Prefeitura Municipal de Sapiranga
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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 1 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Equipe Técnica da Consultoria: EMPRESA ALTO URUGUAI SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA - ME CNPJ: 19.338.878.0001-60 www.altouruguai.eng.br Escritório Concórdia - SC Rua Dr. Maruri n. 1427 CEP 89.700-000 Escritório Campo Grande - MS Rua Dr. Arthur Jorge, 1602 Monte Castelo – (67) 3253-5177 EQUIPE TÉCNICA Robson Ricardo Resende Engenheiro Sanitarista e Ambiental CREA - SC099639-2 Coordenador Geral Osmani J. Vicente Jr. Arquiteto e Urbanista - Especialista em Gestão Ambiental em Municípios CAU A23196-7 Coordenador Técnico do PDP Maycon Pedott Engenheiro Ambiental CREA SC – 114899-9 Marcos Roberto Borsatti Engenheiro Ambiental CREA SC – 116226-6 Mariane Delamare Afonso Arquiteta e Urbanista CAU/MS 157596-1 Daniel Mazzini Ferreira Vianna Arquiteto e Urbanista CAU/SP 89.230-0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 2 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Aroldo Abussafi Figueiró Engenheiro Civil CREA/MS 555/D Vitor Miranda Vicente Economista CORECON/PR 9512 Ediane Mari Biase Assistente Social CRESS/SC 003854 Elton Magrinelli Biólogo CRBIO/SC 69005 Roberto Kurtz Pereira Advogado OAB/SC 22.519 Willian de Melo Machado Analista de Sistemas EQUIPE DE APOIO Lais Caroline Bertolino de Almeida Analista em Planejamento Territorial Adriana de Mello Oshiro Contagem Volumétrica de Tráfego. Janaina Gabriela dos Anjos de Souza Contagem Volumétrica de Tráfego. Matheus dos Santos Cabral Analista em Planejamento Territorial Luciano Martins Delboni Analista Ambiental Isabel Cristina de Oliveira Administradora CRA/SC 26723 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 3 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico SUMÁRIO INTRODUÇÃO ......................................................................................... 18 CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ................................................................... 20 2.1 Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre .................................. 21 2.2 Microrregião de Porto Alegre......................................................... 23 2.3 Região Metropolitana de Porto Alegre .......................................... 24 2.3.1 Histórico de formação da RMPA ........................................... 26 2.4 Características ambientais ............................................................ 28 CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA ............................................. 32 3.1 Demografia .................................................................................... 32 3.2 Taxa Média de Crescimento da População ................................... 35 3.3 Densidade Demográfica ................................................................ 36 3.4 Distribuição Populacional segundo o Gênero e Localização ......... 39 3.5 Faixa Etária da População ............................................................ 40 3.6 Desenvolvimento Humano ............................................................ 41 3.7 Economia ...................................................................................... 44 3.7.1 PIB – Produto Interno Bruto .................................................. 44 3.7.2 Renda ................................................................................... 47 3.7.3 Trabalho ................................................................................ 49 3.7.4 Setor Primário ....................................................................... 51 3.7.5 Setor Secundário .................................................................. 55 3.7.6 Setor Terciário ...................................................................... 55 CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO ............................................ 56 4.1 Malha Viária .................................................................................. 57 4.2 Principais acessos......................................................................... 59 4.3 Vias principais ............................................................................... 62 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 4 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 4.4 Cruzamentos ................................................................................. 64 4.5 Sinalização Viária .......................................................................... 65 4.5.1 Sinalização Vertical............................................................... 66 4.5.2 Sinalização Horizontal .......................................................... 75 4.6 Oferta de estacionamento ............................................................. 78 4.7 Carga e Descarga ......................................................................... 79 TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS .............................................. 82 5.1 Linhas Operadas ........................................................................... 83 5.2 Infraestrutura ................................................................................. 85 5.3 Tarifação ....................................................................................... 92 5.4 Transportes Klein .......................................................................... 93 5.5 Transporte Citral.......................................................................... 100 TRANSPORTE NÃO MOTORIZADO .................................................... 106 6.1 Rede de caminhamento de pedestres ......................................... 106 6.1.1 Pedestres ............................................................................ 106 6.1.2 Circulação de pedestres ..................................................... 107 6.1.3 Infraestrutura para pedestres .............................................. 113 6.1.4 Legislação e ações envolvidas ........................................... 119 6.2 Rede Cicloviária .......................................................................... 122 6.2.1 Ciclistas .............................................................................. 122 6.2.2 Circulação de ciclistas ........................................................ 123 6.2.3 Infraestrutura para ciclistas ................................................. 126 6.2.4 Legislação e ações envolvidas ........................................... 134 CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS DO USO DO SOLO ................ 138 7.1 Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Vias Principais .............. 142 7.2 Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Linhas de Transporte Coletivo 144 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 5 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 7.3 Equipamentos Públicos, Áreas livres e a Rede de Ciclovias ...... 146 7.4 Zoneamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano ...................... 147 CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO ..................................................... 149 8.1 Volume de tráfego nos pontos de intersecção analisados .......... 150 8.2 Tráfego de Diferentes Modais ..................................................... 161 8.3 Tráfego por dias da semana........................................................ 164 8.4 Tráfego por períodos do dia ........................................................ 165 8.5 Horários de pico .......................................................................... 168 Estudo de Origem e Destino Domiciliar ................................................. 173 9.1 Estudo em relação ao gênero ..................................................... 175 9.2 Estudo em relação à escolaridade .............................................. 178 9.3 Características das viagens ........................................................ 179 9.4 Estudo em relação ao tempo de descolamento .......................... 181 9.5 Origem e Destino Domiciliar ........................................................ 182 ANÁLISE DE ACIDENTES .................................................................... 193 10.1 Caracterização dos Acidentes de Transito no Município ............. 195 10.1.1 Análise dos Pontos Críticos ........................................... 200 FUNDAMENTAÇÃO LEGAL .................................................................. 210 11.1 Nível Federal ............................................................................... 210 11.1.1 Política Nacional de Mobilidade ..................................... 210 11.1.2 Região Metropolitana ..................................................... 212 11.2 Nível Estadual ............................................................................. 212 11.2.1 Constituição do Estado do Rio Grande do Sul ............... 212 11.2.2 Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros - SETM ............................................................................... 213 11.3 Nível Municipal ............................................................................ 213 11.3.1 Plano Diretor Participativo .............................................. 213 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 6 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 11.3.2 Participação Social ......................................................... 224 11.3.3 Lei Orgânica Municipal ................................................... 224 11.3.4 Demais Embasamentos ................................................. 224 PESQUISA DE OPINIÃO ....................................................................... 226 12.1 Pesquisa de opinião nas Unidades Territoriais ........................... 226 12.2 Pesquisa de opinião de conforto e segurança dos modais ......... 228 12.3 Pesquisa de opinião com motoristas e pedestres ....................... 233 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................... 235 ANEXOS ........................................................................................................ 238 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 7 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico LISTA DE FIGURAS Figura 1 - Mapa de Localização do Município. ................................................. 20 Figura 2 - Mapa da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre. ..................... 22 Figura 3 - Mapa da microrregião de Porto Alegre. ........................................... 23 Figura 4 - Mapa da Região Metropolitana da Porto Alegre. ............................. 25 Figura 5 - Mapa de declividade do município de Sapiranga. ............................ 29 Figura 6 - Mapa de declividade da área urbana de Sapiranga. ........................ 30 Figura 7 - Mapa de recursos hídricos em Sapiranga. ....................................... 31 Figura 8 - Mapa população por microzona de Sapiranga/RS. .......................... 34 Figura 9 - Mapa de adensamento populacional de Sapiranga/RS. ................. 38 Figura 10 - Mapa da malha viária do Município de Sapiranga/RS. .................. 57 Figura 11 - Mapa do Sistema Viário projetado de Sapiranga/RS. .................... 59 Figura 12 - Mapa dos principais acessos ao Município de Sapiranga/RS. ....... 61 Figura 13 - Mapa das principais vias do Município de Sapiranga/RS. ............. 63 Figura 14 - Sinalização Vertical - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS. ... 69 Figura 15 - Modelo de implantação da placa de sentido de circulação da via. 69 Figura 16 - Modelo de implantação da placa de parada obrigatória. ................ 69 Figura 17 - Altura das placas de sinalização vertical - 2,00 a 2,50 metros. ...... 70 Figura 18 - Sinalização Vertical - Avenida Mauá - Sapiranga/RS. ................... 70 Figura 19 - Sinalização Vertical - Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS.......... 71 Figura 20 - Sinalização Vertical – Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS. ...... 71 Figura 21 - Sinalização Vertical - Rua Presidente Kennedy - Sapiranga/RS. .. 72 Figura 22 - Sinalização Vertical - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS. ...... 72 Figura 23 - Mapa de sinalização vertical do Município de Sapiranga/RS. ........ 74 Figura 24 - Mapa de localização dos semáforos do Município de Sapiranga/RS. ......................................................................................................................... 75 Figura 25 - Sinalização horizontal - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS. 77 Figura 26 - Sinalização Horizontal - Avenida Mauá - Sapiranga/RS. ............... 77 Figura 27 - Sinalização Horizontal – Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS. .... 77 Figura 28 - Sinalização Horizontal - Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS. ... 77 Figura 29 - Sinalização Horizontal - Rua Presidente Keneddy - Sapiranga/RS. ......................................................................................................................... 77 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 8 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 30 - Sinalização Horizontal - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS. .. 78 Figura 31 - Estacionamentos privativos Sapiranga/RS. ................................... 79 Figura 32 - Veículo utilizado para transporte público. ...................................... 82 Figura 33 - Imagem do terminal de saída e chegada do transporte coletivo. ... 83 Figura 34 - Linhas do Transporte Público. ....................................................... 84 Figura 35 - Relação entre linhas de transporte público e densidade populacional. ......................................................................................................................... 85 Figura 36 - Tipos Pontos de parada de ônibus. ................................................ 87 Figura 37 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy .......................... 88 Figura 38 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy .......................... 88 Figura 39 - Ponto de madeira e telha na Rua Canadá ..................................... 89 Figura 40 - Ponto de madeira e telha na Rua Ernesto de Paula ...................... 89 Figura 41 - Ponto com placa na Rua Travessão do Campo Bom. ................... 90 Figura 42 - Pontos mapeados que possuem cobertura. ................................... 91 Figura 43 - Pontos mapeados que não possuem cobertura. ............................ 92 Figura 44 - Número de passageiros transportados pela empresa Klein no ano de 2014. ................................................................................................................ 94 Figura 45 - Gratuidades nas passagens no ano de 2014. ................................ 95 Figura 46 - Veículo utilizado para o transporte coletivo na área urbana. ......... 96 Figura 47 - Linhas trabalhadas pela Turis Klein. .............................................. 97 Figura 48 - Linhas trabalhadas pela Citral. ..................................................... 100 Figura 49 - Veículo utilizado para o transporte público. ................................. 105 Figura 50 - Rua João Corrêa. ......................................................................... 107 Figura 51- Rua Carlos Biehl. .......................................................................... 107 Figura 52 - Conflito do mobiliário urbano, comércio e pedestres na linha de passeio – Rua Presidente Kenedy. ................................................................ 109 Figura 53 - Conflito pedestre e carros - rua 1º de Maio. ................................. 110 Figura 54 - Conflito pedestre, ciclista e carro na rua João Correa - horário de pico - saída de crianças da escola. ........................................................................ 110 Figura 55 - Ciclista tentando atravessar - horário de pico - Rua Presidente Kenedy. .......................................................................................................... 111 Figura 56 - Pedestres sem prioridade. ........................................................... 111 Figura 57 - Obstáculos temporários gerando desconforto ao pedestre. ......... 112 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 9 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 58 - Conflito pedestre, bicicleta e mobiliário urbano. ........................... 113 Figura 59 - Calçada - Rua João Corrêa. ........................................................ 115 Figura 60 - Revestimento das calçadas. ........................................................ 115 Figura 61 - Implantação das árvores em locais inapropriados. ...................... 116 Figura 62 - Postes com implantação inadequada. ......................................... 117 Figura 63 - Postes implantados em locais inadequados e falta de manutenção das calçadas. ................................................................................................. 117 Figura 64 - Pontos de ônibus do Município de Sapiranga. ............................. 118 Figura 65 - Comércio utilizando a infraestrutura das calçadas - Sapiranga/RS. ....................................................................................................................... 119 Figura 66 - Ciclistas utilizando a rua por falta de infraestrutura...................... 124 Figura 67 - Conflito entre carro e bicicleta em horário de pico – (18:00/19:00hrs) - Rua Presidente Kenedy. .............................................................................. 125 Figura 68 - Conflito entre bicicletas e carros - Rua Presidente Kenedy. ........ 125 Figura 69 - Conflito entre carro e bicicleta - Rua João Corrêa. ...................... 126 Figura 70 - Mapa de ciclovias no Município de Sapiranga/RS. ...................... 128 Figura 71 - Mobiliário urbano - paraciclo. ....................................................... 130 Figura 72 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro Sapiranga/RS. ................... 130 Figura 73 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro de Sapiranga/RS. .............. 131 Figura 74 - Estacionamentos de bicicletas de estabelecimentos privados. .... 131 Figura 75 - Paraciclos implantado de forma adequada. ................................. 132 Figura 76 - Falta de segurança ao ciclista - Rua Presidente Kenedy. ............ 133 Figura 77 - Ciclistas utilizando rua por falta de ciclovias. ............................... 133 Figura 78 - Ciclistas utilizando a calçada por falta de ciclovias. ..................... 134 Figura 79 - Mapa Mobilidade Urbana - PDP Sapiranga/RS. .......................... 137 Figura 80 - Mapeamento dos equipamentos públicos e particulares geradores de demanda de tráfego em Sapiranga. ............................................................... 139 Figura 81 - Mapeamento dos espaços livres e de lazer em Sapiranga. ......... 140 Figura 82 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá no cruzamento das vias Av. 20 de Setembro e R.25 de julho. ............................ 140 Figura 83 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá na Av. Vasco da Gama. ...................................................................................... 141 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 10 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 84 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e as vias principais da cidade. ....................................................................................................... 142 Figura 85 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e as vias principais da cidade. ............................................................................................................ 143 Figura 86 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e a oferta de transporte público. .......................................................................................... 144 Figura 87 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e a oferta de transporte público. ........................................................................................................... 145 Figura 88 - Sistema Viário Estrutural. ............................................................. 148 Figura 89 - Pontos de análise de tráfego e contagem. ................................... 151 Figura 90 - Resultado geral por modal em 420 horas de contagem. .............. 163 Figura 91 - Questionário aplicado para o Estudo de OD Domiciliar. .............. 173 Figura 92 - Mapa das UT's estudadas para a Origem e Destino Domiciliar Sapiranga/RS. ................................................................................................ 174 Figura 93 - Mapa de OD Domiciliar UT Amaral Ribeiro - Sapiranga/RS. ....... 183 Figura 94 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centro - Sapiranga/RS. ............... 184 Figura 95 - Mapa de OD Domiciliar da UT Oeste - Sapiranga/RS. ................ 185 Figura 96 - Mapa de OD Domiciliar da UT Santa Fé - Sapiranga/RS. ........... 186 Figura 97 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Jacó - Sapiranga/RS. ........... 187 Figura 98 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Luis - Sapiranga/RS. ............ 188 Figura 99 - Mapa de OD Domiciliar da UT Sete de Setembro - Sapiranga/RS. ....................................................................................................................... 189 Figura 100 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Irma - Sapiranga /RS. ......... 190 Figura 101 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Nova - Sapiranga/RS. ......... 191 Figura 102 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centenário - Sapiranga/RS. ...... 192 Figura 103 - Taxa de óbito por acidentes de trânsito no Brasil. ..................... 194 Figura 104 - Taxa de óbitos em acidentes de transporte no Vale do Sinos. .. 195 Figura 105 - Mapa do número de ocorrências por Unidade Territorial. .......... 207 Figura 106 - Pontos críticos com maior conflito de trânsito. ........................... 208 Figura 107 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com gabarito do sistema viário. .............................................................................................................. 217 Figura 108 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com Zoneamento da área urbana. ........................................................................................................... 219 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 11 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 109 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com parâmetros de usos e ocupação. ....................................................................................................... 220 Figura 110 - Vagas de Estacionamentos por atividade. ................................. 222 Figura 111 - Mapa de Unidades Territoriais ................................................... 223 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 12 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico LISTA DE TABELAS Tabela 1 - Microrregiões da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre. ....... 21 Tabela 2 - População Urbana e Rural de Sapiranga. ....................................... 32 Tabela 3 - População, Território e Densidade Demográfica da Região Metropolitana de Porto Alegre. ......................................................................... 37 Tabela 4 - Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo - 1991 a 2010. ....................................................................................... 39 Tabela 5 - Estrutura Etária da População - Sapiranga - RS. ............................ 40 Tabela 6 - IDHM no município de Sapiranga, RS............................................. 43 Tabela 7 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. ...................................................................................................... 45 Tabela 8 - PIB per capita e preços correntes da Microrregião de Porto Alegre/RS. ......................................................................................................................... 45 Tabela 9 - PIB per capita e preços correntes dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre. ......................................................................... 46 Tabela 10 - PIB e valor do rendimento de Sapiranga/RS. ................................ 47 Tabela 11 - Produto Interno Bruto de Sapiranga - 2007/2012. ......................... 47 Tabela 12 - Renda, Pobreza e Desigualdade - Sapiranga/RS. ........................ 48 Tabela 13 - Ocupação da população de 18 anos ou mais - Sapiranga/RS. ..... 50 Tabela 14 - Estabelecimentos agropecuários - 2006. ...................................... 52 Tabela 15 - Número de estabelecimentos por grupos de atividades econômicas - 2006. .............................................................................................................. 52 Tabela 16 - Número de estabelecimentos por condição legal de terras - 2006. ......................................................................................................................... 53 Tabela 17 - Número de estabelecimentos agropecuários por condição de produtor e utilização de terras - 2006. .............................................................. 53 Tabela 18 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Entrada. .. 80 Tabela 19 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Saída. ..... 80 Tabela 20 - Últimas alterações na tarifa de transporte público......................... 93 Tabela 21 - Itinerários das linhas operadas pela Turis Klein. ........................... 97 Tabela 22 - Itinerários das linhas operadas pela Citral. ................................. 101 Tabela 23 - Tabela das ciclovias existentes e projetadas - Sapiranga/RS. .... 129 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 13 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 24 - Pontos de Análise de Tráfego. .................................................... 150 Tabela 25 - Volume total contabilizado em cada ponto. ................................. 152 Tabela 26 - Resultados da contagem no ponto 01. ........................................ 154 Tabela 27 - Resultados da contagem no ponto 02. ........................................ 156 Tabela 28 - Resultados da contagem no ponto 03. ........................................ 158 Tabela 29 - Resultados da contagem no ponto 04. ........................................ 160 Tabela 30 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 01. ........................... 161 Tabela 31 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 02. ........................... 162 Tabela 32 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 03. ........................... 162 Tabela 33 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 04. ........................... 162 Tabela 34 - Volume de tráfego nos diferentes dias da semana. .................... 165 Tabela 35 - Monitoramento do tráfego por dia da semana e horario. ............. 166 Tabela 36 - Horários de maior movimento no ponto 01. ................................ 168 Tabela 37 - Horários de maior movimento no ponto 02. ................................ 169 Tabela 38 - Horários de maior movimento no ponto 03. ................................ 171 Tabela 39 - Horários de maior movimento no ponto 04. ................................ 172 Tabela 40 - Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e família Sapiranga/RS. ................................................................................................ 175 Tabela 41 - Número de pessoas entrevistadas por bairro e sexo - Sapiranga/RS. ....................................................................................................................... 176 Tabela 42 - Análise do grau de escolaridade. ................................................ 179 Tabela 43 - Parcela das viagens. ................................................................... 180 Tabela 44 - Análise dos modos de transporte. ............................................... 181 Tabela 45 - Estudo de descolamento - tempo de descolamento por quantidade de pessoas. .................................................................................................... 182 Tabela 46 - Ocorrências por tipo de veículo. .................................................. 196 Tabela 47 - Tipos de ocorrências no ano de 2014. ........................................ 197 Tabela 48 - Número de ocorrências por mês em 2014. ................................. 198 Tabela 49 - Número de ocorrências por mês em 2014. ................................. 198 Tabela 50 - Comparativo entre os anos de 2014 e 2015. .............................. 199 Tabela 51 - Número de ocorrências por período em 2014. ............................ 199 Tabela 52 - Local das ocorrências de acidentes de trânsito atendidos pela Brigada Militar em 2014. ................................................................................ 200 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 14 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 53 - Número de acidentes por bairro. ................................................. 206 Tabela 54 - Opinião pública de acordo com as unidades territoriais estudadas. ....................................................................................................................... 227 Tabela 55 - Tabela de Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre Sapiranga/RS. ................................................................................................ 229 Tabela 56 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 230 Tabela 57 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 231 Tabela 58 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura Sapiranga/RS. ................................................................................................ 232 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 15 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico LISTA DE GRÁFICOS Gráfico 1- Evolução da População Urbana e Rural de Sapiranga. ................... 32 Gráfico 2 – Taxa de Urbanização em Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil, 2010. ................................................................................................................ 33 Gráfico 3 - Taxa de Crescimento Médio Total Anual da População de Sapiranga e Brasil - 1991 a 2010. ..................................................................................... 35 Gráfico 4 - Taxa Média de Crescimento Populacional de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil -2010. ....................................................................................... 36 Gráfico 5 - Densidade Demográfica de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. ......................................................................................................................... 36 Gráfico 6 - População residente por situação de sexo e domicílio - 1991 a 2010. ......................................................................................................................... 39 Gráfico 7 - Distribuição da população por grupos de idade - Sapiranga, 2010. 40 Gráfico 8 - Pirâmide etária da população de Sapiranga, 2010. ........................ 41 Gráfico 9 - Evolução do IDH Educação, Longevidade e Renda de Sapiranga/RS. ......................................................................................................................... 43 Gráfico 10 - Evolução do IDHM Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. ......... 44 Gráfico 11 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. ................................................................................................. 45 Gráfico 12 - Evolução da renda per capita do município de Sapiranga/RS. ..... 49 Gráfico 13 - Composição da população de 18 anos ou mais de idade, 2010. . 51 Gráfico 14 - Volume total contabilizado em cada ponto. ................................ 152 Gráfico 15 - Porcentagem de modais contabilizados. .................................... 164 Gráfico 16- Tráfego por horário. ..................................................................... 167 Gráfico 17 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 01. ....................................................................................................................... 169 Gráfico 18 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02. ....................................................................................................................... 170 Gráfico 19 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02. ....................................................................................................................... 171 Gráfico 20 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02. ....................................................................................................................... 172 Gráfico 21 - Gênero das pessoas das UT's estudadas - Sapiranga/RS. ........ 176 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 16 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 22 - População masculina dos UT's estudadas que se mobilizam diariamente - Sapiranga/RS. .......................................................................... 177 Gráfico 23 - Dados da população feminina das UT's estudadas que se mobilizam diariamente - Sapiranga/RS. .......................................................................... 178 Gráfico 24 - Análise do grau de escolaridade................................................. 179 Gráfico 25 - Parcelas de viagens. .................................................................. 180 Gráfico 26 - Análise dos modos de transporte. .............................................. 181 Gráfico 27 - Estudo de descolamento - tempo de deslocamento por quantidade de pessoas. .................................................................................................... 182 Gráfico 28 - Ocorrências por tipo de veículos. ............................................... 196 Gráfico 29 - Tipos de Ocorrências.................................................................. 197 Gráfico 30 - Incidência de número de acidentes por bairro. ........................... 206 Gráfico 31 - Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre Sapiranga/RS. ................................................................................................ 228 Gráfico 32 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 229 Gráfico 33 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 230 Gráfico 34 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura Sapiranga/RS. ................................................................................................ 232 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 17 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico INTRODUÇÃO Esse produto tem como objetivo identificar as oportunidades de mobilidade urbana que são oferecidas pela cidade aos munícipes abordando os problemas de acesso à essas oportunidades por parte dos moradores e qual a causa desses problemas. Os problemas referentes ao acesso à mobilidade urbana e suas causas são individuais para cada cidade e um levantamento de dados e análise detalhada organizadas no produto “Diagnóstico” permitem a compreensão das individualidades e necessidades do Município de Sapiranga, dando base eficiente para posterior proposta de diretrizes, objetivos e ações para melhoria do sistema de transporte no Município. Esse produto tem, também, a função de organizar os levantamentos e sistematizações de um sólido conjunto de dados e informações que permitirão tanto à gestão pública a visualização das atuais condições de mobilidade do município nos aspectos econômicos, políticos, culturais, entre outros, como também auxiliará a concepção de um conjunto de alternativas para a mobilidade urbana de Sapiranga nas próximas etapas, como o Plano Base que delimitará objetivos, estratégias e ações para mobilidade urbana a partir dos dados obtidos com esse produto. Constam no diagnóstico resultados de levantamentos e análises realizadas tanto a partir de busca de dados quanto visitas técnicas ao município, entre elas: pesquisas e levantamentos iniciais, levantamento físico-territorial, levantamento das redes de dados existentes, levantamento de campo e análise documental. A organização dos dados acima citados se dará da seguinte forma: No capítulo 2 será abordada a caracterização física do município, com mapa de localização, identificação de acessos, características ambientais e geográficas e sua localização em microrregião, mesorregião e relação com municípios vizinhos. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 18 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico No capítulo 3 será realizada caracterização socioeconômica do município, será possível conhecer as características da população atual, da situação econômica do município e suas potencialidades. Será realizada caracterização do sistema viário atual, que constará no capítulo 4, nesse capítulo constam muitos dados resultantes do levantamento de campo realizado pela equipe técnica no município. No capítulo 5 Será abordado o transporte coletivo motorizado do município e no capitulo 6 o transporte não motorizado. Serão levantados mapeamentos de características de uso e ocupação do solo do município, com caracterização das atividades e sua densidade o que interfere no sistema geral de mobilidade do município, essas informações constarão no capítulo 7 desse produto. Os resultados das contagens volumétricas de tráfego obtidas através de monitoramento de pontos de intersecção serão mostrados no capítulo 8. No capítulo 9 são apresentados os resultados da pesquisa de origem e destino aplicadas através de questionários às famílias da área urbana. A análise dos pontos críticos mais perigosos no transito do município e dados como número de acidentes aparecem no capitulo 10. No capítulo 11 há análise de toda legislação que envolve mobilidade, nos âmbitos federal, estadual e municipal, e por fim, constará resultado de pesquisa realizada com a população. E, por fim, a pesquisa de opinião dos munícipes em relação à mobilidade na cidade é apresentada no capítulo 12. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 19 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico CARACTERIZAÇÃO FÍSICA Sapiranga localiza-se no Estado de Rio Grande do Sul, nas coordenadas geográficas de Latitude de 29º38'17" Hemisfério Sul e Longitude de 51º00'25" Oeste de Greenwich (figura 1). Figura 1 - Mapa de Localização do Município. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. Situada na porção leste do Estado, próximo à capital Porto Alegre, em uma distância de 60 Km, o município conta com área territorial de 138,314 Km², faz limite com 8 municípios e com a Microrregião de Gramado-Canela. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 20 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Sapiranga pertence à mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e à microrregião de Porto Alegre e seus principais acessos são pelas rodovias RS239, pela Av. 20 de Setembro e pela Rua Kaemer-Eck. O fato de pertencer a uma meso e micro regiões metropolitanas exige o reconhecimento de que as condicionantes de mobilidade não devem ser levantadas nem analisadas de forma isolada, mas toda a dinâmica do entorno do município deve ser levada em consideração. 2.1 Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre Situado a leste do Estado do Rio Grande do Sul, a Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre possui seis microrregiões e 98 municípios. O município de Sapiranga está inserido na microrregião de Porto Alegre. Segue abaixo as microrregiões inseridas nesta mesorregião e sua população: Tabela 1 - Microrregiões da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre. Microrregiões Camaquã Gramado - Canela Montenegro Osório Porto Alegre São Jerônimo Território (Km²) 5.819,650 237,827 2.076,043 8.772,999 5.588,724 4.855,917 População (hab.) 131. 283 34. 110 195.950 325.130 3.716.096 140.396 Fonte: IBGE. Esta mesorregião possui uma economia fortemente influenciada pelo setor industrial, sendo as mais representativas: indústrias de calçados, alimentos e petroquímica. O clima da região é subtropical úmido, classificado como Cfa. Os verões são muito quentes e os invernos são os mais brandos do estado. As médias de temperatura são de 25 graus no verão e de 14 graus no inverno. Em relação aos seus rios, o mais importante da região é o Rio Jacuí, ele possui enorme área navegável e em suas margens desenvolveram-se importantes cidades. Outros rios que se destacam nesta mesorregião são: Rio Gravataí, Rio dos Sinos, Rio Paranhana, Rio Caí e o Lago Guaíba. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 21 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 2 - Mapa da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 22 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 2.2 Microrregião de Porto Alegre A microrregião de Porto Alegre, inserida na mesorregião metropolitana de Porto Alegre, possui uma população de 3.717.842 habitantes e uma área territorial de 5.588,724 km² distribuídos em 22 municípios. Figura 3 - Mapa da microrregião de Porto Alegre. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 23 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 2.3 Região Metropolitana de Porto Alegre O Município de Sapiranga está inserido na Região Metropolitana de Porto Alegre – RMPA, inicialmente definida pela Lei Federal nº 14 de 8 de junho de 1973, atualmente composta por 34 Municípios (figura 4). A região é composta também pela região conhecida como Vale dos Sinos e Vale do Paranhana. A RMPA é, também, conhecida como Grande Porto Alegre e se trata de uma mancha urbana contínua que se estende da Capital Porto Alegre. A Região metropolitana de Porto Alegre não coincide com a mesorregião de Porto Alegre e nem com a Microrregião de Porto Alegre, aqui mostradas. Possuindo uma área de 10 234,012 km² e 4 011 224 habitantes de acordo com o Censo de 2010 do IBGE, o que a classifica como a 4ª Região metropolitana mais populosa do País. A região abriga grandes empresas com atividades relacionadas a montagem de veículos, indústria de autopeças, petroquímica, plásticos e produtos alimentícios. Em relação à mobilidade dentro da região metropolitana, há grande deslocamento à trabalho ou estudo entre os municípios, o que faz com que a população que se desloca diariamente faça mais uso da infraestrutura da cidade em que exerce alguma atividade do que daquela cidade em que reside. De acordo com o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, 7,4 milhões de pessoas fazem deslocamentos diários por motivos de trabalho ou estudo. Em regiões metropolitanas brasileiras a média em 2010 era de 21,7% e na Região Metropolitana de Porto Alegre o percentual é de 22,3%. É alto o número de pessoas que necessitam de deslocamentos diários entre os municípios da Região Metropolitana, portanto, o uso das vias locais dos municípios é diferente daquele encontrado em outros municípios do estado ou do país. Além disso a ligação entre os municípios vizinhos é muito maior do que na maior parte das cidades brasileiras. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 24 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 4 - Mapa da Região Metropolitana da Porto Alegre. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 25 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 2.3.1 Histórico de formação da RMPA Porto Alegre já se destacava como ponto de saída dos produtos excedentes da agricultura de subsistência dos colonos açorianos. Novos núcleos coloniais começaram a se formar com a imigração alemã em 1824 principalmente ao norte. Por volta de 1920 Porto Alegre assume liderança industrial no Estado, seu processo de industrialização iniciou com o estabelecimento de intenso comercio entre Porto Alegre e as colônias Na troca comercial que se estabeleceu, o transporte predominante foi o fluvial até o século 19 quando foi construída a ferrovia, sendo que em 1874 foi completada a ligação ferroviária entre Porto Alegre e São Leopoldo, em 1876 entre Porto Alegre ovo Hamburgo, em 1903 o trecho até Taquara e em 1924 até Canela. No final dos anos 40 foi concluída a BR-116 fazendo a ligação entre Porto Alegre a São Leopoldo e Novo Hamburgo. Foi esse eixo que levou à formação da concentração urbana que se caracteriza atualmente como Região Metropolitana de Porto Alegre. Em torno de 1970, marcado pela instalação da Refinaria Alberto Pasqualini, começaram a se destacar outros centros industriais, nesse crescimento destacaram-se, também, as atividades relacionadas à química, materiais elétricos e metalurgia. Enquanto isso em Novo Hamburgo e São Leopoldo destacaram-se atividades relacionadas ao ramo coureiro-calçadista. A expansão da região metropolitana foi favorecida com construção da BR290, devido à potencialidade de formação de eixo industrial no sentido lestenordeste, principalmente em Gravataí e Cachoeirinha. A região metropolitana de porto alegre fez parte das primeiras regiões metropolitanas a serem estabelecidas, através da Constituição Federal de 1967 (art. 157, § 10) e Emeda Constitucional de 1969 (art. 164). Sua instituição oficial foi através da Lei Complementar Federal de 14 de 08 de junho de 1973, Sapiranga foi incluída nos municípios pertencentes à ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 26 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico RMPA junto com os municípios de Alvorada, Cachoeirinha, Campo Bom, Canoas, Estância Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, Porto Alegre, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Viamão. Após a constituição legal com a Lei Federal, a Constituição Estadual e várias Leis Estaduais Complementares. As leis que compuseram a região metropolitana em sua configuração atual são: • Lei Federal Complementar nº 14, de 08/06/1973, Art. 1º; • Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, de 03/10/1989, Art. 2º; • Lei Est. Compl. nº 10.234, de 29/07/1994; • Lei Est. Compl. nº 11.201, de 30/07/1998; • Lei Est. Compl. nº 11.198, de 28/07/1998; • Lei Est. Compl. nº 11.307, de 15/01/1999 Lei Est. Compl. nº 11.340, de 21/06/1999 Lei Est. Compl. nº 11.318, de 26/03/1999; • Lei Est. Compl. nº 11.307, de 15/01/1999 Lei Est. Compl. nº 11.340, de 21/06/1999 Lei Est. Compl. nº 11.318, de 26/03/1999; • Lei Est. Compl. nº 11.645, de 28/06/2001; • Lei Est. Compl. nº 13.496, de 03/08/2010; • Lei Est. Compl. nº 13.853, de 22/12/2011; • Lei Est. Compl. nº 14.047, de 09/07/2012; ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 27 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 2.4 Características ambientais O clima de Sapiranga é classificado como subtropical úmido, Cfa. Os verões são muito quentes e os invernos são os mais brandos do estado, com médias de 25 graus no verão e de 14 graus no inverno. A Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre, em relação à hidrografia, é cortada por seis bacias hidrográficas: bacia do lago Guaíba, cujas margens beiram Porto Alegre e, as bacias dos rios: Gravataí, rio dos Sinos, rio Caí, rio Jacuí e em pequena parte Taquari e Antas, nos municípios de Montenegro e Triunfo. O município de Sapiranga se localiza na bacia do rio Sinos, que corta um total de 24 cidades. A área urbana de Sapiranga sofreu recentemente com alagamentos de vias da malha viária. Há três fatores que contribuem para a ocorrência de desastres naturais envolvendo os sistemas drenagem de um Município, como as inundações por exemplo, são eles: a impermeabilidade do solo, a declividade da bacia hidrográfica e a contribuição adicional nas descargas que é provocada por características climáticas, sendo a pluviosidade o parâmetro mais significativo. No caso de Sapiranga, o município se encontra em região de baixa declividade possuindo assim, topografia plana levemente ondulada, com valores entre 0% e 3% (figura 5). Os problemas são gerados pelos diversos morros que definem a área da bacia hidrográfica regional pois os mesmos possuem declividade elevada (entre 45 e 75%), contribuindo para o aumento de velocidade do escoamento superficial no corpo d’agua receptor. Tudo isso aliado à impermeabilização do solo em decorrência do processo de urbanização e um regime de chuvas de clima subtropical, resulta em diversos potenciais pontos de alagamento dentro da área urbana, principalmente ao longo do canal principal, o qual se localiza na área mais adensada da sede municipal, o centro. Passam, dentro da área urbana, 6 cursos d’água que recebem a descarga pluvial que atingem a área urbana, a maior bacia presente na área urbana é a do arroio Sapiranga que corta a área central da cidade. O posicionamento dessas bacias dentro da área urbana determina o caminho que será feito pela ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 28 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico água pluvial quando esta entrar em contato com o solo, ou seja, esse estudo aliado com o estudo de declividade e pluviosidade na área urbanizada permitem entender o comportamento da água pluvial ao percorrer as vias municipais e sua infraestrutura. Figura 5 - Mapa de declividade do município de Sapiranga. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 29 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 6 - Mapa de declividade da área urbana de Sapiranga. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 30 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 7 - Mapa de recursos hídricos em Sapiranga. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 31 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA 3.1 Demografia O município de Sapiranga possui uma população de 74.985 habitantes de acordo com o Censo do IBGE/2010, com uma estimativa de 79.985 habitantes para o ano de 2014. Sapiranga apresentou um crescimento populacional de 24,99% no período de 1991 a 2010. De acordo com as estimativas do IBGE, a população do município equivale a 0,68% da população do Estado do Rio Grande do Sul. Sapiranga é a 27º cidade no ranking populacional do Estado. Tabela 2 - População Urbana e Rural de Sapiranga. POPULAÇÃO Total Urbana Rural Taxa de urbanização (%) Crescimento da população urbana (%) Crescimento populacional (%) 1991 56.240 51.548 4.692 91,65% % 100,00 91,66 8,34 2000 69.189 65.785 3.404 95,08% % 100,00 95,08 4,92 2010 74.985 72.286 2.699 96,40% 28,68% % 100,00 96,40 3,60 24,99% Fonte: Sidra IBGE/2010. Gráfico 1- Evolução da População Urbana e Rural de Sapiranga. 74.985 80.000 69.189 70.000 60.000 50.000 40.000 72.286 56.240 65.785 51.548 30.000 20.000 10.000 4.692 3.404 2.699 1991 2000 2010 0 Total Urbana Rural Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. O grau de urbanização do Município foi de 96,40%, esse índice esteve acima da média do Estado, que foi de 76,56%, e da média nacional, 85%. O gráfico abaixo ilustra esse comparativo. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 32 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 2 – Taxa de Urbanização em Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil, 2010. 120,00% 100,00% 96,40% 85% 76,56% 80,00% 60,00% 40,00% 20,00% 0,00% Sapiranga Rio Grande do Sul Brasil Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. A figura abaixo apresenta o mapa de população por microzona de Sapiranga, dividida em cinco grupos, nos quais as áreas que estão em branco possuem uma população de 0 a 250 habitantes, sendo as áreas de menor ocupação, e as áreas que estão em vermelho escuro são as áreas que possuem o número maior de população, onde varia de 751 a 1155 habitantes. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 33 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 8 - Mapa população por microzona de Sapiranga/RS. Fonte: IBGE. Censo Demográfico/2010. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 34 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 3.2 Taxa Média de Crescimento da População Em relação a Taxa de Crescimento Populacional, a população de Sapiranga entre 2000 e 2010 cresceu uma taxa média anual de 0,81%, enquanto no Brasil foi de 1,17% no mesmo período. Durante esta década, a taxa de urbanização do Município passou de 95,08% para 96,40%. Entre 1991 e 2000, a população do município cresceu a uma taxa média anual de 2,33%, enquanto este crescimento no Brasil foi de 1,63%, no mesmo período. Nesta década, a taxa de urbanização do Município passou de 91,66% para 95,08%. Gráfico 3 - Taxa de Crescimento Médio Total Anual da População de Sapiranga e Brasil - 1991 a 2010. 2,5 2,33 2 1,63 1,5 1,17 1 0,81 0,5 0 1991 - 2000 2000 - 2010 Brasil Sapiranga Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. No período de 2000 a 2010, a taxa média de crescimento populacional do Estado do Rio Grande do Sul foi de 0,49%, e sua taxa de urbanização passou de 81,65% para 85,10%. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 35 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 4 - Taxa Média de Crescimento Populacional de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil 2010. 1,4 1,17 1,2 1 0,81 0,8 0,6 0,49 0,4 0,2 0 Sapiranga Rio Grande do Sul Brasil Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. 3.3 Densidade Demográfica Baseado nas estimativas populacionais para o ano de 2010, Sapiranga possui uma densidade demográfica de 542,14 hab./km², conforme demonstra o gráfico a seguir. Esse índice está acima da média do Estado, que é de 37,96 hab./km². Gráfico 5 - Densidade Demográfica de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. 600 542,14 500 400 300 200 100 37,96 24 Rio Grande do Sul Brasil 0 Sapiranga Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 36 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Em relação a região metropolitana de Porto Alegre, a maior densidade demográfica está no município de Esteio, com 2.917,87hab./km². Na segunda posição está o município de Porto Alegre com 2.837,53hab./km², e em terceiro lugar se encontra Alvorada, com 2.743,94hab./km². Sapiranga está em penúltimo lugar na posição de densidade demográfica da Região Metropolitana, com 542,14 hab./km². Tabela 3 - População, Território e Densidade Demográfica da Região Metropolitana de Porto Alegre. Municípios População (hab.) Área Territorial (km²) Viamão Porto Alegre Alvorada Cachoeirinha Campo Bom Canoas Estância Velha Esteio Gravataí Novo Hamburgo São Leopoldo Sapiranga Sapucaia do Sul 239.384 1.409.351 195.673 118.278 60.074 323.827 42.574 80.755 255.660 238.940 214.087 74.985 130.957 1.497,017 496,682 71,311 44,018 60,510 131,096 52,147 27,676 463,499 223,821 102,738 138,314 58,309 Densidade (hab./km²) 159,91 2.837,53 2.743,94 2.687,04 992,79 2.470,15 816,42 2.917,87 551,59 1.067,55 2.083,82 542,14 2.245,91 Demográfica Fonte: IBGE/2010. A figura abaixo apresenta o adensamento populacional do município de Sapiranga por microzona do setor censitário do IBGE. O mapa apresenta a região noroeste como a mais adensada do perímetro urbano de Sapiranga. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 37 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 9 - Mapa de adensamento populacional de Sapiranga/RS. Fonte: IBGE. Censo Demográfico /2010. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 38 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 3.4 Distribuição Populacional segundo o Gênero e Localização A distribuição populacional por gênero, sendo os dados do IBGE/2010, aponta que Sapiranga apresenta 49,33% da população de homens, e 50,67% de mulheres. A tabela e o gráfico abaixo apontam os dados da população segundo o sexo e situação do domicílio no município. Tabela 4 - Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo - 1991 a 2010. Sexo Ano 1991 2000 2010 Masculi no 28.485 34.701 36.989 Localidade Feminino 27.756 34.488 37.996 Total 56.241 69.189 74.985 Urbana Rural 51.548 65.785 72.286 4.692 3.404 2.699 Total 56.241 69.189 74.985 Sidra. IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. Conforme aponta o gráfico abaixo, a população residente masculina em 1991 era maior, e em 2010 passou a ser menor que a feminina no Município. Passando de 28.485 habitantes em 1991, para 36.989 habitantes em 2010. Já a população feminina, em 1991 era de 27.756 e passou para 37.996 em 2010. Gráfico 6 - População residente por situação de sexo e domicílio - 1991 a 2010. 74.985 80.000 69.189 70.000 60.000 56.241 50.000 30.000 20.000 36.989 34.701 40.000 28.485 37.996 34.488 27.756 10.000 0 1991 2000 Masculino Feminino 2010 Total Fonte: Atlas Brasil, 2013. IBGE,2010 – Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 39 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 3.5 Faixa Etária da População O Gráfico abaixo apresenta a evolução da população por grupos de idade. A população jovem de 18 a 19 anos é a faixa etária mais baixa do Município. Enquanto a população com faixa etária mais alta se encontra no intervalo de 10 a 14 anos. Em segundo lugar, está a população de 20 a 25 anos, com 6.587 pessoas nessa faixa de idade. De forma geral, a população adulta, é a mais alta no Município. Gráfico 7 - Distribuição da população por grupos de idade - Sapiranga, 2010. 8.000 6.000 6.587 6.889 7.000 6.066 6.500 5.984 5.877 5.995 5.427 5.177 5.000 4.184 4.109 4.000 3.031 2.561 3.000 3.921 2.677 2.000 1.000 0 0 a 4 5 a 9 10 a 15 a 18 ou 20 a 25 a 30 a 35 a 40 a 45 a 50 a 55 a 60 a 70 anos anos 14 17 19 24 29 34 39 44 49 54 59 69 anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos ou mais Fonte: Sidra IBGE, 2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. Entre 2000 e 2010, a razão de dependência no município passou de 50,41% para 42,28% e a taxa de envelhecimento, de 4,12% para 5,78%. Em 1991, esses dois indicadores eram, respectivamente, 53,55% e 3,42%. Tabela 5 - Estrutura Etária da População - Sapiranga - RS. Estrutura Etária Menos de 15 anos 15 a 64 anos 65 anos ou mais Razão de dependência Índice de envelhecimento População (1991) % do Total (1991) População (2000) % do Total (2000) População (2010) % do Total (2010) 17.691 31,46 24.131 34,88 17.957 23,95 36.627 1.922 65,13 3,42 42.206 2.852 61,00 4,12 52.692 4.336 70,27 5,78 53,55 - 50,41 - 42,28 - 3,42 - 4,12 - 5,78 - Fonte: Atlas Brasil, 2013. PNUD, Ipea e FJP. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 40 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico A composição por sexo da população, focalizada segundo grupos etários, evidencia quase que um empate em relação ao número de homens e mulheres, estando as mulheres se sobressaindo com uma porcentagem bem sútil em relação aos homens. Através do Gráfico abaixo, é possível notar que o maior número de homens se concentra na faixa entre 20 a 24 anos, e o maior número de mulheres está na faixa de 25 a 29 anos ou mais. Sapiranga apresenta afunilamento na base, confirmando tendências nacionais de diminuição do número de filhos por cada mulher. Vale pontuar que a conformação etária constitui resultados dos efeitos combinados entre fecundidade, mortalidade e migração, gerando pressões de demanda diferenciadas sobre os serviços públicos de atendimento às necessidades básicas da população. Gráfico 8 - Pirâmide etária da população de Sapiranga, 2010. Fonte: PNUD, Ipea e FJP. 3.6 Desenvolvimento Humano O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano: longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um sub índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses três sub índices. A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: Taxa bruta de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 41 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda domiciliar per capita. O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M varia no intervalo de 0 a 1, sendo que mais próximo de 1, significa maior desenvolvimento. O índice é ainda uma média aritmética de três outros indicadores: Indicador econômico: considera o produto interno bruto – PIB per capita em dólar PPC – paridade do poder de compra; Indicador de saúde: analisa a expectativa de vida ao nascer; Indicador de educação: avalia o índice de analfabetismo e a taxa de matrícula em todos os níveis de ensino. Deste modo, realizou-se um estudo de desempenho do Município nos últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano, suas ações no campo de saúde e da educação, e da condição dos domicílios. A caracterização da qualidade de vida do Município apoiou-se no uso de indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do índice de Desenvolvimento Humano – IDH, o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Mundial – IFDM e o Índice de Desenvolvimento Familiar. Em ambos os casos, foram avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda, acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados. A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de publicação destes indicadores aponta diferenças, sobretudo na classificação do município, especialmente quando se estabelece comparativos entre os indicadores. O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de Sapiranga é de 0,711, em 2010, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Alto (IDHM entre 0,700 e 0,799). A dimensão que mais contribui para o IDHM do ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 42 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Município é a Longevidade, com índice de 0,832, seguida de Renda, com índice de 0,722, e de Educação, com índice de 0,598. Tabela 6 - IDHM no município de Sapiranga, RS. Indicadores IDHM Educação IDHM Longevidade IDHM Renda 2000 0,395 0,778 0,691 2010 0,598 0,832 0,722 Evolução % 33,94 6,49 4,29 Fonte: PNUD,2013. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. De acordo com a evolução do IDHM do município de Sapiranga, no ano de 1991 e 2010, o IDHM de Sapiranga passou de 0,469, em 1991, para 0,711, em 2010. Isso implica um crescimento de 53,56% para o Município. Em uma taxa de redução do hiato de desenvolvimento humano foi de 53,82% para Sapiranga. No Município, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi Educação (com crescimento de 0,386), seguida por Longevidade e por Renda. Gráfico 9 - Evolução do IDH Educação, Longevidade e Renda de Sapiranga/RS. 0,9 0,832 0,8 0,778 0,736 0,7 0,722 0,691 0,636 0,598 0,6 0,5 0,395 0,4 0,3 0,212 0,2 0,1 0 1991 2000 IDH Educação IDH Longevidade 2010 IDH Renda Fonte: PNUD, IPEA, FJP, 2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 43 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 10 - Evolução do IDHM Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. 0,8 0,711 0,727 0,664 0,7 0,612 0,597 0,6 0,5 0,746 0,542 0,493 0,463 0,4 0,3 0,2 0,1 0 1991 2000 Sapiranga Rio Grande do Sul 2010 Brasil Fonte: PNUD, IPEA, FJP, 2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. 3.7 Economia 3.7.1 PIB – Produto Interno Bruto O PIB – Produto Interno Bruto é o resultado do valor dos bens e serviços que um país produz em um período de tempo. Estes valores de bens e serviços são os resultados obtidos nos setores da agropecuária, indústria e serviços. O PIB tem como objetivo mensurar o desempenho da economia de uma determinada região. Desta maneira, o PIB per capita avalia a quantidade do total produzido, analisando o quanto que cada pessoa poderia receber se caso todos tivessem partes iguais. Sendo assim, quanto maior é o PIB per capita de um local, maior é a possibilidade de haver um maior IDH – Índice de Desenvolvimento Humano. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 44 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 11 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. Sapiranga Rio Grande do Sul 100.000.000 900.000 833.764 80.000.000 800.000 60.000.000 700.000 40.000.000 600.000 20.000.000 475.641 500.000 77.628. 594 37.475. 448 8.764.5 07 0 400.000 Brasil 300.000 1.500.000.000 1.197.774.001 200.000 1.000.000.000 539.31 5.998 100.000 4.312 500.000.000 0 Agropecuária Indústria Serviços 105.16 3.000 0 Fonte: IGBE/2010. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. Tabela 7 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. Variável Agropecuária Indústria Serviços Sapiranga 4.312 475.641 833.764 Rio Grande do Sul 8.764.506 37.475.448 77.628.594 Brasil 105.163.000 539.315.998 1.197.774.001 Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos estaduais em estatística, secretarias estaduais do Governo. Sapiranga possui seu maior PIB no setor terciário, com R$ 833.764,00 de sua renda, o equivalente a 56,26% de seu PIB total. Em seguida vem a indústria, com 32,09%, e o setor da agropecuária, com 11,65%. Tabela 8 - PIB per capita e preços correntes da Microrregião de Porto Alegre/RS. Municípios Valor em R$ - PIB per capita Alvorada Araricá Cachoeirinha Campo Bom Canoas Eldorado do Sul Estância Velha Esteio Glorinha Gravataí 8.599,33 16.932,24 37.454,94 25.368,81 45.500,60 27.956,10 18.937,50 33.490,54 36.648,20 26.767,35 Valor em R$ - PIB preços correntes 1.697.860 84.492 4.490.697 1.547.218 14.856.173 989.981 827.531 2.708.112 259.249 6.936.437 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 45 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Guaíba Mariana Pimentel Nova Hartz Nova Santa Rita Novo Hamburgo Parobé Porto Alegre São Leopoldo Sapiranga Sapucaia do Sul Sertão Santana Viamão 27.709,45 13.065,41 25.281,33 32.590,34 24.384,67 13.814,19 33.882,78 21.048,53 19.535,16 18.000,43 20.225,24 10.409,63 2.641.819 49.309 476.326 774.607 5.836.593 725.494 48.002.209 4.571.509 1.481.957 2.379.602 120.097 2.510.699 Fonte: IBGE/2012. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. Em relação ao PIB da Região Metropolitana de Porto Alegre, Porto Alegre e encontra em primeiro lugar no PIB da região, com R$48.002.206 a preços correntes. Em segundo lugar está o município de Canoas, com R$14.856.173 a preços correntes, e em terceiro lugar, Gravataí, com R$6.936.437. Tabela 9 - PIB per capita e preços correntes dos Municípios da Região Metropolitana de Porto Alegre. Municípios Valor do PIB per capita Valor PIB preços correntes Porto Alegre 33.882,78 48.002.209 Alvorada 8.599,33 1.697.860 Cachoeirinha 37.454,94 4.490.697 Campo Bom 25.368,81 1.547.218 Canoas 45.500,60 14.856.173 Estância Velha 18.937,50 827.531 Esteio 33.490,54 2.708.112 Gravataí 26.767,35 6.936.437 Novo Hamburgo 24.384,67 5.836.593 São Leopoldo 21.048,53 4.571.509 Sapiranga 19.535,16 1.481.957 Sapucaia do Sul 18.000,43 2.379.602 Viamão 10.409,63 2.510.699 Fonte: IBGE/2010. De acordo com os dados do IBGE do ano de 2012, Sapiranga representa 0,0712% da economia brasileira. No estado do Rio Grande do Sul apresenta ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 46 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 1,060% do PIB do estado. Em relação à microrregião em que o Município está inserido, a sua posição é de 13º lugar no ranking do PIB em valores correntes. Tabela 10 - PIB e valor do rendimento de Sapiranga/RS. Critérios Valor em R$ PIB preços correntes 1.481.957 PIB per capita a preços correntes 19.535,16 Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes 4.312 Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes 475.641 Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes 833.764 Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços 168.239 correntes Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. Em relação ao PIB de 2007 a 2012, a taxa de crescimento maior foi no período de 2010, com 19,76% (PIB a preços correntes). A menor taxa de crescimento no período de 2007 a 2012 foi no ano de 2011, com -1,05. Tabela 11 - Produto Interno Bruto de Sapiranga - 2007/2012. Período Agropecuária (R$) Indústria (R$) Serviço (R$) 2012 2011 2010 2009 2008 2007 4.312 3.811 4.690 3.999 3.365 2.796 475.641 453.065 514.479 441.748 341.646 304.972 833.764 744.208 701.379 578.431 541.263 497.657 PIB preços correntes (R$) 1.481.957 1.336.486 1.350.746 1.127.829 985.016 891.146 Taxa de crescimento anual (%) 10,88 -1,05 19,76 14,49 10,53 - Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA. 3.7.2 Renda A renda per capita de Sapiranga cresceu 70,34% mas últimas duas décadas, passando de R$ 419,15, em 1991, para R$ 589,53, em 2000, e para R$ 713,99, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento nesse período de 2,84%. A taxa média anual de crescimento foi de 3,86%, entre 1991 e 2000, e de 1,93%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres, ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 47 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico de 2010), passou de 13,74%, em 1991, para 7,42%, em 2000, e para 3,73%, em 2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,43, em 1991, para 0,47, em 2000, e para 0,41, em 2010. O Índice de Gini é um instrumento usado para medir o grau de concentração de renda, é expresso em pontos percentuais e pode ser usado também para medir a desigualdade de riqueza. Ele aponta a diferença entre os rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de 0 a 1, sendo que 0 representa a situação de total igualdade, ou seja, todos têm a mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se uma só pessoa detém toda a renda do lugar. A porcentagem de pessoas extremamente pobres no ano de 1991 era de 2,77%, diminuindo para 0,91% no ano de 2010, com uma redução de 39,72%, enquanto que, a porcentagem de pessoas consideradas pobres no ano de 1991 era de 13,74%, diminuindo para 3,73 % em 2010, reduzindo 72,86% neste período. Tabela 12 - Renda, Pobreza e Desigualdade - Sapiranga/RS. 1991 2000 2010 419,15 589,53 713,99 % de extremamente pobres 2,77 1,67 0,91 % de pobres 13,74 7,42 3,73 Índice de Gini 0,43 0,47 0,41 Renda per capita (em R$) Fonte: PNUD, Ipea e FJP. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 48 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 12 - Evolução da renda per capita do município de Sapiranga/RS. 800 713,99 700 589,53 600 500 419,15 400 300 200 100 0 1.991 2.000 2.010 Fonte: PNUD, Ipea e FJP. 3.7.3 Trabalho As informações sobre a questão do trabalho do município de Sapiranga são divulgadas através do IPEA (Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada,2010) e do FJP (Fundação João Pinheiro,2010). Os dados fornecidos por estes dois institutos referem-se aos anos de 2000 e 2010. O IPEA e o FJP, em seus relatórios publicados no Atlas do Desenvolvimento Humano no Brasil, divulgam que entre 2000 e 2010, a taxa de atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa população que era economicamente ativa) passou de 75,26% em 2000 para 76,31% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou de 4,91% em 2000 para 3,16% em 2010. Das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município de Sapiranga, em 2010, 2,27% trabalhavam no setor agropecuário, 0,07% na indústria extrativa, 49,75% na indústria de transformação, 5,68% no setor de construção, 0,75% nos setores de utilidade pública, 13,43% no comércio e 23,70% no setor de serviços. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 49 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 13 - Ocupação da população de 18 anos ou mais - Sapiranga/RS. Critérios Taxa de atividade Taxa de desocupação Grau de formalização dos ocupados – 18 anos ou mais Nível educacional dos ocupados % dos ocupados com fundamental completo % dos ocupados com médio completo Rendimento médio % dos ocupados com rendimento de até 1 s.m. % dos ocupados com rendimento de até 2 s.m. Percentual dos ocupados com rendimento de até 5 salários mínimo 2000 75,26 4,91 76,83 2010 76,31 3,16 73,45 35,71 18,49 53,25 28,07 33,69 77,92 94,19 10,16 75,55 95,26 Fonte: PNUD, Ipea e FJP. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 50 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 13 - Composição da população de 18 anos ou mais de idade, 2010. 1.672 10.864 População economicamente ativa ocupada População economicamente ativa desocupada População economicamente inativa 40.382 Fonte: PNUD, Ipea e FJP. 3.7.4 Setor Primário No que diz respeito ao setor primário do estado do Rio Grande do Sul, sua maior parte do espaço territorial é ocupado por pecuária, porém sua atividade de maior abrangência econômica é a agricultura, com duas frentes de atividades: policultura e monocultura. A policultura é desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar, introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, é cultivado principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maça, laranja e fumo. A monocultura, desenvolvida através de grandes propriedades, é uma atividade comum nas áreas de campo do Estado, onde seu maior cultivo é a soja, trigo e arroz. (EMATER/RS) Em relação a produção da agricultura no município de Sapiranga, o município se destaca com a produção de: acácia negra, batata inglesa, arroz, aipim e hortifruticultura. No que diz respeito aos estabelecimentos agropecuários no Município, estes se totalizam com 185 estabelecimentos, no qual 62 estabelecimentos se ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 51 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico enquadram com uma área entre 10ha a menos de 20ha e 52 deles, possuem uma área de 20ha a menos de 50ha. Tabela 14 - Estabelecimentos agropecuários - 2006. Grupos de área total Mais de 0 a menos de 0,2 ha De 0,1 a menos de 0,2 ha De 0,2 a menos de 0,5 ha De 0,5 a menos de 1 ha De 1 a menos de 2 ha De 2 a menos de 3 ha De 3 a menos de 4 ha De 4 a menos de 5 ha De 5 a menos de 10 ha De 10 a menos de 20 ha De 20 a menos de 50 ha De 50 a menos de 100 ha De 100 a menos de 200 ha De 200 a menos de 500 ha De 500 a menos de 1000 ha De 1000 a menos de 2500 ha De 2500 ha e mais Produtor sem área Total Número de estabelecimentos agropecuários (unidade) 2 3 11 9 5 32 62 52 6 1 1 1 185 Número de estabelecimentos agropecuários (percentual) 1,08 % 1,62 % 5,95 % 4,86 % 2,70 % 17,30 % 33,51 % 28,11 % 3,24 % 0,54 % 0,54 % 0,54 % 100% Fonte: Sidra. IBGE/2006. Dos 185 estabelecimentos, 2 deles produzem atividades econômicas de pecuária e criação de outros animais e 1 estabelecimento possui sua atividade no ramo da horticultura e floricultura. Tabela 15 - Número de estabelecimentos por grupos de atividades econômicas - 2006. Grupo de atividade econômica Lavoura temporária Horticultura e floricultura Lavoura permanente Sementes, mudas e outras formas de propagação vegetal Pecuária e criação de outros animais Produção florestal – florestas plantadas Produção florestal – florestas nativas Pesca Aquicultura Total Número de estabelecimentos agropecuários (unidades) 1 - 0,54 - - - 2 1,08 - - - - 3 1,62 % Fonte: SIDRA. IBGE/2006. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 52 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Em uma análise de acordo com a condição legal de terras, como apresenta na tabela abaixo, Sapiranga possui 164 estabelecimentos com uma condição legal de terras própria, 18 estabelecimentos arrendados, 4 em parceria e 8 estabelecimentos ocupados. Tabela 16 - Número de estabelecimentos por condição legal de terras - 2006. Condição legal das terras Próprias Terras concedidas por órgão fundiário ainda sem titulação definitiva Arrendadas Em parceria Ocupadas Total Número de estabelecimentos agropecuários (unidade) 164 88,65 - - 18 4 8 185 9,73 2,16 4,32 100 % Fonte: Sidra. IBGE/2006. Em relação aos estabelecimentos agropecuários por condição e utilização de terras, as terras mais utilizadas na condição de proprietário são as lavouras permanentes, com 131 estabelecimentos, com 68 estabelecimentos se enquadra as lavouras permanentes. A mata e florestas na condição de proprietário possui maior abrangência, com um total geral de 236. Tabela 17 - Número de estabelecimentos agropecuários por condição de produtor e utilização de terras - 2006. Utilização das terras Total Lavouras permanentes Lavouras temporárias Lavouras – área plantada com forrageiras para corte Lavouras – área para cultivo de flores (inclusive hidropônica e plasticultura), Condição do produtor Total Proprietário 185 164 Assentado sem titulação definitiva - Arrendatário Parceiro Ocupante 15 1 5 Produtor sem área - 75 68 - 5 - 2 - 145 131 - 12 1 1 - 40 35 - 4 - 1 - 1 1 - - - - - ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 53 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico viveiros de mudas, estufas de plantas e casas de vegetação Pastagens naturais Pastagens – plantadas degradadas Pastagens – plantadas em boas condições Matas e/ou florestas – naturais destinadas à preservação permanente ou reserva legal Matas e/ou florestas – naturais (exclusive área de preservação permanente e as em sistemas agroflorestais) Matas e/ou florestas – florestas plantadas com essências florestais Sistemas agroflorestais – área cultivada com espécies florestais também usada para lavouras e pastoreio por animais Tanques, lagos, açudes e/ou área de águas públicas para exploração da agricultura Construções, benfeitorias ou caminhos 118 108 - 6 1 3 - 9 8 - 1 - - - 21 18 - 1 1 1 - 121 106 - 12 1 2 - 24 21 - 2 - 1 - 123 109 - 11 1 2 - 11 11 - - - - - 50 46 - 1 1 2 - 110 101 - 5 1 3 - ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 54 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Terras degradadas (erodidas, desertificadas, salinizadas, etc.) Terras inaproveitáveis para agricultura ou pecuária (pântanos, areais, pedreiras, etc.) 3 3 - - - - - 23 23 - - - - - Fonte: Sidra. Censo Agropecuário IBGE/2006. 3.7.5 Setor Secundário O setor secundário do Município possui suas principais atividades com indústria de calçados, metalurgias, móveis e têxtil, tendo como destaque a produção de calçados. Sapiranga comporta um total de 769 indústrias distribuídas dentro de seu território municipal. A indústria que mais se destaca em fluxo e mobilidade do Município é a Paquetá Calçados, localizada na rua 20 de Setembro com a rua Vinte e Cinco de Julho, a indústria favorece com um fluxo intenso de carros e bicicletas principalmente em horários de pico, promovendo conflitos entre pedestres e os demais modais. 3.7.6 Setor Terciário O setor terciário, temos gêneros alimentícios, vestuário e eletrodomésticos, porém, o que mais se destaca em Sapiranga são os comércios de calçados e confecções. O Município comporta um total de 2.308 comércios e um total de 5.307 comércios e serviços, nos quais 60% são de prestação de serviços e 40% são comércios. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 55 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) traz a definição de “sistema viário” como o “conjunto de vias, classificadas, de um sistema de rodovias, ferrovias e/ou de outras formas de transportes”. A partir desta definição, pode-se estabelecer a existência de quatro tipos de sistema viário: Sistema Viário urbano: vias urbanas classificadas normalmente como vias arteriais, vias coletoras e vias locais; Sistema viário municipal: classificado como vias rurais e vias urbanas; Sistema viário regional: classificado como o conjunto das do sistema viário municipal com as rodovias estaduais e federais. Os elementos que compõem as vias são: Pista: parte da via pública utilizada para o trânsito de veículos. Quando a via é dividida por canteiro central, temos uma via com duas pistas. Passeio: parte da via pública destinada ao trânsito de pedestres. Quando pavimentado, pode ser chamado de calçada; Guias e sarjetas: guias (ou meio-fio) são elementos que delimitam o passeio em relação à pista; a sarjeta é uma faixa de pavimento diferenciado construído na junção da guia com a pista, com as funções de drenagem e acabamento da pavimentação. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 56 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 4.1 Malha Viária A figura 7 apresenta a malha viária do município de Sapiranga. A malha viária possui uma morfologia irregular, sendo criada conforme o crescimento da cidade. Figura 10 - Mapa da malha viária do Município de Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. De acordo com o Plano Diretor de 08/2011, as vias urbanas mais importantes do Município de Sapiranga estão classificadas como vias estruturais. O plano diretor apresenta as vias estruturais como: ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 57 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico I. O Anel Viário Central, que tem como objetivo de organizar a circulação na área central, sendo composto pela rua Padre Réus, rua Getúlio Vargas, avenida 20 de Setembro, rua 15 de Novembro, avenida João Corrêa e rua Cel. Genuíno Sampaio. II. O Anel Viário de Distribuição, com o objetivo de facilitar a circulação entre bairros, sem a passagem obrigatória pela área central, sendo composto pelas seguintes vias: avenida Senador Alberto Pasqualini, avenida Mauá, avenida Antão de Farias, rua Saldanha da Gama, rua Rio dos Sinos, rua Venâncio Aires e avenida João Corrêa. III. O Sistema Viário Estrutural, com o objetivo de permitir fácil acesso aos bairros e a ligação interbairros composto pela rua Duque de Caxias, rua São Jacó, rua Lima Barreto, rua Presidente Kennedy, rua Vasco da Gama, rua Kraemer – Eck, rua Major Bento Alves, rua Teotônio Vilela, rua Monte Castelo e rua Novo Hamburgo. IV. O Sistema de Acesso Principal, composto pela acesso Oeste Norte, acesso Leste Note, acesso Oeste Sul, acesso Leste Sul, a rodovia Progresso (RS 010) e a Perimetral Norte composta pelo Travessão Ferrabraz e o acesso Taquara – Dois Irmãos. Além das vias estruturais, o plano diretor definiu as vias destinadas à implantação do Plano Cicloviário Municipal. O mapa abaixo apresenta a estruturação das vias de acordo com as definições do Plano Diretor. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 58 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 11 - Mapa do Sistema Viário projetado de Sapiranga/RS. Fonte: Plano Diretor de Sapiranga/RS. 4.2 Principais acessos Em relação aos principais acessos do Município de Sapiranga, estes são: rodovia estadual RS 239, RS 010, A RUA Kraemer – Eck ao noroeste do Município e a Av. 20 de Setembro que liga ao município de Araricá. A rodovia estadual RS – 239, que cruza o município no sentindo Oeste – Leste, tem como importante ligação à Sapiranga devido ser fonte de ligação entre os municípios de Sapiranga à Novo Hamburgo. É bem estruturada, sendo duplicada, contendo duas faixas de rolamento nos dois sentidos, separadas por um canteiro central ou por um elemento de segurança, no caso, guardrail ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 59 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Quanto a rodovia estadual RS – 010, é ligação do município de Campo Bom com a rodovia RS – 239, constituída por duas faixas de rolamento para cada sentindo, mais acostamento, mas não possui separação física como a RS – 239, por meio de canteiro, apenas por sinalização viária, com faixa contínua dupla amarela, dividindo assim a via em dois fluxos opostos. Ao noroeste do município, está a rua Kaemer-Eck, eixo de ligação entre Sapiranga e Dois Irmãos, constituída por faixa simples, separadas apenas por sinalização, com faixa contínua dupla amarela. Não é classificada como rodovia, e possui área de escape destinada ao acostamento, porém muito estreita. Assim como a rua Kaemer-Eck, o município de Sapiranga se liga ao município de Araricá pela avenida 20 de Setembro. É uma via de extrema importância para Sapiranga, tendo em vista que ela atravessa o município quase que por inteiro, no sentido Oeste – Leste, sendo paralela a rodovia RS – 239, mas não possui um traçado retilíneo como a rodovia, mais sim um traçado sinuoso. Possui semelhanças com a rodovia, quanto a sua estrutura física, com passeios públicos bem conservados, e separação dos fluxos opostos por meio de um elemento físico, como o canteiro central. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 60 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 12 - Mapa dos principais acessos ao Município de Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 61 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 4.3 Vias principais São classificadas como vias principais, aquelas que concentram o maior fluxo, como a rodovia RS – 239, avenida 20 de Setembro, rua Presidente Kennedy e Rua João Corrêa, caracterizadas pela intensa atividade comercial e também pela sua importância em relação à ligação dos diferentes pontos da cidade, como é o caso da avenida 20 de Setembro, eixo Oeste – Leste, e rua Presidente Kennedy, eixo Centro – Sul. Essas duas vias também se caracterizam pelo tráfego rodoviário, já que desempenham papel de eixo de ligação de Sapiranga aos outros municípios da região ou até mesmo ponto importantes da região, como é o caso da rua Presidente Kennedy, que liga até o Rio dos Sinos, ao sul do Município. A RS-239, como já citado anteriormente, tem papel importante no tráfego do município, já que faz parte do chamado “anel rodoviário” de Sapiranga, tendo em vista que ela é o eixo de ligação rodoviário, ligando Sapiranga à Novo Hamburgo/Campo Bom, ao oeste, e ao leste com Araricá. Quanto às demais ruas, se tornam importante pois são aquelas geradoras de tráfego para as principais, como a avenida Mauá, rua Duque de Caxias e rua Sete de Setembro. A avenida Mauá, ligada à avenida 20 de Setembro, é um ponto gerador de tráfego principalmente com a presença do Parque do Imigrante, local de eventos que eventualmente. A rua Duque de Caxias tem sua importância devido à sua extensão ligando os bairros ao norte/noroeste do município ao centro e à avenida 20 de Setembro, ocasionando assim maior concentração e passagem de veículos para essas vias. Com características mais comercial, a rua Sete de Setembro tem sua importância devido ser uma via de ligação do centro da cidade com a rodovia RS-239, eixo rodoviário do município, bem como pela concentração de estabelecimentos comerciais e proximidade com equipamentos públicos como a Prefeitura Municipal de Sapiranga e a Secretaria Municipal de Educação, e também pela localização de estabelecimentos bancários. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 62 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 13 - Mapa das principais vias do Município de Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 63 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 4.4 Cruzamentos Foram diagnosticados 6 principais cruzamentos no município de Sapiranga, avenida Mauá, rua Sete de Setembro, rua Duque de Caxias, avenida 20 de Setembro, rua Presidente Kenedy e a RS 239. Avenida Mauá: não apresenta sinalização para travessia de pedestres nem mesmo rampas de acesso para locomoção de cadeirantes ou pessoas com dificuldade de locomoção, principalmente nos cruzamentos que não atravessam a avenida Mauá, como por exemplo no cruzamento com a rua Assis Brasil. Mesmo com a presença de ciclovia em toda sua extensão, a falta de sinalização nos cruzamentos para os ciclistas é notável; Rua Sete de Setembro: falta de sinalização para travessia de pedestres, bem como rampas de acesso às pessoas cadeirantes ou com dificuldade de locomoção, como no caso do cruzamento com a rua Luís Pasteur; Rua Duque de Caxias: a principal deficiência nos cruzamentos é a de sinalização viária e de estrutura adequada para o trânsito de pedestres, como rampa para travessia de cadeirantes ou pessoas com dificuldade para locomoção; Avenida 20 de Setembro: falta de sinalização e de rampa de acesso para os pedestres nos cruzamentos é notável; um ponto de conflito para o trânsito está no cruzamento das avenidas 20 de Setembro com a Mauá, na altura do número 5826 da avenida 20 de Setembro, esse conflito é notável pois a avenida Mauá deixa de ser duplicada nesse ponto, faltando sinalização adequada para o ordenamento do trânsito; em contra partida, nos cruzamentos das ruas São José, Vinte e Cinco de Julho, avenida João Corrêa com a avenida 20 de Setembro, a sinalização se faz presente na rotatória, necessitando apenas sua repintura. Outros pontos conflitosos são o do cruzamento com a rua Martin Berg, e do cruzamento com a rua Carlos Brener, porém são bem sinalizados, necessitando apenas a ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 64 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico repintura das indicações nas faixas. A falta de estrutura em todos os sentidos acontece quando a via deixa de ser duplicada, altura do cruzamento com a rua Itapiranga, não existe qualquer sinalização em nenhum cruzamento, nem mesmo sinalização semafórica em pontos de conflito de trânsito; Rua Presidente Kennedy: o primeiro ponto de conflito está no cruzamento com a RS-239, sob o elevado da mesma; outro ponto é o do cruzamento com a rua Monte Castelo, tendo em vista a intensidade de trânsito devido a presença de equipamentos geradores de tráfego mais intenso, como supermercados, entre outros; não possui sinalização, nos cruzamentos, indicando a travessia de pedestres nem mesmo rampa de acesso à cadeirantes ou pessoas com dificuldade de locomoção, nem mesmo sinalização semafórica em pontos de conflito de trânsito; RS – 239: é uma via bem sinalizada, nos pontos mais conflituosos existe a elevação da via ou de alças de retorno, favorecendo o tráfego rodoviário, o ponto negativo desta via é a inexistência, nos cruzamentos, de elemento seguro para a travessia de pedestres, como proteção por barreira de concreto ou de travessias elevadas. 4.5 Sinalização Viária O órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito é o Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no qual possui autonomia administrativa e técnica e jurisdição sobre o território brasileiro. Este órgão tem a finalidade de fiscalizar e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução das normas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito (CONTRAN). O DENATRAN é o órgão responsável pelo estabelecimento de regras e diretrizes para a sinalização viária nacional, tem como atribuição organizar, elaborar, complementar e alterar manuais e normas de projetos de implementação da sinalização viária. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 65 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Para a execução dos projetos e obras de sinalização viária, com o intuito de organização, padronização e regulamentação do Código de Trânsito Brasileiro, o DENATRAN elaborou no ano de 2007 o manual e sinalização vertical e o manual de sinalização horizontal para os municípios brasileiros. 4.5.1 Sinalização Vertical A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, cujo meio de comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e, eventualmente variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e legalmente instituídas. A sinalização vertical tem a finalidade de fornecer informações que permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da via. A sinalização vertical é classificada segundo sua função, que pode ser de: Regulamentar as obrigações, limitações, proibições ou restrições que governam o uso da via; Advertir os condutores sobre condições com potencial risco existentes na via ou nas suas proximidades, tais como escolas e passagens de pedestres; Indicar direções, localizações, pontos de interesse turístico ou de serviços e transmitir mensagens educativas, dentre outras, de maneira a ajudar o condutor em seu deslocamento. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro e o Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito possui como princípios da sinalização vertical: Legalidade – Código de Trânsito Brasileiro – CTB e legislação complementar; ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 66 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Suficiência – permitir fácil percepção do que realmente é importante, com quantidade de sinalização compatível com a necessidade; Padronização – seguir um padrão legalmente estabelecido, e situações iguais devem ser sinalizadas; Clareza – transmitir mensagens objetivas de fácil compreensão; Precisão e confiabilidade – ser precisa e confiável, corresponder à situação existente e ter credibilidade; Visibilidade e legitibilidade – ser vista à distância necessária e ser lida em tempo hábil para a tomada de decisão; Manutenção e conservação – estar permanentemente limpa, conservada, fixada e visível. A sinalização vertical tem a definição e função de transmitir aos usuários as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e rurais. Assim, o desrespeito aos sinais de regulamentação constitui infrações, previstas no capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. (Manual Brasileiro de Sinalização de Trânsito). No Município de Sapiranga, no que diz respeito à sinalização vertical, a cidade se encontra bem sinalizada nas principais vias urbanas e na região central, porém algumas placas de sinalização se encontram mal conservadas ou implantadas de forma inadequada na faixa de mobiliário urbano. A falta de sinalização vertical se encontra principalmente nos bairros mais residenciais e nas extremidades do perímetro urbano. A clareza das placas de sinalização e a visibilidade são fatores de grande importância e que estão estabelecidos como princípios pelo DENATRAN. Em alguns pontos foi possível a verificação da sinalização vertical com baixa visibilidade e clareza, podendo o motorista promover alguma confusão durante sua condução. Para o estudo da sinalização vertical, foram estudados as principais vias da cidade (rua 20 de Setembro, avenida Mauá, avenida João Corrêa, rua Duque ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 67 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico de Caxias, rua Presidente Kennedy e rua Sete de Setembro) nas quais possuem maior fluxo de mobilidade. A figura 13 apresenta algumas placas de sinalização vertical que estão irregulares de acordo com o Denatran, segundo o Manual Brasileiro de Sinalização Vertical cada tipo de placa vertical possui uma forma de implantação no espaço público. Na primeira imagem, a placa que apresentada a passagem obrigatória está baixa, dependendo da aproximação do condutor ele perde o seu campo de visão. De acordo com o Denatran esta placa se encontra irregular pois para vias urbanas as placas colocadas lateralmente à via, devem ter um altura livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo, inclusive para placas com mensagens complementares, se no caso existir. As placas assim colocadas ganham benefícios da iluminação pública e eram menos impacto na circulação do pedestre, como também ficam livre do encobrimento causado pelo veículo. Em relação a segunda figura, a placa de sentido de circulação da via está implantada de forma inadequada de acordo com o Denatran, o manual descreve que, para vias com cruzamentos, a implantação da placa deve ser feita à direita e/ou à esquerda, de acordo com o sentido de circulação da via transversal, no mínimo e 2 metros e no máximo a 6 metros do prolongamento do meio-fio ou do bordo desta. A figura 14 apresenta o exemplo apresentado pelo Denatran. A imagem 3 apresenta a sinalização de parada muito próximo à linha de conversão. O Denatran estabelece que a placa de parada obrigatória seja implantada o mais próximo da faixa de parada do veículo e deve ser colocada no máximo a 10 m do prolongamento do meio-fio ou do bordo da pista transversal. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 68 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 14 - Sinalização Vertical - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Figura 15 - Modelo de implantação da placa de sentido de circulação da via. Fonte: Denatran Figura 16 - Modelo de implantação da placa de parada obrigatória. Fonte: Denatran. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 69 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 17 - Altura das placas de sinalização vertical - 2,00 a 2,50 metros. Fonte: Denatran. A Avenida Mauá de forma geral apresenta uma boa sinalização ao longo de sua via. Na primeira figura é apresentado uma implantação incorreta de acordo com o manual nacional de sinalização vertical, e as outras figuras seguintes estão implantadas corretamente. Figura 18 - Sinalização Vertical - Avenida Mauá - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Em grande parte da avenida João Corrêa é encontrado uma sinalização vertical de pouca qualidade. A primeira figura é possível analisar a implantação das placas no meio da rua e na esquina do cruzamento, como também existe a implantação de um poste, gerando um obstáculo permanente no leito carroçável da via pública. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 70 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 19 - Sinalização Vertical - Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. A rua Duque de Caxias possui uma ausência de sinalização viária, tanto vertical como horizontal, como também na rua Presidente Kennedy. Figura 20 - Sinalização Vertical – Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 71 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 21 - Sinalização Vertical - Rua Presidente Kennedy - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. A rua Sete de Setembro em alguns pontos possuem sinalização viária, porém precisam de manutenção. A primeira imagem (figura21), a placa de parada obrigatória está com pouca visibilidade e consequentemente perde a clareza do que a mesma quer passar ao condutor. Na segunda imagem falta placas de sinalização vertical e na última figura, a placa está com uma implantação correta, porém precisa de manutenção. Figura 22 - Sinalização Vertical - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Para a elaboração do mapa de sinalização vertical do Município de Sapiranga, a equipe técnica adotou a metodologia de diagnosticar a sinalização viária das principais vias da cidade. Para a análise do levantamento da sinalização, foi aplicada a análise da sinalização vertical em três frentes: sinalização adequada, sinalização inadequada e sinalização inutilizável. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 72 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico A sinalização adequada é àquela que está em bom uso de utilização e que se encontra com o máximo de critérios de padronização estabelecidos pelos princípios do Manual Brasileiro de Sinalização Viária. A sinalização inadequada é àquela que se encontra em desacordo com os princípios estabelecidos pelo Manual, implantação inadequada, falta de visibilidade, falta de clareza, etc. A sinalização inutilizável é àquela que não deveria estar implantada no determinado local ou não possui visibilidade, não deveria estar em uso. Segundo o levantamento da sinalização vertical das principais vias de Sapiranga, foi diagnosticada que grande parte das placas das vias estão adequadas, seguida das placas inadequadas e por fim das inutilizáveis. Foram levantadas 644 placas, das quais 496 estão adequadas, 136 estão inadequadas e 12 estão inutilizável. Em porcentagem são 77% adequadas, 21,11% inadequadas e 1,89% das placas inutilizáveis. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 73 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 23 - Mapa de sinalização vertical do Município de Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. A figura abaixo apresenta o mapa de semáforos existentes no município de Sapiranga, totalizando sete semáforos, todos localizados na região central da cidade, nas ruas: avenida João Corrêa com a rua Tiradentes, Avenida 20 de Setembro com a Duque de Caxias, Avenida 20 de Setembro com a rua 28 de Fevereiro, avenida João Corrêa com a rua Sete de Setembro, rua Presidente Kennedy com a rua Padre Réus, rua Genuíno Sampaio com rua Getúlio Vargas e rua Genuíno Sampaio com a rua Franklin Roosevelt. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 74 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 24 - Mapa de localização dos semáforos do Município de Sapiranga/RS. Fonte: Secretaria de Mobilidade Urbana e Transporte de Sapiranga/RS. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. 4.5.2 Sinalização Horizontal A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária que se utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o pavimento das vias. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 75 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico A sinalização horizontal possui a finalidade de fornecimento das informações que permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do trânsito, ordenar o fluxo de tráfego, canalizar e orientar os usuários da via. Esta tipologia de sinalização tem a propriedade de transmitir mensagens aos condutores e pedestres, possibilitando sua percepção e entendimento, sem desviar a atenção do leito da via. Devido à importância que esta sinalização possui para a comunicação, ela deve ser reconhecida e compreendida por todo usuário, independentemente de sua origem ou da frequência com que utiliza a via. Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização Horizontal, a sinalização horizontal classifica-se em: Marcas Longitudinais – separam e ordenam as correntes de tráfego; Marcas Transversais – ordenam os deslocamentos frontais dos veículos e disciplinam os deslocamentos de pedestres; Marcas de Canalização – orientam os fluxos de tráfego em uma via; Marcas de Delimitação e Controle de Parada e/ou Estacionamento – delimitam e propiciam o controle das áreas onde é proibido ou regulamentado o estacionamento e/ou a parada de veículos na via; Inscrições no Pavimento – melhoram a percepção do condutor quanto as características de utilização da via. Para o estudo da sinalização horizontal, foram estudados as principais vias da cidade (rua 20 de Setembro, avenida Mauá, avenida João Corrêa, rua Duque de Caxias, rua Presidente Kennedy e rua Sete de Setembro) nas quais possuem maior fluxo de mobilidade. De forma geral, foi diagnosticado a sinalização horizontal adequada nas áreas centrais do Município, principalmente nas ruas: avenida João Corrêa, região central da av. 20 de Setembro, Av. Mauá e na área central da rua Sete de ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 76 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Setembro. Nas demais áreas, a sinalização se encontra apagada e muitas vezes não existe, nas áreas mais afastadas nas principais vias, como também nos bairros residenciais. Figura 25 - Sinalização horizontal - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Figura 26 - Sinalização Horizontal - Avenida Mauá - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Figura 27 - Sinalização Horizontal – Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Figura 28 - Sinalização Horizontal - Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. Figura 29 - Sinalização Horizontal - Rua Presidente Keneddy - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 77 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 30 - Sinalização Horizontal - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS. Fonte: Google Earth. 4.6 Oferta de estacionamento Quando se analisa o sistema de transporte motorizado, é indispensável o diagnóstico das ofertas de estacionamento no Município. Em Sapiranga o sistema de estacionamento é composto por vagas em vias públicas, e vagas privativas em vias públicas. As vagas privativas em vias públicas se encontram na região central da cidade, tendo as demais vagas públicas ao longo de todo o Município. A gestão e administração das vagas privativas de Sapiranga é realizada pela empresa Rek Parking. No município de Sapiranga, em 2014, a quantidade de veículos estacionados neste ano foi de 263.976 mil veículos, o equivalente a uma média de 21.998 veículos por mês. O sistema tarifário aplicado pelos equipamentos e guardas da área azul segue a metodologia seguinte: 30 minutos – R$ 0,60; 60 minutos – R$1,20; 90 minutos – R$1,80; 120 minutos – R$ 2,40; Tarifa de pós utilização: R$ 11,00, para quem não coloca o ticket; Tarifa de pós utilização: R$ 5,50, para o ticket que passou o tempo solicitado. A figura 30 é apresentado o mapa das ruas que abrange a zona azul de Sapiranga. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 78 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 31 - Estacionamentos privativos Sapiranga/RS. Fonte: Rek Parking. 4.7 Carga e Descarga O trânsito de veículos de carga é visto como um impedimento e muitas pessoas tem como pensamento a sua exclusão na área urbana, devido ao ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 79 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico incomodo na fluidez do trânsito normal dos veículos da cidade, quanto ao incômodo sonoro, sendo que as pessoas não sentem-se confortáveis de caminhões e outros tipos de veículos, empregados na carga e descargas, nas imediações de áreas residências ou em locais de intenso tráfego. De maneira a reverter isso, e estipular horários específicos para carga e descarga de modo que não causem incomodo à vizinhança e nem mesmo atrapalhe a fluidez do trânsito da cidade, uma pesquisa foi aplicada às empresas que desempenham essa função dentro do município, e até mesmo na região. Desde empresas com números pequenos de veículos até mesmo aquelas que realizam serviços de entrega à consumidores, onde possuem vários veículos realizando carga e descarga no pátio ou nas ruas da cidade, responderam à essa pesquisa, sendo os dados obtidos, apresentados em maneira de amostragem, apresentados a seguir. Deve-se levar em consideração que os dados aplicados se referem à entrada e à saída dos veículos dos pátios das empresas, sendo questionados dentre algumas questões o número de veículos, os horários de carregamento de cargas, o tipo de cargas e as principais vias percorridas para realizar o serviço. Tabela 18 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Entrada. ENTRADA Número de Veículos que entram por dia Porte dos veículos Tipo de carga Carga Perigosa? Origem da Carga (empresa/cidade) Principal horário de carga e descarga Tempo médio de descarregamento Vias de acesso à empresa dentro da área urbana 8 Grande Alimentos e eletrônicos Não Nova Santa Rita/Porto Alegre das 7h00 às 12h00 Uma hora Avenidas Mauá e 20 de Setembro Meses do ano/dias da semana de maior tráfego Dezembro tem maior tráfego. Todos os dias, exceto finais de semana.. Fonte: Questionário referente à carga e descarga, dados trabalhados pela Alto Uruguai – Soluções Ambientais. Tabela 19 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Saída. SAÍDA Número de veículos que saem por dia Porte dos veículos 30 Pequeno, médio e grande ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 80 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Eletro, móveis e materiais de construção Tipo de carga Carga perigosa? Não Destino da carga Vários Principal horário de saída Horário comercial Tempo médio de carregamento Duas horas Vias percorridas para saída da empresa dentro da área urbana RS - 239, ruas Jacobe Milton Beneman e Cruzeiro do Sul Meses do ano/dias da semana de maior tráfego Abril, agosto e novembro/Segundasfeiras e quintas-feiras Fonte: Questionário referente à carga e descarga, dados trabalhados pela Alto Uruguai – Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 81 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS Para estudo do sistema de transporte coletivo dentro do município foram utilizados dados disponibilizados pelas empresas responsáveis pelo serviço na área urbana. São duas empresas que atualmente prestam serviço de transporte urbano sob supervisão da Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade Urbana. O deslocamento coletivo pode ser realizado por vários tipos de modais. O transporte coletivo por ônibus é o mais utilizado em todo o planeta, principalmente no Brasil e demais países em desenvolvimento. Um ônibus transporte cerca 22 a 45 pessoas sentadas, porém novos veículos, como os articulados e os biarticulados podem transportar um número muito maior. O sistema de transporte público de Sapiranga conta atualmente apenas com o transporte coletivo por ônibus. De forma geral, em relação às linhas de distribuição o atendimento transporte público é eficiente. Em relação à infraestrutura o conforto dos usuários não é atendido plenamente já que de forma geral os veículos utilizados são antigos e não adaptados à necessidade de acessibilidade da população portadora de necessidades especiais. Figura 32 - Veículo utilizado para transporte público. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 82 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. O terminal de saída fica localizado em bairro central em terreno ao lado da Secretaria de Assistência Social, na Av. 20 de Setembro. Sua localização facilita acesso aos diversos bairros da cidade por estar localizado em região central, porém há sobre carregamento da via, principalmente em horário de saída e chegada de todas as linhas que integram o transporte público coletivo. A maior parte das linhas operadas atualmente têm como ponto de partida e ponto de chegada esse terminal. Figura 33 - Imagem do terminal de saída e chegada do transporte coletivo. Fonte: Google Earth. O transporte público no município aguarda por regularização. Após a suspensão do processo licitatório sob edital de concorrência pública nº 005/2011. Uma empresa foi contratada para realizar estudo sobre o processo licitatório para o transporte público no Município. 5.1 Linhas Operadas Ao todo são 14 linhas de ônibus operadas na área urbana que atendem à todos os bairros (figura 34), principalmente à região central. Dessas linhas, 6 são operadas pela Turis Klein e 8 delas são operadas pela Transportes Citral. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 83 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico As seis primeiras linhas atendem, principalmente, aos moradores dos bairros mais afastados no sentido norte sul, enquanto as outras 8 linhas atendem, principalmente, os bairros mais afastados no sentido Leste/Oeste. Figura 34 - Linhas do Transporte Público. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. O mapa da figura 35 apresenta um comparativo entre a disposição das linhas de transporte público e as Microzonas urbanas trabalhadas no censo geográfico de 2010. Nota-se que as regiões mais adensadas populacionalmente ao leste e ao sul da cidade não são totalmente atendidas pelo transporte público. Ficando, a população dessas regiões, dependentes de linhas isoladas disponíveis em regiões vizinhas. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 84 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 35 - Relação entre linhas de transporte público e densidade populacional. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. 5.2 Infraestrutura Será feita uma breve análise da infraestrutura utilizada pela rede de transporte público na área urbana em relação ao sistema viário utilizado pelas linhas operadas e as condições gerais dos pontos de parada. Em reação ao sistema viário, com o desenho das linhas operadas atualmente, percebe-se que, principalmente, devido ao ponto de saída localizado na Av. 20 de setembro, por ser essa uma das vias estruturantes do transporte ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 85 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico público no município, quase 2 terços das linhas operadas usam a via Av. 20 de setembro e quase 1 terço usam a via Padre Réus. Sendo a Av. 20 de setembro utilizada, principalmente, para saída das linhas, ou seja, distribuição para as diversas regiões da cidade, e a R. Padre Réus e R. Getúlio Vargas como volta e termino das linhas. As vias utilizadas para operação das linhas de transporte público em parte coincidem com as vias estruturantes abordadas pelo plano diretor sendo vias de porte maiores e responsáveis pela distribuição do tráfego originado pelas vias menores e encaminhados para diferentes bairros. As vias não apresentam prioridade aos transportes coletivos, considerando que nenhuma delas possui faixa exclusiva para o transito de transporte público ou qualquer outra prioridade hierárquica de tráfego. As vias na região central são largas e comportam grande volume de tráfego de transportes particulares e transporte privado. As vias utilizadas pelo transporte público nas regiões mais afastadas são mais estreitas, porém não há grade conflito identificado entre o transporte coletivo e o transporte individual. Cerca de 70% das vias utilizadas pelo transporte público são vias asfaltadas, porém em quase todas elas encontra-se carência em relação à sinalização horizontal ou vertical, inclusive nos cruzamentos. Em Relação a infraestrutura dos pontos de espera, esses se concentram na região central visto que essa região tem maior concentração de linhas de ônibus. Também é possível reparar que nessa região os pontos são de construção um pouco mais antigas e de estrutura melhor elaborada, são pontos de espera construídos com concreto e apresentam cobertura e assento para acomodação dos passageiros. Além dos pontos de espera acima citados, há também, na cidade, alguns construídos a partir de madeira e telha de fibrocimento, há alguns que são apenas placas sinalizadoras de ponto de parada. De acordo com informações da Secretaria de Trânsito e Mobilidade ao todo existem 250 pontos de espera e embarque distribuídos no Município, entre ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 86 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico esses 48 deles são de mobiliários novos, 32 deles possuem mobiliário de concreto, porém sem placa sinalizadora, 57 deles são de mobiliário de concreto e possuem placa sinalizadora, 62 são pontos sem placas ou abrigos, 37 deles são apenas placas e a categoria com estrutura em madeira e telha são 5 sem placas sinalizadoras e 8 com placas sinalizadoras. Figura 36 - Tipos Pontos de parada de ônibus. Tipo de Abrigo Número Novos 48 De concreto (sem placa) 32 De concreto (com placa) 57 Sem placa ou abrigo 62 Apenas Placa 37 Telha (sem placa) 5 Telha (com placa) 8 Placa e abrigo particular (calçados Vale) 1 Total 250 Fonte: Secretaria de segurança pública e Mobilidade Urbana. A partir desses dados, percebe-se que a maior parte dos pontos de espera e embarque são sem placa ou abrigo, outro tipo muito comum é o que possui mobiliário de concreto ou novos. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 87 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 37 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy Fonte: Google Earth. Figura 38 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy Fonte: Google Earth. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 88 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 39 - Ponto de madeira e telha na Rua Canadá Fonte: Google Earth. Figura 40 - Ponto de madeira e telha na Rua Ernesto de Paula Fonte: Google Earth. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 89 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 41 - Ponto com placa na Rua Travessão do Campo Bom. Fonte: Google Earth. A partir de uma análise preliminar em levantamento de campo com as principais linhas do transporte público foi feito um mapeamento dos principais pontos das principais linhas de transporte público separando-os em pontos com cobertura e pontos sem cobertura (figuras 42 e 43). A classificação para o mapeamento se baseia apenas na existência ou não de mobiliário urbano que disponha de cobertura para abrigo dos passageiros que esperam para embarcar no transporte coletivo. Ou seja, para a categoria “Com cobertura” entram os mobiliários de concreto ou de madeira com assento ou sem assento. E para a categoria “Sem cobertura” entram os pontos de parada apenas identificados por placas sinalizadoras, sem mobiliário complementar. Os novos pontos de ônibus e os pontos não identificados não aparecem nesse mapeamento. É possível reparar que as maiores concentrações dos pontos que dispõe de cobertura são na região central e bairros mais antigos principalmente à leste ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 90 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico da região central, enquanto os pontos de paradas mais simples se localizam em regiões mais periféricas à leste e oeste da região central. Figura 42 - Pontos mapeados que possuem cobertura. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 91 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 43 - Pontos mapeados que não possuem cobertura. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. 5.3 Tarifação A tarifa paga atualmente pelos usuários do serviço de transporte público é de R$ 2,50 pelo serviço desde 1º de janeiro desse ano (2015), antes do reajuste o valor cobrado pelo serviço era de R$ 2,25. Nos últimos 10 anos a tarifa passou por 5 reajustes, sendo que em 2005 o valor era de R$1,50, passando pra R$1,90 em 2009, para R$1,90 em 2010 e em 2013 passou a ser cobrado o valor de R$ 2,25 até janeiro desse ano. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 92 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 20 - Últimas alterações na tarifa de transporte público. Data da Alteração Valor da Tarifa Junho de 2005 R$ 1,50 Fevereiro de 2009 R$ 1,70 Dezembro de 2010 R$ 1,90 Dezembro de 2013 R$ 2,25 Janeiro de 2015 R$ 2,50 Fonte: Prefeitura de Sapiranga. Em 2013, quando a tarifa cobrada era de R$1,90, o Município de Sapiranga trabalhava com a menor tarifa em relação aos municípios da região, considerado que a média cobrada nos municípios integrantes da região era de R$ 2,43 e a passagem mais cara cobrada era em Campo Bom e Gravataí onde com as tarifas de R$2,85. 5.4 Transportes Klein A transportes Klein é responsável por parte do transporte público em Sapiranga. Em 2014 foram transportados um total de 57.4829 passageiros, com uma média diária de 2.200 passageiros em dia de semana, cerca de 1440 passageiros diários aos sábados e 390 passageiros diários aos domingos. A tabela 44 mostra a quantidade de passageiros por mês em 2014 e as porcentagens de usuários que fazem uso de gratuidades parciais ou totais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 93 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 44 - Número de passageiros transportados pela empresa Klein no ano de 2014. ANO TOTAL PASSAGEIROS Jan/14 47323 Fev/14 44321 Mar/14 51308 Abr/14 47883 Mai/14 44382 Jun/14 45537 Jul/14 44004 Ago/14 47748 Set/14 45612 Out/14 61171 Nov/14 48155 Dez/14 Total 47385 2014 574829 Fonte: Transportes Klein. Uma média de 47.902 passageiros mensais fazem uso do transporte público oferecido pela empresa. Desses, cerca de 12% fazem uso de gratuidades na passagem mensalmente. Em 2014 do total de 574.829 passageiros transportados, o mês de outubro foi o mês com maior número de passageiros transportados, foram 61.171 passageiros (cerca de 13.269 passageiros a mais que a média mensal), enquanto no mês de julho foram transportados 44.004 passageiros (3.898 passageiros a menos que a média mensal). Uma análise dos dados dos passageiros transportados ao longo do último ano permite perceber que o mês com maior porcentagem de passageiros com gratuidades é o mês de maio, com 14% de gratuidades em relação ao número total de passageiros. O mês com menor proporção de gratuidades foi o mês de outubro, com 9% de gratuidades em relação ao total de passageiros transportados. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 94 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 45 - Gratuidades nas passagens no ano de 2014. ANO APOSENTADOS PNE SAÚDE DEBILITADA TOTAL Em relação ao total de passageiros jan/14 2947 1456 875 5278 11% fev/14 3053 1541 967 5561 13% mar/14 3393 1917 992 6302 12% abr/14 3332 1839 966 6137 13% mai/14 3327 1979 1024 6330 14% jun/14 2670 1721 814 5205 11% jul/14 2836 1821 887 5544 13% ago/14 2704 1880 820 5404 11% set/14 2660 1954 860 5474 12% out/14 2769 1908 919 5596 9% nov/14 2730 1771 844 5345 11% dez/14 2954 1616 859 5429 11% Fonte: Transportes Klein. Entre os passageiros que fazem uso de gratuidades a maior parte deles são aposentados, uma média de 6% do total de passageiros transportados mensalmente. O segundo grupo com maior representatividade das gratuidades são os portadores de necessidades especiais, que representam 4% do total transportado mensalmente, enquanto os portadores de saúde debilitada representam 2% do total transportado mensalmente. Em relação aos veículos, ao todo são 9 veículos responsáveis pelo transporte público coletivo na área urbana e os horários de maior movimento, em que a circulação é mais intensa são: Das 6:00 às 7:00 horas no período da manhã; e Das 13:00 às 18:00 horas no período da tarde. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 95 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 46 - Veículo utilizado para o transporte coletivo na área urbana. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Atualmente os veículos da empresa trabalham em 6 linhas regulares que atendem, principalmente, os bairros Centro, São Luis, Amaral Ribeiro, São Jacó, Centenário Vila Irmã, Santa Fé e Piquete. A seguir um mapa das linhas regulares e tabela com as vias utilizadas por cada uma das linhas ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 96 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 47 - Linhas trabalhadas pela Turis Klein. Fonte: Turis Klein. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. Tabela 21 - Itinerários das linhas operadas pela Turis Klein. LINHA B-30 SÃO LUIZ IDA VOLTA Terminal Rua Ernesto Antônio de Paula Av. 20 de Setembro Rua Presidente Kennedy Rua 15 de Novembro Rua Padre Réus Av. João Correa Rua Getúlio Vargas Rua Cel. Genuíno Sampaio Terminal Rua Padre Réus Rua Presidente Kennedy Rua Ernesto Antônio de Paula Travessão Campo Bom Rua Monte Castelo Rua Princesa Isabel Rua Arquimedes Fortini Rua São Bernardo do Campo Rua Tenente Pinheiro Rua Valter Bruno Klein ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 97 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Rua Elisa Regina LINHA B-20 ESPERANÇA IDA VOLTA Terminal Av. 20 de Setembro Av. 20 de Setembro Rua Carlos Brenner Rua 15 de Novembro Rua Porto Lucena Av. João Correa Rua Visconde do Cairo Av. 20 de Setembro Av. 20 de Setembro Rua Visconde do Cairo Av. João Correa Rua Porto Lucena Rua Genuino Sampaio Rua Carlos Brenner Rua Padre Reus Rua Uberaba Rua Getulio Vargas Rua Primavera Terminal Rua Oriente Rua Capão da Canoa LINHA B-60 RIO/ PORTO PALMEIRA IDA VOLTA Terminal Rua Porto Palmeira Av. 20 de Setembro Rua Presidente Kennedy Rua 15 de Novembro Rua Padre Reus Av. João Correa Rua Getulio Vargas Rua Cel Genuíno Sampaio Terminal Rua Padre Réus Rua Presidente Kennedy Rua Rio LINHA B-50 VILA IRMÃ / SANTA FÉ IDA VOLTA Terminal RS 239 Av. 20 de Setembro Rua Rua 15 de Novembro Rua Presidente Kennedy Av. João Correa Rua Padre Reus Rua Cel Genuíno Sampaio Rua Getulio Vargas Rua Padre Réus Terminal Rua Getúlio Vargas Rua João Corrêa RS 239 Rua Zé Fideles Rua Ema D'Ávila Rua Rapozo Tavares Rua Travessa Majé Rua Alberto Bins Rua André Rocha Rua Alcindo Guanabara Rua Bento Gonçalves ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 98 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Rua Ramiro Barcelos Rua Monte Castelo Rua São João Rua Borges de Medeiros LINHA B-70 SÃO PAULO / SÃO JACÓ IDA VOLTA Terminal Av. 20 de Setembro Av. 20 de Setembro Av. João Correa Rua 15 de Novembro Rua Cel. Genuíno Sampaio Av. João Correa Rua Padre Réus Rua São Jacó Rua Getúlio Vargas Rua Travessão de Ferrabraz Terminal Rua Voo Livre Rua Martin Berg LINHA B-80 CENTENÁRIO IDA VOLTA Terminal Rua Kraemer Eck Av. 20 de Setembro Rua Duque de Caixias Rua padre Réus Av. 20 de Setembro Rua 28 de Fevereiro Terminal Rua Duque de Caxias Rua Carmem Miranda Rua Canadá Rua Santa Rosa Rua Kraemer Eck ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 99 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 5.5 Transporte Citral A empresa opera 8 linhas regulares de transporte público de passageiros, as linhas operadas buscam atender, principalmente, aos trabalhadores e estudantes. Grande parte das linhas passam pelo centro da cidade e os principais bairros atendidos são o Centro, o Oeste, o Sete de Setembro e o Amaral Ribeiro. A seguir é apresentada a disposição das linhas operadas pela empresa e os roteiros em forma de tabela de cada uma delas. Figura 48 - Linhas trabalhadas pela Citral. Fonte: Secretária de Segurança Pública e Mobilidade urbana. Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 100 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 22 - Itinerários das linhas operadas pela Citral. Linha 90 – Centro/Oeste/Centro Av. 20 de Setembro Início Rua 15 de Novembro Av. João Correa Rua Cel. Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Getúlio Vargas Av. João Correa Av. 20 de Setembro Rua Santa Clara Rua Andrade Neves Rua Montreal Av. 20 de Setembro Rua Portugal Rua Geraldo José de Almeida Rua Novo Hamburgo Rua Bom Fim Rua Siberi Rua 24 de Novembro Av. 20 de Setembro Linha 91 – Industrial – 01 – Citral Oeste/São Luiz Rua Novo Hamburgo I Rua Bom Fim Rua Presidente Juscelino Rua Poços de Caldas Rua Everaldo M. da Silva Rua Portugal Av. 20 de Setembro Rua Montreal Rua Andrade Neves Rua Santa Clara Av. 20 de Setembro Rua 15 de Novembro Av. João Correa Rua Coronel Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Presidente Kennedy Rua Chaves Barcelos Rua General Nascimento e Vargas Rua Barão do Amazonas Rua Senador Salgado Filho ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 101 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Rua São João Rua Barão do Rio Branco Rua Martin Afonso Rua Borges de Medeiros Rua General Nascimento e Vargas Linha 92 – Industrial – 02 – Oeste Rua Novo Hamburgo Início Rua Bom Fim Rua Presidente Juscelino Rua Poços de Caldas Rua Everaldo Marques da Silva Rua Portugal Av. 20 de Setembro Rua Montreal Rua Andrade Neves Rua Santa Clara Av. 20 de Setembro Av. Mauá Av. Vasco da Gama Rua Teutonio Vilela Rua Mário Totta Av. 20 de Setembro Linha 93 – Oeste/Estudantil Av. 20 de Setembro Início Rua 15 de Novembro Av. João Correa Rua Cel. Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Av. 20 de Setembro Rua Portugal Rua Geraldo José de Almeida Rua Novo Hamburgo Rua Bom Fim Rua Siberi Rua 24 de Novembro Av. 20 de Setembro Rua Da Ladeira Rua Das Acácias Rua Padre Antônio Vieira Rua Alberto Schmidt ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 102 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Av. 20 de Setembro Rua 15 de Novembro Av. João Correa Rua Cel. Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Getúlio Vargas Av. 20 de Setembro Linha 94 – Centro/Operária/Centro Av. 20 de Setembro Início Rua 15 de Novembro Av. João Correa Rua Major Bento Alves Rua Rolante Rua Palmeiras Rua Carlos Brenner Rua Major Bento Alves Rua Musa Av. 20 de Setembro Rua Pref. Edwin Kuwer Rua Major Bento Alves Carlos Brenner Rua Palmeiras Rua Rolante Major Bento Alves Av. João Correa Rua Cel. Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Getúlio Vargas Av. 20 de Setembro Linha 95 - Operária Industrial 1 Rua Musa Av. 20 de Setembro Rua Edwin Kuwer Rua Major Bento Alves Av. João Corrêa Rua Coronel Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Presidente Kennedy Rua Chaves Barcelos Rua General Nascimento e Vargas ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 103 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Rua Barão do Amazonas Rua Senador Salgado Filho Rua São João Rua Barão do Rio Branco Rua Martin Afonso Rua Borges de Medeiros Rua General Nascimento e Vargas Linha 96 - Operária Industrial 2 Rua Musa Av. 20 de Setembro Rua Edwin Kuwer Rua Major Bento Alves Av. João Corrêa Av. Mauá Av. Vasco da Gama Av. Teotônio Vilela Rua Dr. Mário Totta Av. 20 de Setembro Av. João Correa Rua Cel. Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Getúlio Vargas Av. 20 de Setembro Linha 97 - Operária Estudantil Av. 20 de Setembro Rua 15 de Novembro Av. João Correa Rua Major Bento Alves Rua Rolante Rua Palmeiras Rua Carlos Brenner Rua Major Bento Alves Rua Musa Av. 20 de Setembro Rua Pref. Edwin Kuwer Rua Major Bento Alves Rua Carlos Brenner Rua Palmeiras Rua Rolante Rua Major Bento Alves ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 104 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Av. João Correa Rua Cel. Genuíno Sampaio Rua Padre Réus Rua Getúlio Vargas Av. 20 de Setembro Rua Alberto Schmidt Rua Goiania Rua Treze de Maio Rua Vieira de Castro Rua Padre Antônio Vieira Figura 49 - Veículo utilizado para o transporte público. Fonte: Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 105 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico TRANSPORTE NÃO MOTORIZADO Devido a importância que os modais não motorizados possuem para a efetivação de um sistema de mobilidade urbana compatível com as propostas e objetivos do PlanMob Sapiranga, este item tem como finalidade a apresentação de uma análise detalhada sobre os modais de pedestre e bicicleta, promovendo a identificação de pontos problemáticos e as possíveis indicações de potenciais estratégias para o estímulo do uso dos modais não motorizados. Na análise dos modos não motorizados, foi adotado o estudo dos documentos disponíveis, como também, foram aplicados estudos de campo, estudos sobre a infraestrutura já implantada na rede de caminhamento do pedestre e análises e indicações relevantes as condicionantes e potenciais que existem no sistema. 6.1 Rede de caminhamento de pedestres 6.1.1 Pedestres Um dos papéis mais importantes da mobilidade urbana, e que deve ser considerado como prioridade, é a circulação de pedestres. O sistema de vias construído para a circulação de pedestres é formado por calçadas (passeios), passarelas e travessias. No município de Sapiranga, as principais vias com maior circulação de pedestres se encontram no centro da cidade, nas ruas João Corrêa, rua Carlos Biehl, seguida das ruas 20 de Setembro e rua Presidente Kenedy. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 106 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 50 - Rua João Corrêa. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Figura 51- Rua Carlos Biehl. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 6.1.2 Circulação de pedestres Mobilidade urbana significa também propor facilidades de locomoção, principalmente ao modo mais importante para o funcionamento da cidade, a pé. De acordo com estudos, o modo a pé se enquadra em segundo lugar nos modais ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 107 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico de viagens realizadas diariamente, como também ele é o único presente em todas as tipologias de viagens, como modal principal ou complementar. Para efeito de definição, pedestre é àquele que anda ou está a pé e, deslocamentos a pé são àqueles realizados de maneira autônoma pelo cidadão. Para o modo de transporte a pé, não existe uma padronização para a sua mobilidade, podendo haver vários tipos de comportamentos de acordo com as variáveis peculiares de cada indivíduo, como o objetivo pelo qual ele se movimenta no espaço (trabalho, passeio, turismo, estudo, etc.). A origem e destino do indivíduo também influencia em sua locomoção, o instinto humano guia para a locomoção de um percurso mais curto, porém, este pode não ter a mesma segurança, infraestrutura e conforto para a locomoção. Além da origem e destino influenciar na forma de locomoção do pedestre, a faixa etária dos indivíduos que se locomovem a pé é outro fator importante do estudo dos modais não motorizados. Crianças, jovens, adultos e idosos possuem uma interpretação diferente em relação ao espaço no qual está se movimentando, como também o modo de locomoção diferencia devido ao tipo de faixa etária. A condição física do indivíduo é outro fator determinante, dificuldades como deficiência física, motoras, deficiências visuais e deficiências auditivas interferem significativamente no sistema de mobilidade urbana do Município, como também requer uma infraestrutura adequada e acessível que gere conforto na mobilidade destas pessoas. O trajeto do pedestre é movido principalmente por meio do percurso mínimo realizado, porém, outros aspectos importantes que são levados em consideração são a infraestrutura, segurança e uso do solo, muitos pedestres mudam seu trajeto devido às estas questões. Outros exemplos destas condicionantes são: tipo de pavimento, conforto ambiental, separação do tráfego, segurança pública, etc. Outro fator prejudicial para o sistema de mobilidade de pedestres são os estrangulamentos gerados pelo mau posicionamento do mobiliário urbano, obstáculos gerados por condições precárias do pavimento, obras mal ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 108 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico sinalizadas, conflitos de pedestres e veículos, como também entre pedestres e ciclistas, carga e descarga em horário de fluxo intenso, etc. No município de Sapiranga, foram realizados vários levantamentos in loco com o intuito de verificar o comportamento do pedestre no sistema de mobilidade. De forma geral, foram diagnosticadas várias deficiências na locomoção do pedestre devido aos conflitos com o mobiliário urbano permanente e temporário existente na calçada e na faixa de passeio. A figura abaixo apresenta um conflito existente em um sábado de manhã, na rua Presidente Kenedy, conflito do mobiliário urbano permanente (lixeiras), e os mobiliários temporários, bicicletas e carrinhos de mercado, gerando desconforto ao pedestre, devido a faixa de passeio da calçada estar com obstáculos. Figura 52 - Conflito do mobiliário urbano, comércio e pedestres na linha de passeio – Rua Presidente Kenedy. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. A figura 52 apresenta o conflito gerado no horário de pico de saída e entrada de alunos da escola na rua Primeiro de Maio com a rua João Corrêa. A sinalização deficitária, falta de ciclovias e o congestionamento promovem dificuldades na mobilidade do local. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 109 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 53 - Conflito pedestre e carros - rua 1º de Maio. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. A figura 53 apresenta melhor as condições de conflito entre o pedestre, ciclistas e motoristas nessa região em horário de pico, todos utilizando o mesmo ambiente sem sinalização para a organização da mobilidade local. Figura 54 - Conflito pedestre, ciclista e carro na rua João Correa - horário de pico - saída de crianças da escola. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 110 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Nas figuras 54 e 55 é apresentada a ausência de prioridade do pedestre na travessia da Rua Presidente Kenedy. Figura 55 - Ciclista tentando atravessar - horário de pico - Rua Presidente Kenedy. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Figura 56 - Pedestres sem prioridade. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Devido a implantação inadequada dos paraciclos nas calçadas, quando as bicicletas são estacionadas acabam gerando um obstáculo temporário para o pedestre, como é possível analisar na figura 56, gerando incômodo e desconforto do pedestre ao caminhar. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 111 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 57 - Obstáculos temporários gerando desconforto ao pedestre. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. A imagem abaixo apresenta o estudo de mobilidade do pedestre, na rua Presidente Kenedy, em um sábado pela manhã. Foi adotado a metodologia do levantamento fotográfico de 10 em 10 segundos em um mesmo ponto focal. Por meio deste estudo, foi possível analisar o fluxo de pedestres médio neste período, como também a dificuldade e desconforto causado nos pedestres devido aos obstáculos temporários existentes na calçada e os mobiliários urbanos instalados de forma inadequada. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 112 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 58 - Conflito pedestre, bicicleta e mobiliário urbano. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 6.1.3 Infraestrutura para pedestres O sistema de circulação para pedestres é estabelecido por calçadas e travessias. Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, as calçadas têm por definição: “Parte do sistema viário, normalmente segregada e em nível diferente, não destinada à circulação de veículos e reservada exclusivamente ao trânsito de pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros fins”. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 113 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Normalmente as calçadas utilizam uma padronização em faixas, sendo em geral, uma de mobiliário, uma de circulação (passeio) e uma zona de interação, na área que faz limite com as edificações. Esta definição de padrão normalmente é definida pelo guia de calçadas do Município, para que este, tenha um padrão geral de calçadas na malha urbana da cidade. No que diz respeito as travessas, elas podem estar em nível ou em desnível. As travessas em nível correspondem as esquinas de todas as interseções ou outros pontos que possibilitem a transposição da via. As travessas em desnível são nomeadas como passarelas ou túneis, que de forma geral, sua implantação é para a transposição de vias de fluxo muito intenso de automóveis, linhas férreas ou outras barreiras arquitetônicas que possam existir, possibilitando a ligação entre áreas segregadas fisicamente. Em relação aos componentes dos espaços voltados à circulação de pedestres, os aspectos que devem ser destacados são os materiais e o mobiliário urbano, vegetação e arborização, estes nos quais são fatores influenciadores direto do conforto e qualidade do passeio. Em análise da infraestrutura para os pedestres de Sapiranga, na região central do município, principalmente a rua João Corrêa, em alguns pontos possui uma boa infraestrutura para o pedestre, porém, as calçadas ainda não possuem padronização, delimitações como faixa de passeio, faixa de mobiliário e acessibilidade. A figura 58 apresenta um modelo de calçada de qualidade para o Município, possui uma faixa de passeio ideal, mesmo que não representado na realidade, como também uma faixa de mobiliário idealizada. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 114 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 59 - Calçada - Rua João Corrêa. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Em vários outros pontos da cidade, o Município falta com a manutenção da qualidade das calçadas. A figura abaixo apresenta uma pequena amostra desta deficiência. Nas imagens abaixo é possível visualizar a ausência de acessibilidade da calçada, a falta de infraestrutura, mobiliários urbanos e árvores em locais inadequados. Figura 60 - Revestimento das calçadas. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 115 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico A figura 60 apresenta mais especificamente a implantação de árvores em locais inadequados, promovendo incômodo ao pedestre e patologias na infraestrutura das calçadas. Figura 61 - Implantação das árvores em locais inapropriados. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Nas figuras 61 e 62 é apresentado alguns exemplos de locais de postes implantados de forma incorreta, na faixa de passeio e gerando patologias nas calçadas. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 116 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 62 - Postes com implantação inadequada. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Figura 63 - Postes implantados em locais inadequados e falta de manutenção das calçadas. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 117 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Em relação aos pontos de ônibus implantados nas linhas de transporte público do Município, a implantação destes pontos gera um obstáculo permanente nas vias de passeio dos pedestres. É possível visualizar em três pontos diferentes da cidade essa deficiência (Figura 63). Figura 64 - Pontos de ônibus do Município de Sapiranga. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. O Código de Obras do Município de Sapiranga – Lei nº 4938/12 apresenta: Art. 43 – É permitida a construção de toldos, satisfeitas as seguintes condições: I – Não serão permitidos apoios sobre o passeio; Na legislação municipal existe a permissão para a construção de toldos nas calçadas públicas, desde que não gere obstáculos na faixa de passeio. A figura 64 apresenta alguns exemplos implantados, e comércios utilizando a calçada também para a publicidade de seus produtos. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 118 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 65 - Comércio utilizando a infraestrutura das calçadas - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 6.1.4 Legislação e ações envolvidas O Município está em fase de elaboração do Guia de Calçadas Sapiranga, que tem como finalidade propor a padronização das calçadas. A cartilha tem como objetivo seguir as seguintes diretrizes para a realização do projeto: I. Inclinação máxima de 3% do meio-fio para alinhamento; II. Especificações e tipo de materiais indicados pela Prefeitura; III. Meio-fio rebaixado com rampas ligadas às faixas de travessia de pedestres; IV. Meio-fio rebaixado para acesso de veículos, perfazendo no máximo, 7m da testada do terreno, no caso de dois acessos, sendo expressamente proibido rampas e/ou degraus junto ao alinhamento, devendo o desnível ser vencido inteiramente dentro do terreno; V. Destinar área livre, sem pavimentação, ao redor do tronco da árvore da calçada num diâmetro de 80cm; ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 119 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico VI. Proibição de degraus e rampas ao longo das calçadas; VII. Proibição de uso de materiais derrapantes e trepidantes. Em relação a legislação, o Código de Posturas, lei nº 82, de 10 de dezembro de 1955, trata da seguinte maneira sobre a execução do calçamento das áreas de passeio: Art. 83 - A execução de calçamento é, também, privativamente realizado pela Municipalidade, mas a custa dos proprietários, nos termos do Código Tributário e Fiscal. § 1º - A Municipalidade poderá contratar com terceiros, mediante concorrência pública, a execução de calçamento e passeios. § 2º - Os passeios poderão ser executados e reparados pelos proprietários dos imóveis confiantes, obedecidas as normas ditadas pela Municipalidade, porém o calçamento somente por esta. § 3º - Quando os passeios forem danificados pelo desenvolvimento da arborização de vias públicas, o reparo dos mesmos será feito somente pela Prefeitura e as suas expensas. § 4º - Sob pena de multa de Cr$ 100,00 a Cr$ 1.000,00, ninguém poderá: a) Levantar o calçamento; b) Levantar o passeio, salvo para reparos; c) Fazer escavação nas vias públicas ou outros logradouros. Em relação ao comportamento nos passeios públicos, o Código de Posturas (Lei nº 82/1955) trata no artigo 87, item (p): Art. 87 – Sob pena de multa de a Cr$ 50,00 e a Cr$ 100,00, ninguém deverá nas vias públicas e outros logradouros: p) conduzir, pelos passeios, bicicletas ou semelhantes e volumes que possam ferir ou incomodar os transeuntes; x) reparar ou deixar estacionados sobre os passeios veículos de qualquer espécie. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 120 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Art. 90 – É proibido a preparação de argamassa na chapa de rodagem ou nos passeios. Multa de Cr$ 100,00. Art. 410 – Os proprietários de terrenos situados dentro do perímetro fixado, em lei, pela Municipalidade e não edificados com frente para a via pública, ou quando, a edificação não atingir o, alinhamento, são obrigados a fecha-los de acordo como disposto neste Código e calçar os passeios fronteiros aos mesmos. Infração: Multa de Cr$ 500,00 por semestre. Art. 424 – Nas vias públicas onde a Prefeitura manterá horário fixo e regular para a coleta do lixo, os respectivos moradores não poderão colocar os recipientes sobre os passeios mais de uma hora antes da fixada, nem deixá-los ata-los permanecer por mais de meia hora após a passagem do veículo coletor. Art. 429 – Tem caráter permanente o serviço de varredura das ruas e praças, a coleta e remoção dos respectivos detritos bem como do produto de raspagem da terra das calhas e da grama nascida nos interatícios do calçamento, abrigos e passeios. Referente a arborização, o Código de Posturas trata dos cuidados referente a implantação das árvores nas calçadas, para não haver danificação das mesmas, caso tenha, o proprietário está sujeito à multa. Art. 84 – É sujeito à multa de Cr$ 500,00 a Cr$ 1.000,00, além da obrigação de ressarcir o dano causado quem destruir ou danificar de qualquer forma as árvores plantadas nas vias públicas e outros logradouros. § 2º - Cabe aos moradores dos prédios situados em ruas onde haja arborização zelar pelas árvores plantadas em frente aos respectivos prédios. O Plano Diretor trata a questão dos pedestres prioritariamente nos seguintes artigos: Art. 19 – São diretrizes do sistema municipal de transporte e circulação: ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 121 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico VII – incentivar a construção e recuperação dos passeios visando a qualidade e segurança dos pedestres; Art. 21 – As vias que compõem o sistema viário classificam-se em: V – Pedovias – com gabarito mínimo de 6m (seis metros) destinados a circulação de pedestres e situam-se no interior dos quarteirões, não comportando circulação de veículos automotores. Em relação as calçadas, o Plano Diretor trata no artigo 10, inciso III: Art. 10 – São diretrizes da política municipal de drenagem urbana: III – priorizar o uso de superfícies permeáveis na implantação do pavimento das vias urbanas, calçadas e das áreas livres dos empreendimentos imobiliários, parques e passeios públicos. Em relação a arborização, o Plano Diretor trata no artigo 10, inciso II: Art. 10 – São diretrizes da política municipal de drenagem urbana: II – realização de um trabalho sistemático de limpeza das margens dos principais cursos d’água do Município e de rearborização e reconstituição dos leitos evitando assoreamento. 6.2 Rede Cicloviária 6.2.1 Ciclistas Sapiranga, conhecida a nível nacional como a cidade das bicicletas, no ano de 2013, o Município comportou mais bicicletas que carros, com o total de 42 mil bicicletas e 38 mil carros. Com uma população de 74.985 mil habitantes ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 122 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico (IBGE/2010), foi feito um estudo com uma estimativa de uma bicicleta para cada 1,8 habitantes. De acordo com a publicação da Velô, por Lina Canalghi, no ano de 1990, a quantidade de bicicletas em movimento faziam os carros pararem nas ruas, de acordo com Márcio Luis Wagener “Perto do meio-dia ou no final da tarde era comum os carros pararem junto ao meio-fio ou irem para o acostamento. Não tinha espaço para eles.” Atualmente o movimento diminuiu, porém a quantidade de bicicletas e o fluxo delas são intensos na cidade. Com o aumento da economia e produtividade do Município, a população começou a possuir uma renda melhor, e consequentemente adquirindo modais motorizados, porém Sapiranga continua sendo uma cidade em destaque quando se trata de bicicletas. Segundo informações da prefeitura, o Município possui 10,2 quilômetros de ciclovias, dividida em 7,2km dentro do perímetro urbano de responsabilidade da Prefeitura, e 3km na RS 239, de responsabilidade do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer). O Município possui a Associação Ciclística de Sapiranga e a Federação Gaúcha de Ciclismo – FGC, que tem como missão desenvolver o desporto do ciclismo em suas diversas modalidades, fomentando a utilização da bicicleta, como prática competitiva, meio de transporte, atividade física, de lazer, de entretenimento e de turismo. O FGC sedia vários eventos ciclísticos no Município e no Estado, como a 2ª Volta Ciclística Internacional do RS (2015), um evento ciclístico estadual que teve participação a nível internacional. 6.2.2 Circulação de ciclistas Foram realizados estudos in loco do comportamento do ciclista no espaço público. Como o Município comporta uma quantidade relevante de bicicletas, a infraestrutura existente não é suficiente. De forma geral, foram diagnosticados vários casos de ciclistas utilizando os passeios e a rua para a circulação por falta de infraestrutura, com isso o ciclista se mobiliza de forma insegura, correndo riscos de acidentes. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 123 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico A figura 65 apresenta um fluxo intenso entre vários tipos de modais, motorizados e não motorizados, e os ciclistas utilizando a via por falta de ciclovias. É possível verificar também a falta de sinalização para o ciclista, como também para os outros tipos de modais. Figura 66 - Ciclistas utilizando a rua por falta de infraestrutura. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Na figura 66, 67 e 68 é possível analisar o conflito entre o ciclista tentando atravessar a rua e o automóvel. Com a falta de um padrão e infraestrutura para estabelecer o local no qual os ciclistas devem se mobilizar, eles ficam condicionados à falta de se segurança em sua circulação. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 124 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 67 - Conflito entre carro e bicicleta em horário de pico – (18:00/19:00hrs) - Rua Presidente Kenedy. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Figura 68 - Conflito entre bicicletas e carros - Rua Presidente Kenedy. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 125 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 69 - Conflito entre carro e bicicleta - Rua João Corrêa. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 6.2.3 Infraestrutura para ciclistas Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, ciclovia é definida como uma pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego comum. Para uma infraestrutura cicloviária de qualidade, de acordo com o caderno Soluções para Cidades, é adotado cinco critérios para este objetivo, nos quais são: Segurança viária: garantir a segurança viária do ciclista e outros usuários das vias; Linearidade: oferecer rotas diretas sem desvios e sem demora; Integralidade da rede: ligação de todas as origens e destinos dos ciclistas de tal forma que o ciclista saiba por e para onde circular, parar, estacionar, etc, manifestando um comportamento esperado e desejado por outros usuários; ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 126 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Conforto: infraestrutura propícia para um fluxo rápido e confortável à circulação de bicicletas. Atratividade: infraestrutura desenhada e integrada ao ambiente de maneira que pedalar e caminhar tornam-se atividades atrativas. (SOLUÇÕES PARA CIDADES) Sapiranga possui 10,2 quilômetros de ciclovias, dividida em 7,2km dentro do perímetro urbano de responsabilidade da Prefeitura, e 3km na RS 239, de responsabilidade do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer). De acordo com o Plano Diretor de Sapiranga, o município possui propostas de vias projetadas interligando as ciclovias existentes. A proposta do plano é a interligação de todas as ciclovias passando por pontos que possam coletar toda a mobilidade cicloviária da cidade, promovendo um circuito e gerando infraestrutura e segurança ao ciclista, o circuito das ciclovias se totalizam em trechos de 6 ruas, 4 avenidas 1 uma rodovia. A proposta das ciclovias projetas para o município de estão nas: avenida Travessa Ferrabráz, rua Duque de Caxias, rua Kraemer-eck, rua 20 de Setembro, rua Dr. José A. Flores da Cunha, avenida Antão de Farias, avenida Maúa, rua São João, rua Presidente Kenedy, avenida Monte Castelo. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 127 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 70 - Mapa de ciclovias no Município de Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 128 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 23 - Tabela das ciclovias existentes e projetadas - Sapiranga/RS. Localidade Av. Travessa Ferrabráz Rua Duque de Caxias Rua Kraemer – Eck Av. 20 de Setembro Rua Dr. José A. F. da Cunha Av. Antão de Farias Av. Maúa Rua São João Rua Presidente Kenedy Av. Monte Castelo RS 239 Ciclovias existentes x x x Ciclovias projetadas x x x x x x x x x x x Fonte: PDP Sapiranga. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. Em relação ao mobiliário para os ciclistas, em levantamento de campo foi possível analisar a grande quantidade de paraciclos distribuídos por todo o perímetro urbano de Sapiranga. Principalmente na região central, os paraciclos são parte integrante do mobiliário urbano, muitos implantados de maneira adequada e outros de maneira que promova incômodo ao pedestre. Em virtude de toda a análise in loco, a equipe técnica diagnosticou algumas estratégias coerente para a implantação do paraciclo. Na figura 70, 71 e 72 a implantação dos paraciclos estão na faixa de mobiliário urbano, disposto paralelamente à linha do meio fio, quando o ciclista estaciona a bicicleta, ela se enquadra dentro da faixa de mobiliário, não gerando incômodo para nenhum tipo de modal. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 129 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 71 - Mobiliário urbano - paraciclo. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Figura 72 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 130 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 73 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro de Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Devido à grande demanda do Município em bicicletas, proprietários de estabelecimentos, como indústrias e empresas, investem em estacionamentos para bicicletas. Na figura 73 é possível verificar a veracidade, como exemplo temos na primeira figura o estacionamento da Paquetá Calçados, seguida do estacionamento do supermercado Dia e por fim, o estacionamento do depósito Quero-Quero. Figura 74 - Estacionamentos de bicicletas de estabelecimentos privados. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 131 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Em relação aos pontos negativos da infraestrutura cicloviária no Município, Sapiranga ainda não possui uma rede de ciclovias adequada e que comporte toda a demanda municipal, faltando ciclovias nos principais pontos da cidade. Os modais motorizados e os ciclistas geram conflitos no sistema viário, devido à falta de infraestrutura, principalmente em horários de pico, estando propenso aos acidentes. A equipe técnica verificou várias implantações de paraciclos de forma inadequada para a mobilidade urbana, alguns soltos na calçada, outros implantados na faixa de mobiliário urbano na direção para a faixa de passeio, gerando um obstáculo temporário para o pedestre quando estacionado uma bicicleta, como também paraciclos implantadas na faixa de testada do lote, ocasionando o mesmo caso do obstáculo temporário para o pedestre. Figura 75 - Paraciclos implantado de forma adequada. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 132 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 76 - Falta de segurança ao ciclista - Rua Presidente Kenedy. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Figura 77 - Ciclistas utilizando rua por falta de ciclovias. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 133 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 78 - Ciclistas utilizando a calçada por falta de ciclovias. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 6.2.4 Legislação e ações envolvidas No que diz respeito as legislações e ações relacionadas ao sistema cicloviário, foi possível diagnosticar que é apresentado na Política Nacional de Mobilidade Urbana, no Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta – Bicicleta Brasil (Ministério das Cidades), Código de Trânsito Brasileiro e o Plano Diretor Municipal. Os tópicos relacionados ao sistema cicloviário estão apresentados abaixo. Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana: Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 – Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana Prioridade dos modos não motorizados e dos serviços de transporte público coletivo; Integração entre os modos e serviços de transporte urbano; Reduzir os custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos na cidade. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 134 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta – Bicicleta Brasil (Ministério das Cidades): Estimular os Governos Municipais, Estaduais e do Distrito Federal a desenvolver e aprimorar ações que favoreçam o uso da bicicleta como modo de transporte, com mais segurança. O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) regulamenta a bicicleta como meio de transporte. Assim, esse veículo possui o direito de circulação pelas ruas e prioridade sobre os automotores. Artigo 58 – Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores. Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via poderá autorizar a circulação de bicicleta no sentido contrário ao fluxo dos veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa. Artigo 59 – Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas nos passeios. Artigo 68, § 1º - O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equiparase ao pedestre em direitos e deveres. Artigo 105 – São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a serem estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito(Contran): § 6 – Para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira, traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo (válido para bicicletas com aro acima de 20). Artigo 201 – Deixar de guardar a distância lateral de 1,50 metros ao passar ou ultrapassar bicicleta: Infração – Média ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 135 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Penalidade – Multa Artigo 220 – Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma compatível com a segurança do trânsito: §13 - Ao ultrapassar ciclista: Infração – Grave Penalidade – Multa Artigo 255 – Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a circulação desta, ou de forma agressiva: Infração – Média Penalidade – Multa Medida administrativa – Remoção da bicicleta, mediante recibo para o pagamento da multa. Plano Diretor Municipal: Art. 19 – São diretrizes do sistema municipal de transporte e circulação: VI – estimular o uso da bicicleta como meio de transporte através da implantação do Plano Cicloviário Municipal. Art. 21 – As vias que compõem o sistema viário classificam-se em: IV – Ciclovias – com gabarito mínimo de 2,40m (Dois metros e quarenta centímetros), declividade máxima de 6% (seis por cento), sendo destinadas ao fluxo exclusivo de bicicletas, podendo ser implantadas junto ao sistema viário estrutural, coletor ou local, na forma de ciclovia exclusiva separada da pista de rolamento ou na forma de ciclofaixa na própria pista de rolamento. Abaixo segue o mapa de Mobilidade Urbana do Plano Diretor de Sapiranga, em verde estão as ciclovias existentes e projetadas para o Município: ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 136 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 79 - Mapa Mobilidade Urbana - PDP Sapiranga/RS. Fonte: PDP Sapiranga. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 137 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS DO USO DO SOLO Foi realizado um levantamento dos mais diversos equipamentos públicos ou privados dentro do município que sejam potenciais geradores de tráfego. Foram mapeadas escolas nos níveis de educação Infantil, fundamental ou médio, postos de saúde, o Hospital Municipal, as empresas com grande número de funcionários, os equipamentos públicos de forma geral e espaços livres de uso público na área urbana. As escolas geram demandas de tráfego em horários específicos, e há uma diferença entre os diferentes níveis de ensino já que em uma escola de educação Infantil as crianças não possuem autonomia de deslocamento e, portanto, devem ser levadas por seus pais ou responsáveis até o portão da unidade de educação. As escolas de nível fundamental ou médio apresentam grande variedade no deslocamento urbano de seus alunos já que esses possuem maior variedade de autonomia de deslocamento até sua instituição de ensino, podendo um aluno optar por um deslocamento não motorizado e não acompanhado até uma unidade de educação próxima à sua residência, optar por um deslocamento por transporte público acompanhado ou não de seus pais ou algum responsável, ou ,ser conduzido por um responsável por meio motorizado individual até sua unidade de ensino. As unidades de saúde são polos geradores de tráfego dentro do município e não possui horários específicos, já que o acesso pode ser necessário nos mais diversos horários do dia. Cada um dos demais equipamentos mapeados também são potenciais geradores de tráfego e possuem variedades de horários e meios de acesso. Além dos equipamentos públicos e empresas privadas, os espaços públicos livres e de lazer como praças e parques também geram demanda de acesso e esse acesso deve ser garantido de forma prática e segura, principalmente às crianças e idosos. A intenção de se mapear a localização desses equipamentos é analisar a atual necessidade de deslocamento do município, e para esse mapeamento ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 138 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico foram levantados os equipamentos públicos por meio de matricula e através de Plano Diretor de Sapiranga, após a coleta, os dados foram trabalhados e georreferenciados. Os equipamentos públicos de uso educacional se distribuem de forma homogênea na área urbana, os equipamentos de saúde se concentram em maior parte na região central e norte e menor concentração nos bairros ao sul. Em relação às atividades privadas, aquela que tem maior influência sobre a mobilidade na área urbana é a fábrica de calçados Paquetá, que conta com amplo quadro de funcionários e horários fixos de entrada e saída, o que gera transito intenso nas vias próximas em horários específicos do dia. Os espaços livres e de lazer são compostos por algumas praças consolidadas, alguns campos de futebol e pelo Parque dos Imigrantes, sendo o último um dos maiores geradores de tráfego em dias específicos, como os finais de semana. A maior parte dos Munícipes que acessam o parque o fazem de transporte não motorizado ou transporte motorizado individual. Figura 80 - Mapeamento dos equipamentos públicos e particulares geradores de demanda de tráfego em Sapiranga. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 139 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 81 - Mapeamento dos espaços livres e de lazer em Sapiranga. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. Figura 82 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá no cruzamento das vias Av. 20 de Setembro e R.25 de julho. Fonte: Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 140 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 83 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá na Av. Vasco da Gama. Fonte: Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 141 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 7.1 Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Vias Principais Com as vias principais mapeadas, foi realizado o estudo de relação entre os equipamentos urbanos e essas vias, o que permitiu perceber a relação entre a instalação de grande parte dos equipamentos urbanos com a proximidade dessas vias, principalmente na região central da cidade, vários desses equipamentos são instalados nessas vias principais ou sem sua proximidade. Figura 84 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e as vias principais da cidade. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. A mesma coisa acontece quando se compara os espaços livres e de lazer com essas vias, algumas praças e o principal parque da cidade são localizados em algumas das vias principais da área urbana. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 142 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 85 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e as vias principais da cidade. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 143 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 7.2 Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Linhas de Transporte Coletivo De forma geral, a linha de transporte coletivo por ônibus atende de forma satisfatória à necessidade de acesso aos equipamentos públicos de educação saúde e áreas livres de lazer. O atendimento do transporte público atende de forma satisfatória às diversas instituições de ensino, principalmente nos bairros Oeste, Amaral Ribeiro São Jacó e Centenário. O sistema se mostra pouco satisfatório em relação à acessibilidade às 3 EMEF localizadas nos bairros Vila Nova e Sete de Setembro e ao EMEI Aruanã. Figura 86 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e a oferta de transporte público. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. Em relação às áreas livres e de lazer essas são bem atendidas pela rede de transporte público por ônibus, considerando a pequena distância entre esses pontos e as linhas de transporte urbano ofertadas. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 144 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 87 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e a oferta de transporte público. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 145 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 7.3 Equipamentos Públicos, Áreas livres e a Rede de Ciclovias Quando se analisa a localização desses equipamentos percebe-se que em relação às ciclovias existentes, essas apesar de em pequena extensão, tem ligação com alguns importantes equipamentos públicos na cidade, como o Parque do Imigrante e os correios, porém devido sua falta de continuidade esses equipamentos não são ligados às outras ciclovias. Em relação às ciclovias projetadas, percebe-se que a localização de alguns desses equipamentos coincide com a disposição de algumas ciclovias projetadas, ou seja, sua localização atende à demanda por acesso às áreas livres de lazer e variados equipamentos públicos como escolas de ensino fundamental, escolas de educação infantil, postos de saúde, correios, campos de futebol e praças. . ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 146 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 7.4 Zoneamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano De acordo com o Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental de Sapiranga, o uso de Solo se classifica por 6 principais tipos de uso: uso residencial, uso comercial central, uso comercial estrutural, uso industrial consolidado, uso de distrito industrial, e uso industrial especial. O uso comercial na área urbana se concentra, principalmente, na região central, que o Plano Diretor trata como região com potencial para a ocupação por uso comercial e maior densidade construtivo. Além da área central, algumas vias são tratadas como eixo viário estrutura com potencial para instalação em seus lotes lindeiros de ocupações com usos residenciais, comerciais e industriais de baixo impacto. A maior parte da cidade é classificada com zona mista, ou seja, áreas com maior adensamento e mistura de usos, com grande mistura de usos residenciais, comerciais e industriais. São 3 zonas industriais já consolidadas, com atual funcionamento de atividades de grandes empreendimentos e situadas em áreas com facilidade de acesso, facilitando a continuidade da atividade, dentro dessas áreas, portanto as atividades industriais nessas regiões são permitidas. Entre a RS 239 e Av. Monte Castelo é formada outra região com potencial para instalação de atividade industrial de maior porte, devido à maior distância da área mais adensada construtivamente e populacionalmente dentro da área urbana além da facilidade de acesso. Para essa área é prevista e permitida a instalação de indústrias de maior porte e maior impacto ambiental desde que apresentado devido estudo de impacto ambiental. As vias marcadas como estruturantes (figura 88) permitem maior adensamento em seus lotes lindeiros e, portanto, maior concentração populacional. O maior adensamento acarreta em maior quantidade de pessoas fazendo uso do espaço viário e considerando que essas vias já dispõem de adequada infraestrura, o maior adensamento é desejado para que os maiores números de pessoas possam fazer uso da infraestrutura já instalada. Mas devese observar que essa concentração não ultrapasse os limites suportados pela ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 147 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico via, o que resultaria em saturação e congestionamento, principalmente nos horários de pico de movimento. Figura 88 - Sistema Viário Estrutural. Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 148 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO Nesse capitulo pretende-se apresentar os resultados gerais de contagem volumétrica em alguns principais pontos de tráfego da cidade possibilitando compreender e caracterizar a atual dinâmica de circulação com separação por tipos de modais, dando-se prioridade aos pontos de intersecção de grande volume de tráfego ou participação constantes nos índices de acidentes de trânsito. Para isso foi realizada uma contagem volumétrica baseada em monitoramento eletrônico em alguns pontos de intersecção da cidade, o monitoramento foi realizado por um mês durante 24 horas por dia e escolhida uma semana para contagem em que fosse menor qualquer eventual tipo de influência climática ou de obras locais ou na região. Devido à pouca movimentação no período de 01:00 horas às 03:00 horas da manhã, esses horários não entraram para caracterização geral do tráfego, sento contabilizado apenas o horário de 04:00 horas da manhã até as 24:00 horas. A contagem foi separada por diferentes tipos de modais, sendo contabilizados todos os automóveis, motos, ônibus, caminhões, pedestres e bicicletas passados no mesmo ponto de estudo no período de uma hora. Os dados obtidos passaram por compilação e estudo e puderam contribuir para caracterização do tráfego atual na área urbana, mesmo que a partir apenas de alguns pontos amostrais. Foi analisado, primeiro, o volume e as características principais do tráfego em cada ponto, as modalidades mais utilizadas para transporte, entre as categorias carro, motocicletas, transportes coletivos de passageiros, veículos pesados, pedestres e ciclistas. Com os resultados faz –se também uma análise da variação que se tem no tráfego durante os diferentes dias da semana e ao longo do dia, com um foco especial no estudo dos horários de pico em todos os pontos. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 149 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 8.1 Volume de tráfego nos pontos de intersecção analisados Os Pontos escolhidos se localizam, principalmente, na área central da cidade, porém foram escolhidos para monitoramento pontos de intersecção de grande volume de tráfego ou de conflito de trânsito que sejam as principais saídas para as outras regiões da cidade, que fossem localizados próximos à grandes equipamentos públicos ou privados geradores de tráfego e que fossem ponto de passagem de alguma linha de transporte público. Os pontos analisados são apresentados na tabela e no mapa a seguir. Tabela 24 - Pontos de Análise de Tráfego. Ponto de Estudo 01 01 03 04 Localização Av. 20 de Setembro com Av. João Correa (próximo à Fábrica Paquetá) Av. 20 de Setembro próximo á R. pastor Dietch (próximo ao Museu) Av. Mauá com R. Duque de Caixias (próximo à ferragens Mauá) Av. Antão de Farias com R. Presidente Kennedy Fonte: Alto Uruguai. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 150 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 89 - Pontos de análise de tráfego e contagem. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 151 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Resultados Obtidos na Contagem Foram contabilizadas 420 horas no transito do município de Sapiranga, no total de 21 horas por dia em cada ponto de monitorando por 5 dias na semana, ou seja, em cada ponto obteve-se 105 horas de contagem. Ao todo 404224 passagens foram contabilizadas desde modos motorizados, veículos de transporte coletivo, transporte de carga ou movimentação de pedestres e ciclistas. No ponto 01 foram 129032 contagens, no ponto 02 foram 59828, no ponto 03 foram 70720 e no ponto 04 foram 144652. Tabela 25 - Volume total contabilizado em cada ponto. PONTO VOLUME TOTAL PONTO 01 129032 PONTO 02 59828 PONTO 03 70712 PONTO 04 144652 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. No ponto 04 o volume de tráfego registrado foi o maior e no ponto 02 foi o menor, conforme mostra o gráfico a seguir. Gráfico 14 - Volume total contabilizado em cada ponto. VOLUME DE TRÁFEGO 160000 140000 120000 100000 80000 60000 40000 20000 0 PONTO 01 PONTO 02 PONTO 03 PONTO 04 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 152 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Ponto 01 O ponto 01, localizado no cruzamento da Av. 20 de setembro com a R. João Corrêa, é um dos pontos de maior volume de tráfego do município, chegando a grandes congestionamentos nos horários de pico e intenso conflito entre pedestres, ciclistas e motorista. No ponto 01, conforme mostrado na tabela a seguir, o maior movimento foi computado no horário das 18 às 19 horas, no monitoramento desse ponto foram contabilizadas um total de 129.032 passagens, sejam elas de carro, motocicleta, bicicleta ou veículo de transporte público. Os horários de sexta feira, segunda feira e quarta feira apresentam pouca variação de tráfego, sendo os valores obtidos semelhantes nesses dias. A parte da manhã do domingo tem o transito mais movimentado e no final do dia o maior movimento são nos dias de semana. O horário de menor movimento é das 04 às 06 horas, quando o fluxo por minuto é cerca de 75% menor que nos horários mais movimentados. O período mais movimentado é o período da tarde, representando mais da metade de toda a contagem. A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 01. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 153 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 26 - Resultados da contagem no ponto 01. PONTO DE CONTAGEM 01 HORÁRIO SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA 04:00 -05:00 40 80 100 40 36 296 05:00 - 06:00 56 52 60 96 40 304 06:00 - 07:00 356 128 76 372 356 1288 07:00 - 08:00 2728 524 100 2492 2244 8088 08:00 - 09:00 1660 880 324 1420 1352 5636 09:00 - 10:00 1540 1672 472 1488 1340 6512 10:00 - 11:00 1604 2184 1052 1456 1520 7816 11:00 - 12:00 1660 2396 1228 1520 1636 8440 12:00 - 13:00 2148 1924 588 2064 1772 8496 13:00 - 14:00 2772 1528 636 2660 2260 9856 14:00 - 15:00 2168 2000 1080 2128 1400 8776 15:00 - 16:00 2000 2008 1572 1924 1428 8932 16:00 - 17:00 2040 2104 1460 1932 1612 9148 17:00 - 18:00 2220 2192 1976 2664 2152 11204 18:00 - 19:00 2804 1812 2024 3340 2648 12628 19:00 - 20:00 1708 1572 1464 1600 1492 7836 20:00 - 21:00 1232 1156 828 988 892 5096 21:00 - 22:00 812 612 580 548 576 3128 22:00 - 23:00 628 652 504 488 500 2772 23:00 - 24:00 404 576 184 236 248 1648 24:00 - 01:00 332 404 152 92 152 1132 Total do ponto 01 129032 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 154 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Ponto 02 O ponto 02, posicionado na Av. 20 de setembro quase esquina com a R. Pastor Dietch, é o ponto estudado que apresenta menor volume de tráfego. Esse ponto foi escolhido devido à proximidade de equipamentos públicos e da Prefeitura, além de estar situado em um eixo de saída da região central para os bairros a oeste, o que permite ter noção do tipo de fluxo destinado à essas regiões ou originados dela e destinados ao bairro central. O horário de maior movimento do ponto dois é das 05 às 06 horas no início do dia, principalmente aos sábados e domingos. Se somado o movimento das 4 às 6 horas o fluxo total ainda é menor do que aquele contabilizado no horário de 06 às 07 horas. O período da tarde é o período com maior movimento, sendo o pico registrado das 16 às 17 horas, principalmente aos sábados. Se considerado apenas dias letivos, o horário mais movimentado é o horário das 18 às 19 horas. No domingo o período de maior movimento também é no período da tarde. A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 02. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 155 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 27 - Resultados da contagem no ponto 02. PONTO DE CONTAGEM 02 HORÁRIO SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA 04:00 -05:00 12 48 36 8 20 124 05:00 - 06:00 12 20 16 32 16 96 06:00 - 07:00 68 56 32 64 88 308 07:00 - 08:00 700 224 64 636 700 2324 08:00 - 09:00 580 460 124 520 628 2312 09:00 - 10:00 792 1008 208 776 784 3568 10:00 - 11:00 824 1532 236 788 848 4228 11:00 - 12:00 772 1528 456 852 796 4404 12:00 - 13:00 932 1444 320 820 968 4484 13:00 - 14:00 1060 968 328 1072 964 4392 14:00 - 15:00 1024 1180 412 1276 952 4844 15:00 - 16:00 1016 1468 540 968 844 4836 16:00 - 17:00 956 1672 620 940 864 5052 17:00 - 18:00 944 1320 584 1104 880 4832 18:00 - 19:00 1144 888 692 1296 1156 5176 19:00 - 20:00 744 516 528 716 636 3140 20:00 - 21:00 508 464 240 524 368 2104 21:00 - 22:00 352 292 260 212 232 1348 22:00 - 23:00 196 368 136 172 192 1064 23:00 - 24:00 212 232 108 92 100 744 24:00 - 01:00 136 204 20 24 64 448 Total do ponto 02 59828 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 156 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Ponto 03 O ponto 03, localizado na intersecção entre a Av. Mauá e a R. duque de Caxias, foi escolhido pela localização em uma das mais importantes avenidas da cidade, a Av. Mauá, avenida espaçosa, com ciclovia e acesso ao parque dos imigrantes. O monitoramento foi realizado na intersecção com a R. Duque de Caixias devido à proximidade de grandes empresas privadas e pela característica de escoamento de fluxo pela R. Duque de Caixas para os bairros localizados ao norte da cidade. Esse ponto, como os anteriores, possui maior tráfego no período da tarde, com horário de pico no intervalo entre as 18 horas e as 19 horas, com um total de 7236 passagens de carros, motocicletas, ônibus, caminhões, pedestres, ciclistas ou outros. Em dias de semana maior movimentação é no final da manhã e do meio para o final da tarde. Sábados o horário de maior movimento é das16 ás 17 horas e das 11 às 12. Aos domingos o horário de maior movimento também é das 18 às19 horas seguido pelo horário das 15 horas às 18 horas. A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 03. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 157 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 28 - Resultados da contagem no ponto 03. PONTO DE CONTAGEM 03 HORÁRIO SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA 04:00 -05:00 24 40 72 16 16 168 05:00 - 06:00 28 64 44 40 36 212 06:00 - 07:00 188 80 32 148 136 584 07:00 - 08:00 1164 340 104 1016 1108 3732 08:00 - 09:00 876 580 220 728 760 3164 09:00 - 10:00 976 1000 400 668 932 3976 10:00 - 11:00 976 1180 648 780 784 4368 11:00 - 12:00 856 1224 836 812 812 4540 12:00 - 13:00 1064 1212 524 888 972 4660 13:00 - 14:00 1276 960 368 1264 1296 5164 14:00 - 15:00 1136 1012 620 1032 856 4656 15:00 - 16:00 996 1048 996 1004 852 4896 16:00 - 17:00 936 1260 988 772 776 4732 17:00 - 18:00 1232 1164 992 1000 1084 5472 18:00 - 19:00 1640 1052 1132 1656 1756 7236 19:00 - 20:00 1048 812 888 840 940 4528 20:00 - 21:00 776 668 508 656 624 3232 21:00 - 22:00 508 436 332 420 272 1968 22:00 - 23:00 316 360 288 372 324 1660 23:00 - 24:00 272 320 192 112 236 1132 24:00 - 01:00 176 204 84 60 108 632 Total do ponto 03 70712 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 158 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Ponto 04 O ponto 04, localizado na intersecção da Rua Presidente Kennedy e Av. Antão de Farias foi escolhido devido ao grande fluxo da Rua Presidente Kennedy para os bairros ao sul da cidade e por ser a via utilizada pelo transporte público para acesso aos bairros São Luiz, Piquete, Santa Fé, entre outros. Esse ponto apresentou o maior volume de tráfego entre os pontos estudados, com um total de 144652 passagens ao longo das 105 horas de contagem. No total da contagem o período com maior volume de tráfego foi registrado das 16 às 20 horas, principalmente no horário das 18 às 19 horas onde no total foram registradas 13168 passagens entre todos os modais de transporte contabilizados. Nos dias letivos o horário das 18 às 19 horas se mantem como horário de maior movimento, principalmente na sexta feira, onde foram registradas 3396 viagens nesse período. No sábado o período da manhã e o final da tarde são mais movimentados, sendo o horário de pico desse dia o intervalo entre as 10 e11 horas. No domingo o maior movimento registrado é no período da tarde, sendo o horário das 19 às 20 horas o horário de pico de movimento. A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 04. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 159 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 29 - Resultados da contagem no ponto 04. PONTO DE CONTAGEM 04 HORÁRIO SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA 04:00 -05:00 28 128 228 48 40 472 05:00 - 06:00 112 124 112 68 100 516 06:00 - 07:00 348 228 120 240 308 1244 07:00 - 08:00 2240 808 276 1684 2016 7024 08:00 - 09:00 1612 1424 440 1440 1408 6324 09:00 - 10:00 1560 2308 860 1632 1420 7780 10:00 - 11:00 1788 2464 1308 1520 1524 8604 11:00 - 12:00 2204 2464 1524 1884 1636 9712 12:00 - 13:00 1964 2204 896 1520 1484 8068 13:00 - 14:00 2756 1632 660 2548 2396 9992 14:00 - 15:00 2264 2052 964 2388 2016 9684 15:00 - 16:00 2220 1000 1328 2132 1992 8672 16:00 - 17:00 2448 2000 1336 1880 2084 9748 17:00 - 18:00 2896 2308 1448 2136 2192 10980 18:00 - 19:00 3396 2124 1952 2860 2836 13168 19:00 - 20:00 2832 1996 1968 1700 2064 10560 20:00 - 21:00 1616 1648 1664 1180 1132 7240 21:00 - 22:00 1256 1072 1068 696 808 4900 22:00 - 23:00 1660 1096 1104 876 792 5528 23:00 - 24:00 1000 992 368 336 444 3140 24:00 - 01:00 632 176 176 104 208 1296 Total do ponto 04 144652 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 160 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 8.2 Tráfego de Diferentes Modais A diferença de modais de transporte existe em qualquer cidade, vários fatores influenciam a participação maior de algum meio específico, em países em desenvolvimento como o Brasil, a presença do meio motorizado é muito maior que os meios não motorizados. A presença maior ou menor de meio não motorizados em relação ao tráfego geral dependem de incentivos através da infraestrutura das vias públicas, da política, de fatores climáticos, culturais, ambientais, características topográficas e necessidade das viagens. Uma análise do contexto atual da dinâmica de circulação através das contagens volumétricas permitirá entender a cultura atual e a situação do tráfego na área urbana do município e principalmente na área central, que concentra maior número de viagens diárias comparado com as outras regiões da cidade. Foram monitoradas 420 horas distribuídas em 4 pontos da cidade levando em consideração os diferentes modais de transporte que utilizaram a via em um mesmo trecho durante a contagem, chegando-se no total de valores separados por ponto de coleta dos dados e por tipos de modais representados nas tabelas abaixo. Tabela 30 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 01. MODAIS NO PONTO 01 CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL SEX 21948 3876 332 832 2148 1744 32 30912 SAB 20220 3384 164 204 1112 1268 104 26456 DOM 12120 2304 64 84 1000 828 60 16460 SEG 19912 4056 396 724 2324 2080 56 29548 QUA 19948 2048 376 680 1708 864 32 25656 TOTAL 94148 15668 1332 2524 8292 6784 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 284 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 161 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 31 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 02. MODAIS NO PONTO 02 CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL SEX 9196 1132 208 224 1456 724 44 12984 SAB 8600 1312 208 48 4832 860 32 15892 DOM 4028 596 140 12 924 260 0 5960 SEG 8380 1260 280 280 1740 916 36 12892 QUA 9084 608 236 216 1616 332 8 12100 TOTAL 39288 4908 1072 780 10568 3092 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 120 Tabela 32 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 03. MODAIS NO PONTO 03 CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL SEX 12004 1676 180 456 1096 1020 32 16464 SAB 11284 1572 56 148 1076 876 4 15016 DOM 7432 948 28 40 1244 576 0 10268 SEG 11152 1060 176 416 968 500 12 14284 QUA 11868 924 188 320 932 444 4 14680 TOTAL 53740 6180 628 1380 5316 3416 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 52 Tabela 33 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 04. MODAIS NO PONTO 04 CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL SEX 24224 6420 440 960 2032 2656 100 36832 SAB 21580 4812 248 260 1412 1884 52 30248 DOM 15172 2748 212 56 740 844 28 19800 SEG 18880 4536 336 884 2100 2068 68 28872 QUA 20744 4024 444 652 1332 1616 88 28900 TOTAL 100600 22540 1680 2812 7616 9068 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 336 Observando os pontos de forma separada percebe-se que o ponto 03 foi o local com maior parte de carros em relação ao total de passagens, já que nesse ponto foram 73% do volume total de tráfego representados por carros. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 162 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Já o ponto com maior volume total de veículos por dia foi o ponto 04, por onde passaram 100600 carros nas 105 horas totais de contagem. Em relação ao modo de transporte não motorizado, esse representa maioria em todos os pontos, porém no ponto 02 chega-se a 31% de viagens não motorizadas em relação ao tráfego total. Em um somatório total das 420 horas coletadas chega-se à conclusão de que 71% do uso da via pública é feito por carros, 12% por motocicletas, 1% por caminhões, 8% por pedestres e 6% por bicicletas. Ou seja, os veículos motorizados particulares são maioria no uso das vias do município as motocicletas são mais presentes do que as bicicletas e pedestres. O transito não motorizado (somados pedestres e ciclistas) representam 14% do tráfego total. Figura 90 - Resultado geral por modal em 420 horas de contagem. CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL TOTAL 287776 49296 4712 % 71% 12% 1% 7496 31792 22360 2% 8% 6% Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 792 404224 0% 100% ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 163 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 15 - Porcentagem de modais contabilizados. Porcentagens de Modais Contabilizados 80% 70% 60% 50% 40% 30% 20% 10% 0% CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Os dados aqui apresentados são influenciados pelo fato de serem levantados, em sua maior parte, na região central da cidade, considerando que nas regiões periféricas pode-se ter um maior tráfego de modais não motorizados. Outro fator que influência o resultado é o fato de serem contabilizados com ônibus qualquer veículo de médio a grande porte que faz transporte público de passageiros, desde grande vans e micro-ônibus até os ônibus intermunicipais. 8.3 Tráfego por dias da semana A análise das características do fluxo e a diferença encontrada nos dias da semana permitem caracterizar a dinâmica geral da circulação de acordo com as necessidades diárias da população. Durante dias letivos a necessidade de circulação da população é diferente de fins de semana. Essa diferença de necessidade de circulação interfere na necessidade de uso diário da via pública e sua infraestrutura. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 164 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Para a contagem de tráfego foram escolhidos para análise os dias de sexta-feira, sábado, domingo, segunda-feira e quarta-feira. Os dias de segundafeira, quarta-feira e sexta-feira foram usados como parâmetro para os dias letivos da semana já que nos demais dias a variação não tem grande desproporção em relação aos dias contabilizados e com os dias contabilizados é possível ter um parâmetro da variação entre o começo, meio e fim da semana. Tabela 34 - Volume de tráfego nos diferentes dias da semana. DIA PONTO 01 PONTO 02 PONTO 03 PONTO 04 TOTAL SEX 36000 12984 16464 36832 66280 SAB 29308 15892 15016 30248 61156 DOM 18496 5960 10268 19800 36028 SEG 35128 12892 14284 28872 56048 QUA 29316 12100 14680 28900 55680 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 8.4 Tráfego por períodos do dia Durante um dia, seja ele dia letivo ou fim de semana, possui diferentes momentos e necessidades de circulação e da mesma forma que a diferença durante uma semana, a diferença durante um dia interfere na necessidade de infraestrutura para suportar qualquer um dos horários de transito, inclusive os horários de pico. O resultado das contagens de tráfego mostra que durante um dia o trânsito de Sapiranga tem grande variedade de movimentação, e que essa variação por horário também é diferente entre um dia letivo e um dia de fim de semana. Nos dias letivos o movimento mais expressivo começa às 04 horas da manhã e permanece calmo até a proximidade do horário das 06 horas, nesse horário o transito se intensifica e o transporte público já iniciou se itinerário, que faz com que o horário entre as 6 e 7 horas seja de aumento progressivo de tráfego, chegando ao auge entre as 07 e 08 horas, principalmente na sexta feira. O tráfego permanece em volume constante até às 12 horas, quando se intensifica, chegando a um dos momentos de pico às 13 horas. Durante a tarde ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 165 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico o movimento permanece intensificado, e o horário de maior movimento é registrado das 18 às 19 horas, diminuindo gradativamente após esse horário. Durante o fim de semana o dia começa com transito de menor intensidade, sendo o volume maior de tráfego registrado no final da manhã e durante a tarde, começando a diminuir gradativamente a partir das 20 horas. Tabela 35 - Monitoramento do tráfego por dia da semana e horario. TOTAL HORÁRIO SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA 04:00 -05:00 104 296 436 112 112 1060 05:00 - 06:00 208 260 232 236 192 1128 06:00 - 07:00 960 492 260 824 888 3424 07:00 - 08:00 6832 1896 544 5828 6068 21168 08:00 - 09:00 4728 3344 1108 4108 4148 17436 09:00 - 10:00 4868 5988 1940 4564 4476 21836 10:00 - 11:00 5192 7360 3244 4544 4676 25016 11:00 - 12:00 5492 7612 4044 5068 4880 27096 12:00 - 13:00 6108 6784 2328 5292 5196 25708 13:00 - 14:00 7864 5088 1992 7544 6916 29404 14:00 - 15:00 6592 6244 3076 6824 5224 27960 15:00 - 16:00 6232 5524 4436 6028 5116 27336 16:00 - 17:00 6380 7036 4404 5524 5336 28680 17:00 - 18:00 7292 6984 5000 6904 6308 32488 18:00 - 19:00 8984 5876 5800 9152 8396 38208 19:00 - 20:00 6332 4896 4848 4856 5132 26064 20:00 - 21:00 4132 3936 3240 3348 3016 17672 21:00 - 22:00 2928 2412 2240 1876 1888 11344 22:00 - 23:00 2800 2476 2032 1908 1808 11024 23:00 - 24:00 1888 2120 852 776 1028 6664 24:00 - 01:00 1276 988 432 280 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 532 3508 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 166 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Analisando toda a movimentação de forma conjunta tem-se o registro de maior movimentação concentrado no horário das18 às 19 horas, seguido pelo horário das 17 às 18 horas e das 13 às 14 horas. Do meio da manhã até o fim da tarde o volume permanece constante. Os horários de menor movimento no trânsito são das 04 às 07 da manhã. Gráfico 16- Tráfego por horário. Tráfego por horário 24:00 - 01:00 23:00 - 24:00 22:00 - 23:00 21:00 - 22:00 20:00 - 21:00 19:00 - 20:00 18:00 - 19:00 17:00 - 18:00 16:00 - 17:00 15:00 - 16:00 14:00 - 15:00 13:00 - 14:00 12:00 - 13:00 11:00 - 12:00 10:00 - 11:00 09:00 - 10:00 08:00 - 09:00 07:00 - 08:00 06:00 - 07:00 04:00 -05:00 05:00 - 06:00 45000 40000 35000 30000 25000 20000 15000 10000 5000 0 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 167 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 8.5 Horários de pico Os horários de pico em dias letivos serão analisados de forma minuciosa em cada um dos pontos, pois considera-se que se a infraestrutura estiver adequada para atender esses horários de maior intensidade, essa via estará preparada para acomodar o tráfego no demais horários do dia. Como analisado no item anterior, o horário de maior movimento na área urbana é o horário das18 horas. O dia de sábado apresenta exceções na caracterização do tráfego por horário, já que nesse dia especificamente o movimento é maior no horário do almoço. Porém mesmo com o movimento maior nesse horário do dia o tráfego não tem a mesma intensidade obtida no fim da tarde nos demais dias da semana. Portanto, para o horário das 18 às 19 horas será feito um estudo mais detalhado nos diversos pontos monitorados. Considerando os modais contabilizados e os diversos dias da semana. No ponto 01 a movimentação em horário de pico é realizada na maior parte por carros, porém, é um dos pontos em que os outros modais são mais expressivos. O horário de pico é mais expressivo no começo da semana, sendo segunda feira o dia de maior movimentação nesse horário, com 3340 passagens. Segunda feira foi o dia em que foi contabilizado o maior número de motocicletas, pedestres, bicicletas e caminhões no horário de pico. O maior número de transporte coletivo em horário de pico foi registrado na sexta feira. Tabela 36 - Horários de maior movimento no ponto 01. PONTO 01 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO PICOS CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL Sexta (18 - 19) 2204 276 56 36 124 108 0 2804 Sábado (11 - 12) 1808 332 12 12 76 148 8 2396 Domingo (18 - 19) 1520 248 4 16 132 100 4 2024 Segunda (18 - 19) 2264 624 24 44 180 204 0 3340 Quarta (18 - 19) 2080 260 48 36 156 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 68 0 2648 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 168 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 17 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 01. Movimento nos horários de pico dos dias analisados no PONTO 01 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Sexta (18 - 19) Sábado (11 - 12) Domingo (18 19) Segunda (18 19) Terça (18 - 19) Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais No ponto 02 os horários de pico são, principalmente, entre as 18e 19 horas, porém no sábado o pico de movimente registrado pelas contagens foi no horáriodas16 às 17 horas. Sábado também é o dia em que o horário de pico é mais movimentado, sendo registradas 1672 passagens nesse horário das 1 às 17 horas de sábado. O horário de pico com maior movimento de motocicletas, pedestres e bicicletas é no sábado, o horário de pico com maior número de transporte coletivo e de caminhões é a segunda feira. O horário de pico mais calmo nesse ponto é no domingo, com cerca de metade do movimento registrado nos demais dias. Tabela 37 - Horários de maior movimento no ponto 02. PONTO 02 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO PICOS CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL Sexta (18 - 19) 924 72 12 4 80 52 0 1144 Sábado (16 - 17) 756 120 12 0 672 112 0 1672 Domingo (18 - 19) 468 80 8 0 108 28 0 692 Segunda (18 - 19) 916 148 28 12 104 88 0 1296 Quarta (18 - 19) 964 64 16 8 84 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 20 0 1156 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 169 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 18 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02. Movimento no horários de pico dos dias analisados no PONTO 02 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Sexta (18 - 19) Sábado (16 - 17) Domingo (18 19) Segunda (18 19) Terça (18 - 19) Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais No ponto 03 o dia mais expressivo nas contagens foi a quarta feira, com total de 1756 durante o monitoramento. O fim de semana apresenta menor fluxo de tráfego e não há diferença expressiva no volume entre o sábado e o domingo. O maior número de motocicletas e bicicletas contadas foi na sexta feira, o maior número de veículos de transporte coletivo foi na segunda feira, o número de caminhões nos horários de pico permaneceu igual nos diferentes dias de contagem. O maior número de pedestres em horário de pico foi registrado no sábado. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 170 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 38 - Horários de maior movimento no ponto 03. PONTO 03 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL PICOS Sexta (18 - 19) 1320 144 16 12 68 80 0 1640 Sábado (16 - 17) 888 128 8 0 184 52 0 1260 Domingo (18 - 19) 788 92 4 8 164 76 0 1132 Segunda (18 - 19) 1316 124 20 12 112 72 0 1656 Quarta (18 - 19) 1424 132 16 12 120 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 52 0 1756 Gráfico 19 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02. Movimento no horários de pico dos dias analisados no PONTO 03 2000 1800 1600 1400 1200 1000 800 600 400 200 0 Sexta (18 - 19) Sábado (16 - 17) Domingo (18 19) Segunda (18 19) Terça (18 - 19) Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais No ponto 04 os horários de pico de movimento são os de maior fluxo de passagem, sendo a sexta feira o dia de maior movimento com um total de 3396 passagens de diferentes modais. As motocicletas, pedestres e bicicletas também são mais presentes na sexta feira. Os ônibus e caminhões trafegaram mais no horário de pico da segunda feira. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 171 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 39 - Horários de maior movimento no ponto 04. PONTO 04 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL PICOS Sexta (18 - 19) 2036 640 16 48 304 344 8 3396 Sábado (10 - 11) 1600 404 12 40 156 248 4 2464 Domingo (19 - 20) 1508 312 16 12 80 36 4 1968 Segunda (18 - 19) 1812 508 20 56 180 276 8 2860 Quarta (18 - 19) 1908 492 12 36 152 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. 236 0 2836 Gráfico 20 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02. Movimento no horários de pico dos dias analisados no PONTO 04 4000 3500 3000 2500 2000 1500 1000 500 0 Sexta (18 - 19) Sábado (10 - 11) Domingo (19 20) Segunda (18 - Quarta (18 - 19) 19) Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 172 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Estudo de Origem e Destino Domiciliar A pesquisa de Origem e Destino Domiciliar foi realizada em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga. A metodologia aplicada para o estudo foi através de questionários, aplicados em 10 unidades territoriais(UT) do município de Sapiranga, através de agentes de saúde, coletando informações sobre o destino diário de cada integrante da família, o gênero, a escolaridade, faixa etária, atividades e tempo de deslocamento diário. Figura 91 - Questionário aplicado para o Estudo de OD Domiciliar. PLANO DE MOBILIDADE URBANA - SAPIRANGA/RS LEVANTAMENTO DE CAMPO ESTUDO DE ORIGEM DESTINO E OPINIÃO PÚBLICA PESQUISA: OD DOMICILIAR A LOCAL : DATA HORA IDENTIFICAÇÃO Nº DE PESSOAS NA FAMÍLIA: PESQUISADOR ENTREVISTA B Nº Nome da Pessoa TEMPO RESIDENTES Posição na familia Sexo Possui Idade deficiência? Formação Atividade Local trabalho / escola Tempo médio até trabalho/escola 1 2 3 4 5 6 7 8 9 10 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais. Os formulários coletados em campo foram codificados e digitados em software específico, e posteriormente trabalhados com estimativas e análises de mobilidade referente ao gênero, escolaridade, tempo de descolamento e origem e destino. A pesquisa resultou em 317 famílias pesquisadas e 950 pessoas em um período de 6 dias de levantamentos de campo. A figura abaixo apresenta as unidades territoriais estudadas para a análise de Origem e Destino Domiciliar. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 173 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 92 - Mapa das UT's estudadas para a Origem e Destino Domiciliar - Sapiranga/RS. Fonte: Prefeitura Municipal de Sapiranga. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. As unidades territoriais contempladas pela pesquisa de origem e destino foram: Centenário, São Luiz, Santa Fé, Vila Irma, Vila Nova, Centro, Oeste, Amaral Ribeiro, São Jacó e Sete de Setembro. A tabela abaixo apresenta o número de famílias e de pessoas pesquisadas por cada unidade territorial. As unidades territoriais que obteve mais participação da população foram em primeiro lugar a UT São Luiz, com uma participação total de 70 famílias, seguida da UT Vila Irma, com 60 famílias participantes, e a UT Centenário, com 47 famílias. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 174 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 40 - Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e família - Sapiranga/RS. Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e família Unidades Territoriais Centenário São Luiz Santa Fé Vila Irma Vila Nova Centro Oeste Amaral Ribeiro São Jacó Sete de Setembro Total Número de famílias Número total de pessoas 47 155 70 235 18 53 60 165 12 43 18 26 18 39 26 83 36 117 12 34 317 950 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. 9.1 Estudo em relação ao gênero O gênero é um fator que interfere na mobilidade, na medida em que a divisão de tarefas entre os sexos implica em padrões diferentes de deslocamento. Na maioria das sociedades, como também a brasileira, a mulher adulta casada possui tarefas mais domésticas, e o homem adulto casado tem tarefas fora de casa. No caso de Sapiranga, em relação as 950 pessoas pesquisadas, a população analisada feminina (50,53%) e masculina (49,47%) possui praticamente a mesma quantidade de deslocamentos, estando a feminina ainda na frente, com 10 mulheres a mais se mobilizando no Município para alguma atividade. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 175 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 21 - Gênero das pessoas das UT's estudadas - Sapiranga/RS. Masculino Feminino Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Tabela 41 - Número de pessoas entrevistadas por bairro e sexo - Sapiranga/RS. Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e gênero Unidades Territoriais Centenário São Luiz Santa Fé Vila Irma Vila Nova Centro Oeste Amaral Ribeiro São Jacó Sete de Setembro Total Masculino Feminino 64 70 138 117 25 28 80 85 22 21 10 16 14 25 42 41 56 62 19 15 470 480 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. O gráfico abaixo apresenta a mobilidade da população masculina em relação as unidades territoriais. Segundo o gráfico, o maior número de indivíduos do gênero masculino se encontra na UT São Luiz, seguida da UT Vila Irma e posteriormente a UT Centenário. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 176 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 22 - População masculina dos UT's estudadas que se mobilizam diariamente Sapiranga/RS. 160 140 120 100 80 60 40 20 0 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Em relação aos descolamentos do gênero feminino, grande parte da população feminina se desloca da UT São Luiz, seguida da UT Vila Irma e posteriormente da UT Centenário. O menor número de deslocamentos feminino se encontra na UT Sete de Setembro. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 177 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 23 - Dados da população feminina das UT's estudadas que se mobilizam diariamente Sapiranga/RS. 140 120 100 80 60 40 20 0 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. 9.2 Estudo em relação à escolaridade A escolaridade também tem forte correlação com a mobilidade. É possível verificar que a maior mobilidade do Município são de pessoas que possuem o Ensino Fundamental. Das 950 pessoas que participaram da pesquisa, as pessoas analfabetas têm mobilidade de 3,05 % das viagens por pessoa O maior valor da mobilidade ocorre para pessoas. Para a pessoas que possuem o Ensino Fundamental, o número de mobilidade é de 61,47% das viagens por pessoa, e para a população com o Ensino Superior completo, são 6,84% das pessoas que se mobilizam. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 178 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 24 - Análise do grau de escolaridade. 700 600 500 400 300 200 100 0 Analfabeto Pré - escolar Ensino Ensino Médio Fundamental Ensino Superior Outros Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Tabela 42 - Análise do grau de escolaridade. Grau de Instrução Analfabeto Pré - escolar Ensino Fundamental Ensino Médio Ensino Superior Outros Total Número de mobilidade 29 4 584 257 65 11 950 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. 9.3 Características das viagens A tabela abaixo apresenta uma parcela significativa das viagens no Município de Sapiranga. O modo mais utilizado de locomoção na cidade é o de carro, com 38% da população se mobilizando por este modal. Em segundo lugar se encontra os pedestres, com 24% da população utilizando o modal à pé. Os ciclista estão em terceiro lugar, com 13% da população analisada. O transporte público está com 12% da população, sendo esta, questionando a infraestrutura e o sistema de transporte público como ineficaz. No Município também é utilizado a mobilidade por meio de vans (topic), principalmente para o transporte escolar, ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 179 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico com 4,80% da população se mobilizando por este modal. As motocicletas estão com 7% de utilização e os táxis com 1,20%. Tabela 43 - Parcela das viagens. Parcela das viagens % Modo principal 24% A pé 38% Carro 7% Moto 13% Bicicleta 12% Transporte coletivo 4,80% Van (Topic) 1,20% Táxi Total 100% Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Gráfico 25 - Parcelas de viagens. A pé Carro Moto Bicicleta Transporte coletivo Van (topic) Táxi Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 180 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Em relação a análise das viagens realizadas, 37% delas são por meio do modal não motorizado, e 63% das viagens por meio do modal motorizado. Tabela 44 - Análise dos modos de transporte. Modos de transporte % Modo 37% Não motorizado 63% Motorizado Total 100% Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Gráfico 26 - Análise dos modos de transporte. Não motorizado Motorizado Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. 9.4 Estudo em relação ao tempo de descolamento Em relação ao estudo de deslocamento da população de Sapiranga, notou-se que grande parte da população gasta o tempo de 0 a 10 minutos de deslocamentos diários para suas atividades. Dos 714 entrevistados, 285 pessoas gasta o menor tempo de descolamento, o equivalente a 39,91 %. Seguida dos deslocamentos de 11 a 20 minutos, 222 pessoas gastam este tempo para se mobilizarem até suas atividades diárias, o equivalente a 31,09%. A população que gasta de 41 e 50 minutos é a menor, com o total de ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 181 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 23 pessoas pesquisadas gastando este tempo de deslocamento. Com 5,18%, estão as pessoas que gastam mais de 50 minutos para o seu descolamento diário, estas normalmente trabalham ou estudam em cidades vizinhas. Gráfico 27 - Estudo de descolamento - tempo de deslocamento por quantidade de pessoas. 300 Quant. de pessoas 250 200 150 100 50 0 0 a 10 minutos 11 a 20 minutos 21 a 30 minutos 31 a 40 minutos 41 a 50 minutos acima de 50 minutos Tempo de deslocamento Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Tabela 45 - Estudo de descolamento - tempo de descolamento por quantidade de pessoas. Estudo de deslocamento Tempo de descolamento Quantidade de pessoas 0 a 10 minutos 265 11 a 20 minutos 222 21 a 30 minutos 126 31 a 40 minutos 41 41 a 50 minutos 23 Acima de 50 minutos 37 Total entrevistados 714 Não opinaram 236 Total de entrevistas 950 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. 9.5 Origem e Destino Domiciliar Nos mapas abaixo são apresentados os estudos de Origem e Destino das 10 unidades territoriais estudas do Município de Sapiranga. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 182 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico É possível verificar que grande parte dos deslocamentos são realizados dos domicílios ao centro da cidade. Outra unidade territorial que possui bastante destino é o São Luis. Em várias unidades territoriais foi possível visualizar o destino para cidades vizinhas, como Campo Bom, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Porto Alegre. Figura 93 - Mapa de OD Domiciliar UT Amaral Ribeiro - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 183 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 94 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centro - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 184 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 95 - Mapa de OD Domiciliar da UT Oeste - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 185 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 96 - Mapa de OD Domiciliar da UT Santa Fé - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 186 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 97 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Jacó - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 187 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 98 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Luis - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 188 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 99 - Mapa de OD Domiciliar da UT Sete de Setembro - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 189 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 100 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Irma - Sapiranga /RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 190 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 101 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Nova - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 191 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 102 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centenário - Sapiranga/RS. Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 192 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico ANÁLISE DE ACIDENTES É classificado como acidente qualquer evento não intencional que produz danos ou ferimentos, um acidente de transito pode envolver motoristas, pedestres, ciclistas, motociclistas ou até animais Os acidentes de trânsito são considerados problemas de saúde pública por serem a principal causa de morte entre homens com faixa etária entre 15 e 44 anos. Esses acidentes representam grande custo ás sociedades em termos materiais (gastos financeiros) de tempo, emocionais e perda de produção para sociedade. Estima-se que o custo total com acidentes de trânsito nas sociedades brasileira é de R$5,1 bilhões por ano. A organização das Nações Unidas (ONU) proclamou esta década (de 2011 a 2020) como a Década de Ação pela Segurança no Trânsito, propondo a implementação de planos regionais, nacionais e internacionais na tentativa de reduzir o número de acidentes e vítimas no trânsito. Essa decisão resultou dos números registrados nos últimos anos em relação às mortes em acidentes de trânsito, que no ano de 2010 foi de 1,24 milhão em 182 países e cm uma projeção de crescimento para os próximos anos, conforme se consolida a taxa de crescimento da frota mundial. Além desse número temos entre 20 e 50 milhões de pessoas que sobreviveram aos acidentes de transito e hoje lidam com traumatismos e feridas. Os dados mais confiáveis são os que envolvem vítimas fatais, em relação aos acidentes, principalmente acidentes sem vítimas, de forma geral os dados são de menor qualidade devido à falta de registros. Os acidentes no trânsito são a 3ª maior causa de mortes na faixa de idade de 30 a 44 anos, a 2ª causa na faixa de idade de 5 a 14 anos e a 1ª na faixa de idade de 15 a 29 anos. Em 2011, no Brasil, 66,6% das vítimas no trânsito foram pedestres, ciclistas ou motociclistas de acordo com o “Mapa da Violência” desenvolvido pelo centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos (CEBELA) que retrata a mortalidade violenta nos pais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 193 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico De acordo com o Mapa da violência, em 2011, o estado do Rio Grande do Sul é o 21º lugar em relação às taxas de óbito (por mil) em acidentes de trânsito, com uma taxa de 19,3, enquanto o estado de Tocantins – 1º lugar no ranking possui uma taxa de 37,9 e o último lugar – Amazonas – possui uma taxa de 14,4. (Tabela 69). Figura 103 - Taxa de óbito por acidentes de trânsito no Brasil. Fonte: Mapa da Violência, 2012. De acordo com o Mapa da Violência, no Rio Grande do Sul entre os anos de 2008 e 2012ocorreram 10 540 acidentes fatais no transito sendo que em 3372 deles estão envolvidas vítimas da faixa etária de 15 a 29 anos. Entre os municípios com mais de 20 mil jovens do Vale do Sinos, o município de Sapiranga apresentou a maior taxa de óbitos em 2012, com uma ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 194 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico taxa de 31,6 enquanto o município de Estância Velha apresenta a menor taxa de óbitos – 4,6. Figura 104 - Taxa de óbitos em acidentes de transporte no Vale do Sinos. Fonte: Mapa da Violência - Os jovens do Brasil. De acordo com a Secretaria de Saúde de Sapiranga no ano de 2014 foram registrados 13 óbitos resultados de acidentes de trânsito. 10.1 Caracterização dos Acidentes de Transito no Município Para estudo de ocorrências de acidentes de trânsito no município de Sapiranga foram utilizados dados fornecidos pela Brigada Militar sobre o período de 2014 e parte de 2015. De acordo com o 2° Comando Regional de Bombeiros de Sapiranga houveram um total de 233 ocorrências de acidentes de trânsito com atendimento efetuado pela brigada militar. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 195 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Entre os atendimentos realizados 113 vezes houveram carros envolvidos, 147 vezes houveram motocicletas em volvidas, em 29 das ocorrências envolviam ciclistas, 37 envolviam pedestres e 5 delas tinham caminhões envolvidos. Tabela 46 - Ocorrências por tipo de veículo. Ocorrências atendidas pelos bombeiros em 2014 Carros Motocicletas 113 Ciclistas Pedestres Caminhões 147 29 37 5 Fonte: OBM Sapiranga. O tipo de veículo que se envolveu em maior número de ocorrências de acidentes de trânsito foram as motocicletas em segundo foram os carros com maior envolvimento e em terceiro os pedestres. Gráfico 28 - Ocorrências por tipo de veículos. 147 113 29 37 5 C A R R O S M O T O C I C L E T A SC I C L I S T A S PEDESTRES CAMINHÕES Fonte: OBM Sapiranga. Em relação aos tipos de colisões, as mais frequentes foram as colisões nas quais se envolviam carro e moto, sendo um total de 73 colisões desse tipo no ano de 2014, outro tipo de colisão mais frequente foram as em que se envolviam carro e ciclista, com um total de 21 ocorrências desse tipo no mesmo ano. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 196 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 47 - Tipos de ocorrências no ano de 2014. Tipo de colisão Nº Carro e moto Dois carros Duas motos Carro e bicicleta Moto e bicicleta Atropelamentos 73 13 10 21 7 37 Fonte: OBM Sapiranga. Houveram também 13 ocorrências em que se envolveram dois carros e 10 ocorrências em que se envolveram duas motos. O envolvimento de pedestres nas ocorrências atendidas no ano de 2014 são alarmantes, considerando que esse tipo de ocorrência se repetiu 37 vezes em 2014 ficando em segundo lugar entre os tipos de ocorrências mais frequentes. Gráfico 29 - Tipos de Ocorrências 73 37 13 10 21 7 Fonte: OBM Sapiranga. A média durante do ano de 2014 foi de 19 acidentes por mês. Ao analisar a distribuição do número de acidentes de trânsito ao longo dos meses do último ano, percebe-se que o mês com maior número de ocorrências foi no mês de agosto, onde houveram 25 acidentes de transito no município, o mês com menor número de acidentes foi fevereiro, com 10 ocorrências. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 197 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 48 - Número de ocorrências por mês em 2014. Mês Ocorrências Janeiro 19 Fevereiro 10 Março 18 Abril 20 Maio 20 Junho 24 Julho 18 Agosto 25 Setembro 23 Outubro 15 Novembro 26 Dezembro 17 Total 2014 235 em Fonte: OBM Sapiranga. Tabela 49 - Número de ocorrências por mês em 2014. Número de Ocorrências / Mês (2014) Dezembro 17 Novembro 26 Outubro 15 Setembro 23 Agosto 25 Julho 18 Junho 24 Maio 20 Abril 20 Março 18 Fevereiro 10 Janeiro 19 0 5 10 15 20 25 30 Fonte: OBM Sapiranga. Ainda de acordo com dados da brigada militar, o ano de 2015 apesar de começar com ligeira queda no número de acidentes no mês de janeiro – sendo 14 acidentes - enquanto janeiro de 2014 foram 10 acidentes, porém nos meses ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 198 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico de fevereiro e março quase duplicou o número de ocorrências de acidentes de trânsito no município de Sapiranga (tabela 50). Apenas nesses 05 primeiros meses do ano de 2015 se comparado ao ano de 2014 houve um aumento de cerca de 17% do número de ocorrências de acidentes de trânsito atendidas pelos bombeiros. Tabela 50 - Comparativo entre os anos de 2014 e 2015. Mês Janeiro Fevereiro Março Abril Maio 2014 19 10 18 20 20 2015 14 21 34 11 24 Fonte: OBM Sapiranga. Em relação aos horários do dia com maior ocorrência, tem-se uma frequência maior no período da noite e o horário me que se tem menor número de ocorrências é no período da tarde. Tabela 51 - Número de ocorrências por período em 2014. Período 00:00 - 12:00 13:00 - 17:00 18:00 - 00:00 Ocorrências 82 69 84 Fonte; OBM Sapiranga. De acordo com a brigada militar, o tipo mais frequente de lesões nos envolvidos em acidentes de trânsito são escoriações, cortes e fraturas são recorrentes em menor número de casos e em 6 ocorrências atendidas no ano de 2014 houveram óbito de algum dos envolvidos. Dos 6 casos em que houveram óbito da vítima, 3 das vítimas eram pedestres e 1 vítima ciclista. Ou seja, em 50% dos casos de óbito por acidente de trânsito têm-se um pedestre envolvido. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 199 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 10.1.1 Análise dos Pontos Críticos Tabela 52 - Local das ocorrências de acidentes de trânsito atendidos pela Brigada Militar em 2014. DATA LOCAL BAIRRO PONTO DE REFERÊNCIA 01/01/2014 Rua Vitor Matheus Teixeira 7 de Setembro Não citado 02/01/2014 Rua Adolfo Lutz 7 de Setembro Numeral 390 03/01/2014 Avenida 7 de Setembro 7 de Setembro Casa dos Parafusos 04/01/2014 Rua Ernesto Antônio de Paula 7 de Setembro Mercado Seifert 07/01/2014 Avenida Mauá 7 de Setembro Esquina com Alberto Schmitt 07/01/2014 RS 239 7 de Setembro Super Star Club 08/01/2014 Avenida 20 de Setembro 7 de Setembro Numeral 7961 11/01/2014 Avenida Mauá 7 de Setembro BIG 12/01/2014 RS 239 7 de Setembro Posto Latina 14/01/2014 Avenida Major Bento Alves 7 de Setembro Pontilhão 14/01/2014 Avenida Mauá 7 de Setembro Água Sim 19/01/2014 RS 239 Alto Ferrabraz 21/01/2014 Avenida João Correa Amaral Ribeiro Curva do S 23/01/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Restaurante Come Bem 23/01/2014 Avenida Mauá Amaral Ribeiro Água Sim 23/01/2014 Avenida Presidente Kennedy Amaral Ribeiro Sucatão do Rogério 25/01/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Posto Chafariz 28/01/2014 Rua Irmã Dulce Amaral Ribeiro Esquina com rua Dr. Décio 29/01/2014 Avenida 20 de Setembro Amaral Ribeiro Ciclomania 04/02/2014 Avenida Major Bento Alves Amaral Ribeiro Restaurante Asa Delta 06/02/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Posto Chafariz II 15/02/2014 Rua Antão de Farias Amaral Ribeiro Super Rissul 15/02/2014 RS 239 Amaral Ribeiro KM 25 20/02/2014 Avenida 20 de Setembro Amaral Ribeiro Loja Taqi 21/02/2014 Estrada da Pedreira Amaral Ribeiro Zona Rural 24/02/2014 Rua Rolante Amaral Ribeiro Não citado 24/02/2014 Rua Martin Berg Amaral Ribeiro Metalurgica Altero 27/02/2014 Rua São Jacob Amaral Ribeiro Esquina Avenida Mauá 28/02/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Club Bowling 01/03/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Club Bowling 02/03/2014 Avenida 20 de Setembro Amaral Ribeiro SESI 08/03/2014 Rua São Jacob Amaral Ribeiro Cemitério 10/03/2014 Avenida 20 de Setembro Amaral Ribeiro Agropecuária Pantanal 10/03/2014 Avenida Presidente Kennedy Amaral Ribeiro Escola Dr. Décio G. Pereira 10/03/2014 Avenida Presidente Kennedy Amaral Ribeiro Avesul 14/03/2014 Avenida João Correa Amaral Ribeiro Planeta Calçados 16/03/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Holiver Galve 17/03/2014 Avenida Mauá Amaral Ribeiro Ferragem Mauá 22/03/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Não citado Club Bowling ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 200 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 22/03/2014 Rua São Jacob Amaral Ribeiro Escola Rubaldo E. Saenger 23/03/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Calçados Beira Rio 24/03/2014 Avenida 20 de Setembro Amaral Ribeiro Calçados Ramarim 24/03/2014 Rua Iguassu Amaral Ribeiro Não citado 24/03/2014 RS 239 Amaral Ribeiro KM 32 29/03/2014 Rua Marcílio Dias Amaral Ribeiro União Tenis Club 30/03/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Lennen Pneus 30/03/2014 Rua Palotina Amaral Ribeiro Mercado Willand 02/04/2014 Avenida Mauá Amaral Ribeiro BIG 02/04/2014 Avenida 20 de Setembro Amaral Ribeiro Fruteira da 20 03/04/2014 Avenida João Correa Amaral Ribeiro Loja Paludo 03/04/2014 Rua Marques do Pombal Amaral Ribeiro Igreja Católica São Luis 07/04/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Portico Sapiranga 07/04/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Posto Chafariz 13/04/2014 Avenida Mauá Amaral Ribeiro Parque do Imigrante 14/04/2014 Rua São Jacob Amaral Ribeiro Não citado 17/04/2014 Avenida Major Bento Alves Amaral Ribeiro Não citado 20/04/2014 Avenida Major Bento Alves Amaral Ribeiro Cemitério 21/04/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Club Bowling 25/04/2014 RS 239 Amaral Ribeiro Restaurante Come Bem 26/04/2014 Rua da Ladeira Amaral Ribeiro Não citado 26/04/2014 Rua Kraemer-Eck Centenário Não citado 26/04/2014 RS 239 Centenário Viaduto 26/04/2014 Rua Kraemer-Eck Centenário Calçados Maruá 26/04/2014 Rua Presidente Roosevelt Centenário Esquina Martin Lutero 27/04/2014 Avenida 20 de Setembro Centenário Rotula Martin Berg 28/04/2014 Avenida 20 de Setembro Centenário Não citado 30/04/2014 Avenida Presidente Kennedy Centenário Supermercado Esquinão 01/05/2014 Rua Nações Unidas Centenário Numero 264 01/05/2014 Estrada do Morro Centenário Pedra da Jacobina 02/05/2014 Rua Liberato S. Vieira da Cunha Centenário Não citado 03/05/2014 Rua São Jacob Centenário Estrada do Morro 06/05/2014 Avenida 20 de Setembro Centenário Numero 82 06/05/2014 Avenida 20 de Setembro Centenário Rotula Martin Berg 07/05/2014 Avenida 7 de Setembro Centenário Centro de Cultura 08/05/2014 Rua Presidente Roosevelt Centenário Esquina Mauricio Cardoso 08/05/2014 Rua Padre Réus Centenário Tribunal do Trabalho 10/05/2014 RS 239 Centenário Entrada clube 19 de Julho 14/05/2014 RS 239 Centro Churrascaria Mathias 16/04/2015 Rua Buricá Centro ESF São Paulo 17/05/2014 Rua São Jacob Centro Quartel de Bombeiros 19/05/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Esquina Antão de Farias 22/05/2014 Avenida 7 de Setembro Centro Centro de Cultura 23/05/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Augusto Auto Peças ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 201 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 27/05/2014 Rua Monte Castelo Centro Esquina São João 27/05/2014 Avenida Mauá Centro Parque do Imigrante 28/05/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Não citado 29/05/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Rotula Martin Berg 01/06/2014 Rua Gen. Flores da Cunha Centro Posto Chafariz 01/06/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Rótula João Correa 05/06/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Mercado da Ladeira 05/06/2014 RS 239 Centro Posto Latina 06/06/2014 Rua São Jacob Centro Calçados Paquetá 06/06/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Rotula Martin Berg 06/06/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Madeireira Ipiranga 07/06/2014 RS 239 Centro Restaurante Come Bem 08/06/2014 RS 239 Centro Calçados Daiby 09/06/2014 Rua Musa Centro Escola Ayrton Senna 11/06/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Esquina Pio XII 11/06/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Numero 7390 11/06/2014 Rua Ramiro Barcelos Centro Mercado Souza 11/06/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Escola Dr. Décio G. Pereira 12/06/2014 Rua Kraemer-Eck Centro Salão 25 21/06/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Ciclomania 23/06/2014 Rua Princesa Isabel Centro Mecânica Barbosa 24/06/2014 Rua Alcindo Guanabara Centro Viaduto 24/06/2014 Avenida João Correa Centro Prefeitura Municipal 25/06/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Esquina Antão de Farias 27/06/2014 RS 239 Centro Club Bowling 28/06/2014 Rolante Centro Avenida 20 de Setembro 28/06/2014 RS 239 Centro Club Bowling 30/06/2014 RS 239 Centro Calçados Beira Rio 01/07/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Escola de Ed. Inf. Dr. Décio 01/07/2014 Avenida 20 de Setembro Centro USE 03/07/2014 Avenida 20 de Setembro Centro CTG Sentinela do Pago 05/07/2014 Rua Kraemer-Eck Centro Sociedade 30 de Novembro 05/07/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Não citado 07/07/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Prainha 07/07/2014 Rua Kraemer-Eck Centro Não citado 07/07/2014 RS 239 Centro Sinoscar 08/07/2014 Rua Novo Hamburgo Centro Calçados Raiara 09/07/2014 Rua São Jacob Centro Não citado 11/07/2014 Avenida 20 de Setembro Centro USE 11/07/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Loja Taqi 15/07/2014 Rua Presidente Roosevelt Centro Não citado 17/07/2014 Rua Antão de Farias Centro Estação Rodoviária 19/07/2014 Avenida Major Bento Alves Centro Posto Mariluz 24/07/2014 Rua São Jacob Centro Não citado ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 202 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 26/07/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Rotula Martin Berg 27/07/2014 Rua São Jacob Centro Não citado 02/08/2014 Rua São Jacob Centro Rótula João Correa 03/08/2014 Avenida Mauá Centro Academia Atelier da Saúde 04/08/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Rótula João Correa 04/08/2014 Avenida João Correa Centro Curva do S 05/08/2014 Rua Antão de Farias Centro Supermercado Rissul 06/08/2014 Rua Mané Garrincha Centro Valão 07/08/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Pizzaria Palace 08/08/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Supermercado Dia 12/08/2014 Rua Alberto Schmitt Centro Esquina Mauá 13/08/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Madeireira Padre Réus 13/08/2014 Rua Monte Castelo Centro Escola Ed. Inf. Bambolê 13/08/2014 Rua Padre Réus Centro Esquina Campos Sales 13/08/2014 Rua Genuíno Sampaio Centro Esquina Almirante Barroso 13/08/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Esquina 7 de Setembro 16/08/2014 Avenida Presidente Kennedy Centro Supermercado Dia 17/08/2014 RS 239 Centro Club Bowling 20/08/2014 Avenida 20 de Setembro Centro Supermercado Rissul 20/08/2014 RS 239 Oeste Restaurante Come Bem 20/08/2014 Avenida Presidente Kennedy Oeste Madeireira Esquina 21/08/2014 Rua São Jacob Oeste Rótula João Correa 23/08/2014 Rua Kraemer-Eck Oeste Calçados Maruá 23/08/2014 Rua Antão de Farias Oeste Esquina Presidente Kennedy 23/08/2014 Rua 25 de Julho Oeste Não citado 26/08/2014 Rua Frederico Oeste Não citado 28/08/2014 RS 239 Oeste Churrascaria Mathias 01/09/2014 RS 239 Oeste Planeta Puff 01/09/2014 Avenida Presidente Kennedy Oeste Não citado 04/09/2014 Rua Gen. Flores da Cunha Porto Palmeira Bilhard 04/09/2014 Rua Macedo Santa Fé Calçados Beira Rio 04/09/2014 RS 239 Santa Fé Ponto das Cuias 08/09/2014 Avenida Presidente Kennedy Santa Fé Farmacia Agafarma 08/09/2014 Rua Palotina Santa Fé Não citado 08/09/2014 RS 239 Santa Fé Restaurante Come Bem 11/09/2014 Avenida Presidente Kennedy Santa Fé Calçados Otzi 11/09/2014 Avenida Presidente Kennedy Santa Fé Funerária Rost 11/09/2014 RS 239 São Jacob Viaduto 12/09/2014 Rua Antão de Farias São Jacob Estação Rodoviária 12/09/2014 Avenida Major Bento Alves São Jacob Bonna Pizza 13/09/2014 Avenida Mauá São Jacob Parque do Imigrante 13/09/2014 Rua 25 de Julho São Jacob Estética Léo fernandes 14/09/2014 Rua São Jacob São Jacob Topo da lomba 16/09/2014 Avenida 20 de Setembro São Jacob 32 BPM ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 203 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 18/09/2014 Avenida Mauá São Jacob BIG 18/09/2014 Rua São Jacob São Jacob Igreja Evangélica 19/09/2014 Rua Alberto Pasqualini São Jacob Esquina RS 239 19/09/2014 Rua Kraemer-Eck São Jacob Subida Para 2 Irmãos 20/05/2014 RS 239 São Jacob Club Bowling 21/09/2014 RS 239 São Jacob Chácara das Rosas 01/10/2014 Avenida João Correa São Jacob Esquina Genuíno Sampaio 08/10/2014 Avenida 20 de Setembro São Jacob Não citado 14/10/2014 RS 239 São Jacob Não citado 15/10/2014 Avenida Presidente Kennedy São Jacob Supermercado Dia 15/10/2014 RS 239 São Jacob Esquina Rua Novo Hamburgo 16/10/2014 Avenida Major Bento Alves São Jacob Número 3470 20/10/2014 Rua São Jacob São Jacob Centro Ambiental 25/10/2015 Avenida João Correa São Jacob Curva do S 25/10/2014 Rua Chaves Barcellos São Jacob Caixa Econômica Federal 25/10/2014 Avenida Presidente Kennedy São Jacob Não citado 25/10/2014 RS 239 São Jacob Não citado 25/10/2014 RS 239 São Jacob Citral 25/10/2014 Rua Antão de Farias São Jacob Estação Rodoviária 25/10/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Rotula Martin Berg 29/10/2014 Avenida Presidente Kennedy São Luis Esquina Antão de Farias 03/11/2014 Avenida Presidente Kennedy São Luis Artvídeo 04/11/2014 Rua Borges de Medeiros São Luis Posto Chafariz II 04/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Rotula Martin Berg 05/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Calçados Paquetá 06/11/2014 Rua Kraemer-Eck São Luis Free Way Lanches 06/11/2014 Avenida Mauá São Luis Água Sim 07/11/2014 RS 239 São Luis Restaurante Come Bem 08/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Escola Ayrton Senna 09/11/2014 Avenida Presidente Kennedy São Luis Não citado 09/11/2014 Rua Silveira Martins São Luis Escola Anita L. Wingert 13/11/2014 Rua 7 de Setembro São Luis Numero 560 15/11/2014 Rua Carmem Miranda São Luis Não citado 15/11/2014 Rua Uberaba São Luis Esquina Rua dos Pampas 16/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Escola Ayrton Senna 17/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis SESI 18/11/2014 Rua 25 de Julho São Luis Calçados Paquetá 18/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Calçados Paquetá 19/11/2014 Rua Kraemer-Eck São Luis Não citado 19/11/2014 Rua São Jacob São Luis Mercado Batista 19/11/2014 RS 239 São Luis Posto Chafariz II 21/11/2014 Rua São Jacob São Luis Esquina Travessão Ferrabraz 22/11/2014 Rua Riachuelo São Luis Número 40 22/11/2014 Rua dos Plátanos São Luis Apartamentos Populares ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 204 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 25/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis SESI 28/11/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis 32 BPM 30/11/2014 Avenida Presidente Kennedy São Luis Esquina Antão de Farias 03/12/2014 Avenida João Correa São Luis 32 BPM 04/12/2014 Avenida 20 de Setembro São Luis Rótula João Correa 04/12/2014 Rua Kraemer-Eck São Luis Subida Para 2 Irmãos 05/12/2014 Avenida João Correa São Luis Posto Schell 07/12/2014 Rua Kraemer-Eck São Luis Subida Para 2 Irmãos 07/12/2014 Rua Duque de Caxias São Luis Não citado 09/12/2014 Rua Visconde de São Leopoldo São Luis Número 239 09/12/2014 Rua Walter Bruno Klein São Luis Não citado 10/12/2014 RS 239 São Luis Calçados Beira Rio 10/12/2014 Avenida Major Bento Alves São Luis Ynstalar 13/12/2014 Avenida João Correa São Luis Agafarma 14/12/2014 Rua Ernesto Antônio de Paula São Luis Número 170 19/12/2014 Rua Ernesto Antônio de Paula São Luis Número 1250 20/12/2014 RS 239 São Luis Pórtico 24/12/2014 Avenida Major Bento Alves São Luis Posto Mariluz 30/12/2014 Avenida Presidente Kennedy São Luis Esquina Antão de Farias 31/12/2014 Rua São Jacob Zona Rural Não citado Fonte: OBM Sapiranga. De um total de 235 ocorrências em 2014, uma análise geral permite perceber os bairros e pontos específicos de maior frequência. Uma análise detalhada por número de ocorrências em cada bairro (tabela 53 e gráfico 30) permite perceber que o bairro com maior frequência de ocorrências é o bairro central, em que ocorreram 69 acidentes no último ano. O bairro com segunda maior frequência de acidentes de transito é o Amaral Ribeiro, com 48 ocorrências. E o bairro São Luis aparece com uma frequência de 44 ocorrências de acidente de trânsito no mesmo período. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 205 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 53 - Número de acidentes por bairro. Bairro Nº de ocorrências 7 de setembro 11 Alto Ferrabraz 1 Amaral Ribeiro 48 17 Centenário Centro 69 Oeste 10 Porto Palmeira 1 7 Santa Fé São Jacob 26 São Luis 44 Zona Rural 1 Total em 2014 235 Fonte: OBM Sapiranga. Gráfico 30 - Incidência de número de acidentes por bairro. 80 70 60 50 40 30 20 10 0 Fonte: OBM Sapiranga. Quando se faz uma análise desses dados considerando a disposição espacial do município (figura 105) percebe-se que além de ter o maior número de acidentes o bairro Centro é um dos menores bairros do Município. Ou seja, a concentração de acidentes por extensão é ainda maior. Já os bairros Amaral Ribeiro e São Luis são maiores em extensão do que a maior parte dos bairros de Sapiranga, o que facilita que em sua área aconteça maior número de acidentes. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 206 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 105 - Mapa do número de ocorrências por Unidade Territorial. Fonte: OBM Sapiranga. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 207 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 106 - Pontos críticos com maior conflito de trânsito. Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais. Alguns cruzamentos de vias dentro da área urbana se encontram saturados com o trânsito atual, percebe-se eu o fluxo atual não condiz com a capacidade de tráfego para qual a via foi projetada, esses pontos são problemáticos para os atual sistema de mobilidade do município porém não aparecem com intensidade nessas estatísticas de ocorrências de acidentes de trânsito aqui apresentadas, já que o congestionamento provocado induz à lentidão de tráfego, os carros transitam em velocidade muito menor que no restante da cidade e, portanto, as estatísticas de acidentes nesses pontos não são tão alarmantes como em outros pontos da cidade de maior número de ocorrências, porém, merecem igual dedicação de estudo para que a mobilidade do município seja trabalhada de forma geral. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 208 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Dentro da área urbana há alguns cruzamentos de vias em que o trânsito apresenta maior conflito, principalmente em horário de pico. São esses pontos: 1) Av. 20 de Setembro com Rua São Jacó; 2) Av. Mauá com Rua Av. 20 de Setembro; 3) Rua Antão Farias com Av. Sete de Setembro; 4) Av. 20 de Setembro com R. Martin Berg; 5) RS 239 próximo à R. Dois Irmãos; 6) Av. Mauá com R. Duque; 7) Rua Antão de Farias com R. Presidente Kenedy. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 209 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico FUNDAMENTAÇÃO LEGAL Cada país tem regulamentações das condições de circulação de pessoas e mercadorias circulem tanto no espaço urbano e no espaço rural. No Brasil temos várias Leis e normas reguladoras do transito, a principal delas o CTB – Código de Transito Brasileiro de 1998. A constituição de 1998 assegurou ao Governo Federal a atribuição de desenvolvimento de diretrizes para a Política Nacional de Desenvolvimento Urbano, inclusive o transporte urbano, abrindo, assim, uma oportunidade de organizar o desenvolvimento urbano no país em nova forma. É importante considerar a organização do espaço urbano, compatibilizando o planejamento de mobilidade ao planejamento urbano do município. A forma com que a cidade se organiza fisicamente, sua disponibilidade de moradia, trabalho, comércio, serviços e lazer influência o sistema de mobilidade dentro do município, portanto é importante a análise dessa organização, sua evolução e a legislação que a rege. É necessário que o planejamento urbano e o planejamento de mobilidade caminhem juntos como forma de evitar problemas à qualidade de vida, sustentabilidade ambiental e universalização à apropriação da cidade e aumento de custos sociais e econômicos à população e à gestão pública. 11.1 Nível Federal 11.1.1 Política Nacional de Mobilidade A Política nacional de Mobilidade é abordada, principalmente, na lei nº 12 587 de 03 de janeiro de 2012 – Política Nacional de Mobilidade Urbana, que também é tratada no inciso XX do Art. 21 e Art. 182 da Constituição Federal, além do inciso VII do Art. 2º e §2º do Art. 40 da lei nº 10 257 de 10 de julho de 2001 – Estatuto da Cidade. Fica cada vez mais evidente a necessidade de adequado planejamento do sistema de mobilidade das cidades, e da priorização do transporte público e do transporte não motorizado. A adequada mobilidade urbana é um fator essencial para as atividades humanas, pleno desenvolvimento econômico e ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 210 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico garantia de qualidade de vida de uma cidade, além do papel decisivo na inclusão social, com garantia do acesso universal à cidade e seus serviços. A partir de 2001 com implementação do Estatuto da Cidade na Lei Federal 10257, o planejamento regional através do Plano Diretor passa a ser obrigatório para grande parte dos municípios brasileiros. Além do Plano diretor, diversas legislações complementares preveem a obrigatoriedade da elaboração de planos urbanísticos setoriais. A Lei Federal 12 578/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade Urbana, estabelecendo princípio e objetivos para a desenvolvimento do Plano Diretor de Mobilidade Urbana. Entre outras, são abordadas questões ligadas aos deslocamentos nas cidades, como a acessibilidade universal, o incentivo a utilização do transporte público não motorizado e preservação do meio ambiente natural com o controle da emissão de poluentes. Art. 5º A Política Nacional de Mobilidade Urbana está fundamentada nos seguintes princípios: I - acessibilidade universal; II - desenvolvimento sustentável das cidades, nas dimensões socioeconômicas e ambientais; III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo; IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de transporte urbano; V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da Política Nacional de Mobilidade Urbana; VI - segurança nos deslocamentos das pessoas; VII - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos diferentes modos e serviços; VIII - equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros; IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana. Art. 6º A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas seguintes diretrizes: ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 211 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico I - Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do uso do solo no âmbito dos entes federativos; II - Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte individual motorizado; III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano; IV - Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos de pessoas e cargas na cidade; V - Incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de energias renováveis e menos poluentes; VI - Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; e VII - Integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira com outros países sobre a linha divisória internacional. O Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Sapiranga tem o propósito de contemplar tais diretrizes e objetivos. 11.1.2 Região Metropolitana A Lei Complementar nº14, de 8 de junho de 1973 estabelece as regiões metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador, Curitiba, Belém e Fortaleza. Pelo § 3º da Lei, ficam estabelecidos como integrantes da região metropolitana de Porto Alegre os Municípios de: Porto Alegre, Alvorada, Cachoeirinha, Campo Bom, Canoas, Estância Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul e Viamão. 11.2 Nível Estadual 11.2.1 Constituição do Estado do Rio Grande do Sul Na constituição estadual a política urbana é contemplada no Título VI, Capítulo IV pelos artigos 176 e 177, que tratam das diretrizes para o planejamento e a ordenação de usos urbanos algumas delas tem ligação com a ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 212 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico mobilidade da população dentro do ambiente urbano como a integração das diversas atividades e funções urbanas, impedimento às agressões do meio ambiente e estimulação de ações preventivas. Considerando que o Plano de mobilidade é um Plano que tem relação com a política de ordenamento territorial, é prevista pelo Art. 177 § 5º a participação das entidades comunitárias tanto na elaboração do plano diretor como na elaboração e implementação de planos, programas e projetos que lhe sejam concernentes. No Capítulo V – Dos Transportes, no Título VI, través dos artigos 178 e 179 são abordadas as diretrizes para a elaboração da política estadual de transporte público intermunicipal de passageiros. 11.2.2 Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros SETM Através da Lei Estadual nº 11.127, de fevereiro de 1998 ficam instituído o Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros – SETM e o Conselho Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros – CETM. Essa Lei estabelece que são competências do Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de passageiros – SETM por intermédio da atuação de seus integrantes, planejar, organizar, conceder, gerenciar, fiscalizar, impor sanções administrativas e prestar os serviços de transporte metropolitano coletivo de passageiros, bem como normatizar o sistema viário de interesse metropolitano. 11.3 Nível Municipal 11.3.1 Plano Diretor Participativo A política de mobilidade urbana é abordada no Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental do Município de Sapiranga como uma de suas estratégias setoriais, essa estratégia é composta por diretrizes gerais orientadoras das ações do poder público, dos empreendedores privados e da sociedade em geral, tendo caráter permanente. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 213 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico A estratégia de Mobilidade Urbana é a quinta estratégia abordada pelo plano, tratada na seção V do Capítulo 2 trazendo como meta a criação do sistema municipal de transporte e circulação visando o incentivo ao desenvolvimento sustentável e ao direito à mobilidade segura, de acordo com o Art. 18. No Art. 19 são abordadas diretrizes do sistema municipal de transporte e circulação, sendo elas: Garantir a acessibilidade universal a toda a cidade e garantir a segurança nos deslocamentos humanos através de ações de engenharia, arquitetura, educação e fiscalização no trânsito; Priorizar o transporte coletivo de passageiros no sistema viário municipal; Qualificar o sistema de transporte coletivo de passageiros com a implantação de novas linhas, a modicidade de tarifa, a integração tarifária e a qualidade dos veículos do transporte público, que devem ser adaptados às pessoas portadoras de deficiência; Qualificar os pontos de embarque e desembarque, em especial, aqueles que fazem conexão das linhas urbanas e metropolitanas; Concluir a implantação do sistema viário estrutural com a duplicação das avenidas e vias principais da cidade; Estimular o uso da bicicleta como meio de transporte através da implantação do Plano Cicloviário Municipal; Incentivar a construção e recuperação dos passeios visando a qualidade e segurança dos pedestres; Implantar um programa permanente de manutenção do pavimento e da sinalização viária; Implantar um programa permanente de manutenção, patrolamento e sinalização das estradas rurais não pavimentadas; A implantação de estacionamento rotativo tarifado na área central que será criado por lei municipal específica. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 214 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Além desses artigos, a seção I – do Sistema Viário mostra a definição do sistema viário no art. 20, a classificação das vias dentro do município junto com a função, gabarito e declividade permitida para cada uma delas é abordada no art. 21, que traz: Art. 21 - As vias que compõem o sistema viário classificam-se em: I – Avenidas – com gabarito mínimo de 30m (trinta metros) e declividade máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas aos fluxos principal de veículos, fazendo parte dos corredores de desenvolvimento e as ligações intermunicipais, bem como, utilizadas pelo transporte coletivo e os veículos de carga. II - Estruturais – com gabarito mínimo de 20m (vinte metros) e declividade máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas aos fluxos regionais e interbairros e utilizadas, prioritariamente pelo transporte coletivo e os veículos de carga. II - Coletoras - Com gabarito mínimo de 16m (dezesseis metros), declividade máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas a coletar e distribuir os fluxos de circulação local, e utilizadas pelo transporte coletivo, veículos de carga e veículos particulares; III - Locais - Com gabarito mínimo de 14m (quatorze metros), declividade máxima de 12% (doze por cento, sendo destinadas a distribuir o fluxo no interior dos bairros, permitir o acesso a pontos internos específicos, canalizar o tráfego para as vias coletoras, e serem utilizadas pelos veículos de carga limitada e pelos veículos particulares; IV – Ciclovias – com gabarito mínimo de 2,40m (Dois metros e quarenta centímetros), declividade máxima de 6% (seis por cento), sendo destinadas ao fluxo exclusivo de bicicletas, podendo ser implantadas junto ao sistema viário estrutural, coletor ou local, na forma de ciclovia exclusiva separada da pista de rolamento ou na forma de ciclofaixa na própria pista de rolamento; V – Pedovias – com gabarito mínimo de 6m (seis metros) destinados a circulação de pedestres e situam-se no interior dos quarteirões, não comportando circulação de veículos automotores. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 215 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico VI - Estradas Municipais - com gabarito mínimo de 18m (dezoito metros), destinadas ao fluxo de veículos fora do perímetro urbano; VII – Rodovias Estaduais - com gabarito variável, destinadas á circulação intermunicipal, implantadas e administradas pelo órgão rodoviário estadual; Parágrafo Único – As vias destinadas à implantação do Plano Cicloviário Municipal constam do Mapa 04 – Plano Cicloviário/Sistema de Transporte Urbano anexo que é parte integrante desta lei. O art. 22 explica a composição do Sistema Viário Estrutural composto pelos anéis viários Central e de Distribuição, pelo sistema viário estrutural, abordado em mapa específico e pelo Sistema de acesso principal. A proposta de perfil de via adotada pelo Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental sugere a padronização das vias coletoras, vias locais estradas municipais e vias estruturais conforme a figura 107. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 216 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 107 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com gabarito do sistema viário. Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 217 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Zoneamento Através de análise do Mapa 05 que trata do Zoneamento Urbano no Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, é possível perceber a classificação da maior parte da cidade como zona mista, o que favorece à mistura de usos e implantação de pequenos estabelecimentos de comercio e serviços de apoio à residência e, consequentemente, diminuí a necessidade de constante trânsito dos munícipes entre as diversas regiões da área urbana. Percebe-se também a existência de algumas áreas industriais consolidadas dentro do perímetro urbano e próximas ao centro comercial da cidade. Há um centro comercial delimitado na área central que apresenta um potencial maior à instalação de estabelecimentos comerciais, o que gera maior fluxo de movimentação dos munícipes dos bairros mais afastados ao bairro central da cidade. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 218 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 108 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com Zoneamento da área urbana. Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 219 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 109 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com parâmetros de usos e ocupação. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 220 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental. Estacionamento O estacionamento de veículos é abordado no Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental no anexo “Quadro 03 – Vagas de Estacionamento por Atividade”, onde para cada atividade é definido um número mínimo de vagas obrigatórias para o empreendimento. É possível perceber um padrão semelhante ao adotado nas cidades de mesmo porte e que há uma preocupação com uso do automóvel particular, já que se define apenas um número mínimo de vagas a serem computadas para aprovação do projeto do empreendimento. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 221 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Figura 110 - Vagas de Estacionamentos por atividade. Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 222 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Unidades Territoriais O município é dividido em 13 Unidades Territoriais que aparecem no Mapa 06 – Unidades Territoriais em anexo ao Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado, como forma de garantir o equilíbrio na distribuição de funções na cidade e prioridades de investimento. Figura 111 - Mapa de Unidades Territoriais Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental,2011. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 223 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 11.3.2 Participação Social A Lei Municipal nº 1006, de 31 de dezembro de 1976 cria o Conselho Municipal do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de Sapiranga que tem a responsabilidade de: a) Examinar e emitir Parecer sobre as questões ou problemas relativos ao planejamento urbano e rural; b) Baixar resoluções disciplinando os casos omissos da Lei do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado e regulamentando a sua aplicação. O Conselho do Plano Diretor participou da revisão do Plano Diretor em 2014 envolvendo-se diretamente na elaboração e no incentivo da participação social. 11.3.3 Lei Orgânica Municipal Em relação ao transporte e transito, são abordados no artigo 145 alguns princípios para estruturação do transporte público: I- Atendimento à toda população; II- Qualidade do serviço prestado à população segundo critérios estabelecidos pelo poder público; III- Redução da poluição ambiental em todas as suas formas; IV- Desenvolvimento pleno de todas as tecnologias disponíveis, que se adaptem ás características da cidade (ou Município); V- Integração entre os diferentes meios de transporte e implantação dos equipamentos de apoio. 11.3.4 Demais Embasamentos Outras Leis municipais que compõem a organização do transito e transporte no Município: ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 224 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Lei nº 2028 de 03 de novembro de 1994 que dispõe a permissão e concessão de transporte coletivo e cria o conselho municipal de trafego – lei 2028 de 1994 Lei nº 2841 de 21 de novembro de 2001 que Institui o Serviço de Transporte Escolar no Município de Sapiranga Lei nº 3076 de 30 de dezembro de 2002 que regulamenta os serviços de transporte individual de passageiros, táxi Lei nº 2749 de 23 de maio de 2001 que estabelece normas para exploração do serviço de transporte de cargas e passageiros e da outras providências. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 225 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico PESQUISA DE OPINIÃO A pesquisa de opinião pública referente à mobilidade urbana do município de Sapiranga foi realizada em três frentes de estudo: unidades territoriais, pesquisa de opinião de conforto e segurança e entrevistas com motoristas e pedestres. A primeira frente de estudo foi realizada de acordo com as unidades territoriais do Município. Em análise, a nível de questionários, foram estudados 10 unidades territoriais da cidade, com o apoio da Secretaria de Saúde de Sapiranga, analisando a opinião pública referente a mobilidade, infraestrutura, transporte público, etc. da unidade territorial que o morador reside. A segunda frente de estudo se encaixa na pesquisa de opinião de conforto e segurança dos modais, realizada em centros comerciais, unidades públicas e no espaço público, esta pesquisa foi direcionada para obter a opinião da sociedade sobre o conforto e segurança nos modais utilizados para a locomoção (pedestre, motorista e ciclista), como também a infraestrutura que deverá ser melhorada. A terceira frente de pesquisa, foram realizadas pesquisas de opinião com motoristas e pedestres, a nível de entrevista, para obter a opinião geral da mobilidade na cidade. Esta pesquisa foi realizada com o apoio da Associação Comercial, Industrial e de Serviços de Sapiranga (ACISA). 12.1 Pesquisa de opinião nas Unidades Territoriais A pesquisa de opinião nas Unidades Territoriais, foram realizadas em 10 unidades territoriais do município de Sapiranga, com o intuito de analisar a opinião pública sobre questões como infraestrutura, mobilidade, acessos e modais de transporte. De forma geral, em grande parte das regiões, a opinião pública foi unânime, os itens mais apontados foram: Melhorias na infraestrutura; ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 226 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Poucas linhas de transporte público; Poucos ônibus nas linhas de transporte público. Outras questões apontadas foram a implantação de passarelas na RS 239, maior quantidade de estacionamentos na região central e melhoria na sinalização nas ruas de grande fluxo. Na tabela abaixo é possível verificar a opinião pública dos pesquisados de cada unidade territorial de Sapiranga.] Tabela 54 - Opinião pública de acordo com as unidades territoriais estudadas. Ausência de asfalto em alguns pontos do bairro Falta pontos de ônibus no bairro Centenário Necessidade de mais ônibus nas linhas de transporte público Ausência de sinalização nos cruzamentos e rotatórias Necessidade de quebra-molas na rua Caxias do Sul com rua a Felipe Camarão, devido ao grande fluxo na região. Necessidade de melhorias na infraestrutura Ruas muito estreitas dificultando o fluxo de veículos. Necessidade de melhorias na sinalização da rua Presidente Kennedy. São Luiz Necessidade de passarela na RS 239 Necessidade de melhorias nas calçadas Necessidade de quebra-molas na rua Monte Castelo, devido ao grande fluxo de estudantes na região. Ausência de transporte público na região. Santa Fé Necessidade de melhorias na infraestrutura Necessidade de melhorias nas calçadas Poucas linhas de transporte público Vila Irma Vila Nova Pouca linha de transporte público que liga um bairro ao outro Necessidade de passarelas e ônibus do transporte público Poucas linhas de transporte público Necessidade de mais ônibus nas linhas de transporte público Centro Poucos estacionamentos na região central Necessidade de melhorias na infraestrutura Oeste Necessidade de melhorias na infraestrutura Poucas linhas de transporte público Amaral Ribeiro Poucas linhas de transporte público Necessidade de melhorias nas calçadas ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 227 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico São Jacó Poucas linhas de transporte público Sete de Setembro Necessidade de melhorias no trânsito Fonte: Secretaria de Saúde, Prefeitura Municipal de Sapiranga. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais. 12.2 Pesquisa de opinião de conforto e segurança dos modais Para a realização da pesquisa de opinião de conforto e segurança dos modais, foram aplicados questionários com a finalidade de obter a opinião pública em relação a segurança do pedestre, do ciclista e do motorista nos modais oferecidos na cidade. Em relação à pesquisa de análise do conforto e segurança da rua para o pedestre, de 129 pesquisados, o equivalente a 21,16% (21 pessoas) concordam que a infraestrutura oferecida ao pedestre gera conforto e segurança para o mesmo. Em contrapartida, 47 pessoas estão insatisfeitas e 60 pessoas discordam muito do conforto e segurança do pedestre, o que equivale a 47,36% e 60,47%, respectivamente. Gráfico 31 - Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre - Sapiranga/RS. 21; 16% 1; 1% 60; 47% 47; 36% Concordo Concordo muito Discordo Discordo Muito Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 228 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 55 - Tabela de Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre - Sapiranga/RS. Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre – Sapiranga/RS Concordo 21 Concordo muito 1 Discordo 47 Discordo Muito 60 Total de entrevistas 129 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. De acordo com a opinião pública, mais que a metade dos cidadãos discordam que a cidade oferece conforto e segurança para o ciclista. Apenas 8 % e 1% concordam e concordam muito, respectivamente, que a rua oferece conforto e segurança ao ciclista, e 48% e 43% discordam e discordam muito, respectivamente. Gráfico 32 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista - Sapiranga/RS. 8; 8% 1; 1% 42; 43% 47; 48% Concordo Concordo muito Discordo Discordo Muito Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 229 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 56 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista - Sapiranga/RS. Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista – Sapiranga/RS Concordo 8 Concordo muito 1 Discordo 47 Discordo Muito 42 Total de entrevistas 98 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. No que diz respeito ao conforto e segurança do motorista, o grande percentual da população também é de discordância, com o equivalente de 46,36% e 57,45% das pessoas que discordam e discordam muito, respectivamente, e apenas 25,19 % da população concorda com a qualidade do modal do motorista. Gráfico 33 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista - Sapiranga/RS. 25; 19% 46; 36% 57; 45% Concordo Discordo Discordo Muito Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 230 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Tabela 57 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista - Sapiranga/RS. Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista – Sapiranga/RS Concordo 25 Discordo 57 Discordo Muito 46 Total de entrevistas 128 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Outra análise realizada nesta etapa foi a definição da tipologia de infraestrutura em déficit na região. Foi realizado um questionário adotando o critério de opções de melhorias para a infraestrutura do local, nos quais foram: largura da calçada, tipo de piso, arborização, mobiliário urbano e acessibilidade. De forma geral, grande parte da população votou nas melhorias da largura da via, tipo de piso, mobiliário urbano e acessibilidade. Das 154 pessoas pesquisadas, 34 pessoas votaram por apenas um tipo de melhoria na infraestrutura, 28 pessoas votaram em 2 tipos, 37 pessoas votaram em 3 tipos e 55 pessoas votaram em 4 tipos de melhorias. De forma geral, 35, 71% dos pesquisados estão insatisfeitos com a infraestrutura oferecida. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 231 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Gráfico 34 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura - Sapiranga/RS. 35 30 25 20 15 10 5 0 Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. Tabela 58 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura - Sapiranga/RS. Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura – Sapiranga/RS. Acessibilidade 11 Largura 5 Tipo de piso 14 Mobiliário Urbano 4 Largura, Acessibilidade 6 Largura, Tipo de piso 12 Tipo de piso, Acessibilidade 10 Largura, Arborização, Acessibilidade 5 Arborização, Mobiliário Urbano, Acessibilidade 14 Largura, Tipo de piso, Acessibilidade 6 Tipo de piso, Mobiliário Urbano, Acessibilidade 12 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 232 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Largura, Tipo de piso, Arborização, Mobiliário Urbano, Acessibilidade Largura, Tipo de piso, Mobiliário Urbano, Acessibilidade Tipo de piso, Arborização, Mobiliário Urbano, Acessibilidade 33 14 8 154 Total de entrevistas Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS. 12.3 Pesquisa de opinião com motoristas e pedestres Nesta etapa foram realizadas pesquisas de opinião com motoristas e pedestres no espaço público, com a finalidade de obter a opinião sobre mobilidade, infraestrutura e trânsito, em parceria com a ACISA. Foram coletadas as seguintes observações de deficiência ou melhorias para a mobilidade urbana: Sinaleira ou alguma outra providência no cruzamento da Av. Antão Farias com a rua Presidente Kennedy; Rótula ou outra providência no cruzamento da Av. 20 de Setembro com a rua 24 de Novembro (bairro Oeste); Muitos buracos na rua 25 de julho; Passarelas na RS 239; Outro ponto muito discutido, é a área azul, deveria haver uma tolerância maior do tempo, que hoje é de 15 minutos; Ocorrência excessiva de acidentes na saída da RS 239 com a rua Salvador Senador Alberto Pasqualini; Cruzamento da Av. 20 de Setembro com a Av. Mauá, próximo a Paquetá, não há um local adequado para o pedestre atravessar a rua; ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 233 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Propor a Guarda Municipal de Trânsito instruir, proibir e se for o caso multar, ciclistas que insistem em andar na contramão na Av. João Corrêa. Desencadear procedimentos de fiscalização para correção dos passeios de todas as ruas da cidade, para que as pessoas possam nelas caminhar e ter acessibilidade e segurança adequadas; Realizar estudos para melhor direcionar o trânsito da Av. Presidente Kennedy e suas paralelas, talvez estabelecendo mão única para outro sentido; Reestudar o contrato dos parquímetros para utilizar meios mais modernos, eficazes e que deem menos manutenção; Buscar alternativas para o acesso à cidade para quem provém da RS 239, uma vez que os atuais não são diretos e inibem a entrada de mais veículos e pessoas que apenas transitam pela rodovia e que poderiam chegar ao Município para conhecer e quem sabe consumir produtos, bens e serviços; Demarcar metragem mínima de distância das esquinas para estacionamento ao efeito de permitir mais visualização nos cruzamentos, gerando mais segurança. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 234 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 9050: 1994. Acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências a edificação, espaço mobiliário e equipamentos urbanos / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de janeiro: ABNT, 1994. CARACTERIZAÇÃO DA RMPA, Como andam as metrópoles. 2005. CÓDIGO DE POSTURAS. SAPIRANGA, Prefeitura Municipal de Sapiranga. 1997. CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. Ministério das Cidades, 2008. Constituição da República Federativa do Brasil de 1967. Constituição Estadual do Rio Grande do Sul. Texto Constitucional de 3 de outubro de 1989. DENATRAN. Acesso web em 14 de agosto de 2015: http://www.detran.ms.gov.br/. GUIA DE CALÇADAS SAPIRANGA. Prefeitura Municipal de Sapiranga. Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010. LEI COMPLEMENTAR nº14, de 8 de junho de 1973. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 235 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico LEI nº 11.283, de 23 de dezembro de 1998 – Sistema Estadual de Transporte Público Intermunicipal. LEI ORGÂNICA DE SAPIRANGA. Lei nº 03 de Abril de 1990. Prefeitura Municipal de Sapiranga, 1990. MANUAL BRASILEIRO DE SINALIZAÇÃO HORIZONTAL. Conselho Nacional de Trânsito. CONTRAN.VIhttp://www.denatran.gov.br/publicacoes/download/manual_horizo ntal_resolucao_236.pdf MANUAL BRASILEIRO DE SINALIZAÇÃO VERTICAL. Conselho Nacional de Trânsito. CONTRAN. http://www.denatran.gov.br/publicacoes/download/manual_vol_i.pdf MOBILIDADE URBANA E CIDADANIA. Eduardo Alcântara de Vasconcelos, 2012. PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO DE SAPIRANGA. 2014 Prefeitura Municipal de Sapiranga. Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental – lei Complementar 383, de 05 de agosto de 2011. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 236 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SEMOB. Caderno de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Ministério das Cidades: Brasília, 2015. WALSELFISZ, J. J. Mapa da violência 2014: os jovens do Brasil. Brasília (DF): Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria Nacional de Juventude, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; 2014. [acesso em 20 ago 2014]. Disponível em: http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil.pdf. ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 237 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico ANEXOS ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 238 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico PONTO 01 - SEXTA (03/07) Anexo I - Resultado bruto da contagem volumétrica nos pontos de intersecção. HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 16 12 0 0 8 4 0 05:00 - 06:00 40 4 4 8 0 0 0 06:00 - 07:00 236 40 28 16 16 20 0 07:00 - 08:00 1892 348 36 40 208 204 0 08:00 - 09:00 1140 120 16 64 248 68 4 09:00 - 10:00 1100 204 4 32 124 76 0 10:00 - 11:00 1160 192 8 72 76 96 0 11:00 - 12:00 1040 304 20 56 140 96 4 12:00 - 13:00 1248 340 20 32 324 184 0 13:00 - 14:00 1776 456 36 60 208 236 0 14:00 - 15:00 1376 328 8 100 172 184 0 15:00 - 16:00 1340 300 16 96 108 136 4 16:00 - 17:00 1328 204 24 120 188 164 12 17:00 - 18:00 1816 176 28 64 72 56 8 18:00 - 19:00 2204 276 56 36 124 108 0 19:00 - 20:00 1424 168 12 20 60 24 0 20:00 - 21:00 1052 108 0 12 52 8 0 21:00 - 22:00 656 116 0 0 20 20 0 22:00 - 23:00 524 84 4 0 0 16 0 23:00 - 24:00 348 32 8 4 0 12 0 24:00 - 01:00 232 64 4 0 0 32 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 239 PONTO 01 - SABADO (04/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 68 0 4 8 0 0 0 05:00 - 06:00 44 4 4 0 0 0 0 06:00 - 07:00 80 24 0 12 4 8 0 07:00 - 08:00 356 68 8 28 24 32 8 08:00 - 09:00 676 88 8 32 36 36 4 09:00 - 10:00 1268 164 8 20 100 104 8 10:00 - 11:00 1620 264 8 12 120 152 8 11:00 - 12:00 1808 332 12 12 76 148 8 12:00 - 13:00 1468 300 4 16 44 88 4 13:00 - 14:00 1060 276 16 12 48 108 8 14:00 - 15:00 1480 316 20 12 52 112 8 15:00 - 16:00 1448 276 8 8 156 104 8 16:00 - 17:00 1612 228 4 12 152 88 8 17:00 - 18:00 1724 240 8 8 104 84 24 18:00 - 19:00 1432 204 8 4 72 92 0 19:00 - 20:00 1288 160 24 4 56 36 4 20:00 - 21:00 964 144 8 0 24 12 4 21:00 - 22:00 464 124 4 0 16 4 0 22:00 - 23:00 544 72 4 0 16 16 0 23:00 - 24:00 452 72 4 4 12 32 0 24:00 - 01:00 364 28 0 0 0 12 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 240 PONTO 01 DOMINGO (05/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 96 0 0 0 4 0 0 05:00 - 06:00 44 8 0 0 0 4 4 06:00 - 07:00 60 16 0 0 0 0 0 07:00 - 08:00 84 8 4 0 0 4 0 08:00 - 09:00 248 16 0 4 16 36 4 09:00 - 10:00 316 48 0 8 48 52 0 10:00 - 11:00 744 152 8 12 72 64 0 11:00 - 12:00 948 208 4 0 28 40 0 12:00 - 13:00 420 136 4 0 4 24 0 13:00 - 14:00 484 92 4 0 20 36 0 14:00 - 15:00 816 148 4 12 40 52 8 15:00 - 16:00 1148 168 8 4 112 124 8 16:00 - 17:00 948 220 4 4 176 100 8 17:00 - 18:00 1416 288 8 16 148 100 0 18:00 - 19:00 1520 248 4 16 132 100 4 19:00 - 20:00 1088 192 4 8 136 36 0 20:00 - 21:00 612 164 8 0 20 12 12 21:00 - 22:00 476 72 0 0 12 8 12 22:00 - 23:00 392 68 0 0 20 24 0 23:00 - 24:00 132 32 0 0 12 8 0 24:00 - 01:00 128 20 0 0 0 4 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 241 PONTO 01 - SEGUNDA (06/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 28 12 0 0 0 0 0 05:00 - 06:00 76 8 4 4 0 4 0 06:00 - 07:00 248 36 44 0 12 32 0 07:00 - 08:00 1732 312 40 36 176 196 0 08:00 - 09:00 996 140 12 36 144 84 8 09:00 - 10:00 960 144 12 56 200 96 20 10:00 - 11:00 1052 184 16 44 84 72 4 11:00 - 12:00 1140 8 28 72 136 136 0 12:00 - 13:00 1088 384 24 36 360 164 8 13:00 - 14:00 1808 416 48 64 168 156 0 14:00 - 15:00 1440 268 28 76 152 160 4 15:00 - 16:00 1248 232 16 80 184 164 0 16:00 - 17:00 1288 216 16 76 204 128 4 17:00 - 18:00 1696 384 24 68 228 260 4 18:00 - 19:00 2264 624 24 44 180 204 0 19:00 - 20:00 1124 288 20 24 60 80 4 20:00 - 21:00 716 168 8 8 24 64 0 21:00 - 22:00 408 84 8 0 8 40 0 22:00 - 23:00 372 92 12 0 0 12 0 23:00 - 24:00 156 40 12 0 0 28 0 24:00 - 01:00 72 16 0 0 4 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 242 PONTO 01 - QUARTA (08/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 24 8 0 0 4 0 0 05:00 - 06:00 32 8 0 0 0 0 0 06:00 - 07:00 208 60 36 8 8 36 0 07:00 - 08:00 1772 188 44 28 92 116 4 08:00 - 09:00 1044 68 20 60 88 64 8 09:00 - 10:00 1052 96 4 44 88 56 0 10:00 - 11:00 1096 120 20 72 152 60 0 11:00 - 12:00 1184 140 28 92 120 72 0 12:00 - 13:00 1192 204 20 16 276 64 0 13:00 - 14:00 1800 156 56 52 120 76 0 14:00 - 15:00 1116 68 8 52 112 40 4 15:00 - 16:00 1156 48 8 60 108 44 4 16:00 - 17:00 1236 96 16 76 160 28 0 17:00 - 18:00 1684 140 28 60 136 92 12 18:00 - 19:00 2080 260 48 36 156 68 0 19:00 - 20:00 1284 132 12 8 40 16 0 20:00 - 21:00 760 104 8 4 16 0 0 21:00 - 22:00 484 48 4 12 16 12 0 22:00 - 23:00 424 60 0 0 8 8 0 23:00 - 24:00 192 36 12 0 8 0 0 24:00 - 01:00 128 8 4 0 0 12 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 243 PONTO 02 - SEXTA (03/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 12 0 0 0 0 0 0 05:00 - 06:00 4 0 0 0 4 4 0 06:00 - 07:00 28 8 16 0 0 16 0 07:00 - 08:00 492 60 24 8 56 60 0 08:00 - 09:00 368 12 20 20 112 40 8 09:00 - 10:00 508 64 12 24 100 80 4 10:00 - 11:00 576 68 16 20 100 44 0 11:00 - 12:00 524 76 12 8 96 52 4 12:00 - 13:00 524 168 20 8 172 36 4 13:00 - 14:00 740 116 16 28 80 76 4 14:00 - 15:00 556 120 8 44 204 84 8 15:00 - 16:00 708 68 12 12 172 44 0 16:00 - 17:00 648 92 20 20 124 44 8 17:00 - 18:00 776 44 12 16 36 60 0 18:00 - 19:00 924 72 12 4 80 52 0 19:00 - 20:00 664 48 4 0 12 16 0 20:00 - 21:00 420 32 0 12 36 8 0 21:00 - 22:00 312 16 0 0 24 0 0 22:00 - 23:00 164 28 0 0 4 0 0 23:00 - 24:00 152 16 4 0 32 8 0 24:00 - 01:00 96 24 0 0 12 0 4 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 244 PONTO 02 - SABADO (04/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 44 0 0 0 4 0 0 05:00 - 06:00 12 0 0 0 4 4 0 06:00 - 07:00 36 8 0 0 4 4 4 07:00 - 08:00 188 20 12 0 0 4 0 08:00 - 09:00 360 24 16 4 32 20 4 09:00 - 10:00 556 56 8 4 296 84 4 10:00 - 11:00 700 108 20 4 608 88 4 11:00 - 12:00 740 108 16 8 580 72 4 12:00 - 13:00 660 116 16 4 600 40 8 13:00 - 14:00 544 116 8 12 268 20 0 14:00 - 15:00 580 104 16 0 396 84 0 15:00 - 16:00 660 136 12 8 564 84 4 16:00 - 17:00 756 120 12 0 672 112 0 17:00 - 18:00 692 100 36 4 412 76 0 18:00 - 19:00 564 92 12 0 144 76 0 19:00 - 20:00 368 44 8 0 72 24 0 20:00 - 21:00 340 32 8 0 44 40 0 21:00 - 22:00 232 32 0 0 20 8 0 22:00 - 23:00 252 48 0 0 48 20 0 23:00 - 24:00 172 20 0 0 40 0 0 24:00 - 01:00 144 28 8 0 24 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 245 PONTO 02 - DOMINGO (05/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 24 0 0 0 12 0 0 05:00 - 06:00 12 4 0 0 0 0 0 06:00 - 07:00 16 8 0 0 4 4 0 07:00 - 08:00 44 0 8 0 8 4 0 08:00 - 09:00 80 12 8 0 4 20 0 09:00 - 10:00 152 12 0 0 32 12 0 10:00 - 11:00 164 24 16 4 12 16 0 11:00 - 12:00 328 36 12 0 68 12 0 12:00 - 13:00 236 36 8 0 24 16 0 13:00 - 14:00 208 36 12 4 32 36 0 14:00 - 15:00 244 28 12 0 116 12 0 15:00 - 16:00 344 64 8 0 104 20 0 16:00 - 17:00 400 60 12 0 144 4 0 17:00 - 18:00 416 64 12 0 60 32 0 18:00 - 19:00 468 80 8 0 108 28 0 19:00 - 20:00 328 36 12 4 124 24 0 20:00 - 21:00 184 32 12 0 8 4 0 21:00 - 22:00 160 28 0 0 60 12 0 22:00 - 23:00 116 16 0 0 0 4 0 23:00 - 24:00 84 20 0 0 4 0 0 24:00 - 01:00 20 0 0 0 0 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 246 PONTO 02 - SEGUNDA (06/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 4 0 0 4 0 0 0 05:00 - 06:00 24 0 0 0 8 0 0 06:00 - 07:00 28 8 8 0 16 0 4 07:00 - 08:00 440 48 32 12 60 44 0 08:00 - 09:00 352 20 16 16 100 16 0 09:00 - 10:00 536 36 8 24 92 80 0 10:00 - 11:00 504 72 8 28 112 60 4 11:00 - 12:00 516 88 24 20 128 76 0 12:00 - 13:00 476 108 28 20 132 56 0 13:00 - 14:00 636 140 20 28 132 112 4 14:00 - 15:00 748 112 20 36 248 108 4 15:00 - 16:00 588 56 20 28 212 56 8 16:00 - 17:00 668 88 36 12 104 28 4 17:00 - 18:00 732 124 20 24 104 96 4 18:00 - 19:00 916 148 28 12 104 88 0 19:00 - 20:00 492 96 8 8 72 36 4 20:00 - 21:00 388 40 0 8 44 44 0 21:00 - 22:00 160 36 0 0 12 4 0 22:00 - 23:00 108 20 4 0 36 4 0 23:00 - 24:00 52 20 0 0 12 8 0 24:00 - 01:00 12 0 0 0 12 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 247 PONTO 02 - QUARTA (08/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 20 0 0 0 0 0 0 05:00 - 06:00 16 0 0 0 0 0 0 06:00 - 07:00 44 8 8 0 4 24 0 07:00 - 08:00 556 28 28 4 52 32 0 08:00 - 09:00 452 16 24 32 88 16 0 09:00 - 10:00 512 48 8 24 156 32 4 10:00 - 11:00 584 32 12 20 160 36 4 11:00 - 12:00 500 48 20 32 184 12 0 12:00 - 13:00 560 68 20 12 264 44 0 13:00 - 14:00 800 32 16 4 88 24 0 14:00 - 15:00 744 32 12 16 132 16 0 15:00 - 16:00 680 24 16 16 108 0 0 16:00 - 17:00 676 40 24 20 92 12 0 17:00 - 18:00 664 48 12 20 100 36 0 18:00 - 19:00 964 64 16 8 84 20 0 19:00 - 20:00 544 28 12 4 48 0 0 20:00 - 21:00 336 16 0 0 8 8 0 21:00 - 22:00 188 12 4 4 24 0 0 22:00 - 23:00 144 32 0 0 12 4 0 23:00 - 24:00 56 20 4 0 8 12 0 24:00 - 01:00 44 12 0 0 4 4 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 248 PONTO 03- SEXTA (03/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 12 0 4 0 0 8 0 05:00 - 06:00 16 4 0 0 0 8 0 06:00 - 07:00 100 36 16 8 8 20 0 07:00 - 08:00 832 144 24 8 72 84 0 08:00 - 09:00 648 48 12 32 76 60 0 09:00 - 10:00 596 116 8 68 100 84 4 10:00 - 11:00 676 92 4 40 100 64 0 11:00 - 12:00 576 72 12 48 84 60 4 12:00 - 13:00 628 156 12 20 116 128 4 13:00 - 14:00 892 188 20 16 76 84 0 14:00 - 15:00 708 160 12 76 84 92 4 15:00 - 16:00 776 76 4 40 76 24 0 16:00 - 17:00 632 96 4 32 84 80 8 17:00 - 18:00 1012 84 8 32 20 76 0 18:00 - 19:00 1320 144 16 12 68 80 0 19:00 - 20:00 848 88 8 8 56 40 0 20:00 - 21:00 660 60 8 8 24 16 0 21:00 - 22:00 444 40 0 4 16 4 0 22:00 - 23:00 272 40 4 0 0 0 0 23:00 - 24:00 232 8 4 4 12 4 8 24:00 - 01:00 124 24 0 0 24 4 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 249 PONTO 03- SABADO (04/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 36 0 4 0 0 0 0 05:00 - 06:00 36 4 4 0 12 8 0 06:00 - 07:00 76 0 0 0 0 0 4 07:00 - 08:00 268 40 0 20 4 8 0 08:00 - 09:00 468 40 4 28 28 12 0 09:00 - 10:00 724 88 0 24 80 84 0 10:00 - 11:00 852 112 0 28 76 112 0 11:00 - 12:00 920 80 4 4 112 104 0 12:00 - 13:00 856 156 0 4 100 96 0 13:00 - 14:00 664 164 0 0 44 88 0 14:00 - 15:00 764 104 4 4 64 72 0 15:00 - 16:00 760 116 0 12 108 52 0 16:00 - 17:00 888 128 8 0 184 52 0 17:00 - 18:00 900 120 4 4 96 40 0 18:00 - 19:00 824 100 12 8 44 64 0 19:00 - 20:00 604 104 8 0 68 28 0 20:00 - 21:00 572 36 4 4 16 36 0 21:00 - 22:00 368 52 0 4 0 12 0 22:00 - 23:00 280 56 0 0 16 8 0 23:00 - 24:00 240 56 0 4 20 0 0 24:00 - 01:00 184 16 0 0 4 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 250 PONTO 03 - DOMINGO (05/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 72 0 0 0 0 0 0 05:00 - 06:00 36 4 0 0 0 4 0 06:00 - 07:00 28 4 0 0 0 0 0 07:00 - 08:00 76 16 0 4 4 4 0 08:00 - 09:00 172 8 0 4 28 8 0 09:00 - 10:00 260 20 0 0 92 28 0 10:00 - 11:00 444 48 0 0 136 20 0 11:00 - 12:00 564 96 0 4 120 52 0 12:00 - 13:00 400 52 0 0 40 32 0 13:00 - 14:00 300 32 0 0 20 16 0 14:00 - 15:00 432 64 0 0 88 36 0 15:00 - 16:00 708 128 4 0 92 64 0 16:00 - 17:00 664 68 0 4 168 84 0 17:00 - 18:00 708 68 0 8 128 80 0 18:00 - 19:00 788 92 4 8 164 76 0 19:00 - 20:00 636 116 0 0 84 52 0 20:00 - 21:00 400 48 12 4 32 12 0 21:00 - 22:00 252 32 4 4 32 8 0 22:00 - 23:00 256 24 0 0 8 0 0 23:00 - 24:00 160 24 4 0 4 0 0 24:00 - 01:00 76 4 0 0 4 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 251 PONTO 03 - SEGUNDA (06/07) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 12 0 0 4 0 0 0 05:00 - 06:00 36 0 0 0 4 0 0 06:00 - 07:00 104 8 12 4 8 12 0 07:00 - 08:00 824 72 20 20 44 36 0 08:00 - 09:00 596 28 16 48 28 12 0 09:00 - 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15:00 1540 380 24 68 92 144 16 15:00 - 16:00 1460 388 20 76 120 144 12 16:00 - 17:00 1612 392 16 120 136 164 8 17:00 - 18:00 1796 516 16 92 260 212 4 18:00 - 19:00 2036 640 16 48 304 344 8 19:00 - 20:00 1820 720 48 16 88 132 8 20:00 - 21:00 1132 312 20 16 64 72 0 21:00 - 22:00 892 232 16 4 28 80 4 22:00 - 23:00 1224 312 0 8 40 76 0 23:00 - 24:00 768 156 20 4 12 40 0 24:00 - 01:00 492 112 4 0 8 16 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 254 PONTO 04- SABADO (08/08) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 116 0 12 0 0 0 0 05:00 - 06:00 100 16 4 0 0 4 0 06:00 - 07:00 132 36 4 12 12 32 0 07:00 - 08:00 540 120 16 24 24 76 8 08:00 - 09:00 1024 140 20 20 80 136 4 09:00 - 10:00 1536 336 12 48 116 252 8 10:00 - 11:00 1600 404 12 40 156 248 4 11:00 - 12:00 1744 448 16 12 100 140 4 12:00 - 13:00 1440 416 32 32 120 156 8 13:00 - 14:00 1132 304 12 20 52 112 0 14:00 - 15:00 1492 344 32 12 96 72 4 15:00 - 16:00 816 112 8 0 40 24 0 16:00 - 17:00 1412 356 8 0 84 140 0 17:00 - 18:00 1632 376 8 0 144 148 0 18:00 - 19:00 1476 388 4 4 108 140 4 19:00 - 20:00 1488 324 16 16 104 44 4 20:00 - 21:00 1260 240 12 8 56 68 4 21:00 - 22:00 804 164 4 12 48 40 0 22:00 - 23:00 912 124 8 0 32 20 0 23:00 - 24:00 796 124 8 0 36 28 0 24:00 - 01:00 128 40 0 0 4 4 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 255 PONTO 04 - DOMINGO (09/08) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 220 4 0 0 4 0 0 05:00 - 06:00 88 0 0 0 12 12 0 06:00 - 07:00 104 8 4 0 0 4 0 07:00 - 08:00 204 28 16 4 4 20 0 08:00 - 09:00 296 44 24 4 48 24 0 09:00 - 10:00 660 112 4 0 20 60 4 10:00 - 11:00 1016 168 20 0 52 48 4 11:00 - 12:00 1220 236 16 4 20 28 0 12:00 - 13:00 680 132 16 8 24 36 0 13:00 - 14:00 476 128 8 4 16 28 0 14:00 - 15:00 720 136 16 0 28 64 0 15:00 - 16:00 964 232 4 4 36 88 0 16:00 - 17:00 992 168 12 4 80 76 4 17:00 - 18:00 1096 212 8 0 48 84 0 18:00 - 19:00 1516 212 20 4 116 84 0 19:00 - 20:00 1508 312 16 12 80 36 4 20:00 - 21:00 1296 232 12 4 52 68 0 21:00 - 22:00 808 168 4 4 40 36 8 22:00 - 23:00 920 124 8 0 28 24 0 23:00 - 24:00 260 52 4 0 28 20 4 24:00 - 01:00 128 40 0 0 4 4 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 256 PONTO 04 - SEGUNDA (27/08) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 32 4 0 8 0 4 0 05:00 - 06:00 48 0 8 4 0 8 0 06:00 - 07:00 136 44 12 0 12 32 4 07:00 - 08:00 1080 244 40 40 132 144 4 08:00 - 09:00 1024 148 8 64 100 88 8 09:00 - 10:00 1124 196 12 88 128 80 4 10:00 - 11:00 1112 128 28 76 88 88 0 11:00 - 12:00 1160 336 8 72 164 140 4 12:00 - 13:00 904 320 16 40 100 136 4 13:00 - 14:00 1624 456 20 76 152 212 8 14:00 - 15:00 1528 324 20 128 216 164 8 15:00 - 16:00 1340 300 4 68 252 164 4 16:00 - 17:00 1220 288 28 48 180 112 4 17:00 - 18:00 1328 412 28 80 120 168 0 18:00 - 19:00 1812 508 20 56 180 276 8 19:00 - 20:00 1188 272 24 16 112 88 0 20:00 - 21:00 888 148 20 12 36 76 0 21:00 - 22:00 460 128 12 0 36 52 8 22:00 - 23:00 636 140 8 4 56 32 0 23:00 - 24:00 236 52 8 0 36 4 0 24:00 - 01:00 0 88 12 4 0 0 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 257 PONTO 04 QUARTA (05/08) Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico HORÁRIO CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS 04:00 -05:00 28 4 4 0 0 4 0 05:00 - 06:00 72 4 12 0 4 8 0 06:00 - 07:00 200 36 24 0 0 48 0 07:00 - 08:00 1600 160 56 48 48 100 4 08:00 - 09:00 1096 148 16 44 52 48 4 09:00 - 10:00 1148 100 24 56 64 24 4 10:00 - 11:00 1176 112 12 64 100 56 4 11:00 - 12:00 1224 204 48 40 60 60 0 12:00 - 13:00 952 292 36 36 88 80 0 13:00 - 14:00 1620 372 36 48 92 208 20 14:00 - 15:00 1396 232 28 68 112 180 0 15:00 - 16:00 1420 240 16 92 108 92 24 16:00 - 17:00 1464 300 24 60 132 96 8 17:00 - 18:00 1416 388 32 24 156 164 12 18:00 - 19:00 1908 492 12 36 152 236 0 19:00 - 20:00 1432 384 28 24 96 92 8 20:00 - 21:00 904 148 4 4 44 28 0 21:00 - 22:00 572 168 8 0 20 40 0 22:00 - 23:00 640 108 0 4 0 40 0 23:00 - 24:00 320 96 16 0 4 8 0 24:00 - 01:00 156 36 8 4 0 4 0 ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 258 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico Anexo II - Resultado bruto da pesquisa de origem e destino. TABELA DE ORIGEM E DESTINO DOMICILIAR Nº ORIGEM (UT) DATA Nº FAMÍLIA TEMPO Nº DE PESSOAS Nome da Pessoa Atividade DESTIINO (UT) 1 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 1 1 ARI AVENDO APOSENTADO BANCO 2 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 1 2 JULIANA DOMÉSTICA BEIRA RIO 3 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 1 3 AMALRI INDUSTRIÁRIO BEIRA RIO 4 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 2 1 CECILIA APOSENTADA ACADEMIA 5 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 2 2 ELTON APOSENTADO BANCO 6 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 2 3 MAICON BIOLOGO NOVO HAMBURGO 7 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 3 1 SENIZALDO APOSENTADO BANCO 8 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 3 2 VERANI PROFESSORA CENTRO 9 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 3 3 MAIRA PROFESSORA SÃO LUIZ 10 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 3 4 ANA PAULA PROFESSORA CAMPO BOM DEBORA ESTUDANTE CENTENÁRIO 11 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 4 1 12 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 4 2 LEILA INDUSTRIÁRIA CENTRO EDUARDO ATLETA CENTENÁRIO 13 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 4 3 14 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 5 1 MARLENE APOSENTADA CENTRO 15 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 6 1 LURDES MONITORA CENTRO 16 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 6 2 RODRIGO CABELEREIRO CENTRO 3 PATRICIA SECRETÁRIA CENTRO 17 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 6 18 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 7 1 ANIBALDO APOSENTADO IGREJA E BANCO 19 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 7 2 NOEMIA APOSENTADO IGREJA 20 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 7 3 LEANDRO DESEMPREGADO CENTRO 21 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 8 1 MARIA COSTUREIRA CENTRO 22 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 8 2 WALTH APOSENTADO 23 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 8 3 SANDRO ESTUDANTE CENTENÁRIO 24 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 9 1 LAIRTO EMPRESÁRIO CENTENÁRIO 25 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 9 2 LORECI EMPRESÁRIA CENTENÁRIO 26 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 9 3 LUCAS ESTUDANTE CENTRO 27 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 9 4 LARISSA VENDEDOR CENTENÁRIO 28 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 10 1 DEISE ADMINISTRADORA CENTRO 29 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 10 2 MAICON VENDEDOR CENTRO 30 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 10 3 LORENCO 31 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 11 1 ALINE VENDEDORA CENTRO 32 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 11 2 CRISTIAN INSTALADOR 33 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 11 3 CLECI INDUSTRIARIA CENTRO 34 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 11 4 AGÁTA ESTUDANTE CENTENÁRIO 35 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 12 1 JOÃO EMPRESÁRIO CENTENÁRIO 36 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 12 2 SÔNIA EMPRESARIA CENTENÁRIO 37 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 12 3 CAMILA ESTUDANTE NOVO HAMBURGO 38 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 12 4 EDUARDO ESTUDANTE NOVO HAMBURGO 39 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 12 5 FELIPE ESTUDANTE CENTENÁRIO 40 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 13 1 ELENI APOSENTADA ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 259 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 41 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 14 1 MARCIA INDUSTRIÁRIA CENTRO 42 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 14 2 INO INDUSTRIÁRIO CENTRO 43 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 14 3 DEVIDI ESTUDANTE SÃO LEOPOLDO 44 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 15 1 EDINA EMPRESÁRIA CENTENÁRIO 45 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 15 2 GUILHERME EMPRESÁRIO CENTENÁRIO 46 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 15 3 VINICIUS COMERCIANTE SETE DE SETEMBRO 47 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 15 4 DENAIR METALURGICO SÃO JACÓ 48 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 16 1 LURDES COSTUREIRA CENTENÁRIO 49 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 16 2 EDUARDO 50 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 16 3 DANIELA 51 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 16 4 RENAN CABELEIREIRA CENTRO 52 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 17 1 MARIA DO LAR CENTENÁRIO 53 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 17 2 LOVES MOTORISTA CENTRO 54 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 17 3 CARINI FISCAL SETE DE SETEMBRO 55 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 17 4 WILLIAN TI CENTRO 56 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 18 1 VANESSA INDUSTRIARIA CENTENÁRIO 57 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 18 2 EMERSON METALÚRGICO CENTENÁRIO 58 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 18 3 ERIC 59 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 19 1 SONIA DO LAR 60 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 19 2 DARCI APOSENTADO 61 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 19 3 FELIPE CARTONAGEM OESTE 62 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 19 4 SAMUEL SECRETÁRIO OESTE 63 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 20 1 ERCI APOSENTADA 64 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 20 2 TANIA DESEMPREGADA 65 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 20 3 MARLOM GARÇON 66 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 21 1 RICARDO APOSENTADO 67 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 21 2 MARLENE APOSENTADO 68 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 21 3 ENAINA MEIO AMBIENTE CENTRO CENTRO CAMPO BOM CENTRO 69 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 22 1 JANICE AUXILIAR DE HIGIENIZAÇÃO 70 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 22 2 ALINE ESTUDANTE CENTENÁRIO 71 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 22 3 RAFAEL ESTUDANTE CENTENÁRIO 72 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 23 1 LIZETE APOSENTADA 73 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 23 2 PERATINE APOSENTADO 74 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 23 3 GABRIEL ESTUDANTE 75 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 24 1 NEUZA DESEMPREGADA 76 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 24 2 CARLOS INDUSTRIÁRIO ARARICÁ 77 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 25 1 OCLACIDE FRIGORÍFICO SETE DE SETEMBRO 78 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 25 2 SIRLEI SERVIÇOS GERAIS CAMPO BOM 79 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 26 1 IVANE INDUSTRIÁRIA CENTENÁRIO 80 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 26 2 WILSON FRIGORÍFICO SÃO LEOPOLDO 81 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 26 3 OTAVIO ESTUDANTE CENTRO 82 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 27 1 NEUSA APOSENTADO CENTRO 83 CENTENÁRIO 15/06/2015 Chuvoso 27 2 PAULO APOSENTADO SÃO JACÓ SÃO LEOPOLDO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 260 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 84 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 28 1 PEDRO AUTÔNOMO TODA CIDADE 85 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 28 2 DOUGLAS INDUSTRÁRIO CENTENÁRIO 86 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 29 1 SUELI AUTÔNOMA CENTENÁRIO 87 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 29 2 VANESSA AUXILIAR DE FARMÁCIA CENTRO 88 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 30 1 CARLOS AUTÔNOMO CENTENÁRIO 89 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 31 1 VERA ALICE DO LAR CENTENÁRIO 90 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 31 2 ANTÔNIO INDUSTRIÁRIO NOVO HAMBURGO 91 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 32 1 IVONETE APOSENTADA CENTENÁRIO 92 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 32 2 CLAURI INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 93 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 32 3 TANOARA INDUSTRIARIA NOVO HAMBURGO 94 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 32 4 ISMAEL INDUSTRIARIO CENTRO 95 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 32 5 TAINA INDUSTRIARIA SÃO LUIZ 96 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 33 1 NOELI DO LAR 97 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 33 2 JOSÉ AUTÔNOMO TODA CIDADE 98 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 33 3 ALEXANDRO VERDUREIRO CENTENÁRIO 99 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 33 4 MICHELE DESEMPREGADO CENTENÁRIO 100 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 33 5 AMANDA ESTUDANTE CENTRO 101 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 34 1 HEDI APOSENTADO CENTENÁRIO 102 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 34 2 LEONEL COZINHEIRO CENTRO 103 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 35 1 JORGE FRIGORÍFICO SÃO LEOPOLDO 104 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 35 2 IOLANDA INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 105 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 35 3 ANDRÉ ESTUDANTE CENTENÁRIO 106 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 35 4 ERICA ESTUDANTE CENTENÁRIO 107 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 35 5 WILKER ESTUDANTE CENTENÁRIO 108 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 36 1 NILCE APOSENTADA CENTRO 109 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 37 1 DAINE BANCARIA CENTRO 110 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 38 1 LEOPOLDO INDUSTRIARIO SETE DE SETEMBRO 111 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 38 2 MARIA INDUSTRIÁRIA SETE DE SETEMBRO 112 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 38 3 CAROLINE ESTUDANTE CENTRO 113 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 39 1 GIORGINA CAIXA CENTRO 114 CENTENÁRIO 16/06/2015 Chuvoso 39 2 DILSON MOTORISTA CENTRO 115 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 39 3 LARISA ESTUDANTE CENTENÁRIO 116 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 39 4 TAINARA ESTAGIÁRIO CENTRO 117 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 40 1 ALEXANDER DESEMPREGADO CENTRO 118 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 40 2 EMILY ESTUDANTE CENTENÁRIO 119 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 41 1 ARDI INDUSTRIÁRIO CENTRO 120 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 42 1 MARIA DO LAR CENTENÁRIO 121 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 42 2 ANDRÉ LUIS BANCARIO CENTRO 122 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 42 3 EDUARDO ESTUDANTE CENTRO 123 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 42 4 MARIANA ESTUDANTE CENTRO 124 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 43 1 RONI SERVIDOR PÚBLICO CENTENPARIO 125 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 43 2 IRMANI SERVIDOR PÚBLICO CENTRO 126 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 43 3 BRUNO ESTUDANMTE CENTENÁRIO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 261 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 127 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 44 1 MARILENE INDUSTRIÁRIO CENTRO 128 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 44 2 ODILON INDUSTRIÁRIO CENTRO 129 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 45 1 IMONE DO LAR CENTRO 130 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 45 2 VANDERLEI CRONOMETRISTA NOVO HAMBURGO 131 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 45 3 ERONI APOSENTADA 132 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 46 1 FRANCISCO MARCENEIRO CENTRO 133 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 46 2 OSINÉIA INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 134 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 47 1 HERMES APOSENTADO CENTRO 135 CENTENÁRIO 17/06/2015 Chuvoso 47 2 IVANIR POSENTADO CENTRO 136 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 48 1 DIRCEU APOSENTADO SÃO LUIZ 137 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 48 2 MARINA INDUSTRIÁRIA PIQUETE 138 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 48 3 PÂMELA SECRETÁRIO CENTRO 139 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 49 1 ANA CAROLINE CAIXA DE MERCADO PIQUETE 140 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 49 2 NATALINO CONSTRUTOR PIQUETE 141 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 49 3 EMILE CRECHE PIQUETE 142 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 49 4 ROSANE INDUSTRIÁRIA PIQUETE0 143 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 50 1 ADEMIR METALURGICA CAMPO BOM 144 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 50 2 ALENIR APOSENTADA CENTRO 145 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 50 3 LUCIANO METALURGICA CAMPO BOM 146 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 51 1 MARIA APOSENTADA CENTRO 147 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 51 2 PEDRO APOSENTADO CENTRO 148 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 51 3 JOSÉ AUTONOMO CENTENÁRIO 149 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 52 1 ADEMIR SEGURANÇA CENTRO 150 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 53 1 ILSE APOSENTADA 151 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 53 2 ADELAIDE INDUSTRIÁRIA PIQUETE 152 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 53 3 MAURICIO ESTUDANTE SÃO LUIZ 153 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 54 1 SALETE INDUSTRIÁRIA PIQUETE 154 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 54 2 VALDIR INDUSTRIÁRIO CENTRO 155 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 54 3 VALDIR INDUSTRIÁRIO CENTRO 156 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 54 4 EDUARDO ESTUDANTE CENTRO 157 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 54 5 MATEUS ESTUDANTE SANTA FÉ 158 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 1 EDEDINA APOSENTADO 159 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 2 ARISTIDE APOSENTADO 160 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 3 ROSANE CALÇADOS CENTRO 161 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 4 ENIO CALÇADOS CAMPO BOM 162 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 5 LUANA ESTUDANTE CENTENÁRIO 163 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 6 EDUARDO GERENTE MARAVILHA 164 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 55 7 PAMELA CALÇADOS MARAVILHA 165 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 56 1 EDI DO LAR 166 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 56 2 LIDIA DO LAR 167 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 56 3 ELIAS CALÇADISTA CAMPO BOM 168 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 56 4 JUNIOR ELETRICISTA PORTO ALEGRE 169 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 56 5 ANA PAULA CALÇADISTA CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 262 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 170 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 56 6 ANA JULIA ESTUDANTE 171 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 57 1 EVA DO LAR CENTRO 172 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 57 2 ANDRINO INDUSTRIÁRIO CENTRO 173 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 57 3 FERNANDA INDUSTRIÁRIO CENTRO 174 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 57 4 ERICK ESTUDANTE CENTRO 175 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 57 5 PEDRO ESTUDANTE CENTRO 176 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 57 6 VITOR FAZ FISIOTERAPIA CENTRO 177 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 58 1 MARIA APOSENTADA 178 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 58 2 DOUGLAS METALÚRGICO SETE DE SETEMBRO 179 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 58 3 ADENIR APOSENTADO CENTRO 180 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 59 1 LACI PENCIONISTA 181 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 59 2 DANIEL PROFESSOR CAMPO BOM 182 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 60 1 IRANI APOSENTADA CENTRO 183 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 60 2 ROMEU APOSENTADA CENTRO 184 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 60 3 MISAEL FUNCIONÁRIO PÚBLICO CAMPO BOM 185 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 60 4 DARTILIANI INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 186 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 61 1 IRANI APOSENTADO 187 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 61 2 DELCLIDES APOSENTADO 188 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 61 3 DIEGO INDUSTRIÁRIO 189 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 61 4 TIAGO DESEMPREGADO 190 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 62 1 CARLOS INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 191 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 62 2 RAMON INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 192 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 62 3 EDI INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 193 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 62 4 VITOR PEDREIRO CENTENÁRIO 194 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 63 1 CÉLIA APOSENTADA 195 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 63 2 MARCOS INDUSTRIÁRIO CENTRO 196 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 63 3 ARLAN ESTUDANTE SÃO LUIZ 197 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 63 4 ANDERSON INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 198 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 64 1 CLAIR CABELEIREIRA SÃO LUIZ 199 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 64 2 VALDENIR APOSENTADO 200 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 64 3 SIMONE VETERINÁRIA CENTRO 201 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 65 1 NEIVA INDUSTRIÁRIA QUATRO COLONIA 202 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 65 2 RAFAEL ADVOGADA PAROBÉ 203 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 65 3 NAIR INDUSTRIÁRI NOVO HAMBURGO 204 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 65 4 ARTHUR ESTUDANTE CENTRO 205 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 65 5 FERNANDO INDUSTRIARIO CENTRO 206 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 65 6 CELSO INDUSTRIARIO CENTRO 207 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 66 1 SENILDA COMERCIANTE SÃO LUIZ 208 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 66 2 ADOFRORO COMERCIANTE SÃO LUIZ 209 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 66 3 ADRIEL INDUSTRIÁRIO CENTRO 210 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 67 1 SILVIA DO LAR 211 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 67 2 LETICIA CALÇADISTA SÃO LUIZ 212 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 67 3 PEDRO INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ SÃO LUIZ ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 263 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 213 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 67 4 MAICON INDUSTRIÁRIO 214 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 68 1 ARMINDO DESEMPREGADO SANTA FÉ 215 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 68 2 ENIO APOSENTADO 216 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 68 3 COMAR INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 217 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 68 4 PAULO INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 218 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 69 1 ALINE DO LAR 219 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 69 2 IURA INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 220 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 69 3 LUIZ ESTUDANTE SÃO LUIZ 221 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 70 1 MARIA COMERCIANTE SÃO LUIZ 222 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 70 2 EVALDO APOSENTADO 223 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 71 1 GENI APOSENTADA 224 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 71 2 PAULO INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 225 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 72 1 GABRIEL INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 226 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 72 2 GRAZIELA TEC. ENFERMEIRO CENTRO 227 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 72 3 RENATO INSTALADOR 228 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 72 4 ELIRA INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 229 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 72 5 VALDEMIR INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 230 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 72 6 CAUÃ ESTUDANTE SÃO LUIZ 231 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 73 1 BEATRIZ COMERCIANTE SÃO LUIZ 232 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 73 2 VALMIR COMERCIANTE SÃO LUIZ 233 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 73 3 GUSTAVO ESTUDANTE SÃO LUIZ 234 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 73 4 MATHEUS ESTUDANTE SÃO LUIZ 235 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 74 1 ADILSON APOSENTADO 236 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 74 2 DÉBORA INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 237 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 74 3 STEFANI ESTUDANTE SÃO LUIZ 238 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 74 4 DIENIFER PEDAGOGA CENTRO 239 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 75 1 MÁRCIO INDUSTRIÁRIO NOVA HARTZ 240 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 75 2 JULIANA INDUSTRIÁRIA OESTE 241 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 75 3 DAVID ESTUDANTE SÃO LUIZ 242 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 75 4 JOÃO SÃO LUIZ 243 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 75 5 ANA SÃO LUIZ 244 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 76 1 ALIANE DIARISTA CENTENÁRIO 245 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 76 2 LUIZ COMERCIANTE OESTE 246 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 76 3 LEONARDO ESTUDANTE CENTRO 247 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 77 1 ZENILDO MOTO BOY CENTRO 248 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 77 2 GRACIENA APOSENTADA 249 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 77 3 MARCIA INDUSTRIÁRIA 250 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 79 1 ORVALDO PENSIONISTA 251 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 79 2 CARMELITA INDUSTRIÁRIO CENTRO 252 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 79 3 LUCAS ESTUDANTE CENTRO 253 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 80 1 ITACIR INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 254 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 80 2 MARIA INDUSTRIÁRIA CENTRO 255 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 80 3 TIAGO ESTUDANTE CENTRO 256 SÃO LUIZ 17/06/2015 Chuvoso 80 4 LEONARDO CRECHE SÃO LUIZ CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 264 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 257 SÃO LUIZ 18/06/2015 Chuvoso 81 1 JANETE APOSENTADA 258 SÃO LUIZ 18/06/2015 Chuvoso 81 2 EDUARDA ESTUDANTE 259 SÃO LUIZ 18/06/2015 Chuvoso 82 1 ROSANE DO LAR 260 SÃO LUIZ 18/06/2015 Chuvoso 82 2 RENATO DESEMPREGADO 261 SÃO LUIZ 18/06/2015 Chuvoso 82 3 RICARDO DESEMPREGADO 262 SÃO LUIZ 18/06/2015 Chuvoso 82 4 DANIELA DESEMPREGADA 263 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 82 5 RENATA ESTUDANTE 264 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 82 6 CILMA DESEMPREGADO 265 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 82 7 CARINA DESEMPREGADO 266 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 82 8 MIGUEL CRECHE SÃO LUIZ CENTRO SÃO LUIZ SÃO LUIZ 267 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 82 9 EDERSON OPERADOR DE MÁQUINAS 268 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 83 1 SALETE CALÇADISTA SÃO LUIZ 269 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 83 2 EVANDIR SAPATEIRO SÃO LUIZ 270 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 83 3 WILLIAN ESTUDANTE SÃO LUIZ 271 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 83 4 KEILA ESTUDANTE SÃO LUIZ 272 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 84 1 JAIRO MOTORISTA CENTRO 273 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 84 2 ELIANE ASSISTENTE SOCIAL NOVA HARTZ 274 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 84 3 DOUGLAS ESTUDANTE SÃO LUIZ 275 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 84 4 LARISSA ESTUDANTE SÃO LUIZ 276 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 1 MARIA COSTUREIRA 277 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 2 VINICIUS ESTUDANTE 278 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 3 RONIVALDO COSTUREIRA 279 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 4 JUCIANE COSTUREIRA 280 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 5 GEISLAINE COSTUREIRA 281 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 6 ISABELE COSTUREIRA 282 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 7 LAURA COSTUREIRA 283 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 8 PAOLA ESTUDANTE CENTENÁRIO 284 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 85 9 HENRIQUE ESTUDANTE SÃO LUIZ 285 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 86 1 MARIA APOSENTADA DO LAR 286 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 86 2 VICTOR ATENDENTE CENTRO 287 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 87 1 ALEXANDRA ESTUDANTE SÃO LUIZ 288 SÃO LUIZ 18/06/2015 Nublado 87 2 ELISABETE CALÇADISTA SÃO LUIZ 289 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 87 3 GABRIELA ESTUDANTE SÃO LUIZ 290 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 88 1 ONDINA DO LAR SÃO LUIZ 291 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 88 2 JONAS COMERCIANTE SÃO LUIZ 292 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 89 1 DENILSON COMERCIANTE SÃO LUIZ 293 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 89 2 SELOI COMERCIANTE SÃO LUIZ 294 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 90 1 JOÃO COMERCIANTE SÃO LUIZ 295 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 90 2 MARIVONE COMERCIANTE SÃO LUIZ 296 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 90 3 ANGÉLICA COMERCIANTE SÃO LUIZ 297 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 90 4 JORDANA ESTUDANTE SÃO LUIZ 298 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 91 1 NARDELINA DO LAR SÃO LUIZ 299 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 91 2 IOINO CALÇADISTA SÃO LUIZ CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 265 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 300 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 91 3 LURDES CALÇADISTA SÃO LUIZ 301 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 91 4 ANDRÉ ESTUDANTE SÃO LUIZ 302 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 92 1 IARA DO LAR SÃO LUIZ 303 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 92 2 ANTONIO DO LAR SÃO LUIZ 304 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 92 3 EVAIR CALÇADISTA SÃO LUIZ 305 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 93 1 VANUZA EMPREITEIRO CENTRO 306 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 93 2 RAYANA ESTUDANTE SÃO LUIZ 307 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 93 3 LUANA ESTUDANTE SÃO LUIZ 308 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 93 4 JANDIRA 309 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 93 5 VALDECIR PEDREIRO CENTRO 310 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 93 6 ANDERSON CALÇADISTA CENTRO 311 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 94 1 ERCULANO DO LAR SÃO LUIZ 312 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 94 2 LUIS CALÇADISTA CENTRO 313 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 95 1 JANETE AUTONOMO CENTRO 314 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 95 2 OLINDO AUTONOMO CENTRO 315 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 95 3 JAIRO ESTUDANTE CENTRO 316 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 95 4 JOÃO ESTUDANTE SÃO LUIZ 317 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 95 5 VAGNER CALÇADISTA VILA NOVA 318 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 96 1 ELENA CALÇADISTA SÃO LUIZ 319 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 96 2 MARIA DO LAR SÃO LUIZ 320 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 96 3 PAULO QUARTEL SÃO LEOPOLDO 321 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 96 4 JORGE ELETRICISTA CENTRO 322 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 97 1 JOSEANE AGENTE DE SAÚDE CENTRO 323 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 97 2 ELEANDRO VIGILANTE CENTRO 324 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 97 3 MAYARA CRECHE SÃO LUIZ 325 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 97 4 LUCAS 326 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 98 1 FERNANDA SECRETARIA SÃO LUIZ 327 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 98 2 CLAUDIA CRECHE CENTRO 328 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 98 3 EDUARDO ESTUDANTE SÃO LUIZ 329 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 98 4 ERENI AUTONOMA SÃO LUIZ 330 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 99 1 ADAIR AUTONOMO 331 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 99 2 MARCOS CALÇADISTA SETE DE SETEMBRO 332 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 99 3 GABRIEL ESTUDANTE SÃO LUIZ 333 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 99 4 GABRIELI ESTUDANTE CENTRO 334 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 99 5 GABRIELI ESTUDANTE CENTRO 335 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 99 6 CLENIR ATENDENTE FARMÁCIA CENTRO 336 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 100 1 PATRICIA INDUSTRIÁRIA DESEMPREGADA 337 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 100 2 VALDERI VIGILANTE CENTRO 338 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 100 3 AMANDA ESTUDANTE SÃO LUIZ 339 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 101 1 DARLEI ESTUDANTE SÃO LUIZ 340 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 101 2 ANTONIETA APOSENTADA 341 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 101 3 NICOLE ESTAGIÁRIA 342 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 102 1 PEDRILHA APOSENTADA CENTRO CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 266 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 343 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 102 2 NESTOR INDUSTRIÁRIO CENTRO 344 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 102 3 OFEIA INDUSTRIÁRIA CENTRO 345 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 102 4 ONIR ESTUDANTE NOVO HAMBURGO 346 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 103 1 EVEDSMAN COMERCIANTE SÃO LUIZ 347 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 103 2 ROGÉRIO INDUSTRIARIO CENTRO 348 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 103 3 JOÃO ESTUDANTE SÃO LUIZ 349 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 103 4 BRENO APOSENTADO 350 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 104 1 LUCAS SEGURANÇA 351 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 104 2 RAQUEL DO LAR 352 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 104 3 VANDERSON INDUSTRIÁRIO CENTRO 353 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 104 4 LUANA INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 354 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 105 1 MARLETE SERVIÇOS GERAIS CENTRO 355 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 105 2 ALIEZER INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 356 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 106 1 JEFERSON AGENTE CENTRO 357 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 107 1 JANDAIA CALÇADISTA PIQUETE 358 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 107 2 RAFAEL CALÇADISTA 359 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 107 3 GUSTAVO ESTUDANTE CENTRO 360 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 108 1 GISELE SERVIDOR PÚBLICO CENTRO 361 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 108 2 JONAS FRENTISTA CENTRO 362 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 108 3 EDUARDO CRECHE SÃO LUIZ 363 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 109 1 RUTE AGENTE DE SAÚDE CENTRO 364 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 109 2 MIRIAM ESTUDANTE SANTA FÉ 365 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 109 3 EDUARDO ESTUDANTE SÃO LUIZ 366 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 110 1 CLAUDIA AGENTE DE SAÚDE CENTRO 367 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 110 2 ANALISIA RADIOLOGA CENTRO 368 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 110 3 JOÃO ESTUDANTE CENTRO 369 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 110 4 PEDRO CRECHE CENTENÁRIO 370 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 111 1 ROSANA DO LAR SÃO FRANCISCO 371 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 111 2 JOSUE ELETRICISTA CENTRO 372 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 111 3 LUZ ESTUDANTE SÃO FRANCISCO 373 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 111 4 LUIZA ESTUDANTE SÃO FRANCISCO 374 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 112 1 CÁTIA DOMÉSTICA IVOTI 375 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 112 2 JOÃO BANQUEIRO SANTA FÉ 376 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 113 1 SADI ATENDENTE OESTE 377 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 113 2 BEATRIZ PINTOR CENTRO 378 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 113 3 THIAGO ESTUDANTE PIQUETE 379 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 113 4 THALES ESTUDANTE PIQUETE 380 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 114 1 NEDIR APOSENTADA 381 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 114 2 GEISI FRENTISTA CAMPO BOM 382 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 114 3 SONIA SERVIÇOS GERAIS CENTRO 383 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 115 1 DAIANA LAVADEIRA CENTRO 384 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 115 2 VITÓRIA ESTUDANTE CENTRO 385 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 115 3 GABRIEL ESTUDANTE PIQUETE 386 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 116 1 MARIO APOSENTADO PORTO ALEGRE ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 267 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 387 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 116 2 MAURÍCIO APOSENTADO 388 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 116 3 GUSTAVO METALURGICO NOVO HAMBURGO 389 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 116 4 DANIEL ESTUDANTE PIQUETE 390 SÃO LUIZ 19/06/2015 Nublado 116 5 MARCELO CALÇADISTA CENTRO 391 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 117 1 LOECIR DO LAR 392 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 117 2 ANDREIA ATENDENTE CENTRO 393 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 117 3 VITORIA ESTUDANTE PIQUETE 394 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 118 1 ANDRÉ MECÂNICO SANTA FÉ 395 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 118 2 LOENICE AUXILIAR CAMPO BOM 396 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 118 3 ADUARDO ESTUDANTE PIQUETE 397 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 118 4 ADRIAM ESTUDANTE PIQUETE 398 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 119 1 JACO ANALISTA DE SISTEMAS SÃO JACO 399 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 119 2 NOECI COMERCIANTE CENTRO 400 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 119 3 ARTHUR ESTUDANTE CENTRO 401 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 120 1 LIANE APOSENTADO 402 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 120 2 ALMIRA APOSENTADO 403 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 120 3 LEANDRO BANCARIO CENTRO 404 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 120 4 VANESSA ESTUDANTE CENTRO 405 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 120 5 GABRIELA ESTUDANTE PORTO ALEGRE 406 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 121 1 JEFERSON MOTO BOY SÃO LUIZ 407 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 122 1 JOCELINO VENDEDOR CENTENÁRIO 408 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 123 1 ALESANDRO ESTUDANTE CENTRO 409 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 123 2 EMILY ESTUDANTE PIQUETE 410 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 123 3 MICHELE ESTUDANTE CENTRO 411 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 123 4 SILVIA FUNCIONÁRIO PÚBLICO CENTRO 412 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 123 5 CLEITON INDUSTRIÁRIO CENTRO 413 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 124 1 NILSON APOSENTADO 414 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 124 2 NEUSA COMERCIANTE CENTRO 415 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 125 1 NEUSON INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 416 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 125 2 MARCIANA INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 417 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 125 3 DOUGLAS ESTUDANTE CENTRO 418 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 125 4 DAIANA ESTUDANTE CENTRO 419 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 125 5 DIENIFER CRECHE CENTRO 420 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 125 6 TEILOR CRECHE CENTRO 421 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 126 1 LURDES APOSENTADA 422 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 126 2 LEONEZ APOSENTADO 423 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 126 3 LEONIR INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 424 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 127 1 MAIARA SECRETÁRIA CENTRO 425 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 127 2 LARISSA ARQUITETA CENTRO 426 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 127 3 MARCIA ESTUDANTE CENTRO 427 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 128 1 ALINE APOSENTADA 428 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 128 2 RENAN INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 429 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 128 3 CAIO CRECHE VILA IRMA ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 268 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 430 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 129 1 ROSANE INDUSTRIÁRIO SANTA FÉ 431 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 129 2 CHARLES INDUSTRIÁRIO SANTA FÉ 432 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 130 1 VANDERLEIA PROFESSORA 433 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 130 2 SIDNEI COMERCIANTE CENTRO 434 SANTA FÉ 19/06/2015 Nublado 130 3 LAURA CRECHE VILA IRMA 435 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 131 1 ILARIO CONSTRUTOR SETE DE SETEMBRO 436 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 131 2 RITA INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 437 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 132 1 NEUZA DOMESTICA CENTRO 438 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 132 2 PAIN APOSENTADO 439 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 133 1 SILVANA INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 440 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 133 2 JONAS INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 441 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 134 1 ORIZONTINA APOSENTADO 442 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 134 2 SADI APOSENTADO 443 SANTA FÉ 22/06/2015 Nublado 134 3 ANGELINO METALURGICO SÃO LUIZ 444 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 135 1 VANESSA PROFESSORA SETE DE SETEMBRO 445 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 135 2 ORLANDO EDUCADOR NOVO HAMBURGO 446 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 135 3 LUZA ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 447 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 136 1 RODRIGO SOLDADO SÃO LEOPOLDO 448 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 137 1 ROBERTA VENDEDORA CENTRO 449 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 138 1 JOSÉ INDUSTRIÁRIO SÃO LUIZ 450 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 139 1 ALANA ESTUDANTE PIQUETE 451 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 139 2 ROSE PROFESSORA CENTRO 452 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 140 1 RAQUEL CALÇADISTA OESTE 453 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 140 2 RENATA CALÇADISTA OESTE 454 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 141 1 FERNANDA LANCHEIRA SETE DE SETEMBRO 455 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 142 1 NELCI CUIDADORA CENTRO 456 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 143 1 JOICE ADMINISTRADORA PORTO ALEGRE 457 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 144 1 MARIA CALÇADISTA OESTE 458 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 144 2 JOÃO AUTONOMO NOVO HAMBURGO 459 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 145 1 VAGNER FRENTISTA SETE DE SETEMBRO 460 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 146 1 NARA CALÇADISTA SÃO LUIZ 461 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 147 1 PATRICIA 462 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 148 1 MARIA 463 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 148 2 JOÃO 464 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 149 1 DAIANE CALÇADISTA SANTA FÉ 465 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 150 1 ELIANE COMERCIANTE SANTA FÉ 466 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 150 2 SELINA COMERCIANTE SANTA FÉ 467 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 151 1 EVA DO LAR VILA IRMA 468 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 151 2 ANTONIO MECÂNICO VILA NOVA 469 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 152 1 EVA DOMESTICA CENTRO 470 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 152 2 DANIEL MOTO BOY TODA CIDADE 471 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 152 3 TAILISE INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 472 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 1 LUCIA DO LAR 473 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 2 SERGIO PEDREIRO CAMPO BOM CALÇADISTA OESTE ESTEIO TODA CIDADE ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 269 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 474 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 3 MURIL CRECHE CENTRO 475 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 4 CRISTIANE CRECHE CENTRO 476 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 5 CAMILI ESTUDANTE CENTRO 477 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 6 EMILIA ESTUDANTE CENTRO 478 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 153 7 CLAUDIR PEDREIRO TODA CIDADE 479 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 154 1 MARIA APOSENTADA 480 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 154 2 ANALISIA APOSENTADA 481 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 154 3 LUIS METALURGICO NOVA PETROPOLIS 482 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 154 4 KAREN INDUSTRIARIA CENTRO 483 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 155 1 TEREZINHA VENDEDORA 484 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 155 2 VILSON EMPRESARIO 485 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 155 3 TAILA VENDEDORA CAMPO BOM 486 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 155 4 KAREN ESTUDANTE VILA IRMA 487 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 155 5 CAROLINE ESTUDANTE VILA IRMA 488 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 156 1 NOELI ASSISTENTE CENTRO 489 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 156 2 GELSON MOTORISTA CENTENÁRIO 490 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 156 3 LUIS INDUSTRIÁRIO CENTENÁRIO 491 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 157 1 CLEITON CALÇADISTA OESTE 492 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 157 2 DEISE CALÇADISTA VILA IRMA 493 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 157 3 TEREZINHA DOMÉSTICA VILA IRMA 494 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 158 1 ROCK MATALURGICA OESTE 495 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 158 2 CAMILA LOJISTA CENTRO 496 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 159 1 VLADIMIR ATENDENTE CENTRO 497 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 160 1 ALTAMIR CONSTRUTOR OESTE 498 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 160 2 GEISEBEL CALÇADISTA OESTE 499 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 160 3 LEONARDO CALÇADISTA SANTA FÉ 500 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 161 1 GEORGE CALÇADISTA CENTRO 501 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 161 2 MARILCE DOMESTICA AMARAL RIBEIRO 502 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 162 1 IGOR ASSISTENTE CENTRO 503 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 163 1 LURDES DO LAR 504 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 163 2 CLEITON ESTUDANTE 505 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 163 3 MARCOS INDUSTRIÁRIA 506 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 163 4 SOLANGE INDUSTRIÁRIA 507 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 164 1 LUCIA CUIDADORA VILA IRMA 508 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 164 2 ARNILDO BENEFICIO VILA IRMA 509 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 164 3 CATARINA APOSENTADA VILA IRMA 510 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 165 1 VALCIR GARÇON CENTRO 511 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 165 2 NEUSA DOMÉSTICA CENTRO 512 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 165 3 GABRIEL CRECHE VILA IRMA 513 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 166 1 SAYMON ESTUDANTE QUATRO COLINAS 514 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 166 2 BRAYAN ESTUDANTE QUATRO COLINAS 515 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 166 3 EDER INDUSTRIÁRIO CAMPO BOM 516 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 166 4 MALU INDUSTRIÁRIO SANTA FÉ 517 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 167 1 MARISA DO LAR CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 270 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 518 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 167 2 DIRCEU EMPRESÁRIO CENTRO 519 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 167 3 ANDREIA ADMINISTRADORA VILA IRMA 520 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 167 4 JHONATAN 521 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 167 5 JEAN ESTUDANTE 522 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 168 1 MARLI DO LAR 523 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 168 2 ANTONIO PINTOR SÃO LUIZ 524 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 168 3 VINICIUS ESTUDANTE VILA IRMA 525 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 169 1 ANA DOMÉSTICA SÃO LUIZ 526 VILA IRMA 22/06/2015 Nublado 169 2 SEDENI PEDREIRO SÃO LUIZ 527 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 169 3 EMERSOM MARCENEIRO CENTRO 528 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 169 4 ERICSOM ESTUDANTE VILA IRMA 529 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 170 1 ALIANE DIARISTA CENTENÁRIO 530 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 170 2 GANIVALDO PEDREIRO NOVO HAMBURGO 531 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 170 3 RAMOM VENDEDOR CAMPO BOM 532 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 171 1 VITÓRIA ESTUDANTE QUATRO COLINAS 533 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 171 2 MARIA DOMÉSTICA CENTRO 534 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 171 3 DIMAS INDUSTRIÁRIO CENTRO 535 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 171 4 ALOIR APOSENTADA 536 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 171 5 ISABELLI ESTUDANTE QUATRO COLINAS 537 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 172 1 ANGELA RECEPCIONISTA VILA IRMA 538 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 172 2 JORGE METALUÚRGICO VILA IRMA 539 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 172 3 DANIELA VENDEDORA NOVO HAMBURGO 540 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 172 4 BRUNA REPRESENTANTE NOVO HAMBURGO 541 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 173 1 EDUARDO ESTUDANTE QUATRO COLINAS 542 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 173 2 GUSTAVO VENDEDOR CENTRO 543 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 173 3 TEREZA DOMÉSTICA CENTRO 544 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 173 4 ALINE INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 545 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 174 1 SELIRIA DO LAR 546 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 174 2 AUGUSTO DO LAR 547 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 174 3 LEANDRO INDUSTRIÁRIA OESTE 548 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 174 4 SABRINA INDUSTRÁRIA NOVO HAMBURGO 549 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 175 1 MARCELO DESEMPREGADA 550 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 175 2 DANIELA FUNCIONÁRIO PÚBLICO CAMPO BOM 551 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 175 3 GABRIELA ESTUDANTE VILA IRMA 552 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 176 1 JUNIOR GARÇON CENTRO 553 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 177 1 ANA PAULA INDUSTRIÁRIA OESTE 554 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 177 2 LEANDRO INDUSTRIÁRIO CAMPO BOM 555 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 177 3 EDUARDO ESTUDANTE VILA IRMA 556 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 178 1 DORA INDUSTRIÁRIA SANTA FÉ 557 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 178 2 VITOR LOGISTA CAMPO BOM 558 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 178 3 CAUÃ ESTUDANTE VILA IRMA 559 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 179 1 SOLANGE INDUSTRIARIO OESTE 560 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 179 2 ELENILTO INDUSTRIARIO OESTE CENTRO CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 271 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 561 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 179 3 MILENA ESTUDANTE QUATRO COLINAS 562 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 180 1 ELISA INDUSTRIÁRIA PIQUETE 563 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 180 2 CLASI INDUSTRIÁRIA AMARAL RIBEIRO 564 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 180 3 ANA INDUSTRIÁRIA AMARAL RIBEIRO 565 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 181 1 CAMILA PROFESSORA CENTRO 566 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 181 2 EZEQUIEL VIGILANTE CENTENÁRIO 567 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 181 3 RAFAEL CRECHE VILA IRMA 568 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 182 1 NILZA INDUSTRIÁRIA OESTE 569 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 182 2 ALCEU INDUSTRIÁRIA OESTE 570 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 183 1 JUNIOR RADIOLOGO CENTRO 571 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 183 2 DIVA APOSENTADA 572 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 184 1 NEUSA CALÇADISTA OESTE 573 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 184 2 CLEBER QUARTEL SÃO LEOPOLDO 574 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 185 1 CLAUDIA 575 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 185 2 EDUARDO CENTRO CENTRO 576 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 186 1 JAIRO ANALISTA DE PROGRAMAÇÃO 577 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 186 2 ELCI COMERCIANTE NOVO HAMBURGO 578 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 186 3 NICOLAS ESTUDANTE CENTRO 579 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 186 4 TAIANA ESTUDANTE NOVO HAMBURGO 580 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 186 5 JEMI ESTUDANTE NOVO HAMBURGO 581 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 187 1 JOÃO CALÇADISTA AMARAL RIBEIRO 582 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 187 2 GISELI CALÇADISTA OESTE 583 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 188 1 SEBASTIANO OFICINA OESTE 584 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 188 2 DENIS EMPRESÁRIO NOVO HAMBURGO 585 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 188 3 RAMOM CALÇADISTA CENTRO 586 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 189 1 RODOLFO APOSENTADO 587 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 189 2 MARIA CALÇADISTA CENTRO 588 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 189 3 JOSÉ CARLOS METALURGICO CENTRO 589 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 189 4 ANDERSON MTALURGICO CENTRO 590 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 189 5 SANTO 591 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 190 1 MIGUEL PEDREIRO VARIÁVEL 592 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 190 2 JAIRA CALÇADISTA OESTE 593 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 191 1 AIRTON CALÇADISTA SANTA FÉ 594 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 191 2 SEDENI RECEPCIONISTA ARARICÁ 595 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 192 1 ROGERIO CALÇADISTA VILA NOVA 596 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 192 2 CRISTINA CALÇADISTA VILA NOVA 597 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 192 3 BREY ESTUDANTE QUATRO COLINAS 598 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 192 4 LUIZA ESTUDANTE QUATRO COLINAS 599 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 192 5 ENSO 600 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 193 1 RICARDO GRÁFICA NOVO HAMBURGO 601 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 193 2 LUCIA METALURGICO CAMPO BOM 602 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 193 3 RIDER ESTUDANTE CENTRO 603 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 193 4 GION GRÁFICA CAMPO BOM VILA IRMA CAMPO BOM ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 272 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 604 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 194 1 ALINE METALURGICO CAMPO BOM 605 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 194 2 SDINEI PINTOR CENTRO 606 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 195 1 VANILDA CALÇADISTA SÃO LUIZ 607 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 195 2 VERA DO LAR 608 VILA IRMA 22/06/2015 Ensolarado 195 3 MARCELO CALÇADISTA SANTA FÉ VILA NOVA 609 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 196 1 VIVIANE AUXILIAR ADMINISTRATIVO 610 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 196 2 SERGIO INDUSTRIÁRIO CENTRO BEIRA RIO 611 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 196 3 JUNIOR AUXILIAR DE ALMOXARIFADO 612 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 197 1 ERENI APOSENTADA 613 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 197 2 ELTON CONSTRUÇÃO CIVIL CAMPO BOM 614 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 197 3 BRUNAELTO PROFESSORA CAMPO BOM 615 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 198 1 ELVIRA APOSENTADA 616 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 198 2 LIANE CONFERENTE 617 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 199 1 DANIEL APOSENTADO 618 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 199 2 KETY ESTUDANTE 619 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 200 1 SALIRIA APOSENTADA 620 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 200 2 GEZEBEL SERVIÇOS GERAIS 621 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 200 3 SAMUEL ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO SETE DE SETEMBRO CENTRO CENTRO 622 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 1 GESELA AUXILIAR ALMOXARIFADO 623 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 2 NARLI COSTUREIRA VILA NOVA 624 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 3 PEDRO DESEMPACOTADOR VILA NOVA 625 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 4 JOSE 626 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 5 JESSICA REVISORA VILA NOVA 627 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 6 ALFREDO ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 628 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 201 7 LUIS 629 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 202 1 LONIR EMPRESÁRIO CENTRO 630 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 202 2 CARINA EMPRESÁRIA CENTRO 631 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 202 3 MONIQUE ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 632 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 202 4 YASMIM ESTUDANTE CENTRO 633 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 203 1 LEDI APOSENTADA 634 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 203 2 ROBERTO ESTUDANTE 635 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 203 3 MARIETA APOSENTADA 636 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 204 1 SANDRA DESEMPREGADA 637 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 204 2 EDSON CONSTRUTOR TODA CIDADE 638 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 204 3 CRISTIANO PINTOR CENTENÁRIO 639 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 204 4 AMANDA INDUSTRIÁRIA SÃO LUIZ 640 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 205 1 DAILOR APOSENTADO SÃO LUIZ 641 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 206 1 JOSÉ INDUSTRIÁRIO CENTRO 642 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 206 2 JONAS INDUSTRIÁRIO CENTRO 643 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 206 3 JAIME INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 644 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 206 4 ANA INDUSTRIÁRIA CENTRO 645 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 1 DORALINO APOSENTADO CENTRO 646 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 2 ILDA APOSENTADA VILA NOVA CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 273 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 647 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 3 MARILENE AUTONOMA 648 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 4 ALTEMIR APOSENTADO 649 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 5 VALTEMIR INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 650 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 6 LUIZ SECRETÁRIO CENTRO 651 VILA NOVA 22/06/2015 Ensolarado 207 7 LUCAS 652 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 208 1 LENIR CONSELHEIRA TUTELAR CENTRO 653 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 209 1 CARLOS EMPRESÁRIO CENTRO 654 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 210 1 ANIELI ATENDENTE/ESTUDANTE NOVO HAMBURGO 655 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 211 1 ROSANE EMPRESÁRIA CENTRO ZENETH ASSESSORA PARLAMENTAR CENTRO CENTRO 656 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 212 1 657 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 213 1 NARA TÉCNICA DE ENFERMAGEM 658 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 214 1 ALINE ENFERMEIRA CENTRO 659 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 214 2 IVANOR MÉDICO PAROBÉ 660 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 215 1 CARLOS AUTONOMO CENTRO 661 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 216 1 CINTHIA ADMINISTRADORA CENTRO 662 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 217 1 EGON DESEMPREGADO 663 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 217 2 ODETE INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 664 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 217 3 TAILON ESTUDANTE CENTRO 665 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 218 1 VALDES MECÂNICO CENTRO 666 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 219 1 JOSIANE GERENTE CENTRO 667 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 219 2 FERNANDO GARÇON CENTRO 668 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 220 1 VITÓRIA APOSENTADA FISIOTERAPIA 669 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 221 1 MARECI AUXILIAR DE FARMÁCIA CENTRO CENTRO 670 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 222 1 KERIEN REPRESENTANTE COMERCIAL 671 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 223 1 CLAIR COMERCIANTE SANTA FÉ 672 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 224 1 JOÃO APOSENTADO CENTRO 673 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 224 2 JEISE APOSENTADA CENTRO 674 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 225 1 PAULO SECRETÁRIO CENTRO 675 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 225 2 NEUZA APOSENTADO CENTRO 676 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 226 1 CLAUDIA APOSENTADO CENTRO 677 CENTRO 22/06/2015 Ensolarado 226 2 ANGELO VENDEDOR CENTRO 678 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 227 1 JOICE AGENTE COMUNITÁRIO CENTRO 679 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 227 2 EDSON JARDINEIRO TODA CIDADE 680 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 227 3 DEBORA ESTUDANTE OESTE 681 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 227 4 ALEX CRECHE OESTE 682 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 228 1 LEONICE CALÇADISTA CENTRO 683 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 228 2 RAISSA ESTUDANTE CENTENÁRIO 684 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 229 1 MARIANE FRENTISTA OESTE 685 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 229 2 CIDEONE FRENTISTA OESTE 686 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 230 1 ELISABETE SERVIÇOS GERAIS OESTE 687 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 230 2 ANA SERVIÇOS GERAIS OESTE 688 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 231 1 EZEQUIEL PINTOR TODA CIDADE ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 274 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 689 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 232 1 ALINE PROFESSORA CENTRO 690 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 232 2 EVANDRO METALÚRGICO NOVO HAMBURGO 691 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 232 3 LIVIA 692 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 233 1 VALDIR INDUSTRIÁRIO CENTRO 693 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 233 2 LISANE INDUSTRIÁRIO CENTRO 694 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 233 3 MONALISA 695 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 233 4 ISABELE 696 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 234 1 ADRIANO PINTOR NOVO HAMBURGO 697 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 234 2 SIMONE DO LAR OESTE 698 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 234 3 CAMILY ESTUDANTE OESTE 699 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 235 1 SUELI APOSENTADA 700 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 236 1 MIRIAM DO LAR OESTE 701 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 236 2 JOÃO FUNILEIRO SETE DE SETEMBRO 702 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 236 3 MÔNICA ESTUDANTE OESTE 703 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 236 4 MITIELE ESTUDANTE OESTE 704 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 237 1 VELEDA APOSENTADA CENTRO 705 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 237 2 CELSO PEDREIRO OESTE 706 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 238 1 SHEILA INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 707 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 238 2 ALMERI INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 708 OESTE 22/06/2015 Ensolarado 238 3 YASMIM 709 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 239 1 ANDREIA APOSENTADA 710 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 239 2 IRINEU FUNCIONÁRIO PÚBLICO CENTRO 711 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 239 3 KELLY ESTUDANTE AMARAL RIBEIRO 712 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 1 LIANDRA ESTUDANTE AMARAL RIBEIRO 713 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 2 NEUSA DO LAR AMARAL RIBEIRO 714 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 3 ANTONIO CAMINHONEIRO 715 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 4 PATRICIA ESTUDANTE AMARAL RIBEIRO 716 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 5 JENIFER ESTUDANTE AMARAL RIBEIRO 717 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 6 GABRIELA ESTUDANTE AMARAL RIBEIRO 718 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 240 7 GUILHERME 719 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 241 1 JOSÉ APOSENTADO 720 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 241 2 JURACI DOMESTICA AMARAL RIBEIRO 721 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 241 3 RENATO INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 722 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 241 4 RENAN GARÇON CENTRO 723 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 242 1 LETICIA ESTUDANTE CENTENÁRIO 724 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 242 2 GILVANE INDUSTRIÁRIO CENTRO 725 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 242 3 GILBER INDUSTRIÁRIO CENTRO 726 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 242 4 VICTOR ESTUDANTE CENTRO 727 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 245 1 JOCELAINE DO LAR 728 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 245 2 BRUNO ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 729 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 245 3 NICOLE ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 730 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 245 4 JUCILMAR INDUSTRIÁRIO CENTRO 731 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 246 1 LORECI APOSENTADA ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 275 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 732 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 246 2 CLODEALDO INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 733 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 247 1 MARIA AUTONOMA AMARAL RIBEIRO 734 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 247 2 ABILIO METALURGICO SÃO LUIZ 735 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 247 3 AIRTON ESTUDANTE CENTRO 736 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 247 4 ANA 737 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 248 1 SCHAIANE ESTUDANTE CENTRO 738 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 248 2 SANDRA INDUSTRIÁRIA VILA NOVA 739 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 248 3 JOÃO COMERCIANTE CENTRO 740 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 249 1 JOÃO MOTORISTA TODA CIDADE 741 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 250 1 AUVIA APOSENTADA AMARAL RIBEIRO 742 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 251 1 ANA PAULA DO LAR AMARAL RIBEIRO 743 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 252 1 PAULO CONSTRUTOR CENTENÁRIO 744 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 252 2 CLEUSA 745 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 252 3 DIANATA MOTORISTA CENTRO 746 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 252 4 MARCIELA ESTUDANTE CENTRO 747 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 253 1 IVETE DO LAR AMARAL RIBEIRO 748 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 253 2 JOAREZ PINTOR SÃO LUIZ 749 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 254 1 ALCEU CONSTRUTOR NOVO HAMBURGO 750 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 254 2 HELENI DO LAR AMARAL RIBEIRO 751 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 254 3 FELIPE DESEMPREGADO 752 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 1 ATAIDES INDUSTRIÁRIO 753 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 2 TEREZA DO LAR 754 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 3 ALEXANDRE RECICLAGEM 755 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 4 ALEXANDRA DESEMPREGADA 756 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 5 ALEXANDRO ESTUDANTE CENTRO 757 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 6 RENAN ESTUDANTE CEMTRO 758 AMARAL RIBEIRO 22/06/2015 Ensolarado 255 7 RUAN ESTUDANTE CENTRO 759 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 256 1 LAUDIR INDUSTRIÁRIO AMARAL RIBEIRO 760 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 256 2 ALINE DESEMPREGADA AMARAL RIBEIRO 761 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 256 3 LUCAS ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 762 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 256 4 MATHEUS ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 763 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 256 5 KELLY 764 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 257 1 IVANIR AUTONOMA AMARAL RIBEIRO 765 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 257 2 LUIZ ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 766 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 258 1 ALMERINDO APOSENTADO 767 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 258 2 NEUSA APOSENTADO 768 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 258 3 BEATRIZ SERVIÇOS GERAIS 769 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 259 1 JOÃO APOSENTADO 770 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 259 2 FLORA APOSENTADO 771 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 259 3 JOÃO ESTUDANTE 772 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 260 1 ELISETE DO LAR 773 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 260 2 RUDIMAR TRANSPORTADOR CAMPO BOM 774 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 260 3 WILLIAN ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 775 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 260 4 LUCAS CRECHE SETE DE SETEMBRO CENTENÁRIO AMARAL RIBEIRO VILA NOVA CENTRO SETE DE SETEMBRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 276 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 776 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 260 5 ALEMIR CRECHE 777 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 261 1 MARA DO LAR SETE DE SETEMBRO 778 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 261 2 MARCIO INDUSTRIÁRIO CENTRO 779 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 261 3 JULIANA ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 780 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 261 4 GABRIEL ESTUDANTE CENTRO 781 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 261 5 ANDERSON ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 782 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 261 6 ALEXANDRA ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 783 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 262 1 DARLEI INDUSTRIÁRIO AMARAL RIBEIRO 784 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 262 2 LARINDA DO LAR AMARAL RIBEIRO 785 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 262 3 DERLEI INDUSTRIÁRIO AMARAL RIBEIRO 786 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 263 1 JUCELINA DO LAR AMARAL RIBEIRO 787 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 263 2 DOMINGOS CONSTRUÇÃO SÃO LUIZ 788 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 263 3 MARLI INDUSTRIÁRIA AMARAL RIBEIRO 789 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 264 1 MARIA DO LAR AMARAL RIBEIRO 790 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 264 2 JORGE GARI TODA CIDADE 791 AMARAL RIBEIRO 23/06/2015 Ensolarado 264 3 DANIELE ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 792 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 265 1 TEREXINHA DO LAR 793 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 265 2 OTAVIO APOSENTADO 794 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 265 3 ABEL SECRETÁRIO CENTRO 795 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 266 1 IRENE INDUSTRIÁRIA CENTRO 796 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 266 2 LUAN ESTUDANTE SÃO JACÓ 797 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 266 3 MARIA ESTUDANTE SÃO JACÓ 798 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 267 1 VANI COSTUREIRA 799 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 267 2 DIONES INSTRUTOR DE INFORMÁTICA SÃO JACÓ 800 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 267 3 FRANCIELE ESTUDANTE SÃO JACÓ 801 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 267 4 PATRICK ESTUDANTE SÃO JACÓ 802 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 267 5 IVO 803 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 267 6 DONÁRIA 804 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 268 1 JULIANA CALÇADISTA SÃO JACÓ 805 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 268 2 SANDRO INDUSTRIÁRIO OESTE 806 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 268 3 GUSTAVO ESTUDANTE CENTRO 807 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 268 4 LUCAS 808 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 1 MARIA APOSENTADA DO LAR 809 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 2 ANTONIO AUTONOMO TODA CIDADE 810 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 3 GRAZIELA DESEMPREGADA 811 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 4 ISABELA ESTUDANTE CENTRO 812 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 5 MATHEUS ESTUDANTE SÃO JACÓ 813 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 6 GABRIEL ESTUDANTE SÃO JACÓ 814 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 269 7 FELIPE CRECHE SÃO JACÓ 815 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 270 1 JOSEFA METALÚRGICA SÃO JACÓ 816 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 270 2 CELSO METALÚRGICO SÃO JACÓ 817 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 270 3 TAIS ESTUDANTE CENTRO 818 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 271 1 JOÃO PASTOR CENTENÁRIO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 277 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 819 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 271 2 ELZA DO LAR SÃO JACÓ 820 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 271 3 JÉSSICA ATENDENTE SETE DE SETEMBRO 821 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 272 1 MARIA DO LAR SÃO JACÓ 822 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 272 2 AMANDA ESTUDANTE SÃO JACÓ 823 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 273 1 JOÃO APOSENTADO CENTRO 824 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 273 2 ALICE DO LAR 825 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 273 3 JULIANA ATENDENTE CENTRO 826 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 274 1 LUCIANA CALÇADISTA CENTRO 827 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 274 2 ROBERTO MATALURGICO SANTA FÉ 828 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 274 3 VITORIA ESTUDANTE CENTRO 829 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 274 4 VITOR CRECHE SÃO JACÓ 830 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 275 1 ENI DO LAR SÃO JACÓ 831 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 275 2 LERIVALDO INDUSTRIÁRIO CENTRO 832 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 275 3 JOVINA APOSENTADO SÃO JACÓ 833 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 276 1 MARLENE DO LAR 834 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 276 2 ODECIO CONSTRUTOR CIVIL CENTENÁRIO 835 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 276 3 BRUNA METALÚRGICO SÃO JACÓ 836 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 278 1 SANDRA APOSENTADA SÃO JACÓ 837 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 278 2 JOCELEI PADARIA CENTRO 838 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 278 3 EBERSON CONSTRUÇÃO CIVIL SÃO LEOPOLDO 839 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 278 4 GILMAR CONSTRUÇÃO CIVIL CENTRO 840 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 279 1 ELIAS APOSENTADO CENTRO 841 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 280 1 MARLENE DO LAR CENTRO 842 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 281 1 LENI DO LAR CENTRO 843 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 281 2 ELTON APOSENTADO CENTRO 844 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 282 1 DELCI APOSENTADA CENTRO 845 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 282 2 IONE APOSENTADA CENTRO 846 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 283 1 HERMÍNIO APOSENTADO CENTRO 847 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 283 1 JANETE DO LAR CENTRO 848 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 283 2 ALESSANDRO 849 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 283 3 CLIO INDUSTRIÁRIO VIA MARTE 850 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 284 1 VANDEDRLEI CALÇADISTA CENTRO 851 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 284 2 MARIA FAXINEIRA CENTRO 852 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 284 3 AMANDA CRECHE 853 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 285 1 MATHEUS CONTADOR CENTRO 854 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 285 2 ARTHUR ESTUDANTE CENTRO 855 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 285 3 SOPHIA ESTUDANTE CENTRO CENTRO 856 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 285 4 JAQUELINE AUXILIAR DE ESCRITÓRIO 857 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 286 1 TEREZINHA APOSENTADO CENTRO 858 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 286 2 ANTONIO APOSENTADO CENTRO 859 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 287 1 MARLENE PENSIONISTA CENTRO 860 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 287 2 ANDREIA LOJSTA CENTRO 861 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 287 3 DALINE LOJISTA CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 278 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 862 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 287 4 AMANDA ESTUDANTE CENTRO 863 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 288 1 PAULO ELETRICISTA CENTRO 864 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 288 2 MARIA DO LAR SÃO JACÓ 865 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 288 3 CAMILA ESTUDANTE SÃO JACÓ 866 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 288 4 JOÃO APOSENTADO CENTRO 867 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 289 1 SERGIO PEDREIRO TODA CIDADE 868 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 290 1 ELZA APOSENTADO 869 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 290 2 ALCEU APOSENTADO 870 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 290 3 MARCIA ATENDENTE CENTRO 871 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 290 4 CAMILA ENFERMEIRA DOIS IRMÃOS 872 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 290 5 VITORIA ESTUDANTE SÃO JACÓ 873 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 291 1 ERLI DO LAR 874 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 291 2 MILTON MOTORISTA CENTRO 875 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 291 3 NILTON ESTUDANTE SÃO JACÓ 876 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 292 1 IVONE DO LAR 877 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 292 2 GILBERTO CONSTRUTOR AMARAL RIBEIRO 878 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 292 3 GILBERTO ATENDENTE AMARAL RIBEIRO 879 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 292 4 LUANA ESTUDANTE SÃO JACÓ 880 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 292 5 DIEGO ESTUDANTE SÃO JACÓ 881 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 293 1 TATIANA REVISOR DE PAÇAS CENTRO 882 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 293 2 ALEXANDRE LIMPEZA CENTRO 883 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 293 3 CAUÃ ESTUDANTE SÃO JACÓ 884 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 293 4 AMANDA ESTUDANTE SÃO JACÓ 885 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 294 1 OLIVIA AUTONOMO SÃO JACÓ 886 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 294 2 LUIS ELETRICISTA AMARAL RIBEIRO 887 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 294 3 CARLOS ESTUDANTE SÃO JACÓ 888 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 294 4 LUIS ESTUDANTE SÃO JACÓ 889 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 295 1 REJIANE APOSENTADA SÃO JACÓ 890 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 295 2 ANTONIO MODELISTA CAMPO BOM 891 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 295 3 FELIPE ADMINISTRADOR CENTRO 892 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 295 4 HELGA APOSENTADA 893 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 296 1 ROGÉRIO AUTÔNOMO SÃO JACÓ 894 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 296 2 MARCIANI INDUSTRIÁRIO CENTRO 895 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 296 3 CAMILI CRECHE CENTRO 896 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 296 4 KETLYN ESTUDANTE SÃO JACÓ 897 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 297 1 ANDRESSA TELEMARKETING CAMPO BOM 898 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 297 2 LUCIANE METALÚRGICO CENTRO 899 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 297 3 BRUNO ESTUDANTE SÃO JACÓ 900 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 297 4 ADEMIR AUTONOMO NOVA HARTZ 901 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 298 1 GEORGINA AUTONOMA 902 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 298 2 LEANDRO AUXILIAR DE MOTORISTA 903 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 298 3 TAUANIA ESTUDANTE 904 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 298 4 KAUÃ ESTUDANTE ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 279 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 905 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 299 1 MARLINE AUTÔNOMA SÃO JACÓ 906 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 299 2 EDEMIR METALÚRGICO SÃO JACÓ 907 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 299 3 MATEUS METALÚRGICO SÃO JACÓ 908 SÃO JACÓ 23/06/2015 Ensolarado 300 1 SÉRGIO INDUSTRIÁRIO AMARAL RIBEIRO 909 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 301 1 CELITA APOSENTADA CENTRO 910 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 301 2 ELIAS MÚSICO CENTRO 911 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 302 1 MAYARA DO LAR CENTRO 912 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 302 2 MANASSES EXERCITO SÃO LEOPOLDO 913 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 303 1 ALBERTO APOSENTADO CENTRO 914 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 304 1 DORALINA APOSENTADA CENTRO 915 OESTE 23/06/2015 Ensolarado 305 1 LICÉRIA DOMÉSTICA CENTRO 916 OESTE 23/06/2015 305 2 LUIZ CARPINTEIRO CENTRO 917 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 306 1 EDINEI SOLDADOR CENTRO 918 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 306 2 CARLO INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 919 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 307 1 ANDRESSA ESTUDANTE CENTRO 920 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 307 2 MARISTELA EMPREITEIRO CENTRO 921 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 307 3 JOÃO RECICLAGEM CENTRO 922 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 307 4 DIRCEU ESTUDANTE CENTRO 923 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 307 5 CARLOS ESTUDANTE CENTRO 924 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 307 6 DONRALITO INDUSTRIÁRIO AMARAL RIBEIRO 925 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 308 1 VALDIR INDUSTRIÁRIO CENTRO 926 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 308 2 ADRIANA INDUSTRIÁRIO CENTRO 927 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 308 3 RAFAELA ESTUDANTE SETE DE SETEMBRO 928 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 309 1 CLAUDIA 929 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 309 2 SERGIO VENDEDOR CAMPO BOM 930 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 309 3 ADRIANE ESTUDANTE PORTO ALEGRE 931 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 310 1 EZEQUIEL VENDEDOR CENTRO 932 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 310 2 GREICE PROFESSORA CAMPO BOM 933 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 311 1 NESTOR CENTRO 934 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 311 2 DIOGO CENTRO 935 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 311 3 MAURICIO CENTRO 936 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 312 1 CAITÉ DO LAR CENTRO 937 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 312 2 GUSTAVO PILOTO DE AVIÃO PORTO ALEGRE 938 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 313 1 PAULO COMERCIANTE SETE DE SETEMBRO 939 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 314 1 EVA APOSENTADO CENTRO 940 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 314 2 VITOR APOSENTADO CENTRO 941 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 314 3 LUCIANE VENDEDORA CAMPO BOM 942 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 314 4 JOÃO ESTUDANTE CENTRO SÃO LUIZ CENTRO 943 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 315 1 MAURICIO AUXILIAR ADMINISTRATIVO 944 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 315 2 SILVIA COSTUREIRA SÃO LUIZ 945 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 315 3 PEDRO METALURGICO CENTRO 946 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 316 1 VALDIR INDUSTRIÁRIO VILA NOVA 947 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 316 2 JANDIRA COSTUREIRA SETE DE SETEMBRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 280 Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS Plano de Mobilidade Urbana Etapa II - Diagnóstico 948 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 317 1 NILDA COSTUREIRO VILA NOVA 949 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 317 2 JOÃO INDUSTRIÁRIA CENTRO 950 SETE DE SETEMBRO 23/06/2015 317 3 PEDRO ESTUDANTE CENTRO ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br 281