citroën c2 - Citroën Service

Transcrição

citroën c2 - Citroën Service
Concluído em 02/06/2003
Número de páginas = 196
Número de desenhos = 153
CITROËN C2
«As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos
profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a
segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira
responsabilidade, excluindo a do Construtor".
"As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução
das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em
contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias».
CAR 0000
2003
APRESENTAÇÃO
ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos
específicos do veículo CITROEN C2
Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais:
GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES – ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO.
ÍNDICE
GENERALIDADES
Identificação do veículo
1a5
Características: Dimensões
6a7
Características: Pesos
8
Correia de acessórios
50
Controlo e afinação da distribuição
56
Características escape
HFX – KFV - NFU
Características escape
8HX
84 a 87
88 a 89
Características injecção multi-pontos
8HX
IGNIÇÃO
Velas
9 a 10
Características arrefecimento
Características: Reboque
11 a 14
Filtro de óleo
93
Características caixa de velocidades e
pneus MA/5
Características: Elevação / Calçamento
15 a 16
Controlo da pressão de óleo
94
Caixa de velocidades MA/5
Capacidades
17 a 18
Folgas nas válvulas
95
Características caixa de velocidades e
pneus MA/5 pilotada
Lubrificantes
19 a 34
Enchimento e purga circuito de água
96 a 97
Caixa de velocidades MA/5 pilotada
MOTORES
Características motor
HFX – KFV - NFU
Cabeça HFX – KFV - NFU
Pontos particulares: binário de aperto
HFX – KFV - NFU
Características suspensão grupo
motopropulsor HFX – KFV - NFU
Características motor
8HX
Cabeça 8HX
Pontos específicos: binário de aperto
8HX
Características suspensão grupo
motopropulsor 8HX
INJECÇÃO
35 a 38
Ralenti anti-poluição
98 a 105
37 a 38
Operações interditas: injecção HDi
106 a 107
39 a 41
Instruções de segurança injecção HDi
108 a 109
42
43
44
45 a 47
48
Controlo circuito de alimentação
combustível baixa pressão
Características circuito de alimentação de
ar 8HX
Controlo reciclagem dos gases de escape
8HX
Controlo pressão de sobrealimentação
8HX
Características injecção multi-pontos
HFX – KFV - NFU
110
111 a 115
116
117
118 a 122
128
EMBRAIAGEM – CV - TRANSMISSÃO
Operações a efectuar após intervenção
90 a 92
123 a
127
Características embraiagem
Recomendações- precauções caixa de
velocidades MA/5
Características comando caixa de
velocidades MA/5
Transmissões
129 a
130
131
132 a
135
136
137 a
141
142 a
145
146 a
148
149
ÍNDICE
EIXOS – SUSPENSÃO - DIRECÇÃO
AR CONDICIONADO
Rodas e pneus
150 a 155
Quantidade R134.a
188
Geometria dos eixos
156 a 158
Pontos específicos
189 a 190
Características eixos FR.
159
Filtro de pólen
Características eixos TR.
160
Cartucho filtrante
192 a 193
Características suspensão
Características direcção assistida
eléctrica
161
Controlo nível de óleo
194 a 195
162 a 64
Circuito de refrigeração
196
Pontos específicos direcção
165
TRAVÕES
Características travões
166173
Afinação travões de mão
174 a 175
Purga e enchimento dos travões
176 a 178
ELECTRICIDADE
Características circuito de pré/pósaquecimento
Motores de arranque
180 a 182
Alternadores
183 a 184
Circuito de carga
185 a 186
Circuito de pré-aquecimento e arranque
179
187
191
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
A : Marcação do chassis
(Marcação a frio gravada na carroçaria).
B: Placa do construtor do veículo
(No pilar central do lado esquerdo)
Q: Número APV/PS e código da cor da pintura PR.
(No pilar central do lado esquerdo).
D: Pressão de enchimento e referências dos pneus.
(No pilar central do lado esquerdo).
E: Número de série na carroçaria.
F: Referência da caixa de velocidades – Número de ordem de
fabrico.
G: Tipo regulamentar motor – Número ordem de fabrico.
E1AP0C3D
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2.
1
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Gasolina
TU
3
1
5
JP4
JP
1.1i
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
(1) = Europa
(2) = DAIC
(*) = IF
(**) = PIF
A – X – SX – SX Pack
L4
IFL5
JM
JM HFXB
HFXC/IF
(*)
HFX
1124
?
MA5
MA5
20 CF 20 (mp) (3)
1.4i
1.6i 16 V
SX – SX Pack - VTR
L4
VTR
IFL5
JM
KFVC/P
MA5
JM
KFVC/PIF
(**)
KFV
1360
?
MA5
20 CF 21 (m) (4)
(3) mp = Caixa de velocidades manual pilotada
(4) m = Caixa de velocidades mecânica
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2
Ver SAGOT para potência fiscal
2
JM KFVC/IF (*)
MA5
20 CF 25
(1) (m) (4)
JM NFUC/IF (*)
NFU
1585
?
MA5
20 CF 16
(2) (m) (4)
MA5
20 CN 48
(mp) (3)
MA5
20 CN 50
(mp) (3)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Diesel
DV
4
TD
1.4 HDi
X - SX – SX Pack - VTR
Norma de despoluição
Designação oficial
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Potência fiscal (cv)
Tipo de CV
Placa CV
(1) = Europa
(2) = DAIC
(*) = IF
(**) = PIF
L4
JM 8HXB
?
MA5
20 CN 51 (1)
(m) (4)
IFL5
JM 8HXC/IF (*)
?
MA5
20 CN 33 (2)
(m) (4)
(3) mp = Caixa de velocidades manual pilotada
(4) m = Caixa de velocidades mecânica
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2
Ver SAGOT para potência fiscal
3
8HX
1398
?
MA5
20 CN 51 (1)
(m) (4)
?
MA5
20 CN 33 (2)
(m) (4)
JM 8HXC/PIF (**)
?
MA5
20 CN 49
(mp) (3)
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Placa do construtor.
A placa do construtor inclui as instruções seguintes:
(a) Número de recepção comunitário (*).
(b) Número na série do tipo.
(c) Peso total autorizado em carga (*).
(d) Peso total rolante autorizado (*).
(e) Peso máximo no eixo dianteiro (*).
(f) Peso máximo no eixo traseiro (*).
(g) Identificação do construtor.
(*) = Consoante o país de comercialização.
E1AP09JC
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2.
4
IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS
Tipo oficial.
Estrutura.
O tipo oficial é composto por 6 algarismos ou letras.
Exemplo: JM HFXC
J = Família de veículo.
M = Silhueta.
Família
Marca
J
Família
CITROËN C2
Marca
Motor
Cilindrada
HFX
1124
KFV
1360
NFU
1587
8HX
1398
Tipo de motor
TU1JP/EURO/3/IF
EURO /4
TU3JP/ EURO /3/IF
EURO /4
TU5JP4/IF EURO /4
DV4TD EURO/3
EURO/4
OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2
5
HFX = Motor.
C = Versão.
Silhueta
Marca
Silhueta
Berlina 3 portas (4 lugares)
M
Versão (Caixa de velocidades despoluição)
Marca
Caixa de velocidades
Despoluição
B
C
Caixa de velocidades
mecânica de 5
velocidades
EURO/3
IF EURO/4
CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
Dimensões exteriores
E1AP0C4D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES C2
6
CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES
Dimensões exteriores (mm)
Veículos
Todos os tipos
Distância entre eixos
A
2315
Comprimento total
B
3666
Distância entre o eixo dianteiro
C
760
e a parte da frente
Distância entre o eixo traseiro e
D
591
a parte de trás
Via traseira em ODM
E
1435
Via dianteira em ODM
F
1438
Largura total
G
1660
Altura total em ODM
H
1462
ODM = Veículo em ordem de marcha (veículo vazio, atestamentos completos).
Dimensões e volumes interiores (mm)
Largura aos cotovelos à frente
Largura aos cotovelos atrás
Altura da mala sob a prateleira
Largura mínima no piso
Comprimento de carga no piso
Volume do porta-bagagens sob a prateleira (dm³)
Volume em dm³ do porta-bagagens sob Moduboard (*).
(*). = Piso do porta-bagagens modulável e amovível.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES C2 ? a ver
7
1406
1402
585
1040
660
305
282
CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESOS
Versões
Placa do motor
Tipo de caixa de velocidades
Carga útil
Peso em vazio em
Sem opções
ordem
Com opções
de marcha CEE
Peso total autorizado em carga CEE
Peso total rolante autorizado (PTRA)
Peso máximo rebocável sem travão
Peso máximo rebocável com travão
Peso máximo sobre a lança
Peso máximo nas barras de tejadilho
1.1i
HFX
Gasolina
1 4i
KFV
1.6i 16V
NFU
Diesel
1.4 HDi
8HX
485
1053
1138
465
1080
1147
467
1133
1200
479
1097
1177
1463
2113
926
526
38
60
1470
2370
1174
540
47
60
1525
2425
1176
566
48
60
1501
2401
1175
548
47
60
MA
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESO GASOLINA ? a ver
8
OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO
IMPERATIVO: Todas estas operações devem ser realizadas após uma
ligação da bateria.
Função anti-scanning.
É necessário esperar 1 minuto depois de tornar a ligar a bateria para poder pôr o veículo a trabalhar novamente.
Tampa da mala.
A abertura da tampa da mala é neutralizada quando se torna a ligar a bateria.
Efectuar um fecho / abertura centralizada para activar a abertura da tampa da mala.
Controlo do excesso de velocidade.
Os valores de excesso de velocidade do veículo devem ser reinicializados.
O botão do comutador de limpa-vidros (visor multifunções B ou C) ou o botão situado no painel de bordo (visor multifunções A ou relógio)
permitem realizar as seguintes funções:
- Activação da função de excesso de velocidade do veículo
- Programação do alerta de excesso de velocidade.
Elevador de vidros eléctricos
Pode ser necessário proceder à reinicialização da função sequencial e anti-entalamento.
NOTA: Se o vidro estiver aberto na altura da ligação da bateria, accionar várias vezes o contactor para fechar o vidro e, em seguida, efectuar a
operação de reinicialização.
Descer completamente o vidro.
Accionar e libertar o contactor do elevador de vidros até que o vidro fique completamente fechado.
Esta operação deve ser efectuada em cada um dos vidros eléctricos.
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C2
9
OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO
Tecto de abrir.
É necessário proceder à reinicialização da função anti-entalamento.
Colocar o contactor do tecto de abrir na posição entreabertura máxima.
Manter premido o contactor do tecto de abrir até que o tecto de abrir pare.
Libertar o contactor do tecto de abrir antes de decorridos 5 segundos.
Manter o contactor do tecto de abrir premido até que termine a sequência de abertura do tecto.
Ecrã multifunções.
É necessário proceder à regulação da data, hora e temperatura exterior.
Efectuar a regulação do idioma de apresentação do ecrã multifunções, sempre que desejar outro idioma que não o Francês.
NOTA: Como valor assumido, o idioma de apresentação do ecrã multifunções é o Francês.
Ajuda à navegação.
Atenção, o veículo deve estar num local descoberto (quando a ignição é ligada, o calculador efectuar uma procura dos satélites).
O sistema de localização só começa a funcionar depois de decorridos cerca de dez minutos.
Reprogramar os parâmetros dos clientes.
Auto-rádio.
Reprogramar as estações de rádio.
Rádiotelefone RT3.
Reprogramar as estações de rádio.
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C2
10
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO
Reboque à frente
ATENÇÃO: Quando o motor não está a
funcionar, o sistema de assistência da direcção e
dos travões não está activo.
Argola de reboque
Reboque atrás
(1) Argola de reboque
A argola de reboque (1) encontra-se no estojo
de utensílios de borde, situado debaixo do
banco do passageiro
E2AP029C
E2AP02AC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2
11
E2AP02BC
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades mecânica
Caixa de velocidades mecânica pilotada
IMPERATIVO: Para rebocar o veículo, é necessário elevar a
respectiva dianteira, depois de colocar a alavanca de mudanças em
ponto motor.
ATENÇÃO: Com a ignição desligada ou ligada, uma acção no selector
de mudanças provoca o deslocamento da forquilha de embraiagem e da
alavanca das mudanças.
IMPERATIVO: Nunca rebocar o veículo com as rodas pendentes
(reboque pelas rodas)
Se estiver engrenada uma mudança, existem várias possibilidades para
desengrená-la:
- Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico.
- Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
Imperativo: Nunca inverter dois calculadores de caixa de
velocidades entre dois veículos.
IMPERATIVO: Se estiver engrenada uma mudança e não for
possível desengrená-la, é imperativo rebocar o veículo com as rodas
da frente levantadas.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2
12
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades mecânica pilotada
Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
Operações preliminares:
- Tensão da bateria superior a 12 Volts.
- Ignição ligada.
- Ligar a ferramenta de diagnóstico à tomada de diagnóstico do veículo.
A partir dos menus da ferramenta de diagnóstico, seleccionar:
- «DIAGNÓSTICO»
- Caixa de velocidades manual pilotada tipo MA.
- Teste dos accionadores.
- Teste do accionador de caixa de velocidades.
- Teste de passagem das mudanças.
- N (Neutro ou ponto morto).
Nesta configuração, o accionador de caixa de velocidades está
bloqueado, com uma mudança engrenada.
IMPERATIVO: Esta solução de desempanagem é utilizada apenas
nos casos de insucesso das soluções de calçamento dos accionadores
da caixa de velocidades com a ferramenta de diagnóstico
(destruição do accionador de caixa de velocidades)
NOTA: A letra «N» deve ser apresentada no quadro de bordo. Em caso
de insucesso, ver a solução seguinte:
- Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2
13
CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO
Reboque do veículo: Precauções a tomar
Caixa de velocidades mecânica pilotada
Operações preliminares:
- Desligar o borne negativo da bateria.
- Desmontar o filtro de pólen.
- Instalar uma chave plana de 22 mm.
- Levantar ao máximo a alavanca de mudanças (de acordo com a seta),
utilizando uma chave de parafusos, e mantê-la nesta posição.
- Rodar a chave até o eixo da alavanca de mudanças (A) estar perpendicular ao
eixo (B).
- Quando for atingida esta posição, a posição «N» está engrenada.
Condução.
IMPERATIVO: Nunca circular com a ignição ligada.
Nunca empurrar o veículo para tentar pôr o motor a trabalhar (impossibilidade
com uma caixa de velocidades manual pilotada)
B2CP3L8D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2
14
CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO
Elevação dianteira
Elevação e calçamento do veículo
Elevação lateral
Dianteira do veículo.
Os únicos pontos autorizados para elevação da parte da frente situam-se nos
parafusos de fixação traseiros do berço, ponto «a».
A elevação da parte da frente é feita com apoio nos dois pontos de elevação «a»
com auxílio de uma travessa com calços.
A elevação lateral da parte da frente é feita com apoio no ponto de elevação «a».
IMPERATIVO:
Nunca fazer a elevação com apoios nos
pontos da fachada dianteira.
Elevação lateral.
Não instalar o macaco fora dos pontos de elevação
Não colocar os cavaletes sob as orelhas de apoio
do macaco.
Elevação traseira.
IMPERATIVO: Não elevar o veículo pela
traseira.
Posicionamento do cavalete.
B3CP07KC
E2AP016C
E2AP017C
E2AP018C
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C2
15
E2AP00GC
CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO
Elevação e calçamento do veículo (Continuação)
Elevação com elevador de oficina de duas colunas, pelos apoios do
Elevação dianteira com macaco do veículo
macaco
Elevação traseira com macaco do veículo
Auxiliar de elevador de oficina com calços, pelos apoios do macaco
NOTA: O macaco é específico do seu veículo, não devendo ser
utilizado para outras finalidades.
E2AP025C
E2AP026C
E2AP027D
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C2
16
E2AP028D
CAPACIDADES (em litros)
Método de esvaziamento.
As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método.
1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática).
2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C).
3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min).
4/ Montagem do bujão + filtro.
5/ Enchimento do motor.
6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro).
7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min).
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C2
17
CAPACIDADES (em litros)
C2
Gasolina
Placa do motor
Esvaziamento por gravidade
motor com filtro
1.1i
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
HFX
KFV
NFU
8HX
3,25
3,75
3
Entre mín. e máx.
Circuito de arrefecimento
Depósito de combustível
1,8 (¼OPR 9844)
1,5 (OPR 9845¼)
1,5
Caixa de 5 velocidades MA5
Caixa de 5 velocidades MA5
Pilotada
Circuito de travagem
Diesel
2
2 ± 0,15
0,7 Litros versão bomba de travão à frente Ø 48 / tambor traseiro
0,8 Litros versão bomba de travão à frente Ø 54 / Disco traseiro
7
40
IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual.
OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C2
18
5,6
45
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor
E4AP006D
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
19
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Evoluções montagem inicial (ano de 2001).
Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo
TOTAL tipo S.A.E.5W-30.
O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de
combustível (aproximadamente 2,5 %).
Particularidades do veículo CITROËN C5:
Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de
partículas.
O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km
(20.000 milhas) para as motorizações a gasolina.
ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que
exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou
QUARTZ 5W40.
Para manter o respectivo nível de performances. Todos os países
europeus devem respeitar esta instrução.
NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40.
ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção
de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente
um dos óleos
TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo
com características equivalentes.
Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma
ACEA A3/98 ou API SJ.
Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de
manutenção em condições de utilização rigorosas.
O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores:
Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas).
Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD.
Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i.
Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de
partículas.
ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000
não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA
A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
20
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização
Normas API
Normas ACEA
A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo
motor:
S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
C: motores diesel.
A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão:
A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL.
B : motores diesel.
O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo.
1 : óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um
baixo consumo de combustível.
3 : óleos de alta performance.
O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma.
NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão
respeitar as normas ACEA-98.
Exemplo:
ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA
98).
A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente.
Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e
corresponde a um nível de performance mais elevado.
A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite
uma economia de combustível.
EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível.
Exemplos:
API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores.
API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem uma
economia de combustível.
API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem
uma economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
21
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Normas dos óleos de motor.
Normas em vigor.
A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos:
S.A.E: Society of Automotive Engineers.
API: American Petroleum Institute.
ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles.
Preconizações.
Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização:
TOTAL ACTIVA
(França apenas).
TOTAL QUARTZ
(Fora de França).
IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos
semi-sintéticos ou sintéticos).
Recapitulativo
Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001.
Ano modelo
Tipos de motor
Normas ACEA
Motores a gasolina e
A3-98 ou A1-98 (*)
Bicarburação gasolina / GPL
AM 2001
Motores diesel
B3-98 ou B1-98 (*)
(*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações
XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.
22
Normas API
SJ ou SJ / EC (*)
CF ou CF / EC (*)
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Tipos S.A.E
Normas SPI
Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel)
TOTAL ACTIVA 9000
SJ / CF
5W-40
TOTAL QUARTZ 9000
TOTAL ACTIVA 9000. (*)
5W-30
SJ / CF EC
TOTAL QUARTZ 9000. (*)
TOTAL ACTIVRAC
10W-40
SJ / CF
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL
TOTAL ACTIVA 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ 7000
SJ
TOTAL QUARTZ 9000
0W-40
TOTAL ACTIVA 7000
15W-50
TOTAL QUARTZ 7000
Óleos específicos para motores diesel
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
10W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL 7000
CF
TOTAL ACTIVA DIESEL 7000
15W-50
TOTAL ACTIVA DIESEL 9000
5W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
23
Normas ACEA
A3-98 / B3-98
A1-98 / B1-98
A3-98 / B3-98
A3-98
B3-98
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
FRANÇA metropolitana
FRANÇA metropolitana
FRANÇA
Óleos mistos todos os motores a granel
TOTAL ACTIVRAC
Normas S.A.E: 10W-40
TOTAL ACTIVA
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
9000 5W-40
7000 10 W-40
9000 5W-30 (*)
Nova Caledónia
Guadalupe
Saint-martin
Reunião
9000 5W-40
7000 15W-50
Martinica
Guiana
Tahiti
Ilhas Maurícias
Mayotte
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
24
TOTAL ACTIVA DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
7000 15W-50
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
Alemanha
Áustria
Bélgica
EUROPA
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
Bulgária
Chipre
Croácia
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
7000.15W50
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Espanha
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
Estónia
7000.10W-40
Finlândia
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
Dinamarca
Grã-Bretanha
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
25
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
Grécia
Holanda
Hungria
Itália
Irlanda
Islândia
Letónia
Lituânia
Macedónia
EUROPA (Continuação)
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000.0W-40
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 5W-30 (*)
Malta
Moldávia
Noruega
Polónia
Portugal
República Eslovaca
7000 10W-40
9000. 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000. 10W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.
26
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
(*) = Óleos mistos para todos os
motores, que permitem uma economia
de combustível
República Checa
Roménia
Rússia
Eslovénia
Suécia
Suiça
Turquia
Ucrânia
EUROPA (Continuação)
TOTAL QUARTZ
Óleos específicos para
Óleos mistos para
motores a gasolina e
todos os motores
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
9000 0W-40
7000 10W-40
7000 10W-40
9000 5W-40
9000 0W-40
9000 5W-30 (*)
7000 10W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
9000 0W-40
7000 10W-40
9000 0W-40
7000.10W-40
Jugoslávia
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.
27
TOTAL QUARTZ DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Óleos mistos para
todos os motores
Austrália
Nova Zelândia
Costa do Marfim
Egipto
Gabão
Madagáscar
Marrocos
Senegal
Tunísia
Argentina
Brasil-Chile
Cuba
México
Paraguai
Uruguai
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 10W-40
OCEANIA
ÁFRICA
9000 5W-40
7000 10W-40
7000 15W-50
AMÉRICA
DO SUL E
CENTRAL
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
28
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
(*) = Óleos mistos para todos os motores, que
permitem uma economia de combustível
Óleos mistos para
todos os motores
China
Coreia do Sul
Hong-Kong
Índia
Indonésia
Japão
Malásia
Paquistão
Filipinas
Singapura
9000 5W-40
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 10W-40
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos específicos para
motores diesel
7000 15W-50
ÁSIA
DO SUDESTE
9000 5W-40
9000 5W-30
7000 10W-40
7000 15W-50
7000 15W-50
9000 5W-40
Taïwan
7000 10W-40
7000 15W-50
Tailândia
Vietname
7000 15W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
29
7000 10W-40
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
TOTAL QUARTZ
Arábia Saudita
Bahrein
Dubai
Emirados Árabes Unidos
Irão
Israel
Jordânia
Koweit
Líbano
Oman
Qatar
Yemen
MÉDIO
ORIENTE
TOTAL QUARTZ
DIESEL
Óleos mistos para
todos os motores
Óleos específicos para
motores a gasolina e
Bicarburação gasolina /GPL
Óleos específicos para
motores diesel
9000 5W-40
7000 15W-50
7000 10W-50
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
30
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Óleos para caixa de velocidades
Caixa de velocidades mecânica
Caixa de velocidades automática MB3
Todos os países
Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4
Caixa de transferência e diferencial traseiro
Óleos para direcção assistida
Todos os países
Direcção assistida
Países muito frios
TOTAL TRANSMISSION CV
Normas S.A.E 75W-80
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A2)
TOTAL FLUIDE ATX ou
TOTAL FLUIDE AT 42.
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref - PR: 9730 A3).
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Ref – PR: 9736 22).
TOTAL TRANSMISSION X 4
TOTAL FLUIDE ATX
TOTAL FLUIDE DA
Óleo especial distribuído pela CITROËN
(Referência PR 9730 A1)
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
31
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de arrefecimento do motor
Embalagem
Todos os países
Todos os países
Todos os países
Líquido CITROEN
Protecção: - 35°C
Referência CITROEN
GLYSANTIN G 33
REVCOGEL 2000
9979 70
9979 72
9979 71
9979 73
9979 76
9979 74
9979 77
9979 75
2 litros
5 litros
20 litros
210 litros
Líquido sintético dos travões
Embalagem
Referência CITROEN
0,5 litro
9979 05
Líquido CITROEN
1 litro
9979 06
5 litros
9979 07
Líquido do circuito hidráulico CITROEN
Norma
Embalagem
Referência CITROEN
ISO 7308-7309
ZCP 830 095
TOTAL LHM PLUS
1 litro
Cor verde
9979.20 (Escandinávia)
TOTAL FLUIDE LDS
Cor de laranja
9979.69
ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS.
Todos os países
ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS
Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde
TOTAL HYDRAURINCAGE
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2
32
LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL
Líquido de lavagem dos vidros
Todos os países
Todos os países
Embalagem
Concentrado: 250 ml
Líquido pronto a usar: 1 litro
Líquido pronto a usar: 5 litros
9980 33
9980 06
9980 05
Lubrificação
TOTAL MULTIS EP2
TOTAL MULTIS COMPLEX EP2
TOTAL MULTIS N4128
TOTAL PETITES MECANIQUES
Referência CITROEN
ZC 9875 953 U
ZC 9875 784 U
ZC 9885 077 U
ZC 9875 279 U
Normas NLGI (1)
2
2
1
(1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute.
OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2.
33
9980 56
CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES
I / Os consumos de óleo são variáveis em função:
Dos tipos de motores.
Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste.
Do tipo de óleo utilizado.
Das condições de utilização.
II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos:
5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
10.000 km, no caso de um motor DIESEL.
III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO.
0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA.
1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL.
NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES.
IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de
nível.
Esse excesso de óleo será consumido rapidamente.
É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter.
OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES C2.
34
CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES
Gasolina
Placa do motor
Cilindrada (cm³)
Diâmetro / curso
Taxa de compressão
Potência .ISO ou CEE
KW-rpm)
Potência DIN (cv –rpm)
Binário ISO ou CEE
(m.daN – rpm)
Binário DIN (mkg –rpm)
Diesel
1.1i
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
HFX
1124
72/69
KFV
1360
75/77
NFU
1587
78/82
11/1
8HX
1398
73/82
17,9/1
44-5500
54-5400
80-5800
50-4000
61-5500
75-5400
110-5800
70-4000
9,4-3400
12-3400
14,7-4000
15-2000
9,8-3400
12,5-3400
15,3-4000
15,6-2000
10,5/1
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES C2
35
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motores: HFX – KFV - NFU
Identificação dos motores
A = Motores:
HFX – KFV
B = Motor:
NFU.
Os motores são identificados por uma
gravação na zona «a», que inclui:
- A identificação do órgão.
- O tipo regulamentar.
- O número da ordem de fabrico.
B1BP10JC
B1BP2GKC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2.
36
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Identificação das juntas da cabeça
Motorizações
HFX
KFV
NFU
Espessuras (Série)
Espessura
(reparação)
1,2 ± 0,1
1,4 ± 0,1
Marca da espessura
2
1
4
0,66 ± 0,04
Marcas
1,2,3,4
= Tipo de motor.
A,B,D
= Fornecedores.
C
= Material da junta.
R
= Reparação.
B1BP10KC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU C2
37
CABEÇA
Motores: HFX – KFV - NFU
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
HFX - KFV
Apertar a
2 ± 0,2
Aperto angular
240° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
NFU
Apertar a
2 ± 0,2
Aperto angular
NOTA: É proibido o reaperto da cabeça
após uma intervenção.
260° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
NOTA: Lubrificar os parafusos
Cabeça sobre a rosca e sob a cabeça.
(Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
B1BP10KC
X = MÁX reutilizável
HFX - KFV
NFU
175,5 ± 0,5
122 ± 0,3
B1BP1DVC
OBSERVAÇÕES: CABEÇA C2
38
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Conjunto Móvel
2,5 ± 0,2
Poli de comando de acessórios
Carreto na cambota
Aperto
Aperto angular
4 ± 0,4
45° ± 4°
Carter de cilindros
0,8 ± 0,2
2,1 ± 0,2
2,5 ± 0,2
2,5 ± 0,2
2,5 ± 0,2
Carter inferior
Rolete tensor de correia de distribuição
Rolete tensor de correia de acessórios
Rolete enrolador de correia de acessórios
Suporte do alternador.
Alternador TU1JP-TU3JP
Pré aperto
Aperto
Alternador TU5JP4
Pré aperto
Aperto
Suporte de compressor de refrigeração
Compressor de refrigeração
1±
3,7 ± 0,3
1±
4 ± ,04
2,2 ± 0,2
2,3 ± 0,2
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 (MOTOR HFX-KFV-NFU)
39
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Cabeça
Caixa de saída de água
Em plástico
Em alumínio
Tampas dos apoios da árvore de cames (TU1JP-TU3JP)
Aperto
Aperto angular
Tampas dos apoios da árvore de cames (TU5JP4)
Aperto
Aperto angular
Colector de admissão
Colector de escape
Parafuso de regulação dos balanceiros
Velas de ignição
Parafuso de poli da árvore de cames (TU1JP-TU3JP)
Parafuso de poli da árvore de cames (TU5JP4)
0,8 ± 0,2
0,8 ± 0,2
2 ± 0,2
44 °± 4°
2 ± 0,2
50° ± 5°
0,8 ± 0,2
1,8 ± 0,4
1,75 ± 0,25
3
3,7 ± 0,2
4,5 ± 0,5
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 MOTOR HFX-KFV-NFU
40
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Volante do motor / Embraiagem
6,7 ± 1 (LOCTITE FRENETANCH)
2 ± 0,2
Circuito de Lubrificação
3,5 ± 0,5
0,9 ± 0,1
Circuito de arrefecimento
1,6 ± 0,2
Volante do Motor
Mecanismo de pressão do óleo
Manocontacto de pressão do óleo
Bomba de óleo
Bomba de água
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 MOTOR HFX-KFV-NFU
41
CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motores: HFX – KFV - NFU
(1)
(2)
(3)
(4)
(5)
(6)
(7)
(8)
(9)
(10)
: 6 ± 0,6
: 6 ± 0,6
: 4,5 ± 0,4
: 6 ± 0,6
: 6 ± 0,6
: 8,5 ± 0,8
: 6 ± 0,6
: 3 ± 0,3
: 6 ± 0,6
: 5,5 ± 0,5
B1BP2Y3P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C2 HFX –
KFV - NFU
42
CARACTERÍSTICAS: MOTOR
Motor: 8HX
Identificação dos motores
«a» Tipo regulamentar.
«b» Identificação do órgão.
«c» N° da ordem de fabrico
B1CP0BKD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2
43
CABEÇA
Motor: 8HX
Aperto da cabeça (m.daN)
Parafusos da cabeça
8HX
Pré-aperto
2 ± 0,2 m.daN
Aperto
4 ± 0,4 m.daN
Aperto angular
230° ± 5°
(Na ordem de 1 a 10)
A junta da cabeça é montada sem
lubrificação.
NOTA: É proibido o reaperto da cabeça
após uma intervenção.
NOTA:
- Os parafusos deverão ter sido
cuidadosamente escovados com uma
escova metálica e secos.
- Lubrificar a rosca e a cabeça dos
parafusos. (Óleo de motor ou Molykote
G Rapid Plus).
- Passagem de um macho nas roscas do
bloco dos cilindros.
X = MÁX reutilizável
8HX
X = 149 mm
B1DP1CLC
B1DP1DBC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2
44
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Conjunto Móvel
Parafuso de fixação das tampas de apoios
Pré aperto
Desaperto
Aperto
Aperto angular
Parafusos de bielas
Aperto
Aperto angular
Poli de comando de acessórios
Pré aperto
Aperto angular
1 ± 0,2
180°
3 ± 0,3
140°
1 ± 0,1
100° ± 5°
3 ± 0,3
180° ± 5°
Carter de cilindros
1,3 ± 0,1
2,3 ± 0,2
3,7 ± 0,3
Carter de óleo
Rolete enrolador de correia de distribuição
Rolete tensor de correia de distribuição
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX
45
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Cabeça
Carters dos apoios da árvore de cames
Pré aperto
Aperto
Fixação dos sub-conjuntos de árvore de cames na
cabeça
Pré aperto
Aperto
Colector de escape
Poli da árvore de cames
Pré aperto
Aperto
0,3 ± 0,1
1 ± 0,1
0,3 ± 0,1
1 ± 0,1
3 ± 0,3
0,3 ± 0,1
4,3 ± 0,4
Volante do motor
Volante do motor
Pré aperto
Aperto angular
Mecanismo de embraiagem
1,7 ± 0,2
70° ± 5°
2 ± 0,2
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX
46
PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN)
Circuito de lubrificação
Conjunto de bomba de óleo
Pré aperto
Aperto
Permutador térmico água / óleo
Parafuso de base esférica de forquilha de fixação injecção diesel
Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível no bloco do
motor
União na rampa de injecção comum de alta pressão do combustível
Bomba de injecção diesel no suporte
União no injector diesel
Poli de bomba de injecção diesel
União na bomba de alta pressão diesel
0,5 ± 0,1
0,9 ± 0,1
1 ± 0,1
Circuito de injecção diesel
2,5 ± 0,2
2,2 ± 0,2
2,5 ± 0,2
2,2 ± 0,2
2,5 ± 0,2
5 ± 0,5
2,5 ± 0,2
Circuito de arrefecimento
Bomba de água
Pré aperto
Aperto
Caixa de saída de água
Pré aperto
Aperto
0,3 ± 0,1
0,9 ± 0,1
0,3 ± 0,1
0,7 ± 0,1
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX
47
CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR
Motor: 8HX
(1)
: 6 ± 0,6
(2)
: 6 ± 0,6
(3)
: 6 ± 0,6
(4)
: 6 ± 0,6
(5)
: 3 ± 0,3
(6)
: 6 ± 0,6
(7)
: 5,5± 0,5
(8)
: 5,7 ± 0,9
B1BP2Y1P
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C2 8HX
48
QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
Ð 4099-T (C.TRONIC 105)
Í
Ferramentas
Î
4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð
B1EP135D
OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM
C2
49
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
1
Gasolina
Diesel
TU
DV
3
JP
5
4
JP4
TD
Placa do motor
HFX
KFV
NFU
8HX
C2
X
X
X
X
Ver páginas:
50 a 52
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2
50
53 a 55
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
[2] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM
: 7504-T.
: 4122-T.
Veículo sem refrigeração.
Desmontagem.
Desapertar:
- O parafuso (2).
- O parafuso (3).
- O parafuso de tensão (1).
Empurrar o alternador na direcção do motor.
Desmontar a correia.
B1BP2LSC B1BP2LTC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2
51
Montagem.
Montar a correia.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- Poli do alternador.
Colocar a ferramenta [2] na correia
Apertar o parafuso (1) para obter uma tensão de:
55 ± 3 unidades SEEM.
Apertar:
- O parafuso (3).
- O parafuso (2)
Desmontar a ferramenta [2] e terminar a montagem.
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motores: HFX – KFV - NFU
Veículo com refrigeração.
Desmontagem
Desapertar:
- Os parafusos (6), (4) e (5).
- Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor.
- Desmontar a correia de acessórios.
Montagem.
Respeitar a ordem seguinte:
- Carreto da cambota.
- Poli do compressor de refrigeração.
- Rolete enrolador.
- Poli do alternador.
- Rolete tensor.
Colocar a ferramenta [2] sobre a correia.
- Apertar o parafuso (5) para obter uma tensão da correia de:
120 ± 3 unidades SEEM.
- Apertar o parafuso (4) e (6)
- Desmontar a ferramenta [2].
- Terminar a montagem.
B1BP10VC
B1BP10XC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2
52
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Com compressor e alternador
Motor: 8HX
Ferramentas
[1] Pinça para desmontar pitões de plástico
: 7504-T.
[2] Alavanca de compressão do rolete tensor
: (-).0194.E.
[3] Punção de afinação do rolete tensor Ø4 mm : (-).0194.F.
Desmontagem.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Levantar e calçar o veículo com as rodas pendentes.
Desmontar a roda dianteira direita.
Afastar o resguardo de lama, ferramenta [1].
IMPERATIVO: Marcar o sentido de rotação da correia
em caso de reutilização. Se o índice do rolete tensor
estiver fora das marcas proceder à substituição da correia
de comando dos acessórios.
O alternador (1).
O compressor de refrigeração (2).
Aliviar o rolete tensor da correia dos acessórios, ferramenta
[2].
Colocar o punção [3].
Desmontar a correia dos acessórios.
B1BP2MJD
B1BP2MK
C
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2
53
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 8HX
Marcas no rolete tensor dinâmico.
«a»
Posição «desgaste máximo» da correia de acessórios.
«b»
Posição normal.
Montagem
NOTA: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos
duros). Caso contrário, substituir o rolete tensor.
Respeitar o sentido de montagem da correia.
Terminar a colocação da correia, de ambos os lados, utilizando o rolete tensor.
Certificar-se de que a correia fica correctamente instalada nas gargantas dos
diversos «Vs».
Actuar com a ferramenta [2] no rolete tensor para desmontar o punção [3].
B1EP18UD
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2
54
CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS
Motor: 8HY
Ferramentas.
[1a] Alavanca do rolete tensor dinâmico
[1b] Acrescento da alavanca
[2] Punção de imobilização do rolete de acessórios Ø 4 mm
: (-).0194-E1.
: (-).0194-E2.
: (-).0194-F
Desmontagem.
Rodar o suporte (1) do rolete tensor (sentido dos ponteiros do relógio), ferramenta [1a] e
[1b] em «a».
Desmontar a correia.
Imobilizar o suporte (1) do rolete tensor, ferramenta [2].
Desmontar a correia dos acessórios (2).
IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes enroladores rodam livremente
(ausência de folgas e ponto duro).
Montagem.
Montar a correia.
Actuar com a ferramenta [1] no rolete tensor para desmontar o punção [2].
IMPERATIVO: Certificar-se de que correia está correctamente posicionada nas
diversas gargantas das polis.
B1BP2MYD B1BP2MZC
OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2
55
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
1
Gasolina
Diesel
TU
DV
3
JP
5
4
JP4
TD
Placa do motor
HFX
KFV
NFU
8HX
C2
X
X
X
X
Ver páginas:
57 a 66
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.
56
67 a 83
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV - NFU
Ferramentas.
[1] Punção de volante do motor
: 4507-T.A
[2] Punção de poli da árvore de cames
: 4507-T.B
[3a] Punção da árvore de cames
: 4533-TA.C1
[3b] Punção da árvore de cames
: 4533-TA.C2
[4] Cavilha do rolete tensor dinâmico
: 4200-T.H
[5] Gancho de suporte da correia
: 4533-T.AD
[6] Pinça para desmontar pitões de plástico
: 7504-T.
Controlo da distribuição.
Motor HFX – KFV – NFU.
Elevar e calçar a dianteira direita do veículo.
Desligar o borne positivo da bateria.
Engrenar a 5ª velocidade.
Desmontar o filtro de óleo (1).
Motor HFX - KFV
Desmontar:
O cárter superior de distribuição (2).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
B1BP2M7C
B1BP2M8C
B1BP2M9C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
57
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Controlo da distribuição.(Continuação)
Motor: NFU
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.
Desmontar:
- O suporte motor (4) completo.
- O cárter de distribuição (3)
- As velas de ignição. (facilita a rotação do motor).
Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação).
Colocar os punções [3a] e [3b].
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação.
Desmontar as ferramentas [1], [2], [3a] e [3b].
Terminar a montagem.
B1BP2MAC B1EP18MC
B1BP2MBC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
58
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV
Afinação da distribuição
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo, rodas pendentes.
Desligar a bateria
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama, ferramenta [6]
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
- A poli da cambota.
- O filtro de óleo.
Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor.
Desmontagem.
Motor HFX - KFV
Rodar o motor através do parafuso (1).(sentido normal da rotação).
Desmontar os cárteres da distribuição.
Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2].
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
Desmontar:
- Os parafusos de fixação (2).
- O suporte superior do motor (3).
B1BP2MCC
B1BP2M9C
B1BP2MBC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
59
B1BP2MDC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Desapertar os parafusos (4) sem os desmontar.
Desmontar o conjunto do suporte inferior do motor (5), e os parafusos de fixação (4).
Desapertar a porca (6).
Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor (7).
Desmontar a correia de distribuição.
IMPERATIVO: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente. (ausência de pontos duros).
B1BP2MEC
B1EP18NC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
60
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Motor NFU.
Afinação da distribuição (Continuação)
Desmontar:
O cárter plástico inferior.
O suporte do motor (9).
O suporte intermédio.
O cárter de distribuição (8)
Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1].
Colocar as ferramentas [3a] e [3b].
B1BP2MFC
B1BP2MBC
B1EP18MC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
61
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor NFU.
Desapertar o rolete tensor.
Rodar o rolete tensor de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a».
Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b».
Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo.
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa.
Desmontar a correia de distribuição (8)
Certificar-se de que os roletes (9) e (10) rodam livremente (ausência de pontos duros).
B1EP18PC
B1EP18QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
62
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX - KFV
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Montagem.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia; (as setas «d» indicam o sentido de rotação da
cambota)
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
Carreto de cambota, manter a correia, ferramenta [5].
Poli da árvore de cames.
Poli da bomba de água.
Rolete tensor.
Desmontar os punções [1] e [2].
B1EP18QC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
63
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: KFX – KFV - NFU
Afinação da distribuição (Continuação)
Motor HFX - KFV
Montagem.
NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar.
ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia da distribuição, as setas «d» indicam o sentido
de rotação da cambota.
Montar a correia de distribuição.
Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Carreto da cambota, manter a correia com a ferramenta [5].
- Poli da árvore de cames.
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor.
Desmontar as ferramentas [1], [2]
Motor NFU.
Colocar correctamente a correia de distribuição respeitando a ordem seguinte:
- Poli da árvore de cames de admissão.
- Poli da árvore de cames de escape.
- Rolete enrolador.
- Poli da cambota.
Instalar a ferramenta [5].
- Poli da bomba de água.
- Rolete tensor dinâmico.
Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5].
B1EP18RC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
64
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: KFX – KFV - NFU
Sobretensão da correia de distribuição.
A: Motor HFX – KFV.
B : Motor NFU
Rodar o rolete tensor (7) utilizando uma chave sextavada em «a».
Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo
indicado para esticar a correia ao máximo.
Manter o rolete tensor (7), ferramenta [4].
Apertar a porca de fixação do rolete tensor, aperto 1 ± 0,1 m.daN
Rodar a cambota quatro voltas (sentido normal de rotação).
IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás.
Assegurar-se da afinação correcta da distribuição montando as ferramentas [1],
[2] e [3].
Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3].
B1EP18SD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
65
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU
Regulação da tensão de montagem da correia de distribuição
A: Motor HFX – KFV.
B : Motor NFU
Desapertar a porca mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave
sextavada em «a»..
Em seguida, levar o índice «c» até à sua posição de regulação «a».
O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g».
ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário,
reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição.
Manter o rolete tensor (7) nesta posição, utilizando uma chave sextavada.
Apertar a porca de fixação do rolete tensor a:
2 ± 0,2 m.daN.
(Motores HFX – KFV)
2,2 ± 0,2 m.daN. (Motor NFU)
IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua
fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de
distribuição).
Terminar a montagem.
B1EP18TD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
66
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Ferramentas.
[1] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico
[2] Alavanca para aliviar o rolete tensor dinâmico
[3] Punção de afinação do volante do motor
[4] Punção de afinação de árvore de cames
[5] Punção de afinação da cambota e bomba de alta pressão
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lamas dianteiro direito, ferramenta [1].
- Os grampos de fixação do ramal eléctrico ao cárter de distribuição superior.
- A correia de acessórios, ferramenta [2] (ver operação correspondente).
Controlo da afinação.
Desligar o cabo negativo da bateria.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor utilizando o parafuso (2) da poli da cambota.
: 7504-T.
: (-).0194.E
:.(-).0194.C
: (-).0194.B.
: (-).0194.A.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Desapertar o parafuso (2).
Aliviar o rolete tensor dinâmico da correia de acessórios, ferramenta [2].
B1BP2LXC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
67
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Controlo da distribuição (continuação)
Desmontar:
- A correia de acessórios.
- A poli de comando dos acessórios.
- O carter de distribuição inferior (3).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício
de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Colocar novamente o parafuso (2).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar o motor pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até
atingir a posição de punção.
Instalar a ferramenta [4].
Puncionar o carreto da cambota (1), ferramenta [5].
Puncionar o carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5]
NOTA: O índice «a» do tensor do rolete deve ficar centrado no intervalo «b».
Verificar o correcto posicionamento do índice «a».
Desmontar as ferramentas [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas.
Montar as ferramentas [4] e [5].
Se for impossível puncionar, efectuar a operação de desmontagem/montagem
da correia de distribuição. (Ver operação correspondente).
B1JP03SC
B1EP18DC
B1EP18EC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
68
B1EP18FC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição.
Desmontar o cárter de distribuição superior (1).
Rodar o motor pelo parafuso (2) da cambota.
NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota.
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3].
Desmontar o cárter inferior de distribuição (3).
Desacoplar a linha de escape do colector.
IMPERATIVO: Desacoplar a linha de escape para evitar deteriorar o tubo flexível dianteiro. Os esforços
de torção, tracção e flexão reduzem o tempo de vida útil do tubo flexível do escape dianteiro.
Desmontar:
- O captador de regime do motor (6).
- O batente anti-desafinação da correia (5).
- O parafuso (2).
- O carreto da cambota (4) (com a sua banda magnética em «a»).
IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deverá ser
aproximada de nenhuma fonte magnética. Caso contrário, será necessário proceder à substituição do
carreto da cambota.
Montar o parafuso (2).
B1BP2LXC
B1EP18GC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
69
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).
Desmontar a ferramenta [3].
Rodar a cambota pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até
atingir a posição de punção.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [4]
Puncionar:
- O carreto da cambota (6), ferramenta [5].
- O carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5].
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar:
- O suporte direito do motor (7).
- O suporte do motor intermédio direito (8).
B1JP03SC
B1EP18DC
B1EP195C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
70
B1BP2LYC
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).
Manter o rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «b».
Desapertar o parafuso (9).
Desmontar a correia de distribuição (10).
Montagem.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente assim como o rolete fixo
(ausência de pontos duros); caso contrário, substituir os roletes.
Montagem das polis.
- Poli da árvore de cames
Aperto a 4,3 ± 0,4 m.daN.
- Poli da bomba de alta pressão do combustível
Aperto a 5 ± 0,5 m.daN.
Carreto de cambota (instalação sem parafuso na extremidade da cambota)
Montagem dos roletes.
IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros).
Verificar se o rolete fixo roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário,
substituir os roletes.
- Rolete enrolador
- Rolete tensor
: Aperto a 4,5 ± 0,4 m.daN
: Pré-aperto a 0,1 m.daN
Verificar a estanqueidade das juntas ao nível da árvore de cames e do carreto da cambota.
B1EP18HC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
71
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).
NOTA: Parafuso (9) desapertado.
Instalar a correia de distribuição (10) respeitando a ordem seguinte:
Carreto da cambota (4).
Rolete enrolador (12).
Poli da árvore de cames (11), (verificar se a correia está bem
apertada contra o rolete).
Carreto de bomba de água (13).
Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
Rolete tensor (14).
B1EP18JD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
72
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).
Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «d», utilizando uma
chave sextavada.
Apertar o parafuso (9) do rolete tensor aperto a 3 ± 0,3 m.daN.
Desmontar as ferramentas [4] e [5].
Rodar o motor dez voltas (verificar se o carreto de distribuição está bem apertado na cambota).
Controlar:
A punção da árvore de cames.
O carreto da cambota.
O carreto da bomba de alta pressão do combustível (15).
O correcto posicionamento do índice do tensor dinâmico.
Caso contrário, reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição.
Montar:
O captador de regime do motor (6).
O batente anti-desvio da correia (5), aperto a 0,7 m.daN.
B1EP18KC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
73
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HX
Afinação da distribuição (Continuação).
Montar:
O suporte do motor intermédio direito. Aperto dos parafusos (16) a 5,5 ± 0,5 m.daN.
O suporte direito do motor, apertar os parafusos (17) a 4,5 ± 0,4 m.daN.
O carter de distribuição inferior (3).
Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3].
Desmontar o parafuso (2).
Montar a poli de comando dos acessórios e apertar a:
Pré-aperto
: 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular
: 180° ± 1°8’
Desmontar a ferramenta [3]
Montar:
O cárter superior (1).
A correia de acessórios (ver operação correspondente).
A linha de escape (ver operação correspondente).
O resguardo de lama dianteiro direito.
A roda dianteira direita.
B1EP18LC
B1BP2LZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
74
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Ferramentas.
[1] Punção volante do motor Ø 12 mm
[2] Punção poli da árvore de cames Ø 8 mm
[3] Punção poli da cambota Ø 5 mm
: (-).0194-C.
: (-).0194-B.
: (-).0194-A.
Operações preliminares.
Desmontar:
- A roda dianteira direita.
- O resguardo de lama dianteiro direito.
- A correia de acessórios.(Ver operação correspondente).
Desacoplar:
- As uniões de alimentação (1).
- Os tubos de entrada e saída do permutador térmico ar/ar (3).
- A linha de escape (ao nível do tubo flexível).
Desligar o conector (2).
Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço.
Desmontar os suportes dos motores (4) e (5).
B1BP2N0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.
75
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo.
Rodar para accionar o motor (sentido normal de rotação).
Imobilizar o volante do motor em «a», ferramenta [1].
Afastar o ramal (6).
Desmontar:
- O suporte do motor (7).
- O parafuso (8).
- A poli (9).
- O carter de distribuição inferior (10).
- O cárter de distribuição superior (11).
- A ferramenta [1].
B1BP2N1C
B1BP2N2C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.
76
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo (Continuação).
Montar o parafuso (8).
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).
IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.
Puncionar:
- A árvore de cames, com a ferramenta [2]. (Olear os punções)
- A poli da bomba de alta pressão do combustível (14), ferramenta [3]
em «c».
ATENÇÃO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de
danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética.
Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].
IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de
cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da
árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm.
Caso contrário reiniciar a operação de instalação da correia de
distribuição. (Ver operação correspondente).
B1EP18YD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.
77
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo (Continuação).
NOTA: O índice «e» do tensor dinâmico do rolete deve estar centrado no intervalo «d».
Verificar o correcto posicionamento do índice «e».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. (Ver operação correspondente).
Montagem.
Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).
Montar:
- O cárter de distribuição superior (11).
- O carter de distribuição inferior (10).
- A poli de acessórios (9).
- O parafuso (8).
Binário de aperto:
- Parafuso (8):
Pré apertar a
: 3 ± 0,3 m.daN.
Aperto angular de : 180° ± 5°.
Desmontar a ferramenta [1].
B1EP18ZC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2.
78
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Controlo (Continuação).
Montar:
- O suporte do motor (7), apertar a 1,5 ± 0,4 m.daN.
- O suporte do motor (4), apertar a 6,1 ± 0,6 m.daN.
- O suporte do motor (5), apertar a 6 ± 0,6 m.daN.
- O ramal eléctrico (6).
Acoplar:
- A linha de escape, apertar a braçadeira a
: 2,5 ± 0,3 m daN
- As uniões de alimentação do combustível (1).
- Os tubos de entrada e de saída do permutador térmico ar/ar (3).
Ligar o conector (2).
Montar:
- A correia de acessórios (Ver a operação correspondente).
- O resguardo de lama dianteiro direito. (Ver operação correspondente).
A roda dianteira direita, apertar a 9 ± 1 m.dan.
Ligar novamente a bateria.
B1BP2N0C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
79
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Afinação da distribuição.
Efectuar as operações preliminares do controlo da distribuição até à desmontagem
da ferramenta [1] em «a» da imobilização do volante do motor.
Montar o parafuso (8).
Rodar a cambota para deslocar a árvore de cames até ao ponto de punção.
Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. (Olear os punções).
ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime
do motor (14).
Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3].
Desmontar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador de regime do motor (14).
Desapertar o parafuso (12) do rolete tensor, retendo a sua mola utilizando uma chave
sextavada interior em «c».
Aliviar a correia fazendo pivotar o rolete tensor. (para a direita).
Desmontar a correia de distribuição, começando pelo carreto da bomba de água.
Puncionar a poli (15), utilizando um punção de diâmetro 5 mm em «d».
B1EP18VD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
80
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Afinação da distribuição (Continuação).
Controlo da afinação.
IMPERATIVO: Imediatamente antes da montagem, proceder aos
seguintes controlos:
Verificar:
- Se os roletes e a bomba de água rodam livremente
(ausência de folgas e ponto duro).
- Ausência de vestígios de óleo (retentores da cambota e da árvore de cames).
- A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água).
- Se a pista do alvo do captador de regime do motor (14) está danificada ou
riscada.
(Se necessário, substituir as peças defeituosas).
Montagem
Montar a correia de distribuição no carreto da cambota.
Instalar a correia no rolete enrolador, correia bem esticada.
Montar:
- A protecção da distribuição (13).
- O captador (14).
B1EP18WD
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
81
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Afinação da distribuição (Continuação).
Controlo (continuação).
Instalar a correia de distribuição, lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte:
- Rolete enrolador (17).
- Poli da árvore de cames (16).
- Poli da bomba de alta pressão do combustível (15).
- Carreto de bomba de água (18).
- Rolete tensor (19).
Desmontar o punção de diâmetro 5 mm em «d».
Regulação da tensão de montagem da correia.
Agir sobre o rolete tensor (19) para alinhar as referências «f» e «g» evitando aliviar a correia de
distribuição, utilizando uma chave sextavada interior, em «c».
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Manter o rolete tensor (19).
Apertar a porca do rolete tensor, aperto a 3,7 ± 0,3 m.daN.
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Desmontar as ferramentas [1] e [2].
Rodar a cambota seis voltas (para a direita).
B1EP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
82
CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO
Motor: 8HY
Regulação da tensão da correia de distribuição.(Continuação)
IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário.
ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14).
Puncionar a cambota, ferramenta [3].
Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto)
Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia.
Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2].
IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a
diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é
superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação.
Desmontar os punções [2] e [3].
Montar a ferramenta [1] em «a».
Desmontar o parafuso (8).
Concluir a montagem.
B1EP18XC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2
83
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: HFX – KFV (Despoluição L4)
«a» Zona de corte
B1JP03TD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX -KFV
84
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motores: HFX – KFV (Despoluição IFL5)
«a» Zona de corte
B1JP04RD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX -KFV
85
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motor: NFU (Despoluição IFL5)
«a» Zona de corte
B1JP04TD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 NFU
86
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motorizações
HFX
Motorizações
KFV
Motorizações
NFU
(1)
Sonda de
oxigénio a
montante
Aperto
(m.daN)
4,7 ± 0,5
(1)
Sonda de
oxigénio a
montante
Aperto
(m.daN)
4,7 ± 0,5
Motor: HFX (Despoluição L4 e IFL5)
(3)
(4)
(5)
Sonda de
Silenciador
Silenciador
Catalisador
oxigénio a
FR.
TR.
jusante
Aperto
(m.daN)
(2)
TR PSA K179
4,7 ± 0,5
PSA 4173
Motor: KFV (Despoluição L4 e IFL5)
(3)
(4)
(5)
Sonda de
Silenciador
Silenciador
Catalisador
oxigénio a
FR.
TR.
jusante
Aperto
(m.daN)
(6)
Válvula de injecção de ar a c
Aperto (m.daN)
PSA
96 362 494 80
(2)
TR PSA K208
(1)
Sonda de oxigénio a
montante
Aperto (m.daN)
4,7 ± 0,5
4,7 ± 0,5
PSA 4175
Motor: NFU (Despoluição IFL5)
(2)
(3)
Sonda de oxigénio a
Catalisador
jusante
Aperto (m.daN)
TR PSA K181
4,7 ± 0,5
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX-KFV-NFU
87
PSA 4174
0,8 ± 0,2
(6)
Válvula de injecção de ar a c
Aperto (m.daN)
PSA
96 362 494 80
0,8 ± 0,2
(4)
Silenciador
FR.
(5)
Silenciador
TR.
PSA 4175
PSA 4176
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motor: 8HX
«a» Flexível
«b» Zona de corte (marcada pelo picotado)
«c» Correia de fixação do silenciador
B1JP03PD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE ESCAPE C2 8HX
88
CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE
Motorizações
8HX
(1)
Catalisador
TR PSA K278
Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3
Motor: 8HX
(2)
Braçadeira
Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE ESCAPE C2 8HX
89
(3)
Tubo intermédio
Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3
(4)
Silenciador
PSA 4177
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX –KFV –NFU -8HX
Placa do motor
Capacidade
Superfície do radiador
Pressurização
Abertura do regulador
termostático
Moto Ventilador
1ª velocidade
2ª velocidade
Corte da refrigeração
Alerta
Pós arrefecimento
1.1i
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
HFX
KFV
7 Litros
NFU
8HX
5,7 Litros
16 dm³
1,4 bar
1,4 bar
89°C Início de abertura
101°C Abertura completa
83°C
100 W (Sem refrigeração)
300 W (Com refrigeração)
1x300W
97°C
115°C
118°C
105°C
6 minutos
Termistância: Binário de aperto 1,7 ± 0,4 m.daN.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 HFX –KFV –NFU 8HX
90
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motores: HFX – KFV - NFU
(1)
Caixa de desgaseificção
(2)
Bomba de água
(3)
Parafuso de purga, caixa do termóstato.
B1GP0AXP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 HFX –KFV -NFU
91
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO
Motor: 8HX
(1) Parafuso de purga (com ou sem ar condicionado)
B1GP09MP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 8HX
92
FILTROS DE ÓLEO
Gasolina
TU
3
1
JP
FILTRAUTO
5
JP4
1.1i
1.4i
1.6i 16V
HFX
X
KFV
X
NFU
X
Diesel
DV
4
TD
1.4 Hdi
8HX
X
MALHEX
OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO C2
93
CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO
Motores a Gasolina
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
1.1i
1.4i
1.6i 16V
HFX
KFV
90°C
3
2000
Motores Diesel
1.4 HDi
NFU
Placa do motor
Temperatura (°C)
Pressão (Bars)
Número de rpm
8HX
90°C
>1,3
1000
Ferramentas:
Manómetro
Tubo flexível
União para tomada da pressão do óleo do motor (motor TU)
União para tomada da pressão do óleo (motor DV)
NOTA: Aperto do mano contacto de pressão do óleo 2 ± 0,2. (Junta nova).
: 2279-T.Bis
Caixa 4103-T.
: 7001-T
: 9780-80-T
Caixa 4103-T.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO C2 Valor a verificar (VIOLETA)
94
FOLGAS NAS VÁLVULAS
As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio
z Admissão
⊗ Escape
HFX – KFV
0,20 mm ± 0,05
0,40 mm ± 0,05
NFU
1 mm ± 0,05
1 mm ± 0,05
8HX
MÉTODOS POSSÍVEIS
Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 )
Báscula
Abertura total (Ech))
Báscula
1z
3z
4z
2z
Recuperação hidráulica
⊗1
⊗3
⊗4
⊗2
Afinar
4z
2z
1z
3z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
z
Admissão
⊗
Escape
Abertura
total de
válvula
⊗ 1
⊗ 3
⊗ 4
⊗ 2
Afinar
3z
4z
2z
1z
⊗4
⊗2
⊗1
⊗3
O controlo da folga (J) é efectuado
em oposição com a came em todos
os motores que não têm
recuperação hidráulica.
B1DP13QC
OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS C2
95
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
HFX- KFV- NFU
Ferramenta.
[1] Cilindro de carga
: 4520-T
[2] Adaptador para cilindro de carga
: 4222-T
[3] Pinça para desmontar e montar as braçadeiras elásticas : 9029-T
Esvaziamento.
Proceder à operação com o motor frio
Desmontar a caixa do filtro do ar
Abrir o tampão da câmara de expansão.
Desacoplar os tubos inferiores (1), ferramenta [3] e (2), do radiador.
8HX
Abrir:
O parafuso de purga na caixa de saída de água.
O parafuso de purga no termostato.
O tampão de esvaziamento do carter de cilindros.
Deixar escoar o líquido de arrefecimento.
Antes de qualquer operação de enchimento, lavar o circuito de arrefecimento com água limpa.
Acoplar os tubos inferiores (1) e (2).
B1BP2LUC
B1GP0AQD
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C2
96
ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA
Enchimento e purga.
Montar o cilindro de carga [1], com o adaptador [2] no orifício de enchimento.
Encher lentamente o circuito com líquido de arrefecimento.
Apertar os parafusos de purga, quando o líquido escoar limpo e sem bolhas de ar.
NOTA: O cilindro de carga [1] deve ser enchido até à marca «1 Litro», para efectuar uma purga correcta do
termostato.
Voltar a montar a caixa do filtro do ar
Ligar o motor.
Manter o regime do motor entre as 1500 e 2000 rpm, até ao fim dó segundo ciclo de arrefecimento.
(Accionamento e paragem do motoventilador).
Manter o enchimento do cilindro de carga na marca «1 Litro».
Desligar o motor após o segundo ciclo de arrefecimento.
Desmontar o cilindro de carga [1] com o adaptador [2].
Voltar a colocar o tampão da câmara de expansão.
B1GP09KC
OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C2
97
RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO
Tipo
regulamentar
motor
Veículo
Norma
de
despoluição
Marca
Tipo de injecção
L4
1.1 i
1.4 i
KFW
L4
SAGEM S2000
IF/L5
1.6 i 16V
NFU
% Teor
CO
CO2
< 0,5
>9
MAGNETTI MARELLI
48P
HFX
IF/L5
C2
Regime de ralenti
(± 50 rpm)
CVA:
CVM
velocidade N
engatada
BOSCH
M 7.4.4.
L4
OBSERVAÇÕES: RALENTI – ANTIPOLUIÇÃO C2
98
850
INJECÇÃO DE GASOLINA
C2
Tipo regulamentar do motor
Norma de despoluição
Marca Tipo de injecção
1.1i
1.4i
1.6i 16 V
HFX
KFW
NFU
L4 / IFL5
L4
L4
M. MARELLI 48P2
SAGEM S2000
3,5
Pressão de gasolina (bars)
5500
Corte sobreregime (rpm)
5800
Resistência dos injectores
(ohms)
Resistência da sonda de
temperatura da água (ohms)
14,5
3 800 a 10°C
2500 a 20° C
Resistência E.V. de ralenti ou
motor passo a passo (ohms)
Resistência da sonda de
temperatura do ar (ohms)
BOSCH M.7.4.4.
800 a 50°C
230 a 90° C
Motor passo a passo: 53
3 800 a 10°C
2500 a 20° C
OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA C2.
99
800 a 50°C
230 a 90° C
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
→ 10/89
ECE
R 15.04
K
K’
15.04
15.04
Gasolina Veículos utilitários:
Diesel Todos os Tipos
em curso
ECE
R 15.05
W vp
15.05
Veículos particulares:
> 2 litros
Gasolina
• novos modelos
• modelos existentes
01/10/88 →
01/10/89 →
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
100
→ Limites veículos utilitários
=
limites veículos particulares
aumentados em 25 %
→ Para veículos particulares
e veículos utilitários de
"Grande Exportação"
Directiva de Bruxelas 88/76
«Acordos do Luxemburgo»
→ Substituído por 89/458 +
91/441
PARTICULARIDAD
ES
Com sonda de
oxigénio
Sem panela catalítica
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 83
Z
US 83
US 87
Y
US 87
US 93
Y2
US 93
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
Gasolina • certos países de
Diesel Exportação
Diesel
Veículos particulares:
• certos países da Europa
fora da UE
• certos países de
Exportação
Veículos particulares:
Gasolina
• certos países de
Diesel
Exportação
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
101
PARTICULARIDAD
ES
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica, para
gasolina
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
Com panela catalítica
e EGR
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
US 84
LDT
US 87
LDT
US 90
LDT
X1
X2
X3
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
US 84
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
US 87
Veículos utilitários:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
US 90
Veículos particulares:
• certos países da Europa
Gasolina
fora da UE
Diesel
• certos países de
Exportação
Em vigor
→ Retoma da norma U.S.
veículos utilitários ligeiros
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
102
PARTICULARIDAD
ES
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
Motores
Veículos
L3
W3
Veículos utilitários:
< 3,5 toneladas
Classe 1:
Gasolina • novos modelos
CEE 95 Diesel
• modelos existentes
Gás
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 2
(EURO
96)
OBSERVAÇÕES
Veículos particulares:
< 6 lugares e
Gasolina
< 2,5 toneladas
CEE 95
Diesel
• novos modelos
• modelos existentes
EURO 2
(EURO
96)
APLICAÇÕES
Validade
Directiva de Bruxelas 94/12
01/96 →
01/97 →
→ Nível EURO 1 rigoroso
Directiva de Bruxelas 96/69
01/97 →
10/97 →
01/98 →
10/98 →
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
103
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1.250 kg
Classe 2: 1250/1.700 kg
Classe 3: 1.700 kg
PARTICULARIDAD
ES
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
Com sonda de
oxigénio
e panela catalítica
reforçada, para
gasolina
Com panela catalítica e
EGR, para diesel
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
EURO 3
(EURO
2000)
W3
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
Veículos utilitários:
Directiva de Bruxelas 98/69
< 3,5 toneladas
→ Nível EURO 2 (L3)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1.760 kg
Gasolina Classe 1:
Diesel • novos modelos
Gás
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2000
→ 01/2001
→ 01/2001
→01/2002
Directivas de Bruxelas:
99/102
Veículos particulares:
Todos os tipos
EURO 4
IF / L5
Gasolina
→ 01/2005
→ 01/2006
• novos modelos
• modelos existentes
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
104
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
PARTICULARIDAD
ES
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com panela catalítica e
EGR, para diesel.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
DESIGNAÇÃO DA
NORMA
PSA
C.E.E.
APV
PR
APLICAÇÕES
OBSERVAÇÕES
Motores
Veículos
Validade
Veículos particulares:
Todos os tipos
EURO 4
IF / L5
Gasolina
Diesel
Gás
Directivas de Bruxelas:
2001/1
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2005
→ 01/2006
Veículos utilitários:
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
Directivas de Bruxelas:
99/102 e 2001/1 (Gás)
< 3,5 toneladas
EURO 4
IF / L5
Gasolina Classe 1:
Gás
• novos modelos
• modelos existentes
Classe 2/3:
• novos modelos
• modelos existentes
→ 01/2005
→ 01/2006
→ 01/2006
→ 01/2007
OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO
105
→ Nível EURO 3 (L4)
rigoroso
→ Incitações fiscais
→ 3 classes consoante a
inércia dos veículos:
Classe 1 < 1305 kg
Classe 2: 1305/1760 kg
Classe 3: 1.760 kg
PARTICULARIDAD
ES
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
Com 2 sondas de
oxigénio e panela
catalítica, para
gasolina.
Com sistema de
diagnóstico de bordo
EOBD
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS
Motor: 8HX
Limpeza.
- É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão".
Circuito de alimentação de combustível.
- Combustível preconizado: gasóleo.
Circuito eléctrico.
- A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores
de ambos os veículos.
- É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts.
Bomba de alta pressão de combustível.
Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos:
- Retentor «a» (Sem peças de substituição).
- União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento).
PS: HDI = Alta pressão injecção diesel
B1HP1K9C
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2
8HX
106
OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS
Motor: 8HX
Injectores diesel.
ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos
ultra-sons.
Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos:
Injector diesel «f» (Sem peças de substituição).
Elemento electromagnético «c» (Sem peças de substituição).
Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento).
Não separar a união «e» de um injector diesel.
É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector
diesel.
B1HP1KAC
B1HP1KBC
OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2
8HX
107
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motor: 8HX
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA
Preâmbulo.
Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações:
- Autoridades competentes em termos de saúde.
- Prevenção dos acidentes.
- Protecção do ambiente.
ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a
tomar.
Instruções de segurança.
IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas
as instruções
seguintes:
- É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção.
- Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas.
Motor em funcionamento:
- Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível.
- Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves.
- Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível.
Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção.
NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C2
8HX
108
INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI
Motor: 8HX
INSTRUÇÕES DE LIMPEZA.
Operações preliminares
IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo.
Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis:
(ver operações correspondentes).
- Filtro de combustível.
- Bomba de alta pressão de combustível.
- Desactivador do terceiro pistão.
- Regulador de alta pressão
- Captador de alta pressão.
- Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível.
- Canalizações de alta pressão de combustível.
- Porta-injectores diesel.
IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar
a entrada de impurezas.
Área de trabalho.
- A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida.
- As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira.
OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C2
8HX
109
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO
Motor: 8HX
FERRAMENTAS
[1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão
[2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
: 4215-T.
: 4073-T.A Caixa 4073-T
IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das
motorizações de alta pressão injecção diesel.
Ligar em derivação as ferramentas [1] e [2] entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro
de combustível.
IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa.
Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo
Depressão
Observações
Motor accionado com o motor de
10 ± 5 cmHg
arranque
Motor rodando a plena carga
20 ± 5 cmHg
Circuito de alimentação obstruído
(crivo do depósito de combustível,
60 ± 5 cmHg
canalização, filtro de combustível).
B1BP2NWC
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA
PRESSÃO C2
8HX
110
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX
Distribuidor de admissão de ar integrado superior.
O sistema de admissão integrado superior é constituído pelos
seguintes elementos:
(1) Tampa do filtro do ar.
(2) Cuba do filtro do ar.
(3) Debímetro.
(4) Cotovelo de entrada do turbocompressor.
(5) Ressoador.
(6) Cotovelo de saída do compressor.
B1HP1JMP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX
111
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.
O sistema de admissão integrado inferior é constituído pelos
seguintes elementos:
(7) Tubo superior EGR.
(8).Distribuidor de admissão.
(9) Filtro de gasóleo com aquecedor e detector de água (consoante o
país).
(10) Suporte do filtro de gasóleo.
(11) Recuperador de óleo.
(12) Tampão de enchimento do óleo.
B1HP1JND
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX
112
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX
Distribuidor de admissão de ar integrado inferior.
Distribuidor de admissão de ar integrado superior.
ATENÇÃO: Após cada desmontagem, é necessário substituir as juntas dos elementos desmontados e lubrificar as juntas novas na altura
da montagem.
Ordem
Designação
m.daN.
Designação
Marca m.daN
de aperto
1à8
1 ± 0,1 Parafuso de fixação da cuba do filtro de ar.
13
Parafuso de fixação do recuperador de óleo.
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
9 à 10
1 ± 0,1 Parafuso de fixação da tampa do filtro de ar
14
0,5
gasóleo.
Parafuso de fixação do suporte do filtro de
11
0,5
Parafuso de fixação da manga da entrada de ar
15
gasóleo.
Parafuso de fixação do ressoador no
Parafuso do distribuidor de ar integrado.
12 à 13 1 ± 0,1
16
turbocompressor.
0,75
Parafuso de fixação do ressoador no recuperador de
17
óleo
B1HP1JPD
B1HP1JQD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX
113
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX
(1) Conjunto do filtro do ar.
(2) Recuperador de óleo.
(3) Atenuador de ressonância do turbocompressor.
(4) Turbocompressor.
(5) Permutador ar / ar.
(6) Distribuidor de ar.
Filtro de ar
Turbocompressor
(Fornecedor: «IHI»)
: Refª
: Refª
: MARK 4.
:RHF 3V.
B1HP1JGP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX
114
CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR
Motor: 8HX
Ferramenta.
[1] Bomba manual de pressão-depressão
FACOM DA 16.
Bomba de vácuo:
Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1).
Pôr o motor em funcionamento.
Esperar 30 segundos.
O valor de depressão deve ser de 0,9 ± 0,1 bar no regime de ralenti.
NOTA: Despoluição EURO 4: A válvula de reciclagem dos gases
de escape não está ligada ao circuito de alimentação de ar.
O calculador do motor comanda a válvula de reciclagem dos gases
de escape.
B1HP1K8D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX
115
CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE
Motor: 8HX
Ferramentas
[1] Bomba manual de pressão-depressão
: FACOM DA 16.
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza
Despoluição EURO 3:
Válvula de reciclagem dos gases de escape (EGR)
Ligar a ferramenta [1] na tomada da cápsula (2).
Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a haste «a»Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no
respectivo compartimento.
Electroválvula de regulação de reciclagem dos gases de escape (EGR)
Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (1) e a válvula EGR (2).
Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a cápsula (2).
Comparar os valores obtidos com os seguintes.
Regime do motor
Valor da depressão
780 rpm
0,5 bar
2500 rpm
0 Bar
Despoluição EURO 4:
NOTA: O calculador do motor comanda a válvula de reciclagem dos gases de escape.
Efectuar o controlo com uma ferramenta de diagnóstico.
Efectuar as selecções seguintes na ferramenta de diagnóstico:
- Menu «INJECÇÃO»
- Teste dos accionadores.
- Electroválvula EGR.
Verificar o batimento perceptível da electroválvula de regulação de reciclagem dos gases de
escape.
B1HP1K6D
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE C2 8HX
116
CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO
Motor: 8HX
Ferramentas.
[1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação
[2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação
Controlo
IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo:
- Motor à temperatura de funcionamento.
- Veículo em estado de marcha.
- Motor em plena carga.
Preparação.
Desmontar as braçadeiras (1).
Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2).
Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a».
Modo de operação.
Posicionar a ferramenta [1] no veículo.
Ligar o motor.
Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo.
Engatar as velocidades até à 3ª mudança.
Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm.
Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm).
Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade)
Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm).
Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a».
Reposicionar o tubo (2) e apertar as braçadeiras (1).
B1BP2NXD C5FP0F5C
OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBRELALIMENTAÇÃO C2 8HX
117
: 4073-T.A
: (-).0171.F
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Sinóptica
(1) Captador de velocidade do veículo.
(2) Panela catalítica.
(3) Sonda de oxigénio a jusante.
(4) Sonda de oxigénio a montante.
(5) Electroválvula de purga do canister.
(6) Depósito do canister.
(7) Bomba de combustível, filtro de combustível , sonda,
regulador de pressão.
(8) Injectores.
(9) Bobina de ignição.
(10) Termo contacto -termistância da água do motor.
(11) Captador da temperatura da água do motor.
(12) Captador de pressão do pedal do acelerador.KFVNFU
(13) Caixa de borboleta.
(14) Captador de grilagem do motor.
(15) Captador do regime do motor.
(16) Captador da pressão do ar de admissão.
(17) Avisador de diagnóstico, calculador do motor.
(18) Calculador da injecção e ignição.
(19) Válvula HFX-KFV
(20) Bomba de ar HFX-KFV
B1HP1TGP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO C3 HFX -KFVNFU
118
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
Elemento
Combustível
5
Electroválvula
Depósito de combustível
6
Depósito do canister
Conjunto bomba, sonda e filtro da
combustível
Circuito de combustível
Fornecedor
Referência
Observações
Sem chumbo 95 RON ou 98 RON
Conector de 2 vias castanho – Implantação: debaixo do guardaSAGEM
lamas FR. direito.
Capacidade: 40 Litros.
Conector de 2 vias preto – Implantação: Na parte lateral do
MGI
depósito de combustível
COUTIER
Conector de 6 vias preto – Tensão :2 Volts – Pressão: 3,5 Bars.
Bomba eléctrica submersa no interior do depósito.
BOSCH
7
Regulador de pressão
8
Injector de gasolina
Pressão: 3,5 Bars – Fixação: Integrada no conjunto da bomba e
sonda de combustível
MAGNETI
MARELLI
SAGEM
(KFV)
BOSCH
«EV6»
(HFX)
BOSCH
(NFU)
Conector de 2 vias preto.
Resistência: 14,5 ± 0,05 Ω
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU
119
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
12
Elemento
Captador de posição do pedal do
acelerador (HFX – NFU)
Motor passo a passo de regulação
do ralenti (KFX)
Caixa de borboleta (HFX)
13
Circuito de admissão do ar
Fornecedor
Referência
Conector de 2 vias.
VD0
Conector de 4 vias preto.
Fixação: Na caixa de borboleta
MAGNETI
MARELLI
SONCEBOZ
MAGNETI
MARELLI
A caixa de borboleta inclui: potenciómetro de borboleta,
motor passo a passo
Conector de 3 vias preto.
Fixação: Na caixa de borboleta.
Conector de 6 vias preto – Fixação: Na caixa de borboleta
Aperto: 0,8 ± 0,1 m.daN – Fixação no distribuidor de
admissão de ar.
Conector de 6 vias.
Fixação: No distribuidor de admissão de ar
Conector de 4 vias preto.
Fixação: No distribuidor de admissão de ar.
Norma IfL5
Fixação cabeça Aperto 0,8 ± 0,2 m.daN
Norma IFL5
Fixação no suporte: Aperto 0,8 ± 0,2 m.daN
Potenciómetro (KFX)
Caixa de borboleta motorizada
completa (KFV)
SIEMENS
VD0
Caixa de borboleta (NFU)
BOSCH
16
Captador de pressão do ar de
admissão
19
Válvula (HFX – KFV)
SAGEM
20
Bomba de ar (HFX – KFV)
SAGEM
Observações
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU
120
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
Elemento
Fornecedor
1
Captador de velocidade do veículo
EATON
10
Termo contacto da água do motor
11
Captador da temperatura da água
do motor
14
Captador de grilagem do motor
15
Captador de regime do motor
18
Calculador de injecção e ignição
Circuito eléctrico
Referência
DAV
ELECTRIC
FIL
BOSCH
ELECTRIC
FIL
SIEMENS
MAGNETI
MARELLI
48P2 (HFX)
SAGEM
S20000 PM1
(KFV)
BOSCH
ME7 4.4
(NFU)
Observações
Conector de 3 vias branco
Fixação: No cárter do diferencial da caixa de velocidades
Fixação: Na cabeça, temperatura de alerta: 118 °C
Aperto: 1,7 ± 0,1 m.daN
Conector de 3 vias azul
Fixação: Na caixa de saída da água.
Serrage : 1,7 ± 0,3 m.daN
Conector de 2 vias preto.
Fixação: Na parte traseira do bloco do motor
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto 2 ± 0,1 m.daN
Conector de 2 vias preto.
Fixação: No cárter da embraiagem.
IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto 2 ± 0,1 m.daN
Eprom tipo «flash»
(Eprom reprogramável)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU
121
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO
Marca
Elemento
Velas de ignição
3
Sonda de oxigénio a jusante
4
Sonda de oxigénio a montante
9
Bobinas da ignição
Circuito da ignição
Fornecedor
Referência
Observações
SAGEM
Folga dos eléctrodos: 0,9 mm
BOSCH
Binário de aperto: 3 m.daN
CHAMPION
Conector de 4 vias azul
Implantação: No tubo de escape
Aperto: 4,7 ± 0,7 m.daN
Conector de 4 vias verde
Implantação: No colector de escape
Aperto: 4,7 ± 0,7 m.daN
SAGEM
Conector de 4 vias cinzento
ELECTRIC
FIL
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO KFX –KFV -NFU
122
CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Sinóptica
B1HP1JFP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
8HX
123
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
1
Elemento
Calculador de injecção diesel
2
Captador de regime do motor
3
4
5
6
7
8
9
10
11
12
13
14
17
Captador de posição da árvore de
cames.
Sonda de temperatura da água do
motor
Captador de velocidade do veículo
Captador de pressão atmosférica
Bateria
Relé de dupla injecção
Avisador de diagnóstico
Tomada de diagnóstico
centralizada
Anti-arranque electrónico
Informação de consumo
Conta-rotações
Avisador de aquecimento
Captador do pedal do acelerador
Circuito eléctrico
Referência
Observações
Conector de 112 vias injecção sequencial
SID 802
Conector de 3 vias preto – Implantação: Lado da poli da
cambota Aperto 0,7 ± 0,2 m.daN
ELECTRIFIL
Conector de 3 vias cinzento- Na cabeça
Aperto 0,4 ± 0,1 m.daN
Conector de 3 vias verde- Na caixa de água
ELTH
Aperto 1,7 ± 0,1 m.daN
Fornecedor
SIEMENS
Integrado no calculador de injecção
12 Volts
Integrado na caixa de serviço do motor
Integrado no quadro de bordo
SIEMENS
SIEMENS
Interior do habitáculo
Integrado no transponder CSI e calculador do motor
Integrado no quadro de bordo
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2 8HX
124
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
Elemento
15
Caixa pré-pós aquecimento
16
Velas de pré-aquecimento
Fornecedor
CARTIER
NAGARES
NGK
Circuito da ignição
Referência
Observações
Conector de 5 vias
YE04
Aperto: 0,8 ± 0,1 m.daN.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2
125
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
18
19
20
21
22
23
24
25
26
27
28
Elemento
Combustível
Captador de alta pressão do
combustível
Depósito de combustível
Filtro de combustível
Regulador de baixa pressão
Arrefecimento de combustível
Aquecedor de combustível
Bomba de alta pressão do
combustível
Rampa de injecção comum de alta
pressão de combustível
Injector diesel
Regulador de alta pressão do
combustível
Circuito de combustível
Fornecedor
Referência
Observações
Gasóleo
Conector de 5 vias preto.
SIEMENS
Na rampa de alta pressão de combustível
Capacidade 45 Litros-Composição = polietileno.
Fixado na bomba de alta pressão do combustível
Integrado na tampa do filtro de combustível
A bomba de alta pressão do combustível é accionada pela
correia de distribuição.
Volume = 14 cm³ - Pressão = 1800 Bars
SIEMENS
Injectores diesel com comando piezo-eléctrico
Fixado na bomba de alta pressão do combustível
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX
126
CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS
Marca
29
30
31
32
33
34
35
Elemento
Fornecedor
Debímetro de ar
SIEMENS
Filtro de ar
MECAPLAST
Turbocompressor
KKK
Válvula de reciclagem dos gases de
SAGEM
escape (EGR)
Electroválvula de regulação da
PIEBURG
reciclagem (EGR)
Linha de escape
Bomba de vácuo
PIEBURG
Circuito do ar
Referência
Observações
39071LS.F
50557LlP.A Integrado no distribuidor de admissão
Tipoe KP35
Tipo
2580132-A
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX
127
VELAS
Veículos – Modelos
C2
1.1i
1.4i
1.6i 16v
Placa do
motor
HFX
KFV
NFU
BOSCH
CHAMPION
FR7DE
RC8YCL
FR7ME
OBSERVAÇÕES: VELAS.C2.
128
SAGEM
Folga
eléctrodos
Binário de
aperto
RFN58LZ
0.9 mm
2.5 mda.N
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
Placa do motor
Tipo de CV
Marca
Mecanismo / Tipo
Batente marca/altura
Disco do Cubo
Ø da guarnição
Ext./Int.
Qualidade da
guarnição
(*)
1.1i
1.4i
1.6i 16V
1.4 HDi
HFX
CVM
MA 5/S
KFV
CVM/CVMP (*)
MA 5 N/L
NFU
CVM/CVMP (*)
MA 5 S/L
8HX
CVM/CVMP (*)
MA 5/0
VALEO
180 CP0 3400
LUK
200 P 3900
SKF 17 mm
11 R 10
?
180/127
?
200/134
408
: CVM = Caixa de velocidades manual.
: CVMP = Caixa de velocidades manual pilotada.
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS EMBRAIAGEM C2 (Falta disco cubos)
129
CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM
NOTA: Todas as embraiagens são de tipo «carregar» com comando hidráulico.
Descrição.
NOTA: O comando de desembraiagem está equipado com uma forquilha de desembraiagem montada na rótula.
(1) Rótula aparafusada ao cárter da embraiagem.
(2) Forquilha de desembraiagem.
(3) Cárter da embraiagem.
(4) Batente.
(5) Mecanismo da embraiagem.
O cilindro receptor do comando da embraiagem (7) está fixo por dois parafusos (6) na parte exterior do cárter da
embraiagem.
Está equipado com um parafuso de purga (8).
Binário de aperto(m.daN).
- Fixação mecanismo/ Volante do motor
- Fixação volante do motor/Cambota
Pré aperto
Aperto angular
B2BP047C
: 1,2 ± 0,2 (HFX -KFV)
: 1,7 ± 0,1
: 70° ± 5°
B2BP04QC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C2
130
2 ± 0,2 (NFU)
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Caixa de velocidades MA5
Gasolina
1.1i
Placas de motores
Pneus
Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário diferencial
Relação taquímetro
Diesel
1.4i
HFX
165/70 R14
1,804 m
MA 5/S
20 CF 20
1.4 HDi
KFV
165/70 R14
1,804 m
MA 5/N
20 CF 25
8HX
185/55 R14
1,781 m
MA 5/L
20 CF 16
14X60
21x18
16x65
165/70 R14
1,804 m
MA 5/0
20 CN 33
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C2
131
185/55 R15
1,781 m
20 CN 51
17X61
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-8HX
«a» Localização da gravação dos números da sequência e da caixa de velocidades.
«b» Etiqueta de identificação.
B2CP3SQC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2 HFX-KFV-8HX
132
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – 8HX
(1) Freio de paragem
(2) Veio secundário
(3) Carreto motor 5ª
(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento
(5) Carter da caixa de velocidades
(6) Placa intermédia
(7) Parafuso de fixação de cárter da caixa de velocidades
(8).Parafuso guia de batente de embraiagem
(9) Carter da embraiagem
(10) Guia de batente
(11) Veio primário
(12) Caixa do diferencial
(13) Parafuso taquimétrico
(14) Carreto contador
(15) Carretos planetários
(16) Carretos satélites
(17) Coroa do diferencial
(18) Carreto receptor (1ª)
(19) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás.
(20). (20) Carreto receptor (2ª)
(21). Carreto receptor (3ª)
(22). Sincronizador de 3ª e 4ª.
B2CP3SRP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX
133
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – 8HX
(23) Carreto receptor (4ª).
(24). Carreto receptor (5ª)
(25). Sincronizador (5ª).
Binário de aperto (m.daN)
(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento
(6) Placa intermédia
(x4)
(11 parafusos de fixação)
: 1,8 ± 0,2
: 5 ± 0,5
(7) Carter da caixa de velocidades
1,9 ± 0,2
(15 parafusos de fixação)
:
(8).Parafuso guia de batente de embraiagem
0,6 ± 0,15
(3 parafusos de fixação)
:
B2CP3SRP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX
134
CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX – KFV – 8HX
Binário de aperto (m.daN)
(26) Parafuso de fixação tampa 5ª
(27) Contactor da marcha-atrás
(28) Tampão de esvaziamento
(29) Tampão de nível
(3 parafusos)
(1 parafuso)
(1 parafuso)
(1 parafuso)
: 2,2 ± 0,2
: 2,5 ± 0,5
: 3,3 ± 0,3
: 3,3 ± 0,3
Particularidades.
Esta caixa de velocidades:
Não inclui regulação.
Inclui um dispositivo de travagem da marcha-atrás (sincronizador de 5ª.
Inclui um dispositivo que impede a passagem da 5ª pata marcha-atrás
O comando de desembraiagem está equipado com uma forquilha de
desembraiagem montada na rótula
Lubrificação.
Capacidade de óleo
Controlo do nível do óleo
Periodicidade de lubrificação
: 2 ± 0,15 Litros.
: Não existe controlo do nível de óleo (*)
: Lubrificação perpétua.
(*) = Um controlo visual de estanqueidade em cada periodicidade de mudança de
óleo do motor.
B2CP3SSD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX
135
CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS
Caixa de velocidades manual MA5 pilotada
Gasolina
1.4i
Placas de motores
Pneus
Desenvolvimento
Tipo de CV
Placa CV
Binário diferencial
Relação taquímetro
1.6i 16v
KFV
165/70 R14
1,804 m
Diesel
185/55 R15
1,781 m
185/55 R14
1,781 m
MA 5/N
20 CF 21
16x65
21x18
NFU
195/45 R16
1,772 m
MA 5/S
20 CN 48
16x63
1.4 Hdi
185/70 R15
1,804 m
MA 5/L
20 CN 50
14x60
21xN0
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C2
136
8HX
165/70 R14
1,804 m
MA 5/0
20 CN 49
16X63
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX
(A) Etiqueta de identificação
(B) Localização da gravação dos números de sequência e da caixa de velocidades.
B2CP3STC
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX
137
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX
(1) Freio de paragem
(2) Veio secundário
(3) Carreto motor 5ª
(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento
(5) Carter da caixa de velocidades
(6) Placa intermédia
(7) Parafuso de fixação de cárter da caixa de velocidades
(8).Parafuso guia de batente de embraiagem
(9) Carter da embraiagem
(10) Guia de batente
(11) Veio primário
(12) Caixa do diferencial
(13) Parafuso taquimétrico
(14) Carreto contador
(15) Carretos planetários
(16) Carretos satélites
(17) Coroa do diferencial
(18) Carreto receptor (1ª)
(19) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás.
(20). (20) Carreto receptor (2ª)
(21). Carreto receptor (3ª)
(22). Sincronizador de 3ª e 4ª.
B2CP3SRP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX
138
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX
(23) Carreto receptor (4ª).
(24). Carreto receptor (5ª)
(25). Sincronizador (5ª).
Binário de aperto (m.daN)
(4) Parafuso de freio de paragem de rolamento
(x4)
: 1,8 ± 0,2
(6) Placa intermédia
(11 parafusos de fixação)
: 5 ± 0,5
(7) Carter da caixa de velocidades
(15 parafusos de fixação)
: 1,9 ± 0,2
(8).Parafuso guia de batente de embraiagem (3 parafusos de fixação) : 0,6 ± 0,15
B2CP3SRP
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX
139
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX
Binário de aperto (m.daN)
(26) Parafuso de fixação tampa 5ª
(3 parafusos)
: 2,2 ± 0,2
(27) Captador de velocidades de entrada
caixa de velocidades
(1 parafuso)
: 0,8 ± 0,2
(28) Contactor da marcha-atrás
(1 parafuso)
: 2,5 ± 0,5
(29) Tampão de esvaziamento
(1 parafuso)
: 3,3 ± 0,3
(30) Tampão de nível
(1 parafuso)
: 3,3 ± 0,3
B2CP3SUD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX
140
CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5
Motores: KFV-8HX
Particularidades.
A caixa de velocidades pilotada é uma caixa de velocidades manual moderna,
equipada com uma tecnologia que permite prestações melhoradas em todas as
situações de utilização.
A caixa de velocidades manual pilotada inclui dois programas de utilização:
Programa «impulsional»
Programa «automático»
A caixa de velocidades manual pilotada está equipada com:
Um calculador de caixa de velocidades (fornecedor «SIEMENS»)
Um accionador de caixa de velocidades com dois motores eléctricos (fornecedor
«SACHS»)
Um accionador de embraiagem com um motor eléctrico (fornecedor «SACHS»)
Um captador de velocidades de entrada de caixa de velocidades.
A caixa de velocidades manual pilotada não inclui um cabo de comando de
velocidades e um cabo de embraiagem. As passagens das mudanças, a abertura e o
fecho da embraiagem (desembraiada/embraiada) são activados pelo accionador de
caixa de velocidades e pelo accionador de embraiagem.
Lubrificação.
Capacidade de óleo
: 2 ± 0,15 Litros.
Controlo do nível do óleo
: Não existe controlo do nível de óleo (*)
Periodicidade de lubrificação
: Lubrificação perpétua.
(*) = Um controlo visual de estanqueidade em cada periodicidade de mudança de óleo
do motor.
B2CP3SUD
OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX
141
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA
Instruções de segurança
IMPERATIVO: Durante as inicializações do accionador de
embraiagem ou/e do accionador de caixa de velocidades, não deixar
ninguém circular ou estacionar à frente do veículo.
IMPERATIVO: Tendo em conta as particularidades da caixa de
velocidades manual pilotada tipo MA, devem ser respeitadas as
instruções seguintes.
IMPERATIVO: Desligar sempre o borne negativo da bateria, aquando
de uma intervenção nos accionadores.
NOTA: Depois de desligar a bateria, nunca tentar desmontar o
accionador de embraiagem no veículo, antes de verificar se este se
encontra na posição fechada. (Haste para dentro).
IMPERATIVO: Os controlos após-venda com o motor a trabalhar
devem ser efectuados com a mudança «N» engrenada e com o travão de
mão accionado (excepto menção explícita nas gamas de reparação)
IMPERATIVO: As zonas de deslocamento da forquilha de
embraiagem e da alavanca de passagem das mudanças devem estar
sempre desimpedidas durante as fases de pilotagem dos accionadores.
ATENÇÃO: Quando o motor está a trabalhar, é interdito efectuar
intervenções nos accionadores de embraiagem e de caixa de
velocidades, no veículo.(sem ferramentas nem manualmente).
ATENÇÃO: Sempre que é aberta a porta do condutor e é ligada a
ignição, o calculador de caixa de velocidades provoca a inicialização
dos accionadores de embraiagem e de caixa de
velocidades.(deslocamento da forquilha de embraiagem e da alavanca
das mudanças).
ATENÇÃO: Com a ignição desligada ou ligada, uma acção no selector
de mudanças provoca o deslocamento da forquilha de embraiagem e da
alavanca das mudanças, na caixa de velocidades.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL
PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX
142
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA
Intervenções em elementos eléctricos.
Não desligar:
A bateria com o motor a funcionar.
O calculador com a ignição ligada.
Os accionadores de embraiagem e de caixa de velocidades com a
ignição ligada.
Reboque.
Condições de reboque.
Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira, depois
de colocar a alavanca de mudanças em ponto neutro. Na presença de um
defeito ou de um problema de funcionamento da caixa de velocidades, o
veículo pode permanecer imobilizada, em função da gravidade do
defeito.
Durante os controlos eléctricos:
A bateria deve ser correctamente carregada.
Nunca utilizar uma fonte de alimentação superior a 16 V.
Nunca utilizar uma lâmpada para alimentar directamente um accionador. Se estiver engrenada uma mudança, as condições de imobilização do
veículo podem ser:
Motor térmico parado (sem arranque).
Antes de desligar um conector, verificar:
O estado dos diferentes contactos (deformação, oxidação…..).
Embraiagem aberta (embraiada).
A presença e o estado do desbloqueio mecânico.
Neste caso, levantar a parte da frente do veículo, para rebocá-lo.
Condução.
Se não for possível levantar a parte da frente do veículo, existem
IMPERATIVO: Nunca circular com a ignição desligada.
várias possibilidades para assegurar o seu desbloqueio:
Nunca empurrar o veículo para tentar pôr o motor a trabalhar
(impossibilidade com uma caixa de velocidades manual pilotada)
Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico.
Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL
PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX
143
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA
Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
Operações preliminares:
Tensão da bateria superior a 12,5 Volts.
Ignição ligada.
Ligar a ferramenta de diagnóstico à tomada de diagnóstico do veículo.
Nesta configuração, o accionador de caixa de velocidades está
bloqueado, com uma mudança engrenada.
A partir dos menus da ferramenta de diagnóstico, seleccionar:
NOTA: Esta solução de desempanagem deve ser utilizada apenas
quando a solução de engrenagem da mudança «N» do accionador da
caixa de velocidades, com a ferramenta de diagnóstico, não tiver
resultado.
«DIAGNÓSTICO»
Caixa de velocidades manual pilotada tipo MA.
Teste dos accionadores.
Teste do accionador de caixa de velocidades.
Teste de passagem das mudanças.
N (Neutro ou ponto morto).
NOTA: A letra «N» deve ser apresentada no quadro de bordo.
Em caso de insucesso, ver a solução seguinte:
Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de
diagnóstico.
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL
PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX
144
RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA
Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico
(Continuação).
Operações preliminares:
Desligar o borne negativo da bateria.
Desmontar o filtro de ar.
Instalar uma chave de 22 mm.
Levantar ao máximo a alavanca das mudanças com a chave, até o eixo «A» da alavanca
estar perpendicular ao eixo «B» (ponto central da alavanca das mudanças).
Quando for atingida esta posição, a posição «N» está engrenada.
B2CP3L8D
OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL
PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX
145
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX
(1) Alavanca de comando das velocidades.
(2) Cabo de comando de passagem das
velocidades.(*)
(3) Cabo de comando de selecção das
velocidades.(*)
(*) Os dois cabos são indissociáveis.
B2CP3HXD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX
146
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX
(4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm.
(5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm.
Comprimento
D
Comprimento
C
1.040 mm
815 mm
Comprimento
A
Comprimento
B
1149 mm
800 mm
Cabo de
comando de
passagem das
velocidades (2)
Cabo de
comando de
selecção das
velocidades (3)
B2CP3HYC B2CP3HZD
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX
147
COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5
Motores: HFX-KFV-NFU-8HX
Regulação.
ATENÇÃO: Não utilizar qualquer
ferramenta para soltar as rótulas.
Os cabos de comando de selecção e de passagem
das velocidades não podem ser regulados.
Para desbloquear a rótula, pressionar em «a» e, em
seguida, puxar a rótula para cima.
Para desbloquear os batentes da bainha, puxar as
agulhas «b», seguindo a seta e, em seguida, libertar
os batentes da bainha dos respectivos suportes.
B2CP3J0D
B2CP3J1D
OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX
148
TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES
Veículos
Caixa de
velocidades
Motores
C2
MA/5
HFX - KFV
8HX
NFU
Binários de aperto (m.daN)
Apoio de
Porca de
Transmissão
Transmissão
NÃO
24 ± 0,5
2 ± 0,2
Binários de aperto dos parafusos das rodas (m.daN)
Chapa
Alu
CITROËN C3
OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES C2
149
9 ± 0,1
Ferramentas retentor CV
Direita
Esquerda
Caixa
7114-T.X
7114-T.W
7116-T
RODAS E PNEUS
Motores
Acabamento
A–X
1.1i
SX -SX Pack
A–X
1.4i
SX -SX Pack
VTR
1.6i 16V
VTR-VTS
(1) = Pressão normal de funcionamento
Montagem principal
Pneus
Roda
(Desenvolvimento
Embelezadores
5.5J 14 H2 4.24
MILAN
5.5J 14 H2 4.24
165/70 R14 81 T XT1
CONDOR
1,804 m
5.5J 14 H2 4.24
MILAN
5.5J 14 H2 4.24
CONDOR
185/55 R15 82 H XH1
6J 15 4.27
1,781 m
PELICAN
195/45 R16 80V
6J 16 4.27
1,772 m
LEOPARD
PRIMACY/SPORT
(Máx 4 pessoas e 40 Kg na bagageira).
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2
150
Pneu sobressalente
Pneus
Roda
165/70 R14 81 T XT1
5.5J 14 H2 4.24
185/55 R15 84 H
6J 15 4.27
195/45 R16 80V
6J 16 4.27
RODAS E PNEUS
Motores
Acabamento
A–X
1.4 HDi
SX -SX Pack
VTR
(1) = Pressão normal de funcionamento
Montagem principal
Pneus
Roda
(Desenvolvimento
Embelezadores
5.5J 14 H2 4.24
165/70 R14 81 T XT1
MILAN
1,804 m
5.5J 14 H2 4.24
CONDOR
185/55 R15 82 H XH1
6J 16 4.27
1,781 m
(Máx 4 pessoas e 40 Kg na bagageira).
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2
151
Pneu sobressalente
Pneus
Roda
165/70 R14 81 T XT1
5.5J 14 H2 4.24
185/55 R15 82 H
6J 15 4.27
RODAS E PNEUS
Motores
1.1i
Pneus
165/70R14 81 T XT1
1.4i
1.6i 16V
185/60 R15 84 H XH1
165/70R14 81 T XT1
1.4 HDi
185/60 R15 84 H XH1
Montagem opcional
Roda
Embelezadores
5.5 J14 CH 4.24
TIGRE
6J 15CH 4.27
LYNX
5.5 J14 CH 4.24
TIGRE
6J 15CH 4.27
COYOTE
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2
152
Pneu sobressalente
Pneus
Roda
165/70R14 81 T XT1
5.5J 14 H2 4.24
185/60 R15 84 H XH1
165/70R14 81 T XT1
185/60 R15 84 H XH1
6J 15CH 4.27
5.5J 14 H2 4.24
6J 15CH 4.27
RODAS E PNEUS
Dimensão dos pneus
165/70 R14 (81T) XT1
185/55 R15 (84H) XH1
195/45 R16 (80V)
Dimensão dos pneus
Pressão dos pneus sem carga
Pressão (Bars)
Dianteira
Traseira
2,1
2,1
2,1
2,3
2,4
2,4
Pressão dos pneus com carga
Pressão (Bars)
Dianteira
Traseira
165/70 R14 (81T) XT1
185/55 R15 (84H) XH1
195/45 R16 (80V)
2,1
2,8
2,4
2,4
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2
153
Pneu sobressalente
2,8
Pneu sobressalente
2,8
RODAS E PNEUS
Identificação das pressões de enchimento
A etiqueta de preconização da pressão dos pneus está colada no
forro e da porta dianteira esquerda.
«a»: Preconizações das pressões de enchimento dos pneus.
(sem carga e com carga).
«b»: Tipo de pneus.
«c»: Preconização da pressão de enchimento do pneu sobressalente.
B2GP010D
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2
154
RODAS E PNEUS
Identificação dos parafusos da roda.
(1)
(2)
(3)
: Parafuso das rodas.
: Roda em liga leve.
: Pneu sobressalente.
Roda em chapa.
Parafuso da roda com encosto cónico.
Roda em liga leve.
Os parafusos da roda com fixação mista permitem apertar os seguintes
tipos de rodas:
Roda de liga leve (com encosto plano).
Pneu sobressalente em chapa (com encosto cónico).
Binário de aperto
9 ± 1 m.daN.
B2GP00JD
OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2
155
GEOMETRIA DOS EIXOS
Condições de controlo e de regulação
Pressão dos pneus normalizados.
Colocação em altura de referência do veículo.
Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente)
Alturas do veículo com nivelamento em altura de referência
Altura dianteira
L1
H1 = R1 – L1
H1 = Medida entre a zona de medição sob o berço dianteiro e o chão.
R1 = Raio de roda dianteira sob carga.
L1 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob o berço
dianteiro
E1AP0BZD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2
156
Altura traseira
L2
H2 = R2 + L2
H2 = Medida entre a zona de medição sob a longarina traseira e o chão.
R2 = Raio da roda traseira sob carga
L2 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob a
longarina traseira.
GEOMETRIA DOS EIXOS
Medição da altura dianteira
Medição da altura traseira
[1] Calibre para medição do raio da roda 4 Tocs, ferramenta 4003-T
Z1 = Zona de medição sob o berço dianteiro.
Z2 = Zona de medição sob a longarina traseira
Medir o raio da roda dianteira R1-Calcular a cota H1 = R1 – L1
Medir o raio da roda traseira R2-Calcular a cota H2 = R2 + L2
Excepto CRD (*)
Excepto CRD (*)
Valor em altura de
Valor em altura de
referência
referência
HFX-KFV-8HX
NFU
HFX-KFV-8HX
NFU
(+ 6
-8 mm)
(+ 10
- 6 mm)
L1 = 142,5 mm
L1 = 152,5 mm
L2= 52 mm
L2= 42 mm
Comprimir a suspensão até obter os valores calculados.
A diferença de altura entre os dois lados do eixo deve ser inferior a 10 mm.
(*) = CRD: Condições de Estrada Difíceis.
B3CP07SD
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2
157
GEOMETRIA DOS EIXOS
Eixo dianteiro
Eixo traseiro
Dissimetria avanço inferior a 0° 30’.
Dissimetria inclinação inferior a 0° 18’
Dissimetria da inclinação inferior a 0° 18.
IMPERATIVO: Repartir simetricamente, roda esquerda / direita, o
valor do paralelismo global
Todos os tipos (excepto CRD)
HFX-KFV-8HX
HFX-KFV-8HX
Ângulo
Avanço
Inclinação
Veículo
Paralelismo
de pivot
Paralelismo
± 0° 18’
± 0° 30’
± 0° 30’
Regulável
Não regulável
Não regulável
Todos mm
2±1
5,5 ± 1
os
3°58’
- 0°31’
11°26’
0°53’ ± 0°09’
Tipos 0° 0° 18’±0°09’
NFU
NFU
Ângulo
Avanço
Inclinação
Veículo
Paralelismo
Paralelismo
de pivot
± 0° 18’
± 0° 30’
± 0° 30’
Regulável
Não regulável
Não regulável
Todos mm
2±1
5,8 ± 1
os
4°
- 0°32’
11°35’
0°49’ ± 0°09’
Tipos 0° 0° 18’±0°09’
A<B = Convergência positiva:
A>B = Convergência negativa:
B3CP02UC
OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2
158
+ =
- =
Inclinação
- 1°30’
Inclinação
- 1°31’
ATENÇÃO
CONVERGÊNCIA
ABERTURA
EIXO DIANTEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria : 6,5 ± 0,6
(2) Amortecedor
:
(3) Rótula do tirante estabilizador superior
: 3,2 ± 0,3
(4) Pivot no elemento portador
: 5,4 ± 0,5
(5) Rótula do tirante estabilizador inferior
: 3,2 ± 0,3
(6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço
: 8 ± 0,8
(7) Porca do cubo
: 24,5 ± 0,5
(8) Parafuso de roda
:9±1
(9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria
: 10 ± 1
(10) Barra estabilizadora
:
(11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior : 5,5 ± 0,5
(12) Fixação da rótula inferior do pivot
: 4 ± 0,4
(13) Fixação da articulação FR e TR
do braço inferior
: 14 ± 0,4
(14) Parafuso da barra anti-aproximação
: 6,6 ± 0,7
(15) Fixação da rótula da direcção
: 3,5 ± 0,3
Veículos
Barra estabilizadora
particulares Europa
Diâmetro (mm)
Cor
HFX- KFV18
Violeta
NFU
20
Verde
8HX
19
Azul
Veículos entreprise
Diâmetro (mm)
Cor
HFX 8HX
18
Violeta
Veículos CRD
Diâmetro (mm)
Cor
KFV-8HX
18
Violeta
NFU
20
Verde
B3CP07RP
OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C2
159
EIXO TRASEIRO
Binário de aperto (m.daN)
(25) Parafuso de fixação do eixo traseiro
: 10 ± 1
(26) Barra estabilizadora
:
(27) Travessa do eixo traseiro
:
(28) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão :
(29) Articulação elástica do braço da suspensão traseira
:
(30) Parafuso de fixação do braço da suspensão da chapa
: 7 ± 0,5
(31) Braço da suspensão traseira
:
(32)Porca de rolamento da manga do eixo
: 20 ± 2
(33) Amortecedor
:
(34) Parafuso de fixação superior de amortecedor
: 4,5 ± 0,4
(35) Parafuso de fixação inferior de amortecedor
: 9,3 ± 0,9
(36) Mola da suspensão
:
(37) Batente de oscilação
:
(38) Suporte guia do cabo do travão secundário
:
Veículos particulares Europa
Barra estabilizadora
Diâmetro (mm)
HFX- KFV
20,5 (oca)
8HX
B3DP09UP
OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C2
160
23,5 (oca)
NFU
25 (Cheia)
Veículos entreprise
8HX
Veículos CRD
8HX
Diâmetro (mm)
20,5 (oca)
Diâmetro (mm)
20,5 (oca)
NFU
25,5 (oca)
SUSPENSÃO
Eixo dianteiro
(1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria
6,5 ± 0,6
:
(2) Amortecedor.
(16) Copela.
(17) Porca de amortecedor
(18) Copela do amortecedor.
(19) Rolamento de esferas.
(20) Copela de apoio da mola.
(21) Copela do batente de ataque.
(22) Mola da suspensão.
(23) Protector da haste do amortecedor.
(24) Batente de ataque.
B3BP180D
OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C2
161
: 6,5 ± 0,6
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Coluna da direcção
Identificação
Binário de aperto em m.daN.
(1) Fixação do volante da direcção
2 ± 0,3
Está identificada pela cor do casquilho em «a».
(2) Fixação da coluna da direcção no suporte
2,2 ± 0,5.
Direcção à esquerda
: Casquilho AZUL.
(3) Fixação do cardan de direcção
2,2 ± 0,2.
Direcção à direita
: Casquilho BRANCO
B3EP13GD
B3EP13HC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2
162
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Mecanismo da direcção
Binários de aperto m.dan
(4) Fixação da rótula no pivot
3,5 ± 0,3
:
(5) Contra-porca do tirante da direcção : 5 ± 0,5
(8) Anilhas dentadas
(9) Perno
: 0,8 ± 0,1
(10) Anilhas chatas
(11) Fixação do mecanismo no berço : 8 ± 0,8
Motor eléctrico
Curso da cremalheira
Relação de desmultiplicação
Número de voltas do volante da
direcção
Ângulo de brecagem interior
Ângulo de brecagem exterior
HFX–KFV–8HX
60 A
2x72
NFU
65 A
2x64
45,6/1
Conectores.
(6) Alimentação do motor eléctrico de assistência.
3,2
2,8
38°
32°24’
32°30’
28°42’
(7) Sinais do captador de binário.
B3EP13JD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2
163
CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Direcção assistida
Fornecedor: KOYO.
A assistência da direcção é obtida através do motor de assistência (12), comandado por um
calculador.
A intensidade da corrente através do motor de assistência (12) depende:
- Da velocidade do veículo.
- Do binário aplicado no volante da direcção.
Calculador da direcção assistida eléctrica.
Uma única versão de calculador, independentemente
da sua motorização.
O calculador da direcção assistida eléctrica está
ligado aos seguintes conectores:
- (6) Alimentação do motor eléctrico de assistência.
- (13) Alimentação do calculador da direcção
assistida eléctrica.
- (14) Sinais do captador de binário.
NOTA: Efectuar uma telecodificação após a
substituição do calculador de direcção assistida
eléctrica
B3EP13KC
B3EP13LC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2
164
PONTOS ESPECÍFICOS: DIRECÇÃO
Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX
Alinhamento do meio da cremalheira
Operação preliminar.
Elevar e calçar o veículo sobre um elevador de duas
colunas.
Desmontar o lado direito na cremalheira:
- A braçadeira (1).
- A braçadeira (2).
Desencaixar o fole de protecção da cremalheira.
Afinação
Manobrar a direcção virando para a esquerda até ao
batente.
Medir a cota X.
Manobrar a direcção virando para a direita até ao
batente.
Medir a cota Y.
Calcular a cota:
L = (Y – X): 2.
Montar:
- O fole de protecção da cremalheira
- A braçadeira (1) e (2) nova.
B3EP13UC
B3EP13VD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2
165
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM A.B.S)
Placa do motor
Cilindro principal
Amplificador
Ø
mm Marcas /pistões das bombas dos
travões
Não ventilado
Disco
FR Espessura do disco /espessura mínima
Empeno máximo (mm)
Diferença de espessura na
mesma circunferência (mm)
Marca/Qualidade pastilha
Espessura original/espessura mínima
TR
1.1i
1.4i
1.4 HDi
HFX
KFV
20,6
203,2
8HX
LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48
266
13/11
0,05
0,01
TEXTAR-/-T 4144
13/3
203/205
Ø Tambor Original/máximo
mm largura
38
DON-/-8259/1
Marca /Qualidade
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 SEM ABS
166
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM A.B.S)
Placa do motor
FR
Cilindro principal
Amplificador
Ø mm Marcas /pistões das bombas
dos travões
Não ventilado
Disco
Ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
Marca/Qualidade pastilha
1.1i
1.4i
HFX
KFV
1.4 HDi
NFU
8HX
LUCAS .TRW
C 54/22-/-54
LUCAS .TRW-/-C
48/13-/-48
22,2 (*)
228,6
LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48
266
13/11
266
22/20
TEXTAR-/-T 4144
13/11
247
9/7
LUCAS .TRW
C 38 HR 9/13
Ø mm
Disco
Não ventilado
Espessura do disco /espessura mínima
TR Marca/Qualidade pastilha
Tambor
Ø mm
Original/máximo/largura
Marca Qualidade segmentos pastilhas
1.6i 16V
203/205-/-38
203/205-/-38
DON 8259/1
(*) = Com sistema de assistência à travagem de emergência (AFU)
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 COM ABS
167
GALFER G 4554
DON 8259/1
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem sem «ABS REF» (Travões de tambores atrás)
Características do sistema de travagem
- Circuito de travagem em «X».
- Travões de discos à frente: Discos dos travões
ventilados (*)
- Travões de discos ou tambores atrás (*).
- Alavanca do travão de mão com comando por
cabos que actua sobre as rodas de trás.
- As funções do compensador, limitador de travão
principal são asseguradas pelo sistema ABS REF
(*).
NOTA: REF = Distribuição Electrónica da
Travagem (Répartition Electronique de Freinage)
(*) = Consoante a versão
B3FP7BSD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2
168
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com «ABS REF» (Travões de tambores atrás)
B2FP7BTD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2
169
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Circuito de travagem com «ABS REF» (Travões de discos atrás)
B3FP7BUD
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3
170
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Diagrama do circuito de travagem com «ABS/REF»
(a) Circuito hidráulico.
(b) Circuito eléctrico.
(1) Cilindro principal tandem.
(2) Amplificador de travagem.
(3) Bomba de travão. (tambor atrás)
(4) Cubo equipado com um rolamento com uma roda
magnética integrada (48 pares de pólos).
(5) Captador de roda.
(6) Captador de nível do líquido de travagem.
(7) Bloco hidráulico mais calculador.
(8) Contactor de stop.
(9) Quadro de bordo.
(10) Tomada de diagnóstico.
(11) Caixa de serviço inteligente (CSI)
B3GP02RP
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2
171
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
(7) Bloco hidráulico
Marca
Elementos
Fornecedor
Bloco hidráulico.
7
Calculador
Electrónico
Captador de roda
dianteira.
TEVES
96 387 201 80
5
Captador de roda
traseira.
4
Referência
ABS MK 70
96 514 120 80
ESP -ABS MK.60
96 490 288 80
ABS MK.70
ESP -ABS
MK 60
Cubo de rolamento
SNR
B3FP7BVC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2
172
Notas
Implantação 2 debaixo da longarina
FR. esquerda.
4 canais de regulação
Conector de 26 vias
Solidário no bloco hidráulico.
Conector de 2 vias azul
Os captadores, de tipo indutivo, são
montados sobre o pivot
Entreferro não regulável: 0,16 a 1,6
mm
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Conector de 2 vias azul
Os captadores, de tipo indutivo, são
montados sobre o braço de suspensão
Entreferro não regulável: 0,35 a 1,6
mm
Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN
Cubo equipado com um rolamento
com uma roda magnética integrada
(48 pares de pólos).
CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES
Pedal de travão
Travões da frente
Travões de trás
Binário de aperto(m.daN).
(16) Fixação do amplificador 2,2 ± 0,3.
(17) Fixação do cilindro principal
2 ± 0,5.
(12) Fixação da bomba de travão no pivot
10,5± 1
(13) Fixação chapa na bomba de travão
B3FP166D
B3FP164C
(14) Fixação da bomba de travão tr. no braço
5,3±0,5
(15) Fixação chapa na bomba de travão
B3FP165C
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2
173
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação
Levantar e calçar o veículo.
Desmontar:
- A tampa traseira (8)
- A porca (9)
- O embelezador do travão de mão (6).
- O fole da alavanca de velocidades (5).
- A tampa dianteira (3).
-Os parafusos (1).
Desligar os conectores dos seguintes elementos:
- Isqueiro (2).
- Os botões de comando dos elevadores dos vidros (4).
Desmontar a consola central (7).
ATENÇÃO: Verificar a passagem dos cabos dos travões
por baixo do veículo
Desengatar a alavanca do travão de mão.
Carregar ligeiramente no pedal dos travões (Repetir a
operação 3 vezes seguidas).
Puxar energicamente 4/5 vezes a alavanca do travão de mão.
C5FP0ELD
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C2
174
TRAVÃO DE MÃO (Regulação)
Regulação (continuação)
A: Travões de tambores
B : Travões de discos
(10) porca de regulação da tensão dos cabos.
Desmontar:
- As rodas traseiras.
- Os tambores (consoante a versão).
Desengatar o travão de mão.
Medir em «a» utilizando um apalpa-folgas o descolamento
da alavanca em relação ao seu batente.
Actuar na porca (10) para obter um descolamento inferior ou
igual a 1 mm em «a».
Montar os tambores do travão sem os apertar (Consoante a
versão).
Manobrar 8 vezes a alavanca do travão de mão com um
esforço de 40 daN.
Controlar, com o travão de mão desengatado, o
descolamento das alavancas em «a», utilizando um apalpafolgas.
NOTA: O descolamento deve ser inferior a 1 mm e superior
a 0,05 mm.
Montar:
- Os tambores de travão.
- As rodas.
- A consola central
Verificar a eficácia do travão de mão.
B3FP16ED
OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C2
175
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
[1] Aparelho de purga do tipo
Ferramentas.
: «LURO» ou semelhante.
Purga, enchimento.
Esvaziamento.
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (se necessário, utilizar uma seringa
limpa)
Desligar o conector (4).
Desacoplar o tubo (2).
Desaparafusar o eixo (3).
Desmontar o depósito (1).
Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1).
Limpar o depósito do líquido dos travões (1).
Montar:
O depósito do líquido dos travões (1).
O eixo (3).
Acoplar o tubo (2).
Ligar o conector (4).
Enchimento do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados.
Encher o depósito do líquido dos travões (1)
Purga do circuito de travagem.
ATENÇÃO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é mantido o nível de líquido dos
travões no depósito e completar. Utilize apenas líquido de travões limpo e não emulsionado.
B3FP15XC
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2
176
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).
Purga do circuito de travagem principal.
ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em
funcionamento durante a operação de purga.
Bomba de travão FR., parafuso de purga (5).
A : Bomba do travão traseiro
B : Tambor do travão traseiro
Parafuso de purga (6).
Purgar cada receptor de travão pela ordem seguinte:
Roda dianteira esquerda.
Roda dianteira direita.
Roda traseira esquerda.
Roda traseira direita.
B3FP15YC
B3FP15ZD
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2
177
PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES
Purga e enchimento (Continuação).
Com aparelho de purga
- Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1).
- Regular a pressão do aparelho a 2 Bars.
Para cada circuito de travagem:
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
Retirar o aparelho de purga [1].
Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»).
Encher, se necessário com o líquido de travões sintético homologado e recomendado.
Sem aparelho de purga.
NOTA: São necessários dois operadores.
Para cada circuito de travão:
- Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão.
- Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo.
- Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar.
- Fechar o parafuso de purga.
- Desmontar a ferramenta [1].
NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário.
- Verificar o nível do líquido dos travões, ( Entre o nível «MIN» e o nível «MAX» ).
- Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado.
B3FP160C
OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2
178
CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE PRÉ/PÓS-AQUECIMENTO
IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza.
O tempo de pré-aquecimento varia em função da temperatura da água do motor.
A caixa de pré/pós-aquecimento é comandada pelo calculador do motor.
Caixa pré-aquecimento.
Fornecedor
Referência
CARTIER
96 399 073 80
NAGARES
96 399 074 80
Vela de pré-aquecimento
«A» Zona de marcação
Fornecedor
Referência
NGK
YE04
Binário de aperto
Velas na cabeça
Barra nas velas
: 0,85 ± 0,08 mda.N
: 0,12 ± 0,03 mda.N
B1HP1KCC
OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE PRÉ/PÓS-AQUECIMENTO
179
MOTORES DE ARRANQUE
Definições e índices
A codificação dos climas é realizada da seguinte forma:
Significado das abreviaturas:
CLIMAS:
Q
T
F
MF
Quente
Temperado
Frio
Muito Frio
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -25°C
: Arranques possíveis até -30°C
M
MAP
REFRI
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2
180
: Caixa de velocidades manual
: Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada
: Refrigeração
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Caixa de velocidades
1.1i
M
1.1i Réfri
C2
1.4i
M-MAP
1.4i Refri
Tipos de motor de arranque
VALEO D7E16
BOSCH A001183027F
MELCO M002T13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001183027F
MELCO M002T13081
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001183027F
MELCO M002T13081
VALEO D7E23
BOSCH A0001180093F
VALEO D6RA572
VALEO D7E16
BOSCH A001183027F
MELCO M002T13081
VALEO D6RA572
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2
181
Classe
1
3
1
3
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
1
Q-T
2
F
3
MF
Q
T
F
MF
1
3
MOTORES DE ARRANQUE
Veículos / modelos
Caixa de velocidades
Tipos de motor de arranque
Classe
1.6i 16V
MAP
VALEO D6RA572
3
VALEO D6RA110
4
14.HD i
M
VALEO D7GP09
DENSO 5S228000-001
5
C2
OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2
182
Clima
Q
T
F
MF
Q
T
F
MF
ALTERNADORES
Definições e índices
Significado das abreviaturas:
A codificação dos climas é realizada da seguinte forma:
CLIMAS:
Q
T
F
MF
Quente
Temperado
Frio
Muito Frio
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -18°C
: Arranques possíveis até -25°C
: Arranques possíveis até -30°C
CVM
CVMP
OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES
183
: Caixa de Velocidades Manual
: Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada
Motor
Caixa
Clima
ALTERNADORES
Sem refrigeração
Sem Pack Frio
Pack Frio
RT3
RT3
RT3
RT3
Base
N1 ou
Base
N1 ou
N3
N3
N2
N2
6
6
7
6
7
7
7
7
8
7
7
7
8
8
Q
T
F
MF
Q
1.4i
T
CVMP
F
MF
Q
1.6i 16V
T
7
CVM
F
MF
Q
1.4 HDi
T
CVM
F
MF
Q
1.4 HDi
T
ECO
F
CVMP
MF
Significados das abreviaturas, ver página:
1.1i
CVM
Refrigeração
Sem Pack Frio
Pack Frio
RT3
RT3
RT3
RT3
Base
N1 ou
Base
N1 ou
N3
N3
N2
N2
9
8
9
8
9
8
7
8
8
8
8
15
8
15
OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR DESPOLUIÇÃO L4 SAXO 2003.
184
9
7
8
7
7
7
8
7
8
9
8
9
8
9
8
9
8
9
8
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Controlo do débito de um alternador
Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A),
um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos
mencionados.
Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências
(na página seguinte) e regular a carga do reostato para obter U=13,5 volts, ler intensidade.
Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este
se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente).
Controlo do regulador de tensão.
Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores.
Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso.
A: Amperímetro
B: Bateria
G: Gerador
L: Avisador luminoso
K1 e K2: Interruptor
R: Carga eléctrica
S: Shunt 200mV/200A
V: Voltímetro
1: Alternador.
Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem
carregada.
Método de leitura da velocidade do alternador
Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador.
Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo
(ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz)
Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa.
D1AP025C
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
185
CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
Velocidade
alternador
Débito
mínimo
1800 rpm
2000 rpm
3000 rpm
4000 rpm
6000 rpm
8000 rpm
15000 rpm
I1
I2
I3
I4
I5
I6
I7
Velocidade alternador
1800 rpm
2000 rpm
3000 rpm
4000 rpm
6000 rpm
8000 rpm
15000 rpm
6
27
34
47
55
61
63
64
6
49
48
45
43
39
26
24
DÉBITOS MÍNIMOS (em A)
Classe
7
8
9
39
46
61
46
54
68
60
68.5
84
65
75
92
69
78.5
96
70
80
97
73
82
97
RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %)
Classe
7
8
9
50
52
57
49
51
54
46
48
51
44
46
48
40
42
43
37
39
40
25
27
29
12
73
80
100
110
120
123
124
15
89
105
139
145
151
157
157
18
108
123
164
176
183
188
188
12
58
55
52
50
48
45
34
15
60
57
54
52
50
48
38
18
61
60
56
53
50
48
38
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO
186
CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
Veículos - modelos
C2
1.4 HDI
8HX
Velas de pré-aquecimento
Caixa de pré-aquecimento
Pré / Pós-aquecimento
(tempo de pré-aquecimento a
20°C)
NGK YE04
NAGARES 960411-P
CARTIER 735068
Comandado por calculador
Injecção diesel
OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE
187
AR CONDICIONADO R 134 a (HFC)
Veículo
Motorização
Data
Carga
frigorígena
C2
Todos os tipos
05/2003 Ä
600 + 0 - 50 gr
OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC).C2
188
Compressor
Cilindrada
Variável
Quantidade
óleo cm ³
Referência
Óleo
SD 6 V 12
135
SP 10
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Compressor
Condensador
O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a
função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho
filtrante integrado neste.
Ferramentas
Ferramenta de montagem desmontagem FACOM
: K .1702
A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com
novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI).
Condensador: MODINE 16 dm³
Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de
refrigeração através de estrias.
Nova ligação (2).
Novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI).
Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração.
C5HP18UD
C5HP18VD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.
189
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Expansor
Juntas de estanqueidade.
Junta MANULLI calibrada (3)
Sentido de montagem da junta (3).
Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com
óleo de compressor de refrigeração (SP10).
A entrada (10) e a saída (9) estão equipadas com novas juntas de
estanqueidade (3).(MANULLI)
C5HP18WC
C5HP18XD
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.
190
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Filtro de pólen
Nota: O filtro de pólen está situado sob o capot do motor do lado direito.
Desmontagem
Desmontar:
Puxar a lingueta do carte de plástico (1), em «a»
Rodar a borboleta (2).
Desmontar o filtro de pólen (3)
Montagem.
Proceder de modo inverso à desmontagem.
C4AP1BRC
C4AP1BSC
C4AP1BTC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3.
191
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Ferramentas.
[1] Estação de carga
[2] Ponteira TORX
[3] Extractor de inércia
[4] Ponta Ø 20
[5] Kit de obturadores
[6] Freios
: (Consoante o equipamento da oficina)
: TORX 70 FACOM.
:1671-T.
Caixa 4114-T
: 1671-T.D20.
: (-).0188.T.
: FACOM.
Desmontagem.
Despressurizar o circuito de ar condicionado, ferramenta [1].
Desmontar o pára-choques FR. (ver operação correspondente).
Desmontar o pitão (1).
Desencaixar o condensador em «a» e «b», utilizando uma chave de parafusos.
Inclinar o condensador para a frente.
Levantar e desencaixar o condensador.
Limpar a parte circundante do tampão (2).
Desmontar o tampão plástico (2), ferramenta [2].
Desmontar os freios (3) de segurança, ferramenta [6].
Posicionar a ferramenta [3] e [4] no orifício do cartucho (5).
Extrair o cartucho (5) do depósito (4), ferramenta . [3] e [4]
Obstruir o depósito (4).
C4AP1BUC C4AP1BVC
C4AP1BWC C4AP1BXC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
192
PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Substituição do cartucho filtrante e dessecante
Montagem.
Desembrulhar o novo cartucho.
Não sujar o cartucho, o filtro e as juntas.
Lubrificar ligeiramente as juntas (óleo do compressor).
Desmontar a ferramenta [5] do depósito (4).
Introduzir o cartucho novo (5) no depósito (4).
Montar os freios (3) de segurança, ferramenta [6].
Certificar-se de que os freios (3) ficam bem posicionados no seu local.
ATENÇÃO: Entre o momento em que desembrulha o cartucho (5) e a
montagem de mesmo não deixar que decorram mais de 5 minutos.
Montar:
- O tampão plástico (2), ferramenta [2]-Aperto 1,2 ± 0,1 m.daN.
- O condensador (fixar novamente empurrando em «a» e «b».
- O pitão (1).
- O pára-choques FR. (ver operação correspondente).
Proceder a:
- Uma recarga do circuito (ver operação correspondente).
- Uma verificação do correcto funcionamento do ar condicionado.
(Ver operação correspondente).
C4AP1BYC C4AP1BWC
C4AP1BUC C4AP1BVC
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002.
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PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Lubrificante para o compressor.
IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções.
Controlo do nível do óleo do compressor.
Devem distinguir-se três casos:
- 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga.
--2/ Fuga lenta.
-3/ Fuga rápida.
1/Intervenção sem ter existido fuga.
a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo.
-Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação.
-Medir a quantidade de óleo recuperada.
-Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a.
c) - Substituição de um compressor.
-Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo.
-Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no
compressor antigo.
-O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C2
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PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a)
Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação).
2/ Fuga lenta.
- As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das
intervenções sem ter existido fuga.
3/ Fuga rápida.
Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar.
Assim, é necessário:
- Substituir o desidratador.
- Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa).
Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito.
OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C2.
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CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a
(1) Válvula de alta pressão.
(2) Válvula de baixa pressão
(3) Pressostato
(4) Filtro.
Binário de aperto m.daN
(a)
(b)
(c)
(d)
(e)
(f)
C5HP19UP
OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 A C2
196
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,6.
: 0,7.

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