100% Electronic Ticketing

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100% Electronic Ticketing
FAQs
100% Electronic Ticketing
Perguntas & Respostas
100% Electronic Ticketing – Questões Recorrentes
Índice
1. A INICIATIVA 100% ELECTRONIC TICKETING .............................................................4
1.1 Onde foi definido o ‘deadline’?..................................................................................4
1.2 A quem ele se aplica?...............................................................................................4
1.3 Quando é o deadline?...............................................................................................4
1.4 Haverá alguma prorrogação do deadline?................................................................4
1.5 O que significa o deadline?.......................................................................................4
1.6 Como isto será garantido? ........................................................................................4
1.7 O que acontece a bilhetes emitidos após o deadline?..............................................5
1.8 Um bilhete emitido em papel antes do deadline terá validade?................................5
1.9 Pode haver emissão automática de bilhetes após o deadline? ................................5
1.10 Uma empresa aérea pode se juntar ao BSP hoje se não puder emitir um e-ticket no
mercado BSP? ................................................................................................................5
1.11 Como a IATA comunicou o deadline aos seus associados? ..................................5
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2. OPERACIONAL ................................................................................................................6
2.1 O que vai acontecer com ao estoque de bilhetes neutros do agente? .....................6
2.2 A Amadeus vai proibir a emissão em papel?............................................................6
2.3 A Amadeus vai proibir a revalidação em papel?.......................................................6
2.4 A Amadeus vai proibir a reimpressão? .....................................................................6
2.5 Ainda precisamos de impressoras de bilhetes?........................................................7
2.6 A organização do banco de documentos terá que ser modificada? .........................7
2.7 Ainda será possível emitir em cartões ATB2 em branco? ........................................7
2.8 Uma agência pode estar provida de estoque aéreo? ...............................................7
2.9 Qual é o procedimento para itinerários sem disponibilidade de e-ticket?.................7
2.10 O que pode ser feito em relação a acordos IET que não estão firmados? ............7
2.11 O agente pode emitir um Amadeus Virtual MCO ao invés de um e-ticket? ...........8
2.12 Os MPDs manuais estarão disponíveis para agentes? .........................................8
2.13 E com relação a trechos férreos não incluídos ou outros trechos terrestres? ........8
2.14 Como estimular transportadores a ativar funcionalidades/Interlines? ....................8
2. 15 As mensagens de erro/aviso e páginas de suporte Amadeus serão atualizadas?8
3. PRODUTO ........................................................................................................................9
3.1 EMD, Amadeus Virtual MCO, VMPD? ......................................................................9
3.1.1 EMD - Electronic Miscellaneous Document .....................................................9
3.1.2 Amadeus Virtual MCO - Amadeus Virtual Miscellaneous Charges Order........9
3.1.3 VMPD - Virtual Multiple Purpose Document via BSPlink .................................9
3.1.4 O Amadeus Virtual MCO está disponível para mercados OPTAT? .................9
3.2 Quais as melhorias de suporte de impressão do documento do e-ticket? .............11
3.3 Para o Remote Ticketing, qual o impacto da remoção da resolução 814?.............11
3.4 Qual a relação do Amadeus Electronic Ticketing Direct com o 100% Electronic
Ticketing?......................................................................................................................11
3.5 E com relação aos relatórios do Amadeus Unused Electronic Tickets Tracking? ..11
4. FUNCIONAL.....................................................................................................................11
4.1 Por que alguns processos são mais restringentes? ...............................................11
4.2 Como saber quando um transportador planeja ativar um novo recurso? ...... 11Erro!
Indicador não definido.
4.3 Amadeus suporta quaisquer cenários de emissão de e-ticket?....11Erro! Indicador
não definido.
4.4 Quais melhorias são planejadas pela Amadeus para satisfazer o deadline?.........11
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4.5 Por que alguns recursos estão disponíveis para certos transportadores, mas não
para outros? ................................................................ 11Erro! Indicador não definido.
4.6 Qual tipo de bilhete não poderá ser emitido como e-ticket? ...................................12
4.6.1 Por que os acordos Interline ainda não estão todos definidos? ..........................12
4.6.2 Por que ainda existem rotas inelegíveis para e-ticketing? ..............................12
4.6.3 Por que alguns transportadores ainda impõem o FOID? ................................12
4.6.4 E a respeito de restrições devidas a um localizador sem retorno? .................12
4.6.5 E com relação a reservas passivas/staff/abertas, grupos PNRs, crianças de
colo, e menores desacompanhados?.......................................................................13
4.6.6 Por que algumas revalidações/trocas seguem transações não autorizadas? 13
4.7 O que o agente deve/pode fazer quando um e-ticket não pode ser emitido? .......13
4.8 Existem planos para homogeneizar restrições, facilitando emissões Interline? .....13
4.9 A Amadeus limita o número de coupons por bilhete?.............................................14
4.10 As reservas de segmento passivo serão possíveis no sistema de vôos do usuário?
......................................................................................................................................14
4.11 O modo TY está disponível para e-ticketing? .......................................................14
4.12 Qual a solução para quando o modo TY não puder ser usado no e-ticketing? ....14
4.13 Por que existe um problema em relação à extensão do nome do passageiro? ...14
4.14 As entradas do TTP/ET, TTP/PT e TTP ainda existirão após o deadline?...........15
APÊNDICE ...................................................................................................................16
Siglas ............................................................................................................................16
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1. A INICIATIVA 100% ELECTRONIC TICKETING
1.1 Onde foi definido o ‘deadline’?
100% Electronic Ticketing é uma das cinco áreas de concentração da iniciativa IATA
Simplifying the Business (StB) – Simplificando negócios.
1.2 A quem ele se aplica?
Ele se aplica a quaisquer agências de viagem IATA, em todos os mercados BSP. Sendo
assim, ele não se aplica à:
z
z
z
Agências de viagem ARC
Empresas aéreas
Agências de viagem em mercados não-BSP
1.3 Quando é o deadline?
No dia 31 de Maio de 2008, à meia-noite, hora local.
1.4 Haverá alguma extensão de deadline?
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IATA está se mostrando uma firme posição, em todos os seus comunicados, que não
haverá nenhuma extensão de prazo para o deadline ou possibilidade de um agente
continuar emitindo bilhetes, em quaisquer cenários especiais.
1.5 O que significa o deadline?
Nenhuma emissão autônoma de bilhete será aceita após 31 de Maio de 2008. Todas as
emissões deverão ser realizadas de forma eletrônica.
Isto significa que as seguintes documentações em papel não mais serão aceitas após 31 de
Maio de 2008:
z
z
Bilhetes em papel OPTAT
Bilhetes em papel OPATB2 (incluindo, também, o MCO automático, conhecido como
MD50)
Obs.: A IATA continua distribuindo MPDs manuais para as localidades IATA que ainda os
utilizam.
1.6 Como isto será garantido?
z
z
z
z
Como anunciado pela IATA (comunicado de 15 de Abril), todos os agentes de
viagem devem registrar sua contagem final de bilhetes até 31 de Maio de 2008, ao
fim do expediente.
O estoque será removido de todos os escritórios nas primeiras duas semanas de
Junho, sendo que o BSP está encarregado deste recolhimento.
IATA não mais vai encomendar estoques de papel neutro de seus fornecedores
(OPTAT e OPATB2).
Todos os bilhetes emitidos após o deadline serão rejeitados pela Central de
Processamento de Informações da IATA.
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1.7 O que acontece aos bilhetes emitidos após o deadline?
Um bilhete emitido após o deadline será rejeitado pelo IATA Data Processing Centre (DPC)
e não será relatado ao BSP no GDS RET (offline-reporting file).
Não relatado quer dizer que:
z
z
z
z
Ele não será processado para cobrança e pagamento.
O bilhete não será pago para a empresa aérea.
Se um passageiro viajar com este bilhete a empresa aérea deverá emitir um ADM
para o agente.
Se o staff da empresa aérea notar que o bilhete em papel foi emitido após o
deadline, de acordo com a política da empresa:

A empresa aérea poderá não permitir o check-in do passageiro.

A empresa aérea poderá pedir que o passageiro exija um reembolso ou a reemissão do bilhete.
1.8 Um bilhete emitido em papel antes do deadline terá validade?
Sim, até expirar sua data original de validade.
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1.9 Pode haver emissão automática de bilhetes após o deadline?
Não.
1.10 Uma empresa aérea pode se juntar ao BSP hoje se não puder
emitir um e-ticket no mercado BSP?
Não.
Para associar-se ao BSP após 1º de Janeiro de 2007, a empresa aérea deve demonstrar
que está capacitada a realizar o e-ticketing. Esta restrição não afeta o status de uma
empresa aérea em um BSP ao qual ela tenha se associado antes desta data. Entretanto, a
empresa aérea precisa lembrar que um bilhete neutro em papel não poderá mais ser emitido
a partir de 31 de Maio de 2008 em qualquer BSP, e se um transportador não for capaz de
emitir e-tickets, ele também não poderá emitir bilhetes no BSP.
1.11 Como a IATA comunicou a deadline aos seus associados?
IATA instruiu a cada empresa aérea BSP que elas devem informar seus agentes
designados, por escrito, que bilhetes não podem ser emitidos no estoque neutro do
BSP a partir de 1º de Junho de 2008.
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2. OPERACIONAL
2.1 O que vai acontecer com ao estoque de bilhetes neutros do
agente?
O estoque será removido de todos os escritórios nas duas primeiras semanas de Junho.
Para maiores informações, leia o documento comunicado da IATA de 15 de Abril de
2008.
2.2 A Amadeus vai proibir a emissão em papel?
Sim, esta é uma exigência da IATA.
A partir de 31 de Maio de 2008, à meia-noite, hora local, emissões em papel OPATB2 e
OPTAT serão proibidas nos mercados Amadeus BSP CTS.
Seguindo a iniciativa da IATA, isto não vai ter impacto nos mercados ATO/CTO's, ARC,
transações STA, Amadeus Consolidator Solution e emissões não-aéreas.
Por motivos técnicos, os agentes de viagem Amadeus trabalhando com National Ticketing
Server (Espanha e Tailândia) estão fora desta restrição.
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Os seguintes métodos serão utilizados para acabar com a emissão de bilhetes:
z A entrada TTP/PT será rejeitada
z A entrada TTP/ET continuará inalterada
z Entradas TTP e TTP/ET serão estritamente equivalentes: somente e-tickets podem
ser emitidos.
2.3 A Amadeus vai proibir a revalidação em papel?
Sim.
Não mais será possível a revalidação de um bilhete em papel OPATB2 após 1o de Junho de
2008.
Se houver necessidade de troca do bilhete de papel, ele deverá ser convertido em um eticket (troca de bilhete por e-ticket - ou – reembolso do bilhete e emissão de um novo eticket).
2.4 A Amadeus vai proibir a reimpressão?
Não.
Nenhuma reimpressão (entrada TTR) será limitada pelo sistema.
Mercados OPATB2
De acordo com o comunicado da IATA, todos os agentes de viagem devem registrar sua
contagem final de bilhetes até o dia 31 de Maio de 2008, ao final do expediente. Assim,
entradas TTR não devem ser usadas por agentes de viagem para a reimpressão de um
bilhete em papel OPATB2.
Mercados OPTAT (Brasil)
A reimpressão de um bilhete em papel nos mercados OPTAT ainda será possível via
entrada TTR, uma vez que papel continua a ser usado, neste caso.
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2.5 Ainda precisamos de impressoras de bilhetes?
Todos os produtos de emissão de bilhetes aéreos, com opção de imprimir, devem fazê-lo
em folha simples (A4).
Entretanto, uma impressão de coupon em branco pode ser exigida para quaisquer produtos
com emissão de bilhetes não-aéreos (mini-itinerário, trecho férreo, etc.).
2.6 A organização do banco de documentos terá que ser
modificada?
As restrições ao papel serão manuseadas independentemente da organização do banco de
documentos, assim, por favor, não faça quaisquer modificações.
2.7 Ainda será possível emitir em cartões ATB2 em branco?
Sim.
A IATA não restringe o uso de coupons em branco, a não ser os coupons neutros ATB2.
Agências de viagem que emitam e-tickets em coupons em branco ainda poderão contar com
essa possibilidade.
2.8 Uma agência pode ter estoque de bilhetes físicos?
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Sim.
Porém, as resoluções da IATA Passenger Agency forçando um agente a ter um estoque
aéreo próprio foram removidas em 2007.
Caso você tenha uma exigência desta natureza (tanto para o bilhete em papel, quanto para
emissão do e-ticket), por favor, contate seu representante local Amadeus.
2.9 Qual é o procedimento para itinerários sem disponibilidade de
e-ticket?
A IATA instruiu cada empresa aérea BSP que informasse o seu procedimento para os
agentes com relação a quaisquer documentos fora da categoria e-ticket.
2.10 O que pode ser feito em relação a acordos IET que não estão
firmados?
Esta é uma questão das empresas aéreas e suas parcerias.
Sob instrução da IATA, cada empresa aérea BSP deve informar seu procedimento
para quaisquer documentos não-eletrônicos diretamente aos agentes. Assim, em caso
de qualquer restrição aérea, a Amadeus aconselha que:
z
z
Ainda assim, faça-se a reserva
Para emissão, escolha entre:

verificar a página de ajuda da empresa aérea para descobrir o
procedimento correto a ser seguido (GGAIRXX, com XX sendo o código
da empresa aérea)

emitir bilhete em separado, sempre que possível

usar o produto BSPLink – ferramenta de coleta de bilhetes da empresa aérea

usar o estoque manual da empresa aérea (se disponível)
Em qualquer caso, é vital que sua agência e a empresa aérea estejam em acordo com
relação ao procedimento a ser seguido.
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2.11 O agente pode emitir um Amadeus Virtual MCO ao invés de um
e-ticket?
Esta solução (ainda não disponível para o Brasil) é tecnicamente possível e a IATA a
autoriza, desde que a empresa aérea também aceite este atalho. A empresa aérea pode,
então, usar o Amadeus Virtual MCO para seu processo de PTA interno.
2.12 Os MPDs manuais estarão disponíveis para agentes?
A IATA continuará a fornecer MPDs manuais para as localidades IATA que já os utilizam.
Por favor, verifique esta questão com o seu BSP local para verificar a política utilizada.
2.13 E com relação a trechos férreos não incluídos ou outros
trechos terrestres?
Em caso de trechos combinados, terrestres e aéreos no mesmo PNR, bilhetes separados
terão que ser emitidos.
2.14 Como estimular transportadores a ativar funcionalidades /
Interlines?
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Você pode entrar em contato com seu representante aéreo local.
2. 15 As mensagens de erro/aviso e páginas de suporte Amadeus
serão atualizadas?
Todas as páginas de ajuda serão revisadas, e também as mensagens de erro e avisos, para
que estejam alinhadas ao 100% Electronic Ticketing. Todas as referências a emissão em
papel irão, é claro, mais cedo ou mais tarde, desaparecer, mas algumas delas ainda
poderão estar visíveis em 1o de Junho de 2008.
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3. PRODUTO
3.1 EMD, Amadeus Virtual MCO, VMPD?
3.1.1 EMD - Electronic Miscellaneous Document
O EMD é o registro eletrônico padrão da indústria, o qual é definido para a emissão de
bilhete e de excesso de bagagem, pedidos de cobranças variados. A Amadeus está prestes
a definir esta solução com a IATA e as empresas aéreas. Entretanto, devido a sua
complexidade, a indústria ainda não está pronta para oferecer tal solução, uma vez que isso
demanda que as empresas aéreas façam um upgrade em seus sistemas.
Amadeus está atualmente trabalhando na primeira fase de desenvolvimento, que
compreende a emissão ATO/CTO para clientes das empresas aéreas. A liberação no
ambiente do agente de viagem deve acontecer em uma segunda fase.
3.1.2 Amadeus Virtual MCO - Amadeus Virtual Miscellaneous Charges Order
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EMD foi escolhida como a solução da indústria para após 31 de Maio de 2008, usada em
conjunto com o VMPD da IATA via BSPlink, não havendo outras exigências por parte da
IATA. Entretanto, uma vez que a solução EMD não está pronta e o VMPD não é satisfatório
para os agentes, a Amadeus trabalhou com a IATA para prover uma solução alternativa que
foi validada pela IATA.
Ela estará disponível somente para mercados CTS OPATB2. Esta solução, dirigida para o
escritório, é basicamente inspirada na solução Automated MCO, o que significa que estará
totalmente integrada ao PNR e incluída no relatório de vendas e nos sistemas de backoffice. O código MD50 de formulário e de transação continua o mesmo. No momento da
emissão, a impressão do coupon ATB será substituída por uma impressão em papel
simples.
Mercados OPTAT necessitarão continuar a usando a solução BSPlink VMPD. A solução
Amadeus Virtual MCO será ativada em sistemas de teste em 2 fases:
z
z
Maio de 2008: função de impressão: coupon do agente, coupon de auditoria,
formulário de cobrança de cartão de crédito e recibo do passageiro serão impressas
em papel simples.
Fim de Maio de 2008: função de e-mail: possibilidade de envio do recibo do
passageiro via correio eletrônico.
A implantação do Amadeus Virtual MCO é parte do pacote de implantação CTS, não
havendo nenhuma taxa adicional. O processo de implantação e o Product Overview (visão
geral do produto) estarão disponíveis, em breve.
3.1.3 VMPD - Virtual Multiple Purpose Document via BSPlink
Esta é a ferramenta IATA BSPlink que permite a emissão de documentos MCO/MPD .
3.1.4 O Amadeus Virtual MCO está disponível para mercados OPTAT?
Não.
Para a emissão de documentos MCO/MPD, a solução para mercados OPTAT é a IATA
VMPD via BSPlink.
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3.2 Quais as melhorias de suporte de impressão para documentos
e-ticket?
Estamos cientes da urgente necessidade de melhorar o suporte para os documentos de
emissão eletrônica de bilhetes. Apesar de não se caracterizar como pré-requisito para o
deadline 100% e-ticket, estamos planejando trabalhar em uma próxima versão melhorada,
com recursos adicionais de ‘print to file’ – imprimir arquivo. As principais exigências são:
z
z
z
z
Possibilitar impressões de múltiplos cupons por página.
Permitir que o agente escolha quais cupons (ex.: CCF/AGT/AUR) são de impressão
obrigatória (de acordo com o perfil do escritório).
Melhorar o formato e conteúdo da impressão, por exemplo, com o acréscimo da
assinatura do agente no seu cupon correspondente.
Ter uma opção para arquivar cupons (saída em formato .txt, via Amadeus Pro
Printer).
3.3 Com relação ao Remote Ticketing, qual o impacto da remoção
da resolução 814?
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As resoluções da IATA para Satellite Ticket Delivery Offices (STDOs), Special Event
Locations (SELs), European Union Satellite Ticket Printers (EUSTPs) e Satellite Ticket
Printers não terão mais validade após 1o de Junho de 2008.
Um agente de viagem operando um STP, EUSTP, SEL ou STDO aprovado, em posse de
um código numérico válido para tal operação e que tenha pagado suas taxas anuais poderá
manter o código IATA para 2008. Ao fim de 2008 a IATA não vai mais processar quaisquer
renovações de inscrição para nenhuma destas unidades emissoras como um STP, STDO
ou SEL.
O produto Amadeus Remote Ticketing será proibido para emissões de bilhetes em papel.
3.4 Como o Amadeus Electronic Ticketing Direct se relaciona com o
100% Electronic Ticketing?
O produto Electronic Ticketing Direct possibilita que agências de viagem de mercados nãoBSP emitam e-tickets no seu estoque aéreo. Este é um acordo bilateral entre o agente e a
empresa aérea. Os documentos emitidos são relatados diretamente à empresa aérea e não
estão inclusos no acordo e cobrança BSP.
Cada empresa aérea deverá seguir uma implementação à parte, que tem uma duração
aproximada de 3 meses, que requer priorizações e programação. Por favor, contate seu
representante local Amadeus caso necessite de maiores informações.
3.5 E com relação aos relatórios do Amadeus Unused Electronic
Tickets Tracking?
Aprimoramentos não são pré-requisitos para o deadline do 100% Electronic Ticketing mas
reconhecemos que eles ajudariam a utilização do produto Amadeus Electronic Ticketing.
Uma revisão dos recursos oferecidos pelo produto será feita depois do estabelecimento do
prazo.
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4. FUNCIONAL
4.1 Por que alguns processos são mais restringentes?
A trilha da emissão de bilhetes eletrônicos é mais segura do que a do bilhete em papel. O
objetivo é proporcionar maior nível de qualidade para os clientes. É por isso que alguns
bilhetes não podem ser emitidos como e-tickets, ao mesmo tempo em que seriam passíveis
de emissão enquanto bilhetes em papel.
4.2 Como saber quando um transportador planeja ativar um novo
recurso?
Infelizmente, não é possível. A ativação de um novo recurso (obviamente, já disponível por
parte da Amadeus, mas ainda não por parte do transportador) não requer a criação de um
planejamento.
4.3 A Amadeus suporta quaisquer cenários de emissão de e-ticket?
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A Amadeus está constantemente melhorando a capacidade de seu processo de emissão de
bilhetes eletrônicos. Seu objetivo principal é garantir que o sistema seja no mínimo capaz de
emitir e-ticket em quaisquer cenários até o deadline. Alguns CRs necessários para o
deadline ainda estão sob desenvolvimento; seu representante local Amadeus tem acesso
a uma lista deles.
Então, obviamente, as melhorias no processo de emissão de bilhetes são contínuas e nós
asseguramos que o processo vai se tornar cada vez mais fácil para os agentes.
4.4 Quais melhorias são planejadas pela Amadeus para satisfazer o
deadline?
Atualmente a Amadeus está desenvolvendo melhorias funcionais para a emissão de etickets; seu representante local Amadeus tem acesso a uma lista destas futuras
melhorias, incluindo:
z
z
z
z
Remoção de algumas restrições GDS para compatibilização com a IATA em certos
cenários Interline.
Permissão para a reserva de trechos passivos em vôos de empresas aéreas SU.
Garantia de suporte da Amadeus para todos os FOP definidos pela IATA.
etc…
4.5 Por que alguns recursos estão disponíveis para certos
transportadores, mas não para outros?
Por duas razões principais:
z
z
E-tickets são arquivados em um ETS da empresa aérea. Então para cada e-ticket
emitido, a Amadeus envia mensagens para aquele ETS, preenchendo sua base de
dados. Alguns ETSs não funcionam em certos cenários de e-ticket, assim, a
Amadeus filtra os tipos de bilhetes que não podem ser emitidos por determinado
transportador.
A política da empresa aérea envolvida. Por exemplo, alguns transportadores podem
aceitar revalidações, enquanto outros podem se recusar a fazê-lo.
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4.6 Qual tipo de bilhete não poderá ser emitido como e-ticket?
z
z
z
z
z
z
Trechos Interline onde um dos transportadores (marketing carriers) não tem um
acordo IET com o transportador em questão.
Bilhetes com setores inelegíveis.
Bilhetes, para certos transportadores, sem um FOID.
Bilhetes, para a maioria dos transportadores, onde o RECLOC do transportador não
é retornado.
Bilhetes, de certos transportadores, inclusive:

Reserva passiva

Reserva para staff

Trecho em aberto

Grupo

Criança de colo

Menor desacompanhado
Transações de seguimento em transportadores, tais como:

Trocas de bilhetes em papel para e-tickets

Revalidações
4.6.1 Por que os acordos Interline ainda não estão todos definidos?
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Um Interline é um contrato entre duas empresas aéreas. Cada participante deste acordo tem
a obrigação de honrar tanto os coupons, quanto os MCO de seu parceiro. A Amadeus pode
ativar um IET somente a partir de um pedido do transportador.
4.6.2 Por que ainda existem rotas indisponíveis para e-ticketing?
Para se ter rotas passíveis de e-ticketing o DCS tem que ser atualizado para dar suporte ao
e-ticketing. Entretanto:
z
z
Isto não é tecnicamente possível em alguns aeroportos.
As empresas aéreas necessitam de tempo para se adaptar, assim sendo, nem todas
estão prontas para disponibilizá-lo em todas as rotas que oferecem.
4.6.3 Por que alguns transportadores ainda impõem o FOID?
Esta é uma decisão exclusiva de parte da empresa aérea.
4.6.4 E a respeito de restrições devidas a um localizador sem retorno?
Quando o RECLOC do transportador (validating carrier) não é retornado, o sistema rejeita a
emissão do e-ticket.
Este procedimento de segurança está ajustado para prevenir que o agente emita e-tickets
quando a reserva não for 100% certa e, portanto, garante que o passageiro não seja
bloqueado no aeroporto. Um atalho possível seria contatar a empresa aérea e pedir que
eles façam a reserva e então criem um segmento passivo.
Empresas aéreas, se assim preferirem, têm a possibilidade de remover essa restrição,
através da Amadeus.
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4.6.5 E com relação a reservas passivas/staff/abertas, grupos PNRs, crianças
de colo, e menores desacompanhados?
Elas não recebem um e-ticket, algumas vezes, por duas principais razões:
z
z
E-tickets são armazenados em um ETS da empresa aérea. Então para cada e-ticket
emitido, a Amadeus envia mensagens para aquele ETS, preenchendo sua base de
dados. Alguns ETSs não funcionam em certos cenários de e-ticket, assim a
Amadeus filtra os tipos de bilhetes que não podem ser emitidos por determinado
transportador.
A política da empresa aérea envolvida. Por exemplo, alguns transportadores podem
aceitar revalidações, enquanto outros podem se recusar a fazê-lo.
4.6.6 Por que algumas revalidações/trocas seguem transações não
autorizadas?
Por duas razões principais:
z
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z
E-tickets são armazenados em um ETS da empresa aérea. Então para cada e-ticket
emitido, a Amadeus envia mensagens para aquele ETS, preenchendo sua base de
dados. Alguns ETSs não funcionam em certos cenários de e-ticket, assim a
Amadeus filtra os tipos de bilhetes que não podem ser emitidos por determinado
transportador.
A política da empresa aérea envolvida. Por exemplo, alguns transportadores podem
aceitar revalidações, enquanto outros podem se recusar a fazê-lo.
4.7 O que o agente deve/pode fazer quando um e-ticket não pode
ser emitido?
A empresa aérea é responsável pela informação de seus procedimentos junto aos seus
agentes de viagens.
Entretanto, os seguintes atalhos são possíveis:
z
z
z
O agente emite um IATA VMPD (Virtual MPD) via BSPlink, ou um Amadeus Virtual
MCO o qual as empresas aéreas usarão em seu processo interno de PTA. Isto deve
ser feito com a aprovação da empresa aérea.
O agente pode pedir que a empresa aérea emita o documento em seu próprio papel,
em seu nome.
Empresas aéreas podem ter acordos bilaterais com agentes para que tenham um
estoque dos seus próprios bilhetes em papel na localidade do agente, para que a
emissão seja feita com este estoque. Este procedimento está fora do IATA Agency
Program, das regras BSP e do acordo.
4.8 Existem planos para homogeneizar restrições, facilitando
emissões Interline?
Número de trechos por bilhete, FOID obrigatório ou não, forma de pagamento aceita... É
impossível para a Amadeus impor tal homogeneização. Cada servidor ETS é diferente e tem
suas próprias limitações. Além do mais, alguns pontos são uma decisão puramente
comercial das empresas aéreas. Mesmo que isso não seja conveniente para os agentes de
viagem, a Amadeus não ocupa uma posição na qual ele possa impor tal homogeneidade.
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100% Electronic Ticketing – Questões Recorrentes
4.9 A Amadeus limita o número de coupons por bilhete?
Não, mas os transportadores, sim.
Mesmo se a resolução da IATA impuser um máximo de 16 coupons por e-ticket, Amadeus
não impõe qualquer restrição técnica. A restrição acontece no ETS, por parte da empresa
aérea. É por isso que pode haver transportadores que somente aceitam até 9 coupons por
bilhete, enquanto outros aceitam até 20.
Apesar de a Amadeus impor um limite oficial de 16 coupons, há transportadores que não
suportam tal número e os agentes terão, de qualquer forma, checar as limitações de todas
as empresas aéreas envolvidas no itinerário para ter certeza de quantos coupons elas
poderão emitir de uma vez.
4.10 As reservas de trechos passivos serão possíveis no sistema
de vôos do usuário?
Sim, serão
Reservas de trechos passivos em empresas aéreas SU estão atualmente reprimidas uma
vez que quase todas as empresas aéreas SU pediram que a Amadeus assim fizesse. A
principal razão é que o sistema não realiza nenhuma checagem entre as reservas ativas e
passivas. Amadeus está aprimorando estas checagens, assim sendo, empresas aéreas SU
devem agora permitir que os agentes realizem reservas passivas em seus vôos.
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4.11 O modo TY está disponível para e-ticketing?
Sim, mas a lista de transportadores compatíveis é bem curta (menos de 5).
Por quê? No modo TY, não é possível receber um retorno de um localizador de registro
(record locator) uma vez que não há conexão com o inventário das empresas aéreas.
Entretanto, a presença de um RECLOC é quase sempre obrigatória para cada empresa
aérea. Além disso, a Amadeus necessita do aval da empresa aérea para ativar esta opção.
4.12 Qual a solução para quando o modo TY não puder ser usado
no e-ticketing?
O modo TY é usado principalmente em cenários onde a Amadeus proíbe a reserva de
trechos passivos para vôos de empresas aéreas SU. Em um futuro próximo, a Amadeus vai
remover esta restrição default, assim os agentes não mais terão que usar o modo TY em
tais situações. Entretanto note, por favor, que a ativação deste recurso será feita
individualmente empresa a empresa, de acordo com o pedido de cada uma delas.
4.13 Por que existe um problema em relação à extensão do nome
do passageiro?
Algumas vezes, na emissão, agentes recebem um erro do transportador indicando: “name
too long” – (nome muito extenso). Identificamos duas razões diferentes para isso. Ao final da
implantação do e-ticketing, a Amadeus concorda com as empresas aéreas a respeito das
mensagens trocadas. Entretanto:
z
z
Algumas vezes a adaptação do ETS da empresa não está alinhada com a
expectativa da Amadeus e assim, algumas emissões são rejeitadas.
Recentemente identificamos que, em certas situações, a Amadeus não envia a
mensagem esperada pelo transportador. Isto está sendo reparado.
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4.14 As entradas do TTP/ET, TTP/PT e TTP ainda existirão após o
deadline?
Sim.
z
z
z
A entrada TTP/PT será rejeitada
A entrada TTP/ET continuará inalterada
As entradas TTP e TTP/ET serão estritamente equivalentes: somente e-tickets podem ser
emitidos.
Para informações adicionais, por favor, vide questão 2.2.
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APÊNDICE
Siglas
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Sigla
Definição
ADM
Agency Debit Memo
ARC
Airline Reporting Corporation (US BSP equivalent)
ATO/CTO
Airport Ticket Office/City Ticket Office
BSP
Billing and Settlement Plan
CP
Change Proposal
CR
Change Request
CTS
Central Ticketing System/Server
DCS
Departure Control System
DPC
Data Processing Centre
EMATE
Electronic Market Ticketing Expansion
EMD
Electronic Miscellaneous Document
FOID
Form of Identification
FOP
Form of Payment
GDS
Global Distribution System
ETS
Electronic Ticketing Server
GDS
Global Distribution System
IATA
International Air Transport Association
IET
Interline Electronic Ticketing
MCO
Miscellaneous Charge Order
MPD
Miscellaneous Purpose Document
PNR
Passenger Name Record
PTA
Prepaid Ticket Advise
RET
Reporting Tape
RECLOC
Record Locator
SOR
Statement of Requirement
StB
Simplify the Business (IATA initiative)
SU
System User
UETTR
Unused Electronic Ticket Tracking Report
Amadeus
Virtual MCO
Virtual Miscellaneous Charge Order (Amadeus solution)
VMPD
Virtual Miscellaneous Purpose Document (IATA solution via BSPlink)
WO
Work Order
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