SOLUCIONES CASO 2013 MCAC ATOPIA

Transcrição

SOLUCIONES CASO 2013 MCAC ATOPIA
PARTE I
CASO CLINICO - MCAC – 15 Jan. 2013
Esta parte tem uma cotação correspondente a 4 valores na nota final
A identificação correcta dos problemas, sistemas afectados e exame/s dirigido/s são OBJECTIVOS TIPO A (uma falha
neste tipo de conhecimento invalida o exame na sua totalidade sendo este caso prático cotado como 0 valores)
Anamnese e exame geral.
Leão, Serra da Estrela, macho, 2 anos de idade apresenta-se com uma história de lesões
dermatológicas há quatro meses. O quadro foi progressivamente mais grave até a data de hoje.
Leão está vacinado. A última aplicação de produtos para ectoparasitas foi realizada no verão passado,
no mês de agosto (há 6 meses) sob a forma de spot-on.. A desparasitação interna foi realizada há 10 meses.
Não tem antecedentes cirúrgicos. Actualmente não esta a tomar nenhuma medicação.
Vive no interior, com acesso a exterior privado e público. Não realiza viagens. Não tem hábito de roer
objectos ou comer alimentos, além da sua comida habitual. Tem à sua disposição permanentemente água e
uma ração comercial seca de boa qualidade. Por vezes misturam-lhe com a ração frango cozido. Coabita
junto com outros quatro cães e um coelho. Nunca nenhum dos coabitantes apresentaram problemas.
Nas perguntas sobre os diferentes sistemas o dono não refere nenhuma alteração (nem tosse, nem
convulsões, nem desmaios, etc.) e come perfeitamente. Os donos referem também que o animal de há uns
tempos para cá parece - mais não tem a certeza - urinar muito mais do que o habitual.
O veterinário faz o exame geral e obtém os seguintes resultados:
Atitude na estação , no decúbito e em movimento é normal. O animal não é agressivo e o seu
temperamento actual é alerta. Actualmente pesa 34 kg mas os donos referem há 5 meses, antes de aparecer
o problema, o peso do animal era de 32 Kg. Na sua condição corporal o veterinário classifica-o como magro.
Os movimentos respiratórios são regulares, ritmados, com uma profundidade normal, costo-abdominais,
de relação 1 para 1.3, sem uso de prensa abdominal nem outros músculos acessórios da respiração, e com
20 r.p.m.
O pulso é de 80 p.p.m. regular, ritmado, bilateral e simétrico, sincrónico ( não apresenta ausências de
pulso ) e forte. A temperatura é de 38.5º C ( com tónus anal adequado, reflexo anal positivo e, no termómetro,
não se verifica a presença de muco, sangue ou formas parasitárias macroscópicas,).
As mucosas oral , ocular e anal estão rosadas, húmidas e brilhantes com um TRC de 1.5 segundos. O
grau de desidratação é menor do 5%.
Os gânglios mandibulares, pré-escapulares e gânglios poplíteos são palpáveis, móveis, indolores à
palpação, elípticos, sem temperatura, delimitados e o tamanho é o duplo do habitual. Os restantes gânglios
estão normais.
A palpação abdominal é normal. Auscultação cardio-pulmonar normal.
Na pele apresenta lesões de tipo alopecia ( se quiser saber mais deve perguntar-lho por escrito na folha
a seguir)
PARTE I
CASO CLINICO - MCAC 15 Jan. 2013
A sua qualificação neste teste (parte do Dr. Pablo) poderá ser consultada na Internet (http://elearning.up.pt/ppayo). Se
desejar usufruir de esta possibilidade deverá indicar um código a sua escolha de números ou/e letras. A nota será afixada
com esse código. Se não indicar código assumimos que não deseja ver as sua nota on-line.
NOME do ALUNO
Código on-line
Quais são os problemas da LEÃO?
1.- ALOPECIA
No desparasitado internamente.
2.- PU - PD
No desparasitado externamente.
3.- LINFOADENOPATIA
PERDA DE PESO (NO ES UN PROBLEMA)
4.-
MAGRO (NO ES UN PROBLEMA)
NO QUADRO A SEGUIR associe cada problemas ao seu/s sistemas afectados. Que exames dirigidos realizaria ?
(p.ex problema: vómitos
sistema afectado:digestivo exame dirigido: digestivo)
PROBLEMAS
SISTEMA AFECTADO
EXAME DIRIGIDO
p.ex vómitos
digestivo
DIGESTIVO
ALOPECIA
PD – PU suspeita
DERMATOLÓGICO
NEUROLÓGICO (POLIDIPSIA)
PSICOGÉNICO (POLIDIPSIA)
URINÁRIO
LINFOADENOPATIA
LINFÁTICO
DERMATOLOGICO
EX. NEUROLÓGICO
EX. URINÁRIO.
CAAF
PARTE II
CASO CLINICO - MCAC 15 Jan. 2013
CITOLOGIA POR ASPIRAÇÃO DOS GANGLIOS INGUINAIS
A amostra enviada é satisfatória para interpretação.
Verifica-se uma proliferação de células linfoides. Caracterizamos uma hiperplasia do linfonodo
RESULTADO: linfadenopatia reactiva. NÃO VALORIZAR COMO UM PROBLEMA DE TIPO GANGLIONAR.
____________________________________________________________________________
EXPLORAÇÃO DO APARELHO URINÁRIO Cão, macho
EXPLORAÇÃO DO APARELHO URINÁRIO Cão, macho, LEÃO
Características da micção : O animal não parece ter dor durante a micção.- Não adopta posturas anormais
durante a micção.
Os donos fizeram uma prova de deixar agua “ad libitum”. Nesse teste O LEÃO bebe 1800 ml /dia.
Número de micções: 3-4 vezes ao dia. Urina cor: amarelo.
Exploração física- Não se palpam os rins.- Não se palpam os ureteres.- A bexiga está levemente distendida.A palpação transrectal da uretra não identifica nenhuma anomalia.- Próstata normal.Ausência de outras alterações. ELIMINAMOS PU / PD
____________________________________________________________________________
EXAME DIRIGIDO DA PELE
Anamnese exaustiva.
Os donos não se lembram se inicialmente o animal tinha o não prurido. As lesões, inicialmente foram no
abdómen e virilhas (figura 4) e tem-se agravado e alastrado para as extremidades e para o peito -pescoço.
(figuras 1, 2, 3 e 5).
Não existem outros animais afectados e ninguém em casa apresenta problemas dermatológicos.
SI EN CUATRO MESES NO HAY NINGÚN ANIMAL AFECTADO......ELIMINAMOS A PRIORI TODO
PROBLEMA INFECTO-CONTAGIOSO (sarcóptica, piolhos, pulicose,.etc.)
Não tem conhecimento de contacto com roedores. O LEÃO tem hábito de escavar na terra.
O LEÃO unicamente no último mês, alem das lesões apresenta um odor forte ranço que fica permanente nas
mãos do proprietário se o acaricia e alem disso a pele tem um tacto gorduroso.
SI SÓLO HUELE EN EL ÚLTIMO MES.... EL AGENTE ETIOLÓGICO QUE PRODUCE EL OLOR, NO DEBE
SER LA CAUSA PRIMÁRIA, PUES LLEVA 3 MESES CON PRURITO – LESIONES – ARRANCAMIENTO
DIFICULTADO... SIN OLER!!!!
EXAME À DISTÂNCIA FASE ACTUAL (VER IMAGENS)
EXAME PARTICULAR.
a)
DEPILAÇÃO: DIFICULTADA. TRICOGRAMA : IMAGEM 6. PRURIDO
b)
PELE :gordurosa ao tacto (unicamente no último mês)
Valorização da ELASTICIDADE (sem alterações) / ESPESSURA CUTÂNEA. (sem alterações) salvo nas
áreas afectadas.
LOCALIZAÇÃO PORMENORIZADA DAS LESÕES: (ver imagens)
O resto das áreas não mostradas nas imagens não apresentam lesões.
4. TÉCNICAS COMPLEMENTARES DO EXAME DERMATOLOGICO
Para ter as provas complementares que deseja deve fazer um apartado ( abaixo de lista de problemas ) e
pedir os exames / técnicas que com esta historia creia convenientes.
PARTE II
CASO CLINICO - MCAC 15 Jan. 2013
NOME ALUNO
EXAME DE CAC. Escreva os possíveis diagnósticos diferencias que o Sr. aluno considere compatíveis com o
problema. Junto a CADA UM dos diagnósticos diferencias assinale os exames complementares necessários
para confirmar/rejeitar esse diagnóstico. Junto a CADA UM dos exames complementares escreva a letra A
ou B segundo a sua prioridade de escolha.
•
•
CITE EM PRIMEIRO LUGAR OS 4 DIAGNÓSTICOS QUE CONSIDERE MAIS PROVÁVEIS
Cite em segundo lugar, no verso da folha, os 4 DIAGNÓSTICOS SECUNDÁRIOS (menos prováveis)
Descreva as lesões?
ERITEMA, HIPERPIGAMENTAÇÃO E ALOPECIA. pontas do pelo partidas (prurito confirmado)
Hiperpigmentación se puede confundir com piel normal? NO. Después de 4 meses esperamos que la piel
reaccione: hiperpigmentando y con engrosamiento (confirmado)
1.- Agrupe todas as lesões de pele como UM PROBLEMA ÚNICO.
2.-Faça os possíveis diagnósticos diferencias que os Sr aluno considere compatíveis com esse problema.
NÃO ESCREVER NOS ESPAÇOS CINZENTOS
PROBLEMA
CITE EM PRIMEIRO LUGAR OS 4 DIAGNÓSTICOS QUE CONSIDERE MAIS PROVÁVEIS
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
Dermatite de contacto
EXAMES COMPLEMENTARES. Indicar A ou B
Prova do parche (A)
Resposta a corticoterapia tópica (B)
Biopsia (B)
Diagnóstico clínico (A)
ATOPIA
Provas intradermoreação (confirman
Provas serológicas (confirman)
Resposta a tratamenteo (confrirman)
ALERGIA ALIMENTAR
MALASSEZIA
PIODERMIA SUPERFICIAL
Dieta de eliminação (A)
Fita adhesiva (A)
• Resposta ao tratamento (A)
Citologia fita adhesiva (A)
CAAF pústulas (A)
Resposta ao tratamento Ab banhos(B)
EXAME DE MCAC. Escreva os possíveis diagnósticos diferencias que o Sr. aluno considere compatíveis com o
problema. Junto a CADA UM dos diagnósticos diferencias assinale os exames complementares necessários para
confirmar/rejeitar esse diagnóstico. Junto a CADA UM dos exames complementares escreva a letra A ou B segundo a sua
prioridade de escolha
NÃO ESCREVER NOS ESPAÇOS CINZENTOS
PROBLEMA
DIAGNÓSTICOS DIFERENCIAIS
HS PARATISTARIA
EXAMES COMPLEMENTARES. Indicar A ou B
Resposta a desparasitação
HS HORMONAL
HS A FÁRMACOS
HS BACTERIANA
DAPP
LES
BIOPSIA (A)
AAN
Serologia de Leishmania (A)
Biopsia /PCR Leishmania (B)
LEISHMANIOSE
BIOPSIA (A)
PENFIGOS (quase todos)
PARTE III
CASO CLINICO - MCAC - 17 /Janeiro /2011
Sangue e urina recolhidas ao mesmo tempo.
HEMOGRAMA
PARÂMETROS
Referência
Hematócrito %
37 - 52
Hemoglobina g /dl
12.5 - 19.0
Eritrócitos x 1012/ / l
BIOQUÍMICA
PARÂMETROS
Referência
39,6
Ureia mg /dl
7 - 31
13.2
Creatinina mg /dl
0.7 - 1.4
5.5 - 7.5
6.5
Fosfatasa alcalina IU / L
6 - 80
22
Volume globular médio fl
64 - 74
67.2
GGT ( GTP) IU / L
6 - 80
7.3
Conc. Hemog. Corp. Méd
33.6 - 36.4
34.1
ALT (GPT) IU / L
15 - 110
50
Leucócitos 10 9/ l
6.5 - 19
18
AST (GOT) IU / L
7 - 44
9
Neutrófilos 10 9/ l
3.0 - 11.5
16.6
Ácidos biliares µmoles /L
0 - 10
8
Linfócitos 10 9/ l
1.2 - 5.2
1.8
Amónio µgr / dl
< 100
Eósinofilos 10 9/ l
0.0 - 1.2
2,9
Bilrrubina total mg/ dl
0.1 - 0.5
Monócitos10 9/ l
0.2 - 1.3
0.4
Bilirru. conjugada mg / dl
0.0 - 0.2
Cor do plasma
Sem cor
Proteínas totais g / dl
5.66 - 7.4
9.1
Transparência do plasma
Transparente
Transparente
Albumina g / dl
2.9 - 3.9
3.5
1%
Globulina g /dl
2.35 - 3.9
Glicose mg /dl
63 - 120
80
TLI µgr / L
5 - 35
15
Ìndice reticulocitos
Valor
Sem cor
1%
URIANALISE
Valor
25
1
Método colheita
Espontânea.
Colheita
10:00 h
Análise
22:05 h
Colesterol mg / dl
106 - 330
120
Nenhuma
Horas desde
última comida
10 horas
Ratio prot /creatinina urin.
< 0,5
0,3
PARÂMETROS
Referência
Valor
Hormona T4
2,5- 4
2,2
Color
Amarelo
Amarela
Hormona TSH
0 – 3,2
2
Transparência
Transp
Turba
Densidade
>1.030
1.045
Sódio mg /dl
144 - 160
150
PH
6-7
8
Potássio mg /dl
4.0 - 5.5
4.5
Proteínas
Nega / 1+
1+
Cloro mg /dl
105 - 119
108
Glicose
Negativo
Negativa
Cálcio mg /dl
9.4 - 12
10
Cetonas
Negativo
Negativa
Fósforo mg /dl
2.7 - 7.6
3.5
Bilirrubina
Nega / 1+
1+
Sangue
Nega / 1+
1+
Serologia Dirofilariose
Negat.
Negat.
Cilindros
0-3
2
Serologia virus Esgana
Negat.
Negat.
Cél. epitelia
0-1
1
Serologia Babesia
Negat.
Negat.
Leucócitos
0-3 (100X)
2
Serologia Leishmania
Negat.
Negat.
Eritrócitos
0-5 (100X)
5
Serologia Ehrlichiose
Negat.
Negat.
Cristais
O / alguns
0
Bactérias
0
1500
SEDIMENTO
FITA
Dificuldade
SEROLOGIA
A amostra recolhida e enviada para analise bacteriológico / cultura urinaria.
CULTURA URINÁRIA
Microorganismo isolado
Sensível a
Resistente a
POSITIVA
E.coli
Ampicilina Amikacina Cefalexina Cloranfenicol,
Amoxicilina + ac. Clavulâmico
Doxiciclina Furadantina
RADIOGRAFIA
RX de tórax: Sem alterações
RX de abdómen: Sem alterações
ECOGRAFÍA
BDOMINAL
El animal não apresenta anomalias
INFORME DA PARASITOLOGIA
Exame fecal a fresco: Negativo para quaisquer formas parasitarias
Exame por flutuação da amostra enviada:
As amostras fecais satisfatórias para interpretação. Apresenta formações compatíveis
com formas adultas o ovos de parasitas (dipilidium caninum).
*Todas as provas restantes são normais
TECNICAS COMPLEMENTARES DO EXAME DERMATOLOGICO
Prova de pulgas
Negativa.
Prova de fita-cola
IMAGEM
Lâmpada de Wood:
inconclusivo
DTM
IMAGEM (NEGATIVA)
Raspagem superficial
IMAGEM (NEGATIVA)
Raspagem profunda
IMAGEM (NEGATIVA)
Biopsia
Não autorizada pelo proprietário
Tricograma
IMAGEM (PRURIDO)
Pente fino (das escamas/pelo)
Negativa
*Todas as provas restantes são normais
PARTE III
CASO CLINICO - MCAC - 15 Jan. 2013
1.- Após esta história clínica e estes exames complementares apresentados indique na primeira coluna
cada problema (problemas e alterações analíticas) e na segunda coluna o motivo que justifica o
aparecimento neste animal deste problema/alteração analítica concreta?
Problema /alteração analítica
Possível /possíveis causa/causas ou justificações.
ALOPECIA,
PRURITO
Autotraumatistmo (PRURIDO).
Contaminação bacteriana possível / Malassezia / picada de
pulgas como agravante / ATOPIA – alergia alimentar.
HIPERPIGMENTACIÓN
Agresión a la piel en un proceso crónico.
HIPERQUERATOSE
Agresión a la piel en un proceso crónico.
ERITEMA
Malassezia / Contamina bacteriana / ATOPIA –ALERG.ALIM
Pulgas (DAPP ¿) posible
Tricograma puntas partidas
Prurito.
Arrancamiento no facilitado*
NO FOLICULITIS*
Odor forte
Malassezia
Pele gordurosa.
Malassezia
Fita adhesiva positivo
Malassezia (concomitante)
Parasitosis dipilidium caninum).
Animal parasitado com CESTODOS por ingestão de
pulgas.
Neutrofiilia
Inflamação crónica da pele.
Eosinofilia
ALERIGA e PARASITOSE (endo e exoparasitas)
T4 baja
Problema crónico provoca pseudhipotiroidismo (TSH
normal)
Bacteriuria
Algaliação – Muito tempo analíse sem conservação.
CULTURA URINÁRIA POSITIVA
Contaminação bacteriana.
Hiperplasia nodular.
Reactiva (atopia / pioderma/ malassezia/ pulicose)
Hiperproteinemia/hiperglobulinemia
Reactiva inflamação/infeção (Bact /levaduras/ Parasitas)
PROCESO ALÉRGICO.
* ELIMINA AUTOMÁTICAMENTE TODAS LAS CAUSAS DE FOLICULITE :problemas endócrinos, - hipotiroidismo, Cushing, etc y especialmente sarna demodécica y micose!!!!!
2.- Qual é o seu diagnóstico final mais possível para este problema dermatológico? Justifique
su resposta.
ATOPIA Por la edad de aparicimiento de las lesiones (entre 6 meses y 3 anos), las lesiones
eritematosas (periocular, inguinal e interdigital muy características) , la presencia de prurito y el
hecho de ser un proceso pruriginoso no contagioso.
Concomitantemente tiene una infección, bacteriana posible y confirmada por Malassezia que
apareció sólo hace un mes (los tres primeros meses no la tenía porque no olía mal, no piel
gordurosa, lo cual demuestra que el prurido inicial no podía ser debido a esta levadura).
También está parasitada interna e externamente por pulgas.
3.- Qual sería o tratamento (de modo geral) para os possíveis problemas do animal?
•
•
Tratamento da atopia:
o
Valorizar HIPOSENSIBILIZAÇÃO.
o
MÉDICO
Coritcoesteroides (valorar se não resposta ciclosporina)
Antihistamínicos
Àcidos grasoS.
Tratamento ALERGIA ALIMENTAR: (dieta 8 semanas).
CONCOMITANTES
•
ANTIBIÓTICO para tratar la pioderma concomitante
•
ANTIFÚNGICO (Ketoconazol, griseofulvina ou itraconazol oral e banhos ) Malassezia.
•
DESPARASITAR al animal INTERNAMENTE (céstodos) y EXTERNAMENTE (pulgas).
4.- Porque a pele começou a ficar com odor e gordurosa?
Contaminação bacteriana / Malassezia.
5.- Qual foi o resultado do DTM.
Negativo
6.-Cuales são as possiveis causas do prurito neste animal a dia de hoje?.
ATOPIA, PIODERMA posible no confirmada, MALASSEZIA y PULGAS.
7.- Pensaria originalmente numa sarna sarcóptica o numa pediculose? Porquê?
NÃO. Son procesos altamente contagiosos e este animal vive durante LOS CUATRO MESES DE
ESTE PROCESO con otros animales y personas y no tienen lesiones.
El lugar de las lesiones (PERIOCULAR E INTERDIGITAL) no es en absoluto característico.
Porqué es grave considerar en este caso HIPOTIROIDISMO?
Denota falta de conocimiento importante por parte del alumno por:
1.- El animal tiene T4 levemente disminuida pero la TSH está normal. Si fuese hipotiroidismo
obligatoriamente tendríamos TSH alta.
2.- En todos los procesos crónicos es esperado tener T4 levemente bajas que no se pueden
valorar como hipotiroidismo verdadero y este animal tiene un proceso crónico.
3.- En hipotiroidismo la prueba del arrancamiento está facilitado y en este animal está
dificultado lo cual elimina casi totalmente el proceso.
4.- Aparece en animales adultos viejos y este animal tiene el proceso y es muy joven.
5.- No hay alopecia simétrica bilateral característica y nunca estarían afectadas por
hipotiroidismo las áreas interdigitales por ejemplo.
Porqué es grave considerar en este caso SARNA SARCÓPTICA, PEDICULOSIS, O PULICOSIS?
Denota falta de conocimiento importante por parte del alumno por:
1.- La localización periocular e interdigital no es en absoluto característica de estas lesiones.
Por ejemplo en la sarna sarcóptica son características las áreas FRIAS del animal como codos
y orejas ... y nunca las áreas interdigitales y mucho menos perioculares. Muy extraño en las
otras parasitosis que el área lumbar no esté afectada.
2.- Lo más importante es que son procesos altamente CONTAGIOSOS y este animal está hace
4 meses con cohabitantes animales y humanos y ninguno de ellos presenta ningún tipo de
lesión, lo cual descarta procesos de tipo zoónotico e infectocontagioso.
3.- En todas estas patologías la piel responde con crostas y descamación exuberante por lo
menos después de 4 meses... y este cuadro no es nítidamente visible por todo el animal.
Porqué sería adecuado considerar por ejemplo procesos inmunomediados?
Indica que el alumno sabe que una característica es la afectación de las áreas mucocutaneas, con un
grosor importante del estrato espinoso, y por lo menos las áreas perioculares se consideran este tipo
de áreas... No serían diagnósticos principales a considerar pero podrían ser diagnósticos secundarios,

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