticos planos e espaciais para se com parar os resultados
obtido através desse processo difere m enos do que 5% do
obtido através da anélise N LG .
N a tabela 8.2 sâo apresentados para cada um dos casos
o m om ento na base de um dos pilaresdo pörtico (vernö indicado na figura 8.1) obtidos através da anélise Iincar (1a ordem ),da anâlise nào-lineargeom étrica (N LG ) e consideran-
do-se a majoraçâo dascargasIateraispelo parâmetro yz.
G am a z m om ento linear m om ento N LG m om ento m éte o yz
1,12
109,2
120,1
121,8
1,20
174,4
204,5
209,3
1,30
244,1
307,7
317,7
1,41
306,6
415,6
432,.
3
obtidos através da anélise N LG ,do P-A e de alguns processos
de m ajoraçâo dasforçashorizontais16,71.A conclusâo dessa
com paraçso é transcrifa a seguir'
.
pD e um m odo geral, deve-se optar pela aplicaçào de
m odelos que perm itam a anélise N LG ,quc representam m eIhor o com portam ento da estrutura em segunda ordem , sJo
m aisgerais e evitam as im precisöescaracterfsticasdos processos aproxim ados.Cabe Iem brarquc,m esm o os processos de
m ajoraçâo dasaçôeshorizontais,em geralm ais eficientes que
o processo P-A , sö devem ser utilizados quando os pöxicos
forem m uito rigidos.''
Finalm ente, deve-se observar que o Prof. Vasconcelos
I6qalcrta que o seu m étodo nâo deve sercm pregado na anlIise de estruturas com pilares que apresentem grandes variaçöesde inércias,com o/porexem plo,no caso de algum astransiçôes e de pilares nascendo em pilar parede.
Tabela 8,2 -M om ento (tf.m )na base de um dos pilares
Vcrifica-se na tabela
acim a, praticam ente, O m esm o
com porlam entfn (lo caso do deslocam ento lateralno topo
dos p6rticos.
Finalm ente, na tabela 8.3 é apresentada para cada
um dos casos a reaçtio horizontalna base de um (los piiares do p6rtico.
G am a z reaçâo Iinear
reaçâo N LG
reaçâo m étodo yz
1,12
-19,5
20,1
2 1,6
:,20
29,7
31,3
35,5
1 ,30
40,6
4 3,7
52,6
1,4 1
50,4
55,4
70,7
Bibliografia
I11 1-.F.T Clarcia, Llm a Ft.
lrm tl/aç.l
'f.
'
) Qzeral para Flexâo Sim étrica de Barras Prjsm âtfcas de M aterial Lillearm en-
te Elâstico,RBE vol.2/n.1 1984,pp 65-87
(21 J.H . A rgyris, RC . D unne, D .W . Scharpf, O n Large
D isp lacem ent-sln allStrain A nalysis ofStructures vvit/n
RotationlD egrees OJFreedom ,C om put.M eths.A ppl.
M ech .Engr., 14,4 0 1-4 51, 19 78
.
Tabela 8.3 - Reaçào horizontal(tf)na base de um dos pilares
O bse
rva-se,na tabela 8.3,que o processo de m ajoraçâo
y supcrestim a as reaçöes horizontais.
D eve-se salientarque,m esm o no exem plo com yz = 1,41,
onde os valores obtidos na anélise nt
io-lineilr para o deslocflm ento horizontalno topo e o m om ento no apoio sâo cerca de
5O% m aioresdo que oslineares,as rou çôes nodaisnâo ultra-
(31M ércio R.S.C orrea,A perfeiqoam ento de m odelos usu-
alm ente em pregados no projetos de s/slem as estrultlrar's de edjf/cïo , Tese de D o uto rado U SP Sâo C arlos
(41 D ,A .N agy e M . König,G eom etrically nonlinear finite
elem entbehavfour using buck/lr'g nkode sup er/los/l/orl,
C o m p ute r m etho ds in app lied m echanics and
engineering vo l. 19, 19 79 pp 44 7-4 84
passaram em valorabsoluto a 0.01 rad ou seja 0,570.
9.C om entérios Finais
(.
51Sérgio R.R M edeiros e Ricardo L.S.França,U m prog ram a p ara an âlise l)Jo Iin ear geo m é lrfca cm
No caso da anélisc de ediffcios altos sujeitos a cargas
Iaterais,a flecha no topo deve serverificada para vérias com binaçöesde carregam erltos.A lim itaçl
'o de tais flechas no topo
(lo ediffcio enrijece a estrutura de taIform a que,na prética,
assegura qtle assuasrotaçöesnessasanélisessejam pequenas
ou m oderadas (rclativam ente a unidade).
Porexem plo,a referência g3) lnenciona que,nos casos
m icrocom p utadores, Sim posio EPU SP so bre estruturas cIe ctnrlcreto, 1 9 89 ,k1d e n d o ao.s a rRC'
.
I1s
I61 A va/jaçâo Prâtica dos Efeitos de 2a O rdem em Fdjffc'/cls a/tos.R io C o loq u iu m on the C EB -FIP M (.)t1eIC t-ll.
le
90 , 1 99 1
préticosde ediffciosaltossujeitosa cargaslaterais,asrcltaçöes
dificilm ente ultrapassam o valorde 1,50 (0,0262 rad).Podendo-se enquadrar, portanto, a m aioria de tais anélises dentro
do escopo da teoria dasrotaçôcsm oderadas.lustifica-se,des-
18
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(71 H . Beck,G .Konig,C riteria forludging the sr/ffness of
Fram ed Srrucrures, IA BSE Sym po siu m , London
Proceedings,37-45
Tel:(011)883-2722 -Fax;(011)883-2728 -httpI//www.tqs.com .br
T9.:
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D esenho realizado COna O sistem a C ad/Fornaas
A utoria:M C Engenharia de Projetos S/C Ltda.
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publicaçk
io da
TQ S Inform ética Ltda
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CA ln/Form as: Lançam ento de
plantas de fornlas de concrettn
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geolnétricos e Carregklm entos.
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CADlLajes:Célculodeesforços CAD/Alvest:Câlculo deeforços
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C o #sA Rlo tim izaçào de cole e
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C élculo de estabilidade global.
m entopdetalhadm ento e dese- organizaçâo e racionalizaçào do
Integraçâo com sistejm a de virlho de sapatas e blocosde con- plal
nejam ento, corte, dobra e
S3S/1
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creto arlnlado.
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CAD /A G C & D P:Lirlguklgerïl(1e
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