Projeto Pedagógico do Curso - Avaliação Institucional 2016

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Projeto Pedagógico do Curso - Avaliação Institucional 2016
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
PROJETO POLÍTICO
PEDAGÓGICO
DO CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO DO CAMPUS DA
UNIR EM CACOAL
Cacoal – RO
2011
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO
DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
DO CAMPUS DA UNIR EM CACOAL
Comissão de reformulação/elaboração:
MSc. Adriana Aparecida Rigolon Guimarães
MSc. Ailton Marcolino Liberato
MSc. Denny William de Oliveira Mesquita
Esp. Edimar Silva Pereira
Drª. Eleonice de Fátima Dal Magro
Esp. Juander Antônio de Oliveira Souza
Esp. Karla Roberto Sartin
Esp. Nícolas Alessandro de Souza Belete
MSc. Otacílio Moreira de Carvalho Costa
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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SUMÁRIO
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS ................................................................................... 3
1.1 Breve Histórico Da Unir................................................................................... 5
1.2 O Campus Da Unir Em Cacoal ........................................................................ 5
2 PERFIL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO...................................... 6
2.1 Habilitação........................................................................................................ 7
2.2 Caracterização Do Curso ................................................................................ 7
2.3 Interdisciplinariedade ...................................................................................... 8
3 OBJETIVOS DO CURSO......................................................................................... 9
3.1 Objetivo Geral .................................................................................................. 9
3.2 Objetivos Específicos...................................................................................... 9
4 PERFIL DO EGRESSO.......................................................................................... 10
5 ESTRUTURA DO CURSO ..................................................................................... 12
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO ........................................... 13
7 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO ..................................................................... 14
7.1 Distribuição Das Disciplinas, Créditos E Carga Horária Por Núcleo De
Formação.............................................................................................................. 18
7.1.1 Núcleo de Formação Básica (B)............................................................. 18
7.1.2 Núcleo de Formação Profissionalizante (P) .......................................... 18
7.1.3 Núcleo de Formação Específica (E)....................................................... 19
7.2 Ementas Das Disciplinas Do Curso ............................................................. 20
8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC) ......................................................... 90
9 LABORATÓRIOS RECOMENDADOS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO ............................................................................................................. 91
9.1. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos: ................................. 92
9.2. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes: .............. 93
9.3. Laboratórios para o Núcleo de Núcleo de Conteúdos Específicos.......... 93
10 FORMA DE ACESSO AO CURSO E VAGAS REMANESCENTES ................... 94
11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO ............................................................. 94
12 PLANO DE ENSINO E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM ..................................................................................................... 96
13 ESTÁGIO CURRICULAR .................................................................................... 97
14 TRABALHO DE CURSO (TC) ............................................................................. 98
15 ATO AUTORIZATIVO DE CRIAÇÃO DE CURSO .............................................. 99
ANEXO 1 – TABELA COMPARATIVA DE MUDANÇA DE GRADE ..................... 100
ANEXO 2 - RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11/03/2002 SOBRE DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
111
ANEXO 3 – MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS ................................ 115
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PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
(REFORMULADO em 2011)
1 CONSIDERAÇÕES INICIAIS
Com base nas diretrizes estabelecidas pelo Ministério da Educação e tendo
como parâmetro a Nova Lei de Diretrizes e Bases da Educação; as diretrizes
curriculares para os cursos de Engenharia e a Resolução CNE/CES 11, de 11 de
Março de 2002, da Câmara de Educação Superior, concebeu-se o presente Projeto
Político Pedagógico (PPP), no intuito de atualizar os dados necessários e adequá-lo
às demandas apresentadas por docentes e discentes, bem como adequá-lo à nova
realidade que se apresenta no ambiente industrial, institucional e social em que se
insere o curso de Engenharia de Produção Agroindustrial da UNIR – campus de
Cacoal, sendo por isto a normativa amplamente observada ao longo do processo de
discussão para revisão do presente PPP.
A reforma apresentada contempla a alteração da nomenclatura do curso de
Engenharia de Produção Agroindustrial para Engenharia de Produção, a inclusão,
exclusão, alteração de ordem e cargo horária de disciplinas, a fim de ampliar e
complementar a formação integral do acadêmico, preparando-o para atuar com
propriedade nas diversas áreas abrangidas pela Engenharia de Produção.
Complementarmente, buscou-se uma revisão de conteúdos das disciplinas
existentes e a inclusão de novas, de maneira atender as exigências legais para
formação de um Engenheiro e possibilitar ao futuro profissional maior domínio de
conteúdos profissionalizantes e específicos como os abordados em Planejamento e
Controle da Produção, Pesquisa Operacional, Projeto de Instalações Industrias, de
Produto e de Trabalho.
Justifica-se essa mudança de nomenclatura, grade curricular e perfil do curso
devido ao amplo campo de atuação deste engenheiro e
ao acelerado
desenvolvimento do Estado de Rondônia nos diversos setores da economia,
acreditando-se ser relevante tal alteração para ampliar o mercado de trabalho dos
futuros egressos deste curso. Considerando o fato acima mencionado e a
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inexistência de algumas disciplinas de formação básica, profissionalizante e
específica, o quadro docente do Curso Engenharia de Produção Agroindustrial optou
em elaborar esta proposta de reformulação do Projeto Político Pedagógico e
alteração da nomenclatura do curso.
Nessa perspectiva, a revisão do Projeto Político Pedagógico do curso foi
elaborado com vistas a conscientizar a todos os envolvidos que a proposta não se
constitui num documento elaborado por mera formalidade para atender a um
dispositivo legal, mas representa um instrumento cuja implementação representa um
desafio mais amplo que envolve a todos, de maneira que seu sucesso dependerá do
compromisso de cada um, bem como da capacidade de desapego de práticas
antigas que não correspondam mais a realidade e demandas atuais, uma vez que se
propõem a quebra de paradigmas no processo de ensino aprendizagem, induzindo
os envolvidos a sair da zona de conforto para incorporar outras vertentes ao
discurso e prática da engenharia de produção, principalmente no que tange ao
ensino e sua interação com as atividades de pesquisa e extensão.
Ressalta-se que o desafio é para todos e que a abertura para uma nova
concepção pedagógica requer o fortalecimento ou adoção de ações como:
a) reuniões pedagógicas;
b) cursos de qualificação para o corpo docente;
c) autoavaliação institucional a ser realizada permanentemente
e
com
resultados a serem apresentados a cada três anos;
d) avaliação continuada no que diz respeito a formação do profissional da
Engenharia de Produção;
e) a implementação de projetos de pesquisa e extensão por parte do corpo
docente do curso.
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1.1 Breve Histórico Da Unir
A Universidade Federal de Rondônia (UNIR) foi criada em 1982, baseada em
uma política voltada à formação de professores para atuar no 1º e 2º graus. Ao
longo de sua existência, a Universidade foi adequando-se às mudanças impostas
por diversos fatores, dentre os quais se destaca a demanda por novos cursos.
Uma característica marcante da Universidade Federal de Rondônia é sua
estrutura multicampi, que possibilita ao poder público, por meio da instituição,
ampliar as possibilidades de acesso dos postulantes a uma vaga em uma instituição
federal de ensino superior por meio do oferecimento de cursos em outros seis
municípios de Rondônia, além dos oferecidos em Porto Velho, sendo que ao todo,
disponibiliza à sociedade rondoniense 52 cursos de graduação divididos entre os
campi de Porto Velho,
Cacoal, Guajará-Mirim, Ariquemes, Rolim de Moura, Ji-
Paraná e Vilhena, 10 programas de Mestrado e um de Doutorado.
Na sequência, são abordadas algumas particularidades do campus de
Cacoal, cuja infra-estrutura abriga o curso de Engenharia de Produção desde 2010.
1.2 O Campus Da Unir Em Cacoal
Cada
campus
da
Universidade
Federal
de
Rondônia
possui
suas
particularidades, atuando de maneira condizente com a realidade e as necessidades
locais no intuito de atender à demanda social por formação superior.
Nesse ambiente, o campus de Cacoal, que iniciou suas atividades em
fevereiro de 1989, conta atualmente com cinco Departamentos assim distribuídos:
CURSOS OFERECIDOS - CAMPUS DE
CACOAL
Administração
Ciências Contábeis
Direito
Engenharia de Produção Agroindustrial
Engenharia de Pesca e Aquicultura
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Até 2009, os três primeiros cursos tiveram entradas anuais regulares de 50
(cinquenta) acadêmicos no período noturno e em 2010, além da manutenção destas
entradas houve um acréscimo de outras três turmas no período vespertino.
O curso de Engenharia de Pesca e Aquicultura, iniciado em 2009, encerrará
2011 com três turmas, cujas aulas são oferecidas em tempo integral em instalações
no município de Presidente Médici. Por sua vez, o curso de Engenharia de Produção
Agroindustrial contou com o ingresso da segunda turma no segundo semestre de
2011.
Em Cacoal o campus conta com quatro blocos de cinco Salas de Aula cada, à
exceção do Bloco A, que tem uma de suas salas destinada ao funcionamento
provisório
do
Almoxarifado.
O
bloco
Administrativo
congrega:
Direção,
Departamentos, Secretaria Acadêmica, Coordenação de Serviços Gerais e Sala dos
Professores; um bloco destinado ao Laboratório de Informática do curso de Ciências
Contábeis, com 22 computadores, Sala de Orientação e Núcleo de Prática Jurídica,
e outro bloco destinado ao funcionamento do Centro de Estudos de Ciências
Socioambientais (CECISA).
Possui ainda um Auditório climatizado com 300 assentos fixos e capacidade
para mais 150 assentos móveis e uma ampla Biblioteca, que dispõe de um mini
auditório com capacidade para 100 pessoas. No que tange a obras de infraestrutura,
encontra-se em construção um bloco que abrigará cinco salas de aula e quatro
laboratórios para o curso de Engenharia de Produção.
2 PERFIL DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
O Curso de Engenharia de Produção, busca formar um profissional com
conhecimento científico, profissional e social, capacitado para compreender e
formular soluções ligadas às atividades de projeto, implantação, operação, gerência,
melhoria e manutenção de sistemas de produção de bens e/ou serviços. Este
profissional deve também estar preocupado em promover o desenvolvimento
político, econômico, social e cultural, de forma ética perante a sociedade.
Tal formação deve contemplar ainda o viés da sustentabilidade, haja vista que
preocupações ambientais e responsabilidade social tornaram-se frequentes pela
necessidade de cumprir os requisitos legais, por exigências do mercado interno e/ou
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externo, pela busca de melhores condições competitivas ou mesmo para possuir
uma boa imagem diante da sociedade.
Portanto, a sustentabilidade é uma temática que permeará as ações voltadas
ao ensino, pesquisa e extensão no curso de Engenharia de Produção no campus de
Cacoal, de modo a alavancar a relevância da mesma na região no que tange a
produção de bens ou serviços da atividade. Assim, temas como produção mais
limpa, uso racional de recursos, reuso, reciclagem, análise de ciclo de vida de
produto, entre outros, devem fazer parte da realidade acadêmica bem como das
empresas assessoradas pelos futuros profissionais formados em Engenharia de
Produção.
2.1 Habilitação
Os Engenheiros de Produção formados na UNIR – Campus de Cacoal,
estarão aptos a desempenhar atividades ligadas ao projeto e gerência de sistemas
produtivos que envolvam pessoas, materiais, equipamentos e meio ambiente.
Devido a sua formação possuir uma variada gama de disciplinas relacionadas à
economia, administração, finanças, ergonomia, qualidade entre outras, poderá atuar
na gerência de produção, gestão da qualidade, gestão econômica, ergonomia e
segurança do trabalho, engenharia do produto, pesquisa operacional, estratégias
organizacionais, gestão tecnológica, sistemas de informações e gestão ambiental.
2.2 Caracterização Do Curso
O Projeto Político Pedagógico (PPP) ora proposto parte de uma concepção
de curso multidisciplinar, conforme se constara da matriz curricular apresentada.
Partindo-se do pressuposto que o engenheiro de produção atua desde a elaboração
do projeto, execução e gerência de sistemas produtivos integrados de bens e
serviços que envolvem equipamentos, materiais e pessoas, além do ambiente em
que os sistemas se inserem. Considera-se um sistema produtivo todo evento que
possui processos de entrada, processos de transformação e processos de saída.
Destacando-se ainda que são considerados sistemas produtivos a indústria
de construção civil, a indústria mineradora, as instituições financeiras, as instituições
voltadas à saúde da população, as agroindústrias, entre outros.
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A metodologia de ensino adotada deve priorizar o uso de recursos que
facilitem a aprendizagem, incentivando-se a capacidade reflexiva, a análise crítica e
o raciocínio lógico. Dessa maneira, a proposta pedagógica do Curso de Engenharia
de Produção busca equacionar os conteúdos teóricos e práticos na formulação da
matriz curricular, que está estruturada conforme as diretrizes nacionais para o curso
de Engenharia, estabelecidas pelo Ministério da Educação e órgão regulamentador
da profissão, sistema CONFEA / CREA.
Com esse propósito, as atividades práticas propostas têm o intuito de
permitir a difusão e a aplicação do saber, como também o exercício da engenharia
de produção em seus diversos pilares.
Na mesma linha, a elaboração da Monografia como Trabalho de Conclusão
de Curso (TCC) corrobora o propósito de fomentar a produção acadêmica e a
formação tecnológica multidisciplinar, sendo que a pesquisa aplicada deve ser vista
como importante ferramenta de auxílio à qualificação do bacharelando.
No tocante a prática, destaca-se a inclusão do Estágio Supervisionado - que
tem o objetivo de proporcionar ao estudante a vivência de situações similares as que
ele encontrará como Engenheiro de Produção no mercado de trabalho.
Observa-se que a prática de estágio deve contribuir para a formação do
perfil profissional que se pretende, incluindo o desenvolvimento das competências
desejáveis e o aprimoramento de conhecimentos específicos relacionados a
Engenharia de Produção.
O estágio contempla a aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos
adquiridos, mediante Projeto de Estágio, com uma vivência em qualquer sistema
produtivo, por um período mínimo de 160 horas. Contará com o acompanhamento
de um Orientador da UNIR e de um Supervisor na Empresa cedente do estágio.
2.3 Interdisciplinaridade
O Engenheiro de Produção precisa analisar e (re) pensar as suas práticas.
Para tanto, se faz necessário abrir-se às contribuições de outras áreas do
conhecimento. Nessa perspectiva, a interdisciplinaridade será viabilizada por meio
dos seguintes instrumentos:
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a) Aulas compartilhadas, quando a disciplina a ser ministrada envolva
acepções de matérias ou ciências diversas;
b) Visitas técnicas compartilhadas, quando as disciplinas ministradas
contemplem tais atividades; e
c) Pesquisa e extensão conjuntas, envolvendo as diversas áreas do saber
jurídico, com vistas a promover a iniciação científica e propiciar aos
acadêmicos a participação em atividades complementares como forma de,
além da aquisição de conhecimento, o cumprimento da carga horária do curso
destinadas a tais atividades.
3 OBJETIVOS DO CURSO
3.1 Objetivo Geral
O Curso de Engenharia de Produção da UNIR, campus de Cacoal, tem por
objetivo geral formar “Engenheiros de Produção aptos a elaborar e executar projetos
de sistemas produtivos diversos, gerir processos produtivos e coordenar cadeias
produtivas diversas, com raciocínio lógico e analítico em todas as áreas de atuação
pertinentes à engenharia de produção.”
3.2 Objetivos Específicos
a) Capacitar os acadêmicos para uma Sólida formação em ciências básicas e
específicas como Matemática, Física, Química, Computação, Economia e
Administração, com ênfase nos métodos quantitativos relacionados a estas;
b) Capacitar os acadêmicos para práticas e abordagens experimentais;
c) Proporcionar, por meio do ensino, pesquisa e extensão, instrumentos que
habilitem o acadêmico a desenvolver o raciocínio lógico/analítico nas diversas
áreas do conhecimento e atuação do Engenheiro de Produção;
d) Formar profissionais capazes de valorizar a cidadania e reconhecer a
dignidade da pessoa humana;
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e) Fornecer as bases materiais e instrumentais da formação do Engenheiro de
Produção, a partir do tratamento interdisciplinar dos conceitos e práticas
tecnológicas;
f) Imprimir no ambiente acadêmico o valor de ética e cidadania, bem como
responsabilidade social e ambiental e sustentabilidade;
g) Promover a reflexão científica e a atualização do conhecimento, mediante a
realização de Seminários, Conferências, Cursos de Aperfeiçoamento, mostras
de vídeo, videoconferências, dentre outros recursos, como meios de
aprimorar o pensamento lógico-instrumental e a percepção do dinamismo da
Engenharia de Produção e sua relação com as demais ciências e a
sociedade.
4 PERFIL DO EGRESSO
De acordo com a Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002, que
institui as Diretrizes Curriculares Nacionais (DCN) dos Cursos de Graduação em
Engenharia, a serem observadas na organização curricular das Instituições do
Sistema de Educação Superior do País. Segundo a DCN:
“Art 3° - O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do
formando egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista,
humanista, crítica e reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas
tecnologias, estimulando a sua atuação crítica e criativa na identificação e
resolução de problemas, considerando seus aspectos políticos,
econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética e humanística,
em atendimento às demandas da sociedade.”
Desta feita, destaca-se que o PERFIL do Engenheiro de Produção a ser
formado pela Universidade Federal de Rondônia, campus de Cacoal deve ser o de
um profissional detentor de conhecimentos e habilidades específicas que
possibilitem desenvolver as atividades voltadas à Engenharia de Produção, o que
envolve desde a concepção do projeto, sua implantação e consequente operação,
além da otimização dos processos e a melhoria e/ou manutenção de sistemas
produtivos integrados à aplicação dos conhecimentos tecnológicos para o
equacionamento de problemas relacionados à produção, de maneira sustentável.
O referido profissional deve ainda dominar o uso de ferramental matemático e
estatístico e desenvolver sobremaneira sua capacidade analítica de modo a
dimensionar e modelar sistemas de produção auxiliares na tomada de decisões,
posto ser esta uma demanda cada vez mais crescente.
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Concernente a fase de execução das atividades normais da organização, o
profissional deverá ainda promover continuamente a analise e acompanhamento das
ações com vistas a especificar, prever e avaliar os resultados obtidos de forma a
integrar os conhecimentos especializados da área técnica e social, compreendendo
a inter-relação dos sistemas de produção com o meio ambiente, sendo esta uma
característica por demais importante na formação profissional do Engenheiro de
Produção.
O Engenheiro de Produção a ser formado pela UNIR - Campus de Cacoal,
deverá desenvolver e atuar profissionalmente com as seguintes competências,
definidas pela ABEPRO:
1)
dimensionar e integrar recursos físicos, humanos e financeiros a fim de
produzir, com eficiência e ao menor custo, considerando a possibilidade de
melhorias contínuas;
2)
utilizar ferramental matemático e estatístico para modelar sistemas de
produção e auxiliar na tomada de decisões;
3)
projetar, implementar e aperfeiçoar sistemas, produtos e processos,
levando em consideração os limites e as características das comunidades
envolvidas;
4)
tecnológico,
prever e analisar demandas, selecionar conhecimento científico e
projetando
produtos
ou
melhorando
suas
características
e
funcionalidade;
5)
produtivo,
incorporar conceitos e técnicas da qualidade em todo o sistema
tanto
nos
seus
aspectos
tecnológicos
quanto
organizacionais,
aprimorando produtos e processos, e produzindo normas e procedimentos de
controle e auditoria;
6)
prever a evolução dos cenários produtivos, percebendo a interação
entre as organizações e os seus impactos sobre a competitividade;
7)
acompanhar os avanços tecnológicos, organizando-os e colocando-os
a serviço da demanda das empresas e da sociedade;
8)
compreender a inter-relação dos sistemas de produção com o meio
ambiente, tanto no que se refere a utilização de recursos escassos quanto à
disposição final de resíduos e rejeitos, atentando para a exigência de
sustentabilidade;
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9)
utilizar indicadores de desempenho, sistemas de custeio, bem como
avaliar a viabilidade econômica e financeira de projetos;
10)
gerenciar e otimizar o fluxo de informação nas empresas utilizando
tecnologias adequadas.
Ainda, de acordo com o apresentado pela ABEPRO, os Engenheiros de
Produção da UNIR deverão desenvolver as seguintes habilidades:
1) Iniciativa empreendedora;
2) Iniciativa para auto-aprendizagem e educação continuada;
3) Comunicação oral e escrita;
4) Leitura, interpretação e expressão por meios gráficos;
5) Visão crítica de ordens de grandeza;
6) Domínio de técnicas computacionais;
7) Conhecimento, em nível técnico, de língua estrangeira;
8) Conhecimento da legislação pertinente;
9) Capacidade de trabalhar em equipes multidisciplinares;
10) Capacidade de identificar, modelar e resolver problemas;
11) Compreensão dos problemas administrativos, sócio-econômicos e do
meio ambiente;
12) Capacidade de pensar globalmente e agir localmente.
5 ESTRUTURA DO CURSO
O curso de Engenharia de Produção do Campus de Cacoal caracteriza-se por
ser um curso presencial com aulas em período Integral, com entrada de uma turma
de 50 acadêmicos por ano.
Sua carga horária totaliza, a partir desta alteração, 4.580 (quatro mil
quinhentas e oitenta) horas, e sua duração é de cinco (cinco) anos, com tempo
máximo para integralização de 7 ½ anos (sete anos e seis meses).
A estrutura curricular do curso divide-se nos eixos a seguir especificados, os
quais são estabelecidos pela Resolução CNE/CES 11, de 11 de março de 2002 e
serviram de parâmetro para formatação da MATRIZ CURRICULAR, conforme
segue:
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EIXO DE FORMAÇÃO
Básica
(B)
Profissional
(P)
Específica
(E)
OBJETIVOS
Estabelecer as relações do Engenharia de Produção com outras áreas do
saber, abrangendo dentre outros, disciplinas básicas comuns a todos os cursos
de Engenharia (cálculo, física e química), e disciplinas do núcleo comum de
ciências sociais aplicadas que servem de base para algumas disciplinas dos
outros dois núcleos.
Abranger temas relacionados à gestão empresarial (estratégia competitiva,
estruturação empresarial, gerenciamento de serviços, produção, qualidade,
logística, comportamento humano, dentre outros), conhecimentos e a
aplicações de qualquer natureza, estudados sistematicamente e
contextualizados segundo a evolução da Engenharia de Produção e sua
aplicação às mudanças sociais, econômicas, políticas e culturais do Brasil e
suas relações internacionais.
Abranger extensões e aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos
profissionalizantes, bem como de outros conteúdos de conhecimentos focados
em questões regionais, além de buscar a integração entre a prática e os
conteúdos teóricos desenvolvidos nos demais Eixos, especialmente nas
atividades relacionadas com o Estágio Curricular Supervisionado, Trabalho de
Curso de Curso e Atividades Complementares.
6 CORPO DOCENTE E TÉCNICO ADMINISTRATIVO
Os docentes do quadro efetivo lotados no Departamento são apresentados no
quadro a seguir:
PROFESSOR
1
2
3
Ailton Marcolino Liberato
Denny William de Oliveira
Mesquita
Edimar Silva Pereira
REGIME DE
TRABALHO
DE
DE
DE
4
Eleonice de Fátima Dal
Magro
DE
5
Juander Antônio de Oliveira
Souza
DE
6
7
8
Karla Roberto Sartin
Nícolas Alessandro de
Souza Belete
Otacílio Moreira de Carvalho
Costa
DE
DE
DE
GRADUAÇÃO / TITULAÇÃO
Graduado em Física
Mestre em Meteorologia
Graduado em Química
Mestre em Química
Graduado em Matemática
Especialista em Matemática
Graduada em Contabilidade
Mestre em Engenharia de Produção
Doutora em Geociências e Meio Ambiente
Graduado em Engenharia de Produção
Especialista em Engenharia de Segurança do
Trabalho
Graduada em Engenharia de Produção
Especialista em Gestão Empresarial
Graduado em Engenharia de Produção
Especialista em Engenharia de Produção
Graduado em Ciências Econômicas
Mestre em Administração
O Departamento conta ainda com a colaboração de profissionais lotados em
outros Departamentos do campus, os quais, dentro de uma perspectiva de parceria
e interdisciplinaridade, atuam em disciplinas como Português Instrumental e Direito.
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Assim como os demais que já contribuíram com o Curso ao longo dos anos,
tais profissionais preenchem lacunas existentes pela insuficiência do quadro de
docentes lotados no Departamento, que conta atualmente com 8 (oito) profissionais.
No que tange a necessidade de contratação de professores, ressalva-se que
são necessários mais 6 (seis) docentes efetivos para os próximos 2 (dois) anos, em
consonância com o estabelecido no REUNI, de modo que o curso de Engenharia de
Produção detenha um quadro mínimo de docentes.
Quanto ao quadro técnico-administrativo, o Departamento conta com os
trabalhos de uma estagiária, que presta importante suporte, auxiliando tanto a
Chefia de Departamento nos serviços administrativos quanto no atendimento aos
acadêmicos.
7 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
Uma
vez
estabelecidos
estes
parâmetros,
apresenta-se
a
MATRIZ
CURRICULAR proposta e que visa nortear o Curso, a partir de sua aprovação:
MATRIZ CURRICULAR – ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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1º PERÍODO
Código
EPR30064
EPR 30065
EPR30066
EPR30067
EPR30068
EPR30069
CH
60
80
60
80
80
40
CR
3
4
3
4
4
2
Núcleo
B
B
B
B
B
E
Pré-Requisito
-
EPR30070
Disciplina
Português Instrumental
Cálculo I
Introdução a Economia
Química Geral e Experimental
Geometria Analítica e Vetorial
Introdução a Engenharia de
Produção
Metodologia de Trabalho Científico
60
3
B
-
EPR30071
Filosofia e Ética
40
500
2
25
B
-
Total
2º PERÍODO
Código
EPR30072
Cálculo II
Disciplina
CH
80
CR
4
Núcleo
B
EPR30073
Química Tecnológica
80
4
P
Pré-Requisito
EPR30065
EPR30068
EPR30067
15
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
EPR30074
Física Geral e Experimental I
80
4
B
EPR30075
EPR30076
EPR30077
EPR30078
EPR30079
Desenho Técnico para Engenharia
Sistemas de Produção
Sociologia Aplicada
Estatística I
Atividades Complementares I
Total
80
40
40
60
60
520
4
2
2
3
3
26
B
P
B
E
E
EPR30065
EPR30068
EPR30069
-
3º PERÍODO
Código
EPR30080
EPR30081
EPR30082
EPR30083
EPR30084
EPR30085
EPR30086
EPR30087
Disciplina
Economia Industrial
Cálculo III
Física Geral e Experimental II
Estatística II
Sistemas de Produção Flexível
Direito Aplicado
Introdução ao Estudo das
Organizações
Mecânica Aplicada
Total
CH
40
80
80
60
60
60
80
CR
2
4
4
3
3
3
4
Núcleo
P
B
B
E
P
E
P
Pré-Requisito
EPR30066
EPR30072
EPR30074
EPR30078
EPR30076
-
40
2
B
EPR30065
EPR30074
500
25
4º PERÍODO
Código
EPR30088
EPR30089
EPR30090
EPR30091
EPR30092
EPR30093
EPR30094
EPR30095
Disciplina
Física Geral e Experimental III
Séries e Equações Diferenciais
Introdução a Ciência da
Computação
Resistência dos Materiais
Cálculo Numérico
Ciência do Ambiente e
Sustentabilidade
Engenharia de Segurança do
Trabalho e Ergonomia
Atividades Complementares II
Total
CH
80
60
60
CR
4
3
3
Núcleo
B
B
B
Pré-Requisito
EPR30082
EPR30081
-
80
80
60
4
4
3
B
B
B
EPR30087
EPR30065
-
60
3
P
-
40
520
2
26
E
EPR30079
5º PERÍODO
Código
EPR30096
Disciplina
Fenômenos de Transporte
CH
100
CR
5
Núcleo
B
EPR30097
Eletricidade Aplicada a Engenharia
de Produção
Informática Aplicada
Organização do Trabalho
Contabilidade e Finanças
Pesquisa Operacional I
Gestão da Qualidade
Total
60
3
P
Pré-Requisito
EPR30072
EPR30082
EPR30088
60
40
60
80
80
480
3
2
3
4
4
24
P
P
P
P
P
EPR30090
EPR30086
EPR30083
EPR30084
CR
4
2
Núcleo
P
P
Pré-Requisito
EPR30100
EPR30083
EPR30098
EPR30099
EPR30100
EPR30101
EPR30102
6º PERÍODO
Código
EPR30103
EPR30104
Disciplina
Gestão de Custos
Controle Estatístico da Qualidade
CH
80
40
16
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
EPR30105
EPR30106
EPR30107
EPR30108
EPR30109
EPR30110
Introdução à Ciência e Tecnologia
de Materiais
Pesquisa Operacional II
Planejamento e Controle da
Produção I
Operações Unitárias
Automação da Produção
Atividades Complementares III
Total
EPR30102
EPR30067
40
2
B
80
80
4
4
P
P
80
60
60
520
4
3
3
26
P
P
E
EPR30101
EPR30083
EPR30084
EPR30096
EPR30097
EPR30095
CH
80
CR
4
Núcleo
P
Pré-Requisito
EPR30107
60
3
E
EPR30105
60
3
E
EPR30105
120
6
E
EPR30073
80
60
60
520
4
3
3
26
P
P
P
EPR30080
-
7º PERÍODO
Código
EPR30111
EPR30112
EPR30113
EPR30114
EPR30115
EPR30116
EPR30117
Disciplina
Planejamento e Controle da
Produção II
Tecnologia e Processamento de
Materiais Cerâmicos
Tecnologia e Processamento de
Materiais Metálicos
Tecnologia e Processamento de
Produtos Agroindustriais
Engenharia Econômica
Gestão Estratégica
Logística
Total
8º PERÍODO
Código
EPR30118
EPR30119
CH
80
60
CR
4
3
Núcleo
E
E
Pré-Requisito
EP30115
-
EPR30120
Disciplina
Elaboração e Análise de Projetos
Administração Mercadológica e
Marketing
Projeto do Produto
80
4
P
EPR30121
Projeto de Instalações Industriais
80
4
P
EPR30122
Projeto do Trabalho
80
4
P
EPR30123
C060
Atividades Complementares IV
40
2
E
EPR30075
EPR30094
EPR30075
EPR30094
EPR30075
EPR30094
EPR30110
420
21
Total
17
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
9º PERÍODO
Código
EPR30124
EPR30125
EPR30126
EPR30127
EPR30128
EPR30129
EPR30130
Disciplina
Monografia I – Projeto de Monografia
Tópicos Especiais em Engenharia de
Produção
Gestão da Cadeia de Suprimento
Gestão da Manutenção
Gestão Ambiental
Sistemas de Informação Gerencial
Optativa
Total
CH
60
80
CR
3
4
Núcleo
E
E
Pré-Requisito
EPR30070
-
80
40
40
60
40
400
4
2
2
3
2
20
P
E
P
P
E
EPR30117
EPR30093
EPR30098
-
CR
8
2
10
Núcleo
E
E
Pré-Requisito
*
EPR30124
10 º PERÍODO
Código
EPR30131
EPR30132
Disciplina
Estágio Curricular
Monografia II - TCC
Total
CH
160
40
200
RESUMO
Disciplinas Curriculares
Optativa
Estágio Supervisionado
Atividades Complementares
TOTAL
CARGA HORÁRIA
4.180 h/a
40 h/a
160 h/a
200 h/a
4.580 h/a
* O Estágio Supervisionado para a Engenharia de Produção tem caráter teórico-prático e é obrigatório para todos os
alunos, podendo ser cursado somente após a conclusão de todas as disciplinas ofertadas até o 9º semestre do curso.
O Departamento de Engenharia de Produção prevê também o oferecimento
de uma disciplina optativa por ano, pois é necessário para integralização curricular
que o aluno curse, pelo menos, uma disciplina optativa de 02 créditos no penúltimo
semestre, podendo sua realização ser antecipada pelo aluno caso haja
disponibilidade em seu horário de aulas e coincida com a oferta do Departamento de
Engenharia de Produção.
Os alunos optarão por uma das disciplinas optativas apresentadas no Quadro
abaixo, para integralização curricular. Além dessas, novas disciplinas poderão ser
oferecidas, desde que solicitadas e aprovadas pela Coordenação de Curso.
Disciplina
Sistemas Agroindustriais
Libras
Total
Disciplinas Optativas
CH
CR
Núcleo
40
2
E
40
2
E
80
4
Quadro – Disciplinas Optativas
Pré-Requisito
-
18
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
7.1 Distribuição Das Disciplinas, Créditos E Carga Horária Por Núcleo De
Formação
7.1.1 Núcleo de Formação Básica (B)
Código
EPR30064
EPR30065
EPR30066
EPR30067
EPR30068
EPR30070
EPR30071
EPR30072
Disciplina
Português Instrumental
Cálculo I
Introdução a Economia
Química Geral e Experimental
Geometria Analítica e Vetorial
Metodologia de Trabalho Científico
Filosofia e Ética
Cálculo II
CH
60
80
60
80
80
60
40
80
CR
3
4
3
4
4
3
2
4
EPR30072
Física Geral e Experimental I
80
4
EPR30075
EPR30077
Desenho Técnico para Engenharia
Sociologia Aplicada
80
40
4
2
Pré-Requisito
EPR30065
EPR30068
EPR30065
EPR30068
-
EPR30081
Cálculo III
80
4
EPR30072
EPR30082
EPR30087
Física Geral e Experimental II
Mecânica Aplicada
80
40
4
2
EPR30088
EPR30089
EPR30090
EPR30091
EPR30092
EPR30093
EPR30096
EPR30105
Física Geral e Experimental III
Séries e Equações Diferenciais
Introdução a Ciência da Computação
Resistência dos Materiais
Cálculo Numérico
Ciência do Ambiente e Sustentabilidade
Fenômenos de Transporte
Introdução à Ciência e Tecnologia de
Materiais
Total
80
60
60
80
80
60
100
40
4
3
3
4
4
3
5
2
EPR30074
EPR30065
EPR30074
EPR30088
EPR30081
EPR30087
EPR30065
EPR30072EPR30082
EPR30067
1500
75
CH
80
40
40
60
80
60
CR
4
2
2
3
4
3
Pré-Requisito
EPR30067
EPR30069
EPR30066
EPR30076
-
60
3
EPR30088
60
40
60
80
80
80
40
80
3
2
3
4
4
4
2
4
EPR30090
EPR30086
7.1.2 Núcleo de Formação Profissionalizante (P)
Código
EPR30073
EPR30076
EPR30080
EPR30084
EPR30086
EPR30094
EPR30097
EPR30098
EPR30099
EPR30100
EPR30101
EPR30102
EPR30103
EPR30104
EPR30106
Disciplina
Química Tecnológica
Sistemas de Produção
Economia Industrial
Sistemas de Produção Flexível
Introdução ao Estudo das Organizações
Engenharia de Segurança do Trabalho e
Ergonomia
Eletricidade Aplicada a Engenharia de
Produção
Informática Aplicada
Organização do Trabalho
Contabilidade e Finanças
Pesquisa Operacional I
Gestão da Qualidade
Gestão de Custos
Controle Estatístico da Qualidade
Pesquisa Operacional II
EPR30083
EPR30084
EPR30100
EPR30083/EPR30102
EPR30101
19
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
EPR30107
Planejamento e Controle da Produção I
80
4
EPR300863/EPR3008
4
EPR30096
EPR30097
EPR30107
EPR30080
-
EPR30108
EPR30109
EPR30111
EPR30115
EPR30116
EPR30117
Operações Unitárias
Automação da Produção
Planejamento e Controle da Produção II
Engenharia Econômica
Gestão Estratégica
Logística
80
60
80
80
60
60
4
3
4
4
3
3
EPR30120
EPR30121
EPR30122
EPR30126
EPR30128
EPR30129
Projeto do Produto
Projeto de Instalações Industriais
Projeto do Trabalho
Gestão da Cadeia de Suprimento
Gestão Ambiental
Sistemas de Informação Gerencial
Total
80
80
80
80
40
60
1860
4
4
4
4
2
3
93
EPR30075EPR30094
EPR30075EPR30094
EPR30075EPR30094
EPR30117
EPR30093
EPR30098
CH
40
60
60
60
60
40
60
60
CR
2
3
3
3
3
2
3
3
Pré-Requisito
EPR30078
60
3
EPR30105
120
6
EPR30073
80
60
40
60
80
4
3
2
3
4
EPR30115
EPR30110
EPR30070
-
40
40
160
40
1220
2
2
8
2
61
*
EPR30124
7.1.3 Núcleo de Formação Específica (E)
Código
EPR30069
EPR30078
EPR30079
EPR30083
EPR30085
EPR30095
EPR30110
EPR30113
EPR30112
EPR30114
EPR30118
EPR30119
EPR30123
EPR30124
EPR30125
EPR30127
EPR30130
EPR30131
EPR30132
Disciplina
Introdução a Engenharia de Produção
Estatística I
Atividades Complementares I
Estatística II
Direito Aplicado
Atividades Complementares II
Atividades Complementares III
Tecnologia e Processamento de Materiais
Cerâmicos
Tecnologia e Processamento de Materiais
Metálicos
Tecnologia e Processamento de Produtos
Agroindustriais
Elaboração e Análise de Projetos
Administração Mercadológica e Marketing
Atividades Complementares IV
Monografia I – Projeto de Monografia
Tópicos Especiais em Engenharia de
Produção
Gestão da Manutenção
Optativa
Estágio Curricular
Monografia II - TCC
Total
NÚCLEO DE FORMAÇÃO
EPR30079
EPR30095
EPR30105
CARGA HORÁRIA
PROPOSTO
BÁSICA (B)
1500
32,75%
PROFISSIONALISANTE (P)
1860
40,61%
ESPECÍFICA (E)
1220
26,64%
5.580
100%
TOTAL
20
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Destaca-se que a carga horária está de acordo com o estabelecido na
Resolução CNE/CES n.11, de 11 e Março de 2002 que é no mínimo 3.600 horas
para o curso de graduação em Engenharia, sendo que o núcleo de conteúdos
básicos deve ter 30% da carga horária mínima, o núcleo de conteúdos
profissionalizantes 15% de carga horária mínima e o núcleo de conteúdos
específicos o restante da carga horária total. Cabe ressaltar que considerando-se os
cinco anos regulamentares para conclusão do curso, sua oferta em período integral
e as peculiaridades no que tange a matriz curricular proposta, o mesmo possibilitou
uma maior amplitude de carga horária na abordagem dos conteúdos e na oferta de
disciplinas específicas.
7.2 Ementas Das Disciplinas Do Curso
Tendo em vista a reformulação da matriz curricular, apresenta-se a seguir as
ementas das disciplinas:
21
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código
EPR30064
Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
Português Instrumental
60
3
B
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Análise das condições de produção de texto referencial.
Planejamento e produção de textos referenciais com base em parâmetros da
linguagem técnico-científica. Prática de elaboração de resumos, esquemas e
resenhas. Leitura, interpretação e reelaboração de textos de livros. Sintaxe:
concordância nominal e verbal. Redação técnica oficial e comercial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FAULSTICH, E. de L. de J. Como ler, entender e redigir um texto. 20 ed.
Petrópolis: Vozes, 2008.
MEDEIROS, J. Português instrumental: Contem Técnicas de Elaboração
de Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). 9ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
_______ Redação científica: a prática de fichamentos, resumos e resenhas.
São Paulo: Atlas, 1991.
COMPLEMENTAR:
FIORIN, J. L.; SAVIOLI, F. P. Para entender o texto: leitura e redação. 16.
ed. São Paulo: Ática, 2003.
MARTINS, D. S.; ZILBERKNOP, L. S. Português Instrumental: de acordo
com as atuais normas da ABTN. 26. ed. São Paulo: Atlas, 2007.
MEDEIROS, J. Português instrumental para cursos de Contabilidade,
Economia e Administração. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2009.
WINTER, N. C. Reforma Ortografica 2009: Conforme Acordo Ortografico
da Lingua Portuguesa de 1990. Rio de Janeiro: Juruá, 2009.
22
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30065
80
Cálculo I
4
B
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Números reais e funções de uma variável real; Limites e
continuidade; Diferencial e Aplicações; Cálculo integral e aplicações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FLEMMING, Diva Marília & GONÇALVES, Mirian Buss. Cálculo A. 6ª ed. –
São Paulo:Pearson Prentice Hall, 2006.
STEWART, James. Cálculo, vol. I. 2ª ed., São Paulo: Cengage Learning,
2011.
LEITHOLD L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. I, 3a ed., São Paulo:
Harbra, 1994.
COMPLEMENTAR:
GUIDORIZZI, Hamilton Luiz. Um Curso de Cálculo, vol. 1. 5ª ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
MORETTIN, Pedro A. / Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O.
Bussab. Cálculo Funções de uma e várias variáveis. Vol. Único, 1ª ed., São
Paulo: Saraiva, 2003.
M. A. Munem e D. J. Foulis, "Cálculo vol 1", LTC, 1982.
23
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30066
40
Introdução a Economia
3
B
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Fundamentos de Economia: Conceito; Concepção Social; Curva de
Possibilidades de Produção; Sistemas Econômicos; Relação da Economia
com outras áreas do Conhecimento. Microeconomia: Teoria da Demanda;
Teoria da Oferta; Equilíbrio de Mercado; Estudo das Elasticidades; Teoria da
Firma. Macroeconomia: Contabilidade Social; Economia Monetária; Lado Real
da Economia; Economia do Setor Público; Setor Externo da Economia.
Crescimento e Desenvolvimento Econômico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
VASCONCELLOS, M. A. S. Economia: micro e macro. São Paulo: Atlas,
2001.
ROSSETTI, J. P. Introdução à economia. 20. ed. – São Paulo: Atlas, 2003.
MANKIW, N. G. Introdução à economia: princípios de micro e macro. São
Paulo: Campus, 2001.
COMPLEMENTAR:
GREMAUD, A. P.; VASCONCELLOS, M. A. S. e TONETO JR.; R. Economia
brasileira contemporânea. 4. ed. – São Paulo: Atlas, 2002.
LOPES, L. M.; VASCONCELLOS, M. A. S. (organizadores). Manual de
macroeconomia: básico e intermediário. 2. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.
MATTOS, C. A revolução do antitruste no Brasil: a teoria econômica
aplicada a casos concretos. São Paulo: Singular, 2004.
24
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30067
80
Química Geral e
4
B
Experimental
Pré – Requisito: Não há
EMENTA:
TEORIA: Teorias Atômicas e Estrutura Eletrônica. Elementos químicos e as
propriedades
periódicas.
Ligações
Químicas.
Compostos
Inorgânicos.
Estequiometria. Soluções Aquosas: concentrações e reações.
EXPERIMENTAL: Noções de segurança em laboratório, equipamentos e
técnicas básicas de laboratório, preparo e manipulação de soluções, reações
químicas e propriedades relacionadas às forcas intermoleculares.
BIBLIOGRAFIA
TEORIA
BÁSICA:
MAIA, D. J & BIANCHI, J. C. A. Química Geral – Fundamentos. São Paulo:
Pearson, 2007. 2ª Reimpressão – agosto 2010.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a Ciência Central.
São Paulo: Pearson, 2005. 6ª Reimpressão – fevereiro 2011.
BROWN, Lawrence S. & HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à
Engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
COMPLEMENTAR:
ATKINS, P. & JONES, L. Princípios de química. Questionando a vida e o
meio ambiente. Porto Alegre: Bookman, 2001.
BRADY, J. E. & HUMISTON, G. E. Química Geral. Rio de Janeiro: LTC,
1983.
RUSSEL, John Blair. Química Geral. São Paulo: McGraw-Hill, 1982.
SLABAUGH, Wendell H. & PARSONS, Theran D. Química Geral. 2 ed. Rio
de Janeiro: LTC, 1982.
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EXPERIMENTAL
BÁSICA:
MAIA, Daltamir. Práticas de Química para Engenharias. Campinas: Editora
Átomo, 2008.
BESSLER, Karl. E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em Tubo de
Ensaio – Uma Abordagem para Principiantes. São Paulo: Edgard Blücher,
2004. 1ª. reimpr. 2006.
TRINDADE, Diamantino Fernandes; OLIVEIRA, Fausto Pinto de; BANUTH,
Gilda
Siqueira
Lopes;
BISPO,
Jurandyr
Gutierrez.
Química
Básica
Experimental. 3 ed. São Paulo: Ícone Editora, 2006.
COMPLEMENTAR:
POSTMA, James M.; ROBERTS Jr., Julian L., HOLLENBERG, J. Leland.
Química no Laboratório. 5 ed. Barueri: Editora Manole, 2009.
FERREIRA, Luiz Henrique; HARTWIG, Dácio Rodney; GIBIN, Gustavo
Bizarria; OLIVEIRA, Ricardo Castro de. Contém Química – Pensar, Fazer e
Aprender com Experimentos. São Carlos: Pedro & João Editores, 2011.
CHRISPINO, Álvaro; FARIA, Pedro. Manual de Química Experimental.
Campinas: Editora Átomo, 2010.
MATEUS, Alfredo Luis. Química na Cabeça. Belo Horizonte: Editora UFMG,
2001. 4ª. reimpr. 2008
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30068
80
Geometria Analítica e
4
B
Vetorial
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Matrizes; Sistemas lineares; Eliminação gaussiana; Vetores:
produtos escalar, vetorial e misto; Retas e planos; Cônicas e quadráticas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
STEINBRUCH, Alfredo. Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, SP,
1987.
REIS/SILVA. Geometria Analítica. 2ª ed. LTC, Rio de Janeiro, RJ, 1996.
CAMARGO, Ivan de; BOULOS, Paulo. Geometria Analítica: um tratamento
vetorial. 3 ed. São Paulo: Makron Books, 2005.
COMPLEMENTAR:
IEZZI,Gelson; DOLCE, Osvaldo; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de
Matemática Elementar 7, 9 ed. São Paulo: Atual 2004.
Winterle, Paulo. Geometria Analítica. Makron Books, São Paulo, 2000.
CAROLI, Alésio de; CALLIOLI, Miguel O. Feitosa. Matrizes, vetores,
geometria analítica. São Paulo: Nobel, 1984.
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Código: Disciplina:
EPR30069
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
Introdução a Engenharia de 40
2
E
Produção
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Definição e história da engenharia de produção. Evolução dos
cursos de engenharia de produção no Brasil. Subáreas da engenharia de
produção: Gestão de Operações; Qualidade; Gestão econômica; Ergonomia,
Higiene e Segurança do Trabalho; Engenharia do Produto; Pesquisa
Operacional; Estratégia e Organizações; Gestão da Tecnologia; Sistemas de
informação e gestão do conhecimento; Gestão ambiental; Responsabilidade
social, ética e sustentabilidade na engenharia de produção. Engenheiro
empreendedor. Engenharia e legislação sistema CREA/CONFEA. Curso de
Engenharia de Produção da UNIR no campus de Cacoal. Apresentação do
projeto pedagógico, perfil do egresso, matriz curricular do curso.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Mario Otávio Batalha (Org.) et al.; Introdução à engenharia de produção.
Coleção ABEPRO. Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
NETTO, A. A. O. e TAVARES, W. R.; Introdução à engenharia de produção
(Estrutura – Organização – Legislação). Florianópolis: Visual Books, 2006.
SLACK, N.; CHAMBERS, S.; JOHNSTON, R. Administração da produção.
São Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
TAYLOR, F. W.; Princípios de administração científica. São Paulo: Atlas,
1990.
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Código:
Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30070
Metodologia de Trabalho
60
3
B
Científico
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Manifestação do Conhecimento: Conceito, Evolução, Tipos,
Formas de obter conhecimento. Pesquisa Científica e Metodologia. Métodos
Científicos: Conceito, Importância, Classificação. Resultados da Pesquisa
Científica (relatórios, artigo, monografia, dissertação, tese); Métodos e
Técnicas de Pesquisa e os processos do método científico. Pesquisa
qualitativa e quantitativa. A Pesquisa: Conceito; Finalidade; Tipos; Fases de
um Projeto de Pesquisa Científica.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
BÁSICA:
BARROS, A. J. da S., LEHFELD, N. Fundamentos da metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2 ed. ampl. São Paulo:
Makron Books, 2000.
CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.
MIGUEL, P. A. C. (Coord.) et. al. Metodologia de Pesquisa em Engenharia
de Produção e Gestão de Operações. 2 ed. Coleção ABEPRO. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO
BRASILEIRA
DE
NORMAS
TÉCNICAS.
NBR10520:
informação e documentação – apresentação de citações em documentos. Rio
de Janeiro, 2001.
______. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
LAKATOS, E. M., MARCONI, M. de A. Metodologia do trabalho científico:
procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 5 ed. rev. ampl. São Paulo: Atlas, 2001.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30071
40
Filosofia e Ética
2
B
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Vinculação entre Ciência e Filosofia. A Filosofia como discurso vivo
e atual sobre questões radicais. A busca de sentido da Educação como tarefa
da Filosofia. Matrizes da Educação Contemporânea: poder, disciplina e
autoridade. Problemas atuais da Filosofia na Educação Brasileira. Ética
empresarial. Ética geral e ética profissional: condutas pessoais e éticas do
Engenheiro.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANDREASEN, Alan R. (org). Ética e Marketing social: como conciliar os
interesses do cliente, da empresa e da sociedade numa ação de
marketing. São Paulo, Editora Futura, 2002.
ARANHA, H.L. Filosofando. São Paulo: Editora moderna, 1991.
ASHLEY, Patrícia (org). Ética e Responsabilidade social nos negócios.
São Paulo: Editora Saraiva, 2002.
COMPLEMENTAR:
CHAUÍ, et al. Primeira filosofia: lições introdutórias. São Paulo:
Brasiliense, 1984.
COUTINHO DE ARRUDA, Maria Cecília. Código de Ética: um instrumento
que adiciona valor. São Paulo, Negócio Editora, 2002.
SROUR, Robert Henry. Ética empresarial: a gestão da reputação. 2 ed. Rio
de Janeiro, Elsevier, 2003.
ZAJDSZNAJDER, L. Ser ético no Brasil: Rio de Janeiro: Gryphus. 2001.
capítulo VI.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito:
Núcleo:
EPR30072
80
B
Cálculo II
4
Pré – Requisito: EPR30065 - Cálculo I
EMENTA: Curvas e Superfícies. Funções reais de várias variáveis.
Diferenciabilidade de funções de várias variáveis. Fórmula de Taylor;
Máximos e mínimos; Multiplicadores de Lagrange. Derivação implícita e
aplicações.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Guidorizzi, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo, vol. 2. 5ª ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Morettin, Pedro A. / Pedro A. Morettin, Samuel Hazzan, Wilton de O. Bussab.
Cálculo Funções de uma e várias variáveis Vol. Único, 1ª ed., São Paulo:
Saraiva, 2003.
M. A. Munem e D. J. Foulis, Cálculo vol 2, LTC, 1982
COMPLEMENTAR:
STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.
SWOKOWSKI, Earl William, Calculo com geometria analitica. Alfredo Alves
de Farias (Trad.). 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. v.2. 763 p.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo:
EPR30073
80
Química Tecnológica
4
P
Pré – Requisito: EPR30067 - Química Geral e Experimental
EMENTA:
TEORIA: Fundamentos da Química e a sua utilização na Engenharia de
Produção. Processos mais relevantes da Indústria Química: Águas Industriais;
Petróleo e Combustíveis; Tintas e vernizes; Fármacos e Cosméticos;
Fertilizantes e produtos fitossanitários; Alimentos e Bebidas. Fundamentos de
Termoquímica e Eletroquímica. Metais Ferrosos e Não Ferrosos. Corrosão de
Ferro e suas Ligas. Tipos de Corrosão e Método de Ensaio. Ligas Especiais
Resistentes à Corrosão. Critérios de Proteção. EXPERIMENTAL: Realização
em laboratório de alguns experimentos relacionados aos processos químicos
empregados nas indústrias. Preparo e manipulação de cosméticos. Noções
de Tratamento de água e efluentes.
BIBLIOGRAFIA BÁSICA:
TEORIA
BÁSICA:
BROWN, Lawrence S.; HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à
Engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a Ciência Central.
São Paulo: Pearson, 2005. 6ª Reimpressão – fevereiro 2011.
GENTIL, Vicente. Corrosão. 5 ed. Rio de Janeiro: LTC, 2007.
EXPERIMENTAL
BÁSICA:
MAIA, Daltamir. Práticas de Química para Engenharias. Campinas: Editora
Átomo, 2008.
BESSLER, Karl. E.; NEDER, Amarílis de V. Finageiv. Química em Tubo de
Ensaio – Uma Abordagem para Principiantes. São Paulo: Edgard Blücher,
2004. 1ª. reimpr. 2006.
TRINDADE, Diamantino Fernandes; OLIVEIRA, Fausto Pinto de; BANUTH,
Gilda Siqueira Lopes; BISPO, Jurandyr Gutierrez . Química Básica
Experimental. 3 ed. São Paulo: Ícone Editora, 2006.
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Código:
EPR30074
Disciplina:
Carga Horária:
Crédito: Núcleo:
Física Geral e Experimental I
80
4
B
Pré – Requisito: EPR30065 - Cálculo I e EPR30068 - Geometria Analítica e Vetorial
EMENTA: Sistemas de Unidades. Análise Dimensional. Teoria de Erros. Movimento
em Uma Dimensão. Movimento em Duas e Três Dimensões. Leis de Newton.
Aplicações das Leis de Newton. Trabalho e Energia. Conservação da Energia.
Sistemas de Partículas e Conservação do Momento. Rotações. Conservação do
Momento Angular. Atividades de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física, V.1. 7ª ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros, V.1. 5ª ed., Rio
de Janeiro: LTC, 2006.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 1 – Mecânica. V.1, 12ª ed.,
Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 2009.
COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica, V. 1, 4ª ed., São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
VUOLO, J. H. Fundamentos da Teoria de Erros, V. Único. 2ª ed., São Paulo:
Edgard Blucher, 2008.
33
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Código:
Disciplina:
Carga Horária:
EPR30075
Desenho Técnico para
80
Crédito: Núcleo:
4
B
Engenharia
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Introdução ao Desenho Técnico, Materiais e sua Utilização; Normas
Técnicas para Desenho; Desenho Projetivo, Projeção Cônica e Cilíndrica; Métodos
Descritivos; Desenhos de Letras, Algarismos e Linhas; Vistas Ortográficas Principais
e Auxiliares; Vistas Ortográficas Seccionais: Cortes e Secções; Cotagem,
Perspectiva e Sombra. Desenho técnico auxiliado por comutador (AUTO CAD).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
MONTENEGRO, G. A. Desenho Arquitetônico. 4ª ed. São Paulo: Edgar Blücher,
2001.
SANTOS, E. G. Arquitetura: Arte de desenhar. Vol. 1, 2, 3 e 4. Taubaté: Ed. E. G.
Santos, 1980.
FERREIRA, P. Desenho de Arquitetura. Rio de Janeiro: LTC, 2001.
COMPLENTAR:
FRENCH, Thomas Ewing, 1871-1994; VIERCK, Charles J.. Desenho ténico e
tecnologia gráfica. [Engeneering drawig and graphic technology]. Eny Ribeiro
Esteves (Trad.). 8 ed. São Paulo: Globo, 2005. 1093 p. ; il., grafs., tabelas, diagrs..
ISBN 85-250-0733-1.
SCHMITT, Alexander; SPENGEL, Gerd; WEINAND, Ewald. Desenho técnico
fundamental. São Paulo: EPU, 1977. 123 p. -- (Colecao Desenho Tecnico) Notas
gerais: Refeito e adaptado aos curriculos do Ensino Brasileiro, por Eurico de Oliveira
e Silva e Evandro Albiero.
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Código:
Disciplina:
EPR30076 Sistemas de Produção
Carga Horária:
Crédito:
Núcleo
40
2
P
Pré – Requisito: EPR30069 - Introdução à engenharia de produção
EMENTA: Introdução e evolução histórica da gestão de produção e operações.
Funções gerenciais da administração da produção e operações. Conceituação de
Processo Produtivo. Modelos de transformação na produção de bens e serviços.
Tipologia de sistemas produtivos. Relação de sistemas de produção com arranjo
físico e tecnologias de processo. Tecnologia de produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
M ANTUNES, Junico et al. Sistemas de Produção – Conceitos e Práticas para
projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. São Paulo: Atlas, 2009.
CORRÊA, Henrique Luiz; CORRÊA, Carlos Alberto. Administração de produção e
de operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. São Paulo:
Atlas, 2008.
COMPLEMENTAR:
RITZMAN, Larry P; KRAJEWSKI, Lee J. Administração da produção e operações.
São Paulo: Pearson Prentice Hall; 2007.
MARTINS,
Petrônio
Garcia;
LAUGENI,
Fernando
P.
(Fernando
Piero).
Administração da produção. 2 ed. São Paulo: Saraiva, 2005.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.; ROOS, Daniel. A máquina que mudou o
mundo: baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o
futuro do automóvel. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
35
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Código:
Disciplina:
Carga Horária:
Crédito:
Núcleo:
EPR30077
Sociologia Aplicada
40
2
B
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Conceitos de Sociologia. Antecedentes da Formação do Pensamento
Sociológico. A Sociologia como Ciência. A relação com as demais Ciências Sociais.
Objeto e Método. Principais escolas sociológicas. Conceitos de Classe. As
Estruturas da Sociedade: os grupos étnicos; Classes Sociais; Questões de Gênero;
Violência: na família e na sociedade; Os Dilemas da Globalização; Os Caminhos da
Ecossustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a Pensar com a Sociologia. Rio de
Janeiro: Jorge Zahar, 2010.
MARCONI, Marina; LAKATOS, Eva Maria. Sociologia Geral. Rio de Janeiro, Atlas,
2008.
MARTINS, Carlos. O Que é Sociologia. Coleção Primeiros Passos. São Paulo:
Brasiliense, 2001.
COMPLEMENTAR:
GIDDENS, Anthony. As conseqüências da modernidade. São Paulo: Unesp, 1994.
JAPIASSU, Hilton. Introdução às Ciências Humanas. São Paulo: Letras & Letras,
1994.
36
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30078
60
Estatística I
3
:
E
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Estatística Descritiva: tipos de variáveis, medidas de posição e
dispersão, medidas de assimetria, frequência e curtose; Amostragem:
amostragem probabilística e não probabilística, distribuições amostrais;
Estimação de Parâmetros: estimador e estimativa, estimações por ponto e por
intervalo, tamanho amostral; Correlação e Regressão: correlação linear,
regressões linear simples e múltipla, regressão polinomial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica.
7 ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011.
COSTA NETO, P. L. de O., Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. Col. Schaum. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
COMPLEMENTAR:
MEYER, P. L.. Probabilidade: aplicações a estatística. Ruy de C.B.
Lourenço Filho (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos,
1983.
MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de
Janeiro: LTC, c2003. 463 p.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning,
2011.
37
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito Núcleo
EPR30079
60
Atividades Complementares I
3
E
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: As atividades complementares poderão ser desenvolvidas nas
seguintes modalidades: Participação em grupos de Estudos Dirigidos;
Projetos de Extensão; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários,
Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino;
Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à
comunidade.
OBSERVAÇÃO
A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento
norteador
o
estabelecido
pelo
“REGULAMENTO
DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO”,
parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a
responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30080
40
Economia Industrial
2
P
Pré – Requisito: EPR30066 – Introdução a Economia
EMENTA: Teoria da Firma. Produção Industrial. Organização Industrial.
Estrutura de Mercado. Paradigma Estrutura-Conduta-Desempenho. Teoria
dos Custos de Transação. Políticas Públicas. Teoria da Localização,
Polarização, Aglomeração e Concentração Regional. Teoria dos Jogos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
KON, A. Economia industrial. São Paulo: Nobel, 1994.
KUPFER, D.; HASENCLEVER, L.. Economia industrial – fundamentos
teóricos e práticos no Brasil. 2. ed. – Rio de Janeiro: Campus, 2002.
PINTO, D. B.; de VASCONCELLOS, M. A. S. (orgs.). Manual de Economia
da Equipe de Professores da USP. Editora Saraiva, 5ª ed., 2006.
COMPLEMENTAR:
AZEVEDO, P. F.. Organização industrial. In: Manual de economia –
equipe de professores da USP. 5ª edição. São Paulo: Saraiva, 2006.
MATTOS, C. A revolução do antitruste no Brasil: a teoria econômica
aplicada a casos concretos. São Paulo: Singular, 2004.
MANKIW, N. Gregory, Introdução à Economia. de N. Gregory Mankiw.
Editora Thompson, tradução da 3ª ed. americana, 2005.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30081
80
Cálculo III
4
B
Pré – Requisito: EPR30072 – Calculo II
EMENTA: Integração dupla; Integração tripla. Mudanças de coordenadas.
Integral de linha. Diferenciais exatas e independência do caminho. Análise
vetorial: Teorema de Gauss, Green e Stokes.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Guidorizzi, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo, vol. 3. 5ª ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
M. A. Munem e D. J. Foulis, "Cálculo vol 2", LTC, 1982.
Boulos, Paulo; Abud Zara Issa, Cálculo Diferencial e Integral – Vol. 2, São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002
COMPLEMENTAR:
STEWART, James. Cálculo. Antonio Carlos Moretti (trad.). 5 ed. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2006. v.2. xviii,[578], 52p.
SWOKOWSKI, Earl William, 1926-. Calculo com geometria analitica.
Alfredo Alves de Farias (Trad.). 2 ed. Sao Paulo: Makron Books, 1994. v.2.
763 p.
40
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito:
Núcleo
EPR30082
80
B
Física Geral e Experimental II
4
Pré – Requisito: EPR30074- Física Geral e Experimental I
EMENTA: Fluidos. Temperatura e Teoria Cinética dos Gases. Calor. Primeira
Lei da Termodinâmica. Segunda Lei da Termodinâmica. Propriedades
Térmicas e Processos Térmicos. Atividades de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. V.2, 7ª
ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. V.1, 5ª
ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D. Física 2 – Termodinâmica e
Ondas. V.2, 12ª ed., Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 2009.
COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. V. 2, 4ª ed., São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
MCKELVEY, John P.; GROTCH, Howard. Física, V. 2, Editora Harbra.
SERWAY, R. A.; JEWETT, J. W. Princípios de Física - mecânica clássica.
V. 2, São Paulo: Thomson, 2004.
41
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30083
60
Estatística II
3
E
Pré – Requisito: EPR30078 - Estatística I
EMENTA: Conceitos Básicos de Modelos Probabilísticos. Introdução a
Probabilidade: modelos matemáticos, teoria dos Conjuntos, espaço amostral.
Espaços Amostrais Finitos: métodos de enumeração. Variáveis Aleatórias
Unidimensionais: variáveis aleatórias discretas e continuas. Valor Esperado e
Variância. Distribuições de Variáveis Aleatórias Discretas: distribuições de
Poisson, Binomial, Geométrica, Hipergeométrica, Multinomial e de Pascal.
Distribuições de Variáveis Aleatórias Continuas: distribuições Normal,
Exponencial, Gama, Qui-quadrado, Normal Bidimensional e Truncadas;
Testes de Hipóteses: testes e comparações de medias, variâncias e
proporções; Testes de Aderência: qui-quadrado, Kolmogorov-Smirnov,
verificação gráfica, testes dos sinais, da mediana, das sequências e de
Wilcoxon-Mann-Whitney; Analise de Variância. Aplicações de Métodos
Estatísticos na Engenharia de Produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
MEYER, P. L.. Probabilidade: aplicações a estatística. Ruy de C.B. Lourenço
Filho (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro: Livros Técnicos e Científicos, 1983.
MONTGOMERY, D. C., 1943-; RUNGER, George C.. Estatística aplicada e
probabilidade para engenheiros. Verônica Calado (Trad.). 2 ed. Rio de Janeiro:
LTC, c2003. 463 p.
COSTA NETO, P. L. de O., 1939-. Estatística. São Paulo: Edgard Blucher, 2005.
COMPLEMENTAR:
BUSSAB, Wilton de Oliveira; MORETTIN, Pedro Alberto. Estatística Básica. 7 ª
ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2011.
VIEIRA, Sonia. Estatística Básica. 1ª ed. São Paulo: Cengage Learning, 2011.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. Col. Schaum. 4ª ed. Porto Alegre: Bookman,
2009.
42
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CAMPUS DE CACOAL
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Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30084
60
Sistemas de Produção
3
P
Flexíveis
Pré – Requisito: EPR30076- Sistemas de Produção
EMENTA: Filosofia da produção enxuta – Lean production.
Evolução do
sistema Toyota de produção, melhoria de processo, melhoria das operações.
Estudo do sistema Toyota de produção sob o ponto de vista da Engenharia de
Produção: Os princípios do sistema Toyota de produção, melhoria do
processo e controle da programação, melhoria do processo (balanceamento e
sistema), melhoria das operações. Sistema de troca rápida de ferramentas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
OHNO, Taiichi. O Sistema Toyota de Produção – Além da produção em
larga escala. Porto Alegre: Bookman, 1997 (reimpressão 2011).
SHINGO, Shigeo. O Sistema Toyota de Produção do Ponto de Vista da
Engenharia de Produção. Porto Alegre: Bookman, 1996 (reimpressão 2011).
SHINGO, Shigeo. Sistema De Troca Rápida de Ferramentas – Uma
revolução nos sistemas produtivos: Bookman, 2000 (reimpressão 2008).
COMPLEMENTAR:
ANTUNES, Junico et al. Sistemas de Produção – Conceitos e Práticas
para projeto e gestão da produção enxuta. Porto Alegre: Bookman, 2008.
MAGEE, David. O Segredo da Toyota – Como a Toyota se tornou a n.1.
Rio de Janeiro: Elsevier, 2008.
WOMACK, James P.; JONES, Daniel T.
A mentalidade enxuta nas
empresas lean thinking – Elimine o desperdício e crie riquezas. Rio de
Janeiro: Elsevier, 1998.
43
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30085
60
Direito Aplicado
3
E
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Conceito de Direito. Ramos do Direito. Direito Constitucional.
Noções de Direito do Consumidor. Propriedade Industrial. Legislação
Ambiental. Ética Profissional. Noções de Direito do Trabalho. Noções de
Direito Penal.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ANTUNES, P. de B. Direito Ambiental. 5ª Ed. Rio de Janeiro: Lúmen Juris,
2001.
BASTOS, C. R. Curso de Direito Constitucional. São Paulo: Saraiva, 2.000.
NADER, Paulo. Introdução ao Estudo do Direito. 33ª ed. Editora Forense.
2011.
COMPLEMENTAR:
COELHO, Fábio Ulhoa. Manual de Direito Comercial. 23ª,São Paulo:
Saraiva, 2011.
DOWER, N. G. B. Instituições de Direito Público e Privado. 13. ed. São
Paulo: Saraiva, 2005.
FAZZIO JUNIOR, W. Fundamentos de Direito Administrativo. 2.ed. São
Paulo: Atlas, 2002.
PAZZAGLINI FILHO, M; CATANESE, A. Di F. Direito de Empresa no Novo
Código Civil. São Paulo: Atlas, 2003.
44
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30086
80
Introdução ao Estudo das
4
P
Organizações
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Estruturas organizacionais; Comportamento organizacional; Cultura
organizacional; A questão do poder nas organizações; As relações de
trabalho e o sindicalismo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FLEURY, M. T.; FISCHER, R. Processo e relações de trabalho no Brasil.
São Paulo, Atlas, 1985.
FLEURY, M. T.; FISCHER, R. Cultura e poder nas organizações. São
Paulo, Atlas, 1990.
MINTZBERG, H. Criando organizações eficazes. São Paulo, Atlas, 1995.
COMPLEMENTAR:
MAXIMIANO, A. C. A. Introdução à administração. São Paulo: Atlas, 2004.
45
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30087
40
Mecânica Aplicada
2
B
Pré – Requisito: EPR30065-Calculo I e EPR30074- Física Geral e
Experimental I
EMENTA: Estática dos Pontos Materiais. Equilíbrio dos Corpos Rígidos.
Centróides. Análise de Estruturas. Atrito. Momento de Inércia. Noções de
Dinâmica de Corpo Rígido.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BEER, Ferdinand P. Mecânica vetorial para engenheiros: cinemática e
dinâmica. Makron Books, São Paulo, SP, 1994.
SHAMES, Irving Herman, 1923-. Mecânica para engenharia: estática.
Marco Túlio Corrêa de Faria (trad. rev. técnica). 4 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2002.
MELCONIAN, Sarkis . Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª
ed. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2008.
COMPLEMENTAR:
SHAMES, Irving Herman, 1923. Mecânica para engenharia: dinâmica.
Marco Túlio Corrêa de Faria (trad. rev. técnica). 4 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2003. v. 2. xiv, 632 p.
46
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito Núcleo
EPR30088
80
Física Geral e Experimental III
4
B
Pré – Requisito: EPR30082 - Física Geral e Experimental II
EMENTA: Carga Elétrica. Campo Elétrico. Lei de Gauss. Potencial Elétrico.
Corrente e Resistência. Circuitos Elétricos em corrente contínua. Campo
Magnético. Indução Magnética. Indução. Magnetismo em meios materiais.
Atividades de Laboratório.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
HALLIDAY, D.; RESNICK, R.; WALKER, J. Fundamentos de Física. V.3, 6ª
ed., Rio de Janeiro: LTC, 2003.
TIPLER, P. A.; MOSCA, G. Física para Cientistas e Engenheiros. V.2, 5ª
ed., Rio de Janeiro: LTC, 2006.
SEARS,
F.;
ZEMANSKY,
M.
W.;
YOUNG,
H.
D.
Física
3
–
Eletromagnetismo. V.3, 12ª ed., Rio de Janeiro: Pearson Brasil, 2009.
COMPLEMENTAR:
NUSSENZVEIG, M. Curso de Física Básica. V. 3, 4ª ed., São Paulo: Edgard
Blucher, 2002.
SERWAY, R. A.; JEWETT JR., J. W. Princípios de Física. V. 3. São Paulo:
Thomnson, 2004.
SILVA, G.T.; MASSON, T. J. Física Experimental III - Eletricidade. 9ª ed.
São Paulo: Plêiade, 2008.
47
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30089
60
Séries e Equações
3
B
Diferenciais
Pré – Requisito: EPR30081 – Calculo I
EMENTA: Equações diferenciais de 1ª ordem. Equações diferenciais de 2ª
ordem. Séries numéricas; Séries de potências. Noções sobre séries de
Fourier. Soluções de equações diferenciais por séries, de potências.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LEITHOLD, L. O Cálculo com Geometria Analítica, Vol. II, 3a ed., São
Paulo: Harbra, 1994.
Boyce/Diprima, Equações diferenciais elementares, Vol. Único, 9ª ed. Rio
de Janeiro, RJ: LTC, 2010.
Diacu, Introdução a Equações Diferenciais, Vol. Único, 1ª ed. Rio de
Janeiro, RJ: LTC, 2004.
COMPLEMENTAR:
Guidorizzi, Hamilton Luiz, Um Curso de Cálculo, vol. 4. 5ª ed., Rio de
Janeiro: LTC, 2008.
Boulos, Paulo; Abud Zara Issa, Cálculo Diferencial e Integral – Vol. 2, São
Paulo: Pearson Education do Brasil, 2002.
M. A. Munem e D. J. Foulis, Cálculo vol 2, LTC, 1982.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30090
60
Introdução a Ciência da
3
B
Computação
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Conceitos básicos de computação. Algoritmos e fluxogramas.
Programação em uma linguagem de alto nível: comandos básicos, seletivos,
interativos, subprogramas, tipos primitivos e estruturados de dados. Conceitos
de Orientação a Objetos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FARRER, Harry. Algoritmos Estruturados. 3. ed. Editora LTC. Rio de
Janeiro. 1999.
FEDELI, Ricardo Daniel. Introdução à Ciência da Computação. São Paulo:
Pioneira Thompson Learning, 2003.
LOPES, Anita. Introdução à programação. Rio de Janeiro: Elsevier, 2002.
COMPLEMENTAR:
FORBELLONE, André Luiz V. Lógica de programação : a construção de
algoritmos e estruturas de dados. 3. ed. Editora Pearson Prentice Hall. São
Paulo. 2005.
FURLAN, Marco Antonio. Algoritmos e lógica de Programação. Editora
Thomson Learning. São Paulo, 2006.
GARCIA-MOLINA Hector, ULLMAN, Jeffrey D., WIDOM, Jennifer. Database
Systems: the complete book. 2a ed., Prentice Hall, 2008.
PEREIRA, Silvio do Lago. Estruturas de Dados Fundamentais: Conceitos
Aplicações. Rio de Janeiro: Érica, 2001.
49
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30091
80
Resistência dos Materiais
4
B
Pré – Requisito: EPR30087 - Mecânica Aplicada
EMENTA: Introdução; Estado de tensão; Esforços solicitantes como
resultantes das tensões; Barras submetidas à força normal; Flexão; Torção;
Critérios de resistência.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BEER, Ferdinand P. & JOHNSTON JR., E. Russel. Resistencia dos
Materiais. São Paulo: Editora Person Education do Brasil, 1996.
MELCONIAN, Sarkis . Mecânica Técnica e Resistência dos Materiais. 18ª
ed. São Paulo: Editora Érica Ltda, 2008.
POPOV, E.P., Introdução à Mecânica dos Sólidos, Edgard Blücher.
Hibbeler.
COMPLEMENTAR:
JOHNSTON Jr, RUSSEL, BEER, PIERRE, F., Resistência dos Materiais,
Makron Books.
ENGEL, Heino. Sistemas de Estruturas. Gustavo Gili, 2001.
50
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Código: Disciplina:
Carga
Crédito:
Núcleo
EPR3009
Horária:
4
B
Cálculo Numérico
2
80
Pré – Requisito: EPR30065 – Cálculo I
EMENTA: Erros em processos numéricos. Solução numérica de sistemas de
equações
lineares.
Solução
numérica
de
equações.
Interpolação
e
aproximação de funções. Integração numérica. Solução numérica de
equações diferenciais ordinárias.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BAROSO, L.C., MAGALI, M.ª & FILHO, F.F.C. Cálculo Numérico com
Aplicação. 2ªed., Atlas, São Paulo, SP, 2000.
RUGGIERO, Márcia A. G. & LOPES, Vera L. Cálculo Numérico: Aspectos
teóricos e computacionais. 2ª ed., Makron Books, São Paulo, SP, 1996.
ROQUE, Waldir L. Introdução ao Calculo Numérico. Atlas, São Paulo, SP,
2000.
COMPLEMENTAR:
PUGA, Leila Zardo; TARCIA, José H. Mendes; PAZ, Alvaro Puga. Cálculo
Numérico. 1ª ed. São Paulo: LCTE, 2009
BARROSO, Leonidas Conceição. Cálculo Numérico com Aplicações. 1ª ed.
São Paulo: Harbra, 1987.
51
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30093
60
Ciência do Ambiente e
3
B
Sustentabilidade
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: A biosfera e seu equilíbrio. Ecossistemas. Efeitos da tecnologia
sobre o equilíbrio ecológico. Ambiente agrícola. Preservação dos recursos
naturais. Desenvolvimento Sustentável.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
ALMEIDA, J. R. de. et. al. Planejamento ambiental: caminho para
participação popular e gestão ambiental para nosso futuro comum: uma
necessidade, um desafio. 2. ed. Rio de Janeiro: Thex Ed., 1999.
ANDERSEN, L. E. et. al. The dwnamics of deforestation and economic
growth in the Brazilian. Cambrigde: University Press, 2002.
BOFF, L. Ecologia: grito da terra, grito dos pobres. Rio de Janeiro:
Sextante, 2004.
BRANCO, S. M. ROCHA, A. A. Ecologia: educação ambiental: ciências do
ambiente para universitários. São Paulo: CETESB, 1980.
COMPLEMENTAR:
CAPRA, F. As conexões ocultas: ciência para uma vida sustentável. São
Paulo: Ed. Cultrix, 2002.
CHURCHMAN, C. W. Introdução à teoria dos sistemas. Petropólis: Vozes,
1972.
CMMAD
-
COMISSÃO
MUNDIAL
SOBRE
MEIO
AMBIENTE
E
DESENVOLVIMENTO (Rio de Janeiro). Nosso futuro comum. 2. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 1991.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30094
60
Engenharia de Segurança do
3
P
Trabalho e Ergonomia
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Características dos processos de trabalho e seu potencial de risco,
análise de riscos, formas de prevenção e legislação. CIPA – conceitos.
Vulnerabilidade de pessoas e instalações. Características dos programas de
prevenção e mapa de riscos. Características técnicas de equipamentos de
proteção coletiva e individual. Ergonomia – conceito e relação com a saúde
do trabalhador e legislação. Fundamentos e técnicas de Ergonomia. Análise
de posto de trabalho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DUL, J. WEERDMEESTER, B. Ergonomia Prática. Editora Edgard Blücher
Ltda., São Paulo, 2001.
LIDA, I. Ergonomia: Projeto e Produção. Editora Edgard Blücher Ltda., São
Paulo, 2002.
MINISTÉRIO DO TRABALHO. Normas Regulamentadoras de Saúde e
Segurança do Trabalho. Editora Atlas.
COMPLEMENTAR:
GRANDJEAN, Etienne. Manual de ergonomia: adaptando o trabalho ao
homem. Joao Pedro Stein (Trad.). 5 ed. Porto Alegre: Bookman, 2005. 338 p.
GUÉRIN, F.; Compreender o Trabalho para Transformá-lo: a Prática da
Ergonomia. São Paulo: Edgard Blucher, 2001, 224p.
DANIELLOU, François. A Ergonomia Em Busca De Seus Princípios. São
Paulo: Edgard Blucher, 2004. 262 p.
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código:
Disciplina:
Carga
Crédito Núcleo
EPR30095
Atividades Complementares II
horária:
2
E
40
Pré – Requisito: EPR30079- Atividades Complementares I
EMENTA: As atividades complementares poderão ser desenvolvidas nas
seguintes modalidades: Participação em grupos de Estudos Dirigidos;
Projetos de Extensão; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários,
Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino;
Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à
comunidade.
OBSERVAÇÃO
A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento
norteador
o
estabelecido
pelo
“REGULAMENTO
DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO”,
parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a
responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.
54
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30096
100
Fenômenos de Transporte
5
B
Pré – Requisito: EPR30072 – Calculo II e EPR30082 – Física Geral e
Experimental II
EMENTA: Estática dos Fluidos; Balanços globais de massa, energia e
quantidade de movimento. Balanços diferenciais através de envoltória para o
escoamento laminar. Propriedades Térmicas da Matéria. Transferência de
Calor. Análise dos parâmetros de transporte, das condições de contorno e dos
coeficientes de transferência.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BRUNETTI, F, Mecânica dos Fluídos. São Paulo: Pearson Prentice Hall,
2005.
GEANKOPLIS, Christie J. Procesos de Transporte y Operaciones Unitaria.
3 ed. CECSA, México, 1998.
INCROPERA, F, P; DEWITT, D. P., Fundamentos de Transferência de
Calor e Massa. 5ª Ed., Rio de Janeiro: LTC, Ano: 2003.
COMPLEMENTAR:
SEARS, F.; ZEMANSKY, M. W.; YOUNG, H. D., Física 2: Mecânica dos
Fluidos, Calor, Movimento Ondulatório. Volume 2., 2ª Ed., Rio de Janeiro:
LTC.
55
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Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30097
60
Eletricidade Aplicada a
3
P
Engenharia de Produção
Pré – Requisito: EPR30088 - Física Geral e Experimental III
EMENTA: Estudo de circuitos em corrente alternada. Estudo de circuitos
trifásicos.
Transformadores.
Motores
elétricos.
Noções
de
geração,
transmissão e distribuição de energia elétrica. Segurança em eletricidade.
Introdução à luminotécnica. Sistemas de proteção contra descargas
atmosféricas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
GUSSOW, M. Eletricidade Básica. 2ª ed. rev. e ampl. São Paulo: Schaum
McGraw-Hill, 2008.
COTRIM, A. A. M. B. Instalações Elétricas. Revisão e atualização técnicas
Hilton Moreno, José Aquiles Baesso Grimoni. 5ª ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010.
JUNIOR, R. C. Instalações Elétricas e o Projeto de Arquitetura. V. Único,
3ª ed., São Paulo: Edgard Blucher, 2009.
COMPLEMENTAR:
ALBUQUERQUE, R. O. Circuitos em Corrente Alternada. 6ª ed. São Paulo:
Érica, 2002.
MARKUS, O. Circuitos Elétricos. 3ª ed. São Paulo: Érica, 2003.
CAVALIN, G.; CERVELIN, S. Instalações Elétricas Prediais. 13ª ed. São
Paulo: Érica, 2005.
NISKIER, J.; MACINTYRE, A. J. Instalações Elétricas. 5ª ed. Rio de Janeiro:
LTC, 2008.
NORMAS TÉCNICAS da ABNT:
- NBR 5410 - Instalações Elétricas em Baixa Tensão.
- NBR 5419 - Sistemas de Proteção contra Descargas Atmosféricas.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30098
60
Informática Aplicada
3
P
Pré – Requisito: EPR30090 - Introdução a Ciência da Computação
EMENTA: Banco de Dados e suas aplicações na Engenharia da Produção.
Sistemas de Gerenciamento de Banco de Dados (SGBD’s). Linguagem SQL.
Desenvolvimento de Aplicações de Banco de dados. Utilização de funções em
planilhas de cálculo. Softwares gerenciadores de projetos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
DATE, C. J.. Introdução a Sistemas de Banco de Dados. Elsevier Editora,
2004.
HEUSER, Carlos Alberto. Projeto de Banco de Dados. 6ª Ed., Bookman,
2008.
RAMAKRISHNAN, R.; GEHRKE, J.. Sistemas de Gerenciamentos de
Bancos de Dados. 3ª ed., McGraw Hill Brasil, 2008.
COMPLEMENTAR:
ELMASRI, R.; NAVATHE, S. B.. Sistemas de Banco de Dados. 4ª ed.,
Pearson-Addison-Wesley, 2005.
KORTH, H. F.; SILBERSCHATZ, A.; SUDARSHAN, S.. Sistema de Banco de
Dados. 5ª ed., Rio de Janeiro: Elsevier, 2006.
57
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30099
40
Organização do Trabalho
2
P
Pré – Requisito: EPR30086- Introdução ao Estudo das Organizações
EMENTA: A organização do trabalho e as necessidades atuais das
organizações; O modelo clássico de organização do trabalho; A abordagem
das relações humanas; A abordagem sócio-técnica e os grupos semiautônomos; O modelo japonês de organização do trabalho; A organização do
trabalho e a questão da competência; Desenvolvimentos recentes e
perspectivas no que se refere à organização do trabalho na produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
TAYLOR, F. W. 1856-1915. Princípios de administração científica. Arlindo
Vieira Ramos (Trad.). 8 ed. Sao Paulo: Atlas, 1990. 109 p.
WOMACK, J. P.; JONES, D. T.; ROOS, D. A máquina que mudou o mundo:
baseado no estudo do Masachusetts Institute of Technology sobre o
futuro do automóvel. Ivo Korytowski (trad.). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004.
332 p.
ZARIFIAN, P., 1947-. O modelo da competência: trajetória histórica,
desafios atuais e propostas. Eric Roland, René Heneault (trad.). São Paulo:
Ed. Senac São Paulo, 2003. 192 p.
COMPLEMENTAR:
ZILBOVICIUS, M., 1958-. Modelos para a produção, produção de
modelos: gênese, lógica e difusão do modelo japonês de organização da
produção. São Paulo: FAPESP: Annablume, 1999. 299 p. -- (Selo
universidade; 109)
CHIAVENATO, I. Introdução à Teoria Geral da Administração. 6ª ed. São
Paulo: Elsevier, 2000.
58
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30100
60
Contabilidade e Finanças
3
P
Pré – Requisito: Não há
EMENTA:
Noções
preliminares.
Estática
Patrimonial
-
o
Balanço.
Procedimentos Contábeis. Variações do Patrimônio Líquido. Balanço
Patrimonial e Demonstrações de Resultados. Problemas Contábeis Diversos.
Ativo imobilizado e o problema de amortização. Fluxo de caixa. Princípios
Contábeis: introdução. Necessidade e importância da estrutura, análise e
interpretação das demonstrações contábeis. Sistema de Informação Contábil.
Análise de contas. Estrutura das Demonstrações Contábeis. Introdução à
Análise de Balanços: análise horizontal e vertical. Tópicos Especiais da
Análise de Balanços: Liquidez, Endividamento, Rentabilidade e Índices por
Atividade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
IUDICIBUS, Sérgio de; MARTINS, Eliseu. Contabilidade Introdutória. 9ª ed.
São Paulo: Atlas, 1998.
MARION, José Carlos. Contabilidade Básica. 7ª ed. São Paulo: Atlas, 2004.
MARION,
José
Carlos.
Análise
das
Demonstrações
Contábeis,
Contabilidade Empresarial. 6ª ed. São Paulo: Atlas, 2010.
COMPLEMENTAR:
SILVA, Alexandre Alcantara da. Estrutura, análise e interpretação das
demonstrações contábeis. 2ª. ed. São Paulo, Atlas, 2010
59
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30101
80
Pesquisa Operacional I
4
P
Pré – Requisito: EPR30083- Estatística II
EMENTA: Introdução a pesquisa operacional. Modelo matemático em
programação linear. Método gráfico. Método Simplex. Dualidade. Problema do
transporte e problema da designação. Análise de sensibilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
SILVA, Ermes Medeiros et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de
Administração e Engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional Curso Introdutório. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
PRADO, Darci. Programação Linear.
Belo Horizonte: MG Editora de
Desenvolvimento Gerencial, 1999 (reimpresso em 2008).
COMPLEMENTAR:
CAIXETA-FILHO, José Vicente. Pesquisa Operacional, Técnicas de
otimização aplicadas a sistemas agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2011.
TAHA, Hamdy A. Pesquisa Operacional. São Paulo: Pearson Prentice Hall;
2008.
ANDRADE, Eduardo Leopoldino de. Introdução à Pesquisa Operacional:
métodos e modelos para análise de decisões. Rio de Janeiro: LTC, 2008.
60
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30102
80
Gestão da Qualidade
4
P
Pré – Requisito: EPR30084 – Sistemas de Produção Flexível
EMENTA: A Evolução do Conceito e da Prática da Gestão da Qualidade.
Princípios de gestão da qualidade. Fundamentos de sistemas de gestão da
qualidade e suas implicações às organizações. Fatores que influenciam na
gestão da qualidade. Coordenação da qualidade em cadeias de produção.
Elaboração de programas de melhoria da qualidade e da produtividade.
Certificações e normas da qualidade. Análise dos critérios de prêmios da
qualidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CARPINETTI, L.C.R. Gestão da Qualidade: Conceitos e Técnicas. 1ª
Edição. São Paulo: Atlas, 2010.
CARPINETTI, L.C.R. et. al. Gestão da Qualidade ISO 9001:2008 Princípios e Requisitos. 4ª Edição. São Paulo: Editora Atlas, 2011.
CARVALHO, Marly Monteiro (Coord.). Gestão da Qualidade: Teoria e
Casos. 1ª Edição. Rio de Janeiro: Elsevier-Campus, 2005.
COMPLEMENTAR:
BROCKA, B. e BROCKA, M.S. Gerenciamento da Qualidade. São Paulo:
Makron Books, 1995.
CAMPOS, V.F. TQC - controle de qualidade total (no estilo Japonês). Belo
Horizonte: PCO, 1992.
OAKLAND, J. S. Gerenciamento da Qualidade Total: TQM. 1ª. edição. Ed.
Nobel, 1994.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão Estratégica da Qualidade: Princípios,
Métodos e Processos. 2ª Edição. São Paulo: Atlas, 2009.
PALADINI, Edson Pacheco. Gestão da Qualidade: Teoria e Prática. 2ª
Edição. São Paulo: Atlas, 2004.
61
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30103
80
Gestão de Custos
4
P
Pré – Requisito: EPR30100– Contabilidade e Finanças
EMENTA:
Terminologia
contábil
básica.
Algumas
Classificações
e
nomenclaturas aplicadas a custos. Esquema básico de contabilidade de custo
(simples e departamentalização). Critério de rateio de custos indiretos. Custos
baseados em atividades (ABC). Custos conjuntos. Margem de contribuição.
Fixação do preço de venda e decisão sobre compra ou produção. Relação
custo/volume/lucro. Custos controláveis e custos estimados. Custo padrão.
Análise das variações de materiais e mão-de-obra. Análise das variações de
custos indiretos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BORNIA, Antonio Cezar. Análise gerencial de custos: Aplicação em
Empresas Modernas. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2009.
VREPALDI, Silvio Aparecido. Curso básico de contabilidade de custos. 4
ed. São Paulo: Atlas, 2009.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos (texto). 9 ed. São Paulo: Atlas,
2003.
COMPLEMENTAR:
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de Custos (exercícios). 9 ed. São Paulo:
Atlas, 2006.
62
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30104
40
Controle Estatístico da
2
P
Qualidade
Pré – Requisito: EPR30083 - Estatística II e EPR30102- Gestão da Qualidade
EMENTA: Controle estatístico de processo; Inspeção da qualidade;
Ferramentas de suporte à melhoria de processos e produtos; Análise e
solução de problemas; Abordagens para melhoria da qualidade; Análise de
riscos e falhas de produto e processo.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
COSTA, A. F. B.; EPPRECHT, E. K.; CARPINETTI, L. C. R. Controle
Estatístico da Qualidade. 2 ed. São Paulo, Atlas, 2005.
MONTGOMERY, D.C.. Introdução ao Controle Estatístico da Qualidade.
LTC, 2004.
SIQUEIRA, L.G.P. Controle Estatístico do Processo. Pioneira Thomson
Learning, 1997.
COMPLEMENTAR:
CAMPOS, Vicente. TQC – Controle de Qualidade Total. 8ª ed., EDG, São
Paulo, SP, 1999.
63
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30105
40
Introdução à Ciência e
2
B
Tecnologia de Materiais
Pré – Requisito: EPR30067– Química Geral e Experimental
EMENTA: Ligações químicas interatômicas e intermoleculares. Os estados da
matéria. Diagramas de Equilíbrio de fases. Estrutura dos sólidos: cristalinas e
amorfas. Propriedades dos materiais e fatores de influência. Ciclo de vida e
reciclagem de materiais. Materiais modernos: Cristais líquidos, polímeros,
biomateriais, cerâmicas, supercondutividade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALLISTER JUNIOR, William D. Ciência e Engenharia de Materiais: Uma
Introdução. Sergio Murilo Stamile Soares (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2002.
SMITH, W. F. Princípios de Ciência e Engenharia dos Materiais. Lisboa:
Mc. Graw-Hill de Portugal Ltda, 1998.
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a Ciência Central.
São Paulo: Pearson, 2005. 6ª Reimpressão – fevereiro 2011.
COMPLEMENTAR:
BROWN, Lawrence S. & HOLME, Thomas A. Química Geral Aplicada à
Engenharia. São Paulo: Cengage Learning, 2009.
64
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30106
80
Pesquisa Operacional II
4
P
Pré – Requisito: EPR30101 - Pesquisa Operacional I
EMENTA: Teoria de filas. Algoritmos de programação não Linear. Teoria da
decisão. Teoria dos jogos. Simulação. Ambientes computacionais para
simulação de sistemas.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
MOREIRA, Daniel Augusto. Pesquisa Operacional: Curso Introdutório. São
Paulo: Cengage Learning, 2010.
PRADO, Darci. Teoria das Filas e Simulação. Belo Horizonte: MG Editora
de Desenvolvimento Gerencial, 1999 (reimpresso em 2008).
FREITAS FILHO, P. J. Introdução à Modelagem e Simulação de Sistemas.
Florianópolis: Visual Books, 2001.
COMPLEMENTAR:
SILVA, Ermes Medeiros et al. Pesquisa Operacional Para os Cursos de
Administração e Engenharia. São Paulo: Atlas, 2010.
ARENALES, M. N.; ARMENTANO, V.; MORÁBITO, R.; YANASSE, H.
Pesquisa Operacional. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
65
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30107
80
Planejamento e Controle da
4
P
Produção I
Pré – Requisito: EPR30083 - Estatística II e EPR30084- Sistema de Produção
Flexível
EMENTA: Apresentação e discussão do fluxo geral de informação e decisão
na gestão da produção. Sistemas dirigidos pelo mercado. Previsão de
demanda; Planejamento Estratégico de Produção. Planejamento Agregado
(Produção e Capacidade); Planejamento Mestre de Produção (MPS).
Tecnologia de grupo/Manufatura Celular. Estratégias de controle da produção.
Controle de chão de fábrica. Simulação e programas computacionais em
PCP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
FERNANDES, F. C. F. & GODINHO FILHO, M. G. Planejamento e Controle
da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo, Atlas, 2010.
TUBINO, Dalvio F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e
Prática. 2ª ed. São Paulo, Atlas, 2009.
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
COMPLEMENTAR:
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. Pioneira
Thomson Learning. 2004.
66
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30108
80
Operações Unitárias
4
P
Pré – Requisito: EPR30096 - Fenômenos de Transporte
EMENTA: Operações envolvendo transporte de calor. Operações envolvendo
transporte de massa. Operações envolvendo sólidos particulados. Principais
equipamentos utilizados em operações unitárias, como: agitadores, bombas,
centrífugas, destiladores, evaporadores, filtros, sedimentadores; e trocadores
de calor. Realização de alguns experimentos em laboratório.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
D. BLACKADDER, N. Manual de Operações Unitárias. São Paulo: Hemus,
2004.
FOUST, Alan J. Princípios de Operações Unitárias. Rio de Janeiro: LTC,
2000.
GEANKOPLIS, Christie J. Procesos de Transporte y Operaciones Unitaria.
3 ed. México: CECSA, 1998.
COMPLEMENTAR:
MACINTYRE, A.J. Equipamentos Industriais e de Processos. São Paulo:
LTC, 1997.
MAFART, P. Ingenieria Industrial Alimentaria – Técnicas de Separacion.
Espanha: Editora ACRIBIA S.A. ,1994.
67
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30109
60
Automação da Produção
3
P
Pré – Requisito: EPR30097– Eletricidade Aplicada a Engenharia de Produção
EMENTA: Automação industrial. Estrutura de CLP (controlador lógico
programável). Programação de CLP. Inversores de frequência. Sensores
industriais. Máquinas CNC (Comando Numérico Computadorizado).
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CAPELLI, Alexandre. Automação Industrial. São Paulo: Erica, 2010.
OLIVEIRA, Paulo. Curso de Automação Industrial. São Paulo: Etep, 2008.
SANTOS, Paulo R. Automação e Controle Discreto. São Paulo: Erica, 2001.
COMPLEMENTAR:
MIYAGI, Paulo Eigi. Enciclopédia da Automática: Controle e Automação
vol. 3. São Paulo: Edgard Blucher, 2007.
68
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código:
Disciplina:
Carga Horária:
Crédito Núcleo
EPR30110
Atividades Complementares III
60
3
E
Pré – Requisito: EPR30095- Atividades Complementares II
EMENTA: As atividades complementares poderão ser desenvolvidas nas
seguintes modalidades: Participação em grupos de Estudos Dirigidos;
Projetos de Extensão; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários,
Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino;
Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à
comunidade.
OBSERVAÇÃO
A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento
norteador
o
estabelecido
pelo
“REGULAMENTO
DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO”,
parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a
responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.
69
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30111
80
Planejamento e Controle da
4
P
Produção II
Pré – Requisito: EPR30107- Planejamento e Controle da Produção I
EMENTA:
Gestão
de
estoques.
MRP/MRPII/ERP/SAP.
Sistemas
de
coordenação de ordens de compras e de produção. Balanceamento de linha
de montagem e nivelamento da produção. Sequenciamento da Programação
da Produção. O JIT, Just in Time, e conceitos e aplicações associados, como
papel dos estoques, layout para ambiente JIT, sistema Kanban. Teoria das
Restrições (OPT). Simulação e programas computacionais em PCP.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CORREA, H. L. & GIANESI, I. Just in time, MRP II e OPT: um enfoque
estratégico. 2.ed. São Paulo, Atlas, 2011.
CORREA, H. L.; GIANESI, I;CAON, M. Planejamento, Programação e
Controle da Produção. 5.ed. São Paulo, Atlas, 2011.
TUBINO, D. F. Planejamento e Controle da Produção: Teoria e Prática. 2ª
ed. São Paulo, Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
FERNANDES, F. C. F. & GODINHO FILHO, M. G. Planejamento e Controle
da Produção: Dos Fundamentos ao Essencial. São Paulo, Atlas, 2010.
TUBINO, D. F. Manual de Planejamento e Controle da Produção. 2ª ed.
São Paulo: Atlas, 2000.
70
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito Núcleo
EPR30113
60
Tecnologia e Processamento
3
E
de Materiais Cerâmicos
Pré – Requisito: EPR30105 - Introdução à Ciência e Tecnologia de Materiais
EMENTA: Introdução e comparação de classes de materiais. Produtos
cerâmicos. Processos de fabricação. Matérias-primas e caracterização.
Processamento de matérias-primas. Preparação de massas cerâmicas.
Processos de conformação. Tratamentos térmicos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CALLISTER JÚNIOR, William D. Ciência e engenharia de materiais: uma
introdução. Sergio Murilo Stamile Soares (Trad.). 5 ed. Rio de Janeiro: LTC,
c2002. 589 p.
FLAMÍNIO L. N., PARDINI, L.C. Compósitos Estruturais. São Paulo: Edgard
Blücher, 336 p.
PADILHA, A.F. Materiais de Engenharia: Microestrutura. São Paulo:
Hemus, 2007.
COMPLEMENTAR:
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a Ciência Central.
São Paulo: Pearson, 2005. 6ª Reimpressão – fevereiro 2011.
71
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Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito Núcleo
EPR30112
60
Tecnologia e Processamento
3
E
de Materiais Metálicos
Pré – Requisito: EPR30105 - Introdução à Ciência e Tecnologia de Materiais
EMENTA:
Processos
conformação
plástica
de
conformação:
(laminação,
fundição,
extrusão,
metalurgia
trefilação,
do
pó,
estampagem,
dobramento, forjamento) e usinagem (torneamento, furação, mandrilamento,
brunimento, brochamento, aplainamento, fresamento, retificação e processos
não convencionais). Processos de soldagem. Processos de união. Processos
de revestimento e acabamento. Seleção de processos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHIAVERINI, V. Tecnologia Mecânica. São Paulo: Makron Books do Brasil
Editora Ltda., v. 1, 2 e 3, 1994.
FERRARESI, D. Fundamentos da usinagem dos metais. São Paulo. Ed.
Edgard Blücher Ltda, 1977.
LESKO, J. Design industrial: materiais e processos de fabricação. Wilson
Kindlein Junior; Clovis Belbute Peres (Trads.). Sao Paulo: Edgard Blucher,
2004. 272 p.
COMPLEMENTAR:
BROWN, T. L.; LEMAY, H. E.; BURSTEN, B. E. Química, a Ciência Central.
São Paulo: Pearson, 2005. 6ª Reimpressão – fevereiro 2011.
72
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito Núcleo
EPR30114
120
Tecnologia e Processamento
6
E
de Produtos Agroindustriais
Pré – Requisito: EPR30073 – Química Tecnológica
EMENTA: Princípios de tecnologia de alimentos. Métodos de conservação de
alimentos. Processamento de produtos e co-produtos de origem animal e
vegetal;
Beneficiamento
de
Madeira.
Práticas
de
processamento
agroindustrial.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHITARRA, M.I. CHITARRA, A.B. Pós-colheita de frutos e hortaliças
fisiologia e manuseio. Lavras, Fundação de Apoio ao Ensino, Pesquisa e
Extensão, 1990. 293 p.
EVANGELISTA, J. Tecnologia de Alimentos. Editora Atheneu, São PauloSP 2003.
ROCCO. Sylvio César. Embutidos, frios e defumados. Editora Textonovo,
1996.
COMPLEMENTAR:
BARUFFALDI, R. OLIVEIRA, M. N. Fundamentos de tecnologia de
alimentos. 1 ed. São Paulo: Atheneu, 1998.
GONÇALVES M.T.T. Processamento da madeira. Bauru, 2000, 242 p.
LÜCK,
E.
JAGER,
M.
Conservación
química
de
los
alimentos:
características, usos, efectos. 2ª Edição. Editorial Acribia S.A. Zaragoza
(España), 2000.
MOUNTONEY, George J. Tecnologia de produtos avícolas. Zaragoza:
Acribia, 1991.
TRONCO, Vânia Maria. Aproveitamento do leite e elaboração de seus
derivados. Agropecuária, 1996.
73
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CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30115
80
Engenharia Econômica
4
P
Pré – Requisito: EPR30080 – Economia Industrial
EMENTA: Fundamentos da matemática financeira. Taxa de Juros e Juros.
Juros simples e compostos. Descontos. Equivalência de capitais. Series de
pagamentos: antecipados e postecipados. Amortização de empréstimos e
financiamentos:
Sistemas
de
amortizações.
Alternativas
Econômicas.
Métodos de análise de investimentos. Método do Valor Anual Uniforme –
VAU. Método do Valor Presente Líquido – VPL. Taxa Interna de Retorno –
TIR. Análise do Benefício-Custo. Pay-Back e Pay-Back descontado.
Arrendamento mercantil. Depreciação e substituição de equipamentos.
Alavancagem financeira. Inflação. Risco e Incerteza.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BUARQUE, Cristóvam. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
HIRSCHFELDT, H. Engenharia econômica e análise de custos. 7 ed. São
Paulo: Atlas, 2008.
PILÃO, Nilvaldo Elias; HUMMEL, Paulo Roberto Vampré. Matemática
financeira e engenharia econômica: a teoria e a prática da análise de
projetos de investimentos. São Paulo: Pioneira Thomson Learning, 2003
COMPLEMENTAR:
MOTTA, R. R.; CALÔBA, Guilherme M. Análise de investimentos: tomada
de decisão em projetos industriais. São Paulo: Atlas, 2002.
CASAROTTO
FILHO,
Nelson;
KOPTTIKE,
Bruno
H.
Análise
de
investimentos. 9. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHO, J. V. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
74
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30116
60
Gestão Estratégica
3
P
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Do planejamento financeiro à gestão estratégica. Planejamento
estratégico, tático e operacional. Institucionalização do processo de gestão
estratégica. Etapas do processo de gestão estratégica (Delimitação do
negócio,
formulação
da
visão,
missão
e
competências;
forças
macroambientais; públicos relevantes e forças competitivas; ambiente interno
da organização; Valores e políticas; formulação e implementação de
estratégias; objetivos; orçamento; parâmetros de avaliação e controle; sistema
de gerenciamento e de responsabilidades; implantação). Competitividade e
Vantagem Competitiva. Ferramentas estratégicas e
de Planejamento
Estratégico.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
OLIVEIRA, Djala Pinho Rebouças de. Planejamento estratégico –
conceitos, metodologia, práticas. 11ª ed., São Paulo: Editora Atlas S/A,
1997.
PAIVA, E. L.; CARVALHO JR., J. M.; FENSTERSEIFER, J. E. Estratégia de
Produção e de Operações: conceitos, melhores práticas, visão de futuro.
Porto Alegre: Bookman, 2004.
TAVARES, Mário Calixta. Gestão estratégica. 2. ed. – São Paulo: Atlas,
2007.
COMPLEMENTAR:
ACKOFF, Russel L. Planejamento empresarial. Rio de Janeiro, Livros
Técnicos e Científicos, 1974.
MITZEMBERG, Henry; QUINN, James. O processo da estratégia. 3. ed. –
Porto Alegre: Bookman, 2001.
PORTER, Michael E. Vantagem competitiva: criando e sustentando um
desempenho superior. Rio de Janeiro: Campus, 1990.
75
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DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30117
60
Logística
3
P
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Introdução à logística. Logística e gestão da informação. Canais de
distribuição. Distribuição física. Fundamentos de transportes. Decisões sobre
transportes. Instrumentos para gerenciamento de riscos no transporte.
Operadores logísticos. Roteirização de veículos. Simulação aplicada à
logística. Transporte internacional de cargas. Custeio ABC na logística.
Fundamentos de logística reversa e integrada. Gerenciamento reverso de
resíduos sólidos. Logística reversa e sustentabilidade.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de
distribuição. Rio de Janeiro: Elsevier, 2007.
BALLOU, R.H. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística
Empresaria. Porto Alegre: Bookman, 2009.
TADEU, Hugo Ferreira Braga et al. Logística Reversa e Sustentabilidade.
São Paulo: Cengage Learning, 2012.
COMPLEMENTAR:
CAIXETA-FILHO, Vicente; GAMEIRO, Augusto Hauber.
Transporte e
Logística em sistemas Agroindustriais. São Paulo: Atlas, 2001.
VIEIRA, Guilherme B. Borges. Transporte Internacional de Cargas. São
Paulo: Aduaneiras, 2007.
76
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CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30118
80
Elaboração e Análise de
4
E
Projetos
Pré – Requisito: EPR30115 – Engenharia Econômica
EMENTA: Técnicas de elaboração de projeto; Estudo de Mercado; Tamanho
do projeto; Análise sobre localização; Engenharia do projeto; Aspectos
jurídicos e administrativos do projeto; Organização, investimento, custos,
receitas, financiamento; Cronograma de execução e cronograma financeiro;
Estruturação de projeto; Técnicas de análise e avaliação de projeto; Critérios
de avaliação social e privado; Equivalência financeira; Processos de
valorização social; Métodos de análise de projetos e indicadores de avaliação
de projetos.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BUARQUE, Cristóvam. Avaliação econômica de projetos. Rio de Janeiro:
Campus, 1991.
WOILER, Sansão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos – planejamento,
elaboração de análise. São Paulo: Atlas, 1985.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais:
análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócios. São
Paulo: Atlas, 2009.
COMPLEMENTAR:
SIMONSEN, Mário Henrique; FLANZER, Henrique. Elaboração e análise de
projetos. São Paulo: Sugestões Literárias, 1974.
CASAROTTO
FILHO,
Nelson;
KOPTTIKE,
Bruno
H.
Análise
de
investimentos. 9. ed. – São Paulo: Atlas, 2000.
CARVALHO, J. V. Análise econômica de investimentos. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2002.
77
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CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
EPR30119
Carga Horária: Crédito Núcleo
Administração Mercadológica e 60
3
E
Marketing
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Fundamentos de Marketing e de Pesquisa de Mercado;
Comportamento do Consumidor; Análise do Ambiente de Marketing.
Segmentação de Mercado. Seleção de Mercados alvos. Posicionamento.
Estudos de Tendências de Mercado. A Importância da Informação para a
Pesquisa de Mercado; Classificação das Pesquisas de Mercado; Etapas do
Processo de Pesquisa; Definição do Problema de Marketing; Concepção e
Tipologia das Pesquisas; Planejamento da Pesquisa; Tipos, Fontes, Formas,
Instrumentos e Técnicas de Coleta e Tratamento dos Dados; Ética em
Pesquisa de Mercado; Preparação do Relatório Final da Pesquisa.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
KOTLER, P.; KELLER, K.L. Administração de marketing. São Paulo:
Pearson – Prentice Hall, 2006.
MATTAR, Fauze Najib. Pesquisa de marketing – metodologia, planejamento.
Edição Compacta. São Paulo: Atlas, 1997.
MALHOTRA, N. K. Pesquisa de marketing. Porto Alegre: Bookman, 2001.
COMPLEMENTAR:
CASAS, Alexandre L. Las. Administração de marketing: conceitos,
planejamento e aplicações à realidade brasileira. São Paulo: Atlas, 2006.
CHURCHILL Jr., Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para o
cliente. São Paulo: Saraiva, 2003.
SIEGEL,
S.
Estatística
não-paramétrica
para
comportamento. 2ª ed. – São Paulo: Artmed, 2006.
as
ciências
do
78
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Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30120
80
Projeto do Produto
4
P
Pré – Requisito: EPR30075 – Desenho Técnico para Engenharia e
EPR30094– Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia
EMENTA: Metodologias de projeto de produção e de processos. Formas de
representação de projetos, princípios do desenvolvimento de novos produtos.
Visão geral e detalhamento de projeto do produto. Gestão de projetos de
produtos e serviços. Planejamento do produto. Etapas para elaboração do
projeto do produto, geração do conceito, pacotes de produtos e serviços,
filtragem, análise de viabilidade, detalhamento do projeto final. Ciclo de vida
do produto. Prototipagem. Configuração e projeto detalhado.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BAXTER, M. Projeto de produto: guia prático para o desenvolvimento de
novos produtos. São Paulo: Edgar Blucher, 2000.
ROZENFELD, Henrique et. Al.. Gestão de Desenvolvimento de Produtos:
uma referência para a melhoria do processo. São Paulo: Saraiva, 2006.
ROMEIRO FILHO, Eduardo (Coord.) et. al.. Projeto do Produto. (Coleção
ABEPRO-CAMPUS). Rio de Janeiro: Elsevier, 2010.
COMPLEMENTAR:
FILHO, Eduardo Romeiro et al.; Projeto do Produto. Rio de Janeiro: Elsevier,
2009.
LEITE, Heymann Antônio Ribeiro. Gestão de projeto do produto. São Paulo:
Atlas, 2007.
SLACK, N & outros. Administração da Produção. São Paulo: Atlas, 2009.
79
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Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30121
80
Projeto de Instalações
4
P
Industriais
Pré – Requisito: EPR30075– Desenho Técnico para Engenharia e
EPR30094– Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia
EMENTA: Metodologia do projeto de instalações industriais. Unidades típicas
de instalações industriais. Dimensionamento dos fatores de produção.
Centros de produção, logística interna e sistemas de movimentação.
Ergonomia, segurança e higiene das instalações industriais. Desenvolvimento
do layout e desenho arquitetônico. Formalização e documentação do projeto
de instalações industriais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CASAROTTO
FILHO,
N.
et
al.
Gerencia
de
Projetos/Engenharia
Simultânea. São Paulo: Atlas, 1999.
PRADO, D. Planejamento e Controle de Projetos. Editora Desenvolvimento
Gerencial. 2001.
SANTOS, V. P. Elaboração de Projetos. São Paulo: V. P. dos Santos, 2002.
COMPLEMENTAR:
FRANCIS, L.R.; MCGINNIS, L.F.; WHITE, J.A. Facility Layout and Location:
An Analytical Approach; Prentice Hall; 1998.
TOMPKINS, J.A; WHITE, J.A.; BOZER, Y.A.; TANCHOCO, JMA; Facilities
Planning; Wiley;
80
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30122
80
Projeto do Trabalho
4
P
Pré – Requisito: EPR30075– Desenho Técnico para Engenharia e
EPR30094– Engenharia de Segurança do Trabalho e Ergonomia
EMENTA: Engenharia de métodos: modelos de representação de tarefas de
produção (fluxogramas e diagramas). Métodos e Técnicas para o estudo dos
tempos da produção. Normas e requisitos de espaços de trabalho. Posturas
de trabalho. Ritmo de trabalho. Dispositivos de trabalho. Formalização e
documentação do processo de projeto de um centro de produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARNES, R. M. Estudo de Movimentos e de Tempos: projeto e medida do
trabalho. São Paulo: Editora Edgard Blucher, 2008, 635p.
CAMAROTTO, J. A. Engenharia do Trabalho: métodos, tempos, projeto
do trabalho. Apostila DEP/UFSCar, 2005.
MOREIRA, D. A. Administração da Produção e Operações. São Paulo:
Pioneira Thomson Learning, 2004.
COMPLEMENTAR:
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da
produção. [Operations management]. Maria Teresa Corrêa de Oliveira
(Trad.). 2 ed. São Paulo: Atlas, 2002. 745.
81
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga
Crédito Núcleo
EPR30123
Horária
2
Atividades Complementares IV
E
40
Pré – Requisito: EPR30110- Atividades Complementares III
EMENTA: As atividades complementares poderão ser desenvolvidas nas
seguintes modalidades: Participação em grupos de Estudos Dirigidos;
Projetos de Extensão; Projetos de Iniciação Científica; Palestras, Seminários,
Conferências, Congressos e similares; Cursos Livres; Monitoria de Ensino;
Disciplinas extracurriculares; Prestação de serviços voluntários junto à
comunidade.
OBSERVAÇÃO
A realização ou participação do acadêmico em AC terá como elemento
norteador
o
estabelecido
pelo
“REGULAMENTO
DE
ATIVIDADES
COMPLEMENTARES DO CURSO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO”,
parte integrante do PPP do Curso, ficando o seu acompanhamento sob a
responsabilidade de docente do Departamento, assim designado.
82
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30124
60
Monografia I: Projeto de
3
B
Monografia
Pré – Requisito: EPR30070- Metodologia do Trabalho Cientifico
EMENTA: Revisão das Normas da ABNT para trabalhos monográficos.
Revisão dos Métodos Científicos e Técnicas de Pesquisa. Técnicas de
pesquisa em Engenharia de Produção. Revisão dos elementos essenciais de
um projeto de pesquisa. Elaboração e Defesa do Projeto de Monografia:
orientações gerais.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BARROS, A. J. da S., LEHFELD, N. Fundamentos da metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2 ed. ampl. São Paulo:
Makron Books, 2000.
CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.
FLEURY, A. C. C. (ORG) et. al. Metodologia de Pesquisa em Engenharia
de Produção e e Gestão de Operações. 2 ed. Coleção ABEPRO. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
COMPLEMENTAR:
ASSOCIAÇÃO
informação
e
BRASILEIRA
DE
documentação
NORMAS
–
TÉCNICAS.
apresentação
de
NBR10520:
citações
em
documentos. Rio de Janeiro, 2001.
______. NBR14724: informação e documentação – trabalhos acadêmicos apresentação. Rio de Janeiro, 2001.
DEMO, Pedro. Pesquisa e construção de conhecimento. Rio de Janeiro:
Tempo Brasileiro, 1996.
FURASTÉ, P. A. Normas técnicas para o Trabalho Científico: elaboração
e formatação. Explicitação das Normas da ABNT. 14. ed. Porto Alegre:
s.n., 2005.
83
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Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30125
80
Tópicos Especiais em
4
E
Engenharia da Produção
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Temas relevantes e contemporâneos relacionados à engenharia de
produção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Devido ao caráter flexível, não há bibliografia pré-determinada para esta
disciplina. Artigos de periódicos e outras fontes bibliográficas serão indicados
pelo docente, de acordo com os temas e/ou conceitos abordados em cada
semestre.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30126
80
Gestão da Cadeia de
4
P
Suprimentos
Pré – Requisito: EPR30117 – Logistica
EMENTA: Estrutura estratégica para análise da cadeia de suprimentos.
Planejamento do suprimento e demanda em uma cadeia de suprimentos.
Projeto de rede e tecnologia da informação em uma cadeia de suprimentos.
Coordenação da cadeia de suprimentos e o papel do e-business.
Relacionamentos na cadeia de suprimentos. Fatores financeiros que
influenciam as decisões da cadeia de suprimentos. Serviço ao cliente.
Logística globalizada. Posicionamento logístico. Teoria da integração.
Mensuração e relatórios de desempenho.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
CHOPRA,
Sunil;
MEINDL,
Peter.
Gerenciamento
da
Cadeia
de
Suprimentos: Estratégia, planejamento e operações. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2008.
BOWERSOX, Donald J.; CLOSS, David J.. Logística Empresarial: Processo
de integração da cadeia de suprimentos. São Paulo: Atlas, 2004.
BALLOU, R.H.. Gerenciamento da Cadeia de Suprimentos/Logística
Empresaria. Porto Alegre: Bookman, 2009.
COMPLEMENTAR:
TAYLOR, David A.; Logística na cadeia de suprimentos: Uma perspectiva
gerencial. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2005.
PIRES, Silvio R. I. Gestão da Cadeia de Suprimentos (SUPPLY CHAIN
MANAGEMENT): Conceitos, estratégias, práticas e casos. São Paulo:
Atlas, 2009.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30127
40
Gestão da Manutenção
2
E
Pré – Requisito: Não há
EMENTA: Funções Básicas e Evolução da Manutenção; Tipos de
Manutenção; Teoria sobre falhas em equipamentos; Ferramentas para
Análise de Falha; Técnicas de Manutenção; Manutenção Produtiva Total
(TPM); Planejamento e Controle da Manutenção; Sistemas de Informação na
Manutenção; Custos de Manutenção; Indicadores de Gestão da Manutenção.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
Cabral, A. S. Organização e Gestão da Manutenção, Lidel.
EN 13460 – Documentos para a Manutenção.
Ferreira, L.A. Uma introdução à Manutenção, Publindústra, 1998 .
COMPLEMENTAR:
EN 13306 – Terminologia de Manutenção.
Fernández, F. Teoria y Prática del Mantenimiento Industrial Avanzado.
São Paulo: FC Editorial, 2003.
Gaither, N. e Frazier, G. Operations Management. São Paulo: Thomson
Learning, 2002.
Garrido, S.G. – Organización y Gestión Integral de Mantenimiento, Diaz de
Santos, 2003.
Monchy, F. Maintenance. Dunod, 2003.
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30128
40
Gestão Ambiental
2
P
Pré – Requisito: EPR30093- Ciência do Ambiente e Sustentabilidade
EMENTA: Introdução aos Sistemas de Gestão. A Série de Normas ISO
14000. Etapas do Planejamento de um Sistema de Gestão Ambiental. Etapas
de Implementação e Operação de um Sistema de Gestão Ambiental. Etapa de
Verificação de um Sistema de Gestão Ambiental.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
MOREIRA, Maria Suely. Estratégia e Implantação do Sistema de Gestão
Ambiental - (Modelo ISO 14000) - 3 ed. INDG
HARRINGTON, H.James; KNIGHT , Alan. A Implementação da ISO 14000.
São Paulo: Atlas, 2002.
SEIFFERT, Mari Elizabete Bernardini. ISO 14001 - Sistema de Gestão
Ambiental. 4 ed. São Paulo: Atlas, .
COMPLEMENTAR:
ROCHA, Júlio César; ROSA, André Henrique; CARDOSO, Arnaldo Alves.
Introdução à Química Ambiental. 2 ed. Porto Alegre: Bookman, 2009.
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30129
60
Sistemas de Informação
3
P
Gerencial
Pré – Requisito: EPR30098-Informática Aplicada
EMENTA: Conceitos Básicos sobre Sistemas de Informações Gerenciais.
Análise Estruturada de Sistemas. Modelagem de Processos de Negócios.
Data Warehouse/Business Intelligence. Sistemas de Apoio à Decisão em
Engenharia de Produção. Tendências em Tecnologia da Informação.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BATISTA, Emerson de Oliveira. Sistemas de Informação: o uso consciente
da tecnologia para o gerenciamento. São Paulo: Saraiva, 2004.
LAUDON, K.C.; LAUDON, J.P. Sistemas de Informações Gerenciais. 7a
Ed., 2007.
O’BRIEN, James A. Sistemas de Informação e as decisões gerenciais na
era da internet. 2 ed., São Paulo: Saraiva, 2004.
COMPLEMENTAR:
ABREU, Aline Franca de; REZENDE, Denis Alcides. Tecnologia da
informação aplicada a sistemas de informação empresariais. 4 ed., São
Paulo: Atlas, 2006.
TURBAN,E.; ARONSON, J.E.; LIANG, T-P; Decision Support Systems and
Intelligent Systems. 7a Ed. Prentice Hall. 2004.
88
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30131
160
Estágio Curricular
8
E
Pré – Requisito: * Ter sido aprovado em todas as disciplinas oferecidas até o
9º período.
EMENTA: Realização do Estágio e apresentação de Relatório Final.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
BIANCHI, A. C. de M.; ALVARENGA, M.; BIANCHI, R. Manual de
Orientação: Estágio Supervisionado. 2. ed. São Paulo: Pioneira Thomson
Learning, 2002.
DIAS, L. Roteiro de Métodos Técnicos. Vitória da Conquista: PMCV /
SMMA, 2004.
SOUZA, A. P. F.; LIMA, A. de A.; CORRÊA, L. C.; NADLER, H. C. S. Uma
reflexão
sobre
o
estágio
supervisionado.
www.pp.ufu.br/ASIBEI/trabalhos/686.pdf.
Disponível
em
89
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Código: Disciplina:
Carga Horária: Crédito: Núcleo
EPR30132
40
Monografia II - TCC
2
E
Pré – Requisito: EPR30124– Monografia I – Projeto de Monografia
EMENTA: Execução do Projeto de Monografia elaborado na disciplina de
Monografia I – Projeto de Monografia (EP C061). I.
Revisão das Normas da
ABNT para trabalhos monográficos. Partes componentes da Monografia.
Defesa da Monografia.
BIBLIOGRAFIA
BÁSICA:
LIMA, M. C. Monografia: a engenharia da produção acadêmica. São Paulo:
Saraiva, 2004.
MEDEIROS, J. B. Redação Cientifica. São Paulo: Atlas 2005.
MIGUEL, P. A. C. (Coord.) et. al. Metodologia de Pesquisa em Engenharia
de Produção e Gestão de Operações. 2 ed. Coleção ABEPRO. Rio de
Janeiro: Elsevier, 2011.
COMPLEMENTAR:
BARROS, A. J. da S., LEHFELD, N. Fundamentos da metodologia
científica: um guia para a iniciação científica. 2 ed. ampl. São Paulo: Makron
Books, 2000.
CERVO, A. L. Metodologia do trabalho científico. 5 ed. São Paulo: Prentice
Hall, 2000.
90
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8 ATIVIDADES COMPLEMENTARES (AC)
As Atividades Complementares (AC) constituem parte integrante do currículo
do curso de Graduação em ENGENHARIA DE PRODUÇÃO da UNIR Campus de
Cacoal e são desenvolvidas dentro do prazo de conclusão do mesmo, sendo
componente curricular obrigatório para a graduação do acadêmico. As ACs têm por
objetivo enriquecer o processo de ensino-aprendizagem, privilegiando:
I.
A complementação da formação social, humana e cultural;
II.
A realização de atividades de cunho comunitário e interesse coletivo; e
III.
O incentivo a atividades de iniciação científica, tecnológica, de extensão
e de formação profissional.
Nesse
contexto,
compete
ao
acadêmico
participar
de
Atividades
Complementares que privilegiem a construção e fortalecimento de comportamentos
sociais, humanos, culturais e profissionais. Tais atividades serão adicionais às
demais atividades acadêmicas, ao passo que se destinam a complementar o
currículo básico do acadêmico, composto pelas disciplinas obrigatórias do curso,
contribuindo para uma formação interdisciplinar, prática, especializada e socialmente
contextualizada.
Sua principal finalidade reside em capacitar os futuros profissionais da
Engenharia de Produção para formular ou orientar a criação de estratégias
inovadoras e medir seus riscos, além de propiciar uma visão crítica acerca dos
instrumentos da engenharia e sua relação com a realidade vivenciada pela
sociedade contemporânea.
Desse modo, as ACs deverão ser, prioritariamente na área de Engenharia de
Produção, mas não devem limitar-se a esta, haja vista os preceitos da
interdisciplinaridade e transversalidade que balizam a presente proposta de PPP,
que está não limita-se à manutenção da qualidade atual do Curso, objetivando a
elevação desta.
Referidas Atividades Complementares atendem ao disposto no art. 5º da
Resolução CNE/CES 11, DE 11/03/2002, do Conselho Nacional de Educação -
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Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em Engenharia, que
dispõe:
Art. 5º § 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares,
tais como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas
teóricas, trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias,
participação em empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Observa-se que, segundo se constata no referido artigo, as Atividades
Complementares não devem limitar-se à participação dos acadêmicos em
Seminários e eventos correlatos na condição de ouvintes, procurando-se estimular
e/ou propiciar o envolvimento efetivo dos mesmos em atividades. Nesta perspectiva,
as modalidades de Atividades Complementares adotadas pelo Departamento
Acadêmico de Engenharia de Produção são:
I. Atividades de Extensão;
II. Atividades de Pesquisa e Iniciação Científica;
III. Palestras, Seminários, Conferências, Congressos e outros eventos do gênero;
IV. Cursos Livres; e
V. Monitoria de Ensino;
VI. Disciplinas extracurriculares;
VII. Participação em Empresas Juniores.
A carga horária das Atividades Complementares totaliza 200 (duzentas)
horas distribuídas ao longo do segundo, quarto, sexto e oitavo períodos do Curso.
Os parâmetros a serem observados quanto à oferta, avaliação e aproveitamento das
Atividades Complementares realizadas pelos acadêmicos, as quais constituem
componente curricular obrigatório, estrão especificadas em Regulamento próprio a
ser elaborado e devidamente aprovado nas instâncias competentes.
9 LABORATÓRIOS RECOMENDADOS PARA O CURSO DE ENGENHARIA DE
PRODUÇÃO
A questão relacionada aos laboratórios que devem ser parte integrante do
curso de Engenharia de Produção do Campus da UNIR Cacoal, também foi revista.
Tais laboratórios foram caracterizados e propostos tomando por base, a Resolução
Nº 11/2002 CNE/CES que estabelece a obrigatoriedade de laboratórios apenas para
o “Núcleo de Conteúdos Básicos”, ou seja:
92
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Art 6º - § 2º - Nos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a
existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser
previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade
compatíveis com a modalidade pleiteada.
O planejamento das atividades de ensino-aprendizado deve ser efetuado com
base numa visão pragmática de assimilação dos fundamentos subjacentes aos
fenômenos de interesse, de modo que a construção de conceitos inicie-se sobre
uma base observacional crítica, orientada pelo docente, mas construída, passo-apasso, pelo discente, ao qual a apresentação de modelos lógicos e matemáticos
descritores do fenômeno somente devem ser efetuados após a perfeita
compreensão conceitual do mesmo.
De acordo com o estabelecido na Resolução 11/2002 CNE/CES, a comissão
composta pela Diretoria e pelos Grupos de Trabalho de Graduação e de PósGraduação da ABEPRO, elaborou uma proposta de Laboratórios Recomendados
para o Curso de Engenharia de Produção. Os Laboratórios propostos foram
organizados em acordo com os Núcleos de Conteúdos Básicos, Profissionalizantes
e Específicos e a comissão propôs aqueles que devem existir em todos os cursos de
Engenharia de Produção e aqueles que, embora não sendo essenciais, devem
também ser disponibilizados nos cursos.
De acordo com essa comissão, estes Laboratórios devem permitir a
realização de atividades práticas por parte dos alunos do curso e servir de suporte
às atividades complementares e de pesquisa inerentes à suas especificidades.
Tomando por base esse documento sobre os laboratórios essenciais e com
base na Resolução 11/2002 CNE/CES, propõe o seguinte:
9.1. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Básicos:
1.1. Física – práticas relacionadas aos conteúdos de sistema de medição,
cinemática, dinâmica, gravitação, eletrostática, eletromagnetismo, eletrodinâmica,
óptica, ondas, termodinâmica.
1.2. Química - práticas relacionadas aos conteúdos de propriedades da
matéria,
soluções,
ligações
químicas,
físico-química,
eletroquímica, equilíbrio químico, estequiometria.
reações
químicas,
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1.3. Informática – práticas relacionadas à estruturação de algoritmos, lógica e
linguagens de programação, editoração de texto, planilhas, banco dados, gráficos e
apresentações.
1.4. Expressão Gráfica – práticas relacionadas com desenho à mão-livre,
desenho geométrico, geometria descritiva e desenho técnico com a utilização de
instrumentos de uso manual e computacional.
9.2. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Profissionalizantes:
Obtenção do produto através do processamento industrial, enfatizando-se o
ensino de conteúdos inerentes à física desse processamento a par da sua forma de
concretização.
2.1. Processos de produção – práticas relacionadas com processos de
transformação e automação da manufatura.
2.2. Processos de Natureza Químicos;
2.3. Automação dos processos industriais: Instrumentação e controle
(monitoramento dos processos: pressão, temperatura e vazão).
9.3. Laboratórios para o Núcleo de Conteúdos Específicos
Para suporte as atividades pedagógicas destinadas ao ensino dos conteúdos
profissionalizantes específicos da Engenharia de Produção, a saber:
3.1. Engenharia de Produção: atividades desenvolvidas nos laboratórios de
informática com softwares específicos, visando atender as práticas dos seguintes
conteúdos:
•
Planejamento e Controle da Produção
•
Pesquisa Operacional
•
Logística
•
Projeto de Fábrica
•
Processos de Produção
•
Controle Estatístico de Qualidade
•
Análise de Investimentos
•
Ergonomia
•
Processo de Desenvolvimento de Produto
94
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•
Manutenção
3.2 Engenharia do Trabalho: práticas relacionadas com medições físicas de
avaliação de adequação biomecânica do trabalho, projeto do trabalho e de conforto
ambiental, estudo de métodos e utilização de equipamentos de proteção individual e
coletiva.
3.3 Engenharia do Produto: práticas relacionadas com a utilização de
metodologias para o desenvolvimento de novos produtos, que incluam geração do
conceito, projetos estruturais e detalhados, bem como a elaboração de protótipos
e/ou maquetes.
3.4. Engenharia de Fábrica: práticas relacionadas ao desenvolvimento e/ou
utilização de bancadas didáticas (maquetes e simulacros) para assimilação de
conceitos relacionados ao Projeto de Fábrica, Logística, Planejamento e Controle da
Produção, Processos Produtivos.
10 FORMA DE ACESSO AO CURSO E VAGAS REMANESCENTES
O ingresso no Curso de Engenharia de Produção ocorre seguindo as normas
regimentais da Universidade Federal de Rondônia assim como o preenchimento das
vagas remanescentes seguirão pautadas nas normas regimentais estabelecidas
institucionalmente.
11 SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO CURSO
A avaliação do PPP será realizada anualmente, considerando-se os objetivos,
habilidades, competências e demais parâmetros previstos a partir de um diagnóstico
preliminar a ser elaborado pelo Núcleo Docente Estruturante, devendo levar em
conta o processo estabelecido para implementação do projeto.
Esse processo de avaliação será feito por meio de Seminários anuais para
discussão acerca do desenvolvimento do PPP, visando respostas para adoção de
possíveis mudanças a serem adotadas. Referidos Seminários serão organizados
pelo Núcleo Docente Estruturante, juntamente com a Chefia de Departamento.
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Neste sentido, as questões administrativas serão orientadas para que o
aspecto acadêmico seja sempre o elemento norteador do ensino, da pesquisa e da
extensão.
Assim, a gestão será participativa, ressaltando-se o papel do Conselho do
Departamento de Engenharia de Produção na definição de políticas, diretrizes e
ações, bem como da avaliação entre os conteúdos e as práticas pedagógicas, de
maneira complementar a atuação do Núcleo Docente Estruturante.
O Projeto Político Pedagógico (PPP) não tem seu valor condicionado à ideia
de que possa ser encarado como verdade irrefutável ou imutável. Seu valor depende
da capacidade de adaptar-se à realidade em sua constante transformação e por isso
deve ser passível de alterações ao longo dos anos, à medida que sejam constatadas
necessidades.
Em linhas gerais, quanto ao processo de avaliação do Curso de Engenharia
de Produção da UNIR Campus de Cacoal, o mesmo se dará por meio de:
TIPO DE
FORMA / CARACTERÍSTICAS
AVALIAÇÃO
Realizada por meio de Seminários de Anuais de Avaliação, com a participação de docentes,
Interna
discentes e funcionários, discutindo se os objetivos propostos no Curso. A avaliação
institucional estará baseada no levantamento de uma gama de indicadores de desempenho
da instituição, cujos resultados podem subsidiar o dimensionamento do nível de satisfação
dos docentes, discentes e funcionários com o trabalho e envolvimento no âmbito do curso;
Composta pelos mecanismos de avaliação estabelecidos pelo MEC e por outras demandas
Externa
da sociedade civil, dos quais são exemplos o Exame Nacional de Cursos, previsto pelo
Sistema Nacional de Avaliação do Ensino Superior (SINAES) e a avaliação efetuada pelos
especialistas do Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais (INEP), os quais
servirão para aferição da consonância dos objetivos e perfil dos egressos do Curso para
com os anseios da sociedade.
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12 PLANO DE ENSINO E SISTEMA DE AVALIAÇÃO DO PROCESSO ENSINO
APRENDIZAGEM
A elaboração do Plano de Ensino fica a cargo do docente responsável pela
disciplina, sendo que o mesmo deverá contemplar a ementa da disciplina constante
no presente PPP e a partir dela delinear o Conteúdo Programático, estabelecendo
os demais itens componentes do Plano de Ensino, a exemplo do sistema de aulas e
de avaliação a serem adotados.
Preferencialmente no primeiro dia de aula o referido Plano de Ensino,
homologado no Departamento, deverá ser disponibilizado aos acadêmicos, de
maneira que os mesmos possam acompanhar sua execução ao longo do semestre
letivo.
O
aproveitamento
do
ensino-aprendizagem
será
assegurado
pelo
complemento na participação de tarefas relacionadas a estudos dirigidos, pesquisa
de campo e pesquisa bibliográfica no que couber a determinadas disciplinas, visitas
técnicas, palestras, seminários e outras atividades que possam contribuir para a
excelência da qualidade de ensino e de aprendizagem em Engenharia de Produção,
desde que referidas atividades estejam previstas no Plano de Ensino delineado.
Observa-se que as mesmas não se confundem com as Atividades Complementares
propriamente ditas, já mencionadas.
No que tange a avaliação do desempenho discente, em conformidade com
o estabelecido no Regimento Geral da UNIR, deverá o acadêmico apresentar uma
freqüência mínima de 75%. A nota será de zero a cem pontos. O aluno que obtiver
uma média de 60 pontos e houver atendido a freqüência regulamentar, ficará
aprovado na disciplina.
Concernente à avaliação, não alcançando a média, o aluno será submetido à
Prova Repositiva, a qual substitui a menor entre as duas notas, cuja soma dividida
por dois deverá atingir no mínimo 60 pontos; não alcançando esta media, o
acadêmico estará reprovado e terá a oportunidade de cursar novamente a disciplina
mediante matrícula na mesma, quando oferecida em outra turma, desde que haja
vaga.
Não haverá quebra de pré-requisito e será jubilado o acadêmico que
ultrapassar 7 ½ (sete anos e seis meses) no Curso sem que tenha concluído o
mesmo. Conforme previsto no Regimento da UNIR, poderá o acadêmico jubilado
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realizar vestibular na expectativa de, sendo aprovado na seleção entre os 100
primeiros colocados, seguir o curso e aproveitar as matérias cursadas mediante
requerimento de aproveitamento, segundo as normas internas.
A justificativa de falta às aulas será objeto de atendimento à legislação. A
atividade por acompanhamento será possível para os casos previstos na Lei.
É admissível prova de segunda chamada quando houver motivo previsto na
legislação, sendo que para sua solicitação, devendo-se atentar para o que dispõe a
regulamentação própria da UNIR.
Os casos que não estiverem previstos neste Projeto Político Pedagógico
serão resolvidos na forma regulamentar, mediante deliberação do Conselho
Departamental do Curso de Engenharia de Produção e serão analisados com
amparo do Estatuto da UNIR e do Regimento Geral vigentes. As decisões dos
Conselhos poderão ser modificadas nos graus recursais previstos no Regimento
Geral da UNIR.
13 ESTÁGIO CURRICULAR
O estágio supervisionado tem o objetivo de proporcionar ao estudante a
vivência de situações similares as que ele encontrará como Engenheiro de Produção
no mercado de trabalho.
Observa-se que a prática de estágio deve contribuir para a formação do perfil
profissional que se pretende, incluindo o desenvolvimento das competências
desejáveis e o aprimoramento de conhecimentos específicos relacionados à
Engenharia de Produção.
O estágio contempla a aplicação dos conhecimentos técnicos e científicos
adquiridos, mediante Projeto de Estágio, com uma vivência na agroindústria por um
período mínimo de 160 horas. Contará com o acompanhamento de um Orientador
da UNIR e de um Supervisor na Empresa cedente do estágio.
Deverá o acadêmico, ao final do período desta atividade, entregar o seu
Relatório de Estágio Curricular para avaliação, no prazo de quinze dias a partir de
seu encerramento.
O Relatório de Estágio é um instrumento importante de avaliação do
desempenho do acadêmico na realização do estágio; reflete a síntese das principais
atividades desenvolvidas durante o programa de trabalho; facilita observações sobre
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essa experiência e permite conclusões úteis ao Curso de Engenharia de Produção;
é um documento de críticas e ideias novas, que permitirá identificar e corrigir falhas
no sistema de Estágio do curso. Deverá ser realizado em empresas/instituições
conveniadas, que tenha relação com as áreas de atuação do Engenheiro de
Produção.
Para viabilizar a realização do Estágio e garantir o acompanhamento e
avaliação da qualidade do Estágio o curso de Engenharia de Produção contará com
uma Comissão a ser nomeada periodicamente pelo Departamento, que se
responsabilizará pelo contato e definição de um número de organizações em que o
estudante poderá realizar o estagio curricular, procurando atender aos objetivos
pretendidos por meio do continuo acompanhamento e avaliação da organização em
que o estagio esta sendo realizado e do desempenho do estudante. Os estudantes
poderão realizar estágios curriculares não obrigatórios em qualquer momento do
curso, desde que haja compatibilidade entre a carga horária exigida pela
organização solicitante e a carga horária da Matriz Curricular do Curso.
14 TRABALHO DE CURSO (TC)
O Trabalho de Curso (TC) constitui-se na elaboração de uma Monografia
mediante execução do Projeto de Monografia elaborado na disciplina de
Monografia I – Projeto de Monografia. Sua execução ocorrerá sob a orientação de
um docente indicado pelo Departamento e seguindo as diretrizes estabelecidas por
Regulamento próprio a ser elaborado e devidamente aprovado nas instâncias
competentes. No que tange as Normas técnicas, seguirá definições previamente
estabelecidas, a serem disponibilizadas aos acadêmicos, juntamente com o Plano
de Ensino em Monografia I e II, para subsidiar a elaboração do Projeto e da
Monografia em si, bem como para os professores, para fins de orientação.
Concluída a Monografia, o acadêmico apresentará os resultados da mesma
perante uma Comissão Examinadora nomeada pela Chefia de Departamento.
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15 ATO AUTORIZATIVO DE CRIAÇÃO DE CURSO
A implementação do Curso foi contemplada nas metas de expansão da
Universidade, estabelecidas por meio da Resolução n. 009/CONSUN de 24/10/2007,
que aprovou o projeto de expansão e reestruturação da UNIR, denominado de
REUNI, que foi instituído pelo Decreto nº 6.096, de 24 de abril de 2007. O Programa
de Apoio a Planos de Reestruturação e Expansão das Universidades Federais
(REUNI) é uma das ações do Plano de Desenvolvimento da Educação (PDE) e tem
como objetivo proporcionar às universidades federais condições necessárias para
ampliação do acesso e permanência na educação superior.
100
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ANEXO 1 – TABELA COMPARATIVA DE MUDANÇA DE GRADE
A seguir, apresentam-se as alterações ocorridas na matriz curricular
para atender as atuais necessidades do curso, considerando-se a alteração do
foco do curso de Engenharia de Produção Agroindustrial para Engenharia de
Produção:
 Readequação de carga horária (ampliação ou redução) das
disciplinas, a exemplo de Português Instrumental, Introdução à
Engenharia de Produção, Desenho Técnico para Engenharia, entre
outros conforme tabela comparativa disposta abaixo;
 Oferta de novas disciplinas devido ao novo foco do curso e
ausência de alguns conteúdos. Em relação ao foco foram incluídas
as disciplinas de Automação Industrial, Projeto do Trabalho, Gestão
da Manutenção, Pesquisa Operacional, entre outras. Em relação à
ausência, foram incluídas Geometria Analítica e Vetorial, Mecânica
Aplicada, Física Geral e Experimental III, Cálculo III, entre outras;
 Mudança da nomenclatura e adequação das ementas das
disciplinas, a exemplo, Filosofia para Filosofia e Ética, Química
Industrial para Química Tecnológica, Engenharia Hidráulica I e II por
Fenômenos de Transporte e Operações Unitárias, entre outras;
 Reordenação de disciplinas para atender pré-requisito, a
exemplo de Física Geral e Experimental I do 1º semestre para o 2º
semestre em função da necessidade dos pré-requisitos de Cálculo I e
Geometria Analítica e Vetorial;
 Exclusão de disciplinas tais como Engenharia de Alimentos I e II,
Sistemas Agroindustriais, Engenharia Agroindustrial I, II e III, entre
outras, devido à mudança do foco do curso.
Segue abaixo tabela comparativa das mudanças na grade e sua
legenda:
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1º Período – atual
1º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
EPC001
Português Instrumental
40
2
B
-
EPR30064
EPC002
Cálculo I
80
4
B
-
EPC003
Metodologia do
Trabalho Científico I
40
2
B
EPC004
Química Básica
80
4
EPC005
Física Básica
80
EPC006
Introdução à
Engenharia de
produção e Sistemas
EPC007
Filosofia
Total
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Português
Instrumental
60
3
B
-
EPR 30065
Cálculo I
80
4
B
-
-
EPR30066
Introdução a
Economia
60
3
B
-
B
-
EPR30067
Química Geral e
Experimental
80
4
B
-
4
B
-
EPR30068
Geometria
Analítica e Vetorial
80
4
B
-
80
4
B
-
EPR30069
Introdução a
Engenharia de
Produção
40
2
E
-
40
2
B
-
EPR30070
Metodologia de
Trabalho Científico
60
3
B
-
EPR30071
Filosofia e Ética
40
2
B
-
500
25
440
22
Disciplina
Total
102
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2º Período – proposto
2º Período - atual
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC008
Cálculo II
80
4
B
EPC002
Cálculo II
80
4
B
EPC009
Química Industrial
80
4
P
EPC004
EPR3007
2
EPR3007
3
Química
Tecnológica
80
4
P
EPR30065
EPR30068
EPR30067
EPC010
Física Industrial
80
4
P
EPC005
EPR3007
4
Física Geral e
Experimental I
80
4
B
EPR30065
EPR30068
EPC011
Sociologia Rural
40
2
B
-
EPR3007
5
Desenho Técnico
para Engenharia
80
4
B
-
EPC012
Engenharia de
Produção I
80
4
E
EPC006
EPR3007
6
40
2
P
EPR30069
EPC013
Teoria das
Organizações
80
4
B
-
EPR3007
7
Sociologia
Aplicada
40
4
B
-
EPC014
Introdução à Economia
40
2
B
-
Estatística I
60
3
B
-
EPC015
Desenho Técnico para
Engenharia
40
2
E
-
EPR3007
8
EPR3007
9
Atividades
Complementares I
60
3
E
-
Total
520
26
Total
52
0
26
Sistemas de
Produção
103
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3º Período – proposto
3º Período - atual
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC016
Economia Industrial
40
2
B
EPC014
EPR30080
Economia
Industrial
40
2
P
EPR30066
EPC017
Sistemas
Agroindustriais
40
2
P
-
EPR30081
Cálculo III
80
4
B
EPR30072
EPC018
Introdução ao Direito
40
2
B
-
EPR30082
Física Geral e
Experimental II
80
4
B
EPR30074
EPC019
Contabilidade e
Finanças
40
2
B
-
EPR30083
Estatística II
60
3
E
EPR30078
EPC020
Planejamento e
Controle da
Produção
80
4
E
-
EPR30084
Sistemas de
Produção
Flexível
60
3
P
EPR30076
EPC021
Engenharia da
Produção II
80
4
E
EPC012
EPR30085
Direito Aplicado
60
3
E
-
EPC022
Ciência do Ambiente
e Sustentabilidade
40
2
B
-
EPR30086
Introdução ao
Estudo das
Organizações
80
4
P
-
EPC023
Gestão de Empresas
Familiares
40
2
B
EPC013
EPR30087
Mecânica
Aplicada
40
2
B
EPR30065
EPR30074
EPC024
Organização
Industrial
40
2
P
-
Total
440
22
Total
500
25
104
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4º Período - atual
4º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC025
Direito Aplicado
80
4
B
EPC018
EPR30088
Física Geral e
Experimental III
80
4
B
EPR30082
EPC026
Economia Aplicada à
Agroindústria I
80
4
P
EPC016
EPC017
EPR30089
Séries e
Equações
Diferenciais
80
4
B
EPR30081
EPC027
Análise de Sistemas
de Produção
80
4
E
EPC017
EPR30090
Introdução a
Ciência da
Computação
60
3
B
-
EPC028
Engenharia de
Processos e
Equipamentos
80
4
E
-
EPR30091
Resistência dos
Materiais
80
4
B
EPR30087
EPC029
Engenharia da
Produção III
80
4
E
EPC021
EPR30092
Cálculo Numérico
80
4
B
EPR30065
EPC030
Informática Aplicada I
40
2
B
-
EPR30093
Ciência do
Ambiente e
Sustentabilidade
60
3
B
-
EPR30094
Engenharia de
Segurança do
Trabalho e
Ergonomia
60
3
P
-
EPR30095
Atividades
Complementares II
40
2
E
EPR30079
Total
520
26
Total
440
22
105
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5º Período – proposto
5º Período - atual
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC031
Organização do
Trabalho
40
2
B
EPC013
EPR30096
Fenômenos de
Transporte
100
5
B
EPR30072
EPR30082
EPC032
Engenharia
Agroindustrial I
80
4
P
-
EPR30097
Eletricidade
Aplicada a
Engenharia de
Produção
60
3
P
EPR30088
EPC033
Economia Aplicada à
Agroindústria II
80
4
P
EPC026
EPR30098
Informática
Aplicada
60
3
P
EPR30090
EPC034
Gestão da Qualidade
Total
80
4
B
-
EPR30099
Organização do
Trabalho
40
2
P
EPR30086
EPC035
Custos Gerenciais
40
2
B
EPC019
EPR30100
Contabilidade e
Finanças
60
3
P
-
EPC036
Estatística Aplicada I
80
4
B
-
EPR30101
Pesquisa
Operacional I
80
4
P
EPR30083
EPC037
Engenharia da
Produção IV
80
4
E
EPC029
EPR30102
Gestão da
Qualidade
80
4
P
EPR30084
Total
480
24
Total
480
24
106
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6º Período - atual
6º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC038
Gestão Estratégica
da Produção
80
4
B
EPC037
EPR30103
Gestão de Custos
80
4
P
EPR30130
EPC039
Engenharia
Agroindustrial II
80
4
E
EPC032
EPC009
EPR30104
Controle
Estatístico da
Qualidade
40
2
P
EPR30083
EPR30102
EPC040
Engenharia de
Segurança e
Ergonomia
80
4
E
-
EPR30105
Introdução à
Ciência e
Tecnologia de
Materiais
40
2
B
EPR30067
EPC041
Engenharia
Ambiental I
40
2
E
EPC025
EPR30106
Pesquisa
Operacional II
80
4
P
EPR30101
EPC042
Engenharia Elétrica
Aplicada I
40
2
E
EPC010
EPR30107
Planejamento e
Controle da
Produção I
80
4
P
EPR30083
EPR30084
EPC043
Engenharia de
Alimentos I
80
4
E
EPC009
EPR30108
Operações
Unitárias
80
4
P
EPR30096
EPC044
Logística
Agroindustrial
80
4
P
-
EPR30109
Automação da
Produção
60
3
P
EPR30097
EPR30110
Atividades
Complementares
III
60
3
E
EPR30095
Total
520
26
Total
480
24
107
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
7º Período - atual
7º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcle
o
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC045
Engenharia
Agroindustrial III
80
4
E
EPC039
EPR30111
Planejamento e
Controle da
Produção II
80
4
P
EPR30107
EPC046
Engenharia de
Alimentos II
80
4
E
EPC043
EPR30112
Tecnologia e
Processamento de
Materiais
Cerâmicos
60
3
E
EPR30105
EPC047
Engenharia
Ambiental II
40
2
E
EPC041
EPR30113
Tecnologia e
Processamento de
Materiais Metálicos
60
3
E
EPR30105
EPC048
Engenharia Elétrica
Aplicada II
40
2
E
EPC042
EPR30114
Tecnologia e
Processamento de
Produtos
Agroindustriais
120
6
E
EPR30073
EPC049
Engenharia Sanitária
80
4
B
-
EPR30115
Engenharia
Econômica
80
4
P
EPR30080
EPC050
Engenharia
Hidráulica I
40
2
E
-
EPR30116
Gestão Estratégica
60
3
P
-
EPC051
Sistemas de Troca
Rápida de
Ferramentas
40
2
P
EPC028
EPR30117
Logística
60
3
P
-
Total
400
20
Total
520
26
108
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
8º Período - atual
8º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC052
Estatística Aplicada II
40
2
B
EPC036
EPR30118
Elaboração e
Análise de
Projetos
80
4
E
EPR30115
EPC053
Química de Alimentos
80
4
P
EPC009
EPC046
EPR30119
Administração
Mercadológica e
Marketing
60
3
E
-
EPC054
Engenharia Hidráulica
II
80
4
E
EPC050
EPR30120
Projeto do Produto
80
4
P
EPR30075
EPR30094
EPC055
Políticas Públicas
para o
Ecodesenvolvimento
40
2
B
EPC022
EPR30121
Projeto de
Instalações
Industriais
80
4
P
EPR30075
EPR30094
EPC056
Agroindústria
40
2
E
-
EPR30122
Projeto do
Trabalho
80
4
P
EPR30075
EPR30094
EPC057
Novos
Empreendimentos:
Implantação de
Agroindústria
40
2
E
-
EPR30123
Atividades
Complementares
IV
40
2
E
EPR30110
EPC058
Organização da
Agricultura Brasileira
e Mundial
40
2
B
-
EPC059
Metodologia do
Trabalho Científico II:
Projeto de Monografia
40
2
B
-
Total
400
20
Total
420
21
109
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
9º Período - atual
9º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC050
Comercialização de
Produtos
Agroindustriais
40
2
E
-
EPR30124
Monografia I:
Projeto de
Monografia
60
3
B
EPR30070
EPC061
Tópicos Especiais
em Engenharia da
Produção:
Atividades
Complementares
80
4
E
-
EPR30125
Tópicos Especiais
em Engenharia da
Produção
80
4
E
-
EPC062
Administração
Financeira
40
2
B
-
EPR30126
Gestão da Cadeia
de Suprimento e
Distribuição
80
4
P
EPR30117
EPC063
Informática Aplicada
II – Simulações de
Sistemas
Produtivos
80
4
E
EPC030
EPR30127
Gestão da
Manutenção
40
2
E
-
EPC064
Gerenciamento da
Cadeia de
Suprimentos e
Distribuição
80
4
P
EPC044
EPR30128
Gestão Ambiental
40
2
P
EPR30093
EPR30129
Sistemas de
Informação
Gerencial
60
3
P
EPR30098
EPR30130
Optativa
40
2
Total
400
20
Total
320
16
-
110
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
10º Período – atual
10º Período - proposto
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PréRequisito
EPC065
Estágio Curricular
360*
18
E
-
EPR30131
Estágio Curricular
160
8
E
*
EPC066
Trabalho de
Conclusão de Curso
40
2
E
-
EPR30132
Trabalho de
Conclusão de
Curso
40
2
E
EPR30070
Total
400
20
Total
200
12
Readequação de carga horária (ampliação ou redução) das disciplinas.
Oferta de novas disciplinas.
Mudança da nomenclatura e adequação das ementas das disciplinas.
Reordenação de disciplinas.
Exclusão de disciplinas.
Readequação de carga horária (ampliação ou redução) das disciplinas e Mudança da nomenclatura e adequação das ementas
das disciplinas e Desmembramento de disciplinas.
Reordenação de disciplinas e Readequação de carga horária (ampliação ou redução) das disciplinas.
Reordenação de disciplinas e Mudança da nomenclatura e adequação das ementas das disciplinas.
Readequação de carga horária (ampliação ou redução) das disciplinas e Mudança da nomenclatura e adequação das ementas
das disciplinas e Reordenação de disciplinas.
Mudança da nomenclatura e adequação das ementas das disciplinas e Readequação de carga horária (ampliação ou redução)
das disciplinas.
111
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ANEXO 2 - RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11/03/2002 SOBRE DIRETRIZES
CURRICULARES NACIONAIS DO CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA
CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO
CÂMARA DE EDUCAÇÃO SUPERIOR
RESOLUÇÃO CNE/CES 11, DE 11 DE MARÇO DE 2002*
Institui Diretrizes Curriculares Nacionais do Curso de Graduação em
Engenharia.
O Presidente da Câmara de Educação Superior do Conselho Nacional de
Educação, tendo em vista o disposto no Art. 9º, do § 2º, alínea “c”, da Lei 9.131, de
25 de novembro de 1995, e com fundamento no Parecer CES 1.362/2001, de 12 de
dezembro de 2001, peça indispensável do conjunto das presentes Diretrizes
Curriculares Nacionais, homologado pelo Senhor Ministro da Educação, em 22 de
fevereiro de 2002, resolve:
Art. 1º A presente Resolução institui as Diretrizes Curriculares Nacionais do
Curso de Graduação em Engenharia, a serem observadas na organização curricular
das Instituições do Sistema de Educação Superior do País.
Art. 2º As Diretrizes Curriculares Nacionais para o Ensino de Graduação em
Engenharia definem os princípios, fundamentos, condições e procedimentos da
formação de engenheiros, estabelecidas pela Câmara de Educação Superior do
Conselho Nacional de Educação, para aplicação em âmbito nacional na
organização, desenvolvimento e avaliação dos projetos pedagógicos dos Cursos de
Graduação em Engenharia das Instituições do Sistema de Ensino Superior.
Art. 3º O Curso de Graduação em Engenharia tem como perfil do formando
egresso/profissional o engenheiro, com formação generalista, humanista, crítica e
reflexiva, capacitado a absorver e desenvolver novas tecnologias, estimulando a sua
atuação crítica e criativa na identificação e resolução de problemas, considerando
seus aspectos políticos, econômicos, sociais, ambientais e culturais, com visão ética
e humanística, em atendimento às demandas da sociedade.
Art. 4º A formação do engenheiro tem por objetivo dotar o profissional dos
conhecimentos requeridos para o exercício das seguintes competências e
habilidades gerais:
I - aplicar conhecimentos matemáticos, científicos, tecnológicos e
112
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instrumentais à engenharia;
II - projetar e conduzir experimentos e interpretar resultados;
III - conceber, projetar e analisar sistemas, produtos e processos;
IV - planejar, supervisionar, elaborar e coordenar projetos e serviços de
engenharia;
V - identificar, formular e resolver problemas de engenharia;
VI - desenvolver e/ou utilizar novas ferramentas e técnicas;
VI - supervisionar a operação e a manutenção de sistemas;
VII - avaliar criticamente a operação e a manutenção de sistemas;
VIII - comunicar-se eficientemente nas formas escrita, oral e gráfica;
IX - atuar em equipes multidisciplinares;
X - compreender e aplicar a ética e responsabilidade profissionais;
XI - avaliar o impacto das atividades da engenharia no contexto social e
ambiental;
XII - avaliar a viabilidade econômica de projetos de engenharia;
XIII - assumir a postura de permanente busca de atualização profissional.
Art. 5º Cada curso de Engenharia deve possuir um projeto pedagógico que
demonstre claramente como o conjunto das atividades previstas garantirá o perfil
desejado de seu egresso e o desenvolvimento das competências e habilidades
esperadas. Ênfase deve ser dada à necessidade de se reduzir o tempo em sala de
aula, favorecendo o trabalho individual e em grupo dos estudantes.
§ 1º Deverão existir os trabalhos de síntese e integração dos conhecimentos
adquiridos ao longo do curso, sendo que, pelo menos, um deles deverá se constituir
em atividade obrigatória como requisito para a graduação.
§ 2º Deverão também ser estimuladas atividades complementares, tais
como trabalhos de iniciação científica, projetos multidisciplinares, visitas teóricas,
trabalhos em equipe, desenvolvimento de protótipos, monitorias, participação em
empresas juniores e outras atividades empreendedoras.
Art. 6º Todo o curso de Engenharia, independente de sua modalidade, deve
possuir em seu currículo um núcleo de conteúdos básicos, um núcleo de conteúdos
profissionalizantes e um núcleo de conteúdos específicos que caracterizem a
modalidade.
§ 1º O núcleo de conteúdos básicos, cerca de 30% da carga horária mínima,
versará sobre os tópicos que seguem:
I - Metodologia Científica e Tecnológica;
II - Comunicação e Expressão;
III - Informática;
IV - Expressão Gráfica;
V - Matemática;
VI - Física;
VII - Fenômenos de Transporte;
VIII - Mecânica dos Sólidos;
IX - Eletricidade Aplicada;
X - Química;
XI - Ciência e Tecnologia dos Materiais;
XII - Administração;
XIII - Economia;
XIV - Ciências do Ambiente;
XV - Humanidades, Ciências Sociais e Cidadania.
§ 2ºNos conteúdos de Física, Química e Informática, é obrigatória a
existência de atividades de laboratório. Nos demais conteúdos básicos, deverão ser
113
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previstas atividades práticas e de laboratórios, com enfoques e intensividade
compatíveis com a modalidade pleiteada.
§ 3º O núcleo de conteúdos profissionalizantes, cerca de 15% de carga
horária mínima, versará sobre um subconjunto coerente dos tópicos abaixo
discriminados, a ser definido pela IES:
I - Algoritmos e Estruturas de Dados;
II - Bioquímica;
III - Ciência dos Materiais;
IV - Circuitos Elétricos;
V - Circuitos Lógicos;
VI -Compiladores;
VII - Construção Civil;
VIII - Controle de Sistemas Dinâmicos;
IX - Conversão de Energia;
X - Eletromagnetismo;
XI - Eletrônica Analógica e Digital;
XII - Engenharia do Produto;
XIII - Ergonomia e Segurança do Trabalho;
XIV - Estratégia e Organização;
XV - Físico-química;
XVI - Geoprocessamento;
XVII - Geotecnia;
XVIII - Gerência de Produção;
XIX - Gestão Ambiental;
XX - Gestão Econômica;
XXI - Gestão de Tecnologia;
XXII - Hidráulica, Hidrologia Aplicada e Saneamento Básico;
XXIII - Instrumentação;
XXIV - Máquinas de fluxo;
XXV - Matemática discreta;
XXVI - Materiais de Construção Civil;
XXVII - Materiais de Construção Mecânica;
XXVIII - Materiais Elétricos;
XXIX - Mecânica Aplicada;
XXX - Métodos Numéricos;
XXXI - Microbiologia;
XXXII - Mineralogia e Tratamento de Minérios;
XXXIII - Modelagem, Análise e Simulação de Sistemas;
XXXIV - Operações Unitárias;
XXXV - Organização de computadores;
XXXVI - Paradigmas de Programação;
XXXVII - Pesquisa Operacional;
XXXVIII - Processos de Fabricação;
XXXIX - Processos Químicos e Bioquímicos;
XL - Qualidade;
XLI - Química Analítica;
XLII - Química Orgânica;
XLIII - Reatores Químicos e Bioquímicos;
XLIV - Sistemas Estruturais e Teoria das Estruturas;
XLV - Sistemas de Informação;
XLVI - Sistemas Mecânicos;
114
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XLVII - Sistemas operacionais;
XLVIII - Sistemas Térmicos;
XLIX - Tecnologia Mecânica;
L - Telecomunicações;
LI - Termodinâmica Aplicada;
LII - Topografia e Geodésia;
LIII - Transporte e Logística.
§ 4º O núcleo de conteúdos específicos se constitui em extensões e
aprofundamentos dos conteúdos do núcleo de conteúdos profissionalizantes, bem
como de outros conteúdos destinados a caracterizar modalidades. Estes conteúdos,
consubstanciando o restante da carga horária total, serão propostos exclusivamente
pela IES. Constituem-se em conhecimentos científicos, tecnológicos e instrumentais
necessários para a definição das modalidades de engenharia e devem garantir o
desenvolvimento das competências e habilidades estabelecidas nestas diretrizes.
Art. 7º A formação do engenheiro incluirá, como etapa integrante da
graduação, estágios curriculares obrigatórios sob supervisão direta da instituição de
ensino, através de relatórios técnicos e acompanhamento individualizado durante o
período de realização da atividade. A carga horária mínima do estágio curricular
deverá atingir 160 (cento e sessenta) horas.
Parágrafo único. É obrigatório o trabalho final de curso como atividade de
síntese e integração de conhecimento.
Art. 8º A implantação e desenvolvimento das diretrizes curriculares devem
orientar e propiciar concepções curriculares ao Curso de Graduação em Engenharia
que deverão ser acompanhadas e permanentemente avaliadas, a fim de permitir os
ajustes que se fizerem necessários ao seu aperfeiçoamento.
§ 1º As avaliações dos estudantes deverão basear-se nas competências,
habilidades e conteúdos curriculares desenvolvidos tendo como referência as
Diretrizes Curriculares.
§ 2º O Curso de Graduação em Engenharia deverá utilizar metodologias e
critérios para acompanhamento e avaliação do processo ensino-aprendizagem e do
próprio curso, em consonância com o sistema de avaliação e a dinâmica curricular
definidos pela IES à qual pertence.
Art. 9º Esta Resolução entra em vigor na data de sua publicação, revogadas
as disposições em contrário.
ARTHUR ROQUETE DE MACEDO
Presidente da Câmara de Educação Superior
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ANEXO 3 – MATRIZ DE EQUIVALÊNCIA DE DISCIPLINAS
DISCIPLINAS DA GRADE PROPOSTA – EQUIVALÊNCIA
DISCIPLINAS DA GRADE ATUAL
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
PAI30001
Português Instrumental
40
2
B
PAI30002
Cálculo I
80
4
PAI30003
Metodologia do
Trabalho Científico I
40
PAI30004
Química Básica
PAI30005
Física Básica
PAI30006
Introdução à
Engenharia de
Produção e Sistemas
CH
CR
Núcleo
Necessidade
EPR30064 Português Instrumental
60
3
B
Complementar 20
horas de Conteúdo
B
EPR 30065 Cálculo I
80
4
B
-
2
B
EPR30070 Metodologia de
Trabalho Científico
60
3
B
Complementar 20
horas de Conteúdo
80
4
B
EPR30067 Química Geral e
Experimental
80
4
B
-
80
4
B
EPR30074 Física Geral e
Experimental I
80
4
B
-
EPR30069 Introdução a
Engenharia de
Produção
40
2
E
EPR30076
40
2
P
80
4
B
Código
Disciplina
Sistemas de Produção
-
PAI30007
Filosofia
40
2
B
EPR30071 Filosofia e Ética
40
2
B
-
PAI30008
Cálculo II
80
4
B
EPR30072
Cálculo II
80
4
B
-
PAI30009
Química Industrial
80
4
P
EPR30073
Química Tecnológica
80
4
P
-
PAI30010
Física Industrial
80
4
P
EPR30082
Física Geral e
Experimental II
80
4
B
-
116
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
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DISCIPLINAS DA GRADE PROPOSTA – EQUIVALÊNCIA
DISCIPLINAS DA GRADE ATUAL
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
Código
Disciplina
Sociologia Aplicada
CH
CR
Núcleo
Necessidade
40
4
B
-
PAI30011
Sociologia Rural
40
2
B
EPR30077
PAI30012
Engenharia de
Produção I
80
4
E
EPR30120
Projeto do Produto
80
4
P
-
PAI30013
Teoria das
Organizações
80
4
B
EPR30086
Introdução ao Estudo
das Organizações
80
4
P
-
PAI30014
Introdução à Economia
40
2
B
EPR30066
Introdução a Economia
60
3
B
Complementar 20
horas de Conteúdo
PAI30015
Desenho Técnico para
Engenharia
40
2
E
EPR30075
Desenho Técnico para
Engenharia
80
4
B
Complementar 40
horas de Conteúdo
PAI30016
Economia Industrial
40
2
B
EPR30080
Economia Industrial
40
2
P
-
PAI30017
Sistemas
Agroindustriais
40
2
P
EPR30130
Optativa
40
2
E
-
PAI30018
Introdução ao Direito
40
2
B
EPR30085
Direito Aplicado
60
3
E
Complementar 20
horas de Conteúdo
PAI30019
Contabilidade e
Finanças
40
2
B
EPR30100
Contabilidade e
Finanças
60
3
P
Complementar 20
horas de Conteúdo
PAI30020
Planejamento e
Controle da Produção
80
4
E
EPR30107
Planejamento e
Controle da Produção I
80
4
P
-
PAI30021
Engenharia da
Produção II
80
4
E
EPR30101
Pesquisa Operacional I
80
4
P
-
117
FUNDAÇÃO UNIVERSIDADE FEDERAL DE RONDÔNIA
CAMPUS DE CACOAL
DEPARTAMENTO ACADÊMICO DE ENGENHARIA DE PRODUÇÃO
Rua da Universidade, 920 – Jardim Parque São Pedro II
Cacoal – RO – Fone: (69) 3441.4495
DISCIPLINAS DA GRADE PROPOSTA – EQUIVALÊNCIA
DISCIPLINAS DA GRADE ATUAL
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
Código
Disciplina
CH
CR
Núcleo
Necessidade
PAI30022
Ciência do Ambiente e
Sustentabilidade
40
2
B
EPR30093
Ciência do Ambiente e
Sustentabilidade
60
3
B
Complementar 20
horas de Conteúdo
PAI30023
Gestão de Empresas
Familiares
40
2
B
SEM DISCIPLINA EQUIVALENTE (EXCLUÍDA DA GRADE) *
PAI30024
Organização Industrial
40
2
P
SEM DISCIPLINA EQUIVALENTE (EXCLUÍDA DA GRADE) *
PAI30026
Economia Aplicada à
Agroindústria I
80
4
P
EPR30115
Engenharia Econômica
80
4
P
-
PAI30030
Informática Aplicada I
40
2
B
EPR30090
Introdução a Ciência da
Computação
60
3
B
Complementar 40
horas de Conteúdo
PAI30029
80
4
E
EPR30084
60
3
P
-
80
B
-
EPR30102
Sistemas de Produção
Flexível
Gestão da Qualidade
80
4
P
-
80
4
B
EPR30078
3
E
-
40
2
B
EPR30083
Estatística I
e
Estatística II
60
PAI30083
Engenharia da
Produção III
Gestão da Qualidade
Total
Estatística Aplicada I
e
Estatística Aplicada II
60
3
E
-
PAI30044
Logística Agroindustrial
80
4
P
EPR30117
Logística
60
3
P
-
PAI30063
Informática Aplicada II
– Simulações de
Sistemas Produtivos
80
E
EPC030
EPR30106
Pesquisa Operacional
II
80
4
P
-
PAI30034
PAI30036
* Observação: Pretende-se aproveitar estas disciplinas como atividades complementares.

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