PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
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PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE CIÊNCIAS CONTÁBEIS
FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE PROJETO PEDAGÓGICO DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO - RECONHECIMENTO DO CURSO - RIO BONITO-RJ 2011 1 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE AUTORIDADES ACADÊMICAS CAMPANHA NACIONAL DE ESCOLAS DA COMUNIDADE MANTENEDORA DEPUTADO ALEXANDRE JOSÉ DOS SANTOS Presidente Dr. TARCISIO TOMAZONI Superintendente Nacional da CNEC FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PROF. CARLOS ALBERTO DE MOURA MACHADO Diretor HYLISSON MATARUNA DOS SANTOS Coordenador do curso de Administração 2 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE INTRODUÇÃO A globalização é uma realidade que não pode ser ignorada ou evitada, pois seus efeitos são sentidos, tanto no âmbito da economia mundial, quanto no das economias regionais e nacionais. É prova disto, a internacionalização de algumas crises, como a ocorrida na Ásia e na Argentina, que repercutiram em todos os continentes refletindo no Brasil. Depois dos ciclos da laranja, do café e da cerâmica, Rio Bonito se vê beneficiada pela bonança do petróleo. Hoje, a economia da região se apoia no comércio, na pecuária e na indústria ceramista, atividade que reúne mais de cem empresas que fabricam tijolos e vasos. A Cidade de Rio Bonito destaca-se por dispor de infraestrutura logística, com a proximidade do município de Itaboraí, onde está sendo instalado o COMPERJ (Complexo Petroquímico do Estado do Rio de Janeiro), investimento de mais de 13 Bilhões de reais feitos pela Petrobrás para refino e produção de derivados de petróleo. Itaboraí ocupa hoje a 57ª posição no quesito mão-de-obra qualificada do IQM. Outro dado preocupante é a taxa de analfabetismo: 10,76%, chegando a 14,31% na área rural, bem acima dos 6,64% da média do estado. Atualmente, o PIB de Itaboraí é de R$800 milhões, enquanto o investimento da Petrobrás no Comperj será de US$8,3 bilhões. A Petrobrás calcula a geração de 212 mil empregos diretos e indiretos durante a obra. Boa parte desta mão-de-obra poderá ser absorvida pelas empresas de terceira geração, responsáveis pela transformação de produtos petroquímicos em bens de consumo. A refinaria possivelmente propiciará uma qualidade de vida melhor aos moradores de Rio Bonito e região. A proximidade com a capital os transforma em municípios dormitórios. Rio Bonito e região serão agraciadas com US$6,5 bilhões (R$13 bilhões) para a construção de uma nova refinaria. Considerando ainda o investimento de US$2 bilhões já feito pela Rio Polímeros (Riopol) e por indústrias de plástico no polo gás-químico de Duque de Caxias, o Estado deverá ter, em 2014, o maior complexo petroquímico do Brasil. Com 60%, de seu território ocupado por propriedades rurais, Rio Bonito tem carência de mão-de-obra qualificada, problemas de abastecimento de água e de 3 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE infraestrutura de transportes. O desafio em Rio Bonito é atrair empresas e qualificar trabalhadores. Há necessidade de profissionalizar a mão-de-obra para evitar a exportação de renda e um mercado consumidor fraco. O profissional de administração é peça fundamental nessa nova ordem econômica mundial devido à velocidade com que vem ocorrendo as transformações no mundo organizacional, mudando a forma de administrar e gerir as mais diversas organizações, seja com fins ou sem fins lucrativos, grandes ou pequenas. O principal objetivo deste Projeto é o de atender às demandas educacionais da sociedade, retratando o modelo do ensino a ser oferecido. A FACERB reconhece que seu crescimento está vinculado à melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem, à melhoria do seu prestígio junto à comunidade acadêmica e junto ao seu público-alvo que é a sociedade. Nunca foi tão revigorado como no momento atual, o discurso sobre Educação, em função das transformações sociais e, certamente, por forte influência da tecnologia. Das discussões ocorridas e da própria necessidade de adaptação, decorre a imediata oportunidade de planejar o que deve ser oferecido à sociedade, a qual, sem dúvida alguma, é a principal cliente da Instituição de ensino. Não se planeja a educação apenas para o sucesso, para a competitividade, simplesmente como ferramenta para o mercado de trabalho. Ao se viver no mundo globalizado, o planejar educação precisa estar direcionado para adaptar o estudante a esse mundo globalizado, permitindo-lhe agregar o conhecimento que o habilite para o desempenho de suas profissões, ensejando o uso da tecnologia, junto com os valores humanos e sociais fundamentais do exercício da cidadania. A Instituição de ensino certamente crescerá se exercer bem o seu papel, pois a renovação dos métodos do ensino é de fundamental importância para despertar o interesse do aluno e motivá-lo para aprender. 4 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EQUIPE RESPONSÁVEL PELO PROJETO Professor: Hylisson Mataruna dos Santos Professor: André Cantareli da Silva Professor: Herivelto Nunes Paiva Professora: Maria das Graças Pires Fernandes 5 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE SUMÁRIO 1 - CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO ....................................................................................................... 11 1.1 - HISTÓRICO DE IMPLANTAÇÃO E DESENVOLVIMENTO DA INSTITUIÇÃO ....................................................... 11 1.1.1 – Da Mantenedora..................................................................................................................... 11 1.1.2 – Da Mantida ............................................................................................................................ 12 1.2 – MISSÃO DA INSTITUIÇÃO ........................................................................................................................... 13 1.3 - OBJETIVOS METAS DA INSTITUIÇÃO .......................................................................................................... 14 1.3.1 – Objetivos................................................................................................................................. 14 1.3.2 – Metas ...................................................................................................................................... 16 1.4 - ÁREAS DE ATUAÇÃO ACADÊMICA .............................................................................................................. 17 1.5 – ADMINISTRAÇÃO ....................................................................................................................................... 17 1.5.1 - Condições de Gestão ............................................................................................................... 17 1.5.2 - Integração entre Gestão Administrativa, Órgãos Colegiados e Cursos. ................................ 27 1.5.3 - Autonomia da IES em relação à mantenedora ........................................................................ 28 1.5.4 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas ......................................... 28 1.6 – POLÍTICAS DE ENSINO ............................................................................................................................... 29 1.6.1 - Graduação .............................................................................................................................. 30 1.6.2 - Pós-Graduação ....................................................................................................................... 31 1.6.3 - POLÍTICAS DE INICIAÇÃO CIENTÍFICA ............................................................................................. 31 1.6.4 - Políticas de Extensão .............................................................................................................. 33 1.7 - POLÍTICAS DE GESTÃO ............................................................................................................................... 34 1.8 - RESPONSABILIDADE SOCIAL DA INSTITUIÇÃO, ENFATIZANDO A CONTRIBUIÇÃO À INCLUSÃO SOCIAL E AO DESENVOLVIMENTO ECONÔMICO E SOCIAL DA REGIÃO............................................................................. 37 1.9 - AVALIAÇÃO E ACOMPANHAMENTO DO DESEMPENHO INSTITUCIONAL ........................................................... 39 1.9.1 - Auto – Avaliação:.................................................................................................................... 39 1.9.2 - Avaliação Comunitária ........................................................................................................... 40 1.9.3 - Avaliação do Conselho Superior ............................................................................................ 40 1.9.4 - Avaliação dos Cursos .............................................................................................................. 41 1.9.5 - Auto - Avaliação Discente ....................................................................................................... 41 1.9.6 - Avaliação do Corpo Docente .................................................................................................. 41 1.10 – CONTEXTO DE INSERÇÃO DA FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO ................................................... 42 1.10.1 – Localização .......................................................................................................................... 42 1.10.2 - População ............................................................................................................................. 44 1.10.3 – Dados econômicos ................................................................................................................ 46 1.10.4 – Vantagens Estratégicas em Rio Bonito ............................................................................. 47 6 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 2 – PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA ........................................................ 57 2.1 – ADMINISTRAÇÃO ACADÊMICA .................................................................................................................. 57 2.1.1 – Coordenação do Curso .......................................................................................................... 57 2.2 – JUSTIFICATIVA DA NECESSIDADE SOCIAL DO CURSO ................................................................................ 58 2.3 – PROJETO DE CURSO E SUA ADEQUAÇÃO ÀS DIRETRIZES CURRICULARES E AOS PADRÕES DE QUALIDADE.61 2.3.1 - Concepções do Curso de Administração a partir das Diretrizes Curriculares ...................... 62 2.4 – MISSÃO ..................................................................................................................................................... 63 2.5 – OBJETIVOS................................................................................................................................................. 64 2.5.1 – Geral ................................................................................................................................... 64 2.5.2 – Específicos ................................................................................................................... 64 2.6 – PERFIL PROFISSIONAL ............................................................................................................................... 65 2.6.1 – Perfil ....................................................................................................................................... 65 2.6.2 - PERFIL DO EGRESSO ..................................................................................................................... 66 2.6.3 – Perfil do Administrador de Sucesso ................................................................................. 67 2.6.4 - ÁREA DE ATUAÇÃO ........................................................................................................................................... 68 2.6.5 - ASPECTOS INOVADORES .................................................................................................................................. 69 2.7 ADEQUAÇÃO AO PDI ............................................................................................................................................ 70 2.8 CONTEÚDOS CURRICULARES ............................................................................................................................ 70 2.8.1 Matriz Curricular Do Curso ............................................................................................ 71 2.8.2 – Habilidades e Competências .................................................................................................. 75 2.8.3 – Interdisciplinaridade .............................................................................................................. 76 2.9 – METODOLOGIA ...................................................................................................................................... 76 2.10 - ESTÁGIOS ................................................................................................................................................. 78 2.11 – ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................. 80 2.12 - EMPRESA JUNIOR ..................................................................................................................................... 81 2.12.1 - Definição ............................................................................................................................... 81 2.13 - TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO: ................................................................................................... 82 2.14- SISTEMA DE AVALIAÇÃO .......................................................................................................................... 82 3 – RECURSOS HUMANOS ................................................................................................................................ 87 3.1 - NÚCLEO DOCENTE ESTRUTURANTE – NDE ............................................................................................... 87 3.1.1 – Titulação e Formação do NDE .............................................................................................. 87 3.1.2 – Regime de Trabalho ............................................................................................................... 87 3.2 - CORPO DOCENTE ....................................................................................................................................... 87 3.2.1 - Requisitos de titulação ............................................................................................................ 87 3.2.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica..................... 88 3.2.3 - Critérios de Seleção e Contratação ........................................................................................ 88 3.2.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho docente ........................... 88 7 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 3.2.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro .................................. 89 3.2.6 - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do Curso 89 3.2.7 – Perfil do Corpo Docente ........................................................................................................ 90 3.3 - CORPO TÉCNICO/ADMINISTRATIVO ........................................................................................................... 91 3.3.1- Os critérios de seleção e contratação ...................................................................................... 92 3.3.2 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho ......................................... 93 3.3.3 - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do Curso: ....................................................................................................................................... 94 3.4 - CORPO DISCENTE ....................................................................................................................................... 96 3.4.1 - Formas de acesso .................................................................................................................... 97 3.4.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro ........................................................................ 99 3.4.3 - Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico) ........ 101 3.4.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) ..................... 101 3.4.5 - Acompanhamento dos egressos ............................................................................................. 102 4 – INFRA–ESTRUTURA .................................................................................................................................. 105 4.1 - ESPAÇO FÍSICO ......................................................................................................................................... 105 4.1.1- Salas de Aula.......................................................................................................................... 105 4.2 - INSTALAÇÕES ADMINISTRATIVAS ............................................................................................................ 106 4.2.1- Instalações para Docentes – Sala de Professores .................................................................. 107 4.2.2 - Salas de Reuniões e Gabinetes de Trabalho ......................................................................... 107 4.2.3 - Instalações para a Coordenação do Curso ........................................................................... 107 4.2.4 – Auditório............................................................................................................................... 107 4.2.5 - Condições de Acesso aos Portadores de Necessidades Especiais ........................................ 108 4.2.6 - Infraestrutura de Segurança ................................................................................................. 108 4.3 - EQUIPAMENTOS........................................................................................................................................ 108 4.3.1 - Acesso dos Docentes e Discentes aos Equipamentos de Informática e aos Recursos Audiovisuais e Multimídia .......................................................................................................................... 108 4.3.2 - Existência de Acesso à Rede de Comunicação Científica (Internet) ..................................... 109 4.3.3 - Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos ................................. 109 4.3.4 - Plano de Expansão e Atualização de Equipamentos ............................................................ 109 4.4 - BIBLIOTECA ............................................................................................................................................. 109 4.4.1 - Espaço Físico da Biblioteca.................................................................................................. 110 4.4.1.1 - INSTALAÇÕES PARA O ACERVO .......................................................................................................... 110 4.4.1.2 - INSTALAÇÕES PARA ESTUDOS INDIVIDUAIS E GRUPOS....................................................................... 110 4.4.1.3 – ACESSO A PORTADORES DE NECESSIDADES ESPECIAIS ....................................................................... 110 4.4.2 - Acervo ................................................................................................................................... 110 4.4.2.1 - LIVROS ............................................................................................................................................... 112 8 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.4.2.2 - PERIÓDICOS ........................................................................................................................................ 112 4.4.2.3 - INFORMATIZAÇÃO .............................................................................................................................. 112 4.4.2.4 - BASE DE DADOS ................................................................................................................................. 113 4.4.2.5 - JORNAIS E REVISTAS .......................................................................................................................... 113 4.4.2.6 - POLÍTICA DE AQUISIÇÃO, EXPANSÃO E ATUALIZAÇÃO ...................................................................... 113 4.4.3 - Multimídia ............................................................................................................................. 114 4.4.4 - Serviços ................................................................................................................................. 114 4.4.4.1 - HORÁRIO DE FUNCIONAMENTO .......................................................................................................... 114 4.4.4.2 - PESSOAL TÉCNICO E ADMINISTRATIVO .............................................................................................. 114 4.4.4.3 - APOIO NA ELABORAÇÃO DE TRABALHOS ACADÊMICOS .................................................................... 115 4.4.4.4 - POLÍTICA DE EMPRÉSTIMOS ............................................................................................................... 115 4.5 - INSTALAÇÕES E LABORATÓRIOS ESPECÍFICOS ......................................................................................... 116 4.5.1 - Laboratório de Informática................................................................................................... 116 4.5.2 - Adequação da Infraestrutura para Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais120 4.6 - ASPECTOS FINANCEIROS E ORÇAMENTÁRIOS ........................................................................................... 123 4.6.1 - Sustentabilidade Financeira da FACERB ............................................................................. 123 ANEXO I ............................................................................................................................................................. 126 EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA ...................................................................................................................... 126 ANEXO II ........................................................................................................................................................... 212 ATIVIDADES COMPLEMENTARES ............................................................................................................... 212 ANEXO III........................................................................................................................................................... 219 REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA .................................................................................... 219 ANEXO IV .......................................................................................................................................................... 222 REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO ............................................................... 222 9 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE DIMENSÃO I – DA INSTITUIÇÃO 10 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 1 - CARACTERÍSTICA DA INSTITUIÇÃO 1.1 - Histórico de implantação e desenvolvimento da instituição 1.1.1 – Da Mantenedora A CNEC foi criada em 29 de julho de 1943 por Felipe Tiago Gomes, na cidade de Recife – Pernambuco, com o objetivo de oferecer um ginásio gratuito para estudantes pobres. A Entidade foi originalmente denominada de Campanha do Ginasiano Pobre – CGP. Posteriormente, passou a ser Campanha dos Educandários Gratuitos (CEG), depois, Campanha Nacional de Educandários Gratuitos (CNEG) e, atualmente, Campanha Nacional de Escolas da Comunidade – CNEC, que possui unidades escolares em todo o Brasil. Naquela época, constatando ser a escola privilégio dos ricos, esse grupo universitário resolveu oferecer ensino gratuito aos pobres, nascendo assim a primeira unidade do sistema, o Ginásio Castro Alves. Os alunos de pés descalços, roupas rasgadas, mas sedentos de saber, recebiam os ensinamentos de seus primeiros mestres que, voluntariamente, sem nada receber, dividiam o que sabiam com quem tinha vontade de aprender. O sonho desse grupo de jovens transformou-se numa pregação cívica, em bandeira de luta pela democratização do ensino no País e, Felipe Tiago Gomes, encorajado com o sucesso da criação da primeira escola, partiu para uma verdadeira cruzada nacional em favor do ensino gratuito, mostrando que as comunidades pobres também poderiam ter acesso ao saber, desde que nelas alguém assumisse a causa da educação dos humildes como dever de cidadania e de fraternidade cristã. Nesta empreitada os estudantes universitários foram seus maiores aliados, pois, ouvindo nos congressos as narrativas de Felipe, voltavam inflamados para seus estados, desejosos de repetir a vitoriosa experiência no Recife. É uma sociedade civil sem fins lucrativos, que tem como missão precípua, despertar e coordenar esforços das comunidades para ações educativas em todos os níveis, através da oferta de serviços e produtos educacionais. Possuí, portanto, uma tradição de sessenta anos de ensino de qualidade, nos seus diversos níveis de prestação de serviços educacionais à sociedade brasileira. Nasceu voltada para a 11 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE educação, a partir dos movimentos comunitários, entretanto logo se direcionou para a satisfação de outras necessidades básicas das comunidades em que atua. Para atingir estes objetivos, a CNEC está legalmente habilitada a implantar e administrar unidades de produção, comercialização, comunicação, assistência social, turismo, pesquisa e incentivo a práticas desportivas, cujos resultados serão destinados exclusivamente à sua manutenção. A CNEC é uma organização democraticamente estruturada que permite fluir as aspirações das bases para a cúpula e, ao mesmo tempo, contempla essas bases com um nível amplo de participação, indicando os grandes projetos em favor da comunidade. Em sua organização destaca-se o Conselho Comunitário Cenecista, integrado à escola, célula vital da CNEC em cada comunidade. É através dele, que a comunidade participa e se envolve visceralmente com as instâncias do saber. A partir dele florescem empresa Junior, artesanato, folclore, teatro, bandas de música, escolas, creches, clubes desportivos, clubes da melhor idade (terceira idade), unidades de formação e qualificação de mão-de-obra, e ainda, atendimento a outras demandas da comunidade. As Unidades escolares da CNEC se colocam em um nicho especial, nem público, nem privado, onde o Conselho Federal de Educação em seu Parecer nº. 3987/75 fixa bem essa ideia, a de uma escola que oferece ensino, buscando prioritariamente o estudante sem recursos, oferecendo-lhe condições educacionais para sua formação profissional. Coroando esta "filosofia de trabalho comunitário", o Decreto nº. 36.505/54 reconhece a CNEC como de utilidade pública e o Conselho Nacional de Serviço Social lhe concedeu o certificado de Entidade de Fins Filantrópicos, uma vez que ela não visa lucros e destina seus resultados financeiros aos objetivos estatutários. A CNEC de hoje marca presença no cenário da educação nacional pelos efetivos serviços prestados à Nação. Ela faz parte e tem desempenhado um papel fundamental na História da Educação Brasileira. As atividades e experiências da CNEC têm enriquecido o patrimônio comunitário do País. Pode-se afirmar que sua mística e filosofia de bem servir estão preservadas, sobretudo, nas mentes e corações dos milhões de alunos, professores, diretores, colaboradores e benfeitores, que adentraram as portas da instituição nesses 60 anos, sempre abertas aos que buscam o ideal da plena cidadania, exercida pela educação, que forma para a liberdade, para o cultivo do respeito ao outro e preservação da individualidade. 1.1.2 – Da Mantida 12 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A FACERB foi criada em 14/01/2009, mantém suas atividades nas dependências do Colégio Cenecista Monsenhor Antônio de Souza Gens, situado à Av. Sete de Maio, 383, Centro – Rio Bonito – RJ. Realizou seu 1º vestibular em agosto de 2009, iniciando a 1ª turma com 42 alunos, onde, na ocasião, contou com o curso de Bacharelado em Administração de Empresas, autorizado pela Portaria Ministerial nº. 57/09 do Ministério da Educação/ MEC, publicado no Diário Oficial da União – D.O.U. de 14/01/09. O Curso de Administração atualmente conta com cinco turmas, dando consistência e amadurecimento à Instituição. A clientela dos cursos oferecidos pela FACERB é proveniente dos municípios vizinhos como Tanguá, Silva Jardim, Casemiro de Abreu, Araruama e Itaboraí. As experiências bem sucedidas em nível de ensino deram condições à FACERB buscar expandir sua base de atuação em nível de ensino superior na região. Estão em processo de propostas de implantação os cursos superiores, Engenharia de Produção e Ciências Contábeis. O curso de graduação da FACERB está voltado ao contínuo aperfeiçoamento profissional, ao desenvolvimento da autoconfiança e à liderança, focando-se no pleno exercício das inúmeras carreiras na área de Administração e Ciências Contábeis. A proposta fundamental, pautada nos cursos da FACERB, está na formação geral e humanística e de conhecimentos básicos e específicos, que se propõe a formar profissionais comprometidos com a permanente construção das organizações e da comunidade, imbuídos de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional, capazes de responder às necessidades da cidadania e do desenvolvimento social, econômico, político e científico e habilitados para o exercício profissional nos diversos setores da sociedade, por meio de carreiras públicas e privadas, atendendo, principalmente, às necessidades locais e regionais. 1.2 – Missão da Instituição A Faculdade Cenecista de Rio Bonito pauta seu desempenho na excelência em proporcionar ao graduando uma visão sistêmica para ler correta e adequadamente os cenários sociais, políticos, econômico, o ambiente de competição, as formas de mercado, as tendências autorais dos grupos, as possibilidades de integração das economias contemporâneas, possibilitando assim ao graduando desenvolver a 13 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE capacidade de atuar em uma economia globalizada e ao mesmo tempo qualificada para enfrentar os novos paradigmas do mundo moderno. Portanto, sua missão está em “Promover a formação integral das pessoas oferecendo educação de excelência com compromisso social, bem como, desenvolver práticas educativas contribuindo para a formação integral do homem, visando uma sociedade em constantes mudanças ”. 1.3 - Objetivos Metas da Instituição 1.3.1 – Objetivos A FACERB, como instituição educacional, tem por objetivos: Estimular a criação cultural e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento reflexivo; Formar diplomados nas diferentes áreas de conhecimento, aptos para inserção em setores profissionais e para participação no desenvolvimento da sociedade brasileira e colaborar na sua formação contínua; Incentivar o trabalho de pesquisa e investigação científica, visando o desenvolvimento da ciência e da tecnologia e da criação e difusão da cultura, e, desse modo, desenvolver o entendimento do homem e do meio em que vive; Promover a divulgação de conhecimentos culturais, científicos e técnicos que constituem patrimônio da humanidade e comunicar o saber por meio do ensino, de publicações ou de ouras formas de comunicação; Suscitar o desejo permanente de aperfeiçoamento cultural e profissional e possibilitar a correspondente concretização, integrando os conhecimentos que vão sendo adquiridos numa estrutura intelectual sistematizadora do conhecimento de cada geração; Estimular o conhecimento dos problemas do mundo presente, em particular os nacionais, regionais e da comunidade em que se insere; Prestar serviços especializados que atendam às demandas e aos interesses da comunidade e estabelecer com esta uma relação de reciprocidade; 14 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Promover a extensão, aberta à participação da população, visando à difusão das conquistas e benefícios da criação cultural e da iniciação cientifica e tecnológica geradas na instituição; Prestar assistência ou consultoria técnica, em sua área de atuação, a entidades públicas e privadas, por meio de convênios, contratos ou outros instrumentos de natureza obrigacional; Manter intercâmbio de informações, de pessoal docente e discente e de experiências, com instituições congêneres, nacionais e estrangeiras; Organizar centro de informações técnicas para suporte das atividades de ensino, iniciação cientifica e extensão, bem como para prestação de serviços à comunidade. Para atingir seus objetivos a FACERB se propõe: desenvolver o projeto pedagógico-institucional e os projetos pedagógicos dos cursos e programas de educação superior, aprovados pelo Conselho Superior; realizar estudos que contribuam para o desenvolvimento da região, visando à integração científica e cultural e à qualidade profissional da população e, dela, recebendo os insumos à melhoria crescente da qualidade acadêmica institucional; Manter integração com estabelecimentos congêneres e entidades científicas, públicos e privados, nacionais e estrangeiros, objetivando o intercâmbio técnico-científico, literário e sociocultural, proporcionando qualificação dos docentes, aprimorando a qualidade do ensino e a excelência acadêmica; prestar serviços à região, pelo atendimento aos seus interesses e às suas demandas; firmar convênios, acordos de cooperação mútua e contratos de assistência técnica, científica e pedagógica com diferentes entidades da região, para o crescimento institucional e regional; relacionar-se com a comunidade pela participação em atividades de caráter social e cultural; realizar atividades e cursos na área da extensão e, através dela, tornando-se permeável às sugestões para melhoria do processo acadêmico institucional; 15 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ministrar cursos superiores em todos os níveis e em todas as áreas do conhecimento humano, observada a legislação pertinente; incentivar a produção científica e a realização de pesquisas como mecanismos para retroalimentação do ensino e da extensão. 1.3.2 – Metas A FACERB apresenta para o quinquênio 2010 – 2014 as seguintes metas: Introdução de novos cursos de graduação e de pós-graduação lato-sensu. Desenvolvimento de projetos de Iniciação Científica. Integração do ensino às atividades de pesquisa e de extensão, realçando um novo fundamento e uma nova forma de estágios e de práticas profissionais. Atualização curricular dos cursos oferecidos pela instituição, através da efetiva realização de um projeto político-pedagógico pertinente às necessidades e possibilidades do momento. Qualificação do emprego das novas tecnologias da informação e da comunicação. Aumento da produção científica institucional. Implementação do Processo de Avaliação Institucional, interna e externa. Implementação de uma política de Capacitação de Recursos Humanos a partir da implementação do Programa de Capacitação Docente que amplie os atuais indicadores de titulação do corpo docente. Ampliação da rede de intercâmbio, com vistas ao desenvolvimento de programas interinstitucionais, nacionais e internacionais. Estímulo ao intercâmbio de pesquisadores da instituição, em nível local, nacional e internacional. Qualificar o pessoal técnico-administrativo. 16 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 1.4 - Áreas de atuação acadêmica A FACERB atua nas seguintes áreas: graduação e pós-graduação. Privilegiando as áreas de conhecimento, a Faculdade objetiva especificamente o ensino, a pesquisa e a extensão. 1.5 – Administração 1.5.1 - Condições de Gestão A administração e coordenação das atividades da Faculdade são exercidas em dois níveis: Superior, pelo Conselho Superior e pela Diretoria, e Básico, pelo Colegiado Acadêmico e pela Coordenadoria de cada curso de graduação. Estrutura e Atribuições dos Órgãos Colegiados e demais Setores MANTENEDOR A DIREÇÃO CONSELHO BIBLIOTECA INFORMAÇÃO TECNOLOGIA DA ACADÊMICA SECRETARIA EXTENSÃO e PESQUISA PÓS-GRADUAÇÃO, COORDENAÇÃO DE CURSO DE GRADUAÇÃO COORDENAÇÃO CURSO CURSO COLEGIADO DE CPA ►CONSELHO SUPERIOR O Conselho Superior é o órgão máximo de natureza normativa, consultiva e deliberativa da FACERB e é constituído da seguinte forma: I – pelo Diretor, que o preside; II – por um Coordenador de Curso, eleito por seus pares; 17 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE III – pelo Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, se houver; IV – por um docente, eleito por seus pares; V – por três representantes da comunidade; VI – um representante do corpo discente, eleito por seus pares; VII – por dois representantes indicados pela Mantenedora. O mandato dos integrantes do Conselho Superior é de dois anos, permitida recondução. Os titulares indicados acima, exceto o representante do corpo discente, serão substituídos caso sejam desvinculados dos quadros da instituição, na forma do Regimento. Em caso de impedimento do Diretor, o Conselho Superior será presidido pelo representante dos Coordenadores de Curso ou Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão, se houver. O Conselho Superior se reúne, ordinariamente, uma vez em cada semestre e, extraordinariamente, quando convocado pelo Diretor ou por 2/3 de seus membros. O Conselho Superior tem as seguintes competências: aprovar o plano anual das atividades de ensino, iniciação científica e extensão e o calendário acadêmico; propor alterações do Plano de Desenvolvimento Institucional – PDI e do Projeto Político Pedagógico Institucional – PPPI à Mantenedora; propor reforma do Regimento, submetendo-a à aprovação prévia da Mantenedora, para posterior homologação; aprovar os Projetos Pedagógicos dos Cursos oferecidos pela instituição; homologar a reforma do Regimento, após aprovação da Mantenedora; instituir cursos de graduação, pós-graduação e outros programas, com prévia autorização da Mantenedora e do Ministério da Educação; propor redução ou ampliação de vagas nos cursos ofertados, com prévia autorização da Mantenedora; propor alteração nas condições de oferta dos cursos, com prévia autorização da Mantenedora; instituir medidas para a melhoria da qualidade do ensino, iniciação científica e extensão; aprovar o regulamento dos estágios, dos projetos experimentais, dos trabalhos de conclusão de cursos e das atividades complementares; 18 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE aprovar as normas referentes aos processos seletivos de ingresso nos cursos oferecidos; aprovar as normas que regulamentam as estruturas e as competências dos Órgãos de Apoio; deliberar sobre a constituição de comissões especiais para subsidiar matérias de interesse acadêmico e administrativo; aprovar normas de funcionamento dos Órgãos Executivos e de Apoio; aprovar normas complementares e instrumentos de avaliação dos estágios dos discentes; propor o planejamento acadêmico, econômico, financeiro e administrativo anual e o plano de atividades da instituição; aprovar a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural da instituição; julgar, em última instância, os recursos apresentados em razão da aplicação da penalidade de desligamento aos discentes; exercer as demais atribuições previstas na legislação do ensino superior e no Regimento. Ao Conselho Superior aplicam-se as seguintes normas: o Conselho Superior funcionará com a presença da maioria absoluta de seus membros e decidirá por maioria de votos dos presentes; o Presidente do Conselho participa da votação e, no caso de empate, terá o voto de qualidade; nenhum membro do Conselho pode participar de sessão em que se aprecie matéria de seu interesse particular; as reuniões que não se realizarem em datas pré-fixadas no calendário anual, aprovado pelo Conselho, devem ser convocadas com antecedência mínima de 48 (quarenta e oito) horas, salvo em caso de urgência, constando da convocação a pauta com os assuntos que serão abordados; de cada reunião do Conselho Superior, lavra-se ata, que é lida e assinada pelos membros presentes na mesma sessão ou na sessão seguinte. 19 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ►COLEGIADO DE CURSO O Colegiado de Curso é órgão superior deliberativo em matéria didático-científica e disciplinar, com a seguinte constituição: Coordenador do Curso, que o preside; três docentes representantes das disciplinas que constituem o curso, sendo um indicado pelo Coordenador do Curso e dois eleitos por seus pares; um representante dos discentes, eleito por seus pares. Será constituído um Colegiado de Curso para cada curso oferecido pela instituição. O Colegiado de Curso se reúne ordinariamente, uma vez a cada semestre e, extraordinariamente quando convocado pelo Coordenador do Curso. Compete ao Colegiado de Curso: definir as atribuições e os critérios de constituição do Núcleo Docente Estruturante – NDE; articular as relações entre o Núcleo Docente Estruturante - NDE, o corpo docente, o corpo discente e comunidade; instituir ações para a melhoria da qualidade do curso; propor o planejamento e a realização de cursos de pós-graduação, aperfeiçoamento e extensão; propor formas e instrumentos de avaliação do curso; instituir ações que deem efetividade às políticas estabelecidas no Projeto Político Pedagógico Institucional no âmbito do curso; instituir ações para cumprimento das Diretrizes Curriculares Nacionais; planejar e propor atividades de formação contínua e integração dos docentes; aprovar alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso - PPC; promover atividades nas áreas de Ensino, Iniciação Científica e Extensão respeitadas as especialidades e interesses da comunidade acadêmica; propor ao Conselho Superior o plano anual das atividades acadêmicas do Curso; propor a publicação de estudos, produção acadêmica, científica, técnica e cultural realizados no curso; aprovar as atividades complementares propostas para o curso 20 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ► Diretoria A Diretoria, representada pelo Diretor, é o órgão executivo de gestão da instituição. O Diretor é nomeado pela Diretoria Geral da CNEC, com mandato por tempo indeterminado. São competências do Diretor: cumprir e fazer cumprir o Regimento, o Estatuto da CNEC, a legislação em vigor, as decisões da Assembleia Geral, da Diretoria Geral e da Superintendência da CNEC; cumprir e fazer cumprir o Plano de Desenvolvimento Institucional e o Projeto Político Pedagógico Institucional; dirigir, administrar e zelar pelo bom funcionamento da instituição; submeter à aprovação da Mantenedora o planejamento acadêmico, econômico, financeiro e administrativo anual e o plano de atividades da instituição; apresentar à Mantenedora o relatório de atividades anual da instituição; nomear os Coordenadores de Cursos, o Coordenador de Pós-Graduação, Extensão e Pesquisa, se for o caso, o Coordenador de Estágio, o Coordenador do Programa Universidade para Todos – PROUNI, o Procurador Institucional, o Pesquisador Institucional, os Membros da Comissão Própria de Avaliação – CPA, o Ouvidor e os demais responsáveis pelos processos pedagógicos e administrativos da instituição; resolver assuntos extraordinários de interesse da instituição sob a orientação e aprovação da Mantenedora. Fica vedado ao Diretor: conceder empréstimos, avais e endossos em favor de terceiros; tomar empréstimos financeiros sem prévia e expressa autorização da Mantenedora; alienar, hipotecar, alugar, compromissar, gravar de qualquer forma ou ceder a título gratuito ou oneroso os bens imóveis e móveis da instituição; praticar qualquer ato que configure extrapolação de mandato, infração do Estatuto da CNEC, do Regimento, de outros instrumentos institucionais e da legislação pertinente. 21 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ► COORDENAÇÕES DE CURSOS DE GRADUAÇÃO A Coordenação de Curso, representada por docente indicado pelo Diretor, é órgão executivo responsável pela gestão do curso ofertado na instituição. Será constituída uma Coordenação para cada curso ofertado pela instituição, podendo um mesmo docente cumular a coordenação de mais de um curso, observados os limites legais. Somente poderá ser nomeado para o cargo de Coordenador de Curso docente que preencha os requisitos legais e institucionais exigidos para a função. São atribuições do Coordenador de Curso: presidir a reunião do Colegiado do Curso e do Núcleo Docente Estruturante – NDE; propor alterações na Matriz Curricular e nos Conteúdos Programáticos das Disciplinas para que estejam em consonância com o Projeto Pedagógico de Curso – PPC; propor ao Conselho Superior alterações do Projeto Pedagógico do Curso, ouvido o Colegiado de Curso; supervisionar os processos relativos à vida acadêmica dos alunos, bem como a assiduidade dos professores; submeter à aprovação do Colegiado de Curso, ao final de cada semestre letivo, o Plano de Ensino das disciplinas do Curso a ser ofertado no período letivo seguinte; fiscalizar o preenchimento dos diários de classe pelos docentes das disciplinas do curso; incentivar a realização de estágios não obrigatórios e programas de monitoria; propor e organizar atividades acadêmicas relativas ao curso; executar as determinações da Diretoria; definir, em conjunto com a Diretoria, o perfil acadêmico dos docentes do curso, bem como propor programas de avaliação e formação contínua dos mesmos; acompanhar o desempenho dos docentes do curso nos processos de auto avaliação; apresentar à Diretoria, o Relatório das Atividades do curso, ao final de cada semestre letivo; 22 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE apresentar à Diretoria, até o mês de outubro de cada ano, o Plano Anual de Atividades a serem desenvolvidas no próximo ano letivo; decidir sobre o aproveitamento de disciplinas já cursadas e realizar adaptações que se fizerem necessárias, ouvindo o docente da disciplina; atender docentes e discentes do curso; aprovar os Relatórios de Atividades de Monitorias, de Estágios e de Atividades Complementares emitidos pelos docentes das disciplinas do curso; encaminhar, à Diretoria, orçamento semestral para aquisição e manutenção de equipamentos e materiais de consumo de iniciação científica e extensão; colaborar com os demais órgãos acadêmicos, na esfera de sua competência; propor ao Colegiado de Curso a extinção e a redistribuição de disciplinas de curso, de aperfeiçoamento, de extensão e outros; supervisionar a implementação das disciplinas da Matriz Curricular do curso; exercer o poder disciplinar no âmbito do curso; exercer as demais competências que lhes forem reservadas na Lei, no Regimento e nas deliberações da Diretoria; propor, ao Colegiado de Cursos, as atividades complementares para o curso. ►COORDENAÇÃO DE PÓS-GRADUAÇÃO, PESQUISA E EXTENSÃO O Coordenador de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão é indicado pelo Diretor e tem suas atribuições estabelecidas conforme Regimento Interno da FACERB. São atribuições da Coordenação de Pós-graduação, Pesquisa e Extensão: I. Pesquisar, planejar e implementar projetos de cursos de pós-graduação nas diversas áreas de conhecimento; II. Promover e estimular a integração com a sociedade, através de ações de extensão desenvolvidas por estudantes e professores; III. Estimular a experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário e de ação social; IV. Identificar produtos e processos adequados aos interesses e demandas da comunidade; V. Identificar tendências e vocações regionais; 23 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE VI. Estimular processos de aprendizagem em temáticas relevantes para a comunidade, através da articulação entre a produção do conhecimento e desenvolvimento social; VII. Incentivar a formação de grupos de empreendedores com vistas à geração de renda e melhoria da qualidade de vida; VIII. Incrementar a inovação de soluções através da participação do discente em programas de iniciação científica; IX. Incrementar a participação de discentes nas atividades de pesquisa aplicada e desenvolvimento, sobretudo em projetos de interesse regional; X. Incentivar a continuidade dos estudos de pós-graduação (especialização, mestrado e doutorado); XI. Incentivar a produção científica discente própria ou em colaboração com seus orientadores, visando à criatividade e a opinião crítica; XII. Estimular a produção do conhecimento, envolvendo o corpo discente e docente, através de eventos e produções científicas, tecnológicas e culturais; XIII. Estimular a participação dos docentes e discentes em eventos regionais, nacionais e internacionais que dizem respeito às áreas do conhecimento dos cursos de graduação e pós-graduação da FACERB; XIV. Promover intercâmbios entre pesquisadores e centros de produção científica; XV. Elaborar previsão orçamentária semestral, relativo à coordenação; XVI. Realizar avaliação das atividades da coordenação, adotando os seus resultados para a melhoria continua da qualidade. ► SECRETARIA ACADÊMICA A Secretaria Acadêmica, responsável pelos registros de todos os atos acadêmicos, é chefiada por um Secretário, designado pelo Diretor. São atribuições da Secretaria Acadêmica: redigir e subscrever os editais de processos seletivos e procedimentos deles decorrentes, os quais serão publicados por ordem do Diretor; zelar para que o procedimento de ingresso dos discentes observe a legislação vigente; 24 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE dar publicidade a todos os atos que devam ser divulgados, especialmente atos autorizativos dos cursos, identificação dos dirigentes e dos Coordenadores de Curso em exercício, relação dos professores que integram o corpo docente dos cursos, matriz curricular dos cursos, resultados obtidos nas últimas avaliações realizadas pelo MEC e valor corrente dos encargos financeiros a serem assumidos pelos discentes; organizar e manter os prontuários dos discentes atualizados; providenciar e manter os diários-de-classe e listas de frequência atualizados; apurar os resultados finais de aproveitamento dos discentes, à vista das notas lançadas no diário-de-classe, assim como os percentuais de frequências; alimentar os bancos de dados e sistemas de gestão acadêmica da instituição com as informações atualizadas dos discentes e das práticas pedagógicas; manter organizados os serviços pertinentes ao setor; manter atualizado e conferido o expediente referente ao registro acadêmico; cumprir e fazer cumprir, no que lhe couber, os despachos e determinações do Diretor; redigir e expedir correspondência pertinente; comunicar, mensalmente, ao Diretor, para fins de registro, as alterações porventura ocorridas no quadro geral de matrículas dos cursos, em decorrência de trancamentos, cancelamentos ou transferências. Compete ao Secretário Acadêmico assinar diplomas e certificados, juntamente com o Diretor, e exercer outras atribuições inerentes ao cargo, que lhe foram atribuídas pelo Diretor. ►CPA – COMISSÃO PRÓPRIA DE AVALIAÇÃO A CPA é um órgão de assessoria à Direção da Faculdade, tendo sua coordenação designada por essa. Compete à CPA, conduzir os processos de avaliação internos da instituição, de acordo com o estabelecido no SINAES. 25 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ► TECNOLOGIA DE INFORMAÇÃO O Setor de Tecnologia de Informação é chefiado por um técnico, com formação pertinente à função, e designado pelo Diretor. Compete ao Setor de Tecnologia de Informação: I. Garantir a otimização e manutenção dos laboratórios de informática; II. Oferecer melhorias de hardware, software e telecomunicações aos setores acadêmicos e administrativos; III. Organizar a manutenção periódica dos computadores, garantindo seu pleno funcionamento; IV. Atender às solicitações dos funcionários da FACERB, no que se refere ao uso dos equipamentos de tecnologia de informação; V. Coordenar a instalação de programas solicitados pelos docentes, para as suas aulas ou outras atividades que necessitarem; VI. Verificar diariamente o efetivo funcionamento da rede física e lógica dos sistemas de informação; VII. Oferecer estrutura de tecnologia de informação condizente com a necessidade de cada área que integra a FACERB; VIII. Gerenciar e controlar o setor de multimídia, bem como os equipamentos técnicopedagógicos; IX. Acompanhar o desenvolvimento funcional de seus subordinados, comunicando o desempenho à diretoria. ►BIBLIOTECA A Biblioteca é chefiada por um bibliotecário, designado pelo Diretor. A Biblioteca possui as seguintes atribuições: I. Gerenciar o funcionamento da biblioteca, bem como organizar os horários de trabalho; II. Atendimento aos alunos e professores; III. Responder pelo balanço anual da biblioteca; 26 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE IV. Verificar o controle de multas sobre a inadimplência sobre os empréstimos de volumes; V. Conferir o controle estatístico de empréstimos efetuados a cada mês, assim como o número de usuários que acessam a internet mensalmente; VI. Organizar o catálogo de fitas e referências bibliográficas; VII. Realizar o processamento técnico do acervo da biblioteca; VIII. Efetuar a compra e descarte de livros, assim como responder pela comutação bibliográfica; IX. Acompanhar o desenvolvimento funcional de seus subordinados, comunicando o desempenho à diretoria; X. Solicitar aos docentes, ao término de cada período letivo, a indicação de obras e publicações necessárias às respectivas disciplinas; XI. Viabilizar a interligação da biblioteca com as redes de tele processamentos para acesso ao banco de dados de instituições congêneres e demais centros de geração de saber e transferência de tecnologia; XII. Propor a aquisição de obras e assinaturas de publicações e periódico 1.5.2 - Integração entre Gestão Administrativa, Órgãos Colegiados e Cursos. As formas de participação do corpo docente e dos alunos nas atividades de direção da Faculdade estão previstas no seu Regimento. A administração de todos os órgãos acadêmicos da Faculdade é exercida por professores da Instituição, tendo a supervisão de colegiados com funções consultivas e deliberativas, onde a representação de docentes (eleitos pelos pares) se faz também presente. A Diretoria da Faculdade é composta por um professor de tempo integral, sendo orientada de forma consultiva e deliberativa pelo Conselho Superior que é um órgão colegiado com representação docente e discente. A Coordenação do Curso é composta por um Coordenador, designado pela Diretoria. A Faculdade implementa as formas participativas de gestão, ao mesmo tempo em que busca eficiência e redução de custos, incluindo a informatização, no apoio às atividades-fim. As atividades técnico-pedagógicas e administrativas da FACERB se complementam na busca da coerência das ações propostas em função da vocação institucional global, dos objetivos e das metas da Faculdade Cenecista de Rio Bonito. 27 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 1.5.3 - Autonomia da IES em relação à mantenedora A Campanha Nacional de Escolas da Comunidade - CNEC, instituição Mantenedora, responde pela FACERB perante as instâncias públicas e privadas, em juízo e fora dele, competindo-lhe diligenciar as medidas necessárias ao seu regular funcionamento. À Mantenedora é assegurado o poder gestão da instituição, respeitando os limites da legislação e do Regimento, as competências dos Órgãos Deliberativos e Executivos e a liberdade acadêmica dos Corpos Docente e Discente. Compete à Mantenedora promover adequadamente condições de funcionamento das atividades da instituição, colocando-lhe à disposição os bens imóveis e móveis necessários, de seu patrimônio ou de terceiros a ela cedidos, assegurando-lhe os suficientes recursos financeiros e de custeio. À Mantenedora é assegurada a administração orçamentária e financeira da instituição. As taxas e anuidades ou semestralidade acadêmicas serão fixadas pela Diretoria, observadas as diretrizes estabelecidas pela Mantenedora e os índices estabelecidos pela legislação vigente. No valor da anuidade ou semestralidade estão incluídos todos os atos inerentes à prestação dos serviços educacionais. Dependem de aprovação da Mantenedora as decisões dos órgãos colegiados que importem em aumento de despesas 1.5.4 - Relações e parcerias com a comunidade, instituições e empresas A FACERB tem uma função social no meio em que atua. Seus corpos funcionais, sua estrutura organizacional e seu instrumental tecnológico são postos à disposição das comunidades da sua área geoeducacional, com vistas à prática da cidadania, ao progresso sócio-econômicocultural e ao aperfeiçoamento de órgãos e entidades públicas e privadas. É esse o exercício pleno do papel de educar, de formar quadros de recursos humanos e de ser agente promotor de mudanças e de progresso. A instituição conhece a comunidade envolvente, cujos dados e indicadores sociais habilitam os docentes e discentes a trabalharem em programas de extensão e de serviços, por meio de mecanismos de colaboração permanente, principalmente com o setor institucional/empresarial para intercâmbio de experiências e transferência de conhecimentos. 28 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A celebração de parcerias com empresas públicas e privadas assume relevância nessa missão de formar profissionais capacitados a operar de acordo com as peculiaridades e necessidades regionais. As parcerias da instituição são estabelecidas com base em termos de cooperação técnica, científica e educacional, caracterizando a intenção de realizações de interesses comuns. Muitas dessas parcerias estão em andamento, inclusive com vistas a assegurar estágios dos alunos dos cursos que ministra. Para cada conjunto de ações ou projetos é estabelecido um termo contendo a identificação do objeto a ser executado, as metas e objetivos a serem atingidos e as etapas ou fases de execução. Os recursos financeiros envolvidos ficam à responsabilidade das partes nas realizações, bem como outros detalhes pertinentes. As entidades de classe da região participam dos eventos culturais, seminários e encontros de estudos realizados pela instituição, por meio de representantes, como forma de conhecimento recíproco e ajuda mútua para superar os desafios postos pelas diferenças qualitativas de nível de vida e de modernização das estruturas socioeconômicas regionais. O órgão responsável pelas parcerias deve avaliar os resultados das cooperações e as parcerias com as comunidades envolventes, os convênios celebrados com empresas, entidades e órgãos públicos e privados e verificar se tais resultados se afeiçoam aos objetivos institucionais e ao perfil profissional pretendido. 1.6 – Políticas de Ensino São princípios básicos para o ensino: Fomentar e incentivar a pesquisa do corpo docente; Utilizar os cursos de graduação como banco de talentos para a área docente; Incorporar as mais modernas ferramentas de infotecnologia, que apoiem não somente a didática tradicional como desenvolvam o processo de ensino a distância; Buscar e realizar parcerias com centros de excelência no Brasil e no mundo; Otimizar a relação teoria e prática; Investir na formação de mestres e doutores; Atingir níveis superiores nas avaliações feitas pelo MEC; Desenvolver sistemas de integração e sinergia com a troca de experiências e benchmarking que permitam desenvolver o conceito de inteligência competitiva; 29 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Melhorar e expandir a infraestrutura básica para que o conforto, a logística e a conveniência sejam parceiros da excelência acadêmica. 1.6.1 - Graduação A política da FACERB para o ensino de graduação fundamenta-se na integração do ensino com a iniciação científica e a extensão, objetivando formação de qualidade acadêmica e profissional. Cultivando e promovendo, uma prática calcada em princípios éticos que possibilite a construção do conhecimento técnico-científico, o aperfeiçoamento cultural e o desenvolvimento de um pensamento reflexivo, crítico e responsável, que impulsionem a transformação sócio-político-econômica da sociedade. Esta política tem como princípios básicos: formação de profissionais nas áreas de conhecimento em que atua e pretende atuar; formação política, social e econômica de cidadãos capazes de interagir na sociedade; valorização dos princípios éticos e morais, contribuindo para o bem estar da sociedade; flexibilização dos currículos, de forma a proporcionar ao aluno a maior medida possível de autonomia na sua formação acadêmica; atualização permanente dos projetos pedagógicos, levando-se em consideração as diretrizes curriculares e as demandas sócio-econômico-culturais das diferentes regiões onde a instituição está inserida; incentivo à utilização de recursos de tecnologia e comunicação que visem a melhoria do processo de ensino-aprendizagem; incentivo à produção técnico-científica e didática do corpo docente; qualificação permanente do corpo social, em termos de titulação acadêmica e de competências didático-pedagógicas; garantia de infraestrutura acadêmica para o desenvolvimento das atividades didático-pedagógicas. É considerada, na definição dessas políticas as ações e metas estabelecidas no PDI, além da busca pela qualidade na formação e aprimoramento educacional, pessoal e profissional, principalmente devido à inclusão dos avanços tecnológicos no ensino superior. 30 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 1.6.2 - Pós-Graduação A FACERB reconhecendo o importante papel social que a educação continuada realiza na promoção do desenvolvimento e bem-estar da sociedade e sendo este um componente importante na formação profissional, propõe uma política de pósgraduação que resulte em um ensino adequado e de acordo com as normas estipuladas pela legislação vigente e órgãos federais responsáveis. Esta política de pós-graduação é consubstanciada em ações que possibilitem alcançar metas de qualidade na iniciação científica, na capacitação de corpo docente e na qualificação dos cursos, em áreas definidas como estratégicas para o desenvolvimento regional e nacional, prioritários para a própria instituição, na área dos cursos que oferece. O estabelecimento da política de pós-graduação partiu de pressupostos básicos que norteiam suas ações e do diagnóstico da situação da pós-graduação na importância da formação profissional dos sujeitos, indo além da formação para o mercado de trabalho. A partir desta análise, definem-se metas e ações em conformidade com este PDI, onde a avaliação permanente oferece as condições para implantação dos programas de pós-graduação. Os princípios básicos desta política são: contribuir e participar do desenvolvimento regional e nacional na formação de recursos humanos qualificados; definir áreas prioritárias e desenvolver a iniciação científica, inclusive com os parceiros; consolidar a concepção de programa de pós-graduação integrado aos cursos de graduação oferecidos pela instituição e áreas afins; formar grupos em iniciação científica. Coerente com os princípios e propostas que caracterizam a presente política, a pós-graduação adota mecanismos de avaliação institucional, incluindo a participação de especialistas internos ou externos, conduzindo processos de acompanhamento dos mesmos e revertendo seus resultados para a continuada melhoria de sua qualidade. 1.6.3 - Políticas de Iniciação Científica 31 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A iniciação científica é um processo educativo fundamental para a criação e a cultura de investigação na FACERB, contribuindo para a melhoria da qualidade do ensino e da extensão. É imprescindível que ela ocorra no contexto de projetos desenvolvidos por docentes, ligados às linhas de ação definidas pela instituição, ou, pelo menos, por meio da monitoria, que assume uma relação fundamental com a iniciação científica. Com base no exposto, a iniciação científica busca promover ações para o envolvimento e articulação entre docentes e discentes, onde é importante enfatizar, nas atividades a serem desenvolvidas, a problematização da realidade, levantando temáticas de interesse e dialogando com atores que possibilitem responder e levantar novos questionamentos dos temas em estudo. Visando implementar uma política de iniciação científica a instituição define como princípios básicos: liberdade na escolha do objeto de estudo, prevendo-se mecanismos de incentivo aos interesses que contribuam para o fortalecimento de áreas temáticas que a IES decida privilegiar em virtude de afinidade com o desenvolvimento da iniciação científica; liberdade na escolha de metodologias que sejam capazes de ordenar e propiciar o desenvolvimento da iniciação científica como decorrência da multidiversidade de abordagens epistemológicas, condição para um ambiente acadêmico produtivo e criativo; utilização de conhecimentos vindos de diferentes áreas do saber, em abordagem multidisciplinar; integração das atividades de iniciação científica com as atividades de ensino e extensão. Desta forma, os objetivos das atividades de iniciação científica são: criar a cultura e o desenvolvimento do espírito científico e do pensamento crítico; propiciar condições institucionais para o atendimento aos projetos científicos; despertar vocação científica e incentivar talentos potenciais, para sua participação efetiva em projetos científicos; estudar os problemas relacionados com o desenvolvimento da região de atuação da IES, do Estado e do País; divulgar os resultados de estudos produzidos pelos docentes e discentes em mídias digitais ou impressas. 32 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE integrar a comunidade acadêmica, por meio de projetos e parcerias com outras instituições de ensino e com a comunidade profissional, nesta última via programas de estágios, convênios e projetos de assessoria e consultoria; aplicar o conhecimento existente e desenvolvido na instituição pelo corpo docente e discente em práticas de consultoria e assessoria a empresas. Por fim, a iniciação científica é realizada a partir dos períodos iniciais dos cursos e incentivada até a conclusão dos mesmos, principalmente por meio de trabalhos acadêmicos desenvolvidos pelas disciplinas dos cursos que ministra. 1.6.4 - Políticas de Extensão A Extensão é uma interação que envolve conhecimentos produzidos na academia e na comunidade. Tem por objetivo o desenvolvimento de atividades que contribuam para a qualificação do trabalho acadêmico realizado no processo de formação profissional, bem como para o aprimoramento da vida em sociedade. A prestação de serviços à comunidade, por meio das atividades de extensão, tem como objetivo democratizar a ciência, a cultura e os conhecimentos produzidos ou veiculados na vida acadêmica, melhorando, assim, a qualidade de vida e de atuação da comunidade. O Programa de Extensão da instituição articula-se com a perspectiva de melhoria e aperfeiçoamento do ensino, oportunizando espaços de formação continuada a seus egressos, demais professores e profissionais que atuam na esfera pedagógica. Assim, a FACERB, como instituição de ensino superior comprometida com o desenvolvimento da região, a partir de ações educativas, tem como princípios desenvolver a extensão comunitária; acadêmica; ambiental, artística e cultural da seguinte forma: Extensão Comunitária: organizada por meio de projetos de atuação comunitária, visando compreender e se aproximar da realidade em que está inserida para melhor desempenhar seu papel educativo. Extensão Acadêmica: organizada por projetos de estudos e disseminação de conhecimento, vinculado aos cursos que ministra, visando o estímulo à produção acadêmica. Extensão Ambiental, Artística e Cultural: promoção de atividades com vistas à defesa do meio ambiente, produção artística, culturais e de projetos que visam 33 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE à preservação e exploração de acervos e do patrimônio cultural material e imaterial. Na organização de programas e projetos de extensão a instituição busca: atenção aos empreendimentos empresariais atraídos para a região, preparando profissionais para atuar e desenvolver projetos voltados para tais empreendimentos; permanente sintonia com as demandas e necessidades locais e regionais, oportunizando as comunidades eventos diversos que proporcionem o enriquecimento intelectual e o desenvolvimento profissional, gerando uma transformação na qualidade de vida da população; aproximação entre os currículos de formação profissional e a realidade social; estímulo à problematização como atitude de interação com a realidade; estímulo à experimentação de novas metodologias de trabalho comunitário ou de ação social, envolvendo o aluno com diferentes possibilidades de atuação no sentido de reduzir o ócio social e promover a disseminação do conhecimento; desenvolvimento de uma atitude tanto questionadora quanto proativa diante dos desafios impostos pela realidade social. 1.7 - Políticas de Gestão O planejamento e a gestão dentro de uma instituição educacional representam o eixo norteador para que se consiga alcançar os resultados desejados e o reconhecimento da comunidade acadêmica e da sociedade onde está inserida. Na FACERB, a política de gestão buscada é a de transparência e corporativismo, onde todos os setores da instituição, por meio de seus representantes, participam das tomadas de decisões dentro de suas áreas de atuação e do processo como um todo. Desta forma, a política de gestão da instituição é pautada nas diretrizes de gestão pedagógico-administrativa da mantenedora, traduzidos nos seguintes princípios: ações estruturadas a partir dos projetos institucionais e movidas pela cultura do planejamento e da gestão compartilhada; 34 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE modelo de gestão baseada na governança corporativa, no planejamento estratégico institucional e nas próprias diretrizes de gestão pedagógicoadministrativa; nesse modelo de gestão, privilegia-se a formação da liderança como capacidade de mobilizar, coordenar e influenciar esforços coletivos e recursos, para garantir que as metas constituídas sejam alcançadas, mensuradas e replanejadas; fundamentadas nas diretrizes de gestão pedagógico-administrativa e no planejamento estratégico institucional, a FACERB elabora: o Planejamento Estratégico, este Plano de Desenvolvimento Institucional (PDI), os Projetos Pedagógicos de Cursos (PPC), e os Planos de Estudo e de Trabalho; a equipe diretiva da instituição tem entre suas principais funções, cumprida a legislação e as normatizações internas, garantir que o perfil do egresso seja alcançado, desenvolvendo, para tanto, instrumentos de acompanhamento e avaliação do processo; para garantir a qualidade dos serviços prestados, os colaboradores da FACERB são conscientizados de que pertencem à instituição, tendo como propósito o desenvolvimento de competências técnicas de trabalho em equipe com visão e responsabilidade sistêmica; o clima institucional incentiva seus colaboradores e estudantes à participação, ao diálogo construtivo que respeita o contraditório, preservando a ética, o respeito e as boas relações de convivência; a avaliação do processo é realizada, no mínimo, uma vez ao ano, identificando as aproximações e distanciamentos entre o planejado e o desenvolvido, estabelecendo diretrizes para a tomada de decisão; os gestores da instituição devem possuir como competências individuais: Avaliação de Riscos: Capacidade de considerar limites, impactos e riscos da tomada de decisão, buscando e selecionando alternativas que garantam os melhores resultados para a instituição; Comunicação Eficaz: Capacidade de interagir com as pessoas, apresentando facilidade em transmitir e receber informações, utilizando linguagem e meios de comunicação adequados, argumentando com coerência e clareza e demonstrando atitudes assertivas de forma a contribuir para o alcance do objetivo comum; Qualidade em Processos: Capacidade de aprofundar o conhecimento sobre os processos de sua área de atuação, fazendo pesquisas, acompanhando 35 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE tendências, codificando e apreendendo o que pode representar oportunidades para a instituição; Foco em Resultados: Capacidade de visualizar as metas e objetivos a serem atingidos, buscando sempre agregar valor ao negócio, por meio do cumprimento adequado dos prazos e expectativas de resultado; Foco no Público Alvo: Capacidade para atender às demandas e aspirações do público alvo (internos respeitando prazos e e externos), entendendo suas necessidades, buscando superar as expectativas quanto aos resultados esperados; Gestão de Projetos: Capacidade de monitorar continuamente os indicadores dos projetos de sua área de atuação e agir de forma efetiva frente a indicadores desfavoráveis, garantindo a satisfação do público alvo e a rentabilidade do projeto; Gestão de Talentos: Capacidade de identificar talentos na equipe, estimular a formação e o desenvolvimento de sucessores; Inovação e Criatividade: Capacidade de conceber soluções inovadoras, viáveis e adequadas para as situações apresentadas, considerando impactos e riscos envolvidos. Capacidade de sugerir ideias criativas para lidar com a falta de recursos e com situações imprevistas; Liderança Participativa: Capacidade de catalisar os esforços grupais, de forma a atingir ou superar os objetivos organizacionais, estabelecendo um clima motivador, formando parcerias e estimulando o desenvolvimento da equipe; Negociação: Capacidade de se expressar e ouvir o outro, buscando o equilíbrio de soluções satisfatórias nas propostas apresentadas pelas partes e a melhor relação custo-benefício para a instituição; Orientação para o Mercado: Capacidade de identificar oportunidades, propor e implementar soluções inovadoras, viáveis e adequadas de forma alinhada ao contexto; Sustentabilidade: Capacidade de focar as ações na visão de futuro da instituição, buscando atingir os resultados de maneira sustentável; Trabalho em Equipe: Capacidade de desenvolver ações compartilhadas, interagindo com as pessoas de forma empática, inclusive diante de situações conflitantes, a fim de catalisar esforços em busca dos objetivos organizacionais; 36 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Visão Sistêmica: Capacidade de perceber a interação e interdependência das partes que compõem o negócio, de visualizar tendências e possíveis ações capazes de influenciar o futuro da organização. Contudo, o planejamento e a gestão da FACERB representam o caminho que a instituição escolheu para evoluir desde a situação presente até a situação desejada no futuro, tendo como política principal a valorização do ser humano, em todas as suas dimensões, independentemente de sua posição hierárquica na comunidade acadêmica. Aos estudantes são destinadas ações e metas de valorização do educando como centro do processo ensino-aprendizagem, com programas de apoio à iniciação científica, às atividades de extensão e de suporte às carências identificadas ao longo do processo de aprendizagem. Os professores e técnico-administrativos tem ambiente de trabalho adequado às suas responsabilidades no desenvolvimento do processo de aprendizagem, principalmente com a criação/reestruturação de planos de capacitação, de carreira docente e de cargos e salários. 1.8 - Responsabilidade Social da Instituição, enfatizando a contribuição à inclusão social e ao desenvolvimento econômico e social da região A responsabilidade social tem sido tema recorrente em todos os setores da economia e também da educação. Há preocupação cada vez maior das instituições de ensino em compreender este conceito e incorpora-lo à sua gestão. Este compromisso torna os cursos corresponsáveis pelo desenvolvimento da sociedade. Desta maneira, busca-se aplicar constantemente em todas as atividades, sejam na iniciação científica ou na extensão, projetos que resgatam a dignidade das pessoas menos favorecidas, encontradas a margem da sociedade e que não detêm meios para participar do universo acadêmico. Portanto, as Instituições de Ensino Superior tem o papel de desenvolver funções sociais significativas que estão voltadas à formação de pessoas capazes de influenciar o processo de crescimento da sociedade em direção à melhoria da vida humana no âmbito político-social. Sob essa ótica, além de preparar o indivíduo para atuar no mundo do trabalho, tem a missão de prepará-lo em sua totalidade, promovendo sua cidadania e estimulando seus valores éticos. 37 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A FACERB concebe sua responsabilidade social como amplitude de sua ação formadora e educadora, tendo conhecimento de ser agente de transformação e desenvolvimento social. Concebe suas ações a partir de um conjunto de valores baseados em princípios éticos, mensurado a eficácia de seus propósitos, além das funções institucionais – ensino, iniciação científica e extensão -, pois a abrangência e legitimidade de sua responsabilidade social estão em consonância com a sociedade que ela serve. A FACERB, em suas relações com o seu funcionário e professor, com o seu aluno, e com a população local, regional e nacional, concretiza seu fazer fundamentado no postulado humanista. Como Instituição de ensino, sente-se responsável pelo bemestar da comunidade acadêmica e da sociedade em geral, preservando o respeito ao ser humano, as suas necessidades e desejos pessoais de crescimento e de contribuição com a escola e com a sociedade. Igualmente, sente-se responsável pelo desenvolvimento econômico e social da região, propugnando a preservação do meio ambiente, ao resgate cultural e artístico e a inclusão social. A FACERB, responsável por desempenhar papel relevante para a redução das desigualdades sociais e regionais, pratica as seguintes ações afirmativas na promoção da igualdade de condições com vistas à inclusão social: bolsas de estudos, parciais ou integrais, concedidas pela mantenedora, que tem por objetivo contribuir para a inclusão social de camadas marginalizadas da sociedade, com baixa renda e sem condições de realizar estudos regulares em instituições particulares sem as características de responsabilidade social presentes na instituição; Projetos de Assistência Social (PAS) desenvolvidos pela mantenedora visando contribuir para a redução das desigualdades sociais e regionais, juntamente com os projetos de extensão realizados pela instituição; oportunidade de acesso ao ensino superior por meio da participação nos programas de concessão de bolsas do governo federal; desenvolvimento de projetos de iniciação científica voltados para a solução dos problemas regionais; A responsabilidade social na FACERB consta, também, no desenvolvimento de ações no ensino, por meio de componentes curriculares permanentemente atualizados, levando-se em conta as diretrizes curriculares nacionais, os avanços da ciência e da tecnologia e as condições regionais. Além disso, esta responsabilidade será desenvolvida na implementação de planos e programas de incentivos e benefícios voltados à comunidade acadêmica, 38 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE destacando-se os seguintes: planos de carreira docente e de cargos e salários para o pessoal técnico-administrativo; plano de capacitação dos corpos docente e técnicoadministrativo; incentivo à participação de docentes e discentes em eventos, ligados à sua área de trabalho/estudo; condições adequadas de segurança; e clima organizacional que valorize o capital humano. 1.9 - Avaliação e Acompanhamento do Desempenho Institucional O Projeto de Avaliação Institucional envolve os diferentes setores da instituição, desdobrando-se em projeto, seminários de avaliação dos cursos de graduação, entre outras atividades inerentes ao processo avaliativo. A avaliação dos cursos é processo decisivo que evidencia com clareza os pontos de estrangulamentos institucionais, possibilitando o encaminhamento de medidas que levem à reformulação e/ou à implementação de atividades capazes de propiciar propostas de mudanças qualitativas a serem efetivadas. A atual reforma do sistema educacional brasileiro traz novos imperativos para a educação superior. Este nível de ensino passa a submeter-se a exigências tão ou mais rigorosas do que os demais níveis de ensino, na definição de sua qualidade e pressões maiores do ponto de vista quantitativo. Em meio à necessidade de se oferecerem mais vagas, superpõem-se as determinações de maior capacitação docente, de bibliotecas mais desenvolvidas, de laboratórios e instalações mais adequadas, de incorporação acadêmica das novas tecnologias. O desenvolvimento da educação superior, em unidade com a produção de conhecimento, com a criação cultural e artística e com o estreitamento dos vínculos com o mundo produtivo e com o mundo social e político, submete-se a processos internos e externos de avaliação, insere-se em escalas públicas de conceituação e prestígio e se expõe a credenciamentos e reconhecimentos sempre provisórios e dependentes de patamares mínimos de qualidade. Nesse contexto, apresentam-se para qualquer organização social envolvida com ensino Superior, desafios novos que precisam ser enfrentados e superados para que a instituição como um todo assegure seu próprio futuro. A FACERB emprega os seguintes níveis de Avaliação: 1.9.1 - Auto – Avaliação: 39 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A auto – avaliação contribui para a criação de um compromisso entre o corpo a Instituição e a comunidade acadêmica. Na auto – avaliação considera- se os diferentes níveis institucionais na intenção de avaliar papel e os fins da FACERB, principalmente, como agente promotor de mudanças, ou seja, comprometida com o sucesso da formação de profissionais, com o desenvolvimento regional e local, de acordo com que pactua sua missão institucional. Assim, quebra-se o paradigma tradicional do sucesso centrado apenas no papel do professor, confere a todos os níveis sua parcela de responsabilidade na busca de resultados qualitativos, bem como, na identificação de áreas passíveis de atendimento e correções de processos. Além disso, a auto–avaliação constitui-se em um agente promotor das mudanças institucionais. O programa de Auto – Avaliação tem como objetivos: - Conscientizar a comunidade acadêmica do seu papel de promotor do sucesso institucional; - Comprometer os alunos com o alcance do objetivo do curso e de cada disciplina; - Desenvolver nas esferas técnico-administrativa e pedagógica atitudes pró – ativas com vistas à melhoria contínua do processo de ensino – aprendizagem. A prática de auto – avaliação é centrada no conceito do ―saber fazer‖, sendo ele a razão de ser do curso e da faculdade. Objetiva analisar a opinião da comunidade acadêmica e estimular sua reflexão sobre o seu próprio desempenho como agente de mudanças. Objetiva também colher informações sobre o processo de aperfeiçoamento contínuo do curso e da gestão universitária. 1.9.2 - Avaliação Comunitária Enquanto instituição Comunitária, a Avaliação deve ocorrer em primeiro lugar pela própria comunidade, que é a principal julgadora da Instituição e também, contemplando os demais segmentos envolvidos no processo educacional, tais como: a Mantenedora (CNEC); a FACERB, o corpo Docente e Discente, formando uma estrutura dinâmica e retroalimentada por todas as instâncias envolvidas. 1.9.3 - Avaliação do Conselho Superior 40 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A FACERB possui um Conselho Superior, sendo dirigido de forma Colegiada, cuja Avaliação é feita pelos seus próprios pares. O Conselho Superior da FACERB é representativo de todos os segmentos envolvidos na construção democrática do processo educacional. A avaliação, portanto, é realizada de forma a abranger todos esses segmentos. 1.9.4 - Avaliação dos Cursos Além das avaliações já mencionadas, são realizadas avaliações periódicas dos Cursos, através de questionários direcionados aos alunos. São realizados acompanhamentos dos egressos, com vistas a observar, dentre outros aspectos, o desempenho profissional. Os coordenadores também avaliam anualmente os programas das disciplinas e a atualização e pertinência das referências bibliográficas. A avaliação dos cursos é uma norma institucional, pois envolve uma avaliação global de diversos aspectos da instituição e dos cursos. Por exemplo, avaliam-se as grades curriculares, o desempenho do corpo docente e das coordenações dos cursos, os serviços de infra – estrutura e os programas de apoio. O resultado desta avaliação é divulgado entre a comunidade acadêmica para traçarem ações que atendam a melhoria da qualidade pautada pela Instituição. 1.9.5 - Auto - Avaliação Discente Ao final de cada período, o aluno faz sua auto – avaliação e a encaminha à coordenação técnica – pedagógica do curso. De posse dessa avaliação, o coordenador deve confrontá-la com as avaliações dos professores e com o disposto no projeto profissional do aluno. Ao critério do coordenador, o aluno pode ser convocado para uma entrevista com o objetivo de analisar os problemas existentes no seu desempenho e, se necessário for, reavaliar o seu projeto profissional. 1.9.6 - Avaliação do Corpo Docente 41 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A Avaliação do Corpo Docente é realizada pelos Coordenadores dos Cursos, de acordo com critérios preestabelecidos. São realizadas, ainda, avaliações de acordo com o Plano de Carreira, Remuneração e Capacitação de Docentes. Uma terceira forma de avaliação é realizada junto aos alunos, através de questionários. 1.10 – Contexto de Inserção da Faculdade Cenecista de Rio Bonito 1.10.1 – Localização A FACERB está localizada no município de Rio Bonito pertencente à Região das Baixadas Litorâneas, que também abrange os municípios de Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Maricá, Rio das Ostras, São Pedro d`Aldeia, Saquarema e Silva Jardim. O município encontra-se na região de influência do complexo petroquímico do Rio de Janeiro, segundo anunciado no ano de 2006 pela Petrobrás e Grupo Ultra, o complexo irá gerar perto de 212 mil empregos na fase de construção e 50 mil vagas durante sua operação. O investimento de US$ 6,5 bilhões inclui a construção de uma refinaria petroquímica em Itaboraí e um centro de Inteligência em São Gonçalo que também hospedará uma Central de Escoamento de Produtos Líquidos, obras que custarão em torno de US$ 3,5 bilhões. A construção do Complexo Petroquímico Integrado do Rio de Janeiro (Comperj) irá gerar 262 mil empregos diretos e indiretos no estado – 212 mil na construção e 50 mil na operação. Os dados acima mencionados permitem concluir que o Município e a região tende a demandar, de maneiras crescentes, profissionais das diversas áreas da gestão empresariais, especialmente profissionais de com nível superior, como pré-requisito para uma inserção produtiva e estável no atual ambiente econômico globalizado. O município tem condições para a expansão das atividades industriais de fabricação de alimentos, em função de sua tradição neste tipo de indústria, bem como da proximidade dos mercados consumidores. Somam-se a esses aspectos as metas do Governo Estadual que objetiva aumentar a oferta de postos de trabalho, mediante a abertura de linhas de financiamentos e projetos de investimento em diversos setores. Inovação tecnológica, qualidade dos produtos e dos serviços, custos logísticos, custos de capital, prazo de entrega e tempo de resposta, custos e produtividade da mão 42 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE de obra, concorrência via preços. Estes são, pela ordem, os principais desafios das empresas brasileiras até 2014, segundo a opinião dos respondentes da pesquisa ―A empresa do Futuro‖, realizada pelo Profuturo – Programa de Estudos do Futuro, da FIA – Fundação Instituto de Administração da Universidade de São Paulo. As informações apuradas referem-se a resultados preliminares da rodada 1 da Pesquisa Delphi, em 2008, efetuada com 80 respondentes, entre eles sócios-presidentes, diretores, gerentes e consultores. Diante do aumento da competitividade, que se intensificará até 2014, torna-se cada vez mais importante que as empresas incorporem vantagens que as levem a ocupar uma posição de destaque nos mercados em que atuam. Para sobreviver no atual ambiente de negócios, as organizações precisam ser capazes de se adaptar rapidamente às mudanças em seu contexto de atuação, sem perder de vista as suas necessidades e as necessidades de seus clientes. Nesse sentido, a geração e a aplicação de novos conhecimentos e a capacidade de inovação têm sido destacadas como fatores críticos para o sucesso de uma empresa em um mundo globalizado. Assim é que os responsáveis pela administração das empresas estão frequentemente tomando decisões, quase todas, importantes e até vitais para sucesso do negócio. Por isso, há necessidade de dados, de informações corretas, de subsídios que contribuam para uma boa tomada de decisão. CARACTERIZAÇÃO DO MUNICÍPIO Rio Bonito pertence à Região das Baixadas Litorâneas, que também abrange os municípios de Araruama, Armação dos Búzios, Arraial do Cabo, Cabo Frio, Cachoeiras de Macacu, Casimiro de Abreu, Iguaba Grande, Rio das Ostras, São Pedro da Aldeia, Saquarema e Silva Jardim. 43 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 1.10.2 - População Aspectos demográficos Em 2010, de acordo com o Censo, Rio Bonito tinha uma população de 55.551 habitantes, correspondente a 6,9% do contingente da Região das Baixadas Litorâneas, com uma proporção de 96,8 homens para cada 100 mulheres. A densidade demográfica era de 121,7 habitantes por km², contra 160,4 habitantes por km² de sua região. A taxa de urbanização correspondia a 74% da população. Em comparação com a década anterior, a população do município aumentou 11,8%, o 41º maior crescimento no estado. 44 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE IBGE - Censo 2010. Gráfico: Pirâmide etária – Município de Rio Bonito – 2010 A população local, de acordo com o Censo 2010, distribuía-se no território municipal conforme gráfico a seguir: O Estado do Rio de janeiro está classificado como de alto desenvolvimento humano, com um índice de 0,807. O município de Rio Bonito, onde está localizada a nossa IES, fica na Região das Baixadas Litorâneas, onde todos os municípios possuem um IDH considerado MÉDIO, o que representa um bom potencial de crescimento e desenvolvimento. Localidade IDH Índice Iguaba Grande 0,796 Médio Cabo Frio 0,792 Médio 45 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Armação dos Búzios 0,791 Médio Arraial do Cabo 0,790 Médio Marica 0,786 Médio Casimiro de Abreu 0,781 Médio Fun São Pedro da Aldeia 0,780 Médio daç Rio das Ostras 0,775 Médio ão Rio Bonito 0,772 Médio CEP Saquarema 0,762 Médio ERJ. Araruama 0,756 Médio Anu Cachoeiras de Macacu 0,752 Médio Silva Jardim 0,731 Médio ário Esta tísti co 2009 1.10.3 – Dados econômicos O município de Rio Bonito não é caracterizado como uma cidade dormitório, embora os projetos de desenvolvimento do turismo, inclusive o rural, tornem esta perspectiva uma realidade para a região. Destacam-se como pontos positivos para o desenvolvimento da cidade os seguintes pontos: índice de analfabetismo de 13%; rede de esgoto e a coleta de lixo atendem a 65% da população; abastecimento de água atende 60% da população e acesso à energia elétrica é de 90%. No setor econômico, comércio e serviços são variados. Na indústria, destacamse o resfriamento, preparação e fabricação de produtos de leite e a cerâmica vermelha. Apresenta um setor agropecuário forte, além da aquicultura de água doce, com criações de rã, tilápia e camarão. Minérios como ametista, argila, bauxita, berilo, calcário, caulim, cristal de quartzo, feldspato, mica, pegmatito e turmalina e águas minerais são outras riquezas deste município, que já começa a realizar a exploração de argila e fluorita. A fonte de água mineral localizada em Rio Vermelho, onde é industrializada como Água Mineral Rio Bonito, também é um destaque natural e econômico. Estatísticas do Cadastro Central de Empresas 2012 46 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Número de unidades locais 4.622 Unidades Pessoal ocupado total 30.468 Pessoas Pessoal ocupado assalariado 23.124 Pessoas Salários e outras 260.108 Mil Reais Salário médio mensal 1,7 Salários mínimos Número de empresas atuantes 4.595 Unidades remunerações Fonte: IBGE, Cadastro Central de Empresas 2010. Rio de Janeiro: IBGE, 2012. INSTITUIÇÕES FINANCEIRAS - 2012 Agências 6 1.10.4 – Vantagens Estratégicas em Rio Bonito Buscar vantagens competitivas é o grande desafio da instituição moderna. Desde a mais simples operação de negócios, aos mais sofisticados segmentos, todas buscam diferenciais que possam determinar seu sucesso no mercado. A localização do empreendimento é quase sempre um fator determinante na busca de diferenciais. A cidade de Rio Bonito é uma excelente opção para empresas que buscam localização vantajosa. Estamos às margens da BR 101, na porta de entrada para a Região dos Lagos (Turismo) e no caminho para as regiões petrolíferas do Estado (Campos e Macaé) e distante apenas 72 Km da cidade do Rio de Janeiro. Além dos fatores estruturais e geográficos, Rio Bonito é uma cidade de reconhecida vocação para negócios, sendo referência na região desde sua fundação. Com uma infraestrutura pronta, oferece ruas pavimentadas, saneamento básico, mãode-obra qualificada entre outros fatores diferencias na região. Além dos incentivos fiscais, onde é pioneira na região, para empresas prestadoras de serviços, oferecendo, desde 1998 vantagens como descontos e isenções. O ISSQN chega a patamares de 1%. I - Condomínio Industrial de Rio Bonito 47 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE O Parque Industrial e de Serviços da cidade de Rio Bonito é constituído por uma área de terra situada na BR 101, Km 49, Rio dos Índios, zona rural do 1º Distrito do município de Rio Bonito, delimitando uma área total de 378.900,00 m 2. Poderão se instalar indústrias não poluentes, comerciais, de serviços e institucionais. A concessão é por um prazo de 20 anos, podendo ser prorrogado por igual período, desde que comprovado a continuidade de sua finalidade, admitindo-se a sua modificação desde que compatível com a área concedida e na forma da legislação municipal em vigor. A implantação física do projeto deverá ter início no prazo de 3 meses, contados a partir da ciência do deferimento do mesmo pela Prefeitura Municipal de Rio Bonito, da expedição do alvará de construção e respectivas taxas. Com relação ao IPTU, os imóveis destinados ao exercício da atividade econômica em geral com, no mínimo, 10 empregados e ampliações iguais ou superiores a 20 % da área construída, gozam de isenção pelo período de 10 anos. Os titulares de contrato de concessão de direito real de uso, no seu pleno exercício, poderão exercer a opção de compra, à partir do último dia do quinto ano da efetiva implantação e pleno funcionamento, com valor de mercado à época da aquisição, nas seguintes condições: desconto de 90%, 80%, 70%, 60% e 50% do valor da aquisição do terreno, quando a implantação definitiva for efetivada no prazo de, respectivamente, 48 meses, 96 meses, 144 meses, 192 meses ou 240 meses, contados da data da assinatura do contrato. Já encontram-se instaladas no Condomínio, as seguintes empresas: Gaiapan Soluções Ambientais: empresa de prestação de serviços do setor de proteção ambiental, detentora de tecnologia para tratamento de reciclagem de resíduos e subprodutos industriais; RE-BARS do Brasil Comércio, Indústria e Construções: empresa do ramo de fabricação de equipamentos de iluminação, fabricação de material plástico de uso na construção civil e fabricação de peças para a construção civil; M. H. Lucas Comércio de Gás: empresa do comércio de gás; Nutriara Alimentos Ltda.: indústria e fabricação de alimentos em geral, rações balanceadas, comércio, exportação e importação de produtos agropecuários, produtos para higiene, artigos para animais vivos; Pau-Brasil Comércio e Distribuição de Madeiras; Rio Blocos. Em processo para instalação, já em fase de andamento, encontra-se as seguintes empresas: Aniger Comércio de Piscinas Ltda.; 48 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Argaplus Argamassa Rio Bonito, Industria e Comércio Ltda.; II - Saúde Em relação à saúde no município, Rio Bonito encontra-se na seguinte situação: SAÚDE - 2011 ESTABELECIMENTOS DE SAÚDE Públicos 21 Privados 14 TOTAL 35 LEITOS TOTAL 730 SUS 730 POSTOS DE ATENDIMENTO À SAÚDE PSF Centro 10 de Atenção 1 Psicossocial Postos de Saúde 4 UPA 1 TOTAL 16 III - Educação: Em relação à educação no município, Rio Bonito encontra-se na seguinte situação: EDUCAÇÃO - 2011 MATRÍCULAS – ENSINO FUNDAMENTAL Ensino Público Estadual 3.71 2 Ensino Público Municipal 6.82 8 Ensino Privado 1.07 49 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4 Total de Matrículas 11. 614 MATRÍCULAS – ENSINO MÉDIO Ensino Público Estadual 1.62 0 Ensino Público Municipal 840 Ensino Privado 220 Total de Matrículas 2.6 80 MATRÍCULAS – ENSINO PRÉ-ESCOLAR Ensino Público Estadual 243 Ensino Público Municipal 1.41 7 Ensino Privado 558 Total de Matrículas 2.2 18 DOCENTES – ENSINO FUNDAMENTAL Ensino Público Estadual 258 Ensino Público Municipal 413 Ensino Privado Total de Docentes 89 760 DOCENTES – ENSINO MÉDIO Ensino Público Estadual 147 Ensino Público Municipal 50 Ensino Privado 33 Total de Docentes 230 DOCENTES – ENSINO PRÉ-ESCOLAR Ensino Público Estadual 12 Ensino Público Municipal 81 Ensino Privado 35 Total de Docentes 128 ESCOLAS – ENSINO FUNDAMENTAL Ensino Público Estadual 11 Ensino Público Municipal 38 50 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Ensino Privado Total de Escolas 4 53 ESCOLAS – ENSINO MÉDIO Ensino Público Estadual 7 Ensino Público Municipal 1 Ensino Privado 2 Total de Escolas 10 ESCOLAS – ENSINO PRÉ-ESCOLAR Ensino Público Estadual Ensino Público Municipal Ensino Privado Total de Escolas 7 37 5 49 Fonte: Ministério da Educação, Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais - INEP - Censo Educacional 2011. IV - Turismo e Atrativos Naturais O município de Rio Bonito é cercado por vários atrativos naturais, culturais e religiosos, bem como, por hotéis fazenda, pousadas e sítios de lazer. Com atrativos naturais bastante diversificado, podem ser praticados atividades como: arvorismo, voo livre, balonismo, banho de cachoeira, caminhada, camping, canoagem, cavalgada, cavernismo, ciclo turismo, escalada ou alpinismo, mergulho, mountain bike, observação da fauna e da flora, parapente, passeios de barco, pesca esportiva, rafting, rapel, tirolesa, trekking, tropeirismo, turismo fotográfico e hipismo rural. Além disso, são promovidos regularmente, no município, leilões, exposições de animais, festas de peões, encontro de seresteiros e o Circuito Gastronômico Rural. A seguir, destacamos o que mais se destaca no município, em relação ao Turismo. a) Turismo Ecológico e Rural 51 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Circuito da Serra do Sambê: caminhos e trilhas onde os visitantes se deslumbram com a atmosfera essencialmente rural e os levam a fontes, cachoeiras e quedas d’água. Serra do Sambê: ponto culminante do município de Rio Bonito, com uma altitude de 1.100 m acima do nível do mar, fazendo parte do maciço da Serra do Mar, com diversos mananciais formando algumas cachoeiras de excepcional beleza natural, como cachoeiras de Lavras, dos Bagres e de Braçanã. A vegetação é privilegiada pelo clima, apresentando formações florestais com árvores entre pequenos e grandes portes caracterizando 21% de remanescentes de bioma de mata atlântica de clima tropical úmido, tem grande influência na variação de temperatura podendo chegar aproximadamente a quatro graus no seu ponto mais alto. É o divisor de águas, alimentando as principais bacias hidrográficas do Estado do Rio de Janeiro, sendo elas: a Bacia Hidrográfica da Baía de Guanabara e a Bacia Hidrográfica do Rio São João. Parque da Caixa D´Água: localizado na rua Cortines Laxe, a 1000 metros do centro da cidade. O parque possui área aproximada de 1600 metros quadrados, vegetação remanescente típica do local, presença de rica fauna apresentando diversas espécies de pássaros, micos, tatus, etc..., e flora original da Mata Atlântica, existência de locais e trilhas para trekking que levam a fontes, cachoeiras e quedas d’água. É um dos atrativos mais conhecidos de Rio Bonito devido ser o local que antes abastecia toda a cidade, sendo que atualmente, as águas advindas da nascente, abastecem somente o parque, através das nascentes da Serra do Sambê. Pedra do Índio: deu-se o nome depois de uma chuva forte, infiltrando-se nessa pedra que tem formato de um índio, justamente na parte dos olhos, de onde começou a rolar água, vindo daí a lenda que o índio chorava, dando o nome de ―Pedra do Índio Chorão‖. Localizada no Parque da Caixa D’água. Cachoeira dos Bagres: localiza-se na Estrada dos Bagres, distante 20 km do centro do município de Rio Bonito. Possui 20 m de queda e 12 m de largura, apresentando 5 saltos e grande volume de água cristalina com temperatura média de 10 graus. A paisagem ao redor é composta por árvores naturais e com uma grande variedade de fauna e flora. Cachoeira de Tomascar: a cachoeira possui 4 m de queda e 6 m de largura, possui 3 saltos, a água é transparente, clara, com temperatura média de 15 52 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE graus. Há a possibilidade de banho, pois apresenta piscinas, duchas naturais, local para caminhada e trilha de interesse para a visitação. Cachoeira de Braçanã: localiza-se na Estrada Municipal do Basílio, possuindo aproximadamente 3 m de queda e 10 m de comprimento, 1 salto com um bom volume (em torno de 800 litros por segundo) de água transparente, com a temperatura em média de 10 graus, com possibilidade de banho em piscinas naturais e trilhas. Fonte Pietro Antonia Violante: mais conhecida como Biquinha da Bela Vista, localiza-se na Travessa Casimiro de Abreu, nº 28, Bela Vista. Possui água de ótima qualidade vinda da nascente que há mais de 10 anos encontrase no local servindo à população. A paisagem circundante ao atrativo é composta pela área urbana do bairro da Bela Vista, água somente para o consumo. O atrativo é de grande significado histórico, além de trazer benefícios à população usuária. Queda D´Água do Rio Seco: fica no povoado de igual nome, aproximadamente 15 km do centro do município. Rampa de Voo Livre: localizada na Serra do Sambê, inaugurada em 09/05/1998. Possui 98 metros de largura, 610 metros de altura, 10 metros de comprimento e 700 metros de altitude, de onde se tem uma vista panorâmica deslumbrante, avistando a cidade e parte da Região dos Lagos. Construída em forma retangular, oferece ótimas condições de decolagem. Mirante da Bela Vista: localizado no bairro da Bela Vista, local propício para vista panorâmica da cidade, para o desenvolvimento do turismo fotográfico. Centro Aquático de Lazer Rio Bonito: instalando-se em uma área de 100.000 m2 ao pé da belíssima Serra do Sambê e às margens da BR 101, rodovia que liga o Rio de Janeiro às principais cidades da região dos lagos, como Búzios e Cabo Frio, o Centro Aquático, está se consolidando como o principal investimento privado na área de lazer e turismo do estado este ano. O grupo empreendedor está trazendo o que há de melhor e mais moderno em termos de centro de lazer, e está se instalando no Condomínio Industrial, que oferece caminhos para o crescimento turístico da região. As obras se iniciaram em agosto de 2004 e hoje, já temos a certeza que no próximo verão (2006) Rio Bonito e cidades vizinhas, já terão recebido uma área de lazer totalmente pronta para as altas temperaturas que costumamos passar por aqui. Até dezembro deste ano (2005), está programada a entrega da primeira etapa: acesso ao clube, portaria, vestiários feminino e masculino, 53 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE guarda volumes, um toboágua com 12 metros de altura e duas piscinas, um kamikaze, uma piscina adulto com 560 m2, um palhoção para eventos com 500 m2, piscina com bar molhado, rampa escorregadiça, piscina infantil, restaurante self-service, sorveteria, pastelaria, quiosque de hambúrguer, quiosque de espetinhos, quiosque de salgados em geral, loja de conveniências e dez chalés para hospedagem. Já para a segunda etapa, com previsão até dezembro de 2006, será entregue: campo de futebol, quadras de vôlei de areia, área de eventos, piscina semiolímpica, quadra poliesportiva, quatro piscinas de biribol e mais dez chalés para hospedagem. b) Turismo Religioso Igreja de Sant’Anna de Basílio: construída em 1782 e oficializada em 1786, apresenta característica barroca, com torre sineira à direita e o frontispício bastante elaborado. Esta capela é típica do período de construção dos engenhos da região, possui lustre original em cristal e bronze, pia batismal em mármore de carrara, portais de pedra portuguesa, altar e pilares em madeira e púlpitos originais. Igreja tombada pelo Patrimônio Histórico pelo processo nº 820, inscrição nº 426, livro histórico fls. nº 69, datado em 18/03/1970 – IPHAN, que faz parte da nossa cultura local. Igreja Matriz de Nossa Senhora da Conceição: localizada na Praça Fonseca Portela, no centro da cidade. A primeira capela, a Madre de Deus de Rio Bonito, teve como construtor o Sargento Mor Gregório Pinto da Fonseca e, 1755, a construção atual é do século XIX, tem características barrocas com torres sineiras colocadas à direita do edifício. Entretanto, seu frontispício já sofreu influência clássica, com suas linhas retas e elegantes desprovidas de ornamentação. O interior apresenta pinturas ricas em detalhes, além de imagens em alto relevo, característica do estilo barroco. Igreja Nossa Senhora da Conceição de Boa Esperança: localizada no 2º Distrito de Rio Bonito e construída em 1872. Ruinas da Igreja do Braçanã: igreja datada do século XVIII. c) Turismo Cultural 54 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Centro Cultural B. Lopes: localizado no 2º Distrito de Rio Bonito e inaugurado em 1996 é um centro cultural comunitário onde todos que fazem parte da comunidade podem ter acesso às diversas manifestações culturais, tanto participando quanto desfrutando. Possui um pequeno museu e uma biblioteca. Um de seus objetivos é ser um referencial da cultura local. Casa de Cultura Hélio Nogueira: criada pela Lei nº 421 de 1º de dezembro de 1992. Dispõe de acervo documental, artístico e cultural. Criada para constituir um ponto de encontro onde historiadores, intelectuais, professores, alunos, artistas e gente do povo possam se reunir para debater, apreciar e participar de encontros ligados às formas de expressão. É, também, um local onde nossos artistas expõem seus trabalhos (esculturas, pinturas, trabalhos manuais, artesanatos, etc...). Localizada na Praça Fonseca Portela, possui seu acervo documental, artístico e cultural considerado parte integrante do Patrimônio Municipal. Engenho da Farinha: localizado em Tomascar e fundado no século XVIII. Chafariz: localizado na Praça Fonseca Portela, no centro de Rio Bonito. Doação do então Imperador D. Pedro II, inaugurado em 1857. Artesanato: é fato marcante as características do artesanato de Rio Bonito, onde os artesãos buscam preservar a cultura local agregando maior valor aos seus diversos trabalhos, tais como: cestarias e objetos decorativos em cipó, bambu, móveis em ferro bambu e madeira, entalhos, utensílios decorativos e utilitários em madeira, vestuário, bordados, crochês, tricôs, patchwork (arte de unir retalhos), bijuterias, tecelagem em fios, fibras, jutas, sisal, ráfia e outras. Complexo Agrícola Anísio Antunes Figueiredo Filho: no qual conta com rodeios, concurso leiteiro, prova hípica, shows, exposições agropecuárias, festas de peão entre outros eventos. 55 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE DIMENSÃO II - DO PLANEJAMENTO E DA ORGANIZAÇÃO DIDÁTCO-PEDAGÓGICA 56 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 2 – PLANEJAMENTO E ORGANIZAÇÃO DIDÁTICO-PEDAGÓGICA 2.1 – Administração Acadêmica 2.1.1 – Coordenação do Curso Prof. HYLISSON MATARUNA DOS SANTOS DADOS PESSOAIS Nascimento 11/11/1969 Niterói/RJ – Brasil CPF 004.989.527-38 FICHA DO COORDENADOR Dados Pessoais No HYLISSON MATARUNA DOS SANTOS me: Cida Itaboraí U de: Rio de Janeiro F: Fon (21) 77356155 Ce lular: E- [email protected] e: (21) 7735-6155 mail: Regime de trabalho*: Tempo Integral Data de contratação: 1º semestre/2009 Titulação Formação Graduaçã o Especializ ação Mestrado Descrição Bacharel em Administração de Empresas – Faculdade Cenecista de Itaboraí - RJ Docência do Ensino Superior – Universidade Cândido Mendes – Rio de Janeiro Mestrando em Economia Empresarial – Universidade Cândido Mendes – Rio de Janeiro. Experiência Profissional de Ensino I Descrição 57 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE tem 1 Professor – Disciplina: Finanças Corporativas, Inovação Tecnológica e Gestão da Competitividade, Teoria Geral da Administração Faculdade Cenecista de Rio Bonito – Rio de Janeiro/RJ. Experiência Profissional Relevante na Área Profissional do Curso I Descrição tem 1 2 3 Gerente de Negócios do Banco HSBC Bank Brasil S/A Consultor em Sustentabilidade – Empresa EKOS SUSTENTABILIDADE Ex-coordenador de Curso na Faculdade Cenecista de Itaboraí 2.2 – Justificativa da Necessidade Social do Curso Vive-se atualmente uma economia globalizada, onde rápidas mudanças na sociedade e na cultura são a grande certeza. Exigem-se soluções que garantam a permanência das organizações no mercado cada vez mais competitivo. Com base nessa realidade, a Faculdade Cenecista de Rio Bonito - FACERB entende que o desenvolvimento do curso de graduação em Administração, contribui consideravelmente para a formação e capacitação de profissionais e estudantes não só da cidade de Rio Bonito como de toda a região. Tendo como fundamento a visão prospectiva e a importância da Gestão pode-se estabelecer que este curso se justifica por: possibilitar formação profissional, capacitando gestores para a arte de gerenciar pessoas, negócios, processos e tecnologias. Esta formação é de extrema importância, sobretudo, pela necessidade das organizações em recrutar profissionais com essa linha de formação, ou seja, profissionais adeptos da visão sistêmica e humanizada da organização, conhecedores do contexto em que estão inseridos, onde limites extrapolam fronteiras e a negociação determina ganhos, lucratividade e competitividade; posicionar-se no mercado, estabelecendo relação direta entre a etapa inicial e o resultado final do processo produtivo, compreendendo o negócio como um todo no aspecto administrativo, organizacional e produtivo; oferecer formação profissional com foco na administração pública promovendo e assinalando o planejamento como ferramenta essencial nos processos administrativos, estabelecendo objetivos, caracterizando os diferentes tipos de negócios, efetuando diagnóstico situacional, definindo prazos e metas a serem alcançadas. 58 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Tendo em vista o pressuposto de que a capacitação humana e profissional é a principal responsável pelo desenvolvimento de um povo, a presente proposta contempla a educação integral e a qualificação para o exercício profissional tão necessário para as organizações. O desenvolvimento no âmbito humano e, por consequência, no âmbito organizacional, caracteriza-se como justificativa ímpar para a criação de novos empreendimentos, projetos e ações coordenados e não é possível alcançá-lo sem que a capacitação humana e profissional torne-se uma realidade. Outro aspecto que legitima esse projeto é a busca pela qualidade de vida, especificamente para a população regional, sedenta de profissionais qualificados, empreendedores, éticos e adaptados à área da gestão. Considera-se ainda a formação superior como indicador significativo na melhoria dos processos nas mais diversas áreas. Tratando-se da formação no âmbito da gestão, a área de abrangência se amplia. Do ponto de vista da integração, entende-se que ao traçar uma diretriz estratégica com o intuito de promover a capacitação da população, busca-se a elevação do perfil educacional e o nível de qualificação. Esta prática integra-se ao objetivo dos setores da Educação, Trabalho, Ciência e Tecnologia que promovem e asseguram a inserção do Estado na sociedade do conhecimento. O curso visualiza a possibilidade de seus egressos conquistarem melhores postos de empregos e por consequência, promover a redução das desigualdades sociais. Quando se tem uma melhoria na qualificação profissional, consequentemente alcançase o desenvolvimento econômico, promove-se a transformação social, melhora-se os padrões de qualidade. Este contexto reafirma a necessidade de capacitar pessoas para atuarem com eficiência nas diversas organizações, não só a nível local, mas também a nível regional e nacional, já que a área administrativa ainda impõe grandes desafios aos setores público e privado, dado o elevado contingente de empreendimentos que deixam de existir antes de completar um ano, tendo como uma das causas mais expressivas a falta de visão profissional, liderança e capacitação para análise, planejamento e operacionalização. A proposta pedagógica do curso propõe-se a formar profissionais com: perfil do novo cidadão; mentalidade inovadora, empreendedora e criativa; sensibilidade e flexibilidade comportamental; senso cooperativo, solidário e cristão; competência para o trabalho em equipe; motivação e estímulo, responsabilidade e ética; adaptabilidade 59 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE para conviver com o novo e com o imprevisto; abertura para buscar continuamente novas aprendizagens e pró-atividade, se abrindo para novas perspectivas. Em relação ao município de Rio Bonito, região de inserção da Faculdade Cenecista de Rio Bonito e do curso de administração, constitui-se num espaço que vêm se destacado como uma cidade aberta ao desenvolvimento, e que se encontra em plena expansão no Estado, além de possuir diversos atrativos, principalmente na área empresarial e turística. O município está bem localizado a apenas 72 km da capital carioca, tendo sua força econômica principal destacada no setor de serviços, com mais de 4.590 empresas, que atuam nas mais diversas áreas (comércio, atividades imobiliárias, educação, saúde, serviços sociais, serviços coletivos e pessoais, transporte, intermediação financeira, administração pública, alojamento, alimentação, produção e distribuição de gás, água e energia), seguido pela indústria, com aproximadamente 185 empresas, entre indústrias extrativas e de transformação.. Tudo isso, demonstra que Rio Bonito/RJ é um município dinâmico e que, a partir dos crescentes investimentos nos mais variados setores, é flagrante a necessidade de prover estas iniciativas de capital humano especializado, considerando as especificidades relacionadas a cada ramo de atividade. Tal panorama, adicionado a sua localização geográfica e por estar próximo da capital do estado do Rio de Janeiro, fazem do município de Rio Bonito, um polo de atividades para diversas áreas comerciais que envolvem novos empreendimentos, fato este que vêm justificar plenamente a implantação do presente curso. Contudo, o curso de Administração, colabora com o desenvolvimento de uma sociedade mais justa e equitativa, oferecendo novas oportunidades de ingresso dos estudantes ao curso superior. Sabe-se, de acordo com a Pesquisa INEP , que atualmente cerca de 20% apenas dos estudantes que concluem o segundo grau conseguem acesso à faculdade. Portanto, a existência de mais um curso, com alta qualidade em seu Corpo Docente e nas instalações, além de parceria com empresas de destaque na Região, virá contribuir para aumentar as chances profissionais dos estudantes, mediante oferta da linha de formação em Administração Pública. Observa-se, por outro lado, que muitas empresas ainda são administradas por profissionais vindos de outras áreas do conhecimento, o que tem criado ao longo do tempo uma ilusão de que não seria necessária uma formação específica para o pleno exercício das atividades de administração. Na última década, no entanto, tem se evidenciado cada vez mais a importância de as empresas e demais organizações investirem na aquisição de profissionais cada vez mais bem preparados para o exercício 60 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE de cargos de administração, pública ou privada, como única forma de fazer frente aos avanços da concorrência das empresas globalizadas e as crescentes demandas da sociedade por serviços públicos de boa qualidade. À medida que não existem mais nichos de concorrência local, a formação dos novos administradores deverá se voltar para áreas em que as empresas têm enfrentado crescentes necessidades desse tipo de profissional, contribuindo para a gestão dos problemas atuais das empresas. 2.3 – Projeto de Curso e sua Adequação às Diretrizes Curriculares e aos Padrões de Qualidade. A estrutura curricular tem como eixos interligados de formação: conteúdos de Formação Básica, relacionados com outras áreas do conhecimento, sobretudo Administração, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática e Estatística, Filosofia; conteúdos de Formação Profissional, envolvendo a especificidades inerentes a profissão, referente à Administração e suas aplicações peculiares ao setor público e privado; e atividades que proporcionem a integração teórico-prática, sejam no estágio curricular supervisionado, empresa Junior, atividades complementares e na prática em Laboratório de Informática utilizando softwares atualizados para Administração. Os acadêmicos, com esta formação baseada na associação de capacitação científica e instrumental, devem aprender a pensar, aprender a ser, aprender a aprender, aprender a conviver, com capacidade crítica - reflexiva, procurando aprofundar o que sabe, como e por que sabe, tornando-se um educador e transmitindo o seu saber para outros, mediado pelo contexto social, político e econômico. O Curso de Administração pressupõe ainda agregar a filosofia humanista e holística. A primeira, buscando uma formação crítica e questionadora; a segunda, que considera o ser humano indissociável nos seus diversos aspectos de convívio com a sociedade. No conjunto das disciplinas valoriza-se, também, a pluralidade de pensamento, entendendo o conflito de ideias como fecundo e importante para a formação pretendida. Entende-se, ainda, que o discente será estimulado a buscar o autodesenvolvimento, como base de sua realização pessoal e profissional. 61 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 2.3.1 - Concepções do Curso de Administração a partir das Diretrizes Curriculares Os conteúdos ministrados em cada semestre letivo foram distribuídos de maneira a atender o conceito de interdisciplinaridade, tanto no sentido horizontal (intrasemestre), quanto no sentido vertical (entre semestres), propiciando ao discente uma visão integrada do exercício profissional. As avaliações de conteúdo são implementadas considerando o conjunto de habilidades e competências que devem ser adquiridas pelos discentes. Para isso, as avaliações abrangem desde as capacidades de participação e expressão, até o domínio dos conhecimentos básicos, mediante diversos mecanismos, tais como: elaboração de projetos de pesquisa, elaboração de resenhas e artigos, resolução de casos e provas escritas. O currículo favorece a formação do Bacharel em Administração, levando-o a operar nos diferentes níveis da Administração: Logística, Administração da Produção, Gestão de Pessoas, Gestão Ambiental, Auditoria, Consultoria, Gestão Financeira, Análise Econômico-Financeira, Avaliação e Gestão de Projetos, entre outros. Com este enfoque o Curso de Graduação em Administração tem conteúdos que atendem aos seguintes eixos interligados de formação, fundamentados no perfil do profissional inserido na Região Metropolitana de Rio Bonito bem como nas novas demandas e inovações tecnológicas e científicas propugnadas na Legislação do Ensino. Os eixos de integração associam os conteúdos de Formação Básica, com os conteúdos de Formação Profissional: e de formação Prática e Interdisciplinar, aplicando a metodologia de problematização que permite a cada semestre, e no findar do Curso, que os acadêmicos, num processo interativo, integrem os conteúdos norteadores da sua formação profissional. Para melhor entendimento do Aconselhamento Curricular, detalham-se os eixos da estrutura curricular. 62 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Eixos de Integração Especificações Visa à integração dos conteúdos programáticos que fundamentam o exercício da 1 Formação Básica profissão, como: Contabilidade, Economia, Direito, Métodos Quantitativos, Matemática, Estatística e Filosofia. 2 Formação Profissional Visa o relacionadas desenvolvimento a conteúdos de teóricos habilidades e práticos específicos do Bacharel em Administração. Visa o desenvolvimento de habilidades relacionadas ao desenvolvimento do senso crítico, associado ao desenvolvimento de valores éticos, individuais e sociais, enfatizando o universo valorativo humano. Compreenderá a integração dos componentes curriculares proporcionando aplicação 3. Formação Prática e Interdisciplinar do aprendizado teórico à prática, e exercitando a capacidade intelectual para tornar-se um profissional autônomo. A interdisciplinaridade estará presente na realização das atividades práticas, no estágio e na realização de atividades complementares, orientando o discente na busca da continuidade da sua formação acadêmica e/ou profissional, calcada no compromisso constante de ampliação de conhecimentos, seja na área do: ensino, pesquisa, e na extensão. 2.4 – Missão O Curso consubstancia a formação de um profissional altamente qualificado quanto às questões técnico-científicas da administração e, ainda, com habilidade nas relações humanas que propiciam o eficiente encaminhamento nas resoluções dos problemas pertinentes às diversas corporações. Atentos ao perfil de profissional idealizado pelos mais variados segmentos da economia, a FACERB procura atender as exigências do mundo globalizado e suas novas tendências, colocando no mercado, 63 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE administradores com pleno domínio e conhecimento das exigências de um mundo globalizado e em constante evolução, bem como com capacidade de antecipar-se as possíveis mudanças de um mercado tão competitivo. Em vista de seus propósitos, o curso de administração da FACERB tem por missão: Tornar-se um centro especializado de formação de bacharéis em Administração que possam exercer suas atribuições profissionais, com competência e responsabilidade ética, perante as organizações e a sociedade em geral, possuidor de visão crítica e analítica, com espírito empreendedor e capacidade de planejar e promover mudanças, apto a tomar decisões que contribuam para a melhoria da gestão empresarial e o exercício da cidadania. 2.5 – Objetivos 2.5.1 – GERAL Formar profissionais capazes de aliar a competência profissional a uma consciência crítica, contemplando as tendências que regem a produção do saber nas áreas do conhecimento da Administração, para a aquisição das habilidades específicas do profissional nele formado, e principalmente a construção do espírito inovador e criativo que possa gerar o crescimento e desenvolvimento social e preparar, em sentido amplo, o ser humano para a vida. 2.5.2 – ESPECÍFICOS Proporcionar ao futuro Administrador, condições para ser apto a: planejar, supervisionar, orientar e controlar os serviços da administração pública e privada; interagir criativamente face aos diferentes contextos organizacionais e sociais; lidar com modelos de gestão inovadores e atividades públicas, com capacidade de atuação em ambientes favoráveis, incentivando e ampliando oportunidades de criação de novos negócios que influenciem no avanço da sociedade, 64 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE principalmente atingindo as necessidades da comunidade em que está envolvida a FACERB. O Curso busca, ainda, a formar um profissional da mais alta competência para atuar no mercado de trabalho, com os seguintes diferenciais: A estrutura curricular do Curso está desenhada de tal forma que o aluno desenvolverá contato permanente com a teoria e a prática. Há uma interação da estrutura curricular ao contexto empresarial, especialmente, nos processos de tomada de decisão e na condução de processos. A capacitação dos docentes do Curso em termos de sua titulação e de suas experiências profissionais. 2.6 – Perfil Profissional 2.6.1 – Perfil A economia atual vem reivindicando, hoje, mudanças inéditas no perfil do profissional de Administração. Características tais como capacidade de raciocínio abstrato, de autogerenciamento, de assimilações de novas informações, compreensão das bases gerais, científico-técnicas, sociais e econômicas dos diversos segmentos da cadeia produtiva em seu conjunto; a aquisição de habilidades de natureza conceitual e operacional; o domínio das atividades específicas e conexas e a flexibilidade intelectual das situações cambiantes, são requisitos essenciais na composição do profissional que o Curso de administração pretende formar. A necessidade de acompanhar o desempenho de todos os segmentos das atividades humanas, principalmente o econômico, constitui-se em alicerce do Curso, que norteia a formação de um Administrador em suas habilidades pessoais, com traços de percepção e postura empreendedora; com capacidade de liderança; fortes valores éticos; e com visão crítica, holística, criativa, inovadora, flexível, intuitiva e analítica. O administrador deve assumir o papel de agente transformador de seu ambiente profissional, sendo capaz de provocar mudanças nas organizações, a partir de um forte domínio empreendedor, gestão e gestão de negócios. 65 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Deve, também, ser um profissional atento à gestão de novas tecnologias de informação, apto a trabalhar com habilidade e eficiência em sistemas que processem dados, utilizando-se dos mais modernos recursos tecnológicos disponíveis no mercado. 2.6.2 - Perfil do Egresso O curso de Administração da Faculdade Cenecista de Rio Bonito oferece condições para que o bacharel em Administração esteja capacitado a compreender as questões científicas, técnicas, sociais e econômicas da produção e de seu gerenciamento no seu conjunto, observados os níveis graduais do processo de tomada de decisão, bem como a desenvolver o alto gerenciamento qualitativo e adequado, revelando a assimilação de novas informações, apresentando flexibilidade intelectual e adaptabilidade contextualizada no trato de situações diversas presentes ou emergentes nos vários segmentos do campo de atuação do administrador, que no setor privado ou público. Contudo, o curso apresentará um perfil com as seguintes características: internalização de valores de responsabilidade social, justiça e ética profissional; formação humanística e visão global que o habilite a compreender o meio social, político, econômico e cultural onde está inserido e a tomar decisões em um mundo diversificado e interdependente; competência para atuar profissionalmente nas organizações públicas ou privadas, além de desenvolver atividades técnico-científicas próprias do administrador; competência para atuar de forma criativa e inovadora, analisando criticamente as organizações, identificando oportunidades, antecipando e promovendo suas transformações; competência para atuar em equipes interdisciplinares; competência para compreender a necessidade do contínuo aperfeiçoamento. Para tanto, formará profissionais com as seguintes competências e habilidades: reconhecer e definir problemas, equacionar soluções, pensar estrategicamente, introduzir modificações no processo produtivo, atuar preventivamente, transferir e generalizar conhecimentos e exercer, em diferentes graus de complexidade, o processo da tomada de decisão; 66 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE desenvolver expressão e comunicação compatíveis com o exercício profissional, inclusive nos processos de negociação e nas comunicações interpessoais ou intergrupais; refletir e atuar criticamente sobre a esfera da produção, compreendendo sua posição e função na estrutura produtiva sob seu controle e gerenciamento; desenvolver raciocínio lógico, crítico e analítico para operar com valores e formulações matemáticas presentes nas relações formais e causais entre fenômenos produtivos, administrativos e de controle, bem assim, expressandose de modo crítico e criativo diante dos diferentes contextos organizacionais e sociais; ter iniciativa, criatividade, determinação, vontade política e administrativa, vontade de aprender, abertura às mudanças e consciência da qualidade e das implicações éticas do seu exercício profissional; desenvolver capacidade de transferir conhecimentos da vida e da experiência cotidianas para o ambiente de trabalho e do seu campo de atuação profissional, em diferentes modelos organizacionais, revelando-se profissional adaptável; desenvolver capacidade para elaborar, implementar e consolidar projetos em organizações; desenvolver capacidade para realizar consultoria em gestão e administração, pareceres e perícias administrativas, gerenciais, organizacionais, estratégicas e operacionais; articular o conhecimento sistematizado com a ação profissional; lidar com modelos de gestão inovadores; resolver problemas e desafios organizacionais com flexibilidade e adaptabilidade; selecionar procedimentos que privilegiem formas de atuação em prol de objetivos comuns. A formação de um profissional voltado à realidade regional, nacional e internacional, é complementada por meio de viagens de estudo, seminários, palestras, bem como de estágios em empresas que realizam comercializações e vivência prática na Empresa-Júnior. 2.6.3 – Perfil do Administrador de Sucesso A pergunta grande que os pesquisadores se fazem é: "quais são as características dos administradores de sucesso? Eles têm algo diferente dos outros?". Hoje há muita concordância entre os cientistas sobre as características dos 67 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE administradores de sucesso: traços de personalidade, atitudes e comportamentos que ajudam a alcançar êxito nos negócios. A Faculdade Cenecista de Rio Bonito - FACERB, com a preocupação de identificar o perfil do administrador de sucesso, elencará conteúdos que preparam os egressos a agirem, adotando comportamentos e atitudes, com objetivos estratégicos para desenvolver: método de formação do empreendedor; instrutores; base teórica sobre administração; relacionamento com empresas; competências sobre como obter recursos para se iniciar um empreendimento; relacionamento com órgãos públicos; sistemas de gestão para empreendimentos iniciantes; sistemas de informação e banco de dados, bem como, divulgar a importância da administração. Com tantas possibilidades de atuação, o profissional deverá estar atento àquilo que é mais importante no mercado: sua capacidade para se adaptar e adaptar as organizações às constantes mudanças. Nessa nova realidade o fundamental é a visão que o profissional deverá ter para a aplicação de estratégias corretas nos diversos segmentos do mercado, particularmente em cenários que mudam a cada novo paradigma. 2.6.4 - ÁREA DE ATUAÇÃO O mercado de trabalho para o profissional de administração é amplo, abrangendo a área privada, a pública e o terceiro setor, que vem despontando como área de grande absorção de profissionais qualificados, principalmente na capital do país, onde se encontram inúmeros organismos internacionais com seus projetos de alcance socioambiental. O mercado é, portanto, amplamente favorável ao ingresso de novos profissionais bem preparados e orientados por valores éticos. Além de a Capital Federal ser uma referência para o vasto campo de atuação desses profissionais, existem várias autarquias, órgãos públicos e organizações espalhadas pelo Brasil, existem também, as de nível estadual e municipal que tornam o campo de atuação mais amplo ainda. No setor privado, de acordo com informações fornecidas pelo Conselho Federal de Administração, existem no Brasil cerca de 5.400.000 empresas e pouco mais de 900 mil bacharéis em Administração, significando, portanto, que a cada cinco empresas somente uma possui bacharel em Administração, em média. Há, portanto, 68 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE uma expressiva demanda latente para profissionais de administração que, a partir de uma fiscalização mais rigorosa do exercício da profissão encontrarão cada vez mais oportunidades para atuar. No setor público, não se dispõe de números sobre a absorção de profissionais de administração na esfera pública, porém, ao se julgar pelo número de vagas abertas em concursos públicos, há muita demanda para administradores que estejam aptos a compreender a complexidade e o estágio atual de desenvolvimento do Estado e da gestão das políticas públicas. No terceiro setor, observa-se demanda crescente por profissionais capacitados, a partir da ampliação dos projetos voltados à preservação ambiental, à Assistência às camadas menos favorecidas da sociedade brasileira e ao atendimento de demandas oriundas de organismos internacionais que desenvolvem suas atividades no país. Vários anúncios têm sido veiculados em jornais de grande circulação, solicitando profissionais de administração para atuar em projetos de organismos internacionais voltados à solução de problemas sociais ou ambientais. Desse modo, o profissional de administração, formado para gerir negócios públicos ou privados tem ao seu alcance a possibilidade de atuar no Terceiro Setor, disputando as oportunidades oferecidas nesse segmento. 2.6.5 - ASPECTOS INOVADORES O curso de graduação em Administração oferecido pela FACERB diferencia-se dos demais, principalmente, por ser um curso dinâmico, voltado para o mercado e o setor público. Busca-se transmitir aos alunos as últimas tendências da área administrativa e pública, colocando-os em contato com um corpo docente capacitado e atuante. Além dos professores acadêmicos, terá na equipe profissionais de empresas de grande porte e organizações conceituadas no âmbito nacional, tanto pública, quanto privada. Frequentemente, serão convidados palestrantes de renome, para intensificar os conhecimentos teóricos dos alunos. Acredita-se que a participação efetiva dos alunos na construção de estudos de caso, incluindo visitas técnicas (orientadas) a empresas públicas e privadas, é fundamental para seu desenvolvimento profissional. Serão apresentados estudos de casos para concursos internos, onde os melhores trabalhos escolhidos no evento serão premiados, conforme estabelecerão a instituição e os patrocinadores. 69 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Os alunos também participam de oficinas de informática, gestão empreendedora, criatividade e inovação, jogos de empresa, leitura, entre outras. Nas oficinas de leitura, os alunos interpretarão e trabalharão textos relacionados com suas disciplinas, utilizando material de revistas específicas com a área do curso. Com a criação dessas atividades, o curso se desvincula das tradicionais aulas em sala de aula, não as deixando de lado, porém, partindo para atividades diversificadas, que os levem a um conhecimento mais aplicado da realidade da profissão e estimulando a criatividade de cada discente. Dessa forma, acredita-se que o aluno, da FACERB, graduado em Administração, sairá da instituição capacitado para inserir-se no mercado de trabalho. 2.7 ADEQUAÇÃO AO PDI A gestão do curso de graduação em Administração, está prevista no PDI e atende ao planejamento operacional da FACERB, sendo indispensável ao cumprimento da missão e dos objetivos institucionais. 2.8 CONTEÚDOS CURRICULARES O Planejamento Curricular idealizado para o curso de Administração, é resultante, fundamentalmente, da reflexão sobre sua missão, concepção e seus objetivos, bem como, o Parecer CES/CNE nº 134/2003 e a Resolução nº 4/2005, que trata das Diretrizes Curriculares para a área. Também foram consideradas as características especiais do profissional que se pretende formar. O currículo contempla atividades complementares da área de Administração, como instrumentos da interdisciplinaridade e como ambiente propício ao desenvolvimento de novos campos ou temas emergentes. Essas atividades concedem flexibilidade curricular ao curso, proporcionando a oferta de conteúdos variáveis, contemporâneos aos avanços e às mudanças da sociedade, da ciência e da tecnologia. As Atividades Complementares no curso de Administração proporcionam, já a partir do primeiro semestre do curso, o contato do aluno com os temas da área. Nas áreas de formação básica e instrumental incluem-se disciplinas consideradas fundamentais para o exercício profissional de Administração hoje e nas próximas 70 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE décadas. Já na formação profissional específica incluem-se disciplinas voltadas para a formação do profissional da área da Administração de uma forma geral. O Trabalho de Conclusão de Curso deverá ser elaborado e apresentado no último semestre letivo, como forma de conclusão do curso, sob orientação docente, adotando regulamentação específica. Além do TCC, à aplicação prática dos conhecimentos adquiridos pelo aluno, se dará pela Empresa Júnior, bem como pelos programas de iniciação científica, monitoria e extensão da instituição. 2.8.1 MATRIZ CURRICULAR DO CURSO O currículo do curso de Administração abrange uma sequência de disciplinas e atividades ordenadas semestralmente em uma seriação considerada adequada para o encadeamento lógico de conteúdos e atividades. O currículo do curso inclui as disciplinas que representam o desdobramento dos conteúdos inseridos nas diretrizes curriculares nacionais para os cursos de graduação em Administração e outras julgadas necessárias à boa formação do alunado. ESTRUTURA CURRICULAR DO CURSO DE ADMINISTRAÇÃO N PERIODO GRADE: FACERB CH 1 1⁰ LINGUA PORTUGUESA 80 2 1⁰ MATEMÁTICA 80 3 1⁰ TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO 80 4 1⁰ COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO 40 5 1⁰ FILOSOFIA 40 6 1⁰ MERCADO DE CAPITAIS 40 ATIVIDADES CONPLEMENTARES 40 400 7 2⁰ TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES 80 8 2⁰ MATEMATICA APLICADA 80 71 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 9 1 0 1 1 2⁰ ECONOMIA 80 2⁰ PSICOLOGIA 40 2⁰ SOCIOLOGIA 40 ATIVIDADES CONPLEMENTARES 40 360 1 2 1 3 1 4 1 5 1 6 1 7 3⁰ INSTITUIÇÕES DE DIREITO 80 3⁰ ANALISE MICRO E MACROECONOMICA 40 3⁰ ESTATISTICA 80 3⁰ CONTABILIDADE GERAL 80 3⁰ METODOLOGIA E PESQUISA CIENTIFICA 80 3⁰ DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTARIO 40 ATIVIDADES CONPLEMENTARES 20 420 1 8 1 9 2 0 2 1 2 2 4⁰ LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIARIA 80 4⁰ MATEMATICA FINANCEIRA 80 4⁰ MODELOS DE PROJEÇÃO 80 4⁰ CONATBILIDADE DE CUSTOS 80 4⁰ CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO 40 72 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ATIVIDADES CONPLEMENTARES 20 380 2 3 2 4 2 5 2 6 2 7 5⁰ ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING 80 5⁰ PLANEJAMENTO ESTRATEGICO 80 5⁰ PESQUSIA OPERACIONAL 80 5⁰ GESTÃO DE PESSOAS 80 5⁰ GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL ATIVIDADES COMPLEMENTARES 40 20 380 2 8 2 9 3 0 3 1 3 2 6⁰ 6⁰ FINANÇAS CORPORATIVAS ANALISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS 80 80 6⁰ ELABORAÇÃO E AVALIAÇÃO DE PROJETOS 80 6⁰ MODELAGEM ORGANIZACIONAL 40 6⁰ * OPTATIVA 1 40 ATIVIDADES CONPLEMENTARES 20 340 3 3 3 4 3 7⁰ ADMINISTRAÇAÕ DE SIST. DE INFORMAÇÕES 80 7⁰ LOGISTICA 80 7⁰ EMPREENDEDORISMO 40 73 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 5 3 6 3 7 7⁰ * OPTATIVA 2 40 7⁰ ESTAGIO SUPERVIONADO I 150 ATIVIDADES CONPLEMENTARES 40 430 3 8 3 9 4 0 4 1 4 2 4 3 4 4 8⁰ CONTROLES GERENCIAIS 80 8⁰ ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES 80 8⁰ ESTAGIO SUPERVIONADO II 150 8⁰ * OPTATIVA 3 40 8⁰ * OPTATIVA 4 40 8⁰ TCC 40 8⁰ ATIVIDADES CONPLEMENTARES 40 470 TOTAL 318 0 OPTATIVAS 6º, 7º e 8º semestres ADMINISTRAÇÃO E POLITICAS PÚBLICAS 40 CIENCIA POLITICA 40 CONTABILIDADE PUBLICA 40 FINANÇAS PUBLIVAS 40 ORÇAMENTO PUBLICO 40 PLANEJAMENTO GOVERNAMENTAL 40 74 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE TECNICA DE PESQUISA 40 LINGUA BRASILEIRA DE SINAIS - LIBRAS 40 PROCESSO DECISÓRIO 40 TOPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO 40 ÉTICA PROFISSIONAL 40 COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR 40 CURSO ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS Regime de Oferta das Disciplinas Sistema Seriado Semestral Número de Vagas Anuais 100 Número de Vagas por semestre 50 Carga Horária Total 3.180 Tempo de Integralização (em anos) 04 Tempo de Integralização (em semestre) Forma de Ingresso 08 Vestibular Semestral 2.8.2 – Habilidades e Competências O desenvolvimento curricular, tendo como foco a busca permanente da excelência na formação do acadêmico, alcança os resultados previstos, ao colocar no mundo do trabalho, profissionais decisivos para a competitividade brasileira no mundo atual. São profissionais prontos para o desafio deste milênio: gerenciar negócios, tanto na produção quanto na área financeira; vai entender de psicologia para lidar com subordinados e concorrentes; conhecer história e sociologia para aplicar nos negócios internacionais. O profissional deve ser bem informado, pois do seu conhecimento decorre o sucesso de sua empresa e a evolução dos seus negócios. Ele tem visão global para 75 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE identificar, através das informações tratadas pela administração, os problemas de ordem econômico-financeira, seja redução nas vendas, rotatividade de estoques, diminuição na lucratividade, aumento das despesas operacionais e não operacionais, endividamento, solvência, entre outros. O Curso de administração tem como compromisso formar um profissional apto à tomada de decisões, embasadas na confiabilidade das informações contidas nas ferramentas que a administração dispõe, que darão consistência a veracidade das conclusões. Desta forma, o profissional está mais preparado para apresentar medidas capazes de fazer frente às dificuldades identificadas. Este profissional, também, deve ter habilidades em apontar investimentos e aperfeiçoamento nos diversos segmentos do sistema interno de cada organização. 2.8.3 – Interdisciplinaridade Os conteúdos ministrados em cada semestre letivo foram distribuídos de maneira a atender o conceito de interdisciplinaridade, tanto no sentido horizontal (intrasemestre), quanto no sentido vertical (entre semestres), propiciando ao discente uma visão integrada do exercício profissional. As avaliações de conteúdo serão implementadas considerando o conjunto de habilidades e competências que devem ser adquiridas pelos discentes. Para isso, as avaliações irão abranger desde as capacidades de participação e expressão, até o domínio dos conhecimentos básicos, mediante diversos mecanismos, tais como: elaboração de projetos de pesquisa, elaboração de resenhas e artigos, resolução de casos e provas escritas. 2.9 – Metodologia A FACERB entende que, ao se escolher uma técnica pedagógica, deve-se antes de tudo, refletir se a mesma corresponderá aos objetivos de ensino-aprendizagem e aos conteúdos que se pretende desenvolver junto aos alunos, devendo tal processo ser avaliado contínua e dinamicamente. 76 FACERB – FACULDADE CENECISTA DE RIO BONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE É preciso examinar os pré-requisitos acumulados para a aprendizagem desses conteúdos e o perfil da classe, pois uma técnica pode trazer resultados satisfatórios para determinado grupo, mas para outro se mostrar inadequada. É importante também definir os recursos didáticos, o espaço e tempo disponível, considerando que o imprevisto pode ocorrer, desequilibrando o planejamento. No caso da aprendizagem a FACERB elegeu quatro objetivos importantes de serem absorvidos pelos alunos, de forma gradual: assimilar conhecimentos; apropriar-se desses conhecimentos através da prática de exercícios; transferir conhecimentos para situações-problema; criar novas visões e interpretações para problemas reais. Para alcançar o primeiro objetivo, o método expositivo mostra-se bastante apropriado, podendo ser aplicado através de técnicas de exposição oral, demonstração, apresentação de filmes, conferências etc. Para atingir o segundo objetivo, o aluno deverá reproduzir os conteúdos e metodologias aprendidas, através da prática de exercícios. Este expediente faz com que se desenvolvam habilidades, integrando conhecimentos à personalidade e tornando o aluno o elemento central do processo, independente do professor. Com relação ao terceiro objetivo, o educador deve utilizar métodos de solução de problemas determinados, criando situações-problema a serem equacionadas através da experiência adquirida nas duas primeiras etapas do processo. É o exercício prático, o laboratório, a experimentação, que exige cada vez mais equipamentos sofisticados e versáteis para reprodução das tecnologias em constante desenvolvimento. Finalmente, para atingir o quarto objetivo, devem ser colocadas para os alunos, situações-problema cuja solução exija um nível de conhecimento pouco acima do que lhe foi passado, forçando-o a criar e correlacionar conhecimentos que associados aos já adquiridos permitirão criar soluções novas para problemas novos. Os métodos para alcançar e aferir os objetivos acima descritos, devem ser aplicados através de diversas técnicas, tais como exposição individual, grupal, simpósios, conferências, dinâmicas de Brainstorming (para produção de novas ideias), demonstrações, estudos de casos, jogos e simulações (homem-máquina / homemcomputador / homem-modelo), desde que, dentro de uma prática docente crítica, onde os conteúdos são contextualizados e demonstram o comprometimento do processo ensino-aprendizagem com a competência científica/tecnológica, com o exercício profissional e com objetivos éticos-políticos. 77 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Utilizar-se-á também, a prática de monitoria e estágios, objetivando oportunizar aos alunos condições de enriquecimento e promoção da melhoria do processo ensinoaprendizagem. A busca da interdisciplinaridade deverá propiciar a superação da linearidade, da fragmentação e da artificialidade que podem impregnar o ensino baseado em paradigmas estritamente positivistas. A interdisciplinaridade será elaborada e operacionalizada a partir das reuniões com os professores responsáveis pelas disciplinas e reuniões dos Coordenadores de Curso com os professores, implicando na concepção de trabalhos conjuntos entre as disciplinas. 2.10 - Estágios Os estágios e as atividades complementares são atividades obrigatórias a serem cumpridas pelos alunos e estão regulamentados em atos oficiais, emanados da CES/CNE. Estágio é o período de exercício pré-profissional previsto em currículo, em que o estudante de graduação permanece em contato direto com o ambiente de trabalho, desenvolvendo atitudes fundamentais, profissionalizantes ou comunitárias, programadas ou projetadas, avaliáveis em conceito, com duração e supervisão constantes de leis e normas que regem os processos de gestão. O professor Coordenador do Estágio é o profissional designado pela Faculdade para apoiar o aluno na absorção das técnicas e das exigências estabelecidas, inerentes ao Estágio Supervisionado bem como para acompanhar, controlar e avaliar o exercício do mesmo. Cabe a ele, também, apoiar o aluno na área de especialidade relacionada ao tema objeto do Estágio Supervisionado, bem como avaliar o estágio e o correspondente Relatório no que tange ao seu conteúdo. As atividades de estágio são acompanhadas por Supervisor Externo Profissional, preferencialmente com experiência na área do Estágio que supervisiona e se responsabiliza internamente na empresa, pelo exercício do Estágio Supervisionado realizado pelo aluno. A designação dos Professores para a orientação dos estágios é de competência do Coordenador do Curso. Os Orientadores são professores de disciplinas afins com a área de estágios desenvolvida pelo aluno. Aos professores orientadores de estágios é atribuída uma carga horária semanal 78 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE de 02 (duas) horas/aulas. A relação aluno/ professor, no Estágio I e Estágio II é de 50 alunos, buscando preservar a qualidade da orientação. Os Professores Orientadores de Estágios acompanham atentamente a realização do Estágio, bem como a aplicação e dedicação dos alunos a esta atividade, avaliando de modo permanente aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelos estudantes. O estágio é realizado em um período de 2 semestres a partir do 5º semestre, divide-se em duas etapas: Estágio Supervisionado I – tem início no 1º semestre do 3º ano do curso. A coordenação acompanha o seu desenvolvimento com vistas a verificar o aproveitamento do aluno. O objetivo dessa primeira etapa é situar o acadêmico com a realidade empresarial. O estagiário deve atuar como observador, do que ocorre no dia a dia do Profissional de Administração, de forma a adquirir uma visão crítica de sua futura profissão. Estágio Supervisionado II – tem início no 2º semestre do 3º ano do curso. Tem como objetivo aprofundar os conhecimentos do aluno acerca dos fenômenos administrativos e organizacionais, bem como a interação dos mesmos com a realidade social na sua totalidade. Oferece condições para o estagiário verificar a aplicabilidade dos métodos e técnicas de administração e de Pesquisa junto à realidade organizacional e social. O estagiário deve apresentar relatório semanal das atividades e horas exercidas junto ao concessionário de estágio. Ao final de cada semestre deve completar a exigência curricular mínima solicitada pelo Professor Orientador até a finalização total exigida. Deve ser observada, por parte do estagiário, a carga horária fixada no Termo de Compromisso, documento obrigatório (Lei nº. 11.788/2008), firmado entre a Coordenação de Estágio, Entidade Concessionária e o Estágio. O estágio é realizado, obrigatoriamente, nas áreas de concentração indicadas pela coordenadoria, visando incrementar os núcleos de pesquisa e extensão. As áreas de concentração são definidas antecipadamente em reunião com os professores dos cursos em questão, no máximo de 07 (sete) áreas de interesse imediato ao ensino de graduação – Programa de Iniciação Científica constante no plano de trabalho do curso. Na integralização da carga horária total do estágio podem ser incluídas as horas destinadas ao planejamento, orientação paralela e avaliação das atividades, que não devem exceder 20% da carga horária destinada ao estágio e prevista no currículo pleno do curso. Os Professores Orientadores de Estágios acompanham atentamente o desenvolvimento do estágio e sua realização, bem como a aplicação e dedicação dos 79 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE alunos a esta atividade, avaliando de modo permanente aos trabalhos que estão sendo desenvolvidos pelos estudantes. Os professores devem apresentar relatórios sobre os Estágios à Coordenação do Curso. É também tarefa dos orientadores atribuírem grau aos Relatórios de Estágio. O Professor Orientador recebe o estagiário pelo menos uma vez por semana para prestar assistência e esclarecer as dúvidas desde a elaboração do Projeto até a Conclusão do Estágio. É exigido do estagiário um projeto específico para o Estágio Supervisionado. O Projeto de Estágio é elaborado pelo aluno individualmente, orientado pelo Professor Orientador, com assessoria do Coordenador de Estágios. O Projeto deve ser apresentado dentro das especificações fixadas no manual do estagiário. Durante a realização de estágio o aluno apresenta ao Professor Orientador, relatórios, sínteses semanais, conforme formulário instituído manual do estagiário. Devem constar do relatório os seguintes itens: I - Síntese das tarefas executadas na semana; II - Apreciação das atividades desenvolvidas, durante o mês; III - As dificuldades; IV - Pesquisa Bibliográfica. Além do relatório, o Professor Orientador pode exigir relatórios adicionais, ou outras informações necessárias para o sistema de avaliação. O Trabalho de Conclusão de Estágio é um documento elaborado pelo estagiário, no qual constam as atividades desenvolvidas durante o período de estágio. O trabalho de Conclusão de Estágio é elaborado em 4 (quatro) vias com a seguinte destinação: 1ª Via - Coordenação; 2ª Via - Professor Orientador; 3ª Via - Entidade Concessionária; 4ª Via - Estagiário. 2.11 – Atividades Complementares As atividades complementares, por seu turno, devem possibilitar o reconhecimento por avaliação de habilidades e competências do aluno, inclusive adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno alargará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicas, internos ou externos ao curso, não se 80 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE confundindo estágio curricular supervisionado com a amplitude e a rica dinâmica das Atividades Complementares. As Atividades Complementares, assim, orientam-se a estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrando-as às diversas peculiaridades regionais e culturais. Nesse sentido, as Atividades Complementares podem incluir projetos de pesquisa, monitoria, iniciação científica, projetos de extensão, módulos temáticos, seminários, simpósios, congressos, conferências, além de disciplinas oferecidas por outras instituições de ensino ou de regulamentação e supervisão do exercício profissional. Ainda, que esses conteúdos não estejam previstos no currículo pleno de uma determinada instituição, mas nele podem ser aproveitados porque circulam em um mesmo currículo, de forma interdisciplinar e se integram com os demais conteúdos realizados. O aluno deve cumprir 240 horas em Atividades Complementares até o final do curso. As atividades consideradas complementares são Seminários, palestras, encontros, semanas acadêmicas, visitas técnicas e outras relacionadas ao tema da administração e Perfil do Egresso. Sua comprovação é pela anuência do Coordenador do Curso, quando as atividades não forem promovidas pelo próprio Curso. 2.12 - Empresa Junior 2.12.1 - Definição A Empresa Júnior do Curso de Bacharelado em administração é uma associação civil sem fins lucrativos e com prazo de duração indeterminado. É um escritório empresarial, gerenciado e coordenado pelos estudantes do Curso de administração, sob supervisão de um professor. Congrega, além dos acadêmicos de administração, os dos outros cursos e dos demais Cursos da Instituição, além de outros profissionais de nível superior, em regime de voluntariado. 81 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 2.13 - Trabalho de Conclusão de Curso: O Trabalho de Conclusão de Curso - TCC – objetiva despertar o interesse pela Pesquisa Científico/Tecnológica, embasado na articulação teórico/prática onde assumem papéis importantes à ética, planejamento, organização e à redação em moldes científicos. É o momento em que se evidencia a consolidação dos conhecimentos internalizados durante o Curso, num todo orgânico, sistêmico e coerente. É apresentado através de um plano de negócios, coordenados e orientados pelo professor responsável da disciplina da área de formação do aluno e pelo professor da disciplina de TCC, redigida de acordo com as normas vigentes da ABNT – Associação Brasileira de Normas Técnicas, bem como as normas da FACERB em anexo. A produção escrita é avaliada quanto a: - clareza e coerência entre título, contextualização, objetivos, resultados e discussão dos mesmos; - contribuição do trabalho desenvolvido, para a educação; - apresentação sequencial dos resultados e sua discussão; - atualização da bibliografia 2.14- Sistema de Avaliação A FACERB assume a posição teórica segundo a qual a avaliação é uma operação descritiva e informativa nos meios que emprega, formativa na intenção que lhe preside e independente face à classificação, em âmbito mais vasto e conteúdo mais rico, demonstrando assim que a avaliação constitui uma operação indispensável em qualquer sistema escolar. Há sempre, no processo de ensino-aprendizagem, um caminho a seguir entre um ponto de partida e um ponto de chegada, naturalmente é necessário verificar se o trajeto está caminhando em direção à meta, se alguns pararam por não saber o caminho ou por terem tomado um desvio errado. É essa informação, sobre o progresso de grupos e de cada um dos seus membros, que a avaliação tenta recolher e que é necessária a professores e alunos. A avaliação é um procedimento que descreve quais conhecimentos, atitudes ou aptidões os alunos adquiriram, ou seja, que objetivos do ensino já atingiram num determinado ponto do percurso e que dificuldades apresentam em relação a outros. 82 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Esta informação é necessária ao professor para procurar meios e estratégias que possam ajudar os alunos a resolver essas dificuldades. Torna-se necessária aos alunos para se aperceberem de suas dificuldades, pois muitas vezes não há possibilidades de ver com clareza suas fragilidades no campo da aprendizagem; a ultrapassagem das áreas deficitárias deve contar com a ajuda do professor e com o próprio esforço. Por isso, a avaliação tem uma intenção formativa. A avaliação proporciona também o apoio a um processo, contribuindo para a obtenção de produtos ou resultados de aprendizagem. A avaliação aqui apresentada enquadra-se em três grandes categorias: avaliação diagnóstica, formativa e somativa. Um sistema de avaliação como qualquer outro sistema, se assenta em determinados pressupostos que, por um lado, o justificam e, por outro, o tornam exequível. No contexto de ensino-aprendizagem, não tem sentido falar de avaliação de resultados se não se assumir um planejamento de todo o processo. Através dessa operação de planejamento, identifica-se o que se pretende atingir (os objetivos de aprendizagem), concebe-se o processo de chegar até lá (os métodos, meios e materiais) e, finalmente, a maneira de saber se conseguiu, ou não, o pretendido (tipos e instrumentos de avaliação). Neste contexto, a definição de objetivos adquire uma grande importância na avaliação. Assim, além de formular objetivos, convém que o professor os classifique, isto é, que decida em que domínio de comportamento humano se inscreve e em que nível de atuação se situa. É neste contexto que o professor tem de estabelecer prioridades para efeitos de avaliação de aprendizagem, salientando certos comportamentos e conteúdos e planejando, assim, cuidadosamente, a avaliação dos objetivos selecionados. A avaliação de um segmento – maior ou menor – de aprendizagem não pode ser deixada à inspiração de momento ou improviso quando chega o momento de proceder à "avaliação dos alunos". Na verdade, não são os alunos em si mesmos os objetos da avaliação – embora sejam os visados – mas sim os resultados da aprendizagem que, se manifestando através deles, não deixam de representar em grande parte o produto do trabalho do professor. Assim, na avaliação de resultados, é difícil dizer se quem está mais em foco é o professor ou são os alunos, sendo certo que, sejam os resultados bons ou maus, se refletem tanto sobre um como sobre os outros. 83 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Assim, o sistema de avaliação adotado pela FACERB e seus docentes atendem aos seguintes pressupostos gerais: Contribuir para uma aprendizagem mais rica, na quantidade de aptidões adquiridas e no grau de proficiência com que cada uma é denominada; Fornecer indicadores que levem a um ensino de maior qualidade e eficácia; Proporcionar informações que, em conjunto com outras, possam construir uma base para a apreciação do trabalho do aluno, para a atribuição de classificações quando tal é necessário e para a tomada de decisões relativas à promoção para a etapa seguinte. Na explicitação das práticas referente à avaliação da aprendizagem, a orientação é dada, ainda, pelas disposições contidas no Regimento da FACERB, conforme descrito a seguir. Tem-se presente que os resultados da avaliação dos alunos têm uma função importante que é a de fornecer elementos para orientação do processo educativo. a) Se o aluno alcançar um mínimo de 14 pontos equivalente a média sete nos bimestres, está aprovado na disciplina, desde que tenha a frequência exigida (75%). b) Se o aluno obtiver menos de seis pontos (média inferior a três), estará reprovado por nota, definitivamente. c) Quando o aluno ficar entre seis e treze pontos e nove décimos, ele será submetido a EXAME FINAL da disciplina, na forma de prova escrita, formulada com base em todo programa desenvolvido. Após o exame final, a média mínima de aprovação será de cinco, calculada pela fórmula que segue: A média mínima: será calculada por média aritmética: Média final = MAB + NEF > ou = 5 2 Legenda: MAB = Media das Avaliações Bimestrais NEF= Nota de Exame Final A segunda chamada de provas deve ser solicitada após a realização da segunda avaliação semestral. A segunda chamada engloba o conteúdo avaliativo, das respectivas, primeira e segunda avaliação semestral. Não há segunda chamada de exame final. Os procedimentos didáticos de avaliação do aproveitamento podem revestir-se da forma de provas objetivas de múltipla escolha ou da forma de provas discursivas, trabalhos, pesquisas, arguições, projetos e relatórios. 84 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE O aluno só pode levar para a dependência no máximo duas disciplinas, nas quais tenha sido reprovado por frequência ou nota. Portanto, se o aluno já estiver reprovado em uma ou mais disciplinas, além das duas permitidas, por nota ou frequência, terá perdido o período. Ainda conforme o Regimento Interno da FACERB, Capítulo IX, Art. 67 e parágrafos, o discente poderá cursar dependência respeitando o limite máximo de 400 horas ou 5 disciplinas de 80 horas ao longo de toda formação. O discente que ultrapassar o limite imposto no parágrafo 1º do referido Artigo, deverá, obrigatoriamente, cursar a disciplina em que tenha sido reprovado na modalidade presencial. QUADRO DE FREQÜÊNCIA E APROVEITAMENTO ESCOLAR PRIMEIRA FASE FREQUENCIA E PONTOS M 7 APROVADO ou mais 75% e igual a 3 e menos de 14 RESULTADO EDIA 75% e 14 ou mais pontos FREQUENCIA + MEDIA 3 EXAME FINAL a 6,99 pontos 75% e menos de 6 pontos Menos de 75% 2, REPROVADO POR NOTA 99 REPROVADO POR FALTAS com qualquer nota SEGUNDA FASE MEDIA MEDIA 5 OU MAIS MEDIA INFERIOR A 5 NOTA INFERIOR A 5 ALUNO SUJEITO A EXAME FINAL RESULTADO APROVADO REPROVADO REPROVADO 85 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE DIMENSÃO III – RECURSOS HUMANOS 86 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 3 – RECURSOS HUMANOS 3.1 - Núcleo Docente Estruturante – NDE O NDE é formado pelo coordenador de curso e por no mínimo 5 professores que pertencem ao corpo docente do curso. 3.1.1 – Titulação e Formação do NDE TITULAÇÃO QUANTIDADE % Especialista 2 40 Mestre 3 60 Total 5 100 3.1.2 – Regime de Trabalho CARGA HORÁRIA QUANTIDADE % Tempo Integral 1 20 Tempo Parcial 4 80 Total 5 100 3.2 - Corpo Docente 3.2.1 - Requisitos de titulação Respeitada a exigência legal de um terço de mestres e doutores para a Instituição de Ensino Superior, a FACERB toma como título mínimo para ingressar no seu quadro de carreira o obtido em cursos de Pós- Graduação Lato Sensu de instituições credenciadas. 87 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 3.2.2 - Experiência no magistério superior e experiência profissional não acadêmica É exigida do candidato a professor uma experiência mínima de um ano, tanto no magistério superior quanto fora dele. Para a função de coordenador, é exigida experiência de seis meses em uma função gerencial; de dois anos como professor de ensino superior e, no mínimo, de um ano em atividades fora do magistério relacionadas ao curso que irá coordenar. 3.2.3 - Critérios de Seleção e Contratação A Faculdade Cenecista de Rio Bonito tem a estratégia de valorização de seu corpo docente, contratando majoritariamente, professores com dedicação de tempo integral e/ou parcial ao curso. É evidente que a contratação não pode se fazer num primeiro momento segundo essa estratégia. Mas, à medida que o curso for se desenvolvendo e consolidando, são previstas mais horas de orientação, desenvolvimento de pesquisas e outras atividades. Além disso, os docentes devem possuir larga experiência profissional, preferencialmente, na regência de classe. Em geral, é exigida titulação majoritária de Doutor, Mestre ou, no mínimo, Pós-graduação ―lato sensu‖. 3.2.4 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho docente A qualidade de um curso é alicerçada no nível dos seus alunos, no projeto pedagógico e na proposta curricular e, principalmente, na competência e dedicação do seu corpo docente. Uma das metas da FACERB é a de aumentar gradativamente a produção científica da Instituição, através do fortalecimento da iniciação científica, do crescimento e da consolidação da pós-graduação, da capacitação dos grupos de pesquisa e da ativa participação dos professores em eventos científicos e culturais. Para isso, deve-se ser firmados convênios de cooperação com instituições nacionais e estrangeiras. Os programas de intercâmbio com outras instituições de ensino permitem estudo e desenvolvimento do Projeto Pedagógico e melhoria nos Currículos dos cursos ofertados na instituição, o qual contribui para o fortalecimento da preparação técnica, profissional e cultural dos docentes. 88 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Os professores da FACERB já participam, hoje, como autor e coautor em diferentes publicações, como livros, artigos em revistas, periódicos científicos e outros. A Faculdade, além dos estímulos provenientes do Plano de Carreira, estimula, inclusive mediante auxílio financeiro, a participação de seus professores em eventos de cunho científico, palestras e conferências nas áreas de Comunicação, Administração, Educação, Informática, entre outras. A FACERB estabeleceu plano de estímulo para seus professores, tais como: Auxílio para participação em Eventos: os professores recebem auxílio para participarem em eventos, desde que apresentem e/ou publiquem seus trabalhos, referenciando o nome da Instituição. Incentivo para Desenvolvimento de Cursos de Mestrado e/ou Doutorado: os professores podem receber Bolsa de Estudo, conforme exposto no Regimento Interno da Instituição. Auxílio Hospedagem/Alimentação: os professores contratados pela FACERB e que não são da localidade podem usufruir de benefícios a serem expressos via contrato de Prestação de Serviços. O Plano de Carreira Docente é o documento que normatiza todo processo de progressão na carreira docente. Ele foi estruturado de forma a oferecer maior segurança quanto ao futuro profissional dos docentes, garantia de justiça e estímulo à qualificação dos mesmos. 3.2.5 - Procedimentos para substituição eventual dos professores do quadro A Instituição dá preferência aos professores da casa para substituição de professor. Não havendo ninguém com hora disponível, a FACERB vai ao seu banco de professores (candidatos já entrevistados e aprovados) e os convoca. Em último caso, abre processo seletivo. 3.2.6 - Cronograma de expansão do corpo docente, considerando o período de vigência do Curso Titulação Regime de trabalho Ano I Ano II Ano III Ano IV 89 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Graduação Horista Especialista 10% 5% 0% 0% Horista 70% 60% 50% 40% Mestre Parcial/Integral 20% 35% 30% 40% Doutor Integral 0% 0% 10% 10% 3.2.7 – Perfil do Corpo Docente Regime de Trabalho Titulação Tempo Tempo Integral Parcial Horista Doutor 0 0 0 Mestre 0 3 4 Especialista 1 1 5 TOTAL 1 4 9 EXPERIÊNCIA PROFISSIONAL DOCENTE E NÃO DOCENTE Os professores do curso de Administração têm experiência acadêmica na área, sendo professores não só em nível de graduação como também de pósgraduação. Segundo quadro comparativo, todos são docentes de Ensino Superior há mais de cinco anos . Experiência Profissional Número de Professores Docente Mais de 5 anos 9 Menos de 5 anos 5 Não muito diferente é a experiência profissional fora do magistério, onde todos profissionais atuam em outras diversas áreas há mais de cinco anos. 90 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Experiência Profissional não Número de Professores Docente Mais de 5 anos 10 Menos de 5 anos 4 ▬ REGIME DE TRABALHO A IES trabalha com professores com tempo integral e parcial e horistas. Regime de Trabalho Número de professores Tempo Integral 1 Tempo Parcial 4 Horista 9 3.3 - Corpo Técnico/Administrativo O Corpo Técnico-Administrativo, constituído por todos os servidores nãodocentes tem a seu cargo os serviços necessários ao bom funcionamento da _FACERB. A instituição busca identificar junto aos colaboradores as oportunidades para o seu desenvolvimento e colocá-lo em funções e posições em que possam dar sua melhor contribuição. Mostrar que as pessoas são partes integradas do processo de melhoria, reconhecendo que os colaboradores têm condições para tomar decisões relativas ao trabalho, delegando assim, autoridade para soluções de problemas. Promover um ambiente de comunicação total, informando-os para dar-lhes uma visão ampla a respeito dos desafios e tendências dos serviços educacionais, dos objetivos setoriais, das metas e do desempenho geral, bem como alimentando-os das informações necessárias para o bom desempenho de suas funções e interagindo com eles. Promover reuniões regulares de debates, sugestões, avaliação e solução de problemas, bem como, encorajando-os e apoiando-os em ideias de melhoria da qualidade, com o intuito de buscar sempre, a mantença e fortalecimento da autoestima dos colaboradores. Para que os pressupostos expostos acima sejam alcançados, a instituição definiu que o perfil do corpo técnico-administrativo é abrangido pelos critérios de seleção e contratação, políticas de qualificação e carreiras, e cronograma de expansão, a seguir destacados. 91 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 3.3.1- Os critérios de seleção e contratação A contratação de pessoal técnico-administrativo é realizada pelo Diretor da FACERB de acordo com as diretrizes definidas pela Mantenedora. As admissões se efetivarão mediante contratação expressa, em Contrato de Trabalho e CTPS, obedecidas todas as formalidades e Normas Coletivas de Trabalho, com a apresentação de todos os documentos comprobatórios da qualificação profissional e acadêmica do candidato, sem a qual não poderá realizar atividades na instituição. A carga horária de trabalho dos empregados técnico-administrativos obedece à legislação trabalhista e às Normas Coletivas de Trabalho vigentes. A contratação depende, ainda, de prévia aprovação do candidato em processo seletivo, que avaliará: a titulação; a experiência profissional; a adequação da titulação e experiência ao cargo para o qual estiver sendo selecionado. No Processo Seletivo os candidatos passarão por avaliação, envolvendo comprovação de titulação, entrevista e, de acordo com a necessidade, de prova específica de conhecimentos gerais e na área de atuação. A admissão de pessoal seguirá as rotinas e políticas definidas pela Mantenedora para recrutamento e seleção, onde sempre que possível o provimento das vagas técnico-administrativas será feito por meio de promoção vertical, visando a valorização do quadro funcional. O empregado técnico-administrativo será contratado na referência inicial do primeiro nível da classe de cargos, observando-se os requisitos exigidos para cada cargo e nível. A tabela salarial, constante no plano de carreira, é formada por quatro classes, sendo as classes de 1 a 4 com três níveis e cinco referências, com interstício entre as referências de 2,5%. As modificações de faixas e referências podem ocorrer em razão de alteração de Acordo Coletivo de Trabalho (ACT), pesquisa salarial e definição da Mantenedora. Os salários praticados na Tabela Salarial, bem como os critérios e regras estabelecidas no Plano de Carreira, observarão as normas coletivas de trabalho, inclusive, as vantagens delas decorrentes para a remuneração. 92 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 3.3.2 - Políticas de qualificação, plano de carreira e regime de trabalho A FACERB pode conceder apoio financeiro sob a forma de ajuda de custo para participação em eventos de capacitação técnica, de bolsas de estudo para participação em cursos de pós-graduação em instituições reconhecidas e credenciadas e, em programas de treinamento específicos, mediante autorização prévia da Mantenedora. O valor da ajuda de custo e da bolsa de estudo a ser concedida pela instituição é definido de acordo com a importância do conteúdo, sua duração e custos totais de participação, os quais poderão ser custeados total ou parcialmente, observando-se, para tanto: disponibilidade de recursos financeiros para este fim; a escala de prioridades da instituição, definida de modo a contemplar as áreas mais carentes de profissionais qualificados; relevância e necessidade de participação, definida por parecer técnico do superior imediato; aspectos relacionados à motivação, interesse e dedicação, demonstrados pelo empregado, técnico administrativo, no exercício de sua função; competências a serem desenvolvidas para o alcance dos objetivos estratégicos. O empregado técnico-administrativo contemplado com ajuda de custo deverá, após a participação no evento, apresentar documento que ateste sua presença, emitido pela instituição responsável pela sua promoção e/ou organização, e relatório que ressalte a importância dos conhecimentos adquiridos e/ou atualizados, em estreita observância à sua área de atuação na instituição. A bolsa de estudo poderá ser concedida ao empregado técnico-administrativo do quadro da instituição, de acordo com critérios definidos e aprovados pela Mantenedora, observado a correlação da área de atuação do empregado e o curso de especialização e mestrado ou doutorado reconhecidos pela CAPES. A solicitação da bolsa de estudo deverá ser apresentada à Direção, com no mínimo seis meses de antecedência do início do curso pretendido, contendo todas as informações relacionadas ao curso. As bolsas de estudo poderão ser concedidas aos empregados técnico- administrativos com, pelo menos, três anos de efetivo exercício na instituição, por um período de até dois anos, conforme vier a ser estabelecido em contrato firmado entre o empregado e a IES. O empregado técnico-administrativo contemplado com bolsa de estudo deverá: 93 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE apresentar ao responsável pela área de Gestão de Pessoas, ao final de cada semestre cursado, declaração de aproveitamento das disciplinas cursadas, emitida pela instituição responsável pelo curso, objeto da concessão da bolsa; após conclusão do curso, manter contrato de trabalho com a instituição por um período mínimo não inferior ao período de utilização da Bolsa de Estudo, salvo se dispensado pela IES. A condição de bolsista do empregado técnico-administrativo poderá ser encerrada pelos seguintes motivos: cancelar, trancar ou desistir do curso; não cumprir as atividades estabelecidas para o curso; não obtiver aprovação em uma ou mais disciplinas ou créditos do curso; perder a condição de empregado técnico-administrativo na instituição; auferir resultado insuficiente em duas avaliações de desempenho; infringir uma ou mais cláusulas do contrato de bolsa de estudo firmado com a instituição. As bolsas, em hipótese alguma, serão consideradas como salários ou integrarão o cálculo de rescisão do contrato de trabalho docente, nos termos previstos no inciso II, §2º do art. 458 da CLT. O não cumprimento das exigências para o uso da bolsa de estudo ou da ajuda de custo pelo empregado técnico-administrativo beneficiado implicará na obrigação de ressarcir à instituição a importância equivalente ao valor recebido, devidamente corrigido, na conformidade do contrato para concessão do benefício, assinado entre as partes. 3.3.3 - Cronograma de expansão do corpo técnico/administrativo, considerando o período de vigência do Curso: Os colaboradores técnico-administrativos da FACERB são suficientes em número e reúnem competências associadas aos cargos que exercem na instituição. Tem como característica marcante a qualificação profissional atrelada à postura ética e idônea imprescindíveis à realização de trabalhos acadêmicos e de assessoria aos cursos superiores. Atende às necessidades dos cursos, apresentando como características básicas: formação adequada com a função exercida, perfil empreendedor e visão holística da IES, facilitando o bom desempenho dos cursos e a qualidade de atendimento à comunidade acadêmica. 1 94 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Contudo, a instituição conta atualmente com 13 servidores não docentes, sendo 7com formação no ensino superior, 4 no ensino médio e 2 no ensino fundamental, conforme demonstrado no quadro abaixo: NÍVEL DE ESCOLARIDADE ÁREAS SUPERIOR MÉDIO Financeira FUNDAMENTAL 1 Contábil Gestão de Pessoal 1 Administrativa 1 Assistencial Social 1 Serviços Gerais e Manutenção 1 Secretaria acadêmica 2 Biblioteca 1 Tecnologia da Informação 1 Ouvidoria 1 Supervisão de rotinas administrativas 2 1 de laboratório Supervisão administrativa de núcleos de prática TOTAL 7 4 2 Em razão dos cursos e programas existentes e os propostos para o quinquênio 2010 – 2014 em nosso PDI, a contratação de pessoal técnico-administrativo estimada é a seguinte: Titulação 2 010 2 2 011 2 012 Ensino Fundamental Ensino Médio Graduação 1 Especialista 1 2 013 014 2 1 1 1 1 2 1 2 2 Mestre Doutor TOTAL 2 4 2 7 95 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Com a contratação de colaboradores novos durante o quinquênio 2010 - 2014, e para que os mesmos obtenham o nível de qualidade exigido pela instituição, elaborou-se o seguinte cronograma de treinamento e desenvolvimento pessoal: ANO/QUANTIDADE(*) PROGRAMAS DE 2 CAPACITAÇÃO 010 2 2 011 012 2 013 014 2 2 2 2 2 Graduação Especialização 2 Aperfeiçoamento 5 5 6 8 8 Atualização 5 5 5 5 5 1 1 1 1 1 Treinamento Programas diversos 0 e 1 Eventos 0 TOTAL (*) 0 2 1 1 0 3 0 2 0 3 1 0 3 0 4 5 1 0 3 9 3 7 Quantidade de funcionários, por ano, beneficiado com os programas de capacitações. 3.4 - Corpo Discente Entende-se que a principal tarefa da Educação é despertar em seus alunos as suas potencialidades, desejos e interesses próprios diante da totalidade do conhecimento humano. Isso significa reforçar a ideia de uma formação humana ampla, que contemple todas as áreas do conhecimento. Se há múltiplos interesses entre os professores que os fizeram optar por suas respectivas áreas de atuação, estes também existem para os alunos, garantindo-lhes o acesso à multiplicidade do conhecimento e estimulando à construção de uma realidade idiossincrática vivida por todos os seres humanos. Acredita-se que seja necessário, então, fazer com que nossa prática educacional esteja conscientemente preocupada com a promoção da transformação social e não com a sua manutenção de forma inconsciente e não refletida. Para isso, 96 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE precisa-se ter clareza sobre as ações e que estas reflitam decisões cada vez mais explícitas sobre o fazer pedagógico. Contudo, estamos buscando construir um processo contínuo no qual se possa não só avaliar o ser humano em sua totalidade (afetiva, social, motora-corporal e cognitiva) como também orientá-lo na busca dessa profissionalização. Por fim, para que estes pressupostos se tornem realidade, abaixo detalhamos as políticas de atendimento aos discentes da FACERB, as quais abrangem as formas de acesso, matrícula e transferência; os programas de apoio financeiro e pedagógico; os estímulos a permanência; a organização estudantil e o acompanhamento de egressos. 3.4.1 - Formas de acesso Os Processos Seletivos são orientados por critérios que avaliem os conhecimentos adquiridos pelos candidatos no Ensino Médio ou equivalente para admissão nos cursos de graduação pretendidos, e são regulados por meio de Editais aprovados pelo Conselho Superior. São abertos e tornado público, pelo menos quinze dias antes da realização da seleção, por meio de Editais. A instituição informa à comunidade, antes do início de cada período letivo, os programas dos cursos e demais componentes curriculares, sua duração, requisitos, qualificação dos professores, recursos disponíveis e critérios de avaliação, obrigandose a cumprir as respectivas condições. A matrícula, ato formal de ingresso do aluno no curso e de sua vinculação à instituição, realiza-se por meio da ratificação de Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, com o pagamento da primeira parcela do período letivo, na Secretaria Acadêmica, observando-se os prazos estabelecidos no Calendário Acadêmico, e mediante apresentação prévia dos seguintes documentos contidos no regimento institucional. Os alunos ingressantes provenientes de programas federais de educação apresentarão também os documentos exigidos nos referidos programas. No caso de diplomado em curso de graduação é exigida a apresentação do diploma, devidamente registrado, em substituição ao documento de comprovação do ensino médio, ou, em caráter precário, declaração de conclusão de curso e de pedido de registro do diploma ratificada pela instituição de ensino onde cursou. 97 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A matrícula é feita ou renovada por períodos letivos, conforme o regime de oferta dos cursos, respeitando-se os pré-requisitos estabelecidos pelo Projeto Pedagógico de cada curso e a compatibilidade de horários. Ressalvada possibilidade de cancelamento de matrícula, a não renovação da mesma implica em abandono do curso, mas não libera o aluno das obrigações pactuadas no Contrato de Prestação de Serviços Educacionais. O requerimento de renovação de matrícula deve ser instruído com o comprovante de pagamento da primeira parcela do período subsequente ou de isenção, nos casos de bolsistas, bem como de comprovante de quitação do período letivo anterior. É concedido o trancamento de matrícula, para suspensão temporária dos estudos, pelo tempo de seis meses, renováveis por igual período, desde que este não ultrapasse o período máximo de integralização curricular do curso, para o efeito de vinculação do aluno à instituição. O pedido de trancamento de matrícula deve ser feito formalmente e por escrito à Secretaria Acadêmica, observado o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico e instruído com o pagamento da taxa respectiva. A prorrogação do período de trancamento de matrícula dar-se-á por meio de pedido formal e por escrito à Secretaria Acadêmica, instruído com o pagamento da taxa respectiva. A instituição não está obrigada a oferecer ao aluno que trancar a matrícula a Matriz Curricular vigente à época do trancamento. É concedido cancelamento de matrícula em período letivo se requerido formalmente e por escrito junto à Secretaria Acadêmica, observado o prazo estabelecido no Calendário Acadêmico e instruído com o pagamento da taxa respectiva. Não é permitida a participação de pessoas não matriculadas nos cursos regulares ofertados pela instituição. A Direção diligenciará todas as medidas administrativas possíveis para coibir esta prática, contudo, caso ocorra frequência irregular, a instituição não estará obrigada a validar os estudos e por consequência emitir os certificados correspondentes. A instituição, quando da ocorrência de vagas, abrirá matrículas nas disciplinas de seus cursos a alunos não regulares que demonstrem capacidades de cursá-las com proveito, mediante processo seletivo prévio. A instituição aceitará a transferência de alunos regulares para cursos afins, durante o período letivo, na hipótese de existência de vagas, mediante aprovação em 98 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Processo Seletivo, observados os prazos definidos no Calendário Acadêmico e os requisitos da legislação vigente. O requerimento de matrícula por transferência será instruído com a documentação exigida pelo Regimento e com seguintes documentos: histórico de disciplinas cursadas no curso e na instituição de origem e declaração de regularidade junto ao Exame Nacional de Desempenho do Estudante – ENADE. O aluno transferido sujeitar-se-á às adaptações curriculares que se fizerem necessárias, aproveitados os estudos realizados com aprovação no curso de origem. O aproveitamento do conteúdo das disciplinas é concedido e as adaptações são determinadas pela Coordenação do Curso em que o aluno ingressa, observadas as diretrizes curriculares do curso e legislação do ensino superior. O aluno regularmente matriculado na instituição poderá requerer transferência de um curso para outro por ela ofertado, desde que observe os prazos definidos no Calendário Acadêmico, cumpra os pré-requisitos necessários para ingresso e haja vaga no curso pretendido. A transferência entre cursos importará na ratificação de novo Contrato de Prestação de Serviços Educacionais, pactuando-se inclusive a contraprestação financeira relativa ao curso pretendido. 3.4.2 - Programas de apoio pedagógico e financeiro A FACERB possui programas de apoio pedagógico e financeiro conforme demonstrado a seguir: Programas de Apoio Pedagógico A FACERB proporciona o atendimento extraclasse, realizado por diversos setores da instituição (Secretaria Acadêmica, Biblioteca, Coordenadorias dos Cursos, Professores, entre outros), a fim de proporcionar ao discente ambiente adequado ao êxito da aprendizagem. Os laboratórios podem ser utilizados pelos alunos, fora do horário de aulas, com a participação de técnicos ou auxiliares, para o reforço da aprendizagem prática. A biblioteca está aberta durante o horário de funcionamento da instituição para que os alunos possam realizar suas pesquisas bibliográficas, leituras ou trabalhos em grupo sem prejuízo da presença em sala de aula. 99 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE As Coordenadorias dos Cursos estão disponíveis durante o horário de funcionamento da instituição, aberta a alunos e professores, para a abordagem de qualquer assunto ligado ao curso e ao desempenho discente. A monitoria é um programa de apoio pedagógico ao discente praticada pela instituição como incentivo à participação dos acadêmicos em atividades teóricas e práticas, bem como o desenvolvimento de habilidades relacionadas à atividade docente, como parte de um conjunto de estratégias e oportunidades oferecidas com o propósito de proporcionar uma formação mais qualificada, além de dar condições de continuidade dos estudos e aprofundamento de conhecimentos. A monitoria é uma modalidade de ensino e aprendizagem que contribui para a formação integrada do aluno nas atividades de ensino, iniciação científica e extensão dos cursos de graduação. Os objetivos da monitoria são: estimular a iniciação à docência; promover a cooperação entre os professores e alunos; contribuir para a melhoria da qualidade de ensino; e dinamizar as ações didático-pedagógicas e educativas por meio de envolvimento dos alunos na operacionalização destas ações no cotidiano da instituição. A seleção dos monitores segue os critérios estabelecidos em regulamento próprio Programas de Apoio Financeiro A FACERB, por tratar-se de Entidade Beneficente de Assistência Social, portanto Filantrópica, prevê em seu Plano Estratégico, a concessão de 20% de sua Receita a título de Bolsas de Estudo, PROUNI e Projetos Sociais. A concessão de bolsas obedece a critérios pré-definidos, iniciados a partir de edital, seguido pela inscrição do candidato, comprovação documental, em seguida, para os classificados é exigida a comprovação documental do grau de carência perante a Comissão de Concessão de Bolsas de Estudo, constituída especificamente para esse fim, com orientações emanadas da Mantenedora. A instituição mantém Termo de Adesão junto a Organismos Federais para proporcionar aos discentes a possibilidade de Financiamento Estudantil – FIES, possibilitando abatimento no valor das mensalidades. Também os funcionários/professores e seus dependentes são beneficiados com desconto nas mensalidades, de acordo com a carga horária de trabalho do titular, obedecendo aos critérios da convenção coletiva de trabalho. A Instituição, também mantém convênios com empresas e organizações públicas e privadas que concedem auxílio estudantil a seus funcionários. 100 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 3.4.3 - Estímulos à permanência (programa de nivelamento, atendimento psicopedagógico) A FACERB tem como compromisso promover a atenção integral ao aluno, visando garantir sua permanência na IES e oportunizando a interface entre o conhecimento teórico e a experiência prática, assim como a inserção em atividades de iniciação científica e extensão. Portanto, proporciona ao corpo discente um adequado e eficiente atendimento de apoio ou suplementar, às atividades de sala de aula. Proporciona ainda atendimento individual ao aluno, buscando identificar os obstáculos estruturais e funcionais ao pleno desenvolvimento do processo educacional, prestando informações aos órgãos competentes, aos quais solicita providências e propõe soluções. Eis as formas de estímulos à permanência, adotadas pela instituição: Mecanismos de Nivelamento Diante do panorama atual da Educação Básica, é possível dizer que o estudante ingressa no ensino superior com uma base que é peculiar a cada pessoa, tendo em vista as diferenças individuais. Esta variabilidade, certamente, constitui-se em evidência que precisa ser considerada na organização e desenvolvimento das ações curriculares face aos objetivos do êxito acadêmico desejados. Nesta perspectiva, os conteúdos/abordagens curriculares dos cursos de graduação da instituição estão estruturados de modo a contemplarem, em sua organização e dinamização, as diversidades cognitivas dos discentes. Deste modo, o processo de nivelamento da instituição consiste em subsidiar os discentes de elementos básicos em disciplinas de uso fundamental aos seus estudos universitários. 3.4.4 - Organização estudantil (espaço para participação e convivência estudantil) O corpo discente da FACERB pode organizar-se, por meio do Diretório Acadêmico (DA) ou Centro Acadêmico (CA), para representação e intermediação de questões de interesse coletivo do grupo discente. 101 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE A representação terá por objetivo promover a cooperação da comunidade acadêmica e o aprimoramento da Instituição, vedadas atividades de natureza políticopartidária, em entidades alheias à IES. A convivência estudantil na instituição é estimulada, mediante a oferta de atividades científicas, extensionistas, artísticas, culturais e de lazer, na sede da instituição ou em instalações cedidas, mediante convênio, para o desenvolvimento dessas atividades 3.4.5 - Acompanhamento dos egressos O Programa de Acompanhamento de Egresso é um instrumento que possibilita a avaliação continuada da FACERB por meio do desempenho profissional dos exalunos. É um importante passo no sentido de incorporar ao processo de ensinoaprendizagem elementos da realidade externa à instituição que apenas o diplomado está em condições de oferecer, já que é ele quem experimentará pessoalmente as consequências dos aspectos positivos e negativos vivenciados durante sua graduação. Sendo assim, estabeleceu os seguintes objetivos específicos do Programa: Avaliar o desempenho da instituição, por meio do acompanhamento do desenvolvimento profissional dos ex-alunos; Manter registros atualizados de alunos egressos; Promover intercâmbio entre ex-alunos; Promover a realização de atividades extracurriculares, de cunho técnicoprofissional, como complemento à formação do ex-aluno, e que, pela própria natureza do mundo moderno, está em constante aperfeiçoamento; Promover a realização de eventos direcionados a profissionais formados pela instituição; Condecorar os egressos que se destacam nas atividades profissionais; Divulgar permanentemente a inserção dos alunos formados no mercado de trabalho e acompanhar sua vida profissional como forma de atualização do PPC; Identificar junto às empresas seus critérios de seleção e contratação dando ênfase às capacitações dos profissionais da área buscados pela mesma; Incentivar à leitura de acervos especializados, disponíveis na biblioteca, bem como a utilização de laboratórios, cujo acesso as dependências da instituição acontece por meio de documento expedido pela instituição. Além disso, a instituição pretende lidar com as dificuldades de seus egressos e colher informações de mercado visando formar profissionais cada vez mais 102 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE qualificados para o exercício de suas atribuições. Sendo assim, o órgão responsável pelos egressos na instituição, juntamente com o Colegiado de Curso, Núcleo Docente Estruturante e Comissão Própria de Avaliação, intensificarão ações para acompanhar os egressos dos cursos, fornecendo um espaço de troca de saberes, de vida e de experiências. Evidencia, assim, o Programa de Acompanhamento de Egressos e reconhece neste um instrumento para a necessária interação instituição-empresa-sociedade. 103 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE DIMENSÃO IV – INFRA-ESTRUTURA 104 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4 – INFRA–ESTRUTURA 4.1 - Espaço Físico A FACERB dispõe de instalações e equipamentos específicos para atender às demandas das atividades teóricas e práticas do Curso de Administração que propõe implantar. Para amparar o corpo docente e discente do Curso, há mobiliário e aparelhagem adequada às atividades propostas, e com um número suficiente. As condições acústicas garantem o isolamento necessário de ruídos externos, mantendo propícias as instalações para as atividades de ensino. Suas instalações físicas, edificadas em área de 5.046m², são agraciadas pela luminosidade natural. Nos setores internos, sistemas de ventilação artificial mantêm o conforto ambiental nos níveis adequados às necessidades locais, mantidas em condições de conservação e limpeza, sempre por equipe do quadro efetivo da manutenção da CNEC. As instalações físicas da IES são amplas e virão apresentar condições de acessibilidade para amparar os portadores de necessidades especiais, dentro das determinações necessárias ao primeiro ano de funcionamento do Curso. 4.1.1- Salas de Aula A FACERB apresenta capacidade física para o funcionamento do Curso, possuindo estrutura composta por 16 salas, conforme a descrição abaixo, em plenas condições para o desenvolvimento de suas atividades no turno noturno de funcionamento: SALA ÁREA 01 42.39 m² 02 46.12 m² 03 45.02 m² 04 45.66 m² 05 45.19 m² 06 45.43 m² 105 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 07 44.09 m² 08 52.30 m² 09 49.12 m² 10 33.47 m² 11 48.74 m² 12 48.55 m² 13 48.55 m² 14 48.55 m² 15 43.20 m² 16 70.09 m² 4.2 - Instalações Administrativas O espaço físico para a estrutura administrativa do Curso encontra-se em condições de amparar o seu funcionamento imediato. Suas instalações satisfazem às exigências de ambientação acústica, de luminosidade e de ventilação. EXISTENTES ÁREA (M2) SERVENTIAS Sala de Recepção 31,70 Secretaria da Faculdade 45,41 Secretaria Acadêmica 45,41 Tesouraria 12,00 Sala da Diretoria Geral 15,75 Sala de Vídeo 28,31 Laboratório de 41,00 Informática Biblioteca 342,17 TOTAL 561,75 106 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.2.1- Instalações para Docentes – Sala de Professores As instalações, para acomodação dos docentes da FACERB, garantem a realização das tarefas acadêmicas, contando com uma sala de professores com área de (13,95 m²), compatível com a evolução do seu quadro docente, nesta integrando um ambiente para reuniões. Quantidade Área 01 Sala dos Professores 13,95 m² 4.2.2 - Salas de Reuniões e Gabinetes de Trabalho Dependências PERÍODO Área Salas individuais para gabinetes dos Manhã/tarde 41 m2 professores /noite 4.2.3 - Instalações para a Coordenação do Curso A coordenação do Curso de Administração dispõe de uma sala de 49,08 m², exclusiva para atendimento de alunos e professores. Esta sala contém: Um microcomputador permanentemente interligado à rede institucional e à Internet; Um ramal telefônico exclusivo; Uma impressora; Um armário fechado; Uma mesa com gaveteiro. 4.2.4 – Auditório A FACERB possui instalações de conferência em auditório com capacidade para amparar eventos acadêmicos para até 200 pessoas. Totalmente equipado podendo ser utilizado para o funcionamento do Curso nos três turnos do funcionamento acadêmico da Instituição. 107 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.2.5 - Condições de Acesso aos Portadores de Necessidades Especiais A FACERB tem projetado em sua estrutura física adaptações para receber alunos portadores de necessidades especiais, sendo amplas as condições de acesso e deslocamento de cadeiras de rodas, em todas as áreas das suas instalações. As adaptações físicas destinadas aos portadores de necessidades especiais resultaram do projeto de reforma, quando se definiu rampas estruturadas com as inclinações adequadas à livre circulação de equipamentos especiais em suas instalações. Os ambientes e instalações sanitárias já estão adaptadas às condições de uso especial. Há a previsão de vagas de garagem para os alunos e professores portadores de necessidades especiais, em estacionamento interno da Instituição, situado em local próximo às salas de aula. As vagas e as áreas de circulação interna estão projetadas de forma a minimizar os esforços de deslocamento e garantir as condições de conforto necessário à realização das atividades acadêmicas. 4.2.6 - Infraestrutura de Segurança Medidas de segurança e controle da circulação de pessoas são rigorosamente cumpridas nos pontos de acesso à Instituição. A FACERB tem o comprometimento de garantir a integridade pessoal dos seus alunos, funcionários e professores, em todos os turnos de funcionamento escolar. 4.3 - Equipamentos 4.3.1 - Acesso dos Docentes e Discentes aos Equipamentos de Informática e aos Recursos Audiovisuais e Multimídia Os equipamentos de informática e os recursos audiovisuais, incluindo multimídia, da instituição estão disponíveis a todos os docentes e discentes do Curso. Os recursos são disponibilizados ao funcionamento do Curso, em quantidade suficiente para atender às necessidades docentes, discentes, e do quadro técnico da Instituição, segundo o cumprimento de protocolo de agendamento. 108 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.3.2 - Existência de Acesso à Rede de Comunicação Científica (Internet) Todas as áreas integrantes da infraestrutura física da FACERB possuem acesso à rede de comunicação científica Internet, em número de equipamentos que possibilita o uso por professores, alunos e funcionários. 4.3.3 - Manutenção e Conservação das Instalações Físicas e Equipamentos As instalações físicas e os equipamentos são mantidos em adequado estado de conservação e limpeza, diariamente controladas pela equipe de manutenção local, integrada por funcionários do quadro efetivo da Instituição. 4.3.4 - Plano de Expansão e Atualização de Equipamentos A CNEC possui equipe técnica especializada, em todas as suas Unidades, preparadas para garantir a manutenção periódica dos equipamentos e instalações. Na previsão orçamentária da FACERB há a destinação de verba anual equivalente a 5% da receita bruta da Faculdade para amparar o seu plano de expansão e de atualização dos equipamentos. As aquisições anuais, assim como a política de atualização, renovação e manutenção dos equipamentos são perfeitamente amparadas pela verba anual destinada à atualização e à expansão. 4.4 - Biblioteca Em suas instalações, aspectos referentes à iluminação, à climatização e ao conforto ambiental, garantem a tranquilidade necessária aos usuários da biblioteca da FACERB. A Biblioteca possui 03 (três) microcomputadores ligados em rede, todos com acesso à Internet, disponibilizados nos três turnos de funcionamento, de livre acesso aos alunos, professores, funcionários e usuários da comunidade local. 109 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.4.1 - Espaço Físico da Biblioteca 4.4.1.1 - Instalações para o Acervo O acervo do Curso está localizado em área física de boa circulação e visualização pelos usuários, posicionado em mobiliários que permitem a sua fácil visualização. Mantido em condições de temperatura ideal, sofre manutenção preventiva periódica que garante o seu estado de conservação. A grande maioria dos títulos integrantes do acervo do Curso é de recente aquisição. 4.4.1.2 - Instalações para Estudos Individuais e Grupos Nas instalações da biblioteca há áreas destinadas a estudos individuais e em grupos, com espaço e mobiliário adequados às consultas e estudos dos professores e alunos. Possui também uma área reservada à consulta em rede científica Internet, com 2 (dois) microcomputadores. 4.4.1.3 – Acesso a portadores de necessidades especiais A biblioteca tem entrada, saída e circulação aos portadores de necessidades especiais, com rampas de acesso e entrada dimensionada para o fácil ingresso de cadeiras de rodas. Constarão das instalações áreas reservadas, com mobiliário adaptado, para as consultas e o estudo individual dos alunos. 4.4.2 - Acervo A biblioteca da FACERB possui acervo significativo para atender as disciplinas de seus cursos de graduação, além de periódicos, DVD’s e outras publicações específicas que complementam conteúdos contemplados pelas disciplinas dos cursos. O total reunido revela a existência de títulos que privilegiam as disciplinas integrantes dos8 (oito) períodos, desmembrados em referências de bibliografia básica e complementar, considerando-se as exigências pedagógicas e de conteúdo dos programas de disciplinas, como também o número de alunos ingressantes por semestre. 110 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Na totalidade, o acervo bibliográfico destinado ao curso encontra-se devidamente cadastrado em sistema informatizado, Sistema Perseus, cadastrados de forma a permitir a consulta por autor, título e assunto. Composto pela bibliografia mais recente sugerida às disciplinas do Curso. Encontra-se agregado em seu acervo não somente as referências sugeridas ao rol de disciplinas dos dois primeiros semestres letivos, mas avança ao sugerido para as disciplinas subsequentes, a fim de abrir caminho às iniciativas de pesquisa dos discentes e docentes que integrarão o corpo social do curso. Há política de aquisição, expansão e atualização do acervo, considerando a proposta pedagógica do curso. A proposta é a de efetivar o plano de manutenção, expansão e aparelhamento do acervo, prevendo a destinação de 5% (cinco por cento) do faturamento mensal do curso para a aquisição, expansão e atualização do acervo bibliográfico sugerido pelos docentes para dar suporte as suas disciplinas. Este percentual supera a proporcionalidade mínima razoável, quando relacionada ao número de alunos e número de disciplinas oferecidas por semestre. Compõem o acervo livros atualizados, de autores mais renomados do pensamento doutrinário de cada disciplina, sendo estes,em sua quase totalidade, recém adquiridos. O acervo bibliográfico é também integrado por coleções de periódicos em versão impressa e em via eletrônica, relacionado às áreas de conhecimento das disciplinas, obras clássicas, obras de referência, todas adaptadas ao rol dos campos temáticos privilegiados pelo curso. O acervo está armazenado em estantes de fácil acesso ao usuário e fácil acompanhamento patrimonial por parte dos funcionários da biblioteca. A Biblioteca da FACERB conta com softwares que promovem a eficácia de sua operacionalização. Dentre os programas existentes, selecionamos: Biblioteca/Calco, rede de catalogação cooperativa da Fundação Getúlio Vargas; Catálogo Coletivo Nacional de Publicações Seriadas (CNN) do IBICT – totalmente automatizado, com cerca de 800 bibliotecas integrantes da rede; Programa de Comutação bibliográfica – COMUT (CAPES / FINEP / IBICT) – fornecimento de cópia de artigos publicados em periódicos técnico-científicos (revistas, jornais, boletins, etc.), teses e anais de congressos existentes nas melhores bibliotecas do País; Gradativamente, implantarão serviços e produtos considerados indispensáveis numa Biblioteca de instituição de ensino superior. 111 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.4.2.1 - Livros O curso de Administração conta com o acervo de aproximadamente 1800 (mil e oitocentos) exemplares de livros integrantes das áreas afins, previstas nas disciplinas da grade curricular, em número suficiente para a quantidade de alunos previstos para o pleno funcionamento do curso e para a implantação da sua proposta pedagógica. 4.4.2.2 - Periódicos A biblioteca apresenta número de periódicos suficiente para a proposta pedagógica do curso, em percentual aproximadamente a 50% dos títulos indispensáveis, acrescidos de outros de áreas correlatas. 4.4.2.3 - Informatização A FACERB adquiriu o Sistema Perseus para a informatização do acervo e dos serviços de catalogação, controle de periódicos, comutação bibliográfica, consulta informatizada ao catálogo local e remoto, utiliza o protocolo normativo de catalogação firmado pelos padrões reconhecidos de normalização. Este sistema permite ver a consulta por autor, título e assunto atribuído a cada documento além de diversas outras consultas. Todos os documentos estão preparados com etiqueta de lombada disponíveis para empréstimo. O acervo é catalogado por autor, título e assunto, todos organizados por ordem alfabética. A Biblioteca participa do COMUT-Programa de Comutação Bibliográfica. 112 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 4.4.2.4 - Base de Dados A Base de Dados é munida das informações atualizadas e, no próximo ano, contará com acesso às citações, resumos, textos na íntegra, imagens, estatísticas, referentes a um objeto particular de busca, mantendo a uniformidade dos registros e do formato, possibilitando, pela organização implementada, a busca imediata por tema, assunto, autor ou título. 4.4.2.5 - Jornais e Revistas Integra o acervo bibliográfico as assinaturas de jornais de circulação nacional e de periódicos que abordam temam contempladas pela proposta do Curso. 4.4.2.6 - Política de Aquisição, Expansão e Atualização A atualização do acervo resulta da solicitação dos professores, a cada término de período letivo, para contemplar as disciplinas oferecidas nos períodos subsequentes. A biblioteca mantém contato direto com as editoras, de forma a garantir um conjunto atualizado de catálogos das publicações nacionais e internacionais de cada área, a fim de dar suporte aos professores em sua escolha. O plano de expansão física da biblioteca prevê a ampliação física do espaço, segundo a duplicação do seu ambiente atual. O ambiente da Biblioteca prevê as seguintes instalações: Balcão de atendimento (empréstimo / devolução); Recepção / guarda volumes; Serviço de referência; Biblioteca virtual com consulta remota; Cabines para estudos individuais e em grupo; Área de leitura e número de mesas; Aparelhamento periódico do acervo de livros, periódicos e multimeios. Deverão ser adotadas medidas contra depredação e desaparecimento de livros do acervo exposto. A circulação de funcionários com este objetivo é o recurso passível de utilização imediata. Entretanto, considerando-se a oferta de equipamentos mais eficazes para o controle digital do acervo e do empréstimo, pretende-se adequar o sistema de controle da circulação do acervo com meios digitais. 113 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE O acervo da biblioteca da Faculdade está em permanente atualização, através da aquisição de livros, da assinatura de revistas especializadas, da assinatura de jornais, da aquisição de mapas e cartas, CD-ROM e outros documentos da biblioteca. A biblioteca da Faculdade tem o seu acervo permanentemente atualizado, através da aquisição de livros, revistas especializadas, jornais, CD-ROM e outros títulos necessários à complementação básica e complementar dos conteúdos e programas do curso. Visará cumprir a meta de elevar o número de volumes ao total de 5.000, logo nos primeiros cinco anos. 4.4.3 - Multimídia As instalações da FACERB contemplam uma sala especial para atividades audiovisuais com equipamentos para a utilização dos recursos de multimídia e para a exibição de slides, fitas de vídeos, CD ROM, um Data Show, TV de LCD 32´, DVD e vídeo cassete em estado de conservação adequados ao funcionamento do primeiro ano de curso. 4.4.4 - Serviços 4.4.4.1 - Horário de Funcionamento A biblioteca funciona em três turnos, manhã, tarde e noite, das 8h às 21h (com intervalo para almoço de 12h às 13h), de segunda a sexta-feira e, aos sábados das 8h às 12h. O objetivo é oferecer oportunidade de consulta aos alunos e professores, em turnos diversos ao qual está vinculado Curso. 4.4.4.2 - Pessoal Técnico e Administrativo A organização administrativa interna da Biblioteca deve refletir e integrar os vários recursos materiais, humanos, financeiros e técnicos e coordená-los eficientemente, de modo a cumprir seus objetivos. A formalização de instrumentos institucionais como o Regimento Interno e o Regulamento dos Serviços de Empréstimo é de extrema importância para que se defina a sua estrutura organizacional, suas competências e atribuições. As principais políticas e procedimentos devem ser definidos, registrados, divulgados e revistos periodicamente. A 114 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE direção da Faculdade deve criar e garantir o funcionamento da Comissão de Biblioteca para assessoramento na definição das políticas adotadas. 4.4.4.3 - Apoio na Elaboração de Trabalhos Acadêmicos Constam do acervo títulos específicos para o apoio na elaboração de trabalhos acadêmicos, assim como as normas regulamentares da apresentação de trabalhos técnicos e científicos, em vigor. 4.4.4.4 - Política de Empréstimos Os livros do acervo são emprestados a alunos, professores, funcionários e membros da comunidade cadastrados na biblioteca, segundo as seguintes formas: Empréstimo para consulta e/ou leitura no local da biblioteca; Empréstimo de um livro pelo prazo de uma semana, para os membros da comunidade; Empréstimo de até 02 (dois) livros pelo prazo de quinze dias para alunos e funcionários; Empréstimo de até 03 (três) livros pelo prazo de um mês para os alunos de 8º período(cursando a disciplina TCC) e docentes. A Biblioteca participa de programas cooperativos existentes no País, visando ampliar sua capacidade de prestação de serviços, possibilitando o uso racional do acervo disponível, além de garantir a compatibilidade para o intercâmbio de dados em sistemas automatizados de informação. O serviço de empréstimo entre bibliotecas será implantado, maximizando os recursos disponíveis. Gradativamente, são implantados serviços e produtos considerados indispensáveis numa Biblioteca de instituição de ensino superior, dentre os quais destacamos: Serviço de pesquisa bibliográfica (ou levantamento bibliográfico); Visitas orientadas; Acesso a documentos no exterior; Disseminação seletiva da informação; Busca retrospectiva; 115 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Treinamento formal de usuários; Normalização de trabalhos acadêmicos; Acesso a bases de dados nacionais e estrangeiras; Localização de material bibliográfico. Em termos de produtos, destacam-se: Sumários e periódicos correntes; Boletins bibliográficos; Guias do usuário; Exposições de novas obras recebidas; Listas de novas aquisições; Alerta informativo etc. 4.5 - Instalações e Laboratórios Específicos 4.5.1 - Laboratório de Informática Atualmente a FACERB dispõe de um laboratório de informática para apoiar os Cursos de Graduação. O laboratório de informática da FACERB têm por objetivos: a) oferecer estrutura para o domínio das ferramentas de informática aplicadas à contabilidade; b) ser um local fornecedor de recursos para o desenvolvimento de projetos de pesquisa. São usuários do laboratório de informática: a) os alunos regularmente matriculados duramente o semestre letivo na Instituição; b) os professores da Instituição; c) os pesquisadores vinculados a projetos em prol da comunidade acadêmica. As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são: a) aula prática; b) atividades extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos pelos professores responsáveis por disciplinas aqui ministradas; 116 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE c) desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa; Durante o período letivo o horário de funcionamento do laboratório de informática será de 08 às 22hs, de segunda à sexta feira. Encerrado o período letivo, última data de exame final, o laboratório ficará disponível para as atividades voltadas para os Cursos de Extensão e Apresentações de Trabalhos de Conclusão de Curso. Nome Especificações da Qtde. micros CPU Microcomputador Intel Laboratório de Informática Pentium E6600 2GB 20 Ram 500GB HD DVDRW Monitor LG 18,5" Windows 7 Professional 32bits. Caixa de som e webcam. Microcomputador AMD Laboratório de Informática 5 Semprom 1GB Ram 160GB HD DVDRW Monitor LG 15" Windows XP Professional 3 caixas de som e webcam. ● Licenças de Softwares Descrição dos Softwares Instalados Sistema Operacional Windows Sistema Operacional Linux Google e Mozilla Firefox Adobe Reader Avast Gratuito Editor de Imagens Gráficas Gratuito 117 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ● Horário de Funcionamento: De Segunda à Sexta-feira: Manhã: Das 08:00 às 12:00 horas Tarde: Das 13:00 às 17:59 horas Noite: Das 18:00 às 21:00 horas ● Política de Acesso aos laboratórios Os laboratórios de apoio didático são restritos aos alunos do curso. São, portanto, de uso fechado, tendo em vista os Softwares instalados nesses microcomputadores que são específicos para atender as necessidades didático-pedagógicas da época; técnicos e monitores ficam disponíveis nos laboratórios durante seu horário de funcionamento para ajudar o aluno em caso de dúvidas. Estarão, ainda, disponíveis durante as aulas e cursos, auxiliando os professores. ● Recursos disponíveis nos laboratórios Além dos recursos necessários pra atender às necessidades didático-pedagógicas de cada área, a instituição oferece ainda: a) uma conta para todos os alunos em uma área reservada da rede local, que possibilita efetuar o ―login‖ na rede da instituição, para utilizar todos os recursos da mesma, tanto para a execução de programas, como para armazenamento de dados; b) acesso à Internet, através da rede local e do provedor de acesso da rede mundial; c) contas de acesso a e-mail, para uso acadêmico ou pessoal. ● Plano de Manutenção a) Manutenção Preventiva: existe um Plano de Manutenção preventiva composto de 04 (quatro) rotinas semanais e 01 (uma) rotina semestral que são executadas pelo Técnico do Laboratório. As rotinas estão documentadas nos laboratórios. Os 118 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE problemas detectados pelo Técnico durante a execução deste tipo de manutenção são reportados ao professor coordenador que encaminhará a solução. Cada equipamento tem uma ficha na qual são anotados os defeitos, pendências, envio para manutenção externa, detalhes de configuração (número da máquina rede, número do cabeamento, local onde está instalada e etc.), softwares instalados e upgrade após a operação inicial da máquina. b) Manutenção Corretiva: a manutenção corretiva é feita em primeiro nível pelo próprio Técnico do Laboratório: Caso não seja possível solucionar internamente, existem dois caminhos: Produtos dentro do prazo de garantia: Passar para o fornecedor; Produtos fora da garantia: Passar o equipamento para o professor coordenador que solucionará o problema diretamente, e dependendo da situação o equipamento é removido para a Oficina para configuração ou reparo, ou encaminhará ao serviço externo de manutenção. Laboratório de Manutenção de Informática: A Instituição dispõe de uma sala para manutenção preventiva e corretiva, composta de bancada com cadeiras para conserto e montagem das máquinas; material para manutenção de rede; multímetro; microcomputador para a elaboração de rotinas de manutenção, memorandos e ficha de manutenção das máquinas. Armário de aço para guarda de equipamentos e softwares dos laboratórios e quadro branco (dermatográfico). Existe também peças de reposição como: pentes de memória, drive, HD e fonte. ● Plano de atualização tecnológica Considerando que a informática é uma área em constante transformação de equipamentos (Hardware), de plataformas e programas (softwares), há necessidade de constante atualização de equipamentos e programas. A instituição adota uma política de atualização permanente de seus laboratórios. A instituição se compromete a atualizar as 25 máquinas antes do início do curso autorizado, realizando upgrade. Para isso será reservado o percentual de 5% sobre a receita líquida para equipamentos. A atualização tecnológica dos recursos dos laboratórios será feita: a) por demanda do professor coordenador do laboratório que fará uma proposta por escrito; 119 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE b) como consequência do resultado do planejamento anual, com a participação de todos os professores. SALA DE MULTIMEIOS Com área de 100 m², tem capacidade para atender 100 alunos. As atividades desenvolvidas pelos usuários do laboratório são: Aulas práticas; Atividades extraclasse, ou seja, a resolução de exercícios e trabalhos propostos pelos professores responsáveis por disciplinas aqui ministradas; Desenvolvimento de atividades aprovadas em projetos de pesquisa. Durante o período letivo o horário de funcionamento do laboratório de informática será de 08 às 22h, de segunda à sexta-feira. Encerrado o período letivo, última data de exame final, o laboratório ficará disponível para atividades voltadas para Cursos de Extensão, e Apresentações de Trabalhos de Conclusão e outros. As Salas e Oficinas serão utilizadas pelos alunos e professores nos seus respectivos horários de aulas e também para estudos e pesquisas com agendamento prévio de horário. 4.5.2 - Adequação da Infraestrutura para Atendimento aos Portadores de Necessidades Especiais Atendendo a PORTARIA nº. 3.284, de 7 de novembro de 2003, que revoga a Portaria nº1.679/99, e dispõe sobre requisitos de acessibilidade de pessoas portadoras de deficiências, para instruir os processos de autorização e de reconhecimento de cursos, e de credenciamento de instituições, a Faculdade Cenecista de Rio Bonito FACERB, tem como uma de suas prioridades a integração da Pessoa Portadora de Deficiência garantindo-lhe o acesso, o ingresso e a permanência em todos os serviços que oferece à comunidade. Preocupada em garantir aos alunos portadores de necessidades especiais condições adequadas e seguras de acessibilidade autônoma às suas edificações, espaço, mobiliário e equipamentos, a Instituição está cuidando para que suas instalações físicas sejam pertinentes a tal objetivo. 120 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Tomando como referência a Norma Brasil 9050, da Associação Brasileira de Normas Técnicas, a estrutura física (edificações, espaço, mobiliário e equipamentos) construída está sendo adaptada de acordo com as seguintes preocupações básicas: Garantir no mínimo um acesso a usuários de cadeiras de rodas, vinculado à circulação principal e às circulações de emergência. Contando com sinalização informativa, indicativa e direcional da localização do acesso específico; As áreas de circulação estão planejadas de modo a assegurar uma faixa de circulação livre de barreiras e obstáculos, possibilitando a aproximação aos objetos e elementos acima e abaixo do raio de ação da pessoa sentada, que utilize, ou não, cadeira de rodas, e com largura mínima adequada, por meio de rampas e/ou elevadores. possuirá superfície regular, firme, estável e antiderrapante, sob qualquer condição climática e em desníveis mais acentuados serão instaladas rampas guarnecidas por corrimão; Foram construídas guias de balizamento, em forma de ressalto para orientação e maior proteção de pessoas portadoras de deficiência sensorial visual e ambulatória parcial; As portas têm vão livre de 0,80 m, com maçanetas tipo alavanca, sendo que as dos sanitários terão barra horizontal para facilitar o seu fechamento. O seu revestimento é resistente a impactos provocados por bengalas, muletas e cadeiras de rodas; Os sanitários estão localizados em lugares acessíveis, próximos à circulação principal e devidamente sinalizados, com barras de apoio nas paredes e demais dependências adequadas ao uso de portadores de deficiência ambulatória; As salas de reunião são acessíveis para portadores de deficiências, na área destinada tanto ao público quanto aos participantes e funcionários. No auditório estarão reservados espaços para cadeira de rodas e assentos para pessoas portadoras de deficiência ambulatória parcial; A biblioteca, os laboratórios, o auditório e outros ambientes de natureza similar dispõem de espaços reservados para pessoa que utilize cadeira de rodas e de lugares específicos para pessoa portadora de deficiência auditiva e visual, inclusive acompanhante, de modo a facilitar-lhe as condições de acesso, circulação e comunicação; Os lavabos, bebedouros e telefones públicos são instalados em altura acessível aos usuários de cadeira de rodas, para atender aos alunos portadores de deficiência física. 121 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Além disso, a instituição se compromete em prover infraestrutura para proporcionar, caso seja solicitado pela pessoa portadora de deficiência, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio especial para alunos com deficiência visual e auditiva. A FACERB, sabendo do seu papel como instituição responsável pela inclusão dos portadores de necessidades especiais, pretende desenvolver as seguintes ações: a) Para alunos com deficiência visual, a instituição poderá proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso, sala de apoio contendo: Sistema de síntese de voz, impressora Braille acoplada a computador ou máquina de datilografia Braille; Fotocopiadora que amplie textos; Aquisição gradual de acervo bibliográfico em fitas de áudio; Lupas, réguas de leitura; Aquisição gradual de acervo bibliográfico dos conteúdos básicos em Braille. b) Para alunos com deficiência auditiva, a instituição poderá proporcionar, caso seja solicitada, desde o acesso até a conclusão do curso: Intérpretes de linguagem de sinais, especialmente quando da realização de provas ou sua revisão, complementando a avaliação expressa em texto escrito ou quando este não tenha expressado o real conhecimento do aluno; Flexibilidade na correção das provas escritas, valorizando o conteúdo semântico; Aprendizado da língua portuguesa, principalmente, na modalidade escrita, para o uso de vocabulário pertinente às matérias do curso em que o estudante estiver matriculado. c) Para alunos com deficiência física, a instituição tem suas instalações adaptadas para assegurar prioridades na integração da pessoa portadora de necessidades especiais, garantindo-lhe o acesso autônomo, o ingresso e permanência em todos os serviços e instalações da faculdade, da seguinte forma: 122 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Rampas com corrimãos que permitem o acesso do estudante com deficiência física aos espaços de uso coletivo da FACERB; Rampas com corrimãos que permitam o acesso do estudante com deficiência física as salas de aula e laboratório da FACERB; Banheiros adaptados, com portas largas e espaço suficiente para permitir o acesso de cadeira de rodas; Barras de apoio nas paredes dos banheiros; Lavabos e bebedouros instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas; e Telefones públicos instalados em altura acessível aos usuários de cadeiras de rodas. 4.6 - Aspectos Financeiros e Orçamentários 4.6.1 - Sustentabilidade Financeira da FACERB As taxas de inscrições dos vestibulares, matrículas e contribuições sociais são as únicas fontes de recursos da IES. A IES planeja desde 2006, a captação de recursos para construção da nova sede, nos vários programas de fomentos ao desenvolvimento e melhoria do Ensino Superior ou com verba própria da Mantenedora. Para manutenção das despesas operacionais não há previsão de captação de recursos extraordinários. A IES adota modelo simplificado de orçamento, base para estabelecimento de valor de mensalidade que norteia o desembolso ao longo do exercício, sem, contudo, especificar projetos ou programas específicos para aplicação de recursos com Planejamento Orçamentário para ensino, pesquisa e extensão. Os valores das mensalidades são projetados de acordo a cobrir as necessidades financeiras da IES. Sua projeção leva, sempre em conta, o quantitativo de alunos que possibilita o equilíbrio financeiro. Até a presente data as obrigações trabalhistas (INSS, FGTS) não há qualquer dívida ativa pendente. O foco no controle de despesas e gastos é constante, não adotando a FACERB, sistema informatizado de gestão para este controle. Sendo os mesmos acompanhados com uso de planilhas. 123 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE O sistema informatizado é adotado na gestão de recebimento de mensalidade. Esse sistema permite o acompanhamento da inadimplência. Visando minimizar os efeitos das inadimplências, adotam-se os procedimentos de cobrança, cartas, mensagens no boleto bancário, cartazes, etc. 124 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ANEXO 125 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ANEXO I EMENTÁRIO E BIBLIOGRAFIA EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: COMUNICAÇÃO E NEGOCIAÇÃO (ADM3004) Carga horária: 40h TED1: 7h HORA-AULA: 33h OBJETIVOS: Gerais: Auxiliar o estudante a melhorar sua comunicação interpessoal e com o público. Transmitir aos estudantes a importância estratégica e função da comunicação dentro das organizações como ferramenta de conexão com seus diversos públicos externos além de capacitar o aluno para identificar as diferentes funções e aplicações das ferramentas do composto de comunicação com o mercado. EMENTA: Objetivos e processo da Comunicação. Barreiras e obstáculos à Comunicação. Comunicação organizacional interna e externa – significado, importância e aplicação. Instrumentos de comunicação administrativa. Elaboração de Relatórios e documentos. Comunicação oral nas organizações, canais de comunicação, entendimento das relações interpessoais, negociação, persuasão, influência e argumentação. Comunicação interpessoal com o público: preparo emocional, cultural, aspectos vocais e fisiológicos, estratégias de apresentação. 1 TRABALHO EFETIVO DISCENTE 126 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE BIBLIOGRAFIA: Básica KELLER, Kátia. Comunicação organizacional, sobrevivência empresarial. 2. ed. São Paulo: Olho D'água, 2006. 84 p. MACHADO NETO, Octaviano. Competência em comunicação organizacional escrita: o manual da comunicação escrita utilizada em empresas: novas técnicas, parâmetros e princípios para o planejamento e a produção de comunicação escrita na atividade profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 134 p. TAVARES, Maurício. Comunicação empresarial e planos de comunicação: integrando teoria e pratica. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 243 p. Complementar BAHIA, Juarez. Introdução a comunicação empresarial. Rio de Janeiro: Mauad, 1995. 67 p. GOLD, Miriam. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 208 p. MARCHIORI, Marlene (Org.). Faces da cultura e da comunicação organizacional. São Caetano do Sul, SP: Difusão, 2010. 351 p. NASSAR, Paulo; FIGUEIREDO, Rubens. O que é comunicação empresarial. São Paulo: Brasiliense, 2006. 90 p. STAREC, Claudio. Educação corporativa em xeque: até que ponto o treinamento é um bom negócio para as organizações? Rio Janeiro: Senac Rio, 2011. 170 p. 127 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: FILOSOFIA (HUM3001) Carga horária: 40h HORA-AULA: : 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivo geral desenvolver o pensamento crítico e a capacidade de argumentar, por meio do exame de certos problemas filosóficos: éticos, lógicos e eventualmente epistemológicos. Espera-se que, ao final do curso, o aluno tenha melhorado sua aptidão para ler e escrever com rigor, analisar a estrutura e a força de argumentos, examinar dilemas morais à luz de instrumental teórico apropriado, argumentar em favor de uma tese, e solucionar enigmas lógicos. EMENTA Reflexão sobre problemas éticos gerais. Análise de argumentos. Exame do problema relativo à relação entre ética e economia e análise dos argumentos para as principais teses em questão. Estudo de alguns tópicos de teoria da argumentação, de lógica formal e de lógica informal. BIBLIOGRAFIA: Básica PASSOS, Elizete. Ética nas Organizações. São Paulo: Atlas, 2012. 184 p. REZENDE, Antônio.(Org.) Curso de Filosofia. 15.ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2012. 311 p. WARBURTON, Nigel. O Básico da Filosofia. Rio de Janeiro: José Olympio, 2008. 254 p. 128 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CHAUI, Marilena. Convite a Filosofia. 13.ed. São Paulo. Ática, 2006. 423 p. LORIERI, Marco Antônio. Filosofia: fundamentos e métodos. São Paulo, Cortes Editora, 2002. 231 p. MARCONDES, Danilo. Textos Básicos de Filosofia: dos Pré-Socráticos a Wittgenstein. 7 .ed. Rio de Janeiro: Zahar, 2011. 183 p. MONDIN, Battista. Introdução à filosofia: problemas, sistemas, autores e obras. São Paulo: Paulus, 1980. 392 p. (Coleção filosofia; 2) TRASFERETTI, Jose Antônio (Org.). Filosofia, ética e mídia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo. Editora Alinea, 2007. 189 p. 129 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: LÍNGUA PORTUGUESA (LET3004) Carga horária: 80h HORA-AULA: : 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Aprimorar o conhecimento da língua portuguesa evidenciando clareza e correção no exercício da linguagem oral e escrita. EMENTA A disciplina trabalha com a leitura, a interpretação e a elaboração de textos. Apresenta mecanismos que facilitam o domínio instrumental e técnico da língua portuguesa nos processos comunicativos. BIBLIOGRAFIA Básica GARCIA, Othon. Comunicação em Prosa Moderna. 27. ed. Rio de Janeiro: Ed. FGV, 2010. 548 p. FARACO, Carlos Alberto; TEZZA, Cristóvão. Oficina de texto. 8. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 318 p. KÖCHE, Vanilda Salton; BOFF, Odete Maria Benetti; MARINELLO, Ariane Fogali. Leitura e Produção Textual: gêneros textuais do argumentar e expor. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2011. 125 p. 130 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar ALMEIDA, Antônio Fernando; ALMEIDA, Valeria Silva Rosa de. Português básico. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 238 p. GOLD, Mirian. Redação empresarial. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2005. 208 p. MACHADO, Octaviano Neto. Competência em comunicação organizacional escrita: o manual da comunicação escrita utilizado nas empresas: novas técnicas, parâmetros e princípios para o planejamento e a produção de comunicação escrita na atividade profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 134 p. MOYSÉS, Carlos Alberto. Língua portuguesa: atividades de leitura e produção de textos. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2009. 207 p. SANTANA, Luiz Claudio Machado de. Curso de redação. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2009. 399 p. 131 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: MATEMÁTICA (MAT3002) Carga horária: 80h HORA-AULA: : 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Trata-se de uma disciplina auxiliar que pretende nivelar os conhecimentos dos ingressantes, proporcionando melhor desempenho dos acadêmicos nas disciplinas do curso de administração. EMENTA Conjuntos numéricos. Produtos notáveis. Frações. Razão. Proporção. Porcentagem. Potenciação. Radiciação. Racionalização. Logaritmo e exponencial. Equações do 1º grau com uma variável. Equações do 2º Grau ou Equações Quadráticas. Inequações do 1º Grau. BIBLIOGRAFIA Básica IEZZI, Gelson; MURAKAMI, Carlos. Fundamentos de matemática: conjuntos e frações. 8. ed. São Paulo: Atual, 2004. 188 p. NUNES, Terezinha; CAMPOS, Tania Maria Mendonça; MAGINA, Sandra; BRYANT, Peter. Educação matemática: números e operações numéricas. 2. ed. São Paulo: Cortez, 2009. 206 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática básica para cursos superiores. São Paulo: Atlas, 2011. 230 p. 132 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar GOLDSTEIN, Larry. et al. Tradução técnica: Claus Ivo Doering. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 639 p. KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 117 p. LORENZATO, Sergio. Para aprender matemática. 3. ed. revist. São Paulo: Ed. Autores Associados, 2010. 140 p. (Coleção formação de professores) MUROLO, Afrânio Carlos; BONETTO, Giácomo Augusto. Matemática aplicada a administração, economia e contabilidade. São Paulo: Thompson, 2004. 464 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiro da. Matemática para cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2010. 296 p. 133 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: MERCADO DE CAPITAIS (ECO3005) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS O objetivo geral da disciplina é o desenvolvimento do conceito fundamental de valor de um ativo financeiro. EMENTA Noções sobre economia e finanças. Indicadores Econômicos. Introdução ao Sistema Financeiro. Funcionamento do Mercado de Capitais. Modelos de Análise de Mercado. Funcionamento da Bolsa de valores. BIBLIOGRAFIA Básica LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco de; PIMENTEL, Renê Coppe. Curso de mercado financeiro. São Paulo: Atlas, 2012. 117 p. SCHENINI, Paulo Henrique; BONAVITA, J. R. Finanças para não financistas: princípios básicos de finanças para profissionais em mercados competitivos. 3. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Senac Rio, 2010. 117 p. (Coleção para não especialistas v.2) VASCONCELOS, Marco Antonio Sandoval de; GARCIA, Manuel E. Fundamentos de economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2006. 332 p. 134 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CHING, Hong Yuh ; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. ed. Rio de Janeiro: Pearson, 2010. 337 p. COELHO, Fábio Ulhoa Coelho. Manual de direito comercial: Direito de Empresas. 25ª ed. São Paulo: Saraiva, 2013. 554 p. FORTUNA, Eduardo. Mercado financeiro: produtos e serviços. 19ª ed. rev. atual. ampl. Rio de Janeiro: Qualitymark Editora, 2013. 1066 p. GITMAN, Lawrence J. Princípios Paulo:Harbra, 1997. 841 p. de administração financeira. 7. ed. São LUND, Myrian Layr Monteiro Pereira; SOUZA, Cristóvão Pereira de; CARVALHO, Luiz Celso Silva de . Mercado de capitais. Rio de Janeiro: Editora FGV, 2012. 180 p. (Série CADEMP) 135 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: TEORIA DA ADMINISTRAÇÃO (ADM3007) Carga horária: 80h HORAS-AULA:: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS A explicação sobre os conhecimentos básicos dos princípios gerais da administração, seu contexto como ciência social aplicada e as suas áreas de atuação. EMENTA Fornecer os princípios balizadores da ciência da administração e a correspondente aplicabilidade nas organizações apresentando entre outros assuntos: os antecedentes históricos da administração; conceitos e objetivos; a teoria organizacional; as funções administrativas; o processo administrativo; tipos de organizações; áreas funcionais; ética profissional. BIBLIOGRAFIA Básica CHIAVENATO, Idalberto. Introdução a teoria geral da administração. 7. ed. rev. atual. Rio de Janeiro: Campus, 2003. 634 p. MAXIMINIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 353 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 430 p. 136 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar ARAUJO, Luís Cesar G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Teoria geral da administracão: orientação para escolha profissional: finanças, gestão de pessoas, marketing, operações e logística, organização, tecnologia da informação. São Paulo: Atlas, 2010. 305 p. DUTRA, Joel Souza; FLEURY, Maria Tereza Leme; RUAS, Roberto (Org.). Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2010. 303 p. MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira; FARIA, Hermínio administração. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 442 p. Augusto. MINTZBERG, Henry. Criando organizações eficazes configurações. 2. ed. São Paulo: Atlas 2012. 334 p. Teoria estruturas geral em da cinco SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor comprando, possuindo e sendo. Tradução: Luiz Claudio de Queiroz Faria; 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 680 p. 137 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ECONOMIA (ECO3001) Carga horária: 80h HORAS-AULA:: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS A disciplina apresenta conceitos e instrumentos básicos de análise da Economia, objetivando capacitar o estudante a melhor compreender os fenômenos econômicos da realidade que o cerca, principalmente da economia brasileira. Serão discutidos tanto os aspectos relacionados ao comportamento e interação de agentes econômicos individuais (microeconomia), quanto os elementos de uma análise em perspectiva agregada, envolvendo o sistema econômico como um todo - a abordagem macroeconômica. EMENTA Introdução à economia e ao pensamento econômico. Conceitos básicos. Noções de Microeconomia: teoria elementar do funcionamento do mercado. Estruturas de mercado. Macroeconomia básica: medidas de atividade econômica, teoria da determinação da renda e do produto nacional. Introdução à teoria monetária e inflação. Balanços de pagamentos e taxas de câmbio. BIBLIOGRAFIA Básica SAMUELSON, Paul A; NORDHAUS, William D. Economia. Tradução Elsa Fontainha, Jorge Pires Gomes; revisão técnica Emílio Hiroshi Matsumura. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 643 p. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 453 p. 138 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Emanuele E. Fundamentos de economia. 2. ed. Rio de Janeiro: Saraiva, 2012. 332 p. Complementar BRITO, Paulo. Economia brasileira, planos econômicos e políticas econômicas básicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004. 138 p. CASTRO, Antônio Barros de; SOUZA, Francisco Eduardo Pires de Souza. A economia brasileira em marcha forçada. São Paulo: Paz e Terra, 2004. 225 p. FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 351 p. GREMAUD, Amaury Patrick; VASCONCELLOS, Marco Antônio S. de TONETO JUNIOR, Rudinei. Economia brasileira e contemporânea. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 659 p. MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2011. 587 p. 139 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: MATEMÁTICA APLICADA (MAT0292) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Ampliar e aprofundar conceitos matemáticos. Apresentar a matemática como uma ferramenta necessária e útil. Aplicar os conhecimentos adquiridos em diversas situações práticas. EMENTA: Limites, conceito intuitivo, limites laterais, limites infinitos. Continuidade, definição e propriedades. Derivadas, definição e interpretação geométrica, regras de derivação, função composta, função inversa, função logarítmica, gráficos e formas indeterminadas: regra de l'hopital. Integrais, integrais definidas, integração por mudança de variáveis simples, cálculo de áreas. BIBLIOGRAFIA Básica GOLDSTEIN, Larry J. Matemática Aplicada: economia, administração e contabilidade. Porto Alegre: Bookman, 2006. 639 p. HOFFMANN, Laurence e BRADLEY, Gerald. Cálculo: Um curso moderno e suas aplicações. Rio de janeiro: Ed. LTC, 1999. 587 p. PITO, Reinaldo dos Santos. Matemática aplicada: administração, ciências cantábeis e economia. São Paulo: Martinari, 2009. 248 p. 140 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar LEITE, Angela. Aplicações da matemática: administração, economia e ciências contábeis. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 462 p. MUROLO, Afrânio Carlos. Matemática aplicada à administração, economia e contabilidade. São Paulo: Thomson, 2004. 464 p. SILVA, Sebastião Medeiros da; SILVA, Elio Medeiros da; SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática: para os cursos de economia, administração e ciências contábeis. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v. 296 p. SILVA, Sebastiao Medeiros da. SILVA, Elio Medeiros da. SILVA, Ermes Medeiros da. Matemática Básica de Cursos Superiores. São Paulo: Atlas, 2011. 227 p. STEWART, James. Cálculo. Tradução técnica Antonio Carlos Moretti, Antonio Carlos Gilli Martins; revisão técnica Helena Castro. 6. ed. São Paulo: Cengage Learning , 2013. 1 v. 535 p. 141 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: PSICOLOGIA (PSI3001) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao graduando de administração uma compreensão integrada dos conceitos oriundos do campo da psicologia como dispositivos de análise no processo grupal, do trabalho e organizacional. EMENTA Conceito e história da psicologia. Escolas psicológicas: perspectivas teóricas. Introdução ao desenvolvimento humano, segundo as principais teorias psicológicas. Comportamento e cultura. As dimensões cognitivas e subjetivas. Interação dos grupos humanos. BIBLIOGRAFIA Básica FIORELLI, José Osmir. Psicologia para administradores: integrando teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 325 p. SPECTO, Paul E. Psicologia nas organizações. 4. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 430 p. ZANELLI, José Carlos; ANDRADE, Jairo Eduardo Borges; BASTOS, Antonio Virgílio Bittencourt (Org.). Psicologia, organizações e trabalho no Brasil. Porto Alegre: Artmed, 2004. 520 p. Complementar BRAGIROLLI, Elaine M. Psicologia Geral. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2010. 235 p. FREIRE, Izabel Ribeiro. Raízes da Psicologia. 13 ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2012. 140 p. 142 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE GOLEMAN, Daniel. Inteligência emocional: por que ela pode ser mais importante que o QI. 10.ed. Rio de Janeiro: Objetiva, 2007. 383 p. MYERS, David G. Psicologia. Tradução Daniel Argolo Estill, Heitor M. Corrêa; revisão técnica Angela Donato Oliva. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 665 p. TELES, Maria TELES, Maria Luiza S .O que é psicologia. São Paulo: Brasiliense, 2006. 70 p. ( Coleção Primeiros Passos; 222 passos). 143 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: SOCIOLOGIA (HUM3003) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Refletir sobre a sociedade como objeto de uma ciência, estimulando uma postura crítica e analítica em relação ao papel do profissional na incorporação deste conceito na gestão da empresa. EMENTA A sociedade como objeto de uma ciência – a ótica dos fundadores; Émile Durkheim - a solidariedade como fundamento da organização social, Karl Marx: as relações de produção como estruturadoras da sociedade, Marx Weber: a sociedade como história do acaso e da probabilidade. A cultura como referência da organização social, a questão do etnocentrismo e a importância da autoridade, outros poderes, outras famílias, outras sociedades. O poder como centro de interesses e foco das relações: poder e formas de dominação, a microfísica do poder. Temas contemporâneos: emancipação da mulher, novas demandas éticas, a burocracia, movimentos sociais urbanos, a cultura de massas. Temas transversais (sociedade e organizações): a emergência do terceiro setor e suas implicações no campo teórico e prático das organizações, gerência multicultural, as novas formas de relacionamento interpessoal e suas implicações. Em consonância com o Artigo 26-A da Lei de Diretrises e Bases da Educação Nacional o discente irá conhecer e compreender aspectos significativos da história e da cultura dos povos indígenas e africanos no Brasil. Introdução a História da África; A participação africana na formação cultural do Brasil; Referência territoriais da diáspora africana, a religiosidade afro A influência das línguas africanas no português do Brasil. A diversidade dos povos indígenas brasileiros, a produção de alimentos, o trabalho e as relações sociais; Mitos e crenças; A presença do indígena no Brasil contemporâneo. 144 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE BIBLIOGRAFIA Básica BAUMAN, Zygmunt; MAY, Tim. Aprendendo a pensar com a sociologia. Rio de Janeiro: Zahar, 2010. 301 p. CASTRO, Celso Antônio Pinheiro. Sociologia aplicada a administração. 2. ed. São Paulo: Atlas 2007. 225 p. NOVA, Sebastiao Vila. Introdução à sociologia. 6. ed. rev e ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 231 p. Complementar BONAVIDES, Paulo. Ciência política. 14. ed. São Paulo. Malheiros, 2007. 550 p. DIAS, Reinaldo. Sociologia e administração. 3. ed. rev. e ampl. São Paulo: Alínea, 2004. 255 p. FERRÉOL, Gilles. NOREK, Jean-Pierre. Introdução à sociologia. São Paulo: Ática. 2007. 208 p. OLIVEIRA, Silvio Luiz de. Sociologia das organizações: uma análise do homem e das empresas no ambiente competitivo. São Paulo: Thompson, 2002. 337 p. SANTOS, Gevanilda. Relações raciais e desigualdades no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2009. 94 p. (Consciência em Debate). 145 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: TEORIA DAS ORGANIZAÇÕES (ADM3021) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERIAS A explicação das Teorias das Organizações estudando seus conceitos, princípios, aspectos e aplicabilidade nas organizações. EMENTA: Fornecer o embasamento teórico sobre a importância do estudo da administração nas organizações. Apresentar os mais importantes formuladores organizacionais e o seu contexto histórico. Relatar em ordem cronológica as principais correntes ideológicas que contribuíram para o desenvolvimento do pensamento administrativo apresentando: Abordagem Clássica da Administração – Abordagem Humanística da Administração – Abordagem Neoclássica da Administração – Administração por Objetivos – Abordagem Estruturalista da Administração – Abordagem Comportamental da Administração – Abordagem Sistêmica – Abordagem Contingencial – Novas Abordagens da Administração. BIBLIOGRAFIA Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação a teoria das organizações. São Paulo: Manole, 2010. 253 p. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Teoria geral da administração: da revolução urbana à revolução digital. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 491 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Teoria geral da administração: uma abordagem prática. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 430 p. 146 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Introdução à teoria geral da administração. 7. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2003. 634 p. DRUCKER, Peter F. et al. As cinco perguntas essenciais que você sempre deverá fazer sobre sua empresa. Tradução Marcia Nascentes. Rio de Janeiro: Elsevier, 2009. 114 p. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Tradução Roberto Galman; revisão técnica Guilherme Campiani Maximiano. 8. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2004. 322 p. MOTTA, Fernando C. Prestes. Teoria das organizações: evolução e crítica. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Thomson, 2003. 113 p. MUNIZ, Adir Jaime de Oliveira; FARIA, Hermínio Augusto. Teoria geral administração: noções básicas. 5. ed. rev. e ampl. São Paulo: Atlas. 2007. 442 p. da 147 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ANALISE MACRO E MICROECONÔMICA (ECO0334) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED:7h OBJETIVOS GERAIS Ao final deste curso, o aluno deve dominar os conceitos e fundamentos necessários para a análise macroeconômica (contas nacionais, variáveis macroeconômicas, instrumentos de política econômica) distinguir ferramentas de análise para cenários de curto (1 ano) médio (1 década) e longo (50 anos) prazos e entender o funcionamento dos mercados e o impacto de políticas econômicas. EMENTA: Identificar os modelos teóricos apropriados para análise dos principais determinantes das variáveis econômicas no curto, médio e longo prazo e discutir as diferentes alternativas de ação encontradas pelos formuladores de política econômica e o impacto de cada uma sobre as principais variáveis macroeconômicas com ênfase na análise de exemplos de fenômenos macroeconômicos no mundo real, entendendo as diferenças entre economias abertas e fechadas. BIBLIOGRAFIA: Básica BLANCHARD, Olivier. Macroeconomia. Tradução Luciana do Amaral Teixeira; revisão técnica Márcio Issao Nakane. 5. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 600 p. MANKIW, Gregory N. Macroeconomia. Tradução Ana Beatriz Rodrigues; revisão técnica Reinaldo Gonçalves. 8. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 434 p. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de. Economia: micro e macro: teoria e exercícios, glossário com os 300 principais conceitos econômicos. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 453 p. 148 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar BRITO, Paulo. Economia brasileira: planos econômicos e políticas econômicas básicas. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2004.138 p. BROWNING, Edgar K.; ZUPAN, Mark A. Microeconomia: teoria e aplicações. Tradução Bruna Catarine Caloi, Leila Almeida Rangel; revisor técnico Guilherme Baptista da Silva Maia. 7. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2004. 430 p. SAMUELSON, Paul A; NORDHAUS, William D. Economia. Tradução Elsa Fontainha, Jorge Pires Gomes; revisão técnica Emílio Hiroshi Matsumura. 19. ed. Porto Alegre: AMGH, 2012. 643 p. SACHS, Jeffrey D.; B. Felipe Larrain. Macroeconomia. Tradução Sara R. Gedanke; revisão técnica e atualização Maria Alejandra Caporale Madi. rev e atual. São Paulo: Pearson, 2012. 848 p. VASCONCELLOS, Marco Antônio Sandoval de; GARCIA, Manuel Fundamentos de Economia. 5. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 323 p. Enriquez. 149 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: CONTABILIDADE GERAL (CON3006) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Possibilitar ao futuro administrador conhecer os mecanismos da contabilidade na gestão das organizações nos diversos segmentos que poderá ocupar. EMENTA: Campo de atuação da Contabilidade e as partes interessadas na informação contábil. Finalidade da informação contábil. Especializações contábeis e funções contábeis típicas. A importância da contabilidade na atualidade: a Lei Sarbanes-Oxley. Estática patrimonial: o balanço. Procedimentos contábeis básicos segundo o método das partidas dobradas. As variações do patrimônio líquido. Plano de contas. Operações com mercadorias. Balanço patrimonial e demonstrações de resultado. BIBLIOGRAFIA Básica BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4. ed. rev. Ijuí, RS: Unijui, 2011. 376 p. FERREIRA, Ricardo J. Contabilidade geral: teorias e questões comentadas.: Exame de Suficiência do Conselho Federal de Contabilidade para bacharel e técnico. Rio de Janeiro: Ferreira, 2011. 360 p. GONÇALVES, Eugênio Celso; BAPTISTA, Antônio Eustáquio. Contabilidade geral. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 378 p. 150 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar ARAUJO, Adriana Maria Procópio de; ASSAF, Alexandre. Introdução à contabilidade. São Paulo: Atlas, 2004. 231 p. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 337 p. BARROS, Sidney Ferro. Entendendo a contabilidade: um guia básico para iniciantes e não-contadores. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: IOB-Thompson, 2004. 2 v. 192 p. ( Coleção Prática IOB). MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6. ed. atual. conforme a Lei nº 11.638/07, MP 449/08 (Lei nº 11.941/09) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). São Paulo: Atlas, 2010. 289 p. SANTOS, José Luiz dos. et al. Contabilidade geral. 4. ed. atual. pela Lei nº 11.941/09 e pelas normas do CPC até o documento de revisão de pronunciamentos técnicos nº 03/2013. São Paulo: Atlas, 2014. 124 p. 151 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: DIREITO ADMINISTRATIVO E TRIBUTARIO (DIR0998) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED:7h OBJETIVOS GERAIS Transmitir ao acadêmico, noções gerais sobre o Direito Tributário, objetivando a sua aplicação no âmbito empresarial. EMENTA Entender a dimensão do Sistema Tributário Nacional e os principais elementos caracterizadores dos impostos atribuídos a cada ente federado. Identificar as espécies de tributos incidentes na produção, na comercialização e na prestação de serviços, bem como o vínculo desses fatores à empresa e ao empregado, à luz da aplicação legal pertinente. Apresentar visão integrada do Direito Tributário no contexto empresarial, de forma a auxiliar na reflexão crítica sobre a ordem tributária vigente. BIBLIOGRAFIA Básica GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do direito: teoria geral do direito. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense, São Paulo: Método, 2013. 318 p. ROSA, Márcio Fernandes Elias. Direito administrativo. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2011. 20 v. 225 p. (Coleção Sinopses Jurídicas). ROSA JUNIOR, Luiz Emygdio F. da. Manual de direito tributário. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Renovar, 2012. 843 p. 152 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar DI PIETRO, Maria Sylvia Zanella. Direito administrativo. 28. ed. São Paulo: Atlas, 2015. 1038 p. DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 444 p. FABRETTI, Láudio Camargo, FABRETTI, Dilene Ramos. Direito tributário para cursos de administração e ciências contábeis. 8. ed. rev. e. atual. com a Lei Complementar nº 118/05. São Paulo: Atlas, 2011. 184 p. ROQUE, Sebastião José. Direito societário. 3. ed. rev. e. atual. São Paulo: Ícone, 2006. 391 p. (Coleção Elementos do Direito). SILVA, Vander Brusso da; PRETTI, Gleibe (Coord.). Direito comercial e empresarial. São Paulo: Ícone, 2009. 168 p. 153 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ESTATÍSTICA (MAT3001) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS O objetivo do curso é apresentar os conceitos e métodos estatísticos para análise de dados, fornecendo aos alunos o conhecimento básico de Estatística e Probabilidade que será aplicado nos semestres seguintes. O conteúdo da disciplina Estatística tem servido de base para muitos avanços em todas as áreas do conhecimento, sendo de especial interesse para os alunos de Economia e Administração a aplicação dos conhecimentos de Estatística nas áreas de Econometria, Finanças e Marketing. EMENTA: Estatística descritiva uni e bidimensional, teoria das probabilidades, variáveis aleatórias discretas, contínuas e bidimensionais. Noções de Amostragem. Distribuição de frequências, estatística descritiva unidimensional, associação entre variáveis quantitativas e regressão, probabilidade, variáveis aleatórias discretas unidimensionais, variáveis aleatórias discretas bidimensionais. Modelos probabilísticos discretos, variáveis aleatórias contínuas unidimensionais. BIBLIOGRAFIA Básica LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatística aplicada. Tradução Luciane Ferreira Paulete Viana; revisão técnica Fernanda Cesar Bonanfini. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5. ed. rev. e. ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 399 p. 154 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE VIRGILLITO, Salvatore Benito. Estatística aplicada à administração financeira: ciências contábeis e administração de empresas. 2. ed. rev. São Paulo: Alfa-Omega, 2004. 339 p. (Coleção Estatística). Complementar FONSECA, Jairo Simon da; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Geraldo Luciano. Estatística aplicada. São Paulo: Atlas. 2015. 267 p. JHONSON, Robert; KUBY, Patricia. Estat. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 354 p. NAZARETH, Helenalda. Curso básico de estatistica. 12. ed. São Paulo, SP: 2011. 160 p. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução e revisão técnica Pedro Coutinho. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 643 p. (Coleção Schaum) STEVENSON, William J. Estatística aplicada à administração. Tradução Alfredo Alves de Farias. São Paulo: Harbra, 2001. 495 p. 155 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: INSTITUIÇOES DE DIREITO (DIR3001) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS Dar ao aluno uma visão ampla, ao mesmo tempo prática e teórica, dos principais institutos jurídicos que se aplicam ao mundo empresarial, considerando os aspectos técnicos e os relacionados aos Direitos Humanos, bem como estimular o pensamento estratégico, multidisciplinar e crítico sobre o uso desses institutos na vida profissional de um administrador. EMENTA Introdução ao Direito. Ética e Direito para administradores. Analise econômica do Direito. Direito Constitucional, Direito Civil e os Contratos. Direito do Consumidor. Principais Institutos do Direito Público e Privado. BIBLIOGRAFIA: Básica DOWER, Nelson Godoy Bassil. Instituições de direito público e privado. 13. ed. rev. e atual. São Paulo: Saraiva, 2005. 444 p. GARCIA, Gustavo Filipe Barbosa. Introdução ao estudo do direito: teoria geral do direito: teoria geral do direito. 2. ed. rev., atual. e ampl. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2013. 318 p. RAMOS, André Luiz Santa Cruz. Direito empresarial: teoria resumida e questões comentadas. Rio de Janeiro: Forense; São Paulo: Método, 2011. 203 p. (Série Concursos Públicos). 156 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar COTRIM, Gilberto. Direito fundamental: instituições de direito público e privado. 23. ed. São Paulo: Saraiva, 2009. 295 p. FERREIRA FILHO, Manoel Gonçalves. Direitos humanos fundamentais. 14. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 232 p. LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noções básicas de direito para administradores e gestores. Campinas, SP: Alínea, 2004. 166 p. MORAES, Alexandre de. Direito constitucional administrativo. 4. ed. atual. até a EC nº 53/06. São Paulo: Atlas, 2007. 405 p. PALAIA, Nelson. Noções essenciais de direito. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2006. 297 p. 157 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: METODOLOGIA E PESQUISA CIENTIFICA (HUM3002) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS O aluno, ao final do curso, será capaz de: Diferenciar os principais tipos de conhecimentos; Identificar os principais métodos de pesquisa utilizados. EMENTA Estudo e aprendizagem: conceitos, objetivos, métodos e estratégias. Estudos de textos: resumo, esquema e fichamento. Conhecimento: conceito e tipos. Ciência: conceito, características, natureza, objetivos, funções e divisões. Conhecimento científico X Ciência. Pesquisa: conceito, finalidades, objetivos e tipos. BIBLIOGRAFIA Básica GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Metodologia do trabalho científico: procedimentos básicos, pesquisa bibliográfica, projeto e relatório, publicações e trabalhos científicos. 7. ed. rev. e. ampl. São Paulo: Atlas, 2011. 228 p. SEVERINO, Antônio Joaquim. Metodologia do trabalho científico. 23. ed. rev. e. atual. São Paulo: Cortez, 2011. 304 p. 158 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica Profª Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre: Bookman, 2011. 762 p. FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. São Paulo: 2013. 153 p. MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 297 p. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnica de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 277 p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p. 159 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: CONTABILIDADE DE CUSTOS (CON3005) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Possibilitar ao futuro administrador conhecer os mecanismos da contabilidade de custos na gestão das organizações nos diversos segmentos que poderá ocupar. EMENTA Introdução à contabilidade de custos: a contabilidade de custos, a contabilidade financeira e a contabilidade gerencial; terminologia contábil básica. Princípios para avaliação de estoques: princípios contábeis aplicados a custos; classificações e nomenclaturas de custos; esquema básico da contabilidade de custos(I); esquema básico da contabilidade de custos (II) – departamentalização; critério de rateio dos custos indiretos; custeio baseado em atividades (ABC). BIBLIOGRAFIA Básica LEONE, George Sebastião Guerra. Custos: planejamento, implantação e controle. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 518 p. MARTINS, Eliseu. Contabilidade de custos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 370 p. PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins de; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 344 p. Complementar BASSO, Irani Paulo. Contabilidade geral básica. 4. ed. rev. Ijuí: Inijuí, 2011. 376 p. 160 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE BERTÓ, Dalvio José; BEULKE, Rolando. Gestão de custos. 2. ed. rev. e atual. Rio de Janeiro: Saraiva, 2011. 386 p. MARTINS, Eliseu. et al. Manual de contabilidade societária: aplicável a todas as sociedades: de acordo com as normas internacionais e do CPC. FIPECAFI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 888 p. PINTO, Alfredo Augusto Gonçalve. et al. Gestão de custos. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2008. 140 p. (Série Gestão Financeira, Controladoria e Auditoria). SOUZA, Alceu; CLEMENTE, Ademir. Gestão de Custos: aplicações operacionais e estratégicas, exercícios resolvidos e propostos com utilização de excel. 2. ed. São Paulo: Atlas. 2011. 266 p. 161 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: CRIATIVIDADE E INOVAÇÃO (ADM2258) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Refletir sobre o conceito em criatividade, o papel da criatividade nas modernas organizações, bloqueios, técnicas do desenvolvimento da criatividade. EMENTA Criação: das teorias às práticas; os contextos de inibição da criatividade; o sujeito na criação, aspectos psíquicos; os processos de comunicação criativa; aplicações às atividades de Relações Públicas e à Comunicação Empresarial; Arte, Criatividade e Comunicação; Criação em processos verbais e não verbais; a recepção criativa; Criatividade e Adequabilidade (a verificação); Fantasia. Características individuais e influências sociais relacionadas à manifestação criativa no ambiente de trabalho e o clima que favorece a comportamento criativo. A implantação de ideias novas nas empresas e as resistências à mudança. Empreendedores internos e técnicas para estimular a criatividade. BIBLIOGRAFIA Básica FELIPPE, Maria Inês. 4C's: para competir com criatividade e inovação: criatividade e inovação nos negócios, comunicação assertiva na venda de ideias, cooperação e comprometimento para criar, coordenação transformadora. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 186 p. 162 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE PREDEBON, José. Criatividade: abrindo o lado inovador da mente: um caminho para o exercício prático dessa potencialidade, esquecida ou reprimida quando deixamos de ser crianças. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p. ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LCT, 2009. 134 p. (Série Gestão Estratégica). Complementar BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. 11. reimpr. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão da qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010. 241 p. MARIANO, Sandra R. H.; MAYER, Verônica Feder. Empreendedorismo e inovação: criatividade e atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2008. 223 p. NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento: um guia prático rumo à empresa inteligente. Prefácio da edição brasileira Marcos Cavalcanti. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 288 p. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150 p. 163 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: LEGISLAÇÃO TRABALHISTA E PREVIDENCIÁRIA (DIR3004) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS Fazer com que o aluno tenha conhecimento acerca do conteúdo do direito trabalhista brasileiro. Este aluno deterá de conhecimento suficiente para saber identificar o empregado e o empregador, como sujeitos do contrato de trabalho, bem como, os elementos deste contrato de trabalho. Conhecer e entender, de forma generalizada, a Previdência Social e Rural e as peculiaridades da legislação sobre os acidentes do trabalho. EMENTA Direito do trabalho. Sujeitos da relação de trabalho. Contrato de trabalho: conceito, caracteres, alterações e dissolução. Salário e remuneração. Meios de solução de conflitos. Previdência social. Acidentes do trabalho. BIBLIOGRAFIA: Básica GONÇALVES, Gilson. Resumo prático de cálculos trabalhistas: exemplos e fórmulas. 2. ed. rev. e. atual. Curitiba: Juruá, 2012. 120 p. MARTINS, Sergio Pinto. Direito do trabalho. 27. ed. atual. São Paulo: Atlas, 2011. 902 p. 164 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE SABATOVSKI, Emilio; FOUNTOURA, Iara P. (Org.). CLT: consolidação das leis do trabalho e consolidação dos provimentos da corregedoria do TST. 6. ed. Curitiba, Juruá: 2010. 288 p. Complementar COSTA, Rosânia de Lima. Rotinas trabalhistas: departamento pessoal modelo de A a Z. 4. ed. São Paulo: Cenofisco, 2012. 502 p. DEL DUQUI, José Cláudio. Legislação previdenciária: comentada. Brasília, DF: FDK, 2004. 382 p. (Série Legislação). LACERDA, Vanessa Gramani; FARIA, Danielle Parolari. Noções básicas de direito para administradores e gestores. Campinas, SP: Alínea, 2004. 166 p. SOUZA, Gláucio Diniz de. Direito previdenciário simples e prático. Brasília, DF: Gran Cursos, 2010. WEINTRAUB, Arthur Bragança Vasconcellos. Manual de previdência social. São Paulo: Quartier Latin, 2004. 144 p. 165 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: MATEMÁTICA FINANCEIRA (ECO3003) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS A disciplina tem como objetivo proporcionar conhecimentos de matemática financeira e suas aplicações no mercado financeiro. Para isto, serão estudados, simultaneamente, os fundamentos teóricos da matemática financeira com suas aplicações à análise de investimentos e o funcionamento das instituições do mercado financeiro e de seus próprios instrumentos, quer no âmbito do mercado local ou internacional. EMENTA Estudo de métodos quantitativos para refletir preços de títulos financeiros e planejamento financeiro com caracterização dos produtos financeiros necessários para tal planejamento. Serão propostas reflexões sobre o impacto de notícias e de informações sobre os mercados financeiros de forma integrada para subsidiar discussões sobre a organização das instituições do mercado financeiro. BIBLIOGRAFIA Básica ASSAF NETO, Alexandre. Matemática financeira e suas aplicações. 12. ed. São Paulo: Atlas, , 2012. 287 p. BRUNI, Adriano Leal; FAMA, Rubens. Matemática financeira: com HP 12C e Excel: inclui diversas aplicações, mais de 1.000 exercícios resolvidos e a planilha MATFIN.XLS. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2013. 468 p. (Série Finanças na Prática). LIMA, Iran Siqueira; LIMA, Gerlando Augusto Sampaio Franco de; PIMENTEL, Renê Coppe (Coord.). Curso de mercado finaceiro. FIPECAFI. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 417 p. 166 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CARVALHO, Luiz Celso Silva de; ELIA, Bruno de Sousa; DECOTELLI, Carlos Alberto. Matemática financeira aplicada. Rio de Janeiro: FGV, 2009. (Série CADEMP) FERREIRA, Armando Leite; TEIXEIRA, Carlos Alberto Wurth. Matemática financeira. 2.ed. Rio de Janeiro. Expertbooks, 2004. 250 p. KMETEUK FILHO, Osmir. Fundamentos da matemática financeira. 2. ed. rev. e. ampl. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2010. 117 p. RODRIGUES, José Antônio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de aplicação de matemática financeira: temas básicos, questões-chave, formulários e glossários. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 250 p. SÁ, Ilydio Pereira de. Curso básico de matemática comercial e financeira: indicado para as áreas: economia, administração, contabilidade, matemática, preparação para concursos. Rio de Janeiro, RJ: Ciência Moderna, 2008. 223 p. 167 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: MODELOS DE PROJEÇÃO (ADM2257) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS Inicialmente vamos estudar as distribuições amostrais dos estimadores pontuais para os parâmetros média, proporção e variância. Nesse contexto serão introduzidos, por exemplo, os conceitos de erro amostral de um estimador e margem de erro. Dessa forma, virá à luz, a discussão da construção de estimativas intervalares para tais parâmetros de interesses. Na sequência, forneceremos, ao aluno, técnicas de inferência estatística úteis na tomada de decisão. Nesse momento, assim como em outros, utilizaremos o computador como ferramenta para a análise inferencial de dados. Também serão vistos alguns métodos de estimação de parâmetros (momentos e máxima verossimilhança). Nesse contexto, será importante o aluno avaliar as propriedades dos estimadores dos parâmetros, gerados pelos métodos de estimação anteriormente estudados. EMENTA Caracterização dos pontos fundamentais da inferência estatística. Estudo das distribuições amostrais dos principais estimadores pontuais (média, proporção e variância). Construção e interpretação de estimativas intervalares. Formulação e condução de testes de hipóteses para parâmetros populacionais. Métodos de estimação e propriedades dos estimadores. 168 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE BIBLIOGRAFIA Básica FONSECA, Jairo Simon da.; MARTINS, Gilberto de Andrade; TOLEDO, Luciano Toledo. Estatística aplicada. 2. ed. 21. São Paulo: Atlas, 2015. 267 p. MARTINS, Gilberto de Andrade; DOMINGUES, Osmar. Estatística geral e aplicada. 5. ed. rev. e. ampl. São Paulo: Atlas, 2014. 399 p. SPIEGEL, Murray R. Estatística. Tradução e revisão técnica Pedro Coutinho. 3. ed. São Paulo: Pearson, 2009. 643 p. (Coleção Schaum) Complementar JHONSON, Robert; KUBY, Patricia. Estat. São Paulo: Cengage Learning, 2013. 354 p. LARSON, Ron; FARBER, Betsy. Estatistica Aplicada. Tradução Luciane Ferreira Paulete Viana; revisão técnica Fernanda Cesar Bonanfini. 4 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 637 p. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa Cristina Padilha de Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 819 p. MINAYO, Maria cecília de Souza (Org.). Pesquisa social: teoria método e criatividade. 30. ed. Petrópolis, RJ: Vozes, 2011. 108 p. REZENDE, Jorge de. Estatística aplicada a finanças. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2013. 147 p. 169 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: GESTÃO AMBIENTAL E RESPONSABILIDADE SOCIAL (ADM3011) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar o conhecimento e a reflexão sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques técnico e humano. EMENTA Proporcionar oportunidade de desenvolver conhecimento e de reflexões sobre a problemática social e ambiental nas empresas sob os enfoques técnico e humano. Conhecer e desenvolver habilidade de uso de ferramentas de gestão ambiental. BIBLIOGRAFIA Básica LISBOA, Cassiano Pamplona; KINDEL, Eunice Aita Isaia Kindel. (Org.). Educação ambiental: da teoria à prática. Porto Alegre: Mediação, 2012. 142 p. SANTOS, Rozely Ferreira dos. Planejamento ambiental: teoria e prática. São Paulo: Oficina de Textos, 2004. 184 p. TACHIZAWA, Takeshy. Gestão ambiental e responsabilidade social corporativa: estratégia de negócios focada na realidade brasileira. 4. ed. rev. e. ampl. São Paulo: Editora Atlas, 2006. 427 p. 170 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar BARBIERI, José Carlos. Gestão ambiental empresarial: conceitos, modelos e instrumentos. 3. ed. atual. e ampl. São Paulo: Saraiva, 2011. 358 p. BENNETT, Carole. Ética profissional. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo: Cengage Learning; Rio de Janeiro: Senac, 2014. 115 p. (Série Profissional). BRAGA, Célia (Org.). Contabilidade ambiental: ferramenta para a gestão da sustentabilidade. São Paulo: Atlas, 2013. 169 p. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. 184 p. PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá, 2011. 152 p. 171 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: GESTÃO DE PESSOAS (ADM3013) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Apresentar o novo papel dos Recursos Humanos nas organizações; Ensinar como a moderna Gestão de Pessoas pode contribuir em relacionamentos eficientes e produtivos; Apresentar os novos desafios da Gestão de Pessoas. EMENTA Desenvolver o pensamento crítico para entender as mudanças na área de Recursos Humanos e seus impactos nos relacionamentos e, consequentemente, nos resultados empresariais. Para facilitar, serão abordados exemplos de empresas que mudaram a forma de enxergar o papel dos Recursos Humanos e, com isso, passaram a ser mais produtivas. Desenvolver condições reais, através de dinâmicas de grupo, para que o aluno entenda os benefícios que a nova função Gestão de Pessoas pode apresentar.. BIBLIOGRAFIA Básica CHIAVENATO, Idalberto. Iniciação à administração de recursos humanos. 4. ed. rev. e. ampl. São Paulo: Manole, 2010. 178 p. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 146 p. VERGARA, Sylvia Constant. Gestão de pessoas. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 213 p. 172 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar ADMINISTRAÇÃO DE RECURSOS HUMANOS. Consultor técnico Miguel Vizioli. São Paulo: Pearson, 2010. 259 p. ARAUJO, Luis César G. de; GARCIA, Adriana Amadeu. Gestão de pessoas. Edição compacta. São Paulo: Atlas, 2010. 366 p. FISCHER, André Luiz; DUTRA, Joel Souza; AMORIM, Wilson Aparecido Costa de. Gestão de pessoas: práticas modernas e transformação nas organizações. São Paulo: Atlas, 2010. 157 p. PACHECO, Luiza. et al. Capacitação e desenvolvimento de pessoas. 2. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 142 p. (Série Gestão de Pessoas). PONTES, Benedito Rodrigues. Planejamento, recrutamento e seleção de pessoal. 6. ed. São Paulo: LTR, 2010. 198 p. 173 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE MARKETING (ADM3001) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS O objetivo deste curso é apresentar e analisar o conteúdo teórico e prático da disciplina de ―Marketing‖, discutindo sua aplicação à realidade da Administração. São objetivos específicos da disciplina: propiciar ao aluno uma visão abrangente sobre os conceitos que norteiam as ações de marketing e como estratégias de marketing levam empresas ao sucesso; fornecer embasamento teórico e prático de forma que o aluno esteja apto a entender e discutir temas atuais do marketing; e desenvolver no aluno censo crítico sobre os temas que envolvem as empresas e seus profissionais dentro do mundo dos negócios. EMENTA Introdução ao conceito de marketing. O papel do marketing e analise de ambiente de marketing. Satisfação, valor e retenção de clientes. Comportamento do consumidor. Plano estratégico de marketing. segmentação e seleção de mercado. posicionamento. Concorrência e pesquisa de mercado. Marketing de serviços, Marketing direto e emarketing. BIBLIOGRAFIA Básica CHURCHILL JR, Gilbert A.; PETER, J. Paul. Marketing: criando valor para os clientes. Tradução Cecília C. Bartalotti, Cid Knipel Moreira; revisão técnica e atualização Valesca Persch Reichelt. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2012. 636 p. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. Tradução Sônia Midori Yamamoto; revisão técnica Edson Crescitelli, Iná Futino Barreto. 14. ed. São Paulo: Pearson, 2012. 766 p. 174 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE SPILLER, Eduardo Santiago. et al. Gestão de serviços e marketing interno. 4. ed. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 164 p. (Série Marketing). Complementar AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira de. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. 423 p. COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Método de pesquisa em administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica Profª Drª Fátima CristinaTrindade Bacellar. 10. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 762 p. HOFFMAN, K. Douglas. et al. Princípios de marketing de serviços: conceitos, estratégias, casos. Tradução Brasil ramos Fernandes, Marília de Moura Zanella. São Paulo: Cengage Learning, 2009. 600 p. KUAZAQUI, Edmir; TANAKA, Luiz Carlos Takeshi. Marketing e gestão estratégica de serviços em saúde. São Paulo: Thomson, 2008. 217 p. PAIVA, Hélio Afonso Braga de; NEVES, Marcos Fava. Planejamento estratégico de eventos: como organizar um plano estratégico para eventos turísticos e empresas de eventos. São Paulo: Atlas, 2008. 192 p. 175 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: PESQUISA OPERACIONAL (ADM2259) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Apresentar métodos que auxiliam no processo de tomada de decisões; Identificar os procedimentos e etapas do processo decisório; Compreender os fundamentos de programação linear e os conceitos básicos de simulação. EMENTA Existem vários tipos de situações em que a Pesquisa Operacional (PO) pode ser utilizada tais como problemas de: otimização, localização, roteirização, alocação, previsão e planejamento, análise de Risco, políticas de estoques, fluxo de produção, filas de espera, políticas de manutenção de máquinas. Assim este assunto é bastante relevante. A Pesquisa Operacional é um método científico que auxilia na tomada de decisões. Compreenção do Histórico da Pesquisa Operacional, Modelos Matemáticos, Programação Matemática Linear e Simulação. BIBLIOGRAFIA Básica CORRAR, Luiz J.; THEÓPHILO, Carlos Renato (Coord.). Pesquisa operacional para decisão em contabilidade e administração: contabilometria. FIPECAFI. 2 .ed. São Paulo: Atlas, 2011. 490 p. LACHTERMACHER, Gerson. Pesquisa operacional na tomada de decisões. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2009. 224 p. SILVA, Ermes Medeiros da. et al. Pesquisa operacional: para cursos de administração e engenharia: programação linear, simulação. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 186 p. 176 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar GOLDSTEIN, Larry J. et al. Matemática aplicada: economia, administração e contabilidade. Tradução técnica: Claus Ivo Doering. 12. ed. Porto Alegre: Bookman, 2012. 639 p. LEVINE, David M. et al. Estatística: teoria e aplicações usando o microsoft excel em português. Tradução Eduardo Benedito Curtolo, Teresa Cristina Padilha de Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2005. 819 p. NOVAES, Diva Valério, COUTINHO; COUTINHO, Cileda de Queiroz e Silva. Estatística para educação profissional. São Paulo: Atlas, 2009. 186 p. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem de planilha e análise de decisão: uma introdução prática a businness analytics. Tradução Foco Traduções; revisão técnica professor João Luiz Becker. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 605 p. SORTINO, Guilherme F. FA. Guia do executivo para a tomada de decisões: CEO's Tool Box. São Paulo: Atlas: 2005. 153 p. 177 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: PLANEJAMENTO ESTRATÉGICO (ADM3020) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Apresentar a importância do planejamento estratégico no contexto organizacional. Possibilitar ao aluno a compreensão das questões institucionais e do ambiente de mudanças. Entender as estratégias empresariais e suas principais características. EMENTA Discussão sobre formas de medir desempenho de organizações e avaliar vantagens competitivas. Definição do conceito de estratégia. Elaboração de plano de negócios. estruturas d mercado e competição. Analise da indústria, as cinco forças. Vantagem competitiva, economias de escala, estratégias de diversificação. BIBLIOGRAFIA Básica IRELAND, R. Duane; HOSKISSON Robert E.; HITT Michael A. Administração estratégica. Tradução Foco Traduções; revisão técnica Paulo Roberto Gião, Moacir de Miranda Oliveira Junior. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 434 p. PEREIRA, Maurício Fernandes. Planejamento processos. São Paulo: Atlas, 2010. 1 v. 141 p. estratégico: teorias, modelos e SOARES, Ted. Fundamentos de planejamento estratégico e tático: para profissionais e alunos de cursos técnicos nas áreas de gestão, logística e administração. São Paulo: Textonovo, 2008. 106 p. 178 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CARVALHO, Marly Monteiro de; LAURINDO, Fernando José Barbin. Estratégia competitiva: dos conceitos à implementação. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 227 p. KOTLER, Philip; KELLER, Kevin L. Administração de marketing. 14. ed. Tradução Sônia Midori Yamamoto; revisão técnica Edson Crescitelli, Iná Futino Barreto; coordenação de casos Ana Akemi Ikeda. São Paulo: Pearson Education do Brasil, 2012. 765 p. MINTZBERG, Henry; AHLSTRAND, Bruce; LAMPEL, Joseph. Safári de estratégia: um roteiro pela selva do planejamento estratégico. Tradução Lene Belon Ribeiro; consultoria, supervisão e revisão técnica desta edição Carlos Alberto Vargas Rossi. 2. ed. Porto Alegre: Bookman, 2010. 392 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Estratégia empresarial e vantagem competitiva: como estabelecer, implementar e avaliar. 8. ed. São Paulo: Editora Atlas, 2012. 483 p. SIQUEIRA, João Paulo Lara de.; BOAVENTURA, João Maurício Gama (Org.). Estratégia para as corporações e empresas: teorias atuais e aplicações. São Paulo: Cengage Learnig, 2012. 306 p. 179 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ANÁLISE DE CUSTOS E FORMAÇÃO DE PREÇOS (CON3002) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Compreender a relevância dos custos na formação de preços; Apresentar o comportamento dos custos nos tipos de economia existentes; Conhecer os tipos de orçamentos existentes e sua relação na formação de preços. EMENTA Analisar os demonstrativos financeiros corporativos visando o orçamento empresarial, a quantificação da estratégia da empresa, os orçamentos de vendas, custos de produção, compras, despesas operacionais e financeiras. BIBLIOGRAFIA Básica BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de formação de preços: políticas, estratégias e fundamentos. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 271 p. DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 254 p. MOREIRA, José Carlos. Orçamento empresarial: manual de elaboração. 5. ed. São Paulo. Atlas, 2014. 208 p. 180 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CARNEIRO, Murilo; MATIAS, Alberto Borges. Orçamento empresarial: teoria, prática e novas técnicas. São Paulo: Atlas, 2011. 114 p. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. MASNSUR, Ricardo. Orçamento empresarial 360 graus: guia prático de elaboração. Rio de Janeiro. Ciência Moderna, 2010. 179 p. NECYK, George Anthony. Contabilidade gerencial nas empresas: o desenvolvimento e uma perspectiva de ciclo de vida. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2010. 216 p. ( Coleção Academia- Empresa 1). PEREZ JÚNIOR, José Hernandez; OLIVEIRA, Luís Martins; COSTA, Rogério Guedes. Gestão estratégica de custos: textos, casos práticos e testes com as respostas. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 344 p. 181 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ELABORAÇÃO E GESTÃO DE PROJETOS (ECO3002) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Ressaltar a importância do projeto para empreendimentos de qualquer natureza, a fim de que os resultados do projeto possam ser obtidos com a qualidade requerida, no tempo de duração estimado e de acordo com a previsão de custos estabelecida. EMENTA A Disciplina de Elaboração e Gestão de Projetos tem sido fundamental nos últimos anos para as atividades organizacionais e sociais em todo o mundo. Essa tendência pode ser explicada pelo aumento do interesse das organizações em adotar práticas de gerenciamento e controle dos seus empreendimentos para se evitar o desperdício de recursos e assegurar que os resultados sejam obtidos com sucesso e dentro do prazo estimado. Premissas válidas para atividades cujos objetivos e resultados se encontram no campo social. BIBLIOGRAFIA: Básica CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2015. 248 p. LÜCK, Heloísa. Metodologia de projetos: uma ferramenta de planejamento e gestão. 6. ed. Petrópolis: Vozes, 2008. 142 p. MAXIMIANO, Antônio Cesar Amaru. Administração de projetos: como transformar ideias em resultados. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 396 p. 182 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar KEELLING, Ralph; BRANCO, Renato Henrique Ferreira. Gestão de projetos: uma abordagem global. Tradução Cid Knipel Moreira; revisão técnica Orlando Cattini Jr. 3. ed. São Paulo: Saraiva, 2014. 286 p. LOPES, Alfredo José. Experiências em gestão de projetos: diário de bordo. 500. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2010. 195 p. NEWTON, Richard. O Gestor de projetos. Tradução Daniel Vieira; revisão técnica Hazime Sato. 2. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2011. 300 p. OLIVEIRA, Guilherme Bueno de. Ms Project 2010 e gestão de projetos. São Paulo: Pearson Pretince Hall, 2012. 286 p. WOILER, Samsão; MATHIAS, Washington Franco. Projetos: elaboração e análise. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2014. 288 p. planejamento, 183 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: FINANÇAS CORPORATIVAS (ADM3009) Carga horária: 80h HORAS-AULA: 66h TED:14h OBJETIVOS GERAIS Apresentar os fundamentos da administração financeira empresarial. Apresentar e aplicar as principais técnicas para a gestão financeira das empresas, mostrando suas qualidades e limitações. EMENTA Estudo das Principais técnicas de análise de demonstrativos financeiros. Compreensão e aplicação das técnicas de planejamento financeiro de Curto Prazo e de Dimensionamento e Administração de Capital de Giro. Reflexões sobre a política de dividendos e valor da empresa. Caracterização dos problemas de agencia e suas implicações para a Administração Financeira. BIBLIOGRAFIA Básica ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 762 p. ASSAF NETO, Alexandre. Estrutura e análise de balanços: um enfoque econômicofinanceiro: comércio e serviços, indústrias, bancos comerciais e múltiplos. 10. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 337 p. EHRHARDT, Michael C.; BRIGHAM, Eugene F. Administração financeira: teoria e prática. Tradução Ez2translate; revisão técnica James R. Hunter, Peter Edward Mr Wilson. 2. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2012. 1113 p. 184 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CHING, Hong Yuh; MARQUES, Fernando; PRADO, Lucilene. Contabilidade e finanças para não especialistas. 3. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 337 p. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Supervisão de tradução e revisão técnica: Jean Jacques Salim e João Carlos Douat. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997. 841 p. MARION, José Carlos. Análise das demonstrações contábeis: contabilidade empresarial. 6. ed. atual. conforme a Lei nº 11.638/07, MP 449/08 (Lei nº 11.941/09) e os pronunciamentos do Comitê de Pronunciamentos Contábeis (CPC). São Paulo: Atlas, 2010. 289 p. RODRIGUES, José Antônio; MENDES, Gilmar de Melo. Manual de aplicação de matemática financeira: temas básicos, questões-chave, formulários e glossários. Rio de Janeiro: FGV, 2007. 250 p. SCHENINI, Paulo Henrique; BONAVITA, J. R. Finanças para não financistas. 3. ed. rev. e. atual. Rio de Janeiro: Senac, 2010. 117 p. 185 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: MODELAGEM ORGANIZACIONAL (ADM3017) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar a compreensão das organizações, organizando o trabalho, inserido no ambiente empresarial. EMENTA Fundamentos da Organização. estruturas organizacionais. Novas formas de organização. Layout. Organização e reorganização. Sistemas administrativos. Gráficos de organização. Formulários, fluxogramas. organograma. BIBLIOGRAFIA Básica ARAUJO, Luis César G de. Organização, sistemas e métodos e astecnologias de gestão organizacional: arquitetura organizacional, benchmarking, empowerment, gestão pela qualidade total, reengenharia. 5. ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2011. 1 v. 328 p. D'ASCENÇÂO, Luiz Carlos M. Organização, sistemas e métodos: análise, redesenho e informatização de processos administrativos. São Paulo: Atlas, 2014. 222 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas, organização e métodos: uma abordagem gerencial. 21. ed. São Paulo. Atlas, 2013. 486 p. Complementar CRUZ, Tadeu. Sistemas, organizações e métodos: estudo integrado das novas tecnologias da informação e introdução à gerência do conteúdo e do conhecimento. 3. ed. rev. atual. e ampli. São Paulo: Atlas, 2007. 276 p. 186 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE DAFT, Richard L. Organizações: teorias e projetos. Tradução Cid Knipel Moreira; revisão técnica Reinaldo O. Silva. São Paulo: Pioneira Thompson Learning, 2002. 532 p. HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Tradução Roberto Galman; revisão técnica Guilherme Campiani Maximiano. 8. ed. São Paulo: Pearson Preatice Hall, 2004. 322 p. HITT, Michael A.; MILLER, C. Chet; COLELLA, Adrienne. Comportamento organizacional. Tradução e revisão técnica Teresa cristina Padilha de Souza. 3. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2013. 489 p. OSTERWALDER, Alexander; Pigneur Yves. Business Model Generation: inovação em modelos de negócios: um manual para visionários, inovadores e revolucionários. Rio de janeiro, RJ: Alta Books, 2011. 300 p. 187 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: PROCESSO DECISÓRIO (ADM2060) Carga horária: 40h HORAS-AULA: 33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar a compreensão das organizações, organizando o trabalho, inserido no ambiente empresarial., conhecer as modernas de tomada de decisão. EMENTA Conhecer a história do processo decisório. Conhecer o processo de tomada de decisão, entender as racionalidades presentes nos processos de tomada de decisão. O modelo racional de tomada de decisão. Etapas do processo de tomada de decisão. Teorias do processo decisório. Técnicas e estudos de caso. BIBLIOGRAFIA Básica ABRAMCZUK, André A. A prática da tomada de decisão. São Paulo: Atlas, 2009. 151 p. GOMES, Luiz Flavio Autran Monteiro. Teoria da decisão. São Paulo: Thompson, 2007. 116 p. (Coleção Debates em Administração). MÉLO, Maria Auxiliadora do nascimento; VIEIRA, Maria das Graças; PORTO, Telma Sueli de Oliveira. Processo decisório: considerações sobre a tomada de decisões. Curitiba: Juruá, 2011. 128 p. Complementar FLEURY, Maria Tereza Leme; FISCHER, Rosa Maria (Coord.). Cultura e poder nas organizações. 2.ed. São Paulo: Atlas, 2011. 170 p. LUECKE, Richard. Tomando Decisões. Tradução Ryta Vinagre; revisão técnica Maria Candida Sotelino Torres. 4. ed. Rio de Janeiro: RECORD, 2010. 190 p. 188 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE SPAREMBERGER. Arosto; ZAMBERLAN, Luciano. Vendas: relacionamentos com os clientes. Ijuí, RS: UNIJUI, 2011. fundamentos e SORTINO, Guilherme F. FA. Guia do executivo para a tomada de decisões: CEO's Tool Box. São Paulo: Atlas: 2005. 153 p. RAGSDALE, Cliff T. Modelagem de planilha e análise de decisão: uma introdução prática a businness analytics. Tradução Foco Traduções; revisão técnica professor João Luiz Becker. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 605 p. 189 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE SISTEMAS DE INFORMAÇÃO (ADM3003) Carga horária: 80h HORAS-AULA:66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS O objetivo geral do curso é oferecer-lhe subsídios para um estudo crítico sobre o papel dos Administradores em Sistemas de Informação. A disciplina Administração em Sistemas de Informação contribui para a formação de um profissional capaz de estabelecer um elo entre as diversas tecnologias oferecidas e a administração de sistemas integrados. EMENTA Caracterização dos pontos fundamentais para o processo criação de sistemas de informação. Estudos de formas básicas de banco de dados. Fundamentos dos sistemas de informação, utilização de funções básicas e avanços no Excel, programação de formulários no Excel, programação de macros no Excel. Estratégia empresarial e de T.I., sistemas de informações empresariais, E-business e E-commerce. BIBLIOGRAFIA: Básica ARAÚJO, Edna Torres de. Sistemas de informação na gestão de grupos empresariais. São Paulo: Blucher Acadêmico, 2008. 174 p. BIO, Sergio Rodrigues. Sistema de Informação: um enfoque gerencial: o enfoque sistêmico na gestão em busca dos resultados, tecnologia da informação orientada pela visão sistêmica e de resultados. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2008. 235 p. REZENDE, Denis Alcides. Planejamento de sistemas de informação e informática: guia prático para planejar a tecnologia da informação integrada ao planejamento estratégico das organizações. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 179 p. 190 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar LAUDON,Kenneth; LAUDON, Jane. Sistemas de informação gerenciais. Tradução Luciana do Amaral Teixeira; revisão técnica Prof. Dr. Belmiro Nascimento João. 9 ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall,2010. 429 p. MARLANO, Sandra Regina Holanda; MAYER, Verônica Feder (Org.). Tecnologia e gestão da informação. Tradução: Roberto Miranda Rocha. Rio de janeiro. Elselvier, 2009. 144 p. ( Biblioteca de Gestão). NORTH, Klaus. Gestão do conhecimento: um guia prático rumo à empresa inteligente. Prefácio da edição brasileira Marcos Cavalcanti. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2010. 288 p. OLIVEIRA, Djalma de Pinho Rebouças de. Sistemas de informações gerenciais: estratégias, táticas, operacionais. 15. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 299 p. VELLOSO, Fernando de Castro. Informática conceitos básicos. Consultoria Editorial Fernando Barcellos Ximenes. 7. ed. 5ª reimpr. rev. e atual. Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. 191 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: EMPREENDEDORISMO (ADM3006) Carga horária: 40h HORAS-AULA:33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Entender os conceitos e técnicas para o empreendedorismo, elaborar um plano de negócios e suas especificações. EMENTA Empreendedorismo, empreendimento e empresa; oportunidade de negócios, criatividade e visão empreendedora; formação e desenvolvimento de empreendedores; o perfil do empreendedor de sucesso; planejamento, ferramentas de gestão e avaliação de empreendimentos; a oferta de trabalho e a iniciativa empreendedora; políticas e estratégias competitivas para os empreendimentos emergentes; órgãos e instituições de apoio à geração de empreendimentos inovadores; elaboração de planos de negócios. BIBLIOGRAFIA Básica DORNELAS, José Carlos Assis. Empreendedorismo na prática: mitos e verdades do empreendedor de sucesso. Rio de Janeiro: Elselvier, 2007. 136 p. ROCHA, Lygia Carvalho. Criatividade e inovação: como adaptar-se às mudanças. Rio de Janeiro: LTC, 2009. 134 p. (Série Gestão Estratégica). SEIFFERT, Peter Quadros. Empreendendo novos negócios em corporações: estratégias, processo e melhores práticas: inclui os casos Votorantim Novos Negócios, Intel Capital e Promon. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2008.143 p. Complementar BERNARDI, Luiz Antônio. Manual de empreendedorismo e gestão: fundamentos, estratégias e dinâmicas. São Paulo: Atlas, 2011. 314 p. 192 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE BIZZOTTO, Carlos Eduardo Negrão. Plano de negócios para empreendimentos inovadores. São Paulo: Atlas, 2008. 147 p. CASAROTTO FILHO, Nelson. Elaboração de projetos empresariais: análise estratégica, estudo de viabilidade e plano de negócio. São Paulo: Atlas, 2015. 248 p. MARIANO, Sandra R.H.; SALIM, Cesar Simões. Plano de empreendedorismo: criatividade e atitude empreendedora. Rio de Janeiro: Fundação CECIERJ, 2009. 296 p. SCHERER, Felipe Ost; CARLOMAGNO, Maximiliano Selistre. Gestão da inovação na prática: como aplicar conceitos e ferramentas para alavancar a inovação. São Paulo: Atlas, 2009. 150 p. 193 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO I (ADM2268) Carga horária: 150h Teórica:40h Prática: 110h OBJETIVOS GERAIS proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões da área dos cursos que integram, além de práticas simuladas. EMENTA O estágio supervisionado é parte integrante do currículo pleno do curso de graduação em administração e deverá ser cumprido pelo aluno para a integralização da carga horária total exigida. Como as demais disciplinas, sujeita-se às regras estabelecidas pela Faculdade Cenecista de Rio Bonito. BIBLIOGRAFIA Básica GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. OLIVEIRA, Aristeu de. Estágio, trabalho temporário e trabalho de tempo parcial. São Paulo: Atlas, 2009. 191 p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p. Complementar BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 27. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 112 p. COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica Profª Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre: Bookman, 2011. 762 p. 194 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE FERRAREZI JUNIOR, Celso. Guia do trabalho científico: do projeto à redação final: monografia, dissertação e tese. 3. reimpr. São Paulo: 2013. 153 p. MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnica de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 277 p. O'DONNELL, Ken. Valores humanos no trabalho: da parede para a prática. 3. ed. São Paulo: Gente, 2006. 185 p. (Do Programa Vivendo Valores nas Organizações). 195 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: LOGISTICA (ADM3016) Carga horária: 80h HORAS-AULA:66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Capacitar o aluno na elaboração de uma estrutura de gestão do fluxo de materiais de uma forma integrada ao longo da cadeia de suprimentos. EMENTA Entendimento de todo o processo de planejamento de operações de uma empresa. Aplicação de exercícios de otimização apresentando como algumas das empresas de ponta tem conseguido obter significativas vantagens competitivas em diferentes mercados. Discussão de cases e artigos sobre temas relevantes para a gestão da cadeia de suprimentos no Brasil e no Mundo. BIBLIOGRAFIA: Básica CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 690 p. NOVAES, Antônio Galvão. Logística e gerenciamento da cadeia de distribuição: estratégia, operação e avaliação. 3. ed. rev., atual e ampl. Rio de Janeiro: Elselvier, 2007. 400 p. VIVALDINI, Mauro; PIRES, Sílvio, R. I. Pires. Operadores logísticos: integrando operações em cadeias de suprimento. São Paulo: Atlas, 2010. 214 p. 196 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2008. 138 p. CHRISTOPHER, Martin. Logística e gerenciamento da cadeia de suprimentos. Tradução Ez2translate; revisão técnica James Richard Hunter. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 332 p. CORONADO, Osmar. Logística integrada: modelo de gestão: código de barras, RFID (Radio Frequency Identificacion Data), ECR (Efficient Customer Response), EDI (Eletronic Data Interchange), Logisticon. São Paulo: Atlas, 2011. 217 p. SALGADO, Tarcísio Tito. Logística: práticas, técnicas e processos de melhorias. São Paulo: Senac São Paulo; Rio de Janeiro: Senac Nacional, 2014. 165 p. SLACK, Nigel; CHAMBERS, Stuart; JOHNSTON, Robert. Administração da produção. Tradução Maria Teresa Corrêa de Oliveira; revisão técnica Henrique L. Corrêa, Rollins College. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 703 p. 197 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: TÓPICOS ESPECIAIS EM ADMINISTRAÇÃO (ADM0171) Carga horária: 80h HORAS-AULA:66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Permitir a discussão de temas transversais considerados relevantes, oportunizando uma formação multidisciplinar. EMENTA A disciplina compreende uma gama de temas relacionados a gestão corporativa, fazendo uma revisão teórica e pratica em assuntos ligados a gestão estratégica, liderança organizacional, gestão de grupos e equipes, novas demandas e ambientes para o gestor contemporâneo, ferramentas de gestão, gestão de carreira, estratégias emergentes. BIBLIOGRAFIA Básica ALTO, Clélio Feres Monte; PINHEIRO, Antonio Mendes; ALVES, Paulo Caetano. Técnicas de compras. Rio de Janeiro: FGV, 2009. 196 p. (Série Cademp). HAMILTON, Pozo. Gestão de materiais e logística em turismo: enfoque voltado para as micro, pequenas e médias empresas. São Paulo: Atlas, 2008. 125 p. IRELAND, R. Duane; HOSKISSON Robert E.; HITT Michael A. Administração estratégica. Tradução Foco Traduções; revisão técnica Paulo Roberto Gião, Moacir de Miranda Oliveira Junior. 10. ed. São Paulo: Cengage Learning, 2014. 434 p. Complementar DUTRA, Joel Souza; FLEURY, Maria Tereza Leme; RUAS, Roberto (Org.). Competências: conceitos, métodos e experiências. São Paulo: Atlas, 2010. 303 p. GITMAN, Lawrence J. Princípios de administração financeira. Supervisão de tradução e revisão técnica: Jean Jacques Salim e João Carlos Douat. 7. ed. São Paulo: Harbra, 1997. 841 p. 198 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE HALL, Richard H. Organizações: estruturas, processos e resultados. Tradução Roberto Galman; revisão técnica Guilherme Campiani Maximiano. 8. ed. São Paulo: Pearson Preatice Hall, 2004. 322 p. MADURA, Jeff. Finanças corporativas internacionais. Tradução Luciana Penteado Miquelino; revisão técnica Luiz Alberto Bertucci. São Paulo: Cengage Learnig, 2008. 718 p. REIS, Germano Glufke. Avaliação 360 graus: um instrumento de desenvolvimento gerencial. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 146 p. 199 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ADMINISTRAÇÃO DE OPERAÇÕES (ADM3002) Carga horária: 80h HORAS-AULA:66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Fornecer ao aluno o conhecimento do papel da área de operações nas organizações. EMENTA Entender o papel da área de Operações dentro das empresas. Conhecer a formulação da estratégia de operações e seu impacto nas decisões da empresa. Estudo dos processos de tomada de decisões operacionais de processo, arranjo físico, capacidade e qualidade. Avaliação e melhoria de processos. Estudo de localização, arranjo físico, tempos e capacidade de produção. BIBLIOGRAFIA Básica BALLESTERO-ALVAREZ, Maria Esmeralda. Gestão operações. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 460 p. de qualidade, produção e CORRÊA, Henrique L.; CORRÊA, Carlos A. Administração de produção e operações: manufatura e serviços: uma abordagem estratégica. 2 ed. São Paulo: Atlas, 2007. 690 p. MARTINS, Petrônio G.; LAUGENI, Fernando P. Administração da produção. 2. ed. revis. aument. e atual. São Paulo: Saraiva, 2006. 562 p. Complementar CARPINETTI, Luiz Cesar Ribeiro. Gestão de qualidade: conceitos e técnicas. São Paulo: Atlas, 2010. 241 p. CHIAVENATO, Idalberto. Planejamento e controle da produção. 2. ed. rev. e atual. São Paulo: Manole, 2008. 138 p. CHING, Hong Yuh. Gestão de estoques na cadeia de logística integrada: Supply Chain. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 238 p. 200 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE GIANESI, Irineu G. N.; CORRÊA, Henrique Luiz. Administração estratégica de serviços: operações para a satisfação do cliente. São Paulo: Atlas, 2011. 233 p. MELLO, Carlos Henrique Pereira. et al. ISO 9001:2008: Sistema de gestão da qualidade para operações de produção e serviços. São Paulo: Atlas, 2009.239 p. 201 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: COMPORTAMENTO DO CONSUMIDOR (ADM2302) Carga horária: 40h HORAS-AULA:33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Entender como se forma a decisão do consumidor, suas escolhas e decisões. EMENTA O consumidor como tomador de decisões. Determinantes básicos do comportamento do consumidor e dos compradores organizacionais. O papel do indivíduo, do ambiente e da empresa nas decisões de consumo e compra. Modelos de comportamento do consumidor e compradores organizacionais. BIBLIOGRAFIA Básica PINHEIRO, Roberto Meireles. et al. Comportamento do consumidor. Rio de Janeiro: FGV, 2011. 142 p. (Série Marketing). SHIFFMAN, Leon. G.; KANUK, Leslie. Lazar. Comportamento do consumidor. Tradução Dalton Conde Alencar; revisão técnica Carlos Alberto Vargas Rossi. 9. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2015. 445 p. SOLOMON, Michael R. O comportamento do consumidor: comprando, possuindo e sendo. Tradução Luiz Claudio de Queiroz Faria; consultoria, supervisão e revisão técnica Salomão Farias. 9. ed. Porto Alegre: Bookman, 2011. 680 p. Complementar AGUIAR, Maria Aparecida Ferreira. Psicologia aplicada à administração: uma abordagem interdisciplinar. São Paulo: Saraiva, 2005. 423 p. GUERRA, Paulo. Administração de vendas: o passo a passo da gerência. Rio de Janeiro: Ciência Moderna, 2007. 194 p. 202 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE HIRATA, Renato H. Estilos de negociação. São Paulo: Saraiva, 2007. 111 p. LOPES, Sonia; STOECKICHT, Ingrid; Patrocínio, José Antonio. Negociação. Rio de janeiro: FGV, 2009. 140 p. SPAREMBERGER, Ariosto; ZAMBERLAN, Luciano. Vendas: relacionamentos com os clientes. IJUÍ, RS: Unijuí, 2011. 272 p. fundamentos e 203 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: CONTROLES GERENCIAIS (ADM2251) Carga horária: 80h HORAS-AULA:66h TED: 14h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar aos alunos um aprendizado eficiente dos conceitos e técnicas empregadas nas decisões especiais com base em custos e na gestão financeira das empresas, enfatizando a tomada de decisão sob condições de certeza e risco. EMENTA Exposição de conceitos e aplicações de exercícios com base na bibliografia indicada, partindo-se de noções elementares até atingir procedimentos mais complexos aplicáveis à disciplina. A dinâmica corporativa exige que o gestor assuma um perfil de tomador de decisões rápidas e acertadas. O mercado competitivo exige que tenhamos total domínio das tendências de mercado e com base principalmente em custos e dados gerenciais moldamos um processo decisório eficiente e eficaz. BIBLIOGRAFIA Básica ASSAF NETO, Alexandre. Finanças corporativas e valor. 6. ed. São Paulo, Atlas, 2012. 762 p. MARION, José Carlos. Contabilidade empresarial: a contabilidade como instrumento de análise, gerência e decisão, as demonstrações contábeis: origens e finalidades, os aspectos fiscais e contábeis das leis em vigor. 13. ed. revis., atual e moder. São Paulo: Atlas: 2007. 503 p. PIZZOLATO, Nelio Domingues. Introdução à contabilidade gerencial. 5. ed. Rio de Janeiro: LTC, 2012. 215 p. 204 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Complementar ALMEIDA, Marcelo Cavalcanti. Auditoria: um curso moderno e completo: textos, exemplos e exercícios resolvidos. 8. ed. São Paulo: Atlas, 2012. 533 p. CREPALDI, Silvio Aparecido. Contabilidade gerencial: teoria e prática. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 412 p. DUBOIS, Alexy; KULPA, Luciana; SOUZA, Luiz Eurico de. Gestão de custos e formação de preços: conceitos, modelos e instrumentos: abordagem do capital de giro e da margem de competitividade. 3. ed. São Paulo: Atlas, 2009. 254 p. NECYK, George Anthony. Contabilidade gerencial nas empresas: o desenvolvimento e uma perspectiva de ciclo de vida. São Paulo: Quartier Latin do Brasil, 2010. 216 p. ( Coleção Academia- Empresa 1). SCHMIDT, Paulo; SANTOS, José Luiz dos; PINHEIRO, Paulo Roberto. Introdução a contabilidade gerencial. São Paulo: Atlas, 2007. 25 v. 254 p. (Coleção Resumos de Contabilidade). 205 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ESTAGIO SUPERVISIONADO II (ADM2269) Carga horária: 150h Teórica :40h Prática: 110h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao estudante a participação em situações reais de vida e trabalho, nas profissões da área do curso que integram, além de práticas simuladas. EMENTA O acadêmico deverá cumprir um estágio em uma organização, visando integrar os conhecimentos adquiridos no curso com a realidade organizacional. Deverá elaborar um relatório de estágio e um projeto de trabalho de conclusão de curso. Estas atividades serão realizadas com a supervisão e a orientação de professores do Curso. BIBLIOGRAFIA Básica GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 184 p. OLIVEIRA, Aristeu de. Estágio, trabalho temporário e trabalho de tempo parcial. São Paulo: Atlas, 2009. 191 p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p. Complementar BASTOS, Cleverson Leite; KELLER, Vicente. Aprendendo a aprender: introdução à metodologia científica. 27. ed. Rio de Janeiro: Vozes, 2008. 112 p. COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica 206 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Profª Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre: Bookman, 2011. 762 p. GOLD, Mirian. Redação empresarial. 4. ed. São Paulo: Pearson Prentice Hall, 2010. 287 p. MACHADO NETO, Octaviano. Competência em comunicação organizacional escrita: o manual da comunicação escrita utilizada em empresas: novas técnicas, parâmetros e princípios para o planejamento e a produção de comunicação escrita na atividade profissional. Rio de Janeiro: Qualitymark, 2012. 134 p. O'DONNELL, Ken. Valores humanos no trabalho: da parede para a prática. 3. ed. São Paulo: Gente, 2006. 185 p. (Do Programa Vivendo Valores nas Organizações). 207 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: ÉTICA PROFISSIONAL (HUM0839) Carga horária: 40h HORAS-AULA:33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao futuro administrador um debate sobre a ética e seu papel na formação do profissional e cidadão. EMENTA Ética Geral, Empresarial e Profissional. Direitos e Deveres. Conselho Federal e Regional de Administração. Código de Ética Profissional do Administrador. Processos, Infrações e Penalidades; Responsabilidade Civil, Criminal, Fiscal e Social. BIBLIOGRAFIA Básica BENNETT, Carole. Ética profissional. Tradução Martha Malvezzi Leal. São Paulo: Cengage Learning: Rio de Janeiro: Senac, 2014. 115 p. (Série Profissional). COUTO, Maria Fernanda Vieira Rodrigues. Ética nos negócios: leis e práticas que orientam as organizações no relacionamento com os seus parceiros. São Paulo: Textonovo, 2003. 178 p. PASSOS, Elizete. Ética nas organizações. São Paulo: Atlas, 2012. 184 p. Complementar ALONSO, Félix Ruiz; LÓPEZ, Francisco Granizo; CASTRUCCI, Plínio de Lauro. Curso de ética em administração. 2. ed. São Paulo: Atlas, 2010. 254 p. FARIAS, Edvaldo de. Planejamento e gestão da carreira profissional: ferramentas e ações para o sucesso. Rio de Janeiro: Sprint, 2005. 87 p. PAULA, Ana Paula Paes de. Teoria critica nas organizações. São Paulo: Thomson, 2008. 135 p. (Coleção Debates em Administração). 208 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE PONCHIROLLI, Osmar. Ética e responsabilidade social empresarial. Curitiba: Juruá, 2011. 152 p. TRASFERETTI, José Antônio (Org.). Filosofia, Ética e Mídia. 2. ed. rev. e ampl. São Paulo: Alínea, 2007. 189 p. 209 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE EMENTA Curso: ADMINISTRAÇÃO Disciplina: TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (ADM2270) Carga horária: 40h HORAS-AULA:33h TED: 7h OBJETIVOS GERAIS Proporcionar ao formando subsídios e orientações para a elaboração do seu Trabalho de Conclusão de Curso. EMENTA O trabalho de conclusão de curso do curso de administração da FACERB é desenvolvido através de um Plano de Negócios, onde os alunos têm a oportunidade de rever conceitos e conteúdo das diversas disciplinas que foram lhes apresentas durante a sua passagem pelo curso de administração. O plano de negócios será apresentado para uma banca composta pelo professor da disciplina TCC, o coordenador do curso e um especialista que tenha relação com a área do plano de negócios apresentado. BIBLIOGRAFIA Básica Pelo seu caráter multidisciplinar a bibliografia desta disciplina compreende as diversas áreas do saber contempladas no curso de administração. Na bibliografia complementar são citados alguns autores como referência somente para orientação da configuração do TCC. Complementar COOPER, Donald R.; SCHINDLER, Pamela S. Métodos de pesquisa em administração. Tradução Iuri Duquia Abreu; consultoria, supervisão e revisão técnica Drª Fátima Cristina Trindade Bacellar. 10. ed. Porto alegre. Bookman, 2011. 762 p. 210 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE MARCONI, Maria de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Técnica de pesquisa: planejamento e execução de pesquisas, amostragens e técnicas de pesquisa, elaboração, análise e interpretação de dados. 7. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 277 p. MATIAS-PEREIRA, José. Manual de metodologia da pesquisa científica. 3.ed. rev. e atual. São Paulo: Atlas, 2012. 196 p. RUIZ, João Álvaro. Metodologia científica: guia para eficiência nos estudos. 6. ed. São Paulo: Atlas, 2011. 180 p. VERGARA, Sylvia Constant. Projetos e relatórios de pesquisa em administração. 9. ed. São Paulo: Atlas, 2007. 92 p. 211 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ANEXO II ATIVIDADES COMPLEMENTARES Dispõe sobre Complementares a as Atividades serem cumpridas pelos alunos do Curso de Administração, como requisito para a graduação. O Diretor da Faculdade Cenecista de Rio Bonito, no uso de suas atribuições e considerando os tópicos abaixo: Atender a Resolução n º1 CNE / CES de 2 de Fevereiro de 2004; Aprovar a obrigatoriedade das atividades complementares; Que a formação profissional dos graduandos exige a realização de atividades extraclasse, diretamente vinculadas à sua formação acadêmica, prática indicada pelas Comissões de Especialistas do MEC; Que as Atividades Complementares objetivam estimular a prática de estudos independentes, transversais, opcionais, de interdisciplinaridade, de permanente e contextualizada atualização profissional específica, sobretudo nas relações com o mundo do trabalho, estabelecidas ao longo do curso, notadamente integrandoas às diversas peculiaridades regionais e culturais; 212 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE RESOLVE aprovar o seguinte Regulamento de Atividades Complementares Art. 1º - Compreende-se como Atividade Complementar toda e qualquer atividade não compreendida nas práticas pedagógicas previstas no desenvolvimento regular das disciplinas - obrigatórias ou eletivas - do currículo pleno, desde que adequada à formação acadêmica e ao aprimoramento pessoal e profissional do futuro bacharel, possibilitando o reconhecimento de habilidades e competências adquiridas fora do ambiente escolar, hipóteses em que o aluno ampliará o seu currículo com experimentos e vivências acadêmicos, internos ou externos ao curso. Art. 2º - Consideram-se como Atividades Complementares aquelas promovidas pela FACERB ou por qualquer outra Instituição, devidamente reconhecida e credenciada, e classificadas nos seguintes grupos : GRUPO ATIVIDADE Grupo I Atividades vinculadas ao ENSINO Grupo II Atividades vinculadas à PESQUISA; Grupo III Atividades vinculadas à EXTENSÃO Grupo IV Atividades vinculadas ao SERVIÇO COMUNITÁRIO Grupo V Atividades vinculadas à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL Art. 3º - Os grupos acima numerados e especificados por matéria temática geral poderão ser divididos em subgrupos temáticos. Art. 4º - São consideradas atividades vinculadas ao ENSINO, no GRUPO I , as seguintes: § 1º - A matrícula, frequência e aproveitamento em disciplinas oferecidas pela FACERB ou por outras IES, por escolha do aluno, além da carga horária de disciplinas obrigatórias e eletivas, já previstas no currículo mínimo obrigatório de seu curso. Esta matrícula fica condicionada à prévia aprovação da Coordenação após análise da 213 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE aplicabilidade dos conhecimentos a serem adquiridos na formação do perfil profissional desejado; § 2º - O efetivo exercício de estágio extracurricular em entidade pública ou privada, como processo de complementação da formação, mediante comprovação fornecida pela instituição em que o interessado completou a exigência legal do estágio desde que não inferior a 60 (sessenta) horas e realizado no mesmo espaço de tempo utilizado pelo aluno para completar a sua graduação; § 3º - O exercício efetivo de monitoria em qualquer disciplina, previamente aprovada; § 4º - O efetivo exercício de atividades profissionais, como processo de complementação da formação; Art. 5º - São consideradas atividades vinculadas à PESQUISA, no GRUPO II, as seguintes: § 1º - A participação em projetos institucionalizados de pesquisa; § 2º - A participação em projetos de iniciação à pesquisa orientados por docente, com ou sem financiamento de instituições públicas ou privadas, e com a divulgação obrigatória dos resultados; § 3º - O trabalho de pesquisa e redação de artigo ou ensaio, publicado efetivamente em jornal ou revista acadêmica, impressa ou eletrônica, do qual será procedida a juntada de documento comprobatório respectivo; § 4º - A participação em grupos de estudo de temas ou de obras específicas da literatura do curso ou afim, coordenados e/ou orientados por docentes; § 5º - A apresentação comprovada de trabalhos ou comunicações em eventos culturais ou científicos, individual ou coletivamente, seja em semanas de iniciação científica, semana do administrador, seminários e outros, organizados no âmbito da FACERB ou em outras Universidades, ou até mesmo fora do âmbito universitário; § 6º - O comparecimento comprovado a sessões públicas de defesa de trabalhos de final de curso, de defesa de dissertações de mestrado ou de teses de doutorado em área afim. Para cada comparecimento, deverá ser apresentado breve relatório, atribuindo-se carga horária de duas, três ou cinco horas, respectivamente, conforme a natureza dos trabalhos acima indicados. § 7º - Todas as atividades deste grupo deverão ser documentalmente comprovadas através da assinatura do professor orientador. 214 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Art. 6º - São consideradas atividades vinculadas à EXTENSÃO, no GRUPO III, as seguintes: § 1º - A participação em atividades de extensão universitária promovidas pela Coordenação do curso; § 2º - O comparecimento, comprovado, a eventos científico-culturais, realizados fora do âmbito da FACERB, cujo conhecimento teórico ou técnico seja conexo ao perfil e às habilidades profissionais; § 3º - A participação na Empresa Júnior como dirigente ou empreendedor. § 4º - A participação em atividades extraclasse, como parte da formação integral do aluno, como por exemplo: Semana do administrador, palestras, seminários, simpósios, exposições, feiras, debates, exibição e discussão de filmes e vídeos, workshops, lançamento de livros, estudo dirigido, aula-extra, círculo de leitura, visitas orientadas, comissão organizadora de eventos acadêmicos e eventos similares. Art. 7º - São consideradas atividades vinculadas ao SERVIÇO COMUNITÁRIO, no GRUPO IV , as seguintes: § 1º - A participação em campanhas filantrópicas; § 2º - A participação comprovada em quaisquer atividades voltadas para serviços comunitários, desde que previamente aprovadas pela Coordenação. Art. 8º - São consideradas atividades vinculadas à REPRESENTAÇÃO ESTUDANTIL, no GRUPO V, as seguintes: Parágrafo Único - o exercício de cargo de representação estudantil em entidade nacional ou regional, na diretoria do Diretório Acadêmico, por período não inferior a seis meses. Art. 9º - A carga horária atribuída a cada um dos cinco grupos de atividades complementares será definida pela Coordenação , obedecendo-se, contudo, aos seguintes parâmetros e limites quantitativos: Para os grupos: I , II , III e IV – a carga horária corresponderá ao limite máximo de: 215 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE 80 (oitenta) horas por semestre ou de 120 (cento e vinte) horas do tempo total requerido em Atividades Complementares; Para o grupo V - a carga horária corresponderá ao limite máximo de: 50 (cinquenta) horas por semestre ou de 100 (cem) horas do tempo total requerido em Atividades Complementares. Art. 10 - Os casos omissos serão decididos pelo Coordenador, sendo que a validação das Atividades Complementares deverá sempre ser fundamentada no objetivo de flexibilizar o currículo do curso de graduação e de propiciar ao graduando aprofundamento do saber interdisciplinar, diversificação temática e maior qualidade curricular. Art. 11 - Os graduandos de Administração deverão, obrigatoriamente, cumprir no mínimo o total de: 240 (duzentas e quarenta) horas de Atividades Complementares. § 1º - É obrigatória a integralização das horas acima referenciadas, para obtenção do grau de bacharel. § 2º - Os alunos que migraram dos antigos para os novos currículos deverão cumprir Atividades Complementares com carga horária proporcional ao número de créditos vincendos, contados a partir da data de validade da presente. § 3º - Os alunos que ingressarem no curso de administração, seja por transferência de outras instituições, seja por recadastramento, deverão cumprir Atividades Complementares com carga horária proporcional ao número de créditos vincendos verificados na ocasião de sua transferência ou recadastramento. Art. 12 - Veda-se o cômputo concomitante e sucessivo de Atividades Complementares com atividades desenvolvidas para o implemento da carga horária exigida para a prática em Estágio Supervisionado, para a elaboração e defesa da monografia final do curso de graduação e para os trabalhos de conclusão do curso. Art. 13 - As Atividades Complementares podem ser desenvolvidas em qualquer semestre ou período letivo, inclusive no período de férias escolares, dentro 216 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ou fora do turno regular das aulas, sem prejuízo, no entanto, de quaisquer das atividades de ensino regular ministrado no curso de graduação, que são prioritárias. Parágrafo Único. O graduando é livre para escolher todos ou alguns dos grupos e dos subgrupos de Atividades Complementares que deseja desenvolver, para completar a totalidade das horas exigidas, desde que respeitados os respectivos limites. Art. 14 - A validação das Atividades Complementares é atribuição do Coordenador do Curso ou de um professor para tanto designado, sendo a Secretaria o órgão competente para processar o registro dessas atividades complementares após verificada sua compatibilidade com as regras da presente Resolução. Art. 15 - A validação das Atividades Complementares será requerida pelo graduando interessado, em formulário próprio, com os comprovantes de frequência e com todas as demais provas inerentes às exigências formais e materiais de cada uma das temáticas dos grupos e dos subgrupos, sem o que serão indeferidos. Parágrafo Único — Os requerimentos de validação e registro de Atividades Complementares deverão ser apresentados pelo aluno a cada semestre. Art. 16 - Serão consideradas válidas todas as Atividades Complementares oferecidas pela FACERB, juntando-se apenas o certificado de frequência, que poderá consistir simplesmente na assinatura em lista de presença específica para esse fim. Art. 17 - As Atividades Complementares realizadas serão validadas pelo Coordenador levando-se em conta o perfil desejado do formando, as competências e habilidades do curso e os conteúdos curriculares. Art. 18 - Será respondido, em decisão fundamentada do Coordenador do Curso, no prazo de cinco dias úteis, pedido ou consulta, formalmente justificados, em que o graduando interessado indaga se determinada Atividade Complementar que deseja desenvolver se insere no elenco dos grupos ou dos subgrupos da presente Resolução. Art. 19 - As Atividades Complementares serão consolidadas em ficha individual do aluno, a cada semestre, com registro sucinto da atividade, conforme o grupo e subgrupo e o número de horas creditado no período e por atividade, devidamente 217 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE lançado no histórico escolar pela Secretaria sob o título ―Atividades Complementares‖. A documentação comprobatória da realização dessas atividades permanecerá arquivada na pasta do aluno podendo ser retirada quando da entrega do Diploma contra assinatura de recibo. Art. 20 - Os alunos que ingressarem no curso de administração por transferência de outras instituições poderão ter aproveitamento integral da carga horária em Atividades Complementares, que já tenha sido devidamente computada em seu histórico ou documento equivalente segundo as normas vigentes na Instituição de origem. Art. 21 - Não serão computadas como Atividades Complementares as que forem realizadas no período em que o aluno estiver com sua matrícula trancada. Art. 22 - Os casos omissos serão avaliados pela Coordenação do Curso. Art. 23 - Esta Resolução entra em vigor na data de sua aprovação e divulgação. 218 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ANEXO III REGULAMENTO DO PROGRAMA DE MONITORIA Art. 1º A Faculdade Cenecista de Rio Bonito admite, sem vínculo empregatício, alunos dos cursos de graduação nas funções de Monitor, tendo como finalidade a formação de futuros professores. Art. 2º São objetivos da monitoria: I – aproveitar o aluno que apresente rendimento escolar geral satisfatório e manifeste interesse pela docência e/ou investigação científica; II – assegurar oportunidade de cooperação do corpo discente ao cargo docente, nas atividades de ensino, pesquisa e extensão; III - oferecer ao aluno que manifeste potencialidade para a docência e/ou investigação científica a oportunidade de desenvolver e aperfeiçoar-se, consolidando seu progresso científico. Art. 3º São atribuições dos Monitores: I – colaborar com os professores nas tarefas didáticas e/ou atividades de pesquisa e extensão, compatíveis com sua área de conhecimento; II – colaborar com os professores na elaboração, execução e avaliação dos planos de ensino da disciplina. Art. 4º A distribuição das vagas para monitor é feita pelo Conselho Acadêmico, a partir da demanda de vagas encaminhada pelo Coordenador do Curso. § 1º Ao apresentar suas reivindicações o Coordenador deve apresentar justificativas pertinentes. § 2º Na distribuição das vagas será dada prioridade: I – disciplinas com maior índice repetência; II – turmas com maior número de alunos no exame final por disciplina; III – as disciplinas que fazem parte dos primeiros períodos do curso; 219 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Art. 5º A seleção deve ser realizada anualmente e a abertura da inscrição é divulgada no quadro de aviso da Faculdade Cenecista de Rio Bonito, no período fixado no Calendário Escolar, podendo submeter-se à seleção o aluno que satisfizer os seguintes requisitos: I – estar matriculado regularmente; II – não estar em dependência em nenhuma disciplina do curso; III – não ter reprovação na disciplina pleiteada; IV – não ter sofrido sanção disciplinar. Art. 6º A seleção é realizada pelo professor da disciplina objeto de seleção, acompanhado de um professor indicado pelo Colegiado de Curso, que elabora programa específico de acordo com as peculiaridades da mesma e abrangerá: I – prova escrita; II – prova prática, quando a disciplina assim o exigir; III – exame do histórico escolar. § 1º São aprovados os candidatos que obtiverem média mínima de 7,0 (sete). § 2º Em caso de empate a classificação obedecerá à verificação dos critérios a seguir: I – maior média na(s) disciplina(s) pleiteada(s); II – maior média no curso. Art. 7º Preenchida as vagas de Monitoria oferecidas pela Faculdade Cenecista de Rio Bonito pode ser admitido dentre os aprovados e não classificados o Monitor Voluntário que terá atribuições e deveres idênticos ao Monitor, exceto a remuneração prevista no art. 10 desta Norma. Art. 8º O exercício da Monitoria é de um ano letivo, podendo ser renovado desde que o aluno submeta-se e seja aprovado em nova seleção. Art. 9º O monitor exerce suas atividades em regime semanal de doze horas, ficando vinculado ao professor da respectiva disciplina. Art. 10. A remuneração do Monitor se dá sob forma de desconto nas parcelas da anuidade escolar e corresponde a 50% (cinquenta por cento) do valor das referidas parcelas. 220 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Parágrafo único. O controle de frequência do Monitor é feito pela Coordenadoria de Curso. Art. 11. As atividades de Monitoria obedecem a um plano de trabalho elaborado conjuntamente com o professor da disciplina e o monitor. § 1º O plano de trabalho deve ser elaborado de forma a não causar prejuízo às atividades regulares do aluno. § 2º Na distribuição da carga horária deve ser observado o seguinte limite: oito horas para atividades de classe e quatro horas para atividades extra classe. Art. 12. Ao final do ano letivo o Monitor apresentará a Coordenadoria do Curso o relatório de suas atividades destacando os pontos cumpridos no seu plano de trabalho. Parágrafo único. O professor da disciplina deve emitir parecer sobre o relatório e emitir conceito sobre o monitor. Art. 13. Visando a melhoria do Sistema de Monitoria, anualmente é procedida avaliação da atuação dos Monitores pelo Coordenador do Curso e Professores com quem desenvolveram suas funções. Art. 14. É expedido declaração de exercício de Monitoria, por disciplina ou grupo de disciplinas, junto ao qual o Monitor desenvolveu suas atividades, firmada pela Coordenação do Curso e Diretor da Faculdade Cenecista de Rio Bonito. Parágrafo único. Faz jus a Declaração, o Monitor cuja frequência em suas atividades tenha sido igual ou superior a 75% e o conceito atribuído pelo professor igual ou superior a 7,0 (sete). Art. 15. Os casos não previstos nesta norma serão resolvidos pelo Colegiado de Curso, ouvido o colegiado competente. 221 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE ANEXO IV REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) REGULAMENTO DO TRABALHO DE CONCLUSÃO DE CURSO (TCC) CAPÍTULO I DAS DISPOSIÇÕES PRELIMINARES Art. 1º O presente Regulamento tem por finalidade normatizar as atividades relacionadas com a elaboração, apresentação e avaliação do trabalho de conclusão dos cursos de graduação, da Faculdade Cenecista de Rio Bonito, adiante apenas Faculdade, sob a forma de Monografia, Projeto Experimental, Plano de Negócios, Relatório ou outro tipo de apresentação, desde que respeitado as normas da ABNT. Parágrafo único. A aprovação em trabalho de conclusão de curso, adiante apenas TCC, é indispensável para a colação de grau de qualquer aluno matriculado nos cursos de graduação da Faculdade. Art. 2º O TCC consiste em pesquisa individual, em dupla ou em grupos de três a cinco alunos orientada em qualquer área do conhecimento, no âmbito dos cursos de graduação. Art. 3º Os objetivos gerais do TCC são os de propiciar aos alunos dos cursos de graduação a ocasião de demonstrar o grau de habilitação adquirido, o aprofundamento temático, o estímulo à produção científica, à consulta de bibliografia especializada e o aprimoramento da capacidade de interpretação e crítica. 222 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE CAPÍTULO II DO COORDENADOR DE PESQUISAS E TCC Art. 4º A atividade TCC é desenvolvida sob a coordenação de professor, indicado pelos Coordenadores de Cursos e designado pelo Diretor Geral da Faculdade. § 1º O Coordenador de TCC é auxiliado, em suas atividades, pelos professoresorientadores, indicados por ele e designados pelo Diretor Geral da Faculdade. § 2º A carga horária administrativa atribuída ao Coordenador de TCC é fixada pela Diretoria da Faculdade, mediante indicação dos Coordenadores de Cursos. § 3º O Coordenador de TCC é substituído, em suas faltas e impedimentos eventuais, por um dos professores-orientadores, designado pelo Diretor Geral da Faculdade. Art. 5º Ao Coordenador de TCC compete: I - elaborar, semestralmente, o calendário de todas as atividades relativas ao TCC; II - atender aos alunos matriculados nas atividades atinentes ao TCC; III - encaminhar os projetos de pesquisa ao Comitê de Ética e Pesquisa; IV - proporcionar, com a participação dos professores-orientadores, orientação básica aos alunos em fase de iniciação do projeto de TCC; V - elaborar e encaminhar aos professores-orientadores as fichas de frequência e avaliação das atividades atinentes ao TCC; VI - convocar, sempre que necessário, reuniões com os professores-orientadores e alunos matriculados nas disciplinas atinentes ao TCC; VII - indicar professores-orientadores para os alunos, quando estes não fizerem a escolha; VIII - manter, na Coordenadoria de TCC, arquivo atualizado com os projetos em desenvolvimento, concluídos e aprovados; IX - manter atualizado o livro de atas das reuniões das bancas examinadoras; X - providenciar o encaminhamento à Biblioteca de, no mínimo, três cópias dos TCCs aprovados; XI - tomar, no âmbito de sua competência, todas as demais medidas necessárias ao efetivo cumprimento deste Regulamento; XI - designar as bancas examinadoras do TCCs; XII - apresentar, semestralmente, às Coordenadorias de Cursos, relatório relativo às suas atividades. 223 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE CAPÍTULO III DOS PROFESSORES ORIENTADORES Art. 6º O TCC é desenvolvido sob a orientação de um professor para cada grupo de dez alunos de cada curso de graduação. Parágrafo único. Aos professores-orientadores serão alocadas horas, em sua jornada semanal de trabalho, para o exercício de suas atividades extraclasse. Art. 7º Cabe ao aluno ou alunos escolherem o professor orientador, devendo, para esse efeito, realizar o convite, levando em consideração os prazos estabelecidos neste Regulamento para a entrega do projeto de TCC. Ao assinar o projeto de TCC o professor está aceitando a sua orientação. § 2º Pode o aluno ou alunos contar com a colaboração de outro professor da Faculdade, que não o seu orientador, ou de profissional que não faça parte do § 1ºcorpo docente dos cursos de graduação da Faculdade, atuando como co-orientador, desde que obtenha a aprovação de seu orientador. § 3º O nome do co-orientador deve constar dos documentos e relatórios entregues pelo aluno. Art. 8º Na situação em que o aluno não encontre nenhum professor que se disponha a assumir a sua orientação, cabe ao Coordenador de TCC decidir a respeito. Parágrafo único. Na indicação de professores orientadores, o Coordenador de TCC deve levar em consideração, sempre que possível, a distribuição de acordo com as áreas de interesse dos professores, bem como a distribuição equitativa de orientandos entre eles. Art. 9º Cada professor pode orientar, no máximo, dez alunos por semestre. Art. 10. A substituição de orientador só é permitida quando outro docente assumir formalmente a orientação, mediante aquiescência expressa do professor substituído. Parágrafo único. É da competência do Coordenador de TCC a solução de casos especiais, podendo, se entender necessário, encaminhá-los para análise pelos Coordenadores de Cursos. 224 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Art. 11. O professor orientador tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC; II - atender semanalmente seus alunos orientandos, em horário previamente fixado; III - entregar à Secretaria do Curso, semestralmente, as fichas de frequência e avaliação devidamente preenchidas e assinadas; IV - analisar e avaliar os relatórios parciais mensais que lhes forem entregues pelos orientandos; V - participar das defesas para as quais estiver designado; VI - assinar, juntamente com os demais membros das bancas examinadoras, as fichas de avaliação dos TCCs e as atas finais das sessões de defesa; VII - requerer ao Coordenador de TCC a inclusão dos TCCs de seus orientandos na pauta semestral de defesas; VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. Art. 12. A responsabilidade pela elaboração do TCC é integralmente do aluno, o que não exime o professor orientador de desempenhar adequadamente, dentro das normas definidas neste Regulamento, as atribuições decorrentes da sua atividade de orientação. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto nos artigos 14 e 23 deste Regulamento autoriza o professor a desligar-se dos encargos de orientação, por meio de comunicação oficial ao Coordenador de TCC. CAPÍTULO IV DOS ALUNOS EM FASE DE REALIZAÇÃO DO TCC Art. 13. Considera-se aluno em fase de realização do TCC aquele regularmente matriculado na atividade TCC, que integra o currículo dos cursos de graduação. Art. 14. O aluno em fase de realização do TCC tem, entre outros, os seguintes deveres específicos: I - frequentar as reuniões convocadas pelo Coordenador de TCC ou pelo seu orientador; II - manter contatos no mínimo quinzenais com o professor orientador para discussão e aprimoramento de sua pesquisa, devendo justificar eventuais faltas; 225 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE III - cumprir o calendário divulgado pelo Coordenador de TCC para entrega de projetos, relatórios parciais e versão final do TCC; IV - entregar ao orientador relatórios parciais mensais sobre as atividades desenvolvidas; V - elaborar a versão definitiva de seu TCC, de acordo com o presente Regulamento e as instruções de seu orientador e do Coordenador de TCC; VI - entregar ao Coordenador de TCC, ao final do semestre em que estiver matriculado na disciplina respectiva, quatro cópias de seu TCC, devidamente assinadas pelo orientador; VII - comparecer em dia, hora e local determinados para apresentar e defender o TCC; VIII - cumprir e fazer cumprir este Regulamento. CAPÍTULO V DOS PRÉ-REQUISITOS E DAS VAGAS Art. 15. Para se matricular na atividade TCC os alunos dos cursos de graduação devem ter cursado, com aproveitamento, cerca de 80% das disciplinas e atividades do curso. Parágrafo único. O não cumprimento do disposto neste artigo implica no cancelamento automático da matrícula na respectiva atividade. Art. 16. A matrícula na atividade TCC atribui ao aluno o direito de escrevê-la e defendê-la, conforme calendário estabelecido semestralmente pela Coordenadoria de TCC, tendo por base o calendário acadêmico da Faculdade. Art. 17. Têm preferência na matrícula os alunos dos cursos de graduação que tiverem concluído todas as disciplinas oferecidas no sétimo semestre letivo, sucedendo-se a esses os que tiverem concluído a fase imediatamente anterior e assim sucessivamente. Art. 18. O número total de vagas oferecidas, por semestre, para a atividade TCC deve ser, no mínimo, igual ao número de vagas iniciais do curso. 226 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE CAPÍTULO VI DO PROJETO DE TCC Art. 19. O aluno deve elaborar seu projeto de TCC de acordo com este Regulamento e com as recomendações do seu professor orientador. § 1º A estrutura formal do projeto deve seguir os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que for a eles aplicáveis. § 2º A modalidade do TCC seguirá as recomendações do NDE e aprovadas pelo Colegiado de Curso. § 3º O TCC consta da matriz curricular do curso no 8º período, com carga horaria total de 40 horas, sendo integralizada na carga horaria total do curso. Art. 20. A estrutura do projeto de TCC compõe-se de: I - Apresentação; II - Objeto; III - Objetivos; IV - Justificativas; V - Revisão bibliográfica (estado de arte); VI - Proposta metodológica; VII - Cronograma de atividades; VIII - Levantamento bibliográfico inicial; IX - Instrumentos de pesquisa (quando houver pesquisa de campo); X - Termo de Consentimento Livre e Esclarecido. Art. 21. O projeto de TCC deve ser entregue ao Coordenador de TCC, em três vias, assinadas pelo orientador responsável, com, no mínimo, quinze dias de antecedência do início do período regular de matrícula. § 1° Cabe ao Coordenador de TCC a avaliação e aprovação dos projetos apresentados pelos alunos, para que esses possam obter matrícula na atividade TCC. § 2° O projeto reprovado deve ser devolvido ao aluno no prazo de cinco dias, para que seja reformulado ou refeito e possa ser entregue novamente ao Coordenador de TCC antes do término do período regular de matrícula. § 3° Sendo o projeto novamente reprovado, o aluno tem sua matrícula na disciplina definitivamente negada no semestre respectivo. § 4º Aprovado o projeto de TCC, um exemplar é arquivado na Coordenadoria de TCC, outro é enviado ao professor-orientador e o terceiro enviado a biblioteca da instituição para arquivo e consulta. 227 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Art. 22. Aprovado o projeto de TCC, a mudança de tema só é permitida mediante a elaboração de um novo projeto e preenchimento dos seguintes requisitos: I - ocorrer a mudança dentro de um prazo não superior a quinze dias, contados da data de início do período letivo; II - haver a aprovação do professor orientador e novo parecer favorável do Comitê de Ética e Pesquisa; III - existir a concordância do professor orientador em continuar com a orientação, ou a concordância expressa de outro docente em substituí-lo; IV - haver a aprovação do Coordenador de TCC. Parágrafo único. Pequenas mudanças que não comprometam as linhas básicas do projeto são permitidas a qualquer tempo, desde que com autorização do orientador. CAPÍTULO VII DOS RELATÓRIOS PARCIAIS Art. 23. Os relatórios bimestrais parciais, sobre o desenvolvimento do TCC, devem conter informações detalhadas acerca das pesquisas e estudos realizados, no período respectivo, na forma definida pelo professor orientador, sendo-lhe entregues até o décimo dia útil de cada mês. CAPÍTULO VIII DO TCC Art. 24. O TCC deve ser elaborado considerando-se: I - na sua estrutura formal, os critérios técnicos estabelecidos nas normas da ABNT sobre documentação, no que forem a eles aplicáveis; II - no seu conteúdo, as finalidades estabelecidas no art. 3° deste Regulamento e a vinculação direta do seu tema com um dos ramos do conhecimento na área dos cursos de graduação, preferencialmente aqueles identificados pelas linhas de pesquisa dos cursos. Art. 25. A estrutura do TCC compõe-se de: I - Capa; II - Folha de rosto; II - Folha de aprovação; 228 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE III - Resumo; IV - Sumário; V - Introdução; VI - Desenvolvimento, contendo necessariamente a revisão bibliográfica; VII - Considerações finais (ou conclusão); VIII - Referências bibliográficas (ou bibliografia); IX - Apêndices e anexos (quando for o caso). Art. 26. As cópias do TCC encaminhados às bancas examinadoras devem ser apresentadas preenchendo os seguintes requisitos: I - impressa em espaço um e meio, em papel branco tamanho A4, letra tipo times new roman, tamanho 12, ou equivalente; II - as margens inferior e superior e esquerda de 3 cm, bem como a das margens inferior e direita de 2 cm; III - encadernada em brochura ou espiral; IV - o corpo do trabalho (introdução, desenvolvimento e conclusão) deve possuir, no mínimo, 50 e, no máximo, 100 páginas de texto escrito. § 1º Os TCCs que extrapolem o limite máximo estabelecido no inciso IV deste artigo devem, para apresentação, possuírem a aprovação do Coordenador de TCC, ouvido o professor orientador. § 2º Os professores orientadores e os alunos devem ser estimulados à divulgação/publicação do TCC. CAPÍTULO IX DA BANCA EXAMINADORA Art. 27. O TCC é defendido pelo aluno perante banca examinadora composta pelo professor orientador, que a preside, e por outros dois membros, designados pelos Coordenadores de Cursos, mediante indicação do Coordenador de TCC. § 1° Quando o co-orientador for membro da banca, será ela composta por quatro membros efetivos. § 2° Pode fazer parte da banca examinadora um membro escolhido entre os professores de outros cursos da Faculdade, com interesse na área de abrangência da pesquisa, ou de cursos de outras instituições, ou, ainda, entre profissionais de nível superior que exerçam atividades afins com o tema do TCC. 229 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE § 3° Quando da designação da banca examinadora deve também ser indicado um membro suplente, encarregado de substituir qualquer dos titulares em caso de impedimento. Art. 28. A Banca examinadora somente pode executar seus trabalhos com três membros presentes, não podendo dois deles ser o orientador e o co-orientador. § 1° Não comparecendo algum dos professores designados para a banca examinadora, deve ser comunicado, por escrito, o Coordenador de TCC. § 2° Não havendo o comparecimento do número mínimo de membros da banca examinadora fixado neste artigo, deve ser marcada nova data para a defesa, sem prejuízo do cumprimento da determinação presente no parágrafo anterior. Art. 29. Todos os professores dos cursos de graduação podem ser convocados para participar das bancas examinadoras, mediante indicação do Coordenador de TCC, aprovada pelos Coordenadores de Cursos. Parágrafo único. Deve, sempre que possível, ser mantida a equidade no número de indicações de cada professor para compor as bancas examinadoras, procurando ainda evitar-se a designação de qualquer docente para um número superior a dez comissões examinadoras por semestre. CAPÍTULO X DA DEFESA DO TCC Art. 30. As sessões de defesa dos TCCs são públicas. Parágrafo único. Não é permitido aos membros das bancas examinadoras tornarem públicos os conteúdos dos TCCs antes de suas defesas. Art. 31. O Coordenador de TCC deve elaborar calendário semestral, fixando prazos para a entrega dos TCCs finais, designação das bancas examinadoras e realização das defesas. § 1° Quando o TCC for entregue com atraso, a relevância do motivo deve ser avaliada pelo Coordenador de TCC. § 2° Comprovada a existência de motivo justificado e a anuência do professororientador, pode a defesa ser adiada para o semestre seguinte, em período especialmente previsto no calendário e que deve anteceder o período destinado às defesas regulares; 230 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE § 3° Não é admitido um segundo atraso, situação na qual será atribuída nota zero na atividade TCC. Art. 32. Ao término da data limite para a entrega das cópias dos TCCs, o Coordenador de TCC divulga a composição das bancas examinadoras, os horários e as salas destinados às suas defesas. Art. 33. Os membros das bancas examinadoras têm o prazo de quinze dias, a contar da data de sua designação, para procederem a leitura dos TCCs. Art. 34. Na defesa, o aluno tem até quarenta minutos para apresentar seu trabalho e cada componente da banca examinadora até quinze minutos para fazer sua arguição, dispondo ainda o discente de outros dez minutos para responder cada um dos examinadores. Art. 35. A atribuição das notas dá-se após o encerramento da etapa de arguição, obedecendo ao sistema de notas individuais por examinador, levando em consideração o texto escrito, a sua exposição oral e a defesa na arguição pela banca examinadora. § 1° Utiliza-se, para a atribuição das notas, fichas de avaliação individuais, onde o professor apõe suas notas para cada item a ser considerado. § 2° A nota final do aluno é o resultado da média aritmética das notas atribuídas pelos membros da banca examinadora. § 3º Para aprovação o aluno deve obter nota igual ou superior a sete na média das notas individuais atribuídas pelos membros da banca examinadora. Art. 36. A banca examinadora deve reunir-se antes da sessão de defesa pública podendo, se aprovado por maioria, devolver o TCC para reformulações. Parágrafo único. Nessa situação fica a defesa marcada para trinta dias após, contados da devolução do TCC ao aluno, feita essa mediante protocolo. Art. 37. A banca examinadora, por maioria, após a defesa oral, pode sugerir ao aluno que reformule aspectos de seu TCC. § 1° Quando sugerida a reformulação de aspectos fundamentais do TCC e, aceitando o aluno o prazo para apresentar as alterações sugeridas, este é de, no máximo, trinta dias. § 2° Entregues as novas cópias do TCC, já com as alterações realizadas, reúnese novamente a banca examinadora, devendo então proceder à avaliação na forma prevista no artigo 35, inexistindo nova defesa oral. Art. 38. O aluno que não entregar o TCC, ou que não se apresentar para a sua defesa oral, sem motivo justificado, na forma da legislação em vigor, está automaticamente reprovado na disciplina. 231 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Art. 39. A avaliação final, assinada pelos membros da banca examinadora e pelo aluno, deve ser registrada no livro de atas respectivo, ao final da sessão de defesa e, em caso de aprovação, nas cópias do TCC destinados à Biblioteca da Faculdade. Parágrafo único. Compete aos Coordenadores de Cursos analisar os recursos das avaliações. Art. 40. Não há recuperação da nota atribuída ao TCC, sendo a reprovação, nos casos em que houver, definitiva. § 1° Se reprovado, fica a critério do aluno continuar ou não com o mesmo tema de pesquisa constante do seu projeto de TCC e com o mesmo orientador. § 2º Optando por mudança de tema, deve o aluno reiniciar todo o processo para elaboração do TCC, desde a elaboração do projeto de pesquisa. Art. 41. Ao aluno matriculado na disciplina atinente ao TCC, cujo trabalho haja sido reprovado, é vedada a defesa da mesma ou de nova, qualquer que seja a alegação, no semestre da reprovação. CAPÍTULO XI DA ENTREGA DA VERSÃO DEFINITIVA DO TCC Art. 42. A versão definitiva do TCC deve ser encaminhada ao Coordenador de TCC em três exemplares que, além dos demais requisitos exigidos nos artigos 24 a 26 deste Regulamento, devem também vir encadernados em preto, com gravação em dourado do nome do seu autor e orientador, seu título e seu local e data de aprovação. Art. 43. A entrega da versão definitiva do TCC é requisito para a colação de grau e deve ser efetuada, no mínimo, com quinze dias de antecedência em relação à data marcada para a formatura do seu autor. CAPÍTULO XII DISPOSIÇÕES GERAIS Art. 44. O presente Regulamento só pode ser alterado através do voto da maioria absoluta dos membros do Conselho Superior, na forma do Regimento da Faculdade. 232 FACULDADE CENECISTA DE RIO BIONITO MANTIDA PELA CAMPANHA NACIONAL DAS ESCOLAS DA COMUNIDADE Art. 45. Compete aos Coordenadores de Cursos dirimir dúvidas referentes à interpretação deste Regulamento, bem como suprir as suas lacunas, expedindo os atos complementares que se fizerem necessários. Parágrafo único. Das decisões dos Coordenadores de Cursos cabe recurso ao Colegiado de Curso. Art. 46. Este Regulamento entrará em vigor na data da publicação do ato de autorização do primeiro curso de graduação e do credenciamento da Faculdade. Rio Bonito, 15 de março de 2011 233