Prefeitura Municipal de Sapiranga

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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Equipe Técnica da Consultoria:
EMPRESA ALTO URUGUAI SOLUÇÕES AMBIENTAIS LTDA - ME
CNPJ: 19.338.878.0001-60
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Escritório Concórdia - SC
Rua Dr. Maruri n. 1427
CEP 89.700-000
Escritório Campo Grande - MS
Rua Dr. Arthur Jorge, 1602
Monte Castelo – (67) 3253-5177
EQUIPE TÉCNICA
Robson Ricardo Resende
Engenheiro Sanitarista e Ambiental
CREA - SC099639-2
Coordenador Geral
Osmani J. Vicente Jr.
Arquiteto e Urbanista - Especialista em Gestão Ambiental em Municípios
CAU A23196-7
Coordenador Técnico do PDP
Maycon Pedott
Engenheiro Ambiental
CREA SC – 114899-9
Marcos Roberto Borsatti
Engenheiro Ambiental
CREA SC – 116226-6
Mariane Delamare Afonso
Arquiteta e Urbanista
CAU/MS 157596-1
Daniel Mazzini Ferreira Vianna
Arquiteto e Urbanista
CAU/SP 89.230-0
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Etapa II - Diagnóstico
Aroldo Abussafi Figueiró
Engenheiro Civil
CREA/MS 555/D
Vitor Miranda Vicente
Economista
CORECON/PR 9512
Ediane Mari Biase
Assistente Social
CRESS/SC 003854
Elton Magrinelli
Biólogo
CRBIO/SC 69005
Roberto Kurtz Pereira
Advogado
OAB/SC 22.519
Willian de Melo Machado
Analista de Sistemas
EQUIPE DE APOIO
Lais Caroline Bertolino de Almeida
Analista em Planejamento Territorial
Adriana de Mello Oshiro
Contagem Volumétrica de Tráfego.
Janaina Gabriela dos Anjos de Souza
Contagem Volumétrica de Tráfego.
Matheus dos Santos Cabral
Analista em Planejamento Territorial
Luciano Martins Delboni
Analista Ambiental
Isabel Cristina de Oliveira
Administradora
CRA/SC 26723
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SUMÁRIO
INTRODUÇÃO ......................................................................................... 18
CARACTERIZAÇÃO FÍSICA ................................................................... 20
2.1 Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre .................................. 21
2.2 Microrregião de Porto Alegre......................................................... 23
2.3 Região Metropolitana de Porto Alegre .......................................... 24
2.3.1 Histórico de formação da RMPA ........................................... 26
2.4 Características ambientais ............................................................ 28
CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA ............................................. 32
3.1 Demografia .................................................................................... 32
3.2 Taxa Média de Crescimento da População ................................... 35
3.3 Densidade Demográfica ................................................................ 36
3.4 Distribuição Populacional segundo o Gênero e Localização ......... 39
3.5 Faixa Etária da População ............................................................ 40
3.6 Desenvolvimento Humano ............................................................ 41
3.7 Economia ...................................................................................... 44
3.7.1 PIB – Produto Interno Bruto .................................................. 44
3.7.2 Renda ................................................................................... 47
3.7.3 Trabalho ................................................................................ 49
3.7.4 Setor Primário ....................................................................... 51
3.7.5 Setor Secundário .................................................................. 55
3.7.6 Setor Terciário ...................................................................... 55
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO ............................................ 56
4.1 Malha Viária .................................................................................. 57
4.2 Principais acessos......................................................................... 59
4.3 Vias principais ............................................................................... 62
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4.4 Cruzamentos ................................................................................. 64
4.5 Sinalização Viária .......................................................................... 65
4.5.1 Sinalização Vertical............................................................... 66
4.5.2 Sinalização Horizontal .......................................................... 75
4.6 Oferta de estacionamento ............................................................. 78
4.7 Carga e Descarga ......................................................................... 79
TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS .............................................. 82
5.1 Linhas Operadas ........................................................................... 83
5.2 Infraestrutura ................................................................................. 85
5.3 Tarifação ....................................................................................... 92
5.4 Transportes Klein .......................................................................... 93
5.5 Transporte Citral.......................................................................... 100
TRANSPORTE NÃO MOTORIZADO .................................................... 106
6.1 Rede de caminhamento de pedestres ......................................... 106
6.1.1 Pedestres ............................................................................ 106
6.1.2 Circulação de pedestres ..................................................... 107
6.1.3 Infraestrutura para pedestres .............................................. 113
6.1.4 Legislação e ações envolvidas ........................................... 119
6.2 Rede Cicloviária .......................................................................... 122
6.2.1 Ciclistas .............................................................................. 122
6.2.2 Circulação de ciclistas ........................................................ 123
6.2.3 Infraestrutura para ciclistas ................................................. 126
6.2.4 Legislação e ações envolvidas ........................................... 134
CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS DO USO DO SOLO ................ 138
7.1 Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Vias Principais .............. 142
7.2 Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Linhas de Transporte
Coletivo 144
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7.3 Equipamentos Públicos, Áreas livres e a Rede de Ciclovias ...... 146
7.4 Zoneamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano ...................... 147
CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO ..................................................... 149
8.1 Volume de tráfego nos pontos de intersecção analisados .......... 150
8.2 Tráfego de Diferentes Modais ..................................................... 161
8.3 Tráfego por dias da semana........................................................ 164
8.4 Tráfego por períodos do dia ........................................................ 165
8.5 Horários de pico .......................................................................... 168
Estudo de Origem e Destino Domiciliar ................................................. 173
9.1 Estudo em relação ao gênero ..................................................... 175
9.2 Estudo em relação à escolaridade .............................................. 178
9.3 Características das viagens ........................................................ 179
9.4 Estudo em relação ao tempo de descolamento .......................... 181
9.5 Origem e Destino Domiciliar ........................................................ 182
ANÁLISE DE ACIDENTES .................................................................... 193
10.1 Caracterização dos Acidentes de Transito no Município ............. 195
10.1.1 Análise dos Pontos Críticos ........................................... 200
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL .................................................................. 210
11.1 Nível Federal ............................................................................... 210
11.1.1 Política Nacional de Mobilidade ..................................... 210
11.1.2 Região Metropolitana ..................................................... 212
11.2 Nível Estadual ............................................................................. 212
11.2.1 Constituição do Estado do Rio Grande do Sul ............... 212
11.2.2 Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de
Passageiros - SETM ............................................................................... 213
11.3 Nível Municipal ............................................................................ 213
11.3.1 Plano Diretor Participativo .............................................. 213
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11.3.2 Participação Social ......................................................... 224
11.3.3 Lei Orgânica Municipal ................................................... 224
11.3.4 Demais Embasamentos ................................................. 224
PESQUISA DE OPINIÃO ....................................................................... 226
12.1 Pesquisa de opinião nas Unidades Territoriais ........................... 226
12.2 Pesquisa de opinião de conforto e segurança dos modais ......... 228
12.3 Pesquisa de opinião com motoristas e pedestres ....................... 233
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS....................................................... 235
ANEXOS ........................................................................................................ 238
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LISTA DE FIGURAS
Figura 1 - Mapa de Localização do Município. ................................................. 20
Figura 2 - Mapa da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre. ..................... 22
Figura 3 - Mapa da microrregião de Porto Alegre. ........................................... 23
Figura 4 - Mapa da Região Metropolitana da Porto Alegre. ............................. 25
Figura 5 - Mapa de declividade do município de Sapiranga. ............................ 29
Figura 6 - Mapa de declividade da área urbana de Sapiranga. ........................ 30
Figura 7 - Mapa de recursos hídricos em Sapiranga. ....................................... 31
Figura 8 - Mapa população por microzona de Sapiranga/RS. .......................... 34
Figura 9 - Mapa de adensamento populacional de Sapiranga/RS. ................. 38
Figura 10 - Mapa da malha viária do Município de Sapiranga/RS. .................. 57
Figura 11 - Mapa do Sistema Viário projetado de Sapiranga/RS. .................... 59
Figura 12 - Mapa dos principais acessos ao Município de Sapiranga/RS. ....... 61
Figura 13 - Mapa das principais vias do Município de Sapiranga/RS. ............. 63
Figura 14 - Sinalização Vertical - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS. ... 69
Figura 15 - Modelo de implantação da placa de sentido de circulação da via. 69
Figura 16 - Modelo de implantação da placa de parada obrigatória. ................ 69
Figura 17 - Altura das placas de sinalização vertical - 2,00 a 2,50 metros. ...... 70
Figura 18 - Sinalização Vertical - Avenida Mauá - Sapiranga/RS. ................... 70
Figura 19 - Sinalização Vertical - Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS.......... 71
Figura 20 - Sinalização Vertical – Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS. ...... 71
Figura 21 - Sinalização Vertical - Rua Presidente Kennedy - Sapiranga/RS. .. 72
Figura 22 - Sinalização Vertical - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS. ...... 72
Figura 23 - Mapa de sinalização vertical do Município de Sapiranga/RS. ........ 74
Figura 24 - Mapa de localização dos semáforos do Município de Sapiranga/RS.
......................................................................................................................... 75
Figura 25 - Sinalização horizontal - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS. 77
Figura 26 - Sinalização Horizontal - Avenida Mauá - Sapiranga/RS. ............... 77
Figura 27 - Sinalização Horizontal – Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS. .... 77
Figura 28 - Sinalização Horizontal - Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS. ... 77
Figura 29 - Sinalização Horizontal - Rua Presidente Keneddy - Sapiranga/RS.
......................................................................................................................... 77
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Figura 30 - Sinalização Horizontal - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS. .. 78
Figura 31 - Estacionamentos privativos Sapiranga/RS. ................................... 79
Figura 32 - Veículo utilizado para transporte público. ...................................... 82
Figura 33 - Imagem do terminal de saída e chegada do transporte coletivo. ... 83
Figura 34 - Linhas do Transporte Público. ....................................................... 84
Figura 35 - Relação entre linhas de transporte público e densidade populacional.
......................................................................................................................... 85
Figura 36 - Tipos Pontos de parada de ônibus. ................................................ 87
Figura 37 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy .......................... 88
Figura 38 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy .......................... 88
Figura 39 - Ponto de madeira e telha na Rua Canadá ..................................... 89
Figura 40 - Ponto de madeira e telha na Rua Ernesto de Paula ...................... 89
Figura 41 - Ponto com placa na Rua Travessão do Campo Bom. ................... 90
Figura 42 - Pontos mapeados que possuem cobertura. ................................... 91
Figura 43 - Pontos mapeados que não possuem cobertura. ............................ 92
Figura 44 - Número de passageiros transportados pela empresa Klein no ano de
2014. ................................................................................................................ 94
Figura 45 - Gratuidades nas passagens no ano de 2014. ................................ 95
Figura 46 - Veículo utilizado para o transporte coletivo na área urbana. ......... 96
Figura 47 - Linhas trabalhadas pela Turis Klein. .............................................. 97
Figura 48 - Linhas trabalhadas pela Citral. ..................................................... 100
Figura 49 - Veículo utilizado para o transporte público. ................................. 105
Figura 50 - Rua João Corrêa. ......................................................................... 107
Figura 51- Rua Carlos Biehl. .......................................................................... 107
Figura 52 - Conflito do mobiliário urbano, comércio e pedestres na linha de
passeio – Rua Presidente Kenedy. ................................................................ 109
Figura 53 - Conflito pedestre e carros - rua 1º de Maio. ................................. 110
Figura 54 - Conflito pedestre, ciclista e carro na rua João Correa - horário de pico
- saída de crianças da escola. ........................................................................ 110
Figura 55 - Ciclista tentando atravessar - horário de pico - Rua Presidente
Kenedy. .......................................................................................................... 111
Figura 56 - Pedestres sem prioridade. ........................................................... 111
Figura 57 - Obstáculos temporários gerando desconforto ao pedestre. ......... 112
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Figura 58 - Conflito pedestre, bicicleta e mobiliário urbano. ........................... 113
Figura 59 - Calçada - Rua João Corrêa. ........................................................ 115
Figura 60 - Revestimento das calçadas. ........................................................ 115
Figura 61 - Implantação das árvores em locais inapropriados. ...................... 116
Figura 62 - Postes com implantação inadequada. ......................................... 117
Figura 63 - Postes implantados em locais inadequados e falta de manutenção
das calçadas. ................................................................................................. 117
Figura 64 - Pontos de ônibus do Município de Sapiranga. ............................. 118
Figura 65 - Comércio utilizando a infraestrutura das calçadas - Sapiranga/RS.
....................................................................................................................... 119
Figura 66 - Ciclistas utilizando a rua por falta de infraestrutura...................... 124
Figura 67 - Conflito entre carro e bicicleta em horário de pico – (18:00/19:00hrs)
- Rua Presidente Kenedy. .............................................................................. 125
Figura 68 - Conflito entre bicicletas e carros - Rua Presidente Kenedy. ........ 125
Figura 69 - Conflito entre carro e bicicleta - Rua João Corrêa. ...................... 126
Figura 70 - Mapa de ciclovias no Município de Sapiranga/RS. ...................... 128
Figura 71 - Mobiliário urbano - paraciclo. ....................................................... 130
Figura 72 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro Sapiranga/RS. ................... 130
Figura 73 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro de Sapiranga/RS. .............. 131
Figura 74 - Estacionamentos de bicicletas de estabelecimentos privados. .... 131
Figura 75 - Paraciclos implantado de forma adequada. ................................. 132
Figura 76 - Falta de segurança ao ciclista - Rua Presidente Kenedy. ............ 133
Figura 77 - Ciclistas utilizando rua por falta de ciclovias. ............................... 133
Figura 78 - Ciclistas utilizando a calçada por falta de ciclovias. ..................... 134
Figura 79 - Mapa Mobilidade Urbana - PDP Sapiranga/RS. .......................... 137
Figura 80 - Mapeamento dos equipamentos públicos e particulares geradores de
demanda de tráfego em Sapiranga. ............................................................... 139
Figura 81 - Mapeamento dos espaços livres e de lazer em Sapiranga. ......... 140
Figura 82 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá no
cruzamento das vias Av. 20 de Setembro e R.25 de julho. ............................ 140
Figura 83 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá na
Av. Vasco da Gama. ...................................................................................... 141
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Figura 84 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e as vias principais
da cidade. ....................................................................................................... 142
Figura 85 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e as vias principais da
cidade. ............................................................................................................ 143
Figura 86 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e a oferta de
transporte público. .......................................................................................... 144
Figura 87 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e a oferta de transporte
público. ........................................................................................................... 145
Figura 88 - Sistema Viário Estrutural. ............................................................. 148
Figura 89 - Pontos de análise de tráfego e contagem. ................................... 151
Figura 90 - Resultado geral por modal em 420 horas de contagem. .............. 163
Figura 91 - Questionário aplicado para o Estudo de OD Domiciliar. .............. 173
Figura 92 - Mapa das UT's estudadas para a Origem e Destino Domiciliar Sapiranga/RS. ................................................................................................ 174
Figura 93 - Mapa de OD Domiciliar UT Amaral Ribeiro - Sapiranga/RS. ....... 183
Figura 94 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centro - Sapiranga/RS. ............... 184
Figura 95 - Mapa de OD Domiciliar da UT Oeste - Sapiranga/RS. ................ 185
Figura 96 - Mapa de OD Domiciliar da UT Santa Fé - Sapiranga/RS. ........... 186
Figura 97 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Jacó - Sapiranga/RS. ........... 187
Figura 98 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Luis - Sapiranga/RS. ............ 188
Figura 99 - Mapa de OD Domiciliar da UT Sete de Setembro - Sapiranga/RS.
....................................................................................................................... 189
Figura 100 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Irma - Sapiranga /RS. ......... 190
Figura 101 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Nova - Sapiranga/RS. ......... 191
Figura 102 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centenário - Sapiranga/RS. ...... 192
Figura 103 - Taxa de óbito por acidentes de trânsito no Brasil. ..................... 194
Figura 104 - Taxa de óbitos em acidentes de transporte no Vale do Sinos. .. 195
Figura 105 - Mapa do número de ocorrências por Unidade Territorial. .......... 207
Figura 106 - Pontos críticos com maior conflito de trânsito. ........................... 208
Figura 107 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com gabarito do sistema
viário. .............................................................................................................. 217
Figura 108 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com Zoneamento da área
urbana. ........................................................................................................... 219
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 109 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com parâmetros de usos e
ocupação. ....................................................................................................... 220
Figura 110 - Vagas de Estacionamentos por atividade. ................................. 222
Figura 111 - Mapa de Unidades Territoriais ................................................... 223
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LISTA DE TABELAS
Tabela 1 - Microrregiões da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre. ....... 21
Tabela 2 - População Urbana e Rural de Sapiranga. ....................................... 32
Tabela 3 -
População, Território e Densidade Demográfica da Região
Metropolitana de Porto Alegre. ......................................................................... 37
Tabela 4 - Participação relativa da população residente por situação do domicílio
e sexo - 1991 a 2010. ....................................................................................... 39
Tabela 5 - Estrutura Etária da População - Sapiranga - RS. ............................ 40
Tabela 6 - IDHM no município de Sapiranga, RS............................................. 43
Tabela 7 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do
Sul e Brasil. ...................................................................................................... 45
Tabela 8 - PIB per capita e preços correntes da Microrregião de Porto Alegre/RS.
......................................................................................................................... 45
Tabela 9 - PIB per capita e preços correntes dos Municípios da Região
Metropolitana de Porto Alegre. ......................................................................... 46
Tabela 10 - PIB e valor do rendimento de Sapiranga/RS. ................................ 47
Tabela 11 - Produto Interno Bruto de Sapiranga - 2007/2012. ......................... 47
Tabela 12 - Renda, Pobreza e Desigualdade - Sapiranga/RS. ........................ 48
Tabela 13 - Ocupação da população de 18 anos ou mais - Sapiranga/RS. ..... 50
Tabela 14 - Estabelecimentos agropecuários - 2006. ...................................... 52
Tabela 15 - Número de estabelecimentos por grupos de atividades econômicas
- 2006. .............................................................................................................. 52
Tabela 16 - Número de estabelecimentos por condição legal de terras - 2006.
......................................................................................................................... 53
Tabela 17 - Número de estabelecimentos agropecuários por condição de
produtor e utilização de terras - 2006. .............................................................. 53
Tabela 18 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Entrada. .. 80
Tabela 19 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Saída. ..... 80
Tabela 20 - Últimas alterações na tarifa de transporte público......................... 93
Tabela 21 - Itinerários das linhas operadas pela Turis Klein. ........................... 97
Tabela 22 - Itinerários das linhas operadas pela Citral. ................................. 101
Tabela 23 - Tabela das ciclovias existentes e projetadas - Sapiranga/RS. .... 129
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Tabela 24 - Pontos de Análise de Tráfego. .................................................... 150
Tabela 25 - Volume total contabilizado em cada ponto. ................................. 152
Tabela 26 - Resultados da contagem no ponto 01. ........................................ 154
Tabela 27 - Resultados da contagem no ponto 02. ........................................ 156
Tabela 28 - Resultados da contagem no ponto 03. ........................................ 158
Tabela 29 - Resultados da contagem no ponto 04. ........................................ 160
Tabela 30 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 01. ........................... 161
Tabela 31 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 02. ........................... 162
Tabela 32 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 03. ........................... 162
Tabela 33 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 04. ........................... 162
Tabela 34 - Volume de tráfego nos diferentes dias da semana. .................... 165
Tabela 35 - Monitoramento do tráfego por dia da semana e horario. ............. 166
Tabela 36 - Horários de maior movimento no ponto 01. ................................ 168
Tabela 37 - Horários de maior movimento no ponto 02. ................................ 169
Tabela 38 - Horários de maior movimento no ponto 03. ................................ 171
Tabela 39 - Horários de maior movimento no ponto 04. ................................ 172
Tabela 40 - Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e família Sapiranga/RS. ................................................................................................ 175
Tabela 41 - Número de pessoas entrevistadas por bairro e sexo - Sapiranga/RS.
....................................................................................................................... 176
Tabela 42 - Análise do grau de escolaridade. ................................................ 179
Tabela 43 - Parcela das viagens. ................................................................... 180
Tabela 44 - Análise dos modos de transporte. ............................................... 181
Tabela 45 - Estudo de descolamento - tempo de descolamento por quantidade
de pessoas. .................................................................................................... 182
Tabela 46 - Ocorrências por tipo de veículo. .................................................. 196
Tabela 47 - Tipos de ocorrências no ano de 2014. ........................................ 197
Tabela 48 - Número de ocorrências por mês em 2014. ................................. 198
Tabela 49 - Número de ocorrências por mês em 2014. ................................. 198
Tabela 50 - Comparativo entre os anos de 2014 e 2015. .............................. 199
Tabela 51 - Número de ocorrências por período em 2014. ............................ 199
Tabela 52 - Local das ocorrências de acidentes de trânsito atendidos pela
Brigada Militar em 2014. ................................................................................ 200
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 53 - Número de acidentes por bairro. ................................................. 206
Tabela 54 - Opinião pública de acordo com as unidades territoriais estudadas.
....................................................................................................................... 227
Tabela 55 - Tabela de Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre Sapiranga/RS. ................................................................................................ 229
Tabela 56 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 230
Tabela 57 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 231
Tabela 58 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura Sapiranga/RS. ................................................................................................ 232
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LISTA DE GRÁFICOS
Gráfico 1- Evolução da População Urbana e Rural de Sapiranga. ................... 32
Gráfico 2 – Taxa de Urbanização em Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil,
2010. ................................................................................................................ 33
Gráfico 3 - Taxa de Crescimento Médio Total Anual da População de Sapiranga
e Brasil - 1991 a 2010. ..................................................................................... 35
Gráfico 4 - Taxa Média de Crescimento Populacional de Sapiranga, Rio Grande
do Sul e Brasil -2010. ....................................................................................... 36
Gráfico 5 - Densidade Demográfica de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil.
......................................................................................................................... 36
Gráfico 6 - População residente por situação de sexo e domicílio - 1991 a 2010.
......................................................................................................................... 39
Gráfico 7 - Distribuição da população por grupos de idade - Sapiranga, 2010. 40
Gráfico 8 - Pirâmide etária da população de Sapiranga, 2010. ........................ 41
Gráfico 9 - Evolução do IDH Educação, Longevidade e Renda de Sapiranga/RS.
......................................................................................................................... 43
Gráfico 10 - Evolução do IDHM Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil. ......... 44
Gráfico 11 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande
do Sul e Brasil. ................................................................................................. 45
Gráfico 12 - Evolução da renda per capita do município de Sapiranga/RS. ..... 49
Gráfico 13 - Composição da população de 18 anos ou mais de idade, 2010. . 51
Gráfico 14 - Volume total contabilizado em cada ponto. ................................ 152
Gráfico 15 - Porcentagem de modais contabilizados. .................................... 164
Gráfico 16- Tráfego por horário. ..................................................................... 167
Gráfico 17 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 01.
....................................................................................................................... 169
Gráfico 18 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02.
....................................................................................................................... 170
Gráfico 19 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02.
....................................................................................................................... 171
Gráfico 20 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02.
....................................................................................................................... 172
Gráfico 21 - Gênero das pessoas das UT's estudadas - Sapiranga/RS. ........ 176
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 22 - População masculina dos UT's estudadas que se mobilizam
diariamente - Sapiranga/RS. .......................................................................... 177
Gráfico 23 - Dados da população feminina das UT's estudadas que se mobilizam
diariamente - Sapiranga/RS. .......................................................................... 178
Gráfico 24 - Análise do grau de escolaridade................................................. 179
Gráfico 25 - Parcelas de viagens. .................................................................. 180
Gráfico 26 - Análise dos modos de transporte. .............................................. 181
Gráfico 27 - Estudo de descolamento - tempo de deslocamento por quantidade
de pessoas. .................................................................................................... 182
Gráfico 28 - Ocorrências por tipo de veículos. ............................................... 196
Gráfico 29 - Tipos de Ocorrências.................................................................. 197
Gráfico 30 - Incidência de número de acidentes por bairro. ........................... 206
Gráfico 31 - Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre Sapiranga/RS. ................................................................................................ 228
Gráfico 32 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 229
Gráfico 33 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista Sapiranga/RS. ................................................................................................ 230
Gráfico 34 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura Sapiranga/RS. ................................................................................................ 232
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Etapa II - Diagnóstico
INTRODUÇÃO
Esse produto tem como objetivo identificar as oportunidades de
mobilidade urbana que são oferecidas pela cidade aos munícipes abordando os
problemas de acesso à essas oportunidades por parte dos moradores e qual a
causa desses problemas.
Os problemas referentes ao acesso à mobilidade urbana e suas causas
são individuais para cada cidade e um levantamento de dados e análise
detalhada organizadas no produto “Diagnóstico” permitem a compreensão das
individualidades e necessidades do Município de Sapiranga, dando base
eficiente para posterior proposta de diretrizes, objetivos e ações para melhoria
do sistema de transporte no Município.
Esse produto tem, também, a função de organizar os levantamentos e
sistematizações de um sólido conjunto de dados e informações que permitirão
tanto à gestão pública a visualização das atuais condições de mobilidade do
município nos aspectos econômicos, políticos, culturais, entre outros, como
também auxiliará a concepção de um conjunto de alternativas para a mobilidade
urbana de Sapiranga nas próximas etapas, como o Plano Base que delimitará
objetivos, estratégias e ações para mobilidade urbana a partir dos dados obtidos
com esse produto.
Constam no diagnóstico resultados de levantamentos e análises
realizadas tanto a partir de busca de dados quanto visitas técnicas ao município,
entre elas: pesquisas e levantamentos iniciais, levantamento físico-territorial,
levantamento das redes de dados existentes, levantamento de campo e análise
documental.
A organização dos dados acima citados se dará da seguinte forma:
No capítulo 2 será abordada a caracterização física do município, com
mapa de localização, identificação de acessos, características ambientais e
geográficas e sua localização em microrregião, mesorregião e relação com
municípios vizinhos.
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Etapa II - Diagnóstico
No capítulo 3 será realizada caracterização socioeconômica do município,
será possível conhecer as características da população atual, da situação
econômica do município e suas potencialidades.
Será realizada caracterização do sistema viário atual, que constará no
capítulo 4, nesse capítulo constam muitos dados resultantes do levantamento de
campo realizado pela equipe técnica no município.
No capítulo 5 Será abordado o transporte coletivo motorizado do
município e no capitulo 6 o transporte não motorizado.
Serão levantados mapeamentos de características de uso e ocupação do
solo do município, com caracterização das atividades e sua densidade o que
interfere no sistema geral de mobilidade do município, essas informações
constarão no capítulo 7 desse produto.
Os resultados das contagens volumétricas de tráfego obtidas através de
monitoramento de pontos de intersecção serão mostrados no capítulo 8.
No capítulo 9 são apresentados os resultados da pesquisa de origem e
destino aplicadas através de questionários às famílias da área urbana.
A análise dos pontos críticos mais perigosos no transito do município e
dados como número de acidentes aparecem no capitulo 10.
No capítulo 11 há análise de toda legislação que envolve mobilidade, nos
âmbitos federal, estadual e municipal, e por fim, constará resultado de pesquisa
realizada com a população. E, por fim, a pesquisa de opinião dos munícipes em
relação à mobilidade na cidade é apresentada no capítulo 12.
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CARACTERIZAÇÃO FÍSICA
Sapiranga localiza-se no Estado de Rio Grande do Sul, nas coordenadas
geográficas de Latitude de 29º38'17" Hemisfério Sul e Longitude de 51º00'25"
Oeste de Greenwich (figura 1).
Figura 1 - Mapa de Localização do Município.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
Situada na porção leste do Estado, próximo à capital Porto Alegre, em
uma distância de 60 Km, o município conta com área territorial de 138,314 Km²,
faz limite com 8 municípios e com a Microrregião de Gramado-Canela.
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Sapiranga pertence à mesorregião Metropolitana de Porto Alegre e à
microrregião de Porto Alegre e seus principais acessos são pelas rodovias
RS239, pela Av. 20 de Setembro e pela Rua Kaemer-Eck.
O fato de pertencer a uma meso e micro regiões metropolitanas exige o
reconhecimento de que as condicionantes de mobilidade não devem ser
levantadas nem analisadas de forma isolada, mas toda a dinâmica do entorno
do município deve ser levada em consideração.
2.1
Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre
Situado a leste do Estado do Rio Grande do Sul, a Mesorregião
Metropolitana de Porto Alegre possui seis microrregiões e 98 municípios. O
município de Sapiranga está inserido na microrregião de Porto Alegre. Segue
abaixo as microrregiões inseridas nesta mesorregião e sua população:
Tabela 1 - Microrregiões da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre.
Microrregiões
Camaquã
Gramado - Canela
Montenegro
Osório
Porto Alegre
São Jerônimo
Território (Km²)
5.819,650
237,827
2.076,043
8.772,999
5.588,724
4.855,917
População (hab.)
131. 283
34. 110
195.950
325.130
3.716.096
140.396
Fonte: IBGE.
Esta mesorregião possui uma economia fortemente influenciada pelo
setor industrial, sendo as mais representativas: indústrias de calçados, alimentos
e petroquímica.
O clima da região é subtropical úmido, classificado como Cfa. Os verões
são muito quentes e os invernos são os mais brandos do estado. As médias de
temperatura são de 25 graus no verão e de 14 graus no inverno.
Em relação aos seus rios, o mais importante da região é o Rio Jacuí, ele
possui enorme área navegável e em suas margens desenvolveram-se
importantes cidades. Outros rios que se destacam nesta mesorregião são: Rio
Gravataí, Rio dos Sinos, Rio Paranhana, Rio Caí e o Lago Guaíba.
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Figura 2 - Mapa da Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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2.2
Microrregião de Porto Alegre
A microrregião de Porto Alegre, inserida na mesorregião metropolitana de
Porto Alegre, possui uma população de 3.717.842 habitantes e uma área
territorial de 5.588,724 km² distribuídos em 22 municípios.
Figura 3 - Mapa da microrregião de Porto Alegre.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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2.3
Região Metropolitana de Porto Alegre
O Município de Sapiranga está inserido na Região Metropolitana de Porto
Alegre – RMPA, inicialmente definida pela Lei Federal nº 14 de 8 de junho de
1973, atualmente composta por 34 Municípios (figura 4). A região é composta
também pela região conhecida como Vale dos Sinos e Vale do Paranhana. A
RMPA é, também, conhecida como Grande Porto Alegre e se trata de uma
mancha urbana contínua que se estende da Capital Porto Alegre.
A Região metropolitana de Porto Alegre não coincide com a mesorregião
de Porto Alegre e nem com a Microrregião de Porto Alegre, aqui mostradas.
Possuindo uma área de 10 234,012 km² e 4 011 224 habitantes de acordo com
o Censo de 2010 do IBGE, o que a classifica como a 4ª Região metropolitana
mais populosa do País.
A região abriga grandes empresas com atividades relacionadas a
montagem de veículos, indústria de autopeças, petroquímica, plásticos e
produtos alimentícios.
Em relação à mobilidade dentro da região metropolitana, há grande
deslocamento à trabalho ou estudo entre os municípios, o que faz com que a
população que se desloca diariamente faça mais uso da infraestrutura da cidade
em que exerce alguma atividade do que daquela cidade em que reside.
De acordo com o Censo de 2010 realizado pelo IBGE, 7,4 milhões de
pessoas fazem deslocamentos diários por motivos de trabalho ou estudo. Em
regiões metropolitanas brasileiras a média em 2010 era de 21,7% e na Região
Metropolitana de Porto Alegre o percentual é de 22,3%.
É alto o número de pessoas que necessitam de deslocamentos diários
entre os municípios da Região Metropolitana, portanto, o uso das vias locais dos
municípios é diferente daquele encontrado em outros municípios do estado ou
do país. Além disso a ligação entre os municípios vizinhos é muito maior do que
na maior parte das cidades brasileiras.
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Figura 4 - Mapa da Região Metropolitana da Porto Alegre.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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2.3.1 Histórico de formação da RMPA
Porto Alegre já se destacava como ponto de saída dos produtos
excedentes da agricultura de subsistência dos colonos açorianos. Novos núcleos
coloniais começaram a se formar com a imigração alemã em 1824
principalmente ao norte.
Por volta de 1920 Porto Alegre assume liderança industrial no Estado, seu
processo de industrialização iniciou com o estabelecimento de intenso comercio
entre Porto Alegre e as colônias
Na troca comercial que se estabeleceu, o transporte predominante foi o
fluvial até o século 19 quando foi construída a ferrovia, sendo que em 1874 foi
completada a ligação ferroviária entre Porto Alegre e São Leopoldo, em 1876
entre Porto Alegre ovo Hamburgo, em 1903 o trecho até Taquara e em 1924 até
Canela.
No final dos anos 40 foi concluída a BR-116 fazendo a ligação entre Porto
Alegre a São Leopoldo e Novo Hamburgo. Foi esse eixo que levou à formação
da concentração urbana que se caracteriza atualmente como Região
Metropolitana de Porto Alegre.
Em torno de 1970, marcado pela instalação da Refinaria Alberto
Pasqualini, começaram a se destacar outros centros industriais, nesse
crescimento destacaram-se, também, as atividades relacionadas à química,
materiais elétricos e metalurgia. Enquanto isso em Novo Hamburgo e São
Leopoldo destacaram-se atividades relacionadas ao ramo coureiro-calçadista.
A expansão da região metropolitana foi favorecida com construção da
BR290, devido à potencialidade de formação de eixo industrial no sentido lestenordeste, principalmente em Gravataí e Cachoeirinha.
A região metropolitana de porto alegre fez parte das primeiras regiões
metropolitanas a serem estabelecidas, através da Constituição Federal de 1967
(art. 157, § 10) e Emeda Constitucional de 1969 (art. 164).
Sua instituição oficial foi através da Lei Complementar Federal de 14 de
08 de junho de 1973, Sapiranga foi incluída nos municípios pertencentes à
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RMPA junto com os municípios de Alvorada, Cachoeirinha, Campo Bom,
Canoas, Estância Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba, Novo Hamburgo, Porto
Alegre, São Leopoldo, Sapucaia do Sul e Viamão.
Após a constituição legal com a Lei Federal, a Constituição Estadual e
várias Leis Estaduais Complementares. As leis que compuseram a região
metropolitana em sua configuração atual são:
•
Lei Federal Complementar nº 14, de 08/06/1973, Art. 1º;
•
Constituição do Estado do Rio Grande do Sul, de 03/10/1989, Art.
2º;
•
Lei Est. Compl. nº 10.234, de 29/07/1994;
•
Lei Est. Compl. nº 11.201, de 30/07/1998;
•
Lei Est. Compl. nº 11.198, de 28/07/1998;
•
Lei Est. Compl. nº 11.307, de 15/01/1999 Lei Est. Compl. nº 11.340,
de 21/06/1999 Lei Est. Compl. nº 11.318, de 26/03/1999;
•
Lei Est. Compl. nº 11.307, de 15/01/1999 Lei Est. Compl. nº 11.340,
de 21/06/1999 Lei Est. Compl. nº 11.318, de 26/03/1999;
•
Lei Est. Compl. nº 11.645, de 28/06/2001;
•
Lei Est. Compl. nº 13.496, de 03/08/2010;
•
Lei Est. Compl. nº 13.853, de 22/12/2011;
•
Lei Est. Compl. nº 14.047, de 09/07/2012;
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Etapa II - Diagnóstico
2.4
Características ambientais
O clima de Sapiranga é classificado como subtropical úmido, Cfa. Os
verões são muito quentes e os invernos são os mais brandos do estado, com
médias de 25 graus no verão e de 14 graus no inverno.
A Mesorregião Metropolitana de Porto Alegre, em relação à hidrografia, é
cortada por seis bacias hidrográficas: bacia do lago Guaíba, cujas margens
beiram Porto Alegre e, as bacias dos rios: Gravataí, rio dos Sinos, rio Caí, rio
Jacuí e em pequena parte Taquari e Antas, nos municípios de Montenegro e
Triunfo. O município de Sapiranga se localiza na bacia do rio Sinos, que corta
um total de 24 cidades.
A área urbana de Sapiranga sofreu recentemente com alagamentos de
vias da malha viária. Há três fatores que contribuem para a ocorrência de
desastres naturais envolvendo os sistemas drenagem de um Município, como as
inundações por exemplo, são eles: a impermeabilidade do solo, a declividade da
bacia hidrográfica e a contribuição adicional nas descargas que é provocada por
características climáticas, sendo a pluviosidade o parâmetro mais significativo.
No caso de Sapiranga, o município se encontra em região de baixa
declividade possuindo assim, topografia plana levemente ondulada, com valores
entre 0% e 3% (figura 5). Os problemas são gerados pelos diversos morros que
definem a área da bacia hidrográfica regional pois os mesmos possuem
declividade elevada (entre 45 e 75%), contribuindo para o aumento de
velocidade do escoamento superficial no corpo d’agua receptor.
Tudo isso aliado à impermeabilização do solo em decorrência do processo
de urbanização e um regime de chuvas de clima subtropical, resulta em diversos
potenciais pontos de alagamento dentro da área urbana, principalmente ao longo
do canal principal, o qual se localiza na área mais adensada da sede municipal,
o centro.
Passam, dentro da área urbana, 6 cursos d’água que recebem a descarga
pluvial que atingem a área urbana, a maior bacia presente na área urbana é a
do arroio Sapiranga que corta a área central da cidade. O posicionamento
dessas bacias dentro da área urbana determina o caminho que será feito pela
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Etapa II - Diagnóstico
água pluvial quando esta entrar em contato com o solo, ou seja, esse estudo
aliado com o estudo de declividade e pluviosidade na área urbanizada permitem
entender o comportamento da água pluvial ao percorrer as vias municipais e sua
infraestrutura.
Figura 5 - Mapa de declividade do município de Sapiranga.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Figura 6 - Mapa de declividade da área urbana de Sapiranga.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Figura 7 - Mapa de recursos hídricos em Sapiranga.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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CARACTERIZAÇÃO SOCIOECONÔMICA
3.1
Demografia
O município de Sapiranga possui uma população de 74.985 habitantes de
acordo com o Censo do IBGE/2010, com uma estimativa de 79.985 habitantes
para o ano de 2014. Sapiranga apresentou um crescimento populacional de
24,99% no período de 1991 a 2010. De acordo com as estimativas do IBGE, a
população do município equivale a 0,68% da população do Estado do Rio
Grande do Sul. Sapiranga é a 27º cidade no ranking populacional do Estado.
Tabela 2 - População Urbana e Rural de Sapiranga.
POPULAÇÃO
Total
Urbana
Rural
Taxa de urbanização (%)
Crescimento da população
urbana (%)
Crescimento populacional (%)
1991
56.240
51.548
4.692
91,65%
%
100,00
91,66
8,34
2000
69.189
65.785
3.404
95,08%
%
100,00
95,08
4,92
2010
74.985
72.286
2.699
96,40%
28,68%
%
100,00
96,40
3,60
24,99%
Fonte: Sidra IBGE/2010.
Gráfico 1- Evolução da População Urbana e Rural de Sapiranga.
74.985
80.000
69.189
70.000
60.000
50.000
40.000
72.286
56.240
65.785
51.548
30.000
20.000
10.000
4.692
3.404
2.699
1991
2000
2010
0
Total
Urbana
Rural
Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
O grau de urbanização do Município foi de 96,40%, esse índice esteve
acima da média do Estado, que foi de 76,56%, e da média nacional, 85%. O
gráfico abaixo ilustra esse comparativo.
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Gráfico 2 – Taxa de Urbanização em Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil, 2010.
120,00%
100,00%
96,40%
85%
76,56%
80,00%
60,00%
40,00%
20,00%
0,00%
Sapiranga
Rio Grande do Sul
Brasil
Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
A figura abaixo apresenta o mapa de população por microzona de
Sapiranga, dividida em cinco grupos, nos quais as áreas que estão em branco
possuem uma população de 0 a 250 habitantes, sendo as áreas de menor
ocupação, e as áreas que estão em vermelho escuro são as áreas que possuem
o número maior de população, onde varia de 751 a 1155 habitantes.
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Figura 8 - Mapa população por microzona de Sapiranga/RS.
Fonte: IBGE. Censo Demográfico/2010. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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3.2
Taxa Média de Crescimento da População
Em relação a Taxa de Crescimento Populacional, a população de
Sapiranga entre 2000 e 2010 cresceu uma taxa média anual de 0,81%, enquanto
no Brasil foi de 1,17% no mesmo período. Durante esta década, a taxa de
urbanização do Município passou de 95,08% para 96,40%.
Entre 1991 e 2000, a população do município cresceu a uma taxa média
anual de 2,33%, enquanto este crescimento no Brasil foi de 1,63%, no mesmo
período. Nesta década, a taxa de urbanização do Município passou de 91,66%
para 95,08%.
Gráfico 3 - Taxa de Crescimento Médio Total Anual da População de Sapiranga e Brasil - 1991 a
2010.
2,5
2,33
2
1,63
1,5
1,17
1
0,81
0,5
0
1991 - 2000
2000 - 2010
Brasil
Sapiranga
Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
No período de 2000 a 2010, a taxa média de crescimento populacional do
Estado do Rio Grande do Sul foi de 0,49%, e sua taxa de urbanização passou
de 81,65% para 85,10%.
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Gráfico 4 - Taxa Média de Crescimento Populacional de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil 2010.
1,4
1,17
1,2
1
0,81
0,8
0,6
0,49
0,4
0,2
0
Sapiranga
Rio Grande do Sul
Brasil
Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
3.3
Densidade Demográfica
Baseado nas estimativas populacionais para o ano de 2010, Sapiranga
possui uma densidade demográfica de 542,14 hab./km², conforme demonstra o
gráfico a seguir. Esse índice está acima da média do Estado, que é de 37,96
hab./km².
Gráfico 5 - Densidade Demográfica de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil.
600
542,14
500
400
300
200
100
37,96
24
Rio Grande do Sul
Brasil
0
Sapiranga
Fonte: IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Em relação a região metropolitana de Porto Alegre, a maior densidade
demográfica está no município de Esteio, com 2.917,87hab./km². Na segunda
posição está o município de Porto Alegre com 2.837,53hab./km², e em terceiro
lugar se encontra Alvorada, com 2.743,94hab./km². Sapiranga está em penúltimo
lugar na posição de densidade demográfica da Região Metropolitana, com
542,14 hab./km².
Tabela 3 - População, Território e Densidade Demográfica da Região Metropolitana de Porto
Alegre.
Municípios
População (hab.)
Área Territorial (km²)
Viamão
Porto Alegre
Alvorada
Cachoeirinha
Campo Bom
Canoas
Estância Velha
Esteio
Gravataí
Novo Hamburgo
São Leopoldo
Sapiranga
Sapucaia do Sul
239.384
1.409.351
195.673
118.278
60.074
323.827
42.574
80.755
255.660
238.940
214.087
74.985
130.957
1.497,017
496,682
71,311
44,018
60,510
131,096
52,147
27,676
463,499
223,821
102,738
138,314
58,309
Densidade
(hab./km²)
159,91
2.837,53
2.743,94
2.687,04
992,79
2.470,15
816,42
2.917,87
551,59
1.067,55
2.083,82
542,14
2.245,91
Demográfica
Fonte: IBGE/2010.
A figura abaixo apresenta o adensamento populacional do município de
Sapiranga por microzona do setor censitário do IBGE. O mapa apresenta a
região noroeste como a mais adensada do perímetro urbano de Sapiranga.
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37
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 9 - Mapa de adensamento populacional de Sapiranga/RS.
Fonte: IBGE. Censo Demográfico /2010. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções
Ambientais.
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38
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Etapa II - Diagnóstico
3.4
Distribuição Populacional segundo o Gênero e Localização
A distribuição populacional por gênero, sendo os dados do IBGE/2010,
aponta que Sapiranga apresenta 49,33% da população de homens, e 50,67% de
mulheres. A tabela e o gráfico abaixo apontam os dados da população segundo
o sexo e situação do domicílio no município.
Tabela 4 - Participação relativa da população residente por situação do domicílio e sexo - 1991 a
2010.
Sexo
Ano
1991
2000
2010
Masculi
no
28.485
34.701
36.989
Localidade
Feminino
27.756
34.488
37.996
Total
56.241
69.189
74.985
Urbana
Rural
51.548
65.785
72.286
4.692
3.404
2.699
Total
56.241
69.189
74.985
Sidra. IBGE/2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
Conforme aponta o gráfico abaixo, a população residente masculina em
1991 era maior, e em 2010 passou a ser menor que a feminina no Município.
Passando de 28.485 habitantes em 1991, para 36.989 habitantes em 2010. Já a
população feminina, em 1991 era de 27.756 e passou para 37.996 em 2010.
Gráfico 6 - População residente por situação de sexo e domicílio - 1991 a 2010.
74.985
80.000
69.189
70.000
60.000
56.241
50.000
30.000
20.000
36.989
34.701
40.000
28.485
37.996
34.488
27.756
10.000
0
1991
2000
Masculino
Feminino
2010
Total
Fonte: Atlas Brasil, 2013. IBGE,2010 – Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções
Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
3.5
Faixa Etária da População
O Gráfico abaixo apresenta a evolução da população por grupos de idade.
A população jovem de 18 a 19 anos é a faixa etária mais baixa do Município.
Enquanto a população com faixa etária mais alta se encontra no intervalo de 10
a 14 anos. Em segundo lugar, está a população de 20 a 25 anos, com 6.587
pessoas nessa faixa de idade. De forma geral, a população adulta, é a mais alta
no Município.
Gráfico 7 - Distribuição da população por grupos de idade - Sapiranga, 2010.
8.000
6.000
6.587
6.889
7.000
6.066
6.500
5.984
5.877
5.995
5.427
5.177
5.000
4.184
4.109
4.000
3.031
2.561
3.000
3.921
2.677
2.000
1.000
0
0 a 4 5 a 9 10 a 15 a 18 ou 20 a 25 a 30 a 35 a 40 a 45 a 50 a 55 a 60 a 70
anos anos 14 17 19 24 29 34 39 44 49 54 59 69 anos
anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos anos ou
mais
Fonte: Sidra IBGE, 2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Entre 2000 e 2010, a razão de dependência no município passou de
50,41% para 42,28% e a taxa de envelhecimento, de 4,12% para 5,78%. Em
1991, esses dois indicadores eram, respectivamente, 53,55% e 3,42%.
Tabela 5 - Estrutura Etária da População - Sapiranga - RS.
Estrutura Etária
Menos de 15
anos
15 a 64 anos
65 anos ou mais
Razão
de
dependência
Índice
de
envelhecimento
População
(1991)
% do Total
(1991)
População
(2000)
% do Total
(2000)
População
(2010)
% do Total
(2010)
17.691
31,46
24.131
34,88
17.957
23,95
36.627
1.922
65,13
3,42
42.206
2.852
61,00
4,12
52.692
4.336
70,27
5,78
53,55
-
50,41
-
42,28
-
3,42
-
4,12
-
5,78
-
Fonte: Atlas Brasil, 2013. PNUD, Ipea e FJP.
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Etapa II - Diagnóstico
A composição por sexo da população, focalizada segundo grupos etários,
evidencia quase que um empate em relação ao número de homens e mulheres,
estando as mulheres se sobressaindo com uma porcentagem bem sútil em
relação aos homens. Através do Gráfico abaixo, é possível notar que o maior
número de homens se concentra na faixa entre 20 a 24 anos, e o maior número
de mulheres está na faixa de 25 a 29 anos ou mais.
Sapiranga apresenta afunilamento na base, confirmando tendências
nacionais de diminuição do número de filhos por cada mulher. Vale pontuar que
a conformação etária constitui resultados dos efeitos combinados entre
fecundidade, mortalidade e migração, gerando pressões de demanda
diferenciadas sobre os serviços públicos de atendimento às necessidades
básicas da população.
Gráfico 8 - Pirâmide etária da população de Sapiranga, 2010.
Fonte: PNUD, Ipea e FJP.
3.6
Desenvolvimento Humano
O IDH-M é uma síntese de três dimensões do desenvolvimento humano:
longevidade, educação e renda. Cada uma dessas dimensões é avaliada por um
sub índice específico, e o IDH-M é calculado a partir da média aritmética desses
três sub índices.
A dimensão educação é a única avaliada por dois indicadores: Taxa bruta
de frequência à escola e taxa de alfabetização. A dimensão longevidade é
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
medida pela esperança de vida ao nascer, e a dimensão renda pela renda
domiciliar per capita.
O Índice de Desenvolvimento Humano Municipal – IDH-M varia no
intervalo de 0 a 1, sendo que mais próximo de 1, significa maior
desenvolvimento. O índice é ainda uma média aritmética de três outros
indicadores:

Indicador econômico: considera o produto interno bruto –
PIB per capita em dólar PPC – paridade do poder de
compra;

Indicador de saúde: analisa a expectativa de vida ao
nascer;

Indicador de educação: avalia o índice de analfabetismo
e a taxa de matrícula em todos os níveis de ensino.
Deste modo, realizou-se um estudo de desempenho do Município nos
últimos anos frente à evolução de seus indicadores de desenvolvimento humano,
suas ações no campo de saúde e da educação, e da condição dos domicílios.
A caracterização da qualidade de vida do Município apoiou-se no uso de
indicadores reconhecidos e amplamente utilizados, como é o caso do índice de
Desenvolvimento Humano – IDH, o Índice FIRJAN de Desenvolvimento Mundial
– IFDM e o Índice de Desenvolvimento Familiar. Em ambos os casos, foram
avaliados aspectos relacionados à educação, longevidade, emprego e renda,
acesso ao trabalho, condições habitacionais e outras variáveis que integram
alguns dos indicadores de desenvolvimento humano mencionados.
A variação metodológica, bem como o distanciamento do período de
publicação destes indicadores aponta diferenças, sobretudo na classificação do
município, especialmente quando se estabelece comparativos entre os
indicadores.
O Índice de Desenvolvimento Humano (IDHM) de Sapiranga é de 0,711,
em 2010, o que situa esse município na faixa de Desenvolvimento Humano Alto
(IDHM entre 0,700 e 0,799). A dimensão que mais contribui para o IDHM do
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Etapa II - Diagnóstico
Município é a Longevidade, com índice de 0,832, seguida de Renda, com índice
de 0,722, e de Educação, com índice de 0,598.
Tabela 6 - IDHM no município de Sapiranga, RS.
Indicadores
IDHM Educação
IDHM Longevidade
IDHM Renda
2000
0,395
0,778
0,691
2010
0,598
0,832
0,722
Evolução %
33,94
6,49
4,29
Fonte: PNUD,2013. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
De acordo com a evolução do IDHM do município de Sapiranga, no ano
de 1991 e 2010, o IDHM de Sapiranga passou de 0,469, em 1991, para 0,711,
em 2010. Isso implica um crescimento de 53,56% para o Município. Em uma taxa
de redução do hiato de desenvolvimento humano foi de 53,82% para Sapiranga.
No Município, a dimensão cujo índice mais cresceu em termos absolutos foi
Educação (com crescimento de 0,386), seguida por Longevidade e por Renda.
Gráfico 9 - Evolução do IDH Educação, Longevidade e Renda de Sapiranga/RS.
0,9
0,832
0,8
0,778
0,736
0,7
0,722
0,691
0,636
0,598
0,6
0,5
0,395
0,4
0,3
0,212
0,2
0,1
0
1991
2000
IDH Educação
IDH Longevidade
2010
IDH Renda
Fonte: PNUD, IPEA, FJP, 2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 10 - Evolução do IDHM Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil.
0,8
0,711
0,727
0,664
0,7
0,612
0,597
0,6
0,5
0,746
0,542
0,493
0,463
0,4
0,3
0,2
0,1
0
1991
2000
Sapiranga
Rio Grande do Sul
2010
Brasil
Fonte: PNUD, IPEA, FJP, 2010. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
3.7
Economia
3.7.1 PIB – Produto Interno Bruto
O PIB – Produto Interno Bruto é o resultado do valor dos bens e serviços
que um país produz em um período de tempo. Estes valores de bens e serviços
são os resultados obtidos nos setores da agropecuária, indústria e serviços. O
PIB tem como objetivo mensurar o desempenho da economia de uma
determinada região.
Desta maneira, o PIB per capita avalia a quantidade do total produzido,
analisando o quanto que cada pessoa poderia receber se caso todos tivessem
partes iguais. Sendo assim, quanto maior é o PIB per capita de um local, maior
é a possibilidade de haver um maior IDH – Índice de Desenvolvimento Humano.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 11 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil.
Sapiranga
Rio Grande do Sul
100.000.000
900.000
833.764
80.000.000
800.000
60.000.000
700.000
40.000.000
600.000
20.000.000
475.641
500.000
77.628.
594
37.475.
448
8.764.5
07
0
400.000
Brasil
300.000
1.500.000.000
1.197.774.001
200.000
1.000.000.000
539.31
5.998
100.000
4.312
500.000.000
0
Agropecuária
Indústria
Serviços
105.16
3.000
0
Fonte: IGBE/2010. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Tabela 7 - Comparativo do PIB (valor adicionado) de Sapiranga, Rio Grande do Sul e Brasil.
Variável
Agropecuária
Indústria
Serviços
Sapiranga
4.312
475.641
833.764
Rio Grande do Sul
8.764.506
37.475.448
77.628.594
Brasil
105.163.000
539.315.998
1.197.774.001
Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos estaduais em estatística, secretarias estaduais do
Governo.
Sapiranga possui seu maior PIB no setor terciário, com R$ 833.764,00 de
sua renda, o equivalente a 56,26% de seu PIB total. Em seguida vem a indústria,
com 32,09%, e o setor da agropecuária, com 11,65%.
Tabela 8 - PIB per capita e preços correntes da Microrregião de Porto Alegre/RS.
Municípios
Valor em R$ - PIB per capita
Alvorada
Araricá
Cachoeirinha
Campo Bom
Canoas
Eldorado do Sul
Estância Velha
Esteio
Glorinha
Gravataí
8.599,33
16.932,24
37.454,94
25.368,81
45.500,60
27.956,10
18.937,50
33.490,54
36.648,20
26.767,35
Valor em R$ - PIB preços
correntes
1.697.860
84.492
4.490.697
1.547.218
14.856.173
989.981
827.531
2.708.112
259.249
6.936.437
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Etapa II - Diagnóstico
Guaíba
Mariana Pimentel
Nova Hartz
Nova Santa Rita
Novo Hamburgo
Parobé
Porto Alegre
São Leopoldo
Sapiranga
Sapucaia do Sul
Sertão Santana
Viamão
27.709,45
13.065,41
25.281,33
32.590,34
24.384,67
13.814,19
33.882,78
21.048,53
19.535,16
18.000,43
20.225,24
10.409,63
2.641.819
49.309
476.326
774.607
5.836.593
725.494
48.002.209
4.571.509
1.481.957
2.379.602
120.097
2.510.699
Fonte: IBGE/2012. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Em relação ao PIB da Região Metropolitana de Porto Alegre, Porto Alegre
e encontra em primeiro lugar no PIB da região, com R$48.002.206 a preços
correntes. Em segundo lugar está o município de Canoas, com R$14.856.173 a
preços correntes, e em terceiro lugar, Gravataí, com R$6.936.437.
Tabela 9 - PIB per capita e preços correntes dos Municípios da Região Metropolitana de Porto
Alegre.
Municípios
Valor do PIB per
capita
Valor PIB preços
correntes
Porto Alegre
33.882,78
48.002.209
Alvorada
8.599,33
1.697.860
Cachoeirinha
37.454,94
4.490.697
Campo Bom
25.368,81
1.547.218
Canoas
45.500,60
14.856.173
Estância Velha
18.937,50
827.531
Esteio
33.490,54
2.708.112
Gravataí
26.767,35
6.936.437
Novo Hamburgo
24.384,67
5.836.593
São Leopoldo
21.048,53
4.571.509
Sapiranga
19.535,16
1.481.957
Sapucaia do Sul
18.000,43
2.379.602
Viamão
10.409,63
2.510.699
Fonte: IBGE/2010.
De acordo com os dados do IBGE do ano de 2012, Sapiranga representa
0,0712% da economia brasileira. No estado do Rio Grande do Sul apresenta
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Etapa II - Diagnóstico
1,060% do PIB do estado. Em relação à microrregião em que o Município está
inserido, a sua posição é de 13º lugar no ranking do PIB em valores correntes.
Tabela 10 - PIB e valor do rendimento de Sapiranga/RS.
Critérios
Valor em R$
PIB preços correntes
1.481.957
PIB per capita a preços correntes
19.535,16
Valor adicionado bruto da agropecuária a preços correntes
4.312
Valor adicionado bruto da indústria a preços correntes
475.641
Valor adicionado bruto dos serviços a preços correntes
833.764
Impostos sobre produtos líquidos de subsídios a preços
168.239
correntes
Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de
Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
Em relação ao PIB de 2007 a 2012, a taxa de crescimento maior foi no
período de 2010, com 19,76% (PIB a preços correntes). A menor taxa de
crescimento no período de 2007 a 2012 foi no ano de 2011, com -1,05.
Tabela 11 - Produto Interno Bruto de Sapiranga - 2007/2012.
Período
Agropecuária
(R$)
Indústria
(R$)
Serviço (R$)
2012
2011
2010
2009
2008
2007
4.312
3.811
4.690
3.999
3.365
2.796
475.641
453.065
514.479
441.748
341.646
304.972
833.764
744.208
701.379
578.431
541.263
497.657
PIB preços
correntes
(R$)
1.481.957
1.336.486
1.350.746
1.127.829
985.016
891.146
Taxa de
crescimento
anual (%)
10,88
-1,05
19,76
14,49
10,53
-
Fonte: IBGE, em parceria com os órgãos Estaduais de Estatística, Secretarias Estaduais de
Governo e Superintendência da Zona Franca de Manaus - SUFRAMA.
3.7.2 Renda
A renda per capita de Sapiranga cresceu 70,34% mas últimas duas
décadas, passando de R$ 419,15, em 1991, para R$ 589,53, em 2000, e para
R$ 713,99, em 2010. Isso equivale a uma taxa média anual de crescimento
nesse período de 2,84%. A taxa média anual de crescimento foi de 3,86%, entre
1991 e 2000, e de 1,93%, entre 2000 e 2010. A proporção de pessoas pobres,
ou seja, com renda domiciliar per capita inferior a R$ 140,00 (a preços de agosto
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Etapa II - Diagnóstico
de 2010), passou de 13,74%, em 1991, para 7,42%, em 2000, e para 3,73%, em
2010. A evolução da desigualdade de renda nesses dois períodos pode ser
descrita através do Índice de Gini, que passou de 0,43, em 1991, para 0,47, em
2000, e para 0,41, em 2010.
O Índice de Gini é um instrumento usado para medir o grau de
concentração de renda, é expresso em pontos percentuais e pode ser usado
também para medir a desigualdade de riqueza. Ele aponta a diferença entre os
rendimentos dos mais pobres e dos mais ricos. Numericamente, varia de 0 a 1,
sendo que 0 representa a situação de total igualdade, ou seja, todos têm a
mesma renda, e o valor 1 significa completa desigualdade de renda, ou seja, se
uma só pessoa detém toda a renda do lugar.
A porcentagem de pessoas extremamente pobres no ano de 1991 era de
2,77%, diminuindo para 0,91% no ano de 2010, com uma redução de 39,72%,
enquanto que, a porcentagem de pessoas consideradas pobres no ano de 1991
era de 13,74%, diminuindo para 3,73 % em 2010, reduzindo 72,86% neste
período.
Tabela 12 - Renda, Pobreza e Desigualdade - Sapiranga/RS.
1991
2000
2010
419,15
589,53
713,99
% de extremamente pobres
2,77
1,67
0,91
% de pobres
13,74
7,42
3,73
Índice de Gini
0,43
0,47
0,41
Renda per capita (em R$)
Fonte: PNUD, Ipea e FJP.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 12 - Evolução da renda per capita do município de Sapiranga/RS.
800
713,99
700
589,53
600
500
419,15
400
300
200
100
0
1.991
2.000
2.010
Fonte: PNUD, Ipea e FJP.
3.7.3 Trabalho
As informações sobre a questão do trabalho do município de Sapiranga
são
divulgadas
através
do
IPEA
(Instituto
de
Pesquisa
Econômica
Aplicada,2010) e do FJP (Fundação João Pinheiro,2010). Os dados fornecidos
por estes dois institutos referem-se aos anos de 2000 e 2010.
O IPEA e o FJP, em seus relatórios publicados no Atlas do
Desenvolvimento Humano no Brasil, divulgam que entre 2000 e 2010, a taxa de
atividade da população de 18 anos ou mais (ou seja, o percentual dessa
população que era economicamente ativa) passou de 75,26% em 2000 para
76,31% em 2010. Ao mesmo tempo, sua taxa de desocupação (ou seja, o
percentual da população economicamente ativa que estava desocupada) passou
de 4,91% em 2000 para 3,16% em 2010.
Das pessoas ocupadas na faixa etária de 18 anos ou mais do município
de Sapiranga, em 2010, 2,27% trabalhavam no setor agropecuário, 0,07% na
indústria extrativa, 49,75% na indústria de transformação, 5,68% no setor de
construção, 0,75% nos setores de utilidade pública, 13,43% no comércio e
23,70% no setor de serviços.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 13 - Ocupação da população de 18 anos ou mais - Sapiranga/RS.
Critérios
Taxa de atividade
Taxa de desocupação
Grau de formalização dos ocupados – 18 anos ou mais
Nível educacional dos ocupados
% dos ocupados com fundamental completo
% dos ocupados com médio completo
Rendimento médio
% dos ocupados com rendimento de até 1 s.m.
% dos ocupados com rendimento de até 2 s.m.
Percentual dos ocupados com rendimento de até 5 salários mínimo
2000
75,26
4,91
76,83
2010
76,31
3,16
73,45
35,71
18,49
53,25
28,07
33,69
77,92
94,19
10,16
75,55
95,26
Fonte: PNUD, Ipea e FJP.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 13 - Composição da população de 18 anos ou mais de idade, 2010.
1.672
10.864
População economicamente
ativa ocupada
População economicamente
ativa desocupada
População economicamente
inativa
40.382
Fonte: PNUD, Ipea e FJP.
3.7.4 Setor Primário
No que diz respeito ao setor primário do estado do Rio Grande do Sul, sua
maior parte do espaço territorial é ocupado por pecuária, porém sua atividade de
maior abrangência econômica é a agricultura, com duas frentes de atividades:
policultura e monocultura.
A policultura é desenvolvida em pequenas propriedades de base familiar,
introduzida por imigrantes europeus, principalmente alemães, é cultivado
principalmente milho, feijão, mandioca, batata, maça, laranja e fumo.
A monocultura, desenvolvida através de grandes propriedades, é uma
atividade comum nas áreas de campo do Estado, onde seu maior cultivo é a
soja, trigo e arroz. (EMATER/RS)
Em relação a produção da agricultura no município de Sapiranga, o
município se destaca com a produção de: acácia negra, batata inglesa, arroz,
aipim e hortifruticultura.
No que diz respeito aos estabelecimentos agropecuários no Município,
estes se totalizam com 185 estabelecimentos, no qual 62 estabelecimentos se
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Etapa II - Diagnóstico
enquadram com uma área entre 10ha a menos de 20ha e 52 deles, possuem
uma área de 20ha a menos de 50ha.
Tabela 14 - Estabelecimentos agropecuários - 2006.
Grupos de área total
Mais de 0 a menos de 0,2 ha
De 0,1 a menos de 0,2 ha
De 0,2 a menos de 0,5 ha
De 0,5 a menos de 1 ha
De 1 a menos de 2 ha
De 2 a menos de 3 ha
De 3 a menos de 4 ha
De 4 a menos de 5 ha
De 5 a menos de 10 ha
De 10 a menos de 20 ha
De 20 a menos de 50 ha
De 50 a menos de 100 ha
De 100 a menos de 200 ha
De 200 a menos de 500 ha
De 500 a menos de 1000 ha
De 1000 a menos de 2500 ha
De 2500 ha e mais
Produtor sem área
Total
Número de
estabelecimentos
agropecuários (unidade)
2
3
11
9
5
32
62
52
6
1
1
1
185
Número de estabelecimentos
agropecuários (percentual)
1,08 %
1,62 %
5,95 %
4,86 %
2,70 %
17,30 %
33,51 %
28,11 %
3,24 %
0,54 %
0,54 %
0,54 %
100%
Fonte: Sidra. IBGE/2006.
Dos 185 estabelecimentos, 2 deles produzem atividades econômicas de
pecuária e criação de outros animais e 1 estabelecimento possui sua atividade
no ramo da horticultura e floricultura.
Tabela 15 - Número de estabelecimentos por grupos de atividades econômicas - 2006.
Grupo de atividade
econômica
Lavoura temporária
Horticultura e floricultura
Lavoura permanente
Sementes, mudas e outras
formas de propagação
vegetal
Pecuária e criação de
outros animais
Produção florestal –
florestas plantadas
Produção florestal –
florestas nativas
Pesca
Aquicultura
Total
Número de
estabelecimentos
agropecuários (unidades)
1
-
0,54
-
-
-
2
1,08
-
-
-
-
3
1,62
%
Fonte: SIDRA. IBGE/2006.
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Etapa II - Diagnóstico
Em uma análise de acordo com a condição legal de terras, como
apresenta na tabela abaixo, Sapiranga possui 164 estabelecimentos com uma
condição legal de terras própria, 18 estabelecimentos arrendados, 4 em parceria
e 8 estabelecimentos ocupados.
Tabela 16 - Número de estabelecimentos por condição legal de terras - 2006.
Condição legal das terras
Próprias
Terras concedidas por órgão
fundiário ainda sem titulação
definitiva
Arrendadas
Em parceria
Ocupadas
Total
Número de estabelecimentos
agropecuários (unidade)
164
88,65
-
-
18
4
8
185
9,73
2,16
4,32
100
%
Fonte: Sidra. IBGE/2006.
Em relação aos estabelecimentos agropecuários por condição e utilização
de terras, as terras mais utilizadas na condição de proprietário são as lavouras
permanentes, com 131 estabelecimentos, com 68 estabelecimentos se
enquadra as lavouras permanentes. A mata e florestas na condição de
proprietário possui maior abrangência, com um total geral de 236.
Tabela 17 - Número de estabelecimentos agropecuários por condição de produtor e
utilização de terras - 2006.
Utilização das
terras
Total
Lavouras
permanentes
Lavouras
temporárias
Lavouras
–
área plantada
com
forrageiras
para corte
Lavouras
–
área
para
cultivo
de
flores
(inclusive
hidropônica e
plasticultura),
Condição do produtor
Total
Proprietário
185
164
Assentado
sem
titulação definitiva
-
Arrendatário
Parceiro
Ocupante
15
1
5
Produtor
sem área
-
75
68
-
5
-
2
-
145
131
-
12
1
1
-
40
35
-
4
-
1
-
1
1
-
-
-
-
-
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Etapa II - Diagnóstico
viveiros
de
mudas, estufas
de plantas e
casas
de
vegetação
Pastagens
naturais
Pastagens –
plantadas
degradadas
Pastagens –
plantadas em
boas
condições
Matas
e/ou
florestas
–
naturais
destinadas à
preservação
permanente ou
reserva legal
Matas
e/ou
florestas
–
naturais
(exclusive área
de
preservação
permanente e
as
em
sistemas
agroflorestais)
Matas
e/ou
florestas
–
florestas
plantadas com
essências
florestais
Sistemas
agroflorestais
–
área
cultivada com
espécies
florestais
também usada
para lavouras
e pastoreio por
animais
Tanques,
lagos, açudes
e/ou área de
águas públicas
para
exploração da
agricultura
Construções,
benfeitorias ou
caminhos
118
108
-
6
1
3
-
9
8
-
1
-
-
-
21
18
-
1
1
1
-
121
106
-
12
1
2
-
24
21
-
2
-
1
-
123
109
-
11
1
2
-
11
11
-
-
-
-
-
50
46
-
1
1
2
-
110
101
-
5
1
3
-
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Terras
degradadas
(erodidas,
desertificadas,
salinizadas,
etc.)
Terras
inaproveitáveis
para
agricultura ou
pecuária
(pântanos,
areais,
pedreiras, etc.)
3
3
-
-
-
-
-
23
23
-
-
-
-
-
Fonte: Sidra. Censo Agropecuário IBGE/2006.
3.7.5 Setor Secundário
O setor secundário do Município possui suas principais atividades com
indústria de calçados, metalurgias, móveis e têxtil, tendo como destaque a
produção de calçados. Sapiranga comporta um total de 769 indústrias
distribuídas dentro de seu território municipal.
A indústria que mais se destaca em fluxo e mobilidade do Município é a
Paquetá Calçados, localizada na rua 20 de Setembro com a rua Vinte e Cinco
de Julho, a indústria favorece com um fluxo intenso de carros e bicicletas
principalmente em horários de pico, promovendo conflitos entre pedestres e os
demais modais.
3.7.6 Setor Terciário
O
setor
terciário,
temos
gêneros
alimentícios,
vestuário
e
eletrodomésticos, porém, o que mais se destaca em Sapiranga são os comércios
de calçados e confecções. O Município comporta um total de 2.308 comércios e
um total de 5.307 comércios e serviços, nos quais 60% são de prestação de
serviços e 40% são comércios.
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Etapa II - Diagnóstico
CARACTERIZAÇÃO DO SISTEMA VIÁRIO
A Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) traz a definição de
“sistema viário” como o “conjunto de vias, classificadas, de um sistema de
rodovias, ferrovias e/ou de outras formas de transportes”.
A partir desta definição, pode-se estabelecer a existência de quatro tipos
de sistema viário:

Sistema Viário urbano: vias urbanas classificadas
normalmente como vias arteriais, vias coletoras e vias
locais;

Sistema viário municipal: classificado como vias rurais e
vias urbanas;

Sistema viário regional: classificado como o conjunto das
do sistema viário municipal com as rodovias estaduais e
federais.
Os elementos que compõem as vias são:

Pista: parte da via pública utilizada para o trânsito de
veículos. Quando a via é dividida por canteiro central,
temos uma via com duas pistas.

Passeio: parte da via pública destinada ao trânsito de
pedestres. Quando pavimentado, pode ser chamado de
calçada;

Guias e sarjetas: guias (ou meio-fio) são elementos que
delimitam o passeio em relação à pista; a sarjeta é uma
faixa de pavimento diferenciado construído na junção da
guia com a pista, com as funções de drenagem e
acabamento da pavimentação.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
4.1
Malha Viária
A figura 7 apresenta a malha viária do município de Sapiranga. A malha
viária possui uma morfologia irregular, sendo criada conforme o crescimento da
cidade.
Figura 10 - Mapa da malha viária do Município de Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
De acordo com o Plano Diretor de 08/2011, as vias urbanas mais
importantes do Município de Sapiranga estão classificadas como vias
estruturais. O plano diretor apresenta as vias estruturais como:
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
I.
O Anel Viário Central, que tem como objetivo de organizar
a circulação na área central, sendo composto pela rua
Padre Réus, rua Getúlio Vargas, avenida 20 de
Setembro, rua 15 de Novembro, avenida João Corrêa e
rua Cel. Genuíno Sampaio.
II.
O Anel Viário de Distribuição, com o objetivo de facilitar a
circulação entre bairros, sem a passagem obrigatória pela
área central, sendo composto pelas seguintes vias:
avenida Senador Alberto Pasqualini, avenida Mauá,
avenida Antão de Farias, rua Saldanha da Gama, rua Rio
dos Sinos, rua Venâncio Aires e avenida João Corrêa.
III.
O Sistema Viário Estrutural, com o objetivo de permitir
fácil acesso aos bairros e a ligação interbairros composto
pela rua Duque de Caxias, rua São Jacó, rua Lima
Barreto, rua Presidente Kennedy, rua Vasco da Gama,
rua Kraemer – Eck, rua Major Bento Alves, rua Teotônio
Vilela, rua Monte Castelo e rua Novo Hamburgo.
IV.
O Sistema de Acesso Principal, composto pela acesso
Oeste Norte, acesso Leste Note, acesso Oeste Sul,
acesso Leste Sul, a rodovia Progresso (RS 010) e a
Perimetral Norte composta pelo Travessão Ferrabraz e o
acesso Taquara – Dois Irmãos.
Além das vias estruturais, o plano diretor definiu as vias destinadas à
implantação do Plano Cicloviário Municipal. O mapa abaixo apresenta a
estruturação das vias de acordo com as definições do Plano Diretor.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 11 - Mapa do Sistema Viário projetado de Sapiranga/RS.
Fonte: Plano Diretor de Sapiranga/RS.
4.2
Principais acessos
Em relação aos principais acessos do Município de Sapiranga, estes são:
rodovia estadual RS 239, RS 010, A RUA Kraemer – Eck ao noroeste do
Município e a Av. 20 de Setembro que liga ao município de Araricá.
A rodovia estadual RS – 239, que cruza o município no sentindo Oeste –
Leste, tem como importante ligação à Sapiranga devido ser fonte de ligação
entre os municípios de Sapiranga à Novo Hamburgo. É bem estruturada, sendo
duplicada, contendo duas faixas de rolamento nos dois sentidos, separadas por
um canteiro central ou por um elemento de segurança, no caso, guardrail
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Quanto a rodovia estadual RS – 010, é ligação do município de Campo
Bom com a rodovia RS – 239, constituída por duas faixas de rolamento para
cada sentindo, mais acostamento, mas não possui separação física como a RS
– 239, por meio de canteiro, apenas por sinalização viária, com faixa contínua
dupla amarela, dividindo assim a via em dois fluxos opostos.
Ao noroeste do município, está a rua Kaemer-Eck, eixo de ligação entre
Sapiranga e Dois Irmãos, constituída por faixa simples, separadas apenas por
sinalização, com faixa contínua dupla amarela. Não é classificada como rodovia,
e possui área de escape destinada ao acostamento, porém muito estreita.
Assim como a rua Kaemer-Eck, o município de Sapiranga se liga ao
município de Araricá pela avenida 20 de Setembro. É uma via de extrema
importância para Sapiranga, tendo em vista que ela atravessa o município quase
que por inteiro, no sentido Oeste – Leste, sendo paralela a rodovia RS – 239,
mas não possui um traçado retilíneo como a rodovia, mais sim um traçado
sinuoso. Possui semelhanças com a rodovia, quanto a sua estrutura física, com
passeios públicos bem conservados, e separação dos fluxos opostos por meio
de um elemento físico, como o canteiro central.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 12 - Mapa dos principais acessos ao Município de Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
4.3
Vias principais
São classificadas como vias principais, aquelas que concentram o maior
fluxo, como a rodovia RS – 239, avenida 20 de Setembro, rua Presidente
Kennedy e Rua João Corrêa, caracterizadas pela intensa atividade comercial e
também pela sua importância em relação à ligação dos diferentes pontos da
cidade, como é o caso da avenida 20 de Setembro, eixo Oeste – Leste, e rua
Presidente Kennedy, eixo Centro – Sul. Essas duas vias também se
caracterizam pelo tráfego rodoviário, já que desempenham papel de eixo de
ligação de Sapiranga aos outros municípios da região ou até mesmo ponto
importantes da região, como é o caso da rua Presidente Kennedy, que liga até o
Rio dos Sinos, ao sul do Município.
A RS-239, como já citado anteriormente, tem papel importante no tráfego
do município, já que faz parte do chamado “anel rodoviário” de Sapiranga, tendo
em vista que ela é o eixo de ligação rodoviário, ligando Sapiranga à Novo
Hamburgo/Campo Bom, ao oeste, e ao leste com Araricá.
Quanto às demais ruas, se tornam importante pois são aquelas geradoras
de tráfego para as principais, como a avenida Mauá, rua Duque de Caxias e rua
Sete de Setembro.
A avenida Mauá, ligada à avenida 20 de Setembro, é um ponto gerador
de tráfego principalmente com a presença do Parque do Imigrante, local de
eventos que eventualmente. A rua Duque de Caxias tem sua importância devido
à sua extensão ligando os bairros ao norte/noroeste do município ao centro e à
avenida 20 de Setembro, ocasionando assim maior concentração e passagem
de veículos para essas vias. Com características mais comercial, a rua Sete de
Setembro tem sua importância devido ser uma via de ligação do centro da cidade
com a rodovia RS-239, eixo rodoviário do município, bem como pela
concentração de estabelecimentos comerciais e proximidade com equipamentos
públicos como a Prefeitura Municipal de Sapiranga e a Secretaria Municipal de
Educação, e também pela localização de estabelecimentos bancários.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 13 - Mapa das principais vias do Município de Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
4.4
Cruzamentos
Foram diagnosticados 6 principais cruzamentos no município de
Sapiranga, avenida Mauá, rua Sete de Setembro, rua Duque de Caxias, avenida
20 de Setembro, rua Presidente Kenedy e a RS 239.

Avenida Mauá: não apresenta sinalização para travessia de
pedestres nem mesmo rampas de acesso para locomoção de
cadeirantes
ou
pessoas
com
dificuldade
de
locomoção,
principalmente nos cruzamentos que não atravessam a avenida
Mauá, como por exemplo no cruzamento com a rua Assis Brasil.
Mesmo com a presença de ciclovia em toda sua extensão, a falta de
sinalização nos cruzamentos para os ciclistas é notável;

Rua Sete de Setembro: falta de sinalização para travessia de
pedestres, bem como rampas de acesso às pessoas cadeirantes ou
com dificuldade de locomoção, como no caso do cruzamento com a
rua Luís Pasteur;

Rua Duque de Caxias: a principal deficiência nos cruzamentos é a
de sinalização viária e de estrutura adequada para o trânsito de
pedestres, como rampa para travessia de cadeirantes ou pessoas
com dificuldade para locomoção;

Avenida 20 de Setembro: falta de sinalização e de rampa de acesso
para os pedestres nos cruzamentos é notável; um ponto de conflito
para o trânsito está no cruzamento das avenidas 20 de Setembro
com a Mauá, na altura do número 5826 da avenida 20 de Setembro,
esse conflito é notável pois a avenida Mauá deixa de ser duplicada
nesse ponto, faltando sinalização adequada para o ordenamento do
trânsito; em contra partida, nos cruzamentos das ruas São José,
Vinte e Cinco de Julho, avenida João Corrêa com a avenida 20 de
Setembro, a sinalização se faz presente na rotatória, necessitando
apenas sua repintura. Outros pontos conflitosos são o do
cruzamento com a rua Martin Berg, e do cruzamento com a rua
Carlos Brener, porém são bem sinalizados, necessitando apenas a
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Etapa II - Diagnóstico
repintura das indicações nas faixas. A falta de estrutura em todos os
sentidos acontece quando a via deixa de ser duplicada, altura do
cruzamento com a rua Itapiranga, não existe qualquer sinalização
em nenhum cruzamento, nem mesmo sinalização semafórica em
pontos de conflito de trânsito;

Rua Presidente Kennedy: o primeiro ponto de conflito está no
cruzamento com a RS-239, sob o elevado da mesma; outro ponto é
o do cruzamento com a rua Monte Castelo, tendo em vista a
intensidade de trânsito devido a presença de equipamentos
geradores de tráfego mais intenso, como supermercados, entre
outros; não possui sinalização, nos cruzamentos, indicando a
travessia de pedestres nem mesmo rampa de acesso à cadeirantes
ou pessoas com dificuldade de locomoção, nem mesmo sinalização
semafórica em pontos de conflito de trânsito;

RS – 239: é uma via bem sinalizada, nos pontos mais conflituosos
existe a elevação da via ou de alças de retorno, favorecendo o
tráfego rodoviário, o ponto negativo desta via é a inexistência, nos
cruzamentos, de elemento seguro para a travessia de pedestres,
como proteção por barreira de concreto ou de travessias elevadas.
4.5
Sinalização Viária
O órgão máximo executivo do Sistema Nacional de Trânsito é o
Departamento Nacional de Trânsito (DENATRAN), no qual possui autonomia
administrativa e técnica e jurisdição sobre o território brasileiro. Este órgão tem
a finalidade de fiscalizar e fazer cumprir a legislação de trânsito e a execução
das normas e diretrizes estabelecidas pelo Conselho Nacional de Trânsito
(CONTRAN).
O DENATRAN é o órgão responsável pelo estabelecimento de regras e
diretrizes para a sinalização viária nacional, tem como atribuição organizar,
elaborar, complementar e alterar manuais e normas de projetos de
implementação da sinalização viária.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Para a execução dos projetos e obras de sinalização viária, com o intuito
de organização, padronização e regulamentação do Código de Trânsito
Brasileiro, o DENATRAN elaborou no ano de 2007 o manual e sinalização
vertical e o manual de sinalização horizontal para os municípios brasileiros.
4.5.1 Sinalização Vertical
A sinalização vertical é um subsistema da sinalização viária, cujo meio de
comunicação está na posição vertical, normalmente em placa, fixado ao lado ou
suspenso sobre a pista, transmitindo mensagens de caráter permanente e,
eventualmente variáveis, através de legendas e/ou símbolos pré-reconhecidos e
legalmente instituídas.
A sinalização vertical tem a finalidade de fornecer informações que
permitam aos usuários das vias adotar comportamentos adequados, de modo a
aumentar a segurança, ordenar os fluxos de tráfego e orientar os usuários da
via.
A sinalização vertical é classificada segundo sua função, que pode ser de:

Regulamentar as obrigações, limitações, proibições ou
restrições que governam o uso da via;

Advertir os condutores sobre condições com potencial
risco existentes na via ou nas suas proximidades, tais
como escolas e passagens de pedestres;

Indicar direções, localizações, pontos de interesse
turístico
ou
de
serviços
e
transmitir
mensagens
educativas, dentre outras, de maneira a ajudar o condutor
em seu deslocamento.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro e o Manual Brasileiro de
Sinalização de Trânsito possui como princípios da sinalização vertical:

Legalidade – Código de Trânsito Brasileiro – CTB e
legislação complementar;
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico

Suficiência – permitir fácil percepção do que realmente é
importante, com quantidade de sinalização compatível
com a necessidade;

Padronização
–
seguir
um
padrão
legalmente
estabelecido, e situações iguais devem ser sinalizadas;

Clareza – transmitir mensagens objetivas de fácil
compreensão;

Precisão e confiabilidade – ser precisa e confiável,
corresponder à situação existente e ter credibilidade;

Visibilidade e legitibilidade – ser vista à distância
necessária e ser lida em tempo hábil para a tomada de
decisão;

Manutenção e conservação – estar permanentemente
limpa, conservada, fixada e visível.
A sinalização vertical tem a definição e função de transmitir aos usuários
as condições, proibições, obrigações ou restrições no uso das vias urbanas e
rurais. Assim, o desrespeito aos sinais de regulamentação constitui infrações,
previstas no capítulo XV do Código de Trânsito Brasileiro – CTB. (Manual
Brasileiro de Sinalização de Trânsito).
No Município de Sapiranga, no que diz respeito à sinalização vertical, a
cidade se encontra bem sinalizada nas principais vias urbanas e na região
central, porém algumas placas de sinalização se encontram mal conservadas ou
implantadas de forma inadequada na faixa de mobiliário urbano. A falta de
sinalização vertical se encontra principalmente nos bairros mais residenciais e
nas extremidades do perímetro urbano. A clareza das placas de sinalização e a
visibilidade são fatores de grande importância e que estão estabelecidos como
princípios pelo DENATRAN. Em alguns pontos foi possível a verificação da
sinalização vertical com baixa visibilidade e clareza, podendo o motorista
promover alguma confusão durante sua condução.
Para o estudo da sinalização vertical, foram estudados as principais vias
da cidade (rua 20 de Setembro, avenida Mauá, avenida João Corrêa, rua Duque
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de Caxias, rua Presidente Kennedy e rua Sete de Setembro) nas quais possuem
maior fluxo de mobilidade.
A figura 13 apresenta algumas placas de sinalização vertical que estão
irregulares de acordo com o Denatran, segundo o Manual Brasileiro de
Sinalização Vertical cada tipo de placa vertical possui uma forma de implantação
no espaço público. Na primeira imagem, a placa que apresentada a passagem
obrigatória está baixa, dependendo da aproximação do condutor ele perde o seu
campo de visão. De acordo com o Denatran esta placa se encontra irregular pois
para vias urbanas as placas colocadas lateralmente à via, devem ter um altura
livre entre 2,0 e 2,5 metros em relação ao solo, inclusive para placas com
mensagens complementares, se no caso existir. As placas assim colocadas
ganham benefícios da iluminação pública e eram menos impacto na circulação
do pedestre, como também ficam livre do encobrimento causado pelo veículo.
Em relação a segunda figura, a placa de sentido de circulação da via está
implantada de forma inadequada de acordo com o Denatran, o manual descreve
que, para vias com cruzamentos, a implantação da placa deve ser feita à direita
e/ou à esquerda, de acordo com o sentido de circulação da via transversal, no
mínimo e 2 metros e no máximo a 6 metros do prolongamento do meio-fio ou do
bordo desta. A figura 14 apresenta o exemplo apresentado pelo Denatran.
A imagem 3 apresenta a sinalização de parada muito próximo à linha de
conversão. O Denatran estabelece que a placa de parada obrigatória seja
implantada o mais próximo da faixa de parada do veículo e deve ser colocada
no máximo a 10 m do prolongamento do meio-fio ou do bordo da pista
transversal.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 14 - Sinalização Vertical - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Figura 15 - Modelo de implantação da placa de sentido de circulação da via.
Fonte: Denatran
Figura 16 - Modelo de implantação da placa de parada obrigatória.
Fonte: Denatran.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 17 - Altura das placas de sinalização vertical - 2,00 a 2,50 metros.
Fonte: Denatran.
A Avenida Mauá de forma geral apresenta uma boa sinalização ao longo
de sua via. Na primeira figura é apresentado uma implantação incorreta de
acordo com o manual nacional de sinalização vertical, e as outras figuras
seguintes estão implantadas corretamente.
Figura 18 - Sinalização Vertical - Avenida Mauá - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Em grande parte da avenida João Corrêa é encontrado uma sinalização
vertical de pouca qualidade. A primeira figura é possível analisar a implantação
das placas no meio da rua e na esquina do cruzamento, como também existe a
implantação de um poste, gerando um obstáculo permanente no leito carroçável
da via pública.
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Figura 19 - Sinalização Vertical - Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
A rua Duque de Caxias possui uma ausência de sinalização viária, tanto
vertical como horizontal, como também na rua Presidente Kennedy.
Figura 20 - Sinalização Vertical – Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 21 - Sinalização Vertical - Rua Presidente Kennedy - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
A rua Sete de Setembro em alguns pontos possuem sinalização viária,
porém precisam de manutenção. A primeira imagem (figura21), a placa de
parada obrigatória está com pouca visibilidade e consequentemente perde a
clareza do que a mesma quer passar ao condutor. Na segunda imagem falta
placas de sinalização vertical e na última figura, a placa está com uma
implantação correta, porém precisa de manutenção.
Figura 22 - Sinalização Vertical - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Para a elaboração do mapa de sinalização vertical do Município de
Sapiranga, a equipe técnica adotou a metodologia de diagnosticar a sinalização
viária das principais vias da cidade. Para a análise do levantamento da
sinalização, foi aplicada a análise da sinalização vertical em três frentes:
sinalização adequada, sinalização inadequada e sinalização inutilizável.
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Etapa II - Diagnóstico
A sinalização adequada é àquela que está em bom uso de utilização e
que se encontra com o máximo de critérios de padronização estabelecidos pelos
princípios do Manual Brasileiro de Sinalização Viária.
A sinalização inadequada é àquela que se encontra em desacordo com
os princípios estabelecidos pelo Manual, implantação inadequada, falta de
visibilidade, falta de clareza, etc.
A sinalização inutilizável é àquela que não deveria estar implantada no
determinado local ou não possui visibilidade, não deveria estar em uso.
Segundo o levantamento da sinalização vertical das principais vias de
Sapiranga, foi diagnosticada que grande parte das placas das vias estão
adequadas, seguida das placas inadequadas e por fim das inutilizáveis. Foram
levantadas 644 placas, das quais 496 estão adequadas, 136 estão inadequadas
e 12 estão inutilizável. Em porcentagem são 77% adequadas, 21,11%
inadequadas e 1,89% das placas inutilizáveis.
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Figura 23 - Mapa de sinalização vertical do Município de Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
A figura abaixo apresenta o mapa de semáforos existentes no município
de Sapiranga, totalizando sete semáforos, todos localizados na região central da
cidade, nas ruas: avenida João Corrêa com a rua Tiradentes, Avenida 20 de
Setembro com a Duque de Caxias, Avenida 20 de Setembro com a rua 28 de
Fevereiro, avenida João Corrêa com a rua Sete de Setembro, rua Presidente
Kennedy com a rua Padre Réus, rua Genuíno Sampaio com rua Getúlio Vargas
e rua Genuíno Sampaio com a rua Franklin Roosevelt.
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Figura 24 - Mapa de localização dos semáforos do Município de Sapiranga/RS.
Fonte: Secretaria de Mobilidade Urbana e Transporte de Sapiranga/RS. Dados trabalhados por
Alto Uruguai Soluções Ambientais.
4.5.2 Sinalização Horizontal
A sinalização horizontal é um subsistema da sinalização viária que se
utiliza de linhas, marcações, símbolos e legendas, pintados ou apostos sobre o
pavimento das vias.
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A sinalização horizontal possui a finalidade de fornecimento das
informações que permitam aos usuários das vias adotarem comportamentos
adequados, de modo a aumentar a segurança e fluidez do trânsito, ordenar o
fluxo de tráfego, canalizar e orientar os usuários da via.
Esta tipologia de sinalização tem a propriedade de transmitir mensagens
aos condutores e pedestres, possibilitando sua percepção e entendimento, sem
desviar a atenção do leito da via.
Devido à importância que esta sinalização possui para a comunicação,
ela deve ser reconhecida e compreendida por todo usuário, independentemente
de sua origem ou da frequência com que utiliza a via.
Segundo o Manual Brasileiro de Sinalização Horizontal, a sinalização
horizontal classifica-se em:

Marcas Longitudinais – separam e ordenam as correntes
de tráfego;

Marcas Transversais – ordenam os deslocamentos
frontais dos veículos e disciplinam os deslocamentos de
pedestres;

Marcas de Canalização – orientam os fluxos de tráfego
em uma via;

Marcas de Delimitação e Controle de Parada e/ou
Estacionamento – delimitam e propiciam o controle das
áreas
onde
é
proibido
ou
regulamentado
o
estacionamento e/ou a parada de veículos na via;

Inscrições no Pavimento – melhoram a percepção do
condutor quanto as características de utilização da via.
Para o estudo da sinalização horizontal, foram estudados as principais
vias da cidade (rua 20 de Setembro, avenida Mauá, avenida João Corrêa, rua
Duque de Caxias, rua Presidente Kennedy e rua Sete de Setembro) nas quais
possuem maior fluxo de mobilidade.
De forma geral, foi diagnosticado a sinalização horizontal adequada nas
áreas centrais do Município, principalmente nas ruas: avenida João Corrêa,
região central da av. 20 de Setembro, Av. Mauá e na área central da rua Sete de
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Setembro. Nas demais áreas, a sinalização se encontra apagada e muitas vezes
não existe, nas áreas mais afastadas nas principais vias, como também nos
bairros residenciais.
Figura 25 - Sinalização horizontal - Avenida 20 de Setembro - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Figura 26 - Sinalização Horizontal - Avenida Mauá - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Figura 27 - Sinalização Horizontal – Avenida João Corrêa - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Figura 28 - Sinalização Horizontal - Rua Duque de Caxias - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
Figura 29 - Sinalização Horizontal - Rua Presidente Keneddy - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
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Figura 30 - Sinalização Horizontal - Rua Sete de Setembro - Sapiranga/RS.
Fonte: Google Earth.
4.6
Oferta de estacionamento
Quando se analisa o sistema de transporte motorizado, é
indispensável o diagnóstico das ofertas de estacionamento no Município. Em
Sapiranga o sistema de estacionamento é composto por vagas em vias públicas,
e vagas privativas em vias públicas. As vagas privativas em vias públicas se
encontram na região central da cidade, tendo as demais vagas públicas ao longo
de todo o Município.
A gestão e administração das vagas privativas de Sapiranga é
realizada pela empresa Rek Parking. No município de Sapiranga, em 2014, a
quantidade de veículos estacionados neste ano foi de 263.976 mil veículos, o
equivalente a uma média de 21.998 veículos por mês.
O sistema tarifário aplicado pelos equipamentos e guardas da
área azul segue a metodologia seguinte:

30 minutos – R$ 0,60;

60 minutos – R$1,20;

90 minutos – R$1,80;

120 minutos – R$ 2,40;

Tarifa de pós utilização: R$ 11,00, para quem não coloca
o ticket;

Tarifa de pós utilização: R$ 5,50, para o ticket que passou
o tempo solicitado.
A figura 30 é apresentado o mapa das ruas que abrange a zona
azul de Sapiranga.
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Figura 31 - Estacionamentos privativos Sapiranga/RS.
Fonte: Rek Parking.
4.7
Carga e Descarga
O trânsito de veículos de carga é visto como um impedimento e muitas
pessoas tem como pensamento a sua exclusão na área urbana, devido ao
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incomodo na fluidez do trânsito normal dos veículos da cidade, quanto ao
incômodo sonoro, sendo que as pessoas não sentem-se confortáveis de
caminhões e outros tipos de veículos, empregados na carga e descargas, nas
imediações de áreas residências ou em locais de intenso tráfego.
De maneira a reverter isso, e estipular horários específicos para carga e
descarga de modo que não causem incomodo à vizinhança e nem mesmo
atrapalhe a fluidez do trânsito da cidade, uma pesquisa foi aplicada às empresas
que desempenham essa função dentro do município, e até mesmo na região.
Desde empresas com números pequenos de veículos até mesmo aquelas que
realizam serviços de entrega à consumidores, onde possuem vários veículos
realizando carga e descarga no pátio ou nas ruas da cidade, responderam à essa
pesquisa, sendo os dados obtidos, apresentados em maneira de amostragem,
apresentados a seguir.
Deve-se levar em consideração que os dados aplicados se referem à
entrada e à saída dos veículos dos pátios das empresas, sendo questionados
dentre algumas questões o número de veículos, os horários de carregamento de
cargas, o tipo de cargas e as principais vias percorridas para realizar o serviço.
Tabela 18 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Entrada.
ENTRADA
Número de Veículos que entram por dia
Porte dos veículos
Tipo de carga
Carga Perigosa?
Origem da Carga (empresa/cidade)
Principal horário de carga e descarga
Tempo médio de descarregamento
Vias de acesso à empresa dentro da área
urbana
8
Grande
Alimentos e eletrônicos
Não
Nova Santa Rita/Porto Alegre
das 7h00 às 12h00
Uma hora
Avenidas Mauá e 20 de Setembro
Meses do ano/dias da semana de maior tráfego
Dezembro tem maior tráfego. Todos
os dias, exceto finais de semana..
Fonte: Questionário referente à carga e descarga, dados trabalhados pela Alto Uruguai – Soluções
Ambientais.
Tabela 19 - Questionário referente à Carga e Descarga. Situação: Saída.
SAÍDA
Número de veículos que saem por dia
Porte dos veículos
30
Pequeno, médio e grande
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Eletro, móveis e materiais de
construção
Tipo de carga
Carga perigosa?
Não
Destino da carga
Vários
Principal horário de saída
Horário comercial
Tempo médio de carregamento
Duas horas
Vias percorridas para saída da empresa dentro
da área urbana
RS - 239, ruas Jacobe Milton
Beneman e Cruzeiro do Sul
Meses do ano/dias da semana de maior tráfego
Abril, agosto e novembro/Segundasfeiras e quintas-feiras
Fonte: Questionário referente à carga e descarga, dados trabalhados pela Alto Uruguai –
Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
TRANSPORTE COLETIVO POR ÔNIBUS
Para estudo do sistema de transporte coletivo dentro do município foram
utilizados dados disponibilizados pelas empresas responsáveis pelo serviço na
área urbana. São duas empresas que atualmente prestam serviço de transporte
urbano sob supervisão da Secretaria de Segurança Pública e Mobilidade
Urbana.
O deslocamento coletivo pode ser realizado por vários tipos de modais. O
transporte coletivo por ônibus é o mais utilizado em todo o planeta,
principalmente no Brasil e demais países em desenvolvimento.
Um ônibus transporte cerca 22 a 45 pessoas sentadas, porém novos
veículos, como os articulados e os biarticulados podem transportar um número
muito maior.
O sistema de transporte público de Sapiranga conta atualmente apenas
com o transporte coletivo por ônibus.
De forma geral, em relação às linhas de distribuição o atendimento
transporte público é eficiente. Em relação à infraestrutura o conforto dos usuários
não é atendido plenamente já que de forma geral os veículos utilizados são
antigos e não adaptados à necessidade de acessibilidade da população
portadora de necessidades especiais.
Figura 32 - Veículo utilizado para transporte público.
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Etapa II - Diagnóstico
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
O terminal de saída fica localizado em bairro central em terreno ao lado
da Secretaria de Assistência Social, na Av. 20 de Setembro. Sua localização
facilita acesso aos diversos bairros da cidade por estar localizado em região
central, porém há sobre carregamento da via, principalmente em horário de saída
e chegada de todas as linhas que integram o transporte público coletivo.
A maior parte das linhas operadas atualmente têm como ponto de partida
e ponto de chegada esse terminal.
Figura 33 - Imagem do terminal de saída e chegada do transporte coletivo.
Fonte: Google Earth.
O transporte público no município aguarda por regularização. Após a
suspensão do processo licitatório sob edital de concorrência pública nº 005/2011.
Uma empresa foi contratada para realizar estudo sobre o processo licitatório para
o transporte público no Município.
5.1
Linhas Operadas
Ao todo são 14 linhas de ônibus operadas na área urbana que atendem à
todos os bairros (figura 34), principalmente à região central. Dessas linhas, 6 são
operadas pela Turis Klein e 8 delas são operadas pela Transportes Citral.
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Etapa II - Diagnóstico
As seis primeiras linhas atendem, principalmente, aos moradores dos
bairros mais afastados no sentido norte sul, enquanto as outras 8 linhas
atendem, principalmente, os bairros mais afastados no sentido Leste/Oeste.
Figura 34 - Linhas do Transporte Público.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
O mapa da figura 35 apresenta um comparativo entre a disposição das
linhas de transporte público e as Microzonas urbanas trabalhadas no censo
geográfico de 2010. Nota-se que as regiões mais adensadas populacionalmente
ao leste e ao sul da cidade não são totalmente atendidas pelo transporte público.
Ficando, a população dessas regiões, dependentes de linhas isoladas
disponíveis em regiões vizinhas.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 35 - Relação entre linhas de transporte público e densidade populacional.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
5.2
Infraestrutura
Será feita uma breve análise da infraestrutura utilizada pela rede de
transporte público na área urbana em relação ao sistema viário utilizado pelas
linhas operadas e as condições gerais dos pontos de parada.
Em reação ao sistema viário, com o desenho das linhas operadas
atualmente, percebe-se que, principalmente, devido ao ponto de saída localizado
na Av. 20 de setembro, por ser essa uma das vias estruturantes do transporte
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Etapa II - Diagnóstico
público no município, quase 2 terços das linhas operadas usam a via Av. 20 de
setembro e quase 1 terço usam a via Padre Réus.
Sendo a Av. 20 de setembro utilizada, principalmente, para saída das
linhas, ou seja, distribuição para as diversas regiões da cidade, e a R. Padre
Réus e R. Getúlio Vargas como volta e termino das linhas.
As vias utilizadas para operação das linhas de transporte público em parte
coincidem com as vias estruturantes abordadas pelo plano diretor sendo vias de
porte maiores e responsáveis pela distribuição do tráfego originado pelas vias
menores e encaminhados para diferentes bairros.
As
vias
não
apresentam
prioridade
aos
transportes
coletivos,
considerando que nenhuma delas possui faixa exclusiva para o transito de
transporte público ou qualquer outra prioridade hierárquica de tráfego.
As vias na região central são largas e comportam grande volume de
tráfego de transportes particulares e transporte privado. As vias utilizadas pelo
transporte público nas regiões mais afastadas são mais estreitas, porém não há
grade conflito identificado entre o transporte coletivo e o transporte individual.
Cerca de 70% das vias utilizadas pelo transporte público são vias
asfaltadas, porém em quase todas elas encontra-se carência em relação à
sinalização horizontal ou vertical, inclusive nos cruzamentos.
Em Relação a infraestrutura dos pontos de espera, esses se concentram
na região central visto que essa região tem maior concentração de linhas de
ônibus. Também é possível reparar que nessa região os pontos são de
construção um pouco mais antigas e de estrutura melhor elaborada, são pontos
de espera construídos com concreto e apresentam cobertura e assento para
acomodação dos passageiros.
Além dos pontos de espera acima citados, há também, na cidade, alguns
construídos a partir de madeira e telha de fibrocimento, há alguns que são
apenas placas sinalizadoras de ponto de parada.
De acordo com informações da Secretaria de Trânsito e Mobilidade ao
todo existem 250 pontos de espera e embarque distribuídos no Município, entre
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esses 48 deles são de mobiliários novos, 32 deles possuem mobiliário de
concreto, porém sem placa sinalizadora, 57 deles são de mobiliário de concreto
e possuem placa sinalizadora, 62 são pontos sem placas ou abrigos, 37 deles
são apenas placas e a categoria com estrutura em madeira e telha são 5 sem
placas sinalizadoras e 8 com placas sinalizadoras.
Figura 36 - Tipos Pontos de parada de ônibus.
Tipo de Abrigo
Número
Novos
48
De concreto (sem placa)
32
De concreto (com placa)
57
Sem placa ou abrigo
62
Apenas Placa
37
Telha (sem placa)
5
Telha (com placa)
8
Placa e abrigo particular (calçados Vale)
1
Total
250
Fonte: Secretaria de segurança pública e Mobilidade Urbana.
A partir desses dados, percebe-se que a maior parte dos pontos de espera
e embarque são sem placa ou abrigo, outro tipo muito comum é o que possui
mobiliário de concreto ou novos.
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Figura 37 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy
Fonte: Google Earth.
Figura 38 - Ponto com cobertura na Av. Presidente kennedy
Fonte: Google Earth.
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Figura 39 - Ponto de madeira e telha na Rua Canadá
Fonte: Google Earth.
Figura 40 - Ponto de madeira e telha na Rua Ernesto de Paula
Fonte: Google Earth.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 41 - Ponto com placa na Rua Travessão do Campo Bom.
Fonte: Google Earth.
A partir de uma análise preliminar em levantamento de campo com as
principais linhas do transporte público foi feito um mapeamento dos principais
pontos das principais linhas de transporte público separando-os em pontos com
cobertura e pontos sem cobertura (figuras 42 e 43).
A classificação para o mapeamento se baseia apenas na existência ou
não de mobiliário urbano que disponha de cobertura para abrigo dos passageiros
que esperam para embarcar no transporte coletivo. Ou seja, para a categoria
“Com cobertura” entram os mobiliários de concreto ou de madeira com assento
ou sem assento. E para a categoria “Sem cobertura” entram os pontos de parada
apenas identificados por placas sinalizadoras, sem mobiliário complementar. Os
novos pontos de ônibus e os pontos não identificados não aparecem nesse
mapeamento.
É possível reparar que as maiores concentrações dos pontos que dispõe
de cobertura são na região central e bairros mais antigos principalmente à leste
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da região central, enquanto os pontos de paradas mais simples se localizam em
regiões mais periféricas à leste e oeste da região central.
Figura 42 - Pontos mapeados que possuem cobertura.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Figura 43 - Pontos mapeados que não possuem cobertura.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
5.3
Tarifação
A tarifa paga atualmente pelos usuários do serviço de transporte público
é de R$ 2,50 pelo serviço desde 1º de janeiro desse ano (2015), antes do
reajuste o valor cobrado pelo serviço era de R$ 2,25.
Nos últimos 10 anos a tarifa passou por 5 reajustes, sendo que em 2005
o valor era de R$1,50, passando pra R$1,90 em 2009, para R$1,90 em 2010 e
em 2013 passou a ser cobrado o valor de R$ 2,25 até janeiro desse ano.
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Tabela 20 - Últimas alterações na tarifa de transporte público.
Data da Alteração
Valor da Tarifa
Junho de 2005
R$
1,50
Fevereiro de 2009
R$
1,70
Dezembro de 2010
R$
1,90
Dezembro de 2013
R$
2,25
Janeiro de 2015
R$
2,50
Fonte: Prefeitura de Sapiranga.
Em 2013, quando a tarifa cobrada era de R$1,90, o Município de
Sapiranga trabalhava com a menor tarifa em relação aos municípios da região,
considerado que a média cobrada nos municípios integrantes da região era de
R$ 2,43 e a passagem mais cara cobrada era em Campo Bom e Gravataí onde
com as tarifas de R$2,85.
5.4
Transportes Klein
A transportes Klein é responsável por parte do transporte público em
Sapiranga. Em 2014 foram transportados um total de 57.4829 passageiros, com
uma média diária de 2.200 passageiros em dia de semana, cerca de 1440
passageiros diários aos sábados e 390 passageiros diários aos domingos.
A tabela 44 mostra a quantidade de passageiros por mês em 2014 e as
porcentagens de usuários que fazem uso de gratuidades parciais ou totais.
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Figura 44 - Número de passageiros transportados pela empresa Klein no ano de 2014.
ANO
TOTAL
PASSAGEIROS
Jan/14
47323
Fev/14
44321
Mar/14
51308
Abr/14
47883
Mai/14
44382
Jun/14
45537
Jul/14
44004
Ago/14
47748
Set/14
45612
Out/14
61171
Nov/14
48155
Dez/14
Total
47385
2014
574829
Fonte: Transportes Klein.
Uma média de 47.902 passageiros mensais fazem uso do transporte
público oferecido pela empresa. Desses, cerca de 12% fazem uso de
gratuidades na passagem mensalmente.
Em 2014 do total de 574.829 passageiros transportados, o mês de
outubro foi o mês com maior número de passageiros transportados, foram
61.171 passageiros (cerca de 13.269 passageiros a mais que a média mensal),
enquanto no mês de julho foram transportados 44.004 passageiros (3.898
passageiros a menos que a média mensal).
Uma análise dos dados dos passageiros transportados ao longo do último
ano permite perceber que o mês com maior porcentagem de passageiros com
gratuidades é o mês de maio, com 14% de gratuidades em relação ao número
total de passageiros. O mês com menor proporção de gratuidades foi o mês de
outubro, com 9% de gratuidades em relação ao total de passageiros
transportados.
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Figura 45 - Gratuidades nas passagens no ano de 2014.
ANO
APOSENTADOS PNE
SAÚDE
DEBILITADA
TOTAL
Em relação ao
total
de
passageiros
jan/14
2947
1456
875
5278
11%
fev/14
3053
1541
967
5561
13%
mar/14
3393
1917
992
6302
12%
abr/14
3332
1839
966
6137
13%
mai/14
3327
1979
1024
6330
14%
jun/14
2670
1721
814
5205
11%
jul/14
2836
1821
887
5544
13%
ago/14
2704
1880
820
5404
11%
set/14
2660
1954
860
5474
12%
out/14
2769
1908
919
5596
9%
nov/14
2730
1771
844
5345
11%
dez/14
2954
1616
859
5429
11%
Fonte: Transportes Klein.
Entre os passageiros que fazem uso de gratuidades a maior parte deles
são aposentados, uma média de 6% do total de passageiros transportados
mensalmente. O segundo grupo com maior representatividade das gratuidades
são os portadores de necessidades especiais, que representam 4% do total
transportado mensalmente, enquanto os portadores de saúde debilitada
representam 2% do total transportado mensalmente.
Em relação aos veículos, ao todo são 9 veículos responsáveis pelo
transporte público coletivo na área urbana e os horários de maior movimento, em
que a circulação é mais intensa são:

Das 6:00 às 7:00 horas no período da manhã; e

Das 13:00 às 18:00 horas no período da tarde.
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95
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 46 - Veículo utilizado para o transporte coletivo na área urbana.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Atualmente os veículos da empresa trabalham em 6 linhas regulares que
atendem, principalmente, os bairros Centro, São Luis, Amaral Ribeiro, São Jacó,
Centenário Vila Irmã, Santa Fé e Piquete.
A seguir um mapa das linhas regulares e tabela com as vias utilizadas por
cada uma das linhas
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96
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 47 - Linhas trabalhadas pela Turis Klein.
Fonte: Turis Klein. Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
Tabela 21 - Itinerários das linhas operadas pela Turis Klein.
LINHA B-30 SÃO LUIZ
IDA
VOLTA
Terminal
Rua Ernesto Antônio de Paula
Av. 20 de Setembro
Rua Presidente Kennedy
Rua 15 de Novembro
Rua Padre Réus
Av. João Correa
Rua Getúlio Vargas
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Terminal
Rua Padre Réus
Rua Presidente Kennedy
Rua Ernesto Antônio de Paula
Travessão Campo Bom
Rua Monte Castelo
Rua Princesa Isabel
Rua Arquimedes Fortini
Rua São Bernardo do Campo
Rua Tenente Pinheiro
Rua Valter Bruno Klein
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97
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Rua Elisa Regina
LINHA B-20 ESPERANÇA
IDA
VOLTA
Terminal
Av. 20 de Setembro
Av. 20 de Setembro
Rua Carlos Brenner
Rua 15 de Novembro
Rua Porto Lucena
Av. João Correa
Rua Visconde do Cairo
Av. 20 de Setembro
Av. 20 de Setembro
Rua Visconde do Cairo
Av. João Correa
Rua Porto Lucena
Rua Genuino Sampaio
Rua Carlos Brenner
Rua Padre Reus
Rua Uberaba
Rua Getulio Vargas
Rua Primavera
Terminal
Rua Oriente
Rua Capão da Canoa
LINHA B-60 RIO/ PORTO PALMEIRA
IDA
VOLTA
Terminal
Rua Porto Palmeira
Av. 20 de Setembro
Rua Presidente Kennedy
Rua 15 de Novembro
Rua Padre Reus
Av. João Correa
Rua Getulio Vargas
Rua Cel Genuíno Sampaio
Terminal
Rua Padre Réus
Rua Presidente Kennedy
Rua Rio
LINHA B-50 VILA IRMÃ / SANTA FÉ
IDA
VOLTA
Terminal
RS 239
Av. 20 de Setembro
Rua
Rua 15 de Novembro
Rua Presidente Kennedy
Av. João Correa
Rua Padre Reus
Rua Cel Genuíno Sampaio
Rua Getulio Vargas
Rua Padre Réus
Terminal
Rua Getúlio Vargas
Rua João Corrêa
RS 239
Rua Zé Fideles
Rua Ema D'Ávila
Rua Rapozo Tavares
Rua Travessa Majé
Rua Alberto Bins
Rua André Rocha
Rua Alcindo Guanabara
Rua Bento Gonçalves
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Rua Ramiro Barcelos
Rua Monte Castelo
Rua São João
Rua Borges de Medeiros
LINHA B-70 SÃO PAULO / SÃO JACÓ
IDA
VOLTA
Terminal
Av. 20 de Setembro
Av. 20 de Setembro
Av. João Correa
Rua 15 de Novembro
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Av. João Correa
Rua Padre Réus
Rua São Jacó
Rua Getúlio Vargas
Rua Travessão de Ferrabraz
Terminal
Rua Voo Livre
Rua Martin Berg
LINHA B-80 CENTENÁRIO
IDA
VOLTA
Terminal
Rua Kraemer Eck
Av. 20 de Setembro
Rua Duque de Caixias
Rua padre Réus
Av. 20 de Setembro
Rua 28 de Fevereiro
Terminal
Rua Duque de Caxias
Rua Carmem Miranda
Rua Canadá
Rua Santa Rosa
Rua Kraemer Eck
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99
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
5.5
Transporte Citral
A empresa opera 8 linhas regulares de transporte público de passageiros,
as linhas operadas buscam atender, principalmente, aos trabalhadores e
estudantes.
Grande parte das linhas passam pelo centro da cidade e os principais
bairros atendidos são o Centro, o Oeste, o Sete de Setembro e o Amaral Ribeiro.
A seguir é apresentada a disposição das linhas operadas pela empresa e
os roteiros em forma de tabela de cada uma delas.
Figura 48 - Linhas trabalhadas pela Citral.
Fonte: Secretária de Segurança Pública e Mobilidade urbana. Dados trabalhados pela Alto
Uruguai.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 22 - Itinerários das linhas operadas pela Citral.
Linha 90 – Centro/Oeste/Centro
Av. 20 de Setembro Início
Rua 15 de Novembro
Av. João Correa
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Getúlio Vargas
Av. João Correa
Av. 20 de Setembro
Rua Santa Clara Rua Andrade Neves
Rua Montreal
Av. 20 de Setembro
Rua Portugal
Rua Geraldo José de Almeida
Rua Novo Hamburgo
Rua Bom Fim
Rua Siberi
Rua 24 de Novembro
Av. 20 de Setembro
Linha 91 – Industrial – 01 – Citral Oeste/São Luiz
Rua Novo Hamburgo I
Rua Bom Fim
Rua Presidente Juscelino
Rua Poços de Caldas
Rua Everaldo M. da Silva
Rua Portugal
Av. 20 de Setembro
Rua Montreal
Rua Andrade Neves
Rua Santa Clara
Av. 20 de Setembro
Rua 15 de Novembro
Av. João Correa
Rua Coronel Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Presidente Kennedy
Rua Chaves Barcelos
Rua General Nascimento e Vargas
Rua Barão do Amazonas
Rua Senador Salgado Filho
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Rua São João
Rua Barão do Rio Branco
Rua Martin Afonso
Rua Borges de Medeiros
Rua General Nascimento e Vargas
Linha 92 – Industrial – 02 – Oeste
Rua Novo Hamburgo Início
Rua Bom Fim
Rua Presidente Juscelino
Rua Poços de Caldas
Rua Everaldo Marques da Silva
Rua Portugal
Av. 20 de Setembro
Rua Montreal
Rua Andrade Neves
Rua Santa Clara
Av. 20 de Setembro
Av. Mauá
Av. Vasco da Gama
Rua Teutonio Vilela
Rua Mário Totta
Av. 20 de Setembro
Linha 93 – Oeste/Estudantil
Av. 20 de Setembro Início
Rua 15 de Novembro
Av. João Correa
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Av. 20 de Setembro
Rua Portugal
Rua Geraldo José de Almeida
Rua Novo Hamburgo
Rua Bom Fim
Rua Siberi
Rua 24 de Novembro
Av. 20 de Setembro
Rua Da Ladeira
Rua Das Acácias
Rua Padre Antônio Vieira
Rua Alberto Schmidt
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Etapa II - Diagnóstico
Av. 20 de Setembro
Rua 15 de Novembro
Av. João Correa
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Getúlio Vargas
Av. 20 de Setembro
Linha 94 – Centro/Operária/Centro
Av. 20 de Setembro Início
Rua 15 de Novembro
Av. João Correa
Rua Major Bento Alves
Rua Rolante
Rua Palmeiras
Rua Carlos Brenner
Rua Major Bento Alves
Rua Musa
Av. 20 de Setembro
Rua Pref. Edwin Kuwer
Rua Major Bento Alves
Carlos Brenner
Rua Palmeiras
Rua Rolante
Major Bento Alves
Av. João Correa
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Getúlio Vargas
Av. 20 de Setembro
Linha 95 - Operária Industrial 1
Rua Musa
Av. 20 de Setembro
Rua Edwin Kuwer
Rua Major Bento Alves
Av. João Corrêa
Rua Coronel Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Presidente Kennedy
Rua Chaves Barcelos
Rua General Nascimento e Vargas
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Rua Barão do Amazonas
Rua Senador Salgado Filho
Rua São João
Rua Barão do Rio Branco
Rua Martin Afonso
Rua Borges de Medeiros
Rua General Nascimento e Vargas
Linha 96 - Operária Industrial 2
Rua Musa
Av. 20 de Setembro
Rua Edwin Kuwer
Rua Major Bento Alves
Av. João Corrêa
Av. Mauá
Av. Vasco da Gama
Av. Teotônio Vilela
Rua Dr. Mário Totta
Av. 20 de Setembro
Av. João Correa
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Getúlio Vargas
Av. 20 de Setembro
Linha 97 - Operária Estudantil
Av. 20 de Setembro
Rua 15 de Novembro
Av. João Correa
Rua Major Bento Alves
Rua Rolante
Rua Palmeiras
Rua Carlos Brenner
Rua Major Bento Alves
Rua Musa
Av. 20 de Setembro
Rua Pref. Edwin Kuwer
Rua Major Bento Alves
Rua Carlos Brenner
Rua Palmeiras
Rua Rolante
Rua Major Bento Alves
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Av. João Correa
Rua Cel. Genuíno Sampaio
Rua Padre Réus
Rua Getúlio Vargas
Av. 20 de Setembro
Rua Alberto Schmidt
Rua Goiania
Rua Treze de Maio
Rua Vieira de Castro
Rua Padre Antônio Vieira
Figura 49 - Veículo utilizado para o transporte público.
Fonte: Alto Uruguai.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
TRANSPORTE NÃO MOTORIZADO
Devido a importância que os modais não motorizados possuem para a
efetivação de um sistema de mobilidade urbana compatível com as propostas e
objetivos do PlanMob Sapiranga, este item tem como finalidade a apresentação
de uma análise detalhada sobre os modais de pedestre e bicicleta, promovendo
a identificação de pontos problemáticos e as possíveis indicações de potenciais
estratégias para o estímulo do uso dos modais não motorizados.
Na análise dos modos não motorizados, foi adotado o estudo dos
documentos disponíveis, como também, foram aplicados estudos de campo,
estudos sobre a infraestrutura já implantada na rede de caminhamento do
pedestre e análises e indicações relevantes as condicionantes e potenciais que
existem no sistema.
6.1
Rede de caminhamento de pedestres
6.1.1
Pedestres
Um dos papéis mais importantes da mobilidade urbana, e que deve ser
considerado como prioridade, é a circulação de pedestres. O sistema de vias
construído para a circulação de pedestres é formado por calçadas (passeios),
passarelas e travessias.
No município de Sapiranga, as principais vias com maior circulação de
pedestres se encontram no centro da cidade, nas ruas João Corrêa, rua Carlos
Biehl, seguida das ruas 20 de Setembro e rua Presidente Kenedy.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 50 - Rua João Corrêa.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Figura 51- Rua Carlos Biehl.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
6.1.2 Circulação de pedestres
Mobilidade urbana significa também propor facilidades de locomoção,
principalmente ao modo mais importante para o funcionamento da cidade, a pé.
De acordo com estudos, o modo a pé se enquadra em segundo lugar nos modais
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
de viagens realizadas diariamente, como também ele é o único presente em
todas as tipologias de viagens, como modal principal ou complementar.
Para efeito de definição, pedestre é àquele que anda ou está a pé e,
deslocamentos a pé são àqueles realizados de maneira autônoma pelo cidadão.
Para o modo de transporte a pé, não existe uma padronização para a sua
mobilidade, podendo haver vários tipos de comportamentos de acordo com as
variáveis peculiares de cada indivíduo, como o objetivo pelo qual ele se
movimenta no espaço (trabalho, passeio, turismo, estudo, etc.). A origem e
destino do indivíduo também influencia em sua locomoção, o instinto humano
guia para a locomoção de um percurso mais curto, porém, este pode não ter a
mesma segurança, infraestrutura e conforto para a locomoção.
Além da origem e destino influenciar na forma de locomoção do pedestre,
a faixa etária dos indivíduos que se locomovem a pé é outro fator importante do
estudo dos modais não motorizados. Crianças, jovens, adultos e idosos
possuem uma interpretação diferente em relação ao espaço no qual está se
movimentando, como também o modo de locomoção diferencia devido ao tipo
de faixa etária.
A condição física do indivíduo é outro fator determinante, dificuldades
como deficiência física, motoras, deficiências visuais e deficiências auditivas
interferem significativamente no sistema de mobilidade urbana do Município,
como também requer uma infraestrutura adequada e acessível que gere conforto
na mobilidade destas pessoas.
O trajeto do pedestre é movido principalmente por meio do percurso
mínimo realizado, porém, outros aspectos importantes que são levados em
consideração são a infraestrutura, segurança e uso do solo, muitos pedestres
mudam seu trajeto devido às estas questões. Outros exemplos destas
condicionantes são: tipo de pavimento, conforto ambiental, separação do
tráfego, segurança pública, etc.
Outro fator prejudicial para o sistema de mobilidade de pedestres são os
estrangulamentos gerados pelo mau posicionamento do mobiliário urbano,
obstáculos gerados por condições precárias do pavimento, obras mal
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
sinalizadas, conflitos de pedestres e veículos, como também entre pedestres e
ciclistas, carga e descarga em horário de fluxo intenso, etc.
No município de Sapiranga, foram realizados vários levantamentos in loco
com o intuito de verificar o comportamento do pedestre no sistema de
mobilidade. De forma geral, foram diagnosticadas várias deficiências na
locomoção do pedestre devido aos conflitos com o mobiliário urbano permanente
e temporário existente na calçada e na faixa de passeio.
A figura abaixo apresenta um conflito existente em um sábado de manhã,
na rua Presidente Kenedy, conflito do mobiliário urbano permanente (lixeiras), e
os mobiliários temporários, bicicletas e carrinhos de mercado, gerando
desconforto ao pedestre, devido a faixa de passeio da calçada estar com
obstáculos.
Figura 52 - Conflito do mobiliário urbano, comércio e pedestres na linha de passeio – Rua
Presidente Kenedy.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
A figura 52 apresenta o conflito gerado no horário de pico de saída e
entrada de alunos da escola na rua Primeiro de Maio com a rua João Corrêa. A
sinalização deficitária, falta de ciclovias e o congestionamento promovem
dificuldades na mobilidade do local.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 53 - Conflito pedestre e carros - rua 1º de Maio.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
A figura 53 apresenta melhor as condições de conflito entre o pedestre,
ciclistas e motoristas nessa região em horário de pico, todos utilizando o mesmo
ambiente sem sinalização para a organização da mobilidade local.
Figura 54 - Conflito pedestre, ciclista e carro na rua João Correa - horário de pico - saída de
crianças da escola.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Nas figuras 54 e 55 é apresentada a ausência de prioridade do pedestre
na travessia da Rua Presidente Kenedy.
Figura 55 - Ciclista tentando atravessar - horário de pico - Rua Presidente Kenedy.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Figura 56 - Pedestres sem prioridade.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Devido a implantação inadequada dos paraciclos nas calçadas, quando
as bicicletas são estacionadas acabam gerando um obstáculo temporário para o
pedestre, como é possível analisar na figura 56, gerando incômodo e desconforto
do pedestre ao caminhar.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 57 - Obstáculos temporários gerando desconforto ao pedestre.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
A imagem abaixo apresenta o estudo de mobilidade do pedestre, na rua
Presidente Kenedy, em um sábado pela manhã. Foi adotado a metodologia do
levantamento fotográfico de 10 em 10 segundos em um mesmo ponto focal. Por
meio deste estudo, foi possível analisar o fluxo de pedestres médio neste
período, como também a dificuldade e desconforto causado nos pedestres
devido aos obstáculos temporários existentes na calçada e os mobiliários
urbanos instalados de forma inadequada.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 58 - Conflito pedestre, bicicleta e mobiliário urbano.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
6.1.3 Infraestrutura para pedestres
O sistema de circulação para pedestres é estabelecido por calçadas e
travessias.
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, as calçadas têm por definição:
“Parte do sistema viário, normalmente segregada e em nível diferente, não
destinada à circulação de veículos e reservada exclusivamente ao trânsito de
pedestres e, quando possível, à implantação de mobiliário urbano, sinalização,
vegetação e outros fins”.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Normalmente as calçadas utilizam uma padronização em faixas, sendo
em geral, uma de mobiliário, uma de circulação (passeio) e uma zona de
interação, na área que faz limite com as edificações. Esta definição de padrão
normalmente é definida pelo guia de calçadas do Município, para que este, tenha
um padrão geral de calçadas na malha urbana da cidade.
No que diz respeito as travessas, elas podem estar em nível ou em
desnível. As travessas em nível correspondem as esquinas de todas as
interseções ou outros pontos que possibilitem a transposição da via. As
travessas em desnível são nomeadas como passarelas ou túneis, que de forma
geral, sua implantação é para a transposição de vias de fluxo muito intenso de
automóveis, linhas férreas ou outras barreiras arquitetônicas que possam existir,
possibilitando a ligação entre áreas segregadas fisicamente.
Em relação aos componentes dos espaços voltados à circulação de
pedestres, os aspectos que devem ser destacados são os materiais e o
mobiliário urbano, vegetação e arborização, estes nos quais são fatores
influenciadores direto do conforto e qualidade do passeio.
Em análise da infraestrutura para os pedestres de Sapiranga, na região
central do município, principalmente a rua João Corrêa, em alguns pontos possui
uma boa infraestrutura para o pedestre, porém, as calçadas ainda não possuem
padronização, delimitações como faixa de passeio, faixa de mobiliário e
acessibilidade. A figura 58 apresenta um modelo de calçada de qualidade para
o Município, possui uma faixa de passeio ideal, mesmo que não representado
na realidade, como também uma faixa de mobiliário idealizada.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 59 - Calçada - Rua João Corrêa.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Em vários outros pontos da cidade, o Município falta com a manutenção
da qualidade das calçadas. A figura abaixo apresenta uma pequena amostra
desta deficiência. Nas imagens abaixo é possível visualizar a ausência de
acessibilidade da calçada, a falta de infraestrutura, mobiliários urbanos e árvores
em locais inadequados.
Figura 60 - Revestimento das calçadas.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
A figura 60 apresenta mais especificamente a implantação de árvores em
locais inadequados, promovendo incômodo ao pedestre e patologias na
infraestrutura das calçadas.
Figura 61 - Implantação das árvores em locais inapropriados.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Nas figuras 61 e 62 é apresentado alguns exemplos de locais de postes
implantados de forma incorreta, na faixa de passeio e gerando patologias nas
calçadas.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 62 - Postes com implantação inadequada.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Figura 63 - Postes implantados em locais inadequados e falta de manutenção das calçadas.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Em relação aos pontos de ônibus implantados nas linhas de transporte
público do Município, a implantação destes pontos gera um obstáculo
permanente nas vias de passeio dos pedestres. É possível visualizar em três
pontos diferentes da cidade essa deficiência (Figura 63).
Figura 64 - Pontos de ônibus do Município de Sapiranga.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
O Código de Obras do Município de Sapiranga – Lei nº 4938/12
apresenta:
Art. 43 – É permitida a construção de toldos, satisfeitas as
seguintes condições:
I – Não serão permitidos apoios sobre o passeio;
Na legislação municipal existe a permissão para a construção de
toldos nas calçadas públicas, desde que não gere obstáculos na faixa de
passeio. A figura 64 apresenta alguns exemplos implantados, e comércios
utilizando a calçada também para a publicidade de seus produtos.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 65 - Comércio utilizando a infraestrutura das calçadas - Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
6.1.4 Legislação e ações envolvidas
O Município está em fase de elaboração do Guia de Calçadas Sapiranga,
que tem como finalidade propor a padronização das calçadas. A cartilha tem
como objetivo seguir as seguintes diretrizes para a realização do projeto:
I.
Inclinação máxima de 3% do meio-fio para alinhamento;
II.
Especificações e tipo de materiais indicados pela
Prefeitura;
III.
Meio-fio rebaixado com rampas ligadas às faixas de
travessia de pedestres;
IV.
Meio-fio rebaixado para acesso de veículos, perfazendo
no máximo, 7m da testada do terreno, no caso de dois
acessos, sendo expressamente proibido rampas e/ou
degraus junto ao alinhamento, devendo o desnível ser
vencido inteiramente dentro do terreno;
V.
Destinar área livre, sem pavimentação, ao redor do tronco
da árvore da calçada num diâmetro de 80cm;
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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
VI.
Proibição de degraus e rampas ao longo das calçadas;
VII.
Proibição de uso de materiais derrapantes e trepidantes.
Em relação a legislação, o Código de Posturas, lei nº 82, de 10
de dezembro de 1955, trata da seguinte maneira sobre a execução do
calçamento das áreas de passeio:
Art. 83 - A execução de calçamento é, também, privativamente
realizado pela Municipalidade, mas a custa dos proprietários, nos termos do
Código Tributário e Fiscal.
§ 1º - A Municipalidade poderá contratar com terceiros, mediante
concorrência pública, a execução de calçamento e passeios.
§ 2º - Os passeios poderão ser executados e reparados pelos
proprietários dos imóveis confiantes, obedecidas as normas ditadas pela
Municipalidade, porém o calçamento somente por esta.
§
3º
-
Quando
os
passeios
forem
danificados
pelo
desenvolvimento da arborização de vias públicas, o reparo dos mesmos será
feito somente pela Prefeitura e as suas expensas.
§ 4º - Sob pena de multa de Cr$ 100,00 a Cr$ 1.000,00, ninguém
poderá:
a) Levantar o calçamento;
b) Levantar o passeio, salvo para reparos;
c) Fazer escavação nas vias públicas ou outros logradouros.
Em relação ao comportamento nos passeios públicos, o Código
de Posturas (Lei nº 82/1955) trata no artigo 87, item (p):
Art. 87 – Sob pena de multa de a Cr$ 50,00 e a Cr$ 100,00,
ninguém deverá nas vias públicas e outros logradouros:
p) conduzir, pelos passeios, bicicletas ou semelhantes e
volumes que possam ferir ou incomodar os transeuntes;
x) reparar ou deixar estacionados sobre os passeios veículos de
qualquer espécie.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Art. 90 – É proibido a preparação de argamassa na chapa de
rodagem ou nos passeios. Multa de Cr$ 100,00.
Art. 410 – Os proprietários de terrenos situados dentro do
perímetro fixado, em lei, pela Municipalidade e não edificados com frente para a
via pública, ou quando, a edificação não atingir o, alinhamento, são obrigados a
fecha-los de acordo como disposto neste Código e calçar os passeios fronteiros
aos mesmos. Infração: Multa de Cr$ 500,00 por semestre.
Art. 424 – Nas vias públicas onde a Prefeitura manterá horário
fixo e regular para a coleta do lixo, os respectivos moradores não poderão
colocar os recipientes sobre os passeios mais de uma hora antes da fixada, nem
deixá-los ata-los permanecer por mais de meia hora após a passagem do veículo
coletor.
Art. 429 – Tem caráter permanente o serviço de varredura das
ruas e praças, a coleta e remoção dos respectivos detritos bem como do produto
de raspagem da terra das calhas e da grama nascida nos interatícios do
calçamento, abrigos e passeios.
Referente a arborização, o Código de Posturas trata dos
cuidados referente a implantação das árvores nas calçadas, para não haver
danificação das mesmas, caso tenha, o proprietário está sujeito à multa.
Art. 84 – É sujeito à multa de Cr$ 500,00 a Cr$ 1.000,00, além
da obrigação de ressarcir o dano causado quem destruir ou danificar de qualquer
forma as árvores plantadas nas vias públicas e outros logradouros.
§ 2º - Cabe aos moradores dos prédios situados em ruas onde
haja arborização zelar pelas árvores plantadas em frente aos respectivos
prédios.
O Plano Diretor trata a questão dos pedestres prioritariamente
nos seguintes artigos:
Art. 19 – São diretrizes do sistema municipal de transporte e
circulação:
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Etapa II - Diagnóstico
VII – incentivar a construção e recuperação dos passeios
visando a qualidade e segurança dos pedestres;
Art. 21 – As vias que compõem o sistema viário classificam-se
em:
V – Pedovias – com gabarito mínimo de 6m (seis metros)
destinados a circulação de pedestres e situam-se no interior dos quarteirões, não
comportando circulação de veículos automotores.
Em relação as calçadas, o Plano Diretor trata no artigo 10, inciso
III:
Art. 10 – São diretrizes da política municipal de drenagem
urbana:
III – priorizar o uso de superfícies permeáveis na implantação do
pavimento das vias urbanas, calçadas e das áreas livres dos empreendimentos
imobiliários, parques e passeios públicos.
Em relação a arborização, o Plano Diretor trata no artigo 10,
inciso II:
Art. 10 – São diretrizes da política municipal de drenagem
urbana:
II – realização de um trabalho sistemático de limpeza das
margens dos principais cursos d’água do Município e de rearborização e
reconstituição dos leitos evitando assoreamento.
6.2
Rede Cicloviária
6.2.1 Ciclistas
Sapiranga, conhecida a nível nacional como a cidade das bicicletas, no
ano de 2013, o Município comportou mais bicicletas que carros, com o total de
42 mil bicicletas e 38 mil carros. Com uma população de 74.985 mil habitantes
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Etapa II - Diagnóstico
(IBGE/2010), foi feito um estudo com uma estimativa de uma bicicleta para cada
1,8 habitantes.
De acordo com a publicação da Velô, por Lina Canalghi, no ano de 1990,
a quantidade de bicicletas em movimento faziam os carros pararem nas ruas, de
acordo com Márcio Luis Wagener “Perto do meio-dia ou no final da tarde era
comum os carros pararem junto ao meio-fio ou irem para o acostamento. Não
tinha espaço para eles.” Atualmente o movimento diminuiu, porém a quantidade
de bicicletas e o fluxo delas são intensos na cidade. Com o aumento da
economia e produtividade do Município, a população começou a possuir uma
renda melhor, e consequentemente adquirindo modais motorizados, porém
Sapiranga continua sendo uma cidade em destaque quando se trata de
bicicletas.
Segundo informações da prefeitura, o Município possui 10,2 quilômetros
de ciclovias, dividida em 7,2km dentro do perímetro urbano de responsabilidade
da Prefeitura, e 3km na RS 239, de responsabilidade do Departamento
Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer).
O Município possui a Associação Ciclística de Sapiranga e a Federação
Gaúcha de Ciclismo – FGC, que tem como missão desenvolver o desporto do
ciclismo em suas diversas modalidades, fomentando a utilização da bicicleta,
como prática competitiva, meio de transporte, atividade física, de lazer, de
entretenimento e de turismo. O FGC sedia vários eventos ciclísticos no Município
e no Estado, como a 2ª Volta Ciclística Internacional do RS (2015), um evento
ciclístico estadual que teve participação a nível internacional.
6.2.2 Circulação de ciclistas
Foram realizados estudos in loco do comportamento do ciclista no espaço
público. Como o Município comporta uma quantidade relevante de bicicletas, a
infraestrutura existente não é suficiente. De forma geral, foram diagnosticados
vários casos de ciclistas utilizando os passeios e a rua para a circulação por falta
de infraestrutura, com isso o ciclista se mobiliza de forma insegura, correndo
riscos de acidentes.
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Etapa II - Diagnóstico
A figura 65 apresenta um fluxo intenso entre vários tipos de modais,
motorizados e não motorizados, e os ciclistas utilizando a via por falta de
ciclovias. É possível verificar também a falta de sinalização para o ciclista, como
também para os outros tipos de modais.
Figura 66 - Ciclistas utilizando a rua por falta de infraestrutura.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Na figura 66, 67 e 68 é possível analisar o conflito entre o ciclista tentando
atravessar a rua e o automóvel. Com a falta de um padrão e infraestrutura para
estabelecer o local no qual os ciclistas devem se mobilizar, eles ficam
condicionados à falta de se segurança em sua circulação.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 67 - Conflito entre carro e bicicleta em horário de pico – (18:00/19:00hrs) - Rua Presidente Kenedy.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Figura 68 - Conflito entre bicicletas e carros - Rua Presidente Kenedy.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 69 - Conflito entre carro e bicicleta - Rua João Corrêa.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
6.2.3 Infraestrutura para ciclistas
Segundo o Código de Trânsito Brasileiro, ciclovia é definida como uma
pista própria destinada à circulação de ciclos, separada fisicamente do tráfego
comum.
Para uma infraestrutura cicloviária de qualidade, de acordo com o caderno
Soluções para Cidades, é adotado cinco critérios para este objetivo, nos quais
são:

Segurança viária: garantir a segurança viária do ciclista e
outros usuários das vias;

Linearidade: oferecer rotas diretas sem desvios e sem
demora;

Integralidade da rede: ligação de todas as origens e
destinos dos ciclistas de tal forma que o ciclista saiba por
e para onde circular, parar, estacionar, etc, manifestando
um comportamento esperado e desejado por outros
usuários;
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
Conforto: infraestrutura propícia para um fluxo rápido e
confortável à circulação de bicicletas.

Atratividade: infraestrutura desenhada e integrada ao
ambiente de maneira que pedalar e caminhar tornam-se
atividades atrativas. (SOLUÇÕES PARA CIDADES)
Sapiranga possui 10,2 quilômetros de ciclovias, dividida em 7,2km dentro
do perímetro urbano de responsabilidade da Prefeitura, e 3km na RS 239, de
responsabilidade do Departamento Autônomo de Estradas de Rodagem (Daer).
De acordo com o Plano Diretor de Sapiranga, o município possui propostas de
vias projetadas interligando as ciclovias existentes. A proposta do plano é a
interligação de todas as ciclovias passando por pontos que possam coletar toda
a mobilidade cicloviária da cidade, promovendo um circuito e gerando
infraestrutura e segurança ao ciclista, o circuito das ciclovias se totalizam em
trechos de 6 ruas, 4 avenidas 1 uma rodovia. A proposta das ciclovias projetas
para o município de estão nas: avenida Travessa Ferrabráz, rua Duque de
Caxias, rua Kraemer-eck, rua 20 de Setembro, rua Dr. José A. Flores da Cunha,
avenida Antão de Farias, avenida Maúa, rua São João, rua Presidente Kenedy,
avenida Monte Castelo.
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Figura 70 - Mapa de ciclovias no Município de Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Tabela 23 - Tabela das ciclovias existentes e projetadas - Sapiranga/RS.
Localidade
Av. Travessa Ferrabráz
Rua Duque de Caxias
Rua Kraemer – Eck
Av. 20 de Setembro
Rua Dr. José A. F. da Cunha
Av. Antão de Farias
Av. Maúa
Rua São João
Rua Presidente Kenedy
Av. Monte Castelo
RS 239
Ciclovias existentes
x
x
x
Ciclovias projetadas
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
x
Fonte: PDP Sapiranga. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Em relação ao mobiliário para os ciclistas, em levantamento de campo foi
possível analisar a grande quantidade de paraciclos distribuídos por todo o
perímetro urbano de Sapiranga. Principalmente na região central, os paraciclos
são parte integrante do mobiliário urbano, muitos implantados de maneira
adequada e outros de maneira que promova incômodo ao pedestre. Em virtude
de toda a análise in loco, a equipe técnica diagnosticou algumas estratégias
coerente para a implantação do paraciclo. Na figura 70, 71 e 72 a implantação
dos paraciclos estão na faixa de mobiliário urbano, disposto paralelamente à
linha do meio fio, quando o ciclista estaciona a bicicleta, ela se enquadra dentro
da faixa de mobiliário, não gerando incômodo para nenhum tipo de modal.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 71 - Mobiliário urbano - paraciclo.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Figura 72 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 73 - Mobiliário urbano - paraciclo - centro de Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Devido à grande demanda do Município em bicicletas, proprietários de
estabelecimentos, como indústrias e empresas, investem em estacionamentos
para bicicletas. Na figura 73 é possível verificar a veracidade, como exemplo
temos na primeira figura o estacionamento da Paquetá Calçados, seguida do
estacionamento do supermercado Dia e por fim, o estacionamento do depósito
Quero-Quero.
Figura 74 - Estacionamentos de bicicletas de estabelecimentos privados.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Em relação aos pontos negativos da infraestrutura cicloviária no
Município, Sapiranga ainda não possui uma rede de ciclovias adequada e que
comporte toda a demanda municipal, faltando ciclovias nos principais pontos da
cidade. Os modais motorizados e os ciclistas geram conflitos no sistema viário,
devido à falta de infraestrutura, principalmente em horários de pico, estando
propenso aos acidentes.
A equipe técnica verificou várias implantações de paraciclos de forma
inadequada para a mobilidade urbana, alguns soltos na calçada, outros
implantados na faixa de mobiliário urbano na direção para a faixa de passeio,
gerando um obstáculo temporário para o pedestre quando estacionado uma
bicicleta, como também paraciclos implantadas na faixa de testada do lote,
ocasionando o mesmo caso do obstáculo temporário para o pedestre.
Figura 75 - Paraciclos implantado de forma adequada.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 76 - Falta de segurança ao ciclista - Rua Presidente Kenedy.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Figura 77 - Ciclistas utilizando rua por falta de ciclovias.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 78 - Ciclistas utilizando a calçada por falta de ciclovias.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
6.2.4 Legislação e ações envolvidas
No que diz respeito as legislações e ações relacionadas ao sistema
cicloviário, foi possível diagnosticar que é apresentado na Política Nacional de
Mobilidade Urbana, no Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta –
Bicicleta Brasil (Ministério das Cidades), Código de Trânsito Brasileiro e o Plano
Diretor Municipal. Os tópicos relacionados ao sistema cicloviário estão
apresentados abaixo.
Diretrizes da Política Nacional de Mobilidade Urbana:
Lei nº 12.587, de 3 de janeiro de 2012 – Diretrizes da Política Nacional de
Mobilidade Urbana

Prioridade dos modos não motorizados e dos serviços de transporte
público coletivo;

Integração entre os modos e serviços de transporte urbano;

Reduzir os custos ambientais, sociais e econômicos dos deslocamentos
na cidade.
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Etapa II - Diagnóstico
Programa Brasileiro de Mobilidade por Bicicleta – Bicicleta Brasil
(Ministério das Cidades):
Estimular os Governos Municipais, Estaduais e do Distrito Federal a
desenvolver e aprimorar ações que favoreçam o uso da bicicleta como modo de
transporte, com mais segurança.
O Código de Trânsito Brasileiro (CTB) regulamenta a bicicleta como meio
de transporte. Assim, esse veículo possui o direito de circulação pelas ruas e
prioridade sobre os automotores.
Artigo 58 – Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de
bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou
acostamento, ou quando não for possível a utilização destes, nos bordos da pista
de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com
preferência sobre os veículos automotores.
Parágrafo único. A autoridade de trânsito com circunscrição sobre a via
poderá autorizar a circulação de bicicleta no sentido contrário ao fluxo dos
veículos automotores, desde que dotado o trecho com ciclofaixa.
Artigo 59 – Desde que autorizado e devidamente sinalizado pelo órgão ou
entidade com circunscrição sobre a via, será permitida a circulação de bicicletas
nos passeios.
Artigo 68, § 1º - O ciclista desmontado empurrando a bicicleta equiparase ao pedestre em direitos e deveres.
Artigo 105 – São equipamentos obrigatórios dos veículos, entre outros a
serem estabelecidos pelo Conselho Nacional de Trânsito(Contran):
§ 6 – Para as bicicletas, a campainha, sinalização noturna dianteira,
traseira, lateral e nos pedais, e espelho retrovisor do lado esquerdo (válido para
bicicletas com aro acima de 20).
Artigo 201 – Deixar de guardar a distância lateral de 1,50 metros ao passar
ou ultrapassar bicicleta:
Infração – Média
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Etapa II - Diagnóstico
Penalidade – Multa
Artigo 220 – Deixar de reduzir a velocidade do veículo de forma
compatível com a segurança do trânsito:
§13 - Ao ultrapassar ciclista:
Infração – Grave
Penalidade – Multa
Artigo 255 – Conduzir bicicleta em passeios onde não seja permitida a
circulação desta, ou de forma agressiva:
Infração – Média
Penalidade – Multa
Medida administrativa – Remoção da bicicleta, mediante recibo para o
pagamento da multa.
Plano Diretor Municipal:
Art. 19 – São diretrizes do sistema municipal de transporte e circulação:
VI – estimular o uso da bicicleta como meio de transporte através da
implantação do Plano Cicloviário Municipal.
Art. 21 – As vias que compõem o sistema viário classificam-se em:
IV – Ciclovias – com gabarito mínimo de 2,40m (Dois metros e quarenta
centímetros), declividade máxima de 6% (seis por cento), sendo destinadas ao
fluxo exclusivo de bicicletas, podendo ser implantadas junto ao sistema viário
estrutural, coletor ou local, na forma de ciclovia exclusiva separada da pista de
rolamento ou na forma de ciclofaixa na própria pista de rolamento.
Abaixo segue o mapa de Mobilidade Urbana do Plano Diretor de
Sapiranga, em verde estão as ciclovias existentes e projetadas para o Município:
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 79 - Mapa Mobilidade Urbana - PDP Sapiranga/RS.
Fonte: PDP Sapiranga.
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Etapa II - Diagnóstico
CARACTERIZAÇÃO DOS ASPECTOS DO USO DO SOLO
Foi realizado um levantamento dos mais diversos equipamentos públicos
ou privados dentro do município que sejam potenciais geradores de tráfego.
Foram mapeadas escolas nos níveis de educação Infantil, fundamental ou
médio, postos de saúde, o Hospital Municipal, as empresas com grande número
de funcionários, os equipamentos públicos de forma geral e espaços livres de
uso público na área urbana.
As escolas geram demandas de tráfego em horários específicos, e há uma
diferença entre os diferentes níveis de ensino já que em uma escola de educação
Infantil as crianças não possuem autonomia de deslocamento e, portanto, devem
ser levadas por seus pais ou responsáveis até o portão da unidade de educação.
As escolas de nível fundamental ou médio apresentam grande variedade
no deslocamento urbano de seus alunos já que esses possuem maior variedade
de autonomia de deslocamento até sua instituição de ensino, podendo um aluno
optar por um deslocamento não motorizado e não acompanhado até uma
unidade de educação próxima à sua residência, optar por um deslocamento por
transporte público acompanhado ou não de seus pais ou algum responsável, ou
,ser conduzido por um responsável por meio motorizado individual até sua
unidade de ensino.
As unidades de saúde são polos geradores de tráfego dentro do município
e não possui horários específicos, já que o acesso pode ser necessário nos mais
diversos horários do dia.
Cada um dos demais equipamentos mapeados também são potenciais
geradores de tráfego e possuem variedades de horários e meios de acesso.
Além dos equipamentos públicos e empresas privadas, os espaços públicos
livres e de lazer como praças e parques também geram demanda de acesso e
esse acesso deve ser garantido de forma prática e segura, principalmente às
crianças e idosos.
A intenção de se mapear a localização desses equipamentos é analisar a
atual necessidade de deslocamento do município, e para esse mapeamento
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Etapa II - Diagnóstico
foram levantados os equipamentos públicos por meio de matricula e através de
Plano Diretor de Sapiranga, após a coleta, os dados foram trabalhados e
georreferenciados.
Os equipamentos públicos de uso educacional se distribuem de forma
homogênea na área urbana, os equipamentos de saúde se concentram em maior
parte na região central e norte e menor concentração nos bairros ao sul. Em
relação às atividades privadas, aquela que tem maior influência sobre a
mobilidade na área urbana é a fábrica de calçados Paquetá, que conta com
amplo quadro de funcionários e horários fixos de entrada e saída, o que gera
transito intenso nas vias próximas em horários específicos do dia.
Os espaços livres e de lazer são compostos por algumas praças
consolidadas, alguns campos de futebol e pelo Parque dos Imigrantes, sendo o
último um dos maiores geradores de tráfego em dias específicos, como os finais
de semana. A maior parte dos Munícipes que acessam o parque o fazem de
transporte não motorizado ou transporte motorizado individual.
Figura 80 - Mapeamento dos equipamentos públicos e particulares geradores de demanda de
tráfego em Sapiranga.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 81 - Mapeamento dos espaços livres e de lazer em Sapiranga.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
Figura 82 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá no cruzamento das
vias Av. 20 de Setembro e R.25 de julho.
Fonte: Alto Uruguai.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 83 - Horário específico de saída de trabalhadores da fábrica Paquetá na Av. Vasco da Gama.
Fonte: Alto Uruguai.
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Etapa II - Diagnóstico
7.1
Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Vias Principais
Com as vias principais mapeadas, foi realizado o estudo de relação entre
os equipamentos urbanos e essas vias, o que permitiu perceber a relação entre
a instalação de grande parte dos equipamentos urbanos com a proximidade
dessas vias, principalmente na região central da cidade, vários desses
equipamentos são instalados nessas vias principais ou sem sua proximidade.
Figura 84 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e as vias principais da cidade.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
A mesma coisa acontece quando se compara os espaços livres e de lazer
com essas vias, algumas praças e o principal parque da cidade são localizados
em algumas das vias principais da área urbana.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 85 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e as vias principais da cidade.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Etapa II - Diagnóstico
7.2
Equipamentos Urbanos, Áreas Livres e Linhas de Transporte
Coletivo
De forma geral, a linha de transporte coletivo por ônibus atende de forma
satisfatória à necessidade de acesso aos equipamentos públicos de educação
saúde e áreas livres de lazer.
O atendimento do transporte público atende de forma satisfatória às
diversas instituições de ensino, principalmente nos bairros Oeste, Amaral Ribeiro
São Jacó e Centenário. O sistema se mostra pouco satisfatório em relação à
acessibilidade às 3 EMEF localizadas nos bairros Vila Nova e Sete de Setembro
e ao EMEI Aruanã.
Figura 86 - Estudo de relação entre os equipamentos públicos e a oferta de transporte público.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
Em relação às áreas livres e de lazer essas são bem atendidas pela rede
de transporte público por ônibus, considerando a pequena distância entre esses
pontos e as linhas de transporte urbano ofertadas.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 87 - Estudo de relação entre os espaços de lazer e a oferta de transporte público.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai.
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Etapa II - Diagnóstico
7.3
Equipamentos Públicos, Áreas livres e a Rede de Ciclovias
Quando se analisa a localização desses equipamentos percebe-se que
em relação às ciclovias existentes, essas apesar de em pequena extensão, tem
ligação com alguns importantes equipamentos públicos na cidade, como o
Parque do Imigrante e os correios, porém devido sua falta de continuidade esses
equipamentos não são ligados às outras ciclovias.
Em relação às ciclovias projetadas, percebe-se que a localização de
alguns desses equipamentos coincide com a disposição de algumas ciclovias
projetadas, ou seja, sua localização atende à demanda por acesso às áreas
livres de lazer e variados equipamentos públicos como escolas de ensino
fundamental, escolas de educação infantil, postos de saúde, correios, campos
de futebol e praças.
.
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Etapa II - Diagnóstico
7.4
Zoneamento do Uso e Ocupação do Solo Urbano
De acordo com o Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental
de Sapiranga, o uso de Solo se classifica por 6 principais tipos de uso: uso
residencial, uso comercial central, uso comercial estrutural, uso industrial
consolidado, uso de distrito industrial, e uso industrial especial.
O uso comercial na área urbana se concentra, principalmente, na região
central, que o Plano Diretor trata como região com potencial para a ocupação
por uso comercial e maior densidade construtivo.
Além da área central, algumas vias são tratadas como eixo viário estrutura
com potencial para instalação em seus lotes lindeiros de ocupações com usos
residenciais, comerciais e industriais de baixo impacto.
A maior parte da cidade é classificada com zona mista, ou seja, áreas com
maior adensamento e mistura de usos, com grande mistura de usos residenciais,
comerciais e industriais. São 3 zonas industriais já consolidadas, com atual
funcionamento de atividades de grandes empreendimentos e situadas em áreas
com facilidade de acesso, facilitando a continuidade da atividade, dentro dessas
áreas, portanto as atividades industriais nessas regiões são permitidas.
Entre a RS 239 e Av. Monte Castelo é formada outra região com potencial
para instalação de atividade industrial de maior porte, devido à maior distância
da área mais adensada construtivamente e populacionalmente dentro da área
urbana além da facilidade de acesso. Para essa área é prevista e permitida a
instalação de indústrias de maior porte e maior impacto ambiental desde que
apresentado devido estudo de impacto ambiental.
As vias marcadas como estruturantes (figura 88) permitem maior
adensamento em seus lotes lindeiros e, portanto, maior concentração
populacional. O maior adensamento acarreta em maior quantidade de pessoas
fazendo uso do espaço viário e considerando que essas vias já dispõem de
adequada infraestrura, o maior adensamento é desejado para que os maiores
números de pessoas possam fazer uso da infraestrutura já instalada. Mas devese observar que essa concentração não ultrapasse os limites suportados pela
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Etapa II - Diagnóstico
via, o que resultaria em saturação e congestionamento, principalmente nos
horários de pico de movimento.
Figura 88 - Sistema Viário Estrutural.
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental.
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Etapa II - Diagnóstico
CARACTERIZAÇÃO DO TRÁFEGO
Nesse capitulo pretende-se apresentar os resultados gerais de contagem
volumétrica em alguns principais pontos de tráfego da cidade possibilitando
compreender e caracterizar a atual dinâmica de circulação com separação por
tipos de modais, dando-se prioridade aos pontos de intersecção de grande
volume de tráfego ou participação constantes nos índices de acidentes de
trânsito.
Para isso foi realizada uma contagem volumétrica baseada em
monitoramento eletrônico em alguns pontos de intersecção da cidade, o
monitoramento foi realizado por um mês durante 24 horas por dia e escolhida
uma semana para contagem em que fosse menor qualquer eventual tipo de
influência climática ou de obras locais ou na região.
Devido à pouca movimentação no período de 01:00 horas às 03:00 horas
da manhã, esses horários não entraram para caracterização geral do tráfego,
sento contabilizado apenas o horário de 04:00 horas da manhã até as 24:00
horas.
A contagem foi separada por diferentes tipos de modais, sendo
contabilizados todos os automóveis, motos, ônibus, caminhões, pedestres e
bicicletas passados no mesmo ponto de estudo no período de uma hora.
Os dados obtidos passaram por compilação e estudo e puderam contribuir
para caracterização do tráfego atual na área urbana, mesmo que a partir apenas
de alguns pontos amostrais. Foi analisado, primeiro, o volume e as
características principais do tráfego em cada ponto, as modalidades mais
utilizadas para transporte, entre as categorias carro, motocicletas, transportes
coletivos de passageiros, veículos pesados, pedestres e ciclistas. Com os
resultados faz –se também uma análise da variação que se tem no tráfego
durante os diferentes dias da semana e ao longo do dia, com um foco especial
no estudo dos horários de pico em todos os pontos.
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Etapa II - Diagnóstico
8.1
Volume de tráfego nos pontos de intersecção analisados
Os Pontos escolhidos se localizam, principalmente, na área central da
cidade, porém foram escolhidos para monitoramento pontos de intersecção de
grande volume de tráfego ou de conflito de trânsito que sejam as principais
saídas para as outras regiões da cidade, que fossem localizados próximos à
grandes equipamentos públicos ou privados geradores de tráfego e que fossem
ponto de passagem de alguma linha de transporte público. Os pontos analisados
são apresentados na tabela e no mapa a seguir.
Tabela 24 - Pontos de Análise de Tráfego.
Ponto de Estudo
01
01
03
04
Localização
Av. 20 de Setembro com Av. João Correa (próximo à Fábrica Paquetá)
Av. 20 de Setembro próximo á R. pastor Dietch (próximo ao Museu)
Av. Mauá com R. Duque de Caixias (próximo à ferragens Mauá)
Av. Antão de Farias com R. Presidente Kennedy
Fonte: Alto Uruguai.
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Figura 89 - Pontos de análise de tráfego e contagem.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Resultados Obtidos na Contagem
Foram contabilizadas 420 horas no transito do município de Sapiranga,
no total de 21 horas por dia em cada ponto de monitorando por 5 dias na semana,
ou seja, em cada ponto obteve-se 105 horas de contagem.
Ao todo 404224 passagens foram contabilizadas desde modos
motorizados, veículos de transporte coletivo, transporte de carga ou
movimentação de pedestres e ciclistas. No ponto 01 foram 129032 contagens,
no ponto 02 foram 59828, no ponto 03 foram 70720 e no ponto 04 foram 144652.
Tabela 25 - Volume total contabilizado em cada ponto.
PONTO
VOLUME TOTAL
PONTO 01
129032
PONTO 02
59828
PONTO 03
70712
PONTO 04
144652
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
No ponto 04 o volume de tráfego registrado foi o maior e no ponto 02 foi
o menor, conforme mostra o gráfico a seguir.
Gráfico 14 - Volume total contabilizado em cada ponto.
VOLUME DE TRÁFEGO
160000
140000
120000
100000
80000
60000
40000
20000
0
PONTO 01
PONTO 02
PONTO 03
PONTO 04
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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152
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Ponto 01
O ponto 01, localizado no cruzamento da Av. 20 de setembro com a R.
João Corrêa, é um dos pontos de maior volume de tráfego do município,
chegando a grandes congestionamentos nos horários de pico e intenso conflito
entre pedestres, ciclistas e motorista.
No ponto 01, conforme mostrado na tabela a seguir, o maior movimento
foi computado no horário das 18 às 19 horas, no monitoramento desse ponto
foram contabilizadas um total de 129.032 passagens, sejam elas de carro,
motocicleta, bicicleta ou veículo de transporte público.
Os horários de sexta feira, segunda feira e quarta feira apresentam pouca
variação de tráfego, sendo os valores obtidos semelhantes nesses dias. A parte
da manhã do domingo tem o transito mais movimentado e no final do dia o maior
movimento são nos dias de semana.
O horário de menor movimento é das 04 às 06 horas, quando o fluxo por
minuto é cerca de 75% menor que nos horários mais movimentados. O período
mais movimentado é o período da tarde, representando mais da metade de toda
a contagem.
A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 01.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 26 - Resultados da contagem no ponto 01.
PONTO DE CONTAGEM 01
HORÁRIO
SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA
04:00 -05:00
40
80
100
40
36
296
05:00 - 06:00
56
52
60
96
40
304
06:00 - 07:00
356
128
76
372
356
1288
07:00 - 08:00
2728
524
100
2492
2244
8088
08:00 - 09:00
1660
880
324
1420
1352
5636
09:00 - 10:00
1540
1672
472
1488
1340
6512
10:00 - 11:00
1604
2184
1052
1456
1520
7816
11:00 - 12:00
1660
2396
1228
1520
1636
8440
12:00 - 13:00
2148
1924
588
2064
1772
8496
13:00 - 14:00
2772
1528
636
2660
2260
9856
14:00 - 15:00
2168
2000
1080
2128
1400
8776
15:00 - 16:00
2000
2008
1572
1924
1428
8932
16:00 - 17:00
2040
2104
1460
1932
1612
9148
17:00 - 18:00
2220
2192
1976
2664
2152
11204
18:00 - 19:00
2804
1812
2024
3340
2648
12628
19:00 - 20:00
1708
1572
1464
1600
1492
7836
20:00 - 21:00
1232
1156
828
988
892
5096
21:00 - 22:00
812
612
580
548
576
3128
22:00 - 23:00
628
652
504
488
500
2772
23:00 - 24:00
404
576
184
236
248
1648
24:00 - 01:00
332
404
152
92
152
1132
Total do ponto 01
129032
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
Ponto 02
O ponto 02, posicionado na Av. 20 de setembro quase esquina com a R.
Pastor Dietch, é o ponto estudado que apresenta menor volume de tráfego. Esse
ponto foi escolhido devido à proximidade de equipamentos públicos e da
Prefeitura, além de estar situado em um eixo de saída da região central para os
bairros a oeste, o que permite ter noção do tipo de fluxo destinado à essas
regiões ou originados dela e destinados ao bairro central.
O horário de maior movimento do ponto dois é das 05 às 06 horas no
início do dia, principalmente aos sábados e domingos. Se somado o movimento
das 4 às 6 horas o fluxo total ainda é menor do que aquele contabilizado no
horário de 06 às 07 horas.
O período da tarde é o período com maior movimento, sendo o pico
registrado das 16 às 17 horas, principalmente aos sábados. Se considerado
apenas dias letivos, o horário mais movimentado é o horário das 18 às 19 horas.
No domingo o período de maior movimento também é no período da tarde.
A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 02.
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 27 - Resultados da contagem no ponto 02.
PONTO DE CONTAGEM 02
HORÁRIO
SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA
04:00 -05:00
12
48
36
8
20
124
05:00 - 06:00
12
20
16
32
16
96
06:00 - 07:00
68
56
32
64
88
308
07:00 - 08:00
700
224
64
636
700
2324
08:00 - 09:00
580
460
124
520
628
2312
09:00 - 10:00
792
1008
208
776
784
3568
10:00 - 11:00
824
1532
236
788
848
4228
11:00 - 12:00
772
1528
456
852
796
4404
12:00 - 13:00
932
1444
320
820
968
4484
13:00 - 14:00
1060
968
328
1072
964
4392
14:00 - 15:00
1024
1180
412
1276
952
4844
15:00 - 16:00
1016
1468
540
968
844
4836
16:00 - 17:00
956
1672
620
940
864
5052
17:00 - 18:00
944
1320
584
1104
880
4832
18:00 - 19:00
1144
888
692
1296
1156
5176
19:00 - 20:00
744
516
528
716
636
3140
20:00 - 21:00
508
464
240
524
368
2104
21:00 - 22:00
352
292
260
212
232
1348
22:00 - 23:00
196
368
136
172
192
1064
23:00 - 24:00
212
232
108
92
100
744
24:00 - 01:00
136
204
20
24
64
448
Total do ponto 02
59828
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Ponto 03
O ponto 03, localizado na intersecção entre a Av. Mauá e a R. duque de
Caxias, foi escolhido pela localização em uma das mais importantes avenidas da
cidade, a Av. Mauá, avenida espaçosa, com ciclovia e acesso ao parque dos
imigrantes. O monitoramento foi realizado na intersecção com a R. Duque de
Caixias devido à proximidade de grandes empresas privadas e pela
característica de escoamento de fluxo pela R. Duque de Caixas para os bairros
localizados ao norte da cidade.
Esse ponto, como os anteriores, possui maior tráfego no período da tarde,
com horário de pico no intervalo entre as 18 horas e as 19 horas, com um total
de 7236 passagens de carros, motocicletas, ônibus, caminhões, pedestres,
ciclistas ou outros.
Em dias de semana maior movimentação é no final da manhã e do meio
para o final da tarde. Sábados o horário de maior movimento é das16 ás 17
horas e das 11 às 12. Aos domingos o horário de maior movimento também é
das 18 às19 horas seguido pelo horário das 15 horas às 18 horas.
A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 03.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 28 - Resultados da contagem no ponto 03.
PONTO DE CONTAGEM 03
HORÁRIO
SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA
04:00 -05:00
24
40
72
16
16
168
05:00 - 06:00
28
64
44
40
36
212
06:00 - 07:00
188
80
32
148
136
584
07:00 - 08:00
1164
340
104
1016
1108
3732
08:00 - 09:00
876
580
220
728
760
3164
09:00 - 10:00
976
1000
400
668
932
3976
10:00 - 11:00
976
1180
648
780
784
4368
11:00 - 12:00
856
1224
836
812
812
4540
12:00 - 13:00
1064
1212
524
888
972
4660
13:00 - 14:00
1276
960
368
1264
1296
5164
14:00 - 15:00
1136
1012
620
1032
856
4656
15:00 - 16:00
996
1048
996
1004
852
4896
16:00 - 17:00
936
1260
988
772
776
4732
17:00 - 18:00
1232
1164
992
1000
1084
5472
18:00 - 19:00
1640
1052
1132
1656
1756
7236
19:00 - 20:00
1048
812
888
840
940
4528
20:00 - 21:00
776
668
508
656
624
3232
21:00 - 22:00
508
436
332
420
272
1968
22:00 - 23:00
316
360
288
372
324
1660
23:00 - 24:00
272
320
192
112
236
1132
24:00 - 01:00
176
204
84
60
108
632
Total do ponto 03
70712
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Ponto 04
O ponto 04, localizado na intersecção da Rua Presidente Kennedy e Av.
Antão de Farias foi escolhido devido ao grande fluxo da Rua Presidente Kennedy
para os bairros ao sul da cidade e por ser a via utilizada pelo transporte público
para acesso aos bairros São Luiz, Piquete, Santa Fé, entre outros.
Esse ponto apresentou o maior volume de tráfego entre os pontos
estudados, com um total de 144652 passagens ao longo das 105 horas de
contagem.
No total da contagem o período com maior volume de tráfego foi registrado
das 16 às 20 horas, principalmente no horário das 18 às 19 horas onde no total
foram registradas 13168 passagens entre todos os modais de transporte
contabilizados.
Nos dias letivos o horário das 18 às 19 horas se mantem como horário de
maior movimento, principalmente na sexta feira, onde foram registradas 3396
viagens nesse período.
No sábado o período da manhã e o final da tarde são mais movimentados,
sendo o horário de pico desse dia o intervalo entre as 10 e11 horas. No domingo
o maior movimento registrado é no período da tarde, sendo o horário das 19 às
20 horas o horário de pico de movimento.
A tabela a seguir mostra os resultados obtidos na contagem do ponto 04.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 29 - Resultados da contagem no ponto 04.
PONTO DE CONTAGEM 04
HORÁRIO
SEXTA SÁBADO DOMINGO SEGUNDA QUARTA TOTAL / HORA
04:00 -05:00
28
128
228
48
40
472
05:00 - 06:00
112
124
112
68
100
516
06:00 - 07:00
348
228
120
240
308
1244
07:00 - 08:00
2240
808
276
1684
2016
7024
08:00 - 09:00
1612
1424
440
1440
1408
6324
09:00 - 10:00
1560
2308
860
1632
1420
7780
10:00 - 11:00
1788
2464
1308
1520
1524
8604
11:00 - 12:00
2204
2464
1524
1884
1636
9712
12:00 - 13:00
1964
2204
896
1520
1484
8068
13:00 - 14:00
2756
1632
660
2548
2396
9992
14:00 - 15:00
2264
2052
964
2388
2016
9684
15:00 - 16:00
2220
1000
1328
2132
1992
8672
16:00 - 17:00
2448
2000
1336
1880
2084
9748
17:00 - 18:00
2896
2308
1448
2136
2192
10980
18:00 - 19:00
3396
2124
1952
2860
2836
13168
19:00 - 20:00
2832
1996
1968
1700
2064
10560
20:00 - 21:00
1616
1648
1664
1180
1132
7240
21:00 - 22:00
1256
1072
1068
696
808
4900
22:00 - 23:00
1660
1096
1104
876
792
5528
23:00 - 24:00
1000
992
368
336
444
3140
24:00 - 01:00
632
176
176
104
208
1296
Total do ponto 04
144652
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Etapa II - Diagnóstico
8.2
Tráfego de Diferentes Modais
A diferença de modais de transporte existe em qualquer cidade, vários
fatores influenciam a participação maior de algum meio específico, em países
em desenvolvimento como o Brasil, a presença do meio motorizado é muito
maior que os meios não motorizados.
A presença maior ou menor de meio não motorizados em relação ao
tráfego geral dependem de incentivos através da infraestrutura das vias públicas,
da política, de fatores climáticos, culturais, ambientais, características
topográficas e necessidade das viagens.
Uma análise do contexto atual da dinâmica de circulação através das
contagens volumétricas permitirá entender a cultura atual e a situação do tráfego
na área urbana do município e principalmente na área central, que concentra
maior número de viagens diárias comparado com as outras regiões da cidade.
Foram monitoradas 420 horas distribuídas em 4 pontos da cidade levando
em consideração os diferentes modais de transporte que utilizaram a via em um
mesmo trecho durante a contagem, chegando-se no total de valores separados
por ponto de coleta dos dados e por tipos de modais representados nas tabelas
abaixo.
Tabela 30 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 01.
MODAIS NO PONTO 01
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL
SEX
21948
3876
332
832
2148
1744
32
30912
SAB
20220
3384
164
204
1112
1268
104
26456
DOM
12120
2304
64
84
1000
828
60
16460
SEG
19912
4056
396
724
2324
2080
56
29548
QUA
19948
2048
376
680
1708
864
32
25656
TOTAL
94148
15668
1332
2524
8292
6784
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
284
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 31 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 02.
MODAIS NO PONTO 02
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL
SEX
9196
1132
208
224
1456
724
44
12984
SAB
8600
1312
208
48
4832
860
32
15892
DOM
4028
596
140
12
924
260
0
5960
SEG
8380
1260
280
280
1740
916
36
12892
QUA
9084
608
236
216
1616
332
8
12100
TOTAL
39288
4908
1072
780
10568
3092
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
120
Tabela 32 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 03.
MODAIS NO PONTO 03
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL
SEX
12004
1676
180
456
1096
1020
32
16464
SAB
11284
1572
56
148
1076
876
4
15016
DOM
7432
948
28
40
1244
576
0
10268
SEG
11152
1060
176
416
968
500
12
14284
QUA
11868
924
188
320
932
444
4
14680
TOTAL
53740
6180
628
1380
5316
3416
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
52
Tabela 33 - Contagem de tipos de transporte no Ponto 04.
MODAIS NO PONTO 04
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL
SEX
24224
6420
440
960
2032
2656
100
36832
SAB
21580
4812
248
260
1412
1884
52
30248
DOM
15172
2748
212
56
740
844
28
19800
SEG
18880
4536
336
884
2100
2068
68
28872
QUA
20744
4024
444
652
1332
1616
88
28900
TOTAL
100600
22540
1680
2812
7616
9068
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
336
Observando os pontos de forma separada percebe-se que o ponto 03 foi
o local com maior parte de carros em relação ao total de passagens, já que nesse
ponto foram 73% do volume total de tráfego representados por carros.
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Etapa II - Diagnóstico
Já o ponto com maior volume total de veículos por dia foi o ponto 04, por
onde passaram 100600 carros nas 105 horas totais de contagem.
Em relação ao modo de transporte não motorizado, esse representa
maioria em todos os pontos, porém no ponto 02 chega-se a 31% de viagens não
motorizadas em relação ao tráfego total.
Em um somatório total das 420 horas coletadas chega-se à conclusão de
que 71% do uso da via pública é feito por carros, 12% por motocicletas, 1% por
caminhões, 8% por pedestres e 6% por bicicletas.
Ou seja, os veículos motorizados particulares são maioria no uso das vias
do município as motocicletas são mais presentes do que as bicicletas e
pedestres. O transito não motorizado (somados pedestres e ciclistas)
representam 14% do tráfego total.
Figura 90 - Resultado geral por modal em 420 horas de contagem.
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS OUTROS TOTAL
TOTAL
287776
49296
4712
%
71%
12%
1%
7496
31792
22360
2%
8%
6%
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
792
404224
0%
100%
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 15 - Porcentagem de modais contabilizados.
Porcentagens de Modais Contabilizados
80%
70%
60%
50%
40%
30%
20%
10%
0%
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO PEDESTRES BICICLETAS
OUTROS
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Os dados aqui apresentados são influenciados pelo fato de serem
levantados, em sua maior parte, na região central da cidade, considerando que
nas regiões periféricas pode-se ter um maior tráfego de modais não motorizados.
Outro fator que influência o resultado é o fato de serem contabilizados
com ônibus qualquer veículo de médio a grande porte que faz transporte público
de
passageiros,
desde
grande
vans e
micro-ônibus
até
os ônibus
intermunicipais.
8.3
Tráfego por dias da semana
A análise das características do fluxo e a diferença encontrada nos dias
da semana permitem caracterizar a dinâmica geral da circulação de acordo com
as necessidades diárias da população. Durante dias letivos a necessidade de
circulação da população é diferente de fins de semana. Essa diferença de
necessidade de circulação interfere na necessidade de uso diário da via pública
e sua infraestrutura.
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Etapa II - Diagnóstico
Para a contagem de tráfego foram escolhidos para análise os dias de
sexta-feira, sábado, domingo, segunda-feira e quarta-feira. Os dias de segundafeira, quarta-feira e sexta-feira foram usados como parâmetro para os dias letivos
da semana já que nos demais dias a variação não tem grande desproporção em
relação aos dias contabilizados e com os dias contabilizados é possível ter um
parâmetro da variação entre o começo, meio e fim da semana.
Tabela 34 - Volume de tráfego nos diferentes dias da semana.
DIA
PONTO 01
PONTO 02
PONTO 03
PONTO 04
TOTAL
SEX
36000
12984
16464
36832
66280
SAB
29308
15892
15016
30248
61156
DOM
18496
5960
10268
19800
36028
SEG
35128
12892
14284
28872
56048
QUA
29316
12100
14680
28900
55680
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
8.4
Tráfego por períodos do dia
Durante um dia, seja ele dia letivo ou fim de semana, possui diferentes
momentos e necessidades de circulação e da mesma forma que a diferença
durante uma semana, a diferença durante um dia interfere na necessidade de
infraestrutura para suportar qualquer um dos horários de transito, inclusive os
horários de pico.
O resultado das contagens de tráfego mostra que durante um dia o
trânsito de Sapiranga tem grande variedade de movimentação, e que essa
variação por horário também é diferente entre um dia letivo e um dia de fim de
semana.
Nos dias letivos o movimento mais expressivo começa às 04 horas da
manhã e permanece calmo até a proximidade do horário das 06 horas, nesse
horário o transito se intensifica e o transporte público já iniciou se itinerário, que
faz com que o horário entre as 6 e 7 horas seja de aumento progressivo de
tráfego, chegando ao auge entre as 07 e 08 horas, principalmente na sexta feira.
O tráfego permanece em volume constante até às 12 horas, quando se
intensifica, chegando a um dos momentos de pico às 13 horas. Durante a tarde
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Etapa II - Diagnóstico
o movimento permanece intensificado, e o horário de maior movimento é
registrado das 18 às 19 horas, diminuindo gradativamente após esse horário.
Durante o fim de semana o dia começa com transito de menor
intensidade, sendo o volume maior de tráfego registrado no final da manhã e
durante a tarde, começando a diminuir gradativamente a partir das 20 horas.
Tabela 35 - Monitoramento do tráfego por dia da semana e horario.
TOTAL
HORÁRIO
SEXTA
SÁBADO
DOMINGO
SEGUNDA
QUARTA
04:00 -05:00
104
296
436
112
112
1060
05:00 - 06:00
208
260
232
236
192
1128
06:00 - 07:00
960
492
260
824
888
3424
07:00 - 08:00
6832
1896
544
5828
6068
21168
08:00 - 09:00
4728
3344
1108
4108
4148
17436
09:00 - 10:00
4868
5988
1940
4564
4476
21836
10:00 - 11:00
5192
7360
3244
4544
4676
25016
11:00 - 12:00
5492
7612
4044
5068
4880
27096
12:00 - 13:00
6108
6784
2328
5292
5196
25708
13:00 - 14:00
7864
5088
1992
7544
6916
29404
14:00 - 15:00
6592
6244
3076
6824
5224
27960
15:00 - 16:00
6232
5524
4436
6028
5116
27336
16:00 - 17:00
6380
7036
4404
5524
5336
28680
17:00 - 18:00
7292
6984
5000
6904
6308
32488
18:00 - 19:00
8984
5876
5800
9152
8396
38208
19:00 - 20:00
6332
4896
4848
4856
5132
26064
20:00 - 21:00
4132
3936
3240
3348
3016
17672
21:00 - 22:00
2928
2412
2240
1876
1888
11344
22:00 - 23:00
2800
2476
2032
1908
1808
11024
23:00 - 24:00
1888
2120
852
776
1028
6664
24:00 - 01:00
1276
988
432
280
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
532
3508
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Etapa II - Diagnóstico
Analisando toda a movimentação de forma conjunta tem-se o registro de
maior movimentação concentrado no horário das18 às 19 horas, seguido pelo
horário das 17 às 18 horas e das 13 às 14 horas. Do meio da manhã até o fim
da tarde o volume permanece constante. Os horários de menor movimento no
trânsito são das 04 às 07 da manhã.
Gráfico 16- Tráfego por horário.
Tráfego por horário
24:00 - 01:00
23:00 - 24:00
22:00 - 23:00
21:00 - 22:00
20:00 - 21:00
19:00 - 20:00
18:00 - 19:00
17:00 - 18:00
16:00 - 17:00
15:00 - 16:00
14:00 - 15:00
13:00 - 14:00
12:00 - 13:00
11:00 - 12:00
10:00 - 11:00
09:00 - 10:00
08:00 - 09:00
07:00 - 08:00
06:00 - 07:00
04:00 -05:00
05:00 - 06:00
45000
40000
35000
30000
25000
20000
15000
10000
5000
0
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
8.5
Horários de pico
Os horários de pico em dias letivos serão analisados de forma minuciosa
em cada um dos pontos, pois considera-se que se a infraestrutura estiver
adequada para atender esses horários de maior intensidade, essa via estará
preparada para acomodar o tráfego no demais horários do dia.
Como analisado no item anterior, o horário de maior movimento na área
urbana é o horário das18 horas. O dia de sábado apresenta exceções na
caracterização do tráfego por horário, já que nesse dia especificamente o
movimento é maior no horário do almoço. Porém mesmo com o movimento maior
nesse horário do dia o tráfego não tem a mesma intensidade obtida no fim da
tarde nos demais dias da semana.
Portanto, para o horário das 18 às 19 horas será feito um estudo mais
detalhado nos diversos pontos monitorados. Considerando os modais
contabilizados e os diversos dias da semana.
No ponto 01 a movimentação em horário de pico é realizada na maior
parte por carros, porém, é um dos pontos em que os outros modais são mais
expressivos. O horário de pico é mais expressivo no começo da semana, sendo
segunda feira o dia de maior movimentação nesse horário, com 3340 passagens.
Segunda feira foi o dia em que foi contabilizado o maior número de
motocicletas, pedestres, bicicletas e caminhões no horário de pico. O maior
número de transporte coletivo em horário de pico foi registrado na sexta feira.
Tabela 36 - Horários de maior movimento no ponto 01.
PONTO 01 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO
PICOS
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL
Sexta (18 - 19)
2204
276
56
36
124
108
0
2804
Sábado (11 - 12)
1808
332
12
12
76
148
8
2396
Domingo (18 - 19)
1520
248
4
16
132
100
4
2024
Segunda (18 - 19)
2264
624
24
44
180
204
0
3340
Quarta (18 - 19)
2080
260
48
36
156
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
68
0
2648
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 17 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 01.
Movimento nos horários de pico dos dias analisados no
PONTO 01
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
Sexta (18 - 19) Sábado (11 - 12) Domingo (18 19)
Segunda (18 19)
Terça (18 - 19)
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais
No ponto 02 os horários de pico são, principalmente, entre as 18e 19
horas, porém no sábado o pico de movimente registrado pelas contagens foi no
horáriodas16 às 17 horas. Sábado também é o dia em que o horário de pico é
mais movimentado, sendo registradas 1672 passagens nesse horário das 1 às
17 horas de sábado.
O horário de pico com maior movimento de motocicletas, pedestres e
bicicletas é no sábado, o horário de pico com maior número de transporte
coletivo e de caminhões é a segunda feira. O horário de pico mais calmo nesse
ponto é no domingo, com cerca de metade do movimento registrado nos demais
dias.
Tabela 37 - Horários de maior movimento no ponto 02.
PONTO 02 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO
PICOS
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL
Sexta (18 - 19)
924
72
12
4
80
52
0
1144
Sábado (16 - 17)
756
120
12
0
672
112
0
1672
Domingo (18 - 19)
468
80
8
0
108
28
0
692
Segunda (18 - 19)
916
148
28
12
104
88
0
1296
Quarta (18 - 19)
964
64
16
8
84
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
20
0
1156
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 18 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02.
Movimento no horários de pico dos dias analisados no
PONTO 02
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Sexta (18 - 19) Sábado (16 - 17) Domingo (18 19)
Segunda (18 19)
Terça (18 - 19)
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais
No ponto 03 o dia mais expressivo nas contagens foi a quarta feira, com
total de 1756 durante o monitoramento. O fim de semana apresenta menor fluxo
de tráfego e não há diferença expressiva no volume entre o sábado e o domingo.
O maior número de motocicletas e bicicletas contadas foi na sexta feira, o
maior número de veículos de transporte coletivo foi na segunda feira, o número
de caminhões nos horários de pico permaneceu igual nos diferentes dias de
contagem. O maior número de pedestres em horário de pico foi registrado no
sábado.
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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 38 - Horários de maior movimento no ponto 03.
PONTO 03 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL
PICOS
Sexta (18 - 19)
1320
144
16
12
68
80
0
1640
Sábado (16 - 17)
888
128
8
0
184
52
0
1260
Domingo (18 - 19)
788
92
4
8
164
76
0
1132
Segunda (18 - 19)
1316
124
20
12
112
72
0
1656
Quarta (18 - 19)
1424
132
16
12
120
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
52
0
1756
Gráfico 19 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02.
Movimento no horários de pico dos dias analisados no
PONTO 03
2000
1800
1600
1400
1200
1000
800
600
400
200
0
Sexta (18 - 19) Sábado (16 - 17) Domingo (18 19)
Segunda (18 19)
Terça (18 - 19)
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais
No ponto 04 os horários de pico de movimento são os de maior fluxo de
passagem, sendo a sexta feira o dia de maior movimento com um total de 3396
passagens de diferentes modais.
As motocicletas, pedestres e bicicletas também são mais presentes na
sexta feira. Os ônibus e caminhões trafegaram mais no horário de pico da
segunda feira.
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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 39 - Horários de maior movimento no ponto 04.
PONTO 04 - HORÁRIOS DE MAIOR MOVIMENTO
CARROS MOTOS ONIBUS CAMINHÃO PEDESTRE BICICLETAS OUTROS TOTAL
PICOS
Sexta (18 - 19)
2036
640
16
48
304
344
8
3396
Sábado (10 - 11)
1600
404
12
40
156
248
4
2464
Domingo (19 - 20)
1508
312
16
12
80
36
4
1968
Segunda (18 - 19)
1812
508
20
56
180
276
8
2860
Quarta (18 - 19)
1908
492
12
36
152
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
236
0
2836
Gráfico 20 - Movimento nos horários de pico dos dias analisados no ponto 02.
Movimento no horários de pico dos dias analisados no
PONTO 04
4000
3500
3000
2500
2000
1500
1000
500
0
Sexta (18 - 19) Sábado (10 - 11) Domingo (19 20)
Segunda (18 - Quarta (18 - 19)
19)
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Estudo de Origem e Destino Domiciliar
A pesquisa de Origem e Destino Domiciliar foi realizada em parceria com
a Secretaria de Saúde de Sapiranga.
A metodologia aplicada para o estudo foi através de questionários,
aplicados em 10 unidades territoriais(UT) do município de Sapiranga, através de
agentes de saúde, coletando informações sobre o destino diário de cada
integrante da família, o gênero, a escolaridade, faixa etária, atividades e tempo
de deslocamento diário.
Figura 91 - Questionário aplicado para o Estudo de OD Domiciliar.
PLANO DE MOBILIDADE URBANA - SAPIRANGA/RS
LEVANTAMENTO DE CAMPO
ESTUDO DE ORIGEM DESTINO E OPINIÃO PÚBLICA
PESQUISA: OD DOMICILIAR
A
LOCAL :
DATA
HORA
IDENTIFICAÇÃO
Nº DE PESSOAS NA FAMÍLIA:
PESQUISADOR
ENTREVISTA
B
Nº
Nome da Pessoa
TEMPO
RESIDENTES
Posição
na familia
Sexo
Possui
Idade deficiência? Formação
Atividade
Local trabalho / escola
Tempo médio até
trabalho/escola
1
2
3
4
5
6
7
8
9
10
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Os formulários coletados em campo foram codificados e digitados em
software específico, e posteriormente trabalhados com estimativas e análises de
mobilidade referente ao gênero, escolaridade, tempo de descolamento e origem
e destino.
A pesquisa resultou em 317 famílias pesquisadas e 950 pessoas em um
período de 6 dias de levantamentos de campo. A figura abaixo apresenta as
unidades territoriais estudadas para a análise de Origem e Destino Domiciliar.
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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 92 - Mapa das UT's estudadas para a Origem e Destino Domiciliar - Sapiranga/RS.
Fonte: Prefeitura Municipal de Sapiranga. Dados trabalhados por Alto Uruguai Soluções
Ambientais.
As unidades territoriais contempladas pela pesquisa de origem
e destino foram: Centenário, São Luiz, Santa Fé, Vila Irma, Vila Nova, Centro,
Oeste, Amaral Ribeiro, São Jacó e Sete de Setembro. A tabela abaixo apresenta
o número de famílias e de pessoas pesquisadas por cada unidade territorial. As
unidades territoriais que obteve mais participação da população foram em
primeiro lugar a UT São Luiz, com uma participação total de 70 famílias, seguida
da UT Vila Irma, com 60 famílias participantes, e a UT Centenário, com 47
famílias.
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Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 40 - Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e família - Sapiranga/RS.
Número de pessoas entrevistadas por unidade territorial e família
Unidades Territoriais
Centenário
São Luiz
Santa Fé
Vila Irma
Vila Nova
Centro
Oeste
Amaral Ribeiro
São Jacó
Sete de Setembro
Total
Número de famílias Número total de pessoas
47
155
70
235
18
53
60
165
12
43
18
26
18
39
26
83
36
117
12
34
317
950
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
9.1
Estudo em relação ao gênero
O gênero é um fator que interfere na mobilidade, na medida em
que a divisão de tarefas entre os sexos implica em padrões diferentes de
deslocamento. Na maioria das sociedades, como também a brasileira, a mulher
adulta casada possui tarefas mais domésticas, e o homem adulto casado tem
tarefas fora de casa.
No caso de Sapiranga, em relação as 950 pessoas pesquisadas,
a população analisada feminina (50,53%) e masculina (49,47%) possui
praticamente a mesma quantidade de deslocamentos, estando a feminina ainda
na frente, com 10 mulheres a mais se mobilizando no Município para alguma
atividade.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 21 - Gênero das pessoas das UT's estudadas - Sapiranga/RS.
Masculino
Feminino
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
Tabela 41 - Número de pessoas entrevistadas por bairro e sexo - Sapiranga/RS.
Número de pessoas entrevistadas
por unidade territorial e gênero
Unidades
Territoriais
Centenário
São Luiz
Santa Fé
Vila Irma
Vila Nova
Centro
Oeste
Amaral Ribeiro
São Jacó
Sete de Setembro
Total
Masculino Feminino
64
70
138
117
25
28
80
85
22
21
10
16
14
25
42
41
56
62
19
15
470
480
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
O gráfico abaixo apresenta a mobilidade da população masculina em
relação as unidades territoriais. Segundo o gráfico, o maior número de indivíduos
do gênero masculino se encontra na UT São Luiz, seguida da UT Vila Irma e
posteriormente a UT Centenário.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 22 - População masculina dos UT's estudadas que se mobilizam diariamente Sapiranga/RS.
160
140
120
100
80
60
40
20
0
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
Em relação aos descolamentos do gênero feminino, grande parte da
população feminina se desloca da UT São Luiz, seguida da UT Vila Irma e
posteriormente da UT Centenário. O menor número de deslocamentos feminino
se encontra na UT Sete de Setembro.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 23 - Dados da população feminina das UT's estudadas que se mobilizam diariamente Sapiranga/RS.
140
120
100
80
60
40
20
0
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
9.2
Estudo em relação à escolaridade
A escolaridade também tem forte correlação com a mobilidade.
É possível verificar que a maior mobilidade do Município são de pessoas que
possuem o Ensino Fundamental. Das 950 pessoas que participaram da
pesquisa, as pessoas analfabetas têm mobilidade de 3,05 % das viagens por
pessoa O maior valor da mobilidade ocorre para pessoas. Para a pessoas que
possuem o Ensino Fundamental, o número de mobilidade é de 61,47% das
viagens por pessoa, e para a população com o Ensino Superior completo, são
6,84% das pessoas que se mobilizam.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 24 - Análise do grau de escolaridade.
700
600
500
400
300
200
100
0
Analfabeto
Pré - escolar
Ensino
Ensino Médio
Fundamental
Ensino
Superior
Outros
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
Tabela 42 - Análise do grau de escolaridade.
Grau de Instrução
Analfabeto
Pré - escolar
Ensino Fundamental
Ensino Médio
Ensino Superior
Outros
Total
Número de
mobilidade
29
4
584
257
65
11
950
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
9.3
Características das viagens
A tabela abaixo apresenta uma parcela significativa das viagens no
Município de Sapiranga. O modo mais utilizado de locomoção na cidade é o de
carro, com 38% da população se mobilizando por este modal. Em segundo lugar
se encontra os pedestres, com 24% da população utilizando o modal à pé. Os
ciclista estão em terceiro lugar, com 13% da população analisada. O transporte
público está com 12% da população, sendo esta, questionando a infraestrutura
e o sistema de transporte público como ineficaz. No Município também é utilizado
a mobilidade por meio de vans (topic), principalmente para o transporte escolar,
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Etapa II - Diagnóstico
com 4,80% da população se mobilizando por este modal. As motocicletas estão
com 7% de utilização e os táxis com 1,20%.
Tabela 43 - Parcela das viagens.
Parcela das viagens
%
Modo principal
24%
A pé
38%
Carro
7%
Moto
13%
Bicicleta
12%
Transporte coletivo
4,80%
Van (Topic)
1,20%
Táxi
Total
100%
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
Gráfico 25 - Parcelas de viagens.
A pé
Carro
Moto
Bicicleta
Transporte coletivo
Van (topic)
Táxi
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Em relação a análise das viagens realizadas, 37% delas são por meio do
modal não motorizado, e 63% das viagens por meio do modal motorizado.
Tabela 44 - Análise dos modos de transporte.
Modos de transporte
%
Modo
37%
Não motorizado
63%
Motorizado
Total
100%
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a
Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
Gráfico 26 - Análise dos modos de transporte.
Não motorizado
Motorizado
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
9.4
Estudo em relação ao tempo de descolamento
Em relação ao estudo de deslocamento da população de Sapiranga,
notou-se que grande parte da população gasta o tempo de 0 a 10 minutos de
deslocamentos diários para suas atividades. Dos 714 entrevistados, 285
pessoas gasta o menor tempo de descolamento, o equivalente a 39,91 %.
Seguida dos deslocamentos de 11 a 20 minutos, 222 pessoas gastam
este tempo para se mobilizarem até suas atividades diárias, o equivalente a
31,09%. A população que gasta de 41 e 50 minutos é a menor, com o total de
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Etapa II - Diagnóstico
23 pessoas pesquisadas gastando este tempo de deslocamento. Com 5,18%,
estão as pessoas que gastam mais de 50 minutos para o seu descolamento
diário, estas normalmente trabalham ou estudam em cidades vizinhas.
Gráfico 27 - Estudo de descolamento - tempo de deslocamento por quantidade de pessoas.
300
Quant. de pessoas
250
200
150
100
50
0
0 a 10
minutos
11 a 20
minutos
21 a 30
minutos
31 a 40
minutos
41 a 50
minutos
acima de 50
minutos
Tempo de deslocamento
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
Tabela 45 - Estudo de descolamento - tempo de descolamento por quantidade de pessoas.
Estudo de deslocamento
Tempo de descolamento Quantidade de pessoas
0 a 10 minutos
265
11 a 20 minutos
222
21 a 30 minutos
126
31 a 40 minutos
41
41 a 50 minutos
23
Acima de 50 minutos
37
Total entrevistados
714
Não opinaram
236
Total de entrevistas
950
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
9.5
Origem e Destino Domiciliar
Nos mapas abaixo são apresentados os estudos de Origem e Destino das
10 unidades territoriais estudas do Município de Sapiranga.
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Etapa II - Diagnóstico
É possível verificar que grande parte dos deslocamentos são realizados
dos domicílios ao centro da cidade. Outra unidade territorial que possui bastante
destino é o São Luis.
Em várias unidades territoriais foi possível visualizar o destino para
cidades vizinhas, como Campo Bom, São Leopoldo, Novo Hamburgo e Porto
Alegre.
Figura 93 - Mapa de OD Domiciliar UT Amaral Ribeiro - Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 94 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centro - Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 95 - Mapa de OD Domiciliar da UT Oeste - Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 96 - Mapa de OD Domiciliar da UT Santa Fé - Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 97 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Jacó - Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 98 - Mapa de OD Domiciliar da UT São Luis - Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 99 - Mapa de OD Domiciliar da UT Sete de Setembro - Sapiranga/RS.
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 100 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Irma - Sapiranga /RS.
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Figura 101 - Mapa de OD Domiciliar da UT Vila Nova - Sapiranga/RS.
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Figura 102 - Mapa de OD Domiciliar da UT Centenário - Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
ANÁLISE DE ACIDENTES
É classificado como acidente qualquer evento não intencional que produz
danos ou ferimentos, um acidente de transito pode envolver motoristas,
pedestres, ciclistas, motociclistas ou até animais
Os acidentes de trânsito são considerados problemas de saúde pública
por serem a principal causa de morte entre homens com faixa etária entre 15 e
44 anos. Esses acidentes representam grande custo ás sociedades em termos
materiais (gastos financeiros) de tempo, emocionais e perda de produção para
sociedade. Estima-se que o custo total com acidentes de trânsito nas sociedades
brasileira é de R$5,1 bilhões por ano.
A organização das Nações Unidas (ONU) proclamou esta década (de
2011 a 2020) como a Década de Ação pela Segurança no Trânsito, propondo a
implementação de planos regionais, nacionais e internacionais na tentativa de
reduzir o número de acidentes e vítimas no trânsito.
Essa decisão resultou dos números registrados nos últimos anos em
relação às mortes em acidentes de trânsito, que no ano de 2010 foi de 1,24
milhão em 182 países e cm uma projeção de crescimento para os próximos anos,
conforme se consolida a taxa de crescimento da frota mundial. Além desse
número temos entre 20 e 50 milhões de pessoas que sobreviveram aos
acidentes de transito e hoje lidam com traumatismos e feridas.
Os dados mais confiáveis são os que envolvem vítimas fatais, em relação
aos acidentes, principalmente acidentes sem vítimas, de forma geral os dados
são de menor qualidade devido à falta de registros.
Os acidentes no trânsito são a 3ª maior causa de mortes na faixa de idade
de 30 a 44 anos, a 2ª causa na faixa de idade de 5 a 14 anos e a 1ª na faixa de
idade de 15 a 29 anos.
Em 2011, no Brasil, 66,6% das vítimas no trânsito foram pedestres,
ciclistas ou motociclistas de acordo com o “Mapa da Violência” desenvolvido pelo
centro Brasileiro de Estudos Latino Americanos (CEBELA) que retrata a
mortalidade violenta nos pais.
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Etapa II - Diagnóstico
De acordo com o Mapa da violência, em 2011, o estado do Rio Grande do
Sul é o 21º lugar em relação às taxas de óbito (por mil) em acidentes de trânsito,
com uma taxa de 19,3, enquanto o estado de Tocantins – 1º lugar no ranking
possui uma taxa de 37,9 e o último lugar – Amazonas – possui uma taxa de 14,4.
(Tabela 69).
Figura 103 - Taxa de óbito por acidentes de trânsito no Brasil.
Fonte: Mapa da Violência, 2012.
De acordo com o Mapa da Violência, no Rio Grande do Sul entre os anos
de 2008 e 2012ocorreram 10 540 acidentes fatais no transito sendo que em 3372
deles estão envolvidas vítimas da faixa etária de 15 a 29 anos.
Entre os municípios com mais de 20 mil jovens do Vale do Sinos, o
município de Sapiranga apresentou a maior taxa de óbitos em 2012, com uma
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Etapa II - Diagnóstico
taxa de 31,6 enquanto o município de Estância Velha apresenta a menor taxa de
óbitos – 4,6.
Figura 104 - Taxa de óbitos em acidentes de transporte no Vale do Sinos.
Fonte: Mapa da Violência - Os jovens do Brasil.
De acordo com a Secretaria de Saúde de Sapiranga no ano de 2014 foram
registrados 13 óbitos resultados de acidentes de trânsito.
10.1 Caracterização dos Acidentes de Transito no Município
Para estudo de ocorrências de acidentes de trânsito no município de
Sapiranga foram utilizados dados fornecidos pela Brigada Militar sobre o período
de 2014 e parte de 2015.
De acordo com o 2° Comando Regional de Bombeiros de Sapiranga
houveram um total de 233 ocorrências de acidentes de trânsito com
atendimento efetuado pela brigada militar.
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Etapa II - Diagnóstico
Entre os atendimentos realizados 113 vezes houveram carros
envolvidos, 147 vezes houveram motocicletas em volvidas, em 29 das
ocorrências envolviam ciclistas, 37 envolviam pedestres e 5 delas
tinham caminhões envolvidos.
Tabela 46 - Ocorrências por tipo de veículo.
Ocorrências atendidas pelos bombeiros em 2014
Carros Motocicletas
113
Ciclistas Pedestres Caminhões
147
29
37
5
Fonte: OBM Sapiranga.
O tipo de veículo que se envolveu em maior número de ocorrências de
acidentes de trânsito foram as motocicletas em segundo foram os carros com
maior envolvimento e em terceiro os pedestres.
Gráfico 28 - Ocorrências por tipo de veículos.
147
113
29
37
5
C A R R O S M O T O C I C L E T A SC I C L I S T A S
PEDESTRES CAMINHÕES
Fonte: OBM Sapiranga.
Em relação aos tipos de colisões, as mais frequentes foram as colisões
nas quais se envolviam carro e moto, sendo um total de 73 colisões desse tipo
no ano de 2014, outro tipo de colisão mais frequente foram as em que se
envolviam carro e ciclista, com um total de 21 ocorrências desse tipo no mesmo
ano.
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 47 - Tipos de ocorrências no ano de 2014.
Tipo de
colisão
Nº
Carro e moto
Dois carros
Duas motos
Carro e bicicleta
Moto e bicicleta
Atropelamentos
73
13
10
21
7
37
Fonte: OBM Sapiranga.
Houveram também 13 ocorrências em que se envolveram dois carros e
10 ocorrências em que se envolveram duas motos. O envolvimento de pedestres
nas ocorrências atendidas no ano de 2014 são alarmantes, considerando que
esse tipo de ocorrência se repetiu 37 vezes em 2014 ficando em segundo lugar
entre os tipos de ocorrências mais frequentes.
Gráfico 29 - Tipos de Ocorrências
73
37
13
10
21
7
Fonte: OBM Sapiranga.
A média durante do ano de 2014 foi de 19 acidentes por mês. Ao analisar
a distribuição do número de acidentes de trânsito ao longo dos meses do último
ano, percebe-se que o mês com maior número de ocorrências foi no mês de
agosto, onde houveram 25 acidentes de transito no município, o mês com menor
número de acidentes foi fevereiro, com 10 ocorrências.
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 48 - Número de ocorrências por mês em 2014.
Mês
Ocorrências
Janeiro
19
Fevereiro
10
Março
18
Abril
20
Maio
20
Junho
24
Julho
18
Agosto
25
Setembro
23
Outubro
15
Novembro
26
Dezembro
17
Total
2014
235
em
Fonte: OBM Sapiranga.
Tabela 49 - Número de ocorrências por mês em 2014.
Número de Ocorrências / Mês (2014)
Dezembro
17
Novembro
26
Outubro
15
Setembro
23
Agosto
25
Julho
18
Junho
24
Maio
20
Abril
20
Março
18
Fevereiro
10
Janeiro
19
0
5
10
15
20
25
30
Fonte: OBM Sapiranga.
Ainda de acordo com dados da brigada militar, o ano de 2015 apesar de
começar com ligeira queda no número de acidentes no mês de janeiro – sendo
14 acidentes - enquanto janeiro de 2014 foram 10 acidentes, porém nos meses
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Etapa II - Diagnóstico
de fevereiro e março quase duplicou o número de ocorrências de acidentes de
trânsito no município de Sapiranga (tabela 50).
Apenas nesses 05 primeiros meses do ano de 2015 se comparado ao ano
de 2014 houve um aumento de cerca de 17% do número de ocorrências de
acidentes de trânsito atendidas pelos bombeiros.
Tabela 50 - Comparativo entre os anos de 2014 e 2015.
Mês
Janeiro
Fevereiro
Março
Abril
Maio
2014
19
10
18
20
20
2015
14
21
34
11
24
Fonte: OBM Sapiranga.
Em relação aos horários do dia com maior ocorrência, tem-se uma
frequência maior no período da noite e o horário me que se tem menor número
de ocorrências é no período da tarde.
Tabela 51 - Número de ocorrências por período em 2014.
Período
00:00 - 12:00
13:00 - 17:00
18:00 - 00:00
Ocorrências
82
69
84
Fonte; OBM Sapiranga.
De acordo com a brigada militar, o tipo mais frequente de lesões nos
envolvidos em acidentes de trânsito são escoriações, cortes e fraturas são
recorrentes em menor número de casos e em 6 ocorrências atendidas no ano de
2014 houveram óbito de algum dos envolvidos. Dos 6 casos em que houveram
óbito da vítima, 3 das vítimas eram pedestres e 1 vítima ciclista. Ou seja, em
50% dos casos de óbito por acidente de trânsito têm-se um pedestre envolvido.
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Etapa II - Diagnóstico
10.1.1 Análise dos Pontos Críticos
Tabela 52 - Local das ocorrências de acidentes de trânsito atendidos pela Brigada Militar em
2014.
DATA
LOCAL
BAIRRO
PONTO DE REFERÊNCIA
01/01/2014
Rua Vitor Matheus Teixeira
7 de Setembro Não citado
02/01/2014
Rua Adolfo Lutz
7 de Setembro Numeral 390
03/01/2014
Avenida 7 de Setembro
7 de Setembro Casa dos Parafusos
04/01/2014
Rua Ernesto Antônio de Paula
7 de Setembro Mercado Seifert
07/01/2014
Avenida Mauá
7 de Setembro Esquina com Alberto Schmitt
07/01/2014
RS 239
7 de Setembro Super Star Club
08/01/2014
Avenida 20 de Setembro
7 de Setembro Numeral 7961
11/01/2014
Avenida Mauá
7 de Setembro BIG
12/01/2014
RS 239
7 de Setembro Posto Latina
14/01/2014
Avenida Major Bento Alves
7 de Setembro Pontilhão
14/01/2014
Avenida Mauá
7 de Setembro Água Sim
19/01/2014
RS 239
Alto Ferrabraz
21/01/2014
Avenida João Correa
Amaral Ribeiro Curva do S
23/01/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Restaurante Come Bem
23/01/2014
Avenida Mauá
Amaral Ribeiro Água Sim
23/01/2014
Avenida Presidente Kennedy
Amaral Ribeiro Sucatão do Rogério
25/01/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Posto Chafariz
28/01/2014
Rua Irmã Dulce
Amaral Ribeiro Esquina com rua Dr. Décio
29/01/2014
Avenida 20 de Setembro
Amaral Ribeiro Ciclomania
04/02/2014
Avenida Major Bento Alves
Amaral Ribeiro Restaurante Asa Delta
06/02/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Posto Chafariz II
15/02/2014
Rua Antão de Farias
Amaral Ribeiro Super Rissul
15/02/2014
RS 239
Amaral Ribeiro KM 25
20/02/2014
Avenida 20 de Setembro
Amaral Ribeiro Loja Taqi
21/02/2014
Estrada da Pedreira
Amaral Ribeiro Zona Rural
24/02/2014
Rua Rolante
Amaral Ribeiro Não citado
24/02/2014
Rua Martin Berg
Amaral Ribeiro Metalurgica Altero
27/02/2014
Rua São Jacob
Amaral Ribeiro Esquina Avenida Mauá
28/02/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Club Bowling
01/03/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Club Bowling
02/03/2014
Avenida 20 de Setembro
Amaral Ribeiro SESI
08/03/2014
Rua São Jacob
Amaral Ribeiro Cemitério
10/03/2014
Avenida 20 de Setembro
Amaral Ribeiro Agropecuária Pantanal
10/03/2014
Avenida Presidente Kennedy
Amaral Ribeiro Escola Dr. Décio G. Pereira
10/03/2014
Avenida Presidente Kennedy
Amaral Ribeiro Avesul
14/03/2014
Avenida João Correa
Amaral Ribeiro Planeta Calçados
16/03/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Holiver Galve
17/03/2014
Avenida Mauá
Amaral Ribeiro Ferragem Mauá
22/03/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Não citado
Club Bowling
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200
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
22/03/2014
Rua São Jacob
Amaral Ribeiro Escola Rubaldo E. Saenger
23/03/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Calçados Beira Rio
24/03/2014
Avenida 20 de Setembro
Amaral Ribeiro Calçados Ramarim
24/03/2014
Rua Iguassu
Amaral Ribeiro Não citado
24/03/2014
RS 239
Amaral Ribeiro KM 32
29/03/2014
Rua Marcílio Dias
Amaral Ribeiro União Tenis Club
30/03/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Lennen Pneus
30/03/2014
Rua Palotina
Amaral Ribeiro Mercado Willand
02/04/2014
Avenida Mauá
Amaral Ribeiro BIG
02/04/2014
Avenida 20 de Setembro
Amaral Ribeiro Fruteira da 20
03/04/2014
Avenida João Correa
Amaral Ribeiro Loja Paludo
03/04/2014
Rua Marques do Pombal
Amaral Ribeiro Igreja Católica São Luis
07/04/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Portico Sapiranga
07/04/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Posto Chafariz
13/04/2014
Avenida Mauá
Amaral Ribeiro Parque do Imigrante
14/04/2014
Rua São Jacob
Amaral Ribeiro Não citado
17/04/2014
Avenida Major Bento Alves
Amaral Ribeiro Não citado
20/04/2014
Avenida Major Bento Alves
Amaral Ribeiro Cemitério
21/04/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Club Bowling
25/04/2014
RS 239
Amaral Ribeiro Restaurante Come Bem
26/04/2014
Rua da Ladeira
Amaral Ribeiro Não citado
26/04/2014
Rua Kraemer-Eck
Centenário
Não citado
26/04/2014
RS 239
Centenário
Viaduto
26/04/2014
Rua Kraemer-Eck
Centenário
Calçados Maruá
26/04/2014
Rua Presidente Roosevelt
Centenário
Esquina Martin Lutero
27/04/2014
Avenida 20 de Setembro
Centenário
Rotula Martin Berg
28/04/2014
Avenida 20 de Setembro
Centenário
Não citado
30/04/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centenário
Supermercado Esquinão
01/05/2014
Rua Nações Unidas
Centenário
Numero 264
01/05/2014
Estrada do Morro
Centenário
Pedra da Jacobina
02/05/2014
Rua Liberato S. Vieira da Cunha
Centenário
Não citado
03/05/2014
Rua São Jacob
Centenário
Estrada do Morro
06/05/2014
Avenida 20 de Setembro
Centenário
Numero 82
06/05/2014
Avenida 20 de Setembro
Centenário
Rotula Martin Berg
07/05/2014
Avenida 7 de Setembro
Centenário
Centro de Cultura
08/05/2014
Rua Presidente Roosevelt
Centenário
Esquina Mauricio Cardoso
08/05/2014
Rua Padre Réus
Centenário
Tribunal do Trabalho
10/05/2014
RS 239
Centenário
Entrada clube 19 de Julho
14/05/2014
RS 239
Centro
Churrascaria Mathias
16/04/2015
Rua Buricá
Centro
ESF São Paulo
17/05/2014
Rua São Jacob
Centro
Quartel de Bombeiros
19/05/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Esquina Antão de Farias
22/05/2014
Avenida 7 de Setembro
Centro
Centro de Cultura
23/05/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Augusto Auto Peças
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201
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
27/05/2014
Rua Monte Castelo
Centro
Esquina São João
27/05/2014
Avenida Mauá
Centro
Parque do Imigrante
28/05/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Não citado
29/05/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Rotula Martin Berg
01/06/2014
Rua Gen. Flores da Cunha
Centro
Posto Chafariz
01/06/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Rótula João Correa
05/06/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Mercado da Ladeira
05/06/2014
RS 239
Centro
Posto Latina
06/06/2014
Rua São Jacob
Centro
Calçados Paquetá
06/06/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Rotula Martin Berg
06/06/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Madeireira Ipiranga
07/06/2014
RS 239
Centro
Restaurante Come Bem
08/06/2014
RS 239
Centro
Calçados Daiby
09/06/2014
Rua Musa
Centro
Escola Ayrton Senna
11/06/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Esquina Pio XII
11/06/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Numero 7390
11/06/2014
Rua Ramiro Barcelos
Centro
Mercado Souza
11/06/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Escola Dr. Décio G. Pereira
12/06/2014
Rua Kraemer-Eck
Centro
Salão 25
21/06/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Ciclomania
23/06/2014
Rua Princesa Isabel
Centro
Mecânica Barbosa
24/06/2014
Rua Alcindo Guanabara
Centro
Viaduto
24/06/2014
Avenida João Correa
Centro
Prefeitura Municipal
25/06/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Esquina Antão de Farias
27/06/2014
RS 239
Centro
Club Bowling
28/06/2014
Rolante
Centro
Avenida 20 de Setembro
28/06/2014
RS 239
Centro
Club Bowling
30/06/2014
RS 239
Centro
Calçados Beira Rio
01/07/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Escola de Ed. Inf. Dr. Décio
01/07/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
USE
03/07/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
CTG Sentinela do Pago
05/07/2014
Rua Kraemer-Eck
Centro
Sociedade 30 de Novembro
05/07/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Não citado
07/07/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Prainha
07/07/2014
Rua Kraemer-Eck
Centro
Não citado
07/07/2014
RS 239
Centro
Sinoscar
08/07/2014
Rua Novo Hamburgo
Centro
Calçados Raiara
09/07/2014
Rua São Jacob
Centro
Não citado
11/07/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
USE
11/07/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Loja Taqi
15/07/2014
Rua Presidente Roosevelt
Centro
Não citado
17/07/2014
Rua Antão de Farias
Centro
Estação Rodoviária
19/07/2014
Avenida Major Bento Alves
Centro
Posto Mariluz
24/07/2014
Rua São Jacob
Centro
Não citado
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202
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
26/07/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Rotula Martin Berg
27/07/2014
Rua São Jacob
Centro
Não citado
02/08/2014
Rua São Jacob
Centro
Rótula João Correa
03/08/2014
Avenida Mauá
Centro
Academia Atelier da Saúde
04/08/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Rótula João Correa
04/08/2014
Avenida João Correa
Centro
Curva do S
05/08/2014
Rua Antão de Farias
Centro
Supermercado Rissul
06/08/2014
Rua Mané Garrincha
Centro
Valão
07/08/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Pizzaria Palace
08/08/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Supermercado Dia
12/08/2014
Rua Alberto Schmitt
Centro
Esquina Mauá
13/08/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Madeireira Padre Réus
13/08/2014
Rua Monte Castelo
Centro
Escola Ed. Inf. Bambolê
13/08/2014
Rua Padre Réus
Centro
Esquina Campos Sales
13/08/2014
Rua Genuíno Sampaio
Centro
Esquina Almirante Barroso
13/08/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Esquina 7 de Setembro
16/08/2014
Avenida Presidente Kennedy
Centro
Supermercado Dia
17/08/2014
RS 239
Centro
Club Bowling
20/08/2014
Avenida 20 de Setembro
Centro
Supermercado Rissul
20/08/2014
RS 239
Oeste
Restaurante Come Bem
20/08/2014
Avenida Presidente Kennedy
Oeste
Madeireira Esquina
21/08/2014
Rua São Jacob
Oeste
Rótula João Correa
23/08/2014
Rua Kraemer-Eck
Oeste
Calçados Maruá
23/08/2014
Rua Antão de Farias
Oeste
Esquina Presidente Kennedy
23/08/2014
Rua 25 de Julho
Oeste
Não citado
26/08/2014
Rua Frederico
Oeste
Não citado
28/08/2014
RS 239
Oeste
Churrascaria Mathias
01/09/2014
RS 239
Oeste
Planeta Puff
01/09/2014
Avenida Presidente Kennedy
Oeste
Não citado
04/09/2014
Rua Gen. Flores da Cunha
Porto Palmeira Bilhard
04/09/2014
Rua Macedo
Santa Fé
Calçados Beira Rio
04/09/2014
RS 239
Santa Fé
Ponto das Cuias
08/09/2014
Avenida Presidente Kennedy
Santa Fé
Farmacia Agafarma
08/09/2014
Rua Palotina
Santa Fé
Não citado
08/09/2014
RS 239
Santa Fé
Restaurante Come Bem
11/09/2014
Avenida Presidente Kennedy
Santa Fé
Calçados Otzi
11/09/2014
Avenida Presidente Kennedy
Santa Fé
Funerária Rost
11/09/2014
RS 239
São Jacob
Viaduto
12/09/2014
Rua Antão de Farias
São Jacob
Estação Rodoviária
12/09/2014
Avenida Major Bento Alves
São Jacob
Bonna Pizza
13/09/2014
Avenida Mauá
São Jacob
Parque do Imigrante
13/09/2014
Rua 25 de Julho
São Jacob
Estética Léo fernandes
14/09/2014
Rua São Jacob
São Jacob
Topo da lomba
16/09/2014
Avenida 20 de Setembro
São Jacob
32 BPM
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203
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
18/09/2014
Avenida Mauá
São Jacob
BIG
18/09/2014
Rua São Jacob
São Jacob
Igreja Evangélica
19/09/2014
Rua Alberto Pasqualini
São Jacob
Esquina RS 239
19/09/2014
Rua Kraemer-Eck
São Jacob
Subida Para 2 Irmãos
20/05/2014
RS 239
São Jacob
Club Bowling
21/09/2014
RS 239
São Jacob
Chácara das Rosas
01/10/2014
Avenida João Correa
São Jacob
Esquina Genuíno Sampaio
08/10/2014
Avenida 20 de Setembro
São Jacob
Não citado
14/10/2014
RS 239
São Jacob
Não citado
15/10/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Jacob
Supermercado Dia
15/10/2014
RS 239
São Jacob
Esquina Rua Novo Hamburgo
16/10/2014
Avenida Major Bento Alves
São Jacob
Número 3470
20/10/2014
Rua São Jacob
São Jacob
Centro Ambiental
25/10/2015
Avenida João Correa
São Jacob
Curva do S
25/10/2014
Rua Chaves Barcellos
São Jacob
Caixa Econômica Federal
25/10/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Jacob
Não citado
25/10/2014
RS 239
São Jacob
Não citado
25/10/2014
RS 239
São Jacob
Citral
25/10/2014
Rua Antão de Farias
São Jacob
Estação Rodoviária
25/10/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Rotula Martin Berg
29/10/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Luis
Esquina Antão de Farias
03/11/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Luis
Artvídeo
04/11/2014
Rua Borges de Medeiros
São Luis
Posto Chafariz II
04/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Rotula Martin Berg
05/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Calçados Paquetá
06/11/2014
Rua Kraemer-Eck
São Luis
Free Way Lanches
06/11/2014
Avenida Mauá
São Luis
Água Sim
07/11/2014
RS 239
São Luis
Restaurante Come Bem
08/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Escola Ayrton Senna
09/11/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Luis
Não citado
09/11/2014
Rua Silveira Martins
São Luis
Escola Anita L. Wingert
13/11/2014
Rua 7 de Setembro
São Luis
Numero 560
15/11/2014
Rua Carmem Miranda
São Luis
Não citado
15/11/2014
Rua Uberaba
São Luis
Esquina Rua dos Pampas
16/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Escola Ayrton Senna
17/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
SESI
18/11/2014
Rua 25 de Julho
São Luis
Calçados Paquetá
18/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Calçados Paquetá
19/11/2014
Rua Kraemer-Eck
São Luis
Não citado
19/11/2014
Rua São Jacob
São Luis
Mercado Batista
19/11/2014
RS 239
São Luis
Posto Chafariz II
21/11/2014
Rua São Jacob
São Luis
Esquina Travessão Ferrabraz
22/11/2014
Rua Riachuelo
São Luis
Número 40
22/11/2014
Rua dos Plátanos
São Luis
Apartamentos Populares
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204
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
25/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
SESI
28/11/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
32 BPM
30/11/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Luis
Esquina Antão de Farias
03/12/2014
Avenida João Correa
São Luis
32 BPM
04/12/2014
Avenida 20 de Setembro
São Luis
Rótula João Correa
04/12/2014
Rua Kraemer-Eck
São Luis
Subida Para 2 Irmãos
05/12/2014
Avenida João Correa
São Luis
Posto Schell
07/12/2014
Rua Kraemer-Eck
São Luis
Subida Para 2 Irmãos
07/12/2014
Rua Duque de Caxias
São Luis
Não citado
09/12/2014
Rua Visconde de São Leopoldo
São Luis
Número 239
09/12/2014
Rua Walter Bruno Klein
São Luis
Não citado
10/12/2014
RS 239
São Luis
Calçados Beira Rio
10/12/2014
Avenida Major Bento Alves
São Luis
Ynstalar
13/12/2014
Avenida João Correa
São Luis
Agafarma
14/12/2014
Rua Ernesto Antônio de Paula
São Luis
Número 170
19/12/2014
Rua Ernesto Antônio de Paula
São Luis
Número 1250
20/12/2014
RS 239
São Luis
Pórtico
24/12/2014
Avenida Major Bento Alves
São Luis
Posto Mariluz
30/12/2014
Avenida Presidente Kennedy
São Luis
Esquina Antão de Farias
31/12/2014
Rua São Jacob
Zona Rural
Não citado
Fonte: OBM Sapiranga.
De um total de 235 ocorrências em 2014, uma análise geral permite
perceber os bairros e pontos específicos de maior frequência. Uma análise
detalhada por número de ocorrências em cada bairro (tabela 53 e gráfico 30)
permite perceber que o bairro com maior frequência de ocorrências é o bairro
central, em que ocorreram 69 acidentes no último ano. O bairro com segunda
maior frequência de acidentes de transito é o Amaral Ribeiro, com 48
ocorrências. E o bairro São Luis aparece com uma frequência de 44 ocorrências
de acidente de trânsito no mesmo período.
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205
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Tabela 53 - Número de acidentes por bairro.
Bairro
Nº de ocorrências
7 de setembro 11
Alto Ferrabraz 1
Amaral Ribeiro 48
17
Centenário
Centro
69
Oeste
10
Porto Palmeira 1
7
Santa Fé
São Jacob
26
São Luis
44
Zona Rural
1
Total em 2014 235
Fonte: OBM Sapiranga.
Gráfico 30 - Incidência de número de acidentes por bairro.
80
70
60
50
40
30
20
10
0
Fonte: OBM Sapiranga.
Quando se faz uma análise desses dados considerando a disposição
espacial do município (figura 105) percebe-se que além de ter o maior número
de acidentes o bairro Centro é um dos menores bairros do Município. Ou seja, a
concentração de acidentes por extensão é ainda maior. Já os bairros Amaral
Ribeiro e São Luis são maiores em extensão do que a maior parte dos bairros
de Sapiranga, o que facilita que em sua área aconteça maior número de
acidentes.
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206
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 105 - Mapa do número de ocorrências por Unidade Territorial.
Fonte: OBM Sapiranga. Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
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207
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Figura 106 - Pontos críticos com maior conflito de trânsito.
Fonte: Dados trabalhados pela Alto Uruguai Soluções Ambientais.
Alguns cruzamentos de vias dentro da área urbana se encontram
saturados com o trânsito atual, percebe-se eu o fluxo atual não condiz com a
capacidade de tráfego para qual a via foi projetada, esses pontos são
problemáticos para os atual sistema de mobilidade do município porém não
aparecem com intensidade nessas estatísticas de ocorrências de acidentes de
trânsito aqui apresentadas, já que o congestionamento provocado induz à
lentidão de tráfego, os carros transitam em velocidade muito menor que no
restante da cidade e, portanto, as estatísticas de acidentes nesses pontos não
são tão alarmantes como em outros pontos da cidade de maior número de
ocorrências, porém, merecem igual dedicação de estudo para que a mobilidade
do município seja trabalhada de forma geral.
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208
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Dentro da área urbana há alguns cruzamentos de vias em que o trânsito
apresenta maior conflito, principalmente em horário de pico. São esses pontos:
1) Av. 20 de Setembro com Rua São Jacó;
2) Av. Mauá com Rua Av. 20 de Setembro;
3) Rua Antão Farias com Av. Sete de Setembro;
4) Av. 20 de Setembro com R. Martin Berg;
5) RS 239 próximo à R. Dois Irmãos;
6) Av. Mauá com R. Duque;
7) Rua Antão de Farias com R. Presidente Kenedy.
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209
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
FUNDAMENTAÇÃO LEGAL
Cada país tem regulamentações das condições de circulação de pessoas
e mercadorias circulem tanto no espaço urbano e no espaço rural. No Brasil
temos várias Leis e normas reguladoras do transito, a principal delas o CTB –
Código de Transito Brasileiro de 1998.
A constituição de 1998 assegurou ao Governo Federal a atribuição de
desenvolvimento de diretrizes para a Política Nacional de Desenvolvimento
Urbano, inclusive o transporte urbano, abrindo, assim, uma oportunidade de
organizar o desenvolvimento urbano no país em nova forma.
É
importante
considerar
a
organização
do
espaço
urbano,
compatibilizando o planejamento de mobilidade ao planejamento urbano do
município. A forma com que a cidade se organiza fisicamente, sua
disponibilidade de moradia, trabalho, comércio, serviços e lazer influência o
sistema de mobilidade dentro do município, portanto é importante a análise
dessa organização, sua evolução e a legislação que a rege.
É necessário que o planejamento urbano e o planejamento de mobilidade
caminhem juntos como forma de evitar problemas à qualidade de vida,
sustentabilidade ambiental e universalização à apropriação da cidade e aumento
de custos sociais e econômicos à população e à gestão pública.
11.1 Nível Federal
11.1.1 Política Nacional de Mobilidade
A Política nacional de Mobilidade é abordada, principalmente, na lei nº 12
587 de 03 de janeiro de 2012 – Política Nacional de Mobilidade Urbana, que
também é tratada no inciso XX do Art. 21 e Art. 182 da Constituição Federal,
além do inciso VII do Art. 2º e §2º do Art. 40 da lei nº 10 257 de 10 de julho de
2001 – Estatuto da Cidade.
Fica cada vez mais evidente a necessidade de adequado planejamento
do sistema de mobilidade das cidades, e da priorização do transporte público e
do transporte não motorizado. A adequada mobilidade urbana é um fator
essencial para as atividades humanas, pleno desenvolvimento econômico e
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210
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
garantia de qualidade de vida de uma cidade, além do papel decisivo na inclusão
social, com garantia do acesso universal à cidade e seus serviços.
A partir de 2001 com implementação do Estatuto da Cidade na Lei Federal
10257, o planejamento regional através do Plano Diretor passa a ser obrigatório
para grande parte dos municípios brasileiros. Além do Plano diretor, diversas
legislações complementares preveem a obrigatoriedade da elaboração de
planos urbanísticos setoriais.
A Lei Federal 12 578/2012 institui a Política Nacional de Mobilidade
Urbana, estabelecendo princípio e objetivos para a desenvolvimento do Plano
Diretor de Mobilidade Urbana. Entre outras, são abordadas questões ligadas aos
deslocamentos nas cidades, como a acessibilidade universal, o incentivo a
utilização do transporte público não motorizado e preservação do meio ambiente
natural com o controle da emissão de poluentes.
Art. 5º A Política Nacional de Mobilidade Urbana está
fundamentada nos seguintes princípios:
I - acessibilidade universal;
II
-
desenvolvimento
sustentável
das
cidades,
nas
dimensões
socioeconômicas e ambientais;
III - equidade no acesso dos cidadãos ao transporte público coletivo;
IV - eficiência, eficácia e efetividade na prestação dos serviços de
transporte urbano;
V - gestão democrática e controle social do planejamento e avaliação da
Política Nacional de Mobilidade Urbana;
VI - segurança nos deslocamentos das pessoas;
VII - justa distribuição dos benefícios e ônus decorrentes do uso dos
diferentes modos e serviços;
VIII - equidade no uso do espaço público de circulação, vias e logradouros;
IX - eficiência, eficácia e efetividade na circulação urbana.
Art. 6º A Política Nacional de Mobilidade Urbana é orientada pelas
seguintes diretrizes:
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211
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
I - Integração com a política de desenvolvimento urbano e respectivas
políticas setoriais de habitação, saneamento básico, planejamento e gestão do
uso do solo no âmbito dos entes federativos;
II - Prioridade dos modos de transportes não motorizados sobre os
motorizados e dos serviços de transporte público coletivo sobre o transporte
individual motorizado;
III - integração entre os modos e serviços de transporte urbano;
IV - Mitigação dos custos ambientais, sociais e econômicos dos
deslocamentos de pessoas e cargas na cidade;
V - Incentivo ao desenvolvimento científico-tecnológico e ao uso de
energias renováveis e menos poluentes;
VI - Priorização de projetos de transporte público coletivo estruturadores
do território e indutores do desenvolvimento urbano integrado; e
VII - Integração entre as cidades gêmeas localizadas na faixa de fronteira
com outros países sobre a linha divisória internacional.
O Plano Diretor de Mobilidade Urbana de Sapiranga tem o
propósito de contemplar tais diretrizes e objetivos.
11.1.2 Região Metropolitana
A Lei Complementar nº14, de 8 de junho de 1973 estabelece as regiões
metropolitanas de São Paulo, Belo Horizonte, Porto Alegre, Recife, Salvador,
Curitiba, Belém e Fortaleza.
Pelo § 3º da Lei, ficam estabelecidos como integrantes da região
metropolitana de Porto Alegre os Municípios de: Porto Alegre, Alvorada,
Cachoeirinha, Campo Bom, Canoas, Estância Velha, Esteio, Gravataí, Guaíba,
Novo Hamburgo, São Leopoldo, Sapiranga, Sapucaia do Sul e Viamão.
11.2 Nível Estadual
11.2.1 Constituição do Estado do Rio Grande do Sul
Na constituição estadual a política urbana é contemplada no Título VI,
Capítulo IV pelos artigos 176 e 177, que tratam das diretrizes para o
planejamento e a ordenação de usos urbanos algumas delas tem ligação com a
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212
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
mobilidade da população dentro do ambiente urbano como a integração das
diversas atividades e funções urbanas, impedimento às agressões do meio
ambiente e estimulação de ações preventivas.
Considerando que o Plano de mobilidade é um Plano que tem relação
com a política de ordenamento territorial, é prevista pelo Art. 177 § 5º a
participação das entidades comunitárias tanto na elaboração do plano diretor
como na elaboração e implementação de planos, programas e projetos que lhe
sejam concernentes.
No Capítulo V – Dos Transportes, no Título VI, través dos artigos 178 e
179 são abordadas as diretrizes para a elaboração da política estadual de
transporte público intermunicipal de passageiros.
11.2.2 Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros SETM
Através da Lei Estadual nº 11.127, de fevereiro de 1998 ficam instituído o
Sistema Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros – SETM
e o Conselho Estadual de Transporte Metropolitano Coletivo de Passageiros –
CETM.
Essa Lei estabelece que são competências do Sistema Estadual de
Transporte Metropolitano Coletivo de passageiros – SETM por intermédio da
atuação de seus integrantes, planejar, organizar, conceder, gerenciar, fiscalizar,
impor sanções administrativas e prestar os serviços de transporte metropolitano
coletivo de passageiros, bem como normatizar o sistema viário de interesse
metropolitano.
11.3 Nível Municipal
11.3.1 Plano Diretor Participativo
A política de mobilidade urbana é abordada no Plano Diretor de
Desenvolvimento Humano e Ambiental do Município de Sapiranga como uma de
suas estratégias setoriais, essa estratégia é composta por diretrizes gerais
orientadoras das ações do poder público, dos empreendedores privados e da
sociedade em geral, tendo caráter permanente.
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213
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
A estratégia de Mobilidade Urbana é a quinta estratégia abordada pelo
plano, tratada na seção V do Capítulo 2 trazendo como meta a criação do
sistema municipal de transporte e circulação visando o incentivo ao
desenvolvimento sustentável e ao direito à mobilidade segura, de acordo com o
Art. 18.
No Art. 19 são abordadas diretrizes do sistema municipal de transporte e
circulação, sendo elas:

Garantir a acessibilidade universal a toda a cidade e garantir a
segurança nos deslocamentos humanos através de ações de
engenharia, arquitetura, educação e fiscalização no trânsito;

Priorizar o transporte coletivo de passageiros no sistema viário
municipal;

Qualificar o sistema de transporte coletivo de passageiros com a
implantação de novas linhas, a modicidade de tarifa, a integração
tarifária e a qualidade dos veículos do transporte público, que devem
ser adaptados às pessoas portadoras de deficiência;

Qualificar os pontos de embarque e desembarque, em especial, aqueles
que fazem conexão das linhas urbanas e metropolitanas;

Concluir a implantação do sistema viário estrutural com a duplicação
das avenidas e vias principais da cidade;

Estimular o uso da bicicleta como meio de transporte através da
implantação do Plano Cicloviário Municipal;

Incentivar a construção e recuperação dos passeios visando a
qualidade e segurança dos pedestres;

Implantar um programa permanente de manutenção do pavimento e da
sinalização viária;

Implantar um programa permanente de manutenção, patrolamento e
sinalização das estradas rurais não pavimentadas;

A implantação de estacionamento rotativo tarifado na área central que
será criado por lei municipal específica.
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214
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Além desses artigos, a seção I – do Sistema Viário mostra a definição do
sistema viário no art. 20, a classificação das vias dentro do município junto com
a função, gabarito e declividade permitida para cada uma delas é abordada no
art. 21, que traz:
Art. 21 - As vias que compõem o sistema viário classificam-se em:
I – Avenidas – com gabarito mínimo de 30m (trinta metros) e declividade
máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas aos fluxos principal de
veículos, fazendo parte dos corredores de desenvolvimento e as ligações
intermunicipais, bem como, utilizadas pelo transporte coletivo e os veículos de
carga.
II - Estruturais – com gabarito mínimo de 20m (vinte metros) e declividade
máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas aos fluxos regionais e
interbairros e utilizadas, prioritariamente pelo transporte coletivo e os veículos de
carga.
II - Coletoras - Com gabarito mínimo de 16m (dezesseis metros),
declividade máxima de 8% (oito por cento), sendo destinadas a coletar e
distribuir os fluxos de circulação local, e utilizadas pelo transporte coletivo,
veículos de carga e veículos particulares;
III - Locais - Com gabarito mínimo de 14m (quatorze metros), declividade
máxima de 12% (doze por cento, sendo destinadas a distribuir o fluxo no interior
dos bairros, permitir o acesso a pontos internos específicos, canalizar o tráfego
para as vias coletoras, e serem utilizadas pelos veículos de carga limitada e
pelos veículos particulares;
IV – Ciclovias – com gabarito mínimo de 2,40m (Dois metros e quarenta
centímetros), declividade máxima de 6% (seis por cento), sendo destinadas ao
fluxo exclusivo de bicicletas, podendo ser implantadas junto ao sistema viário
estrutural, coletor ou local, na forma de ciclovia exclusiva separada da pista de
rolamento ou na forma de ciclofaixa na própria pista de rolamento;
V – Pedovias – com gabarito mínimo de 6m (seis metros) destinados a
circulação de pedestres e situam-se no interior dos quarteirões, não
comportando circulação de veículos automotores.
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Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
VI - Estradas Municipais - com gabarito mínimo de 18m (dezoito metros),
destinadas ao fluxo de veículos fora do perímetro urbano;
VII – Rodovias Estaduais - com gabarito variável, destinadas á circulação
intermunicipal, implantadas e administradas pelo órgão rodoviário estadual;
Parágrafo Único – As vias destinadas à implantação do Plano Cicloviário
Municipal constam do Mapa 04 – Plano Cicloviário/Sistema de Transporte
Urbano anexo que é parte integrante desta lei.
O art. 22 explica a composição do Sistema Viário Estrutural composto
pelos anéis viários Central e de Distribuição, pelo sistema viário estrutural,
abordado em mapa específico e pelo Sistema de acesso principal.
A proposta de perfil de via adotada pelo Plano Diretor de Desenvolvimento
Humano e Ambiental sugere a padronização das vias coletoras, vias locais
estradas municipais e vias estruturais conforme a figura 107.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 107 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com gabarito do sistema viário.
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental.
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Etapa II - Diagnóstico
Zoneamento
Através de análise do Mapa 05 que trata do Zoneamento Urbano no Plano
Diretor de Desenvolvimento Integrado, é possível perceber a classificação da
maior parte da cidade como zona mista, o que favorece à mistura de usos e
implantação de pequenos estabelecimentos de comercio e serviços de apoio à
residência e, consequentemente, diminuí a necessidade de constante trânsito
dos munícipes entre as diversas regiões da área urbana. Percebe-se também a
existência de algumas áreas industriais consolidadas dentro do perímetro urbano
e próximas ao centro comercial da cidade.
Há um centro comercial delimitado na área central que apresenta um
potencial maior à instalação de estabelecimentos comerciais, o que gera maior
fluxo de movimentação dos munícipes dos bairros mais afastados ao bairro
central da cidade.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 108 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com Zoneamento da área urbana.
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 109 - Anexo do Plano Diretor de Sapiranga com parâmetros de usos e ocupação.
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Etapa II - Diagnóstico
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental.
Estacionamento
O estacionamento de veículos é abordado no Plano Diretor de
Desenvolvimento Humano e Ambiental no anexo “Quadro 03 – Vagas de
Estacionamento por Atividade”, onde para cada atividade é definido um número
mínimo de vagas obrigatórias para o empreendimento.
É possível perceber um padrão semelhante ao adotado nas cidades de
mesmo porte e que há uma preocupação com uso do automóvel particular, já
que se define apenas um número mínimo de vagas a serem computadas para
aprovação do projeto do empreendimento.
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Etapa II - Diagnóstico
Figura 110 - Vagas de Estacionamentos por atividade.
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental.
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Etapa II - Diagnóstico
Unidades Territoriais
O município é dividido em 13 Unidades Territoriais que aparecem no Mapa
06 – Unidades Territoriais em anexo ao Plano Diretor de Desenvolvimento
Integrado, como forma de garantir o equilíbrio na distribuição de funções na
cidade e prioridades de investimento.
Figura 111 - Mapa de Unidades Territoriais
Fonte: Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental,2011.
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Etapa II - Diagnóstico
11.3.2 Participação Social
A Lei Municipal nº 1006, de 31 de dezembro de 1976 cria o Conselho
Municipal do Plano Diretor de Desenvolvimento Integrado do Município de
Sapiranga que tem a responsabilidade de:
a) Examinar e emitir Parecer sobre as questões ou problemas relativos ao
planejamento urbano e rural;
b) Baixar resoluções disciplinando os casos omissos da Lei do Plano
Diretor de Desenvolvimento Integrado e regulamentando a sua aplicação.
O Conselho do Plano Diretor participou da revisão do Plano Diretor em
2014 envolvendo-se diretamente na elaboração e no incentivo da participação
social.
11.3.3 Lei Orgânica Municipal
Em relação ao transporte e transito, são abordados no artigo 145 alguns
princípios para estruturação do transporte público:
I-
Atendimento à toda população;
II-
Qualidade do serviço prestado à população segundo critérios
estabelecidos pelo poder público;
III-
Redução da poluição ambiental em todas as suas formas;
IV-
Desenvolvimento pleno de todas as tecnologias disponíveis, que
se adaptem ás características da cidade (ou Município);
V-
Integração entre os diferentes meios de transporte e implantação
dos equipamentos de apoio.
11.3.4 Demais Embasamentos
Outras Leis municipais que compõem a organização do transito e
transporte no Município:
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Etapa II - Diagnóstico

Lei nº 2028 de 03 de novembro de 1994 que dispõe a permissão e
concessão de transporte coletivo e cria o conselho municipal de
trafego – lei 2028 de 1994

Lei nº 2841 de 21 de novembro de 2001 que Institui o Serviço de
Transporte Escolar no Município de Sapiranga

Lei nº 3076 de 30 de dezembro de 2002 que regulamenta os
serviços de transporte individual de passageiros, táxi

Lei nº 2749 de 23 de maio de 2001 que estabelece normas para
exploração do serviço de transporte de cargas e passageiros e da
outras providências.
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Etapa II - Diagnóstico
PESQUISA DE OPINIÃO
A pesquisa de opinião pública referente à mobilidade urbana do município
de Sapiranga foi realizada em três frentes de estudo: unidades territoriais,
pesquisa de opinião de conforto e segurança e entrevistas com motoristas e
pedestres.
A primeira frente de estudo foi realizada de acordo com as unidades
territoriais do Município. Em análise, a nível de questionários, foram estudados
10 unidades territoriais da cidade, com o apoio da Secretaria de Saúde de
Sapiranga, analisando a opinião pública referente a mobilidade, infraestrutura,
transporte público, etc. da unidade territorial que o morador reside.
A segunda frente de estudo se encaixa na pesquisa de opinião de conforto
e segurança dos modais, realizada em centros comerciais, unidades públicas e
no espaço público, esta pesquisa foi direcionada para obter a opinião da
sociedade sobre o conforto e segurança nos modais utilizados para a locomoção
(pedestre, motorista e ciclista), como também a infraestrutura que deverá ser
melhorada.
A terceira frente de pesquisa, foram realizadas pesquisas de opinião com
motoristas e pedestres, a nível de entrevista, para obter a opinião geral da
mobilidade na cidade. Esta pesquisa foi realizada com o apoio da Associação
Comercial, Industrial e de Serviços de Sapiranga (ACISA).
12.1 Pesquisa de opinião nas Unidades Territoriais
A pesquisa de opinião nas Unidades Territoriais, foram realizadas em 10
unidades territoriais do município de Sapiranga, com o intuito de analisar a
opinião pública sobre questões como infraestrutura, mobilidade, acessos e
modais de transporte.
De forma geral, em grande parte das regiões, a opinião pública foi
unânime, os itens mais apontados foram:

Melhorias na infraestrutura;
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Etapa II - Diagnóstico

Poucas linhas de transporte público;

Poucos ônibus nas linhas de transporte público.
Outras questões apontadas foram a implantação de passarelas na RS
239, maior quantidade de estacionamentos na região central e melhoria na
sinalização nas ruas de grande fluxo.
Na tabela abaixo é possível verificar a opinião pública dos pesquisados
de cada unidade territorial de Sapiranga.]
Tabela 54 - Opinião pública de acordo com as unidades territoriais estudadas.
Ausência de asfalto em alguns pontos do bairro
Falta pontos de ônibus no bairro
Centenário
Necessidade de mais ônibus nas linhas de
transporte público
Ausência de sinalização nos cruzamentos e
rotatórias
Necessidade de quebra-molas na rua Caxias do
Sul com rua a Felipe Camarão, devido ao grande fluxo na
região.
Necessidade de melhorias na infraestrutura
Ruas muito estreitas dificultando o fluxo de
veículos.
Necessidade de melhorias na sinalização da rua
Presidente Kennedy.
São Luiz
Necessidade de passarela na RS 239
Necessidade de melhorias nas calçadas
Necessidade de quebra-molas na rua Monte
Castelo, devido ao grande fluxo de estudantes na região.
Ausência de transporte público na região.
Santa Fé
Necessidade de melhorias na infraestrutura
Necessidade de melhorias nas calçadas
Poucas linhas de transporte público
Vila Irma
Vila Nova
Pouca linha de transporte público que liga um
bairro ao outro
Necessidade de passarelas e ônibus do
transporte público
Poucas linhas de transporte público
Necessidade de mais ônibus nas linhas de
transporte público
Centro
Poucos estacionamentos na região central
Necessidade de melhorias na infraestrutura
Oeste
Necessidade de melhorias na infraestrutura
Poucas linhas de transporte público
Amaral Ribeiro
Poucas linhas de transporte público
Necessidade de melhorias nas calçadas
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São Jacó
Poucas linhas de transporte público
Sete de Setembro
Necessidade de melhorias no trânsito
Fonte: Secretaria de Saúde, Prefeitura Municipal de Sapiranga. Dados trabalhados por Alto
Uruguai Soluções Ambientais.
12.2 Pesquisa de opinião de conforto e segurança dos modais
Para a realização da pesquisa de opinião de conforto e segurança dos
modais, foram aplicados questionários com a finalidade de obter a opinião
pública em relação a segurança do pedestre, do ciclista e do motorista nos
modais oferecidos na cidade.
Em relação à pesquisa de análise do conforto e segurança da rua para o
pedestre, de 129 pesquisados, o equivalente a 21,16% (21 pessoas) concordam
que a infraestrutura oferecida ao pedestre gera conforto e segurança para o
mesmo. Em contrapartida, 47 pessoas estão insatisfeitas e 60 pessoas
discordam muito do conforto e segurança do pedestre, o que equivale a 47,36%
e 60,47%, respectivamente.
Gráfico 31 - Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre - Sapiranga/RS.
21; 16%
1; 1%
60; 47%
47; 36%
Concordo
Concordo muito
Discordo
Discordo Muito
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 55 - Tabela de Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre - Sapiranga/RS.
Análise do conforto e segurança da rua para o pedestre – Sapiranga/RS
Concordo
21
Concordo muito
1
Discordo
47
Discordo Muito
60
Total de entrevistas
129
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
De acordo com a opinião pública, mais que a metade dos cidadãos
discordam que a cidade oferece conforto e segurança para o ciclista. Apenas 8
% e 1% concordam e concordam muito, respectivamente, que a rua oferece
conforto e segurança ao ciclista, e 48% e 43% discordam e discordam muito,
respectivamente.
Gráfico 32 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista - Sapiranga/RS.
8; 8%
1; 1%
42; 43%
47; 48%
Concordo
Concordo muito
Discordo
Discordo Muito
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 56 - Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista - Sapiranga/RS.
Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista – Sapiranga/RS
Concordo
8
Concordo muito
1
Discordo
47
Discordo Muito
42
Total de entrevistas
98
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
No que diz respeito ao conforto e segurança do motorista, o grande
percentual da população também é de discordância, com o equivalente de
46,36% e 57,45% das pessoas que discordam e discordam muito,
respectivamente, e apenas 25,19 % da população concorda com a qualidade do
modal do motorista.
Gráfico 33 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista - Sapiranga/RS.
25; 19%
46; 36%
57; 45%
Concordo
Discordo
Discordo Muito
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de Sapiranga/RS.
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Etapa II - Diagnóstico
Tabela 57 - Análise do conforto e segurança da rua para o motorista - Sapiranga/RS.
Análise do conforto e segurança da rua para o ciclista – Sapiranga/RS
Concordo
25
Discordo
57
Discordo Muito
46
Total de entrevistas
128
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
Outra análise realizada nesta etapa foi a definição da tipologia de
infraestrutura em déficit na região. Foi realizado um questionário adotando o
critério de opções de melhorias para a infraestrutura do local, nos quais foram:
largura da calçada, tipo de piso, arborização, mobiliário urbano e acessibilidade.
De forma geral, grande parte da população votou nas melhorias da largura da
via, tipo de piso, mobiliário urbano e acessibilidade. Das 154 pessoas
pesquisadas, 34 pessoas votaram por apenas um tipo de melhoria na
infraestrutura, 28 pessoas votaram em 2 tipos, 37 pessoas votaram em 3 tipos e
55 pessoas votaram em 4 tipos de melhorias. De forma geral, 35, 71% dos
pesquisados estão insatisfeitos com a infraestrutura oferecida.
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Etapa II - Diagnóstico
Gráfico 34 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura - Sapiranga/RS.
35
30
25
20
15
10
5
0
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
Tabela 58 - Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura - Sapiranga/RS.
Análise dos aspectos que podem ser melhorados na infraestrutura – Sapiranga/RS.
Acessibilidade
11
Largura
5
Tipo de piso
14
Mobiliário Urbano
4
Largura, Acessibilidade
6
Largura, Tipo de piso
12
Tipo de piso, Acessibilidade
10
Largura, Arborização, Acessibilidade
5
Arborização, Mobiliário Urbano, Acessibilidade
14
Largura, Tipo de piso, Acessibilidade
6
Tipo de piso, Mobiliário Urbano, Acessibilidade
12
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Etapa II - Diagnóstico
Largura, Tipo de piso, Arborização, Mobiliário
Urbano, Acessibilidade
Largura, Tipo de piso, Mobiliário Urbano,
Acessibilidade
Tipo de piso, Arborização, Mobiliário Urbano,
Acessibilidade
33
14
8
154
Total de entrevistas
Fonte: Alto Uruguai Soluções Ambientais em parceria com a Secretaria de Saúde de
Sapiranga/RS.
12.3 Pesquisa de opinião com motoristas e pedestres
Nesta etapa foram realizadas pesquisas de opinião com
motoristas e pedestres no espaço público, com a finalidade de obter a opinião
sobre mobilidade, infraestrutura e trânsito, em parceria com a ACISA. Foram
coletadas as seguintes observações de deficiência ou melhorias para a
mobilidade urbana:

Sinaleira ou alguma outra providência no cruzamento da
Av. Antão Farias com a rua Presidente Kennedy;

Rótula ou outra providência no cruzamento da Av. 20 de
Setembro com a rua 24 de Novembro (bairro Oeste);

Muitos buracos na rua 25 de julho;

Passarelas na RS 239;

Outro ponto muito discutido, é a área azul, deveria haver
uma tolerância maior do tempo, que hoje é de 15 minutos;

Ocorrência excessiva de acidentes na saída da RS 239
com a rua Salvador Senador Alberto Pasqualini;

Cruzamento da Av. 20 de Setembro com a Av. Mauá,
próximo a Paquetá, não há um local adequado para o
pedestre atravessar a rua;
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Etapa II - Diagnóstico

Propor a Guarda Municipal de Trânsito instruir, proibir e
se for o caso multar, ciclistas que insistem em andar na
contramão na Av. João Corrêa.

Desencadear
procedimentos
de
fiscalização
para
correção dos passeios de todas as ruas da cidade, para
que
as
pessoas
possam
nelas
caminhar
e
ter
acessibilidade e segurança adequadas;

Realizar estudos para melhor direcionar o trânsito da Av.
Presidente
Kennedy
e
suas
paralelas,
talvez
estabelecendo mão única para outro sentido;

Reestudar o contrato dos parquímetros para utilizar meios
mais
modernos,
eficazes
e
que
deem
menos
manutenção;

Buscar alternativas para o acesso à cidade para quem
provém da RS 239, uma vez que os atuais não são diretos
e inibem a entrada de mais veículos e pessoas que
apenas transitam pela rodovia e que poderiam chegar ao
Município para conhecer e quem sabe consumir produtos,
bens e serviços;

Demarcar metragem mínima de distância das esquinas
para
estacionamento
ao
efeito
de
permitir
mais
visualização nos cruzamentos, gerando mais segurança.
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Etapa II - Diagnóstico
REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS
Associação Brasileira de Normas Técnicas NBR 9050: 1994. Acessibilidade de
pessoas portadoras de deficiências a edificação, espaço mobiliário e
equipamentos urbanos / Associação Brasileira de Normas Técnicas. Rio de
janeiro: ABNT, 1994.
CARACTERIZAÇÃO DA RMPA, Como andam as metrópoles. 2005.
CÓDIGO DE POSTURAS. SAPIRANGA, Prefeitura Municipal de Sapiranga.
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CÓDIGO DE TRÂNSITO BRASILEIRO. Ministério das Cidades, 2008.
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DENATRAN.
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GUIA DE CALÇADAS SAPIRANGA. Prefeitura Municipal de Sapiranga.
Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), 2010.
LEI COMPLEMENTAR nº14, de 8 de junho de 1973.
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
235
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
LEI nº 11.283, de 23 de dezembro de 1998 – Sistema Estadual de Transporte
Público Intermunicipal.
LEI ORGÂNICA DE SAPIRANGA. Lei nº 03 de Abril de 1990. Prefeitura
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MOBILIDADE URBANA E CIDADANIA. Eduardo Alcântara de Vasconcelos,
2012.
PLANO DE SANEAMENTO BÁSICO DE SAPIRANGA. 2014 Prefeitura
Municipal de Sapiranga.
Plano Diretor de Desenvolvimento Humano e Ambiental – lei Complementar 383,
de 05 de agosto de 2011.
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236
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Secretaria Nacional de Transporte e da Mobilidade Urbana - SEMOB. Caderno
de Referência para Elaboração de Plano de Mobilidade Urbana. Ministério das
Cidades: Brasília, 2015.
WALSELFISZ, J. J. Mapa da violência 2014: os jovens do Brasil. Brasília (DF):
Secretaria-Geral da Presidência da República, Secretaria Nacional de
Juventude, Secretaria de Políticas de Promoção da Igualdade Racial; 2014.
[acesso
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20
ago
2014].
Disponível
em:
http://www.mapadaviolencia.org.br/pdf2014/Mapa2014_JovensBrasil.pdf.
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
237
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
ANEXOS
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238
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
PONTO 01 - SEXTA (03/07)
Anexo I - Resultado bruto da contagem volumétrica nos pontos de intersecção.
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
16
12
0
0
8
4
0
05:00 - 06:00
40
4
4
8
0
0
0
06:00 - 07:00
236
40
28
16
16
20
0
07:00 - 08:00
1892
348
36
40
208
204
0
08:00 - 09:00
1140
120
16
64
248
68
4
09:00 - 10:00
1100
204
4
32
124
76
0
10:00 - 11:00
1160
192
8
72
76
96
0
11:00 - 12:00
1040
304
20
56
140
96
4
12:00 - 13:00
1248
340
20
32
324
184
0
13:00 - 14:00
1776
456
36
60
208
236
0
14:00 - 15:00
1376
328
8
100
172
184
0
15:00 - 16:00
1340
300
16
96
108
136
4
16:00 - 17:00
1328
204
24
120
188
164
12
17:00 - 18:00
1816
176
28
64
72
56
8
18:00 - 19:00
2204
276
56
36
124
108
0
19:00 - 20:00
1424
168
12
20
60
24
0
20:00 - 21:00
1052
108
0
12
52
8
0
21:00 - 22:00
656
116
0
0
20
20
0
22:00 - 23:00
524
84
4
0
0
16
0
23:00 - 24:00
348
32
8
4
0
12
0
24:00 - 01:00
232
64
4
0
0
32
0
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239
PONTO 01 - SABADO (04/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
68
0
4
8
0
0
0
05:00 - 06:00
44
4
4
0
0
0
0
06:00 - 07:00
80
24
0
12
4
8
0
07:00 - 08:00
356
68
8
28
24
32
8
08:00 - 09:00
676
88
8
32
36
36
4
09:00 - 10:00
1268
164
8
20
100
104
8
10:00 - 11:00
1620
264
8
12
120
152
8
11:00 - 12:00
1808
332
12
12
76
148
8
12:00 - 13:00
1468
300
4
16
44
88
4
13:00 - 14:00
1060
276
16
12
48
108
8
14:00 - 15:00
1480
316
20
12
52
112
8
15:00 - 16:00
1448
276
8
8
156
104
8
16:00 - 17:00
1612
228
4
12
152
88
8
17:00 - 18:00
1724
240
8
8
104
84
24
18:00 - 19:00
1432
204
8
4
72
92
0
19:00 - 20:00
1288
160
24
4
56
36
4
20:00 - 21:00
964
144
8
0
24
12
4
21:00 - 22:00
464
124
4
0
16
4
0
22:00 - 23:00
544
72
4
0
16
16
0
23:00 - 24:00
452
72
4
4
12
32
0
24:00 - 01:00
364
28
0
0
0
12
0
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240
PONTO 01 DOMINGO (05/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
96
0
0
0
4
0
0
05:00 - 06:00
44
8
0
0
0
4
4
06:00 - 07:00
60
16
0
0
0
0
0
07:00 - 08:00
84
8
4
0
0
4
0
08:00 - 09:00
248
16
0
4
16
36
4
09:00 - 10:00
316
48
0
8
48
52
0
10:00 - 11:00
744
152
8
12
72
64
0
11:00 - 12:00
948
208
4
0
28
40
0
12:00 - 13:00
420
136
4
0
4
24
0
13:00 - 14:00
484
92
4
0
20
36
0
14:00 - 15:00
816
148
4
12
40
52
8
15:00 - 16:00
1148
168
8
4
112
124
8
16:00 - 17:00
948
220
4
4
176
100
8
17:00 - 18:00
1416
288
8
16
148
100
0
18:00 - 19:00
1520
248
4
16
132
100
4
19:00 - 20:00
1088
192
4
8
136
36
0
20:00 - 21:00
612
164
8
0
20
12
12
21:00 - 22:00
476
72
0
0
12
8
12
22:00 - 23:00
392
68
0
0
20
24
0
23:00 - 24:00
132
32
0
0
12
8
0
24:00 - 01:00
128
20
0
0
0
4
0
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241
PONTO 01 - SEGUNDA (06/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
28
12
0
0
0
0
0
05:00 - 06:00
76
8
4
4
0
4
0
06:00 - 07:00
248
36
44
0
12
32
0
07:00 - 08:00
1732
312
40
36
176
196
0
08:00 - 09:00
996
140
12
36
144
84
8
09:00 - 10:00
960
144
12
56
200
96
20
10:00 - 11:00
1052
184
16
44
84
72
4
11:00 - 12:00
1140
8
28
72
136
136
0
12:00 - 13:00
1088
384
24
36
360
164
8
13:00 - 14:00
1808
416
48
64
168
156
0
14:00 - 15:00
1440
268
28
76
152
160
4
15:00 - 16:00
1248
232
16
80
184
164
0
16:00 - 17:00
1288
216
16
76
204
128
4
17:00 - 18:00
1696
384
24
68
228
260
4
18:00 - 19:00
2264
624
24
44
180
204
0
19:00 - 20:00
1124
288
20
24
60
80
4
20:00 - 21:00
716
168
8
8
24
64
0
21:00 - 22:00
408
84
8
0
8
40
0
22:00 - 23:00
372
92
12
0
0
12
0
23:00 - 24:00
156
40
12
0
0
28
0
24:00 - 01:00
72
16
0
0
4
0
0
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242
PONTO 01 - QUARTA (08/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
24
8
0
0
4
0
0
05:00 - 06:00
32
8
0
0
0
0
0
06:00 - 07:00
208
60
36
8
8
36
0
07:00 - 08:00
1772
188
44
28
92
116
4
08:00 - 09:00
1044
68
20
60
88
64
8
09:00 - 10:00
1052
96
4
44
88
56
0
10:00 - 11:00
1096
120
20
72
152
60
0
11:00 - 12:00
1184
140
28
92
120
72
0
12:00 - 13:00
1192
204
20
16
276
64
0
13:00 - 14:00
1800
156
56
52
120
76
0
14:00 - 15:00
1116
68
8
52
112
40
4
15:00 - 16:00
1156
48
8
60
108
44
4
16:00 - 17:00
1236
96
16
76
160
28
0
17:00 - 18:00
1684
140
28
60
136
92
12
18:00 - 19:00
2080
260
48
36
156
68
0
19:00 - 20:00
1284
132
12
8
40
16
0
20:00 - 21:00
760
104
8
4
16
0
0
21:00 - 22:00
484
48
4
12
16
12
0
22:00 - 23:00
424
60
0
0
8
8
0
23:00 - 24:00
192
36
12
0
8
0
0
24:00 - 01:00
128
8
4
0
0
12
0
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243
PONTO 02 - SEXTA (03/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
12
0
0
0
0
0
0
05:00 - 06:00
4
0
0
0
4
4
0
06:00 - 07:00
28
8
16
0
0
16
0
07:00 - 08:00
492
60
24
8
56
60
0
08:00 - 09:00
368
12
20
20
112
40
8
09:00 - 10:00
508
64
12
24
100
80
4
10:00 - 11:00
576
68
16
20
100
44
0
11:00 - 12:00
524
76
12
8
96
52
4
12:00 - 13:00
524
168
20
8
172
36
4
13:00 - 14:00
740
116
16
28
80
76
4
14:00 - 15:00
556
120
8
44
204
84
8
15:00 - 16:00
708
68
12
12
172
44
0
16:00 - 17:00
648
92
20
20
124
44
8
17:00 - 18:00
776
44
12
16
36
60
0
18:00 - 19:00
924
72
12
4
80
52
0
19:00 - 20:00
664
48
4
0
12
16
0
20:00 - 21:00
420
32
0
12
36
8
0
21:00 - 22:00
312
16
0
0
24
0
0
22:00 - 23:00
164
28
0
0
4
0
0
23:00 - 24:00
152
16
4
0
32
8
0
24:00 - 01:00
96
24
0
0
12
0
4
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244
PONTO 02 - SABADO (04/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
44
0
0
0
4
0
0
05:00 - 06:00
12
0
0
0
4
4
0
06:00 - 07:00
36
8
0
0
4
4
4
07:00 - 08:00
188
20
12
0
0
4
0
08:00 - 09:00
360
24
16
4
32
20
4
09:00 - 10:00
556
56
8
4
296
84
4
10:00 - 11:00
700
108
20
4
608
88
4
11:00 - 12:00
740
108
16
8
580
72
4
12:00 - 13:00
660
116
16
4
600
40
8
13:00 - 14:00
544
116
8
12
268
20
0
14:00 - 15:00
580
104
16
0
396
84
0
15:00 - 16:00
660
136
12
8
564
84
4
16:00 - 17:00
756
120
12
0
672
112
0
17:00 - 18:00
692
100
36
4
412
76
0
18:00 - 19:00
564
92
12
0
144
76
0
19:00 - 20:00
368
44
8
0
72
24
0
20:00 - 21:00
340
32
8
0
44
40
0
21:00 - 22:00
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245
PONTO 02 - DOMINGO (05/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
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BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
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246
PONTO 02 - SEGUNDA (06/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
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247
PONTO 02 - QUARTA (08/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
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248
PONTO 03- SEXTA (03/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
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24:00 - 01:00
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0
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249
PONTO 03- SABADO (04/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
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24:00 - 01:00
184
16
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0
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250
PONTO 03 - DOMINGO (05/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
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52
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17:00 - 18:00
708
68
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128
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18:00 - 19:00
788
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24
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24:00 - 01:00
76
4
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0
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0
0
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251
PONTO 03 - SEGUNDA (06/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
12
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40
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1316
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24:00 - 01:00
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0
0
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252
PONTO 03 - QUARTA (08/07)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
12
0
4
0
0
0
0
05:00 - 06:00
20
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0
0
12
0
07:00 - 08:00
936
64
20
4
52
32
0
08:00 - 09:00
608
48
8
32
32
32
0
09:00 - 10:00
680
60
0
28
96
64
4
10:00 - 11:00
588
44
4
20
96
32
0
11:00 - 12:00
628
60
8
44
28
44
0
12:00 - 13:00
720
96
12
16
84
44
0
13:00 - 14:00
1072
48
28
16
88
44
0
14:00 - 15:00
668
52
4
40
72
20
0
15:00 - 16:00
700
28
12
36
64
12
0
16:00 - 17:00
556
68
4
32
96
20
0
17:00 - 18:00
964
48
12
16
36
8
0
18:00 - 19:00
1424
132
16
12
120
52
0
19:00 - 20:00
840
48
20
0
32
0
0
20:00 - 21:00
560
36
0
4
8
16
0
21:00 - 22:00
232
20
8
8
4
0
0
22:00 - 23:00
280
12
4
4
24
0
0
23:00 - 24:00
176
40
12
0
0
8
0
24:00 - 01:00
108
0
0
0
0
0
0
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
253
PONTO 04- SEXTA (07/08)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
24
4
0
0
0
0
0
05:00 - 06:00
64
32
12
0
0
0
4
06:00 - 07:00
200
32
32
0
4
80
0
07:00 - 08:00
1436
320
52
40
120
264
8
08:00 - 09:00
1124
152
16
80
108
132
0
09:00 - 10:00
1008
244
24
80
92
112
0
10:00 - 11:00
1260
228
8
84
88
112
8
11:00 - 12:00
1408
368
28
96
144
156
4
12:00 - 13:00
1144
420
28
48
144
176
4
13:00 - 14:00
1784
460
40
80
180
200
12
14:00 - 15:00
1540
380
24
68
92
144
16
15:00 - 16:00
1460
388
20
76
120
144
12
16:00 - 17:00
1612
392
16
120
136
164
8
17:00 - 18:00
1796
516
16
92
260
212
4
18:00 - 19:00
2036
640
16
48
304
344
8
19:00 - 20:00
1820
720
48
16
88
132
8
20:00 - 21:00
1132
312
20
16
64
72
0
21:00 - 22:00
892
232
16
4
28
80
4
22:00 - 23:00
1224
312
0
8
40
76
0
23:00 - 24:00
768
156
20
4
12
40
0
24:00 - 01:00
492
112
4
0
8
16
0
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
254
PONTO 04- SABADO (08/08)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
116
0
12
0
0
0
0
05:00 - 06:00
100
16
4
0
0
4
0
06:00 - 07:00
132
36
4
12
12
32
0
07:00 - 08:00
540
120
16
24
24
76
8
08:00 - 09:00
1024
140
20
20
80
136
4
09:00 - 10:00
1536
336
12
48
116
252
8
10:00 - 11:00
1600
404
12
40
156
248
4
11:00 - 12:00
1744
448
16
12
100
140
4
12:00 - 13:00
1440
416
32
32
120
156
8
13:00 - 14:00
1132
304
12
20
52
112
0
14:00 - 15:00
1492
344
32
12
96
72
4
15:00 - 16:00
816
112
8
0
40
24
0
16:00 - 17:00
1412
356
8
0
84
140
0
17:00 - 18:00
1632
376
8
0
144
148
0
18:00 - 19:00
1476
388
4
4
108
140
4
19:00 - 20:00
1488
324
16
16
104
44
4
20:00 - 21:00
1260
240
12
8
56
68
4
21:00 - 22:00
804
164
4
12
48
40
0
22:00 - 23:00
912
124
8
0
32
20
0
23:00 - 24:00
796
124
8
0
36
28
0
24:00 - 01:00
128
40
0
0
4
4
0
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255
PONTO 04 - DOMINGO (09/08)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
220
4
0
0
4
0
0
05:00 - 06:00
88
0
0
0
12
12
0
06:00 - 07:00
104
8
4
0
0
4
0
07:00 - 08:00
204
28
16
4
4
20
0
08:00 - 09:00
296
44
24
4
48
24
0
09:00 - 10:00
660
112
4
0
20
60
4
10:00 - 11:00
1016
168
20
0
52
48
4
11:00 - 12:00
1220
236
16
4
20
28
0
12:00 - 13:00
680
132
16
8
24
36
0
13:00 - 14:00
476
128
8
4
16
28
0
14:00 - 15:00
720
136
16
0
28
64
0
15:00 - 16:00
964
232
4
4
36
88
0
16:00 - 17:00
992
168
12
4
80
76
4
17:00 - 18:00
1096
212
8
0
48
84
0
18:00 - 19:00
1516
212
20
4
116
84
0
19:00 - 20:00
1508
312
16
12
80
36
4
20:00 - 21:00
1296
232
12
4
52
68
0
21:00 - 22:00
808
168
4
4
40
36
8
22:00 - 23:00
920
124
8
0
28
24
0
23:00 - 24:00
260
52
4
0
28
20
4
24:00 - 01:00
128
40
0
0
4
4
0
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256
PONTO 04 - SEGUNDA (27/08)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
32
4
0
8
0
4
0
05:00 - 06:00
48
0
8
4
0
8
0
06:00 - 07:00
136
44
12
0
12
32
4
07:00 - 08:00
1080
244
40
40
132
144
4
08:00 - 09:00
1024
148
8
64
100
88
8
09:00 - 10:00
1124
196
12
88
128
80
4
10:00 - 11:00
1112
128
28
76
88
88
0
11:00 - 12:00
1160
336
8
72
164
140
4
12:00 - 13:00
904
320
16
40
100
136
4
13:00 - 14:00
1624
456
20
76
152
212
8
14:00 - 15:00
1528
324
20
128
216
164
8
15:00 - 16:00
1340
300
4
68
252
164
4
16:00 - 17:00
1220
288
28
48
180
112
4
17:00 - 18:00
1328
412
28
80
120
168
0
18:00 - 19:00
1812
508
20
56
180
276
8
19:00 - 20:00
1188
272
24
16
112
88
0
20:00 - 21:00
888
148
20
12
36
76
0
21:00 - 22:00
460
128
12
0
36
52
8
22:00 - 23:00
636
140
8
4
56
32
0
23:00 - 24:00
236
52
8
0
36
4
0
24:00 - 01:00
0
88
12
4
0
0
0
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257
PONTO 04 QUARTA (05/08)
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
HORÁRIO
CARROS
MOTOS
ONIBUS
CAMINHÃO
PEDESTRES
BICICLETAS
OUTROS
04:00 -05:00
28
4
4
0
0
4
0
05:00 - 06:00
72
4
12
0
4
8
0
06:00 - 07:00
200
36
24
0
0
48
0
07:00 - 08:00
1600
160
56
48
48
100
4
08:00 - 09:00
1096
148
16
44
52
48
4
09:00 - 10:00
1148
100
24
56
64
24
4
10:00 - 11:00
1176
112
12
64
100
56
4
11:00 - 12:00
1224
204
48
40
60
60
0
12:00 - 13:00
952
292
36
36
88
80
0
13:00 - 14:00
1620
372
36
48
92
208
20
14:00 - 15:00
1396
232
28
68
112
180
0
15:00 - 16:00
1420
240
16
92
108
92
24
16:00 - 17:00
1464
300
24
60
132
96
8
17:00 - 18:00
1416
388
32
24
156
164
12
18:00 - 19:00
1908
492
12
36
152
236
0
19:00 - 20:00
1432
384
28
24
96
92
8
20:00 - 21:00
904
148
4
4
44
28
0
21:00 - 22:00
572
168
8
0
20
40
0
22:00 - 23:00
640
108
0
4
0
40
0
23:00 - 24:00
320
96
16
0
4
8
0
24:00 - 01:00
156
36
8
4
0
4
0
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258
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
Anexo II - Resultado bruto da pesquisa de origem e destino.
TABELA DE ORIGEM E DESTINO DOMICILIAR
Nº
ORIGEM (UT)
DATA
Nº
FAMÍLIA
TEMPO
Nº DE
PESSOAS
Nome da
Pessoa
Atividade
DESTIINO (UT)
1
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
1
1
ARI AVENDO
APOSENTADO
BANCO
2
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
1
2
JULIANA
DOMÉSTICA
BEIRA RIO
3
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
1
3
AMALRI
INDUSTRIÁRIO
BEIRA RIO
4
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
2
1
CECILIA
APOSENTADA
ACADEMIA
5
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
2
2
ELTON
APOSENTADO
BANCO
6
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
2
3
MAICON
BIOLOGO
NOVO HAMBURGO
7
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
3
1
SENIZALDO
APOSENTADO
BANCO
8
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
3
2
VERANI
PROFESSORA
CENTRO
9
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
3
3
MAIRA
PROFESSORA
SÃO LUIZ
10
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
3
4
ANA PAULA
PROFESSORA
CAMPO BOM
DEBORA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
11
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
4
1
12
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
4
2
LEILA
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
EDUARDO
ATLETA
CENTENÁRIO
13
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
4
3
14
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
5
1
MARLENE
APOSENTADA
CENTRO
15
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
6
1
LURDES
MONITORA
CENTRO
16
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
6
2
RODRIGO
CABELEREIRO
CENTRO
3
PATRICIA
SECRETÁRIA
CENTRO
17
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
6
18
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
7
1
ANIBALDO
APOSENTADO
IGREJA E BANCO
19
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
7
2
NOEMIA
APOSENTADO
IGREJA
20
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
7
3
LEANDRO
DESEMPREGADO
CENTRO
21
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
8
1
MARIA
COSTUREIRA
CENTRO
22
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
8
2
WALTH
APOSENTADO
23
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
8
3
SANDRO
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
24
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
9
1
LAIRTO
EMPRESÁRIO
CENTENÁRIO
25
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
9
2
LORECI
EMPRESÁRIA
CENTENÁRIO
26
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
9
3
LUCAS
ESTUDANTE
CENTRO
27
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
9
4
LARISSA
VENDEDOR
CENTENÁRIO
28
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
10
1
DEISE
ADMINISTRADORA
CENTRO
29
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
10
2
MAICON
VENDEDOR
CENTRO
30
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
10
3
LORENCO
31
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
11
1
ALINE
VENDEDORA
CENTRO
32
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
11
2
CRISTIAN
INSTALADOR
33
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
11
3
CLECI
INDUSTRIARIA
CENTRO
34
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
11
4
AGÁTA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
35
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
12
1
JOÃO
EMPRESÁRIO
CENTENÁRIO
36
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
12
2
SÔNIA
EMPRESARIA
CENTENÁRIO
37
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
12
3
CAMILA
ESTUDANTE
NOVO HAMBURGO
38
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
12
4
EDUARDO
ESTUDANTE
NOVO HAMBURGO
39
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
12
5
FELIPE
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
40
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
13
1
ELENI
APOSENTADA
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
259
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
41
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
14
1
MARCIA
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
42
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
14
2
INO
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
43
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
14
3
DEVIDI
ESTUDANTE
SÃO LEOPOLDO
44
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
15
1
EDINA
EMPRESÁRIA
CENTENÁRIO
45
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
15
2
GUILHERME
EMPRESÁRIO
CENTENÁRIO
46
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
15
3
VINICIUS
COMERCIANTE
SETE DE SETEMBRO
47
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
15
4
DENAIR
METALURGICO
SÃO JACÓ
48
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
16
1
LURDES
COSTUREIRA
CENTENÁRIO
49
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
16
2
EDUARDO
50
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
16
3
DANIELA
51
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
16
4
RENAN
CABELEIREIRA
CENTRO
52
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
17
1
MARIA
DO LAR
CENTENÁRIO
53
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
17
2
LOVES
MOTORISTA
CENTRO
54
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
17
3
CARINI
FISCAL
SETE DE SETEMBRO
55
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
17
4
WILLIAN
TI
CENTRO
56
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
18
1
VANESSA
INDUSTRIARIA
CENTENÁRIO
57
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
18
2
EMERSON
METALÚRGICO
CENTENÁRIO
58
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
18
3
ERIC
59
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
19
1
SONIA
DO LAR
60
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
19
2
DARCI
APOSENTADO
61
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
19
3
FELIPE
CARTONAGEM
OESTE
62
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
19
4
SAMUEL
SECRETÁRIO
OESTE
63
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
20
1
ERCI
APOSENTADA
64
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
20
2
TANIA
DESEMPREGADA
65
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
20
3
MARLOM
GARÇON
66
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
21
1
RICARDO
APOSENTADO
67
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
21
2
MARLENE
APOSENTADO
68
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
21
3
ENAINA
MEIO AMBIENTE
CENTRO
CENTRO
CAMPO BOM
CENTRO
69
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
22
1
JANICE
AUXILIAR DE
HIGIENIZAÇÃO
70
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
22
2
ALINE
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
71
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
22
3
RAFAEL
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
72
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
23
1
LIZETE
APOSENTADA
73
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
23
2
PERATINE
APOSENTADO
74
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
23
3
GABRIEL
ESTUDANTE
75
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
24
1
NEUZA
DESEMPREGADA
76
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
24
2
CARLOS
INDUSTRIÁRIO
ARARICÁ
77
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
25
1
OCLACIDE
FRIGORÍFICO
SETE DE SETEMBRO
78
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
25
2
SIRLEI
SERVIÇOS GERAIS
CAMPO BOM
79
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
26
1
IVANE
INDUSTRIÁRIA
CENTENÁRIO
80
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
26
2
WILSON
FRIGORÍFICO
SÃO LEOPOLDO
81
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
26
3
OTAVIO
ESTUDANTE
CENTRO
82
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
27
1
NEUSA
APOSENTADO
CENTRO
83
CENTENÁRIO
15/06/2015
Chuvoso
27
2
PAULO
APOSENTADO
SÃO JACÓ
SÃO LEOPOLDO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
260
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
84
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
28
1
PEDRO
AUTÔNOMO
TODA CIDADE
85
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
28
2
DOUGLAS
INDUSTRÁRIO
CENTENÁRIO
86
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
29
1
SUELI
AUTÔNOMA
CENTENÁRIO
87
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
29
2
VANESSA
AUXILIAR DE FARMÁCIA
CENTRO
88
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
30
1
CARLOS
AUTÔNOMO
CENTENÁRIO
89
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
31
1
VERA ALICE
DO LAR
CENTENÁRIO
90
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
31
2
ANTÔNIO
INDUSTRIÁRIO
NOVO HAMBURGO
91
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
32
1
IVONETE
APOSENTADA
CENTENÁRIO
92
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
32
2
CLAURI
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
93
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
32
3
TANOARA
INDUSTRIARIA
NOVO HAMBURGO
94
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
32
4
ISMAEL
INDUSTRIARIO
CENTRO
95
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
32
5
TAINA
INDUSTRIARIA
SÃO LUIZ
96
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
33
1
NOELI
DO LAR
97
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
33
2
JOSÉ
AUTÔNOMO
TODA CIDADE
98
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
33
3
ALEXANDRO
VERDUREIRO
CENTENÁRIO
99
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
33
4
MICHELE
DESEMPREGADO
CENTENÁRIO
100
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
33
5
AMANDA
ESTUDANTE
CENTRO
101
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
34
1
HEDI
APOSENTADO
CENTENÁRIO
102
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
34
2
LEONEL
COZINHEIRO
CENTRO
103
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
35
1
JORGE
FRIGORÍFICO
SÃO LEOPOLDO
104
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
35
2
IOLANDA
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
105
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
35
3
ANDRÉ
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
106
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
35
4
ERICA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
107
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
35
5
WILKER
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
108
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
36
1
NILCE
APOSENTADA
CENTRO
109
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
37
1
DAINE
BANCARIA
CENTRO
110
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
38
1
LEOPOLDO
INDUSTRIARIO
SETE DE SETEMBRO
111
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
38
2
MARIA
INDUSTRIÁRIA
SETE DE SETEMBRO
112
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
38
3
CAROLINE
ESTUDANTE
CENTRO
113
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
39
1
GIORGINA
CAIXA
CENTRO
114
CENTENÁRIO
16/06/2015
Chuvoso
39
2
DILSON
MOTORISTA
CENTRO
115
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
39
3
LARISA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
116
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
39
4
TAINARA
ESTAGIÁRIO
CENTRO
117
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
40
1
ALEXANDER
DESEMPREGADO
CENTRO
118
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
40
2
EMILY
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
119
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
41
1
ARDI
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
120
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
42
1
MARIA
DO LAR
CENTENÁRIO
121
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
42
2
ANDRÉ LUIS
BANCARIO
CENTRO
122
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
42
3
EDUARDO
ESTUDANTE
CENTRO
123
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
42
4
MARIANA
ESTUDANTE
CENTRO
124
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
43
1
RONI
SERVIDOR PÚBLICO
CENTENPARIO
125
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
43
2
IRMANI
SERVIDOR PÚBLICO
CENTRO
126
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
43
3
BRUNO
ESTUDANMTE
CENTENÁRIO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
261
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
127
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
44
1
MARILENE
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
128
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
44
2
ODILON
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
129
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
45
1
IMONE
DO LAR
CENTRO
130
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
45
2
VANDERLEI
CRONOMETRISTA
NOVO HAMBURGO
131
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
45
3
ERONI
APOSENTADA
132
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
46
1
FRANCISCO
MARCENEIRO
CENTRO
133
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
46
2
OSINÉIA
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
134
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
47
1
HERMES
APOSENTADO
CENTRO
135
CENTENÁRIO
17/06/2015
Chuvoso
47
2
IVANIR
POSENTADO
CENTRO
136
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
48
1
DIRCEU
APOSENTADO
SÃO LUIZ
137
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
48
2
MARINA
INDUSTRIÁRIA
PIQUETE
138
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
48
3
PÂMELA
SECRETÁRIO
CENTRO
139
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
49
1
ANA CAROLINE
CAIXA DE MERCADO
PIQUETE
140
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
49
2
NATALINO
CONSTRUTOR
PIQUETE
141
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
49
3
EMILE
CRECHE
PIQUETE
142
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
49
4
ROSANE
INDUSTRIÁRIA
PIQUETE0
143
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
50
1
ADEMIR
METALURGICA
CAMPO BOM
144
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
50
2
ALENIR
APOSENTADA
CENTRO
145
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
50
3
LUCIANO
METALURGICA
CAMPO BOM
146
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
51
1
MARIA
APOSENTADA
CENTRO
147
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
51
2
PEDRO
APOSENTADO
CENTRO
148
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
51
3
JOSÉ
AUTONOMO
CENTENÁRIO
149
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
52
1
ADEMIR
SEGURANÇA
CENTRO
150
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
53
1
ILSE
APOSENTADA
151
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
53
2
ADELAIDE
INDUSTRIÁRIA
PIQUETE
152
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
53
3
MAURICIO
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
153
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
54
1
SALETE
INDUSTRIÁRIA
PIQUETE
154
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
54
2
VALDIR
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
155
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
54
3
VALDIR
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
156
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
54
4
EDUARDO
ESTUDANTE
CENTRO
157
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
54
5
MATEUS
ESTUDANTE
SANTA FÉ
158
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
1
EDEDINA
APOSENTADO
159
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
2
ARISTIDE
APOSENTADO
160
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
3
ROSANE
CALÇADOS
CENTRO
161
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
4
ENIO
CALÇADOS
CAMPO BOM
162
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
5
LUANA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
163
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
6
EDUARDO
GERENTE
MARAVILHA
164
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
55
7
PAMELA
CALÇADOS
MARAVILHA
165
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
56
1
EDI
DO LAR
166
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
56
2
LIDIA
DO LAR
167
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
56
3
ELIAS
CALÇADISTA
CAMPO BOM
168
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
56
4
JUNIOR
ELETRICISTA
PORTO ALEGRE
169
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
56
5
ANA PAULA
CALÇADISTA
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
262
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
170
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
56
6
ANA JULIA
ESTUDANTE
171
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
57
1
EVA
DO LAR
CENTRO
172
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
57
2
ANDRINO
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
173
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
57
3
FERNANDA
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
174
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
57
4
ERICK
ESTUDANTE
CENTRO
175
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
57
5
PEDRO
ESTUDANTE
CENTRO
176
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
57
6
VITOR
FAZ FISIOTERAPIA
CENTRO
177
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
58
1
MARIA
APOSENTADA
178
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
58
2
DOUGLAS
METALÚRGICO
SETE DE SETEMBRO
179
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
58
3
ADENIR
APOSENTADO
CENTRO
180
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
59
1
LACI
PENCIONISTA
181
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
59
2
DANIEL
PROFESSOR
CAMPO BOM
182
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
60
1
IRANI
APOSENTADA
CENTRO
183
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
60
2
ROMEU
APOSENTADA
CENTRO
184
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
60
3
MISAEL
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CAMPO BOM
185
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
60
4
DARTILIANI
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
186
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
61
1
IRANI
APOSENTADO
187
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
61
2
DELCLIDES
APOSENTADO
188
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
61
3
DIEGO
INDUSTRIÁRIO
189
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
61
4
TIAGO
DESEMPREGADO
190
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
62
1
CARLOS
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
191
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
62
2
RAMON
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
192
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
62
3
EDI
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
193
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
62
4
VITOR
PEDREIRO
CENTENÁRIO
194
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
63
1
CÉLIA
APOSENTADA
195
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
63
2
MARCOS
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
196
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
63
3
ARLAN
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
197
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
63
4
ANDERSON
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
198
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
64
1
CLAIR
CABELEIREIRA
SÃO LUIZ
199
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
64
2
VALDENIR
APOSENTADO
200
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
64
3
SIMONE
VETERINÁRIA
CENTRO
201
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
65
1
NEIVA
INDUSTRIÁRIA
QUATRO COLONIA
202
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
65
2
RAFAEL
ADVOGADA
PAROBÉ
203
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
65
3
NAIR
INDUSTRIÁRI
NOVO HAMBURGO
204
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
65
4
ARTHUR
ESTUDANTE
CENTRO
205
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
65
5
FERNANDO
INDUSTRIARIO
CENTRO
206
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
65
6
CELSO
INDUSTRIARIO
CENTRO
207
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
66
1
SENILDA
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
208
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
66
2
ADOFRORO
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
209
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
66
3
ADRIEL
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
210
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
67
1
SILVIA
DO LAR
211
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
67
2
LETICIA
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
212
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
67
3
PEDRO
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
SÃO LUIZ
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
263
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
213
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
67
4
MAICON
INDUSTRIÁRIO
214
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
68
1
ARMINDO
DESEMPREGADO
SANTA FÉ
215
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
68
2
ENIO
APOSENTADO
216
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
68
3
COMAR
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
217
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
68
4
PAULO
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
218
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
69
1
ALINE
DO LAR
219
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
69
2
IURA
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
220
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
69
3
LUIZ
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
221
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
70
1
MARIA
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
222
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
70
2
EVALDO
APOSENTADO
223
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
71
1
GENI
APOSENTADA
224
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
71
2
PAULO
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
225
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
72
1
GABRIEL
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
226
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
72
2
GRAZIELA
TEC. ENFERMEIRO
CENTRO
227
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
72
3
RENATO
INSTALADOR
228
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
72
4
ELIRA
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
229
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
72
5
VALDEMIR
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
230
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
72
6
CAUÃ
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
231
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
73
1
BEATRIZ
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
232
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
73
2
VALMIR
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
233
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
73
3
GUSTAVO
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
234
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
73
4
MATHEUS
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
235
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
74
1
ADILSON
APOSENTADO
236
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
74
2
DÉBORA
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
237
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
74
3
STEFANI
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
238
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
74
4
DIENIFER
PEDAGOGA
CENTRO
239
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
75
1
MÁRCIO
INDUSTRIÁRIO
NOVA HARTZ
240
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
75
2
JULIANA
INDUSTRIÁRIA
OESTE
241
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
75
3
DAVID
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
242
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
75
4
JOÃO
SÃO LUIZ
243
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
75
5
ANA
SÃO LUIZ
244
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
76
1
ALIANE
DIARISTA
CENTENÁRIO
245
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
76
2
LUIZ
COMERCIANTE
OESTE
246
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
76
3
LEONARDO
ESTUDANTE
CENTRO
247
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
77
1
ZENILDO
MOTO BOY
CENTRO
248
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
77
2
GRACIENA
APOSENTADA
249
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
77
3
MARCIA
INDUSTRIÁRIA
250
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
79
1
ORVALDO
PENSIONISTA
251
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
79
2
CARMELITA
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
252
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
79
3
LUCAS
ESTUDANTE
CENTRO
253
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
80
1
ITACIR
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
254
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
80
2
MARIA
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
255
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
80
3
TIAGO
ESTUDANTE
CENTRO
256
SÃO LUIZ
17/06/2015
Chuvoso
80
4
LEONARDO
CRECHE
SÃO LUIZ
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
264
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
257
SÃO LUIZ
18/06/2015
Chuvoso
81
1
JANETE
APOSENTADA
258
SÃO LUIZ
18/06/2015
Chuvoso
81
2
EDUARDA
ESTUDANTE
259
SÃO LUIZ
18/06/2015
Chuvoso
82
1
ROSANE
DO LAR
260
SÃO LUIZ
18/06/2015
Chuvoso
82
2
RENATO
DESEMPREGADO
261
SÃO LUIZ
18/06/2015
Chuvoso
82
3
RICARDO
DESEMPREGADO
262
SÃO LUIZ
18/06/2015
Chuvoso
82
4
DANIELA
DESEMPREGADA
263
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
82
5
RENATA
ESTUDANTE
264
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
82
6
CILMA
DESEMPREGADO
265
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
82
7
CARINA
DESEMPREGADO
266
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
82
8
MIGUEL
CRECHE
SÃO LUIZ
CENTRO
SÃO LUIZ
SÃO LUIZ
267
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
82
9
EDERSON
OPERADOR DE
MÁQUINAS
268
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
83
1
SALETE
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
269
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
83
2
EVANDIR
SAPATEIRO
SÃO LUIZ
270
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
83
3
WILLIAN
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
271
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
83
4
KEILA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
272
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
84
1
JAIRO
MOTORISTA
CENTRO
273
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
84
2
ELIANE
ASSISTENTE SOCIAL
NOVA HARTZ
274
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
84
3
DOUGLAS
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
275
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
84
4
LARISSA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
276
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
1
MARIA
COSTUREIRA
277
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
2
VINICIUS
ESTUDANTE
278
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
3
RONIVALDO
COSTUREIRA
279
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
4
JUCIANE
COSTUREIRA
280
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
5
GEISLAINE
COSTUREIRA
281
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
6
ISABELE
COSTUREIRA
282
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
7
LAURA
COSTUREIRA
283
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
8
PAOLA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
284
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
85
9
HENRIQUE
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
285
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
86
1
MARIA
APOSENTADA
DO LAR
286
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
86
2
VICTOR
ATENDENTE
CENTRO
287
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
87
1
ALEXANDRA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
288
SÃO LUIZ
18/06/2015
Nublado
87
2
ELISABETE
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
289
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
87
3
GABRIELA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
290
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
88
1
ONDINA
DO LAR
SÃO LUIZ
291
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
88
2
JONAS
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
292
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
89
1
DENILSON
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
293
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
89
2
SELOI
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
294
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
90
1
JOÃO
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
295
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
90
2
MARIVONE
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
296
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
90
3
ANGÉLICA
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
297
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
90
4
JORDANA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
298
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
91
1
NARDELINA
DO LAR
SÃO LUIZ
299
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
91
2
IOINO
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
265
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
300
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
91
3
LURDES
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
301
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
91
4
ANDRÉ
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
302
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
92
1
IARA
DO LAR
SÃO LUIZ
303
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
92
2
ANTONIO
DO LAR
SÃO LUIZ
304
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
92
3
EVAIR
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
305
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
93
1
VANUZA
EMPREITEIRO
CENTRO
306
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
93
2
RAYANA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
307
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
93
3
LUANA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
308
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
93
4
JANDIRA
309
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
93
5
VALDECIR
PEDREIRO
CENTRO
310
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
93
6
ANDERSON
CALÇADISTA
CENTRO
311
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
94
1
ERCULANO
DO LAR
SÃO LUIZ
312
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
94
2
LUIS
CALÇADISTA
CENTRO
313
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
95
1
JANETE
AUTONOMO
CENTRO
314
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
95
2
OLINDO
AUTONOMO
CENTRO
315
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
95
3
JAIRO
ESTUDANTE
CENTRO
316
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
95
4
JOÃO
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
317
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
95
5
VAGNER
CALÇADISTA
VILA NOVA
318
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
96
1
ELENA
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
319
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
96
2
MARIA
DO LAR
SÃO LUIZ
320
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
96
3
PAULO
QUARTEL
SÃO LEOPOLDO
321
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
96
4
JORGE
ELETRICISTA
CENTRO
322
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
97
1
JOSEANE
AGENTE DE SAÚDE
CENTRO
323
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
97
2
ELEANDRO
VIGILANTE
CENTRO
324
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
97
3
MAYARA
CRECHE
SÃO LUIZ
325
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
97
4
LUCAS
326
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
98
1
FERNANDA
SECRETARIA
SÃO LUIZ
327
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
98
2
CLAUDIA
CRECHE
CENTRO
328
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
98
3
EDUARDO
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
329
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
98
4
ERENI
AUTONOMA
SÃO LUIZ
330
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
99
1
ADAIR
AUTONOMO
331
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
99
2
MARCOS
CALÇADISTA
SETE DE SETEMBRO
332
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
99
3
GABRIEL
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
333
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
99
4
GABRIELI
ESTUDANTE
CENTRO
334
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
99
5
GABRIELI
ESTUDANTE
CENTRO
335
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
99
6
CLENIR
ATENDENTE FARMÁCIA
CENTRO
336
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
100
1
PATRICIA
INDUSTRIÁRIA
DESEMPREGADA
337
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
100
2
VALDERI
VIGILANTE
CENTRO
338
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
100
3
AMANDA
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
339
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
101
1
DARLEI
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
340
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
101
2
ANTONIETA
APOSENTADA
341
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
101
3
NICOLE
ESTAGIÁRIA
342
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
102
1
PEDRILHA
APOSENTADA
CENTRO
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
266
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
343
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
102
2
NESTOR
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
344
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
102
3
OFEIA
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
345
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
102
4
ONIR
ESTUDANTE
NOVO HAMBURGO
346
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
103
1
EVEDSMAN
COMERCIANTE
SÃO LUIZ
347
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
103
2
ROGÉRIO
INDUSTRIARIO
CENTRO
348
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
103
3
JOÃO
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
349
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
103
4
BRENO
APOSENTADO
350
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
104
1
LUCAS
SEGURANÇA
351
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
104
2
RAQUEL
DO LAR
352
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
104
3
VANDERSON
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
353
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
104
4
LUANA
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
354
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
105
1
MARLETE
SERVIÇOS GERAIS
CENTRO
355
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
105
2
ALIEZER
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
356
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
106
1
JEFERSON
AGENTE
CENTRO
357
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
107
1
JANDAIA
CALÇADISTA
PIQUETE
358
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
107
2
RAFAEL
CALÇADISTA
359
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
107
3
GUSTAVO
ESTUDANTE
CENTRO
360
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
108
1
GISELE
SERVIDOR PÚBLICO
CENTRO
361
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
108
2
JONAS
FRENTISTA
CENTRO
362
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
108
3
EDUARDO
CRECHE
SÃO LUIZ
363
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
109
1
RUTE
AGENTE DE SAÚDE
CENTRO
364
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
109
2
MIRIAM
ESTUDANTE
SANTA FÉ
365
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
109
3
EDUARDO
ESTUDANTE
SÃO LUIZ
366
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
110
1
CLAUDIA
AGENTE DE SAÚDE
CENTRO
367
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
110
2
ANALISIA
RADIOLOGA
CENTRO
368
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
110
3
JOÃO
ESTUDANTE
CENTRO
369
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
110
4
PEDRO
CRECHE
CENTENÁRIO
370
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
111
1
ROSANA
DO LAR
SÃO FRANCISCO
371
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
111
2
JOSUE
ELETRICISTA
CENTRO
372
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
111
3
LUZ
ESTUDANTE
SÃO FRANCISCO
373
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
111
4
LUIZA
ESTUDANTE
SÃO FRANCISCO
374
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
112
1
CÁTIA
DOMÉSTICA
IVOTI
375
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
112
2
JOÃO
BANQUEIRO
SANTA FÉ
376
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
113
1
SADI
ATENDENTE
OESTE
377
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
113
2
BEATRIZ
PINTOR
CENTRO
378
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
113
3
THIAGO
ESTUDANTE
PIQUETE
379
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
113
4
THALES
ESTUDANTE
PIQUETE
380
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
114
1
NEDIR
APOSENTADA
381
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
114
2
GEISI
FRENTISTA
CAMPO BOM
382
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
114
3
SONIA
SERVIÇOS GERAIS
CENTRO
383
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
115
1
DAIANA
LAVADEIRA
CENTRO
384
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
115
2
VITÓRIA
ESTUDANTE
CENTRO
385
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
115
3
GABRIEL
ESTUDANTE
PIQUETE
386
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
116
1
MARIO
APOSENTADO
PORTO ALEGRE
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
267
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
387
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
116
2
MAURÍCIO
APOSENTADO
388
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
116
3
GUSTAVO
METALURGICO
NOVO HAMBURGO
389
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
116
4
DANIEL
ESTUDANTE
PIQUETE
390
SÃO LUIZ
19/06/2015
Nublado
116
5
MARCELO
CALÇADISTA
CENTRO
391
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
117
1
LOECIR
DO LAR
392
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
117
2
ANDREIA
ATENDENTE
CENTRO
393
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
117
3
VITORIA
ESTUDANTE
PIQUETE
394
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
118
1
ANDRÉ
MECÂNICO
SANTA FÉ
395
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
118
2
LOENICE
AUXILIAR
CAMPO BOM
396
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
118
3
ADUARDO
ESTUDANTE
PIQUETE
397
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
118
4
ADRIAM
ESTUDANTE
PIQUETE
398
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
119
1
JACO
ANALISTA DE SISTEMAS
SÃO JACO
399
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
119
2
NOECI
COMERCIANTE
CENTRO
400
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
119
3
ARTHUR
ESTUDANTE
CENTRO
401
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
120
1
LIANE
APOSENTADO
402
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
120
2
ALMIRA
APOSENTADO
403
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
120
3
LEANDRO
BANCARIO
CENTRO
404
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
120
4
VANESSA
ESTUDANTE
CENTRO
405
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
120
5
GABRIELA
ESTUDANTE
PORTO ALEGRE
406
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
121
1
JEFERSON
MOTO BOY
SÃO LUIZ
407
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
122
1
JOCELINO
VENDEDOR
CENTENÁRIO
408
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
123
1
ALESANDRO
ESTUDANTE
CENTRO
409
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
123
2
EMILY
ESTUDANTE
PIQUETE
410
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
123
3
MICHELE
ESTUDANTE
CENTRO
411
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
123
4
SILVIA
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CENTRO
412
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
123
5
CLEITON
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
413
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
124
1
NILSON
APOSENTADO
414
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
124
2
NEUSA
COMERCIANTE
CENTRO
415
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
125
1
NEUSON
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
416
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
125
2
MARCIANA
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
417
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
125
3
DOUGLAS
ESTUDANTE
CENTRO
418
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
125
4
DAIANA
ESTUDANTE
CENTRO
419
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
125
5
DIENIFER
CRECHE
CENTRO
420
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
125
6
TEILOR
CRECHE
CENTRO
421
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
126
1
LURDES
APOSENTADA
422
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
126
2
LEONEZ
APOSENTADO
423
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
126
3
LEONIR
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
424
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
127
1
MAIARA
SECRETÁRIA
CENTRO
425
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
127
2
LARISSA
ARQUITETA
CENTRO
426
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
127
3
MARCIA
ESTUDANTE
CENTRO
427
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
128
1
ALINE
APOSENTADA
428
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
128
2
RENAN
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
429
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
128
3
CAIO
CRECHE
VILA IRMA
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
268
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
430
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
129
1
ROSANE
INDUSTRIÁRIO
SANTA FÉ
431
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
129
2
CHARLES
INDUSTRIÁRIO
SANTA FÉ
432
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
130
1
VANDERLEIA
PROFESSORA
433
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
130
2
SIDNEI
COMERCIANTE
CENTRO
434
SANTA FÉ
19/06/2015
Nublado
130
3
LAURA
CRECHE
VILA IRMA
435
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
131
1
ILARIO
CONSTRUTOR
SETE DE SETEMBRO
436
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
131
2
RITA
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
437
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
132
1
NEUZA
DOMESTICA
CENTRO
438
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
132
2
PAIN
APOSENTADO
439
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
133
1
SILVANA
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
440
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
133
2
JONAS
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
441
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
134
1
ORIZONTINA
APOSENTADO
442
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
134
2
SADI
APOSENTADO
443
SANTA FÉ
22/06/2015
Nublado
134
3
ANGELINO
METALURGICO
SÃO LUIZ
444
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
135
1
VANESSA
PROFESSORA
SETE DE SETEMBRO
445
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
135
2
ORLANDO
EDUCADOR
NOVO HAMBURGO
446
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
135
3
LUZA
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
447
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
136
1
RODRIGO
SOLDADO
SÃO LEOPOLDO
448
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
137
1
ROBERTA
VENDEDORA
CENTRO
449
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
138
1
JOSÉ
INDUSTRIÁRIO
SÃO LUIZ
450
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
139
1
ALANA
ESTUDANTE
PIQUETE
451
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
139
2
ROSE
PROFESSORA
CENTRO
452
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
140
1
RAQUEL
CALÇADISTA
OESTE
453
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
140
2
RENATA
CALÇADISTA
OESTE
454
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
141
1
FERNANDA
LANCHEIRA
SETE DE SETEMBRO
455
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
142
1
NELCI
CUIDADORA
CENTRO
456
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
143
1
JOICE
ADMINISTRADORA
PORTO ALEGRE
457
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
144
1
MARIA
CALÇADISTA
OESTE
458
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
144
2
JOÃO
AUTONOMO
NOVO HAMBURGO
459
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
145
1
VAGNER
FRENTISTA
SETE DE SETEMBRO
460
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
146
1
NARA
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
461
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
147
1
PATRICIA
462
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
148
1
MARIA
463
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
148
2
JOÃO
464
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
149
1
DAIANE
CALÇADISTA
SANTA FÉ
465
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
150
1
ELIANE
COMERCIANTE
SANTA FÉ
466
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
150
2
SELINA
COMERCIANTE
SANTA FÉ
467
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
151
1
EVA
DO LAR
VILA IRMA
468
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
151
2
ANTONIO
MECÂNICO
VILA NOVA
469
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
152
1
EVA
DOMESTICA
CENTRO
470
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
152
2
DANIEL
MOTO BOY
TODA CIDADE
471
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
152
3
TAILISE
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
472
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
1
LUCIA
DO LAR
473
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
2
SERGIO
PEDREIRO
CAMPO BOM
CALÇADISTA
OESTE
ESTEIO
TODA CIDADE
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
269
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
474
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
3
MURIL
CRECHE
CENTRO
475
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
4
CRISTIANE
CRECHE
CENTRO
476
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
5
CAMILI
ESTUDANTE
CENTRO
477
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
6
EMILIA
ESTUDANTE
CENTRO
478
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
153
7
CLAUDIR
PEDREIRO
TODA CIDADE
479
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
154
1
MARIA
APOSENTADA
480
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
154
2
ANALISIA
APOSENTADA
481
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
154
3
LUIS
METALURGICO
NOVA PETROPOLIS
482
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
154
4
KAREN
INDUSTRIARIA
CENTRO
483
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
155
1
TEREZINHA
VENDEDORA
484
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
155
2
VILSON
EMPRESARIO
485
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
155
3
TAILA
VENDEDORA
CAMPO BOM
486
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
155
4
KAREN
ESTUDANTE
VILA IRMA
487
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
155
5
CAROLINE
ESTUDANTE
VILA IRMA
488
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
156
1
NOELI
ASSISTENTE
CENTRO
489
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
156
2
GELSON
MOTORISTA
CENTENÁRIO
490
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
156
3
LUIS
INDUSTRIÁRIO
CENTENÁRIO
491
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
157
1
CLEITON
CALÇADISTA
OESTE
492
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
157
2
DEISE
CALÇADISTA
VILA IRMA
493
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
157
3
TEREZINHA
DOMÉSTICA
VILA IRMA
494
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
158
1
ROCK
MATALURGICA
OESTE
495
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
158
2
CAMILA
LOJISTA
CENTRO
496
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
159
1
VLADIMIR
ATENDENTE
CENTRO
497
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
160
1
ALTAMIR
CONSTRUTOR
OESTE
498
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
160
2
GEISEBEL
CALÇADISTA
OESTE
499
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
160
3
LEONARDO
CALÇADISTA
SANTA FÉ
500
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
161
1
GEORGE
CALÇADISTA
CENTRO
501
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
161
2
MARILCE
DOMESTICA
AMARAL RIBEIRO
502
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
162
1
IGOR
ASSISTENTE
CENTRO
503
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
163
1
LURDES
DO LAR
504
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
163
2
CLEITON
ESTUDANTE
505
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
163
3
MARCOS
INDUSTRIÁRIA
506
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
163
4
SOLANGE
INDUSTRIÁRIA
507
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
164
1
LUCIA
CUIDADORA
VILA IRMA
508
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
164
2
ARNILDO
BENEFICIO
VILA IRMA
509
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
164
3
CATARINA
APOSENTADA
VILA IRMA
510
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
165
1
VALCIR
GARÇON
CENTRO
511
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
165
2
NEUSA
DOMÉSTICA
CENTRO
512
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
165
3
GABRIEL
CRECHE
VILA IRMA
513
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
166
1
SAYMON
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
514
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
166
2
BRAYAN
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
515
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
166
3
EDER
INDUSTRIÁRIO
CAMPO BOM
516
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
166
4
MALU
INDUSTRIÁRIO
SANTA FÉ
517
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
167
1
MARISA
DO LAR
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
270
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
518
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
167
2
DIRCEU
EMPRESÁRIO
CENTRO
519
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
167
3
ANDREIA
ADMINISTRADORA
VILA IRMA
520
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
167
4
JHONATAN
521
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
167
5
JEAN
ESTUDANTE
522
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
168
1
MARLI
DO LAR
523
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
168
2
ANTONIO
PINTOR
SÃO LUIZ
524
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
168
3
VINICIUS
ESTUDANTE
VILA IRMA
525
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
169
1
ANA
DOMÉSTICA
SÃO LUIZ
526
VILA IRMA
22/06/2015
Nublado
169
2
SEDENI
PEDREIRO
SÃO LUIZ
527
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
169
3
EMERSOM
MARCENEIRO
CENTRO
528
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
169
4
ERICSOM
ESTUDANTE
VILA IRMA
529
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
170
1
ALIANE
DIARISTA
CENTENÁRIO
530
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
170
2
GANIVALDO
PEDREIRO
NOVO HAMBURGO
531
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
170
3
RAMOM
VENDEDOR
CAMPO BOM
532
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
171
1
VITÓRIA
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
533
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
171
2
MARIA
DOMÉSTICA
CENTRO
534
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
171
3
DIMAS
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
535
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
171
4
ALOIR
APOSENTADA
536
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
171
5
ISABELLI
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
537
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
172
1
ANGELA
RECEPCIONISTA
VILA IRMA
538
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
172
2
JORGE
METALUÚRGICO
VILA IRMA
539
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
172
3
DANIELA
VENDEDORA
NOVO HAMBURGO
540
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
172
4
BRUNA
REPRESENTANTE
NOVO HAMBURGO
541
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
173
1
EDUARDO
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
542
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
173
2
GUSTAVO
VENDEDOR
CENTRO
543
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
173
3
TEREZA
DOMÉSTICA
CENTRO
544
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
173
4
ALINE
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
545
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
174
1
SELIRIA
DO LAR
546
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
174
2
AUGUSTO
DO LAR
547
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
174
3
LEANDRO
INDUSTRIÁRIA
OESTE
548
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
174
4
SABRINA
INDUSTRÁRIA
NOVO HAMBURGO
549
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
175
1
MARCELO
DESEMPREGADA
550
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
175
2
DANIELA
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CAMPO BOM
551
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
175
3
GABRIELA
ESTUDANTE
VILA IRMA
552
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
176
1
JUNIOR
GARÇON
CENTRO
553
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
177
1
ANA PAULA
INDUSTRIÁRIA
OESTE
554
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
177
2
LEANDRO
INDUSTRIÁRIO
CAMPO BOM
555
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
177
3
EDUARDO
ESTUDANTE
VILA IRMA
556
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
178
1
DORA
INDUSTRIÁRIA
SANTA FÉ
557
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
178
2
VITOR
LOGISTA
CAMPO BOM
558
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
178
3
CAUÃ
ESTUDANTE
VILA IRMA
559
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
179
1
SOLANGE
INDUSTRIARIO
OESTE
560
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
179
2
ELENILTO
INDUSTRIARIO
OESTE
CENTRO
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
271
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
561
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
179
3
MILENA
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
562
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
180
1
ELISA
INDUSTRIÁRIA
PIQUETE
563
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
180
2
CLASI
INDUSTRIÁRIA
AMARAL RIBEIRO
564
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
180
3
ANA
INDUSTRIÁRIA
AMARAL RIBEIRO
565
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
181
1
CAMILA
PROFESSORA
CENTRO
566
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
181
2
EZEQUIEL
VIGILANTE
CENTENÁRIO
567
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
181
3
RAFAEL
CRECHE
VILA IRMA
568
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
182
1
NILZA
INDUSTRIÁRIA
OESTE
569
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
182
2
ALCEU
INDUSTRIÁRIA
OESTE
570
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
183
1
JUNIOR
RADIOLOGO
CENTRO
571
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
183
2
DIVA
APOSENTADA
572
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
184
1
NEUSA
CALÇADISTA
OESTE
573
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
184
2
CLEBER
QUARTEL
SÃO LEOPOLDO
574
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
185
1
CLAUDIA
575
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
185
2
EDUARDO
CENTRO
CENTRO
576
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
186
1
JAIRO
ANALISTA DE
PROGRAMAÇÃO
577
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
186
2
ELCI
COMERCIANTE
NOVO HAMBURGO
578
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
186
3
NICOLAS
ESTUDANTE
CENTRO
579
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
186
4
TAIANA
ESTUDANTE
NOVO HAMBURGO
580
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
186
5
JEMI
ESTUDANTE
NOVO HAMBURGO
581
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
187
1
JOÃO
CALÇADISTA
AMARAL RIBEIRO
582
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
187
2
GISELI
CALÇADISTA
OESTE
583
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
188
1
SEBASTIANO
OFICINA
OESTE
584
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
188
2
DENIS
EMPRESÁRIO
NOVO HAMBURGO
585
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
188
3
RAMOM
CALÇADISTA
CENTRO
586
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
189
1
RODOLFO
APOSENTADO
587
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
189
2
MARIA
CALÇADISTA
CENTRO
588
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
189
3
JOSÉ CARLOS
METALURGICO
CENTRO
589
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
189
4
ANDERSON
MTALURGICO
CENTRO
590
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
189
5
SANTO
591
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
190
1
MIGUEL
PEDREIRO
VARIÁVEL
592
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
190
2
JAIRA
CALÇADISTA
OESTE
593
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
191
1
AIRTON
CALÇADISTA
SANTA FÉ
594
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
191
2
SEDENI
RECEPCIONISTA
ARARICÁ
595
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
192
1
ROGERIO
CALÇADISTA
VILA NOVA
596
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
192
2
CRISTINA
CALÇADISTA
VILA NOVA
597
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
192
3
BREY
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
598
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
192
4
LUIZA
ESTUDANTE
QUATRO COLINAS
599
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
192
5
ENSO
600
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
193
1
RICARDO
GRÁFICA
NOVO HAMBURGO
601
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
193
2
LUCIA
METALURGICO
CAMPO BOM
602
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
193
3
RIDER
ESTUDANTE
CENTRO
603
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
193
4
GION
GRÁFICA
CAMPO BOM
VILA IRMA
CAMPO BOM
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
272
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
604
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
194
1
ALINE
METALURGICO
CAMPO BOM
605
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
194
2
SDINEI
PINTOR
CENTRO
606
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
195
1
VANILDA
CALÇADISTA
SÃO LUIZ
607
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
195
2
VERA
DO LAR
608
VILA IRMA
22/06/2015
Ensolarado
195
3
MARCELO
CALÇADISTA
SANTA FÉ
VILA NOVA
609
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
196
1
VIVIANE
AUXILIAR
ADMINISTRATIVO
610
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
196
2
SERGIO
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
BEIRA RIO
611
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
196
3
JUNIOR
AUXILIAR DE
ALMOXARIFADO
612
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
197
1
ERENI
APOSENTADA
613
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
197
2
ELTON
CONSTRUÇÃO CIVIL
CAMPO BOM
614
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
197
3
BRUNAELTO
PROFESSORA
CAMPO BOM
615
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
198
1
ELVIRA
APOSENTADA
616
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
198
2
LIANE
CONFERENTE
617
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
199
1
DANIEL
APOSENTADO
618
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
199
2
KETY
ESTUDANTE
619
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
200
1
SALIRIA
APOSENTADA
620
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
200
2
GEZEBEL
SERVIÇOS GERAIS
621
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
200
3
SAMUEL
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
SETE DE SETEMBRO
CENTRO
CENTRO
622
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
1
GESELA
AUXILIAR
ALMOXARIFADO
623
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
2
NARLI
COSTUREIRA
VILA NOVA
624
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
3
PEDRO
DESEMPACOTADOR
VILA NOVA
625
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
4
JOSE
626
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
5
JESSICA
REVISORA
VILA NOVA
627
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
6
ALFREDO
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
628
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
201
7
LUIS
629
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
202
1
LONIR
EMPRESÁRIO
CENTRO
630
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
202
2
CARINA
EMPRESÁRIA
CENTRO
631
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
202
3
MONIQUE
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
632
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
202
4
YASMIM
ESTUDANTE
CENTRO
633
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
203
1
LEDI
APOSENTADA
634
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
203
2
ROBERTO
ESTUDANTE
635
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
203
3
MARIETA
APOSENTADA
636
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
204
1
SANDRA
DESEMPREGADA
637
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
204
2
EDSON
CONSTRUTOR
TODA CIDADE
638
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
204
3
CRISTIANO
PINTOR
CENTENÁRIO
639
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
204
4
AMANDA
INDUSTRIÁRIA
SÃO LUIZ
640
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
205
1
DAILOR
APOSENTADO
SÃO LUIZ
641
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
206
1
JOSÉ
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
642
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
206
2
JONAS
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
643
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
206
3
JAIME
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
644
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
206
4
ANA
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
645
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
1
DORALINO
APOSENTADO
CENTRO
646
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
2
ILDA
APOSENTADA
VILA NOVA
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
273
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
647
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
3
MARILENE
AUTONOMA
648
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
4
ALTEMIR
APOSENTADO
649
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
5
VALTEMIR
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
650
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
6
LUIZ
SECRETÁRIO
CENTRO
651
VILA NOVA
22/06/2015
Ensolarado
207
7
LUCAS
652
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
208
1
LENIR
CONSELHEIRA TUTELAR
CENTRO
653
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
209
1
CARLOS
EMPRESÁRIO
CENTRO
654
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
210
1
ANIELI
ATENDENTE/ESTUDANTE
NOVO HAMBURGO
655
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
211
1
ROSANE
EMPRESÁRIA
CENTRO
ZENETH
ASSESSORA
PARLAMENTAR
CENTRO
CENTRO
656
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
212
1
657
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
213
1
NARA
TÉCNICA DE
ENFERMAGEM
658
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
214
1
ALINE
ENFERMEIRA
CENTRO
659
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
214
2
IVANOR
MÉDICO
PAROBÉ
660
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
215
1
CARLOS
AUTONOMO
CENTRO
661
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
216
1
CINTHIA
ADMINISTRADORA
CENTRO
662
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
217
1
EGON
DESEMPREGADO
663
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
217
2
ODETE
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
664
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
217
3
TAILON
ESTUDANTE
CENTRO
665
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
218
1
VALDES
MECÂNICO
CENTRO
666
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
219
1
JOSIANE
GERENTE
CENTRO
667
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
219
2
FERNANDO
GARÇON
CENTRO
668
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
220
1
VITÓRIA
APOSENTADA
FISIOTERAPIA
669
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
221
1
MARECI
AUXILIAR DE FARMÁCIA
CENTRO
CENTRO
670
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
222
1
KERIEN
REPRESENTANTE
COMERCIAL
671
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
223
1
CLAIR
COMERCIANTE
SANTA FÉ
672
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
224
1
JOÃO
APOSENTADO
CENTRO
673
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
224
2
JEISE
APOSENTADA
CENTRO
674
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
225
1
PAULO
SECRETÁRIO
CENTRO
675
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
225
2
NEUZA
APOSENTADO
CENTRO
676
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
226
1
CLAUDIA
APOSENTADO
CENTRO
677
CENTRO
22/06/2015
Ensolarado
226
2
ANGELO
VENDEDOR
CENTRO
678
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
227
1
JOICE
AGENTE COMUNITÁRIO
CENTRO
679
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
227
2
EDSON
JARDINEIRO
TODA CIDADE
680
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
227
3
DEBORA
ESTUDANTE
OESTE
681
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
227
4
ALEX
CRECHE
OESTE
682
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
228
1
LEONICE
CALÇADISTA
CENTRO
683
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
228
2
RAISSA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
684
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
229
1
MARIANE
FRENTISTA
OESTE
685
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
229
2
CIDEONE
FRENTISTA
OESTE
686
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
230
1
ELISABETE
SERVIÇOS GERAIS
OESTE
687
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
230
2
ANA
SERVIÇOS GERAIS
OESTE
688
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
231
1
EZEQUIEL
PINTOR
TODA CIDADE
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
274
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
689
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
232
1
ALINE
PROFESSORA
CENTRO
690
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
232
2
EVANDRO
METALÚRGICO
NOVO HAMBURGO
691
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
232
3
LIVIA
692
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
233
1
VALDIR
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
693
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
233
2
LISANE
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
694
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
233
3
MONALISA
695
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
233
4
ISABELE
696
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
234
1
ADRIANO
PINTOR
NOVO HAMBURGO
697
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
234
2
SIMONE
DO LAR
OESTE
698
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
234
3
CAMILY
ESTUDANTE
OESTE
699
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
235
1
SUELI
APOSENTADA
700
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
236
1
MIRIAM
DO LAR
OESTE
701
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
236
2
JOÃO
FUNILEIRO
SETE DE SETEMBRO
702
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
236
3
MÔNICA
ESTUDANTE
OESTE
703
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
236
4
MITIELE
ESTUDANTE
OESTE
704
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
237
1
VELEDA
APOSENTADA
CENTRO
705
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
237
2
CELSO
PEDREIRO
OESTE
706
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
238
1
SHEILA
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
707
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
238
2
ALMERI
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
708
OESTE
22/06/2015
Ensolarado
238
3
YASMIM
709
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
239
1
ANDREIA
APOSENTADA
710
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
239
2
IRINEU
FUNCIONÁRIO PÚBLICO
CENTRO
711
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
239
3
KELLY
ESTUDANTE
AMARAL RIBEIRO
712
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
1
LIANDRA
ESTUDANTE
AMARAL RIBEIRO
713
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
2
NEUSA
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
714
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
3
ANTONIO
CAMINHONEIRO
715
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
4
PATRICIA
ESTUDANTE
AMARAL RIBEIRO
716
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
5
JENIFER
ESTUDANTE
AMARAL RIBEIRO
717
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
6
GABRIELA
ESTUDANTE
AMARAL RIBEIRO
718
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
240
7
GUILHERME
719
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
241
1
JOSÉ
APOSENTADO
720
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
241
2
JURACI
DOMESTICA
AMARAL RIBEIRO
721
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
241
3
RENATO
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
722
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
241
4
RENAN
GARÇON
CENTRO
723
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
242
1
LETICIA
ESTUDANTE
CENTENÁRIO
724
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
242
2
GILVANE
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
725
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
242
3
GILBER
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
726
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
242
4
VICTOR
ESTUDANTE
CENTRO
727
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
245
1
JOCELAINE
DO LAR
728
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
245
2
BRUNO
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
729
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
245
3
NICOLE
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
730
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
245
4
JUCILMAR
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
731
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
246
1
LORECI
APOSENTADA
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
275
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
732
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
246
2
CLODEALDO
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
733
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
247
1
MARIA
AUTONOMA
AMARAL RIBEIRO
734
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
247
2
ABILIO
METALURGICO
SÃO LUIZ
735
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
247
3
AIRTON
ESTUDANTE
CENTRO
736
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
247
4
ANA
737
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
248
1
SCHAIANE
ESTUDANTE
CENTRO
738
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
248
2
SANDRA
INDUSTRIÁRIA
VILA NOVA
739
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
248
3
JOÃO
COMERCIANTE
CENTRO
740
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
249
1
JOÃO
MOTORISTA
TODA CIDADE
741
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
250
1
AUVIA
APOSENTADA
AMARAL RIBEIRO
742
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
251
1
ANA PAULA
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
743
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
252
1
PAULO
CONSTRUTOR
CENTENÁRIO
744
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
252
2
CLEUSA
745
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
252
3
DIANATA
MOTORISTA
CENTRO
746
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
252
4
MARCIELA
ESTUDANTE
CENTRO
747
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
253
1
IVETE
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
748
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
253
2
JOAREZ
PINTOR
SÃO LUIZ
749
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
254
1
ALCEU
CONSTRUTOR
NOVO HAMBURGO
750
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
254
2
HELENI
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
751
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
254
3
FELIPE
DESEMPREGADO
752
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
1
ATAIDES
INDUSTRIÁRIO
753
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
2
TEREZA
DO LAR
754
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
3
ALEXANDRE
RECICLAGEM
755
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
4
ALEXANDRA
DESEMPREGADA
756
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
5
ALEXANDRO
ESTUDANTE
CENTRO
757
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
6
RENAN
ESTUDANTE
CEMTRO
758
AMARAL RIBEIRO
22/06/2015
Ensolarado
255
7
RUAN
ESTUDANTE
CENTRO
759
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
256
1
LAUDIR
INDUSTRIÁRIO
AMARAL RIBEIRO
760
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
256
2
ALINE
DESEMPREGADA
AMARAL RIBEIRO
761
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
256
3
LUCAS
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
762
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
256
4
MATHEUS
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
763
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
256
5
KELLY
764
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
257
1
IVANIR
AUTONOMA
AMARAL RIBEIRO
765
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
257
2
LUIZ
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
766
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
258
1
ALMERINDO
APOSENTADO
767
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
258
2
NEUSA
APOSENTADO
768
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
258
3
BEATRIZ
SERVIÇOS GERAIS
769
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
259
1
JOÃO
APOSENTADO
770
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
259
2
FLORA
APOSENTADO
771
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
259
3
JOÃO
ESTUDANTE
772
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
260
1
ELISETE
DO LAR
773
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
260
2
RUDIMAR
TRANSPORTADOR
CAMPO BOM
774
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
260
3
WILLIAN
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
775
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
260
4
LUCAS
CRECHE
SETE DE SETEMBRO
CENTENÁRIO
AMARAL RIBEIRO
VILA NOVA
CENTRO
SETE DE SETEMBRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
276
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
776
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
260
5
ALEMIR
CRECHE
777
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
261
1
MARA
DO LAR
SETE DE SETEMBRO
778
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
261
2
MARCIO
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
779
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
261
3
JULIANA
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
780
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
261
4
GABRIEL
ESTUDANTE
CENTRO
781
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
261
5
ANDERSON
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
782
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
261
6
ALEXANDRA
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
783
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
262
1
DARLEI
INDUSTRIÁRIO
AMARAL RIBEIRO
784
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
262
2
LARINDA
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
785
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
262
3
DERLEI
INDUSTRIÁRIO
AMARAL RIBEIRO
786
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
263
1
JUCELINA
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
787
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
263
2
DOMINGOS
CONSTRUÇÃO
SÃO LUIZ
788
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
263
3
MARLI
INDUSTRIÁRIA
AMARAL RIBEIRO
789
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
264
1
MARIA
DO LAR
AMARAL RIBEIRO
790
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
264
2
JORGE
GARI
TODA CIDADE
791
AMARAL RIBEIRO
23/06/2015
Ensolarado
264
3
DANIELE
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
792
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
265
1
TEREXINHA
DO LAR
793
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
265
2
OTAVIO
APOSENTADO
794
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
265
3
ABEL
SECRETÁRIO
CENTRO
795
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
266
1
IRENE
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
796
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
266
2
LUAN
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
797
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
266
3
MARIA
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
798
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
267
1
VANI
COSTUREIRA
799
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
267
2
DIONES
INSTRUTOR DE
INFORMÁTICA
SÃO JACÓ
800
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
267
3
FRANCIELE
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
801
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
267
4
PATRICK
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
802
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
267
5
IVO
803
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
267
6
DONÁRIA
804
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
268
1
JULIANA
CALÇADISTA
SÃO JACÓ
805
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
268
2
SANDRO
INDUSTRIÁRIO
OESTE
806
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
268
3
GUSTAVO
ESTUDANTE
CENTRO
807
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
268
4
LUCAS
808
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
1
MARIA
APOSENTADA
DO LAR
809
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
2
ANTONIO
AUTONOMO
TODA CIDADE
810
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
3
GRAZIELA
DESEMPREGADA
811
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
4
ISABELA
ESTUDANTE
CENTRO
812
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
5
MATHEUS
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
813
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
6
GABRIEL
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
814
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
269
7
FELIPE
CRECHE
SÃO JACÓ
815
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
270
1
JOSEFA
METALÚRGICA
SÃO JACÓ
816
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
270
2
CELSO
METALÚRGICO
SÃO JACÓ
817
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
270
3
TAIS
ESTUDANTE
CENTRO
818
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
271
1
JOÃO
PASTOR
CENTENÁRIO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
277
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
819
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
271
2
ELZA
DO LAR
SÃO JACÓ
820
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
271
3
JÉSSICA
ATENDENTE
SETE DE SETEMBRO
821
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
272
1
MARIA
DO LAR
SÃO JACÓ
822
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
272
2
AMANDA
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
823
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
273
1
JOÃO
APOSENTADO
CENTRO
824
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
273
2
ALICE
DO LAR
825
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
273
3
JULIANA
ATENDENTE
CENTRO
826
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
274
1
LUCIANA
CALÇADISTA
CENTRO
827
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
274
2
ROBERTO
MATALURGICO
SANTA FÉ
828
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
274
3
VITORIA
ESTUDANTE
CENTRO
829
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
274
4
VITOR
CRECHE
SÃO JACÓ
830
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
275
1
ENI
DO LAR
SÃO JACÓ
831
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
275
2
LERIVALDO
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
832
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
275
3
JOVINA
APOSENTADO
SÃO JACÓ
833
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
276
1
MARLENE
DO LAR
834
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
276
2
ODECIO
CONSTRUTOR CIVIL
CENTENÁRIO
835
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
276
3
BRUNA
METALÚRGICO
SÃO JACÓ
836
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
278
1
SANDRA
APOSENTADA
SÃO JACÓ
837
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
278
2
JOCELEI
PADARIA
CENTRO
838
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
278
3
EBERSON
CONSTRUÇÃO CIVIL
SÃO LEOPOLDO
839
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
278
4
GILMAR
CONSTRUÇÃO CIVIL
CENTRO
840
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
279
1
ELIAS
APOSENTADO
CENTRO
841
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
280
1
MARLENE
DO LAR
CENTRO
842
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
281
1
LENI
DO LAR
CENTRO
843
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
281
2
ELTON
APOSENTADO
CENTRO
844
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
282
1
DELCI
APOSENTADA
CENTRO
845
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
282
2
IONE
APOSENTADA
CENTRO
846
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
283
1
HERMÍNIO
APOSENTADO
CENTRO
847
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
283
1
JANETE
DO LAR
CENTRO
848
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
283
2
ALESSANDRO
849
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
283
3
CLIO
INDUSTRIÁRIO
VIA MARTE
850
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
284
1
VANDEDRLEI
CALÇADISTA
CENTRO
851
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
284
2
MARIA
FAXINEIRA
CENTRO
852
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
284
3
AMANDA
CRECHE
853
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
285
1
MATHEUS
CONTADOR
CENTRO
854
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
285
2
ARTHUR
ESTUDANTE
CENTRO
855
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
285
3
SOPHIA
ESTUDANTE
CENTRO
CENTRO
856
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
285
4
JAQUELINE
AUXILIAR DE
ESCRITÓRIO
857
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
286
1
TEREZINHA
APOSENTADO
CENTRO
858
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
286
2
ANTONIO
APOSENTADO
CENTRO
859
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
287
1
MARLENE
PENSIONISTA
CENTRO
860
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
287
2
ANDREIA
LOJSTA
CENTRO
861
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
287
3
DALINE
LOJISTA
CENTRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
278
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
862
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
287
4
AMANDA
ESTUDANTE
CENTRO
863
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
288
1
PAULO
ELETRICISTA
CENTRO
864
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
288
2
MARIA
DO LAR
SÃO JACÓ
865
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
288
3
CAMILA
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
866
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
288
4
JOÃO
APOSENTADO
CENTRO
867
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
289
1
SERGIO
PEDREIRO
TODA CIDADE
868
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
290
1
ELZA
APOSENTADO
869
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
290
2
ALCEU
APOSENTADO
870
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
290
3
MARCIA
ATENDENTE
CENTRO
871
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
290
4
CAMILA
ENFERMEIRA
DOIS IRMÃOS
872
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
290
5
VITORIA
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
873
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
291
1
ERLI
DO LAR
874
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
291
2
MILTON
MOTORISTA
CENTRO
875
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
291
3
NILTON
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
876
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
292
1
IVONE
DO LAR
877
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
292
2
GILBERTO
CONSTRUTOR
AMARAL RIBEIRO
878
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
292
3
GILBERTO
ATENDENTE
AMARAL RIBEIRO
879
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
292
4
LUANA
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
880
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
292
5
DIEGO
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
881
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
293
1
TATIANA
REVISOR DE PAÇAS
CENTRO
882
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
293
2
ALEXANDRE
LIMPEZA
CENTRO
883
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
293
3
CAUÃ
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
884
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
293
4
AMANDA
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
885
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
294
1
OLIVIA
AUTONOMO
SÃO JACÓ
886
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
294
2
LUIS
ELETRICISTA
AMARAL RIBEIRO
887
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
294
3
CARLOS
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
888
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
294
4
LUIS
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
889
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
295
1
REJIANE
APOSENTADA
SÃO JACÓ
890
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
295
2
ANTONIO
MODELISTA
CAMPO BOM
891
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
295
3
FELIPE
ADMINISTRADOR
CENTRO
892
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
295
4
HELGA
APOSENTADA
893
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
296
1
ROGÉRIO
AUTÔNOMO
SÃO JACÓ
894
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
296
2
MARCIANI
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
895
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
296
3
CAMILI
CRECHE
CENTRO
896
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
296
4
KETLYN
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
897
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
297
1
ANDRESSA
TELEMARKETING
CAMPO BOM
898
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
297
2
LUCIANE
METALÚRGICO
CENTRO
899
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
297
3
BRUNO
ESTUDANTE
SÃO JACÓ
900
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
297
4
ADEMIR
AUTONOMO
NOVA HARTZ
901
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
298
1
GEORGINA
AUTONOMA
902
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
298
2
LEANDRO
AUXILIAR DE
MOTORISTA
903
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
298
3
TAUANIA
ESTUDANTE
904
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
298
4
KAUÃ
ESTUDANTE
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
279
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
905
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
299
1
MARLINE
AUTÔNOMA
SÃO JACÓ
906
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
299
2
EDEMIR
METALÚRGICO
SÃO JACÓ
907
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
299
3
MATEUS
METALÚRGICO
SÃO JACÓ
908
SÃO JACÓ
23/06/2015
Ensolarado
300
1
SÉRGIO
INDUSTRIÁRIO
AMARAL RIBEIRO
909
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
301
1
CELITA
APOSENTADA
CENTRO
910
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
301
2
ELIAS
MÚSICO
CENTRO
911
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
302
1
MAYARA
DO LAR
CENTRO
912
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
302
2
MANASSES
EXERCITO
SÃO LEOPOLDO
913
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
303
1
ALBERTO
APOSENTADO
CENTRO
914
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
304
1
DORALINA
APOSENTADA
CENTRO
915
OESTE
23/06/2015
Ensolarado
305
1
LICÉRIA
DOMÉSTICA
CENTRO
916
OESTE
23/06/2015
305
2
LUIZ
CARPINTEIRO
CENTRO
917
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
306
1
EDINEI
SOLDADOR
CENTRO
918
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
306
2
CARLO
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
919
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
307
1
ANDRESSA
ESTUDANTE
CENTRO
920
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
307
2
MARISTELA
EMPREITEIRO
CENTRO
921
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
307
3
JOÃO
RECICLAGEM
CENTRO
922
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
307
4
DIRCEU
ESTUDANTE
CENTRO
923
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
307
5
CARLOS
ESTUDANTE
CENTRO
924
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
307
6
DONRALITO
INDUSTRIÁRIO
AMARAL RIBEIRO
925
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
308
1
VALDIR
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
926
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
308
2
ADRIANA
INDUSTRIÁRIO
CENTRO
927
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
308
3
RAFAELA
ESTUDANTE
SETE DE SETEMBRO
928
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
309
1
CLAUDIA
929
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
309
2
SERGIO
VENDEDOR
CAMPO BOM
930
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
309
3
ADRIANE
ESTUDANTE
PORTO ALEGRE
931
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
310
1
EZEQUIEL
VENDEDOR
CENTRO
932
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
310
2
GREICE
PROFESSORA
CAMPO BOM
933
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
311
1
NESTOR
CENTRO
934
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
311
2
DIOGO
CENTRO
935
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
311
3
MAURICIO
CENTRO
936
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
312
1
CAITÉ
DO LAR
CENTRO
937
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
312
2
GUSTAVO
PILOTO DE AVIÃO
PORTO ALEGRE
938
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
313
1
PAULO
COMERCIANTE
SETE DE SETEMBRO
939
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
314
1
EVA
APOSENTADO
CENTRO
940
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
314
2
VITOR
APOSENTADO
CENTRO
941
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
314
3
LUCIANE
VENDEDORA
CAMPO BOM
942
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
314
4
JOÃO
ESTUDANTE
CENTRO
SÃO LUIZ
CENTRO
943
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
315
1
MAURICIO
AUXILIAR
ADMINISTRATIVO
944
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
315
2
SILVIA
COSTUREIRA
SÃO LUIZ
945
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
315
3
PEDRO
METALURGICO
CENTRO
946
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
316
1
VALDIR
INDUSTRIÁRIO
VILA NOVA
947
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
316
2
JANDIRA
COSTUREIRA
SETE DE SETEMBRO
ALTO URUGUAI - www.altouruguai.eng.br
280
Prefeitura Municipal de Sapiranga – RS
Plano de Mobilidade Urbana
Etapa II - Diagnóstico
948
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
317
1
NILDA
COSTUREIRO
VILA NOVA
949
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
317
2
JOÃO
INDUSTRIÁRIA
CENTRO
950
SETE DE SETEMBRO
23/06/2015
317
3
PEDRO
ESTUDANTE
CENTRO
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281