TNC 426 TNC 430

Transcrição

TNC 426 TNC 430
Piloto
TNC 426
TNC 430
Software NC
280 474-xx
280 475-xx
11/ 99
Piloto
Índice
... é um auxílio à programação para os comandos HEIDENHAIN
TNC 426 e TNC 430 sob forma resumida. No Manual do
Utilizador, encontrará um guia completo para a programação e
operação do TNC. Também encontra aí informações.
•
•
•
•
para a programação de parâmetros Q
para a memória central das ferramentas
para a correcção das ferramentas 3D
para a medição das ferramentas
As informações importantes encontram-se realçadas
no Piloto com os seguintes símbolos:
Aviso Importante!
Atenção: se não for respeitado, há perigo para o
operador ou a máquina!
A máquina e o TNC têm que estar preparadas pelo
fabricante da máquina para o funcionamento
descrito!
Capítulo no Manual do Utilizador. Aqui encontrará
informações em pormenor sbre o tema actual.
Este piloto é válido para os TNCs com os seguintes números
de software:
Comando
TNC 426, TNC 430
TNC 426*, TNC 430*
*) Versão de exportação
Princípios básicos .............................................................
4
Aproximação e saída de contornos .................................. 1 3
Tipos de trajectória ........................................................... 1 8
Livre programação de contornos FK ................................ 2 5
Sub-programas e repetições parciais dum programa ......
Trabalhar com ciclos .........................................................
Ciclos de furar ...................................................................
Caixas, ilhas e ranhuras ....................................................
Figuras de pontos .............................................................
Ciclos SL ...........................................................................
Facejar ..............................................................................
Ciclos para a conversão de coordenadas .........................
Ciclos especiais ................................................................
33
36
39
50
59
61
69
72
78
Índice
O
Digitalização de formas 3D ............................................... 8 1
Gráficos e visualização de estados ................................... 8 7
Programação DIN/ISO ....................................................... 9 0
Funções auxiliares M ........................................................ 9 6
Número de software NC
280 474 xx
280 475 xx
3
Princípios
básicos
Princípios
básicos
Programas/ Ficheiros
Ver "Programação, Gestão de ficheiros".
O TNC memoriza programas, tabelas e textos em ficheiros.
A designação do ficheiro é composta por dois elementos:
ROSCAR .H
Nome do ficheiro
Tipo de ficheiro
Longitude máx.:
16 caracteres
ver quadro à direita
Criar um novo programa de maquinação
Seleccionar o directório onde o programa deve ser memorizado
Introduzir o novo nome do ficheiro com o tipo de ficheiro
Seleccionar unidade de medição no programa (mm ou
polegadas)
Determinar o bloco (forma de BLK) para gráfico:
indicar o eixo da ferr.ta
coordenadas do ponto MIN: a coordenada menor X, Y e Z
coordenadas do ponto MÁX: a coordenada maior X, Y e Z
1 BLK FORM 0.1 Z X+0 Y+0 Z-50
2 BLK FORM 0.2 X+100 Y+100 Z+0
4
Ficheiros no TNC
Tipo de ficheiro
Programas
• em formato HEIDENHAIN
• em formato DIN/ISO
.H
.I
Tabelas para
• ferramentas
• pontos zero
• paletes
• dados de intersecção
• posições
.T
.D
.P
.CDT
.PNT
Textos como
• ficheiros ASCII
.A
Determinar a divisão do ecrã
Ver "Introdução, o TNC 426, TNC 430"
Modo de funcionamento Conteúdo do ecrã
Funcionamento manual
Volante
Posições
Posições à esquerda
Estado à direita
Posições com
introdução manual
Programa
Programa à esquerda
Estado à direita
Execução contínua do
programa
Execução do programa frase
a frase
Teste do programa
Posições à esquerda, estado à direita
Programa à esquerda, gráfico de programação à direita
Princípios
básicos
Visualizar as softkeys para determinar a divisão do ecrã
Programa
Programa à esquerda
Estrutura do programa à direita
Programa à esquerda
Estado à direita
Programa à esquerda
Gráfico à direita
Gráfico
Continua na próxima página
5
Modo de funcionamento
Princípios
básicos
Memorização/Edição do
programa
6
Conteúdo do ecrã
Programa
Programa à esquerda
Estrutura do programa à direita
Programa à esquerda
Gráfico de programação à direita
Programa à esquerda, estrutura do programa à direita
Coordenadas cartesianas – valor absoluto
Princípios
Eixos programáveis numa frase NC
movimento linear: 5 eixos quaisquer
movimento circular: 2 eixos lineares dum plano ou
3 eixos lineares com ciclo 19
PLANO DE MAQUINAÇÃO
básicos
As medidas indicadas referem-se ao ponto zero actual.
A ferramenta desloca-se sobre coordenadas absolutas.
Coordenadas cartesianas – valor incremental
As medidas indicadas referem-se à última posição programada da
ferramenta.
A ferramenta desloca-se em medidas incrementais.
7
Ponto central do círculo e pólo: CC
Princípios
básicos
O ponto central do círculo CC tem que ser introduzido para se
programar trajectórias circulares com tipo de trajectória C (ver página
21). Por outro lado, CC é utilizado como pólo para medidas indicadas
em coordenadas polares.
CC determina-se em coordenadas cartesianas*.
Um ponto central do círculo determinado em valor absoluto ou um
pólo CC refere-se sempre ao ponto de referência da peça.
Um ponto central do círculo ou Pólo CC determinado em valor
incremental refere-se sempre à última posição programada da
ferramenta.
Eixo de referência angular
Os ângulos – como o ângulo de coordenadas polares PA e o ângulo
rotativo ROT – referem-se ao eixo de referência.
Plano de trabalho Eixo de referência e sentido 0°
X/Y
Y/Z
Z/X
8
X
Y
Z
*Ponto central do círculo em coordenadas polares: ver Programação FK
Coordenadas
polares
Medidas indicadas em valor incremental
As medidas indicadas em valor incremental em coordenadas polares
referem-se à última posição programada.
Programação de coordenadas polares
Seleccionar tipo de trajectória
Premir tecla P
Responder a perguntas de diálogo
Definir
Princípios
• raio PR de coordenadas polares = distância da posição do pólo CC
• ângulo de coordenadas polares PA = ângulo do eixo de referência
angular para o percurso CC – PR
básicos
As medidas indicadas em coordenadas polares referem-se ao pólo CC.
Determina-se uma posição no plano de trabalho por meio de:
ferramentas
Dados da ferramenta
Cada ferramenta é caracterizada por meio de um número de
ferramenta entre 1 e 254 ou por meio de um nome da ferramenta
(só em tabelas de ferramentas).
Introduzir dados da ferramenta
Pode-se introduzir os dados da ferramenta (Longitude L e Raio R) da
seguinte maneira:
• na forma de tabela de ferramentas (central, programa TOOL.T)
ou
• directamente no programa com frases TOOL DEF (local)
9
Princípios
básicos
número de ferramenta
longitude L da ferramenta
raio R da ferramenta
A longitude da ferramenta tem que ser programada como a diferença
de longitude DL para a ferramenta zero:
DL>0: ferramenta mais longa do que ferramenta zero
DL<0: ferramenta mais curta do que ferramenta zero
Calcular a longitude efectiva da ferramenta com um aparelho de
ajuste prévio; é programada a longitude calculada.
Chamar dados da ferramenta
número ou nome da ferramenta
eixo da ferr.ta paralelo: eixo da ferramenta
rotações S da ferramenta
avanço
medida excedente para a longitude da ferramenta DL
(p.EX. desgaste)
medida excedente para o raio da ferramenta DR (p.ex. desgaste)
3
4
5
6
TOOL DEF 6 L+7.5 R+3
TOOL CALL 6 Z S2000 F650 DL+1 DR+0.5
L Z+100 R0 FMAX
L X-10 Y-10 R0 FMAX M6
Troca da ferramenta
10
• Ao aproximar-se da posição de troca da ferramenta, ter
atenção ao perigo de colisão!
• Determinar o sentido de rotação da ferramenta por meio de
função M:
M3: marcha para a direita / M4: marcha para a esquerda
• Medidas excedentes para raio ou longitude da ferramenta
máximo± 99,999 mm!
Medidas excedentes com fresa cónica
Correcções da ferramenta
Na maquinação, o TNC tem em consideração a Longitude L e o Raio R
da ferramenta chamada.
básicos
Correcção da longitude
Início da actuação:
deslocar a ferramenta no seu eixo
Princípios
Fim da actuação:
chamar nova ferramenta ou ferramenta com a Longitude L=0
Correcção do raio
Início da actuação:
deslocar a ferramenta no plano de maquinação com RR ou RL
Fim da actuação:
programar frase de posicionamento com R0
S
= partida;
E
= fim
Trabalhar sem correcção do raio (p.ex. furar):
deslocar a ferramenta com R0
11
Memorização do ponto de referência sem
apalpador 3D
Princípios
básicos
Na memorização do ponto de referência, a visualização do TNC é
memorizada nas coordenadas duma posição conhecida da peça:
trocar a ferramenta zero com um raio conhecido
seleccionar modo de funcionamento manual ou volante el.
apalpar a superfície de referência no eixo da ferramenta e Introduzir
a longitude da ferramenta
apalpar a superfície de referência no plano de maquinação e
introduzir a posição do ponto central da ferramenta
Ajustar e medir com apalpadores 3D
O ajuste da máquina torna-se especialmente rápido, simples e exacto
com um apalpador 3D HEIDENHAIN.
Além das funções de apalpação para equipar a máquina nos modos
de funcionamento Manual e Volante electrónico, nos modos de
funcionamento de execução do programa dispõe-se de muitos ciclos
de medição (ver também Manual do Utilizador Ciclos do Apalpador):
• ciclos de medição para o registo e compensação da posição de
inclinação duma peça
• ciclos de medição para a memorização automática dum ponto de
referência
• ciclos de medição para a medição automática da peça com
comparação da tolerância e correcção automática da ferramenta
12
Aproximação e saída dum contorno
Ponto auxiliar P H
PH situa-se fora do contorno e é calculado pelo TNC.
O TNC desloca a ferramenta do ponto de partida PS para o
ponto auxiliar PH no último avanço programado!
Primeiro ponto de contorno P A e último ponto de contorno P E
O primeiro ponto de contorno PA programa-se na frase APPR (em inglês:
approach = aproximação). O último ponto de contorno programa-se da
forma habitual.
Ponto final P N
PN situa-se fora do contorno e produz-se a partir da frase DEP (em
inglês: depart = saída). É feita a aproximação a PN automaticamente
com R0.
Entrada e saída
do contorno
Ponto de partida P S
PS situa-se fora do contorno e é preciso fazer a sua aproximação sem
correcção do raio.
Tipos de trajectória em aproximação e saída
Premir a softkey com o tipo de trajectória que se pretende:
Recta tangente
Recta perpendicular ao ponto de contorno
Trajectória circular tangente
Segmento de recta com círculo de
transição tangente ao contorno
• Programar a correcção do raio na frase APPR!
• As frases DEP memorizam a correcção do raio em R0!
13
Aproximação a uma recta tangente
Entrada e saída
do contorno
Coordenadas para o primeiro ponto de contorno PA
Introduzir a distância da longitude entre PH e PA
LEN > 0
Correcção do raio RR/RL
7 L X+40 Y+10 R0 FMAX M3
8 APPR LT X+20 Y+20 LEN 15 RR F100
9 L X+35 Y+35
Aproximação a uma recta
perpendicular ao primeiro ponto de contorno
Coordenadas para o primeiro ponto de contorno PA
Introduzir a distância da longitude entre PH e PA
LEN > 0
Correcção do raio RR/RL
7 L X+40 Y+10 R0 FMAX M3
8 APPR LN X+10 Y+20 LEN 15 RR F100
9 L X+20 Y+35
14
Coordenadas para o primeiro ponto de contorno PA
Introduzir raio R
R>0
Introduzir ângulo do ponto central CCA
CCA > 0
Correcção do raio RR/RL
7 L X+40 Y+10 R0 FMAX M3
8 APPR CT X+10 Y+20 CCA 180 R10 RR F100
9 L X+20 Y+35
Entrada e saída
do contorno
Aproximação a uma trajectória circular
tangente
Aproximação a uma trajectória circular
tangente ao contorno e segmento de recta
Coordenadas para o primeiro ponto de contorno PA
RINTRODUZIR raio R
R>0
Correcção do raio RR/RL
7 L X+40 Y+10 R0 FMAX M3
8 APPR LCT X+10 Y+20 R10 RR F100
9 L X+20 Y+35
15
Saída segundo uma recta tangente
Entrada e saída
do contorno
Introduzir a distância da longitude entre PE e PN
LEN > 0
23 L X+30 Y+35 RR F100
24 L Y+20 RR F100
25 DEP LT LEN 12.5 F100 M2
Saída segundo uma recta perpendicular ao
último ponto de contorno
Introduzir a distância da longitude entre PE e PN
LEN > 0
23 L X+30 Y+35 RR F100
24 L Y+20 RR F100
25 DEP LN LEN+20 F100 M2
16
Saída segundo uma trajectória circular
tangente
23 L X+30 Y+35 RR F100
24 L Y+20 RR F10
25 DEP CT CCA 180 R+8 F100 M2
Entrada e saída
do contorno
Introduzir raio R
R > 0
Ângulo do ponto central CCA
Saída segundo uma trajectória circular
tangente ao contorno e segmento de recta
Coordenadas do ponto final PN
Introduzir raio R
R>0
23 L X+30 Y+35 RR F100
24 L Y+20 RR F100
25 DEP LCT X+10 Y+12 R8 F100 M2
17
Tipos de trajectória para frases de
posicionamento
Tipos de trajectória
Ver "Programação: programar contornos".
Pressuposto
Para a programação do movimento da ferramenta parte-se do
princípio de que a ferramenta se move e a peça está parada.
Introdução das posições pretendidas
As posições pretendidas podem ser introduzidas em coordenadas
cartesianas ou polares – tanto em valor absoluto como incremental,
ou um misto de absoluto e incremental.
Indicações na frase de posicionamento
Uma frase de posicionamento completa contém as seguintes
indicações:
• tipo de trajectória
• coordenadas do ponto final do elemento de contorno (posição
pretendida)
• correcção do raio RR/RL/R0
• avanço F
• função auxiliar M
Posicionar a ferramenta no início dum programa de
maquinação de forma a evitar-se algum estrago da ferramenta
e da peça!
18
Tipos de trajectória
Recta
Página 19
Chanfre entre duas rectas
Página 20
Arredondamento de
esquinas
Página 20
Introduzir ponto central
do círculo ou
coordenadas polares
Página 21
Trajectória circular em
redor do ponto central do
círculo CC
Página 21
Trajectória circular com
indicação do raio
Página 22
Trajectória circular
tangente no elemento de
contorno precedente
Página 23
Livre programação de
contornos FK
Página 25
Coordenadas do ponto final da recta
Correcção do raio RR/RL/R0
Avanço F
Função auxiliar M
Com coordenadas cartesianas:
7 L X+10 Y+40 RL F200 M3
8 L IX+20 IY-15
9 L X+60 IY-10
Tipos de trajectória
Recta
Coordenadas polares:
12
13
14
15
16
CC
LP
LP
LP
LP
X+45 Y+25
PR+30 PA+0 RR F300 M3
PA+60
IPA+60
PA+180
• Determinar o pólo CC antes de serem programadas as
coordenadas polares!
• Programar o pólo CC só em coordenadas cartesianas!
• O pólo CC fica activado enquanto não for determinado um
novo pólo CC !
19
Acrescenntar chanfre entre duas rectas
Tipos de trajectória
Longitude da secção de chanfre
Avanço F para o chanfre
7 L X+0 Y+30 RL F300 M3
8 L X+40 IY+5
9 CHF 12 F250
10 L IX+5 Y+0
• Um contorno não pode ser iniciado com uma frase CHF!
• A correcção do raio antes e depois da frase CHF tem que
ser igual!
• O chanfre tem que ser possível executar-se com a
ferramenta chamada!
Arredondamento de esquinas
O início e o fim dum arco de círculo formam transições tangentes
com o elemento de contorno anterior e posterior.
Raio R do arco de círculo
Avanço F para o arredondamento de esquinas
5
6
7
8
20
L X+10
L X+40
RND R5
L X+10
Y+40 RL F300 M3
Y+25
F100
Y+5
O círculo de arredondamento tem que ser executável com a
ferramenta chamada!
Traj. circular em redor do ponto central do círculo CC
Coordenadas do ponto final do arco de círculo
Sentido de rotação DR
Com C e CP pode-se programar um círculo completo numa frase.
Com coordenadas cartesianas:
5 CC X+25 Y+25
6 L X+45 Y+25 RR F200 M3
7 C X+45 Y+25 DR+
Tipos de trajectória
Coordenadas do ponto central do círculo CC
Coordenadas polares:
18 CC X+25 Y+25
19 LP PR+20 PA+0 RR F250 M3
20 CP PA+180 DR+
• Determinar o pólo CC antes de serem programadas as
coordenadas polares!
• Programar o pólo CC só em coordenadas cartesianas!
• O pólo CC fica activado enquanto não for determinado um
novo pólo CC!
• O ponto final do círculo só é determinado com PA!
21
Tipos de trajectória
Trajectória circular CR com indicação do raio
Coordenadas do ponto final do arco de círculo
Raio R
arco de círculo maior: ZW > 180, R negativo
arco de círculo menor: ZW < 180, R positivo
Sentido de rotação DR
10 L X+40 Y+40 RL F200 M3 Ponto de partida de arco de círculo
11 CR X+70 Y+40 R+20 DR- Arco 1 ou
11 CR X+70 Y+40 R+20 DR+ Arco 2
Arco
10 L X+40 Y+40 RL F200 M3 Ponto de partida de arco de círculo
11 CR X+70 Y+40 R-20 DR- Arco 3 ou
11 CR X+70 Y+40 R-20 DR+
22
Arco 4
1
e
2
Arco
3e4
Coordenadas do ponto final do arco de círculo
Correcção do raio RR/RL/R0
Avanço F
Função auxiliar M
Com coordenadas cartesianas:
5
6
7
8
L X+0 Y+25 RL F250 M3
L X+25 Y+30
CT X+45 Y+20
L Y+0
Tipos de trajectória
Trajectória circular CT tangente
Com coordenadas polares:
12
13
14
15
16
CC X+40 Y+35
L X+0 Y+35 RL F250 M3
LP PR+25 PA+120
CTP PR+30 PA+30
L Y+0
• Determinar o pólo CC antes de serem programadas as
coordenadas polares !
• Programar o pólo CC só em coordenadas cartesianas!
• O pólo CC fica activado enquanto não for determinado um
novo pólo CC!
23
Tipos de trajectória
Hélice (só em coordenadas polares)
Cálculos (sentido da fresa de baixo para cima)
Quantidade de passos: n = passos de rosca + transição de passos
no início e fim da rosca
Altura total:
h = passo P x Quantidade de passos n
Ângulo polar incr.:
IPA = quantidade de passos n x 360°
Ângulo inicial:
PA = ângulo para Início da rosca + ângulo
para transição de passo
Coordenada inicial:
Z = passo P x (passos de rosca + transição
de passo no início da rosca)
Forma da hélice
Rosca interior
para
para
para
para
a
a
a
a
direita
esquerda
direita
esquerda
Direcção de trab. Sentido de rotação Corr. do raio
Z+
Z+
Z–
Z–
DR+
DR–
DR–
DR+
RL
RR
RR
RL
Z+
Z+
Z–
Z–
DR+
DR–
DR–
DR+
RR
RL
RL
RR
Rosca exterior
para
para
para
para
a
a
a
a
direita
esquerda
direita
esquerda
Rosca M6 x 1mm com 5 passos:
12
13
14
15
24
CC X+40 Y+25
L Z+0 F100 M3
LP PR+3 PA+270 RL
CP IPA-1800 IZ+5 DR- RL F50
Livre programação de contornos FK
Livre programação de
contornos FK
Ver "Tipos de trajectória – Livre programação de contornos FK"
Se no desenho da peça faltarem coordenadas do ponto pretendido
ou se estes desenhos tiverem indicações que não podem ser
introduzidas com as teclas cinzentas de tipos de trajectória, passa-se
para a "Livre programação de contornos FK".
Eventuais indicações para um elemento de contorno:
• coordenadas conhecidas do ponto final
• pontos auxiliares sobre o elemento de contorno
• pontos auxiliares na proximidade do elemento de contorno
• referência relativa a um outro elemento de contorno
• indicações da direcção (ângulo) / indicações de posição
• Indicações sobre a execução do contorno
Estas cotas são programáveis com FK
Utilizar correctamente a programação FK:
• os elementos de contorno têm que estar todos no plano de
maquinação
• introduzir todas as indicações disponíveis para um elemento de
contorno
• em caso de mistura de frases convencionais e frases FK, cada
parágrafo que foi programado com FK tem que estar determinado
com clareza. Só depois o TNC permite a introdução de tipos de
trajectória convencionais.
25
Trabalhar com o gráfico de programação
Livre programação de
contornos FK
Seleccionar a divisão do ecrã PROGRAMA+GRÁFICO!
O gráfico de programação visualiza o contorno da peça que corresponde
às introduções. Se os dados introduzidos conduzirem a várias soluções,
aparece uma régua de softkeys com as seguintes funções:
Visualizar as diferentes soluções
Seleccionar e aceitar a solução visualizada
Programar mais elementos de contorno
Criar gráfico de programação para a frase programada
seguinte
Cores standard do gráfico de programação
Elemento de contorno determinado com clareza
O elemento de contorno corresponde a uma de várias soluções
Os dados introduzidos são ainda insuficientes para
o cálculo do elemento de contorno
Elemento de contorno a partir dum sub-programa
26
Abrir diálogo FK
Recta
Círculo
Elemento de contorno não tangente
Elemento de contorno tangente
Pólo para programação FK
Livre programação de
contornos FK
Abrir Diálogo FK
Coordenadas do ponto final X,Y ou PA, PR
Coordenadas cartesianas X e Y
Coordenadas polares referentes a FPOL
Introduções em valor incremental
7 FPOL X+20 Y+30
8 FL IX+10 Y+20 RR F100
9 FCT PR+15 IPA+30 DR+ R15
27
Livre programação de
contornos FK
Ponto central do círculo CC na Frase FC/FCT
Coordenadas cartesianas do ponto central do círculo
Coordenadas polares do ponto central do círculo
referente a FPOL
Introduções em valor incremental
10 FC CCX+20 CCY+15 DR+ R15
11 FPOL X+20 Y+15
...
13 FC DR+ R15 CCPR+35 CCPA+40
Pontos
auxiliares
... P1, P2, P3 sobre um contorno
Em rectas:
Em círculos:
até 2 pontos auxiliares
até 3 pontos auxiliares
... perto dum contorno
Coordenadas do ponto auxiliar
Distância
13 FC DR- R10 P1X+42.929 P1Y+60.071
14 FLT AN-70 PDX+50 PDY+53 D10
28
Sentido e longitude do elemento de contorno
Ângulo de subida da recta
Longitude da recta
Indicações sobre a trajectória circular
Ângulo de subida da tangente de entrada
Longitude do segmento de arco de círculo
27 FLT X+25 LEN 12.5 AN+35 RL F200
28 FC DR+ R6 LEN 10 AN-45
29 FCT DR- R15 LEN 15
Livre programação de
contornos FK
Indicações sobre uma recta
Caracterização de um contorno fechado
Início:
Fim:
CLSD+
CLSD–
12 L X+5 Y+35 RL F500 M3
13 FC DR- R15 CLSD+ CCX+20 CCY+35
...
17 FCT DR- R+15 CLSD-
29
Livre programação de
contornos FK
Referência relativa à frase N:
Indicações de coordenadas
30
Coordenadas cartesianas referentes à frase N
Coordenadas polares referentes à frase N
• Introduzir em valor incremental as indicações com
referência relativa!
• CC também pode ser programado com referência relativa !
12
13
14
15
16
FPOL X+10 Y+10
FL PR+20 PA+20
FL AN+45
FCT IX+20 DR- R20 CCA+90 RX 13
FL IPR+35 PA+0 RPR 13
Ângulo de entrada
Recta: elemento de contorno paralelo e
trajectória circular: paralela à trangente de entrada
Distância
Introduzir indicações com referência relativa em valor
incremental!
17
18
19
20
21
22
FL LEN 20 AN+15
FL AN+105
FL LEN 12.5 PAR 17 DP 12.5
FSELECT 2
FL LEN 20 IAN+95
FL IAN+220 RAN 18
Livre programação de
contornos FK
Referência relativa à frase N:
Sentido e distância do elemento de contorno
31
Livre programação de
contornos FK
Referência relativa à frase N:
Ponto central do círculo CC
32
Coordenadas cartesianas do ponto central do círculo
referente à frase N
Coordenadas polares do ponto central do círculo
referentes à frase N
Introduzir em valor incremental as indicações com referência
relativa!
12
13
14
15
16
17
FL X+10 Y+10 RL
FL ...
FL X+18 Y+35
FL ...
FL ...
FC DR- R10 CCA+0 ICCX+20 ICCY-15
RCCX12 RCCY14
Sub-programas e
repetições parciais dum programa
Trabalhar
com
Sub-programas
Uma vez programados os passos da maquinação, estes podem ser
de novo executados com sub-programas e repetições parciais dum
programa.
sub-programas
1 O programa principal corre até à chamada do sub-programa
CALL LBL1
2 A seguir, o sub-programa é executado – caracterizado com LBL1 –
até ao fim do sub-programa LBL0
3 O programa principal continua
Colocar os sub-programas antes do fim do programa principal (M2)!
S = salto; R
= regresso
• Responder com NO ENT a uma pergunta de diálogo REP!
• Não é permitido CALL LBL0!
Trabalhar com repetições parciais dum programa
1 O programa principal corre até à chamada da repetição do
programa parcial CALL LBL1 REP2/2
2 O programa parcial entre LBL1 e CALL LBL1 REP2/2 é repetido
tantas vezes quantas forem indicadas em REP
3 Depois da última repetição, continua o programa principal
O programa parcial que se pretende repetir é executado assim
uma vez mais do que as que estão programadas como
repetições!
33
Sub-programas sobrepostos:
Sub-programa num sub-programa
1 O programa principal corre até à primeira chamada do subprograma CALL LBL1
Sub-programas
2 O sub-programa 1 é executado até à segunda chamada do sub-
34
programa CALL LBL2
3 O sub-programa 2 corre até ao fim do sub-programa
4 O sub-programa 1 continua e corre até ao seu fim
5 O programa principal continua
• Um sub-programa não pode chamar-se a si próprio!
• Os sub-programas podem ser sobrepostos até um máximo
de 8 planos.
S
= salto;
R
= regresso
Um programa qualquer como sub-programa
1 O programa principal A que se pretende chamar corre até à
Sub-programas
2
3
chamada CALL PGM B
É executado por completo o programa B chamado
É continuado o programa principal A que se pretende chamar
O programa chamado não pode ser terminado com M2
nem com M30!
S
= salto;
R
= regresso
35
Trabalhar com ciclos
Trabalhar com ciclos
As maquinações que se repetem com frequência estão memorizadas
no TNC como ciclos. Também estão disponíveis conversões de
coordenadas como ciclos e algumas funções especiais.
• As indicações de medição no eixo da ferramenta actuam
sempre de forma incremental, mesmo sem caracterização
com a tecla I!
• O sinal do parâmetro de ciclo Profundidade determina o
sentido da maquinação!
Exemplo
6 CYCL
7 CYCL
8 CYCL
9 CYCL
...
DEF
DEF
DEF
DEF
1.0
1.1
1.2
1.3
FURAR EM PROFUNDIDADE
DIST 2
PROFUND -15
PASSO 10
Os avanços são indicados em mm/min, o tempo de espera em segundos.
Definir ciclos
seleccionar o ciclo pretendido:
seleccionar o grupo de ciclos
seleccionar o ciclo
Ciclos de furar
1
200
201
202
203
204
205
FURAR EM PROFUNDIDADE
FURAR
ALARGAR FURO
MANDRILAR
FURAR UNIVERSAL
REBAIXAMENTO INVERTIDO
FURAR EM PROFUNDIDADE
UNIVERSAL
208 FRESAR FURO
2
ROSCAR
206 ROSCAR NOVO
17
ROSCAGEM GS
207 ROCAGEM GS NOVA
18
ROSCAGEM À LÂMINA
Caixas, ilhas e ranhuras
Página
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39
40
41
42
43
44
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46
47
48
48
49
49
4
212
213
5
214
215
3
210
211
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50
51
52
53
54
55
56
57
58
FRESAR CAIXAS
ACABAR CAIXAS
ACABAR ILHAS
CAIXA CIRCULAR
ACABAR CAIXA CIRCULAR
ACABAR ILHA CIRCULAR
FRESAR RANHURAS
RANHURA PENDULAR
RANHURA REDONDA
Figura de furos
220
221
FIGURA FUROS SOBRE CÍRCULO Página 59
FIGURA FUROS SOBRE LINHAS Página 60
Continua na próxima página
36
14
20
21
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24
25
27
28
CONTORNO
Página
DADOS DO CONTORNO
Página
PRÉ-FURAR
Página
DESBASTAR
Página
ACABAMENTO PROFUNDIDADE Página
ACABAMENTO LATERAL
Página
TRAÇADO DO CONTORNO
Página
SUPERFÍCIE CILÍNDRICA
Página
SUPERFÍCIE CILÍNDRICA RANHURA Página
62
63
64
64
65
65
66
67
68
Facejar
30
230
231
EXEC. DADOS DE DIGITALIZAÇÃO Página 69
FACEJAR
Página 70
SUPERFÍCIE REGULAR
Página 71
Trabalhar com ciclos
Ciclos SL
Ciclos para a conversão de coordenadas
7
8
10
19
11
26
PONTO ZERO
ESPELHO
ROTAÇÃO
PLANO DE MAQUINAÇÃO
FACTOR DE ESCALA
FACTOR ESCALA ESPECIF.EIXO
Página
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73
74
75
76
77
Página
Página
Página
Página
78
78
79
80
Ciclos especiais
9
12
13
32
TEMPO DE ESPERA
CHAMADA PGM
ORIENTAÇÃO
TOLERÂNCIA
37
Trabalhar com ciclos
Apoio gráfico na programação de ciclos
O TNC auxilia-o na definição do ciclo através da representação gráfica
dos parâmetros de introdução.
38
Chamar ciclos
Os seguintes ciclos actuam a partir da sua definição no programa de
maquinação:
• ciclos para a conversão de coordenadas
• ciclo TEMPO DE ESPERA
• os ciclos SL CONTORNO e DADOS DO CONTORNO
• figura de furos
• ciclo FRESAR RÁPIDO DO CONTORNO
Todos os outros ciclos actuam depois da chamada com
• CYCL CALL: actua frase a frase
• M99: actua frase a frase
• M89: actua de forma modal (depende dos parâmetros da máquina)
Ciclos de furar
FURAR EM PROFUNDIDADE (1)
Com uma profundidade de furo maior ou igual à profundidade de
passo, a ferramenta desloca-se num passo de trabalho sobre a
profundidade de furo.
B
Ciclos de furar
CYCL DEF: seleccionar ciclo 1 FURAR EM PROFUNDIDADE
Distância de segurança: A
Profundidade de furo: distância superfície da peça – base do furo:
Profundidade de passo: C
Tempo de espera em segundos
Avanço F
6 CYCL DEF 1.0 FURAR EM PROFUNDIDADE
7 CYCL DEF 1.1 DIST 2
8 CYCL DEF 1.2 PROFUNDIDADE -15
9 CYCL DEF 1.3 PASSO 7.5
10 CYCL DEF 1.4 TEMPO ESP. 1
11 CYCL DEF 1.5 F80
12 L Z+100 R0 FMAX M6
13 L X+30 Y+20 FMAX M3
14 L Z+2 FMAX M99
15 L X+80 Y+50 FMAX M99
16 L Z+100 FMAX M2
39
Ciclos de furar
FURAR (200)
CYCL DEF: seleccionar ciclo 200 FURAR
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base do furo: Q201
Avanço em profundidade: Q206
Profundidade de passo: Q202
Tempo de espera cima: Q210
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Tempo de espera BAIXO: Q211
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo,
de forma automática. Com uma profundidade maior ou igual à
profundidade de passo, a ferramenta desloca-se num passo de
trabalho sobre a profundidade.
11 CYCL DEF 200 FURAR
Q200 = 2
;DIST. SEGURANÇA
Q201 = -15 ;PROFUNDIDADE
Q206 = 250 ;AVANÇO APROF. F
Q202 = 5
;PROFUNDIDADE DE PASSO
Q210 = 0
;TEMPO ESPERA CIMA
Q203 = +0
;COORD. SUPERF.
Q204 = 100 ;2. DISTÂNCIA SEGURANÇA
Q211 = 0.1 ;TEMPO ESPERA BAIXO
12 L Z+100 R0 FMAX M6
13 L X+30 Y+20 FMAX M3
14 CYCL CALL
15 L X+80 Y+50 FMAX M99
16 L Z+100 FMAX M2
40
CYCL DEF: seleccionar ciclo 201 ALARGAR FURO
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base do furo: Q201
Avanço em profundidade: Q206
Tempo de espera BAIXO: Q211
Avanço retrocesso: Q208
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
O TNC posiciona previamente a ferramenta no eixo da ferramenta.
Ciclos de furar
ALARGAR FURO (201)
11 CYCL DEF 201 ALARGAR FURO
Q200 = 2
;DIST. SEGURANÇA
Q201 = -15 ;PROFUNDIDADE
Q206 = 100 ;AVANÇO APROF. F
Q211 = 0,5 ;TEMPO ESPERA BAIXO
Q208 = 250 ;REGRESSO F
Q203 = +0
;COORD. SUPERF.
Q204 = 100 ;2. DISTÂNCIA SEGURANÇA
12 L Z+100 R0 FMAX M6
13 L X+30 Y+20 FMAX M3
14 CYCL CALL
15 L X+80 Y+50 FMAX M99
16 L Z+100 FMAX M2
41
MANDRILAR (202)
Ciclos de furar
• Tanto a máquina como o TNC têm que ser adaptados pelo
fabricante para o ciclo Mandrilado!
• A mecanização realiza-se com a cabeça controlada!
Perigo de colisão! Seleccionar o sentido de retirada de
forma a que a ferramenta se afaste da margem do furo!
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 202 MANDRILAR
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base do furo: Q201
Avanço em profundidade: Q206
Tempo de espera BAIXO: Q211
Avanço retrocesso: Q208
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Sentido de retirada (0/1/2/3/4) na base do furo: Q214
Ângulo para orientação da ferramenta: Q336
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo, de
forma automática.
42
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 203 FURAR UNIVERSAL
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base do furo: Q201
Avanço em profundidade: Q206
Profundidade de passo: Q202
Tempo de espera cima: Q210
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Quantidade retirada depois de cada passo: Q212
Número de rotura de aparas até ao retrocesso: Q213
Profundidade mínima de passo se for introduzida a quantidade de
retirada: Q205
Tempo de espera em baixo: Q211
Avanço de retrocesso: Q208
Retrocesso com rotura de apara: Q256
Ciclos de furar
FURAR UNIVERSAL (203)
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo, de
forma automática. Com uma profundidade maior ou igual à profundidade
de passo, a ferramenta desloca-se num passo de trabalho sobre a
profundidade.
43
REBAIXAMENTO INVERTIDO (204)
Ciclos de furar
• Tanto a máquina como o TNC têm que ter ser adaptados
pelo fabricante para o ciclo rebaixar inverso!
• A mecanização realiza-se com a cabeça controlada !
44
• Perigo de colisão! Seleccionar o sentido de retirada de
forma a que a ferramenta se afaste da base do furo!
• Usar o ciclo só com barras de broquear de sentido para trás!
CYCL DEF: Ciclo 204 REBAIXAMENTO INVERTIDO seleccionar
Distância de segurança: Q200
Profundidade de rebaixamento: Q249
Solidez do material: Q250
Medida do excêntrico: Q251
Altura da lâmina: Q252
Avanço de posicionamento prévio: Q253
Avanço de rebaixamento: Q254
Tempo de espera na base do rebaixamento: Q255
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Sentido de retirada (0/1/2/3/4): Q214
Ângulo para orientação da ferramenta: Q336
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 205 FURAR UNIVERSAL EM
PROFUNDIDADE
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base do furo: Q201
Avanço em profundidade: Q206
Profundidade de passo: Q202
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Quantidade de remoção depois de cada profundidade de passo:
Q212
Profundidade de passo mínima se for introduzida a quantidade de
remoção: Q205
Distância de posição prévia cima: Q258
Distância de posição prévia baixo: Q259
Profundidade de furo até à rotura da apara: Q257
Regresso em caso de rotura de apara: Q256
Tempo de espera baixo: Q211
Ciclos de furar
FURAR UNIVERSAL EM PROFUNDIDADE (205)
45
Ciclos de furar
FRESAR FURO (208)
46
Posicionar previamente no centro do furo com R0
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 208 FRESAR FURO
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base do furo: Q201
Avanço em profundidade: Q206
Passo por hélice: Q334
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Diâmetro nominal do furo: Q335
Inserir a embraiagem longitudinal
CYCL DEF: SeleccioNAR O CIClo 2 ROSCAGEM
Distância de segurança: A
Profundidade de furo: longitude de rosca = distância entre
superfície da peça e fim da rosca: B
Tempo de espera em segundos: valor entre 0 e 0,5 segundos
Avanço F = rotações S da ferr.ta x passo P de rosca
Para roscagem à direita, a ferr.ta tem que ser activada com
M3, para roscagem à esquerda com M4!
25
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30
31
32
Ciclos de furar
ROSCAR (2) com embraiagem
CYCL DEF 2.0 ROSCAGEM
CYCL DEF 2.1 DIST 3
CYCL DEF 2.2 PROFUNDIDADE -20
CYCL DEF 2.3 TEMPO ESP. 0.4
CYCL DEF 2.4 F100
L Z+100 R0 FMAX M6
L X+50 Y+20 FMAX M3
L Z+3 FMAX M99
47
Ciclos de furar
ROSCAGEM NOVA (206) com embraiagem
Inserir a embraiagem longitudinal
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 206 ROSCAGEM NOVA
Distância de segurança: Q200
Profundidade de furo: longitude de rosca = distância entre
superfície da peça e fim da rosca: Q201
Avanço F = rotações S da ferr.ta x passo P de rosca: Q206
Introduzir o tempo de espera em baixo (valor entre 0 e 0,5
segundos): Q211
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Para roscagem à direita, a ferr.ta tem que ser activada com
M3, para roscagem à esquerda com M4!
ROSCAGEM GS* (17) rígida
• A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo
fabricante para a ROSCAGEM rígida!
• A maquinação é efectuada com a ferramenta regulada!
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 17 ROSCAGEM GS
Distância de segurança: A
Profundidade de furo: longitude de rosca = distância entre
superfície da peça e fim da rosca: B
Passo de rosca: C
O sinal determina a roscagem para a direita e para a esquerda:
• Roscagem p/ a direita: +
• Roscagem p/ a esquerda: –
48
* Ferramenta regulada
ROSCAGEM GS* NOVA (207) rígida
• A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo
fabricante para a ROSCAGEM rígida!
• A maquinação é efectuada com a ferramenta regulada!
Q204
Q200
Q203
Q201
X
Ciclos de furar
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 207 ROSCAGEM GS NOVA
Distância de segurança: Q200
Profundidade de furo: longitude de rosca = distância entre
superfície da peça e fim da rosca: Q201
Passo de rosca: Q239
O sinal determina a roscagaem para a direita e para a esquerda:
• Roscagem p/ a direita: +
• Roscagem p/ a esquerda: –
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Q239
Z
ROSCAGEM À LÂMINA (18)
• A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo
fabricante para a ROSCAGEM À LÂMINA!
• A maquinação é efectuada com a ferramenta regulada!
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 18 ROSCAGEM À LÂMINA
Profundidade: longitude de rosca = distância entre
superfície da peça e fim da rosca: B
Passo de rosca: C
O sinal determina a roscagem p/ a direita e p/ a esquerda:
• Roscagem p/ a direita: +
• Roscagem p/ a esquerda: –
* Ferramenta regulada
49
Caixas, ilhas e ranhuras
Caixas, ilhas e ranhuras
50
FRESAR CAIXAS (4)
Este ciclo precisa de uma fresa com dentado frontal cortante
no centro (DIN 844) ou pré-furar no centro da caixa!
A fresa começa com a direcção positiva do eixo do lado mais comprido
e em caixas quadradas, na direcção positiva Y.
Posicionar previamente sobre o centro da caixa com correcção de raio R0
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 4 FRESAR CAIXAS
Distância de segurança: A
Profundidade de fresagem: profundidade da caixa: B
Profundidade de passo: C
Avanço ao aprofundar
Longitude do lado 1: longitude da caixa, paralela ao primeiro
eixo principal do plano de maquinação: D
Longitude lado 2: largura da caixa, sinal sempre positivo: E
Avanço
Rotação em sentido horário: DR–
Fresagem sincronizada com M3: DR+
Fresagem a contra-marcha com M3: DR–
Raio de arredondamento: raio para as esquinas da caixa
12
13
14
15
16
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18
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20
21
CYCL DEF 4.0 FRESAR CAIXAS
CYCL DEF 4.1 DIST 2
CYCL DEF 4.2 PROFUNDIDADE -10
CYCL DEF 4.3 PASSO 4 F80
CYCL DEF 4.4 X80
CYCL DEF 4.5 Y40
CYCL DEF 4.6 F100 DR+ RAIO 10
L Z+100 R0 FMAX M6
L X+60 Y+35 FMAX M3
L Z+2 FMAX M99
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 212 ACABAMENTO DE CAIXAS
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base da caixa: Q201
Avanço ao aprofundar: Q206
Profundidade de passo: Q202
Avanço de fresagem: Q207
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Centro do 1º eixo: Q216
Centro do 2º eixo: Q217
Longitude do lado 1: Q218
Longitude lado 2: Q219
Raio da esquina: Q220
Medida excedente 1. Eixo: Q221
Caixas, ilhas e ranhuras
ACABAMENTO DE CAIXAS (212)
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo e
no plano de maquinação, de forma automática. Quando a
profundidade é maior ou igual à profundidade de passo, a ferramenta
desloca-se num passo de trabalho sobre a profundidade.
51
Caixas, ilhas e ranhuras
ACABAMENTO DE ILHAS (213)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 213 ACABAMENTO DE ILHAS
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – Base da ilha: Q201
Avanço ao aprofundar: Q206
Profundidade de passo: Q202
Avanço de fresagem: Q207
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Centro do 1º eixo: Q216
Centro do 2º eixo: Q217
Longitude do lado 1: Q218
Longitude lado 2: Q219
Raio da esquina: Q220
Medida excedente 1º eixo: Q221
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo e
no plano de maquinação, de forma automática. Quando a
profundidade é maior ou igual à profundidade de passo, a ferramenta
desloca-se num passo de trabalho sobre a profundidade.
52
Este ciclo precisa de uma fresa com dentado frontal cortante
no centro (DIN 844) ou pré-furar no centro da caixa!
Posicionar previamente no centro da caixa com correcção de raio R0
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 5
Distância de segurança: A
Profundidade de fresagem: profundidade da caixa: B
Profundidade de passo: C
Avanço ao aprofundar
Raio do círculo R: raio da caixa circular
Avanço
Rotação em sentido horário: DR–
Fresagem sincronizada com M3: DR+
Fresagem a contra-marcha com M3: DR–
17
18
19
20
21
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23
24
25
Caixas, ilhas e ranhuras
CAIXA CIRCULAR (5)
CYCL DEF 5.0 CAIXA CIRCULAR
CYCL DEF 5.1 DIST 2
CYCL DEF 5.2 PROFUNDIDADE -12
CYCL DEF 5.3 PASSO 6 F80
CYCL DEF 5.4 RAIO 35
CYCL DEF 5.5 F100 DR+
L Z+100 R0 FMAX M6
L X+60 Y+50 FMAX M3
L Z+2 FMAX M99
53
Caixas, ilhas e ranhuras
ACABAMENTO DE CAIXA CIRCULAR (214)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 214 ACABAMENTO DE CAIXA
CIRCULAR
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base da caixa: Q201
Avanço ao aprofundar: Q206
Profundidade de passo: Q202
Avanço de fresagem: Q207
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Centro do 1º eixo: Q216
Centro do 2º eixo: Q217
Diâmetro do bloco: Q222
Diâmetro da peça terminada: Q223
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo e
no plano de maquinação, de forma automática. Quando a
profundidade é maior ou igual à profundidade de passo, a ferramenta
desloca-se num passo de trabalho sobre a profundidade.
54
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 215 ACABAMENTO DE ILHA
CIRCULAR
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base da ilha: Q201
Avanço ao aprofundar: Q206
Profundidade de passo: Q202
Avanço de fresagem: Q207
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Centro do 1º eixo: Q216
Centro 2. Eixo: Q217
Diâmetro do bloco: Q222
Diâmetro da peça terminada: Q223
Caixas, ilhas e ranhuras
ACABAMENTO DE ILHA CIRCULAR (215)
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo e
no plano de maquinação, de forma automática. Quando a
profundidade é maior ou igual à profundidade de passo, a ferramenta
desloca-se num passo de trabalho sobre a profundidade.
55
Caixas, ilhas e ranhuras
FRESAR RANHURAS (3)
56
• O Este ciclo precisa de uma fresa com dentado frontal
cortante no centro (DIN 844) ou pré-furar no ponto de
partida!
• O diâmetro da fresa não pode ser maior do que a largura
da ranhura nem pode ser inferior a metade da largura da
ranhura!
Posicionamento prévio no centro da ranhura e deslocação na
ranhura segundo o raio da ferramenta com correcção do raio R0
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 3 FRESAR RANHURAS
Distância de segurança: A
Profundidade de fresagem: profundidade da ranhura: B
Profundidade de passo: C
Avanço ao aprofundar: velocidade de deslocação ao aprofundar
Longitude do lado 1: longitude da ranhura: D
primeiro sentido de corte através do sinal
Longitude do lado 2: largura da ranhura: E
Avanço (para fresar)
10
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20
21
TOOL DEF 1 L+0 R+6
TOOL CALL 1 Z S1500
CYCL DEF 3.0 FRESAR RANHURAS
CYCL DEF 3.1 DIST 2
CYCL DEF 3.2 PROFUNDIDADE -15
CYCL DEF 3.3 PASSO 5 F80
CYCL DEF 3.4 X50
CYCL DEF 3.5 Y15
CYCL DEF 3.6 F120
L Z+100 R0 FMAX M6
L X+16 Y+25 R0 FMAX M3
L Z+2 M99
O diâmetro da fresa não pode ser maior do que a largura da
ranhura nem inferior a um terço da largura da ranhura!
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 210 RANHURA COM INTRODUÇÃO
PENDULAR
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base da ranhura: Q201
Avanço de fresagem: Q207
Profundidade de passo: Q202
Área de maquinação (0/1/2): desbaste e acabamento, só
desbaste ou só acabamento: Q215
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Centro do 1º eixo: Q216
Centro 2º eixo: Q217
Longitude do lado 1: Q218
Longitude do lado 2: Q219
Ângulo de rotação em que é rodada toda a ranhura: Q224
Passo acabamento: Q338
Caixas, ilhas e ranhuras
RANHURA COM INTRODUÇÃO PENDULAR (210)
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo e
no plano de maquinação, de forma automática. No desbaste, a
ferramenta penetra de forma perpendicular no material, de uma para a
outra extremidade da ranhura. Portanto, não é preciso pré-furar.
57
Caixas, ilhas e ranhuras
RANHURA CIRCULAR (211)
O diâmetro da fresa não pode ser maior do que a largura da
ranhura nem pode ser inferior a um terço da largura da
ranhura!
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 211 RANHURA CIRCULAR
Distância de segurança: Q200
Profundidade: distância superfície da peça – base da ranhura: Q201
Avanço de fresagem: Q207
Profundidade de passo: Q202
Área de maquinação (0/1/2): desbaste eacabamento, só desbaste
ou só acabamento: Q215
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Centro eixo 1: Q216
Centro eixo 2: Q217
Diâmetro do círculo teórico: Q244
Longitude do lado 2: Q219
Ângulo inicial da ranhura: Q245
Ângulo de abertura da ranhura: Q248
Passo em acabamento: Q338o
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu respectivo eixo, e
no plano de maquinação, de forma automática. Em desbaste, a
ferramenta penetra no material com um movimento em HÉLICE
perpendicular, de uma extremidade para a outra da ranhura. Portanto,
não é preciso pré-furar.
58
Figura de furos
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 220 FIGURA DE FUROS SOBRE UM
CÍRCULO
Centro 1º eixo: Q216
Centro 2º eixo: Q217
Diâmetro do círculo teórico: Q244
Ângulo inicial: Q245
Ângulo final: Q246
Incremento angular: Q247
Número de maquinações: Q241
Distância de segurança: Q200
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Deslocação na altura de segurança: Q301
Figura de furos
FIGURA DE FUROS SOBRE UM CÍRCULO (220)
• O ciclo 220 FIGURA DE FUROS SOBRE UM CÍRCULO
actua a partir da sua definição!
• O ciclo 220 chama automaticamente o último ciclo de
maquinação definido!
• Com o ciclo 220 você pode combinar os seguintes ciclos:
1, 2, 3, 4, 5, 17, 200, 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208,
212, 213, 214, 215
• A distância de segurança, a coord. superfície da peça
e a 2ª distância de segurança actuam sempre a partir do
ciclo 220!
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu eixo respectivo e
no plano de maquinação, de forma automática.
59
Figura de furos
FIGURA DE FUROS SOBRE LINHAS (221)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 221 FIGURA DE FUROS SOBRE
LINHAS
Ponto de partida 1º eixo: Q225
Ponto de partida 2º eixo: Q226
Distância 1º eixo: Q237
Distância 2º eixo: Q238
Número de colunas: Q242
Número de linhas: Q243
Posição de rotação: Q224
Distância de segurança: Q200
Coord. superfície da peça: Q203
2ª distância de segurança: Q204
Deslocação na altura de segurança: Q301
• O ciclo 221 FIGURA DE FUROS SOBRE LINHAS actua a
partir da sua definição!
• O ciclo 221 chama automaticamente o último ciclo de
maquinação definido.!
• Com o ciclo 221 você pode combinar os seguintes ciclos:
1, 2, 3, 4, 5, 17, 200, 201, 202, 203, 204, 205, 206, 207, 208,
212, 213, 214, 215
• A distância de segurança, a coord. superfície da peça
e a 2ª distância de segurança actuam sempre a partir do
ciclo 221!
O TNC posiciona previamente a ferramenta no seu eixo respectivo e
no plano de maquinação, de forma automática.
60
Ciclos SL
Generalidades
Os ciclos SL apresentam vantagem quando se reúnem contornos de
vários sub-contornos (máximo 12 ilhas ou caixas).
Para os sub-contornos, é preciso ter atenção ao seguinte:
• Numa caixa, o contorno é percorrido por dentro,
numa ilha é por fora!
• Não podem ser programados os movimentos de
aproximação e saída nem os passos no eixo da
ferramenta!
• No ciclo 14 CONTORNO, os sub-contornos em lista têm
que dar origem respectivamente a contornos fechados!
• A memória de um Ciclo SL é limitada. Portanto, num ciclo
SL só podem ser programadas p.ex. no máximo 128 frases
lineares.
Ciclos SL
Os sub-contornos são definidos em sub-programas.
O contorno para o ciclo 25 TRAÇADO DO CONTORNO não
pode ser fechado!
Antes da execução do programa, efectuar uma simulação
gráfica. Esta simulação indica se os contornos foram
correctamente definidos!
61
CONTORNO (14)
No ciclo 14 CONTORNO você faz a listagem dos sub-programas que
são sobrepostos para formarem um contorno completo.
Ciclos SL
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 14 CONTORNO
Números Label para contorno: fazer a lista dos números Label
dos sub-programas, que se devem sobrepor a um contorno
completo.
62
O ciclo 14 CONTORNO fica activado a partir da sua definição!
4 CYCL DEF 14.0 CONTORNO
5 CYCL DEF 14.1 LABEL DE CONTORNO 1/2/3
...
36 L Z+200 R0 FMAX M2
37 LBL1
38 L X+0 Y+10 RR
39 L X+20 Y+10
40 CC X+50 Y+50
...
45 LBL0
46 LBL2
...
58 LBL0
A e B são caixas, C e D são ilhas
DADOS DO CONTORNO (20)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 20 DADOS DO CONTORNO
Profundidade de fresagem Q1:
distância superfície da peça – base da caixa, valor incremental
Sobreposição de trajectória factor Q2:
Q2 x raio da ferramenta dá como resultado o passo lateral k
Medida excedente de acabamento lado Q3:
medida excedente de acabamento das paredes da caixa/ilha
Medida excedente de acabamento profundidade Q4:
Medida excedente de acabamento para a base da caixa
Coord. superfície da peça Q5:
coordenada da superfície da peça referente ao ponto zero fica
activadol; valor absoluto
Dist. segurança Q6:
Distância da ferramenta – superfície da peça; valor incremental
Altura segurança Q7:
altura onde não pode haver colisão com a peça; valor absoluto
Raio de arredondamento interior Q8:
raio de arredondamento da trajectória do ponto da ferramentanas
esquinas interiores
Sentido de rotação? sentido horário = –1 Q9:
• No sentido horário
Q9 = –1
• No sentido anti-horário Q9 = +1
Ciclos SL
No ciclo 20 DADOS DO CONTORNO você determina as informações
sobre maquinação para os ciclos 21 a 24.
O ciclo 20 DADOS DO CONTORNO fica activado a partir da
sua definição!
63
PRÉ-FURAR (21)
Ciclos SL
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 21 PRÉ-FURAR
Profundidade de passo Q10; valor incremental
Avanço ao aprofundar Q11
Número da ferramenta de desbaste Q13: número da
ferramenta para desbastar
DESBASTE (22)
O desbaste é feito paralelo ao contorno para cada profundidade de
passo.
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 22 DESBASTE
Profundidade de passo Q10; valor incremental
Avanço ao aprofundar Q11
Avanço de desbaste Q12
Número da ferramenta de pré-desbaste Q18
Avanço perpendicular Q19
64
ACABAMENTO EM PROFUNDIDADE (23)
O plano que pretende maquinar é acabado paralelamente ao
contorno, segundo a profundidade da medida excedente de
acabamento.
Ciclos SL
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 23 ACABAMENTO EM
PROFUNDIDADE
Avanço ao aprofundar Q11
Avanço de desbaste Q12
ACABAMENTO DE LADO (24)
Acabamento de cada sub-contorno
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 24 ACABAMENTO DE LADO
Sentido de rotação? sentido horário = –1 Q9:
• No sentido horário
Q9 = –1
• No sentido anti-horário Q9 = +1
Profundidade de passo Q10; valor incremental
Avanço ao aprofundar Q11
Avanço de desbaste Q12
Medida excedente de acabamento lado Q14: medida excedente
de acabamento feito vários vezes
• A soma Q14 + Raio da ferramenta de acabamento tem que ser
inferior à soma Q3 (Ciclo 20) + Raio da ferramenta de desbaste!
• Chamar o ciclo 22 DESBASTE antes do ciclo 24!
65
TRAÇADO DO CONTORNO (25)
Ciclos SL
Com este ciclo, você determina os dados para a maquinação dum
contorno aberto, que estão definidos num sub-programa de contorno.
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 25 TRAÇADO DO CONTORNO
Profundidade de fresagem Q1; valor incremental
Medida excedente de acabamento lado Q3: medida excedente
de acabamento no plano de maquinação
Coord. superfície da peça Q5: coordenada da superfície da peça;
valor absoluto
Altura de segurança Q7: altura em que a ferramenta e a peça não
podem colidir; valor absoluto
Profundidade de passo Q10; valor incremental
Avanço ao aprofundar Q11
Avanço ao fresar Q12
Tipo de fresagem? Contra-marcha = –1 Q15
• Fresagem sincronizada:
Q15 = +1
• Fresagem a contra-marcha: Q15 = –1
• Perpendicular, com vários passos: Q15 = 0
• O ciclo 14 CONTORNO só pode conter um número Label!
• O sub-programa pode conter no máximo 128 segmentos de
recta!
66
SUPERFÍCIE CILÍNDRICA (27)
Este ciclo precisa de uma fresa com dentado frontal cortante
no meio (DIN 844)!
Definir o contorno num sub-programa e determinar com o ciclo 14
CONTORNO
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 27 SUPERFICIE CILÍNDRICA
Profundidade de fresagem Q1
Medida excedente de acabamento lado Q3: introduzir a medida
excedente de acabamento (Q3>0 ou Q3<0)
Distância de segurança Q6: distância entre a ferramenta e
a superfície da peça
Profundidade DE PASSO Q10
Avanço ao aprofundar Q11
Avanço ao fresar Q12
Raio do cilindro Q16: raio do cilindro
Tipo de medição? graus=0 mm/polegada=1 Q17: coordenadas no
sub-programa em graus ou mm
Ciclos SL
Com o ciclo 27 SUPERFÍCIE CILÍNDRICA é possível transmitir para a
superfície dum cilindro, um contorno já definido no desenvolvimento.
Desenvolvimento
• A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo
fabricante para o ciclo SUPERFICIE CILÍNDRICA!
• A peça tem que estar centrada!
• O eixo da ferramenta tem que estar perpendicular ao eixo
da mesa!
• O ciclo 14 CONTORNO só pode conter um número Label!
• O sub-programa pode conter no máximo 128 segmentos
de recta!
67
SUPERFÍCIE CILÍNDRICA (28)
Este ciclo precisa de uma fresa com dentado frontal cortante
no meio (DIN 844)!
Ciclos SL
Com o ciclo 28 SUPERFÍCIE CILÍNDRICA é possível transmitir para a
superfície dum cilindro, uma ranhura sem distorção das paredes
laterais, já definida no desenvolvimento.
Definir o contorno num sub-programa e determinar com o ciclo 14
CONTORNO
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 28 SUPERFÍCIE CILÍNDRICA
Profundidade de fresagem Q1
Medida excedente de acabamento do lado Q3: medida excedente
de acabamento (introduzir Q3>0 ou Q3<0)
Distância de segurança Q6: distância entre a ferramenta e
a superfície da peça
Profundidade de passo Q10
Avanço ao aprofundar Q11
Avanço ao fresar Q12
Raio do cilindro Q16: raio do cilindro
Tipo de medição? Graus=0 mm/polegada=1 Q17: coordenadas
no sub-programa em graus ou mm
Largura da ranhura Q20
• A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo
fabricante para o ciclo SUPERFÍCIE CILÍNDRICA!
68
• A peça tem que estar centrada!
• O eixo da ferramenta tem que estar perpendicular ao eixo da
mesa!
• O ciclo 14 CONTORNO só pode conter um número Label!
• O sub-programa pode conter no máximo 128 segmentos de recta!
Desenvolvimento
Facejar
EXECUTAR DADOS DE DIGITALIZAÇÃO (30)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 30 EXECUTAR DADOS DE
DIGITALIZAÇÃO
Nome pgm dados de digitalização
Ponto MIN campo
Ponto MAX campo
Distância de segurança: A
Profundidade de passo: C
Avanço em profundidade: D
Avanço: B
D
Z
A
C
X
Facejar
Este ciclo precisa de uma fresa com dentado frontal
cortante no meio (DIN 844)!
7 CYCL DEF 30.0 EXECUTAR DADOS DIGITAL.
8 CYCL DEF 30.1 PGMDIGIT.: DATNEGA
9 CYCL DEF 30.2 X+0 Y+0 Z-35
10 CYCL DEF 30.3 X+250 Y+125 Z+15
11 CYCL DEF 30.4 DIST 2
12 CYCL DEF 30.5 PASSO 5 F125
13 CYCL DEF 30.6 F350
69
FACEJAR (230)
Facejar
O TNC posiciona a ferramenta – desde a posição actual –
primeiro no plano de maquinação e a seguir no eixo da
ferramenta sobre o ponto de partida. Posicionar
previamente a ferramenta de forma a que não se possa
produzir nenhuma colisão com a peça!
70
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 230 FACEJAR
Ponto de partida 1º eixo: Q225
Ponto de partida 2º eixo: Q226
Ponto de partida 3º eixo: Q227
Longitude lado 1: Q218
Longitude lado 2: Q219
Número de cortes: Q240
Avanço em profundidade: Q206
Avanço de fresagem: Q207
Avanço lateral: Q209
Distância de segurança: Q200
SUPERFÍCIE REGULAR (231)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 231 SUPERFÍCIE REGULAR
Ponto de partida 1º eixo: Q225
Ponto de partida 2º eixo: Q226
Ponto de partida 3º eixo: Q227
2. Ponto 1º eixo: Q228
2. Ponto 2º eixo: Q229
2. Ponto 3º eixo: Q230
3. Ponto 1º eixo: Q231
3. Ponto 2º eixo: Q232
3. Ponto 3º eixo: Q233
4. Ponto 1º eixo: Q234
4. Ponto 2º eixo: Q235
4. Ponto 3º eixo: Q236
Número de cortes: Q240
Avanço de fresagem: Q207
Facejar
O TNC posiciona a ferramenta – desde a posição actual –
primeiro no plano de maquinação e a seguir no eixo da
ferramenta sobre o ponto de partida (Ponto 1). Posicionar
previamente a ferramenta de forma a que não se possa
produzir nenhuma colisão com a peça!
71
Ciclos para a conversão
de coordenadas
Ciclos para a conversão de coordenadas
Com os ciclos para a conversão de coordenadas, é possível fazer o
seguinte com os contornos
•
•
•
•
•
deslocar
Ciclo
reflectir
Ciclo
rodar (no plano)
Ciclo
inclinar a partir do plano Ciclo
reduzir/ampliar
Ciclo
Ciclo
7
8
10
19
11
26
PONTO ZERO
ESPELHO
ROTAÇÃO
PLANO DE MAQUINAÇÃO
FACTOR DE ESCALA
FACTOR DE ESC. ESPECÍFICO EIXO
Os ciclos para a conversão de coordenadas, depois da sua definição,
ficam activos enquanto não forem anulados ou novamente definidos.
O contorno original deve estar já definido num sub-programa. Os
valores de introdução podem ser indicados como absolutos ou como
incrementais.
DESLOCAÇÃO DO PONTO ZERO
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 7 DESLOCAÇÃO DO PONTO ZERO
Introduzir as coordenadas do novo ponto zero ou o número do
ponto zero a partir da tabela de pontos zero
Anular a deslocação do ponto zero: nova definição de ciclo com
valores de introdução 0
9 CALL LBL1
Chamar o sub-programa de maquinação
10 CYCL DEF 7.0 PONTO ZERO
11 CYCL DEF 7.1 X+60
12 CYCL DEF 7.2 Y+40
13 CALL LBL1
Chamar o sub-programa de maquinação
72
Efectuar a deslocação do PONTO ZERO antes das outras
conversões de coordenadas!
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 8 ESPELHO
Introduzir o eixo reflectido: X ou Y , ou respectivamente X e Y
Anular ESPELHO: nova definição de ciclo com a introdução NO ENT
15
16
17
18
19
20
21
CALL
CYCL
CYCL
CYCL
CYCL
CYCL
CALL
LBL1
DEF 7.0
DEF 7.1
DEF 7.2
DEF 8.0
DEF 8.1
LBL1
PONTO ZERO
X+60
Y+40
ESPELHO
Y
Ciclos para a conversão
de coordenadas
ESPELHO (8)
• O eixo da ferramenta não pode ser reflectido!
• O ciclo reflecte sempre o contorno original (representado
aqui como exemplo no sub-programa LBL1)!
73
Ciclos para a conversão
de coordenadas
ROTAÇÃO (10)
74
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 10 ROTAÇÃO
Introduzir o ângulo de rotação :
• Campo de introdução –360° a +360°
• Eixo de referência para o ângulo de rotação
Plano de trabalho
X/Y
Y/Z
Z/X
Eixo de referência e sentido 0°
X
Y
Z
Anular a ROTAÇÃO : nova definição de ciclo com ângulo de rotação 0
12
13
14
15
16
17
18
CALL
CYCL
CYCL
CYCL
CYCL
CYCL
CALL
LBL1
DEF 7.0 PONTO ZERO
DEF 7.1 X+60
DEF 7.2 Y+40
DEF 10.0 ROTAÇÃO
DEF 10.1 ROT+35
LBL1
Chamar a ferramenta
Retirar a ferramenta no seu respectivo eixo (evita colisão)
se necessário, posicionar os eixos rotativos com frase L no ângulo
pretendido
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 19 PLANO INCLINADO DE
MAQUINAÇÃO
Introduzir o ângulo de rotação do respectivo eixo ou ângulo no
espaço
Se necessário, introduzir o avanço dos eixos rotativos em caso de
posicionamento automático
Se necessário, introduzir a distância de segurança
Activar a correcção: deslocar todos os eixos
Programar a maquinação como se o plano não estivesse inclinado
Ciclos para a conversão
de coordenadas
PLANO INCLINADO DE MAQUINAÇÃO (19)
O ciclo 19 PLANO INCLINADO DE MAQUINAÇÃO é um auxílio no
trabalho com cabeças inclinadas e/ou mesas basculantes.
Anulação do ciclo PLANO INCLINADO DE MAQUINAÇÃO:
Nova definição de ciclo com o ângulo de rotação 0.
A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo fabricante
para a inclinação do PLANO DE MAQUINAÇÃO!
4 TOOL CALL 1 Z S2500
5 L Z+350 R0 FMAX
6 L B+10 C+90 R0 FMAX
7 CYCL DEF 19.0 PLANO INCLINADO DE MAQUINAÇÃO
8 CYCL DEF 19.1 B+10 C+90 F1000 ABST 50
9 L Z+200 R0 F1000
10 L X-50 Y-50 R0
75
Ciclos para a conversão
de coordenadas
FACTOR DE ESCALA (11)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 11 FACTOR DE ESCALA
Introduzir o factor de escala SCL (em inglês: scale = escala):
• Campo de introdução 0,000001 a 99,999999:
Reduzir ... SCL < 1
Ampliar ... SCL > 1
Anular o FACTOR DE ESCALA: nova definição de ciclo com SCL1
11
12
13
14
15
16
17
CALL
CYCL
CYCL
CYCL
CYCL
CYCL
CALL
LBL1
DEF 7.0 PONTO ZERO
DEF 7.1 X+60
DEF 7.2 Y+40
DEF 11.0 FACTOR DE ESCALA
DEF 11.1 SCL 0.75
LBL1
O FACTOR DE ESCALA actua no plano de maquinação ou
nos três eixos principais (depende do parâmetro de máquina
7410)!
76
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 26 FACTOR DE ESCALA ESPECÍFICO
DO EIXO
Eixo e factor: eixo(s) de coordenadas e factor(es) de escala do
prolongamento ou redução, específicos de cada eixo
Coordenadas do centro: centro da ampliação ou
redução
Anular o FACTOR DE ESCALA ESPECÍFICO DO EIXO: nova definição
de ciclo com factor 1 para os eixos modificados.
Os eixos de coordenadas com posições para trajectórias
circulares não podem ser ampliados nem reduzidos com
diferentes factores!
25
26
27
28
CALL
CYCL
CYCL
CALL
LBL1
DEF 26.0 FACTOR ESCALA ESPECÍFICO EIXO
DEF 26.1 X 1.4 Y 0.6 CCX+15 CCY+20
LBL1
Ciclos para a conversão
de coordenadas
FACTOR DE ESCALA ESPECÍFICO DO EIXO (26)
77
Ciclos
especiais
TEMPO DE ESPERA (9)
Ciclos especiais
A execução do programa é parada durante o TEMPO DE ESPERA.
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 9 TEMPO DE ESPERA
Introduzir o tempo de espera em segundos
48 CYCL DEF 9.0 TEMPO DE ESPERA
49 CYCL DEF 9.1 TEMPO ESP. 0.5
PGM CALL (12)
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 12 PGM CALL
Introduzir o nome do programa que se pretende chamar
O ciclo 12 PGM CALL tem que ser chamado!
7 CYCL DEF 12.0 PGM CALL
8 CYCL DEF 12.1 LOT31
9 L X+37.5 Y-12 R0 FMAX M99
78
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 13 ORIENTAÇÃO
Introduzir o ângulo de orientação referente ao eixo de referência
angular do plano de maquinação:
• campo de introdução 0 a 360°
• precisão de introdução 0,1°
Chamar o ciclo com M19 ou M20
A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo fabricante
para o ciclo!
12 CYCL DEF 13.0 ORIENTAÇÃO
13 CYCL DEF 13.1 ÂNGULO 90
Ciclos especiais
ORIENTAÇÃO da ferramenta
79
TOLERÂNCIA (32)
T
A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo fabricante
da máquina para a fresagem rápida de contornos!
Ciclos especiais
O ciclo 32 TOLERÂNCIA fica activado a partir da sua definição!
O TNC alisa automaticamente o contorno entre quaisquer (corrigidos
ou não corrigidos) Elementos de contorno. Desta forma, a ferramenta
desloca-se de forma contínua sobre a superfície da peça. Se
necessário, o TNC reduz automaticamente o avanço programado de
forma a que o programa seja sempre executado "sem solavancos"
com a velocidade mais rápida possível.
Com o alisamento consegue-se um desvio do contorno. O tamanho
deste desvio (VALOR DE TOLERÂNCIA) está determinado num
parâmetro de máquina pelo respectivo fabricante. Com o ciclo 32
você modifica o valor de tolerância previamente ajustado (ver figura
em cima, à direita).
CYCL DEF: seleccionar o ciclo 32 TOLERÂNCIA
Tolerância T: desvio de contorno admissível em mm
80
Z
X
Digitalização de formas 3D
Para a digitalização com um apalpador analógico, o TNC dispõe dos
seguintes ciclos:
• Determinar o campo de digitalização: TCH PROBE 5 CAMPO
TCH PROBE 15 CAMPO
• Digitalização em forma de meandro:
TCH PROBE 16 MEANDRO
• Digitalização gradual:
TCH PROBE 17 LINHAS DE NÍVEL
• Digitalização linha a linha:
TCH PROBE 18 LINHA
Os ciclos de digitalização só podem ser programados em DIÁLOGO
EM TEXTO CLARO. Podem ser programados para os eixos principais
X, Y, Z e os eixos redondos A, B, C.
Digitalização
A máquina e o TNC têm que estar preparados pelo fabricante
para a digitalização de formas 3D!
• Não podem estar activadas as conversões de coordenadas
nem uma rotação básica!
• Os ciclos de digitalização não devem ser chamados; eles
ficam activados a partir da sua definição no programa de
maquinação!
Seleccionar os ciclos de digitalização
Activar o resumo com funções do apalpador
Seleccionar os ciclos de digitalização
Seleccionar p.ex. o ciclo 15
81
Digitalização
Ciclo de digitalização CAMPO (5)
82
Determinar a interface para a transmissão de dados
TOUCH PROBE: seleccionar o ciclo 5 CAMPO
Dados de digitalização de nome PGM : introduzir o nome para o
programa NC onde são memorizados os dados de digitalização
Eixo Tch Probe: indicar o eixo do apalpador
Ponto MIN Campo
Ponto MAX Campo
Altura segura: altura onde não há colisão da haste de apalpação
com o bloco: ZS
5
6
7
8
9
TCH
TCH
TCH
TCH
TCH
PROBE
PROBE
PROBE
PROBE
PROBE
5.0
5.1
5.2
5.3
5.4
CAMPO
NOMEPGM: DADOS
Z X+0 Y+0 Z+0
X+100 Y+100 Z+20
ALTURA: +100
Determinar a interface para a transmissão de dados
TOUCH PROBE: Ciclo 15 CAMPO seleccionar
Nome PGM dados de digitalização: introduzir o nome para o
programa NC onde são memorizados os dados de digitalização
Eixo Tch Probe: indicar o eixo do apalpador
Nome PGM dados do campo: nome da tabela de pontos onde
está determinado o campo
Ponto MIN eixo TCH PROBE: introduzir ponto mínimo no eixo do
apalpador
Ponto MAX eixo TCH PROBE: introduzir ponto máximo no eixo do
apalpador
Altura segura: altura onde não há colisão da haste de apalpação
com o bloco: ZS
5
6
7
8
TCH
TCH
TCH
TCH
PROBE
PROBE
PROBE
PROBE
15.0
15.1
15.2
15.3
Digitalização
Ciclo de digitalização CAMPO (15)
CAMPO
PGM DIGIT.: DADOS
Z PGM RANGE: TAB1
MIN:+0 MAX:+35 ALTURA:+125
83
Ciclo de digitalização MEANDRO (16)
Digitalização
Com o ciclo 16 MEANDRO é possível digitalizar uma peça 3D em
forma de meandro.
Definir o ciclo 5 CAMPO ou 15 CAMPO
TOUCH PROBE: seleccionar o ciclo 16 MEANDRO
Direcção das linhas: eixo de coordenadas em cuja direcção positiva
se desloca o apalpador desde o primeiro ponto de contorno
Ângulo de apalpação: direcção de deslocação do apalpador
referente à direcção das linhas
Avanço F: avanço máximo de digitalização
Avanço MIN.: avanço de digitalização para a primeira linha
Redução do avanço nas esquinas: distância às esquinas íngremes,
onde o TNC começa a reduzir o avanço de digitalização
Distância MIN. entre linhas: deslocação mínima do apalpador nas
extremidades do campo em segmentos de contorno íngremes.
Distância entre linhas: desvio do apalpador nas extremidades do
campo
MAX. distância entre pontos
Valor de tolerância: o TNC vai atenuando a memória de pontos
enquanto a sua distância a uma recta, definida por meio dos dois
últimos pontos, for inferior ao valor de tolerância.
• A distância entre linhas e a MAX. distância entre pontos
podem ter no máximo 20 mm!
• Determinar a direcção das linhas de forma a que seja
apalpada o mais possível na perpendicular!
84
7 TCH PROBE 16.0 MEANDRO
8 TCH PROBE 16.1 DIRECÇÃO X ÂNGULO: +0
9 TCH PROBE 16.2 F1500 FMIN 500 DIST 0.5
MIN.DIST.LINHAS:0.2 DIST.LINHAS:0.5 P.DIST:0.5 TOL:0.1
P: P. DIST = Distância entre pontos
L: L. DIST = Distância entre linhas
Ciclo de digitalização LINHAS DE NÍVEL (17)
Definir ciclo 5 CAMPO ou 15 CAMPO
TOUCH PROBE: seleccionar o ciclo 17 LINHAS DE NÍVEL
Limitação de tempo: tempo em segundos em que o apalpador
deve alcançar o primeiro ponto de apalpação depois de uma volta.
Sem Limitação de tempo: introduzir 0
Ponto de partida: coordenadas do ponto de partida
Eixo de partida e direcção: eixo e direcção das coordenadas onde o
apalpador se aproxima à peça
Eixo de início e direcção: eixo e direcção das coordenadas onde o
apalpador começa a digitalização
Avanço F: avanço máximo de digitalização
Avanço MIN.: avanço de digitalização para a primeira linha
Redução do avanço nas esquinas: distância a esquinas íngremes
onde o TNC começa a reduzir o avanço de digitalização
Distância MIN. entre linhas: deslocação mínima do apalpador no
final de uma linha de nível em segmentos de contorno planos
Distância entre linhas e direcção: desvio do apalpador quando
atinge de novo o ponto de partida de uma linha de nível
MAX. distância entre pontos
Valor de tolerância: o TNC vai atenuando a memória de pontos
enquanto a sua distância de uma recta, definida por meio dos
últimos dois pontos, for inferior ao valor de tolerância.
Digitalização
Com o ciclo 17 LINHAS DE NÍVEL é possível digitalizar uma peça 3D
gradualmente.
P: P. DIST = Distância entre pontos
L: L. DIST = Distância entre linhas
A distância entre linhas e a MAX. distância entre pontos
podem ter no máximo 20 mm!
10 TCH PROBE 17.0 LINHAS DE NÍVEL
11 TCH PROBE 17.1 TEMPO:200 X+50 Y+0
12 TCH PROBE 17.2 SEQ.APROXIMAÇÃO Y+/X+
13 TCH PROBE 17.3 F1000 FMIN 400 DIST 0.5
MIN.DIST.LINHAS: 0.2 DIST.LINHAS:0.5 P.DIST:0.5 TOL:0.1
85
Ciclo de digitalização LINHA (18)
Digitalização
Com o ciclo 18 LINHA é possível digitalizar uma forma 3D linha a
linha. Principal aplicação: digitalização com eixos rotativos
Definir o ciclo 5 CAMPO ou 15 CAMPO
TOUCH PROBE: seleccionar o ciclo 18 LINHA
Direcção das linhas: eixo de coordenadas do plano de maquinação,
em cuja direcção positiva o apalpador se desloca paralelamente.
Ângulo de apalpação: direcção de deslocação do apalpador
referente à direcção das linhas
Altura para redução do avanço: coordenada no eixo da ferramenta,
onde em cada início da linha o TNC comuta de marcha rápida para o
avanço de apalpação.
Avanço F: avanço máximo de digitalização
Avanço MIN.: avanço de digitalização para a primeira linha
Redução do avanço nas esquinas: distância das esquinas íngremes
onde o TNC começa a reduzir o avanço de digitalização
Distância MIN. entre linhas: desvio mínimo do apalpador no fim
duma linha de nível em segmentos planos de contorno
Distância entre linhas e direcção: desvio do apalpador quando
este volta a atingir o ponto de partida de uma linha de nível
MAX. distância entre pontos
Valor de tolerância: o TNC vai atenuando a memória de pontos
enquanto a sua distância de uma recta, definida por meio dos dois
pontos, for inferior ao valor de tolerância.
Distância entre linhas e MAX. distância entre pontos pode ter
até um máximo de 20 mm!
10 TCH PROBE 18.0 LINHA
11 TCH PROBE 18.1 DIRECÇÃO X
ÂNGULO:+0 ALTURA:+125
12 TCH PROBE 18.2 F1000 FMIN 400 DIST 0.5
MIN.DIST.LINHAS:0.2 DIST.LINHAS:0.5 P.DIST:0.5 TOL:0.1
86
Ver "Gráficos e visualização de estados”
Determinar a peça na janela de gráficos
O diálogo para o bloco BLK-FORM aparece automaticamente se for
criado um novo programa.
Criar um novo programa ou num programa já criado premir a
softkey BLK FORM
Eixo da ferramenta
Ponto MíN e MÁX
Funções frequentemente necessárias a seguir a uma selecção.
Gráficos e
Visualização de estados
Gráficos e visualização de estados
Gráfico de programação
Seleccionar a divisão de ecrã PROGRAMA+GRÁFICO!
Durante a introdução de programa, o TNC consegue representar o
contorno programado com um gráfico bidimensional:
Desenhar automaticamente
Iniciar o gráfico de forma manual
Iniciar o gráfico frase a frase
87
Gráficos e
Visualização de estados
Gráfico de teste e gráfico de execução do
programa
88
Seleccionar a divisão de ecrã GRÁFICO ou
PROGRAMA+GRÁFICO!
No modo de funcionamento teste do programa e nos modos de
funcionamento de execução do programa, o TNC consegue simular
graficamente uma maquinação. Com uma softkey é possível
seleccionar as seguintes visualizações:
Vista de cima
Representação em 3 planos
Representação 3D
Seleccionar a divisão de ecrã PROGRAMA+ESTADO ou
POSIÇÃO+ESTADO!
Na secção inferior do écrã encontram-se nos modos de
funcionamento da execução do programa, informações sobre
• posição da ferramenta
• avanço
• funções auxiliares activadas
Com softkeys, podem surgir iluminadas mais informações de estado
numa janela do ecrã:
Informações sobre o programa
Gráficos e
Visualização de estados
Visualização de estados
Posições da ferramenta
Dados da ferramenta
Conversões de coordenadas
Medição da ferramenta
89
Pro g ramação
DIN/ISO
Pro g ramação
Programar Movimentos da ferramenta com
coordenadas cartesianas
G00
G01
G02
G03
G05
G06
G07*
Movimento rectilíneo em marcha rápida
Movimento rectilíneo
Movimento circular em sentido horário
Movimento circular em sentido anti-horário
Movimento circular sem indicação do sentido de rotação
Movimento circular tangente ao contorno
Frase de posicionamento paralela ao eixo
Programar os movimentos da ferramenta com
coordenadas polares
G10
G11
G12
G13
G15
G16
90
DIN/ISO
Movimento rectilíneo em marcha rápida
Movimento rectilíneo
Movimento circular em sentido horário
Movimento circular em sentido anti-horário
Movimento circular sem indicação do sentido de
rotação
Movimento circular tangente ao contorno
*) Função actuante frase a frase
Ciclos de furar
G83
G200
G201
G202
G203
G204
G205
G208
G84
G206
G85
G207
G86
Furar em profundidade
Furar
Alargar furo
Mandrilar
Furar universal
Rebaixamento invertido
Furar universal em profundidade
Fresar furo
Roscar
Roscagem NOVA
Roscagem GS (ferramenta regulada)
Roscagem GS (ferramenta regulada) NOVA
Roscagem à lâmina
G76
G212
G213
G77
G78
G214
G215
G74
G210
G211
Fresar caixas rectangulares, direcção de
maquinação em sentido horário
Fresar caixas rectangulares, direcção de
maquinação em sentido anti-horário
Acabamento de caixas
Acabamento de ilhas
Fresar caixas circulares, direcção de maquinação
em sentido horário
Fresar caixas circulares, direcção de maquinação
em sentido anti-horário
Acabamento de caixa circular
Acabamento de ilha circular
Fresar ranhuras
Ranhura com introdução pendular
Ranhura redonda
Figura de furos
G 2 2 0 Figura de furos sobre um círculo
G 2 2 1 Figura de furos sobre linhas
Grupo I de ciclos SL
G37
G56
G57
G58
G59
Determinar os sub-programas de contorno
Pré-furar
Desbastar
Fresar um contorno em sentido horário
Fresar um contorno em sentido anti-horário
G37
G120
G121
G122
G123
G124
G125
G127
G128
Determinar os sub-programas de contorno
Dados do contorno
Pré-furar
Desbastar
Acabamento de profundidade
Acabamento lateral
Traçado do contorno
Superfície cilíndrica
Superfície cilíndrica fresar ranhuras
Facejar
G60
Elaborar dados de digitalização
G 2 3 0 Facejar
G 2 3 1 Superfície regular
DIN/ISO
G75
Grupo II de ciclos SL
Pro g ramação
Caixas, ilhas e ranhuras
Ciclos para a conversão de coordenadas
G53
G54
G28
G73
G72
G80
Deslocação do ponto zero a partir de tabelas de
pontos zero
Introduzir directamente a deslocação do ponto zero
Espelhamento de contornos
Rodar o sistema de coordenadas
Factor de escala; reduzir/ampliar contornos
Plano de maquinação
91
DIN/ISO
Ciclos especiais
G04*
G36
G39
G79*
Tempo de espera
Orientação da ferramenta
Declarar o programa para o ciclo
Chamada do ciclo
Pro g ramação
Ciclos do apalpador
92
G55*
G400*
G401*
G402*
G403*
G404*
G405*
Medir coordenadas
Rotação básica 2 pontos
Rotação básica 2 furos
Rotação básica 2 ilhas
Rotação básica com mesa redonda
Memorizar rotação básica
Rotação básica com mesa redonda, ponto central
do furo
*) Função actuante frase a frase
Ciclos do apalpador
G410*
G411*
G412*
G413*
G414*
G415*
G416*
G417*
G418*
G420*
G421*
G422*
G423*
G424*
G425*
G426*
G427*
G430*
G431*
Ponto de referência centro caixa rectangular
Ponto de referência centro ilha rectangular
Ponto de referência centro furo
Ponto de referência centro ilha circular
Ponto de referência esquina exterior
Ponto de referência esquina interior
Ponto de referência centro de círculo de furos
Ponto de referência eixo do apalpador
Ponto de referência centro de 4 Furos
Medir ângulo
Medir furo
Medir Ilha circular
Medir caixa rectangular
Medir ilha rectangular
Medir ranhura interior
Medir nervura exterior
Medir uma coordenada qualquer
Medir círculo de furos
Medir plano
Plano X/Y, eixo da ferramenta Z
Plano Z/X, eixo da ferramenta Y
Plano Y/Z, eixo da ferramenta X
O quarto eixo é o eixo da ferramenta
Chanfre, arredondamento, aproximação/saída do contorno
G24*
G25*
G26*
G27*
Chanfre com longitude de chanfre R
Arredondar esquinas com raio R
Aprox.tangencialaocontornosobreumcírculocomraioR
Saída tangencial ao contorno sobre um círculo com raio R
G90
G91
Indicações de medidas absolutas
Indicações de medidas incrementais
Determinar a unidade de medida (início do programa)
G70
G71
Unidade de medida polegada
Unidade de medida mm
Definir o bloco para gráfico
G30
G31
Determinar o plano, as coordenadas ponto MÍN
Indicação de medida (com G90, G91),
coordenadas ponto MÁX
Definição da ferramenta
G99*
Definição da ferramenta no programa com
longitude L e raio R
Correcções do raio da ferramenta
G40
G41
G42
G43
G44
Sem correcção do raio
Correcção do raio da ferramenta à esquerda do contorno
Correcção do raio da ferramenta à direita do contorno
Correcção do raio paralela ao eixo; prolongar o
percurso
Correcção do raio paralela ao eixo; encurtar o percurso
*) Função actuante frase a frase
DIN/ISO
G17
G18
G19
G20
Indicações de medidas
Pro g ramação
Determinar o Plano de maquinação
Outras funções G
G29
G38
G51*
G98*
Aceitar a última posição como pólo
Parar a execução do programa
Chamar o número de ferramenta seguinte (só com
memória de ferramentas central)
Memorizar uma marca (número Label)
93
DIN/ISO
Funções de parâmetros Q
D00
D01
D02
D03
Pro g ramação
D04
D05
D06
D07
D08
D09
D10
D11
D12
D13
D14
D15
D19
94
Atribuir directamente um valor
Calcular e atribuir a soma de dois valores
Calcular e atribuir a diferença de dois valores
Calcular e atribuir o produto da multiplicação de
dois valores
Calcular e atribuir o quociente da divisão de dois
valores
Calcular e atribuir a raiz quadrada de um número
Determinar e atribuir o seno dum ângulo em graus
Determinar e atribuir o co-seno dum ângulo em
graus
Determinar e atribuir a raiz quadrada da soma do
quadrado de dois números (Pitágoras)
Se for igual, salto para o Label indicado
Se for diferente, salto para o Label indicado
Se for maior, salto para o Label indicado
Se for menor, salto para o Label indicado
Determinar e atribuir o ângulo com arctan a partir
de dois lados ou seno e cos do ângulo
Emitir o texto do ecrã
Emitir o texto ou o conteúdo dos parâmetros por
meio da conexão de dados
Transmitir os valores numéricos ou os parâmetros
Q para o PLC
F
F
F
G
H
H
I
J
K
L
L
L
M
N
P
P
Q
Início do programa
Eixo basculante em redor de X
Eixo basculante em redor de Y
Eixo rotativo em redor de Z
Definir funções de parâmetros Q
Tolerância para círculo de arredondamento com
M112
Avanço em mm/min com frases de posicionamento
Tempo de espera em seg com G04
Factor de escala com G72
Funções G (ver lista funções G)
Ângulo de coordenadas polares
Ângulo rotativo com G73
Coordenada X do ponto central do círculo/pólo
Coordenada Y do ponto central do círculo/pólo
Coordenada Z do ponto central do círculo/pólo
Memorizar a marca (número Label) com G98
Saltar para uma marca (número Label)
Longitude da ferramenta com G99
Função auxiliar
Número de frase
Parâmetro de ciclo em ciclos de maquinação
Valor ou parâmetro Q em definições de parâmetros Q
Designação de parâmetro (suporte da posição)
R
R
R
R
R
S
S
T
T
T
U
V
W
X
Y
Z
*
Raio de coordenadas polares com G10/G11/G12/
G13/G15/G16/
Raio de círculo com G02/G03/G05
Raio de arredondamento com G25/G26/G27
Longitude de chanfre com G24
Raio da ferramenta com G99
Rotações da ferramenta em U/min
Ângulo para a orientação da ferramenta com G36
Número da ferramenta com G99
Chamada da ferramenta
Chamar a ferramenta seguinte com G51
Eixo paralelo a X
Eixo paralelo a Y
Eixo paralelo a Z
Eixo X
Eixo Y
Eixo Z
Sinal para fim da frase
Pro g ramação
%
A
B
C
D
E
DIN/ISO
Endereços
95
Funções auxiliares M
Funções auxiliares M
M00
M02
M03
M04
M05
M06
M08
M09
M13
M14
M30
M89
M90
M91
96
Paragem da execução do pgm/paragem da ferr.ta/
refrigerante desligado
Paragem da execução do pgm/paragem da ferr.ta/
refrigerante desligado
regresso à rase /se encessário, apagar visualização
de estados
Ferramenta ligada em sentido horário
Ferramenta ligada em sentido anti-horário
Paragem da ferr.ta
Troca da ferr.ta/paragem da execução do pgm
(depende dos parâmetros da máquina) paragem da
ferr.ta
Refrigerante ligado
Refrigerante desligado
Ferramenta ligada em sentido horário/refrigerante
ligado
Ferr.ta ligada em sentido anti-horário/
refrigerante ligado
A mesma função que M02
Função auxiliar livre ou
Chamada de ciclo activada de forma modal (depende
dos Parâmetros da máquina)
Velocidade constante nas esquinas
(activada só com funcionamento de erro de arrasto)
Na frase de posicionamento: as coordenadas
referem-se ao ponto zero da máquina
M92
M93
M94
M95
M96
M97
M98
M99
M101
M102
M103
M104
M105
M106
M107
M108
M109
M110
M111
Na frase de posicionamento: as coordenadas
referem-se a uma posição definida pelo Fabricante
da máquina
Reservado
Reduzir a visualização do eixo rotativo a um valor
inferior a 360 graus
Reservado
Reservado
maquinar pequenos desníveis de contorno
Fim da correcção de trajectória
Chamada de ciclo, activada por frases
Troca de ferr.ta automática depois de excedido o
tempo de vida
Anular M101
Reduzir o avanço ao aprofundar no factor F
Voltar a activar o ultimo ponto de referência
memorizado
Executar a maquinação com o primeiro factor kV
Executar a maquinação com o segundo factor kV
Ver Manual do Utilizador
Anular M107
Velocidade constante na lâmina da ferr.ta com com
raios (aumento e redução do avanço)
Velocidade constante na lâmina da ferr.ta com com
raios (só redução do avanço)
Anular M109/M110
Funções auxiliares M
....
M 1 1 4 Correcção autom. da geometria da máquina ao
trabalhar com eixos basculantes
M 1 1 5 Anular M114
M 1 1 6 Avanço com eixos angulares em mm/min
M 1 1 7 Anular M116
M 1 1 8 1 ) Sobrepor o posicionamento do volante durante a
execução do programa
M 1 2 0 1 ) Calcular previamente a posição com raio corrigido
LOOK AHEAD
M 1 2 6 Deslocar os eixos rotativos pelo curso mais curto
M 1 2 7 Anular M126
M 1 2 8 Manter a posição da ponta da ferr.ta em
posicionamento de eixos basculantes (TCPM)1)
M 1 2 9 Anular M128
M 1 3 0 Na frase de posicionamento: os pontos referem-se
ao sistema de coordenadas indesejado
M 1 3 4 Paragem de precisão em posicionamento com
eixos rotativos
M 1 3 5 Anular M134
M 1 3 6 Avanço F em micrometros por rotação da ferr.ta
M 1 3 7 Avanço F em milímetros por minuto
M 1 3 8 Selecção de eixos basculantes para M114, M128 e
ciclo de inclinação do plano de maquinação
M 2 0 0 Funções auxiliares
para máquinas laser
M 2 0 4 Ver Manual do Utilizador
1)
TCPM: Tool Center Point Management = Gestão de Pontos de
Centros de Ferramenta
97
DR. JOHANNES HEIDENHAIN GmbH
Dr.-Johannes-Heidenhain-Straße 5
83301 Traunreut, Germany
{ +49 (86 69) 31-0
| +49 (86 69) 50 61
E-Mail: [email protected]
Technical support | +49 (86 69) 31-10 00
E-Mail: [email protected]
Measuring systems { +49 (86 69) 31-31 04
E-Mail: [email protected]
TNC support
{ +49 (86 69) 31-31 01
E-Mail: [email protected]
NC programming { +49 (86 69) 31-31 03
E-Mail: [email protected]
PLC programming { +49 (86 69) 31-31 02
E-Mail: [email protected]
Lathe controls
{ +49 (7 11) 95 28 03-0
E-Mail: [email protected]
www.heidenhain.de
Ve 00
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