citroën c2 - Citroën Service
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citroën c2 - Citroën Service
Concluído em 02/06/2003 Número de páginas = 196 Número de desenhos = 153 CITROËN C2 «As informações técnicas contidas na presente documentação destinam-se exclusivamente aos profissionais da reparação automóvel. Em certos casos, estas informações podem estar relacionadas com a segurança dos veículos. Serão utilizadas pelos reparadores automóveis aos quais se destinam, sob a sua inteira responsabilidade, excluindo a do Construtor". "As informações técnicas incluídas nesta brochura podem ser objecto de actualizações, em função da evolução das características dos modelos de cada gama. Aconselhamos os reparadores automóveis a entrarem em contacto periodicamente com a rede do Construtor, para se informarem e obterem as actualizações necessárias». CAR 0000 2003 APRESENTAÇÃO ESTE GUIA DE BOLSO é um documento recapitulativo das características, regulações, controlos e pontos específicos do veículo CITROEN C2 Este documento divide-se em nove grupos que representam as funções principais: GENERALIDADES - MOTOR - INJECÇÃO - IGNIÇÃO - EMBRAIAGEM - C.V - TRANSMISSÃO EIXOS - SUSPENSÃO - DIRECÇÃO - TRAVÕES – ELECTRICIDADE - AR CONDICIONADO. ÍNDICE GENERALIDADES Identificação do veículo 1a5 Características: Dimensões 6a7 Características: Pesos 8 Correia de acessórios 50 Controlo e afinação da distribuição 56 Características escape HFX – KFV - NFU Características escape 8HX 84 a 87 88 a 89 Características injecção multi-pontos 8HX IGNIÇÃO Velas 9 a 10 Características arrefecimento Características: Reboque 11 a 14 Filtro de óleo 93 Características caixa de velocidades e pneus MA/5 Características: Elevação / Calçamento 15 a 16 Controlo da pressão de óleo 94 Caixa de velocidades MA/5 Capacidades 17 a 18 Folgas nas válvulas 95 Características caixa de velocidades e pneus MA/5 pilotada Lubrificantes 19 a 34 Enchimento e purga circuito de água 96 a 97 Caixa de velocidades MA/5 pilotada MOTORES Características motor HFX – KFV - NFU Cabeça HFX – KFV - NFU Pontos particulares: binário de aperto HFX – KFV - NFU Características suspensão grupo motopropulsor HFX – KFV - NFU Características motor 8HX Cabeça 8HX Pontos específicos: binário de aperto 8HX Características suspensão grupo motopropulsor 8HX INJECÇÃO 35 a 38 Ralenti anti-poluição 98 a 105 37 a 38 Operações interditas: injecção HDi 106 a 107 39 a 41 Instruções de segurança injecção HDi 108 a 109 42 43 44 45 a 47 48 Controlo circuito de alimentação combustível baixa pressão Características circuito de alimentação de ar 8HX Controlo reciclagem dos gases de escape 8HX Controlo pressão de sobrealimentação 8HX Características injecção multi-pontos HFX – KFV - NFU 110 111 a 115 116 117 118 a 122 128 EMBRAIAGEM – CV - TRANSMISSÃO Operações a efectuar após intervenção 90 a 92 123 a 127 Características embraiagem Recomendações- precauções caixa de velocidades MA/5 Características comando caixa de velocidades MA/5 Transmissões 129 a 130 131 132 a 135 136 137 a 141 142 a 145 146 a 148 149 ÍNDICE EIXOS – SUSPENSÃO - DIRECÇÃO AR CONDICIONADO Rodas e pneus 150 a 155 Quantidade R134.a 188 Geometria dos eixos 156 a 158 Pontos específicos 189 a 190 Características eixos FR. 159 Filtro de pólen Características eixos TR. 160 Cartucho filtrante 192 a 193 Características suspensão Características direcção assistida eléctrica 161 Controlo nível de óleo 194 a 195 162 a 64 Circuito de refrigeração 196 Pontos específicos direcção 165 TRAVÕES Características travões 166173 Afinação travões de mão 174 a 175 Purga e enchimento dos travões 176 a 178 ELECTRICIDADE Características circuito de pré/pósaquecimento Motores de arranque 180 a 182 Alternadores 183 a 184 Circuito de carga 185 a 186 Circuito de pré-aquecimento e arranque 179 187 191 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS A : Marcação do chassis (Marcação a frio gravada na carroçaria). B: Placa do construtor do veículo (No pilar central do lado esquerdo) Q: Número APV/PS e código da cor da pintura PR. (No pilar central do lado esquerdo). D: Pressão de enchimento e referências dos pneus. (No pilar central do lado esquerdo). E: Número de série na carroçaria. F: Referência da caixa de velocidades – Número de ordem de fabrico. G: Tipo regulamentar motor – Número ordem de fabrico. E1AP0C3D OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2. 1 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Gasolina TU 3 1 5 JP4 JP 1.1i Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV (1) = Europa (2) = DAIC (*) = IF (**) = PIF A – X – SX – SX Pack L4 IFL5 JM JM HFXB HFXC/IF (*) HFX 1124 ? MA5 MA5 20 CF 20 (mp) (3) 1.4i 1.6i 16 V SX – SX Pack - VTR L4 VTR IFL5 JM KFVC/P MA5 JM KFVC/PIF (**) KFV 1360 ? MA5 20 CF 21 (m) (4) (3) mp = Caixa de velocidades manual pilotada (4) m = Caixa de velocidades mecânica OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2 Ver SAGOT para potência fiscal 2 JM KFVC/IF (*) MA5 20 CF 25 (1) (m) (4) JM NFUC/IF (*) NFU 1585 ? MA5 20 CF 16 (2) (m) (4) MA5 20 CN 48 (mp) (3) MA5 20 CN 50 (mp) (3) IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Diesel DV 4 TD 1.4 HDi X - SX – SX Pack - VTR Norma de despoluição Designação oficial Placa do motor Cilindrada (cm³) Potência fiscal (cv) Tipo de CV Placa CV (1) = Europa (2) = DAIC (*) = IF (**) = PIF L4 JM 8HXB ? MA5 20 CN 51 (1) (m) (4) IFL5 JM 8HXC/IF (*) ? MA5 20 CN 33 (2) (m) (4) (3) mp = Caixa de velocidades manual pilotada (4) m = Caixa de velocidades mecânica OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2 Ver SAGOT para potência fiscal 3 8HX 1398 ? MA5 20 CN 51 (1) (m) (4) ? MA5 20 CN 33 (2) (m) (4) JM 8HXC/PIF (**) ? MA5 20 CN 49 (mp) (3) IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Placa do construtor. A placa do construtor inclui as instruções seguintes: (a) Número de recepção comunitário (*). (b) Número na série do tipo. (c) Peso total autorizado em carga (*). (d) Peso total rolante autorizado (*). (e) Peso máximo no eixo dianteiro (*). (f) Peso máximo no eixo traseiro (*). (g) Identificação do construtor. (*) = Consoante o país de comercialização. E1AP09JC OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2. 4 IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS Tipo oficial. Estrutura. O tipo oficial é composto por 6 algarismos ou letras. Exemplo: JM HFXC J = Família de veículo. M = Silhueta. Família Marca J Família CITROËN C2 Marca Motor Cilindrada HFX 1124 KFV 1360 NFU 1587 8HX 1398 Tipo de motor TU1JP/EURO/3/IF EURO /4 TU3JP/ EURO /3/IF EURO /4 TU5JP4/IF EURO /4 DV4TD EURO/3 EURO/4 OBSERVAÇÕES: IDENTIFICAÇÃO DOS VEÍCULOS C2 5 HFX = Motor. C = Versão. Silhueta Marca Silhueta Berlina 3 portas (4 lugares) M Versão (Caixa de velocidades despoluição) Marca Caixa de velocidades Despoluição B C Caixa de velocidades mecânica de 5 velocidades EURO/3 IF EURO/4 CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES Dimensões exteriores E1AP0C4D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES C2 6 CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES Dimensões exteriores (mm) Veículos Todos os tipos Distância entre eixos A 2315 Comprimento total B 3666 Distância entre o eixo dianteiro C 760 e a parte da frente Distância entre o eixo traseiro e D 591 a parte de trás Via traseira em ODM E 1435 Via dianteira em ODM F 1438 Largura total G 1660 Altura total em ODM H 1462 ODM = Veículo em ordem de marcha (veículo vazio, atestamentos completos). Dimensões e volumes interiores (mm) Largura aos cotovelos à frente Largura aos cotovelos atrás Altura da mala sob a prateleira Largura mínima no piso Comprimento de carga no piso Volume do porta-bagagens sob a prateleira (dm³) Volume em dm³ do porta-bagagens sob Moduboard (*). (*). = Piso do porta-bagagens modulável e amovível. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: DIMENSÕES C2 ? a ver 7 1406 1402 585 1040 660 305 282 CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESOS Versões Placa do motor Tipo de caixa de velocidades Carga útil Peso em vazio em Sem opções ordem Com opções de marcha CEE Peso total autorizado em carga CEE Peso total rolante autorizado (PTRA) Peso máximo rebocável sem travão Peso máximo rebocável com travão Peso máximo sobre a lança Peso máximo nas barras de tejadilho 1.1i HFX Gasolina 1 4i KFV 1.6i 16V NFU Diesel 1.4 HDi 8HX 485 1053 1138 465 1080 1147 467 1133 1200 479 1097 1177 1463 2113 926 526 38 60 1470 2370 1174 540 47 60 1525 2425 1176 566 48 60 1501 2401 1175 548 47 60 MA OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: PESO GASOLINA ? a ver 8 OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO IMPERATIVO: Todas estas operações devem ser realizadas após uma ligação da bateria. Função anti-scanning. É necessário esperar 1 minuto depois de tornar a ligar a bateria para poder pôr o veículo a trabalhar novamente. Tampa da mala. A abertura da tampa da mala é neutralizada quando se torna a ligar a bateria. Efectuar um fecho / abertura centralizada para activar a abertura da tampa da mala. Controlo do excesso de velocidade. Os valores de excesso de velocidade do veículo devem ser reinicializados. O botão do comutador de limpa-vidros (visor multifunções B ou C) ou o botão situado no painel de bordo (visor multifunções A ou relógio) permitem realizar as seguintes funções: - Activação da função de excesso de velocidade do veículo - Programação do alerta de excesso de velocidade. Elevador de vidros eléctricos Pode ser necessário proceder à reinicialização da função sequencial e anti-entalamento. NOTA: Se o vidro estiver aberto na altura da ligação da bateria, accionar várias vezes o contactor para fechar o vidro e, em seguida, efectuar a operação de reinicialização. Descer completamente o vidro. Accionar e libertar o contactor do elevador de vidros até que o vidro fique completamente fechado. Esta operação deve ser efectuada em cada um dos vidros eléctricos. OBSERVAÇÕES: OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C2 9 OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO Tecto de abrir. É necessário proceder à reinicialização da função anti-entalamento. Colocar o contactor do tecto de abrir na posição entreabertura máxima. Manter premido o contactor do tecto de abrir até que o tecto de abrir pare. Libertar o contactor do tecto de abrir antes de decorridos 5 segundos. Manter o contactor do tecto de abrir premido até que termine a sequência de abertura do tecto. Ecrã multifunções. É necessário proceder à regulação da data, hora e temperatura exterior. Efectuar a regulação do idioma de apresentação do ecrã multifunções, sempre que desejar outro idioma que não o Francês. NOTA: Como valor assumido, o idioma de apresentação do ecrã multifunções é o Francês. Ajuda à navegação. Atenção, o veículo deve estar num local descoberto (quando a ignição é ligada, o calculador efectuar uma procura dos satélites). O sistema de localização só começa a funcionar depois de decorridos cerca de dez minutos. Reprogramar os parâmetros dos clientes. Auto-rádio. Reprogramar as estações de rádio. Rádiotelefone RT3. Reprogramar as estações de rádio. OBSERVAÇÕES: OPERAÇÃO A EFECTUAR: APÓS INTERVENÇÃO C2 10 CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO Reboque à frente ATENÇÃO: Quando o motor não está a funcionar, o sistema de assistência da direcção e dos travões não está activo. Argola de reboque Reboque atrás (1) Argola de reboque A argola de reboque (1) encontra-se no estojo de utensílios de borde, situado debaixo do banco do passageiro E2AP029C E2AP02AC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2 11 E2AP02BC CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO Reboque do veículo: Precauções a tomar Caixa de velocidades mecânica Caixa de velocidades mecânica pilotada IMPERATIVO: Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira, depois de colocar a alavanca de mudanças em ponto motor. ATENÇÃO: Com a ignição desligada ou ligada, uma acção no selector de mudanças provoca o deslocamento da forquilha de embraiagem e da alavanca das mudanças. IMPERATIVO: Nunca rebocar o veículo com as rodas pendentes (reboque pelas rodas) Se estiver engrenada uma mudança, existem várias possibilidades para desengrená-la: - Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico. - Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico. Imperativo: Nunca inverter dois calculadores de caixa de velocidades entre dois veículos. IMPERATIVO: Se estiver engrenada uma mudança e não for possível desengrená-la, é imperativo rebocar o veículo com as rodas da frente levantadas. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2 12 CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO Reboque do veículo: Precauções a tomar Caixa de velocidades mecânica pilotada Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico. Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico. Operações preliminares: - Tensão da bateria superior a 12 Volts. - Ignição ligada. - Ligar a ferramenta de diagnóstico à tomada de diagnóstico do veículo. A partir dos menus da ferramenta de diagnóstico, seleccionar: - «DIAGNÓSTICO» - Caixa de velocidades manual pilotada tipo MA. - Teste dos accionadores. - Teste do accionador de caixa de velocidades. - Teste de passagem das mudanças. - N (Neutro ou ponto morto). Nesta configuração, o accionador de caixa de velocidades está bloqueado, com uma mudança engrenada. IMPERATIVO: Esta solução de desempanagem é utilizada apenas nos casos de insucesso das soluções de calçamento dos accionadores da caixa de velocidades com a ferramenta de diagnóstico (destruição do accionador de caixa de velocidades) NOTA: A letra «N» deve ser apresentada no quadro de bordo. Em caso de insucesso, ver a solução seguinte: - Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2 13 CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE VEÍCULO Reboque do veículo: Precauções a tomar Caixa de velocidades mecânica pilotada Operações preliminares: - Desligar o borne negativo da bateria. - Desmontar o filtro de pólen. - Instalar uma chave plana de 22 mm. - Levantar ao máximo a alavanca de mudanças (de acordo com a seta), utilizando uma chave de parafusos, e mantê-la nesta posição. - Rodar a chave até o eixo da alavanca de mudanças (A) estar perpendicular ao eixo (B). - Quando for atingida esta posição, a posição «N» está engrenada. Condução. IMPERATIVO: Nunca circular com a ignição ligada. Nunca empurrar o veículo para tentar pôr o motor a trabalhar (impossibilidade com uma caixa de velocidades manual pilotada) B2CP3L8D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: REBOQUE DO VEÍCULO C2 14 CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO Elevação dianteira Elevação e calçamento do veículo Elevação lateral Dianteira do veículo. Os únicos pontos autorizados para elevação da parte da frente situam-se nos parafusos de fixação traseiros do berço, ponto «a». A elevação da parte da frente é feita com apoio nos dois pontos de elevação «a» com auxílio de uma travessa com calços. A elevação lateral da parte da frente é feita com apoio no ponto de elevação «a». IMPERATIVO: Nunca fazer a elevação com apoios nos pontos da fachada dianteira. Elevação lateral. Não instalar o macaco fora dos pontos de elevação Não colocar os cavaletes sob as orelhas de apoio do macaco. Elevação traseira. IMPERATIVO: Não elevar o veículo pela traseira. Posicionamento do cavalete. B3CP07KC E2AP016C E2AP017C E2AP018C OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C2 15 E2AP00GC CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO Elevação e calçamento do veículo (Continuação) Elevação com elevador de oficina de duas colunas, pelos apoios do Elevação dianteira com macaco do veículo macaco Elevação traseira com macaco do veículo Auxiliar de elevador de oficina com calços, pelos apoios do macaco NOTA: O macaco é específico do seu veículo, não devendo ser utilizado para outras finalidades. E2AP025C E2AP026C E2AP027D OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS GERAIS: ELEVAÇÃO E CALÇAMENTO DO VEÍCULO C2 16 E2AP028D CAPACIDADES (em litros) Método de esvaziamento. As capacidades do óleo são definidas de acordo com o seguinte método. 1/ Veículo em piso horizontal (em posição alta, se possuir suspensão hidropneumática). 2/ Motor quente (temperatura do óleo a 80°C). 3/ Esvaziamento do carter de óleo + desmontagem do filtro (duração do esvaziamento + escorrimento = 15 min). 4/ Montagem do bujão + filtro. 5/ Enchimento do motor. 6/ Arranque do motor (permitindo o enchimento do filtro). 7/ Paragem do motor (estabilização durante 5 min). IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (EM LITROS) C2 17 CAPACIDADES (em litros) C2 Gasolina Placa do motor Esvaziamento por gravidade motor com filtro 1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi HFX KFV NFU 8HX 3,25 3,75 3 Entre mín. e máx. Circuito de arrefecimento Depósito de combustível 1,8 (¼OPR 9844) 1,5 (OPR 9845¼) 1,5 Caixa de 5 velocidades MA5 Caixa de 5 velocidades MA5 Pilotada Circuito de travagem Diesel 2 2 ± 0,15 0,7 Litros versão bomba de travão à frente Ø 48 / tambor traseiro 0,8 Litros versão bomba de travão à frente Ø 54 / Disco traseiro 7 40 IMPERATIVO: Controlar sistematicamente o nível de óleo, utilizando a vareta manual. OBSERVAÇÕES: CAPACIDADES (em litros) C2 18 5,6 45 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Norma S.A.E-Tabela de selecção dos tipos de óleos de motor E4AP006D OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 19 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Evoluções montagem inicial (ano de 2001). Na montagem inicial, os motores CITROËN são lubrificados com óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30. O óleo TOTAL tipo S.A.E.5W-30 permite uma economia de combustível (aproximadamente 2,5 %). Particularidades do veículo CITROËN C5: Motorizações 2.0 e 2.2 HDi equipadas com filtro de partículas. O intervalo de manutenção normal é de 30.000 km (20.000 milhas) para as motorizações a gasolina. ATENÇÃO: Os motores HDi são motores de alta tecnologia que exigem a utilização de um óleo SINTÉTICO TOTAL ACTIVA ou QUARTZ 5W40. Para manter o respectivo nível de performances. Todos os países europeus devem respeitar esta instrução. NOTA: Apenas PORTUGAL e a GRÉCIA podem utilizar óleo semisintético 10W40. ATENÇÃO: No caso dos veículos com um intervalo de manutenção de 30.000 km (20.000 milhas), deverá ser utilizado exclusivamente um dos óleos TOTAL ACTIVA/QUARTZ 7000 ou 9000 ou qualquer outro óleo com características equivalentes. Estes óleos têm características superiores às definidas pela norma ACEA A3/98 ou API SJ. Como valor assumido, é conveniente respeitar os planos de manutenção em condições de utilização rigorosas. O óleo 5W30 não é utilizado nos seguintes motores: Motor XU10J4RS: XSARA VTS 2.0i 16V (3 Portas). Motores SOFIM: JUMPER 2.8 D e 2.8 TD. Motor 1580 SPI: JUMPY 1.6i. Motorizações 2.0 e 2.2 HDI equipadas com filtro de partículas. ATENÇÃO: Os motores CITROËN anteriores ao ano modelo 2000 não devem ser lubrificados com óleo que respeite as normas ACEA A1-98/B1-98 e API SJ/CF EC. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 20 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Selecção dos tipos de óleos de motor preconizados em função das condições climatéricas do país de comercialização Normas API Normas ACEA A primeira letra corresponde ao tipo de combustível utilizado pelo motor: S: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. C: motores diesel. A primeira letra corresponde ao tipo de motor em questão: A: motores a gasolina e bicarburação gasolina / GPL. B : motores diesel. O algarismo que se segue à primeira letra corresponde ao tipo de óleo. 1 : óleos muito fluidos, que reduzem os atritos e permitem um baixo consumo de combustível. 3 : óleos de alta performance. O número seguinte (96 ou 98) corresponde ao ano de criação da norma. NOTA: A partir de 01/03/2000, todos os óleos de motor deverão respeitar as normas ACEA-98. Exemplo: ACEA A1-98 / B1-98: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível (respeitam as normas ACEA 98). A segunda letra corresponde ao grau de evolução, por ordem crescente. Exemplo: A norma SJ é mais rigorosa do que a norma SH e corresponde a um nível de performance mais elevado. A adição das letras EC indica que o óleo de motor em questão permite uma economia de combustível. EC: Energy Conserving, redução do consumo de combustível. Exemplos: API SJ / CF: Óleos mistos para todos os motores. API CF / EC: Óleos específicos para motores diesel, que permitem uma economia de combustível. API SJ / CF / EC: Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 21 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Normas dos óleos de motor. Normas em vigor. A classificação destes óleos é estabelecida pelos seguintes organismos reconhecidos: S.A.E: Society of Automotive Engineers. API: American Petroleum Institute. ACEA: Association des Constructeurs Européens d’Automobiles. Preconizações. Denominação dos óleos TOTAL, consoante os países de comercialização: TOTAL ACTIVA (França apenas). TOTAL QUARTZ (Fora de França). IMPERATIVO: Para manter as performances dos motores, é imperativo utilizar óleos de motor de alta qualidade (óleos semi-sintéticos ou sintéticos). Recapitulativo Normas a respeitar para os óleos de motor em AM 2001. Ano modelo Tipos de motor Normas ACEA Motores a gasolina e A3-98 ou A1-98 (*) Bicarburação gasolina / GPL AM 2001 Motores diesel B3-98 ou B1-98 (*) (*) = É imperativo não utilizar óleos de motor que cumpram estas normas no caso das motorizações XU10J4RS, 1580 SPI, SOFIM 2.8 D e SOFIM 2.8 TD. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2. 22 Normas API SJ ou SJ / EC (*) CF ou CF / EC (*) LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Tipos S.A.E Normas SPI Óleos mistos para todos os motores (gasolina, bicarburação gasolina /GPL e diesel) TOTAL ACTIVA 9000 SJ / CF 5W-40 TOTAL QUARTZ 9000 TOTAL ACTIVA 9000. (*) 5W-30 SJ / CF EC TOTAL QUARTZ 9000. (*) TOTAL ACTIVRAC 10W-40 SJ / CF (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. Óleos específicos para motores a gasolina e bicarburação gasolina /GPL TOTAL ACTIVA 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ 7000 SJ TOTAL QUARTZ 9000 0W-40 TOTAL ACTIVA 7000 15W-50 TOTAL QUARTZ 7000 Óleos específicos para motores diesel TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL 7000 CF TOTAL ACTIVA DIESEL 7000 15W-50 TOTAL ACTIVA DIESEL 9000 5W-40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 23 Normas ACEA A3-98 / B3-98 A1-98 / B1-98 A3-98 / B3-98 A3-98 B3-98 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL FRANÇA metropolitana FRANÇA metropolitana FRANÇA Óleos mistos todos os motores a granel TOTAL ACTIVRAC Normas S.A.E: 10W-40 TOTAL ACTIVA Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 9000 5W-40 7000 10 W-40 9000 5W-30 (*) Nova Caledónia Guadalupe Saint-martin Reunião 9000 5W-40 7000 15W-50 Martinica Guiana Tahiti Ilhas Maurícias Mayotte (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 24 TOTAL ACTIVA DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 9000 5W-40 7000 15W-50 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Alemanha Áustria Bélgica EUROPA TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 Bulgária Chipre Croácia TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 7000.15W50 9000 5W-40 9000 5W-30 (*) Espanha 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 Estónia 7000.10W-40 Finlândia 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 Dinamarca Grã-Bretanha OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 25 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Grécia Holanda Hungria Itália Irlanda Islândia Letónia Lituânia Macedónia EUROPA (Continuação) TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 9000.0W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 9000 5W-40 9000 5W-30 (*) Malta Moldávia Noruega Polónia Portugal República Eslovaca 7000 10W-40 9000. 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 7000. 10W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2. 26 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível República Checa Roménia Rússia Eslovénia Suécia Suiça Turquia Ucrânia EUROPA (Continuação) TOTAL QUARTZ Óleos específicos para Óleos mistos para motores a gasolina e todos os motores Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 9000 0W-40 7000 10W-40 7000 10W-40 9000 5W-40 9000 0W-40 9000 5W-30 (*) 7000 10W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 9000 0W-40 7000 10W-40 9000 0W-40 7000.10W-40 Jugoslávia OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2. 27 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ Óleos mistos para todos os motores Austrália Nova Zelândia Costa do Marfim Egipto Gabão Madagáscar Marrocos Senegal Tunísia Argentina Brasil-Chile Cuba México Paraguai Uruguai Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 10W-40 OCEANIA ÁFRICA 9000 5W-40 7000 10W-40 7000 15W-50 AMÉRICA DO SUL E CENTRAL OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 28 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ (*) = Óleos mistos para todos os motores, que permitem uma economia de combustível Óleos mistos para todos os motores China Coreia do Sul Hong-Kong Índia Indonésia Japão Malásia Paquistão Filipinas Singapura 9000 5W-40 Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 10W-40 TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos específicos para motores diesel 7000 15W-50 ÁSIA DO SUDESTE 9000 5W-40 9000 5W-30 7000 10W-40 7000 15W-50 7000 15W-50 9000 5W-40 Taïwan 7000 10W-40 7000 15W-50 Tailândia Vietname 7000 15W-50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 29 7000 10W-40 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL TOTAL QUARTZ Arábia Saudita Bahrein Dubai Emirados Árabes Unidos Irão Israel Jordânia Koweit Líbano Oman Qatar Yemen MÉDIO ORIENTE TOTAL QUARTZ DIESEL Óleos mistos para todos os motores Óleos específicos para motores a gasolina e Bicarburação gasolina /GPL Óleos específicos para motores diesel 9000 5W-40 7000 15W-50 7000 10W-50 OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 30 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Óleos para caixa de velocidades Caixa de velocidades mecânica Caixa de velocidades automática MB3 Todos os países Caixa de velocidades automática 4 HP 20 e AL4 Caixa de transferência e diferencial traseiro Óleos para direcção assistida Todos os países Direcção assistida Países muito frios TOTAL TRANSMISSION CV Normas S.A.E 75W-80 Óleo especial distribuído pela CITROËN (Referência PR 9730 A2) TOTAL FLUIDE ATX ou TOTAL FLUIDE AT 42. Óleo especial distribuído pela CITROËN (Ref - PR: 9730 A3). Óleo especial distribuído pela CITROËN (Ref – PR: 9736 22). TOTAL TRANSMISSION X 4 TOTAL FLUIDE ATX TOTAL FLUIDE DA Óleo especial distribuído pela CITROËN (Referência PR 9730 A1) OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 31 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Líquido de arrefecimento do motor Embalagem Todos os países Todos os países Todos os países Líquido CITROEN Protecção: - 35°C Referência CITROEN GLYSANTIN G 33 REVCOGEL 2000 9979 70 9979 72 9979 71 9979 73 9979 76 9979 74 9979 77 9979 75 2 litros 5 litros 20 litros 210 litros Líquido sintético dos travões Embalagem Referência CITROEN 0,5 litro 9979 05 Líquido CITROEN 1 litro 9979 06 5 litros 9979 07 Líquido do circuito hidráulico CITROEN Norma Embalagem Referência CITROEN ISO 7308-7309 ZCP 830 095 TOTAL LHM PLUS 1 litro Cor verde 9979.20 (Escandinávia) TOTAL FLUIDE LDS Cor de laranja 9979.69 ATENÇÃO: O óleo TOTAL LHM PLUS não pode ser misturado com o óleo TOTAL FLUIDE LDS. Todos os países ATENÇÃO: CITROËN C5: Utilizar exclusivamente fluido de suspensão TOTAL FLUIDE LDS Líquido de lavagem - circuito hidráulico - cor verde TOTAL HYDRAURINCAGE OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2 32 LUBRIFICANTES - Preconizações da gama TOTAL Líquido de lavagem dos vidros Todos os países Todos os países Embalagem Concentrado: 250 ml Líquido pronto a usar: 1 litro Líquido pronto a usar: 5 litros 9980 33 9980 06 9980 05 Lubrificação TOTAL MULTIS EP2 TOTAL MULTIS COMPLEX EP2 TOTAL MULTIS N4128 TOTAL PETITES MECANIQUES Referência CITROEN ZC 9875 953 U ZC 9875 784 U ZC 9885 077 U ZC 9875 279 U Normas NLGI (1) 2 2 1 (1) NLGI = National Lubrificating Grease Institute. OBSERVAÇÕES: LUBRIFICANTES - PRECONIZAÇÕES DA GAMA TOTAL C2. 33 9980 56 CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES I / Os consumos de óleo são variáveis em função: Dos tipos de motores. Do respectivo estado de rodagem ou de desgaste. Do tipo de óleo utilizado. Das condições de utilização. II / A RODAGEM de um motor pode estar concluída aos: 5.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 10.000 km, no caso de um motor DIESEL. III / Com a RODAGEM do motor concluída, consumo de óleo MÁXIMO ADMITIDO. 0,5 litro aos 1.000 km, no caso de um motor a GASOLINA. 1 litro aos 1.000 km, no caso de um motor DIESEL. NÃO EFECTUAR QUALQUER INTERVENÇÃO ABAIXO DESTES VALORES. IV / NÍVEL DE ÓLEO: Aquando de uma mudança ou reposição de nível de óleo, NUNCA ULTRAPASSAR a marca MAXI do indicador de nível. Esse excesso de óleo será consumido rapidamente. É prejudicial para o rendimento do motor e para o estado funcional dos circuitos de ar e de reciclagem dos gases do carter. OBSERVAÇÕES: CONSUMO DE ÓLEO DOS MOTORES C2. 34 CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES Gasolina Placa do motor Cilindrada (cm³) Diâmetro / curso Taxa de compressão Potência .ISO ou CEE KW-rpm) Potência DIN (cv –rpm) Binário ISO ou CEE (m.daN – rpm) Binário DIN (mkg –rpm) Diesel 1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi HFX 1124 72/69 KFV 1360 75/77 NFU 1587 78/82 11/1 8HX 1398 73/82 17,9/1 44-5500 54-5400 80-5800 50-4000 61-5500 75-5400 110-5800 70-4000 9,4-3400 12-3400 14,7-4000 15-2000 9,8-3400 12,5-3400 15,3-4000 15,6-2000 10,5/1 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS MOTORES C2 35 CARACTERÍSTICAS: MOTOR Motores: HFX – KFV - NFU Identificação dos motores A = Motores: HFX – KFV B = Motor: NFU. Os motores são identificados por uma gravação na zona «a», que inclui: - A identificação do órgão. - O tipo regulamentar. - O número da ordem de fabrico. B1BP10JC B1BP2GKC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2. 36 CABEÇA Motores: HFX – KFV - NFU Identificação das juntas da cabeça Motorizações HFX KFV NFU Espessuras (Série) Espessura (reparação) 1,2 ± 0,1 1,4 ± 0,1 Marca da espessura 2 1 4 0,66 ± 0,04 Marcas 1,2,3,4 = Tipo de motor. A,B,D = Fornecedores. C = Material da junta. R = Reparação. B1BP10KC OBSERVAÇÕES: CABEÇA TU C2 37 CABEÇA Motores: HFX – KFV - NFU Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça HFX - KFV Apertar a 2 ± 0,2 Aperto angular 240° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) NFU Apertar a 2 ± 0,2 Aperto angular NOTA: É proibido o reaperto da cabeça após uma intervenção. 260° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) NOTA: Lubrificar os parafusos Cabeça sobre a rosca e sob a cabeça. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). B1BP10KC X = MÁX reutilizável HFX - KFV NFU 175,5 ± 0,5 122 ± 0,3 B1BP1DVC OBSERVAÇÕES: CABEÇA C2 38 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Conjunto Móvel 2,5 ± 0,2 Poli de comando de acessórios Carreto na cambota Aperto Aperto angular 4 ± 0,4 45° ± 4° Carter de cilindros 0,8 ± 0,2 2,1 ± 0,2 2,5 ± 0,2 2,5 ± 0,2 2,5 ± 0,2 Carter inferior Rolete tensor de correia de distribuição Rolete tensor de correia de acessórios Rolete enrolador de correia de acessórios Suporte do alternador. Alternador TU1JP-TU3JP Pré aperto Aperto Alternador TU5JP4 Pré aperto Aperto Suporte de compressor de refrigeração Compressor de refrigeração 1± 3,7 ± 0,3 1± 4 ± ,04 2,2 ± 0,2 2,3 ± 0,2 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 (MOTOR HFX-KFV-NFU) 39 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Cabeça Caixa de saída de água Em plástico Em alumínio Tampas dos apoios da árvore de cames (TU1JP-TU3JP) Aperto Aperto angular Tampas dos apoios da árvore de cames (TU5JP4) Aperto Aperto angular Colector de admissão Colector de escape Parafuso de regulação dos balanceiros Velas de ignição Parafuso de poli da árvore de cames (TU1JP-TU3JP) Parafuso de poli da árvore de cames (TU5JP4) 0,8 ± 0,2 0,8 ± 0,2 2 ± 0,2 44 °± 4° 2 ± 0,2 50° ± 5° 0,8 ± 0,2 1,8 ± 0,4 1,75 ± 0,25 3 3,7 ± 0,2 4,5 ± 0,5 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 MOTOR HFX-KFV-NFU 40 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Volante do motor / Embraiagem 6,7 ± 1 (LOCTITE FRENETANCH) 2 ± 0,2 Circuito de Lubrificação 3,5 ± 0,5 0,9 ± 0,1 Circuito de arrefecimento 1,6 ± 0,2 Volante do Motor Mecanismo de pressão do óleo Manocontacto de pressão do óleo Bomba de óleo Bomba de água OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 MOTOR HFX-KFV-NFU 41 CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR Motores: HFX – KFV - NFU (1) (2) (3) (4) (5) (6) (7) (8) (9) (10) : 6 ± 0,6 : 6 ± 0,6 : 4,5 ± 0,4 : 6 ± 0,6 : 6 ± 0,6 : 8,5 ± 0,8 : 6 ± 0,6 : 3 ± 0,3 : 6 ± 0,6 : 5,5 ± 0,5 B1BP2Y3P OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C2 HFX – KFV - NFU 42 CARACTERÍSTICAS: MOTOR Motor: 8HX Identificação dos motores «a» Tipo regulamentar. «b» Identificação do órgão. «c» N° da ordem de fabrico B1CP0BKD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2 43 CABEÇA Motor: 8HX Aperto da cabeça (m.daN) Parafusos da cabeça 8HX Pré-aperto 2 ± 0,2 m.daN Aperto 4 ± 0,4 m.daN Aperto angular 230° ± 5° (Na ordem de 1 a 10) A junta da cabeça é montada sem lubrificação. NOTA: É proibido o reaperto da cabeça após uma intervenção. NOTA: - Os parafusos deverão ter sido cuidadosamente escovados com uma escova metálica e secos. - Lubrificar a rosca e a cabeça dos parafusos. (Óleo de motor ou Molykote G Rapid Plus). - Passagem de um macho nas roscas do bloco dos cilindros. X = MÁX reutilizável 8HX X = 149 mm B1DP1CLC B1DP1DBC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: MOTOR C2 44 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Conjunto Móvel Parafuso de fixação das tampas de apoios Pré aperto Desaperto Aperto Aperto angular Parafusos de bielas Aperto Aperto angular Poli de comando de acessórios Pré aperto Aperto angular 1 ± 0,2 180° 3 ± 0,3 140° 1 ± 0,1 100° ± 5° 3 ± 0,3 180° ± 5° Carter de cilindros 1,3 ± 0,1 2,3 ± 0,2 3,7 ± 0,3 Carter de óleo Rolete enrolador de correia de distribuição Rolete tensor de correia de distribuição OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX 45 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Cabeça Carters dos apoios da árvore de cames Pré aperto Aperto Fixação dos sub-conjuntos de árvore de cames na cabeça Pré aperto Aperto Colector de escape Poli da árvore de cames Pré aperto Aperto 0,3 ± 0,1 1 ± 0,1 0,3 ± 0,1 1 ± 0,1 3 ± 0,3 0,3 ± 0,1 4,3 ± 0,4 Volante do motor Volante do motor Pré aperto Aperto angular Mecanismo de embraiagem 1,7 ± 0,2 70° ± 5° 2 ± 0,2 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX 46 PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO (m.daN) Circuito de lubrificação Conjunto de bomba de óleo Pré aperto Aperto Permutador térmico água / óleo Parafuso de base esférica de forquilha de fixação injecção diesel Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível no bloco do motor União na rampa de injecção comum de alta pressão do combustível Bomba de injecção diesel no suporte União no injector diesel Poli de bomba de injecção diesel União na bomba de alta pressão diesel 0,5 ± 0,1 0,9 ± 0,1 1 ± 0,1 Circuito de injecção diesel 2,5 ± 0,2 2,2 ± 0,2 2,5 ± 0,2 2,2 ± 0,2 2,5 ± 0,2 5 ± 0,5 2,5 ± 0,2 Circuito de arrefecimento Bomba de água Pré aperto Aperto Caixa de saída de água Pré aperto Aperto 0,3 ± 0,1 0,9 ± 0,1 0,3 ± 0,1 0,7 ± 0,1 OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: BINÁRIOS DE APERTO C2 8HX 47 CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR Motor: 8HX (1) : 6 ± 0,6 (2) : 6 ± 0,6 (3) : 6 ± 0,6 (4) : 6 ± 0,6 (5) : 3 ± 0,3 (6) : 6 ± 0,6 (7) : 5,5± 0,5 (8) : 5,7 ± 0,9 B1BP2Y1P OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA SUSPENSÃO DO GRUPO MOTOPROPULSOR C2 8HX 48 QUADRO DE CORRESPONDÊNCIA DA TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM Ð 4099-T (C.TRONIC 105) Í Ferramentas Î 4122-T (C.TRONIC 105.5) Ð B1EP135D OBSERVAÇÕES: TABELA DE CORRESPONDÊNCIA DE TENSÃO DA CORREIA/UNIDADES SEEM C2 49 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS 1 Gasolina Diesel TU DV 3 JP 5 4 JP4 TD Placa do motor HFX KFV NFU 8HX C2 X X X X Ver páginas: 50 a 52 OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2 50 53 a 55 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: HFX – KFV - NFU Ferramentas. [1] Pinça para desmontar pitões de plástico [2] Aparelho de medição das tensões das correias SEEM : 7504-T. : 4122-T. Veículo sem refrigeração. Desmontagem. Desapertar: - O parafuso (2). - O parafuso (3). - O parafuso de tensão (1). Empurrar o alternador na direcção do motor. Desmontar a correia. B1BP2LSC B1BP2LTC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2 51 Montagem. Montar a correia. Respeitar a ordem seguinte: - Carreto da cambota. - Poli do alternador. Colocar a ferramenta [2] na correia Apertar o parafuso (1) para obter uma tensão de: 55 ± 3 unidades SEEM. Apertar: - O parafuso (3). - O parafuso (2) Desmontar a ferramenta [2] e terminar a montagem. CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motores: HFX – KFV - NFU Veículo com refrigeração. Desmontagem Desapertar: - Os parafusos (6), (4) e (5). - Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor. - Desmontar a correia de acessórios. Montagem. Respeitar a ordem seguinte: - Carreto da cambota. - Poli do compressor de refrigeração. - Rolete enrolador. - Poli do alternador. - Rolete tensor. Colocar a ferramenta [2] sobre a correia. - Apertar o parafuso (5) para obter uma tensão da correia de: 120 ± 3 unidades SEEM. - Apertar o parafuso (4) e (6) - Desmontar a ferramenta [2]. - Terminar a montagem. B1BP10VC B1BP10XC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2 52 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Com compressor e alternador Motor: 8HX Ferramentas [1] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T. [2] Alavanca de compressão do rolete tensor : (-).0194.E. [3] Punção de afinação do rolete tensor Ø4 mm : (-).0194.F. Desmontagem. Desligar o cabo negativo da bateria. Levantar e calçar o veículo com as rodas pendentes. Desmontar a roda dianteira direita. Afastar o resguardo de lama, ferramenta [1]. IMPERATIVO: Marcar o sentido de rotação da correia em caso de reutilização. Se o índice do rolete tensor estiver fora das marcas proceder à substituição da correia de comando dos acessórios. O alternador (1). O compressor de refrigeração (2). Aliviar o rolete tensor da correia dos acessórios, ferramenta [2]. Colocar o punção [3]. Desmontar a correia dos acessórios. B1BP2MJD B1BP2MK C OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2 53 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: 8HX Marcas no rolete tensor dinâmico. «a» Posição «desgaste máximo» da correia de acessórios. «b» Posição normal. Montagem NOTA: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário, substituir o rolete tensor. Respeitar o sentido de montagem da correia. Terminar a colocação da correia, de ambos os lados, utilizando o rolete tensor. Certificar-se de que a correia fica correctamente instalada nas gargantas dos diversos «Vs». Actuar com a ferramenta [2] no rolete tensor para desmontar o punção [3]. B1EP18UD OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2 54 CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS Motor: 8HY Ferramentas. [1a] Alavanca do rolete tensor dinâmico [1b] Acrescento da alavanca [2] Punção de imobilização do rolete de acessórios Ø 4 mm : (-).0194-E1. : (-).0194-E2. : (-).0194-F Desmontagem. Rodar o suporte (1) do rolete tensor (sentido dos ponteiros do relógio), ferramenta [1a] e [1b] em «a». Desmontar a correia. Imobilizar o suporte (1) do rolete tensor, ferramenta [2]. Desmontar a correia dos acessórios (2). IMPERATIVO: Certificar-se de que os roletes enroladores rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). Montagem. Montar a correia. Actuar com a ferramenta [1] no rolete tensor para desmontar o punção [2]. IMPERATIVO: Certificar-se de que correia está correctamente posicionada nas diversas gargantas das polis. B1BP2MYD B1BP2MZC OBSERVAÇÕES: CORREIA DE COMANDO DE ACESSÓRIOS C2 55 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 1 Gasolina Diesel TU DV 3 JP 5 4 JP4 TD Placa do motor HFX KFV NFU 8HX C2 X X X X Ver páginas: 57 a 66 OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2. 56 67 a 83 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFV - NFU Ferramentas. [1] Punção de volante do motor : 4507-T.A [2] Punção de poli da árvore de cames : 4507-T.B [3a] Punção da árvore de cames : 4533-TA.C1 [3b] Punção da árvore de cames : 4533-TA.C2 [4] Cavilha do rolete tensor dinâmico : 4200-T.H [5] Gancho de suporte da correia : 4533-T.AD [6] Pinça para desmontar pitões de plástico : 7504-T. Controlo da distribuição. Motor HFX – KFV – NFU. Elevar e calçar a dianteira direita do veículo. Desligar o borne positivo da bateria. Engrenar a 5ª velocidade. Desmontar o filtro de óleo (1). Motor HFX - KFV Desmontar: O cárter superior de distribuição (2). Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2]. B1BP2M7C B1BP2M8C B1BP2M9C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 57 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Controlo da distribuição.(Continuação) Motor: NFU Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor. Desmontar: - O suporte motor (4) completo. - O cárter de distribuição (3) - As velas de ignição. (facilita a rotação do motor). Girar a roda para accionar o motor (sentido normal da rotação). Colocar os punções [3a] e [3b]. Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. Se a afinação não estiver correcta, recomeçar a operação. Desmontar as ferramentas [1], [2], [3a] e [3b]. Terminar a montagem. B1BP2MAC B1EP18MC B1BP2MBC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 58 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFV Afinação da distribuição Operação preliminar. Elevar e calçar o veículo, rodas pendentes. Desligar a bateria Desmontar: - A roda dianteira direita. - O resguardo de lama, ferramenta [6] - A correia de acessórios (Ver a operação correspondente). - A poli da cambota. - O filtro de óleo. Colocar um macaco sob o motor, afinar o motor. Desmontagem. Motor HFX - KFV Rodar o motor através do parafuso (1).(sentido normal da rotação). Desmontar os cárteres da distribuição. Puncionar o carreto da árvore de cames, ferramenta [2]. Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. Desmontar: - Os parafusos de fixação (2). - O suporte superior do motor (3). B1BP2MCC B1BP2M9C B1BP2MBC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO 59 B1BP2MDC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFV Afinação da distribuição (Continuação) Motor HFX - KFV Desapertar os parafusos (4) sem os desmontar. Desmontar o conjunto do suporte inferior do motor (5), e os parafusos de fixação (4). Desapertar a porca (6). Aliviar completamente a correia accionando o rolete tensor (7). Desmontar a correia de distribuição. IMPERATIVO: Certificar-se de que o rolete tensor roda livremente. (ausência de pontos duros). B1BP2MEC B1EP18NC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 60 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Motor NFU. Afinação da distribuição (Continuação) Desmontar: O cárter plástico inferior. O suporte do motor (9). O suporte intermédio. O cárter de distribuição (8) Puncionar o volante do motor, utilizando a ferramenta [1]. Colocar as ferramentas [3a] e [3b]. B1BP2MFC B1BP2MBC B1EP18MC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 61 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: NFU Afinação da distribuição (Continuação) Motor NFU. Desapertar o rolete tensor. Rodar o rolete tensor de forma a colocar a ferramenta [4], com a ajuda de uma chave colocar em «a». Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «b». Fixar o rolete tensor nesta posição para aliviar a correia de distribuição ao máximo. IMPERATIVO: Nunca fazer rodar o rolete tensor dinâmico de uma volta completa. Desmontar a correia de distribuição (8) Certificar-se de que os roletes (9) e (10) rodam livremente (ausência de pontos duros). B1EP18PC B1EP18QC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 62 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX - KFV Afinação da distribuição (Continuação) Motor HFX - KFV Montagem. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia; (as setas «d» indicam o sentido de rotação da cambota) Montar a correia de distribuição. Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: Carreto de cambota, manter a correia, ferramenta [5]. Poli da árvore de cames. Poli da bomba de água. Rolete tensor. Desmontar os punções [1] e [2]. B1EP18QC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 63 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: KFX – KFV - NFU Afinação da distribuição (Continuação) Motor HFX - KFV Montagem. NOTA: Verificar se os punções [1] e [2] estão no devido lugar. ATENÇÃO: Respeitar o sentido de montagem da correia da distribuição, as setas «d» indicam o sentido de rotação da cambota. Montar a correia de distribuição. Instalar a correia de distribuição, com o lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: - Carreto da cambota, manter a correia com a ferramenta [5]. - Poli da árvore de cames. - Poli da bomba de água. - Rolete tensor. Desmontar as ferramentas [1], [2] Motor NFU. Colocar correctamente a correia de distribuição respeitando a ordem seguinte: - Poli da árvore de cames de admissão. - Poli da árvore de cames de escape. - Rolete enrolador. - Poli da cambota. Instalar a ferramenta [5]. - Poli da bomba de água. - Rolete tensor dinâmico. Desmontar as ferramentas [1], [3] e [5]. B1EP18RC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 64 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: KFX – KFV - NFU Sobretensão da correia de distribuição. A: Motor HFX – KFV. B : Motor NFU Rodar o rolete tensor (7) utilizando uma chave sextavada em «a». Posicionar o índice «c» na posição «f», esticar a correia ao máximo do intervalo indicado para esticar a correia ao máximo. Manter o rolete tensor (7), ferramenta [4]. Apertar a porca de fixação do rolete tensor, aperto 1 ± 0,1 m.daN Rodar a cambota quatro voltas (sentido normal de rotação). IMPERATIVO: Nunca fazer rodar a cambota para trás. Assegurar-se da afinação correcta da distribuição montando as ferramentas [1], [2] e [3]. Desmontar as ferramentas [1], [2] e [3]. B1EP18SD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 65 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motores: HFX – KFV – NFU Regulação da tensão de montagem da correia de distribuição A: Motor HFX – KFV. B : Motor NFU Desapertar a porca mantendo a posição do rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «a».. Em seguida, levar o índice «c» até à sua posição de regulação «a». O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». ATENÇÃO: O índice «c» não deve ultrapassar o entalhe «g». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. Manter o rolete tensor (7) nesta posição, utilizando uma chave sextavada. Apertar a porca de fixação do rolete tensor a: 2 ± 0,2 m.daN. (Motores HFX – KFV) 2,2 ± 0,2 m.daN. (Motor NFU) IMPERATIVO: O rolete tensor não deve rodar durante o aperto da sua fixação. Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição). Terminar a montagem. B1EP18TD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 66 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Ferramentas. [1] Pinça para desmontagem dos pitões de plástico [2] Alavanca para aliviar o rolete tensor dinâmico [3] Punção de afinação do volante do motor [4] Punção de afinação de árvore de cames [5] Punção de afinação da cambota e bomba de alta pressão Operações preliminares. Desmontar: - A roda dianteira direita. - O resguardo de lamas dianteiro direito, ferramenta [1]. - Os grampos de fixação do ramal eléctrico ao cárter de distribuição superior. - A correia de acessórios, ferramenta [2] (ver operação correspondente). Controlo da afinação. Desligar o cabo negativo da bateria. Desmontar o cárter de distribuição superior (1). Rodar o motor utilizando o parafuso (2) da poli da cambota. : 7504-T. : (-).0194.E :.(-).0194.C : (-).0194.B. : (-).0194.A. NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota. Desapertar o parafuso (2). Aliviar o rolete tensor dinâmico da correia de acessórios, ferramenta [2]. B1BP2LXC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 67 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Controlo da distribuição (continuação) Desmontar: - A correia de acessórios. - A poli de comando dos acessórios. - O carter de distribuição inferior (3). IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética. Colocar novamente o parafuso (2). Desmontar a ferramenta [3]. Rodar o motor pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até atingir a posição de punção. Instalar a ferramenta [4]. Puncionar o carreto da cambota (1), ferramenta [5]. Puncionar o carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5] NOTA: O índice «a» do tensor do rolete deve ficar centrado no intervalo «b». Verificar o correcto posicionamento do índice «a». Desmontar as ferramentas [4] e [5]. Rodar o motor dez voltas. Montar as ferramentas [4] e [5]. Se for impossível puncionar, efectuar a operação de desmontagem/montagem da correia de distribuição. (Ver operação correspondente). B1JP03SC B1EP18DC B1EP18EC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 68 B1EP18FC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Afinação da distribuição. Desmontar o cárter de distribuição superior (1). Rodar o motor pelo parafuso (2) da cambota. NOTA: O orifício de bloqueio está situado debaixo do cárter na tampa da cambota. Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3]. Desmontar o cárter inferior de distribuição (3). Desacoplar a linha de escape do colector. IMPERATIVO: Desacoplar a linha de escape para evitar deteriorar o tubo flexível dianteiro. Os esforços de torção, tracção e flexão reduzem o tempo de vida útil do tubo flexível do escape dianteiro. Desmontar: - O captador de regime do motor (6). - O batente anti-desafinação da correia (5). - O parafuso (2). - O carreto da cambota (4) (com a sua banda magnética em «a»). IMPERATIVO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deverá ser aproximada de nenhuma fonte magnética. Caso contrário, será necessário proceder à substituição do carreto da cambota. Montar o parafuso (2). B1BP2LXC B1EP18GC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 69 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Afinação da distribuição (Continuação). Desmontar a ferramenta [3]. Rodar a cambota pelo parafuso do carreto da cambota (2) (para a direita), até atingir a posição de punção. Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [4] Puncionar: - O carreto da cambota (6), ferramenta [5]. - O carreto da bomba de alta pressão, ferramenta [5]. Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço. Desmontar: - O suporte direito do motor (7). - O suporte do motor intermédio direito (8). B1JP03SC B1EP18DC B1EP195C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 70 B1BP2LYC CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Afinação da distribuição (Continuação). Manter o rolete tensor, utilizando uma chave sextavada em «b». Desapertar o parafuso (9). Desmontar a correia de distribuição (10). Montagem. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente assim como o rolete fixo (ausência de pontos duros); caso contrário, substituir os roletes. Montagem das polis. - Poli da árvore de cames Aperto a 4,3 ± 0,4 m.daN. - Poli da bomba de alta pressão do combustível Aperto a 5 ± 0,5 m.daN. Carreto de cambota (instalação sem parafuso na extremidade da cambota) Montagem dos roletes. IMPERATIVO: Verificar se o rolete tensor roda livremente (ausência de pontos duros). Verificar se o rolete fixo roda livremente (ausência de pontos duros). Caso contrário, substituir os roletes. - Rolete enrolador - Rolete tensor : Aperto a 4,5 ± 0,4 m.daN : Pré-aperto a 0,1 m.daN Verificar a estanqueidade das juntas ao nível da árvore de cames e do carreto da cambota. B1EP18HC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 71 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Afinação da distribuição (Continuação). NOTA: Parafuso (9) desapertado. Instalar a correia de distribuição (10) respeitando a ordem seguinte: Carreto da cambota (4). Rolete enrolador (12). Poli da árvore de cames (11), (verificar se a correia está bem apertada contra o rolete). Carreto de bomba de água (13). Poli da bomba de alta pressão do combustível (15). Rolete tensor (14). B1EP18JD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 72 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Afinação da distribuição (Continuação). Rodar o rolete tensor para a direita até que o índice «c» fique na posição «d», utilizando uma chave sextavada. Apertar o parafuso (9) do rolete tensor aperto a 3 ± 0,3 m.daN. Desmontar as ferramentas [4] e [5]. Rodar o motor dez voltas (verificar se o carreto de distribuição está bem apertado na cambota). Controlar: A punção da árvore de cames. O carreto da cambota. O carreto da bomba de alta pressão do combustível (15). O correcto posicionamento do índice do tensor dinâmico. Caso contrário, reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição. Montar: O captador de regime do motor (6). O batente anti-desvio da correia (5), aperto a 0,7 m.daN. B1EP18KC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 73 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HX Afinação da distribuição (Continuação). Montar: O suporte do motor intermédio direito. Aperto dos parafusos (16) a 5,5 ± 0,5 m.daN. O suporte direito do motor, apertar os parafusos (17) a 4,5 ± 0,4 m.daN. O carter de distribuição inferior (3). Bloquear o volante do motor com a ferramenta [3]. Desmontar o parafuso (2). Montar a poli de comando dos acessórios e apertar a: Pré-aperto : 3 ± 0,3 m.daN. Aperto angular : 180° ± 1°8’ Desmontar a ferramenta [3] Montar: O cárter superior (1). A correia de acessórios (ver operação correspondente). A linha de escape (ver operação correspondente). O resguardo de lama dianteiro direito. A roda dianteira direita. B1EP18LC B1BP2LZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 74 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Ferramentas. [1] Punção volante do motor Ø 12 mm [2] Punção poli da árvore de cames Ø 8 mm [3] Punção poli da cambota Ø 5 mm : (-).0194-C. : (-).0194-B. : (-).0194-A. Operações preliminares. Desmontar: - A roda dianteira direita. - O resguardo de lama dianteiro direito. - A correia de acessórios.(Ver operação correspondente). Desacoplar: - As uniões de alimentação (1). - Os tubos de entrada e saída do permutador térmico ar/ar (3). - A linha de escape (ao nível do tubo flexível). Desligar o conector (2). Levantar o motor com um macaco de oficina equipado com um calço. Desmontar os suportes dos motores (4) e (5). B1BP2N0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2. 75 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Controlo. Rodar para accionar o motor (sentido normal de rotação). Imobilizar o volante do motor em «a», ferramenta [1]. Afastar o ramal (6). Desmontar: - O suporte do motor (7). - O parafuso (8). - A poli (9). - O carter de distribuição inferior (10). - O cárter de distribuição superior (11). - A ferramenta [1]. B1BP2N1C B1BP2N2C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2. 76 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Controlo (Continuação). Montar o parafuso (8). Rodar a cambota seis voltas (para a direita). IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário. Puncionar: - A árvore de cames, com a ferramenta [2]. (Olear os punções) - A poli da bomba de alta pressão do combustível (14), ferramenta [3] em «c». ATENÇÃO: A banda magnética não deve apresentar nenhum indício de danos e não deve ser aproximada de nenhuma fonte magnética. Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3]. IMPERATIVO: No caso de ser impossível puncionar a árvore de cames, controlar se a desafinação entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Caso contrário reiniciar a operação de instalação da correia de distribuição. (Ver operação correspondente). B1EP18YD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2. 77 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Controlo (Continuação). NOTA: O índice «e» do tensor dinâmico do rolete deve estar centrado no intervalo «d». Verificar o correcto posicionamento do índice «e». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia de distribuição. (Ver operação correspondente). Montagem. Montar a ferramenta [1] em «a». Desmontar o parafuso (8). Montar: - O cárter de distribuição superior (11). - O carter de distribuição inferior (10). - A poli de acessórios (9). - O parafuso (8). Binário de aperto: - Parafuso (8): Pré apertar a : 3 ± 0,3 m.daN. Aperto angular de : 180° ± 5°. Desmontar a ferramenta [1]. B1EP18ZC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2. 78 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Controlo (Continuação). Montar: - O suporte do motor (7), apertar a 1,5 ± 0,4 m.daN. - O suporte do motor (4), apertar a 6,1 ± 0,6 m.daN. - O suporte do motor (5), apertar a 6 ± 0,6 m.daN. - O ramal eléctrico (6). Acoplar: - A linha de escape, apertar a braçadeira a : 2,5 ± 0,3 m daN - As uniões de alimentação do combustível (1). - Os tubos de entrada e de saída do permutador térmico ar/ar (3). Ligar o conector (2). Montar: - A correia de acessórios (Ver a operação correspondente). - O resguardo de lama dianteiro direito. (Ver operação correspondente). A roda dianteira direita, apertar a 9 ± 1 m.dan. Ligar novamente a bateria. B1BP2N0C OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 79 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Afinação da distribuição. Efectuar as operações preliminares do controlo da distribuição até à desmontagem da ferramenta [1] em «a» da imobilização do volante do motor. Montar o parafuso (8). Rodar a cambota para deslocar a árvore de cames até ao ponto de punção. Puncionar a árvore de cames, utilizando a ferramenta [2]. (Olear os punções). ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14). Puncionar a cambota em «b», ferramenta [3]. Desmontar: - A protecção da distribuição (13). - O captador de regime do motor (14). Desapertar o parafuso (12) do rolete tensor, retendo a sua mola utilizando uma chave sextavada interior em «c». Aliviar a correia fazendo pivotar o rolete tensor. (para a direita). Desmontar a correia de distribuição, começando pelo carreto da bomba de água. Puncionar a poli (15), utilizando um punção de diâmetro 5 mm em «d». B1EP18VD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 80 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Afinação da distribuição (Continuação). Controlo da afinação. IMPERATIVO: Imediatamente antes da montagem, proceder aos seguintes controlos: Verificar: - Se os roletes e a bomba de água rodam livremente (ausência de folgas e ponto duro). - Ausência de vestígios de óleo (retentores da cambota e da árvore de cames). - A ausência de fugas do líquido de arrefecimento (bomba de água). - Se a pista do alvo do captador de regime do motor (14) está danificada ou riscada. (Se necessário, substituir as peças defeituosas). Montagem Montar a correia de distribuição no carreto da cambota. Instalar a correia no rolete enrolador, correia bem esticada. Montar: - A protecção da distribuição (13). - O captador (14). B1EP18WD OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 81 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Afinação da distribuição (Continuação). Controlo (continuação). Instalar a correia de distribuição, lado «e» bem esticado, pela ordem seguinte: - Rolete enrolador (17). - Poli da árvore de cames (16). - Poli da bomba de alta pressão do combustível (15). - Carreto de bomba de água (18). - Rolete tensor (19). Desmontar o punção de diâmetro 5 mm em «d». Regulação da tensão de montagem da correia. Agir sobre o rolete tensor (19) para alinhar as referências «f» e «g» evitando aliviar a correia de distribuição, utilizando uma chave sextavada interior, em «c». Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia. Manter o rolete tensor (19). Apertar a porca do rolete tensor, aperto a 3,7 ± 0,3 m.daN. Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto) Desmontar as ferramentas [1] e [2]. Rodar a cambota seis voltas (para a direita). B1EP18XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 82 CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO Motor: 8HY Regulação da tensão da correia de distribuição.(Continuação) IMPERATIVO: Nunca rodar em sentido contrário. ATENÇÃO: Não apoiar nem danificar a pista do alvo do captador de regime do motor (14). Puncionar a cambota, ferramenta [3]. Controlar a posição do rolete tensor (o alinhamento das referências «f» e «g» deve estar correcto) Caso contrário, reiniciar a operação de tensão da correia. Puncionar a poli da árvore de cames, ferramenta [2]. IMPERATIVO: Caso não seja possível puncionar a árvore de cames, verificar se a diferença entre o orifício do carreto da árvore de cames e o orifício de punção não é superior a 1 mm. Se o valor for incorrecto, reiniciar a operação. Desmontar os punções [2] e [3]. Montar a ferramenta [1] em «a». Desmontar o parafuso (8). Concluir a montagem. B1EP18XC OBSERVAÇÕES: CONTROLO E AFINAÇÃO DA DISTRIBUIÇÃO C2 83 CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE Motores: HFX – KFV (Despoluição L4) «a» Zona de corte B1JP03TD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX -KFV 84 CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE Motores: HFX – KFV (Despoluição IFL5) «a» Zona de corte B1JP04RD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX -KFV 85 CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE Motor: NFU (Despoluição IFL5) «a» Zona de corte B1JP04TD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 NFU 86 CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE Motorizações HFX Motorizações KFV Motorizações NFU (1) Sonda de oxigénio a montante Aperto (m.daN) 4,7 ± 0,5 (1) Sonda de oxigénio a montante Aperto (m.daN) 4,7 ± 0,5 Motor: HFX (Despoluição L4 e IFL5) (3) (4) (5) Sonda de Silenciador Silenciador Catalisador oxigénio a FR. TR. jusante Aperto (m.daN) (2) TR PSA K179 4,7 ± 0,5 PSA 4173 Motor: KFV (Despoluição L4 e IFL5) (3) (4) (5) Sonda de Silenciador Silenciador Catalisador oxigénio a FR. TR. jusante Aperto (m.daN) (6) Válvula de injecção de ar a c Aperto (m.daN) PSA 96 362 494 80 (2) TR PSA K208 (1) Sonda de oxigénio a montante Aperto (m.daN) 4,7 ± 0,5 4,7 ± 0,5 PSA 4175 Motor: NFU (Despoluição IFL5) (2) (3) Sonda de oxigénio a Catalisador jusante Aperto (m.daN) TR PSA K181 4,7 ± 0,5 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE C2 HFX-KFV-NFU 87 PSA 4174 0,8 ± 0,2 (6) Válvula de injecção de ar a c Aperto (m.daN) PSA 96 362 494 80 0,8 ± 0,2 (4) Silenciador FR. (5) Silenciador TR. PSA 4175 PSA 4176 CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE Motor: 8HX «a» Flexível «b» Zona de corte (marcada pelo picotado) «c» Correia de fixação do silenciador B1JP03PD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE ESCAPE C2 8HX 88 CARACTERÍSTICAS DO ESCAPE Motorizações 8HX (1) Catalisador TR PSA K278 Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3 Motor: 8HX (2) Braçadeira Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE ESCAPE C2 8HX 89 (3) Tubo intermédio Aperto (m.daN) 2,5 ± 0,3 (4) Silenciador PSA 4177 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO Motores: HFX –KFV –NFU -8HX Placa do motor Capacidade Superfície do radiador Pressurização Abertura do regulador termostático Moto Ventilador 1ª velocidade 2ª velocidade Corte da refrigeração Alerta Pós arrefecimento 1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi HFX KFV 7 Litros NFU 8HX 5,7 Litros 16 dm³ 1,4 bar 1,4 bar 89°C Início de abertura 101°C Abertura completa 83°C 100 W (Sem refrigeração) 300 W (Com refrigeração) 1x300W 97°C 115°C 118°C 105°C 6 minutos Termistância: Binário de aperto 1,7 ± 0,4 m.daN. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 HFX –KFV –NFU 8HX 90 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO Motores: HFX – KFV - NFU (1) Caixa de desgaseificção (2) Bomba de água (3) Parafuso de purga, caixa do termóstato. B1GP0AXP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 HFX –KFV -NFU 91 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO Motor: 8HX (1) Parafuso de purga (com ou sem ar condicionado) B1GP09MP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ARREFECIMENTO C2 8HX 92 FILTROS DE ÓLEO Gasolina TU 3 1 JP FILTRAUTO 5 JP4 1.1i 1.4i 1.6i 16V HFX X KFV X NFU X Diesel DV 4 TD 1.4 Hdi 8HX X MALHEX OBSERVAÇÕES: FILTROS DE ÓLEO C2 93 CONTROLO DA PRESSÃO DO ÓLEO Motores a Gasolina Placa do motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm 1.1i 1.4i 1.6i 16V HFX KFV 90°C 3 2000 Motores Diesel 1.4 HDi NFU Placa do motor Temperatura (°C) Pressão (Bars) Número de rpm 8HX 90°C >1,3 1000 Ferramentas: Manómetro Tubo flexível União para tomada da pressão do óleo do motor (motor TU) União para tomada da pressão do óleo (motor DV) NOTA: Aperto do mano contacto de pressão do óleo 2 ± 0,2. (Junta nova). : 2279-T.Bis Caixa 4103-T. : 7001-T : 9780-80-T Caixa 4103-T. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. OBSERVAÇÕES: CONTROLO DA PRESSÃO DE ÓLEO C2 Valor a verificar (VIOLETA) 94 FOLGAS NAS VÁLVULAS As folgas nas válvulas devem ser controladas com o motor frio z Admissão ⊗ Escape HFX – KFV 0,20 mm ± 0,05 0,40 mm ± 0,05 NFU 1 mm ± 0,05 1 mm ± 0,05 8HX MÉTODOS POSSÍVEIS Em motores de 4 cilindros em linha (1-3-4-2 ) Báscula Abertura total (Ech)) Báscula 1z 3z 4z 2z Recuperação hidráulica ⊗1 ⊗3 ⊗4 ⊗2 Afinar 4z 2z 1z 3z ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 z Admissão ⊗ Escape Abertura total de válvula ⊗ 1 ⊗ 3 ⊗ 4 ⊗ 2 Afinar 3z 4z 2z 1z ⊗4 ⊗2 ⊗1 ⊗3 O controlo da folga (J) é efectuado em oposição com a came em todos os motores que não têm recuperação hidráulica. B1DP13QC OBSERVAÇÕES: FOLGAS NAS VÁLVULAS C2 95 ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA HFX- KFV- NFU Ferramenta. [1] Cilindro de carga : 4520-T [2] Adaptador para cilindro de carga : 4222-T [3] Pinça para desmontar e montar as braçadeiras elásticas : 9029-T Esvaziamento. Proceder à operação com o motor frio Desmontar a caixa do filtro do ar Abrir o tampão da câmara de expansão. Desacoplar os tubos inferiores (1), ferramenta [3] e (2), do radiador. 8HX Abrir: O parafuso de purga na caixa de saída de água. O parafuso de purga no termostato. O tampão de esvaziamento do carter de cilindros. Deixar escoar o líquido de arrefecimento. Antes de qualquer operação de enchimento, lavar o circuito de arrefecimento com água limpa. Acoplar os tubos inferiores (1) e (2). B1BP2LUC B1GP0AQD OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C2 96 ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA Enchimento e purga. Montar o cilindro de carga [1], com o adaptador [2] no orifício de enchimento. Encher lentamente o circuito com líquido de arrefecimento. Apertar os parafusos de purga, quando o líquido escoar limpo e sem bolhas de ar. NOTA: O cilindro de carga [1] deve ser enchido até à marca «1 Litro», para efectuar uma purga correcta do termostato. Voltar a montar a caixa do filtro do ar Ligar o motor. Manter o regime do motor entre as 1500 e 2000 rpm, até ao fim dó segundo ciclo de arrefecimento. (Accionamento e paragem do motoventilador). Manter o enchimento do cilindro de carga na marca «1 Litro». Desligar o motor após o segundo ciclo de arrefecimento. Desmontar o cilindro de carga [1] com o adaptador [2]. Voltar a colocar o tampão da câmara de expansão. B1GP09KC OBSERVAÇÕES: ENCHIMENTO E PURGA DO CIRCUITO DE ÁGUA C2 97 RALENTI - ANTIPOLUIÇÃO Tipo regulamentar motor Veículo Norma de despoluição Marca Tipo de injecção L4 1.1 i 1.4 i KFW L4 SAGEM S2000 IF/L5 1.6 i 16V NFU % Teor CO CO2 < 0,5 >9 MAGNETTI MARELLI 48P HFX IF/L5 C2 Regime de ralenti (± 50 rpm) CVA: CVM velocidade N engatada BOSCH M 7.4.4. L4 OBSERVAÇÕES: RALENTI – ANTIPOLUIÇÃO C2 98 850 INJECÇÃO DE GASOLINA C2 Tipo regulamentar do motor Norma de despoluição Marca Tipo de injecção 1.1i 1.4i 1.6i 16 V HFX KFW NFU L4 / IFL5 L4 L4 M. MARELLI 48P2 SAGEM S2000 3,5 Pressão de gasolina (bars) 5500 Corte sobreregime (rpm) 5800 Resistência dos injectores (ohms) Resistência da sonda de temperatura da água (ohms) 14,5 3 800 a 10°C 2500 a 20° C Resistência E.V. de ralenti ou motor passo a passo (ohms) Resistência da sonda de temperatura do ar (ohms) BOSCH M.7.4.4. 800 a 50°C 230 a 90° C Motor passo a passo: 53 3 800 a 10°C 2500 a 20° C OBSERVAÇÕES: INJECÇÃO DE GASOLINA C2. 99 800 a 50°C 230 a 90° C NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade → 10/89 ECE R 15.04 K K’ 15.04 15.04 Gasolina Veículos utilitários: Diesel Todos os Tipos em curso ECE R 15.05 W vp 15.05 Veículos particulares: > 2 litros Gasolina • novos modelos • modelos existentes 01/10/88 → 01/10/89 → OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 100 → Limites veículos utilitários = limites veículos particulares aumentados em 25 % → Para veículos particulares e veículos utilitários de "Grande Exportação" Directiva de Bruxelas 88/76 «Acordos do Luxemburgo» → Substituído por 89/458 + 91/441 PARTICULARIDAD ES Com sonda de oxigénio Sem panela catalítica NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 83 Z US 83 US 87 Y US 87 US 93 Y2 US 93 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE Gasolina • certos países de Diesel Exportação Diesel Veículos particulares: • certos países da Europa fora da UE • certos países de Exportação Veículos particulares: Gasolina • certos países de Diesel Exportação OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 101 PARTICULARIDAD ES Em vigor → Retoma da norma U.S. Com sonda de oxigénio e panela catalítica, para gasolina Em vigor → Retoma da norma U.S. Com panela catalítica e EGR Em vigor → Retoma da norma U.S. NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR US 84 LDT US 87 LDT US 90 LDT X1 X2 X3 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade US 84 Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros US 87 Veículos utilitários: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros US 90 Veículos particulares: • certos países da Europa Gasolina fora da UE Diesel • certos países de Exportação Em vigor → Retoma da norma U.S. veículos utilitários ligeiros OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 102 PARTICULARIDAD ES NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR Motores Veículos L3 W3 Veículos utilitários: < 3,5 toneladas Classe 1: Gasolina • novos modelos CEE 95 Diesel • modelos existentes Gás Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes EURO 2 (EURO 96) OBSERVAÇÕES Veículos particulares: < 6 lugares e Gasolina < 2,5 toneladas CEE 95 Diesel • novos modelos • modelos existentes EURO 2 (EURO 96) APLICAÇÕES Validade Directiva de Bruxelas 94/12 01/96 → 01/97 → → Nível EURO 1 rigoroso Directiva de Bruxelas 96/69 01/97 → 10/97 → 01/98 → 10/98 → OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 103 → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1.250 kg Classe 2: 1250/1.700 kg Classe 3: 1.700 kg PARTICULARIDAD ES Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel Com sonda de oxigénio e panela catalítica reforçada, para gasolina Com panela catalítica e EGR, para diesel NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR EURO 3 (EURO 2000) W3 APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade Veículos utilitários: Directiva de Bruxelas 98/69 < 3,5 toneladas → Nível EURO 2 (L3) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1.760 kg Gasolina Classe 1: Diesel • novos modelos Gás • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes → 01/2000 → 01/2001 → 01/2001 →01/2002 Directivas de Bruxelas: 99/102 Veículos particulares: Todos os tipos EURO 4 IF / L5 Gasolina → 01/2005 → 01/2006 • novos modelos • modelos existentes OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 104 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais PARTICULARIDAD ES Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com panela catalítica e EGR, para diesel. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD NORMAS DE DESPOLUIÇÃO DESIGNAÇÃO DA NORMA PSA C.E.E. APV PR APLICAÇÕES OBSERVAÇÕES Motores Veículos Validade Veículos particulares: Todos os tipos EURO 4 IF / L5 Gasolina Diesel Gás Directivas de Bruxelas: 2001/1 • novos modelos • modelos existentes → 01/2005 → 01/2006 Veículos utilitários: → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais Directivas de Bruxelas: 99/102 e 2001/1 (Gás) < 3,5 toneladas EURO 4 IF / L5 Gasolina Classe 1: Gás • novos modelos • modelos existentes Classe 2/3: • novos modelos • modelos existentes → 01/2005 → 01/2006 → 01/2006 → 01/2007 OBSERVAÇÕES: NORMAS DE DESPOLUIÇÃO 105 → Nível EURO 3 (L4) rigoroso → Incitações fiscais → 3 classes consoante a inércia dos veículos: Classe 1 < 1305 kg Classe 2: 1305/1760 kg Classe 3: 1.760 kg PARTICULARIDAD ES Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD Com 2 sondas de oxigénio e panela catalítica, para gasolina. Com sistema de diagnóstico de bordo EOBD OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS Motor: 8HX Limpeza. - É proibida a utilização de um sistema de limpeza de "alta pressão". Circuito de alimentação de combustível. - Combustível preconizado: gasóleo. Circuito eléctrico. - A troca de um calculador de injecção entre dois veículos impossibilita o arranque dos motores de ambos os veículos. - É interdito alimentar um injector diesel em 12 volts. Bomba de alta pressão de combustível. Não separar a bomba de alta pressão de combustível (1) dos seguintes elementos: - Retentor «a» (Sem peças de substituição). - União de saída de alta pressão «b» (Problema de funcionamento). PS: HDI = Alta pressão injecção diesel B1HP1K9C OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2 8HX 106 OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS Motor: 8HX Injectores diesel. ATENÇÃO: É proibida qualquer limpeza ao gasóleo e aos ultra-sons. Não separar o porta–injector diesel (2) dos seguintes elementos: Injector diesel «f» (Sem peças de substituição). Elemento electromagnético «c» (Sem peças de substituição). Não manobrar a porca «d» (problema de funcionamento). Não separar a união «e» de um injector diesel. É interdita a limpeza da calamina na extremidade do injector diesel. B1HP1KAC B1HP1KBC OBSERVAÇÕES: OPERAÇÕES INTERDITAS: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2 8HX 107 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motor: 8HX INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA Preâmbulo. Todas as intervenções no sistema de injecção devem ser realizadas em conformidade com as seguintes prescrições e regulamentações: - Autoridades competentes em termos de saúde. - Prevenção dos acidentes. - Protecção do ambiente. ATENÇÃO: As intervenções devem ser realizadas por pessoal especializado, que esteja a par das instruções de segurança e das precauções a tomar. Instruções de segurança. IMPERATIVO: Tendo em conta as pressões muito elevadas no circuito de alta pressão de combustível (1350 bars), devem ser respeitadas as instruções seguintes: - É proibido fumar nas proximidades imediatas do circuito de alta pressão, durante uma intervenção. - Evitar trabalhar nas proximidades de chamas ou faíscas. Motor em funcionamento: - Não realizar qualquer intenção no circuito de alta pressão de combustível. - Permanecer sempre fora do alcance de um eventual jacto de combustível, que poderá causar queimaduras graves. - Não aproximar as mãos de uma fuga no circuito de alta pressão de combustível. Após a paragem do motor, aguardar 30 segundos antes de realizar qualquer intervenção. NOTA: O tempo de espera é necessário para permitir o retorno à pressão atmosférica do circuito de alta pressão de combustível. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C2 8HX 108 INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI Motor: 8HX INSTRUÇÕES DE LIMPEZA. Operações preliminares IMPERATIVO: A operação deve ser realizada com vestuário limpo. Antes de efectuar uma intervenção no circuito de injecção, poderá ser necessário proceder à limpeza das uniões dos seguintes elementos sensíveis: (ver operações correspondentes). - Filtro de combustível. - Bomba de alta pressão de combustível. - Desactivador do terceiro pistão. - Regulador de alta pressão - Captador de alta pressão. - Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível. - Canalizações de alta pressão de combustível. - Porta-injectores diesel. IMPERATIVO: Após a desmontagem, obturar imediatamente as uniões dos elementos sensíveis com tampões, para evitar a entrada de impurezas. Área de trabalho. - A área de trabalho deve estar limpa e desimpedida. - As peças em reparação devem ser armazenadas ao abrigo da poeira. OBSERVAÇÕES: INSTRUÇÕES DE SEGURANÇA: SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI C2 8HX 109 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO Motor: 8HX FERRAMENTAS [1] União Ø 10 mm para tomada de baixa pressão [2] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação : 4215-T. : 4073-T.A Caixa 4073-T IMPERATIVO: Respeitar as instruções de segurança e de limpeza específicas das motorizações de alta pressão injecção diesel. Ligar em derivação as ferramentas [1] e [2] entre a bomba de alta pressão de combustível e o filtro de combustível. IMPERATIVO: Certificar-se de que a ferramenta [2] está limpa. Controlar a depressão de acordo com o quadro abaixo Depressão Observações Motor accionado com o motor de 10 ± 5 cmHg arranque Motor rodando a plena carga 20 ± 5 cmHg Circuito de alimentação obstruído (crivo do depósito de combustível, 60 ± 5 cmHg canalização, filtro de combustível). B1BP2NWC OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE COMBUSTÍVEL DE BAIXA PRESSÃO C2 8HX 110 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 8HX Distribuidor de admissão de ar integrado superior. O sistema de admissão integrado superior é constituído pelos seguintes elementos: (1) Tampa do filtro do ar. (2) Cuba do filtro do ar. (3) Debímetro. (4) Cotovelo de entrada do turbocompressor. (5) Ressoador. (6) Cotovelo de saída do compressor. B1HP1JMP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX 111 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 8HX Distribuidor de admissão de ar integrado inferior. O sistema de admissão integrado inferior é constituído pelos seguintes elementos: (7) Tubo superior EGR. (8).Distribuidor de admissão. (9) Filtro de gasóleo com aquecedor e detector de água (consoante o país). (10) Suporte do filtro de gasóleo. (11) Recuperador de óleo. (12) Tampão de enchimento do óleo. B1HP1JND OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX 112 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 8HX Distribuidor de admissão de ar integrado inferior. Distribuidor de admissão de ar integrado superior. ATENÇÃO: Após cada desmontagem, é necessário substituir as juntas dos elementos desmontados e lubrificar as juntas novas na altura da montagem. Ordem Designação m.daN. Designação Marca m.daN de aperto 1à8 1 ± 0,1 Parafuso de fixação da cuba do filtro de ar. 13 Parafuso de fixação do recuperador de óleo. Parafuso de fixação do suporte do filtro de 9 à 10 1 ± 0,1 Parafuso de fixação da tampa do filtro de ar 14 0,5 gasóleo. Parafuso de fixação do suporte do filtro de 11 0,5 Parafuso de fixação da manga da entrada de ar 15 gasóleo. Parafuso de fixação do ressoador no Parafuso do distribuidor de ar integrado. 12 à 13 1 ± 0,1 16 turbocompressor. 0,75 Parafuso de fixação do ressoador no recuperador de 17 óleo B1HP1JPD B1HP1JQD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX 113 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 8HX (1) Conjunto do filtro do ar. (2) Recuperador de óleo. (3) Atenuador de ressonância do turbocompressor. (4) Turbocompressor. (5) Permutador ar / ar. (6) Distribuidor de ar. Filtro de ar Turbocompressor (Fornecedor: «IHI») : Refª : Refª : MARK 4. :RHF 3V. B1HP1JGP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX 114 CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR Motor: 8HX Ferramenta. [1] Bomba manual de pressão-depressão FACOM DA 16. Bomba de vácuo: Ligar a ferramenta [1] à bomba de vácuo (1). Pôr o motor em funcionamento. Esperar 30 segundos. O valor de depressão deve ser de 0,9 ± 0,1 bar no regime de ralenti. NOTA: Despoluição EURO 4: A válvula de reciclagem dos gases de escape não está ligada ao circuito de alimentação de ar. O calculador do motor comanda a válvula de reciclagem dos gases de escape. B1HP1K8D OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE ALIMENTAÇÃO DE AR C2 8HX 115 CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE Motor: 8HX Ferramentas [1] Bomba manual de pressão-depressão : FACOM DA 16. IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza Despoluição EURO 3: Válvula de reciclagem dos gases de escape (EGR) Ligar a ferramenta [1] na tomada da cápsula (2). Aplicar várias vezes seguidas uma depressão de cerca de 0,6 bar para accionar a haste «a»Suprimindo bruscamente a depressão, a válvula deve dar um estalido ao fechar-se no respectivo compartimento. Electroválvula de regulação de reciclagem dos gases de escape (EGR) Controlo a efectuar em vazio entre a electroválvula (1) e a válvula EGR (2). Ligar a ferramenta [1] em derivação, entre a electroválvula (1) e a cápsula (2). Comparar os valores obtidos com os seguintes. Regime do motor Valor da depressão 780 rpm 0,5 bar 2500 rpm 0 Bar Despoluição EURO 4: NOTA: O calculador do motor comanda a válvula de reciclagem dos gases de escape. Efectuar o controlo com uma ferramenta de diagnóstico. Efectuar as selecções seguintes na ferramenta de diagnóstico: - Menu «INJECÇÃO» - Teste dos accionadores. - Electroválvula EGR. Verificar o batimento perceptível da electroválvula de regulação de reciclagem dos gases de escape. B1HP1K6D OBSERVAÇÕES: CONTROLO: CIRCUITO DE RECICLAGEM DOS GASES DE ESCAPE C2 8HX 116 CONTROLO: PRESSÃO DE SOBREALIMENTAÇÃO Motor: 8HX Ferramentas. [1] Manómetro de controlo de pressão de sobrealimentação [2] Manga para controlo da pressão de sobrealimentação Controlo IMPERATIVO: Respeitar as seguintes condições de controlo: - Motor à temperatura de funcionamento. - Veículo em estado de marcha. - Motor em plena carga. Preparação. Desmontar as braçadeiras (1). Montar a ferramenta [2] em vez e no local do tubo (2). Ligar a manga [2] ao manómetro [1] com o tubo «a». Modo de operação. Posicionar a ferramenta [1] no veículo. Ligar o motor. Engatar a primeira velocidade, e arrancar com o veículo. Engatar as velocidades até à 3ª mudança. Desacelerar até atingir um regime de 1000 rpm. Controlar a pressão: 0,6 ± 0,05 bar (1500 rpm). Acelerar a fundo em reprise (passagem da 4ª para a 3ª velocidade) Controlar a pressão: 0,9 ± 0,05 bar (entre 2500 e 3500 rpm). Desmontar as ferramentas [1], [2] e «a». Reposicionar o tubo (2) e apertar as braçadeiras (1). B1BP2NXD C5FP0F5C OBSERVAÇÕES: CONTROLO: PRESSÃO DE SOBRELALIMENTAÇÃO C2 8HX 117 : 4073-T.A : (-).0171.F CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO Sinóptica (1) Captador de velocidade do veículo. (2) Panela catalítica. (3) Sonda de oxigénio a jusante. (4) Sonda de oxigénio a montante. (5) Electroválvula de purga do canister. (6) Depósito do canister. (7) Bomba de combustível, filtro de combustível , sonda, regulador de pressão. (8) Injectores. (9) Bobina de ignição. (10) Termo contacto -termistância da água do motor. (11) Captador da temperatura da água do motor. (12) Captador de pressão do pedal do acelerador.KFVNFU (13) Caixa de borboleta. (14) Captador de grilagem do motor. (15) Captador do regime do motor. (16) Captador da pressão do ar de admissão. (17) Avisador de diagnóstico, calculador do motor. (18) Calculador da injecção e ignição. (19) Válvula HFX-KFV (20) Bomba de ar HFX-KFV B1HP1TGP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO C3 HFX -KFVNFU 118 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO Marca Elemento Combustível 5 Electroválvula Depósito de combustível 6 Depósito do canister Conjunto bomba, sonda e filtro da combustível Circuito de combustível Fornecedor Referência Observações Sem chumbo 95 RON ou 98 RON Conector de 2 vias castanho – Implantação: debaixo do guardaSAGEM lamas FR. direito. Capacidade: 40 Litros. Conector de 2 vias preto – Implantação: Na parte lateral do MGI depósito de combustível COUTIER Conector de 6 vias preto – Tensão :2 Volts – Pressão: 3,5 Bars. Bomba eléctrica submersa no interior do depósito. BOSCH 7 Regulador de pressão 8 Injector de gasolina Pressão: 3,5 Bars – Fixação: Integrada no conjunto da bomba e sonda de combustível MAGNETI MARELLI SAGEM (KFV) BOSCH «EV6» (HFX) BOSCH (NFU) Conector de 2 vias preto. Resistência: 14,5 ± 0,05 Ω OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU 119 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO Marca 12 Elemento Captador de posição do pedal do acelerador (HFX – NFU) Motor passo a passo de regulação do ralenti (KFX) Caixa de borboleta (HFX) 13 Circuito de admissão do ar Fornecedor Referência Conector de 2 vias. VD0 Conector de 4 vias preto. Fixação: Na caixa de borboleta MAGNETI MARELLI SONCEBOZ MAGNETI MARELLI A caixa de borboleta inclui: potenciómetro de borboleta, motor passo a passo Conector de 3 vias preto. Fixação: Na caixa de borboleta. Conector de 6 vias preto – Fixação: Na caixa de borboleta Aperto: 0,8 ± 0,1 m.daN – Fixação no distribuidor de admissão de ar. Conector de 6 vias. Fixação: No distribuidor de admissão de ar Conector de 4 vias preto. Fixação: No distribuidor de admissão de ar. Norma IfL5 Fixação cabeça Aperto 0,8 ± 0,2 m.daN Norma IFL5 Fixação no suporte: Aperto 0,8 ± 0,2 m.daN Potenciómetro (KFX) Caixa de borboleta motorizada completa (KFV) SIEMENS VD0 Caixa de borboleta (NFU) BOSCH 16 Captador de pressão do ar de admissão 19 Válvula (HFX – KFV) SAGEM 20 Bomba de ar (HFX – KFV) SAGEM Observações OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU 120 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO Marca Elemento Fornecedor 1 Captador de velocidade do veículo EATON 10 Termo contacto da água do motor 11 Captador da temperatura da água do motor 14 Captador de grilagem do motor 15 Captador de regime do motor 18 Calculador de injecção e ignição Circuito eléctrico Referência DAV ELECTRIC FIL BOSCH ELECTRIC FIL SIEMENS MAGNETI MARELLI 48P2 (HFX) SAGEM S20000 PM1 (KFV) BOSCH ME7 4.4 (NFU) Observações Conector de 3 vias branco Fixação: No cárter do diferencial da caixa de velocidades Fixação: Na cabeça, temperatura de alerta: 118 °C Aperto: 1,7 ± 0,1 m.daN Conector de 3 vias azul Fixação: Na caixa de saída da água. Serrage : 1,7 ± 0,3 m.daN Conector de 2 vias preto. Fixação: Na parte traseira do bloco do motor IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto 2 ± 0,1 m.daN Conector de 2 vias preto. Fixação: No cárter da embraiagem. IMPERATIVO: Respeitar o binário de aperto 2 ± 0,1 m.daN Eprom tipo «flash» (Eprom reprogramável) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO HFX -KFV-NFU 121 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO Marca Elemento Velas de ignição 3 Sonda de oxigénio a jusante 4 Sonda de oxigénio a montante 9 Bobinas da ignição Circuito da ignição Fornecedor Referência Observações SAGEM Folga dos eléctrodos: 0,9 mm BOSCH Binário de aperto: 3 m.daN CHAMPION Conector de 4 vias azul Implantação: No tubo de escape Aperto: 4,7 ± 0,7 m.daN Conector de 4 vias verde Implantação: No colector de escape Aperto: 4,7 ± 0,7 m.daN SAGEM Conector de 4 vias cinzento ELECTRIC FIL OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO MULTIPONTO KFX –KFV -NFU 122 CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Sinóptica B1HP1JFP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO SISTEMA DE INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS 8HX 123 CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Marca 1 Elemento Calculador de injecção diesel 2 Captador de regime do motor 3 4 5 6 7 8 9 10 11 12 13 14 17 Captador de posição da árvore de cames. Sonda de temperatura da água do motor Captador de velocidade do veículo Captador de pressão atmosférica Bateria Relé de dupla injecção Avisador de diagnóstico Tomada de diagnóstico centralizada Anti-arranque electrónico Informação de consumo Conta-rotações Avisador de aquecimento Captador do pedal do acelerador Circuito eléctrico Referência Observações Conector de 112 vias injecção sequencial SID 802 Conector de 3 vias preto – Implantação: Lado da poli da cambota Aperto 0,7 ± 0,2 m.daN ELECTRIFIL Conector de 3 vias cinzento- Na cabeça Aperto 0,4 ± 0,1 m.daN Conector de 3 vias verde- Na caixa de água ELTH Aperto 1,7 ± 0,1 m.daN Fornecedor SIEMENS Integrado no calculador de injecção 12 Volts Integrado na caixa de serviço do motor Integrado no quadro de bordo SIEMENS SIEMENS Interior do habitáculo Integrado no transponder CSI e calculador do motor Integrado no quadro de bordo OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2 8HX 124 CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Marca Elemento 15 Caixa pré-pós aquecimento 16 Velas de pré-aquecimento Fornecedor CARTIER NAGARES NGK Circuito da ignição Referência Observações Conector de 5 vias YE04 Aperto: 0,8 ± 0,1 m.daN. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DE INJECÇÃO DIRECTA HDi SIEMENS C2 125 CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Marca 18 19 20 21 22 23 24 25 26 27 28 Elemento Combustível Captador de alta pressão do combustível Depósito de combustível Filtro de combustível Regulador de baixa pressão Arrefecimento de combustível Aquecedor de combustível Bomba de alta pressão do combustível Rampa de injecção comum de alta pressão de combustível Injector diesel Regulador de alta pressão do combustível Circuito de combustível Fornecedor Referência Observações Gasóleo Conector de 5 vias preto. SIEMENS Na rampa de alta pressão de combustível Capacidade 45 Litros-Composição = polietileno. Fixado na bomba de alta pressão do combustível Integrado na tampa do filtro de combustível A bomba de alta pressão do combustível é accionada pela correia de distribuição. Volume = 14 cm³ - Pressão = 1800 Bars SIEMENS Injectores diesel com comando piezo-eléctrico Fixado na bomba de alta pressão do combustível OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX 126 CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEMENS Marca 29 30 31 32 33 34 35 Elemento Fornecedor Debímetro de ar SIEMENS Filtro de ar MECAPLAST Turbocompressor KKK Válvula de reciclagem dos gases de SAGEM escape (EGR) Electroválvula de regulação da PIEBURG reciclagem (EGR) Linha de escape Bomba de vácuo PIEBURG Circuito do ar Referência Observações 39071LS.F 50557LlP.A Integrado no distribuidor de admissão Tipoe KP35 Tipo 2580132-A OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA INJECÇÃO DIRECTA HDI SIEME 8HX 127 VELAS Veículos – Modelos C2 1.1i 1.4i 1.6i 16v Placa do motor HFX KFV NFU BOSCH CHAMPION FR7DE RC8YCL FR7ME OBSERVAÇÕES: VELAS.C2. 128 SAGEM Folga eléctrodos Binário de aperto RFN58LZ 0.9 mm 2.5 mda.N CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM Placa do motor Tipo de CV Marca Mecanismo / Tipo Batente marca/altura Disco do Cubo Ø da guarnição Ext./Int. Qualidade da guarnição (*) 1.1i 1.4i 1.6i 16V 1.4 HDi HFX CVM MA 5/S KFV CVM/CVMP (*) MA 5 N/L NFU CVM/CVMP (*) MA 5 S/L 8HX CVM/CVMP (*) MA 5/0 VALEO 180 CP0 3400 LUK 200 P 3900 SKF 17 mm 11 R 10 ? 180/127 ? 200/134 408 : CVM = Caixa de velocidades manual. : CVMP = Caixa de velocidades manual pilotada. OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS EMBRAIAGEM C2 (Falta disco cubos) 129 CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM NOTA: Todas as embraiagens são de tipo «carregar» com comando hidráulico. Descrição. NOTA: O comando de desembraiagem está equipado com uma forquilha de desembraiagem montada na rótula. (1) Rótula aparafusada ao cárter da embraiagem. (2) Forquilha de desembraiagem. (3) Cárter da embraiagem. (4) Batente. (5) Mecanismo da embraiagem. O cilindro receptor do comando da embraiagem (7) está fixo por dois parafusos (6) na parte exterior do cárter da embraiagem. Está equipado com um parafuso de purga (8). Binário de aperto(m.daN). - Fixação mecanismo/ Volante do motor - Fixação volante do motor/Cambota Pré aperto Aperto angular B2BP047C : 1,2 ± 0,2 (HFX -KFV) : 1,7 ± 0,1 : 70° ± 5° B2BP04QC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA EMBRAIAGEM C2 130 2 ± 0,2 (NFU) CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Caixa de velocidades MA5 Gasolina 1.1i Placas de motores Pneus Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário diferencial Relação taquímetro Diesel 1.4i HFX 165/70 R14 1,804 m MA 5/S 20 CF 20 1.4 HDi KFV 165/70 R14 1,804 m MA 5/N 20 CF 25 8HX 185/55 R14 1,781 m MA 5/L 20 CF 16 14X60 21x18 16x65 165/70 R14 1,804 m MA 5/0 20 CN 33 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C2 131 185/55 R15 1,781 m 20 CN 51 17X61 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-8HX «a» Localização da gravação dos números da sequência e da caixa de velocidades. «b» Etiqueta de identificação. B2CP3SQC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2 HFX-KFV-8HX 132 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – 8HX (1) Freio de paragem (2) Veio secundário (3) Carreto motor 5ª (4) Parafuso de freio de paragem de rolamento (5) Carter da caixa de velocidades (6) Placa intermédia (7) Parafuso de fixação de cárter da caixa de velocidades (8).Parafuso guia de batente de embraiagem (9) Carter da embraiagem (10) Guia de batente (11) Veio primário (12) Caixa do diferencial (13) Parafuso taquimétrico (14) Carreto contador (15) Carretos planetários (16) Carretos satélites (17) Coroa do diferencial (18) Carreto receptor (1ª) (19) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás. (20). (20) Carreto receptor (2ª) (21). Carreto receptor (3ª) (22). Sincronizador de 3ª e 4ª. B2CP3SRP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX 133 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – 8HX (23) Carreto receptor (4ª). (24). Carreto receptor (5ª) (25). Sincronizador (5ª). Binário de aperto (m.daN) (4) Parafuso de freio de paragem de rolamento (6) Placa intermédia (x4) (11 parafusos de fixação) : 1,8 ± 0,2 : 5 ± 0,5 (7) Carter da caixa de velocidades 1,9 ± 0,2 (15 parafusos de fixação) : (8).Parafuso guia de batente de embraiagem 0,6 ± 0,15 (3 parafusos de fixação) : B2CP3SRP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX 134 CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX – KFV – 8HX Binário de aperto (m.daN) (26) Parafuso de fixação tampa 5ª (27) Contactor da marcha-atrás (28) Tampão de esvaziamento (29) Tampão de nível (3 parafusos) (1 parafuso) (1 parafuso) (1 parafuso) : 2,2 ± 0,2 : 2,5 ± 0,5 : 3,3 ± 0,3 : 3,3 ± 0,3 Particularidades. Esta caixa de velocidades: Não inclui regulação. Inclui um dispositivo de travagem da marcha-atrás (sincronizador de 5ª. Inclui um dispositivo que impede a passagem da 5ª pata marcha-atrás O comando de desembraiagem está equipado com uma forquilha de desembraiagem montada na rótula Lubrificação. Capacidade de óleo Controlo do nível do óleo Periodicidade de lubrificação : 2 ± 0,15 Litros. : Não existe controlo do nível de óleo (*) : Lubrificação perpétua. (*) = Um controlo visual de estanqueidade em cada periodicidade de mudança de óleo do motor. B2CP3SSD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 C2. HFX – KFV – 8HX 135 CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS Caixa de velocidades manual MA5 pilotada Gasolina 1.4i Placas de motores Pneus Desenvolvimento Tipo de CV Placa CV Binário diferencial Relação taquímetro 1.6i 16v KFV 165/70 R14 1,804 m Diesel 185/55 R15 1,781 m 185/55 R14 1,781 m MA 5/N 20 CF 21 16x65 21x18 NFU 195/45 R16 1,772 m MA 5/S 20 CN 48 16x63 1.4 Hdi 185/70 R15 1,804 m MA 5/L 20 CN 50 14x60 21xN0 OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA CAIXA DE VELOCIDADES E PNEUS C2 136 8HX 165/70 R14 1,804 m MA 5/0 20 CN 49 16X63 CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5 Motores: KFV-8HX (A) Etiqueta de identificação (B) Localização da gravação dos números de sequência e da caixa de velocidades. B2CP3STC OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX 137 CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5 Motores: KFV-8HX (1) Freio de paragem (2) Veio secundário (3) Carreto motor 5ª (4) Parafuso de freio de paragem de rolamento (5) Carter da caixa de velocidades (6) Placa intermédia (7) Parafuso de fixação de cárter da caixa de velocidades (8).Parafuso guia de batente de embraiagem (9) Carter da embraiagem (10) Guia de batente (11) Veio primário (12) Caixa do diferencial (13) Parafuso taquimétrico (14) Carreto contador (15) Carretos planetários (16) Carretos satélites (17) Coroa do diferencial (18) Carreto receptor (1ª) (19) Sincronizador de 1ª / 2ª e carreto receptor de marcha-atrás. (20). (20) Carreto receptor (2ª) (21). Carreto receptor (3ª) (22). Sincronizador de 3ª e 4ª. B2CP3SRP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX 138 CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5 Motores: KFV-8HX (23) Carreto receptor (4ª). (24). Carreto receptor (5ª) (25). Sincronizador (5ª). Binário de aperto (m.daN) (4) Parafuso de freio de paragem de rolamento (x4) : 1,8 ± 0,2 (6) Placa intermédia (11 parafusos de fixação) : 5 ± 0,5 (7) Carter da caixa de velocidades (15 parafusos de fixação) : 1,9 ± 0,2 (8).Parafuso guia de batente de embraiagem (3 parafusos de fixação) : 0,6 ± 0,15 B2CP3SRP OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX 139 CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5 Motores: KFV-8HX Binário de aperto (m.daN) (26) Parafuso de fixação tampa 5ª (3 parafusos) : 2,2 ± 0,2 (27) Captador de velocidades de entrada caixa de velocidades (1 parafuso) : 0,8 ± 0,2 (28) Contactor da marcha-atrás (1 parafuso) : 2,5 ± 0,5 (29) Tampão de esvaziamento (1 parafuso) : 3,3 ± 0,3 (30) Tampão de nível (1 parafuso) : 3,3 ± 0,3 B2CP3SUD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX 140 CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5 Motores: KFV-8HX Particularidades. A caixa de velocidades pilotada é uma caixa de velocidades manual moderna, equipada com uma tecnologia que permite prestações melhoradas em todas as situações de utilização. A caixa de velocidades manual pilotada inclui dois programas de utilização: Programa «impulsional» Programa «automático» A caixa de velocidades manual pilotada está equipada com: Um calculador de caixa de velocidades (fornecedor «SIEMENS») Um accionador de caixa de velocidades com dois motores eléctricos (fornecedor «SACHS») Um accionador de embraiagem com um motor eléctrico (fornecedor «SACHS») Um captador de velocidades de entrada de caixa de velocidades. A caixa de velocidades manual pilotada não inclui um cabo de comando de velocidades e um cabo de embraiagem. As passagens das mudanças, a abertura e o fecho da embraiagem (desembraiada/embraiada) são activados pelo accionador de caixa de velocidades e pelo accionador de embraiagem. Lubrificação. Capacidade de óleo : 2 ± 0,15 Litros. Controlo do nível do óleo : Não existe controlo do nível de óleo (*) Periodicidade de lubrificação : Lubrificação perpétua. (*) = Um controlo visual de estanqueidade em cada periodicidade de mudança de óleo do motor. B2CP3SUD OBSERVAÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA/5C2. KFV –8HX 141 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA Instruções de segurança IMPERATIVO: Durante as inicializações do accionador de embraiagem ou/e do accionador de caixa de velocidades, não deixar ninguém circular ou estacionar à frente do veículo. IMPERATIVO: Tendo em conta as particularidades da caixa de velocidades manual pilotada tipo MA, devem ser respeitadas as instruções seguintes. IMPERATIVO: Desligar sempre o borne negativo da bateria, aquando de uma intervenção nos accionadores. NOTA: Depois de desligar a bateria, nunca tentar desmontar o accionador de embraiagem no veículo, antes de verificar se este se encontra na posição fechada. (Haste para dentro). IMPERATIVO: Os controlos após-venda com o motor a trabalhar devem ser efectuados com a mudança «N» engrenada e com o travão de mão accionado (excepto menção explícita nas gamas de reparação) IMPERATIVO: As zonas de deslocamento da forquilha de embraiagem e da alavanca de passagem das mudanças devem estar sempre desimpedidas durante as fases de pilotagem dos accionadores. ATENÇÃO: Quando o motor está a trabalhar, é interdito efectuar intervenções nos accionadores de embraiagem e de caixa de velocidades, no veículo.(sem ferramentas nem manualmente). ATENÇÃO: Sempre que é aberta a porta do condutor e é ligada a ignição, o calculador de caixa de velocidades provoca a inicialização dos accionadores de embraiagem e de caixa de velocidades.(deslocamento da forquilha de embraiagem e da alavanca das mudanças). ATENÇÃO: Com a ignição desligada ou ligada, uma acção no selector de mudanças provoca o deslocamento da forquilha de embraiagem e da alavanca das mudanças, na caixa de velocidades. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX 142 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA Intervenções em elementos eléctricos. Não desligar: A bateria com o motor a funcionar. O calculador com a ignição ligada. Os accionadores de embraiagem e de caixa de velocidades com a ignição ligada. Reboque. Condições de reboque. Para rebocar o veículo, é necessário elevar a respectiva dianteira, depois de colocar a alavanca de mudanças em ponto neutro. Na presença de um defeito ou de um problema de funcionamento da caixa de velocidades, o veículo pode permanecer imobilizada, em função da gravidade do defeito. Durante os controlos eléctricos: A bateria deve ser correctamente carregada. Nunca utilizar uma fonte de alimentação superior a 16 V. Nunca utilizar uma lâmpada para alimentar directamente um accionador. Se estiver engrenada uma mudança, as condições de imobilização do veículo podem ser: Motor térmico parado (sem arranque). Antes de desligar um conector, verificar: O estado dos diferentes contactos (deformação, oxidação…..). Embraiagem aberta (embraiada). A presença e o estado do desbloqueio mecânico. Neste caso, levantar a parte da frente do veículo, para rebocá-lo. Condução. Se não for possível levantar a parte da frente do veículo, existem IMPERATIVO: Nunca circular com a ignição desligada. várias possibilidades para assegurar o seu desbloqueio: Nunca empurrar o veículo para tentar pôr o motor a trabalhar (impossibilidade com uma caixa de velocidades manual pilotada) Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico. Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX 143 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA Engrenar a mudança «N», utilizando uma ferramenta de diagnóstico. Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico. Operações preliminares: Tensão da bateria superior a 12,5 Volts. Ignição ligada. Ligar a ferramenta de diagnóstico à tomada de diagnóstico do veículo. Nesta configuração, o accionador de caixa de velocidades está bloqueado, com uma mudança engrenada. A partir dos menus da ferramenta de diagnóstico, seleccionar: NOTA: Esta solução de desempanagem deve ser utilizada apenas quando a solução de engrenagem da mudança «N» do accionador da caixa de velocidades, com a ferramenta de diagnóstico, não tiver resultado. «DIAGNÓSTICO» Caixa de velocidades manual pilotada tipo MA. Teste dos accionadores. Teste do accionador de caixa de velocidades. Teste de passagem das mudanças. N (Neutro ou ponto morto). NOTA: A letra «N» deve ser apresentada no quadro de bordo. Em caso de insucesso, ver a solução seguinte: Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico. OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX 144 RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA Engrenar a mudança «N», não utilizando uma ferramenta de diagnóstico (Continuação). Operações preliminares: Desligar o borne negativo da bateria. Desmontar o filtro de ar. Instalar uma chave de 22 mm. Levantar ao máximo a alavanca das mudanças com a chave, até o eixo «A» da alavanca estar perpendicular ao eixo «B» (ponto central da alavanca das mudanças). Quando for atingida esta posição, a posição «N» está engrenada. B2CP3L8D OBSERVAÇÕES: RECOMENDAÇÕES - PRECAUÇÕES: CAIXA DE VELOCIDADES MANUAL PILOTADA TIPO MA C2 HFX-KFV-NFU-8HX 145 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-NFU-8HX (1) Alavanca de comando das velocidades. (2) Cabo de comando de passagem das velocidades.(*) (3) Cabo de comando de selecção das velocidades.(*) (*) Os dois cabos são indissociáveis. B2CP3HXD OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX 146 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-NFU-8HX (4) Rótula de passagem das velocidades Ø 10 mm. (5) Rótula de selecção das velocidades Ø 10 mm. Comprimento D Comprimento C 1.040 mm 815 mm Comprimento A Comprimento B 1149 mm 800 mm Cabo de comando de passagem das velocidades (2) Cabo de comando de selecção das velocidades (3) B2CP3HYC B2CP3HZD OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX 147 COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES MA/5 Motores: HFX-KFV-NFU-8HX Regulação. ATENÇÃO: Não utilizar qualquer ferramenta para soltar as rótulas. Os cabos de comando de selecção e de passagem das velocidades não podem ser regulados. Para desbloquear a rótula, pressionar em «a» e, em seguida, puxar a rótula para cima. Para desbloquear os batentes da bainha, puxar as agulhas «b», seguindo a seta e, em seguida, libertar os batentes da bainha dos respectivos suportes. B2CP3J0D B2CP3J1D OBSERVAÇÕES: COMANDO DA CAIXA DE VELOCIDADES C2 HFX-KFV-NFU-8HX 148 TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES Veículos Caixa de velocidades Motores C2 MA/5 HFX - KFV 8HX NFU Binários de aperto (m.daN) Apoio de Porca de Transmissão Transmissão NÃO 24 ± 0,5 2 ± 0,2 Binários de aperto dos parafusos das rodas (m.daN) Chapa Alu CITROËN C3 OBSERVAÇÕES: TRANSMISSÃO - CAIXA DE VELOCIDADES C2 149 9 ± 0,1 Ferramentas retentor CV Direita Esquerda Caixa 7114-T.X 7114-T.W 7116-T RODAS E PNEUS Motores Acabamento A–X 1.1i SX -SX Pack A–X 1.4i SX -SX Pack VTR 1.6i 16V VTR-VTS (1) = Pressão normal de funcionamento Montagem principal Pneus Roda (Desenvolvimento Embelezadores 5.5J 14 H2 4.24 MILAN 5.5J 14 H2 4.24 165/70 R14 81 T XT1 CONDOR 1,804 m 5.5J 14 H2 4.24 MILAN 5.5J 14 H2 4.24 CONDOR 185/55 R15 82 H XH1 6J 15 4.27 1,781 m PELICAN 195/45 R16 80V 6J 16 4.27 1,772 m LEOPARD PRIMACY/SPORT (Máx 4 pessoas e 40 Kg na bagageira). OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2 150 Pneu sobressalente Pneus Roda 165/70 R14 81 T XT1 5.5J 14 H2 4.24 185/55 R15 84 H 6J 15 4.27 195/45 R16 80V 6J 16 4.27 RODAS E PNEUS Motores Acabamento A–X 1.4 HDi SX -SX Pack VTR (1) = Pressão normal de funcionamento Montagem principal Pneus Roda (Desenvolvimento Embelezadores 5.5J 14 H2 4.24 165/70 R14 81 T XT1 MILAN 1,804 m 5.5J 14 H2 4.24 CONDOR 185/55 R15 82 H XH1 6J 16 4.27 1,781 m (Máx 4 pessoas e 40 Kg na bagageira). OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2 151 Pneu sobressalente Pneus Roda 165/70 R14 81 T XT1 5.5J 14 H2 4.24 185/55 R15 82 H 6J 15 4.27 RODAS E PNEUS Motores 1.1i Pneus 165/70R14 81 T XT1 1.4i 1.6i 16V 185/60 R15 84 H XH1 165/70R14 81 T XT1 1.4 HDi 185/60 R15 84 H XH1 Montagem opcional Roda Embelezadores 5.5 J14 CH 4.24 TIGRE 6J 15CH 4.27 LYNX 5.5 J14 CH 4.24 TIGRE 6J 15CH 4.27 COYOTE OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2 152 Pneu sobressalente Pneus Roda 165/70R14 81 T XT1 5.5J 14 H2 4.24 185/60 R15 84 H XH1 165/70R14 81 T XT1 185/60 R15 84 H XH1 6J 15CH 4.27 5.5J 14 H2 4.24 6J 15CH 4.27 RODAS E PNEUS Dimensão dos pneus 165/70 R14 (81T) XT1 185/55 R15 (84H) XH1 195/45 R16 (80V) Dimensão dos pneus Pressão dos pneus sem carga Pressão (Bars) Dianteira Traseira 2,1 2,1 2,1 2,3 2,4 2,4 Pressão dos pneus com carga Pressão (Bars) Dianteira Traseira 165/70 R14 (81T) XT1 185/55 R15 (84H) XH1 195/45 R16 (80V) 2,1 2,8 2,4 2,4 OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2 153 Pneu sobressalente 2,8 Pneu sobressalente 2,8 RODAS E PNEUS Identificação das pressões de enchimento A etiqueta de preconização da pressão dos pneus está colada no forro e da porta dianteira esquerda. «a»: Preconizações das pressões de enchimento dos pneus. (sem carga e com carga). «b»: Tipo de pneus. «c»: Preconização da pressão de enchimento do pneu sobressalente. B2GP010D OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2 154 RODAS E PNEUS Identificação dos parafusos da roda. (1) (2) (3) : Parafuso das rodas. : Roda em liga leve. : Pneu sobressalente. Roda em chapa. Parafuso da roda com encosto cónico. Roda em liga leve. Os parafusos da roda com fixação mista permitem apertar os seguintes tipos de rodas: Roda de liga leve (com encosto plano). Pneu sobressalente em chapa (com encosto cónico). Binário de aperto 9 ± 1 m.daN. B2GP00JD OBSERVAÇÕES: RODAS E PNEUS C2 155 GEOMETRIA DOS EIXOS Condições de controlo e de regulação Pressão dos pneus normalizados. Colocação em altura de referência do veículo. Cremalheira da direcção bloqueada no seu ponto zero (Ver operação correspondente) Alturas do veículo com nivelamento em altura de referência Altura dianteira L1 H1 = R1 – L1 H1 = Medida entre a zona de medição sob o berço dianteiro e o chão. R1 = Raio de roda dianteira sob carga. L1 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob o berço dianteiro E1AP0BZD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2 156 Altura traseira L2 H2 = R2 + L2 H2 = Medida entre a zona de medição sob a longarina traseira e o chão. R2 = Raio da roda traseira sob carga L2 = Distância entre o eixo da roda e a zona de medição sob a longarina traseira. GEOMETRIA DOS EIXOS Medição da altura dianteira Medição da altura traseira [1] Calibre para medição do raio da roda 4 Tocs, ferramenta 4003-T Z1 = Zona de medição sob o berço dianteiro. Z2 = Zona de medição sob a longarina traseira Medir o raio da roda dianteira R1-Calcular a cota H1 = R1 – L1 Medir o raio da roda traseira R2-Calcular a cota H2 = R2 + L2 Excepto CRD (*) Excepto CRD (*) Valor em altura de Valor em altura de referência referência HFX-KFV-8HX NFU HFX-KFV-8HX NFU (+ 6 -8 mm) (+ 10 - 6 mm) L1 = 142,5 mm L1 = 152,5 mm L2= 52 mm L2= 42 mm Comprimir a suspensão até obter os valores calculados. A diferença de altura entre os dois lados do eixo deve ser inferior a 10 mm. (*) = CRD: Condições de Estrada Difíceis. B3CP07SD OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2 157 GEOMETRIA DOS EIXOS Eixo dianteiro Eixo traseiro Dissimetria avanço inferior a 0° 30’. Dissimetria inclinação inferior a 0° 18’ Dissimetria da inclinação inferior a 0° 18. IMPERATIVO: Repartir simetricamente, roda esquerda / direita, o valor do paralelismo global Todos os tipos (excepto CRD) HFX-KFV-8HX HFX-KFV-8HX Ângulo Avanço Inclinação Veículo Paralelismo de pivot Paralelismo ± 0° 18’ ± 0° 30’ ± 0° 30’ Regulável Não regulável Não regulável Todos mm 2±1 5,5 ± 1 os 3°58’ - 0°31’ 11°26’ 0°53’ ± 0°09’ Tipos 0° 0° 18’±0°09’ NFU NFU Ângulo Avanço Inclinação Veículo Paralelismo Paralelismo de pivot ± 0° 18’ ± 0° 30’ ± 0° 30’ Regulável Não regulável Não regulável Todos mm 2±1 5,8 ± 1 os 4° - 0°32’ 11°35’ 0°49’ ± 0°09’ Tipos 0° 0° 18’±0°09’ A<B = Convergência positiva: A>B = Convergência negativa: B3CP02UC OBSERVAÇÕES: GEOMETRIA DOS EIXOS C2 158 + = - = Inclinação - 1°30’ Inclinação - 1°31’ ATENÇÃO CONVERGÊNCIA ABERTURA EIXO DIANTEIRO Binário de aperto (m.daN) (1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria : 6,5 ± 0,6 (2) Amortecedor : (3) Rótula do tirante estabilizador superior : 3,2 ± 0,3 (4) Pivot no elemento portador : 5,4 ± 0,5 (5) Rótula do tirante estabilizador inferior : 3,2 ± 0,3 (6) Fixação do apoio da barra estabilizadora no berço : 8 ± 0,8 (7) Porca do cubo : 24,5 ± 0,5 (8) Parafuso de roda :9±1 (9) Parafuso de fixação do berço na carroçaria : 10 ± 1 (10) Barra estabilizadora : (11) Fixação da rótula inferior do pivot no braço inferior : 5,5 ± 0,5 (12) Fixação da rótula inferior do pivot : 4 ± 0,4 (13) Fixação da articulação FR e TR do braço inferior : 14 ± 0,4 (14) Parafuso da barra anti-aproximação : 6,6 ± 0,7 (15) Fixação da rótula da direcção : 3,5 ± 0,3 Veículos Barra estabilizadora particulares Europa Diâmetro (mm) Cor HFX- KFV18 Violeta NFU 20 Verde 8HX 19 Azul Veículos entreprise Diâmetro (mm) Cor HFX 8HX 18 Violeta Veículos CRD Diâmetro (mm) Cor KFV-8HX 18 Violeta NFU 20 Verde B3CP07RP OBSERVAÇÕES: EIXO DIANTEIRO C2 159 EIXO TRASEIRO Binário de aperto (m.daN) (25) Parafuso de fixação do eixo traseiro : 10 ± 1 (26) Barra estabilizadora : (27) Travessa do eixo traseiro : (28) Chapa de articulação elástica do braço da suspensão : (29) Articulação elástica do braço da suspensão traseira : (30) Parafuso de fixação do braço da suspensão da chapa : 7 ± 0,5 (31) Braço da suspensão traseira : (32)Porca de rolamento da manga do eixo : 20 ± 2 (33) Amortecedor : (34) Parafuso de fixação superior de amortecedor : 4,5 ± 0,4 (35) Parafuso de fixação inferior de amortecedor : 9,3 ± 0,9 (36) Mola da suspensão : (37) Batente de oscilação : (38) Suporte guia do cabo do travão secundário : Veículos particulares Europa Barra estabilizadora Diâmetro (mm) HFX- KFV 20,5 (oca) 8HX B3DP09UP OBSERVAÇÕES: EIXO TRASEIRO C2 160 23,5 (oca) NFU 25 (Cheia) Veículos entreprise 8HX Veículos CRD 8HX Diâmetro (mm) 20,5 (oca) Diâmetro (mm) 20,5 (oca) NFU 25,5 (oca) SUSPENSÃO Eixo dianteiro (1) Porca de fixação do elemento portador na carroçaria 6,5 ± 0,6 : (2) Amortecedor. (16) Copela. (17) Porca de amortecedor (18) Copela do amortecedor. (19) Rolamento de esferas. (20) Copela de apoio da mola. (21) Copela do batente de ataque. (22) Mola da suspensão. (23) Protector da haste do amortecedor. (24) Batente de ataque. B3BP180D OBSERVAÇÕES: SUSPENSÃO DIANTEIRA C2 161 : 6,5 ± 0,6 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX Coluna da direcção Identificação Binário de aperto em m.daN. (1) Fixação do volante da direcção 2 ± 0,3 Está identificada pela cor do casquilho em «a». (2) Fixação da coluna da direcção no suporte 2,2 ± 0,5. Direcção à esquerda : Casquilho AZUL. (3) Fixação do cardan de direcção 2,2 ± 0,2. Direcção à direita : Casquilho BRANCO B3EP13GD B3EP13HC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2 162 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX Mecanismo da direcção Binários de aperto m.dan (4) Fixação da rótula no pivot 3,5 ± 0,3 : (5) Contra-porca do tirante da direcção : 5 ± 0,5 (8) Anilhas dentadas (9) Perno : 0,8 ± 0,1 (10) Anilhas chatas (11) Fixação do mecanismo no berço : 8 ± 0,8 Motor eléctrico Curso da cremalheira Relação de desmultiplicação Número de voltas do volante da direcção Ângulo de brecagem interior Ângulo de brecagem exterior HFX–KFV–8HX 60 A 2x72 NFU 65 A 2x64 45,6/1 Conectores. (6) Alimentação do motor eléctrico de assistência. 3,2 2,8 38° 32°24’ 32°30’ 28°42’ (7) Sinais do captador de binário. B3EP13JD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2 163 CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO ASSISTIDA ELÉCTRICA Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX Direcção assistida Fornecedor: KOYO. A assistência da direcção é obtida através do motor de assistência (12), comandado por um calculador. A intensidade da corrente através do motor de assistência (12) depende: - Da velocidade do veículo. - Do binário aplicado no volante da direcção. Calculador da direcção assistida eléctrica. Uma única versão de calculador, independentemente da sua motorização. O calculador da direcção assistida eléctrica está ligado aos seguintes conectores: - (6) Alimentação do motor eléctrico de assistência. - (13) Alimentação do calculador da direcção assistida eléctrica. - (14) Sinais do captador de binário. NOTA: Efectuar uma telecodificação após a substituição do calculador de direcção assistida eléctrica B3EP13KC B3EP13LC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2 164 PONTOS ESPECÍFICOS: DIRECÇÃO Motores: HFX – KFV – NFU – 8HX Alinhamento do meio da cremalheira Operação preliminar. Elevar e calçar o veículo sobre um elevador de duas colunas. Desmontar o lado direito na cremalheira: - A braçadeira (1). - A braçadeira (2). Desencaixar o fole de protecção da cremalheira. Afinação Manobrar a direcção virando para a esquerda até ao batente. Medir a cota X. Manobrar a direcção virando para a direita até ao batente. Medir a cota Y. Calcular a cota: L = (Y – X): 2. Montar: - O fole de protecção da cremalheira - A braçadeira (1) e (2) nova. B3EP13UC B3EP13VD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DA DIRECÇÃO TODOS OS TIPOS C2 165 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (SEM A.B.S) Placa do motor Cilindro principal Amplificador Ø mm Marcas /pistões das bombas dos travões Não ventilado Disco FR Espessura do disco /espessura mínima Empeno máximo (mm) Diferença de espessura na mesma circunferência (mm) Marca/Qualidade pastilha Espessura original/espessura mínima TR 1.1i 1.4i 1.4 HDi HFX KFV 20,6 203,2 8HX LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48 266 13/11 0,05 0,01 TEXTAR-/-T 4144 13/3 203/205 Ø Tambor Original/máximo mm largura 38 DON-/-8259/1 Marca /Qualidade OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 SEM ABS 166 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (COM A.B.S) Placa do motor FR Cilindro principal Amplificador Ø mm Marcas /pistões das bombas dos travões Não ventilado Disco Ventilado Espessura do disco /espessura mínima Marca/Qualidade pastilha 1.1i 1.4i HFX KFV 1.4 HDi NFU 8HX LUCAS .TRW C 54/22-/-54 LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48 22,2 (*) 228,6 LUCAS .TRW-/-C 48/13-/-48 266 13/11 266 22/20 TEXTAR-/-T 4144 13/11 247 9/7 LUCAS .TRW C 38 HR 9/13 Ø mm Disco Não ventilado Espessura do disco /espessura mínima TR Marca/Qualidade pastilha Tambor Ø mm Original/máximo/largura Marca Qualidade segmentos pastilhas 1.6i 16V 203/205-/-38 203/205-/-38 DON 8259/1 (*) = Com sistema de assistência à travagem de emergência (AFU) OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 COM ABS 167 GALFER G 4554 DON 8259/1 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem sem «ABS REF» (Travões de tambores atrás) Características do sistema de travagem - Circuito de travagem em «X». - Travões de discos à frente: Discos dos travões ventilados (*) - Travões de discos ou tambores atrás (*). - Alavanca do travão de mão com comando por cabos que actua sobre as rodas de trás. - As funções do compensador, limitador de travão principal são asseguradas pelo sistema ABS REF (*). NOTA: REF = Distribuição Electrónica da Travagem (Répartition Electronique de Freinage) (*) = Consoante a versão B3FP7BSD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 168 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com «ABS REF» (Travões de tambores atrás) B2FP7BTD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 169 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Circuito de travagem com «ABS REF» (Travões de discos atrás) B3FP7BUD OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C3 170 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Diagrama do circuito de travagem com «ABS/REF» (a) Circuito hidráulico. (b) Circuito eléctrico. (1) Cilindro principal tandem. (2) Amplificador de travagem. (3) Bomba de travão. (tambor atrás) (4) Cubo equipado com um rolamento com uma roda magnética integrada (48 pares de pólos). (5) Captador de roda. (6) Captador de nível do líquido de travagem. (7) Bloco hidráulico mais calculador. (8) Contactor de stop. (9) Quadro de bordo. (10) Tomada de diagnóstico. (11) Caixa de serviço inteligente (CSI) B3GP02RP OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 171 CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES (7) Bloco hidráulico Marca Elementos Fornecedor Bloco hidráulico. 7 Calculador Electrónico Captador de roda dianteira. TEVES 96 387 201 80 5 Captador de roda traseira. 4 Referência ABS MK 70 96 514 120 80 ESP -ABS MK.60 96 490 288 80 ABS MK.70 ESP -ABS MK 60 Cubo de rolamento SNR B3FP7BVC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 172 Notas Implantação 2 debaixo da longarina FR. esquerda. 4 canais de regulação Conector de 26 vias Solidário no bloco hidráulico. Conector de 2 vias azul Os captadores, de tipo indutivo, são montados sobre o pivot Entreferro não regulável: 0,16 a 1,6 mm Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Conector de 2 vias azul Os captadores, de tipo indutivo, são montados sobre o braço de suspensão Entreferro não regulável: 0,35 a 1,6 mm Binário de aperto: 0,8 ± 0,2 m.daN Cubo equipado com um rolamento com uma roda magnética integrada (48 pares de pólos). CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES Pedal de travão Travões da frente Travões de trás Binário de aperto(m.daN). (16) Fixação do amplificador 2,2 ± 0,3. (17) Fixação do cilindro principal 2 ± 0,5. (12) Fixação da bomba de travão no pivot 10,5± 1 (13) Fixação chapa na bomba de travão B3FP166D B3FP164C (14) Fixação da bomba de travão tr. no braço 5,3±0,5 (15) Fixação chapa na bomba de travão B3FP165C OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DOS TRAVÕES C2 173 TRAVÃO DE MÃO (Regulação) Regulação Levantar e calçar o veículo. Desmontar: - A tampa traseira (8) - A porca (9) - O embelezador do travão de mão (6). - O fole da alavanca de velocidades (5). - A tampa dianteira (3). -Os parafusos (1). Desligar os conectores dos seguintes elementos: - Isqueiro (2). - Os botões de comando dos elevadores dos vidros (4). Desmontar a consola central (7). ATENÇÃO: Verificar a passagem dos cabos dos travões por baixo do veículo Desengatar a alavanca do travão de mão. Carregar ligeiramente no pedal dos travões (Repetir a operação 3 vezes seguidas). Puxar energicamente 4/5 vezes a alavanca do travão de mão. C5FP0ELD OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C2 174 TRAVÃO DE MÃO (Regulação) Regulação (continuação) A: Travões de tambores B : Travões de discos (10) porca de regulação da tensão dos cabos. Desmontar: - As rodas traseiras. - Os tambores (consoante a versão). Desengatar o travão de mão. Medir em «a» utilizando um apalpa-folgas o descolamento da alavanca em relação ao seu batente. Actuar na porca (10) para obter um descolamento inferior ou igual a 1 mm em «a». Montar os tambores do travão sem os apertar (Consoante a versão). Manobrar 8 vezes a alavanca do travão de mão com um esforço de 40 daN. Controlar, com o travão de mão desengatado, o descolamento das alavancas em «a», utilizando um apalpafolgas. NOTA: O descolamento deve ser inferior a 1 mm e superior a 0,05 mm. Montar: - Os tambores de travão. - As rodas. - A consola central Verificar a eficácia do travão de mão. B3FP16ED OBSERVAÇÕES: TRAVÃO DE MÃO (REGULAÇÃO) C2 175 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES [1] Aparelho de purga do tipo Ferramentas. : «LURO» ou semelhante. Purga, enchimento. Esvaziamento. Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1) ao máximo (se necessário, utilizar uma seringa limpa) Desligar o conector (4). Desacoplar o tubo (2). Desaparafusar o eixo (3). Desmontar o depósito (1). Esvaziar o depósito do líquido dos travões (1). Limpar o depósito do líquido dos travões (1). Montar: O depósito do líquido dos travões (1). O eixo (3). Acoplar o tubo (2). Ligar o conector (4). Enchimento do circuito de travagem. ATENÇÃO: Utilizar exclusivamente os fluidos hidráulicos homologados e recomendados. Encher o depósito do líquido dos travões (1) Purga do circuito de travagem. ATENÇÃO: Durante as operações de purga, certifique-se de que é mantido o nível de líquido dos travões no depósito e completar. Utilize apenas líquido de travões limpo e não emulsionado. B3FP15XC OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2 176 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Purga e enchimento (Continuação). Purga do circuito de travagem principal. ATENÇÃO: O dispositivo ABS não deve estar em funcionamento durante a operação de purga. Bomba de travão FR., parafuso de purga (5). A : Bomba do travão traseiro B : Tambor do travão traseiro Parafuso de purga (6). Purgar cada receptor de travão pela ordem seguinte: Roda dianteira esquerda. Roda dianteira direita. Roda traseira esquerda. Roda traseira direita. B3FP15YC B3FP15ZD OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2 177 PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES Purga e enchimento (Continuação). Com aparelho de purga - Ligar o aparelho de purga [1] ao depósito de líquido dos travões (1). - Regular a pressão do aparelho a 2 Bars. Para cada circuito de travagem: - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. Retirar o aparelho de purga [1]. Verificar o nível do líquido dos travões (Entre o nível «MÍN» e o nível «MÁX»). Encher, se necessário com o líquido de travões sintético homologado e recomendado. Sem aparelho de purga. NOTA: São necessários dois operadores. Para cada circuito de travão: - Carregar no pedal do travão para colocar o circuito sob pressão. - Ligar um tubo transparente ao parafuso de purga e mergulhar a outra extremidade do tubo num recipiente limpo. - Abrir o parafuso de purga e aguardar até o líquido escorrer sem bolhas de ar. - Fechar o parafuso de purga. - Desmontar a ferramenta [1]. NOTA: Reiniciar o processo uma segunda vez, se necessário. - Verificar o nível do líquido dos travões, ( Entre o nível «MIN» e o nível «MAX» ). - Se necessário, adicionar líquido dos travões sintético homologado e recomendado. B3FP160C OBSERVAÇÕES: PURGA E ENCHIMENTO DOS TRAVÕES C2 178 CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE PRÉ/PÓS-AQUECIMENTO IMPERATIVO: Respeitar as recomendações de segurança e de limpeza. O tempo de pré-aquecimento varia em função da temperatura da água do motor. A caixa de pré/pós-aquecimento é comandada pelo calculador do motor. Caixa pré-aquecimento. Fornecedor Referência CARTIER 96 399 073 80 NAGARES 96 399 074 80 Vela de pré-aquecimento «A» Zona de marcação Fornecedor Referência NGK YE04 Binário de aperto Velas na cabeça Barra nas velas : 0,85 ± 0,08 mda.N : 0,12 ± 0,03 mda.N B1HP1KCC OBSERVAÇÕES: CARACTERÍSTICAS DO CIRCUITO DE PRÉ/PÓS-AQUECIMENTO 179 MOTORES DE ARRANQUE Definições e índices A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: Significado das abreviaturas: CLIMAS: Q T F MF Quente Temperado Frio Muito Frio : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -25°C : Arranques possíveis até -30°C M MAP REFRI OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2 180 : Caixa de velocidades manual : Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada : Refrigeração MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Caixa de velocidades 1.1i M 1.1i Réfri C2 1.4i M-MAP 1.4i Refri Tipos de motor de arranque VALEO D7E16 BOSCH A001183027F MELCO M002T13081 VALEO D6RA572 VALEO D7E16 BOSCH A001183027F MELCO M002T13081 VALEO D6RA572 VALEO D7E16 BOSCH A001183027F MELCO M002T13081 VALEO D7E23 BOSCH A0001180093F VALEO D6RA572 VALEO D7E16 BOSCH A001183027F MELCO M002T13081 VALEO D6RA572 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2 181 Classe 1 3 1 3 Clima Q T F MF Q T F MF 1 Q-T 2 F 3 MF Q T F MF 1 3 MOTORES DE ARRANQUE Veículos / modelos Caixa de velocidades Tipos de motor de arranque Classe 1.6i 16V MAP VALEO D6RA572 3 VALEO D6RA110 4 14.HD i M VALEO D7GP09 DENSO 5S228000-001 5 C2 OBSERVAÇÕES: MOTORES DE ARRANQUE C2 182 Clima Q T F MF Q T F MF ALTERNADORES Definições e índices Significado das abreviaturas: A codificação dos climas é realizada da seguinte forma: CLIMAS: Q T F MF Quente Temperado Frio Muito Frio : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -18°C : Arranques possíveis até -25°C : Arranques possíveis até -30°C CVM CVMP OBSERVAÇÕES: ALTERNADORES 183 : Caixa de Velocidades Manual : Caixa de velocidades Manual Auto Pilotada Motor Caixa Clima ALTERNADORES Sem refrigeração Sem Pack Frio Pack Frio RT3 RT3 RT3 RT3 Base N1 ou Base N1 ou N3 N3 N2 N2 6 6 7 6 7 7 7 7 8 7 7 7 8 8 Q T F MF Q 1.4i T CVMP F MF Q 1.6i 16V T 7 CVM F MF Q 1.4 HDi T CVM F MF Q 1.4 HDi T ECO F CVMP MF Significados das abreviaturas, ver página: 1.1i CVM Refrigeração Sem Pack Frio Pack Frio RT3 RT3 RT3 RT3 Base N1 ou Base N1 ou N3 N3 N2 N2 9 8 9 8 9 8 7 8 8 8 8 15 8 15 OBSERVAÇÕES: ALTERNADOR DESPOLUIÇÃO L4 SAXO 2003. 184 9 7 8 7 7 7 8 7 8 9 8 9 8 9 8 9 8 9 8 CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO Controlo do débito de um alternador Realizar a ligação ao lado, utilizando um amperímetro (A), um voltímetro (V), e um reóstato ( R ) ou um combinado, composto pelos três aparelhos mencionados. Consultando a classe do aparelho, regular o regime do motor (tabela de equivalências (na página seguinte) e regular a carga do reostato para obter U=13,5 volts, ler intensidade. Nota: Se o alternador for iniciado pela corrente que atravessa o avisador, certificar-se de que este se acende, ligando a ignição; o avisador deve apagar-se após o arranque (acelerar ligeiramente). Controlo do regulador de tensão. Colocar o reostato a zeros e suprimir todos os consumidores. Visualizar 3000 rpm alternador U> 14,7 volts o regulador está defeituoso. A: Amperímetro B: Bateria G: Gerador L: Avisador luminoso K1 e K2: Interruptor R: Carga eléctrica S: Shunt 200mV/200A V: Voltímetro 1: Alternador. Nota: Estes ensaios devem ser realizados com o motor quente e a bateria bem carregada. Método de leitura da velocidade do alternador Montar uma pastilha reflectora na poli do alternador. Regular um estroboscópio para a frequência equivalente à velocidade de controlo (ex : 2000 rpm = 2000/60 = 83 Hz) Regular o regime do motor para que a pastilha pareça fixa. D1AP025C OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 185 CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO Velocidade alternador Débito mínimo 1800 rpm 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 6000 rpm 8000 rpm 15000 rpm I1 I2 I3 I4 I5 I6 I7 Velocidade alternador 1800 rpm 2000 rpm 3000 rpm 4000 rpm 6000 rpm 8000 rpm 15000 rpm 6 27 34 47 55 61 63 64 6 49 48 45 43 39 26 24 DÉBITOS MÍNIMOS (em A) Classe 7 8 9 39 46 61 46 54 68 60 68.5 84 65 75 92 69 78.5 96 70 80 97 73 82 97 RENDIMENTOS MÍNIMOS (em %) Classe 7 8 9 50 52 57 49 51 54 46 48 51 44 46 48 40 42 43 37 39 40 25 27 29 12 73 80 100 110 120 123 124 15 89 105 139 145 151 157 157 18 108 123 164 176 183 188 188 12 58 55 52 50 48 45 34 15 60 57 54 52 50 48 38 18 61 60 56 53 50 48 38 OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE CARGA - ALTERNADOR COM REGULADOR MONO-FUNÇÃO 186 CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE Veículos - modelos C2 1.4 HDI 8HX Velas de pré-aquecimento Caixa de pré-aquecimento Pré / Pós-aquecimento (tempo de pré-aquecimento a 20°C) NGK YE04 NAGARES 960411-P CARTIER 735068 Comandado por calculador Injecção diesel OBSERVAÇÕES: CIRCUITOS DE PRÉ-AQUECIMENTO E ARRANQUE 187 AR CONDICIONADO R 134 a (HFC) Veículo Motorização Data Carga frigorígena C2 Todos os tipos 05/2003 Ä 600 + 0 - 50 gr OBSERVAÇÕES: AR CONDICIONADO R 134 a (HFC).C2 188 Compressor Cilindrada Variável Quantidade óleo cm ³ Referência Óleo SD 6 V 12 135 SP 10 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Compressor Condensador O condensador (5) está equipado com um cilindro (6) que integra a função do depósito do fluido refrigerante e munido de um cartucho filtrante integrado neste. Ferramentas Ferramenta de montagem desmontagem FACOM : K .1702 A entrada (7) e a saída (8) do condensador (5) estão equipadas com novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI). Condensador: MODINE 16 dm³ Manutenção do disco de comando (1) no eixo do compressor de refrigeração através de estrias. Nova ligação (2). Novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI). Etiqueta de identificação (4) do compressor de refrigeração. C5HP18UD C5HP18VD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3. 189 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Expansor Juntas de estanqueidade. Junta MANULLI calibrada (3) Sentido de montagem da junta (3). Antes da montagem da junta, lubrificar abundantemente a junta com óleo de compressor de refrigeração (SP10). A entrada (10) e a saída (9) estão equipadas com novas juntas de estanqueidade (3).(MANULLI) C5HP18WC C5HP18XD OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3. 190 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Filtro de pólen Nota: O filtro de pólen está situado sob o capot do motor do lado direito. Desmontagem Desmontar: Puxar a lingueta do carte de plástico (1), em «a» Rodar a borboleta (2). Desmontar o filtro de pólen (3) Montagem. Proceder de modo inverso à desmontagem. C4AP1BRC C4AP1BSC C4AP1BTC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C3. 191 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Substituição do cartucho filtrante e dessecante Ferramentas. [1] Estação de carga [2] Ponteira TORX [3] Extractor de inércia [4] Ponta Ø 20 [5] Kit de obturadores [6] Freios : (Consoante o equipamento da oficina) : TORX 70 FACOM. :1671-T. Caixa 4114-T : 1671-T.D20. : (-).0188.T. : FACOM. Desmontagem. Despressurizar o circuito de ar condicionado, ferramenta [1]. Desmontar o pára-choques FR. (ver operação correspondente). Desmontar o pitão (1). Desencaixar o condensador em «a» e «b», utilizando uma chave de parafusos. Inclinar o condensador para a frente. Levantar e desencaixar o condensador. Limpar a parte circundante do tampão (2). Desmontar o tampão plástico (2), ferramenta [2]. Desmontar os freios (3) de segurança, ferramenta [6]. Posicionar a ferramenta [3] e [4] no orifício do cartucho (5). Extrair o cartucho (5) do depósito (4), ferramenta . [3] e [4] Obstruir o depósito (4). C4AP1BUC C4AP1BVC C4AP1BWC C4AP1BXC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 192 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Substituição do cartucho filtrante e dessecante Montagem. Desembrulhar o novo cartucho. Não sujar o cartucho, o filtro e as juntas. Lubrificar ligeiramente as juntas (óleo do compressor). Desmontar a ferramenta [5] do depósito (4). Introduzir o cartucho novo (5) no depósito (4). Montar os freios (3) de segurança, ferramenta [6]. Certificar-se de que os freios (3) ficam bem posicionados no seu local. ATENÇÃO: Entre o momento em que desembrulha o cartucho (5) e a montagem de mesmo não deixar que decorram mais de 5 minutos. Montar: - O tampão plástico (2), ferramenta [2]-Aperto 1,2 ± 0,1 m.daN. - O condensador (fixar novamente empurrando em «a» e «b». - O pitão (1). - O pára-choques FR. (ver operação correspondente). Proceder a: - Uma recarga do circuito (ver operação correspondente). - Uma verificação do correcto funcionamento do ar condicionado. (Ver operação correspondente). C4AP1BYC C4AP1BWC C4AP1BUC C4AP1BVC OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) 2002. 193 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Lubrificante para o compressor. IMPERATIVO: O lubrificante dos compressores é extremamente higroscópico; utilizar doses NOVAS nas intervenções. Controlo do nível do óleo do compressor. Devem distinguir-se três casos: - 1/ Intervenção no circuito sem ter existido fuga. --2/ Fuga lenta. -3/ Fuga rápida. 1/Intervenção sem ter existido fuga. a) - Utilização de uma estação de esvaziamento de recuperação não equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito através da válvula de BAIXA PRESSÃO, o mais lentamente possível, para que o óleo não saia do circuito. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. b) – Utilização de uma estação de esvaziamento de enchimento equipada com um decantador de óleo. -Esvaziar o circuito de fluido R 134.a respeitando as instruções de utilização da estação. -Medir a quantidade de óleo recuperada. -Introduzir a mesma quantidade de óleo NOVO, ao encher o circuito com fluido R 134.a. c) - Substituição de um compressor. -Desmontar o compressor antigo, esvaziá-lo e medir a quantidade de óleo. -Esvaziar o compressor novo (fornecido com o nível de óleo atestado), para deixar uma quantidade de óleo NOVO idêntica à contida no compressor antigo. -O enchimento do circuito com fluido R 134.a é efectuado sem adição de óleo. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C2 194 PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) Controlo do nível de óleo do compressor (Continuação). 2/ Fuga lenta. - As fugas lentas não dão origem a perda de óleo, pelo que deverá ser adoptada a mesma estratégia que no caso das intervenções sem ter existido fuga. 3/ Fuga rápida. Este tipo de incidente origina uma perda de óleo, assim como a exposição do circuito ao ar. Assim, é necessário: - Substituir o desidratador. - Evacuar a maior quantidade de óleo possível. (Durante a substituição do elemento em causa). Antes ou durante o enchimento do circuito com fluido R 134.a, introduzir 80 cm³ de óleo NOVO no circuito. OBSERVAÇÕES: PONTOS ESPECÍFICOS: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO (R 134.a) C2. 195 CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R 134.a (1) Válvula de alta pressão. (2) Válvula de baixa pressão (3) Pressostato (4) Filtro. Binário de aperto m.daN (a) (b) (c) (d) (e) (f) C5HP19UP OBSERVAÇÕES: CIRCUITO DE REFRIGERAÇÃO R.134 A C2 196 : 0,6. : 0,6. : 0,6. : 0,6. : 0,6. : 0,7.