Cateter Swan-Ganz® de Termodiluição de Débito Cardíaco

Transcrição

Cateter Swan-Ganz® de Termodiluição de Débito Cardíaco
Cód. 744HF75/ 139HF75/ 746HF8
Cateter Swan-Ganz® de Termodiluição de Débito Cardíaco Contínuo
Cateter CCO: 139F75 e 139HF75
Cateter CCO/SvO2: 744F75 e 744HF75
Cateter CCO/SvO2/VIP: 746F8 e 746HF8
Para uso com Monitor Vigilance
Advertência: Este produto contém borracha natural que pode causar reações alérgicas
PRODUTO MÉDICO-HOSPITALAR DE USO ÚNICO. DESTRUIR APÓS USO.
* As possibilidades de medir Débito Cardíaco
Contínuo juntamente com Oximetria(SvO ) ou
somente Débito Cardíaco Contínuo variam de
acordo com o modelo do cateter e do Monitor
Vigilance disponível, pois o Monitor Vigilance varia
de acordo com cada modelo. Verificar se o monitor
que estiver sendo empregado pode medir os
parâmetros desejados.
2
Descrição
Os Cateteres de Termodiluição de Débito Cardíaco
Contínuo (CCO), (Modelos 139F75 e 139HF75) são
cateteres de artéria pulmonar, projetados para
monitorização de pressões hemodinâmicas e
medição contínua do débito cardíaco. Quando
usado com o monitor Vigilance, o Cateter de
Termodiluição CCO permite o cálculo contínuo do
débito cardíaco.
Os Cateteres de Termodiluição de Débito Cardíaco
Contínuo (CCO)/Oximetria (SvO ), (Modelos
744HF75 e 744F75) são cateteres de artéria
pulmonar, projetados para monitorização de
pressões hemodinâmicas e medição da saturação
venosa mista de oxigênio, e do débito cardíaco de
forma contínua, quando usado com o monitor
Vigilance.
2
Os Cateteres Swan Ganz de Termodiluição
CCO/SvO /VIP (Modelos 746F8 e 746HF8) são
cateteres de artéria pulmonar, projetados para
monitorização do débito cardíaco e da saturação
venosa mista de oxigênio de forma contínua,
quando usado com o monitor Vigilance. Além disso,
o Cateter Swan Ganz de Termodiluição CCO/ SvO
/VIP é capaz de monitorizar a pressão
hemodinâmica e fornecer um lúmen adicional (VIP)
que permite a infusão de soluções.
2
2
Para medir o Débito Cardíaco continuamente pelo
princípio da termodiluição, o Monitor Vigilance
utiliza energia térmica produzida pelo filamento
térmico localizado no cateter. O débito cardíaco
também pode ser medido pelo método tradicional
de termodiluição através de bolus, se necessário.
A saturação venosa mista de oxigênio (Ref. 9) é
monitorizada pela espectrofotometria de
reflectância através de fibras ópticas, localizada no
interior do cateter. A quantidade de luz absorvida,
refratada e refletida depende da quantidade relativa
de hemoglobina oxigenada e desoxigenada no
sangue.
O lúmen VIP (lúmen de infusão proximal) dos
modelos 139F75, 139HF75, 746F8 e 746HF8
termina em uma abertura situada a 30 cm da
extremidade distal. Esta abertura permite a infusão
das soluções, monitorização da pressão ou coleta
de amostra de sangue.
O lúmen de infusão proximal termina na abertura
localizada a 26 cm da extremidade distal. Quando o
cateter é posicionado na artéria pulmonar, a
MN 3130
Cateter Swan-Ganz ® de Termodiluição CCO/SvO2/VIP: (Modelo 746HF8 ou 746F8)
Conector do
Filamento Térmico
Conector do
Trasmissor
Conector
do
Módulo Óptico
Extremidade do
Lúmen Distal Artéria Pulmonar
Termistor
@ 4 cm
Válvula de
Insuflação do
Balão
O lúmen de oximetria (modelos 744F75, 744HF75,
746F8 e 746HF8) termina na extremidade distal.
Este lúmen contém fibras que transmitem luz para a
medição da saturação venosa mista de oxigênio na
artéria pulmonar.
O lúmen distal da artéria pulmonar (AP) termina na
extremidade distal do cateter.
Certos cateteres recebem tratamento com AMC™
THROM-BOSHIELD™, um revestimento de
heparina antimicrobiano* (Ref. 1 e 17).
Demonstrou-se que existe uma importante
atividade antimicrobiana relacionada com AMC™
THROM-BOSHIELD™, usando-se ensaios de ágar
de difusão in vitro para os seguintes organismos:
Staphylococcus epidermidis, S. aureus,
Streptococcus Faecalis, Candida albicans,
Escherichia coli, Serratia marcescens e
Acinetobacter calcoacetious. Os cateteres com
revestimento de AMC™ THROM-BOSHIELD™ são
identificados com um “H” no número do modelo (por
exemplo: 746HF8).
* Reduz o número viável de microorganismos na
superfície do cateter durante a manipulação e
colocação.
Uso Pretendido
Os modelos de Cateteres de Termodiluição CCO
destinam-se ao uso em pacientes que requerem
monitorização hemodinâmica. Deve ser utilizado
em combinação com equipamentos clínicos de
monitorização da pressão para medir as pressões
do lado direito do coração e da artéria pulmonar e,
com o Monitor Vigilance, para medição do débito
cardíaco. Os modelos 744F75, 744HF75, 746F8 e
746HF8 também medem a saturação venosa mista
de oxigênio.
1
Balão
Lúmen Distal Artéria Pulmonar
Extremidade do Lúmen
Abertura do
Lúmen de Infusão
Extremidade Proximal - Injetado
Proximal @ 30 cm
do Lúmen VIP
abertura da infusão proximal residirá no átrio direito
ou veia cava, permitindo a injeção para realizar a
medida do débito cardíaco por bolus, monitorização
atrial direita, coleta de amostra de sangue ou a
infusão de soluções.
Filamento
Térmico
Abertura do
Lúmen Proximal Injetado @ 26 cm
DC2133-2
Indicações
As principais indicações do cateter CCO/SvO /VIP
são as seguintes:
2
• Insuficiência cardíaca aguda;
• Hipovolemia grave;
• Situações circulatórias complexas;
• Emergências médicas;
• Síndrome de dificuldade respiratória em adultos;
• Sepsis gram negativa;
• Intoxicação por medicamentos;
• Insuficiência renal aguda;
• Pancreatite hemorrágica;
• Manipulação intra e pós-operatória de pacientes
de grande risco;
• Histórico de doença pulmonar ou cardíaca;
• Mudanças de líquidos (por exemplo, operações
intraabdominais maiores);
• Manipulação de pacientes obstétricos de alto
risco;
• Doença cardíaca diagnosticada;
• Toxemia;
• Separação prematura da placenta;
• Determinações de débito cardíaco;
• Diagnóstico diferencial de regurgitação de válvula
mitral e ruptura de septo ventricular;
• Diagnóstico de tamponamento cardíaco.
As indicações secundárias abrangem os seguintes
casos:
• Coleta de amostras de sangue;
• Infusão de solução fisiológica e soluções de
glicose.
Contra-Indicações
Os pacientes com sepsis reincidente ou com
hipercoagulopatia em que o cateter poderia servir
como ponto focal para formação de trombo séptico
ou brando, não devem ser considerados como
candidatos para cateteres de flutuação de balão.
Os cateteres com AMC™ THROMBOSHIELD™
são contra-indicados em pacientes com conhecida
sensibilidade à heparina.
REV 01
• Bloqueio completo do ramo de feixe esquerdo em
que o risco de bloqueio cardíaco completo é de
alguma forma aumentado.
• Síndrome de Wolfe-Parkinson-White e má
formação de Ebstein’s em que haja risco de
taquiarritmias.
Inserção
Equipamentos
1. Cateter Swan-Ganz.
2. Introdutor percutâneo do cateter e protetor de
contaminação.
3. Monitor Vigilance para medição de débito
cardíaco continuo e saturação venosa de
oxigênio (ou outro tipo de computador de débito
cardíaco compatível para medição de débito
cardíaco pelo método de termodiluição por
bolus).
4. Sensor de temperatura do injetado (no caso de
medições de termodiluição por bolus).
5. Cabos de conexão.
6. Módulo Óptico Modelo OM-2 ou OM-2E
(Modelos: 744F75, 744HF75, 746F8 e 746HF8).
7. Sistema estéril para lavagem do cateter e
transdutores de pressão.
8. Registrador de ECG e Sistema de Monitorização
de Pressão.
Instalação do Monitor Vigilance e Calibração da
Saturação Veno-sa Mista de Oxigênio.
Esta seção somente se aplica aos seguintes
modelos que tem capacidade de SVO : 744HF75,
744F75, 746HF8 e 746F8.
2
O Monitor Vigilance pode ser calibrado antes da
inserção do cateter, por calibração in vitro. Deve-se
fazer a calibração in vitro antes de preparar o
cateter (isto é, antes da lavagem dos lúmens). A
ponta do cateter não deve ficar umidecida antes de
fazer a calibração in vitro e deve estar posicionada
no interior da embalagem para manter a ponta do
cateter protegida da luz (744HF75). A calibração in
vivo é necessária se a calibração in vitro não tiver
sido feita. A calibração in vivo pode ser usada para
recalibrar periodicamente o monitor. Consultar o
manual de operação do monitor sobre as instruções
detalhadas de calibração.
Fig. 1 - Oscilação de pressão padrão, mostrando a progressão AD-VD-AP-PEAP
não há vazamentos,
submergindo o balão em
solução salina estéril ou
água estéril. Desinsuflar o
20 AD
balão antes da inserção.
4. Conectar o injetado do
10
cateter e os lúmens de
monitorização da pressão no
sistema de lavagem e nos
transdutores de pressão.
Verificar se as linhas e os transdutores estão
livres de ar.
5. Testar a continuidade elétrica do termistor antes
da inserção. Conectar o termistor no monitor e
confirmar se não aparece nenhuma mensagem
de falha.
6. Quando for usado o Monitor Vigilance para a
medição de débito cardíaco contínuo, conectar o
termistor e o filamento térmico ao cabo do
monitor e observar a seguinte mensagem:
“Pressionar a tecla START para iniciar a
monitorização de CCO” (“Press the START to
begin CCO monitoring”).
VD
AP
mmHg
A monitorização eletrocardiográfica durante a
passagem do cateter é necessária e é de grande
importância na presença de uma das duas
condições seguintes:
Advertências e Precauções
Advertência: Ar nunca deve ser usado para
insuflação do balão em qualquer situação na qual
possa entrar na circulação arterial, por exemplo, em
todos os pacientes pediátricos e em adultos com
suspeita de shunts intracardíacos direito a
esquerdo ou intra-pulmonar (Ref. 12). O meio de
insuflação recomendado é o dióxido de carbono
filtrado com filtro bacteriano, por causa da sua
rápida absorção no sangue em caso de ruptura do
balão dentro da circulação. O dióxido de carbono se
difunde através do balão de látex, diminuindo a
capacidade de direção do fluxo do balão após 2 ou 3
minutos de insuflação.
Advertência: Não deixar o cateter em uma posição
de cunha permanente. Além disso, evitar prolongar
a insuflação do balão enquanto o cateter estiver na
posição de cunha, esta manobra oclusiva pode
resultar em infarto pulmonar.
PEAP
M5078-2
1. Introduzir o cateter na veia por inserção
percutânea, usando Técnica Seldinger, ou
através de dissecção venosa, ou via introdutor
percutâneo.
2. Avançar suavemente o cateter dentro do átrio
direito. A entrada da ponta do cateter dentro do
tórax é sinalizada por um aumento da flutuação
respiratória. A Figura 1 mostra a oscilação da
pressão pulmonar e intracardíaca.
Nota: Quando o cateter estiver próximo da junção
do átrio direito e da veia cava superior ou inferior do
paciente adulto padrão, a ponta já terá avançado
aproximadamente 40 cm da fossa antecubital
direita ou 50 cm da fossa antecubital esquerda, 15 a
20 cm da veia jugular, 10 a 15 cm da veia subclávia
ou mais ou menos 30 cm da veia femural.
3. Usando a seringa fornecida na embalagem,
insuflar o balão com CO ou ar até o volume
máximo recomendado. Não usar líquido.
Observar se a seta “offset” da válvula da via do
balonete indica posição fechada.
2
Precaução: Complicações pulmonares podem ser
resultado de técnicas impróprias de insuflação.
Para evitar danos na artéria pulmonar e
possibilidade de ruptura do balão, não insuflar o
balão acima do volume recomendado.
4. Avançar o cateter até se obter a pressão de
cunha do capilar pulmonar (PEAP), então
passivamente desinsuflar o balão através da
remoção da seringa da válvula. Não aspirar
forçadamente já que pode danificar o balão. Após
desinsuflação, conectar novamente a seringa.
Preparação do Cateter
Precaução: Dificuldade de flutuação do balão entre
o ventrículo direito e a artéria pulmonar é raro porém
pode ocorrer nas situações abaixo:
- Pacientes com átrio ou ventrículo direito
aumentados;
- Baixo débito cardíaco;
- Insuficiência da válvula tricúspide ou pulmonar;
- Hipertensão pulmonar.
Uma profunda inspiração pelo paciente durante o
avanço do cateter pode facilitar a passagem.
Usar técnica asséptica.
Inserção do Cateter
Precaução: Se traços da pressão ventricular ainda
for observado após o avanço do cateter a vários
centímetros além do ponto onde os traços iniciais
da pressão ventricular direita foi observado, o
cateter pode enrolar no ventrículo direito e pode
resultar em nó no cateter (ver Complicações).
Desin-suflar o balão e retirar o cateter de dentro do
átrio direito. Re-insuflar o balão e avançar
novamente o cateter à posição de cunha na artéria
pulmonar, e então desinsuflar o balão.
Precaução: Evitar esfregar com força ou esticar o
cateter durante o teste e limpeza, para não quebrar
o fios do circuito do termistor ou desprender os
cabos do filamento térmico de outros componentes
do circuito. O esfregamento dos cateteres
revestidos de heparina antes da inserção pode
causar a remoção do revestimento de heparina.
Os cateteres Swan-Ganz podem ser inseridos nos
pacientes à beira leito sem a ajuda de fluoroscopia,
guiados pela monitorização das pressões de forma
contínua.
5. Reduzir ou remover qualquer comprimento
excessivo ou enrolamento no ventrículo ou átrio
direito puxando lentamente o cateter para trás, a
aproximadamente 2 a 3 cm.
Precaução: Os cateteres tratados com
revestimento de AMC™ TROMBOSHIELD™
requerem concentração mínima de heparina por
unidade de superfície para permitir um
funcionamento antitrombogênico eficaz. Por isso, o
cateter nunca deve ser esfregado ou limpo antes da
inserção.
Cuidado: Não tracionar o cateter através da válvula
pulmonar enquanto o balão estiver insuflado.
Antes da inserção do cateter, obser-var os
seguintes procedimentos:
1. Realizar a calibração in vitro (quando medir a
saturação venosa mista de oxigênio).
2. Remover a tampa da bandeja rotulada com “Lift
1”, se aplicável, para acessar os lúmens do
cateter; caso contrário dever-se á desprender a
tampa da bandeja. Lavar os lúmens do cateter
com solução fisiológica estéril ou solução de
glicose para garantir a permeabilidade e
remoção de ar.
3. Remover a tampa rotulada com “ L i f t 2 ” , s e
aplicável, e remover o cateter da bandeja.
Verificar a integridade do balão. Insuflar o balão
até o volume recomendado (1,5 ml) e verificar se
MN 3130
Precaução: O cateter deve passar facilmente
através do ventrículo direito e artéria pulmonar até a
posição de cunha em menos de 1 minuto.
Nota: Se o cateter requerer certa rigidez durante a
inserção, perfundir lentamente o cateter com 5 ml a
10 ml de solução estéril gelada conforme o cateter
for avançando pelo vaso periférico.Embora uma
variedade de técnicas possam ser usadas para
inserção, as seguintes instruções são
fornecidas para ajudar o médico:
2
6. Insuflar novamente o balão para determinar o
volume mínimo de insuflação necessário para
obter uma posição de cunha. Se um traço de
cunha for obtido com um volume menor do que o
volume máximo recomendado, o cateter deve ser
retirado para uma posição onde o volume de
insuflação completo produza um traço de cunha.
7. Confirmar a posição final da ponta do cateter
mediante raio-X.
Nota: Após desinsuflação, a ponta do cateter pode
tender a se enrolar pela válvula pulmonar e deslizar
de volta para o ventrículo direito, exigindo dessa
forma que o cateter seja reposicionado.
REV 01
Manutenção e Uso in situ
O cateter deve permanecer na posição somente o
tempo necessário segundo as condições do
paciente.
Precauções: A incidência de complicações
aumenta de forma significativa com períodos de
colocação superiores a 72 horas (Ref. 25).
Posicionamento da ponta do Cateter
Manter a ponta do cateter colocada na posição
central no ramo principal da artéria pulmonar perto
do ílio pulmonar. Não avançar muito o cateter
através dos capilares pulmonares periféricos. A
ponta deve ser mantida onde o volume de
insuflação total ou próximo ao total seja requerido
para produzir os traços de cunha. A ponta irá migrar
para a periferia durante a insuflação do balão
(Ref.13).
A inserção do filamento térmico do cateter além da
válvula pulmonar pode resultar em medidas erradas
do débito cardíaco contínuo.
Migração da ponta do Cateter
Prever uma migração espontânea da ponta do
cateter até a periferia do eixo pulmonar. Monitorizar
continuamente a pressão do lúmen distal para
verificar a posição da ponta. Se for observado um
traço de cunha quando o balão estiver desinsuflado,
puxar o cateter para trás. Pode-se produzir lesões
por oclusão prolongada ou por sobre-distensão do
vaso ao insuflar o balão novamente.
A migração espontânea da ponta do cateter pela
periferia do eixo pulmonar pode ocorrer durante o
bypass cardiopulmonar (Ref. 14).
Deve-se
considerar uma retirada parcial do cateter (3 a 5 cm)
somente antes do bypass, uma vez que isso pode
ajudar a reduzir a migração distal e evitar uma
posição de cunha permanente do cateter pelo
bypass (Ref. 14). Concluído o bypass, pode ser
necessário reposicionar o cateter. Checar o traçado
da artéria pulmonar distal antes de insuflar o balão.
Insuflação do Balão e Medida da Pressão de
Cunha
A re-insuflação do balão deve ser realizada
gradualmente enquanto se monitoriza a pressão. A
insuflação é normalmente associada com a
sensibilidade de resistência do êmbolo da seringa.
Se nenhuma resistência for encontrada, deve-se
assumir que o balão esteja rompido. Descontinuar a
insuflação. O cateter pode ainda ser usado para
monitorização hemodinâmica, contudo precauções
devem ser tomadas para prevenir a infusão de ar ou
líquido no lúmen do balão. Durante o uso normal do
cateter, manter a seringa de insuflação conectada à
válvula para prevenir injeção inadequada do líquido
dentro do lúmen de insuflação do balão.
Medir a pressão de cunha somente quando
necessário e somente quando a ponta estiver
adequadamente posicionada (ver acima). Evitar
manobras prolongadas para obter a pressão de
cunha e manter o tempo de cunha mínimo necessário (dois ciclos respiratórios ou 10-15 segundos),
especialmente em pacientes com hipertensão
pulmonar. Se for encontrado dificuldades,
interromper a medição da pressão de cunha. Em
alguns pacientes, a pressão diastólica final da
artéria pulmonar pode ser substituída pela pressão
de cunha da artéria pulmonar se as pressões forem
muito próximas (Refs. 4 e 18), eliminando assim a
necessidade da repetição de insuflação do balão.
Permeabilidade
Todos os lúmens de monitorização de pressão
MN 3130
devem ser enchidos com solução fisiológica estéril,
heparinizada (por exemplo, 500 U.I. de heparina em
500 ml de solução fisiológica), lavando-se pelo
menos uma vez a cada meia hora ou por infusão
contínua lenta. Se ocorrer perda da permeabilidade
e não puder ser corrigida pela lavagem, o cateter
deve ser retirado.
Geral
Manter livres os lúmens de monitorização de
pressão mediante lavagem intermitente ou infusão
contínua lenta com solução salina heparinizada. A
infusão de soluções viscosas (por exemplo, sangue
total ou albumina) não é recomendada, uma vez
que eles fluem muito lentamente e podem ocluir o
lúmen do cateter.
Advertência: Nunca lavar o cateter com o balão
na posição de cunha dentro da artéria pulmonar.
Periodicamente checar as linhas de infusão, linhas
de pressão, e transdutores para mantê-las livres de
ar. Assegurar-se também de que as linhas de
conexão e as torneiras permanecem firmemente
ajustadas.
Danos ao cateter (tais como, fusão) podem ocorrer
durante a ressonância magnética por imagem.
Oclusão Espontânea pela Ponta do Cateter
O cateter poderá migrar para a artéria pulmonar
distal e poderá ocorrer então oclusão espontânea
pela ponta do cateter. Para evitar esta complicação,
a pressão da artéria pulmonar deve ser
monitorizada continuamente com transdutor de
pressão e monitor de pressão.
O avanço nunca deve ser forçado se for encontrado
resistência.
Medida do Débito Cardíaco
Medição Contínua
A medição contínua do débito cardíaco é feita
aquecendo-se periodicamente o sangue no átrio
direito ou no ventrículo direito com uma quantidade
conhecida de calor. O termistor do cateter detecta a
pequena mudança de temperatura do sangue e o
Monitor Vigilance calcula a curva de diluição
através de uma equação de diluição do indicador
Stewart-Hamilton modificada. Esta técnica de
medição é realizada sem calibração adicional do
instrumento preparação de materiais ou
intervenção do operador. Consultar o Manual de
Operação Vigilance para informações mais
detalhadas.
Termodiluição por Bolus
A medição de débito cardíaco por Bolus é feita
mediante a injeção de uma quantidade exata de
solução fisiológica (solução salina ou glicosada) e
temperatura conhecida no átrio direito ou na veia
cava superior e utilizando o termistor da artéria
pulmonar para detectar a mudança resultante na
temperatura sanguínea. O débito cardíaco é
inversamente proporcional à área abaixo da curva
temperatura-versus-tempo. A exatidão deste
método depende da exatidão com que a quantidade
e a temperatura do injetado são conhecidas. A
exatidão do método de termo-diluição está bem
correlacionado com a técnica de diluição do corante
e com o método direto de Fick. Os computadores de
Débito Cardíaco da Divisão Critical Care da
Edwards requerem que a constante de computação
seja corrigida à temperatura do injetado conforme
passa pelo cateter. A constante de computação é
determinada em função do volume do injetado, da
temperatura e dimensões do cateter. As constantes
de computação listadas nas especificações foram
determinadas in vitro.
3
Complicações
Os procedimentos invasivos envolvem alguns
riscos para os pacientes. Embora complicações
sérias sejam relativamente incomuns, é
recomendável que o médico, antes de decidir pela
inserção ou uso do cateter, considere os benefícios
possíveis com relação às possíveis complicações.
As técnicas de inserção, os métodos de uso de
cateter para obter informações e dados do paciente
e a ocorrência de complicações são fatos bem
conhecidos na literatura (ver Referências).
A observância rigorosa destas instruções e a
consciência dos riscos podem reduzir a incidência
de complicações. Algumas complicações que
podem ocorrer são as seguintes:
Perfuração da Artéria Pulmonar
Os fatores que estão associados com o
desenvolvimento de uma ruptura fatal da artéria
pulmonar durante o uso de cateteres com balão na
ponta são: hipertensão pulmonar, idade avançada
(Refs. 2 & 22), cirurgia cardíaca com hipotermia e
anticoagulação (Ref. 27), migração distal da ponta
do cateter (Refs. 2 & 14), formação da fístula
arteriovenosa e outros traumas vasculares.
Deve-se tomar o máximo cuidado durante a
medição da pressão da artéria pulmonar em
pacientes com hipertensão da artéria pulmonar. Em
todos os pacientes, a insuflação do balão deve ser
limitado a 2 ciclos respiratórios, ou seja, 10 a 15
segundos.
Infarto Pulmonar
A migração da ponta com oclusão espontânea,
embolia gasosa e tromboembolia podem causar
infarto pulmonar (Refs.11 & 20).
Arritmias Cardíacas
Arritmias cardíacas poderão ocorrer durante a
inserção (Refs. 8, 23 &26), mas geralmente são
transitórias e auto-limitadas. As contrações
ventriculares prematuras são o tipos de arritmias
mais comumente observadas. Foram registradas
também: taquicardia ventricular e atrial (Ref.25). O
uso de lidocaína profilática deve ser levado em
consideração para diminuir a incidência de arritmias
ventriculares durante a cateterização (Ref. 24)
Recomenda-se a monitorização com ECG e a
disponibilidade imediata de drogas antiarrítmicas e
desfibrilador.
Formação de Nós
Se traços da pressão ventricular direita ainda
estiver sendo observada após o avanço do cateter
além do ponto onde a pressão ventricular direita
inicial foi observada, o cateter pode se enrolar no
ventrículo direito o que pode resultar em formação
de nós. Desinsuflar o balão e retirar o cateter do
átrio direito. Re-insuflar o balão e retornar a avançar
o cateter na posição da artéria pulmonar, e então
desinsuflar o balão.
O nó pode ser dissolvido por manipulação sob
fluoroscopia com ajuda de um fio guia. Se o nó não
incluir estruturas intracardíacas, poderá ser
apertado pouco a pouco e o cateter pode ser
retirado com o balão desinsuflado.
Sepsis/Infecção
Recomenda-se tomar medidas preventivas para
proteção contra infecções, inclusive o uso de
técnica asséptica, aplicação de pomada antibiótica
tópica e frequente troca dos curativos estéreis. A
duração de cateterização não deve passar de 72
horas.
REV 01
Outras Complicações
Referências
Outras complicações são, por exemplo, o bloqueio
do ramo de feixe direito, bloqueio cardíaco
completo (Ref.28), dano da válvula tricúspide e da
válvula pulmonar (Refs.3 & 21), trombocitopenia
(Refs.15 & 16), pneumatórax (Refs.5 & 25),
tromboflebite (Ref.5), trombose (Refs. 6 & 10) e
trombocipotenia induzida por heparina (Ref. 16).
Além disso, foram registradas reações alérgicas ao
látex. Os médicos devem identificar os pacientes
sensíveis ao látex e devem estar preparados para
tratar as reações alérgicas imediatamente.
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14. Johnston, W. E., et al. Pulmonary Artery
Falsamente níveis elevados de sódio e potássio
foram observados em espécimes de sangue
coletados nos cateteres revestidos de heparina e
analisados com eletrodos íons-seletivo (ISEs)
(Ref.7). Este fenômeno é devido à presença de
heparina benzalcônica em alguns ISEs sensíveis.
Monitorização à Longo Prazo
A duração da cateterização deve ser a mínima
requerida pelo estado clínico do paciente, uma vez
que o risco de complicações tromboembólicas e
infecções aumentam com o tempo. A incidência de
complicações aumenta muito com os períodos de
permanência do cateter no corpo por mais de 72
horas (Ref.25). Embora o cateter esteja revestido
com um complexo de heparina, a anticoagulação
sistêmica profilática e a proteção com antibióticos
deve ser levada em consideração quando for feita a
cateterização à longo prazo (isto é, de mais de 48
horas) bem como nos casos em que há aumento de
risco de coágulo ou de infecção.
Embalagem
Os cateteres Swan-Ganz são fornecidos estéreis,
salvo especificação em contrário. Não usar se a
embalagem tiver sido previamente aberta ou
danificada.
Os cateteres são feitos para único uso. Não limpar
nem reesterilizar o cateter após ter sido utilizado.
A embalagem de dentro é projetada para evitar o
esmagamento do cateter e proteger o balão da
exposição ao ar. Portanto, é recomendado que o
cateter seja mantido dentro da embalagem até ser
usado.
Catheter Migration During Cardiac Surgery.
Anesthesiology, 64(2):258-262, 1986.
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and Complete Heart Block Caused by the SwanGanz Catheter. Anesthesiology, 51(4):359-362,
1979.
Validade
A validade recomendada está impressa em cada
embalagem. O armazenamento além da data
recomendada pode resultar em deterioração do
balão, uma vez que o látex natural do balão se
degrada em contato com a atmosfera. Também, o
revestimento de heparina pode não estar efetivo
além da data de validade.
Nota: A reesterilização não estenderá a validade do
produto.
Esterilizado por óxido de etileno.
MN 3130
4
REV 01
ESPECIFICAÇÕES
MODELOS
MODELOS
139F75, 139HF75 744F75, 744HF75
Cor do Corpo
MODELOS
746F8, 746HF8
Amarelo
Amarelo
Amarelo
Comprimento útil (cm)
110
110
110
Corpo do Cateter (Tamanho French)
7,5
7,5
8
Diâmetro do balão insuflado (mm)
13
13
13
8
Diâmetro do balão desinsuflado (French)
Tamanho necessário do introdutor (French)
Capacidade de Insuflação do balão (ml)
8
8
8 ou 8,5
8,5 ou 9
9
1,5
1,5
1,5
Distância da ponta distal (cm):
Termistor
4
4
4
14 - 25
14 - 25
14 - 25
Abertura do Injetado
26
26
26
Abertura VIP
30
-
30
Filamento Térmico da Extremidade Distal
-
-
14
Filamento Térmico da Extremidade Proximal
-
-
25
10
10
10
Lúmen Distal
0,9
0,96
0,90
Lúmen do Injetado
0,8
0,95
0,85
Lúmen de Infusão
0,9
-
1,10
Lúmen Distal
250
320
325
Lúmen do Injetado
400
898
562
Lúmen VIP
800
-
988
0,025
0,021
0,021
0,64
0,53
0,53
Lúmen Distal
25 Hz / 2,0:1
25 Hz / 2,1:1
26 Hz / 2,1:1
Lúmen do Injetado
33 Hz / 2,5:1
45 Hz / 2,7:1
40 Hz / 2,6:1
Lúmen de Infusão
41 Hz / 2,9:1
-
40 Hz / 2,5:1
14.004
14.004
14.004
520
520
520
3 ml limitada
a 1,5 ml
3 ml limitada
a 1,5 ml
3 ml limitada
a 1,5 ml
Filamento Térmico
Localização dos Marcadores Radiopacos (cm)
Distância entre as marcas (cm)
Volume dos Lúmens (ml)
Vazão de infusão* (ml/h)
Diâmetro do fio guia compatível (polegadas)
Lúmen Distal (mm)
Relação frequência natural/amplitude
Resistência do termistor a 37°C (Ohms)
Mudança de taxa de resistência a 37°C (Ohms/°C)
Seringa de insuflação do balão
Todas as especificações dadas são em valores nominais.
CONSTANTES DE COMPUTAÇÃO
Para uso com sensor de temperatura de banho
139HF75, 139F75 e 744F75, 744HF75
Modelos
Temperatura do injetado (°C)
Volume do injetado (ml)
0-5
10
5
3
10
5
3
10
5
19 - 22
23 - 25
746HF8 e 746F8
Constantes de computação (CC)***
0,564
0,257
0,143
0,582
0,277
0,156
0,594
0,283
0,550
0,256
0,585
0,282
0,600
0,292
Constantes de Computação para uso com CO-Set+
6°C-12°C
8°C-16°C
18°C-25°C
0,574
0,287
0,595
0,298
10
5
10
5
0,559
0,263
0,602
0,295
***CC=(1,08)C T(60)(V I)
Br 170098007 A
Fabricado por:
EEdwards Lifesciences Tecnology Sarl
Industrial Park, Añasco, Porto Rico, 00610-1577 - Estados Unidos
MN 3130
Edwards Lifesciences Comércio de Produtos
Médico-Cirúrgicos Ltda.
Rua Verbo Divino, 1547 1º Andar Cj. 101/102
CEP 04719-002 - São Paulo - SP - Brasil
CNPJ 05.944.604/0001-00 Inscr.Est. 103.478.199-119
Tel.: (0xx11) 5567-5200 Fax: (0xx11) 5567-5200
Resp.Téc. Biom. Gilberto A. Alfredo - CRB/SP 5261
Registro ANVISA Nº 80219050049
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REV 01

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