PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS

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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE
ADMINISTRAÇÃO
- RECONHECIMENTO DO CURSO -
RIO BONITO-RJ
2011
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FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
AUTORIDADES ACADÊMICAS
CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE
MANTENEDORA
DEPUTADO ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS
Presidente
Dr. TARCISIO TOMAZONI
Superintendente Nacional da CNEC
FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA
PROF. CARLOS ALBERTO DE MOURA MACHADO
Diretor
HYLISSON MATARUNA DOS SANTOS
Coordenador do curso de Administração
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INTRODUÇÃO
A globalização é uma realidade que não pode ser ignorada ou evitada, pois seus
efeitos são sentidos, tanto no âmbito da economia mundial, quanto no das economias
regionais e nacionais. É prova disto, a internacionalização de algumas crises, como a
ocorrida na Ásia e na Argentina, que repercutiram em todos os continentes refletindo no
Brasil.
Depois dos ciclos da laranja, do café e da cerâmica, Rio Bonito se vê beneficiada
pela bonança do petróleo. Hoje, a economia da região se apoia no comércio, na
pecuária e na indústria ceramista, atividade que reúne mais de cem empresas que
fabricam tijolos e vasos.
A Cidade de Rio Bonito destaca-se por dispor de infraestrutura logística, com a
proximidade do município de Itaboraí, onde está sendo instalado o COMPERJ (Complexo
Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), investimento de mais de 13 Bilhões de reais
feitos pela Petrobrás para refino e produção de derivados de petróleo.
Itaboraí ocupa hoje a 57ª posição no quesito mão-de-obra qualificada do IQM.
Outro dado preocupante é a taxa de analfabetismo: 10,76%, chegando a 14,31% na
área rural, bem acima dos 6,64% da média do estado. Atualmente, o PIB de Itaboraí é
de R$800 milhões, enquanto o investimento da Petrobrás no Comperj será de US$8,3
bilhões.
A Petrobrás calcula a geração de 212 mil empregos diretos e indiretos
durante a obra.
Boa parte desta mão-de-obra poderá ser absorvida pelas empresas de
terceira geração, responsáveis pela transformação de produtos petroquímicos em bens
de consumo.
A refinaria possivelmente propiciará uma qualidade de vida melhor aos
moradores de Rio Bonito e região. A proximidade com a capital os transforma em
municípios dormitórios.
Rio Bonito e região serão agraciadas com US$6,5 bilhões (R$13 bilhões) para a
construção de uma nova refinaria. Considerando ainda o investimento de US$2 bilhões
já feito pela Rio Polímeros (Riopol) e por indústrias de plástico no polo gás-químico de
Duque de Caxias, o Estado deverá ter, em 2014, o maior complexo petroquímico do
Brasil.
Com 60%, de seu território ocupado por propriedades rurais, Rio Bonito tem
carência de mão-de-obra qualificada, problemas de abastecimento de água e de
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infraestrutura de transportes. O desafio em Rio Bonito é atrair empresas e qualificar
trabalhadores.
Há necessidade de profissionalizar a mão-de-obra para evitar a exportação de
renda e um mercado consumidor fraco.
O profissional de administração é peça fundamental nessa nova ordem econômica
mundial devido à velocidade com que vem ocorrendo as transformações no mundo
organizacional, mudando a forma de administrar e gerir as mais diversas organizações,
seja com fins ou sem fins lucrativos, grandes ou pequenas.
O principal objetivo deste Projeto é o de atender às demandas educacionais da
sociedade, retratando o modelo do ensino a ser oferecido. A FACERB reconhece que seu
crescimento está vinculado à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, à
melhoria do seu prestígio junto à comunidade acadêmica e junto ao seu público-alvo que
é a sociedade. Nunca foi tão revigorado como no momento atual, o discurso sobre
Educação, em função das transformações sociais e, certamente, por forte influência da
tecnologia. Das discussões ocorridas e da própria necessidade de adaptação, decorre a
imediata oportunidade de planejar o que deve ser oferecido à sociedade, a qual, sem
dúvida alguma, é a principal cliente da Instituição de ensino.
Não se planeja a educação apenas para o sucesso, para a competitividade,
simplesmente como ferramenta para o mercado de trabalho. Ao se viver no mundo
globalizado, o planejar educação precisa estar direcionado para adaptar o estudante a
esse mundo globalizado, permitindo-lhe agregar o conhecimento que o habilite para o
desempenho de suas profissões, ensejando o uso da tecnologia, junto com os valores
humanos e sociais fundamentais do exercício da cidadania.
A Instituição de ensino certamente crescerá se exercer bem o seu papel, pois a
renovação dos métodos do ensino é de fundamental importância para despertar o
interesse do aluno e motivá-lo para aprender.
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EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO
Professor: Hylisson Mataruna dos Santos
Professor: André Cantareli da Silva
Professor: Herivelto Nunes Paiva
Professora: Maria das Graças Pires Fernandes
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SUMÁRIO
1 - CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO ....................................................................................................... 11
1.1 - HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO ....................................................... 11
1.1.1 – Da Mantenedora..................................................................................................................... 11
1.1.2 – Da Mantida ............................................................................................................................ 12
1.2 – MISSÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................... 13
1.3 - OBJETIVOS METAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 14
1.3.1 – Objetivos................................................................................................................................. 14
1.3.2 – Metas ...................................................................................................................................... 16
1.4 - ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .............................................................................................................. 17
1.5 – ADMINISTRAÇÃO ....................................................................................................................................... 17
1.5.1 - Condições de Gestão ............................................................................................................... 17
1.5.2 - Integração entre Gestão Administrativa, Órgãos Colegiados e Cursos. ................................ 27
1.5.3 - Autonomia da IES em relação à mantenedora ........................................................................ 28
1.5.4 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ......................................... 28
1.6 – POLÍTICAS DE ENSINO ............................................................................................................................... 29
1.6.1 - Graduação .............................................................................................................................. 30
1.6.2 - Pós-Graduação ....................................................................................................................... 31
1.6.3 - POLÍTICAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................. 31
1.6.4 - Políticas de Extensão .............................................................................................................. 33
1.7 - POLÍTICAS DE GESTÃO ............................................................................................................................... 34
1.8 - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, ENFATIZANDO A CONTRIBUIÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL E AO
DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA REGIÃO............................................................................. 37
1.9 - AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL ........................................................... 39
1.9.1 - Auto – Avaliação:.................................................................................................................... 39
1.9.2 - Avaliação Comunitária ........................................................................................................... 40
1.9.3 - Avaliação do Conselho Superior ............................................................................................ 40
1.9.4 - Avaliação dos Cursos .............................................................................................................. 41
1.9.5 - Auto - Avaliação Discente ....................................................................................................... 41
1.9.6 - Avaliação do Corpo Docente .................................................................................................. 41
1.10 – CONTEXTO DE INSERÇÃO DA FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO ................................................... 42
1.10.1 – Localização .......................................................................................................................... 42
1.10.2 - População ............................................................................................................................. 44
1.10.3 – Dados econômicos ................................................................................................................ 46
1.10.4
– Vantagens Estratégicas em Rio Bonito ............................................................................. 47
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2 – PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 57
2.1 – ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................................. 57
2.1.1 – Coordenação do Curso .......................................................................................................... 57
2.2 – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO ................................................................................ 58
2.3 – PROJETO DE CURSO E SUA ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES E AOS PADRÕES DE QUALIDADE.61
2.3.1 - Concepções do Curso de Administração a partir das Diretrizes Curriculares ...................... 62
2.4 – MISSÃO ..................................................................................................................................................... 63
2.5 – OBJETIVOS................................................................................................................................................. 64
2.5.1 – Geral ................................................................................................................................... 64
2.5.2
– Específicos ................................................................................................................... 64
2.6 – PERFIL PROFISSIONAL ............................................................................................................................... 65
2.6.1 – Perfil ....................................................................................................................................... 65
2.6.2
- PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................................... 66
2.6.3
– Perfil do Administrador de Sucesso ................................................................................. 67
2.6.4 - ÁREA DE ATUAÇÃO ........................................................................................................................................... 68
2.6.5 - ASPECTOS INOVADORES .................................................................................................................................. 69
2.7
ADEQUAÇÃO AO PDI ............................................................................................................................................ 70
2.8
CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................................................ 70
2.8.1
Matriz Curricular Do Curso ............................................................................................ 71
2.8.2 – Habilidades e Competências .................................................................................................. 75
2.8.3 – Interdisciplinaridade .............................................................................................................. 76
2.9
– METODOLOGIA ...................................................................................................................................... 76
2.10 - ESTÁGIOS ................................................................................................................................................. 78
2.11 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................. 80
2.12 - EMPRESA JUNIOR ..................................................................................................................................... 81
2.12.1 - Definição ............................................................................................................................... 81
2.13 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: ................................................................................................... 82
2.14- SISTEMA DE AVALIAÇÃO .......................................................................................................................... 82
3 – RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................................ 87
3.1 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................................................................... 87
3.1.1 – Titulação e Formação do NDE .............................................................................................. 87
3.1.2 – Regime de Trabalho ............................................................................................................... 87
3.2 - CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 87
3.2.1 - Requisitos de titulação ............................................................................................................ 87
3.2.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica..................... 88
3.2.3 - Critérios de Seleção e Contratação ........................................................................................ 88
3.2.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho docente ........................... 88
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3.2.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro .................................. 89
3.2.6 - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do Curso 89
3.2.7 – Perfil do Corpo Docente ........................................................................................................ 90
3.3 - CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ........................................................................................................... 91
3.3.1- Os critérios de seleção e contratação ...................................................................................... 92
3.3.2 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ......................................... 93
3.3.3 - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de
vigência do Curso: ....................................................................................................................................... 94
3.4 - CORPO DISCENTE ....................................................................................................................................... 96
3.4.1 - Formas de acesso .................................................................................................................... 97
3.4.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro ........................................................................ 99
3.4.3 - Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico) ........ 101
3.4.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ..................... 101
3.4.5 - Acompanhamento dos egressos ............................................................................................. 102
4 – INFRA–ESTRUTURA .................................................................................................................................. 105
4.1 - ESPAÇO FÍSICO ......................................................................................................................................... 105
4.1.1- Salas de Aula.......................................................................................................................... 105
4.2 - INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ............................................................................................................ 106
4.2.1- Instalações para Docentes – Sala de Professores .................................................................. 107
4.2.2 - Salas de Reuniões e Gabinetes de Trabalho ......................................................................... 107
4.2.3 - Instalações para a Coordenação do Curso ........................................................................... 107
4.2.4 – Auditório............................................................................................................................... 107
4.2.5 - Condições de Acesso aos Portadores de Necessidades Especiais ........................................ 108
4.2.6 - Infraestrutura de Segurança ................................................................................................. 108
4.3 - EQUIPAMENTOS........................................................................................................................................ 108
4.3.1 - Acesso dos Docentes e Discentes aos Equipamentos de Informática e aos Recursos
Audiovisuais e Multimídia .......................................................................................................................... 108
4.3.2 - Existência de Acesso à Rede de Comunicação Científica (Internet) ..................................... 109
4.3.3 - Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos ................................. 109
4.3.4 - Plano de Expansão e Atualização de Equipamentos ............................................................ 109
4.4 - BIBLIOTECA ............................................................................................................................................. 109
4.4.1 - Espaço Físico da Biblioteca.................................................................................................. 110
4.4.1.1 - INSTALAÇÕES PARA O ACERVO .......................................................................................................... 110
4.4.1.2 - INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E GRUPOS....................................................................... 110
4.4.1.3 – ACESSO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................................................... 110
4.4.2 - Acervo ................................................................................................................................... 110
4.4.2.1 - LIVROS ............................................................................................................................................... 112
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4.4.2.2 - PERIÓDICOS ........................................................................................................................................ 112
4.4.2.3 - INFORMATIZAÇÃO .............................................................................................................................. 112
4.4.2.4 - BASE DE DADOS ................................................................................................................................. 113
4.4.2.5 - JORNAIS E REVISTAS .......................................................................................................................... 113
4.4.2.6 - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO ...................................................................... 113
4.4.3 - Multimídia ............................................................................................................................. 114
4.4.4 - Serviços ................................................................................................................................. 114
4.4.4.1 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................................... 114
4.4.4.2 - PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .............................................................................................. 114
4.4.4.3 - APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .................................................................... 115
4.4.4.4 - POLÍTICA DE EMPRÉSTIMOS ............................................................................................................... 115
4.5 - INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ......................................................................................... 116
4.5.1 - Laboratório de Informática................................................................................................... 116
4.5.2 - Adequação da Infraestrutura para Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais120
4.6 - ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ........................................................................................... 123
4.6.1 - Sustentabilidade Financeira da FACERB ............................................................................. 123
ANEXO I ............................................................................................................................................................. 126
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 126
ANEXO II ........................................................................................................................................................... 212
ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................... 212
ANEXO III........................................................................................................................................................... 219
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA .................................................................................... 219
ANEXO IV .......................................................................................................................................................... 222
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................... 222
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DIMENSÃO I – DA INSTITUIÇÃO
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1 - CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO
1.1 - Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição
1.1.1 – Da Mantenedora
A CNEC foi criada em 29 de julho de 1943 por Felipe Tiago Gomes, na cidade
de Recife – Pernambuco, com o objetivo de oferecer um ginásio gratuito para
estudantes pobres. A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do
Ginasiano Pobre – CGP. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários
Gratuitos (CEG), depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e,
atualmente, Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, que possui
unidades escolares em todo o Brasil.
Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo
universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim a primeira
unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas
rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres
que, voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha
vontade de aprender.
O sonho desse grupo de jovens transformou-se numa pregação cívica, em
bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes,
encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira
cruzada nacional em favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres
também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da
educação dos humildes como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nesta
empreitada os estudantes universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos
congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus estados, desejosos
de repetir a vitoriosa experiência no Recife.
É uma sociedade civil sem fins lucrativos, que tem como missão precípua,
despertar e coordenar esforços das comunidades para ações educativas em todos os
níveis, através da oferta de serviços e produtos educacionais. Possuí, portanto, uma
tradição de sessenta anos de ensino de qualidade, nos seus diversos níveis de
prestação de serviços educacionais à sociedade brasileira. Nasceu voltada para a
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educação, a partir dos movimentos comunitários, entretanto logo se direcionou para a
satisfação de outras necessidades básicas das comunidades em que atua.
Para atingir estes objetivos, a CNEC está legalmente habilitada a implantar e
administrar unidades de produção, comercialização, comunicação, assistência social,
turismo, pesquisa e incentivo a práticas desportivas, cujos resultados serão destinados
exclusivamente à sua manutenção.
A CNEC é uma organização democraticamente estruturada que permite fluir
as aspirações das bases para a cúpula e, ao mesmo tempo, contempla essas bases com
um nível amplo de participação, indicando os grandes projetos em favor da
comunidade. Em sua organização destaca-se o Conselho Comunitário Cenecista,
integrado à escola, célula vital da CNEC em cada comunidade. É através dele, que a
comunidade participa e se envolve visceralmente com as instâncias do saber. A partir
dele florescem empresa Junior, artesanato, folclore, teatro, bandas de música, escolas,
creches, clubes desportivos, clubes da melhor idade (terceira idade), unidades de
formação e qualificação de mão-de-obra, e ainda, atendimento a outras demandas da
comunidade.
As Unidades escolares da CNEC se colocam em um nicho especial, nem
público, nem privado, onde o Conselho Federal de Educação em seu Parecer nº.
3987/75 fixa bem essa ideia, a de uma escola que oferece ensino, buscando
prioritariamente o estudante sem recursos, oferecendo-lhe condições educacionais para
sua formação profissional.
Coroando esta "filosofia de trabalho comunitário", o Decreto nº. 36.505/54
reconhece a CNEC como de utilidade pública e o Conselho Nacional de Serviço Social lhe
concedeu o certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, uma vez que ela não visa
lucros e destina seus resultados financeiros aos objetivos estatutários.
A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional pelos efetivos
serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel fundamental
na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm
enriquecido o patrimônio comunitário do País. Pode-se afirmar que sua mística
e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos
milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram
as portas da instituição nesses 60 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da
plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do
respeito ao outro e preservação da individualidade.
1.1.2 – Da Mantida
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A FACERB foi criada em 14/01/2009, mantém suas atividades nas dependências
do Colégio Cenecista Monsenhor Antônio de Souza Gens, situado à Av. Sete de Maio,
383, Centro – Rio Bonito – RJ.
Realizou seu 1º vestibular em agosto de 2009, iniciando a 1ª turma com 42
alunos, onde, na ocasião, contou com o curso de Bacharelado em Administração de
Empresas, autorizado pela Portaria Ministerial nº. 57/09 do Ministério da Educação/
MEC, publicado no Diário Oficial da União – D.O.U. de 14/01/09.
O Curso de Administração atualmente conta com cinco turmas, dando consistência
e amadurecimento à Instituição.
A clientela dos cursos oferecidos pela FACERB é proveniente dos municípios
vizinhos como Tanguá, Silva Jardim, Casemiro de Abreu, Araruama e Itaboraí.
As experiências bem sucedidas em nível de ensino deram condições à FACERB
buscar expandir sua base de atuação em nível de ensino superior na região. Estão em
processo de propostas de implantação os cursos superiores, Engenharia de Produção e
Ciências Contábeis.
O curso de graduação da FACERB está voltado ao contínuo aperfeiçoamento
profissional, ao desenvolvimento da autoconfiança e à liderança, focando-se no pleno
exercício das inúmeras carreiras na área de Administração e Ciências Contábeis.
A proposta fundamental, pautada nos cursos da FACERB, está na formação
geral e humanística e de conhecimentos básicos e específicos, que se propõe a formar
profissionais comprometidos com a permanente construção das organizações e da
comunidade, imbuídos de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional,
capazes de responder às necessidades da cidadania e do desenvolvimento social,
econômico, político e científico e habilitados para o exercício profissional nos diversos
setores da sociedade, por meio de carreiras públicas e privadas, atendendo,
principalmente, às necessidades locais e regionais.
1.2 – Missão da Instituição
A Faculdade Cenecista de Rio Bonito pauta seu desempenho na excelência em
proporcionar ao graduando uma visão sistêmica para ler correta e adequadamente os
cenários sociais, políticos, econômico, o ambiente de competição, as formas de
mercado, as tendências autorais dos grupos, as possibilidades de integração das
economias
contemporâneas,
possibilitando
assim
ao
graduando
desenvolver
a
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capacidade de atuar em uma economia globalizada e ao mesmo tempo qualificada para
enfrentar os novos paradigmas do mundo moderno.
Portanto, sua missão está
em
“Promover a formação integral das pessoas
oferecendo educação de excelência com compromisso social, bem como, desenvolver
práticas educativas contribuindo para a formação integral do homem, visando uma
sociedade em constantes mudanças ”.
1.3 - Objetivos Metas da Instituição
1.3.1 – Objetivos
A FACERB, como instituição educacional, tem por objetivos:

Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do
pensamento reflexivo;

Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para
inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento
da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua;

Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o
desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da
cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio
em que vive;

Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos
que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio
do ensino, de publicações ou de ouras formas de comunicação;

Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e
possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos
que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do
conhecimento de cada geração;

Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em
particular os nacionais, regionais e da comunidade em que se insere;

Prestar serviços especializados que atendam às demandas e aos interesses
da comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade;
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
Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à
difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da iniciação
cientifica e tecnológica geradas na instituição;

Prestar assistência ou consultoria técnica, em sua área de atuação, a
entidades públicas e privadas, por meio de convênios, contratos ou outros
instrumentos de natureza obrigacional;

Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente e de
experiências, com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras;

Organizar centro de informações técnicas para suporte das atividades de
ensino, iniciação cientifica e extensão, bem como para prestação de
serviços à comunidade.
Para atingir seus objetivos a FACERB se propõe:
 desenvolver o projeto pedagógico-institucional e os projetos pedagógicos dos
cursos e programas de educação superior, aprovados pelo Conselho Superior;
 realizar estudos que contribuam para o desenvolvimento da região, visando à
integração científica e cultural e à qualidade profissional da população e, dela,
recebendo
os
insumos
à
melhoria
crescente
da
qualidade
acadêmica
institucional;
 Manter integração com estabelecimentos congêneres e entidades científicas,
públicos e privados, nacionais e estrangeiros, objetivando o intercâmbio
técnico-científico, literário e sociocultural, proporcionando qualificação dos
docentes, aprimorando a qualidade do ensino e a excelência acadêmica;
 prestar serviços à região, pelo atendimento aos seus interesses e às suas
demandas;
 firmar convênios, acordos de cooperação mútua e contratos de assistência
técnica, científica e pedagógica com diferentes entidades da região, para o
crescimento institucional e regional;
 relacionar-se com a comunidade pela participação em atividades de caráter
social e cultural;
 realizar atividades e cursos na área da extensão e, através dela, tornando-se
permeável às sugestões para melhoria do processo acadêmico institucional;
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 ministrar cursos superiores em todos os níveis e em todas as áreas do
conhecimento humano, observada a legislação pertinente;
 incentivar a produção científica e a realização de pesquisas como mecanismos
para retroalimentação do ensino e da extensão.
1.3.2 – Metas
A FACERB apresenta para o quinquênio 2010 – 2014 as seguintes metas:

Introdução de novos cursos de graduação e de pós-graduação lato-sensu.

Desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica.

Integração do ensino às atividades de pesquisa e de extensão, realçando um novo
fundamento e uma nova forma de estágios e de práticas profissionais.

Atualização curricular dos cursos oferecidos pela instituição, através da efetiva
realização
de
um
projeto
político-pedagógico
pertinente
às
necessidades
e
possibilidades do momento.

Qualificação do emprego das novas tecnologias da informação e da comunicação.

Aumento da produção científica institucional.

Implementação do Processo de Avaliação Institucional, interna e externa.

Implementação de uma política de Capacitação de Recursos Humanos a partir da
implementação
do
Programa
de
Capacitação
Docente
que
amplie
os
atuais
indicadores de titulação do corpo docente.

Ampliação da rede de intercâmbio, com vistas ao desenvolvimento de programas
interinstitucionais, nacionais e internacionais.

Estímulo ao intercâmbio de pesquisadores da instituição, em nível local, nacional e
internacional.

Qualificar o pessoal técnico-administrativo.
16
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
1.4 - Áreas de atuação acadêmica
A FACERB atua nas seguintes áreas: graduação e pós-graduação. Privilegiando
as áreas de conhecimento, a Faculdade objetiva especificamente o ensino, a pesquisa e
a extensão.
1.5 – Administração
1.5.1 - Condições de Gestão
A administração e coordenação das atividades da Faculdade são exercidas em
dois níveis: Superior, pelo Conselho Superior e pela Diretoria, e Básico, pelo Colegiado
Acadêmico e pela Coordenadoria de cada curso de graduação.
Estrutura e Atribuições dos Órgãos Colegiados e demais Setores
MANTENEDOR
A
DIREÇÃO
CONSELHO
BIBLIOTECA
INFORMAÇÃO
TECNOLOGIA DA
ACADÊMICA
SECRETARIA
EXTENSÃO
e
PESQUISA
PÓS-GRADUAÇÃO,
COORDENAÇÃO DE
CURSO
DE GRADUAÇÃO
COORDENAÇÃO
CURSO
CURSO
COLEGIADO
DE
CPA
►CONSELHO SUPERIOR
O Conselho Superior é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e
deliberativa da FACERB e é constituído da seguinte forma:
 I – pelo Diretor, que o preside;
 II – por um Coordenador de Curso, eleito por seus pares;
17
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 III – pelo Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, se houver;
 IV – por um docente, eleito por seus pares;
 V – por três representantes da comunidade;
 VI – um representante do corpo discente, eleito por seus pares;
 VII – por dois representantes indicados pela Mantenedora.
O mandato dos integrantes do Conselho Superior é de dois anos, permitida
recondução.
Os titulares indicados acima, exceto o representante do corpo discente, serão
substituídos caso sejam desvinculados dos quadros da instituição, na forma do Regimento.
Em caso de impedimento do Diretor, o Conselho Superior será presidido pelo
representante dos Coordenadores de Curso ou Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa
e Extensão, se houver.
O Conselho Superior se reúne, ordinariamente, uma vez em cada semestre e,
extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou por 2/3 de seus membros.
O Conselho Superior tem as seguintes competências:
 aprovar o plano anual das atividades de ensino, iniciação científica e extensão e o
calendário acadêmico;
 propor alterações do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto
Político Pedagógico Institucional – PPPI à Mantenedora;
 propor reforma do Regimento, submetendo-a à aprovação prévia da Mantenedora,
para posterior homologação;
 aprovar os Projetos Pedagógicos dos Cursos oferecidos pela instituição;
 homologar a reforma do Regimento, após aprovação da Mantenedora;
 instituir cursos de graduação, pós-graduação e outros programas, com prévia
autorização da Mantenedora e do Ministério da Educação;
 propor redução ou ampliação de vagas nos cursos ofertados, com prévia
autorização da Mantenedora;
 propor alteração nas condições de oferta dos cursos, com prévia autorização da
Mantenedora;
 instituir medidas para a melhoria da qualidade do ensino, iniciação científica e
extensão;
 aprovar o regulamento dos estágios, dos projetos experimentais, dos trabalhos de
conclusão de cursos e das atividades complementares;
18
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 aprovar as normas referentes aos processos seletivos de ingresso nos cursos
oferecidos;
 aprovar as normas que regulamentam as estruturas e as competências dos
Órgãos de Apoio;
 deliberar sobre a constituição de comissões especiais para subsidiar matérias de
interesse acadêmico e administrativo;
 aprovar normas de funcionamento dos Órgãos Executivos e de Apoio;
 aprovar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios dos
discentes;
 propor o planejamento acadêmico, econômico, financeiro e administrativo anual e
o plano de atividades da instituição;
 aprovar a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e
cultural da instituição;
 julgar, em última instância, os recursos apresentados em razão da aplicação da
penalidade de desligamento aos discentes;
 exercer as demais atribuições previstas na legislação do ensino superior e no
Regimento.
Ao Conselho Superior aplicam-se as seguintes normas:
 o Conselho Superior funcionará com a presença da maioria absoluta de seus
membros e decidirá por maioria de votos dos presentes;
 o Presidente do Conselho participa da votação e, no caso de empate, terá o voto
de qualidade;
 nenhum membro do Conselho pode participar de sessão em que se aprecie
matéria de seu interesse particular;
 as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário anual,
aprovado pelo Conselho, devem ser convocadas com antecedência mínima de 48
(quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a
pauta com os assuntos que serão abordados;
 de cada reunião do Conselho Superior, lavra-se ata, que é lida e assinada pelos
membros presentes na mesma sessão ou na sessão seguinte.
19
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
►COLEGIADO DE CURSO
O Colegiado de Curso é órgão superior deliberativo em matéria didático-científica e
disciplinar, com a seguinte constituição:
 Coordenador do Curso, que o preside;
 três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso, sendo um
indicado pelo Coordenador do Curso e dois eleitos por seus pares;
 um representante dos discentes, eleito por seus pares.
Será constituído um Colegiado de Curso para cada curso oferecido pela instituição.
O Colegiado de Curso se reúne ordinariamente, uma vez a cada semestre e,
extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso.
Compete ao Colegiado de Curso:
 definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante
– NDE;
 articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente,
o corpo discente e comunidade;
 instituir ações para a melhoria da qualidade do curso;
 propor
o
planejamento
e
a
realização
de
cursos
de
pós-graduação,
aperfeiçoamento e extensão;
 propor formas e instrumentos de avaliação do curso;
 instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político
Pedagógico Institucional no âmbito do curso;
 instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais;
 planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes;
 aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das
Disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso
- PPC;
 promover atividades nas áreas de Ensino, Iniciação Científica e Extensão
respeitadas as especialidades e interesses da comunidade acadêmica;
 propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso;
 propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural
realizados no curso;
aprovar as atividades complementares propostas para o curso
20
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 ► Diretoria

A Diretoria, representada pelo Diretor, é o órgão executivo de gestão da instituição.
O Diretor é nomeado pela Diretoria Geral da CNEC, com mandato por tempo
indeterminado.
São competências do Diretor:
 cumprir e fazer cumprir o Regimento, o Estatuto da CNEC, a legislação em vigor,
as decisões da Assembleia Geral, da Diretoria Geral e da Superintendência da
CNEC;
 cumprir e fazer cumprir o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto
Político Pedagógico Institucional;
 dirigir, administrar e zelar pelo bom funcionamento da instituição;
 submeter à aprovação da Mantenedora o planejamento acadêmico, econômico,
financeiro e administrativo anual e o plano de atividades da instituição;
 apresentar à Mantenedora o relatório de atividades anual da instituição;
 nomear os Coordenadores de Cursos, o Coordenador de Pós-Graduação,
Extensão e Pesquisa, se for o caso, o Coordenador de Estágio, o Coordenador do
Programa Universidade para Todos – PROUNI, o Procurador Institucional, o
Pesquisador Institucional, os Membros da Comissão Própria de Avaliação – CPA,
o Ouvidor e os demais responsáveis pelos processos pedagógicos e
administrativos da instituição;
 resolver assuntos extraordinários de interesse da instituição sob a orientação e
aprovação da Mantenedora.
Fica vedado ao Diretor:
 conceder empréstimos, avais e endossos em favor de terceiros;
 tomar
empréstimos financeiros
sem
prévia
e
expressa
autorização
da
Mantenedora;
 alienar, hipotecar, alugar, compromissar, gravar de qualquer forma ou ceder a
título gratuito ou oneroso os bens imóveis e móveis da instituição;
 praticar qualquer ato que configure extrapolação de mandato, infração do Estatuto
da CNEC, do Regimento, de outros instrumentos institucionais e da legislação
pertinente.
21
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
► COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO
A Coordenação de Curso, representada por docente indicado pelo Diretor, é órgão
executivo responsável pela gestão do curso ofertado na instituição.
Será constituída uma Coordenação para cada curso ofertado pela instituição,
podendo um mesmo docente cumular a coordenação de mais de um curso, observados os
limites legais.
Somente poderá ser nomeado para o cargo de Coordenador de Curso docente que
preencha os requisitos legais e institucionais exigidos para a função.
São atribuições do Coordenador de Curso:
 presidir a reunião do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante –
NDE;
 propor alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das
Disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso
– PPC;
 propor ao Conselho Superior alterações do Projeto Pedagógico do Curso, ouvido
o Colegiado de Curso;
 supervisionar os processos relativos à vida acadêmica dos alunos, bem como a
assiduidade dos professores;
 submeter à aprovação do Colegiado de Curso, ao final de cada semestre letivo, o
Plano de Ensino das disciplinas do Curso a ser ofertado no período letivo
seguinte;
 fiscalizar o preenchimento dos diários de classe pelos docentes das disciplinas do
curso;
 incentivar a realização de estágios não obrigatórios e programas de monitoria;
 propor e organizar atividades acadêmicas relativas ao curso;
 executar as determinações da Diretoria;
 definir, em conjunto com a Diretoria, o perfil acadêmico dos docentes do curso,
bem como propor programas de avaliação e formação contínua dos mesmos;
 acompanhar o desempenho dos docentes do curso nos processos de auto
avaliação;
 apresentar à Diretoria, o Relatório das Atividades do curso, ao final de cada
semestre letivo;
22
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 apresentar à Diretoria, até o mês de outubro de cada ano, o Plano Anual de
Atividades a serem desenvolvidas no próximo ano letivo;
 decidir sobre o aproveitamento de disciplinas já cursadas e realizar adaptações
que se fizerem necessárias, ouvindo o docente da disciplina;
 atender docentes e discentes do curso;
 aprovar os Relatórios de Atividades de Monitorias, de Estágios e de Atividades
Complementares emitidos pelos docentes das disciplinas do curso;
 encaminhar, à Diretoria, orçamento semestral para aquisição e manutenção de
equipamentos e materiais de consumo de iniciação científica e extensão;
 colaborar com os demais órgãos acadêmicos, na esfera de sua competência;
 propor ao Colegiado de Curso a extinção e a redistribuição de disciplinas de
curso, de aperfeiçoamento, de extensão e outros;
 supervisionar a implementação das disciplinas da Matriz Curricular do curso;
 exercer o poder disciplinar no âmbito do curso;
 exercer as demais competências que lhes forem reservadas na Lei, no Regimento
e nas deliberações da Diretoria;
 propor, ao Colegiado de Cursos, as atividades complementares para o curso.
►COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO
O Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão é indicado pelo
Diretor e tem suas atribuições estabelecidas conforme Regimento Interno da FACERB.
São atribuições da Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão:
I. Pesquisar, planejar e implementar projetos de cursos de pós-graduação nas
diversas áreas de conhecimento;
II. Promover e estimular a integração com a sociedade, através de ações de
extensão desenvolvidas por estudantes e professores;
III. Estimular a experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário e de
ação social;
IV. Identificar produtos e processos adequados aos interesses e demandas da
comunidade;
V. Identificar tendências e vocações regionais;
23
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
VI. Estimular
processos
de
aprendizagem
em
temáticas
relevantes
para
a
comunidade, através da articulação entre a produção do conhecimento e
desenvolvimento social;
VII. Incentivar a formação de grupos de empreendedores com vistas à geração de
renda e melhoria da qualidade de vida;
VIII. Incrementar a inovação de soluções através da participação do discente em
programas de iniciação científica;
IX. Incrementar a participação de discentes nas atividades de pesquisa aplicada e
desenvolvimento, sobretudo em projetos de interesse regional;
X. Incentivar a continuidade dos estudos de pós-graduação (especialização,
mestrado e doutorado);
XI. Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus
orientadores, visando à criatividade e a opinião crítica;
XII. Estimular a produção do conhecimento, envolvendo o corpo discente e docente,
através de eventos e produções científicas, tecnológicas e culturais;
XIII. Estimular a participação dos docentes e discentes em eventos regionais,
nacionais e internacionais que dizem respeito às áreas do conhecimento dos
cursos de graduação e pós-graduação da FACERB;
XIV. Promover intercâmbios entre pesquisadores e centros de produção científica;
XV. Elaborar previsão orçamentária semestral, relativo à coordenação;
XVI. Realizar avaliação das atividades da coordenação, adotando os seus resultados
para a melhoria continua da qualidade.
► SECRETARIA ACADÊMICA
A Secretaria Acadêmica, responsável pelos registros de todos os atos acadêmicos,
é chefiada por um Secretário, designado pelo Diretor.
São atribuições da Secretaria Acadêmica:
 redigir e subscrever os editais de processos seletivos e procedimentos deles
decorrentes, os quais serão publicados por ordem do Diretor;
 zelar para que o procedimento de ingresso dos discentes observe a legislação
vigente;
24
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 dar publicidade a todos os atos que devam ser divulgados, especialmente atos
autorizativos dos cursos, identificação dos dirigentes e dos Coordenadores de
Curso em exercício, relação dos professores que integram o corpo docente dos
cursos, matriz curricular dos cursos, resultados obtidos nas últimas avaliações
realizadas pelo MEC e valor corrente dos encargos financeiros a serem
assumidos pelos discentes;
 organizar e manter os prontuários dos discentes atualizados;
 providenciar e manter os diários-de-classe e listas de frequência atualizados;
 apurar os resultados finais de aproveitamento dos discentes, à vista das notas
lançadas no diário-de-classe, assim como os percentuais de frequências;
 alimentar os bancos de dados e sistemas de gestão acadêmica da instituição com
as informações atualizadas dos discentes e das práticas pedagógicas;
 manter organizados os serviços pertinentes ao setor;
 manter atualizado e conferido o expediente referente ao registro acadêmico;
 cumprir e fazer cumprir, no que lhe couber, os despachos e determinações do
Diretor;
 redigir e expedir correspondência pertinente;
 comunicar, mensalmente, ao Diretor, para fins de registro, as alterações
porventura ocorridas no quadro geral de matrículas dos cursos, em decorrência de
trancamentos, cancelamentos ou transferências.
Compete ao Secretário Acadêmico assinar diplomas e certificados, juntamente com
o Diretor, e exercer outras atribuições inerentes ao cargo, que lhe foram atribuídas pelo
Diretor.
►CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO
A CPA é um órgão de assessoria à Direção da Faculdade, tendo sua coordenação
designada por essa.
Compete à CPA, conduzir os processos de avaliação internos da instituição, de
acordo com o estabelecido no SINAES.
25
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
► TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO
O Setor de Tecnologia de Informação é chefiado por um técnico, com formação
pertinente à função, e designado pelo Diretor.
Compete ao Setor de Tecnologia de Informação:
I. Garantir a otimização e manutenção dos laboratórios de informática;
II. Oferecer melhorias de hardware, software e telecomunicações aos setores
acadêmicos e administrativos;
III. Organizar a manutenção periódica dos computadores, garantindo seu pleno
funcionamento;
IV. Atender às solicitações dos funcionários da FACERB, no que se refere ao uso dos
equipamentos de tecnologia de informação;
V. Coordenar a instalação de programas solicitados pelos docentes, para as suas
aulas ou outras atividades que necessitarem;
VI. Verificar diariamente o efetivo funcionamento da rede física e lógica dos
sistemas de informação;
VII. Oferecer estrutura de tecnologia de informação condizente com a necessidade de
cada área que integra a FACERB;
VIII. Gerenciar e controlar o setor de multimídia, bem como os equipamentos técnicopedagógicos;
IX. Acompanhar o desenvolvimento funcional de seus subordinados, comunicando o
desempenho à diretoria.
►BIBLIOTECA
A Biblioteca é chefiada por um bibliotecário, designado pelo Diretor. A Biblioteca
possui as seguintes atribuições:
I. Gerenciar o funcionamento da biblioteca, bem como organizar os horários de
trabalho;
II. Atendimento aos alunos e professores;
III. Responder pelo balanço anual da biblioteca;
26
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
IV. Verificar o controle de multas sobre a inadimplência sobre os empréstimos de
volumes;
V. Conferir o controle estatístico de empréstimos efetuados a cada mês, assim
como o número de usuários que acessam a internet mensalmente;
VI. Organizar o catálogo de fitas e referências bibliográficas;
VII. Realizar o processamento técnico do acervo da biblioteca;
VIII. Efetuar a compra e descarte de livros, assim como responder pela comutação
bibliográfica;
IX. Acompanhar o desenvolvimento funcional de seus subordinados, comunicando o
desempenho à diretoria;
X. Solicitar aos docentes, ao término de cada período letivo, a indicação de obras e
publicações necessárias às respectivas disciplinas;
XI. Viabilizar a interligação da biblioteca com as redes de tele processamentos para
acesso ao banco de dados de instituições congêneres e demais centros de
geração de saber e transferência de tecnologia;
XII.
Propor a aquisição de obras e assinaturas de publicações e periódico
1.5.2 - Integração entre Gestão Administrativa, Órgãos Colegiados e
Cursos.
As formas de participação do corpo docente e dos alunos nas atividades de
direção da Faculdade estão previstas no seu Regimento. A administração de todos os
órgãos acadêmicos da Faculdade é exercida por professores da Instituição, tendo a
supervisão de colegiados com funções consultivas e deliberativas, onde a representação
de docentes (eleitos pelos pares) se faz também presente.
A Diretoria da Faculdade é composta por um professor de tempo integral, sendo
orientada de forma consultiva e deliberativa pelo Conselho Superior que é um órgão
colegiado com representação docente e discente.
A Coordenação do Curso é composta por um Coordenador, designado pela
Diretoria.
A Faculdade implementa as formas participativas de gestão, ao mesmo tempo
em que busca eficiência e redução de custos, incluindo a informatização, no apoio às
atividades-fim.
As atividades técnico-pedagógicas e administrativas da FACERB se complementam
na busca da coerência das ações propostas em função da vocação institucional global,
dos objetivos e das metas da Faculdade Cenecista de Rio Bonito.
27
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
1.5.3 - Autonomia da IES em relação à mantenedora
A
Campanha
Nacional
de
Escolas
da
Comunidade
-
CNEC,
instituição
Mantenedora, responde pela FACERB perante as instâncias públicas e privadas, em
juízo e fora dele, competindo-lhe diligenciar as medidas necessárias ao seu regular
funcionamento.
À Mantenedora é assegurado o poder gestão da instituição, respeitando os
limites da legislação e do Regimento, as competências dos Órgãos Deliberativos e
Executivos e a liberdade acadêmica dos Corpos Docente e Discente.
Compete à Mantenedora promover adequadamente condições de funcionamento
das atividades da instituição, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis
necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os
suficientes recursos financeiros e de custeio.
À Mantenedora é assegurada a administração orçamentária e financeira da
instituição.
As taxas e anuidades ou semestralidade acadêmicas serão fixadas pela Diretoria,
observadas as diretrizes estabelecidas pela Mantenedora e os índices estabelecidos pela
legislação vigente.
No valor da anuidade ou semestralidade estão incluídos todos os atos inerentes à
prestação dos serviços educacionais.
Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que
importem em aumento de despesas
1.5.4 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas
A FACERB tem uma função social no meio em que atua. Seus corpos funcionais, sua
estrutura organizacional e seu instrumental tecnológico são postos à disposição das comunidades
da sua área geoeducacional, com vistas à prática da cidadania, ao progresso sócio-econômicocultural e ao aperfeiçoamento de órgãos e entidades públicas e privadas. É esse o exercício pleno
do papel de educar, de formar quadros de recursos humanos e de ser agente promotor de
mudanças e de progresso.
A instituição conhece a comunidade envolvente, cujos dados e indicadores sociais habilitam
os docentes e discentes a trabalharem em programas de extensão e de serviços, por meio de
mecanismos de colaboração permanente, principalmente com o setor institucional/empresarial para
intercâmbio de experiências e transferência de conhecimentos.
28
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
A celebração de parcerias com empresas públicas e privadas assume relevância nessa
missão de formar profissionais capacitados a operar de acordo com as peculiaridades e
necessidades regionais. As parcerias da instituição são estabelecidas com base em termos de
cooperação técnica, científica e educacional, caracterizando a intenção de realizações de interesses
comuns. Muitas dessas parcerias estão em andamento, inclusive com vistas a assegurar estágios
dos alunos dos cursos que ministra.
Para cada conjunto de ações ou projetos é estabelecido um termo contendo a identificação
do objeto a ser executado, as metas e objetivos a serem atingidos e as etapas ou fases de
execução. Os recursos financeiros envolvidos ficam à responsabilidade das partes nas realizações,
bem como outros detalhes pertinentes.
As entidades de classe da região participam dos eventos culturais, seminários e encontros
de estudos realizados pela instituição, por meio de representantes, como forma de conhecimento
recíproco e ajuda mútua para superar os desafios postos pelas diferenças qualitativas de nível de
vida e de modernização das estruturas socioeconômicas regionais.
O órgão responsável pelas parcerias deve avaliar os resultados das cooperações e as
parcerias com as comunidades envolventes, os convênios celebrados com empresas, entidades e
órgãos públicos e privados e verificar se tais resultados se afeiçoam aos objetivos institucionais e ao
perfil profissional pretendido.
1.6 – Políticas de Ensino
São princípios básicos para o ensino:

Fomentar e incentivar a pesquisa do corpo docente;

Utilizar os cursos de graduação como banco de talentos para a área docente;

Incorporar as mais modernas ferramentas de infotecnologia, que apoiem não
somente a didática tradicional como desenvolvam o processo de ensino a distância;

Buscar e realizar parcerias com centros de excelência no Brasil e no mundo;

Otimizar a relação teoria e prática;

Investir na formação de mestres e doutores;

Atingir níveis superiores nas avaliações feitas pelo MEC;

Desenvolver sistemas de integração e sinergia com a troca de experiências e
benchmarking que permitam desenvolver o conceito de inteligência competitiva;
29
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE

Melhorar e expandir a infraestrutura básica para que o conforto, a logística e a
conveniência sejam parceiros da excelência acadêmica.
1.6.1 - Graduação
A política da FACERB para o ensino de graduação fundamenta-se na integração
do ensino com a iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade
acadêmica e profissional. Cultivando e promovendo, uma prática calcada em princípios
éticos
que
possibilite
a
construção
do
conhecimento
técnico-científico,
o
aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e
responsável, que impulsionem a transformação sócio-político-econômica da sociedade.
Esta política tem como princípios básicos:
 formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atua e pretende
atuar;
 formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na
sociedade;
 valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da
sociedade;
 flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida
possível de autonomia na sua formação acadêmica;
 atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração
as
diretrizes
curriculares
e
as
demandas
sócio-econômico-culturais
das
diferentes regiões onde a instituição está inserida;
 incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem a
melhoria do processo de ensino-aprendizagem;
 incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente;
 qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e
de competências didático-pedagógicas;
 garantia de infraestrutura acadêmica para o desenvolvimento das atividades
didático-pedagógicas.
É considerada, na definição dessas políticas as ações e metas estabelecidas no
PDI, além da busca pela qualidade na formação e aprimoramento educacional, pessoal
e profissional, principalmente devido à inclusão dos avanços tecnológicos no ensino
superior.
30
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
1.6.2 - Pós-Graduação
A FACERB reconhecendo o importante papel social que a educação continuada
realiza na promoção do desenvolvimento e bem-estar da sociedade e sendo este um
componente importante na formação profissional, propõe uma política de pósgraduação que resulte em um ensino adequado e de acordo com as normas estipuladas
pela legislação vigente e órgãos federais responsáveis.
Esta política de pós-graduação é consubstanciada em ações que possibilitem
alcançar metas de qualidade na iniciação científica, na capacitação de corpo docente e
na
qualificação
dos
cursos,
em
áreas
definidas
como
estratégicas
para
o
desenvolvimento regional e nacional, prioritários para a própria instituição, na área dos
cursos que oferece.
O estabelecimento da política de pós-graduação partiu de pressupostos básicos
que norteiam suas ações e do diagnóstico da situação da pós-graduação na importância
da formação profissional dos sujeitos, indo além da formação para o mercado de
trabalho. A partir desta análise, definem-se metas e ações em conformidade com este
PDI, onde a avaliação permanente oferece as condições para implantação dos
programas de pós-graduação.
Os princípios básicos desta política são:
 contribuir e participar do desenvolvimento regional e nacional na formação de
recursos humanos qualificados;
 definir áreas prioritárias e desenvolver a iniciação científica, inclusive com os
parceiros;
 consolidar a concepção de programa de pós-graduação integrado aos cursos de
graduação oferecidos pela instituição e áreas afins;
 formar grupos em iniciação científica.
Coerente com os princípios e propostas que caracterizam a presente política, a
pós-graduação adota mecanismos de avaliação institucional, incluindo a participação de
especialistas internos ou externos, conduzindo processos de acompanhamento dos
mesmos e revertendo seus resultados para a continuada melhoria de sua qualidade.
1.6.3 - Políticas de Iniciação Científica
31
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a
cultura de investigação na FACERB, contribuindo para a melhoria da qualidade do
ensino e da extensão. É imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos
desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou,
pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a
iniciação científica.
Com base no exposto, a iniciação científica busca promover ações para o
envolvimento e articulação entre docentes e discentes, onde é importante enfatizar, nas
atividades a serem desenvolvidas, a problematização da realidade, levantando
temáticas de interesse e dialogando com atores que possibilitem responder e levantar
novos questionamentos dos temas em estudo.
Visando implementar uma política de iniciação científica a instituição define como
princípios básicos:
 liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de
incentivo aos interesses que contribuam para o fortalecimento de áreas
temáticas que a IES decida privilegiar em virtude de afinidade com o
desenvolvimento da iniciação científica;
 liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e
propiciar o desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da
multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente
acadêmico produtivo e criativo;
 utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em
abordagem multidisciplinar;
 integração das atividades de iniciação científica com as atividades de ensino e
extensão.
Desta forma, os objetivos das atividades de iniciação científica são:
 criar a cultura e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento
crítico;
 propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos científicos;
 despertar
vocação
científica
e
incentivar
talentos
potenciais,
para
sua
participação efetiva em projetos científicos;
 estudar os problemas relacionados com o desenvolvimento da região de
atuação da IES, do Estado e do País;
 divulgar os resultados de estudos produzidos pelos docentes e discentes em
mídias digitais ou impressas.
32
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 integrar a comunidade acadêmica, por meio de projetos e parcerias com outras
instituições de ensino e com a comunidade profissional, nesta última via
programas de estágios, convênios e projetos de assessoria e consultoria;
 aplicar o conhecimento existente e desenvolvido na instituição pelo corpo
docente e discente em práticas de consultoria e assessoria a empresas.
Por fim, a iniciação científica é realizada a partir dos períodos iniciais dos cursos
e incentivada até a conclusão dos mesmos, principalmente por meio de trabalhos
acadêmicos desenvolvidos pelas disciplinas dos cursos que ministra.
1.6.4 - Políticas de Extensão
A Extensão é uma interação que envolve conhecimentos produzidos na academia
e na comunidade. Tem por objetivo o desenvolvimento de atividades que contribuam
para a qualificação do trabalho acadêmico realizado no processo de formação
profissional, bem como para o aprimoramento da vida em sociedade.
A prestação de serviços à comunidade, por meio das atividades de extensão,
tem como objetivo democratizar a ciência, a cultura e os conhecimentos produzidos ou
veiculados na vida acadêmica, melhorando, assim, a qualidade de vida e de atuação da
comunidade.
O Programa de Extensão da instituição articula-se com a perspectiva de melhoria
e aperfeiçoamento do ensino, oportunizando espaços de formação continuada a seus
egressos, demais professores e profissionais que atuam na esfera pedagógica.
Assim, a FACERB, como instituição de ensino superior comprometida com o
desenvolvimento da região, a partir de ações educativas, tem como princípios
desenvolver a extensão comunitária; acadêmica; ambiental, artística e cultural da
seguinte forma:
 Extensão
Comunitária:
organizada
por
meio
de
projetos
de
atuação
comunitária, visando compreender e se aproximar da realidade em que está
inserida para melhor desempenhar seu papel educativo.
 Extensão Acadêmica: organizada por projetos de estudos e disseminação de
conhecimento, vinculado aos cursos que ministra, visando o estímulo à
produção acadêmica.
 Extensão Ambiental, Artística e Cultural: promoção de atividades com vistas à
defesa do meio ambiente, produção artística, culturais e de projetos que visam
33
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
à preservação e exploração de acervos e do patrimônio cultural material e
imaterial.
Na organização de programas e projetos de extensão a instituição busca:
 atenção aos empreendimentos empresariais atraídos para a região, preparando
profissionais
para
atuar
e
desenvolver
projetos
voltados
para
tais
empreendimentos;
 permanente sintonia com as demandas e necessidades locais e regionais,
oportunizando
as
comunidades
eventos
diversos
que
proporcionem
o
enriquecimento intelectual e o desenvolvimento profissional, gerando uma
transformação na qualidade de vida da população;
 aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social;
 estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade;
 estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou
de ação social, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no
sentido de reduzir o ócio social e promover a disseminação do conhecimento;
 desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante
dos desafios impostos pela realidade social.
1.7 - Políticas de Gestão
O planejamento e a gestão dentro de uma instituição educacional representam o
eixo
norteador
para
que
se
consiga
alcançar
os
resultados
desejados
e
o
reconhecimento da comunidade acadêmica e da sociedade onde está inserida.
Na FACERB, a política de gestão buscada é a de transparência e corporativismo,
onde todos os setores da instituição, por meio de seus representantes, participam das
tomadas de decisões dentro de suas áreas de atuação e do processo como um todo.
Desta forma, a política de gestão da instituição é pautada nas diretrizes de
gestão pedagógico-administrativa da mantenedora, traduzidos nos seguintes princípios:
 ações estruturadas a partir dos projetos institucionais e movidas pela cultura
do planejamento e da gestão compartilhada;
34
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 modelo de gestão baseada na governança corporativa, no planejamento
estratégico institucional e nas próprias diretrizes de gestão pedagógicoadministrativa;
 nesse
modelo
de
gestão,
privilegia-se
a
formação
da
liderança
como
capacidade de mobilizar, coordenar e influenciar esforços coletivos e recursos,
para garantir que as metas constituídas sejam alcançadas, mensuradas e
replanejadas;
 fundamentadas nas diretrizes de gestão pedagógico-administrativa e no
planejamento estratégico institucional, a FACERB elabora: o Planejamento
Estratégico, este Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), os Projetos
Pedagógicos de Cursos (PPC), e os Planos de Estudo e de Trabalho;
 a equipe diretiva da instituição tem entre suas principais funções, cumprida a
legislação e as normatizações internas, garantir que o perfil do egresso seja
alcançado, desenvolvendo, para tanto, instrumentos de acompanhamento e
avaliação do processo;
 para garantir a qualidade dos serviços prestados, os colaboradores da FACERB
são conscientizados de que pertencem à instituição, tendo como propósito o
desenvolvimento de competências técnicas de trabalho em equipe com visão e
responsabilidade sistêmica;
 o clima institucional incentiva seus colaboradores e estudantes à participação,
ao diálogo construtivo que respeita o contraditório, preservando a ética, o
respeito e as boas relações de convivência;
 a avaliação do processo é realizada, no mínimo, uma vez ao ano, identificando
as aproximações e distanciamentos entre o planejado e o desenvolvido,
estabelecendo diretrizes para a tomada de decisão;
 os gestores da instituição devem possuir como competências individuais:
 Avaliação de Riscos: Capacidade de considerar limites, impactos e riscos da
tomada de decisão, buscando e selecionando alternativas que garantam os
melhores resultados para a instituição;
 Comunicação Eficaz: Capacidade de interagir com as pessoas, apresentando
facilidade em transmitir e receber informações, utilizando linguagem e meios
de comunicação adequados, argumentando com coerência e clareza e
demonstrando atitudes assertivas de forma a contribuir para o alcance do
objetivo comum;
 Qualidade em Processos: Capacidade de aprofundar o conhecimento sobre
os processos de sua área de atuação, fazendo pesquisas, acompanhando
35
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
tendências,
codificando
e
apreendendo
o
que
pode
representar
oportunidades para a instituição;
 Foco em Resultados: Capacidade de visualizar as metas e objetivos a serem
atingidos, buscando sempre agregar valor ao negócio, por meio do
cumprimento adequado dos prazos e expectativas de resultado;
 Foco no Público Alvo: Capacidade para atender às demandas e aspirações do
público
alvo
(internos
respeitando prazos
e
e
externos),
entendendo
suas
necessidades,
buscando superar as expectativas quanto aos
resultados esperados;
 Gestão de Projetos: Capacidade de monitorar continuamente os indicadores
dos projetos de sua área de atuação e agir de forma efetiva frente a
indicadores desfavoráveis, garantindo a satisfação do público alvo e a
rentabilidade do projeto;
 Gestão de Talentos: Capacidade de identificar talentos na equipe, estimular
a formação e o desenvolvimento de sucessores;
 Inovação e Criatividade: Capacidade de conceber soluções inovadoras,
viáveis e adequadas para as situações apresentadas, considerando impactos
e riscos envolvidos. Capacidade de sugerir ideias criativas para lidar com a
falta de recursos e com situações imprevistas;
 Liderança Participativa: Capacidade de catalisar os esforços grupais, de
forma a atingir ou superar os objetivos organizacionais, estabelecendo um
clima motivador, formando parcerias e estimulando o desenvolvimento da
equipe;
 Negociação: Capacidade de se expressar e ouvir o outro, buscando o
equilíbrio de soluções satisfatórias nas propostas apresentadas pelas partes
e a melhor relação custo-benefício para a instituição;
 Orientação para o Mercado: Capacidade de identificar oportunidades, propor
e implementar soluções inovadoras, viáveis e adequadas de forma alinhada
ao contexto;
 Sustentabilidade: Capacidade de focar as ações na visão de futuro da
instituição, buscando atingir os resultados de maneira sustentável;
 Trabalho em Equipe: Capacidade de desenvolver ações compartilhadas,
interagindo com as pessoas de forma empática, inclusive diante de situações
conflitantes,
a
fim
de
catalisar
esforços
em
busca
dos
objetivos
organizacionais;
36
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 Visão Sistêmica: Capacidade de perceber a interação e interdependência das
partes que compõem o negócio, de visualizar tendências e possíveis ações
capazes de influenciar o futuro da organização.
Contudo, o planejamento e a gestão da FACERB representam o caminho que a
instituição escolheu para evoluir desde a situação presente até a situação desejada no
futuro, tendo como política principal a valorização do ser humano, em todas as suas
dimensões, independentemente de sua posição hierárquica na comunidade acadêmica.
Aos estudantes são destinadas ações e metas de valorização do educando como
centro do processo ensino-aprendizagem, com programas de apoio à iniciação
científica, às atividades de extensão e de suporte às carências identificadas ao longo do
processo de aprendizagem.
Os professores e técnico-administrativos tem ambiente de trabalho adequado às
suas
responsabilidades
no
desenvolvimento
do
processo
de
aprendizagem,
principalmente com a criação/reestruturação de planos de capacitação, de carreira
docente e de cargos e salários.
1.8 - Responsabilidade Social da Instituição, enfatizando a contribuição
à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região
A responsabilidade social tem sido tema recorrente em todos os setores da
economia e também da educação. Há preocupação cada vez maior das instituições de
ensino em compreender este conceito e incorpora-lo à sua gestão. Este compromisso
torna os cursos corresponsáveis pelo desenvolvimento da sociedade. Desta maneira,
busca-se aplicar constantemente em todas as atividades, sejam na iniciação científica
ou na extensão, projetos que resgatam a dignidade das pessoas menos favorecidas,
encontradas a margem da sociedade e que não detêm meios para participar do
universo acadêmico.
Portanto, as Instituições de Ensino Superior tem o papel de desenvolver funções
sociais significativas que estão voltadas à formação de pessoas capazes de influenciar o
processo de crescimento da sociedade em direção à melhoria da vida humana no
âmbito político-social. Sob essa ótica, além de preparar o indivíduo para atuar no
mundo do trabalho, tem a missão de prepará-lo em sua totalidade, promovendo sua
cidadania e estimulando seus valores éticos.
37
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
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A FACERB concebe sua responsabilidade social como amplitude de sua ação
formadora e educadora, tendo conhecimento de ser agente de transformação e
desenvolvimento social. Concebe suas ações a partir de um conjunto de valores
baseados em princípios éticos, mensurado a eficácia de seus propósitos, além das
funções institucionais – ensino, iniciação científica e extensão -, pois a abrangência e
legitimidade de sua responsabilidade social estão em consonância com a sociedade que
ela serve.
A FACERB, em suas relações com o seu funcionário e professor, com o seu
aluno, e com a população local, regional e nacional, concretiza seu fazer fundamentado
no postulado humanista. Como Instituição de ensino, sente-se responsável pelo bemestar da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, preservando o respeito ao ser
humano, as suas necessidades e desejos pessoais de crescimento e de contribuição
com
a
escola
e
com
a
sociedade.
Igualmente,
sente-se
responsável
pelo
desenvolvimento econômico e social da região, propugnando a preservação do meio
ambiente, ao resgate cultural e artístico e a inclusão social.
A FACERB, responsável por desempenhar papel relevante para a redução das
desigualdades sociais e regionais, pratica as seguintes ações afirmativas na promoção
da igualdade de condições com vistas à inclusão social:
 bolsas de estudos, parciais ou integrais, concedidas pela mantenedora, que
tem por objetivo contribuir para a inclusão social de camadas marginalizadas
da sociedade, com baixa renda e sem condições de realizar estudos regulares
em instituições particulares sem as características de responsabilidade social
presentes na instituição;
 Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela mantenedora visando
contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente
com os projetos de extensão realizados pela instituição;
 oportunidade de acesso ao ensino superior por meio da participação nos
programas de concessão de bolsas do governo federal;
 desenvolvimento de projetos de iniciação científica voltados para a solução dos
problemas regionais;
A responsabilidade social na FACERB consta, também, no desenvolvimento de
ações no ensino, por meio de componentes curriculares permanentemente atualizados,
levando-se em conta as diretrizes curriculares nacionais, os avanços da ciência e da
tecnologia e as condições regionais.
Além disso, esta responsabilidade será desenvolvida na implementação de
planos e programas de incentivos e benefícios voltados à comunidade acadêmica,
38
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destacando-se os seguintes: planos de carreira docente e de cargos e salários para o
pessoal técnico-administrativo; plano de capacitação dos corpos docente e técnicoadministrativo; incentivo à participação de docentes e discentes em eventos, ligados à
sua
área
de
trabalho/estudo;
condições
adequadas
de
segurança;
e
clima
organizacional que valorize o capital humano.
1.9 - Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional
O Projeto de Avaliação Institucional envolve os diferentes setores da
instituição, desdobrando-se em projeto, seminários de avaliação dos cursos de
graduação, entre outras atividades inerentes ao processo avaliativo. A avaliação dos
cursos é processo decisivo que evidencia com clareza os pontos de estrangulamentos
institucionais, possibilitando o encaminhamento de medidas que levem à reformulação
e/ou à implementação de atividades capazes de propiciar propostas de mudanças
qualitativas a serem efetivadas.
A atual reforma do sistema educacional brasileiro traz novos imperativos para a
educação superior. Este nível de ensino passa a submeter-se a exigências tão ou mais
rigorosas do que os demais níveis de ensino, na definição de sua qualidade e pressões
maiores do ponto de vista quantitativo. Em meio à necessidade de se oferecerem mais
vagas, superpõem-se as determinações de maior capacitação docente, de bibliotecas
mais desenvolvidas, de laboratórios e instalações mais adequadas, de incorporação
acadêmica das novas tecnologias.
O desenvolvimento da educação superior, em unidade com a produção de
conhecimento, com a criação cultural e artística e com o estreitamento dos vínculos
com o mundo produtivo e com o mundo social e político, submete-se a processos
internos e externos de avaliação, insere-se em escalas públicas de conceituação e
prestígio e se expõe a credenciamentos e reconhecimentos sempre provisórios e
dependentes de patamares mínimos de qualidade.
Nesse
contexto,
apresentam-se
para
qualquer
organização
social
envolvida com ensino Superior, desafios novos que precisam ser enfrentados e
superados para que a instituição como um todo assegure seu próprio futuro.
A FACERB emprega os seguintes níveis de Avaliação:
1.9.1 - Auto – Avaliação:
39
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
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A auto – avaliação contribui para a criação de um compromisso entre o corpo a
Instituição e a comunidade acadêmica. Na auto – avaliação considera- se os diferentes
níveis institucionais na intenção de avaliar papel e os fins da FACERB, principalmente,
como agente promotor de mudanças, ou seja, comprometida com o sucesso da
formação de profissionais, com o desenvolvimento regional e local, de acordo com que
pactua sua missão institucional.
Assim, quebra-se o paradigma tradicional do sucesso centrado apenas no
papel do professor, confere a todos os níveis sua parcela de responsabilidade na busca
de resultados qualitativos, bem como, na identificação de áreas passíveis de
atendimento e correções de processos.
Além disso, a auto–avaliação constitui-se em um agente promotor das
mudanças institucionais. O programa de Auto – Avaliação tem como objetivos:
- Conscientizar a comunidade acadêmica do seu papel de promotor do sucesso
institucional;
- Comprometer os alunos com o alcance do objetivo do curso e de cada disciplina;
- Desenvolver nas esferas técnico-administrativa e pedagógica atitudes pró –
ativas com vistas à melhoria contínua do processo de ensino – aprendizagem.
A prática de auto – avaliação é centrada no conceito do ―saber fazer‖, sendo ele
a razão de ser do curso e da faculdade. Objetiva analisar a opinião da comunidade
acadêmica e estimular sua reflexão sobre o seu próprio desempenho como agente de
mudanças. Objetiva também colher informações sobre o processo de aperfeiçoamento
contínuo do curso e da gestão universitária.
1.9.2 - Avaliação Comunitária
Enquanto instituição Comunitária, a Avaliação deve ocorrer em primeiro lugar pela
própria comunidade, que é a principal julgadora da Instituição e também, contemplando
os demais segmentos envolvidos no processo educacional, tais como: a Mantenedora
(CNEC); a FACERB, o corpo Docente e Discente, formando uma estrutura dinâmica e
retroalimentada por todas as instâncias envolvidas.
1.9.3 - Avaliação do Conselho Superior
40
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
A FACERB possui um Conselho Superior, sendo dirigido de forma Colegiada, cuja
Avaliação é feita pelos seus próprios pares.
O Conselho Superior da FACERB é representativo de todos os segmentos
envolvidos na construção democrática do processo educacional. A avaliação, portanto, é
realizada de forma a abranger todos esses segmentos.
1.9.4 - Avaliação dos Cursos
Além das avaliações já mencionadas, são realizadas avaliações periódicas dos
Cursos,
através
de
questionários
direcionados
aos
alunos.
São
realizados
acompanhamentos dos egressos, com vistas a observar, dentre outros aspectos, o
desempenho profissional. Os coordenadores também avaliam anualmente os programas
das disciplinas e a atualização e pertinência das referências bibliográficas.
A avaliação dos cursos é uma norma institucional, pois envolve uma avaliação
global de diversos aspectos da instituição e dos cursos. Por exemplo, avaliam-se as
grades curriculares, o desempenho do corpo docente e das coordenações dos cursos, os
serviços de infra – estrutura e os programas de apoio.
O resultado desta avaliação é divulgado entre a comunidade acadêmica para
traçarem ações que atendam a melhoria da qualidade pautada pela Instituição.
1.9.5 - Auto - Avaliação Discente
Ao final de cada período, o aluno faz sua auto – avaliação e a encaminha à
coordenação técnica – pedagógica do curso. De posse dessa avaliação, o coordenador
deve confrontá-la com as avaliações dos professores e com o disposto no projeto
profissional do aluno.
Ao critério do coordenador, o aluno pode ser convocado para uma entrevista
com o objetivo de analisar os problemas existentes no seu desempenho e, se
necessário for, reavaliar o seu projeto profissional.
1.9.6 - Avaliação do Corpo Docente
41
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
A Avaliação do Corpo Docente é realizada pelos Coordenadores dos
Cursos, de acordo com critérios preestabelecidos. São realizadas, ainda, avaliações de
acordo com o Plano de Carreira, Remuneração e Capacitação de Docentes. Uma terceira
forma de avaliação é realizada junto aos alunos, através de questionários.
1.10 – Contexto de Inserção da Faculdade Cenecista de Rio Bonito
1.10.1 – Localização
A FACERB está localizada no município de Rio Bonito pertencente à Região das
Baixadas Litorâneas, que também abrange os municípios de Araruama, Armação dos
Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba
Grande, Maricá, Rio das Ostras, São Pedro d`Aldeia, Saquarema e Silva Jardim.
O município encontra-se na região de influência do complexo petroquímico do
Rio de Janeiro, segundo anunciado no ano de 2006 pela Petrobrás e Grupo Ultra, o
complexo irá gerar perto de 212 mil empregos na fase de construção e 50 mil vagas
durante sua operação. O investimento de US$ 6,5 bilhões inclui a construção de uma
refinaria petroquímica em Itaboraí e um centro de Inteligência em São Gonçalo que
também hospedará uma Central de Escoamento de Produtos Líquidos, obras que
custarão em torno de US$ 3,5 bilhões.
A construção do Complexo Petroquímico Integrado do Rio de Janeiro (Comperj)
irá gerar 262 mil empregos diretos e indiretos no estado – 212 mil na construção e 50
mil na operação.
Os dados acima mencionados permitem concluir que o Município e a região
tende a demandar, de maneiras crescentes, profissionais das diversas áreas da gestão
empresariais, especialmente profissionais de com nível superior, como pré-requisito
para uma inserção produtiva e estável no atual ambiente econômico globalizado.
O município tem condições para a expansão das atividades industriais de
fabricação de alimentos, em função de sua tradição neste tipo de indústria, bem como
da proximidade dos mercados consumidores.
Somam-se a esses aspectos as metas do Governo Estadual que objetiva
aumentar a oferta de postos de trabalho, mediante a abertura de linhas de
financiamentos e projetos de investimento em diversos setores.
Inovação tecnológica, qualidade dos produtos e dos serviços, custos logísticos,
custos de capital, prazo de entrega e tempo de resposta, custos e produtividade da mão
42
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
de obra, concorrência via preços. Estes são, pela ordem, os principais desafios das
empresas brasileiras até 2014, segundo a opinião dos respondentes da pesquisa ―A
empresa do Futuro‖, realizada pelo Profuturo – Programa de Estudos do Futuro, da FIA
– Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo. As informações
apuradas referem-se a resultados preliminares da rodada 1 da Pesquisa Delphi, em
2008, efetuada com 80 respondentes, entre eles sócios-presidentes, diretores, gerentes
e consultores. Diante do aumento da competitividade, que se intensificará até 2014,
torna-se cada vez mais importante que as empresas incorporem vantagens que as
levem a ocupar uma posição de destaque nos mercados em que atuam.
Para sobreviver no atual ambiente de negócios, as organizações
precisam ser capazes de se adaptar rapidamente às mudanças em seu contexto de
atuação, sem perder de vista as suas necessidades e as necessidades de seus clientes.
Nesse sentido, a geração e a aplicação de novos conhecimentos e a capacidade de
inovação têm sido destacadas como fatores críticos para o sucesso de uma empresa em
um mundo globalizado. Assim é que os responsáveis pela administração das empresas
estão frequentemente tomando decisões, quase todas, importantes e até vitais para
sucesso do negócio. Por isso, há necessidade de dados, de informações corretas, de
subsídios que contribuam para uma boa tomada de decisão.
CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO
Rio Bonito pertence à Região das Baixadas Litorâneas, que também abrange
os municípios de Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras
de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia,
Saquarema e Silva Jardim.
43
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
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1.10.2 - População
Aspectos demográficos
Em 2010, de acordo com o Censo, Rio Bonito tinha uma população de
55.551 habitantes, correspondente a 6,9% do contingente da Região das Baixadas
Litorâneas, com uma proporção de 96,8 homens para cada 100 mulheres. A densidade
demográfica era de 121,7 habitantes por km², contra 160,4 habitantes por km² de sua
região. A taxa de urbanização correspondia a 74% da população. Em comparação com
a década anterior, a população do município aumentou 11,8%, o 41º maior crescimento
no estado.
44
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
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IBGE - Censo 2010. Gráfico:
Pirâmide etária – Município de Rio Bonito – 2010
A população local, de acordo com o Censo 2010, distribuía-se no território municipal
conforme gráfico a seguir:
O
Estado
do
Rio
de
janeiro
está
classificado
como
de
alto
desenvolvimento humano, com um índice de 0,807. O município de Rio Bonito, onde
está localizada a nossa IES, fica na Região das Baixadas Litorâneas, onde todos os
municípios possuem um IDH considerado MÉDIO, o que representa um bom potencial
de crescimento e desenvolvimento.
Localidade
IDH
Índice
Iguaba Grande
0,796
Médio
Cabo Frio
0,792
Médio
45
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
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Armação dos Búzios
0,791
Médio
Arraial do Cabo
0,790
Médio
Marica
0,786
Médio
Casimiro de Abreu
0,781
Médio
Fun
São Pedro da Aldeia
0,780
Médio
daç
Rio das Ostras
0,775
Médio
ão
Rio Bonito
0,772
Médio
CEP
Saquarema
0,762
Médio
ERJ.
Araruama
0,756
Médio
Anu
Cachoeiras de Macacu
0,752
Médio
Silva Jardim
0,731
Médio
ário
Esta
tísti
co 2009
1.10.3 – Dados econômicos
O município de Rio Bonito não é caracterizado como uma cidade dormitório,
embora os projetos de desenvolvimento do turismo, inclusive o rural, tornem esta
perspectiva uma realidade para a região.
Destacam-se como pontos positivos para o desenvolvimento da cidade os
seguintes pontos: índice de analfabetismo de 13%; rede de esgoto e a coleta de lixo
atendem a 65% da população; abastecimento de água atende 60% da população e
acesso à energia elétrica é de 90%.
No setor econômico, comércio e serviços são variados. Na indústria, destacamse o resfriamento, preparação e fabricação de produtos de leite e a cerâmica vermelha.
Apresenta um setor agropecuário forte, além da aquicultura de água doce, com
criações de rã, tilápia e camarão.
Minérios como ametista, argila, bauxita, berilo, calcário, caulim, cristal de
quartzo, feldspato, mica, pegmatito e turmalina e águas minerais são outras riquezas
deste município, que já começa a realizar a exploração de argila e fluorita.
A fonte de água mineral localizada em Rio Vermelho, onde é industrializada
como Água Mineral Rio Bonito, também é um destaque natural e econômico.
Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2012
46
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Número de unidades locais
4.622
Unidades
Pessoal ocupado total
30.468
Pessoas
Pessoal ocupado assalariado
23.124
Pessoas
Salários e outras
260.108
Mil Reais
Salário médio mensal
1,7
Salários mínimos
Número de empresas atuantes
4.595
Unidades
remunerações
Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2010. Rio de Janeiro: IBGE,
2012.
INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - 2012
Agências
6
1.10.4 – Vantagens Estratégicas em Rio Bonito
Buscar vantagens competitivas é o grande desafio da instituição moderna. Desde
a mais simples operação de negócios, aos mais sofisticados segmentos, todas buscam
diferenciais que possam determinar seu sucesso no mercado.
A localização do empreendimento é quase sempre um fator determinante na
busca de diferenciais. A cidade de Rio Bonito é uma excelente opção para empresas que
buscam localização vantajosa. Estamos às margens da BR 101, na porta de entrada
para a Região dos Lagos (Turismo) e no caminho para as regiões petrolíferas do Estado
(Campos e Macaé) e distante apenas 72 Km da cidade do Rio de Janeiro.
Além dos fatores estruturais e geográficos, Rio Bonito é uma cidade de
reconhecida vocação para negócios, sendo referência na região desde sua fundação.
Com uma infraestrutura pronta, oferece ruas pavimentadas, saneamento básico, mãode-obra qualificada entre outros fatores diferencias na região. Além dos incentivos
fiscais, onde é pioneira na região, para empresas prestadoras de serviços, oferecendo,
desde 1998 vantagens como descontos e isenções. O ISSQN chega a patamares de 1%.
I - Condomínio Industrial de Rio Bonito
47
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O Parque Industrial e de Serviços da cidade de Rio Bonito é constituído por uma
área de terra situada na BR 101, Km 49, Rio dos Índios, zona rural do 1º Distrito do
município de Rio Bonito, delimitando uma área total de 378.900,00 m 2. Poderão se
instalar indústrias não poluentes, comerciais, de serviços e institucionais.
A concessão é por um prazo de 20 anos, podendo ser prorrogado por igual
período, desde que comprovado a continuidade de sua finalidade, admitindo-se a sua
modificação desde que compatível com a área concedida e na forma da legislação
municipal em vigor. A implantação física do projeto deverá ter início no prazo de 3
meses, contados a partir da ciência do deferimento do mesmo pela Prefeitura Municipal
de Rio Bonito, da expedição do alvará de construção e respectivas taxas.
Com relação ao IPTU, os imóveis destinados ao exercício da atividade econômica
em geral com, no mínimo, 10 empregados e ampliações iguais ou superiores a 20 % da
área construída, gozam de isenção pelo período de 10 anos.
Os titulares de contrato de concessão de direito real de uso, no seu pleno
exercício, poderão exercer a opção de compra, à partir do último dia do quinto ano da
efetiva implantação e pleno funcionamento, com valor de mercado à época da
aquisição, nas seguintes condições: desconto de 90%, 80%, 70%, 60% e 50% do valor
da aquisição do terreno, quando a implantação definitiva for efetivada no prazo de,
respectivamente, 48 meses, 96 meses, 144 meses, 192 meses ou 240 meses, contados
da data da assinatura do contrato.
Já encontram-se instaladas no Condomínio, as seguintes empresas:
 Gaiapan Soluções Ambientais: empresa de prestação de serviços do setor de
proteção ambiental, detentora de tecnologia para tratamento de reciclagem de
resíduos e subprodutos industriais;
 RE-BARS do Brasil Comércio, Indústria e Construções: empresa do ramo de
fabricação de equipamentos de iluminação, fabricação de material plástico de
uso na construção civil e fabricação de peças para a construção civil;
 M. H. Lucas Comércio de Gás: empresa do comércio de gás;
 Nutriara Alimentos Ltda.: indústria e fabricação de alimentos em geral, rações
balanceadas, comércio, exportação e importação de produtos agropecuários,
produtos para higiene, artigos para animais vivos;
 Pau-Brasil Comércio e Distribuição de Madeiras;
 Rio Blocos.
Em processo para instalação, já em fase de andamento, encontra-se as
seguintes empresas:
 Aniger Comércio de Piscinas Ltda.;
48
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 Argaplus Argamassa Rio Bonito, Industria e Comércio Ltda.;
II - Saúde
Em relação à saúde no município, Rio Bonito encontra-se na seguinte situação:
SAÚDE - 2011
ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE
Públicos
21
Privados
14
TOTAL
35
LEITOS
TOTAL
730
SUS
730
POSTOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE
PSF
Centro
10
de
Atenção
1
Psicossocial
Postos de Saúde
4
UPA
1
TOTAL
16
III - Educação:
Em relação à educação no município, Rio Bonito encontra-se na seguinte
situação:
EDUCAÇÃO - 2011
MATRÍCULAS – ENSINO FUNDAMENTAL
Ensino Público Estadual
3.71
2
Ensino Público Municipal
6.82
8
Ensino Privado
1.07
49
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4
Total de Matrículas
11.
614
MATRÍCULAS – ENSINO MÉDIO
Ensino Público Estadual
1.62
0
Ensino Público Municipal
840
Ensino Privado
220
Total de Matrículas
2.6
80
MATRÍCULAS – ENSINO PRÉ-ESCOLAR
Ensino Público Estadual
243
Ensino Público Municipal
1.41
7
Ensino Privado
558
Total de Matrículas
2.2
18
DOCENTES – ENSINO FUNDAMENTAL
Ensino Público Estadual
258
Ensino Público Municipal
413
Ensino Privado
Total de Docentes
89
760
DOCENTES – ENSINO MÉDIO
Ensino Público Estadual
147
Ensino Público Municipal
50
Ensino Privado
33
Total de Docentes
230
DOCENTES – ENSINO PRÉ-ESCOLAR
Ensino Público Estadual
12
Ensino Público Municipal
81
Ensino Privado
35
Total de Docentes
128
ESCOLAS – ENSINO FUNDAMENTAL
Ensino Público Estadual
11
Ensino Público Municipal
38
50
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Ensino Privado
Total de Escolas
4
53
ESCOLAS – ENSINO MÉDIO
Ensino Público Estadual
7
Ensino Público Municipal
1
Ensino Privado
2
Total de Escolas
10
ESCOLAS – ENSINO PRÉ-ESCOLAR
Ensino Público Estadual
Ensino Público Municipal
Ensino Privado
Total de Escolas
7
37
5
49
Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas
Educacionais - INEP - Censo Educacional 2011.
IV - Turismo e Atrativos Naturais
O município de Rio Bonito é cercado por vários atrativos naturais, culturais
e religiosos, bem como, por hotéis fazenda, pousadas e sítios de lazer. Com atrativos
naturais bastante diversificado, podem ser praticados atividades como: arvorismo, voo
livre, balonismo, banho de cachoeira, caminhada, camping, canoagem, cavalgada,
cavernismo, ciclo turismo, escalada ou alpinismo, mergulho, mountain bike, observação
da fauna e da flora, parapente, passeios de barco, pesca esportiva, rafting, rapel,
tirolesa, trekking, tropeirismo, turismo fotográfico e hipismo rural.
Além disso, são promovidos regularmente, no município, leilões, exposições de
animais, festas de peões, encontro de seresteiros e o Circuito Gastronômico Rural.
A seguir, destacamos o que mais se destaca no município, em relação ao
Turismo.
a) Turismo Ecológico e Rural
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 Circuito da Serra do Sambê: caminhos e trilhas onde os visitantes se
deslumbram com a atmosfera essencialmente rural e os levam a fontes,
cachoeiras e quedas d’água.
 Serra do Sambê: ponto culminante do município de Rio Bonito, com uma
altitude de 1.100 m acima do nível do mar, fazendo parte do maciço da Serra
do
Mar,
com
diversos
mananciais
formando
algumas
cachoeiras
de
excepcional beleza natural, como cachoeiras de Lavras, dos Bagres e de
Braçanã. A vegetação é privilegiada pelo clima, apresentando formações
florestais com árvores entre pequenos e grandes portes caracterizando 21%
de remanescentes de bioma de mata atlântica de clima tropical úmido, tem
grande
influência
na
variação
de
temperatura
podendo
chegar
aproximadamente a quatro graus no seu ponto mais alto. É o divisor de
águas, alimentando as principais bacias hidrográficas do Estado do Rio de
Janeiro, sendo elas: a Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara e a Bacia
Hidrográfica do Rio São João.
 Parque da Caixa D´Água: localizado na rua Cortines Laxe, a 1000 metros
do centro da cidade. O parque possui área aproximada de 1600 metros
quadrados, vegetação remanescente típica do local, presença de rica fauna
apresentando diversas espécies de pássaros, micos, tatus, etc..., e flora
original da Mata Atlântica, existência de locais e trilhas para trekking que
levam a fontes, cachoeiras e quedas d’água. É um dos atrativos mais
conhecidos de Rio Bonito devido ser o local que antes abastecia toda a cidade,
sendo que atualmente, as águas advindas da nascente, abastecem somente o
parque, através das nascentes da Serra do Sambê.
 Pedra do Índio: deu-se o nome depois de uma chuva forte, infiltrando-se
nessa pedra que tem formato de um índio, justamente na parte dos olhos, de
onde começou a rolar água, vindo daí a lenda que o índio chorava, dando o
nome de ―Pedra do Índio Chorão‖. Localizada no Parque da Caixa D’água.
 Cachoeira dos Bagres: localiza-se na Estrada dos Bagres, distante 20 km do
centro do município de Rio Bonito. Possui 20 m de queda e 12 m de largura,
apresentando 5 saltos e grande volume de água cristalina com temperatura
média de 10 graus. A paisagem ao redor é composta por árvores naturais e
com uma grande variedade de fauna e flora.
 Cachoeira de Tomascar: a cachoeira possui 4 m de queda e 6 m de largura,
possui 3 saltos, a água é transparente, clara, com temperatura média de 15
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graus. Há a possibilidade de banho, pois apresenta piscinas, duchas naturais,
local para caminhada e trilha de interesse para a visitação.
 Cachoeira
de
Braçanã:
localiza-se
na
Estrada
Municipal
do Basílio,
possuindo aproximadamente 3 m de queda e 10 m de comprimento, 1 salto
com um bom volume (em torno de 800 litros por segundo) de água
transparente, com a temperatura em média de 10 graus, com possibilidade
de banho em piscinas naturais e trilhas.
 Fonte Pietro Antonia Violante: mais conhecida como Biquinha da Bela
Vista, localiza-se na Travessa Casimiro de Abreu, nº 28, Bela Vista. Possui
água de ótima qualidade vinda da nascente que há mais de 10 anos encontrase no local servindo à população. A paisagem circundante ao atrativo é
composta pela área urbana do bairro da Bela Vista, água somente para o
consumo. O atrativo é de grande significado histórico, além de trazer
benefícios à população usuária.
 Queda
D´Água
do
Rio
Seco:
fica
no
povoado
de
igual
nome,
aproximadamente 15 km do centro do município.
 Rampa de Voo Livre: localizada na Serra do Sambê, inaugurada em
09/05/1998. Possui 98 metros de largura, 610 metros de altura, 10 metros de
comprimento e 700 metros de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica
deslumbrante, avistando a cidade e parte da Região dos Lagos. Construída em
forma retangular, oferece ótimas condições de decolagem.
 Mirante da Bela Vista: localizado no bairro da Bela Vista, local propício para
vista panorâmica da cidade, para o desenvolvimento do turismo fotográfico.
 Centro Aquático de Lazer Rio Bonito: instalando-se em uma área de
100.000 m2 ao pé da belíssima Serra do Sambê e às margens da BR 101,
rodovia que liga o Rio de Janeiro às principais cidades da região dos lagos,
como Búzios e Cabo Frio, o Centro Aquático, está se consolidando como o
principal investimento privado na área de lazer e turismo do estado este ano.
O grupo empreendedor está trazendo o que há de melhor e mais moderno em
termos de centro de lazer, e está se instalando no Condomínio Industrial, que
oferece caminhos para o crescimento turístico da região. As obras se
iniciaram em agosto de 2004 e hoje, já temos a certeza que no próximo verão
(2006) Rio Bonito e cidades vizinhas, já terão recebido uma área de lazer
totalmente pronta para as altas temperaturas que costumamos passar por
aqui.
Até dezembro deste ano (2005), está programada a entrega da
primeira etapa: acesso ao clube, portaria, vestiários feminino e masculino,
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guarda volumes, um toboágua com 12 metros de altura e duas piscinas, um
kamikaze, uma piscina adulto com 560 m2, um palhoção para eventos com
500 m2, piscina com bar molhado, rampa escorregadiça, piscina infantil,
restaurante self-service, sorveteria, pastelaria, quiosque de hambúrguer,
quiosque de espetinhos, quiosque de salgados em geral, loja de conveniências
e dez chalés para hospedagem. Já para a segunda etapa, com previsão até
dezembro de 2006, será entregue: campo de futebol, quadras de vôlei de
areia, área de eventos, piscina semiolímpica, quadra poliesportiva, quatro
piscinas de biribol e mais dez chalés para hospedagem.
b) Turismo Religioso
 Igreja de Sant’Anna de Basílio: construída em 1782 e oficializada em
1786, apresenta característica barroca, com torre sineira à direita e o
frontispício bastante elaborado. Esta capela é típica do período de construção
dos engenhos da região, possui lustre original em cristal e bronze, pia
batismal em mármore de carrara, portais de pedra portuguesa, altar e pilares
em madeira e púlpitos originais. Igreja tombada pelo Patrimônio Histórico
pelo processo nº 820, inscrição nº 426, livro histórico fls. nº 69, datado em
18/03/1970 – IPHAN, que faz parte da nossa cultura local.
 Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição: localizada na Praça
Fonseca Portela, no centro da cidade. A primeira capela, a Madre de Deus de
Rio Bonito, teve como construtor o Sargento Mor Gregório Pinto da Fonseca e,
1755, a construção atual é do século XIX, tem características barrocas com
torres sineiras colocadas à direita do edifício. Entretanto, seu frontispício já
sofreu influência clássica, com suas linhas retas e elegantes desprovidas de
ornamentação. O interior apresenta pinturas ricas em detalhes, além de
imagens em alto relevo, característica do estilo barroco.
 Igreja Nossa Senhora da Conceição de Boa Esperança: localizada no 2º
Distrito de Rio Bonito e construída em 1872.
 Ruinas da Igreja do Braçanã: igreja datada do século XVIII.
c) Turismo Cultural
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 Centro Cultural B. Lopes: localizado no 2º Distrito de Rio Bonito e
inaugurado em 1996 é um centro cultural comunitário onde todos que fazem
parte da comunidade podem ter acesso às diversas manifestações culturais,
tanto participando quanto desfrutando. Possui um pequeno museu e uma
biblioteca. Um de seus objetivos é ser um referencial da cultura local.
 Casa de Cultura Hélio Nogueira: criada pela Lei nº 421 de 1º de dezembro
de 1992. Dispõe de acervo documental, artístico e cultural. Criada para
constituir um ponto de encontro onde historiadores, intelectuais, professores,
alunos, artistas e gente do povo possam se reunir para debater, apreciar e
participar de encontros ligados às formas de expressão. É, também, um local
onde nossos artistas expõem seus trabalhos (esculturas, pinturas, trabalhos
manuais, artesanatos, etc...). Localizada na Praça Fonseca Portela, possui seu
acervo documental, artístico e cultural considerado parte integrante do
Patrimônio Municipal.
 Engenho da Farinha: localizado em Tomascar e fundado no século XVIII.
 Chafariz: localizado na Praça Fonseca Portela, no centro de Rio Bonito.
Doação do então Imperador D. Pedro II, inaugurado em 1857.
 Artesanato: é fato marcante as características do artesanato de Rio Bonito,
onde os artesãos buscam preservar a cultura local agregando maior valor aos
seus diversos trabalhos, tais como: cestarias e objetos decorativos em cipó,
bambu, móveis em ferro bambu e madeira, entalhos, utensílios decorativos e
utilitários em madeira, vestuário, bordados, crochês, tricôs, patchwork (arte
de unir retalhos), bijuterias, tecelagem em fios, fibras, jutas, sisal, ráfia e
outras.
 Complexo Agrícola Anísio Antunes Figueiredo Filho: no qual conta com
rodeios, concurso leiteiro, prova hípica, shows, exposições agropecuárias,
festas de peão entre outros eventos.
55
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DIMENSÃO II - DO PLANEJAMENTO E DA ORGANIZAÇÃO
DIDÁTCO-PEDAGÓGICA
56
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2 – PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA
2.1 – Administração Acadêmica
2.1.1 – Coordenação do Curso
Prof. HYLISSON MATARUNA DOS SANTOS
DADOS PESSOAIS
Nascimento 11/11/1969 Niterói/RJ – Brasil
CPF 004.989.527-38
FICHA DO COORDENADOR
Dados Pessoais
No
HYLISSON MATARUNA DOS SANTOS
me:
Cida
Itaboraí
U
de:
Rio de Janeiro
F:
Fon
(21) 77356155
Ce
lular:
E-
[email protected]
e:
(21) 7735-6155
mail:
Regime de
trabalho*:
Tempo
Integral
Data de
contratação:
1º
semestre/2009
Titulação
Formação
Graduaçã
o
Especializ
ação
Mestrado
Descrição
Bacharel em Administração de Empresas – Faculdade Cenecista
de Itaboraí - RJ
Docência do Ensino Superior – Universidade Cândido Mendes –
Rio de Janeiro
Mestrando em Economia Empresarial – Universidade Cândido
Mendes – Rio de Janeiro.
Experiência Profissional de Ensino
I
Descrição
57
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tem
1
Professor – Disciplina: Finanças Corporativas, Inovação Tecnológica e
Gestão da Competitividade, Teoria Geral da Administração Faculdade Cenecista
de Rio Bonito – Rio de Janeiro/RJ.
Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso
I
Descrição
tem
1
2
3
Gerente de Negócios do Banco HSBC Bank Brasil S/A
Consultor em Sustentabilidade – Empresa EKOS SUSTENTABILIDADE
Ex-coordenador de Curso na Faculdade Cenecista de Itaboraí
2.2 – Justificativa da Necessidade Social do Curso
Vive-se atualmente uma economia globalizada, onde rápidas mudanças na
sociedade e na cultura são a grande certeza. Exigem-se soluções que garantam a
permanência das organizações no mercado cada vez mais competitivo. Com base nessa
realidade,
a
Faculdade
Cenecista
de
Rio
Bonito
-
FACERB
entende
que
o
desenvolvimento do curso de graduação em Administração, contribui consideravelmente
para a formação e capacitação de profissionais e estudantes não só da cidade de Rio
Bonito como de toda a região.
Tendo como fundamento a visão prospectiva e a importância da Gestão pode-se
estabelecer que este curso se justifica por:
 possibilitar formação profissional, capacitando gestores para a arte de
gerenciar pessoas, negócios, processos e tecnologias. Esta formação é de
extrema importância, sobretudo, pela necessidade das organizações em
recrutar profissionais com essa linha de formação, ou seja, profissionais
adeptos da visão sistêmica e humanizada da organização, conhecedores do
contexto em que estão inseridos, onde limites extrapolam fronteiras e a
negociação determina ganhos, lucratividade e competitividade;
 posicionar-se no mercado, estabelecendo relação direta entre a etapa inicial e o
resultado final do processo produtivo, compreendendo o negócio como um todo
no aspecto administrativo, organizacional e produtivo;
 oferecer formação profissional com foco na administração pública promovendo
e assinalando o planejamento como ferramenta essencial nos processos
administrativos, estabelecendo objetivos, caracterizando os diferentes tipos de
negócios, efetuando diagnóstico situacional, definindo prazos e metas a serem
alcançadas.
58
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Tendo em vista o pressuposto de que a capacitação humana e profissional é a
principal responsável pelo desenvolvimento de um povo, a presente proposta contempla
a educação integral e a qualificação para o exercício profissional tão necessário para as
organizações.
O desenvolvimento no âmbito humano e, por consequência, no âmbito
organizacional, caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos
empreendimentos, projetos e ações coordenados e não é possível alcançá-lo sem que a
capacitação humana e profissional torne-se uma realidade.
Outro aspecto que legitima esse projeto é a busca pela qualidade de vida,
especificamente para a população regional, sedenta de profissionais qualificados,
empreendedores, éticos e adaptados à área da gestão.
Considera-se ainda a formação superior como indicador significativo na melhoria
dos processos nas mais diversas áreas. Tratando-se da formação no âmbito da gestão,
a área de abrangência se amplia.
Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz
estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a elevação
do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao objetivo dos
setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e asseguram a
inserção do Estado na sociedade do conhecimento.
O curso visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores postos
de empregos e por consequência, promover a redução das desigualdades sociais.
Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente alcançase o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social, melhora-se os
padrões de qualidade.
Este contexto reafirma a necessidade de capacitar pessoas para atuarem com
eficiência nas diversas organizações, não só a nível local, mas também a nível regional
e nacional, já que a área administrativa ainda impõe grandes desafios aos setores
público e privado, dado o elevado contingente de empreendimentos que deixam de
existir antes de completar um ano, tendo como uma das causas mais expressivas a
falta de visão profissional, liderança e capacitação para análise, planejamento e
operacionalização.
A proposta pedagógica do curso propõe-se a formar profissionais com: perfil do
novo cidadão; mentalidade inovadora, empreendedora e criativa; sensibilidade e
flexibilidade comportamental; senso cooperativo, solidário e cristão; competência para
o trabalho em equipe; motivação e estímulo, responsabilidade e ética; adaptabilidade
59
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para conviver com o novo e com o imprevisto; abertura para buscar continuamente
novas aprendizagens e pró-atividade, se abrindo para novas perspectivas.
Em relação ao município de Rio Bonito, região de inserção da Faculdade
Cenecista de Rio Bonito e do curso de administração, constitui-se num espaço que vêm
se destacado como uma cidade aberta ao desenvolvimento, e que se encontra em plena
expansão no Estado, além de possuir diversos atrativos, principalmente na área
empresarial e turística.
O município está bem localizado a apenas 72 km da capital carioca, tendo sua
força econômica principal destacada no setor de serviços, com mais de 4.590 empresas,
que atuam nas mais diversas áreas (comércio, atividades imobiliárias, educação, saúde,
serviços sociais, serviços coletivos e pessoais, transporte, intermediação financeira,
administração pública, alojamento, alimentação, produção e distribuição de gás, água e
energia), seguido pela indústria, com aproximadamente 185 empresas, entre indústrias
extrativas e de transformação.. Tudo isso, demonstra que Rio Bonito/RJ é um município
dinâmico e que, a partir dos crescentes investimentos nos mais variados setores, é
flagrante a necessidade de prover estas iniciativas de capital humano especializado,
considerando as especificidades relacionadas a cada ramo de atividade. Tal panorama,
adicionado a sua localização geográfica e por estar próximo da capital do estado do Rio
de Janeiro, fazem do município de Rio Bonito, um polo de atividades para diversas
áreas comerciais que envolvem novos empreendimentos, fato este que vêm justificar
plenamente a implantação do presente curso.
Contudo, o curso de Administração, colabora com o desenvolvimento de uma
sociedade mais justa e equitativa, oferecendo novas oportunidades de ingresso dos
estudantes ao curso superior. Sabe-se, de acordo com a Pesquisa INEP , que atualmente
cerca de 20% apenas dos estudantes que concluem o segundo grau conseguem acesso à
faculdade.
Portanto, a existência de mais um curso, com alta qualidade em seu Corpo
Docente e nas instalações, além de parceria com empresas de destaque na Região, virá
contribuir para aumentar as chances profissionais dos estudantes, mediante oferta da
linha de formação em Administração Pública.
Observa-se, por outro lado, que muitas empresas ainda são administradas por
profissionais vindos de outras áreas do conhecimento, o que tem criado ao longo do
tempo uma ilusão de que não seria necessária uma formação específica para o pleno
exercício das atividades de administração. Na última década, no entanto, tem se
evidenciado cada vez mais a importância de as empresas e demais organizações
investirem na aquisição de profissionais cada vez mais bem preparados para o exercício
60
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de cargos de administração, pública ou privada, como única forma de fazer frente aos
avanços da concorrência das empresas globalizadas e as crescentes demandas da
sociedade por serviços públicos de boa qualidade.
À medida que não existem mais nichos de concorrência local, a formação dos
novos administradores deverá se voltar para áreas em que as empresas têm enfrentado
crescentes necessidades desse tipo de profissional, contribuindo para a gestão dos
problemas atuais das empresas.
2.3 – Projeto de Curso e sua Adequação às Diretrizes Curriculares
e aos Padrões de Qualidade.
A estrutura curricular tem como eixos interligados de formação: conteúdos de
Formação Básica, relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo
Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística,
Filosofia; conteúdos de Formação Profissional, envolvendo a especificidades
inerentes a profissão, referente à Administração e suas aplicações peculiares ao setor
público e privado; e atividades que proporcionem a integração teórico-prática,
sejam no estágio curricular supervisionado, empresa Junior, atividades complementares
e na prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para
Administração.
Os acadêmicos, com esta formação baseada na associação de capacitação
científica e instrumental, devem aprender a pensar, aprender a ser, aprender a
aprender, aprender a conviver, com capacidade crítica - reflexiva, procurando
aprofundar o que sabe, como e por que sabe, tornando-se um educador e transmitindo
o seu saber para outros, mediado pelo contexto social, político e econômico.
O Curso de Administração pressupõe ainda agregar a filosofia humanista e
holística. A primeira, buscando uma formação crítica e questionadora; a segunda, que
considera o ser humano indissociável nos seus diversos aspectos de convívio com a
sociedade.
No conjunto das disciplinas valoriza-se, também, a
pluralidade de
pensamento, entendendo o conflito de ideias como fecundo e importante para a
formação pretendida.
Entende-se,
ainda,
que
o
discente
será
estimulado
a
buscar
o
autodesenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional.
61
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2.3.1 - Concepções do Curso de Administração a partir das Diretrizes
Curriculares
Os conteúdos ministrados em cada semestre letivo foram distribuídos de
maneira a atender o conceito de interdisciplinaridade, tanto no sentido horizontal (intrasemestre), quanto no sentido vertical (entre semestres), propiciando ao discente uma
visão integrada do exercício profissional.
As avaliações de conteúdo são implementadas considerando o conjunto de
habilidades e competências que devem ser adquiridas pelos discentes. Para isso, as
avaliações abrangem desde as capacidades de participação e expressão, até o domínio
dos conhecimentos básicos, mediante diversos mecanismos, tais como: elaboração de
projetos de pesquisa, elaboração de resenhas e artigos, resolução de casos e provas
escritas.
O currículo favorece a formação do Bacharel em Administração, levando-o a
operar nos diferentes níveis da Administração: Logística, Administração da Produção,
Gestão de Pessoas, Gestão Ambiental, Auditoria, Consultoria, Gestão Financeira, Análise
Econômico-Financeira, Avaliação e Gestão de Projetos, entre outros.
Com este enfoque o Curso de Graduação em Administração tem conteúdos que
atendem aos seguintes eixos interligados de formação, fundamentados no perfil do
profissional inserido na Região Metropolitana de Rio Bonito bem como nas novas
demandas e inovações tecnológicas e científicas propugnadas na Legislação do Ensino.
Os eixos de integração associam os conteúdos de Formação Básica, com os
conteúdos de Formação Profissional: e de formação Prática e Interdisciplinar, aplicando
a metodologia de problematização que permite a cada semestre, e no findar do Curso,
que os acadêmicos, num processo interativo, integrem os conteúdos norteadores da
sua formação profissional.
Para melhor entendimento do Aconselhamento Curricular, detalham-se os eixos
da estrutura curricular.
62
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Eixos de Integração
Especificações
Visa
à
integração
dos
conteúdos
programáticos que fundamentam o exercício da
1 Formação Básica
profissão, como: Contabilidade, Economia, Direito,
Métodos Quantitativos, Matemática, Estatística e
Filosofia.
2 Formação Profissional
Visa
o
relacionadas
desenvolvimento
a
conteúdos
de
teóricos
habilidades
e
práticos
específicos do Bacharel em Administração.
Visa
o
desenvolvimento
de
habilidades
relacionadas ao desenvolvimento do senso crítico,
associado ao desenvolvimento de valores éticos,
individuais
e
sociais,
enfatizando
o
universo
valorativo humano. Compreenderá a integração dos
componentes curriculares proporcionando aplicação
3. Formação Prática e
Interdisciplinar
do aprendizado teórico à prática, e exercitando a
capacidade intelectual para tornar-se um profissional
autônomo. A interdisciplinaridade estará presente na
realização das atividades práticas, no estágio e na
realização de atividades complementares, orientando
o discente na busca da continuidade da sua formação
acadêmica e/ou profissional, calcada no compromisso
constante de ampliação de conhecimentos, seja na
área do: ensino, pesquisa, e na extensão.
2.4 – Missão
O Curso consubstancia a formação de um profissional altamente qualificado
quanto às questões técnico-científicas da administração e, ainda, com habilidade nas
relações humanas que propiciam o eficiente encaminhamento nas resoluções dos
problemas pertinentes às diversas corporações. Atentos ao perfil de profissional
idealizado pelos mais variados segmentos da economia, a FACERB procura atender as
exigências do mundo globalizado e suas novas tendências, colocando no mercado,
63
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
administradores com pleno domínio e conhecimento das exigências de um mundo
globalizado e em constante evolução, bem como com capacidade de antecipar-se as
possíveis mudanças de um mercado tão competitivo. Em vista de seus propósitos, o
curso de administração da FACERB tem por missão:
Tornar-se um centro especializado de formação de bacharéis em Administração
que possam exercer suas atribuições profissionais, com competência e responsabilidade
ética, perante as organizações e a sociedade em geral, possuidor de visão crítica e
analítica, com espírito empreendedor e capacidade de planejar e promover mudanças,
apto a tomar decisões que contribuam para a melhoria da gestão empresarial e o
exercício da cidadania.
2.5 – Objetivos
2.5.1 – GERAL
Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma
consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber nas
áreas do conhecimento da Administração, para a aquisição das habilidades específicas
do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito inovador e
criativo que possa gerar o crescimento e desenvolvimento social e preparar, em sentido
amplo, o ser humano para a vida.
2.5.2 – ESPECÍFICOS
Proporcionar ao futuro Administrador, condições para ser apto a:
 planejar, supervisionar, orientar e controlar os serviços da administração
pública e privada;
 interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais;
 lidar com modelos de gestão inovadores e atividades públicas, com capacidade
de atuação em ambientes favoráveis, incentivando e ampliando oportunidades
de criação de novos negócios que influenciem no avanço da sociedade,
64
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
principalmente atingindo as necessidades da comunidade em que está
envolvida a FACERB.
O Curso busca, ainda, a formar um profissional da mais alta competência para
atuar no mercado de trabalho, com os seguintes diferenciais:

A estrutura curricular do Curso está desenhada de tal forma que o aluno
desenvolverá contato permanente com a teoria e a prática.

Há uma interação da estrutura curricular ao contexto empresarial,
especialmente, nos processos de tomada de decisão e na condução de
processos.

A capacitação dos docentes do Curso em termos de sua titulação e de suas
experiências profissionais.
2.6 – Perfil Profissional
2.6.1 – Perfil
A economia atual vem reivindicando, hoje, mudanças inéditas no perfil do
profissional de Administração. Características tais como capacidade de raciocínio
abstrato, de autogerenciamento, de assimilações de novas informações, compreensão
das bases gerais, científico-técnicas, sociais e econômicas dos diversos segmentos da
cadeia produtiva em seu conjunto; a aquisição de habilidades de natureza conceitual e
operacional; o domínio das atividades específicas e conexas e a flexibilidade intelectual
das situações cambiantes, são requisitos essenciais na composição do profissional que o
Curso de administração pretende formar.
A necessidade de acompanhar o desempenho de todos os segmentos das
atividades humanas, principalmente o econômico, constitui-se em alicerce do Curso,
que norteia a formação de um Administrador em suas habilidades pessoais, com traços
de percepção e postura empreendedora; com capacidade de liderança; fortes valores
éticos; e com visão crítica, holística, criativa, inovadora, flexível, intuitiva e analítica.
O administrador deve assumir o papel de agente transformador de seu ambiente
profissional, sendo capaz de provocar mudanças nas organizações, a partir de um forte
domínio empreendedor, gestão e gestão de negócios.
65
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Deve, também, ser um profissional atento à gestão de novas tecnologias de
informação, apto a trabalhar com habilidade e eficiência em sistemas que processem
dados, utilizando-se dos mais modernos recursos tecnológicos disponíveis no mercado.
2.6.2 - Perfil do Egresso
O curso de Administração da Faculdade Cenecista de Rio Bonito oferece
condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as
questões
científicas,
técnicas,
sociais
e
econômicas
da
produção
e
de
seu
gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada
de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento qualitativo e adequado,
revelando a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e
adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes
nos vários segmentos do campo de atuação do administrador, que no setor privado ou
público.
Contudo, o curso apresentará um perfil com as seguintes características:
 internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional;
 formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio
social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em
um mundo diversificado e interdependente;
 competência para atuar profissionalmente nas organizações públicas ou
privadas, além de desenvolver atividades técnico-científicas próprias do
administrador;
 competência para atuar de forma criativa e inovadora, analisando criticamente
as organizações, identificando oportunidades, antecipando e promovendo suas
transformações;
 competência para atuar em equipes interdisciplinares;
 competência para compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento.
Para tanto, formará profissionais com as seguintes competências e habilidades:
 reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente,
introduzir
modificações
no
processo
produtivo,
atuar
preventivamente,
transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de
complexidade, o processo da tomada de decisão;
66
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
 desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional,
inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou
intergrupais;
 refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua
posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento;
 desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e
formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre
fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim, expressandose de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e
sociais;
 ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa,
vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das
implicações éticas do seu exercício profissional;
 desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência
cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional,
em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável;
 desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em
organizações;
 desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração,
pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e
operacionais;
 articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional;
 lidar com modelos de gestão inovadores;
 resolver
problemas
e
desafios
organizacionais
com
flexibilidade
e
adaptabilidade;
 selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de
objetivos comuns.
A formação de um profissional voltado à realidade regional, nacional e
internacional, é complementada por meio de viagens de estudo, seminários, palestras,
bem como de estágios em empresas que realizam comercializações e vivência prática
na Empresa-Júnior.
2.6.3
– Perfil do Administrador de Sucesso
A
pergunta
grande
que
os
pesquisadores
se
fazem
é:
"quais
são
as
características dos administradores de sucesso? Eles têm algo diferente dos outros?".
Hoje
há
muita
concordância
entre
os
cientistas
sobre
as
características
dos
67
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
administradores de sucesso: traços de personalidade, atitudes e comportamentos que
ajudam a alcançar êxito nos negócios.
A Faculdade Cenecista de Rio Bonito - FACERB, com a preocupação de identificar
o perfil do administrador de sucesso, elencará conteúdos que preparam os egressos a
agirem, adotando comportamentos e atitudes, com objetivos estratégicos para
desenvolver: método de formação do empreendedor; instrutores; base teórica sobre
administração;
relacionamento com
empresas;
competências sobre
como
obter
recursos para se iniciar um empreendimento; relacionamento com órgãos públicos;
sistemas de gestão para empreendimentos iniciantes; sistemas de informação e banco
de dados, bem como, divulgar a importância da administração.
Com tantas possibilidades de atuação, o profissional deverá estar atento àquilo
que é mais importante no mercado: sua capacidade para se adaptar e adaptar as
organizações às constantes mudanças. Nessa nova realidade o fundamental é a visão
que o profissional deverá ter para a aplicação de estratégias corretas nos diversos
segmentos do mercado, particularmente em cenários que mudam a cada novo
paradigma.
2.6.4 - ÁREA DE ATUAÇÃO
O mercado de trabalho para o profissional de administração é amplo,
abrangendo a área privada, a pública e o terceiro setor, que vem despontando como
área de grande absorção de profissionais qualificados, principalmente na capital do
país, onde se encontram inúmeros organismos internacionais com seus projetos de
alcance socioambiental.
O
mercado
é,
portanto,
amplamente
favorável
ao
ingresso
de
novos
profissionais bem preparados e orientados por valores éticos. Além de a Capital
Federal ser uma referência para o vasto campo de atuação desses profissionais,
existem várias autarquias, órgãos públicos e organizações espalhadas pelo Brasil,
existem também, as de nível estadual e municipal que tornam o campo de atuação
mais amplo ainda.
No setor privado, de acordo com informações fornecidas pelo Conselho Federal
de Administração, existem no Brasil cerca de 5.400.000 empresas e pouco mais de
900 mil bacharéis em Administração, significando, portanto, que a cada cinco
empresas somente uma possui bacharel em Administração, em média. Há, portanto,
68
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
uma expressiva demanda latente para profissionais de administração que, a partir de
uma fiscalização mais rigorosa do exercício da profissão encontrarão cada vez mais
oportunidades para atuar.
No setor público, não se dispõe de números sobre a absorção de profissionais
de administração na esfera pública, porém, ao se julgar pelo número de vagas abertas
em concursos públicos, há muita demanda para administradores que estejam aptos a
compreender a complexidade e o estágio atual de desenvolvimento do Estado e da
gestão das políticas públicas.
No terceiro setor, observa-se demanda crescente por profissionais capacitados,
a partir da ampliação dos projetos voltados à preservação ambiental, à Assistência às
camadas menos favorecidas da sociedade brasileira e ao atendimento de demandas
oriundas de organismos internacionais que desenvolvem suas atividades no país.
Vários anúncios têm sido veiculados em jornais de grande circulação, solicitando
profissionais de administração para atuar em projetos de organismos internacionais
voltados à solução de problemas sociais ou ambientais. Desse modo, o profissional de
administração, formado para gerir negócios públicos ou privados tem ao seu alcance a
possibilidade de atuar no Terceiro Setor, disputando as oportunidades oferecidas
nesse segmento.
2.6.5 - ASPECTOS INOVADORES
O curso de graduação em Administração oferecido pela FACERB diferencia-se dos
demais, principalmente, por ser um curso dinâmico, voltado para o mercado e o setor
público. Busca-se transmitir aos alunos as últimas tendências da área administrativa e
pública, colocando-os em contato com um corpo docente capacitado e atuante. Além
dos professores acadêmicos, terá na equipe profissionais de empresas de grande porte
e organizações conceituadas no âmbito nacional, tanto pública, quanto privada.
Frequentemente, serão convidados palestrantes de renome, para intensificar os
conhecimentos teóricos dos alunos.
Acredita-se que a participação efetiva dos alunos na construção de estudos de
caso, incluindo visitas técnicas (orientadas) a empresas públicas e privadas, é
fundamental para seu desenvolvimento profissional. Serão apresentados estudos de
casos para concursos internos, onde os melhores trabalhos escolhidos no evento serão
premiados, conforme estabelecerão a instituição e os patrocinadores.
69
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Os alunos também participam de oficinas de informática, gestão empreendedora,
criatividade e inovação, jogos de empresa, leitura, entre outras. Nas oficinas de leitura,
os alunos interpretarão e trabalharão textos relacionados com suas disciplinas,
utilizando material de revistas específicas com a área do curso.
Com a criação dessas atividades, o curso se desvincula das tradicionais aulas em
sala de aula, não as deixando de lado, porém, partindo para atividades diversificadas,
que os levem a um conhecimento mais aplicado da realidade da profissão e estimulando
a criatividade de cada discente.
Dessa forma, acredita-se que o aluno, da FACERB, graduado em Administração,
sairá da instituição capacitado para inserir-se no mercado de trabalho.
2.7
ADEQUAÇÃO AO PDI
A gestão do curso de graduação em Administração, está prevista no PDI e atende
ao planejamento operacional da FACERB, sendo indispensável ao cumprimento da missão
e dos objetivos institucionais.
2.8
CONTEÚDOS CURRICULARES
O Planejamento Curricular idealizado para o curso de Administração, é
resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus
objetivos, bem como, o Parecer CES/CNE nº 134/2003 e a Resolução nº 4/2005, que
trata das Diretrizes Curriculares para a área. Também foram consideradas as
características especiais do profissional que se pretende formar.
O currículo contempla atividades complementares da área de Administração,
como
instrumentos
da
interdisciplinaridade
e
como
ambiente
propício
ao
desenvolvimento de novos campos ou temas emergentes. Essas atividades concedem
flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos variáveis,
contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia.
As Atividades Complementares no curso de Administração proporcionam, já a
partir do primeiro semestre do curso, o contato do aluno com os temas da área.
Nas áreas de formação básica e instrumental incluem-se disciplinas consideradas
fundamentais para o exercício profissional de Administração hoje e nas próximas
70
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
décadas. Já na formação profissional específica incluem-se disciplinas voltadas para a
formação do profissional da área da Administração de uma forma geral.
O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e apresentado no último
semestre letivo, como forma de conclusão do curso, sob orientação docente, adotando
regulamentação específica. Além do TCC, à aplicação prática dos conhecimentos
adquiridos pelo aluno, se dará pela Empresa Júnior, bem como pelos programas de
iniciação científica, monitoria e extensão da instituição.
2.8.1
MATRIZ CURRICULAR DO CURSO
O currículo do curso de Administração abrange uma sequência de disciplinas e
atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o
encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do curso inclui as disciplinas
que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares
nacionais para os cursos de graduação em Administração e outras julgadas necessárias à
boa formação do alunado.
ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO
N
PERIODO
GRADE: FACERB
CH
1
1⁰
LINGUA PORTUGUESA
80
2
1⁰
MATEMÁTICA
80
3
1⁰
TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO
80
4
1⁰
COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO
40
5
1⁰
FILOSOFIA
40
6
1⁰
MERCADO DE CAPITAIS
40
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
40
400
7
2⁰
TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES
80
8
2⁰
MATEMATICA APLICADA
80
71
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
9
1
0
1
1
2⁰
ECONOMIA
80
2⁰
PSICOLOGIA
40
2⁰
SOCIOLOGIA
40
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
40
360
1
2
1
3
1
4
1
5
1
6
1
7
3⁰
INSTITUIÇÕES DE DIREITO
80
3⁰
ANALISE MICRO E MACROECONOMICA
40
3⁰
ESTATISTICA
80
3⁰
CONTABILIDADE GERAL
80
3⁰
METODOLOGIA E PESQUISA CIENTIFICA
80
3⁰
DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTARIO
40
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
20
420
1
8
1
9
2
0
2
1
2
2
4⁰
LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E
PREVIDENCIARIA
80
4⁰
MATEMATICA FINANCEIRA
80
4⁰
MODELOS DE PROJEÇÃO
80
4⁰
CONATBILIDADE DE CUSTOS
80
4⁰
CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO
40
72
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
20
380
2
3
2
4
2
5
2
6
2
7
5⁰
ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING
80
5⁰
PLANEJAMENTO ESTRATEGICO
80
5⁰
PESQUSIA OPERACIONAL
80
5⁰
GESTÃO DE PESSOAS
80
5⁰
GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE
SOCIAL
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
40
20
380
2
8
2
9
3
0
3
1
3
2
6⁰
6⁰
FINANÇAS CORPORATIVAS
ANALISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE
PREÇOS
80
80
6⁰
ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS
80
6⁰
MODELAGEM ORGANIZACIONAL
40
6⁰
* OPTATIVA 1
40
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
20
340
3
3
3
4
3
7⁰
ADMINISTRAÇAÕ DE SIST. DE INFORMAÇÕES
80
7⁰
LOGISTICA
80
7⁰
EMPREENDEDORISMO
40
73
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
5
3
6
3
7
7⁰
* OPTATIVA 2
40
7⁰
ESTAGIO SUPERVIONADO I
150
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
40
430
3
8
3
9
4
0
4
1
4
2
4
3
4
4
8⁰
CONTROLES GERENCIAIS
80
8⁰
ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES
80
8⁰
ESTAGIO SUPERVIONADO II
150
8⁰
* OPTATIVA 3
40
8⁰
* OPTATIVA 4
40
8⁰
TCC
40
8⁰
ATIVIDADES CONPLEMENTARES
40
470
TOTAL
318
0
OPTATIVAS
6º, 7º e 8º
semestres
ADMINISTRAÇÃO E POLITICAS PÚBLICAS
40
CIENCIA POLITICA
40
CONTABILIDADE PUBLICA
40
FINANÇAS PUBLIVAS
40
ORÇAMENTO PUBLICO
40
PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL
40
74
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
TECNICA DE PESQUISA
40
LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS
40
PROCESSO DECISÓRIO
40
TOPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO
40
ÉTICA PROFISSIONAL
40
COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR
40
CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
Regime de Oferta das Disciplinas
Sistema Seriado Semestral
Número de Vagas Anuais
100
Número de Vagas por semestre
50
Carga Horária Total
3.180
Tempo de Integralização (em anos)
04
Tempo
de
Integralização
(em
semestre)
Forma de Ingresso
08
Vestibular Semestral
2.8.2 – Habilidades e Competências
O desenvolvimento curricular, tendo como foco a busca permanente da excelência
na formação do acadêmico, alcança os resultados previstos, ao colocar no mundo do
trabalho, profissionais decisivos para a competitividade brasileira no mundo atual. São
profissionais prontos para o desafio deste milênio: gerenciar negócios, tanto na produção
quanto na área financeira; vai entender de psicologia para lidar com subordinados e
concorrentes; conhecer história e sociologia para aplicar nos negócios internacionais.
O profissional deve ser bem informado, pois do seu conhecimento decorre o
sucesso de sua empresa e a evolução dos seus negócios. Ele tem visão global para
75
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
identificar, através das informações tratadas pela administração, os problemas de ordem
econômico-financeira, seja redução nas vendas, rotatividade de estoques, diminuição na
lucratividade, aumento das despesas operacionais e não operacionais, endividamento,
solvência, entre outros.
O Curso de administração tem como compromisso formar um profissional apto à
tomada de decisões, embasadas na confiabilidade das informações contidas nas
ferramentas que a administração dispõe, que darão consistência a veracidade das
conclusões.
Desta forma, o profissional está mais preparado para apresentar
medidas
capazes de fazer frente às dificuldades identificadas.
Este profissional, também, deve ter habilidades em apontar investimentos e
aperfeiçoamento nos diversos segmentos do sistema interno de cada organização.
2.8.3 – Interdisciplinaridade
Os conteúdos ministrados em cada semestre letivo foram distribuídos de
maneira a atender o conceito de interdisciplinaridade, tanto no sentido horizontal (intrasemestre), quanto no sentido vertical (entre semestres), propiciando ao discente uma
visão integrada do exercício profissional.
As avaliações de conteúdo serão implementadas considerando o conjunto de
habilidades e competências que devem ser adquiridas pelos discentes. Para isso, as
avaliações irão abranger desde as capacidades de participação e expressão, até o
domínio dos conhecimentos básicos, mediante diversos mecanismos, tais como:
elaboração de projetos de pesquisa, elaboração de resenhas e artigos, resolução de
casos e provas escritas.
2.9
– Metodologia
A FACERB entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se antes de
tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos
conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser
avaliado contínua e dinamicamente.
76
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses
conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios
para determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada.
É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível,
considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento.
No caso da aprendizagem a FACERB elegeu quatro objetivos importantes de
serem absorvidos pelos alunos, de forma gradual:
 assimilar conhecimentos;
 apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios;
 transferir conhecimentos para situações-problema;
 criar novas visões e interpretações para problemas reais.
Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante
apropriado, podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração,
apresentação de filmes, conferências etc.
Para atingir o segundo objetivo, o aluno deverá reproduzir os conteúdos e
metodologias aprendidas, através da prática de exercícios. Este expediente faz com que
se desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e tornando o
aluno o elemento central do processo, independente do professor.
Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de
problemas determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da
experiência adquirida nas duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o
laboratório, a experimentação, que exige cada vez mais equipamentos sofisticados e
versáteis para reprodução das tecnologias em constante desenvolvimento.
Finalmente, para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos,
situações-problema cuja solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que
lhe foi passado, forçando-o a criar e correlacionar conhecimentos que associados aos já
adquiridos permitirão criar soluções novas para problemas novos.
Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos, devem ser
aplicados através de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios,
conferências,
dinâmicas
de
Brainstorming
(para
produção
de
novas
ideias),
demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações (homem-máquina / homemcomputador / homem-modelo), desde que, dentro de uma prática docente crítica, onde
os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento do processo
ensino-aprendizagem
com
a
competência
científica/tecnológica,
com
o
exercício
profissional e com objetivos éticos-políticos.
77
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Utilizar-se-á também, a prática de monitoria e estágios, objetivando oportunizar
aos alunos condições de enriquecimento e promoção da melhoria do processo ensinoaprendizagem.
A busca da interdisciplinaridade deverá propiciar a superação da linearidade, da
fragmentação e da artificialidade que podem impregnar o ensino baseado em
paradigmas estritamente positivistas.
A interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com
os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Coordenadores de Curso
com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as
disciplinas.
2.10 - Estágios
Os estágios e as atividades complementares são atividades obrigatórias a serem
cumpridas pelos alunos e estão regulamentados em atos oficiais, emanados da
CES/CNE.
Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, em que o
estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho,
desenvolvendo atitudes fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas
ou projetadas, avaliáveis em conceito, com duração e supervisão constantes de leis e
normas que regem os processos de gestão.
O professor Coordenador do Estágio é o profissional designado pela Faculdade
para apoiar o aluno na absorção das técnicas e das exigências estabelecidas, inerentes ao
Estágio Supervisionado bem como para acompanhar, controlar e avaliar o exercício do
mesmo. Cabe a ele, também, apoiar o aluno na área de especialidade relacionada ao
tema objeto do Estágio Supervisionado, bem como avaliar o estágio e o correspondente
Relatório no que tange ao seu conteúdo.
As
atividades
de
estágio
são
acompanhadas
por
Supervisor
Externo
Profissional, preferencialmente com experiência na área do Estágio que supervisiona e se
responsabiliza internamente na empresa, pelo exercício do Estágio Supervisionado
realizado pelo aluno.
A designação dos Professores para a orientação dos estágios é de competência
do Coordenador do Curso.
Os Orientadores são professores de disciplinas afins com a área de estágios
desenvolvida pelo aluno.
Aos professores orientadores de estágios é atribuída uma carga horária semanal
78
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
de 02 (duas) horas/aulas. A relação aluno/ professor, no Estágio I e Estágio II é de 50
alunos, buscando preservar a qualidade da orientação.
Os Professores Orientadores de Estágios acompanham atentamente a realização
do Estágio, bem como a aplicação e dedicação dos alunos a esta atividade, avaliando de
modo permanente aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelos estudantes.
O estágio é realizado em um período de 2 semestres a partir do 5º semestre,
divide-se em duas etapas:
Estágio Supervisionado I – tem início no 1º semestre do 3º ano do curso. A
coordenação acompanha o seu desenvolvimento com vistas a verificar o aproveitamento
do aluno. O objetivo dessa primeira etapa é situar o acadêmico com a realidade
empresarial. O estagiário deve atuar como observador, do que ocorre no dia a dia do
Profissional de Administração, de forma a adquirir uma visão crítica de sua futura
profissão.
Estágio Supervisionado II – tem início no 2º semestre do 3º ano do curso. Tem
como
objetivo
aprofundar
os
conhecimentos
do
aluno
acerca
dos
fenômenos
administrativos e organizacionais, bem como a interação dos mesmos com a realidade
social na sua totalidade. Oferece condições para o estagiário verificar a aplicabilidade
dos métodos e técnicas de administração e de Pesquisa junto à realidade organizacional
e social.
O estagiário deve apresentar relatório semanal das atividades e horas exercidas
junto ao concessionário de estágio. Ao final de cada semestre deve completar a exigência
curricular mínima solicitada pelo Professor Orientador até a finalização total exigida.
Deve ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de
Compromisso,
documento
obrigatório
(Lei
nº.
11.788/2008),
firmado
entre
a
Coordenação de Estágio, Entidade Concessionária e o Estágio.
O estágio é realizado, obrigatoriamente, nas áreas de concentração indicadas
pela coordenadoria, visando incrementar os núcleos de pesquisa e extensão.
As áreas de concentração são definidas antecipadamente em reunião com os
professores dos cursos em questão, no máximo de 07 (sete) áreas de interesse
imediato ao ensino de graduação – Programa de Iniciação Científica constante no plano
de trabalho do curso.
Na integralização da carga horária total do estágio podem ser incluídas as horas
destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades, que não
devem exceder 20% da carga horária destinada ao estágio e prevista no currículo pleno
do curso.
Os
Professores
Orientadores
de
Estágios
acompanham
atentamente
o
desenvolvimento do estágio e sua realização, bem como a aplicação e dedicação dos
79
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
alunos a esta atividade, avaliando de modo permanente aos trabalhos que estão sendo
desenvolvidos pelos estudantes.
Os professores devem apresentar relatórios sobre os Estágios à Coordenação do
Curso. É também tarefa dos orientadores atribuírem grau aos Relatórios de Estágio.
O Professor Orientador recebe o estagiário pelo menos uma vez por semana para
prestar assistência e esclarecer as dúvidas desde a elaboração do Projeto até a
Conclusão do Estágio.
É exigido do estagiário um projeto específico para o Estágio Supervisionado. O
Projeto de Estágio é elaborado pelo aluno individualmente, orientado pelo Professor
Orientador,
com
assessoria
do
Coordenador
de
Estágios.
O
Projeto
deve
ser
apresentado dentro das especificações fixadas no manual do estagiário.
Durante a realização de estágio o aluno apresenta ao Professor Orientador,
relatórios, sínteses semanais, conforme formulário instituído manual do estagiário.
Devem constar do relatório os seguintes itens:
I - Síntese das tarefas executadas na semana;
II - Apreciação das atividades desenvolvidas, durante o mês;
III - As dificuldades;
IV - Pesquisa Bibliográfica.
Além do relatório, o Professor Orientador pode exigir relatórios adicionais, ou
outras informações necessárias para o sistema de avaliação.
O Trabalho de Conclusão de Estágio é um documento elaborado pelo estagiário,
no qual constam as atividades desenvolvidas durante o período de estágio. O trabalho
de Conclusão de Estágio é elaborado em 4 (quatro) vias com a seguinte destinação:
1ª Via - Coordenação;
2ª Via - Professor Orientador;
3ª Via - Entidade Concessionária;
4ª Via - Estagiário.
2.11 – Atividades Complementares
As
atividades
complementares,
por
seu
turno,
devem
possibilitar
o
reconhecimento por avaliação de habilidades e competências do aluno, inclusive
adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo
com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso, não se
80
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confundindo estágio curricular supervisionado com a amplitude e a rica dinâmica das
Atividades Complementares.
As Atividades Complementares, assim, orientam-se a estimular a prática de
estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente
e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o
mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às
diversas peculiaridades regionais e culturais.
Nesse sentido, as Atividades Complementares podem incluir projetos de
pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos,
seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por
outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício
profissional. Ainda, que esses conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de
uma determinada instituição, mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um
mesmo currículo, de forma interdisciplinar e se integram com os demais conteúdos
realizados.
O aluno deve cumprir 240 horas em Atividades Complementares até o final do
curso.
As
atividades
consideradas
complementares
são
Seminários,
palestras,
encontros, semanas acadêmicas, visitas técnicas e outras relacionadas ao tema da
administração e Perfil do Egresso. Sua comprovação é pela anuência do Coordenador do
Curso, quando as atividades não forem promovidas pelo próprio Curso.
2.12 - Empresa Junior
2.12.1 - Definição
A Empresa Júnior do Curso de Bacharelado em administração é uma
associação civil sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado. É um
escritório empresarial, gerenciado e coordenado pelos estudantes do Curso de
administração, sob supervisão de um professor. Congrega, além dos acadêmicos de
administração, os dos outros cursos e dos demais Cursos da Instituição, além de outros
profissionais de nível superior, em regime de voluntariado.
81
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
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2.13 - Trabalho de Conclusão de Curso:
O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC – objetiva despertar o interesse pela
Pesquisa Científico/Tecnológica, embasado na articulação teórico/prática onde assumem
papéis importantes à ética, planejamento, organização e à redação em moldes
científicos.
É
o
momento
em
que
se
evidencia
a
consolidação
dos
conhecimentos
internalizados durante o Curso, num todo orgânico, sistêmico e coerente. É apresentado
através de um plano de negócios, coordenados e orientados pelo professor responsável
da disciplina da área de formação do aluno e pelo professor da disciplina de TCC,
redigida de acordo com as normas vigentes da ABNT – Associação Brasileira de Normas
Técnicas, bem como as normas da FACERB em anexo.
A produção escrita é avaliada quanto a:
- clareza e coerência entre título, contextualização, objetivos, resultados e discussão
dos mesmos;
- contribuição do trabalho desenvolvido, para a educação;
- apresentação sequencial dos resultados e sua discussão;
- atualização da bibliografia
2.14- Sistema de Avaliação
A FACERB assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação
descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside
e independente face à classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico,
demonstrando assim que a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer
sistema escolar.
Há sempre, no processo de ensino-aprendizagem, um caminho a seguir entre um
ponto de partida e um ponto de chegada, naturalmente é necessário verificar se o
trajeto está caminhando em direção à meta, se alguns pararam por não saber o
caminho ou por terem tomado um desvio errado.
É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus
membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos.
A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou
aptidões os alunos adquiriram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num
determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros.
82
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Esta informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que
possam ajudar os alunos a resolver essas dificuldades. Torna-se necessária aos alunos
para se aperceberem de suas dificuldades, pois muitas vezes não há possibilidades de
ver com clareza suas fragilidades no campo da aprendizagem; a ultrapassagem das
áreas deficitárias deve contar com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por
isso, a avaliação tem uma intenção formativa.
A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a
obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem.
A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação
diagnóstica, formativa e somativa.
Um sistema de avaliação como qualquer outro sistema, se assenta em
determinados pressupostos que, por um lado, o justificam e, por outro, o tornam
exequível.
No contexto de ensino-aprendizagem, não tem sentido falar de avaliação de
resultados se não se assumir um planejamento de todo o processo.
Através dessa operação de planejamento, identifica-se o que se pretende atingir
(os objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os métodos,
meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não, o
pretendido (tipos e instrumentos de avaliação).
Neste contexto, a definição de objetivos adquire uma grande importância na
avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique,
isto é, que decida em que domínio de comportamento humano se inscreve e em que
nível de atuação se situa.
É neste contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos de
avaliação de aprendizagem, salientando certos comportamentos e conteúdos e
planejando, assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados.
A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode ser
deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega o momento de proceder à
"avaliação dos alunos".
Na verdade, não são os alunos em si mesmos os objetos da avaliação – embora
sejam os visados – mas sim os resultados da aprendizagem que, se manifestando
através deles, não deixam de representar em grande parte o produto do trabalho do
professor.
Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se quem está mais em foco é o
professor ou são os alunos, sendo certo que, sejam os resultados bons ou maus, se
refletem tanto sobre um como sobre os outros.
83
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Assim, o sistema de avaliação adotado pela FACERB e seus docentes atendem
aos seguintes pressupostos gerais:
 Contribuir para uma aprendizagem mais rica, na quantidade de aptidões
adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada;
 Fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e eficácia;
 Proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam construir uma
base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de classificações
quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à promoção para
a etapa seguinte.
Na explicitação das práticas referente à avaliação da aprendizagem, a orientação é
dada, ainda, pelas disposições contidas no Regimento da FACERB, conforme descrito a
seguir. Tem-se presente que os resultados da avaliação dos alunos têm uma função
importante que é a de fornecer elementos para orientação do processo educativo.
a) Se o aluno alcançar um mínimo de 14 pontos equivalente a média sete nos bimestres,
está aprovado na disciplina, desde que tenha a frequência exigida (75%).
b) Se o aluno obtiver menos de seis pontos (média inferior a três), estará reprovado por
nota, definitivamente.
c) Quando o aluno ficar entre seis e treze pontos e nove décimos, ele será submetido a
EXAME FINAL da disciplina, na forma de prova escrita, formulada com base em todo
programa desenvolvido. Após o exame final, a média mínima de aprovação será de
cinco, calculada pela fórmula que segue:
A média mínima: será calculada por média aritmética:
Média final = MAB + NEF > ou = 5
2
Legenda:
MAB = Media das Avaliações Bimestrais
NEF= Nota de Exame Final
A segunda chamada de provas deve ser solicitada após a realização da segunda
avaliação
semestral.
A
segunda
chamada
engloba
o
conteúdo
avaliativo,
das
respectivas, primeira e segunda avaliação semestral.
Não há segunda chamada de exame final.
Os procedimentos didáticos de avaliação do aproveitamento podem revestir-se
da forma de provas objetivas de múltipla escolha ou da forma de provas discursivas,
trabalhos, pesquisas, arguições, projetos e relatórios.
84
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
O aluno só pode levar para a dependência no máximo duas disciplinas, nas
quais tenha sido reprovado por frequência ou nota. Portanto, se o aluno já estiver
reprovado em uma ou mais disciplinas, além das duas permitidas, por nota ou
frequência, terá perdido o período.
Ainda conforme o Regimento Interno da FACERB, Capítulo IX, Art. 67 e
parágrafos, o discente poderá cursar dependência respeitando o limite máximo de 400
horas ou 5 disciplinas de 80 horas ao longo de toda formação. O discente que
ultrapassar
o
limite
imposto
no
parágrafo
1º
do
referido
Artigo,
deverá,
obrigatoriamente, cursar a disciplina em que tenha sido reprovado na modalidade
presencial.
QUADRO DE FREQÜÊNCIA E APROVEITAMENTO ESCOLAR
PRIMEIRA FASE
FREQUENCIA E
PONTOS
M
7
APROVADO
ou mais
75% e igual a
3 e menos de 14
RESULTADO
EDIA
75% e 14 ou
mais pontos
FREQUENCIA + MEDIA
3
EXAME FINAL
a 6,99
pontos
75% e menos
de 6 pontos
Menos de 75%
2,
REPROVADO POR NOTA
99
REPROVADO POR FALTAS
com qualquer nota
SEGUNDA FASE
MEDIA
MEDIA 5 OU
MAIS
MEDIA
INFERIOR A 5
NOTA
INFERIOR A 5
ALUNO SUJEITO A EXAME FINAL
RESULTADO
APROVADO
REPROVADO
REPROVADO
85
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
DIMENSÃO III – RECURSOS HUMANOS
86
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
3 – RECURSOS HUMANOS
3.1 - Núcleo Docente Estruturante – NDE
O NDE é formado pelo coordenador de curso e por no mínimo 5 professores que
pertencem ao corpo docente do curso.
3.1.1 – Titulação e Formação do NDE
TITULAÇÃO
QUANTIDADE
%
Especialista
2
40
Mestre
3
60
Total
5
100
3.1.2 – Regime de Trabalho
CARGA HORÁRIA
QUANTIDADE
%
Tempo Integral
1
20
Tempo Parcial
4
80
Total
5
100
3.2 - Corpo Docente
3.2.1 - Requisitos de titulação
Respeitada a exigência legal de um terço de mestres e doutores para a
Instituição de Ensino Superior, a FACERB toma como título mínimo para ingressar no
seu quadro de carreira o obtido em cursos de Pós- Graduação Lato Sensu de instituições
credenciadas.
87
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
3.2.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não
acadêmica
É exigida do candidato a professor uma experiência mínima de um ano, tanto
no magistério superior quanto fora dele. Para a função de coordenador, é exigida
experiência de seis meses em uma função gerencial; de dois anos como professor de
ensino superior e, no mínimo, de um ano em atividades fora do magistério relacionadas
ao curso que irá coordenar.
3.2.3 - Critérios de Seleção e Contratação
A Faculdade Cenecista de Rio Bonito tem a estratégia de valorização de seu
corpo docente, contratando majoritariamente, professores com dedicação de tempo
integral e/ou parcial ao curso. É evidente que a contratação não pode se fazer num
primeiro momento segundo essa estratégia. Mas, à medida que o curso for se
desenvolvendo
e
consolidando,
são
previstas
mais
horas
de
orientação,
desenvolvimento de pesquisas e outras atividades. Além disso, os docentes devem
possuir larga experiência profissional, preferencialmente, na regência de classe. Em
geral, é exigida titulação majoritária de Doutor, Mestre ou, no mínimo, Pós-graduação
―lato sensu‖.
3.2.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho docente
A qualidade de um curso é alicerçada no nível dos seus alunos, no projeto
pedagógico e na proposta curricular e, principalmente, na competência e dedicação do
seu corpo docente.
Uma das metas da FACERB é a de aumentar gradativamente a produção
científica da Instituição, através do fortalecimento da iniciação científica, do crescimento
e da consolidação da pós-graduação, da capacitação dos grupos de pesquisa e da ativa
participação dos professores em eventos científicos e culturais. Para isso, deve-se ser
firmados convênios de cooperação com instituições nacionais e estrangeiras.
Os programas de intercâmbio com outras instituições de ensino permitem
estudo e desenvolvimento do Projeto Pedagógico e melhoria nos Currículos dos cursos
ofertados na instituição, o qual contribui para o fortalecimento da preparação técnica,
profissional e cultural dos docentes.
88
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Os professores da FACERB já participam, hoje, como autor e coautor em
diferentes publicações, como livros, artigos em revistas, periódicos científicos e outros.
A Faculdade, além dos estímulos provenientes do Plano de Carreira, estimula, inclusive
mediante auxílio financeiro, a participação de seus professores em eventos de cunho
científico, palestras e conferências nas áreas de Comunicação, Administração, Educação,
Informática, entre outras.
A FACERB estabeleceu plano de estímulo para seus professores, tais como:

Auxílio para participação em Eventos: os professores recebem auxílio para
participarem em eventos, desde que apresentem e/ou publiquem seus
trabalhos, referenciando o nome da Instituição.

Incentivo
para
Desenvolvimento
de
Cursos
de
Mestrado
e/ou
Doutorado: os professores podem receber Bolsa de Estudo, conforme exposto
no Regimento Interno da Instituição.

Auxílio
Hospedagem/Alimentação:
os
professores
contratados
pela
FACERB e que não são da localidade podem usufruir de benefícios a serem
expressos via contrato de Prestação de Serviços.
O Plano de Carreira Docente é o documento que normatiza todo processo de
progressão na carreira docente. Ele foi estruturado de forma a oferecer maior segurança
quanto ao futuro profissional dos docentes, garantia de justiça e estímulo à qualificação
dos mesmos.
3.2.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro
A Instituição dá preferência aos professores da casa para substituição de
professor. Não havendo ninguém com hora disponível, a FACERB vai ao seu banco de
professores (candidatos já entrevistados e aprovados) e os convoca. Em último caso,
abre processo seletivo.
3.2.6 - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de
vigência do Curso
Titulação
Regime de trabalho
Ano I
Ano II
Ano III
Ano IV
89
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Graduação
Horista
Especialista
10%
5%
0%
0%
Horista
70%
60%
50%
40%
Mestre
Parcial/Integral
20%
35%
30%
40%
Doutor
Integral
0%
0%
10%
10%
3.2.7 – Perfil do Corpo Docente
Regime de Trabalho
Titulação
Tempo
Tempo
Integral
Parcial
Horista
Doutor
0
0
0
Mestre
0
3
4
Especialista
1
1
5
TOTAL
1
4
9
EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOCENTE E NÃO DOCENTE
Os professores do curso de Administração têm experiência acadêmica na
área, sendo professores não só em nível de graduação como também de pósgraduação.
Segundo quadro comparativo, todos são docentes de Ensino Superior há
mais de cinco anos .
Experiência
Profissional
Número de Professores
Docente
Mais de 5 anos
9
Menos de 5 anos
5
Não muito diferente é a experiência profissional fora do magistério, onde
todos profissionais atuam em outras diversas áreas há mais de cinco anos.
90
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Experiência
Profissional
não
Número de Professores
Docente
Mais de 5 anos
10
Menos de 5 anos
4
▬ REGIME DE TRABALHO
A IES trabalha com professores com tempo integral e parcial e horistas.
Regime de Trabalho
Número de professores
Tempo Integral
1
Tempo Parcial
4
Horista
9
3.3 - Corpo Técnico/Administrativo
O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores nãodocentes tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da _FACERB.
A instituição busca identificar junto aos colaboradores as oportunidades para o
seu desenvolvimento e colocá-lo em funções e posições em que possam dar sua melhor
contribuição. Mostrar que as pessoas são partes integradas do processo de melhoria,
reconhecendo que os colaboradores têm condições para tomar decisões relativas ao
trabalho, delegando assim, autoridade para soluções de problemas.
Promover um ambiente de comunicação total, informando-os para dar-lhes uma
visão ampla a respeito dos desafios e tendências dos serviços educacionais, dos
objetivos setoriais, das metas e do desempenho geral, bem como alimentando-os das
informações necessárias para o bom desempenho de suas funções e interagindo com
eles.
Promover reuniões regulares de debates, sugestões, avaliação e solução de
problemas, bem como, encorajando-os e apoiando-os em ideias de melhoria da
qualidade, com o intuito de buscar sempre, a mantença e fortalecimento da autoestima
dos colaboradores.
Para que os pressupostos expostos acima sejam alcançados, a instituição definiu
que o perfil do corpo técnico-administrativo é abrangido pelos critérios de seleção e
contratação, políticas de qualificação e carreiras, e cronograma de expansão, a seguir
destacados.
91
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
3.3.1- Os critérios de seleção e contratação
A contratação de pessoal técnico-administrativo é realizada pelo Diretor da
FACERB de acordo com as diretrizes definidas pela Mantenedora. As admissões se
efetivarão mediante contratação expressa, em Contrato de Trabalho e CTPS, obedecidas
todas as formalidades e Normas Coletivas de Trabalho, com a apresentação de todos os
documentos comprobatórios da qualificação profissional e acadêmica do candidato, sem
a qual não poderá realizar atividades na instituição.
A carga horária de trabalho dos empregados técnico-administrativos
obedece à legislação trabalhista e às Normas Coletivas de Trabalho vigentes.
A contratação depende, ainda, de prévia aprovação do candidato em processo
seletivo, que avaliará:
 a titulação;
 a experiência profissional;
 a adequação da titulação e experiência ao cargo para o qual estiver sendo
selecionado.
No Processo Seletivo os candidatos passarão por avaliação, envolvendo
comprovação de titulação, entrevista e, de acordo com a necessidade, de prova
específica de conhecimentos gerais e na área de atuação.
A admissão de pessoal seguirá as rotinas e políticas definidas pela Mantenedora
para recrutamento e seleção, onde sempre que possível o provimento das vagas
técnico-administrativas será feito por meio de promoção vertical, visando a valorização
do quadro funcional.
O empregado técnico-administrativo será contratado na referência inicial do
primeiro nível da classe de cargos, observando-se os requisitos exigidos para cada
cargo e nível.
A tabela salarial, constante no plano de carreira, é formada por quatro classes,
sendo as classes de 1 a 4 com três níveis e cinco referências, com interstício entre as
referências de 2,5%. As modificações de faixas e referências podem ocorrer em razão
de alteração de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), pesquisa salarial e definição da
Mantenedora.
Os salários praticados na Tabela Salarial, bem como os critérios e regras
estabelecidas no Plano de Carreira, observarão as normas coletivas de trabalho,
inclusive, as vantagens delas decorrentes para a remuneração.
92
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
3.3.2 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho
A FACERB pode conceder apoio financeiro sob a forma de ajuda de custo para
participação em eventos de capacitação técnica, de bolsas de estudo para participação
em cursos de pós-graduação em instituições reconhecidas e credenciadas e, em
programas de treinamento específicos, mediante autorização prévia da Mantenedora.
O valor da ajuda de custo e da bolsa de estudo a ser concedida pela instituição é
definido de acordo com a importância do conteúdo, sua duração e custos totais de
participação, os quais poderão ser custeados total ou parcialmente, observando-se, para
tanto:
 disponibilidade de recursos financeiros para este fim;
 a escala de prioridades da instituição, definida de modo a contemplar as áreas
mais carentes de profissionais qualificados;
 relevância e necessidade de participação, definida por parecer técnico do
superior imediato;
 aspectos relacionados à motivação, interesse e dedicação, demonstrados pelo
empregado, técnico administrativo, no exercício de sua função;
 competências a serem desenvolvidas para o alcance dos objetivos estratégicos.
O empregado técnico-administrativo contemplado com ajuda de custo deverá,
após a participação no evento, apresentar documento que ateste sua presença, emitido
pela instituição responsável pela sua promoção e/ou organização, e relatório que
ressalte a importância dos conhecimentos adquiridos e/ou atualizados, em estreita
observância à sua área de atuação na instituição.
A bolsa de estudo poderá ser concedida ao empregado técnico-administrativo do
quadro da instituição, de acordo com critérios definidos e aprovados pela Mantenedora,
observado a correlação da área de atuação do empregado e o curso de especialização e
mestrado ou doutorado reconhecidos pela CAPES.
A solicitação da bolsa de estudo deverá ser apresentada à Direção, com no
mínimo seis meses de antecedência do início do curso pretendido, contendo todas as
informações relacionadas ao curso.
As
bolsas
de
estudo
poderão
ser
concedidas
aos
empregados
técnico-
administrativos com, pelo menos, três anos de efetivo exercício na instituição, por um
período de até dois anos, conforme vier a ser estabelecido em contrato firmado entre o
empregado e a IES.
O empregado técnico-administrativo contemplado com bolsa de estudo deverá:
93
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
apresentar ao responsável pela área de Gestão de Pessoas, ao final de cada semestre
cursado, declaração de aproveitamento das disciplinas cursadas, emitida pela instituição
responsável pelo curso, objeto da concessão da bolsa; após conclusão do curso, manter
contrato de trabalho com a instituição por um período mínimo não inferior ao período de
utilização da Bolsa de Estudo, salvo se dispensado pela IES.
A
condição
de
bolsista
do
empregado
técnico-administrativo
poderá
ser
encerrada pelos seguintes motivos:
 cancelar, trancar ou desistir do curso;
 não cumprir as atividades estabelecidas para o curso;
 não obtiver aprovação em uma ou mais disciplinas ou créditos do curso;
 perder a condição de empregado técnico-administrativo na instituição;
 auferir resultado insuficiente em duas avaliações de desempenho;
 infringir uma ou mais cláusulas do contrato de bolsa de estudo firmado com a
instituição.
As bolsas, em hipótese alguma, serão consideradas como salários ou integrarão
o cálculo de rescisão do contrato de trabalho docente, nos termos previstos no inciso II,
§2º do art. 458 da CLT.
O não cumprimento das exigências para o uso da bolsa de estudo ou da ajuda de
custo pelo empregado técnico-administrativo beneficiado implicará na obrigação de
ressarcir à instituição a importância equivalente ao valor recebido, devidamente
corrigido, na conformidade do contrato para concessão do benefício, assinado entre as
partes.
3.3.3 - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando
o período de vigência do Curso:
Os colaboradores técnico-administrativos da FACERB são suficientes em número
e reúnem competências associadas aos cargos que exercem na instituição. Tem como
característica marcante a qualificação profissional atrelada à postura ética e idônea
imprescindíveis à realização de trabalhos acadêmicos e de assessoria aos cursos
superiores. Atende às necessidades dos cursos, apresentando como características
básicas: formação adequada com a função exercida, perfil empreendedor e visão
holística da IES, facilitando o bom desempenho dos cursos e a qualidade de
atendimento à comunidade acadêmica.
1
94
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Contudo, a instituição conta atualmente com 13 servidores não docentes, sendo 7com
formação no ensino superior, 4 no ensino médio e 2 no ensino fundamental, conforme
demonstrado no quadro abaixo:
NÍVEL DE ESCOLARIDADE
ÁREAS
SUPERIOR
MÉDIO
Financeira
FUNDAMENTAL
1
Contábil
Gestão de Pessoal
1
Administrativa
1
Assistencial Social
1
Serviços Gerais e Manutenção
1
Secretaria acadêmica
2
Biblioteca
1
Tecnologia da Informação
1
Ouvidoria
1
Supervisão
de
rotinas
administrativas
2
1
de
laboratório
Supervisão administrativa de núcleos de prática
TOTAL
7
4
2
Em razão dos cursos e programas existentes e os propostos para o quinquênio
2010 – 2014 em nosso PDI, a contratação de pessoal técnico-administrativo estimada
é a seguinte:
Titulação
2
010
2
2
011
2
012
Ensino
Fundamental
Ensino Médio
Graduação
1
Especialista
1
2
013
014
2
1
1
1
1
2
1
2
2
Mestre
Doutor
TOTAL
2
4
2
7
95
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Com a contratação de colaboradores novos durante o quinquênio 2010 - 2014,
e para que os mesmos obtenham o nível de qualidade exigido pela instituição,
elaborou-se o seguinte cronograma de treinamento e desenvolvimento pessoal:
ANO/QUANTIDADE(*)
PROGRAMAS DE
2
CAPACITAÇÃO
010
2
2
011
012
2
013
014
2
2
2
2
2
Graduação
Especialização
2
Aperfeiçoamento
5
5
6
8
8
Atualização
5
5
5
5
5
1
1
1
1
1
Treinamento
Programas
diversos
0
e
1
Eventos
0
TOTAL
(*)
0
2
1
1
0
3
0
2
0
3
1
0
3
0
4
5
1
0
3
9
3
7
Quantidade de funcionários, por ano, beneficiado com os programas de
capacitações.
3.4 - Corpo Discente
Entende-se que a principal tarefa da Educação é despertar em seus alunos as
suas
potencialidades,
desejos
e
interesses
próprios
diante
da
totalidade
do
conhecimento humano. Isso significa reforçar a ideia de uma formação humana
ampla, que contemple todas as áreas do conhecimento.
Se há múltiplos interesses entre os professores que os fizeram optar por suas
respectivas áreas de atuação, estes também existem para os alunos, garantindo-lhes
o acesso à multiplicidade do conhecimento e estimulando à construção de uma
realidade idiossincrática vivida por todos os seres humanos.
Acredita-se
que
seja
necessário,
então,
fazer
com
que
nossa
prática
educacional esteja conscientemente preocupada com a promoção da transformação
social e não com a sua manutenção de forma inconsciente e não refletida. Para isso,
96
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precisa-se ter clareza sobre as ações e que estas reflitam decisões cada vez mais
explícitas sobre o fazer pedagógico.
Contudo, estamos buscando construir um processo contínuo no qual se possa
não só avaliar o ser humano em sua totalidade (afetiva, social, motora-corporal e
cognitiva) como também orientá-lo na busca dessa profissionalização.
Por fim, para que estes pressupostos se tornem realidade, abaixo detalhamos
as políticas de atendimento aos discentes da FACERB, as quais abrangem as formas
de acesso, matrícula e transferência; os programas de apoio financeiro e pedagógico;
os estímulos a permanência; a organização estudantil e o acompanhamento de
egressos.
3.4.1 - Formas de acesso
Os
Processos
Seletivos
são
orientados
por
critérios
que
avaliem
os
conhecimentos adquiridos pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para
admissão nos cursos de graduação pretendidos, e são regulados por meio de Editais
aprovados pelo Conselho Superior. São abertos e tornado público, pelo menos quinze
dias antes da realização da seleção, por meio de Editais.
A instituição informa à comunidade, antes do início de cada período letivo, os
programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos,
qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigandose a cumprir as respectivas condições.
A matrícula, ato formal de ingresso do aluno no curso e de sua vinculação à
instituição, realiza-se por meio da ratificação de Contrato de Prestação de Serviços
Educacionais, com o pagamento da primeira parcela do período letivo, na Secretaria
Acadêmica, observando-se os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, e
mediante apresentação prévia dos seguintes documentos contidos no regimento
institucional.
Os alunos ingressantes provenientes de programas federais de educação
apresentarão também os documentos exigidos nos referidos programas.
No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do
diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento de comprovação do
ensino médio, ou, em caráter precário, declaração de conclusão de curso e de pedido
de registro do diploma ratificada pela instituição de ensino onde cursou.
97
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A matrícula é feita ou renovada por períodos letivos, conforme o regime de
oferta dos cursos, respeitando-se os pré-requisitos estabelecidos pelo Projeto
Pedagógico de cada curso e a compatibilidade de horários.
Ressalvada possibilidade de cancelamento de matrícula, a não renovação da
mesma implica em abandono do curso, mas não libera o aluno das obrigações
pactuadas no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais.
O requerimento de renovação de matrícula deve ser instruído com o
comprovante de pagamento da primeira parcela do período subsequente ou de
isenção, nos casos de bolsistas, bem como de comprovante de quitação do período
letivo anterior.
É concedido o trancamento de matrícula, para suspensão temporária dos
estudos, pelo tempo de seis meses, renováveis por igual período, desde que este não
ultrapasse o período máximo de integralização curricular do curso, para o efeito de
vinculação do aluno à instituição.
O pedido de trancamento de matrícula deve ser feito formalmente e por escrito
à Secretaria Acadêmica, observado o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico e
instruído com o pagamento da taxa respectiva.
A prorrogação do período de trancamento de matrícula dar-se-á por meio de
pedido formal e por escrito à Secretaria Acadêmica, instruído com o pagamento da
taxa respectiva.
A instituição não está obrigada a oferecer ao aluno que trancar a matrícula a
Matriz Curricular vigente à época do trancamento.
É concedido cancelamento de matrícula em período letivo se requerido
formalmente e por escrito junto à Secretaria Acadêmica, observado o prazo
estabelecido no Calendário Acadêmico e instruído com o pagamento da taxa
respectiva.
Não é permitida a participação de pessoas não matriculadas nos cursos
regulares ofertados pela instituição.
A Direção diligenciará todas as medidas administrativas possíveis para coibir
esta prática, contudo, caso ocorra frequência irregular, a instituição não estará
obrigada
a
validar
os
estudos
e
por
consequência
emitir
os
certificados
correspondentes.
A instituição, quando da ocorrência de vagas, abrirá matrículas nas disciplinas
de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidades de cursá-las com
proveito, mediante processo seletivo prévio.
A instituição aceitará a transferência de alunos regulares para cursos afins,
durante o período letivo, na hipótese de existência de vagas, mediante aprovação em
98
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Processo Seletivo, observados os prazos definidos no Calendário Acadêmico e os
requisitos da legislação vigente.
O
requerimento
de
matrícula
por
transferência
será
instruído
com
a
documentação exigida pelo Regimento e com seguintes documentos: histórico de
disciplinas cursadas no curso e na instituição de origem e declaração de regularidade
junto ao Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE.
O aluno transferido sujeitar-se-á às adaptações curriculares que se fizerem
necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem.
O aproveitamento do conteúdo das disciplinas é concedido e as adaptações são
determinadas pela Coordenação do Curso em que o aluno ingressa, observadas as
diretrizes curriculares do curso e legislação do ensino superior.
O aluno regularmente matriculado na instituição poderá requerer transferência
de um curso para outro por ela ofertado, desde que observe os prazos definidos no
Calendário Acadêmico, cumpra os pré-requisitos necessários para ingresso e haja
vaga no curso pretendido.
A transferência entre cursos importará na ratificação de novo Contrato de
Prestação de Serviços Educacionais, pactuando-se inclusive a
contraprestação
financeira relativa ao curso pretendido.
3.4.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro
A FACERB possui programas de apoio pedagógico e financeiro conforme
demonstrado a seguir:
 Programas de Apoio Pedagógico
A FACERB proporciona o atendimento extraclasse, realizado por diversos
setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Coordenadorias dos Cursos,
Professores, entre outros), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao
êxito da aprendizagem.
Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas,
com a participação de técnicos ou auxiliares, para o reforço da aprendizagem prática.
A biblioteca está aberta durante o horário de funcionamento da instituição para
que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em
grupo sem prejuízo da presença em sala de aula.
99
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As Coordenadorias dos Cursos estão disponíveis durante o horário de
funcionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de
qualquer assunto ligado ao curso e ao desempenho discente.
A monitoria é um programa de apoio pedagógico ao discente praticada pela
instituição como incentivo à participação dos acadêmicos em atividades teóricas e
práticas, bem como o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade
docente, como parte de um conjunto de estratégias e oportunidades oferecidas com o
propósito de proporcionar uma formação mais qualificada, além de dar condições de
continuidade dos estudos e aprofundamento de conhecimentos.
A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a
formação integrada do aluno nas atividades de ensino, iniciação científica e extensão
dos cursos de graduação. Os objetivos da monitoria são: estimular a iniciação à
docência; promover a cooperação entre os professores e alunos; contribuir para a
melhoria da qualidade de ensino; e dinamizar as ações didático-pedagógicas e
educativas por meio de envolvimento dos alunos na operacionalização destas ações no
cotidiano da instituição.
A seleção dos monitores segue os critérios estabelecidos em regulamento
próprio
 Programas de Apoio Financeiro
A FACERB, por tratar-se de Entidade Beneficente de Assistência Social,
portanto Filantrópica, prevê em seu Plano Estratégico, a concessão de 20% de sua
Receita a título de Bolsas de Estudo, PROUNI e Projetos Sociais. A concessão de
bolsas obedece a critérios pré-definidos, iniciados a partir de edital, seguido pela
inscrição do candidato, comprovação documental, em seguida, para os classificados é
exigida a comprovação documental do grau de carência perante a Comissão de
Concessão de Bolsas de Estudo, constituída especificamente para esse fim, com
orientações emanadas da Mantenedora.
A instituição mantém Termo de Adesão junto a Organismos Federais para
proporcionar aos discentes a possibilidade de Financiamento Estudantil – FIES,
possibilitando abatimento no valor das mensalidades.
Também os funcionários/professores e seus dependentes são beneficiados com
desconto nas mensalidades, de acordo com a carga horária de trabalho do titular,
obedecendo aos critérios da convenção coletiva de trabalho.
A Instituição, também mantém convênios com empresas e organizações
públicas e privadas que concedem auxílio estudantil a seus funcionários.
100
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3.4.3 - Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento
psicopedagógico)
A FACERB tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno,
visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o
conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de
iniciação científica e extensão.
Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento
de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda
atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e
funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações
aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções.
Eis as formas de estímulos à permanência, adotadas pela instituição:
 Mecanismos de Nivelamento
Diante do panorama atual da Educação Básica, é possível dizer que o estudante
ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em
vista as diferenças individuais. Esta variabilidade, certamente, constitui-se em
evidência que precisa ser considerada na organização e desenvolvimento das ações
curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico desejados.
Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de
graduação da instituição estão estruturados de modo a contemplarem, em sua
organização e dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes.
Deste modo, o processo de nivelamento da instituição consiste em subsidiar os
discentes de elementos básicos em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos
universitários.
3.4.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência
estudantil)
O corpo discente da FACERB pode organizar-se, por meio do Diretório
Acadêmico (DA) ou Centro Acadêmico (CA), para representação e intermediação de
questões de interesse coletivo do grupo discente.
101
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A representação terá por objetivo promover a cooperação da comunidade
acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza políticopartidária, em entidades alheias à IES.
A convivência estudantil na instituição é estimulada, mediante a oferta de
atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da
instituição ou em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento
dessas atividades
3.4.5 - Acompanhamento dos egressos
O Programa de Acompanhamento de Egresso é um instrumento que possibilita
a avaliação continuada da FACERB por meio do desempenho profissional dos exalunos. É um importante passo no sentido de incorporar ao processo de ensinoaprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado
está em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as
consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação.
Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa:

Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do
desenvolvimento profissional dos ex-alunos;

Manter registros atualizados de alunos egressos;

Promover intercâmbio entre ex-alunos;

Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnicoprofissional, como complemento à formação do ex-aluno, e que, pela própria
natureza do mundo moderno, está em constante aperfeiçoamento;

Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela
instituição;

Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais;

Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de
trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do
PPC;

Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando
ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma;

Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem
como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição
acontece por meio de documento expedido pela instituição.
Além disso, a instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e
colher
informações
de
mercado
visando
formar
profissionais
cada
vez
mais
102
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qualificados para o exercício de suas atribuições.
Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na instituição, juntamente
com o Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante e Comissão Própria de
Avaliação, intensificarão ações para acompanhar os egressos dos cursos, fornecendo
um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidencia, assim, o
Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhece neste um instrumento para a
necessária interação instituição-empresa-sociedade.
103
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DIMENSÃO IV – INFRA-ESTRUTURA
104
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4 – INFRA–ESTRUTURA
4.1 - Espaço Físico
A FACERB dispõe de instalações e equipamentos específicos para atender às
demandas das atividades teóricas e práticas do Curso de Administração que propõe
implantar. Para amparar o corpo docente e discente do Curso, há mobiliário e
aparelhagem adequada às atividades propostas, e com um número suficiente. As
condições acústicas garantem o isolamento necessário de ruídos externos, mantendo
propícias as instalações para as atividades de ensino.
Suas instalações físicas, edificadas em área de 5.046m², são agraciadas pela
luminosidade natural.
Nos setores internos, sistemas de ventilação artificial mantêm o conforto
ambiental nos níveis adequados às necessidades locais, mantidas em condições de
conservação e limpeza, sempre por equipe do quadro efetivo da manutenção da
CNEC.
As instalações físicas da IES são amplas e virão apresentar condições de
acessibilidade para amparar os portadores de necessidades especiais, dentro das
determinações necessárias ao primeiro ano de funcionamento do Curso.
4.1.1- Salas de Aula
A FACERB apresenta capacidade física para o funcionamento do Curso,
possuindo estrutura composta por 16 salas, conforme a descrição abaixo, em plenas
condições
para
o
desenvolvimento
de
suas
atividades
no
turno
noturno
de
funcionamento:
SALA
ÁREA
01
42.39 m²
02
46.12 m²
03
45.02 m²
04
45.66 m²
05
45.19 m²
06
45.43 m²
105
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07
44.09 m²
08
52.30 m²
09
49.12 m²
10
33.47 m²
11
48.74 m²
12
48.55 m²
13
48.55 m²
14
48.55 m²
15
43.20 m²
16
70.09 m²
4.2 - Instalações Administrativas
O espaço físico para a estrutura administrativa do Curso
encontra-se em
condições de amparar o seu funcionamento imediato. Suas instalações satisfazem às
exigências de ambientação acústica, de luminosidade e de ventilação.
EXISTENTES
ÁREA (M2)
SERVENTIAS
Sala de Recepção
31,70
Secretaria da Faculdade
45,41
Secretaria Acadêmica
45,41
Tesouraria
12,00
Sala da Diretoria Geral
15,75
Sala de Vídeo
28,31
Laboratório
de
41,00
Informática
Biblioteca
342,17
TOTAL
561,75
106
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4.2.1- Instalações para Docentes – Sala de Professores
As instalações, para acomodação dos docentes da FACERB, garantem a
realização das tarefas acadêmicas, contando com uma sala de professores com área de
(13,95 m²), compatível com a evolução do seu quadro docente, nesta integrando um
ambiente para reuniões.
Quantidade
Área
01 Sala dos Professores
13,95 m²
4.2.2 - Salas de Reuniões e Gabinetes de Trabalho
Dependências
PERÍODO
Área
Salas individuais para gabinetes dos
Manhã/tarde
41 m2
professores
/noite
4.2.3 - Instalações para a Coordenação do Curso
A coordenação do Curso de Administração dispõe de uma sala de 49,08 m²,
exclusiva para atendimento de alunos e professores. Esta sala contém:

Um microcomputador permanentemente interligado à rede institucional e à
Internet;

Um ramal telefônico exclusivo;

Uma impressora;

Um armário fechado;

Uma mesa com gaveteiro.
4.2.4 – Auditório
A FACERB possui instalações de conferência em auditório com capacidade para
amparar eventos acadêmicos para até 200 pessoas. Totalmente equipado podendo ser
utilizado para o funcionamento do Curso nos três turnos do funcionamento acadêmico
da Instituição.
107
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4.2.5 - Condições de Acesso aos Portadores de Necessidades Especiais
A FACERB tem projetado em sua estrutura física adaptações para receber alunos
portadores de necessidades especiais, sendo amplas as condições de acesso e
deslocamento de cadeiras de rodas, em todas as áreas das suas instalações.
As adaptações físicas destinadas aos portadores de necessidades especiais
resultaram do projeto de reforma, quando se definiu rampas estruturadas com as
inclinações
adequadas
à
livre
circulação
de
equipamentos
especiais
em
suas
instalações. Os ambientes e instalações sanitárias já estão adaptadas às condições de
uso especial.
Há a previsão de vagas de garagem para os alunos e professores portadores de
necessidades especiais, em estacionamento interno da Instituição, situado em local
próximo às salas de aula. As vagas e as áreas de circulação interna estão projetadas de
forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir as condições de conforto
necessário à realização das atividades acadêmicas.
4.2.6 - Infraestrutura de Segurança
Medidas de segurança e controle da circulação de pessoas são rigorosamente
cumpridas nos pontos de acesso à Instituição. A FACERB tem o comprometimento de
garantir a integridade pessoal dos seus alunos, funcionários e professores, em todos os
turnos de funcionamento escolar.
4.3 - Equipamentos
4.3.1 - Acesso dos Docentes e Discentes aos Equipamentos de Informática e
aos Recursos Audiovisuais e Multimídia
Os
equipamentos
de
informática
e
os
recursos
audiovisuais,
incluindo
multimídia, da instituição estão disponíveis a todos os docentes e discentes do Curso.
Os recursos são disponibilizados ao funcionamento do Curso, em quantidade
suficiente para atender às necessidades docentes, discentes, e do quadro técnico da
Instituição, segundo o cumprimento de protocolo de agendamento.
108
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4.3.2 - Existência de Acesso à Rede de Comunicação Científica (Internet)
Todas as áreas integrantes da infraestrutura física da FACERB possuem acesso à
rede de comunicação científica Internet, em número de equipamentos que possibilita o
uso por professores, alunos e funcionários.
4.3.3 - Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos
As instalações físicas e os equipamentos são mantidos em adequado estado de
conservação e limpeza, diariamente controladas pela equipe de manutenção local,
integrada por funcionários do quadro efetivo da Instituição.
4.3.4 - Plano de Expansão e Atualização de Equipamentos
A CNEC possui equipe técnica especializada, em todas as suas Unidades,
preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações.
Na previsão orçamentária da FACERB há a destinação de verba anual
equivalente a 5% da receita bruta da Faculdade para amparar o seu plano de expansão
e de atualização dos equipamentos.
As aquisições anuais, assim como a política de atualização, renovação e
manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual
destinada à atualização e à expansão.
4.4 - Biblioteca
Em suas instalações, aspectos referentes à iluminação, à climatização e ao
conforto ambiental, garantem a tranquilidade necessária aos usuários da biblioteca
da FACERB.
A Biblioteca possui 03 (três) microcomputadores ligados em rede, todos com
acesso à Internet, disponibilizados nos três turnos de funcionamento, de livre acesso
aos alunos, professores, funcionários e usuários da comunidade local.
109
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4.4.1 - Espaço Físico da Biblioteca
4.4.1.1 - Instalações para o Acervo
O acervo do Curso está localizado em área física de boa circulação e visualização
pelos usuários, posicionado em mobiliários que permitem a sua fácil visualização.
Mantido em condições de temperatura ideal, sofre manutenção preventiva periódica
que garante o seu estado de conservação.
A grande maioria dos títulos integrantes do acervo do Curso é de recente
aquisição.
4.4.1.2 - Instalações para Estudos Individuais e Grupos
Nas instalações da biblioteca há áreas destinadas a estudos individuais e em
grupos, com espaço e mobiliário adequados às consultas e estudos dos professores e
alunos. Possui também uma área reservada à consulta em rede científica Internet,
com 2 (dois) microcomputadores.
4.4.1.3 – Acesso a portadores de necessidades especiais
A biblioteca tem entrada, saída e circulação aos portadores de necessidades
especiais, com rampas de acesso e entrada dimensionada para o fácil ingresso de
cadeiras de rodas. Constarão das instalações áreas reservadas, com mobiliário
adaptado, para as consultas e o estudo individual dos alunos.
4.4.2 - Acervo
A biblioteca da FACERB possui acervo significativo para atender as disciplinas
de seus cursos de graduação, além de periódicos, DVD’s e outras publicações
específicas que complementam conteúdos contemplados pelas disciplinas dos cursos.
O total reunido revela a existência de títulos que privilegiam as disciplinas
integrantes dos8 (oito) períodos, desmembrados em referências de bibliografia básica
e complementar, considerando-se as exigências pedagógicas e de conteúdo dos
programas de disciplinas, como também o número de alunos ingressantes por
semestre.
110
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Na totalidade, o acervo bibliográfico destinado ao curso encontra-se
devidamente cadastrado em sistema informatizado, Sistema Perseus, cadastrados de
forma a permitir a consulta por autor, título e assunto. Composto pela bibliografia
mais recente sugerida às disciplinas do Curso. Encontra-se agregado em seu acervo
não somente as referências sugeridas ao rol de disciplinas dos dois primeiros
semestres letivos, mas avança ao sugerido para as disciplinas subsequentes, a fim de
abrir caminho às iniciativas de pesquisa dos discentes e docentes que integrarão o
corpo social do curso.
Há política de aquisição, expansão e atualização do acervo, considerando a
proposta pedagógica do curso. A proposta é a de efetivar o plano de manutenção,
expansão e aparelhamento do acervo, prevendo a destinação de 5% (cinco por cento)
do faturamento mensal do curso para a aquisição, expansão e atualização do acervo
bibliográfico sugerido pelos docentes para dar suporte as suas disciplinas. Este
percentual supera a proporcionalidade mínima razoável, quando relacionada ao
número de alunos e número de disciplinas oferecidas por semestre.
Compõem o acervo livros atualizados, de autores mais renomados do
pensamento doutrinário de cada disciplina, sendo estes,em sua quase totalidade,
recém adquiridos.
O acervo bibliográfico é também integrado por coleções de periódicos em
versão impressa e em via eletrônica, relacionado às áreas de conhecimento das
disciplinas, obras clássicas, obras de referência, todas adaptadas ao rol dos campos
temáticos privilegiados pelo curso.
O acervo está armazenado em estantes de fácil acesso ao usuário e fácil
acompanhamento patrimonial por parte dos funcionários da biblioteca.
A Biblioteca da FACERB conta com softwares que promovem a eficácia de sua
operacionalização. Dentre os programas existentes, selecionamos:
 Biblioteca/Calco, rede de catalogação cooperativa da Fundação Getúlio Vargas;
 Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CNN) do IBICT –
totalmente automatizado, com cerca de 800 bibliotecas integrantes da rede;
 Programa de Comutação bibliográfica – COMUT (CAPES / FINEP / IBICT) –
fornecimento de cópia de artigos publicados em periódicos técnico-científicos
(revistas, jornais, boletins, etc.), teses e anais de congressos existentes nas
melhores bibliotecas do País;
Gradativamente, implantarão serviços e produtos considerados indispensáveis
numa Biblioteca de instituição de ensino superior.
111
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
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4.4.2.1 - Livros
O curso de Administração conta com o acervo de aproximadamente 1800 (mil
e oitocentos) exemplares de livros integrantes das áreas afins, previstas nas
disciplinas da grade curricular, em número suficiente para a quantidade de alunos
previstos para o pleno funcionamento do curso e para a implantação da sua proposta
pedagógica.
4.4.2.2 - Periódicos
A biblioteca apresenta número de periódicos suficiente para a proposta
pedagógica
do
curso,
em
percentual
aproximadamente
a
50%
dos
títulos
indispensáveis, acrescidos de outros de áreas correlatas.
4.4.2.3 - Informatização
A FACERB adquiriu o Sistema Perseus para a informatização do acervo e dos
serviços de catalogação, controle de periódicos, comutação bibliográfica, consulta
informatizada ao catálogo local e remoto, utiliza o protocolo normativo de catalogação
firmado pelos padrões reconhecidos de normalização. Este sistema permite ver a
consulta por autor, título e assunto atribuído a cada documento além de diversas
outras consultas.
Todos os documentos estão preparados com etiqueta de lombada disponíveis
para empréstimo. O acervo é catalogado por autor, título e assunto, todos
organizados por ordem alfabética. A Biblioteca participa do COMUT-Programa de
Comutação Bibliográfica.
112
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4.4.2.4 - Base de Dados
A Base de Dados é munida das informações atualizadas e, no próximo ano,
contará com acesso às citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas,
referentes a um objeto particular de busca, mantendo a uniformidade dos registros e
do formato, possibilitando, pela organização implementada, a busca imediata por
tema, assunto, autor ou título.
4.4.2.5 - Jornais e Revistas
Integra o acervo bibliográfico as assinaturas de jornais de circulação nacional e
de periódicos que abordam temam contempladas pela proposta do Curso.
4.4.2.6 - Política de Aquisição, Expansão e Atualização
A atualização do acervo resulta da solicitação dos professores, a cada término
de período letivo, para contemplar as disciplinas oferecidas nos períodos subsequentes.
A biblioteca mantém contato direto com as editoras, de forma a garantir um conjunto
atualizado de catálogos das publicações nacionais e internacionais de cada área, a fim
de dar suporte aos professores em sua escolha.
O plano de expansão física da biblioteca prevê a ampliação física do espaço,
segundo a duplicação do seu ambiente atual. O ambiente da Biblioteca prevê as
seguintes instalações:
 Balcão de atendimento (empréstimo / devolução);
 Recepção / guarda volumes;
 Serviço de referência;
 Biblioteca virtual com consulta remota;
 Cabines para estudos individuais e em grupo;
 Área de leitura e número de mesas;
 Aparelhamento periódico do acervo de livros, periódicos e multimeios.
Deverão ser adotadas medidas contra depredação e desaparecimento de livros
do acervo exposto. A circulação de funcionários com este objetivo é o recurso passível
de utilização imediata. Entretanto, considerando-se a oferta de equipamentos mais
eficazes para o controle digital do acervo e do empréstimo, pretende-se adequar o
sistema de controle da circulação do acervo com meios digitais.
113
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O acervo da biblioteca da Faculdade está em permanente atualização, através
da aquisição de livros, da assinatura de revistas especializadas, da assinatura
de
jornais, da aquisição de mapas e cartas, CD-ROM e outros documentos da biblioteca.
A biblioteca da Faculdade tem o seu acervo permanentemente atualizado, através
da aquisição de livros, revistas especializadas, jornais, CD-ROM e outros títulos
necessários à complementação básica e complementar dos conteúdos e programas do
curso. Visará cumprir a meta de elevar o número de volumes ao total de 5.000, logo nos
primeiros cinco anos.
4.4.3 - Multimídia
As instalações da FACERB contemplam uma sala especial para atividades
audiovisuais com equipamentos para a utilização dos recursos de multimídia e para a
exibição de slides, fitas de vídeos, CD ROM, um Data Show, TV de LCD 32´, DVD e
vídeo cassete em estado de conservação adequados ao funcionamento do primeiro
ano de curso.
4.4.4 - Serviços
4.4.4.1 - Horário de Funcionamento
A biblioteca funciona em três turnos, manhã, tarde e noite, das 8h às 21h (com
intervalo para almoço de 12h às 13h), de segunda a sexta-feira e, aos sábados das
8h às 12h. O objetivo é oferecer oportunidade de consulta aos alunos e professores,
em turnos diversos ao qual está vinculado Curso.
4.4.4.2 - Pessoal Técnico e Administrativo
A organização administrativa interna da Biblioteca deve refletir e integrar os vários
recursos materiais, humanos, financeiros e técnicos e coordená-los eficientemente, de
modo a cumprir seus objetivos.
A formalização de instrumentos institucionais como o Regimento Interno e o
Regulamento dos Serviços de Empréstimo é de extrema importância para que se defina a
sua estrutura organizacional, suas competências e atribuições. As principais políticas e
procedimentos devem ser definidos, registrados, divulgados e revistos periodicamente. A
114
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direção da Faculdade deve criar e garantir o funcionamento da Comissão de Biblioteca
para assessoramento na definição das políticas adotadas.
4.4.4.3 - Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos
Constam do acervo títulos específicos para o apoio na elaboração de trabalhos
acadêmicos, assim como as normas regulamentares da apresentação de trabalhos
técnicos e científicos, em vigor.
4.4.4.4 - Política de Empréstimos
Os livros do acervo são emprestados a alunos, professores, funcionários e
membros da comunidade cadastrados na biblioteca, segundo as seguintes formas:
 Empréstimo para consulta e/ou leitura no local da biblioteca;
 Empréstimo de um livro pelo prazo de uma semana, para os membros da
comunidade;
 Empréstimo de até 02 (dois) livros pelo prazo de quinze dias para alunos e
funcionários;
 Empréstimo de até 03 (três) livros pelo prazo de um mês para os alunos de 8º
período(cursando a disciplina TCC) e docentes.
A Biblioteca participa de programas cooperativos existentes no País, visando
ampliar sua capacidade de prestação de serviços, possibilitando o uso racional do
acervo disponível, além de garantir a compatibilidade para o intercâmbio de dados em
sistemas automatizados de informação. O serviço de empréstimo entre bibliotecas
será implantado, maximizando os recursos disponíveis.
Gradativamente,
são
implantados
serviços
e
produtos
considerados
indispensáveis numa Biblioteca de instituição de ensino superior, dentre os quais
destacamos:
 Serviço de pesquisa bibliográfica (ou levantamento bibliográfico);
 Visitas orientadas;
 Acesso a documentos no exterior;
 Disseminação seletiva da informação;
 Busca retrospectiva;
115
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 Treinamento formal de usuários;
 Normalização de trabalhos acadêmicos;
 Acesso a bases de dados nacionais e estrangeiras;
 Localização de material bibliográfico.
Em termos de produtos, destacam-se:
 Sumários e periódicos correntes;
 Boletins bibliográficos;
 Guias do usuário;
 Exposições de novas obras recebidas;
 Listas de novas aquisições;
 Alerta informativo etc.
4.5 - Instalações e Laboratórios Específicos
4.5.1 - Laboratório de Informática
Atualmente a FACERB dispõe de um laboratório de informática para apoiar os
Cursos de Graduação. O laboratório de informática da FACERB têm por objetivos:
a) oferecer estrutura para o domínio das ferramentas de informática aplicadas à
contabilidade;
b) ser um local fornecedor de recursos para o desenvolvimento de projetos de
pesquisa.
São usuários do laboratório de informática:
a) os alunos regularmente matriculados duramente o semestre letivo na
Instituição;
b) os professores da Instituição;
c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica.
As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
a) aula prática;
b) atividades extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores responsáveis por disciplinas aqui ministradas;
116
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c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa;
Durante o período letivo o horário de funcionamento do laboratório de informática
será de 08 às 22hs, de segunda à sexta feira. Encerrado o período letivo, última data de
exame final, o laboratório ficará disponível para as atividades voltadas para os Cursos de
Extensão e Apresentações de Trabalhos de Conclusão de Curso.
Nome
Especificações da
Qtde. micros
CPU
Microcomputador Intel
Laboratório de
Informática
Pentium
E6600
2GB
20
Ram
500GB HD DVDRW Monitor
LG
18,5"
Windows
7
Professional 32bits. Caixa de
som e webcam.
Microcomputador AMD
Laboratório de
Informática
5
Semprom 1GB Ram 160GB
HD DVDRW Monitor LG 15"
Windows XP Professional 3 caixas de som e webcam.
● Licenças de Softwares
Descrição dos Softwares Instalados
Sistema Operacional Windows
Sistema Operacional Linux
Google e Mozilla Firefox
Adobe Reader
Avast Gratuito
Editor de Imagens Gráficas Gratuito
117
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● Horário de Funcionamento:
 De Segunda à Sexta-feira:
Manhã: Das 08:00 às 12:00 horas
Tarde: Das 13:00 às 17:59 horas
Noite: Das 18:00 às 21:00 horas
● Política de Acesso aos laboratórios
 Os laboratórios de apoio didático são restritos aos alunos do curso. São, portanto, de
uso fechado, tendo em vista os Softwares instalados nesses microcomputadores que
são específicos para atender as necessidades didático-pedagógicas da época;
 técnicos e monitores ficam disponíveis nos laboratórios durante seu horário de
funcionamento para ajudar o aluno em caso de dúvidas. Estarão, ainda, disponíveis
durante as aulas e cursos, auxiliando os professores.
● Recursos disponíveis nos laboratórios
Além dos recursos necessários pra atender às necessidades didático-pedagógicas
de cada área, a instituição oferece ainda:
a) uma conta para todos os alunos em uma área reservada da rede local, que
possibilita efetuar o ―login‖ na rede da instituição, para utilizar todos os recursos
da mesma, tanto para a execução de programas, como para armazenamento de
dados;
b) acesso à Internet, através da rede local e do provedor de acesso da rede
mundial;
c) contas de acesso a e-mail, para uso acadêmico ou pessoal.
● Plano de Manutenção
a) Manutenção Preventiva: existe um Plano de Manutenção preventiva composto de
04 (quatro) rotinas semanais e 01 (uma) rotina semestral que são executadas
pelo Técnico do Laboratório. As rotinas estão documentadas nos laboratórios. Os
118
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problemas
detectados
pelo
Técnico
durante
a
execução
deste
tipo
de
manutenção são reportados ao professor coordenador que encaminhará a
solução. Cada equipamento tem uma ficha na qual são anotados os defeitos,
pendências, envio para manutenção externa, detalhes de configuração (número
da máquina rede, número do cabeamento, local onde está instalada e etc.),
softwares instalados e upgrade após a operação inicial da máquina.
b) Manutenção Corretiva: a manutenção corretiva é feita em primeiro nível pelo
próprio Técnico do Laboratório: Caso não seja possível solucionar internamente,
existem dois caminhos:
 Produtos dentro do prazo de garantia: Passar para o fornecedor;
 Produtos fora da garantia: Passar o equipamento para o professor coordenador
que
solucionará
o
problema
diretamente,
e
dependendo
da
situação
o
equipamento é removido para a Oficina para configuração ou reparo, ou
encaminhará ao serviço externo de manutenção.
 Laboratório de Manutenção de Informática: A Instituição dispõe de uma sala para
manutenção preventiva e corretiva, composta de bancada com cadeiras para
conserto e montagem das máquinas; material para manutenção de rede;
multímetro; microcomputador para a elaboração de rotinas de manutenção,
memorandos e ficha de manutenção das máquinas. Armário de aço para guarda
de equipamentos e softwares dos laboratórios e quadro branco (dermatográfico).
Existe também peças de reposição como: pentes de memória, drive, HD e fonte.
● Plano de atualização tecnológica
Considerando que a informática é uma área em constante transformação de
equipamentos (Hardware), de plataformas e programas (softwares), há necessidade de
constante atualização de equipamentos e programas. A instituição adota uma política de
atualização permanente de seus laboratórios.
A instituição se compromete a atualizar as 25 máquinas antes do início do curso
autorizado, realizando upgrade.
Para isso será reservado o percentual de 5% sobre a receita líquida para
equipamentos.
A atualização tecnológica dos recursos dos laboratórios será feita:
a) por demanda do professor coordenador do laboratório que fará uma proposta
por escrito;
119
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b) como consequência do resultado do planejamento anual, com a participação de
todos os professores.
SALA DE MULTIMEIOS
Com área de 100 m², tem capacidade para atender 100 alunos. As atividades
desenvolvidas pelos usuários do laboratório são:
 Aulas práticas;
 Atividades extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos
pelos professores responsáveis por disciplinas aqui ministradas;
 Desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa.
Durante o período letivo o horário de funcionamento do laboratório de
informática será de 08 às 22h, de segunda à sexta-feira. Encerrado o período letivo,
última data de exame final, o laboratório ficará disponível para atividades voltadas para
Cursos de Extensão, e Apresentações de Trabalhos de Conclusão e outros.
As Salas e Oficinas serão utilizadas pelos alunos e professores nos seus
respectivos horários de aulas e também para estudos e pesquisas com agendamento
prévio de horário.
4.5.2 - Adequação da Infraestrutura para Atendimento aos Portadores de
Necessidades Especiais
Atendendo a PORTARIA nº. 3.284, de 7 de novembro de 2003, que revoga a
Portaria nº1.679/99, e dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras
de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de
cursos, e de credenciamento de instituições, a Faculdade Cenecista de Rio Bonito FACERB, tem como uma de suas prioridades a integração da Pessoa Portadora de
Deficiência garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços
que oferece à comunidade.
Preocupada em garantir aos alunos portadores de necessidades especiais
condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações,
espaço, mobiliário e equipamentos, a Instituição está cuidando para que suas
instalações físicas sejam pertinentes a tal objetivo.
120
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Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de
Normas Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos)
construída está sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas:
 Garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à
circulação principal e às circulações de emergência. Contando com sinalização
informativa, indicativa e direcional da localização do acesso específico;
 As áreas de circulação estão planejadas de modo a assegurar uma faixa de
circulação livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos
objetos e elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que
utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura mínima adequada, por meio
de rampas e/ou elevadores. possuirá superfície regular, firme, estável e
antiderrapante, sob qualquer condição climática e em desníveis mais
acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por corrimão;
 Foram construídas guias de balizamento, em forma de ressalto para
orientação e maior proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial
visual e ambulatória parcial;
 As portas têm vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que
as dos sanitários terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu
revestimento é resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e
cadeiras de rodas;
 Os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação
principal e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e
demais dependências adequadas ao uso de portadores de deficiência
ambulatória;
 As salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área
destinada tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No
auditório estarão reservados espaços para cadeira de rodas e assentos para
pessoas portadoras de deficiência ambulatória parcial;
 A biblioteca, os laboratórios, o auditório e outros ambientes de natureza
similar dispõem de espaços reservados para pessoa que utilize cadeira de
rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de deficiência auditiva e
visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de
acesso, circulação e comunicação;
 Os lavabos, bebedouros e telefones públicos são instalados em altura
acessível aos usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos
portadores de deficiência física.
121
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Além disso, a instituição se compromete em prover infraestrutura para
proporcionar, caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso
até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e
auditiva.
A FACERB, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão
dos portadores de necessidades especiais, pretende desenvolver as seguintes ações:
a) Para alunos com deficiência visual, a instituição poderá proporcionar, caso
seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio
contendo:
 Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador
ou máquina de datilografia Braille;
 Fotocopiadora que amplie textos;
 Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio;
 Lupas, réguas de leitura;
 Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em
Braille.
b) Para alunos com deficiência auditiva, a instituição poderá proporcionar, caso
seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso:

Intérpretes de linguagem de sinais, especialmente quando da
realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação
expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o
real conhecimento do aluno;

Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo
semântico;

Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade
escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em
que o estudante estiver matriculado.
c) Para alunos com deficiência física, a instituição tem suas instalações
adaptadas para assegurar prioridades na integração da pessoa portadora de
necessidades especiais, garantindo-lhe o acesso autônomo, o ingresso e
permanência em todos os serviços e instalações da faculdade, da seguinte
forma:
122
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 Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com
deficiência física aos espaços de uso coletivo da FACERB;
 Rampas com corrimãos que permitam o acesso do estudante com
deficiência física as salas de aula e laboratório da FACERB;
 Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para
permitir o acesso de cadeira de rodas;
 Barras de apoio nas paredes dos banheiros;
 Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de
cadeiras de rodas; e
 Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de
cadeiras de rodas.
4.6 - Aspectos Financeiros e Orçamentários
4.6.1 - Sustentabilidade Financeira da FACERB
As taxas de inscrições dos vestibulares, matrículas e contribuições sociais são
as únicas fontes de recursos da IES. A IES planeja desde 2006, a captação de
recursos para construção da nova sede, nos vários programas de fomentos ao
desenvolvimento
e
melhoria
do
Ensino
Superior
ou
com
verba
própria
da
Mantenedora.
Para manutenção das despesas operacionais não há previsão de captação de
recursos extraordinários.
A IES adota modelo simplificado de orçamento, base para estabelecimento de
valor de mensalidade que norteia o desembolso ao longo do exercício, sem, contudo,
especificar projetos ou programas específicos para aplicação de recursos com
Planejamento Orçamentário para ensino, pesquisa e extensão.
Os valores das mensalidades são projetados de acordo a cobrir as necessidades
financeiras da IES. Sua projeção leva, sempre em conta, o quantitativo de alunos que
possibilita o equilíbrio financeiro.
Até a presente data as obrigações trabalhistas (INSS, FGTS) não há qualquer
dívida ativa pendente.
O foco no controle de despesas e gastos é constante, não adotando a FACERB,
sistema informatizado de gestão para este controle. Sendo os mesmos acompanhados
com uso de planilhas.
123
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O sistema informatizado é adotado na gestão de recebimento de mensalidade.
Esse sistema permite o acompanhamento da inadimplência. Visando minimizar os
efeitos das inadimplências, adotam-se os procedimentos de cobrança, cartas,
mensagens no boleto bancário, cartazes, etc.
124
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ANEXO
125
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ANEXO I
EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO (ADM3004)
Carga horária: 40h
TED1: 7h
HORA-AULA: 33h
OBJETIVOS:
Gerais:
Auxiliar o estudante a melhorar sua comunicação interpessoal e com o público.
Transmitir aos estudantes a importância estratégica e função da comunicação dentro
das organizações como ferramenta de conexão com seus diversos públicos externos
além de capacitar o aluno para identificar as diferentes funções e aplicações das
ferramentas do composto de comunicação com o mercado.
EMENTA:
Objetivos e processo da Comunicação. Barreiras e obstáculos à Comunicação.
Comunicação organizacional interna e externa – significado, importância e aplicação.
Instrumentos de comunicação administrativa. Elaboração de Relatórios e documentos.
Comunicação oral nas organizações, canais de comunicação, entendimento das relações
interpessoais,
negociação,
persuasão,
influência
e
argumentação.
Comunicação
interpessoal com o público: preparo emocional, cultural, aspectos vocais e fisiológicos,
estratégias de apresentação.
1
TRABALHO EFETIVO DISCENTE
126
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
BIBLIOGRAFIA:
Básica
KELLER, Kátia. Comunicação organizacional, sobrevivência empresarial. 2. ed.
São Paulo: Olho D'água, 2006. 84 p.
MACHADO
NETO,
Octaviano.
Competência
em
comunicação
organizacional
escrita: o manual da comunicação escrita utilizada em empresas: novas técnicas,
parâmetros e princípios para o planejamento e a produção de comunicação escrita na
atividade profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 134 p.
TAVARES,
Maurício.
Comunicação
empresarial
e
planos
de
comunicação:
integrando teoria e pratica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 243 p.
Complementar
BAHIA, Juarez. Introdução a comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad,
1995. 67 p.
GOLD, Miriam. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 208 p.
MARCHIORI, Marlene (Org.). Faces da cultura e da comunicação organizacional.
São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2010. 351 p.
NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São
Paulo: Brasiliense, 2006. 90 p.
STAREC, Claudio. Educação corporativa em xeque: até que ponto o treinamento é
um bom negócio para as organizações? Rio Janeiro: Senac Rio, 2011. 170 p.
127
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EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: FILOSOFIA (HUM3001)
Carga horária: 40h
HORA-AULA: : 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
A disciplina tem como objetivo geral desenvolver o pensamento crítico e a capacidade
de argumentar, por meio do exame de certos problemas filosóficos: éticos, lógicos e
eventualmente epistemológicos. Espera-se que, ao final do curso, o aluno tenha
melhorado sua aptidão para ler e escrever com rigor, analisar a estrutura e a força de
argumentos, examinar dilemas morais à luz de instrumental teórico apropriado,
argumentar em favor de uma tese, e solucionar enigmas lógicos.
EMENTA
Reflexão sobre problemas éticos gerais. Análise de argumentos.
Exame do problema relativo à relação entre ética e economia e análise dos argumentos
para as principais teses em questão. Estudo de alguns tópicos de teoria da
argumentação, de lógica formal e de lógica informal.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
PASSOS, Elizete. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2012. 184 p.
REZENDE, Antônio.(Org.) Curso de Filosofia. 15.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 311
p.
WARBURTON, Nigel. O Básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. 254
p.
128
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2006. 423 p.
LORIERI, Marco Antônio. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortes Editora,
2002. 231 p.
MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 7
.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 183 p.
MONDIN, Battista. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores e obras. São
Paulo: Paulus, 1980. 392 p. (Coleção filosofia; 2)
TRASFERETTI, Jose Antônio (Org.). Filosofia, ética e mídia. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo. Editora Alinea, 2007. 189 p.
129
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EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA (LET3004)
Carga horária: 80h
HORA-AULA: : 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Aprimorar o conhecimento da língua portuguesa evidenciando clareza e correção no
exercício da linguagem oral e escrita.
EMENTA
A disciplina trabalha com a leitura, a interpretação e a elaboração de textos. Apresenta
mecanismos que facilitam o domínio instrumental e técnico da língua portuguesa nos
processos comunicativos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GARCIA, Othon. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV,
2010. 548 p.
FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis, RJ:
Vozes, 2010. 318 p.
KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; MARINELLO, Ariane Fogali. Leitura
e Produção Textual: gêneros textuais do argumentar e expor. 2. ed. Petrópolis:
Vozes, 2011. 125 p.
130
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Complementar
ALMEIDA, Antônio Fernando; ALMEIDA, Valeria Silva Rosa de. Português básico. 5.
ed. São Paulo: Atlas, 2004. 238 p.
GOLD, Mirian. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 208 p.
MACHADO, Octaviano Neto. Competência em comunicação organizacional escrita:
o manual da comunicação escrita utilizado nas empresas: novas técnicas, parâmetros e
princípios para o planejamento e a produção de comunicação escrita na atividade
profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 134 p.
MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de
textos. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 207 p.
SANTANA, Luiz Claudio Machado de. Curso de redação. Rio de Janeiro: Ciência
Moderna, 2009. 399 p.
131
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EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: MATEMÁTICA (MAT3002)
Carga horária: 80h
HORA-AULA: : 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Trata-se de uma disciplina auxiliar que pretende nivelar os conhecimentos dos
ingressantes, proporcionando melhor desempenho dos acadêmicos nas disciplinas do
curso de administração.
EMENTA
Conjuntos numéricos. Produtos notáveis. Frações. Razão. Proporção. Porcentagem.
Potenciação. Radiciação. Racionalização. Logaritmo e exponencial. Equações do 1º grau
com uma variável. Equações do 2º Grau ou Equações Quadráticas. Inequações do 1º
Grau.
BIBLIOGRAFIA
Básica
IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática: conjuntos e
frações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 188 p.
NUNES, Terezinha; CAMPOS, Tania Maria Mendonça; MAGINA, Sandra; BRYANT,
Peter. Educação matemática: números e operações numéricas. 2. ed. São Paulo:
Cortez, 2009. 206 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011. 230 p.
132
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Complementar
GOLDSTEIN, Larry. et al. Tradução técnica: Claus Ivo Doering. Matemática aplicada:
economia, administração e contabilidade. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 639 p.
KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. Rio de Janeiro:
Ciência Moderna, 2010. 117 p.
LORENZATO, Sergio. Para aprender matemática. 3. ed. revist. São Paulo: Ed.
Autores Associados, 2010. 140 p. (Coleção formação de professores)
MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada a
administração, economia e contabilidade. São Paulo: Thompson, 2004. 464 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiro da.
Matemática para cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6.
ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 296 p.
133
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EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: MERCADO DE CAPITAIS (ECO3005)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
O objetivo geral da disciplina é o desenvolvimento do conceito fundamental de valor de
um ativo financeiro.
EMENTA
Noções sobre economia e finanças. Indicadores Econômicos. Introdução ao Sistema
Financeiro. Funcionamento do Mercado de Capitais. Modelos de Análise de Mercado.
Funcionamento da Bolsa de valores.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco de; PIMENTEL, Renê
Coppe. Curso de mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2012. 117 p.
SCHENINI, Paulo Henrique; BONAVITA, J. R. Finanças para não financistas:
princípios básicos de finanças para profissionais em mercados competitivos. 3. ed. rev.
e atual. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2010. 117 p. (Coleção para não especialistas v.2)
VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de
economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. 332 p.
134
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CHING, Hong Yuh ; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças
para não especialistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2010. 337 p.
COELHO, Fábio Ulhoa Coelho. Manual de direito comercial: Direito de Empresas. 25ª
ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 554 p.
FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 19ª ed. rev. atual.
ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2013. 1066 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios
Paulo:Harbra, 1997. 841 p.
de
administração
financeira.
7.
ed.
São
LUND, Myrian Layr Monteiro Pereira; SOUZA, Cristóvão Pereira de; CARVALHO, Luiz
Celso Silva de . Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 180 p. (Série
CADEMP)
135
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO (ADM3007)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
A explicação sobre os conhecimentos básicos dos princípios gerais da administração,
seu contexto como ciência social aplicada e as suas áreas de atuação.
EMENTA
Fornecer os princípios balizadores da ciência da administração e a correspondente
aplicabilidade nas organizações apresentando entre outros assuntos: os antecedentes
históricos da administração; conceitos e objetivos; a teoria organizacional; as funções
administrativas; o processo administrativo; tipos de organizações; áreas funcionais;
ética profissional.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 7. ed. rev.
atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 634 p.
MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 353 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma
abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 430 p.
136
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
ARAUJO, Luís Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Teoria geral da
administracão: orientação para escolha profissional: finanças, gestão de pessoas,
marketing, operações e logística, organização, tecnologia da informação. São Paulo:
Atlas, 2010. 305 p.
DUTRA, Joel Souza; FLEURY, Maria Tereza Leme; RUAS, Roberto (Org.).
Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2010. 303 p.
MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira; FARIA, Hermínio
administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 442 p.
Augusto.
MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes
configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas 2012. 334 p.
Teoria
estruturas
geral
em
da
cinco
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor comprando, possuindo e
sendo. Tradução: Luiz Claudio de Queiroz Faria; 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011.
680 p.
137
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ECONOMIA (ECO3001)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
A disciplina apresenta conceitos e instrumentos básicos de análise da Economia,
objetivando capacitar o estudante a melhor compreender os fenômenos econômicos da
realidade que o cerca, principalmente da economia brasileira.
Serão discutidos tanto os aspectos relacionados ao comportamento e interação de
agentes econômicos individuais (microeconomia), quanto os elementos de uma análise
em perspectiva agregada, envolvendo o sistema econômico como um todo - a
abordagem macroeconômica.
EMENTA
Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Noções de
Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de
mercado.
Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da
renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de
pagamentos e taxas de câmbio.
BIBLIOGRAFIA
Básica
SAMUELSON, Paul A; NORDHAUS, William D. Economia. Tradução Elsa Fontainha,
Jorge Pires Gomes; revisão técnica Emílio Hiroshi Matsumura. 19. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012. 643 p.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 453 p.
138
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Emanuele E. Fundamentos de
economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. 332 p.
Complementar
BRITO, Paulo. Economia brasileira, planos econômicos e políticas econômicas
básicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 138 p.
CASTRO, Antônio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de Souza. A economia
brasileira em marcha forçada. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 225 p.
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das
Letras, 2007. 351 p.
GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de TONETO JUNIOR,
Rudinei. Economia brasileira e contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 659
p.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 587 p.
139
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA (MAT0292)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Ampliar e aprofundar conceitos matemáticos. Apresentar a matemática como uma
ferramenta necessária e útil. Aplicar os conhecimentos adquiridos em diversas situações
práticas.
EMENTA:
Limites, conceito intuitivo, limites laterais, limites infinitos. Continuidade, definição e
propriedades. Derivadas, definição e interpretação geométrica, regras de derivação,
função composta, função inversa, função logarítmica, gráficos e formas indeterminadas:
regra de l'hopital. Integrais, integrais definidas, integração por mudança de variáveis
simples, cálculo de áreas.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada: economia, administração e contabilidade.
Porto Alegre: Bookman, 2006. 639 p.
HOFFMANN, Laurence e BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações.
Rio de janeiro: Ed. LTC, 1999. 587 p.
PITO, Reinaldo dos Santos. Matemática aplicada: administração, ciências cantábeis e
economia. São Paulo: Martinari, 2009. 248 p.
140
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
LEITE, Angela. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências
contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 462 p.
MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática aplicada à administração, economia e
contabilidade. São Paulo: Thomson, 2004. 464 p.
SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6. ed. São
Paulo: Atlas, 2010. 1 v. 296 p.
SILVA, Sebastiao Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da.
Matemática Básica de Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2011. 227 p.
STEWART, James. Cálculo. Tradução técnica Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli
Martins; revisão técnica Helena Castro. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2013. 1
v. 535 p.
141
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: PSICOLOGIA (PSI3001)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao graduando de administração uma compreensão integrada dos conceitos
oriundos do campo da psicologia como dispositivos de análise no processo grupal, do
trabalho e organizacional.
EMENTA
Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução
ao
desenvolvimento
humano,
segundo
as
principais
teorias
psicológicas.
Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos
humanos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática.
5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 325 p.
SPECTO, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 430
p.
ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antonio Virgílio
Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre:
Artmed, 2004. 520 p.
Complementar
BRAGIROLLI, Elaine M. Psicologia Geral. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 235 p.
FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 13 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 140
p.
142
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que
o QI. 10.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 383 p.
MYERS, David G. Psicologia. Tradução Daniel Argolo Estill, Heitor M. Corrêa; revisão
técnica Angela Donato Oliva. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 665 p.
TELES, Maria TELES, Maria Luiza S .O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2006.
70 p. ( Coleção Primeiros Passos; 222 passos).
143
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: SOCIOLOGIA (HUM3003)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Refletir sobre a sociedade como objeto de uma ciência, estimulando uma postura crítica
e analítica em relação ao papel do profissional na incorporação deste conceito na gestão
da empresa.
EMENTA
A sociedade como objeto de uma ciência – a ótica dos fundadores; Émile Durkheim
- a solidariedade como fundamento da organização social, Karl Marx: as relações
de produção como estruturadoras
da sociedade, Marx Weber: a sociedade como
história do acaso e da probabilidade. A cultura como referência da organização
social, a
questão
do
etnocentrismo
e
a
importância
da
autoridade, outros
poderes, outras famílias, outras sociedades. O poder como centro de interesses
e
foco das relações: poder e formas de dominação, a microfísica do poder. Temas
contemporâneos: emancipação
da
mulher, novas
demandas
éticas, a
burocracia,
movimentos sociais urbanos, a cultura de massas. Temas transversais (sociedade e
organizações): a emergência do terceiro setor e suas implicações no
campo teórico e
prático das organizações, gerência multicultural, as novas formas de relacionamento
interpessoal e suas implicações.
Em consonância com o Artigo 26-A da Lei de Diretrises e Bases da Educação Nacional o
discente irá conhecer e compreender aspectos significativos da história e da cultura dos
povos indígenas e africanos no Brasil. Introdução a História da África; A participação
africana na formação cultural do Brasil; Referência territoriais da diáspora africana, a
religiosidade afro A influência das línguas africanas no português do Brasil. A
diversidade dos povos indígenas brasileiros, a produção de alimentos, o trabalho e as
relações sociais; Mitos e crenças; A presença do indígena no Brasil contemporâneo.
144
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
BIBLIOGRAFIA
Básica
BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de
Janeiro: Zahar, 2010. 301 p.
CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia aplicada a administração. 2. ed. São
Paulo: Atlas 2007. 225 p.
NOVA, Sebastiao Vila. Introdução à sociologia. 6. ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas,
2011. 231 p.
Complementar
BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 14. ed. São Paulo. Malheiros, 2007. 550 p.
DIAS, Reinaldo. Sociologia e administração. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Alínea,
2004. 255 p.
FERRÉOL, Gilles. NOREK, Jean-Pierre. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática. 2007.
208 p.
OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das
empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Thompson, 2002. 337 p.
SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdades no Brasil. São Paulo: Selo
Negro, 2009. 94 p. (Consciência em Debate).
145
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES (ADM3021)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERIAS
A explicação das Teorias das Organizações estudando seus conceitos, princípios,
aspectos
e aplicabilidade nas organizações.
EMENTA:
Fornecer o embasamento teórico sobre a importância do estudo da administração nas
organizações. Apresentar os mais importantes formuladores organizacionais e o seu
contexto histórico.
Relatar em ordem cronológica as principais correntes ideológicas que contribuíram para
o desenvolvimento do pensamento administrativo apresentando:
Abordagem Clássica da Administração – Abordagem Humanística da Administração –
Abordagem Neoclássica da Administração – Administração por Objetivos – Abordagem
Estruturalista da Administração – Abordagem Comportamental da Administração –
Abordagem
Sistêmica
–
Abordagem
Contingencial
–
Novas
Abordagens
da
Administração.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a teoria das organizações. São Paulo: Manole,
2010. 253 p.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução
urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 491 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma
abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 430 p.
146
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e
atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634 p.
DRUCKER, Peter F. et al. As cinco perguntas essenciais que você sempre deverá
fazer sobre sua empresa. Tradução Marcia Nascentes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009.
114 p.
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Tradução Roberto
Galman; revisão técnica Guilherme Campiani Maximiano. 8. ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2004. 322 p.
MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev.
e ampl. São Paulo: Thomson, 2003. 113 p.
MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira; FARIA, Hermínio Augusto. Teoria geral
administração: noções básicas. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas. 2007. 442 p.
da
147
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ANALISE MACRO E MICROECONÔMICA (ECO0334)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED:7h
OBJETIVOS GERAIS
Ao final deste curso, o aluno deve dominar os conceitos e fundamentos necessários
para
a
análise
macroeconômica
(contas
nacionais,
variáveis
macroeconômicas,
instrumentos de política econômica) distinguir ferramentas de análise para cenários de
curto (1 ano) médio (1 década) e longo (50 anos) prazos e entender o funcionamento
dos mercados e o impacto de políticas econômicas.
EMENTA:
Identificar os modelos teóricos apropriados para análise dos principais determinantes
das variáveis econômicas no curto, médio e longo prazo e discutir as diferentes
alternativas de ação encontradas pelos formuladores de política econômica e o impacto
de cada uma sobre as principais variáveis macroeconômicas com ênfase na análise de
exemplos de fenômenos macroeconômicos no mundo real, entendendo as diferenças
entre economias abertas e fechadas.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Tradução Luciana do Amaral Teixeira; revisão
técnica Márcio Issao Nakane. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 600 p.
MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. Tradução Ana Beatriz Rodrigues; revisão
técnica Reinaldo Gonçalves. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 434 p.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e
exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 5. ed. São Paulo:
Atlas, 2011. 453 p.
148
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
BRITO, Paulo. Economia brasileira: planos econômicos e políticas econômicas básicas.
2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.138 p.
BROWNING, Edgar K.; ZUPAN, Mark A. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução
Bruna Catarine Caloi, Leila Almeida Rangel; revisor técnico Guilherme Baptista da Silva
Maia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 430 p.
SAMUELSON, Paul A; NORDHAUS, William D. Economia. Tradução Elsa Fontainha,
Jorge Pires Gomes; revisão técnica Emílio Hiroshi Matsumura. 19. ed. Porto Alegre:
AMGH, 2012. 643 p.
SACHS, Jeffrey D.; B. Felipe Larrain. Macroeconomia. Tradução Sara R. Gedanke;
revisão técnica e atualização Maria Alejandra Caporale Madi. rev e atual. São Paulo:
Pearson, 2012. 848 p.
VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel
Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 323 p.
Enriquez.
149
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: CONTABILIDADE GERAL (CON3006)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Possibilitar ao futuro administrador conhecer os mecanismos da contabilidade na gestão
das organizações nos diversos segmentos que poderá ocupar.
EMENTA:
Campo de atuação da Contabilidade e as partes interessadas na informação contábil.
Finalidade da informação contábil. Especializações contábeis e funções contábeis
típicas. A importância da contabilidade na atualidade: a Lei Sarbanes-Oxley. Estática
patrimonial: o balanço. Procedimentos contábeis básicos segundo o método das
partidas dobradas. As variações do patrimônio líquido. Plano de contas. Operações com
mercadorias. Balanço patrimonial e demonstrações de resultado.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4. ed. rev. Ijuí, RS: Unijui, 2011.
376 p.
FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade geral: teorias e questões comentadas.: Exame de
Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade para bacharel e técnico. Rio de
Janeiro: Ferreira, 2011. 360 p.
GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 6.
ed. São Paulo: Atlas, 2007. 378 p.
150
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
ARAUJO, Adriana Maria Procópio de; ASSAF, Alexandre. Introdução à contabilidade.
São Paulo: Atlas, 2004. 231 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 337 p.
BARROS, Sidney Ferro. Entendendo a contabilidade: um guia básico para iniciantes
e não-contadores. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: IOB-Thompson, 2004. 2 v. 192 p. (
Coleção Prática IOB).
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 6. ed. atual. conforme a Lei nº 11.638/07, MP 449/08 (Lei nº 11.941/09)
e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). São
Paulo: Atlas, 2010. 289 p.
SANTOS, José Luiz dos. et al. Contabilidade geral. 4. ed. atual. pela Lei nº 11.941/09
e pelas normas do CPC até o documento de revisão de pronunciamentos técnicos nº
03/2013. São Paulo: Atlas, 2014. 124 p.
151
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTARIO (DIR0998)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA:
33h
TED:7h
OBJETIVOS GERAIS
Transmitir ao acadêmico, noções gerais sobre o Direito Tributário, objetivando a sua
aplicação no âmbito empresarial.
EMENTA
Entender a dimensão do Sistema Tributário Nacional e os principais elementos
caracterizadores dos impostos atribuídos a cada ente federado.
Identificar as espécies de tributos incidentes na produção, na comercialização e na
prestação de serviços, bem como o vínculo desses fatores à empresa e ao empregado,
à luz da aplicação legal pertinente. Apresentar visão integrada do Direito Tributário no
contexto empresarial, de forma a auxiliar na reflexão crítica sobre a ordem tributária
vigente.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do
direito: teoria geral do direito. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, São
Paulo: Método, 2013. 318 p.
ROSA, Márcio Fernandes Elias. Direito administrativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva,
2011. 20 v. 225 p. (Coleção Sinopses Jurídicas).
ROSA JUNIOR, Luiz Emygdio F. da. Manual de direito tributário. 2. ed. rev. e atual.
Rio de Janeiro: Renovar, 2012. 843 p.
152
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Atlas,
2015. 1038 p.
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed. rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 444 p.
FABRETTI, Láudio Camargo, FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para cursos
de administração e ciências contábeis. 8. ed. rev. e. atual. com a Lei
Complementar nº 118/05. São Paulo: Atlas, 2011. 184 p.
ROQUE, Sebastião José. Direito societário. 3. ed. rev. e. atual. São Paulo: Ícone,
2006. 391 p. (Coleção Elementos do Direito).
SILVA, Vander Brusso da; PRETTI, Gleibe (Coord.). Direito comercial e empresarial.
São Paulo: Ícone, 2009. 168 p.
153
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ESTATÍSTICA (MAT3001)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
O objetivo do curso é apresentar os conceitos e métodos estatísticos para análise de
dados, fornecendo aos alunos o conhecimento básico de Estatística e Probabilidade que
será aplicado nos semestres seguintes.
O conteúdo da disciplina Estatística tem servido de base para muitos avanços em todas
as áreas do conhecimento, sendo de especial interesse para os alunos de Economia e
Administração a aplicação dos conhecimentos de Estatística nas áreas de Econometria,
Finanças e Marketing.
EMENTA:
Estatística descritiva uni e bidimensional, teoria das probabilidades, variáveis aleatórias
discretas, contínuas e bidimensionais. Noções de Amostragem. Distribuição de
frequências,
estatística
descritiva
unidimensional,
associação
entre
variáveis
quantitativas e regressão, probabilidade, variáveis aleatórias discretas unidimensionais,
variáveis
aleatórias
discretas
bidimensionais.
Modelos
probabilísticos
discretos,
variáveis aleatórias contínuas unidimensionais.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Tradução Luciane Ferreira Paulete
Viana; revisão técnica Fernanda Cesar Bonanfini. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice
Hall, 2010. 637 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5.
ed. rev. e. ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 399 p.
154
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
VIRGILLITO, Salvatore Benito. Estatística aplicada à administração financeira:
ciências contábeis e administração de empresas. 2. ed. rev. São Paulo: Alfa-Omega,
2004. 339 p. (Coleção Estatística).
Complementar
FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano.
Estatística aplicada. São Paulo: Atlas. 2015. 267 p.
JHONSON, Robert; KUBY, Patricia. Estat. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 354 p.
NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatistica. 12. ed. São Paulo, SP: 2011. 160
p.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução e revisão técnica Pedro Coutinho. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2009. 643 p. (Coleção Schaum)
STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. Tradução Alfredo Alves
de Farias. São Paulo: Harbra, 2001. 495 p.
155
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: INSTITUIÇOES DE DIREITO (DIR3001)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
Dar ao aluno uma visão ampla, ao mesmo tempo prática e teórica, dos principais
institutos jurídicos que se aplicam ao mundo empresarial, considerando os aspectos
técnicos e os relacionados aos Direitos Humanos, bem como estimular o pensamento
estratégico, multidisciplinar e crítico sobre o uso desses institutos na vida profissional
de um administrador.
EMENTA
Introdução ao Direito. Ética e Direito para administradores. Analise econômica do
Direito. Direito Constitucional, Direito Civil e os Contratos. Direito do Consumidor.
Principais Institutos do Direito Público e Privado.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed. rev.
e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 444 p.
GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do
direito: teoria geral do direito. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense; São
Paulo: Método, 2013. 318 p.
RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial: teoria resumida e questões
comentadas. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2011. 203 p. (Série
Concursos Públicos).
156
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: instituições de direito público e privado. 23.
ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 295 p.
FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 14. ed. São
Paulo: Saraiva, 2012. 232 p.
LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noções básicas de direito
para administradores e gestores. Campinas, SP: Alínea, 2004. 166 p.
MORAES, Alexandre de. Direito constitucional administrativo. 4. ed. atual. até a EC
nº 53/06. São Paulo: Atlas, 2007. 405 p.
PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 297
p.
157
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: METODOLOGIA E PESQUISA CIENTIFICA (HUM3002)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
O aluno, ao final do curso, será capaz de:

Diferenciar os principais tipos de conhecimentos;

Identificar os principais métodos de pesquisa utilizados.
EMENTA
Estudo e aprendizagem: conceitos, objetivos, métodos e estratégias. Estudos de textos:
resumo, esquema e fichamento. Conhecimento: conceito e tipos. Ciência: conceito,
características, natureza, objetivos, funções e divisões.
Conhecimento científico X Ciência. Pesquisa: conceito, finalidades, objetivos e tipos.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho
científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório,
publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e. ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 228 p.
SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e.
atual. São Paulo: Cortez, 2011. 304 p.
158
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em
administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica
Profª Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre: Bookman, 2011. 762
p.
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. São Paulo: 2013. 153 p.
MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia
científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnica de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 277 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p.
159
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS (CON3005)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Possibilitar ao futuro administrador conhecer os mecanismos da contabilidade de custos
na gestão das organizações nos diversos segmentos que poderá ocupar.
EMENTA
Introdução à contabilidade de custos: a contabilidade de custos, a contabilidade
financeira e a contabilidade gerencial; terminologia contábil básica. Princípios para
avaliação de estoques: princípios contábeis aplicados a custos; classificações e
nomenclaturas de custos; esquema básico da contabilidade de custos(I); esquema
básico da contabilidade de custos (II) – departamentalização; critério de rateio dos
custos indiretos; custeio baseado em atividades (ABC).
BIBLIOGRAFIA
Básica
LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3.
ed. São Paulo: Atlas, 2009. 518 p.
MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p.
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com as respostas. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. 344 p.
Complementar
BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4. ed. rev. Ijuí: Inijuí, 2011. 376 p.
160
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. 2. ed. rev. e atual. Rio de
Janeiro: Saraiva, 2011. 386 p.
MARTINS, Eliseu. et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as
sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. 2. ed. São
Paulo: Atlas, 2013. 888 p.
PINTO, Alfredo Augusto Gonçalve. et al. Gestão de custos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV,
2008. 140 p. (Série Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria).
SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Gestão de Custos: aplicações operacionais e
estratégicas, exercícios resolvidos e propostos com utilização de excel. 2. ed. São
Paulo: Atlas. 2011. 266 p.
161
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO (ADM2258)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Refletir sobre o conceito em criatividade, o papel da criatividade nas modernas
organizações, bloqueios, técnicas do desenvolvimento da criatividade.
EMENTA
Criação: das teorias às práticas; os contextos de inibição da criatividade; o sujeito na
criação, aspectos psíquicos; os processos de comunicação criativa; aplicações às
atividades de Relações Públicas e à Comunicação Empresarial; Arte, Criatividade e
Comunicação; Criação em processos verbais e não verbais; a recepção criativa;
Criatividade e Adequabilidade (a verificação); Fantasia. Características individuais e
influências sociais relacionadas à manifestação criativa no ambiente de trabalho e o
clima que favorece a comportamento criativo. A implantação de ideias novas nas
empresas e as resistências à mudança. Empreendedores internos e técnicas para
estimular a criatividade.
BIBLIOGRAFIA
Básica
FELIPPE, Maria Inês. 4C's: para competir com criatividade e inovação: criatividade e
inovação nos negócios, comunicação assertiva na venda de ideias, cooperação e
comprometimento para criar, coordenação transformadora. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2012. 186 p.
162
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o
exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser
crianças. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p.
ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio
de Janeiro: LCT, 2009. 134 p. (Série Gestão Estratégica).
Complementar
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. 11. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p.
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São
Paulo: Atlas, 2010. 241 p.
MARIANO, Sandra R. H.; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo e inovação:
criatividade e atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. 223 p.
NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento: um guia prático rumo à empresa
inteligente. Prefácio da edição brasileira Marcos Cavalcanti. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010. 288 p.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na
prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo:
Atlas, 2009. 150 p.
163
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (DIR3004)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
Fazer com que o aluno tenha conhecimento acerca do conteúdo do direito trabalhista
brasileiro. Este aluno deterá de conhecimento suficiente para saber identificar o
empregado e o empregador, como sujeitos do contrato de trabalho, bem como, os
elementos deste contrato de trabalho. Conhecer e entender, de forma generalizada, a
Previdência Social e Rural e as peculiaridades da legislação sobre os acidentes do
trabalho.
EMENTA
Direito do trabalho. Sujeitos da relação de trabalho. Contrato de trabalho: conceito,
caracteres, alterações e dissolução. Salário e remuneração. Meios de solução de
conflitos. Previdência social. Acidentes do trabalho.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de cálculos trabalhistas: exemplos e
fórmulas. 2. ed. rev. e. atual. Curitiba: Juruá, 2012. 120 p.
MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011.
902 p.
164
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
SABATOVSKI, Emilio; FOUNTOURA, Iara P. (Org.). CLT: consolidação das leis do
trabalho e consolidação dos provimentos da corregedoria do TST. 6. ed. Curitiba, Juruá:
2010. 288 p.
Complementar
COSTA, Rosânia de Lima. Rotinas trabalhistas: departamento pessoal modelo de A a
Z. 4. ed. São Paulo: Cenofisco, 2012. 502 p.
DEL DUQUI, José Cláudio. Legislação previdenciária: comentada. Brasília, DF: FDK,
2004. 382 p. (Série Legislação).
LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noções básicas de direito
para administradores e gestores. Campinas, SP: Alínea, 2004. 166 p.
SOUZA, Gláucio Diniz de. Direito previdenciário simples e prático. Brasília, DF:
Gran Cursos, 2010.
WEINTRAUB, Arthur Bragança Vasconcellos. Manual de previdência social. São
Paulo: Quartier Latin, 2004. 144 p.
165
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA (ECO3003)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
A disciplina tem como objetivo proporcionar conhecimentos de matemática financeira e
suas aplicações no mercado financeiro. Para isto, serão estudados, simultaneamente,
os fundamentos teóricos da matemática financeira com suas aplicações à análise de
investimentos e o funcionamento das instituições do mercado financeiro e de seus
próprios instrumentos, quer no âmbito do mercado local ou internacional.
EMENTA
Estudo de métodos quantitativos para
refletir preços de títulos financeiros e
planejamento financeiro com caracterização dos produtos financeiros necessários para
tal planejamento. Serão propostas reflexões sobre o impacto de notícias e de
informações sobre os mercados financeiros de forma integrada para subsidiar
discussões sobre a organização das instituições do mercado financeiro.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São
Paulo: Atlas, , 2012. 287 p.
BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel:
inclui diversas aplicações, mais de 1.000 exercícios resolvidos e a planilha
MATFIN.XLS. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 468 p. (Série Finanças na Prática).
LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco de; PIMENTEL, Renê
Coppe (Coord.). Curso de mercado finaceiro. FIPECAFI. 2. ed. São Paulo: Atlas,
2012. 417 p.
166
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Sousa; DECOTELLI, Carlos Alberto.
Matemática financeira aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009. (Série CADEMP)
FERREIRA, Armando Leite; TEIXEIRA, Carlos Alberto Wurth. Matemática financeira.
2.ed. Rio de Janeiro. Expertbooks, 2004. 250 p.
KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. 2. ed. rev. e.
ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 117 p.
RODRIGUES, José Antônio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de aplicação de
matemática financeira: temas básicos, questões-chave, formulários e glossários. Rio
de Janeiro: FGV, 2007. 250 p.
SÁ, Ilydio Pereira de. Curso básico de matemática comercial e financeira: indicado
para as áreas: economia, administração, contabilidade, matemática, preparação para
concursos. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2008. 223 p.
167
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: MODELOS DE PROJEÇÃO (ADM2257)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
Inicialmente vamos estudar as distribuições amostrais dos estimadores pontuais para
os parâmetros média, proporção e variância. Nesse contexto serão introduzidos, por
exemplo, os conceitos de erro amostral de um estimador e margem de erro. Dessa
forma, virá à luz, a discussão da construção de estimativas intervalares para tais
parâmetros de interesses. Na sequência, forneceremos, ao aluno, técnicas de inferência
estatística úteis na tomada de decisão.
Nesse momento, assim como em outros, utilizaremos o computador como ferramenta
para a análise inferencial de dados.
Também serão vistos alguns métodos de estimação de parâmetros (momentos e
máxima
verossimilhança). Nesse contexto, será importante o aluno avaliar as propriedades dos
estimadores dos parâmetros, gerados pelos métodos de estimação anteriormente
estudados.
EMENTA
Caracterização
dos
pontos
fundamentais
da
inferência
estatística.
Estudo
das
distribuições amostrais dos principais estimadores pontuais (média, proporção e
variância). Construção e interpretação de estimativas intervalares. Formulação e
condução de testes de hipóteses para parâmetros populacionais. Métodos de estimação
e propriedades dos estimadores.
168
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
BIBLIOGRAFIA
Básica
FONSECA, Jairo Simon da.; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Luciano
Toledo. Estatística aplicada. 2. ed. 21. São Paulo: Atlas, 2015. 267 p.
MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5.
ed. rev. e. ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 399 p.
SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução e revisão técnica Pedro Coutinho. 3. ed. São
Paulo: Pearson, 2009. 643 p. (Coleção Schaum)
Complementar
JHONSON, Robert; KUBY, Patricia. Estat. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 354 p.
LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatistica Aplicada. Tradução Luciane Ferreira
Paulete Viana; revisão técnica Fernanda Cesar Bonanfini. 4 ed. São Paulo: Pearson
Prentice Hall, 2010. 637 p.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em
português. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa Cristina Padilha de Souza. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. 819 p.
MINAYO, Maria cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria método e criatividade.
30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 108 p.
REZENDE, Jorge de. Estatística aplicada a finanças. Rio de Janeiro: Qualitymark,
2013. 147 p.
169
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL (ADM3011)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar o conhecimento e a reflexão sobre a problemática social e ambiental nas
empresas sob os enfoques técnico e humano.
EMENTA
Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a
problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques técnico e humano.
Conhecer e desenvolver habilidade de uso de ferramentas de gestão ambiental.
BIBLIOGRAFIA
Básica
LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia Kindel. (Org.). Educação
ambiental: da teoria à prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p.
SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo:
Oficina de Textos, 2004. 184 p.
TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa:
estratégia de negócios focada na realidade brasileira. 4. ed. rev. e. ampl. São Paulo:
Editora Atlas, 2006. 427 p.
170
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e
instrumentos. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 358 p.
BENNETT, Carole. Ética profissional. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo:
Cengage Learning; Rio de Janeiro: Senac, 2014. 115 p. (Série Profissional).
BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da
sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. 169 p.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. 184 p.
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá,
2011. 152 p.
171
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS (ADM3013)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS

Apresentar o novo papel dos Recursos Humanos nas organizações;

Ensinar como a moderna Gestão de Pessoas pode contribuir em relacionamentos
eficientes e produtivos;

Apresentar os novos desafios da Gestão de Pessoas.
EMENTA
Desenvolver o pensamento crítico para entender as mudanças na área de Recursos
Humanos e seus impactos nos relacionamentos e, consequentemente, nos resultados
empresariais. Para facilitar, serão abordados exemplos de empresas que mudaram a
forma de enxergar o papel dos Recursos Humanos e, com isso, passaram a ser mais
produtivas.
Desenvolver condições reais, através de dinâmicas de grupo, para que o aluno entenda
os benefícios que a nova função Gestão de Pessoas pode apresentar..
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed.
rev. e. ampl. São Paulo: Manole, 2010. 178 p.
REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento
gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 146 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 213 p.
172
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. Consultor técnico Miguel Vizioli. São
Paulo: Pearson, 2010. 259 p.
ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas. Edição
compacta. São Paulo: Atlas, 2010. 366 p.
FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão
de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas,
2010. 157 p.
PACHECO, Luiza. et al. Capacitação e desenvolvimento de pessoas. 2. ed. Rio de
Janeiro: FGV, 2009. 142 p. (Série Gestão de Pessoas).
PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal.
6. ed. São Paulo: LTR, 2010. 198 p.
173
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING (ADM3001)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
O objetivo deste curso é apresentar e analisar o conteúdo teórico e prático da disciplina
de ―Marketing‖, discutindo sua aplicação à realidade da Administração.
São objetivos específicos da disciplina: propiciar ao aluno uma visão abrangente sobre
os conceitos que norteiam as ações de marketing e como estratégias de marketing
levam empresas ao sucesso; fornecer embasamento teórico e prático de forma que o
aluno esteja apto a entender e discutir temas atuais do marketing; e desenvolver no
aluno censo crítico sobre os temas que envolvem as empresas e seus profissionais
dentro do mundo dos negócios.
EMENTA
Introdução ao conceito de marketing. O papel do marketing e analise de ambiente de
marketing. Satisfação, valor e retenção de clientes. Comportamento do consumidor.
Plano estratégico de marketing. segmentação e seleção de mercado. posicionamento.
Concorrência e pesquisa de mercado. Marketing de serviços, Marketing direto e emarketing.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes.
Tradução Cecília C. Bartalotti, Cid Knipel Moreira; revisão técnica e atualização Valesca
Persch Reichelt. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 636 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. Tradução Sônia
Midori Yamamoto; revisão técnica Edson Crescitelli, Iná Futino Barreto. 14. ed. São
Paulo: Pearson, 2012. 766 p.
174
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
SPILLER, Eduardo Santiago. et al. Gestão de serviços e marketing interno. 4. ed.
Rio de Janeiro: FGV, 2011. 164 p. (Série Marketing).
Complementar
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma
abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. 423 p.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Método de pesquisa em
administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica
Profª Drª Fátima CristinaTrindade Bacellar. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 762
p.
HOFFMAN, K. Douglas. et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos,
estratégias, casos. Tradução Brasil ramos Fernandes, Marília de Moura Zanella. São
Paulo: Cengage Learning, 2009. 600 p.
KUAZAQUI, Edmir; TANAKA, Luiz Carlos Takeshi. Marketing e gestão estratégica de
serviços em saúde. São Paulo: Thomson, 2008. 217 p.
PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de
eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de
eventos. São Paulo: Atlas, 2008. 192 p.
175
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL (ADM2259)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS

Apresentar métodos que auxiliam no processo de tomada de decisões;

Identificar os procedimentos e etapas do processo decisório;

Compreender os fundamentos de programação linear e os conceitos básicos de
simulação.
EMENTA
Existem vários tipos de situações em que a Pesquisa Operacional (PO) pode ser
utilizada tais como problemas de: otimização, localização, roteirização, alocação,
previsão e planejamento, análise de Risco, políticas de estoques, fluxo de produção,
filas de espera, políticas de manutenção de máquinas. Assim este assunto é bastante
relevante. A Pesquisa Operacional é um método científico que auxilia na tomada de
decisões.
Compreenção
do
Histórico
da
Pesquisa
Operacional,
Modelos
Matemáticos,
Programação Matemática Linear e Simulação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato (Coord.). Pesquisa operacional para
decisão em contabilidade e administração: contabilometria. FIPECAFI. 2 .ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 490 p.
LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 224 p.
SILVA, Ermes Medeiros da. et al. Pesquisa operacional: para cursos de administração
e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 186 p.
176
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia, administração e
contabilidade. Tradução técnica: Claus Ivo Doering. 12. ed. Porto Alegre: Bookman,
2012. 639 p.
LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em
português. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa Cristina Padilha de Souza. 3. ed.
Rio de Janeiro: LTC, 2005. 819 p.
NOVAES, Diva Valério, COUTINHO; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística
para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p.
RAGSDALE, Cliff T. Modelagem de planilha e análise de decisão: uma introdução
prática a businness analytics. Tradução Foco Traduções; revisão técnica professor João
Luiz Becker. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 605 p.
SORTINO, Guilherme F. FA. Guia do executivo para a tomada de decisões: CEO's
Tool Box. São Paulo: Atlas: 2005. 153 p.
177
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ADM3020)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Apresentar a importância do planejamento estratégico no contexto organizacional.
Possibilitar ao aluno a compreensão das questões institucionais e do ambiente de
mudanças.
Entender as estratégias empresariais e suas principais características.
EMENTA
Discussão sobre formas de medir desempenho de organizações e avaliar vantagens
competitivas. Definição do conceito de estratégia. Elaboração de plano de negócios.
estruturas d mercado e competição. Analise da indústria, as cinco forças. Vantagem
competitiva, economias de escala, estratégias de diversificação.
BIBLIOGRAFIA
Básica
IRELAND, R. Duane; HOSKISSON Robert E.; HITT Michael A. Administração
estratégica. Tradução Foco Traduções; revisão técnica Paulo Roberto Gião, Moacir de
Miranda Oliveira Junior. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 434 p.
PEREIRA, Maurício Fernandes. Planejamento
processos. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v. 141 p.
estratégico:
teorias, modelos
e
SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para
profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e administração.
São Paulo: Textonovo, 2008. 106 p.
178
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia
competitiva: dos conceitos à implementação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 227 p.
KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. 14. ed. Tradução
Sônia Midori Yamamoto; revisão técnica Edson Crescitelli, Iná Futino Barreto;
coordenação de casos Ana Akemi Ikeda. São Paulo: Pearson Education do Brasil,
2012. 765 p.
MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um
roteiro pela selva do planejamento estratégico. Tradução Lene Belon Ribeiro;
consultoria, supervisão e revisão técnica desta edição Carlos Alberto Vargas Rossi. 2.
ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem
competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas,
2012. 483 p.
SIQUEIRA, João Paulo Lara de.; BOAVENTURA, João Maurício Gama (Org.). Estratégia
para as corporações e empresas: teorias atuais e aplicações. São Paulo: Cengage
Learnig, 2012. 306 p.
179
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS (CON3002)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS

Compreender a relevância dos custos na formação de preços;

Apresentar o comportamento dos custos nos tipos de economia existentes;

Conhecer os tipos de orçamentos existentes e sua relação na formação de
preços.
EMENTA
Analisar os demonstrativos financeiros corporativos visando o orçamento empresarial, a
quantificação da estratégia da empresa, os orçamentos de vendas, custos de produção,
compras, despesas operacionais e financeiras.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e
fundamentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 271 p.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e
formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de
giro e da margem de competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 254 p.
MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São
Paulo. Atlas, 2014. 208 p.
180
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento empresarial: teoria, prática
e novas técnicas. São Paulo: Atlas, 2011. 114 p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2011.
MASNSUR, Ricardo. Orçamento empresarial 360 graus: guia prático de elaboração.
Rio de Janeiro. Ciência Moderna, 2010. 179 p.
NECYK, George Anthony. Contabilidade gerencial nas empresas: o desenvolvimento
e uma perspectiva de ciclo de vida. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2010. 216 p. (
Coleção Academia- Empresa 1).
PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins; COSTA, Rogério Guedes.
Gestão estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com as respostas. 8.
ed. São Paulo: Atlas, 2012. 344 p.
181
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS (ECO3002)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Ressaltar a importância do projeto para empreendimentos de qualquer natureza, a fim
de que os resultados do projeto possam ser obtidos com a qualidade requerida, no
tempo de duração estimado e de acordo com a previsão de custos estabelecida.
EMENTA
A Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos tem sido fundamental nos últimos anos
para as atividades organizacionais e sociais em todo o mundo. Essa tendência pode ser
explicada pelo aumento do interesse das organizações em adotar práticas de
gerenciamento e controle dos seus empreendimentos para se evitar o desperdício de
recursos e assegurar que os resultados sejam obtidos com sucesso e dentro do prazo
estimado. Premissas válidas para atividades cujos objetivos e resultados se encontram
no campo social.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2015. 248 p.
LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão.
6. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142 p.
MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar
ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 396 p.
182
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma
abordagem global. Tradução Cid Knipel Moreira; revisão técnica Orlando Cattini Jr. 3.
ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 286 p.
LOPES, Alfredo José. Experiências em gestão de projetos: diário de bordo. 500. ed.
Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 195 p.
NEWTON, Richard. O Gestor de projetos. Tradução Daniel Vieira; revisão técnica
Hazime Sato. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 300 p.
OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Ms Project 2010 e gestão de projetos. São Paulo:
Pearson Pretince Hall, 2012. 286 p.
WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos:
elaboração e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 288 p.
planejamento,
183
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: FINANÇAS CORPORATIVAS (ADM3009)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA: 66h
TED:14h
OBJETIVOS GERAIS
Apresentar os fundamentos da administração financeira empresarial.
Apresentar e aplicar as principais técnicas para a gestão financeira das empresas,
mostrando suas qualidades e limitações.
EMENTA
Estudo das Principais técnicas de análise de demonstrativos financeiros. Compreensão e
aplicação
das
técnicas
de
planejamento
financeiro
de
Curto
Prazo
e
de
Dimensionamento e Administração de Capital de Giro. Reflexões sobre a política de
dividendos e valor da empresa. Caracterização dos problemas de agencia e suas
implicações para a Administração Financeira.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas,
2012. 762 p.
ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São
Paulo: Atlas, 2012. 337 p.
EHRHARDT, Michael C.; BRIGHAM, Eugene F. Administração financeira: teoria e
prática. Tradução Ez2translate; revisão técnica James R. Hunter, Peter Edward Mr
Wilson. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 1113 p.
184
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças
para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 337 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Supervisão de
tradução e revisão técnica: Jean Jacques Salim e João Carlos Douat. 7. ed. São Paulo:
Harbra, 1997. 841 p.
MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade
empresarial. 6. ed. atual. conforme a Lei nº 11.638/07, MP 449/08 (Lei nº 11.941/09)
e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). São
Paulo: Atlas, 2010. 289 p.
RODRIGUES, José Antônio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de aplicação de
matemática financeira: temas básicos, questões-chave, formulários e glossários. Rio
de Janeiro: FGV, 2007. 250 p.
SCHENINI, Paulo Henrique; BONAVITA, J. R. Finanças para não financistas. 3. ed.
rev. e. atual. Rio de Janeiro: Senac, 2010. 117 p.
185
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: MODELAGEM ORGANIZACIONAL (ADM3017)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar a compreensão das organizações, organizando o trabalho, inserido no
ambiente empresarial.
EMENTA
Fundamentos
da
Organização.
estruturas
organizacionais.
Novas
formas
de
organização. Layout. Organização e reorganização. Sistemas administrativos. Gráficos
de organização. Formulários, fluxogramas. organograma.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ARAUJO, Luis César G de. Organização, sistemas e métodos e astecnologias de
gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment,
gestão pela qualidade total, reengenharia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. 1
v. 328 p.
D'ASCENÇÂO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho
e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2014. 222 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma
abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo. Atlas, 2013. 486 p.
Complementar
CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações e métodos: estudo integrado das novas
tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. 3.
ed. rev. atual. e ampli. São Paulo: Atlas, 2007. 276 p.
186
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. Tradução Cid Knipel Moreira;
revisão técnica Reinaldo O. Silva. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. 532 p.
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Tradução Roberto
Galman; revisão técnica Guilherme Campiani Maximiano. 8. ed. São Paulo: Pearson
Preatice Hall, 2004. 322 p.
HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento
organizacional. Tradução e revisão técnica Teresa cristina Padilha de Souza. 3. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2013. 489 p.
OSTERWALDER, Alexander; Pigneur Yves. Business Model Generation: inovação em
modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de
janeiro, RJ: Alta Books, 2011. 300 p.
187
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: PROCESSO DECISÓRIO (ADM2060)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA: 33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar a compreensão das organizações, organizando o trabalho, inserido no
ambiente empresarial., conhecer as modernas de tomada de decisão.
EMENTA
Conhecer a história do processo decisório. Conhecer o processo de tomada de decisão,
entender as racionalidades presentes nos processos de tomada de decisão. O modelo
racional de tomada de decisão. Etapas do processo de tomada de decisão. Teorias do
processo decisório. Técnicas e estudos de caso.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009. 151
p.
GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. Teoria da decisão. São Paulo: Thompson,
2007. 116 p. (Coleção Debates em Administração).
MÉLO, Maria Auxiliadora do nascimento; VIEIRA, Maria das Graças; PORTO, Telma Sueli
de Oliveira. Processo decisório: considerações sobre a tomada de decisões. Curitiba:
Juruá, 2011. 128 p.
Complementar
FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Coord.). Cultura e poder nas
organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 170 p.
LUECKE, Richard. Tomando Decisões. Tradução Ryta Vinagre; revisão técnica Maria
Candida Sotelino Torres. 4. ed. Rio de Janeiro: RECORD, 2010. 190 p.
188
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
SPAREMBERGER.
Arosto;
ZAMBERLAN,
Luciano.
Vendas:
relacionamentos com os clientes. Ijuí, RS: UNIJUI, 2011.
fundamentos
e
SORTINO, Guilherme F. FA. Guia do executivo para a tomada de decisões: CEO's
Tool Box. São Paulo: Atlas: 2005. 153 p.
RAGSDALE, Cliff T. Modelagem de planilha e análise de decisão: uma introdução
prática a businness analytics. Tradução Foco Traduções; revisão técnica professor João
Luiz Becker. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 605 p.
189
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (ADM3003)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
O objetivo geral do curso é oferecer-lhe subsídios para um estudo crítico sobre o papel
dos Administradores em Sistemas de Informação. A disciplina Administração em
Sistemas de Informação contribui para a formação de um profissional capaz de
estabelecer um elo entre as diversas tecnologias oferecidas e a administração de
sistemas integrados.
EMENTA
Caracterização dos pontos fundamentais para o processo criação de sistemas de
informação. Estudos de formas básicas de banco de dados. Fundamentos dos sistemas
de informação, utilização de funções básicas e avanços no Excel, programação de
formulários no Excel, programação de macros no Excel. Estratégia empresarial e de
T.I., sistemas de informações empresariais, E-business e E-commerce.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
ARAÚJO, Edna Torres de. Sistemas de informação na gestão de grupos
empresariais. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2008. 174 p.
BIO, Sergio Rodrigues. Sistema de Informação: um enfoque gerencial: o enfoque
sistêmico na gestão em busca dos resultados, tecnologia da informação orientada pela
visão sistêmica e de resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 235 p.
REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática:
guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento
estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 179 p.
190
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
LAUDON,Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. Tradução
Luciana do Amaral Teixeira; revisão técnica Prof. Dr. Belmiro Nascimento João. 9 ed.
São Paulo: Pearson Prentice Hall,2010. 429 p.
MARLANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder (Org.). Tecnologia e
gestão da informação. Tradução: Roberto Miranda Rocha. Rio de janeiro. Elselvier,
2009. 144 p. ( Biblioteca de Gestão).
NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento: um guia prático rumo à empresa
inteligente. Prefácio da edição brasileira Marcos Cavalcanti. Rio de Janeiro:
Qualitymark, 2010. 288 p.
OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais:
estratégias, táticas, operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 299 p.
VELLOSO, Fernando de Castro. Informática conceitos básicos. Consultoria Editorial
Fernando Barcellos Ximenes. 7. ed. 5ª reimpr. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier,
2004.
191
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: EMPREENDEDORISMO (ADM3006)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA:33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Entender os conceitos e técnicas para o empreendedorismo, elaborar um plano de
negócios e suas especificações.
EMENTA
Empreendedorismo,
empreendimento
e
empresa;
oportunidade
de
negócios,
criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores;
o perfil do empreendedor de sucesso; planejamento, ferramentas de gestão e avaliação
de empreendimentos; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e
estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes; órgãos e instituições
de apoio à geração de empreendimentos inovadores; elaboração de planos de negócios.
BIBLIOGRAFIA
Básica
DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do
empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elselvier, 2007. 136 p.
ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio
de Janeiro: LTC, 2009. 134 p. (Série Gestão Estratégica).
SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações:
estratégias, processo e melhores práticas: inclui os casos Votorantim Novos Negócios,
Intel Capital e Promon. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.143 p.
Complementar
BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos,
estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p.
192
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos
inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. 147 p.
CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise
estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2015. 248 p.
MARIANO, Sandra R.H.; SALIM, Cesar Simões. Plano de empreendedorismo:
criatividade e atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. 296 p.
SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na
prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo:
Atlas, 2009. 150 p.
193
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO I (ADM2268)
Carga horária: 150h
Teórica:40h
Prática: 110h
OBJETIVOS GERAIS
proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas
profissões da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas.
EMENTA
O estágio supervisionado é parte integrante do currículo pleno do curso de graduação
em administração e deverá ser cumprido pelo aluno para a integralização da carga
horária total exigida. Como as demais disciplinas, sujeita-se às regras estabelecidas
pela Faculdade Cenecista de Rio Bonito.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p.
OLIVEIRA, Aristeu de. Estágio, trabalho temporário e trabalho de tempo parcial.
São Paulo: Atlas, 2009. 191 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p.
Complementar
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 27. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 112 p.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em
administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica
Profª Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre: Bookman, 2011. 762
p.
194
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final:
monografia, dissertação e tese. 3. reimpr. São Paulo: 2013. 153 p.
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnica de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 277 p.
O'DONNELL, Ken. Valores humanos no trabalho: da parede para a prática. 3. ed.
São Paulo: Gente, 2006. 185 p. (Do Programa Vivendo Valores nas Organizações).
195
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: LOGISTICA (ADM3016)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Capacitar o aluno na elaboração de uma estrutura de gestão do fluxo de materiais de
uma forma integrada ao longo da cadeia de suprimentos.
EMENTA
Entendimento de todo o processo de planejamento de operações de uma empresa.
Aplicação de exercícios de otimização apresentando como algumas das empresas de
ponta tem conseguido obter significativas vantagens competitivas em diferentes
mercados. Discussão de cases e artigos sobre temas relevantes para a gestão da cadeia
de suprimentos no Brasil e no Mundo.
BIBLIOGRAFIA:
Básica
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 690
p.
NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição:
estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual e ampl. Rio de Janeiro: Elselvier,
2007. 400 p.
VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio, R. I. Pires. Operadores logísticos: integrando
operações em cadeias de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. 214 p.
196
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2. ed. rev. e atual.
São Paulo: Manole, 2008. 138 p.
CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos.
Tradução Ez2translate; revisão técnica James Richard Hunter. São Paulo: Cengage
Learning, 2014. 332 p.
CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão: código de barras, RFID
(Radio Frequency Identificacion Data), ECR (Efficient Customer Response), EDI
(Eletronic Data Interchange), Logisticon. São Paulo: Atlas, 2011. 217 p.
SALGADO, Tarcísio Tito. Logística: práticas, técnicas e processos de melhorias. São
Paulo: Senac São Paulo; Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014. 165 p.
SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção.
Tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira; revisão técnica Henrique L. Corrêa, Rollins
College. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p.
197
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO (ADM0171)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Permitir a discussão de temas transversais considerados relevantes, oportunizando uma
formação multidisciplinar.
EMENTA
A disciplina compreende uma gama de temas relacionados a gestão corporativa,
fazendo uma revisão teórica e pratica em assuntos ligados a gestão estratégica,
liderança organizacional, gestão de grupos e equipes, novas demandas e ambientes
para o gestor contemporâneo, ferramentas de gestão, gestão de carreira, estratégias
emergentes.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ALTO, Clélio Feres Monte; PINHEIRO, Antonio Mendes; ALVES, Paulo Caetano.
Técnicas de compras. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 196 p. (Série Cademp).
HAMILTON, Pozo. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado
para as micro, pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 125 p.
IRELAND, R. Duane; HOSKISSON Robert E.; HITT Michael A. Administração
estratégica. Tradução Foco Traduções; revisão técnica Paulo Roberto Gião, Moacir de
Miranda Oliveira Junior. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 434 p.
Complementar
DUTRA, Joel Souza; FLEURY, Maria Tereza Leme; RUAS, Roberto (Org.).
Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2010. 303 p.
GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Supervisão de
tradução e revisão técnica: Jean Jacques Salim e João Carlos Douat. 7. ed. São Paulo:
Harbra, 1997. 841 p.
198
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Tradução Roberto
Galman; revisão técnica Guilherme Campiani Maximiano. 8. ed. São Paulo: Pearson
Preatice Hall, 2004. 322 p.
MADURA, Jeff. Finanças corporativas internacionais. Tradução Luciana Penteado
Miquelino; revisão técnica Luiz Alberto Bertucci. São Paulo: Cengage Learnig, 2008.
718 p.
REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento
gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 146 p.
199
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES (ADM3002)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Fornecer ao aluno o conhecimento do papel da área de operações nas organizações.
EMENTA
Entender o papel da área de Operações dentro das empresas. Conhecer a formulação
da estratégia de operações e seu impacto nas decisões da empresa. Estudo dos
processos de tomada de decisões operacionais de processo, arranjo físico, capacidade e
qualidade. Avaliação e melhoria de processos. Estudo de localização, arranjo físico,
tempos e capacidade de produção.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão
operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 460 p.
de
qualidade,
produção
e
CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações:
manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 690
p.
MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed.
revis. aument. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. 562 p.
Complementar
CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão de qualidade: conceitos e técnicas. São
Paulo: Atlas, 2010. 241 p.
CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2. ed. rev. e atual.
São Paulo: Manole, 2008. 138 p.
CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply
Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p.
200
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de
serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2011. 233 p.
MELLO, Carlos Henrique Pereira. et al. ISO 9001:2008: Sistema de gestão da
qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009.239 p.
201
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MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR (ADM2302)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA:33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Entender como se forma a decisão do consumidor, suas escolhas e decisões.
EMENTA
O consumidor como tomador de decisões. Determinantes básicos do comportamento do
consumidor e dos compradores organizacionais. O papel do indivíduo, do ambiente e da
empresa nas decisões de consumo e compra. Modelos de comportamento do
consumidor e compradores organizacionais.
BIBLIOGRAFIA
Básica
PINHEIRO, Roberto Meireles. et al. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro:
FGV, 2011. 142 p. (Série Marketing).
SHIFFMAN, Leon. G.; KANUK, Leslie. Lazar. Comportamento do consumidor.
Tradução Dalton Conde Alencar; revisão técnica Carlos Alberto Vargas Rossi. 9. ed. Rio
de Janeiro: LTC, 2015. 445 p.
SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e
sendo. Tradução Luiz Claudio de Queiroz Faria; consultoria, supervisão e revisão técnica
Salomão Farias. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 680 p.
Complementar
AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma
abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. 423 p.
GUERRA, Paulo. Administração de vendas: o passo a passo da gerência. Rio de
Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 194 p.
202
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
HIRATA, Renato H. Estilos de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007. 111 p.
LOPES, Sonia; STOECKICHT, Ingrid; Patrocínio, José Antonio. Negociação. Rio de
janeiro: FGV, 2009. 140 p.
SPAREMBERGER,
Ariosto;
ZAMBERLAN,
Luciano.
Vendas:
relacionamentos com os clientes. IJUÍ, RS: Unijuí, 2011. 272 p.
fundamentos
e
203
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: CONTROLES GERENCIAIS (ADM2251)
Carga horária: 80h
HORAS-AULA:66h
TED: 14h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar aos alunos um aprendizado eficiente dos conceitos e técnicas empregadas
nas decisões especiais com base em custos e na gestão financeira das empresas,
enfatizando a tomada de decisão sob condições de certeza e risco.
EMENTA
Exposição de conceitos e aplicações de exercícios com base na bibliografia indicada,
partindo-se
de
noções
elementares
até
atingir
procedimentos
mais
complexos
aplicáveis à disciplina. A dinâmica corporativa exige que o gestor assuma um perfil de
tomador de decisões rápidas e acertadas. O mercado competitivo exige que tenhamos
total domínio das tendências de mercado e com base principalmente em custos e dados
gerenciais moldamos um processo decisório eficiente e eficaz.
BIBLIOGRAFIA
Básica
ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo, Atlas,
2012. 762 p.
MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento
de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os
aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 13. ed. revis., atual e moder. São Paulo:
Atlas: 2007. 503 p.
PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 5. ed. Rio de
Janeiro: LTC, 2012. 215 p.
204
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Complementar
ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo: textos,
exemplos e exercícios resolvidos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 533 p.
CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São
Paulo: Atlas, 2011. 412 p.
DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e
formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de
giro e da margem de competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 254 p.
NECYK, George Anthony. Contabilidade gerencial nas empresas: o desenvolvimento
e uma perspectiva de ciclo de vida. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2010. 216 p. (
Coleção Academia- Empresa 1).
SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; PINHEIRO, Paulo Roberto. Introdução a
contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2007. 25 v. 254 p. (Coleção Resumos de
Contabilidade).
205
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO II (ADM2269)
Carga horária: 150h
Teórica :40h
Prática: 110h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas
profissões da área do curso que integram, além de práticas simuladas.
EMENTA
O acadêmico deverá cumprir um estágio em uma organização, visando integrar os
conhecimentos adquiridos no curso com a realidade organizacional. Deverá elaborar um
relatório de estágio e um projeto de trabalho de conclusão de curso. Estas atividades
serão realizadas com a supervisão e a orientação de professores do Curso.
BIBLIOGRAFIA
Básica
GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas,
2010. 184 p.
OLIVEIRA, Aristeu de. Estágio, trabalho temporário e trabalho de tempo parcial.
São Paulo: Atlas, 2009. 191 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p.
Complementar
BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à
metodologia científica. 27. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 112 p.
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em
administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica
206
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Profª Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre: Bookman, 2011. 762
p.
GOLD, Mirian. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010.
287 p.
MACHADO NETO, Octaviano. Competência em comunicação organizacional
escrita: o manual da comunicação escrita utilizada em empresas: novas técnicas,
parâmetros e princípios para o planejamento e a produção de comunicação escrita na
atividade profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 134 p.
O'DONNELL, Ken. Valores humanos no trabalho: da parede para a prática. 3. ed.
São Paulo: Gente, 2006. 185 p. (Do Programa Vivendo Valores nas Organizações).
207
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL (HUM0839)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA:33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao futuro administrador um debate sobre a ética e seu papel na formação
do profissional e cidadão.
EMENTA
Ética Geral, Empresarial e Profissional. Direitos e Deveres. Conselho Federal e Regional
de Administração. Código de Ética Profissional do Administrador. Processos, Infrações e
Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social.
BIBLIOGRAFIA
Básica
BENNETT, Carole. Ética profissional. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo:
Cengage Learning: Rio de Janeiro: Senac, 2014. 115 p. (Série Profissional).
COUTO, Maria Fernanda Vieira Rodrigues. Ética nos negócios: leis e práticas que
orientam as organizações no relacionamento com os seus parceiros. São Paulo:
Textonovo, 2003. 178 p.
PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. 184 p.
Complementar
ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de
ética em administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 254 p.
FARIAS, Edvaldo de. Planejamento e gestão da carreira profissional: ferramentas
e ações para o sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 87 p.
PAULA, Ana Paula Paes de. Teoria critica nas organizações. São Paulo: Thomson,
2008. 135 p. (Coleção Debates em Administração).
208
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá,
2011. 152 p.
TRASFERETTI, José Antônio (Org.). Filosofia, Ética e Mídia. 2. ed. rev. e ampl. São
Paulo: Alínea, 2007. 189 p.
209
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
EMENTA
Curso: ADMINISTRAÇÃO
Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ADM2270)
Carga horária: 40h
HORAS-AULA:33h
TED: 7h
OBJETIVOS GERAIS
Proporcionar ao formando subsídios e orientações para a elaboração do seu Trabalho de
Conclusão de Curso.
EMENTA
O trabalho de conclusão de curso do curso de administração da FACERB é desenvolvido
através de um Plano de Negócios, onde os alunos têm a oportunidade de rever
conceitos e conteúdo das diversas disciplinas que foram lhes apresentas durante a sua
passagem pelo curso de administração. O plano de negócios será apresentado para
uma banca composta pelo professor da disciplina TCC, o coordenador do curso e um
especialista que tenha relação com a área do plano de negócios apresentado.
BIBLIOGRAFIA
Básica
Pelo seu caráter multidisciplinar a bibliografia desta disciplina compreende as diversas
áreas do saber contempladas no curso de administração.
Na bibliografia complementar são citados alguns autores como referência somente para
orientação da configuração do TCC.
Complementar
COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em
administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica
Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre. Bookman, 2011. 762 p.
210
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnica de pesquisa:
planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa,
elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 277 p.
MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e
atual. São Paulo: Atlas, 2012. 196 p.
RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed.
São Paulo: Atlas, 2011. 180 p.
VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração.
9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p.
211
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
ANEXO II
ATIVIDADES COMPLEMENTARES
Dispõe
sobre
Complementares
a
as
Atividades
serem
cumpridas
pelos alunos do Curso de Administração,
como requisito para a graduação.
O Diretor da Faculdade Cenecista de Rio Bonito, no uso de suas atribuições e
considerando os tópicos abaixo:

Atender a Resolução n º1 CNE / CES de 2 de Fevereiro de 2004;

Aprovar a obrigatoriedade das atividades complementares;

Que a formação profissional dos graduandos exige a realização de atividades
extraclasse, diretamente vinculadas à sua formação acadêmica, prática indicada
pelas Comissões de Especialistas do MEC;

Que as Atividades Complementares objetivam estimular a prática de estudos
independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente
e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com
o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrandoas às diversas peculiaridades regionais e culturais;
212
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
RESOLVE
aprovar
o
seguinte
Regulamento
de
Atividades
Complementares
Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer
atividade não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento
regular das disciplinas - obrigatórias ou eletivas - do currículo pleno, desde que
adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do futuro
bacharel, possibilitando o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas
fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno ampliará o seu currículo com
experimentos e vivências acadêmicos, internos ou externos ao curso.
Art. 2º - Consideram-se como Atividades Complementares aquelas promovidas
pela
FACERB
ou
por
qualquer
outra
Instituição,
devidamente
reconhecida
e
credenciada, e classificadas nos seguintes grupos :
GRUPO
ATIVIDADE
Grupo I
Atividades vinculadas ao ENSINO
Grupo II
Atividades vinculadas à PESQUISA;
Grupo III
Atividades vinculadas à EXTENSÃO
Grupo IV
Atividades vinculadas ao SERVIÇO COMUNITÁRIO
Grupo V
Atividades vinculadas à REPRESENTAÇÃO
ESTUDANTIL
Art. 3º - Os grupos acima numerados e especificados por matéria temática geral
poderão ser divididos em subgrupos temáticos.
Art. 4º - São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO I , as
seguintes:
§ 1º - A matrícula, frequência e aproveitamento em disciplinas oferecidas pela
FACERB ou por outras IES, por escolha do aluno, além da carga horária de disciplinas
obrigatórias e eletivas, já previstas no currículo mínimo obrigatório de seu curso. Esta
matrícula fica condicionada à prévia aprovação da Coordenação após análise da
213
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
aplicabilidade
dos
conhecimentos
a
serem
adquiridos
na
formação
do
perfil
profissional desejado;
§ 2º - O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou
privada, como processo de complementação da formação, mediante comprovação
fornecida pela instituição em que o interessado completou a exigência legal do estágio
desde que não inferior a 60 (sessenta) horas e realizado no mesmo espaço de tempo
utilizado pelo aluno para completar a sua graduação;
§ 3º - O exercício efetivo de monitoria em qualquer disciplina, previamente
aprovada;
§ 4º - O efetivo exercício de atividades profissionais, como processo de
complementação da formação;
Art. 5º - São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA, no GRUPO II, as
seguintes:
§ 1º - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa;
§ 2º - A participação em projetos de iniciação à pesquisa orientados por
docente, com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com a
divulgação obrigatória dos resultados;
§ 3º - O trabalho de pesquisa e redação de artigo ou ensaio, publicado
efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será
procedida a juntada de documento comprobatório respectivo;
§ 4º - A participação em grupos de estudo de temas ou de obras específicas
da literatura do curso ou afim, coordenados e/ou orientados por docentes;
§ 5º - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos
culturais ou científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação
científica, semana do administrador, seminários e outros, organizados no âmbito da
FACERB ou em outras Universidades, ou até mesmo fora do âmbito universitário;
§ 6º - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalhos
de final de curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado em
área afim. Para cada comparecimento, deverá ser apresentado breve relatório,
atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco horas, respectivamente, conforme a
natureza dos trabalhos acima indicados.
§ 7º - Todas as atividades deste grupo deverão ser documentalmente
comprovadas através da assinatura do professor orientador.
214
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Art. 6º - São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO, no GRUPO III, as
seguintes:
§ 1º - A participação em atividades de extensão universitária promovidas pela
Coordenação do curso;
§ 2º - O comparecimento, comprovado, a eventos científico-culturais,
realizados fora do âmbito da FACERB, cujo conhecimento teórico ou técnico seja
conexo ao perfil e às habilidades profissionais;
§
3º
-
A
participação
na
Empresa
Júnior
como
dirigente
ou
empreendedor.
§ 4º - A participação em atividades extraclasse, como parte da formação
integral
do
aluno,
como
por
exemplo:
Semana
do
administrador,
palestras,
seminários, simpósios, exposições, feiras, debates, exibição e discussão de filmes e
vídeos, workshops, lançamento de livros, estudo dirigido, aula-extra, círculo de
leitura, visitas orientadas, comissão organizadora de eventos acadêmicos e eventos
similares.
Art. 7º - São consideradas atividades vinculadas ao SERVIÇO COMUNITÁRIO,
no GRUPO IV , as seguintes:
§ 1º - A participação em campanhas filantrópicas;
§ 2º - A participação comprovada em quaisquer atividades voltadas para
serviços comunitários, desde que previamente aprovadas pela Coordenação.
Art.
8º
-
São
consideradas
atividades
vinculadas
à
REPRESENTAÇÃO
ESTUDANTIL, no GRUPO V, as seguintes:
Parágrafo Único - o exercício de cargo de representação estudantil em
entidade nacional ou regional, na diretoria do Diretório Acadêmico, por período não
inferior a seis meses.
Art. 9º - A carga horária atribuída a cada um dos cinco grupos de atividades
complementares será
definida
pela
Coordenação , obedecendo-se, contudo, aos
seguintes parâmetros e limites quantitativos:
Para os grupos: I , II , III e
IV
– a carga horária corresponderá ao limite
máximo de:
215
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE

80 (oitenta) horas por semestre ou de 120 (cento e vinte) horas do tempo total
requerido em Atividades Complementares;
Para o grupo V - a carga horária corresponderá ao limite máximo de:

50 (cinquenta) horas por semestre ou de 100 (cem) horas do tempo total
requerido em Atividades Complementares.
Art. 10 - Os casos omissos serão decididos pelo Coordenador, sendo que a
validação das Atividades Complementares deverá sempre ser fundamentada no
objetivo de flexibilizar o currículo do curso de graduação e de propiciar ao graduando
aprofundamento do saber interdisciplinar, diversificação temática e maior qualidade
curricular.
Art. 11 - Os graduandos de
Administração deverão, obrigatoriamente,
cumprir no mínimo o total de:

240 (duzentas e quarenta) horas de Atividades Complementares.
§
1º
-
É
obrigatória
a
integralização
das
horas
acima
referenciadas, para obtenção do grau de bacharel.
§ 2º - Os alunos que migraram dos antigos para os novos currículos deverão
cumprir Atividades Complementares com carga horária proporcional ao número de
créditos vincendos, contados a partir da data de validade da presente.
§ 3º - Os alunos que ingressarem no curso de administração, seja
por
transferência de outras instituições, seja por recadastramento, deverão cumprir
Atividades Complementares com carga horária proporcional ao número de créditos
vincendos verificados na ocasião de sua transferência ou recadastramento.
Art. 12 - Veda-se o cômputo concomitante e sucessivo de Atividades
Complementares com atividades desenvolvidas para o implemento da carga horária
exigida para a prática em Estágio Supervisionado, para a elaboração e defesa da
monografia final do curso de graduação e para os trabalhos de conclusão do curso.
Art. 13 - As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em
qualquer semestre ou período letivo, inclusive no período de férias escolares, dentro
216
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de quaisquer das
atividades de ensino regular ministrado no curso de graduação, que são prioritárias.
Parágrafo Único. O graduando é livre para escolher todos ou alguns dos
grupos e dos subgrupos de Atividades Complementares que deseja desenvolver, para
completar a totalidade das horas exigidas, desde que respeitados os respectivos limites.
Art. 14 - A validação das Atividades Complementares é atribuição do
Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria o
órgão competente para processar o registro dessas atividades complementares após
verificada sua compatibilidade com as regras da presente Resolução.
Art. 15 - A validação das Atividades Complementares será requerida pelo
graduando interessado, em formulário próprio, com os comprovantes de frequência e
com todas as demais provas inerentes às exigências formais e materiais de cada uma
das temáticas dos grupos e dos subgrupos, sem o que serão indeferidos.
Parágrafo Único — Os requerimentos de validação e registro de Atividades
Complementares deverão ser apresentados pelo aluno a cada semestre.
Art. 16 - Serão consideradas válidas todas as Atividades Complementares
oferecidas pela FACERB, juntando-se apenas o certificado de frequência, que poderá
consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim.
Art. 17 - As Atividades Complementares realizadas serão validadas pelo
Coordenador levando-se em conta o perfil desejado do formando, as competências e
habilidades do curso e os conteúdos curriculares.
Art. 18 - Será respondido, em decisão fundamentada do Coordenador do
Curso, no prazo de cinco dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em
que o graduando interessado indaga se determinada Atividade Complementar que
deseja desenvolver se insere no elenco dos grupos ou dos subgrupos da presente
Resolução.
Art. 19 - As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual
do aluno, a cada semestre, com registro sucinto da atividade, conforme o grupo e
subgrupo e o número de horas creditado no período e por atividade, devidamente
217
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
lançado no histórico escolar pela Secretaria sob o título ―Atividades Complementares‖.
A
documentação
comprobatória
da
realização
dessas
atividades
permanecerá
arquivada na pasta do aluno podendo ser retirada quando da entrega do Diploma
contra assinatura de recibo.
Art. 20 - Os alunos que ingressarem no curso de administração por
transferência de outras instituições poderão ter aproveitamento integral da carga
horária em Atividades Complementares, que já tenha sido devidamente computada
em seu histórico ou documento equivalente segundo as normas vigentes na
Instituição de origem.
Art. 21 - Não serão computadas como Atividades Complementares as que
forem realizadas no período em que o aluno estiver com sua matrícula trancada.
Art. 22 - Os casos omissos serão avaliados pela Coordenação do Curso.
Art. 23 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação e
divulgação.
218
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
ANEXO III
REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA
Art. 1º A Faculdade Cenecista de Rio Bonito admite, sem vínculo empregatício,
alunos dos cursos de graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade a
formação de futuros professores.
Art. 2º São objetivos da monitoria:
I – aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e
manifeste interesse pela docência e/ou investigação científica;
II – assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente,
nas atividades de ensino, pesquisa e extensão;
III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou
investigação científica a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando
seu progresso científico.
Art. 3º São atribuições dos Monitores:
I – colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de
pesquisa e extensão, compatíveis com sua área de conhecimento;
II – colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos
planos de ensino da disciplina.
Art. 4º A distribuição das vagas para monitor é feita pelo Conselho Acadêmico,
a partir da demanda de vagas encaminhada pelo Coordenador do Curso.
§ 1º Ao apresentar suas reivindicações o Coordenador deve apresentar
justificativas pertinentes.
§ 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade:
I – disciplinas com maior índice repetência;
II – turmas com maior número de alunos no exame final por disciplina;
III – as disciplinas que fazem parte dos primeiros períodos do curso;
219
FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO
MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE
Art. 5º A seleção deve ser realizada anualmente e a abertura da inscrição é
divulgada no quadro de aviso da Faculdade Cenecista de Rio Bonito, no período fixado
no Calendário Escolar, podendo submeter-se à seleção o aluno que satisfizer os
seguintes requisitos:
I – estar matriculado regularmente;
II – não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso;
III – não ter reprovação na disciplina pleiteada;
IV – não ter sofrido sanção disciplinar.
Art. 6º A seleção é realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção,
acompanhado de um professor indicado pelo Colegiado de Curso, que elabora programa
específico de acordo com as peculiaridades da mesma e abrangerá:
I – prova escrita;
II – prova prática, quando a disciplina assim o exigir;
III – exame do histórico escolar.
§ 1º São aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete).
§ 2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a
seguir:
I – maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s);
II – maior média no curso.
Art. 7º Preenchida as vagas de Monitoria oferecidas pela Faculdade Cenecista
de Rio Bonito pode ser admitido dentre os aprovados e não classificados o Monitor
Voluntário que terá atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a remuneração
prevista no art. 10 desta Norma.
Art. 8º O exercício da Monitoria é de um ano letivo, podendo ser renovado
desde que o aluno submeta-se e seja aprovado em nova seleção.
Art. 9º O monitor exerce suas atividades em regime semanal de doze horas,
ficando vinculado ao professor da respectiva disciplina.
Art. 10. A remuneração do Monitor se dá sob forma de desconto nas parcelas
da anuidade escolar e corresponde a 50% (cinquenta por cento) do valor das referidas
parcelas.
220
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Parágrafo
único.
O
controle
de
frequência
do
Monitor
é
feito
pela
Coordenadoria de Curso.
Art. 11. As atividades de Monitoria obedecem a um plano de trabalho elaborado
conjuntamente com o professor da disciplina e o monitor.
§ 1º O plano de trabalho deve ser elaborado de forma a não causar prejuízo às
atividades regulares do aluno.
§ 2º Na distribuição da carga horária deve ser observado o seguinte limite: oito
horas para atividades de classe e quatro horas para atividades extra classe.
Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso
o relatório de suas atividades destacando os pontos cumpridos no seu plano de
trabalho.
Parágrafo único. O professor da disciplina deve emitir parecer sobre o relatório
e emitir conceito sobre o monitor.
Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente é procedida
avaliação da atuação dos Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com
quem desenvolveram suas funções.
Art. 14. É expedido declaração de exercício de Monitoria, por disciplina ou grupo
de disciplinas, junto ao qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela
Coordenação do Curso e Diretor da Faculdade Cenecista de Rio Bonito.
Parágrafo único. Faz jus a Declaração, o Monitor cuja frequência em suas
atividades tenha sido igual ou superior a 75% e o conceito atribuído pelo professor
igual ou superior a 7,0 (sete).
Art. 15. Os casos não previstos nesta norma serão resolvidos pelo Colegiado de
Curso, ouvido o colegiado competente.
221
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ANEXO IV
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO
(TCC)
REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC)
CAPÍTULO I
DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES
Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as
atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação do trabalho de
conclusão dos cursos de graduação, da Faculdade Cenecista de Rio Bonito, adiante
apenas Faculdade, sob a forma de Monografia, Projeto Experimental, Plano de
Negócios, Relatório ou outro tipo de apresentação, desde que respeitado as normas da
ABNT.
Parágrafo único. A aprovação em trabalho de conclusão de curso, adiante
apenas TCC, é indispensável para a colação de grau de qualquer aluno matriculado
nos cursos de graduação da Faculdade.
Art. 2º O TCC consiste em pesquisa individual, em dupla ou em grupos de
três a cinco alunos orientada em qualquer área do conhecimento, no âmbito dos
cursos de graduação.
Art. 3º Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos dos
cursos de graduação a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o
aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia
especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica.
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CAPÍTULO II
DO COORDENADOR DE PESQUISAS E TCC
Art. 4º A atividade TCC é desenvolvida sob a coordenação de professor,
indicado pelos Coordenadores de Cursos e designado pelo Diretor Geral da Faculdade.
§ 1º O Coordenador de TCC é auxiliado, em suas atividades, pelos professoresorientadores, indicados por ele e designados pelo Diretor Geral da Faculdade.
§ 2º A carga horária administrativa atribuída ao Coordenador de TCC é fixada
pela Diretoria da Faculdade, mediante indicação dos Coordenadores de Cursos.
§ 3º O Coordenador de TCC é substituído, em suas faltas e impedimentos
eventuais, por um dos professores-orientadores, designado pelo Diretor Geral da
Faculdade.
Art. 5º Ao Coordenador de TCC compete:
I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao
TCC;
II - atender aos alunos matriculados nas atividades atinentes ao TCC;
III - encaminhar os projetos de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa;
IV - proporcionar, com a participação dos professores-orientadores, orientação
básica aos alunos em fase de iniciação do projeto de TCC;
V - elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de frequência e
avaliação das atividades atinentes ao TCC;
VI - convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores-orientadores
e alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao TCC;
VII - indicar professores-orientadores para os alunos, quando estes não fizerem
a escolha;
VIII - manter, na Coordenadoria de TCC, arquivo atualizado com os projetos em
desenvolvimento, concluídos e aprovados;
IX - manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras;
X - providenciar o encaminhamento à Biblioteca de, no mínimo, três cópias dos
TCCs aprovados;
XI - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias
ao efetivo cumprimento deste Regulamento;
XI - designar as bancas examinadoras do TCCs;
XII - apresentar, semestralmente, às Coordenadorias de Cursos, relatório
relativo às suas atividades.
223
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CAPÍTULO III
DOS PROFESSORES ORIENTADORES
Art. 6º O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor para
cada grupo de dez alunos de cada curso de graduação.
Parágrafo único. Aos professores-orientadores serão alocadas horas, em sua
jornada semanal de trabalho, para o exercício de suas atividades extraclasse.
Art. 7º Cabe ao aluno ou alunos escolherem o professor orientador,
devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando em consideração os prazos
estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de TCC.
Ao assinar o projeto de TCC o professor está aceitando a sua orientação.
§ 2º Pode o aluno ou alunos contar com a colaboração de outro professor da
Faculdade, que não o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do §
1ºcorpo docente dos cursos de graduação da Faculdade, atuando como co-orientador,
desde que obtenha a aprovação de seu orientador.
§ 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios
entregues pelo aluno.
Art. 8º Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor
que se disponha a assumir a sua orientação, cabe ao Coordenador de TCC decidir a
respeito.
Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador de
TCC deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com
as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa de
orientandos entre eles.
Art. 9º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por
semestre.
Art. 10. A substituição de orientador só é permitida quando outro
docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do
professor substituído.
Parágrafo único. É da competência do Coordenador de TCC a solução de casos
especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelos
Coordenadores de Cursos.
224
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Art. 11. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres
específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC;
II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente
fixado;
III - entregar à Secretaria do Curso, semestralmente, as fichas de frequência e
avaliação devidamente preenchidas e assinadas;
IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues
pelos orientandos;
V - participar das defesas para as quais estiver designado;
VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as
fichas de avaliação dos TCCs e as atas finais das sessões de defesa;
VII - requerer ao Coordenador de TCC a inclusão dos TCCs de seus orientandos
na pauta semestral de defesas;
VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do
aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente,
dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua
atividade de orientação.
Parágrafo único. O não cumprimento do disposto nos artigos 14 e 23 deste
Regulamento autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, por meio
de comunicação oficial ao Coordenador de TCC.
CAPÍTULO IV
DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC
Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do TCC aquele
regularmente matriculado na atividade TCC, que integra o currículo dos cursos de
graduação.
Art. 14. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os
seguintes deveres específicos:
I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu
orientador;
II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para
discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas;
225
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III - cumprir o calendário divulgado pelo Coordenador de TCC para entrega de
projetos, relatórios parciais e versão final do TCC;
IV - entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades
desenvolvidas;
V - elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente
Regulamento e as instruções de seu orientador e do Coordenador de TCC;
VI - entregar ao Coordenador de TCC, ao final do semestre em que estiver
matriculado na disciplina respectiva, quatro cópias de seu TCC, devidamente
assinadas pelo orientador;
VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender
o TCC;
VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento.
CAPÍTULO V
DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAGAS
Art. 15. Para se matricular na atividade TCC os alunos dos cursos de
graduação devem ter cursado, com aproveitamento, cerca de 80% das disciplinas e
atividades do curso.
Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica no
cancelamento automático da matrícula na respectiva atividade.
Art. 16. A matrícula na atividade TCC atribui ao aluno o direito de
escrevê-la e defendê-la, conforme calendário estabelecido semestralmente pela
Coordenadoria de TCC, tendo por base o calendário acadêmico da Faculdade.
Art. 17. Têm preferência na matrícula os alunos dos cursos de
graduação que tiverem concluído todas as disciplinas oferecidas no sétimo semestre
letivo, sucedendo-se a esses os que tiverem concluído a fase imediatamente anterior e
assim sucessivamente.
Art. 18. O número total de vagas oferecidas, por semestre, para a atividade TCC
deve ser, no mínimo, igual ao número de vagas iniciais do curso.
226
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CAPÍTULO VI
DO PROJETO DE TCC
Art. 19. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este
Regulamento e com as recomendações do seu professor orientador.
§ 1º A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos
nas normas da ABNT sobre documentação, no que for a eles aplicáveis.
§ 2º A modalidade do TCC seguirá as recomendações do NDE e aprovadas pelo
Colegiado de Curso.
§ 3º O TCC consta da matriz curricular do curso no 8º período, com carga
horaria total de 40 horas, sendo integralizada na carga horaria total do curso.
Art. 20. A estrutura do projeto de TCC compõe-se de:
I - Apresentação;
II - Objeto;
III - Objetivos;
IV - Justificativas;
V - Revisão bibliográfica (estado de arte);
VI - Proposta metodológica;
VII - Cronograma de atividades;
VIII - Levantamento bibliográfico inicial;
IX - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo);
X - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido.
Art. 21. O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador de TCC,
em três vias, assinadas pelo orientador responsável, com, no mínimo, quinze dias de
antecedência do início do período regular de matrícula.
§ 1° Cabe ao Coordenador de TCC a avaliação e aprovação dos projetos
apresentados pelos alunos, para que esses possam obter matrícula na atividade TCC.
§ 2° O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de cinco dias,
para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador
de TCC antes do término do período regular de matrícula.
§ 3° Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua matrícula na
disciplina definitivamente negada no semestre respectivo.
§ 4º Aprovado o projeto de TCC, um exemplar é arquivado na Coordenadoria de
TCC, outro é enviado ao professor-orientador e o terceiro enviado a biblioteca da
instituição para arquivo e consulta.
227
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Art. 22. Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida
mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos:
I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados
da data de início do período letivo;
II - haver a aprovação do professor orientador e novo parecer favorável do
Comitê de Ética e Pesquisa;
III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a
orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo;
IV - haver a aprovação do Coordenador de TCC.
Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas
do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do
orientador.
CAPÍTULO VII
DOS RELATÓRIOS PARCIAIS
Art. 23. Os relatórios bimestrais parciais, sobre o desenvolvimento do
TCC, devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados,
no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe
entregues até o décimo dia útil de cada mês.
CAPÍTULO VIII
DO TCC
Art. 24. O TCC deve ser elaborado considerando-se:
I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da
ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis;
II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no art. 3° deste Regulamento
e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na área dos
cursos de graduação, preferencialmente aqueles identificados pelas linhas de pesquisa
dos cursos.
Art. 25. A estrutura do TCC compõe-se de:
I - Capa;
II - Folha de rosto;
II - Folha de aprovação;
228
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III - Resumo;
IV - Sumário;
V - Introdução;
VI - Desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão bibliográfica;
VII - Considerações finais (ou conclusão);
VIII - Referências bibliográficas (ou bibliografia);
IX - Apêndices e anexos (quando for o caso).
Art. 26. As cópias do TCC encaminhados às bancas examinadoras
devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos:
I - impressa em espaço um e meio, em papel branco tamanho A4, letra tipo
times new roman, tamanho 12, ou equivalente;
II - as margens inferior e superior e esquerda de 3 cm, bem como a das
margens inferior e direita de 2 cm;
III - encadernada em brochura ou espiral;
IV - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve
possuir, no mínimo, 50 e, no máximo, 100 páginas de texto escrito.
§ 1º Os TCCs que extrapolem o limite máximo estabelecido no inciso IV deste
artigo devem, para apresentação, possuírem a aprovação do Coordenador de TCC,
ouvido o professor orientador.
§ 2º Os professores orientadores e os alunos devem ser estimulados à
divulgação/publicação do TCC.
CAPÍTULO IX
DA BANCA EXAMINADORA
Art. 27. O TCC é defendido pelo aluno perante banca examinadora
composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros,
designados pelos Coordenadores de Cursos, mediante indicação do Coordenador de
TCC.
§ 1° Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por
quatro membros efetivos.
§ 2° Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os
professores de outros cursos da Faculdade, com interesse na área de abrangência da
pesquisa, ou de cursos de outras instituições, ou, ainda, entre profissionais de nível
superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC.
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§ 3° Quando da designação da banca examinadora deve também ser indicado
um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de
impedimento.
Art. 28. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três
membros presentes, não podendo dois deles ser o orientador e o co-orientador.
§ 1° Não comparecendo algum dos professores designados para a banca
examinadora, deve ser comunicado, por escrito, o Coordenador de TCC.
§ 2° Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca
examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem
prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior.
Art. 29. Todos os professores dos cursos de graduação podem ser convocados
para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador de TCC,
aprovada pelos Coordenadores de Cursos.
Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número
de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando
ainda evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a dez
comissões examinadoras por semestre.
CAPÍTULO X
DA DEFESA DO TCC
Art. 30. As sessões de defesa dos TCCs são públicas.
Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras
tornarem públicos os conteúdos dos TCCs antes de suas defesas.
Art. 31. O Coordenador de TCC deve elaborar calendário semestral,
fixando prazos para a entrega dos TCCs finais, designação das bancas examinadoras e
realização das defesas.
§ 1° Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser
avaliada pelo Coordenador de TCC.
§ 2° Comprovada a existência de motivo justificado e a anuência do professororientador, pode a defesa ser adiada para o semestre seguinte, em período
especialmente previsto no calendário e que deve anteceder o período destinado às
defesas regulares;
230
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§ 3° Não é admitido um segundo atraso, situação na qual será atribuída nota
zero na atividade TCC.
Art. 32. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos TCCs,
o Coordenador de TCC divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e
as salas destinados às suas defesas.
Art. 33. Os membros das bancas examinadoras têm o prazo de quinze dias, a
contar da data de sua designação, para procederem a leitura dos TCCs.
Art. 34. Na defesa, o aluno tem até quarenta minutos para
apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até quinze
minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros dez minutos
para responder cada um dos examinadores.
Art. 35. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição,
obedecendo
ao
sistema
de
notas
individuais
por
examinador,
levando
em
consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca
examinadora.
§ 1° Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde
o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado.
§ 2° A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas
pelos membros da banca examinadora.
§ 3º Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a sete na média
das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora.
Art. 36. A banca examinadora deve reunir-se antes da sessão de defesa
pública podendo, se aprovado por maioria, devolver o TCC para reformulações.
Parágrafo único. Nessa situação fica a defesa marcada para trinta dias após,
contados da devolução do TCC ao aluno, feita essa mediante protocolo.
Art. 37. A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode
sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu TCC.
§ 1° Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais do TCC e,
aceitando o aluno o prazo para apresentar as alterações sugeridas, este é de, no
máximo, trinta dias.
§ 2° Entregues as novas cópias do TCC, já com as alterações realizadas, reúnese novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação na forma
prevista no artigo 35, inexistindo nova defesa oral.
Art. 38. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a sua
defesa oral, sem motivo justificado, na forma da legislação em vigor, está
automaticamente reprovado na disciplina.
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Art. 39. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo
aluno, deve ser registrada no livro de atas respectivo, ao final da sessão de defesa e,
em caso de aprovação, nas cópias do TCC destinados à Biblioteca da Faculdade.
Parágrafo único. Compete aos Coordenadores de Cursos analisar os recursos das
avaliações.
Art. 40. Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a
reprovação, nos casos em que houver, definitiva.
§ 1° Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema
de pesquisa constante do seu projeto de TCC e com o mesmo orientador.
§ 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para
elaboração do TCC, desde a elaboração do projeto de pesquisa.
Art. 41. Ao aluno matriculado na disciplina atinente ao TCC, cujo
trabalho haja sido reprovado, é vedada a defesa da mesma ou de nova, qualquer que
seja a alegação, no semestre da reprovação.
CAPÍTULO XI
DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TCC
Art. 42. A versão definitiva do TCC deve ser encaminhada ao
Coordenador de TCC em três exemplares que, além dos demais requisitos exigidos
nos artigos 24 a 26 deste Regulamento, devem também vir encadernados em preto,
com gravação em dourado do nome do seu autor e orientador, seu título e seu local e
data de aprovação.
Art. 43. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a
colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com quinze dias de antecedência em
relação à data marcada para a formatura do seu autor.
CAPÍTULO XII
DISPOSIÇÕES GERAIS
Art. 44. O presente Regulamento só pode ser alterado através do voto
da maioria absoluta dos membros do Conselho Superior, na forma do Regimento da
Faculdade.
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Art. 45. Compete aos Coordenadores de Cursos dirimir dúvidas referentes à
interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os
atos complementares que se fizerem necessários.
Parágrafo único. Das decisões dos Coordenadores de Cursos cabe recurso ao
Colegiado de Curso.
Art. 46. Este Regulamento entrará em vigor na data da publicação do
ato de autorização do primeiro curso de graduação e do credenciamento da Faculdade.
Rio Bonito, 15 de março de 2011
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